FACULDADE MORAES JÚNIOR – MACKENZIE RIO NÚCLEO DE PESQUISA NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS CIENTÍFICOS Coordenação do Núcleo de Pesquisa Rio de Janeiro 2007
2 SUMÁRIO Formatação do Trabalho Científico........................................................................................03 Estrutura da Apresentação de um Trabalho Acadêmico........................................................04 Modelo de Estrutura de um Trabalho Completo.....................................................................05 1. ESTRUTURAS PRÉ­TEXTUAIS........................................................................................05 1.1 Capa.................................................................................................................................05 1.2 Folha de Rosto.................................................................................................................05 1.3 Termo de Aprovação........................................................................................................06 1.4 Dedicatória........................................................................................................................06 1.5 Agradecimento..................................................................................................................06 1.6 Epígrafe............................................................................................................................06 1.7 Resumo em Língua Portuguesa.......................................................................................06 1.8 Resumo em Língua Estrangeira.......................................................................................06 1.9 Lista de Ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos..........................................06 1.10 Sumário..........................................................................................................................06 2. ESTRUTURAS TEXTUAIS.................................................................................................07 2.1 Texto.................................................................................................................................07 2.1.1 Introdução......................................................................................................................07 2.1.2 Desenvolvimento do Texto............................................................................................07 2.1.3 Conclusão......................................................................................................................07 3. ESTRUTURAS PÓS­TEXTUAIS........................................................................................07 3.1 Referências Bibliográficas................................................................................................07 3.2 NORMAS PARA FAZER CITAÇÃO.................................................................................16 3.3 GLOSSÁRIO....................................................................................................................18 3.4 ANEXOS OU APÊNDICES..............................................................................................18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................19 ANEXO 1................................................................................................................................20 ANEXO 2................................................................................................................................21 ANEXO 3................................................................................................................................22 ANEXO 4................................................................................................................................23
3 “Vocês sabem o que é uma pesquisa: partimos de uma questão e sempre encontramos, no meio do caminho, fatos que nos colocam diante de uma outra questão”. Philippe Meyer MANUAL DE NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA MORAES JÚNIOR – MACKENZIE RIO Um trabalho acadêmico­científico deve ser estruturado com base em normas técnicas que orientem o seu desenvolvimento. Essa padronização permite uma compreensão, uma seqüência lógica e objetiva do que está sendo desenvolvido, que auxilia o escritor do texto, bem como o seu leitor. Algumas características são fundamentais para compreensão e identificação deste tipo de trabalho. O escritor deve­se ater a apresentar com clareza o tema que está em questão. Tal objetividade deve estar explícita no decorrer do trabalho, começando pela introdução, seguida pelo desenvolvimento e, por último, o desfecho ou a conclusão. Considerando que umas das características da ciência é a sistematização, este manual pretende servir como uma ferramenta que auxilie os corpos docente e discente da Moraes Júnior – Makenzie Rio, na padronização de trabalhos que estejam dentro das normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Formatação do Trabalho Científico (NBR – 14724) 1. Folha em branco; papel formato A4 (21,0cm x 29,7cm); 2. Tinta preta para impressão; 3. Editado em espaço 1,5 entre linhas, porém, as citações longas (mais de três linhas, com fonte 10), as notas de rodapé, as referências bibliográficas e os resumos devem ser digitados com espaçamento simples entre as linhas do parágrafo; 4. Utilizam­se as fontes Arial ou Times New Roman; 5. O tamanho da fonte para textos longos é 12 e emprega­se tamanho menor, para citações longas, fonte das ilustrações, tabelas e notas de rodapé; 6. As abreviaturas e siglas, quando aparecem pela primeira vez no texto, devem ter os nomes colocados por extenso, acrescentando­se a abreviatura ou sigla entre parênteses; 7. Margens: 3,0 cm na parte superior e esquerda; inferior e direita 2 cm 8. O início de cada parágrafo do texto deve ser recuado a 1TAB a partir da margem esquerda. 9. Todas as folhas, a partir da folha de rosto, são contadas sequencialmente, porém a numeração de página somente aparece a partir da INTRODUÇÃO; 10. A numeração da página é feita com algarismo arábico, no canto superior direito da folha.
4 11. As siglas são escritas normalmente como vocábulos, com inicial maiúscula, quando tiverem mais de três letras e foram pronunciadas como vocábulos, como Secex, Bacen; devendo­se grafar totalmente em maiúsculas, quando não forem pronunciadas por letras, como FGTS, INSS. 12. Expressões com abreviaturas:
Þ apud – citado por;
Þ idem ou Id. – o mesmo autor;
Þ ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
Þ sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue;
Þ opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada;
Þ cf. – confira, confronte;
Þ loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;
Þ passim – aqui e ali, em diversas passagens; Estrutura da Apresentação de um Trabalho Acadêmico Estrutura Pré­Textuais (são elementos que antecedem o conteúdo do trabalho acadêmico) Elemento 1. Capa (obrigatório) 2. Folha de Rosto (obrigatório) 3. Termo de Aprovação (opcional) 4. Dedicatória (opcional) 5. Agradecimento (opcional) 6. Epígrafe (opcional) 7. Resumo em língua portuguesa (obrigatório) 8. Resumo em língua estrangeira (obrigatório) 9. Listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos (opcionais) 10. Sumário (obrigatório) Textuais (são os elementos que compõem o texto do trabalho acadêmico) 1. 2. 3. Introdução (obrigatório) Desenvolvimento (obrigatório) Conclusão (obrigatório) Pós­Textuais (são elementos que completam o trabalho acadêmico) 1. 2. 3. Referências Bibliográficas (obrigatório) Glossário (opcional) Anexos ou apêndices (opcional)
5 MODELO DE ESTRUTURA DE UM TRABALHO COMPLETO Anexos e Apêndices Glossário Referências Bibliográficas TEXTO Sumário Resumo Epígrafe Agradecimento Dedicatória Termo de Aprovação Folha de Rosto Capa
1. ESTRUTURAS PRÉ­TEXTUAIS 1.1 Capa ­ Contém os dados essenciais que identificam o trabalho acadêmico. Obrigatório. Ver modelo. 1. 2. 3. 4. 5. Nome da instituição onde o trabalho foi realizado Nome do curso Título do trabalho Nome completo do autor ou autores Cidade e ano de conclusão do trabalho 1.2 Folha de Rosto – Contém dados de identificação do trabalho. Obrigatório. Ver modelo. 1. Nome completo do autor ou autores 2. Título do trabalho 3. Nota de apresentação 4. Nome completo do professor/ orientador 5. Cidade e ano conclusão do trabalho 6 1.3 Termo de Aprovação – Este é um elemento obrigatório em monografias de conclusão de curso, dissertações, teses e outros tipos de trabalhos acadêmicos que são submetidos a uma banca examinadora. Ver modelo. 1. “Termo de Aprovação” 2. Título do Trabalho 3. Texto de Aprovação 4. Nome completo do professor­orientador e demais membros da banca examinadora 5. Cidade e ano conclusão do trabalho 1.4 Dedicatória – Objetiva­se a dedicação do trabalho a alguém, como forma de gratidão especial. Opcional. 1.5 Agradecimento – O autor destaca aqueles que contribuíram para o desenvolvimento de seu trabalho. Opcional. 1.6 Epígrafe ou Dístico – Citação de frase, seguida de autoria, que, de alguma forma, expresse o assunto abordos no conteúdo do trabalho. Opcional. 1.7 Resumo em Língua Portuguesa – Consiste em um texto conciso que sintetiza os pontos relevantes do trabalho. Não deve ultrapassar 500 palavras. O resumo é redigido em um único parágrafo, em espaço simples e em página distinta. Suas frases são completas e não com seqüência de títulos. O resumo deve conter o objetivo, o método utilizado, os resultados e conclusões. Deve ser seguido das palavras­chaves. Obrigatório. 1.8 Resumo em Língua Estrangeira – Consiste em traduzir para uma língua estrangeira (inglês ­ abstract ; francês – résumé ; espanhol ­ resumem) o resumo escrito em Português. Obrigatório. 1.9 Lista de Ilustrações, tabelas, abreviaturas, siglas e símbolos – Cada lista deve ser elaborada em folha à parte. É elaborado de acordo com a ordem de apresentação dos elementos do texto, com cada item designado por seu nome específico e número de página correspondente. 1.10 Sumário – Enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede. Ver modelo. 1. “Sumário” centralizado, com letras maiúsculas 2. Deve acompanhar a numeração progressiva das seções do texto, de acordo com o seu título correspondente 3. Inclui os elementos textuais e pós­textuais
7 2. ESTRUTURAS TEXTUAIS 2.1 Texto Consiste em apresentar o trabalho que está sendo desenvolvido através de uma linguagem objetiva e clara, expressando, através de raciocínio lógico, o conteúdo do trabalho, de forma que as pessoas compreendam perfeitamente o que o autor está desejando transmitir. 2.1.1 Introdução É o primeiro elemento textual. Visa apresentar as indicações de leitura do trabalho. O autor, neste momento, deve priorizar o fornecimento de uma visão geral do trabalho realizado, mencionando a delimitação do tema, seus objetivos, justificativa, relevância, em um texto de caráter científico. 2.1.2 Desenvolvimento do Texto 1. O corpo do texto é onde o tema é discutido pelo autor; 2. Destacar os objetivos; 3. O referencial teórico constitui­se no embasamento que dá sustentação ao objeto do estudo. Deve­se destacar o referencial teórico de maneira relevante visando identificar as idéias nas qual o autor do trabalho apoiou sua reflexão e sua argumentação. 4. Deve­se evidenciar a revisão de literatura, ou seja, devem­se resumir as obras já trabalhadas sobre o mesmo assunto. 5. Deve­se mencionar a importância do trabalho; 6. Deve­se explicar, de forma detalhada, toda metodologia adotada para se chegar às conclusões. *** O texto deve ser redigido preferencialmente na terceira pessoa do singular. 2.1.3 Conclusão A conclusão constitui­se na ligação de todo conteúdo do trabalho. Além de conter uma organização lógica do desenvolvimento do trabalho, pode conter as idéias pessoais do autor sobre o problema estudado. Podem­se sugerir mudanças a partir da análise dos resultados, sem, no entanto, incluir novos dados. 3. ESTRUTURAS PÓS­TEXTUAIS Os elementos pós­textuais são os que completam o trabalho acadêmico. 3.1 Referências Bibliográficas Relação alfabética de toda fonte de informação consultada, citadas no texto, durante a elaboração do trabalho científico. Referência é conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual. (NBR 6023).
8 MODELO GERAL SOBRENOME, prenome do autor. Titulo da obra. Ed. Local: Editora, ano.
Informações Gerais:
· As referências bibliográficas podem vir: em listas após o texto, antecedendo os anexos; no rodapé; no fim do capítulo; antecedendo resumos, resenhas e recensões; quando publicadas independentes do texto. (NBR 6028, 1990).
· As referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e espaço duplo para separá­las.
· Usa­se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da referência.
· Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:
· O nome da publicação pode vir em itálico ou em negrito. AUTORIA Um autor LIMA, Adriana Flávia Santos de Oliveira. Pré­escola e alfabetização: uma proposta baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 2ª. Ed. Petrópolis: Vozes, 1996. *** Quando se referenciam várias obras do mesmo autor, substitui­se o nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a 6 espaços. *** Não se colocam como sobrenome final, ao começar a indicação de autor, indicativos como: Júnior, Filho, Neto e similares. Nome Composto D´ONOFRIO, Sérgio. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas: 1999. Dois Autores LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas. Três Autores NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bíblia do programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. *** Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando­se a expressão et al. Em casos específicos tais como projeto de pesquisa científica no qual a menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes. Ex.: LUCKESI, Cipriano Carlos et al. Fazer universidade : uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 1989. *** Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. Ex.: O PENSAMENTO VIVO DE NIETZSCHE. São Paulo: Martin Claret, 1991. 110 p. Autor desconhecido. 9 *** Quando o documento for publicado com pseudônimo, este deve ser considerado para entrada. Caso saiba­se qual o verdadeiro nome do autor, deve­se indicá­lo em colchete após o pseudônimo. Ex.: ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931. Organizador, Compilador, Coordenador Quando não há autor, e sim um responsável intelectual, Editor, Organizador ou Coordenador, a entrada é feita pelo sobrenome do responsável acompanhado entre parênteses pela abreviatura da função editorial. Ex.: BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1978. Autor Entidade Coletiva (Associações, Empresas, Instituições). UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Programa de Pós­Graduação em Educação/PPGE­UFES. Avaliação educacional : necessidades e tendências. Vitória, 1984. 143 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfermagem. São Paulo, 1916. 124 p. INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação Nacional e patentes. 3ª ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9. *** Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em nomes homônimos, usar a área geográfica, local. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, 1971. BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942. Dupla Editora HUBNER, M. M. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira/ Mackenzie, 1998. Monografias, Dissertações e Teses AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas. Categoria (Grau e área de concentração) – Instituição e Local. Figueredo, Patrícia da Motta Vieira. O efeito do estresse e da ansiedade na qualidade de vida . 2000. 170 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social). Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro. Normas Técnicas ORGÃO ORGANIZADOR. Título: subtítulo, número da Norma. Local, ano, volume ou página (s).
10 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Nbr­6023 : informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002, 22p. Patentes Requeridas por Empresas ou Pessoas Físicas ENTIDADE RESPONSÁVEL. Autor.Título. Número da patente, datas do período do registro. Indicação da publicação (quando houver). EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n° PI 8903105­9, 26 jun.1989, 30 maio 1995. Congressos, Seminários, Simpósios e Outros NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título: subtítulo. Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume. SIMPÓSIO BRASIL­CHINA DE QUÍMICA E FARMACOLOGIA DE PRODUTO NATURAIS, 1., 1989, Rio de Janeiro. Programa e Resumos... Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 1989. 96 p. Referências Legislativas Leis e Decretos PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que transcreveu a lei ou o decreto. BRASIL. Decreto n° 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe sobre documentos e procedimentos para despacho de aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.48, p.3­4, jan./mar.,1. trim.1984. Legislação Federal e Marginalia. Pareceres AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento). Ementa. Tipo, número e data (dia, mês e ano) do parecer. Dados da publicação que transcreveu o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto­lei n° 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n° 6, de 23 de março 11 de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 521­522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e Marginalia. Portarias, Resoluções e Deliberações AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu. Resolução CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados­ eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425­426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislação Federal e marginalia. Portarias BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos ­ ECT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742­743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislação Federal e marginalia. Utilização de Partes de uma Publicação Capítulo de Livros, Páginas e Volumes de Coleção O autor da parte citada é também o autor da obra AUTOR . Título. Local de publicação: Editora, data. Número ou volume, páginas ou volumes consultados. BOGGS, James. Ação e pensamento. São Paulo: Brasiliense, 1969. 3v v.3: A revolução americanana. O autor da parte citada é também o autor da obra AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: Autor da obra. Título da obra. Número da edição. Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume, páginas inicial­ final da parte.
MELO, Maria Teresa Leitão de. Gestão educacional – os desafios do cotidiano escolar. In: FERREIRA, Naura Syria C.; AGUIAR, Máricia Ângela da S. (Orgs). Gestão de educação. São Paulo: Cortez, 2000. p.243­254. 12 Enciclopédias MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado: Antropologia, Direito, Economia, Ciência Política. São Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p. 266­278. Verbetes de Dicionários HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento social do século XX. Tradução de Eduardo Francisco Alves; Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. p. 47­49. Partes isoladas BIER, O. Bacteriologia e Imunologia. 15. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1970. p. 806­807, 816, 831. Partes em Congressos, Conferências AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título (Anais ou Proceedings ou Resumos…). Local de publicação: Editora, data de publicação. Páginas inicial e final do trabalho. PINHEIRO, Carlos Honório Áreas. Novas experiências em processos seletivos. In: II ENCONCOTRO NACIONAL VESTIBULAR IN FOCO, 2 e 3 de junho de 1998, Bragança Paulista. Anais. Salvador: CONSULTEC, 1998. p. 62­64 Publicações Periódicas Consideradas no todo Coleções TITULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, ano do primeiro e último volumes. Periodicidade. ISSN. EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS. São Paulo: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais, 1956 – Mensal. ISSN: 0005 ­ 9217 Fascículos TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.
REVISTA VEJA. São Paulo: Abril, v. 14, 11 de abril 1998. 89 p. 13 Fascículos com título próprio TÍTULO DO PERIÓDICO. Titulo do fascículo. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano. Notas. REVISTA DA BIBLIOTECONOMIA DE BRASÍLIA. Estudo e treinamento de usuários da informação. Brasília: ABDF, v.10, n° 12, jul./dez. 1982. 173 p. Partes de Publicações Periódicas Artigo de Revista AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista (abreviado ou não), Local de Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, Páginas inicial­final, mês e ano.
DELGADO, Ana Paula. Transformações do estado por evolução, reforma e golpes. Revista CADE­FMJ. Rio de Janeiro, n° 12, p. 71­ 75, jan./jun. 2005 Artigo de Jornal sem autoria (sem nome do autor) ÍNDIOS ganham universidade. Revista Pátio. Porto Alegre: ARTMED, n° 19, nov./jan. 2002. p.8 Anais de Congressos CHAVES, Antônio. Publicação, reprodução, execução: direitos autorais. In: Congresso Brasileiro de Publicações, 1., São Paulo, 5 a 10 de jul. 1981. Anais do I Congresso de Publicações. São Paulo: FEBAP, 1981. p.11­29. Tradução do original Em caso de tradução do original indica­se o título do original no final da referência, quando houver. Quando necessário, acrescenta­se a indicação do tradutor, conforme aparece no documento. AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto O’Shea. São Paulo: Siciliano, 1993. 399 p. Título original: The dyer’s hand. Trabalhos não publicados (Inéditos) ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Inédito. Notas de aula KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o processo Nozzle: curso introdutório, 5­30 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado. 14 Ensaios OLIVEIRA, Emiliano. Ensaios de baterias no­break. Belo Horizonte: Centro de Extensão da Ecobusiness, 2000. 165 p. Ensaio. Resenhas MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje, São Paulo, v. 5, n° 30, p. 20, abril. 1987. Discos AUTOR (compositor, executor, intérprete). Título. Direção artística (se houver). Local: Gravadora, número de rotações por minuto, sulco ou digital, número de canais sonoros. Número do disco.
VILLA­LOBOS, Heitor (Reg.) Forest of the Amazon. São Paulo: Som, [s.d.] 1 disco de vinil, 33rpm. (Hi­Fi Copacabana Série Internacional) Entrevistas A entrada para entrevista é dada pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque, ou quando várias pessoas forem entrevistadas ao mesmo tempo, a entrada será pelo nome do entrevistador. Para referenciar entrevistas gravadas, faz­se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em periódicos, proceder como em documentos considerados em parte. KELLO, Maurício. Economias necessárias. Ecobusiness Magazine, Belo horizonte, n° 16, p. 103­114, jul./dez. 2000. Entrevista Concedida a Wagner Capelo. Filmes e Vídeos NOME da rosa. Produção de Jean­Jaques Annaud. São Paulo: Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port. O SHOW de Truman, o show da vida. Direção: Peter Weir. Produção: Edward S. Feldman, Andrew Niccol, Scott Rudin e Adam Schroeder. Roteiro: Andrew Niccol. Música: Philip Glass e Burkhart von Dallwitz. Paramount Pictures. 1 DVD (102 min.), widescreen, color., legendado. Slides A MODERNA arquitetura de Brasília. Washington: Pan American Development Foundation, [197?]. 10 slides, color. Acompanha texto. AMORIM, Hélio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro­Vídeo, [197?]. 30 slides, color, audiocassete, 95 min. 15 Material Cartográfico (Atlas e Globos) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (Rio de Janeiro). Atlas do Brasil; geral e regional. Rio de Janeiro, 1959. 705 p. Documentos Eletrônicos Arquivo em Disquetes AUTOR do arquivo. Título do arquivo. Extensão do arquivo. Local, data. Características físicas, tipo de suporte. Notas. KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 maio 1995. 1 arquivo (605 bytes). Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0. DICA: O Endereço eletrônico deve ser apresentado entre “Brackets” < >. Precedido das expressões: “ Disponível em:” e a data de acesso ao documento precedida da expressão “Acesso em:” Para a referência em inglês usar a expressão: “ Available from www” . BELLO, José Luiz de paiva. Estrutura e apresentação do trabalho. In: Pedagogia em Foco, Metodologia Científica. 1998. Atualizada em: 14 fev. 2002. Disponível em <http://www.pedagogiaem foco.pro.br/met07.ht> Acesso em: 21 fev.2002. Monografias consideradas no todo (On­line) ESTADO DE SÃO PAULO. Manual de redação e estilo. São Paulo, 1997. Disponível em: <http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998. Publicações Periódicas consideradas no todo (On­line) TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local (cidade): Editora, volume, número, mês, ano. Disponível em: <endereço>.Acesso em: data. CONHECENDO O CORPO HUMANO. São Paulo: v.5 n°4, 2002. Disponível em: <http://www.eciencia.usp.br>. Acesso em: 23 mar. 2003. Partes de Publicações Periódicas (On­line) Artigos de Periódicos AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, fascículo, páginas, data. Disponível em: <Endereço.>. Acesso em: data.
16 FIGUEREDO, Patrícia da Motta Vieira. A influência do lócus de controle conjugal, das habilidades sociais conjugais e da comunicação conjugal na satisfação com o casamento. Ciências & Cognição. Rio de Janeiro, v.06: 123­132, 2005. Disponível em: <http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v06/m24563.pdf> Acesso em 01 de março de 2006. Artigos de Jornais (On­line) AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Disponível em: <Endereço>. Acesso em: data.
TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil professores. O Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível em: <http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 25 de maio de 1998. 3.2 NORMAS PARA FAZER CITAÇÃO (NBR 10520) Citações quando, no decorrer do desenvolvimento do corpo do texto, pretende­se transcrever o que o autor escreveu. Em todas as citações deve­se mencionar a autoria das mesmas, podendo seguir os seguintes modelos: 1. autor ­data: quando o último sobrenome do autor é apresentado em letras maiúsculas, seguido do ano de publicação. Pode­se indicar também a página. Estes dados aparecem entre parênteses no texto. Exemplo: (SILVA, 1980) (SILVA, 1980, p.10) *** Quando existirem dois a três autores cita­se os seus respectivos sobrenomes separados por ponto­e­vírgula (;), data da obra e página da citação. Mais de três autores cita­se o sobrenome do primeiro seguido pela expressão et al (entre outros). 2. Quando há dois autores com o mesmo sobrenome e mesma data, acrescenta­se as iniciais de seus prenomes. Exemplo: (SILVA, M. E., 1997) (SILVA, J. E., 1997) 3. Quando há citações de dois ou mais documentos do mesmo autor, publicados no mesmo ano, acrescenta­se letras minúsculas para diferenciá­las. Exemplo: (SILVA, 1997a) (SILVA, 1997b) i. Citação Direta (É a transcrição literal do texto) 17
Þ Citação direta curta ­ com menos de três linhas – Deve ser feita na continuação do texto, entre aspas. EXEMPLOS: Definindo as organizações primordialmente como processos de tomada de decisão, que envolvem a cooperação coordenada de seus participantes em busca da realização dos objetivos organizacionais, Simon põe em evidência a importância do planejamento das ações e dos padrões de comportamento para o trabalho em organizações, uma vez que “cada indivíduo deve saber quais são as reações dos demais, a fim de determinar de maneira adequada as conseqüências de suas próprias ações” (SIMON, 1970, p. 73); “O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1978, p.46);
Þ Citação direta longa – com mais de três linhas – deverão ser separadas do texto por um espaço. O trecho é transcrito em espaço simples entrelinhas e com recuo de 4 cm da margem esquerda, fonte número 10. Ao final da transcrição faz­se a citação. EXEMPLO: “A mente humana é, por natureza, questionadora. O ser humano nunca está absolutamente satisfeito com o que sabe. Ele está sempre à procura de algo que ainda não conhece, sobretudo quando o conhecimento que já possui se torna frágil, e muitas vezes, contraditório”. (SANTOS; PEREIRA, 1999, p.46). ii. Citação Livre (Consiste na reprodução do conteúdo de um documento original, através da interpretação do texto. Não é a transcrição literal do texto. Nesse caso, não se usa aspas ou itálico, mas é necessário citar a fonte). EXEMPLO: De acordo com Freitas (1989, p.37), a cultura organizacional pode ser identificada e aprendida através de seus elementos básicos, tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos, tabus e normas. Muitos afirmam que a ciência é necessária, mas não o suficiente para dar conta de todos os fenômenos existentes. Sendo assim, Santos e Pereira (1999, p.86) afirmam que os vários conhecimentos produzidos estão diretamente relacionados com a diversidade de autores existentes, indo desde uma pessoa que se orienta pelo conhecimento do senso comum até aquele que prima pela objetividade científica. iii. Citação de Citação (É a menção a um documento ao qual não se teve acesso do original, tomando conhecimento de sua existência através de outro trabalho. Só deve ser utilizada na total impossibilidade de acesso ao documento original. Cita­se dessa maneira: autor não
18 consultado seguido da expressão citado por ou apud , e autor da obra consultada. EXEMPLO: (BENFEY, 1979 apud ou citado por SOLOMONS, 1982) 3.3 GLOSSÁRIO É um elemento opcional. Apresenta­se em forma alfabética definindo alguns termos técnicos, verbetes, expressões que constem no texto. 3.4 ANEXOS OU APÊNDICES Tabelas, gravuras, recortes de jornal, documentos, questionários aplicados, roteiro de entrevista ou qualquer informação complementar não produzida pelo autor. Cada anexo é apresentado em folha separada e identificado com letras maiúsculas. No decorrer do texto, o autor deverá fazer menção aos anexos e apêndices. Opcional.
19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2004. Coletânea de normas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR – 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR – 10520: apresentação de citações em documentos: procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 3p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR – 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 6p. CRUZ, Carla; UIRÁ, Ribeiro. Metodologia científica: teoria e prática. 2ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
20 ANEXO 1 EXEMPLOS DOS MODELOS DOS ELEMENTOS PRÉ­TEXTUAIS Modelo de Capa FACULDADE MORAES JUNIOR – MACKENZIE RIO CURSO DE ............... TÍTULO DO TRABALHO Autor: ........................... ......................................................... Rio de Janeiro ANEXO2 2007
21 Modelo de Folha de Rosto Autor................................................. ........................................................ TÍTULO DO TRABALHO Trabalho apresentado em cumprimento à disciplina X do curso X da Faculdade Moraes Júnior – Mackenzie Rio como requisito para aprovação Professor (Orientador):.................................... Rio de Janeiro 2007
22 ANEXO 3 Modelo de Termo de Aprovação TERMO DE APROVAÇÃO TÍTULO DO TRABAL HO Trabalho Final de Curso defendido por XXXXXXXXXXX, apresentado ao curso de XXXXXXXXXXXXX da Faculdade Moraes Júnior – Mackenzie Rio e aprovado em (dia) de (mês) de (ano) pela banca examinadora constituída pelos seguintes professores: _______________________________________ Professor XXXXXX _______________________________________ Professor XXXXXX ________________________________________ Professor XXXXXXX Rio de Janeiro Modelo se Sumário 2007
23 ANEXO 4 SUMÁRIO RESUMO...............................................................................................................06 ABSTRACT............................................................................................................07 1. INTRODUÇÃO...................................................................................................08 2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................13 2.1 Conceitos.........................................................................................................13 2.2 Conceitos.........................................................................................................20 2.3 Conceitos.........................................................................................................25 2.4 Conceitos.........................................................................................................30 2.5 Conceitos.........................................................................................................35 3. MATERIAIS E MÉTODOS..................................................................................40 3.1 Conceitos..........................................................................................................45 3.2 Conceitos.........................................................................................................50 3.3 Conceitos.........................................................................................................55 3.4 Conceitos.........................................................................................................60 3.5 Conceitos.........................................................................................................65 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS....................................................................70 4.1 Conceitos.........................................................................................................75 4.2 Conceitos.........................................................................................................80 4.3 Conceitos.........................................................................................................85 4.4 Conceitos.........................................................................................................90 4.5 Conceitos.........................................................................................................95 5. CONCLUSÃO...................................................................................................100 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................105
Download

faculdade moraes júnior – mackenzie rio núcleo de pesquisa