Arquivo Pubfico Mineiro
Run lias Almorís. .450
3').(iQ0 — Belo Hcrfz:nte
bo TRIAUCULÕH
ano
t»
Utart***»
• tm*****.. 1711 4e Fetgdi» fclW-
*mmn 4.1M
Alceu quer que Prefeitura
doe terrenos para favelados
O »treadtr Alceu Santos ÍA¦">
reaa), airavít de lndaração
proviprefeito municipal pediu
dénciat para «comprar pequena
área* de terra» no perímetro urb»no da cidade, com a finalidade
de lbcaliar em lotes, ot tateia«Nettct lotes teriam consdo».
Unidas ciAmai com rccurwH fiiundados pelo Banco National dn
de manc.ra
Habitação e tSm,
humana seria resolvido o pfobkargumemou
au di» la»e'.ado» .
Alceu
N* »ua opinião, a favela.
-cr
aio c um problema que posta
com
resolvido com a polícia c
bate net»c argumento efe dcciaroa que dcide o governo de Renato de Fteiiat vem lutando para que o detíavelamcnto X)i lei-
doar,,irrronn Netl*
caio, do"Neste caso.
de .,-,
um terreno.
lhe um imóvel seria dar lhe um
pritnio pela sua coodljío, quando o certo seria pgpmové-lo para
«ociedaque posta contiver em
de«.
Foram longos os debates em
lorno do atsunlo, com o vereador
Anionio Jorge Neto (Arena) coda medida
locando-se a favor
e Euproposta por Alceu Santos
e
ripedes Barsanulfo de Barrot
Roberto dc Oliveira Batista, ammanifestando-se
MPB
b«i» do
Enquanto isso, o vecnnirárim.
rer-Jor V.fi Aparecido Martins
(Arena) levantou questões de orno
ilini jurídica que implicam
dcsfavelamento « pediu a constiluição dc úina Comissão para etmdiir com profundidade o pro*
blema. A indicação foi rejeitada
«olipela maioria e a Comiuão
Cilada, não foi consumida.
a
to em Uberlândia, dc modo
não deita/- to desamparo cenie
na» de famílias.
Ao comentar a proposição de
Alceu, o vereador Jeová Abrahio
como
(Arena) ,d»-finiu a idiía
um
•timpitia demai» resolver
comproblema eminentemente
¦. No seu entender, «se
O
pleto
«errepreíeilo resolver comptar
no» para doar u favelado», a noticia »c espalhará pela região e
cm breve leremo» aqui a maior
f... a¦.. dn Brasil».
lá o vereador João de Oivri
ra 1'aulin.i (Arena) entende que
«n problema dn fiAelamentc eslá inserido dcnirn dc um conlexIn MjCÍal e econômico e não >erJ
revolvido cum a tiinples doação
"*nmçÃoi
iatclado» eslão int adiado
na»
n)M0P£RNA
CUCHBAIA
~>A*A
VOCis. (
\MSlHOA TÚNICA ,
OMilHOP TRABALHO)
ASMEtHOBES
COHDIÇÕSS
Qim VIGÁBIO aUir4S,325
Wtlí fií&X 235-M37
ésfj
o
aat
BartaO vereador Eurípede»
fez da
nulfu de Barcos (MDB)
tribuna da Câmara uma séria denúncia, onde afirmou que vário»
favelados estão invadindo área»
devolotas para construir barraco*
não respeitando nesta ação nem
vias
públicas,
mesmo alguma»
tepara construir suas casas. E
nochovendo
estão
manamente
vas famílias de Iodos ot lados»,
Preocupado com a
argumentou.
s macio. Barsaiulfo pediu energicat providencias para controlar
a proliferação de barracos, aler
landi» „ Secretaria Municipal de
Ação Social pr»ra o que chamou
de «grave problema social'.
AHOI da Criança Brasileira:
«9
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HL^ A'*
-r
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*
O Secretário estadual de Agricultura, José Rezende Peres, alera
.firmou que o preço do leile
¦dc subir 50
por cento cm maio
"para
leiteira posque a, pecuária
enchentes,
te recujjerar das
jsa
'que
devastaram a maior parte das
obriplantações de milho e soja,
gándo os pecuaristas a. comprarem rações balanceadas, que são
mais comuns para o gado.
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aue aqid
MBVLAMMA.
chanau aara ficar.
CHEGOU a mais moderna
Loja de Move» Infanlo-Juvenis:
conBABYLANDIA, umr. nova
cepção de móveis, para, atender
da melhor maneira as crianças
no
de npttr. cidade, justamente
DA
INTERNACIONAL
ANO
e HO ANO I DA
CRIANÇA
Sa-S
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TliaWn neata leio mostra.
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cri«nda
«ncantado
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criança Intclifanl. a «ua
viae a ipaca da madernltma, aal bom ti i ífcam»-
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não vem sendo reajustado de acordn com a inflação e que hoje
csiá 40 por -:cnio «lesvalorizcdo
em relação a seu preço real. Com
as chuvas os prejuízos aumenla,ráo, porque os pecuaristas serão
obrigados a comprar rações bado
lanccadr-i de soja e milho,
Sul, que por sua vez, este ano,
sofreram com sp secas, o
que
motivou o aumento do preço.
Informou que os cwiaviais não
foram multo atingidos, já que não
«estamos no período de safra. As
usinas mais afetadas , disse, «foram as que ficam entre o rio Mu
riac e Paraíba, como a Srpucaia
e a Outeiro, que produzem 15%
da. produção do Estado: 12 miIhões de toneladas'.
O Secretário de Agricullura acrescentou que o preço do leite
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çã".
Leite vai subir 50 por cento em maio
de
A decoração é completada com
móveis c
/ bichinhos e bonecos, nunca vistoi
os seus modelos, chamam alenção
a extravaque moliva a crirtiçr.
de iodas as pessoas que visitam
zar mais a sua alegria e deseavol-
a BABYLANDIA de Uberlândia.
ver o teu intelecto.
seus móveis. Afinal são mais
As cores
vivas, dos
Nas cores, na formas, na ma-
Os preços são calculados a pre-
e em Iodos
ços de fábrica direto ap consumi-
leria-prima utilizada
. Ama *\
eslão sacrificados.
no
«Por exemplo um diarista
DMAE ganha CrS 3.200,00 e na
apeníí
Limpeza Pública ganha
no
CrS ; .600,00; um motorista
5
DMAE ganhn mais de Crt
mil » na Limpeza Pública ganha
apenas CrS 2.700,00. Então queremos uma explicrção para', essa
diferença . argumentou Orestes.
No seu pronunciamento ele esclarc eu que como chefe da LimCoseu
peza Pública, lem sob
mando I Í0_scrvcnies diaristas e
e reconheceu
vários motoristas
esque essa dfTercnça dc salários
tá influindo no ânimo do pessoal
e por isso prcjudiciando a produ-
na e ao MDB, embora não considere que a curto prazo e«c Par
tido possa ser viabilizaio'.
ePara ele, os dois Partidos
(Conclui na pagina 2)
Sr.
O Ministro do Trabalho,
o
Arnaldo Prieto, afirmou que
debate político cm torno da criação de um Partido dc Trabalhadures «serve como alerta ã Are-
"
¦* >'
•
Ao ocupar a tribuna na sessão
dc quinta feira, o vereador Oresles Cláudio Fernandes lArena)
pediu ao líder dojirefeito, providências para equiparar os vencimentos dos funcionários da adminislração direta, com os doj que
servem nas autarquias.
Exemplificou ele que os; funPública,
cionários da Limpeza
PRIEIO ALERTA PARTIDOS
i alftlrltmo c *»MgMg
*. u itUmi* ét mau*. uMIcaiu o*., ilt*amani*
m» mu. *m**
ca.» b*.n*a J,*™^™*
Na »»W»tAm«*. t»l»l»e» ni*
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mutZmum\mT***tm^m*u. Imittllc* ia
m*
PESSOAL DA UMKZA
PÚBLICA IKSATISFEITO
(OH SALÁRIOS
te.
Em oit0 cidadet mineiras o indlpluvlomitric»,
ce de precipitação
ontem ultrapassou a 40 milímetros.
A localidade onde mais choveu foi
Bonfinópolis, com uma média pluviométrlca de 11.2 milímetros. Entretanto, o maior temor sã„ nue as
chuvas caiama nas cabeceira» ilot
na
Na cidade dc Pompeu,
rios.
cabeceira do rio São Francitco, a
precipitação atingiu 40 milímetro»
c cm J»nuiria, o rio São Francitco ji havia tubido cerca dc um meTambém em tonai criticai.
Iro.
Conselheiro Pena. Jequltinhonha e
em toda» u cidadet mineira» que
o tio Joquitlnhonhh.
margeiam
houve fortcl chuvas.
Aqui cm Uberlindl», quem quirer ajudar ai vitimai dai enchen-
ra B«»e.
w**
MGt
._.
*. Mt_M(>
tes, telefone para 235-3352 * ....
235-4824.
torneiro» de São Romão, na região
de Monte» Claros.
Uma tromba dágua que caiu anteontem na cidade de Carandai de170 pessoas o dettrulu
sabrieo:«
regrande parte da horticultura da
pião. uma dai principais abasteceduras da CEASA cm Belo Horizon-
Voltou a chover intensamente em
quau todo o Ettado dc Minas c ot
comeutiriof na Coordcnadoria Ettadual da Deieta Civil tio dc que
a a chuva permanecer como ontem, a situação de calamidade poderi ar lnlemificada. Mas de 55 cidades estio isoladas e o número
da atingida já sobe a 268. Enpetauto. a própria CEOEC informa que o quadro geral melhorou
poit existe atualmente mait de duat
mil tonelada» de alimento» em ettoque not pottot da CEDEI.*, no interlor de Minai.
Em Uberlândia, a campanha da
Deieta Civil, coordenada pelo tecretirio municipal dc Ação Social.
com
Dr. José Carneiro, prossegue
t colaboração da comunidade. Onlem. u doações foram muito grandei. em tllmentoi. roupa» e medictmentoi. Somente um ccrealitla iez doação de 100 tacot dc arrot.
Anteontem, um helicóptero do
m»ii de 2.300
Paraiar descobriu
na
pessoas deaabrigadas e ilhadas
localidade de Riachinho. a 120 qui-
II
FOI INBUGURflDH
[y^J
Chuvas aumentam
tragédia em Minas
'¦ .¦ ^^^^mLmXttm^—^^M ^mM-£mmm\
^^^m I j *\^^^M
BABYLANDin
' •¦.
CRIANÇA BRASILEIRA.
Gilberto J.
O publicrelatloni
Ortnulejn qué é lambem coor
denador geral da indústria Brbylândia — Móveis Infanlo Juvenis
Uda, situada no Distrito Indus—
irial de AipbavBle — Barueri
São Paulo, e«U confiante quanto
ao tucetso de sua filid ínaugu-
os detalhes, í constante a preoru-
dor, por aí o comprador
em oferecer
paçáo da Babylândia
tí-r
a maior segurança
100 fcem)
modelos,
por arquilelo»
grande
ao»
diferença
concorrentes, pois não existe
e bem-estar
usufruir os
pría aquele» que irão
teus móveis Afinal
uma
vai no-
são mais de
in-
termediário, no caso, ot revendedores.
projetados
Para compra à vista, um des-
c
conto especial e, pafa o ««ema
especializados
uma entrada de
sob a orientação dot melhores psi
dc crediário,
cólogos e pediatras do mundo.
50% e o rcilante a combinar.
¦ •¦'¦J
I tw.Uadia ¦ «o*. D***.. 17 II 4, I nerrlr. ie 1*79
Ani
KMAVBA U
ENOOmT!
i
laa
17 te l..n,«. —
Seri» Ajei lanu.
Mítimu. da Ct«*u e S«l»a.
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*»ic»-. i At Ct-tt. S«'»f«N-í«**» dt Uva
da cata)
Mátilt-itf
tato* Pne.id dil Mt:i**t,i. fi-
Aij-tHte du «-atai .indtaiiiftd
Nt«*l--*>-«i*->
«í*
lURftíl
«lUO
Matt-âs**
tt. lei*
rtentravil
tldudu «l.. Sr».» * •»*- CitT
cm. Pereira dt Steodom;a
Maria HcSeiu. liitu do catii l'.o
Vleli-a TaMa*
Attwcu. P*et de O ¦ i c id
U «V le.ri.-t- —
André lUSpifdo «lera (.'ho do
«d««l < arte» Mi ar a
D.J.» Adcvtlk)
Ad»p-adt. *
Dr Jaíj d* Am».
ptol«"»».»r na 1'DL
Costa, fübo do
Carfa»» Antônio
•atai AiruUi. Cotia
Mdtu.a Alves Piawaia
Miras? SUrtXHdi d* *>siu liflu
dO
'.'•! MdtlaXl
tlLlIll"
I
•- I <
«Se v ¦¦» >
1*
«a l..r.ai» —
¦"ornar» de Oítteira Bati d,
Va. .ncelt-.
|>rraiia«fld
FJ-lsvr
filha «a* «¦ - 'l Andei**» flrtr
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VLii
PiBto
df
Vj».d««tia»
Beouir /,»<»¦«. Iliba du e*mt
iie
liais
Mdui. li rs..,!..
Ire»' da I.poj-ral.a «tardo
C«U \im. ,
Strt.dUli I i-mlri
*d»:.d
Ciara Rezende
tdnidr Carto* Moita
Sa k u- ... Kts-asltg
Un Aiheiu. Cdstuifa- Cw-u.
lU-o do c».di Alceu K.4«!-t»cs
da Canis*
«ai. i». í var \ljn. cr
Altdft-aaTl tt* Vd«kS.-i.i_;>. Drumt.nd. Iiltso do casal
Andcr«iio
Dr.m.nd .
Atke I I .T.is.-a e C..T. Ia Linu dc v. u»d
A.«* aal-.r-id-riariics
dt-Jr^ddus dpííieiirjitii». et -ciitr-t to
IM Je fellaraJaníe» im.--mia».
__j ra* A**» de Ot*çm
Da Cia. de Iddonc. do Bra»!
€d_M-t». itscebcsai» smOt par*
M«a*idtm«*s a Mi»«a e«j Acio «le
t,'.;*« pelo scb 25» d»_i*mi-io
de F»«*_-ç»"t-, qa* loi ctat-cekbtada ft» teia a»liati_»lra*iira daque
ao
ti. ft-rtu-i. PitiàKo^ami*
e
(jttvidjl anaj-J «í* 1ekl»j«*ic«
ajrfai«te«*«-«-t ao Ctmátt oot msti*
Casta*
Do i, r-te-entant- «Ia Df A Míi.
KSÀ*««>** o vciiinic comitê
«Temo» a mmti dt ctrnndat V.
Jarttlaafit pura i n-à-Tudddc de i«t-^uaj-ack» da Scdr d. RfT>ri«e»•m.mc dd t>.'.-r-»u ledcraí de A¦ ri. ia im» em toítrijt*.»»».. k«r_l»
i»ula t Pratça Ccro Mít-etto. « *
i.-idaf .ape.-ti-r da aa-fa rodo*
«tdrjl. a rtatoax-u a* \ts*i hoi». do dia 31 ck levocir.» do torlir-tld» «nn . A-rddecea-o» o tt*
tt*e.
I **t«*x*" matt*mmmmi
Ittsa. Tata-et e ssu espeta
I.-• a« nha Si*t_ — AB'otii.r CeSalt I "*. ro t tua «*po**. ttteza
Jvfaiis Ribeiro, i .'do con.ittiado
*»-.. c *a*a*-i*(es para ^..«t-re-a
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ti*'.n*« >n-il
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Lil»» MVKIANCfl \ C
LLIZ
UtnmO, a ttaB-ar-tt boje,
.ÍTd»-t»me de fevereiro, «u Capela
tkmá Vol«ra «Ia» Dote*. A"«
mnt.» . :Jetteimo* nottot «.«os
.le f II illsaSI in-crrniaas, assim
i.flu. .iur,mim.-nlamu* a. dtidt
fdri,. ., ...< te iinem. «trates de
M • K! sM.I I A e IXE AíiKKKI
lllierttatl m*P
Oucm ^.ii>rrwrU c tecehe o*
.Miiipiciiinict do* imito, t dos
cuier-i de IdCuUladc. i o lotmo
enfi-ithcir» I Wrala* Silva, pitem
i«eli«-*-**e * catio, «mi-ti «U pn"I
Us e leitor awidüo de O '¦ »•?¦¦*".*
Io *.•«».;. p.ralxn. e toto. ile íf
i.a .Jaulo. I biiaiin Sirva.
MaS*\.R IG NO SETOR ll»aT£RliVt«aONAL,
AL CM OE VC AH MELHOR .€ RECONHECER OS
RELEVANTES SERVIÇOS OUE ELA VEM
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PRESTANDO A CIDADE E REOUtO**
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V.I »a;r.ii Aiatlaincij t Bé-c-0 do
Papa João Prado II. Is {-arde
..fa«:cctnte-!io apo* Pocfala.
I ' .11«) — J dias — \ iwiat ao
Carro, às Piratnsdcs. M«msh. Esl.n»e Me««|tu*at pim**., ao Nilo.
• - .. - Visras
PA1J-STINA
a Terra Sat-ta ile Jetat — 1 ¦-¦
«dieta, Bek-n
il.---.-i NaUàVc.
aie«. Maa* M ' •
(.•I.lcta. I Is..'. Mtat-te « .i-ü'..- J. d
Saaio Stfticto
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(Berço dot Gra-tdet RMs-Cm e
da f - v'i/a.i.1 «¦Jcidenrai). A.i'
~apmfc. Tirmpào d«r Apoio, aAre»
.\-.'-c. - -.
s-u. Murara. \ .• a
Cutrmtt.. Istnio iassoto, Berna de
•tio Pdua. ApiVtlolo. As*ara, MtAr..-ien ...
cesa l.s-.'..-.a de
Ba.a de Af-tálida. Tt-atro de I pi.i-ui.. lUtaa (ãreçai. Il>_id Pietot • Man****.
IIAUA — 6 «fias — Vi» ai a
A.«tt, li .«.lt. i dt «_... I t.n. i«co.
•min.. Caoa de -«-Is Catirt_*(
'>. .
CaieFliJceai;-. F. -/.-..
nat de P»tti t dá LU,ii. Poaste
fu--t>rc o r\xtso. Oxioni'- fí--.¦ aíu.
dc
Torres lncl_uda«, Mdu»i'..a
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it» , l>n.ir.-», Paiíiaa. II
df Sapão Attotao. Veneti, Pm.-. -i i. . M. *-¦'. i'. - -
do* Do-
V:n:i.
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Ma.-iunM-nla, da, R.! rnaa
O Sr. AsmUo Prict.i datasfillu* .nicrts-tt ferais 4. « ir-ba-ha
dores a cti.lcacia de um KIU
putifue, utfuado ele, auni PíSli«lt. dite i.ur.,-r am pin.dnae.uu.
»s.d «!. .nrinj t-ae não .)... tet
i-prna*
a n:*.nl, (tira li-du».
. I MM Laia* -_-«. 1. liw. «»_»..,
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TU Triângulo Canal 8
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5» *S ttorrtma ia tet**i»
**M Ia...... — «-«<•«•
SOWI-tCO — llrtTjrT-»:
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ti**- o Marnm* riu*,* — o i
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O cam» em mm Stttmt — ttm* pma 1*4*
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TASta-dUC — T a.ia- « « D-V«d V.I d.
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MBst* «ú <«-.». t«-de du 'Ml
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HORÓSCOPO
SI l(,'A — 2 «üas — Pdtta|t*m
peln* AJpet pdia a St-sca. VU Cbd
rn.mii, Miia- alia- e (aci-rara,
ardosia
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..¦¦¦ri
/j do .it»'., XV,
|C.mll,.da> d* !<- »d|«"«i
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f i. -' I •
a
._!iu-a.'-ri..!-ii»3 emita cr-a
pri-oxicii iii pa-sres d«^rati-i-.. .ot
-ei
1
Cintra e
Frei Ra.mundai
Joree Cid Pcrc/. í"t t*x-«_-_o-.». ut j. leria- ioda a «*rit**-ta*«*ao
-..-r.- .- ...¦ e—.
poi* Frei Raie:as
do scriíi» de (sia e m-.crpci-r
..-«.-«wm^a por Frei lort* < dOt i-i:ert~.«>J,-« poder-o tfiri-rte
ato {'.««n.itr.i di-t Padre* Do un.cdnoi — Rna Caiot-t. 126, Vadtr»*-., Capital Sio Paulo — C-.v.
(15010 oa Caiu Pontal 7179 oa
t>2-232*
Ti-tcfone:
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Teatro de Ss*-**, a»*8ta Ceia de
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tet dc iidhdlliaJ.i.-i, asai, no «eu
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Puüád fidhíüi.-.d dtpeadc mmlu aaaís de imsu sova l*-ls!_sâo.
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Saída ptcrõta; 2" ' 79 (do K-o
S. Paulo)
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seriai o pesetSmíattai, tmaritm tmm rsledo de tmmtd» Am*maaeo dm P-Pta*
btln£m*i*~p ée
sutesao parti, t*eUta
mam-etes peta vaca e pariu da a*
i.i. t para rulltr _ «ta) asarei.
_E-««i ísnüam porá e*v*oeoa*ar satea
iifrní*ui *¦ pma xwlicttar a -ato*
beract» tn tremei* tm cata te oat**sstatade.
FRANÇA — 5 duts — Ida a Pant por .«ida.. sni'-a> ao Arco tao
lr<__fo. Tone í "- ("átiedrat
TOUIO — Pttmi* um «satã «aaa- LEÃO — f.,«., n.-.s.H.t «a. C.
«ic N.nic D.ii.i- Sain:« h»ppcl>. I* i»r»djn,» « .-xè. Orvtri *vit*v
ptiteeeà*, — Soe paraikm ee tettsBtttO de Sipai.a
HJj.io dc
Ver*_ae», I «miJi-«. <a*ata c Ba"
tttsca.
a
1 SPAVMA — J díat — Ida
".«¦¦'. l ipot »>•-. , — Visitas a
I'-... Kcal, Mate* do Piado,
Vale do* Caados. Palicto Escorial. Catedral «k Idedo. Ator
tar e Teias de L! Ottco.
PORTLG.U — 2 dia. — Visita
i Usooa, Motieiro dot 1..'.'«.mo*, Praia e abr*-—to du l.r-.nd.
Mo-traria, ( ¦una. *Jr • - ., j, Nar
/ar. BdUalha. Pal-i-n-, M.-Mciros
«. r '»»ria e
, Cotnciatol, | »:nr3 .
Kti.arr., j Liatsoa. De li-faoa
',
voha ao li r
tia aérea.
( ¦ r-'«t «'"ri e .í irr.picendimentu culiural e rciifisiwi, inseretc-do-se o 4ua-.r0 aata-t. O piato par* a sta incri(ão teti ttt
cerrado am Btét une- da «tua
prrviiU p^r,-. a «;j:J.
T',r.-in..i.< rom Frei Paolo,
na I. --.. '.»i. 1>.:.. r,-,, em t*be*
raba. pelo icCcioae: 3*2-1261
__
No 6itsuiesci 6iA»0EW0II-$
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«t»-t««re caa. a Juti.ta ».ri««. _•
eetát-fetm. im*mtea, merda da impe
tramita, r-sttta* * lad* av.
Oi — lh* l*ia a taa mr*»-
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, matam **** ««.«-.
«d.. sallaiat-tr
pt"*" * «aúaat
mais mapotmlmmme » seu peontrs-
m » pempteatoO e-ril.
CAttCSS — lttRtd.il. tamtmui*tima t *m peteperitttt e ilr.tt.1»
«•ciai. m «¦¦«nn it tm ptpmteti-
«..:., _ a,.»,i» tereta»
pma a sua is.ctúAÓe «
airil* aaatra. Par •«.-•
imperar trOrne* rtnatii
viaecM — s«.
í~n«a4«í_ «_v«i
«... otperiit «-adatraa, tem», mrUlt e tmtietieh pata tmÕSSmtt a
pari a Imema. Paias stastaar* p*-
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team TIV-lTn — Mirll issTIs —I
CUA!
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CAPSUCttSSO — ttm** -SataiCl-
primci*i\*mt* m irnSme mm*-laa dr ara -dfa-taw «a*. «at-MW*
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podei* iruNmr . *atsl*j**» m*>
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MAsfsCaUaUMD*
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stxns. «osoaos:
Mes» 3.»».0t
lagressos: 300,00
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-in Mesas: 1.500,00
f|l Ingressos: 150,00
Grande CARHflVftL Cajuba-79
SACITAUO — Ideil* iiitlet . parn
mm*-*** «»*-•"¦¦ «i • .rtslsaiscaa,
¦Sneria aar «»tl»dw C-awkaral».
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i a aa. tttem: it. lt a> 21 karat. INiiS. _a.tS-ta.k-r»
ni iimu «.íuu
tr. «alt.ll. -s-sssssai. raaaaaa * tca-__ssri«. Aimm»r*
-_
t. mimt» m fulm* . Uti
pnmato. aMhar* «««ai da
«tmact* teclai e te ma retateeta
im mm SreSm » am ttmttm rtUiltmStiaem* mota. Pada Iaits-r li ili-aiBi* d» ««dd* < isfct**
to-s. a IHInln imiiimilm d»
rurmit**. Item m
Clahe — lal. U
|PA_TICUU-I — 108 »«I»VA I ISSCJU))
M
ESCORPIÃO — Prrl«<«
dera (d..r aaaraa me
i.!<v_tir.tRf», cuJiirt • *-rw «fi«Ha«w.
SAL ANCA _ sWU baa l-ftaiaci.
pare tratar caa* . t«a|«a», cassa a-
UMIUNDU
taa*M Oaatttts*. SI7 — s-atota
t»m,lkmt
pai ée ea*
litm. ie
m pmtut
a-aat. i.m.c. c táciat.
Ia-.il.*» **tt lumrmta
rataitmemie e será
u—W c«a«i**rec«r.
i
I mc**Art;Ãa política
a niíã
A primeira sessão ilu primeiro
ptriir—i legislaliso. presidida peIo ..TCaiidor Eudcóo ( «-santa
Pereira transcorreu curmalmenteO cunipr-ncmu J» ^spiMári*-.-*
ilo rcpmrnto foi c-igído com riqui
jor pelo MMO presidenie.
pela sua ação a.-«'u rcc-bemin
u. tCumpriaienUMi do ei-presidenlúnior c de
tc, Adriano
ourri» sereadore,.
A'eun. piojctcs ap*^pnju_»jii*j
não '¦¦-...-, '.-....- na twj£m (lo
dia da reunião de sr-U-íeira. pm
que ir raa ynfiijfrtlni incomidetot. de acorde Com at no-tna»
lambem ns requeri:e.-:ri." -•¦
_ie_Ui» feito ofS'mente com» •*'
a
«atmlc-u antertormcn'1. foram
bulidtt». pautando-se a acc.Ut so
e indicar—rate reaqtserimcntos
o
ções <rjor escrito , c_mo pede
¦
Kf.' rr .:,'
O primeiro dia d; teu—o entre
'•>'¦ ' '
tanto, wuiscttTrcu *t*trm ¦
com !-'--¦¦ vereadoret. checando
atra_—». O presidenie Catatanli e.i.tr,. , _ que não será tolera-
_vmm>
sessão da Câmara
da a hegaiii dc vereador depois
de começar a"Ordem do Dia.
?Quem chegar depois, dev.se expedienic. í»cr_ ctiosídcrado faltoso-.
Também o vereador não poderá
Chegar na sessão e retirar-se. sem
ctmparccer pira assinar o Ksro
no ítm da sessão. Oucm nâo er
tiver premente no encerramento
co srssa—/ também será consideTZÔo í&.Urso.
Sa primeira parte oo programa
o presidenie Casasanta apresentou
o< anros iria—»r*radtirc» contrata«ia*: Dr. Paulo Roberto Santo»,
adioiat!
.oimado pela LI MG <-•
cm
as«»e_!.or de vária- craprc_a_
Araçuati. ctsercador naquela eidade. para o ct-rcii dc Diretor Elecuiis.»: Dr. Reinaldo Ca/abona.
conhc.-'-do advogado e et-st-cretário cseculiso da Câmara,
para
Santos
ÒtteamaT jurídico; e Ivan
de
comunicação.
agenle
pi-a
A ses-õu começou riguro-amen
le deniro do horário estabelecid_ pelo fepmento, c terminou 8
minutos após o horário determi
Lojo/ do Fabrico
íllóvoi/ Colonlol/
UIEIUNOIA
ITUMBIARA
Ut i (•¦
k
TI
nado para o fechamento. E o previdente Casasanta afirma: «Temos
terminar,
que começar a se»—u c
iodos o* dias, dentro do horário .
HÍVK> MAMIUO
PASSA KM
Marcilio,
O deputado l.ái.o
sofreu
presidenie da Câmara, que
terça-feira
cirúrgica
inersenção
ultima, no Hospital Sirio Lib_ie*
cm São Paulo, re:upera-se repi*
.lamente. Anteontem, cie conselivremente, pelo corguiu andar
redor da Unidade de Terapia Inlensiva c iniciou os etercícios de
íhioler-pia recomendadt,
pelas
médico*.
No dia lo. dc março prósimo
dc
cie deverá ptesidir a sessão
abertura da Câmara Federal.
Segundo sua esposa. Nidia Marna
cíllo, ele tinda permanece
Intensiva
Terapia
Unidade dc
«por ser local tn-.* tranqüilo, tem
telefone .
A alta está prevista pata lerele
çj-feíra próxima. No dirá 28
a»-c:.u.
para Brasília, a fim de
sumir a presidência da Câmara.
Federal.
que
Entre ivt poucas visitas
púde receber, devido ás restrições
medica», estavam o cx-govehnador Laudo Natcl c o deputado Vi
lor Fontana. quc estiveram ontem
"A estrela Nalva..
no céu desponta..."
Traia:
-
a"
COSTA |
— Numa gentileza ÚOS Tfle\iw>rr* ——tf-, a liiu.i-iii du S-.iifi.Mi.
NALVA — A estrelinha que tanta!
Então, no ty-ntamcnlo. _ cena no
P- •ui-ii-i fiudiM impnivísad». Nal\ot onlantlo "Tt-rnura". múisifa de
* .ii ."-«ti na época, com Wandi-rl^ia.
!>• ¦jK».-. ? alva partindo cm buu-a
du tm»emo. tUtm muila narra. Topando a briga* Enfrsntandu tiniu
na de»-irada
r todo*.
Nalva
Vaulnéia. tentando cunnulslar o esTi-ntand- ser Estrela Nalli- 1-t'i
va.
O qne consesiuiu. realmente.
Ná-* sem lerir-se pelus caminhf»f.
í..v- gem thorar muitaü seres, üih
Jl«*je Nalva p<»de mt
pO-mtemdit.
lie grande
rtíp*tdtraH;i
Estrela.
brilho. CVim uma rara.!(*rí>>tii-a delinida e um mibliru tami>ém deliniúo. 1-tu _ :¦• nii- ia jH-nsando rnti ijiíUi ouvia Nalva iíi/-t de m-us
dtftit* ¦ n'*. fiatpn» iua vida agitaúu. N-niiutua ivitréntid aos cipiMi--iíi'i ixiniuc. para mulhe
riu.»-.
i ."¦ ¦ i.Ji.i¦ Nalva... "as amarga*,
nio!"
MttUBWN MIO
Faleceu dia 9 nesta cida»ra. Maria da Conceição,
deu-te dia 9 às 18 horas
Padre An-hicU, HMI para
MARDEY ELSIAOLIO UNO — Faleceu dia 11
2 anot de idade, fübo do *r. Gonçalo João Sales
Maria Uno — Seu sep-lirmcnto d.use dia II ás
o féretro dc >u. residência a rua D, n. 180 para o
pai São Paulo.
ne— cidade com
e da sra. Helena
13 horas, taindo
cemitério munici-
PETROM1.IA MARIA DA SILVA — Faleceu dia II nesta cidade
com 48 anos de idade casada com o tr. Eduardo Rodrigues da Silva. deisa o» filho»; Eva, Dínacir. Verr-, Clnesio, Dorival. Seu sepullamento deu-te dia 12 em Ituiutaba para °nde seu corpo foi trans
lidado pelo Serviço de Luto Olavo Chaves.
— Faleceu dia 13 neste eiCARLOS i—rVABDO DE OLIVEIRA
dade com 2 anos de idade, filho da sra. Dalva de Oliveira, seu se*
féretro dc tua resipultamemo deu-te dia 14 ãs 9 horas, saindo o
dência ã Rua lu.b.'ra, 1186 pira o cemitério Municipai Sio Paulo.
MARILENA ALVES SILVA — Falece, dia 13 nesta cidade coni
34 anos de idade, casada eom o sr. iose Barbosa da Silva, deixa os
filhos Orismar, V..'dcnur, Divino. Seu sepultamento deu-se dia 14
nesta cidade, saindo o féretro de sua re.idcnda à Rua Guatemala
* n par- o cemitério Municipal São Paulo.
OwPvN1
UMA ÊMPftESA CRIADA EN 1.946
M» a d—de da «AVÓ OUVIS t —UO MV——JÜA
VUimPeUtU-rmmma.lt II- /lll ¦ Ml tf» Umg
aaiatapm Laias Raa SM—• tVaaT.HMirfn
—'•'¦
-rum-m ao out* — nauut am aaaum fc_»v»v»—
L_5-5_S~S~SS-
¦-;!&-"'• _
fl
O rtree—. fl—rimiyilp do vigario de Araguari, monsenhor Nilo
Tabuqulni, foi comentado na Cámara por todos o» vereadores.
Por unanimidade foi aprovado um
voto de profundo pesar pelo acon
-cimento e a edilidade permaneteu por um minuto em »iléncio.
em homenagem ao ilustre desaparetido.
O vereador Antônio Jorge Ncto fArena), que foi amigo parti"
cular de monsenhor Nilo, ocupou
a tribuna para dizer que «Aragua,
ri c o Triângulo Mineiro perderam
um
um grande líder espirituial,
verdadeiro cristão católico . »Men
cionou ele que «Monsenhor Nilo
foi um bomem que soube ser amigo e que sobretudo soube como poucos dar de si sem pensar
em ti. «Foi um homem que cm
toda a sua vida, sempre soube
deixar saudade por onde passou.
Uberlândia e Araguari perderiam
aquele que soube, com sua perma
nencia na terra, levar amor e com
.
precnsão aos seus »eme!hantes
O vereador João de Oliveira
Paulino (Arena,) tombem ocupou
a tribuna para lamentar o falecimento do monsenhor, dizendo
que: «quero deixar registrado em
Ata, nio só o pesar, mas também
a minha emoção to tomar conhecimento das últimas palavras pro
niniciada» por um grande pastor c
humilde sacerdote, que na rea(idade foi sábio e santo. Nas sur/j
disse monseúltimas palavras,
nhor: «Nio fiquem tristes os que
deixo. Creio na ressureição, creio
no homem. Todo bomem é bom.
Deixo tudo o que lenho aos pobres». E concluiu: ceitas foram as
palavra» de um tonem que ao
perceber que il detxir esta, exissoube como
li—cia
passageira,
poucos iiatcrprctar a doutrina da
Igreja. Ele deixou claro que «A
alma humana, é por natureza) cri»
ti» E foi o que o ilustre morto
re
quis que no* laat>»-ssemoi, ao
conhecer que «nio exis-te homem
Basta
ruim. Todo hooMn i bom.
seja orienta—, que ele seja
que
-^it-y-r. e nio ieja
pervertido'.
E o vereador Joio Paulino finalizou: «Itdelinot-te, a maldade
da etque existe oo mundo, não é
sua
séncia do bomtat, mas da
existiiacím. Vc_ it vezes, da per
venio de mt* FÓr-rio» irmão* •
' 'tpfí
„JJ.üü!i"!.'.a-i
. mmmB9BBBmmmm'
tfê"-- 'Jp_ -'"í;3
'
;
I
DA TERRA DA MAE DE DEUS
MARIA DE ABADIA PIRES — Fadcci:u di:. 8 nesta cidade com
72 anot dc idade, catada eom o sr. ioão Vieira lunior, deísa o* liIh... Olímpio, Maria, Maria de Lurde», Maria Vieira, Francisco.
Nettialin.. Seu taj^tuliamenio ileii-se dra V ás •' botas saindo o fereiru de sua rcsiúcn.ü á rua Espirito Santo, I1K1 para o cemitério
Municipal Sio Paulo.
•-
i.iaUsivo:
fAIK1MB.I0 DE
ANTÔNIO RODRIGUES TELHADO —
de com 71 ano» de idade. Casado com &
deixa o filho Aureliano, seu sepul lamento
saindo o féretro de »ua reiidencia a Rua
o Cemitério Muni—p»-' São Pedro.
Marcai
HA UNS SEIS itiosti «.lavamos
Edson Sika,
tia, rata tl„ maitlru
c iiultailii da ranlora Nalva dc Amais utna
Ia
visllí
Fomos
líuiar.
ser.
Nalva ita plenilude d»? sua
lielrra. ii.nll.i r inteir». já ainadurfrlida. ariir-t_ nm-iuntila. eom uma
uri» d» l.mi;-pla>» jrravadot, sbottper lodt» ii Itrasd. lilinci. TV ete. O
¦Õrrifo di* M-min?. uma ct-rta huin.1.1...li- itiali-iK-ial de artWa. Nalta OOtteersa ronoM^». Itelt-mlira auueli-K teoipos lu-rók-* da TV Trl;ui..i'Iii. no Swliopiny-Cenler da ViE MO proyrama exIa Operárij.
1TÜ
NECROLOGIQ:
PAGINA
a O TKUNCULO «
Lltci—tdia - Sab. IkMB.. 17 18 de Pctcrriro de 1*7»
< ijiiiicu Nalva dr A'..ui_r rm TuKm llrtiO. limbru bem.
liatiituani
O pwtan-n-fcit-iro-cmpositor In-.i:
M.ta da CMta mt' lalou ile certa
nem
im-iiiiiiníia que lanlava ijuc
Bente grande. E forno, eunhcié-la
Cel.
rua
em «ua casa, um hotel na
>'alva nem se
Joaquim Mi-iitii. .
-m
o
viuueanhuu.
Zé Maria pr
"Ueijiláo lmiK--.ii e ei* atacou de
nhu Doec". A menina levava muitu jeilu. Tinlia tudo |tara tar uma
0 que lltf nwrfutura estrela.
varl» u futuro, pensava eu naquele
lentpri. Mai, na casa de Nalva tttdc
doa eram artista», a tronticar
ieu pai* vjolinifcla. Af jrmãf Norma e Divina Helena eantaiain Iambém. O Mnli-iiii. Kauilinliii Já entendia dc ln.ril.il f |trima«, denuni-iando o luturo "vlrtuoáe" do violãc, o untnde im>trumentUta e arrsnjador dc huje. De Tupaiisuara
E de Ubcrlinpara Uberlândia.
diu para O Brasil A mellininlia da
rua calma e de lulas arvore» é n
artifta coniagi-da de boje.
A NOVA CANTORA NALVA
Nova ela itá de ser sempre. Porque ela é uma arU-ü. e os artistas
tem a Idade dot anéis do «atura».
no brilha espetacular contra o aEnluara/ul maravilhoso do céu.
da Nalva de cantar lãu ilieio de doc
roniaerada
a
Nalva
Agora
cura.
mua minha Irente, descontraída,"panaenorme
um
blue-Jcam.
pa
má" tt.lirindii sua linda cabccinha.
para
Enlii-iia o novo I.i' uravadu
u CHS contendo 13 múiicai. Crelu
que ela chega eom eiie disco aonSer autêntica.
de queria chegar.
Cantar o que sempre gostou de canlar c nio podia, por nâo encontrar
A novasuporte nas gravadoras.
nalva ou a Nalvanuva com o disco
que tem na capa sua foto dc açora
.f
V7:
*__.,,.,_-, .|
_L
MAIS MUSICA BONITA
c na lontraiatia a menina tãu engratadinha de lllâu de Tupaiiguaro.
ü (ii: i ti é uma verdadeira ubra de
arte e núo pode tallar na coleção
daquele que apreciam música boUM LP DE SUCESSO
fi,..In/i.I.i pur Fausto Aguiar (seu
irlitã,, Kauitinliul c üríiio Faustinu, que clirigiruin também o estúdio
dc graiação, o disto tem mil e uma
bossas, arranjus Incríveis e conta
com a prcacni-a de musicista» do
renome de Poljr, Caçulinha, Meirinho, Gabriel, Cltii-ão. Vltclte, Décit»
Kele,
Caicapcra e tantos outros.
Nalva se revela também compositora, com a parceria de Itamar cm
linda canelo dedicada á sua terra,
a »eu berço: "A Sombra dos Laranjais".
DE COMO CANTAR BONITO
Acabo de ouvir (ma!» uma vezl o
1.1' de Nalva e me convencer dc
ijut? ela, com esse disco, conseguiu
teu lugar delinitivo dc estrela. Das
13 músicas, thamii a eipenal atent,-ão para sua interpretação dílercnte, linda, cheia de pureza da Iradie
t-itinal "Siriema", dé Mário Zan
"PeleNliô Pai; outra maravilha é
Cauthie
de
Blá
jo pra te deixar",
to: sintam Ioda a boniteza dc uma
ouvindo
cena li|iit-anicnUr saút-ha, "Fiz
a
da famosa
tua recriaçãu
liilu
Melo
Cama Na Varanda", de
c ovitliu Chave». Não Itá altos e
baixos no dUco, todo no mesmo e
Tudo
excelente padrão de arte.
deu certo. Desde os arranjos, à orao
ao
acompanhamento,
queslra,
coral c a voz doce, suave, bem coem composiçõci
locada de Nalva
consagradas. Estamos frente a uma
aula dc como cantar bonito. Com
a profcisora Nalva de Aguiar.
>-
.
A versatilidade de Nalva pira a
tuliitaeáo de vuz c ritmo em todo»
conos gêneros, fez de »eu LP um *'Hlno
junto liomugêneo. Tem um
Byede Heis" que c uma coisa; tem "Flor
B>e, de Itcnato Teixeira: lem
da
Costa.
Maria
de
José
Perpétua",
Desta música lenho quo lalar em
outra matéria. Aliás, da* músicas
do Zé slaria que merecem um esquem
tudo bem detalhado, pois
(. conhece tem Idéia lormada sobre
"Flor Perpétua" é
E
talento.
seu
"BIuo
amostra.
uma verdadeira
"Eipullaüti". de Fernando Lona;
ma Negra"', de Paulinho da Costa ©
"Km Alsum Lugar do CoraPenna:
"laenha
tãu". de Itenato Teixeira e
Na Fogueira" de Paulinho da Coita
e Penna. completam o elenco de
faixas da estrela, neste LP que de- ve ser ouvido a partir de "Menino
Cartum
dos Zoio Meu", dc Lúcio
Filho".
A CENTE ESTA FELIZ
O sucesso dc alsut.ni de
quem
a gente gosta com tanta forca, nos
copi
deixa leliz. Aisim acontece
Nalva. O protessor José Maria da
Costa lem itmo grande parcela neite sucesso, pois foi, sem dúvida ai"inventor" da Nalva e o lhgumo. o
i-entivador. o meitre-amigo qye
sempre acompanhou a menina de
Tupaciguara. menina que ama sua
terra e tleia jamais eiqucce. Ora,
o bla-bla-bla foi bom, mas melhor
ainda é comprar o dl»co c curtir.
Se lor de noite, que haja luar emtildurando sons e a Imagem Via
noi virá à mento com lerenltada pu
a
reza, porque enquanto canta.
"Etlreln
Noivo... no Céu Deiponta"...
Criança não paga hotel: Bahia
ano
Invada a Bahia — este
criança não pagu é a campanha
que será lançada dia 5 de março
-*¦ Empscsa, Bapela BahiáTursa
Mana de Turismo — Embratur c
VASP, duranie a qual, de março
a junho e tie agosto a novembro
crianças menores de 12 anos c«
p:-jarão
visita a Salvador não
hotel A Cm de suprir a dcficiéncia de lotação nesses períodos.
Ot bineis lem 6 mil leitos dechamada
aocupak» Juran- to
ba—. estação, itim quando a cam
par*« lor lançada, os problemas
dai- atepmates estarão prpiicameut tetoIsHoos, segundo 6 pre*
Másidt-te da pÊútluTia, Sr.
Ela começa um dia
rio frinHt
após a —^uratão do Centro de
Com—«St- da Bahia, e lera aboleis
poiada gàot.jl maiores
de Salvador, segundo o Sr. Mário Calmou, pois des serão be—-
IMOBILIÁRIA NASCIMENTO
CONSTRUTORA
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I»irc» di Aciub. — ttmceiluod*H livttmcm iie nepvi*'*. que O**
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I. . posta nua- ,
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a.u :¦> uapa:,j qar 1.. entttw o
^reate o:m niv-ral.... do M»*»«'JaNÜa. J _, lernondri prit.-a,
f. de celta í.ir-ni Injac llu pa*
qae . jarle . iccua... dc usa J-t
maa.nr, eaqwe-ot dc Ibc.LÓadu.
ai.Ttmtj m* -Ui »n|. a.í n^-ns-iisi qoe o ftate c»'o f.ijtrasd-i
dj 'ix-nc'j rctiu p*tr*t a pf*«ri. *tu s o hea rvlor Je a («jaiuattladc e dete "tar» . Paavro» «fa
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vr/ nui* dc m-vtu *ihrt--Pta;âo pu>fi*>«>4>nrfl. termo» re*tli**la>. imrMt
cian e ju*t«n cm f- **j- a*> nuiif'
ria» qur interin»»» ou nov ictp. n
litríTr^irotr" Aqm, i;tmi-.nu_rruri.
.»*. «.Uai» ."'J-:;» c os BOMOi un*.-:-
0 QUE SEBÁ
kuxixo.
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12 LPs. Músicas Discoleque! Respostas
para este jornal.
!*-:..b.-. 1436
Fone — Oaraiem: 235-1176
Fone õiúclir 235-4269
1 ".< - a' a - MI i
CAIXA ESIOlâ
•Afora nio hi mo.» i«np°;.;
mo» no Governo do GtmeioJ li-,
fuc led.. provawlmeme o Coita,
Ecimômieo Fede.al -~ diste «alem »eu piaitlfnír, Sr. Aiioviao
de Almeida RtfD — alteiaió o
crJcrU' de ptcn__*t*\o da Loteria
F-.-porti... bendíaondo tr. ocer
laj.ro com 12 nome»
El,, di.se ainda que o .istema
de poupança dj Insi.iuiçâo e lun«i„THntil. oéni de ser de noiur-"/a Jidaii.a. «pm» o Coisa en»;no a poupir. a I. tmar pecúlio c
do
ajuilo a ptiipria ectmomia
P.is. . I não defende o .«ureçõo
uu«itL.*ii: «Se ra>. oonsecuissemi díiti nuír a ii*í**»çaci. o% irm*ir
ce de .. ne.-... lambem tenaa
de dim:suir, ou oii de detapait-
AMAMIÁ. o lançomenio tir
ciai oo Jivio VEIXDIKHO. dc
ama. qociida cvciiloro MARIHA
DE FREITAS AZEVEDO PAN
SLKZIO. de qaea já íaltí oetu
O acontecimento. »eti no Cai j*-a o» 10 bor-» da monhõ. quan
do Manha. aaaopa'aiá o tea Csro a tijdca 0% prc-«ite*.
E. podem cier t-ai «er aaa
Iiaadc leia cuiiaioi.
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OBJETIVO
UDONICNjUCIA terá
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MU- EM CONGRESSO
cirurgiõet-'
Ceie de 10 ml
dentittat do III a-:: c do ciici-cr.
ctíudaairs c pnjsfifcúaaaía de oro*,
^"
tie» - i • :<ljdí ** vír.ctaúaiias â
«i. n:.«: vaa Jes:-ii.. p-ai'i:ipar do
de
4o. Coogrcuo Inirrnatknal
fJdunto^ia, no período de 21
¦
a 26 J jufho, no campo da • l 1 RJ Lniserí.d.de do Etiodo
J. Rio de Janciio.
f.i e -ti»a d* Atsociafão BraMÍcórd de OdontOmOgia. u 4o. Oaa
j-re»so a tem coufirmada a prescr^a do» cireiíiõ.t-tlcntiilos Emonuel Cheimkin (dot Eaadot
sobre
l raio-i, qae dan curso
prevenção em 'lds.nio.0pa: BRotUnd (d.*. Sueca), espe loiista
ea Periodmlia; e Aniire» Bastei
il l Al. com polcttrat tobie e»triüiara ..ssea.
FARMÁCIA DO
XmVfTí C O
kr.mmmm%9t^m*X\t^
-.
.
I
õav ppa^PaPaps
¦OamAS í AMAINO A U*0*
-
PRfcMKl
PAR 12 PlISItls
C«--
FHLNAM1ES.
URA. «.UU
coiaió pau em dircuo. «lio 10 de
mtre/t, vindouro a noaa querido
a-nifa Motio Fernondet. Elo i tr
w* fuoíruWairia da emprtxr Irmõot ÒRRÜt, onde pittto icievon
ir* apaitpoa l*i »«irím anosDia Motio Fernandes, moça
p-rodada d; !• i.::-.-• --' - e p
.-. -. de tudot que livciam a (d-cidade de conhecê-lo e. com cio
. i.,.'. i crama o caso de minha
i.mã Na-ui. tui paRicular om.p.
deite ot tempo», qoe f. r-m colept* ao t..:«;,.. S S Milogrota,
rm n-*- - * CMaUde.
Desto coluna aimejamot total
u «—a ¦. cm »uo oov:. caiicita e.
que «uniinue tendo o mesmo Moi.j rernandes.
Jk Í0WUI
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CMPtaPsP-tt
=© GONTIJO
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IMOBILIÁRIA
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UUM IIOM Ili U* *0*0, de
l.a. A^ua. o l.iii.»., doceuo e
bivile io th nora e»lade, que
»J»_ l-/ei i.s pr_na. r*,'-a de
..mm.-.. uunJt. o. "» «_oo«» atl
iu» jpao-mf i^»mpr, k-i e afUre^iador. E, i. ai».in d«».i» «ie cidia,
em
manta., cm coido». loranjo
ca >li, d*, dc tudo i-i*»».! "Jwc --1. .-.. kúUM r».. .1'." »ij 1 tPP-00
octe dé \t»\o. -U o.. A*. Pat* Le"
ues. bálll. Ofuia num predu. mo_• - . tii-vki :¦ . ¦- tuCdUU c ri.- derno. ate mesmo o «ovo licou
:.- . OOM e u 1 '--r~'¦¦-¦' m-tus
ata
Bfeb*iiOft
¦ - siia,a« cttii.
f. -tlil-tlill
\ll S»\t.i M II \ Mllltll \S
\tl
lll\ Hl HtlMI WI.IM
DIA 1X1 KIPtlKliK — hc.r
ra a_tr^Jceimaii.j».
ptOCtu) it m»i--,'zm em ft—U
pote do «rapi.t-ida.le uue esta
siti-e» le» de ; úçii o» sefiaeotot uion ompu» dc n«-»-a tuced ide, jaiomeaie oqut-c»
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m*% ba uí rensta
•,_*.¦ foi .cti» mrtíttrMm ptli»
' . «Itaii d» BS|| aa ...luxla.:.- il . « ' i c { j
dc 136
lu ri.i.t ...ui-,a. a serem aplica*
O
MI-MLVESn*. tado ve/ mais
coneeduodo em ¦*• a ..ja.tr c
rrpio. nivoCivado peb Mia h*Pir.--• í,/ e *v *i J-----A:- Drt *»--¦¦* ww
prti03Í*h*>iis, pcraole -¦ cUcnirlj.
...a:-, também pela boa qualidade
dc Kn-BOO S*A_ 10
\-f-vJ..:¦"..^ _.*• •
hivfitXiJe -: - 'i:/.".
. .:. I . ai., Aí.ub.
dat aa
to, «iJtajücb
4UC r*.*v:jin tle HA
n"ca c «i- tmtat br-iM.cira N. ItO"
t. ¦ i« m\, jj -.*- í — - _ri|W-t»l \ ai lá-
piVicr . i|oc run abrande laaancm
c. : .. •..>¦¦¦¦ deadé* - r- !• .i/^tlf.
"
pda laolõaopL
It.M.tl vi. i-
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(1 irtraJ.* I)> "i. ."'*•> Al"
te» J>. SaM_iat.nl,,. vnu atoafostaetto «aon mitito a"entó«
i* pt^trtetmY- a ».-í*'tt* iícwp^oí»«*•¦• p**- <P*i r ho p.mzn temSt% ii i-rit. . • *.««ârri^ila a
'prmt,
tatitim o- aaha*ida
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dn a r- aí. dat ptepa/u» qae
«s 1i_*;aki Miaei.t. tem enJieBlamA», ova a jraed* ttpetsia'
ria «ra * «ta o** mm ..ndo
ÍÍI4I pof a»pifoi- Ilucniolilo.
o i»-^.'iW*? dt terra, arfis•{«** ••» ftaadr» piai**.» ,tra
rnoila
r ..-•'-». s_itta«,á-j iioe
rm ,t,nd.-s
prr;e./..» paia a
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e . «> iuu ir(*m_J
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<;«.*» IGKM ili- luni.» a Citai-i li it:l «lo Dr. E-tio Easl<~.
Av J.to.1 Pinhe>j. IJ4U. omJe sai
ixi-¦*¦-••..- *.».mpra_ \^-iui_ c Uf-ca
%..*. -¦¦¦¦.-'* tác i.v1-- as mana*
tj*»c **c (^srítca oo Brai-iJ c, jttc
. ru-nt m. .a de coirot
i ..-a
(UVilRt .AO
...
O lu-.'.' ma. »!!.• d* I du
P.irl,-a «Je>< ' «
ii-;*». lliuolj..
«erufr polo Bra i.áa no priHaao
«ruado-fc r. paio .ni...» o.»
-rrneral Jui» Itapu*!« ! .-uí-icd» .. .ru plama tk *C*0 o (rtnrM
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preamda pelo .Mu dl phlBtl»
d» (uttllo mm-»'r.- que BBMMB»
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H UattbM M tfa&n Kf£*MérÍa*
pqlo _, tiahnrofòu tu Jucujmmlo.
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M-aha p-n.e. «aimn ta«rj.>»
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pabie» iimi.»
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I* J«>»c Carneiro, »trc-p.d.ú«.
e .itt.lalio dc V.a.> ittzal, c»
lá t ria-idanJ ¦ o comfanho d.
dele»! cvtl em Ihnlõaiho.
Hucm qa. ti Ia/ei d«u«;jw ca
ao
latUairii.
pade PH|aJfat
«li I-i Ia tk Maus Cf
•tio. i.•-»»,.iu-Jj
capilo.» Boaan
por
numcio
ao
conto
-. ;»i-aar
lí.fot e fjp,moe» e qae te ro» c -aí
Mo» te pudeiem Jotm
7» ii, a t >,-»-'Ial 1.. .molafc-nt. Sa.:
i
liiilmH oiimctio». il p.»»t"
o Caia*». (1 ntiiieu, da C'Pj«.
'Jrá-
#B*Stami
I 11
ictcatfc
luR>» o» f-.i«».
ilt res dc dtmotaM ue pt*.iúe»
itrirlf qaalotciij cttõa tarpea
„,.._,, «a» . ..:. J . . j-j-t.
do» II htJa». tl p**» I«»aBicada o eu. *-• íi qm •'«me-»*din «era.-. a«han»t pidtrou (aa
ch nal ok-m de» se h«á_r.o. aa»
eiUamuactae «aio a veada dc
¦ a semana
l.i
tot*
m po»:. ••> ptalero» rtal.ni õ»
: u ate. cal> I.., a» da auohõ
a-aaiu» aot »aaafa teskoiãu o»
•
_b: *r*t* as *i-v* t-.ieat c Mt
hora» de t^aada- e_t
•4mw.ii>. O PtK-tJCIMRO. que
t. . .lt. 1» a j ar u «iu Pi. .«.ma
de t :. J....
talcjTod» — Pt I.
íí. rt .-«»» «J»
eta껫raJil
ftU-e
'.ml.,
.io Pn^rama de
BliV.. ao
».>>c«" m..r-.,
<_,, j»l, O., AlU.
Polo» ha — PAI UP prntdM!*Ma « tt Jufiu «Ia C P A —
«ii dio de Pitam .o.. Aftj-
pi.-VC u -ua IB8B int «ai, ; ut li/A,.,» di BU.iu.et Jr N la-s
nt»
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\itii SANTOS
CU* W —
fm*pm— guAiao
I KlANGLUl >
• O
I bniáai. a • Sab. I)..«u..
. u
17 l« de I c.rrcirai de 1979
CARTA
3^3Ht3~íã=*S-
D
LIVRE
.-- COLUNA
ALBEHTO DE OUlfEUA
|
HOMENAGEM AOS SENHORES:
DR. JOÃO PATRUS — MtOlCO
OR. ANTÔNIO JORGE NETO —
VELUDINHO, í.(. d 1AL
boje
Foi com a tótur» que me lembre:, que as pessoas andam
— com «*
em dia muno nervosm, pouco cumuni-aiivas. irrnátci»
dera,
nervos a flor da pele. Como andai;, aquele liomeni. que me
eu no»
con- ¦. pau-dc-piia ainda meio verde, na cabeça, vi poique
«mu. nove ano» de idade, dissera a cie que «o cavalo branco do pai
ferro coer». mais boniiti do que o dele. nãu linha *-d" marrado à
mo o seu numa lenda dc cigano» . Então, emendo que o povo que
se pitoftaima a erande massa, corre apenas os olho» nos livros sem
cupar ruir detalhe ou análises devida» c muilo principalmente, por
e
aqueles que gos:am de discorrer com .avaliação sobre obias tais
taiv Dai. o iniroiio que faço di/endo, estarem a» pessoas hoje, quate sempie irritadas, como pois, discernir «*im exala posição a quaüdaJe deve, aquele e o oulro litro cm espositura.
I alando dia deste com o amigo J.P., confirmei ler lido VELUDIMIO da etcriiora Manha de Freitas Azevedo Pannunzio, ler
uma »ut;estão. respondi:
gostado dele. Vcludinho. Rcvpondendo a
de meSe não comenio Vcludinho. c p«irquc não sou besta a ponto
icr-mc «mo imccciuJ, mas que cintei dele, gostei Para m'm poir
isso
co imporu que o Sr Minislro lenha achado o livro uma jóia,
não alteraria o meu :onceim )i formado, a alegria intima dc ter lisem
graça,
do gostado da obra. Mm, para não deUar J. P. meio
tespt.ndo-ihcs as perguntas.
fjuer di/tr. que nicc entende que só os intclcc:ua.s devem
.
cumcnlar »obre livros.'
|,so não c. povliivameme, uma questão de sim ou não. Ena
tendo ser mais dele», mais- campo delct o discorrimento quanto
validade eu nâo, d*-*-» üvms ed.lados.
Nao sou iniclcrtu;.', ma. mesmo assim comeniei Ve.utiinho
<Juc di/ tocé.' l.rei ia.iia dc i.-nbecil?
A pi-igunüi. sim, me parece imbecil. Comentar Ve'uJ«nho
nãu creio «cja uma aiiiude imbecil. .Não gasiariamos muito esforço,
também na academias
para que olhássemos por altai para no:ar, que
ocorreu atitude* imbecis.
Vejo que você c meio í'iirgi:o i academias. Como é que você
s ;uj uma aZadcmiaf
Primeir.Tenie devo situar uma coisa, que a saber pela per
cuntj. me parece um tanlii quanlo interessante. Não posso primeiiu siluar alergia como ã uma daiença, apesar ile estarem as farniãlias ab.-Trotadas de anlialcrgicos. Os livros, por exemplo, são aniialéxicos, entendo, para os inteleeluais dc uma escola chamada por
academia. Po.s ».m, rcipondendo a pcrgunla que me é feita, digo
uma uuirj escola, na qual e onde
que a • .ademia c o tegmento dc
ti mundo da inlcleetualipr meiramcnie se preparou o caloui.i para
thée. No tu:.«» Ju opçãu», eu daria quinhão inteiro para a primeira
et.oia.
Airtdr. mai» unia te/, iiisisio: Vo:c diste taber uuc o Sr.
V:."....iio elogiou Vcludinho. Dctc taber, lambem, que o iivro de
Mai iu terá editado no mundo todo. .Mesmo assim tudo isso nio
fa/ diferença para você?
— Agora tiro. nem precisamos fazer o test; da janela. A genle sente-se i-orno sc o peito fosse estourar pur deniro, lidianha
a satisfação por ver aceito lã fora, um VELUDINHO brasileiro de
uma bem brasileiríssima uberlandcnie. Manha a\zcvedo de Freitas
Pannun/io. E isso acontece por extensão, quando ;. geme gosta
mesmo da teria roxa c p-odu! va onde nascemos, vivemos e criamos
ot nosta-». A gente dc alegria quate rouba as viiória» do» Graciliarui», dot Pcléí, dot Jofres, d;. Manha «ie Uberlândia com o seu Veludlnho.
Vti-c acha que a Manha, com o seu Vcludinho, tenha aliogido o máximo?
Acho mal empregada a pal.tr:; máximo, quando já ouvimos fatar, que no mundo int-lectuü.' at obras- trabalhadas são sempre fontes geradoras mínimas, deniro da real capacidade emergente. Porcm. emendo que sempre sc pode fazer mais. Vcludinho por ser um
bom litro, nus mostra por outro lado as pos.ibtlidadcs da e»:ri:ora,
nara oulro» e mais outros .ançamcm.Ts. se c i--i> que quer saber. Veludinho, creio, deve ser a «mente pintada com fé no colher — maná em lcrra fértil, buscando campos notos c inspiradores pois que,
de oulra forma, não poderíamos contradizer a quem dissesse que,
um d.a pudesse Vcludinln» íícar Om uradti no seu próprio papjnho.
M;-. vucê disse que comentar litro» í laitríj para intelectuais,
•
«como é que você entrou nessa?
SrriamOt imbecis, os i!oi\ se colocássemos esle papo
ami"
eo no rol dos ,-urneniário, abalisados que já foram feitos, por vo:ê
inclusive, a retpeiio do Veludinho. O que aqui se pretendeu fazer,
foi o que não poderia faltar no palco das aicnçôes toda*, um pouqu'nho Je humor, rebii.o mas também medido, quanto ao livro cditado por Manha. Também para que não ficássemos devedores de
umr. palavra parabenizante, por escrito, à uma pcssoa que muito
pre/amet como amiga, como escritora e a quem. nos fez voar DM
a<as dr saudade, j uma cidadezinha incruitada nas serra» de Minas,
onde um dia pudemos ser crianças, iguais, uueremot crer, aquelas
decantrajat por Manha no seu aolatidido VELUDINHO.
VTDRAÇARIA V
TRIÂNGULO LTDA.
I
PAGINA «NO»
HUAM9.0A* e
Kl—9U IU FUMOS ¦IfMT
KKRCUianiKVIVOSEMEaUL «os n am.
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JU.jQ»te«n.9Ua934
2929
Fones* 1235. 276B/266V2928e
—"—
Caixa Pitíi,289
VEREADOR.
ANO INTERNACIONAL
DA
CRIANÇA
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
CONSIDERAÇÕES
AO examinarmos o quadro «eral
no qual «ti vivendo a sociedade de
hoje, percebe-se muito bem que em
geral prevalece em ku meio um certo detejt. tJ«- se defender de «eu
orpróprio egoismo. de seu próprio vieulho ,. sua própria vaidade de
vencia, fatores que levam esta me»ma sociedade a uma de«ordenada e
desonesta ganância de ganhar e de
interpossuir, nio se importando de
-ir-te na lama do materialismo e
do indiferentisnío. fatore» que tiram-llie a pottiliilidailc dc levantar
os olhos para o sublime, vivendo
tem esperança. O Homem sem fí
t sem esperança esli perdido e í
Esta caleprecitri ter pena dele.
torgrari* He peri«oas. para ralar o
talct.risciéntia.
mento da própria
vez não foge do dever de se prumorelativa
uma
ver, participando de
filantropia oue não tem nada a ver
cairn a raridade cristã; pois ela é
uma virtude evancélira que exclui
e vaidade. Ultimamente tive „ oportunldadr- de ler duas entrevia'Ias no jornal <l TBIASCU.O. uma
do ilustre Vereador Dr. i\n.'.inio
JoTpte Veto e a outra do brn eo"
nhecidii <• rapacitado métliio l)r.
João I*a'ru5. entrevistas que atrairamme ,. atenção .eslimulan.lo-me
nalavrrt
c direr tsmliém a minha
ImDa-i» assuntrrs de profunda
atualioteresíítnd.i
esiâo
portftm-ia
n.ente á iQfjfritdn moderna:
11 An» lalei-nelaiial «a Cr«a»e-«
J) C.rniianha Unlvartal da FralrrDoi- tema» que »c reinli-üram e
te harm-niram e qu» niert-cein a
&os*b s^ia conwdcracão.
rh
A favor do Ano Iniern.-n-ir.nal
rrianta junlaram-se l'"do» os meios
orestieiar.
P»ra
de comiinirai-ôes
ou
sei* em âmbito internacional
ir
nadonal.
•
Em lavor da Campanha da traumidade oue tle reiln Inclui » ouFrfbetj*» aoare»^. nouca CtAs*.
rndo as oá*lna* resi-nadi". n" Ano
Intern*ri-nal da Crianra. trislcmen
te rncontramos e conlinuan-mos a
emontrar boa vontade «• aW entucífcimo só no iMpecUi ma|erisl-eco-aS-iico-soclal niintróplro. «em que
>:iareca
uma sl-nrera e co.r*-nte
pretieup*çato de enfrentar o pr.iblema como fator moeal-ísmilU-soeioSe »u'm fotua-. seria uma
lifiro
verdideira ofeni* i ilirnidarl.. hu
r**rm. uma desgraça social, poi» seria farer «l*rde das mi«*r»« i-K-ini»
n»ra Incentivar a ganância no comérrio e na vaittade de «-«recer.
tem atlna-ir o »lvo e reiolvcr o pro
birro*.
Netta imensa Nacân do Bratil. "idui -e outra menor Nação braaIWra. Qual? Vinte e eínco müln-^s
de menores abandunador a um furaaúes paro
Temut
turo infeliz.
pensar que infelizmenle. tende mal»
a aumentar do que diminuir, pois
as ultimas condições climáticas atagravaram a tiiuaçâo
mu-Iírica*
coro o aumento do» desabrigados,
rariigados pelas enchentes e pelss
wecas. Di-fiite desta situação assustad«ra parece ridículo e até ofeniltii * dignidade humana a liberação de verbas que em muito* casos
tão inferiore» a* que te liberam para praças, jardins, clube*, ele. não
ligando pela* extrem** necetsidades: primeiro a pessoa humana, primeiro o «aweoàrio e depois o luio
*e lor ptiisívcl. pois nem tudo em
cor^cieiieia pode merecer a justifl"De Utilidade Pública".
catn*
n vereador Antônio Jorge Neto
ao
focalizou multo bem o problema
"...sise «ipie*«*r nestes termos:
estão •«oeiedade
...eu.rfs
d*
gunt
larmado» com a conteientiração do
nu nor a respeito das leis tociais. Isto porque o menor boje sabe que
el« pose agrnllr tu tra o patrlmón». contra a Destoa humana e
¦saa não dã nada para ele. Então,
a íociedade. para ae delender e»t»
acionando uma campanha, não lanesto iara delender „ menor, mas
conpetialmente para te delenderdo rneO
menor.
problema
tra o
Dor no Brasil nunca «eri resolvido
somente com a esmola do dinheiearo rn»» tim eom o «mor. com o
rinlio. eom a compreensão c sobretudo de um lar onde puss* receber
as-'si«.ncia * orientação para a tida"
Ua metma opinião manlfcutou-se
o t jnceifuado profissional Ur. João
Pairua. quando ao analisar a entrevis!» do vereador Jorge Neta,, qui»
sueelir normas valides para que a
pudesse
lon-io prazo o problema
mi--ho,rar ne o chocarmos sobre lu-tlucatk" familiar,
de
caráter
¦es
tonai e reli*ÍcsO- Beleear n homem
em cadei». manicômio, patronato e
<me-mo em eduramlárii. sem a
aistència permanente de um espiaito de atoecacio fraternal, de sa¦narítan* piedade e sem assislíncia
evaiiíílila «leiiva e efetiva, seria o
memo que multiplicar a eiislende
da de veidadeiros cemitério»
Confesio.
que por ter
viveatüs.
batido «arivirrienci* de tudo isso a»
.^jrfcri-boa, «Bbora cem reservas,
iniiectiva de um I'siquii!ra italian.j qae resoiveu solUr todol os d/»ides ele seu hos'iiial. inírontando
reações e ati- uni processo pt.*iial.
A sua opinião porém, foi cMisüJerada hoje. uüo semente na Itália,
mas em quase ioda a Europa, valida. Ele |tttUiícava «k- pela .sua voraji.sa inicialiva au declarar que ca«la família de-, cria oferecer condiçoes para normalizar um ^*'u membro anaresa! e *-ó cm caso de ÍKttasfo interná-lo.
Costuma sa- diitr: A L'NIa«.0 Ka\Z
A FOHCA; piaut- sir Iiarça para lur«alcrer o bem ou Inrça para alimenmalandros juntos
tar o mal. pois
tornam-se mais malandras, ladrões
ladrões c ase
mais
tornam
juntos
p«r
lê artistas dn lui-tn e ataim
ao
acostumar
«¦
diante.
Quem
mal sim Mr des|*rtado. Iara dele
a norma dc sua vida. enquanto aquele que se senfibillzar para o bem
também se desviar dele. terá sem
pre disposição para escutar a voz
de mmi remorso.
"VEXACTIO
Diziam os Humanos'
DAT INTELECTUM" querentlo diut «ue íi necessidade desperta a
Não se deve lirar o
.nteligèntia.
mas
homem tia lula. do- eonflito
i
íim. ao i-onlrãrio, eliii.rnjá-lo
-""'
1"l"r
P**,
l"1-!
enfrentar a
soí«ir os valores humanos, morais e
ciais, di-slruincln o mal c cuiutrmndo o bem.
A CA//.PANHA DA FRATERNI,
DADE qúei st-r um üritia «li; alarme
a fim de que todin. sc dvsjxrU-ui
da vipara um «rdaileiro sentido
aa. paia que haja fraltrnieadc c
baseando
harmonia, paz c justlta.
se sobre os legitimo» dir'r.oi huO cs.naniiasu lentmeno «In
manot.
rnênor abandonado no mundo Intelru uão cessa d.- ser ura efeito cria
du pelo desequilíbrio sóeto-econoSc se reti.iihtie
inicia e l:rmiliar.
canque este mal ê um cunta,gÍaso lucer n0 meio ila família liaumiia.
-spon..
dever
stiilir
.os diti.iiin
lane. de airaiuãlo. unia v.'/ que
itadus somos culpados t- 'i111' ""''"i
<''cpodcrlilmut ser atingiiies pnr
Seja a criança ou seja o iiienor abandonado, nunca ctastam de ser
uma prei-ír siilarle que Ut!-> j"'t-'t na
enriquece Ia e alturaterra paia
la.
o exigir tomo direilos ck aios
morais de .lesquilar. .h.uniar. «le
aborlur e tle abandonar Mgninearia rl-beldiii ar.s principlla» iiiiuu
veis da I*Í po-iliia lnilii»m*t e dtvina e ainda mais, esforçar-se dc*
f«lcr l-allir a viia tia r..-- lí-niia que
clama dia e noite: Itlo não te dave
ser feito! Isto não è lícito!
A C/UUPANHA D* FKATEKNl
DADE tem Uunbém por lim a mli,»;.,, dc cboscienUiar a todos jiara
que cmbuirJos de fé . de aruur «ristão, saibam vencer as dificuldade»
uai quais «¦ encontram a própriii
vida. ajuaando es i.ulros a se nnr
in:..í/iir dianle de Deu* e dianle de
si mesmo.
tios
As entrevista» ciiu-irut.vüs
dui» iluítres icnhòiT»: Dr. Juãn Patrus e o Vereador Antônio Jorge
Neto. merecem ser liem re.-t-liidas
e eom um aplauso também, p^is são
que «lamain
voai» esclaret-iil.ir.-'
para uma melhor justiça humana c
cristãO P/UM JOÃO l'Al'1.0 U i in uma
da:» suas ipmi-ff-t-« «suidiêntías rc*
o assunto, declarais. ao abordar
"N»o le pedr; coiittber
rou ftnne:
nenhuma pr«moção social tr aalet
não houver uma promoção dr> mi-smo homem.
Dc falo ê ajudjindti o homem a se
promuver para o bem crfocando-o
em condições de te lurnar uin elemento precioso no contexto de unia
sociedade que quer viver sem viose
lí-iicias. pois «Io cuniráriti ele
tornaria elemento estranho, causador de revolt** com conseqüências
desastrosas.
Um* ver'que todo» sumos culpaveis e iMponsáveli. -Jetoertemo-no»
pospara nue com a união de todus
-amo* amenizar as «.ndas devastao
mcrcnlh*
nos
do
mal.
quais
dora»
da sutiedaitc
rrundri materialista
moderna.
Para que todus pensam mentar
«1°
o nrt.prio lijolo na reforma
iiiiinilu e do na;so querido llrasil.
partir!lunviiln a todos para nue
pçm da Campanha da Fraternidade,
oue rumo Sempre, quer ser anles de
mais nada. uma vatta açãu evangelirad.rra. inttstrjndo a bclc/a da solidariedade humana sugerindo geslo» rtincieto». educando para ura
nino espirito «lerivado da «Joridade
do pniorio Crislo, mostrando «as detaities do egoísmo o da cxplnraçao
para
contribuindo
d„
próximo
"A CIVIUZAÇAO DOAraintlruir
»!01t" «Boletim C. F. pag. 3. "¦ 22He pouco seniriam ofertas
2.Í1
materiais, ou gestos de solidaril-dade íc não fossem frutos duma auIcntira nlilude interior, dí aruri-tJ
"Alnarm n« nalavras de São Paulo:
rli tm distribui»»» lodort et m»u»
dot
pobre» e n»o
bens n0 «usKüilo
nad» «Silo me •livetv- carld»d»,
" Itn. Cr. 1331.
provciUtie
com
Concluindo: Em harmonia
disos assuntos aprcsenlados e
d»
Inlemacien»!
Jlnu
eutidot:
Criança: Menor Abandonado;
e*.—inhs d.-» Fralernidads;
para que
defendemos a naturcia
pr»*a vnir ao homem c defendamo* o homem para «ue nossi seror a Deus e juntta cantar as sua*
glcrla..
PESQUISA
ECONÔMICA
ALFREDO A. SIMAD
PADRÕES DE CUSTOS
DA£ VENDAS
ESTIM.TiutS
DI VENDAS
DE
DESPESAS
Toda classe de ifi*-f»íes»«i de maior
• ulto deve ser considerada em seii arado, na preparação da estimaUva da* despesas de vendas para
As atlvio período orçamrntário.
fiades passadas talvez sejam o melhor g"ia o?ra csiaiv-lpcer estimaIfyãi raviáveis, que devem ser eorruídas «empre o-ie n*-s>-l''el. à luz
As
i'e outros nodr^ei- utilizáveis.
despesas de escritóri,. de vendas serão relativamente fáceis de contro•ar umn vez nue eli-s são. em sua
fTiírnr parle, determinadas anfes de
crescer e dependem em i;rau muito diminuto do volume de vendas
En, caso Mtium deiá efetivadas.
vcrSo fi"" computadas sobre a baíc de porcentagens, unia vez que o
r-^lição de tris ''efoeias "alobais"
nara u* vendas diminui com o aumento destas.
Ai desw-«sas dos vend—'-»**-s apre"•ntam falvei o mais difícil
problema tnnto do pimtn de vistn orf.imientfírio como do da orientação
S**» n «••*">ej.n oe
comercial peral
ral do eomércÍ() for desfavorável,
por exemplo, parece que w melhor
nolí-icn será diminuir o esforço de
vendas e dispensar, ao im-nos tem
furaria mente, o serviço de alguns
dos vendedores. Tor oulro lado. tai
ocasião poder! exleir o>ie se redobrem esforços, com um correspondente aumento de demciãs. a fim
de manter ou de f«arer progredir o
m-gíicio. Seja qual for a orientatão adotada a esse respeito, deve
fazer-se» todo esforço para estabelècer índices-padróes de despesos,
e para ater-se a eles o mais possí
vel. Se os vendedores forem reminerodos á laase de comissão. e«pera-w, çeralment'^ que eles mesmos faças suas despesaa, ao meno*
rm parte, e então será matéria relaiivaiiiii.!i- aplicar a parcentagem de
r-mitaío á eslimaliva de vendas e
obter a. estimativa do custo total
di rs vendedores. Sc eles receberem
"rdena.la e a empresa os reembolsar de suas despesas ocasionais, podem i-stabeclcer padrões para csda
MS despesas, eomo resultado
Sc as taxa» padrões
expcriíncla.
determinadas
du despesas forem
-r-nvenlentenicnlc.
pode exigir-se
que mantenha
de eada vendedor
«¦a* toa-e»at dentro daqueles 11mite». Sempie que possível, devem criar-** tambim padrões para gastos por unidade de embalasem e expedição. Se o número e *
(«-trnclul as patina 71
Frei Ejidio Parltl
• - -i- ¦ »aMH<tlgíM»gl'r-""
U
0 problema relativo á manutenção de um contn.!e orçamenlirio eiitat wtbre o custo das vendas complica-se ainda mais pela grande faia de padróes satisfatórios pelos
ser
quais essas despesas possam
julgadas. í'ã0 íiá meios eiatos paeom antect-«dêncU
ra determinar
quanta despesa com as vendas será
neiesfiáría, ou justificada, a fim de
conseguir um cruzeiro de venda. Às
vezes, è possível, para determinada
empresa, comparar seus custos de
vendas com os de empresas similares do mesmo ramo comercial. Embora i».to possa constituir um auxílio útil na determinação de limites
permissiveis ou na fixação dos obsão
jetivos a alcançar, tais limites^"cada
fleviveis e
necessariamente
última análise,
empresa deve, cm
iriur «eus próprios índices, baseadas na experiência, e estabelecer os
pr.dròes aplicáveis às suas próprias
condições. A fim de farer isto com
inleli.éni-ia. é necessário estabeleirr métodos formais e exatos de
controle. Esse», métodos abrandem
ls' Ires nassos seguintes:
de
1. A delinição t-iinvenientc
cistos das vendas, com as sub-classificações apropriadas.
2. Determinação de padrões paia julgar o montante das despesas
de vendas e o uso desses padrões
na formulação de um orçamento de
Lfwpcsi* de vendas.
3. Estabelecimento de mé-.oilos
[.ara impor os padrões apresentadus e a cxeeuçãn desses mélodos.
A fim de facilitar o controle adminlstraiivo. Iodas as dempetas dc
vem se.- r.!«ssi!iradas. dc modo qutpela sua
indiquem o á-irspunsiv ei
¦"laü/acào.
Deste ponto dc vista,
;ai despesas de vendas incluirão toi,,..* as que estiverem sob o controle do departamento dt. venda», bem
- ¦ mo tndns os elementos direlamenle relacionado» com ns vendai como, por e-emplo, a depreciação do
cuic
equipamento de expediçãrv
valor é fixo e por isso não está iuelem»nO»
o.
direi
Jeito a controle
l't prIf"*Ipais que entram nos custo*
com
das vendai além dm gostoi
ur« paeiiida,. são: (1) as despesas
do*
e
vendas,
de
do escritório ueral
territórios distritais, se houver, inda,
nei*na|
do
tinindo oi onlennrins
direção, doi auxiliarei, de uteniletc;
ti) os
l'.« lel«fone e telégrafo
ordenados c as despesas doi vende'S»
*•«
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e
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dore»-. oo
to» de embalagem e expedição.
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tina. «taiuanratai < tt aala». aal» dr «tatfa «aal» «V laatar - farina dr unera». to^x-ee>áaa)u. 3 «aarta.
hanknm tstaadart», 4»i»a*M«ri»» t> mamsms* r
93 »(*# vmttmttte. M*~**rt&* rm u*»** Pt túmutea,
mmmitr. $*r*0tm.
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tala. atava 3 itaaoafeaa. «I aaaa la«iaa> cairifai. m**
ra, a-laatadria latandrina — Crt 3 tmm.
ALUGUEI (OMEftüAL
ODITW - Aa Paramut*. ta — ****** UI» tt
ttmoC t p!a»«_.ia»a latem* p itumt*... ......
o* tmtm.
¦«.
I -¦. mi — luta Vi*-«r u Daataa. «a» «aat Raa t*s»a-.-. itntuéa AU, atui — t ***** aaIr vi
- «riv.*. e ttjsã * tuimir» .... Crf t tmm. p
i U> thi. - lati Ja.a«ulta C.r4Mr«, 71 — Utt» ta--• .. r janií hanaartr», taralana, porta ÉM
da.... cmifaem.
B mirr»ji - **» emm gou*,. uno — t»»a »»¦
aimtai <- 2uat2 r iiMUlmàn ctaBflelai — OU ....
'.tum.
cam. - Cr» l tm <*»*¦
S rtma
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Corte». (*,•*» nrt aa»t
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rm ¦J|M«dr*, p*J*. txmm *mtmm\ V a
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attwiMuN
BAUKWi «WVAUlO — BM Luil Drli» rn» — 3 eaam. trtiiii t tmm l i|* gfp****te, **U. **tpa^<r*ltm\mt ****
lA-ir, t '".'';. '-'» 'rra laa» dr a»-aa«oM*M. ciai 3
«aart»». sana*» I «£<*. tala. c«fia «mo*», ele
T.ri.ia. > »'« i II taaali toda» •» raaaaa dr IrraU.
itu -arrtry, p i-.aatra» «utl» ttta — Crf ***.*¦¦**.
ia «il.iao ÜAlmXR - Bua Sanara |-i»o» — ÓUaa»
rat» at»» coat tala. «¦»»»». ramas». 3 «aarta» arado
t «a» «naáew, dry cai^ii-tada. aaahat atataaJ. etc
R «!Kl'ri MABT1X3 - Ar Bria llr-j.c**
em*, ptsmtiu y»r» nt«-»*M» d» «ara»»
UM mala-rlal ét tmmtrario — trr» d» I.
•¦¦uar laata raaatnikáa, i--.-íaai»« aa
Í -tsiatvj*,. *9ttr
tintar, MABnMt - A» Vurar,.t*m Caata — Caa
lato d» » JBlilli.j«*aatlt»td« da 3 a
ALTAJBBA — Baa MM Car»« ftmm m t
— rinrír»i»r rrataiéitirta roa» t amarloi t\ am.
1 atdta», 2 tala», «uritane, H|»aM», «ala
lllrilllaa «cartal. I B*mÃ9m***B**mt
*A~^
ém a* mm***am*.
-_,_sstiaM
«salas.
23
CAAAS — AtAMI AW-MIII —
AJLU — HDOS — IAJ
OlAriUIAt
aaril amam
l *****>*¦
• A*, rrtaccs» «aaaa* - ptmtlm* att Pt* m A;a-»r —
t«ias *am»ét***mm*mm~mamummm ...
\\-eSmu£L% exam *\pmm.
»m «o raagta, jim — B. Braril — lamaso t* O»*
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dt TtflMOS
VOOt TEM MOV» fA«A AUI6A0
**o.
— nt«tt8á» Mini» —«nariiaHaBtfBBi —
MàVBSOtAUMML
ESTAMOS PKÊDSAMDO DE CASAS E
APARTAMENTOS PAÍA AliJGAE, EM
TODAS AS FAIXAS DEPttÇOS.
rmiaata» «ntmln. oa ptalo ideaL rttaa». rtlarmaj. Z
aaala» — 2 «toa - rim» «alaa. raraada» — aftas. 4»
m***B**M tMfm Pi t emms — IX mt, *m
raa* . icrreeo te 1 4W «2. s.*a--ia*t pcnMte.
putettar* em* Iumi* aa tado — ataiieet
«ia» asateiatc on aaatnton».
tt»
SAtrnmcn/m costa — tmrm e*
te
BMAC MéVBS UDA. Av. Cpruao Dd Httto. 104 fone: 235-3809
etm * i
í.aiiil.-a UAintvt - IB* Mrio l%'»aaa 'jpe
rarittraai — Bua caa» «aat aarlco. tala wea,
3 «atuo», .a.. — Crf tão tmm
áSti_
1 *ar tmmm — amm*mtm mmtmm
Ot tm. tmm.
3 a%9m*tU*t\
tttm*
FAfflDA
Bua Baen Ata*» — B. Boa aaaa — t ata», m*
4» * ******m- *9>a mm tm
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rT.vjia.. — A<4Uta»iiaala r«a i «nartat. a»l». r«i
tam***. *amr, aurial < d» aaafeafMt*. im***m pars 3 cima — O» it* *«io*.
C IIMIW - Ar AloaM ft» — «a» 3 «aarta». tala.
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arxa.o(M <-r;Lj*iú.«e. ¦—ILÚnwtff * f« * (••nnili'
ate. a- .--tearf... de 1» «*» ¦«. dr arra iilUntl*
Acriuar prtmat* e caaa memtm, ém* m* mt» asra r lts. kalaada.
Aa Brarnl.IIB-I Oaotrts -( atm '1 as««».
temam teptmStmclit, lt»rla»!i» faratta - * «HJB
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KEBTFON VUaLiajaa M a««NI»AI>E
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R. Santos Duraoa. 348 »Fora* 235-1191 » 235-1732
(Enlre a/. Afonso Pena e Joéo Pinheiro)
, irà-l—t!
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nilfi, llSVAUMi — A*.
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tem* Cm* aat, ei *m Viria
Venda de \toMt* brak
Tm*"**'
--Amrttmmm
áJMWMfc
I ¦/''.! A — il -«a» ptimnaitir. mirtvf—dn ao at
'mii**, «tam 54 pmm**eir*t. t*tn*\**P te ia, emm **%**,,
pomar. mm*>a m%m% — ft*ço * a**vm*****íí\i* m PtmmmWt ¦
MMK BIS /yfHAy
residéfldas fins
-aas
«no — ******* — ****** m*m*mm* ** *
iimmrur. odtara d» Ia, «aat ride. pas, saaar. atr«•to. «atirai», ataadrsra. Piam a eraaatsar.
poÉK
hi» r-ptmmt**m*tp
Pmmt. P*9*\mt*X HRtl mWt
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APTA tmtm mm. crtnto 4* la. ai irtra, riaacrstr.
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coiáoattpf
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TEfiCASA iBobilürU » fiu Sutos DuboiI, 348
ABMMLnUHBi
SrVam
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ÇmMMÊmmmm\t flát
iXii-irZ^BÇHBrr
MMHMMMMI
PAGINA SETE
O TWANCULO
- Sab-Da»».. 17 II dr Frtrrrir» de 1979
DOOMBITOS PBOBOS
COMUNICADO
AT IN—, Ctmacrào e Ríj-mentaçõ- Uda. — Praça Clemar
m Fatia. 120 — Bcki l|.-./ . le ::.-¦-.: á Praça e região, qut
O 1. AStVALDO FEJUIEIRA GONÇALVES não é mais repreH-,- -ii- detta emptaa ao Triánpdo Mineiro. Oualquer assunto
rc_rtn:c á L.iaãa empréta, deverá ter tratado no endereço acima
retendo.
Bf»———NO RODRISILVIO
GUES. dccifa p.sa Hns legai»
Rodovurla
que perdeu a i-¦'*-Obrigatório e
Cnica, Seguro
Certificado de Propriedade de
Be^, ano:
cór:
um Vo!_,
1975. piac.-: EL. 4945. Perdeu
uunbún a Carteira de Habilitação. Título de Eleitor, Carteira
Pr„vinal.
IJberi.—i»j, 14 de fevereiro de
1979
a-*- ^'Attimfr.
ANÚNCIOS CLASSIFICADOS
DR APARECIDO PIMENTEL DE ÜLHÔA
!)!. VICTOR HDM BACHADO DA
SILVEIRA
contribuiu potm tornar eacc« anoa rrt raa. igradávili
fcHRE
l pmaiiano*.
ADVOCACIA IM OVFAL
REPRESENTANTE
Precisa-te bküo—ado, para trabalhar na tat do I • ¦ -"'-'¦" Mineiro
de W*x**t de Costura» Industriai*.
¦amo ¦'
...
rs»*--
Oferece-se ajuda dc casto mait comittao.
Zona fechada.
Enviar «curriculiun» para:
Atinei Comer rio e Reprcientaçóes Lida
Praça demente de fatia. 120
30000 — Belo Horizonte
DOCUMENTOS PERDIDOS
DE SOUZA SAMOELIANA
RA, declara para fins legais,
que perdeu íua Cartci-a dc Habilitação. Pede a quem a encontrar favor entregá-la na K. Santot Diímum, 73K — Apto. 53.
Uberlândia, 14 de fevereiro dc
1979
IE-2EN0S A PRESTAÇÃO
A*. Pt*n*na »»l««i>. »«? — Con!
¦diliclr »«rlin» Mtrtira
Fonrt: MM559 — 2354M*
UMiitoaii — iritiw
OIONIHO A. CAB0OS0 «end« ot ttelhnrt» terrenti
* prmtiçío em Uberllndla. Locili d» «eekinte t»
iuma-sri. itenor pre»U{io. Av. Ceaário Aitim, 178
— fon»: ttt-lUt.
*
DR. JOSÉ APARECIDO MARTINS
ADVOCACIA IM SIHAL
UUE PREMOIDADA
"PBOCURA-Sí"
Iw Cranlr» dt» Felielo» 177 (Etiidio Juct PStotrti
Para pito e Forro
t PREMOLTEC
Doi» cír» perdifueirm, branco»
Cííin mancha* marroa escura, fugiram no úllimo dia 09, da Av.
da
F esquina com antiga taxa
Mogiána n. 3070. Gratifica-te a
coquem der notú—». Telefone
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CatU menot e é atais rípidii.
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totpoosdòlitoto dn
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MJJ.AS CEESTADO
l^OA**toeSSm*am OI LBEKLAMUA
SA«R I todo. «W-to. o
PAZ
«AIS ÍA P-MA DA LEÍ. £TC.
¦s-ma.it MM .««a ou •-.*¦ «aihnímn— trreretn une no *» U »•
Jus1» UJW l"*»- «-» fmam local, o 0Him dr
FEVERRIRO Dt* 1.91*.
¦*«_,!<,. rtrtiiirt o oretio de venda » •rreaul»'»..
x* -m-rea*) -ir
*}**^*t*°
eom n— t*i* *%***** br* into d o-iíaado o di»
¦ram, S—a- ' iicra ar—» dr-isníd»». pir. a *",í«2f^_____»_^r_ír'
r Mldot b-, «,„ (.«-rm ;»—or»do» » «VALOtRT .ALVi* tAMttltA
JS2 __!
VALDO VUÍHTIH CORTES na »t— de E*--^^',^
— OS DIRRITO» tat—
J./SI- DOMEX-f CE..T! AMAtMl. cotutaal* der
roo a
!_____¦ da Oa»».» r V_t» a. 470 - Srlor C. lirroada
' r__—«ra *tmmmtt V»rira 8 A. dr uni iiatWrl tMutdo «•<* «*
.lejtanado
In——
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Sr
aitdr _ Biúnr Sar.'» M—n» o»ittiuiído
12 metro» de fr«>M_ Ma ¦ t» da au-rs 2M. * ¦"•»>» » m«líiido com a irra dra»!
_ r (. --. por » aa-trtt dr r-_»tão dot lato
*SK£Z.
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I» «ua*» rom o loir a tt%* re«« ti-oido por
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rrt— d» **a» l«l r rtafOlo «rm qatloun braítltori»». o»ar foi «valiaSejtanundo
do _____ Crf 11 OTO»' I Kl- tato ni Vrbanlmtora
odtdr.
Irrrtr. ^mS EUS*»: ít*i 04 Ud ttaoVtL STTO IIMTA «•.d»
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t» Om rerimi ir etemdn tot 1*4». am a ire* to VO na. ronlro-i« prlu
n.
tando pelo fundo cm dita ro». prlo ltda dirrito roo o lote
ttqmio mo o lult o. ti e fundo» cam o lat o. 10 t* rttrnir, qua«trt ttmno ttir riloado ««rr as *m—ia VtK—erl» Cott» r Belt
Uvtnimtt fearido pt* Kanpr» frh» » Al—to Crraldo it Kl» — , r tua
mu—rr <..*f<.n- timtricto n Ul». lhTo Ml fH ™- «««liado
TIJTAl. UA AVALIAÇÃO Cr» 12« -StOaO" 'remo r
por Crf ia» rjmatl
ria!» e teít níl t oAuetOo* aureiml. E. par» o» devido» fins, «pe
íiu-tr o prr-rr.tr Edital aae teri tfixtdo no latir ie crástiune r publ.Eu. Valdemar
LTjrrlinlU». 22 dr Not-embro de 1*7».
r*4o na B
Ferre—.. M t*cTiti„ io Cítrl o daíJlosraW « tabtcnrre. O Juu de
Da—o SuItMji» da la. Vati íal CrraWo d« Cattro Noraei.
m
CadTsforsie u > ri-.-jjLml « C'_ ie
Wtf^mw^.'¦ brriicdia tO to ti'j-. •-B.br, to 19ãl
Valdco&ar Frrr»t_ra — £t_ritáo d*. Io Ofírio
Jcté rintl»!
IEMIIAKÇAS DA MZ
ütc-nhiricr, — mas reconhecer
mesmo. — «uie txatnlhands e tertindo estamos, acima de tudo, covperaitdo em tavor de om piúprú».
1'rrte-. trança no trabalho dc eae(tição dot compromissos que ttsumimot tiinifica noventa por cem
oa falir.-, da êxito.
Não drtettimar ¦ importincia e
o valor de pcttotl alçuma.
No» lutam»» dc crite, mar o tiItoao to in-.rs do ueduoe.
Zangar-te alfudm terá tempr« dilapidar a própria tarei»
Vcriio para as lalln ilheiat é
a melliur forma de alcançar a ietrulps do» outro» em nonos próprio»
errof.
Observar o linal vermelho par»
o mtl no trianút'., dai palarm.
L'm grito de iimpatía ou gentiIria pode ter a chave para a tola*
do dc muito» problemasPtdtxot*** poulrtl adaial»»
trar a verdade tem ferir, detde qae
, i!,.ja no bdliamo dt b—dade oa
no veiculo d» eiperanca.
Kanra not «querei—» de que
» Ea':ín» ia larorece o ro-orro de
Deus.
AHDRÉ LUIZ
IPitina tetdA* pele ibMíwb
Francisco —tO* Xa,l.r).
UBVaSOlDE FEDEfiAl DE UBEJ_Á»IA
I lll I \l. — «TOMAOA DE PKEÇOS. a«M7a»
A Dnitáo de Compra» da Cmter»»_tdc Federa de Literfândia
a ComisIa/ i.aber ijue. no dia 12 dc marco de 1979. á» I5«) hora»,
de
tão dc Ui—tçõet cooiiec«í da» propovlat para o forneumenlo
MAUR1AL DE CTJNSTKlaÇAO.
P;.-a araiore» RtJaíedioenloi ot inleretiado» pudera» te di"
—
rijir ã A». Pará. 1720 — Jatdjn Umuarama — UBEÍUAND1A
MG — ao d r.-i» Comercial.
Lbtr Índia, 14 de tevetcito de 1979
L lViSIS SOAUtS BESIltS
Presidente da Camittão
AMOMO PRADO DAS GRAÇAS
Gi-renU- da Divítão de Compras
UHVEtSDADE FB>ci_U DZ üttHUHDIâ
CIMT.Ua — «TOMAOA DE PREÇOS. 9*5,19
Uberlândia
A Divido de Compra» da Vnitcrsiiaie fcienX de
J5;Ü0 horat, a Cotaltte t*m aue. oo ,d_ 12 ie toufo * 1979, fe
o forníciinealo oe
li* * iScauç** cottheserí dat propoita» pra
,-_
....
MATERIAL ESPORTIVO.
te _rigir
Tm maiores etdaretíi—atoi ot intere.»ado» poderio
—
UO
—
L-BERLAÍiDIA
i At. Vtti 1720 Jardim Umuarama
¦— ao botaria Comerá^'.
U-rliaOi», 44 * «.«-weiro de 1979..
LLYSttS SOARES BENITES
PreódMale da Coaattão
AJ.TONIO PRADO DAS GRAÇAS
Gatenie d* Divisão de Compt».
PHMi Éamiárí.
tfii-dirtin-IA _'.«tão da pecuária nsáooal.
Scmmtet éteu * proúiAx.
Bytes toai MoteJt
-tog __ Metae Aóeprt ie -Man»
K-
— ES TACIARIA —
Divorcie — ttptndn ludlcltl» — cont»n»u»lt —
Invtniérlo» — «rr»l«n-entoi — »e»e» de detptloi —
rrcrtlmani-t da Kfurst — tttn to ttaraaam to
(jvafaqucr natui
AMINfM
LCIAM ¦
O TRIAHOUM)
«aa «UrtcJitl ttrtoti M
[HRE5
¦FICIINCIA. MRIEDADI ¦ RAPIDK
Av. Clprlano Del Fdvert n. 55»
Po—: 2J5-M4U — U5-M5*
s#
I í^"
"
Comércio Indústria
Tratores Uda.
escritório de cobranças de
títulos de credito
nÇ_l PAIUA TRATO-ES E M AQVIHA3
Dt
Cobrança amlfi.el ou ludlcl.l dt tllolo. dc crddlta.
(na ddada • aa realle). L-falliaçio dt Imòvali —
Csntritot — lanalárli».
—0———aB*aAGKM CATE—TO—UI
VOLHIT O. UltNAROU
ADV08A—)
AV. '/AÍCOMCSLOf COSTA 19*1 A .UBERLÂNDIA
TElItCMÍS: ÍJ5-I11I • 2.5-1057
BUA CARAJÁS, IO» — TB..: tttQIVI.
CERÂMICA VITÓRIA
O melhor tijolo furado
SERlMICI
UBEHLftHDIl
Manilhas • Tijolos - Tolhas - Lajes
• F0N& PABX • 236*3089
.
F0NK8: 230*2037 o 2304038
Extinção dos vestibulares^
í) ministro da Educação, Euro Brandão, comentou, ontem, a
intenção do futuro titulcr da pauta, Eduardo PorteUa, de extinguir
Airos uncursos vestibulares,
mando que «a modalidade de acetto ao ensino tuperior deve cslar sempre em estudo e continuo
aperfeiçoamento.»
Pur cutro lado, o ministro tez
quesiüo dc frisr-r que nio pivicn-
de «nestea 3')
pura terminar
propor novas
ccnlando que
desenvolvam
retpdto .
dias — que faliam
o governo Geisel acressoluções»,
cj louvável que sc
"
novos estudos
/ÍF
Empresário! Traga seus
problemas ou sugestões
cara a sua entidade de
classe - a ACIUB
tom transporto adulto -,
N^r^X
^\
PESOIWA ECOWMICá
CONCUJIKOO A Ia. ETAPA DE NOSSO PLANO DE EXPANSÃO NO
ESTADO DE SAO PAULO, EST-AREMOS, A PARTIR DE l.o DE FEVEREIRO DE 1979, EM:
. 51
varieátoe de trtieot eom que te
netoeíi. twntr lt« tapnlleavel,
ii.-.i' farer-se esloteo no a.ntido ik»
i-itatarti-nT taxat-jadrllet, tmpttasa» < in t.-rnios dr poreealateai de
tmdai. At —ndlcuet qur Indicam
» urobabilidade de ai detpetat reait
te dif.i-ara-;,,
SAO
PRAÇA
JOSÉ
DOS
CAMPOS
QUIRIRIN, 26|34 — BAIRRO LCTONIA — FONE: 22-1679
29a. FILIAI-8a. NO ESTADO DE SAO PAULO
d. ia.! taxaj-paiiróei
it por—-U-rn) — por exemplo, a»
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MATRIZ. UBERLÂNDIA
M.G.
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tOERS»ADE RDOAL DE UKIUNDU
UNIVERSIDADE FEDERAI 11 UBERLÂNDIA
EDITAI, — «TOMADA OE PREÇOS» 0*119
EDITAL — «TOMADA DE PREÇOS» 007/79
A Divisão de Compras da Universidade Federal de Uberlana
dia (az taber que, no dia 12 de Março de 1979, às 15:00 bora-,
Comissão de Licitações conhecerá das propostas para o foroecimcnto de MATERIAIS ESPORTIVO.
Para maiores esclarecimentos os interessados poderão «e dirigir
ã Av. Pará, 1720 — Jardim Umuarama — Uberlândia-MG no horario ComcrcíaL
A Divitão de Compras ila, Uni^wiladeJfderal dc Ulieilámlia
— Iíz taber que. no ala 09 de Marjo de 19». « 15:00 horai, a
(—oi* io * UcHaífta» i»a_cerá tmt propotUt
'. pare. o (oroe:_en• . »
to d, MATERIAIS DE CXWSTRUÇW.
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taa a_U>re> etc_raeimeuot o* iniertmattot poderão se dirigir
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Lbt—_dia, 16 * Fevereiro de 1979.
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ANTÔNIO MJtt» DAS ORAÇAS
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Uberlândia, 16 de Fevereiro de 1979.
ULYSSES SOARES BENITES — PresMcnte d.-. Comissão
ANTÔNIO PRADO DAS GRAÇAS — Gercnie-DIvisão de
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lambem h* um ovUu m**pdm ém
por* se fcmporatom,
mim p*d* ter rttepaéo * sepantéo piano *éb morna éo cmo*[
im ém caiam aJt» **tór O totceéor, »vr emdtm maliéim. 4 m mperirim ou
o tmmem éa clamo meéia. Ouom tmtkp t*titm\m 4 m povão
O uéa*
4*\m. com btmremm, toai* traamomtto. onaio reiríperoot* ov piptet, vai
pmtimr. ortemte crsn*-tt\ rm m*4*a mm %*mo. Ul» *o mim levar a emhto '"ter tUter oue indo iwíaln. caac m**mm~> »¦.*!
poma om o itmoo
pmttax cerca éo *ma~mmmém* crusmieo* em mptçtt. para ver tei* ja***. Para omm iai*m coooiéaritrl éo Zé mo-inh0 ii mim tio. ***** m maioria li
fica* pv*ado $em m tmmpmrectmatém ém pm*Ío nao tmiem o dinheiro o**
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t—lmim: O UWrfataSa Eaa»fk Ir., tal.n, a «tada dat |«aai»i,i tbmte
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f-af parar, mmrt lele—rt iaiaarlaaln. ct tmmmitti, Im cal-ndt,»»
¦Sr aai pai. « us»» f morta, feam cam» aaaal» I tvaaacia «W -ufad.ifi «V aatitatr. ,"«.,, tr>«ai «tr nUi c»o,a»l«n.i r a aHpatili» dr
O upMvir» cMttraJ AUraan. •
ArFin»:. «-f mídii. • otajni» «ífi-i-it
»r./di* ruláv-tr Dam* » c '**Ti#nd-irH» 4« «tj«iC. «unda mmmm\\m_am\% itrim ée estar -.¦ t*4eé- - meoortm orna partirípmrem éo* treinomonto*
Imt*omemtm com m pamémkm dirnto Xa*a. tta t*r*,a-ttirã 4a s-man* ptw*
Coem
í*m i**9*é*ee* importam**, éo p-ut,oes também importamttrt
Irs. 4e «mm formai per*». •»*« cmttenor e ct>**m*4*r *% atoe* éo r-amu
time. éecéro éo% muatro Imita* no* Í*mo*. ff&Mv iicaném terçaAeàra.
mara euo m\***poomtcmi Uni** om itmpit mimoao, iméttpetatétat para •Caso cooéririo. m Hrm mmém cair peta cultirj. c qvr
itrttar ** fHT(*.
tórapvem preUoée ove ocoolec*. Prio ove itcj-i *aben4* oooom. Domte iwirtf éew* ovtar rr*m rm úi* II D*«±* « mcuMidLtrlr d» \opoéor.
para o ttrttaNtto ée Ucm*-* rM*mém r**m «• éirtpento* aiwi-vméoa éevmm
toma* pro*td*t..i*s e amtllttrem. ao tmiúmm, * vméa éotam tmmméor.
O o**mo*o, tom retocéo ao br- rr mimeaa*. A toutimtmçto éo com*oéante ée atamoe * otAr* preoiéetttia htnéatoenttat, ttrpeMe. in#di*#rl. t*mbim pmra *"*• • tocmtto poma armar a bmam ém mwtm turno. Oa mtmm*
U.rar*. o*é*m4* ove 0 t*mm\WÊtt*m ***o desta sétropmmar mmrn 4*mi* 4*
l*t* ateméettéo ao tato d* ptraiséo éo faturamento
tope* em m*tt_o
éo .tubr rrm esta m**tonéo muito e avsummém compromHtm* financeir** *lto*. pmooo o bom nitiio *ett*m mtatrp tapo* na t***e éo tm*
Dnéo i mocemtdaée d* rrtaemm ém dinheiro admito sei*
mt*r s-m*n* ocomtecetimm tr**, itscSmimém-to 4t*min^e
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C-otita, ••-*- o ¦ r-.- -, ¦_¦_•, ém profiavuoaais na ridadr
r- -*• *..-.; dp —¦ érsr dar ptúàacu reiaSmtramBerée bom e o Amért
Ma-* importante, aeri o Aaoéfica i'jcar betn
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e a*1 a* a ¦-—.-*), Se tato ..'-¦«.- tai fa*a*nr òV-i* pont^»* Impetrtan
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