MAT 10A AULA 28 28.01 A sequência f(1),f(4),f(16),... fica: log1,log4,log16,... 0,log4,2log4,... A razão é log4. ALTERNATIVA B 28.02 Pelo conceito de função inversa (inversão de domínio e imagem), se g(1) = k, então f(k) = 1, assim: loga k 1 ka Logo, g(1) = a. ALTERNATIVA C 28.03 Temos que fazer x = 256. Assim: f(256) log2 256 f(256) log2 28 f(256) 8 ALTERNATIVA C 28.04 logk 64 = 6 k6 = 64 k = 2 28.05 S= 5 = 5 1 P = 50 x' = 5 e x’’ = 10 R: 10 < x < 5 28.06 A1 = (3 2) (log3 log2) A1 = log = 3 2 A2 = (4 3) (log4 log3) A2 = log = 4 3 A1 + A2 = log 3 4 log 2 3 4 3 A1 + A2 = log · = log2 3 2 28.07 C.E 2x + 1 > 0 x > x2>0x>2 log crescente: 2x + 1 > x 2 x > 3 28.08 f(2) = logb 1 = 0 1 2 f(5) = logb 4 = 2 b2 = 4 b = 2 f(129) = logb 128 f(129) = log2 27 f(129) = 7 28.09 logb 0,5 = 1 b1 = 1 b=2 2 S = 2 logb 2 S = 2 log2 2 S=2 28.10 3x 6 > 0 x > 2 log2 (3x 6) > log2 24 3x 6 > 16 3x > 22 x > 7,3 28.11 A(t) = B(t) log2 (2 t) = 2 log2 (2t + 4) log2 4 log2 (2 + t)5 = 4 log2 (2t + 4) (2 + t)5 = (2t + 4)4 (2 + t)5 = 24 (t + 2)4 (2 + t)5 = 16 (t + 2)4 2 + t = 16 t = 14 28.12 log53 5 5 = y ( 3 54 )y = 5 3 4 y=1y= 4 3 f(5) = log53 5 54 4 log53 5 5 = 4 3 = 3 300 4 28.13 S= 1 2 q p 2 = 30 q p = 20 logk p = 1 k = p logk q = 2 q = k2 q = p2 p2 p 20 = 0 p’ = 5 p’’ = 4x k + p q = 10 25 = 15 28.14 n = log1319 102 + log1319 112 + log1319 122 n = log1319 ( 10 11 12)2 n = 2 log1319 1 320 > 2 log1319 1 319 = 2 n>2 28.15 8 + 6 + 2 = 16 g(2) = loga 16 f(g(2)) = aloga 16 a = 16 28.16 C.E 2x + 5 > x > 5 = 2,5 2 3x 1 > 0 x > 1 = 0,3 3 log2 2x 5 2x 5 log2 2 2 3x 1 3x 1 2x 5 6x 2 4x 7 0 0 3x 1 3x 1 28.17 f(x) = ax a1 = 1 a=2 2 log2 x = 3 x = 8 28.18 A: log 1 (a + 2) = 1 10 a+2= 1 19 a= 10 10 B: log 1 100 = b 10 101b = 102 b = 2 A, B, C alinhados 1, 9 1 1 98 2 1 = 0 k 0 1 3,8 + k + 2k 98 = 0 3k = 94,2 31,4 28.19 a) t =0 10k 1 Q(0) = log = 1 10 = 10k k = 1 1 b) Q(t) = 0 t = ? 10 10 log = 0 100 = t 1 t 1 t + 1 = 10 t = 9horas 28.20 a) Para a população A, temos: 6 A(1) 2 mil habitantes 3 18 A(1) A(1) 6 mil habitantes 3 A(1) log8 (1 1)6 A(1) log2 26 A(1) 3 A(7) log8 (7 1)6 A(1) log2 218 3 Para a população B, temos: B(1) log2 (4 1 4) B(1) log2 23 B(1) 3 mil habitantes B(7) log2 (4 7 4) B(7) log2 25 B(7) 5 mil habitantes b) Calculando o valor de t no qual as populações se igualam: A(t) B(t) log8 1 t log2 4t 4 6 log2 1 t 6 log2 8 log2 4 t 1 6log2 1 t log2 4 log2 t 1 3 2log2 1 t 2 log2 t 1 log2 (1 t) 2 1 t 22 t 3 anos Pelo item (a), perceba que antes de t = 3, tem-se B > A e, para t > 3, tem-se A > B, assim: Para t > 3, a população de A é maior que a de B. MAT 10A AULA 29 29.01 Fonte de som I(W/m²) Turbina Amplificador de som Triturador de lixo 1,0 10² 1014 1,0 1012 10 10-4 108 TV 3,2 10-5 3,2 · 107 1) = 10 14 = 140 db * 2) = 10 12 = 120 db * 3) = 10 8 = 80 db 4) = 10 j log(3,2 107) = 10[5 0,3 + 6] 75 db 29.02 p(15) = 40 + 25 in(15 + 1) p(15) = 40 + 25 in16 p(15) = 40 + 25 in24 p(15) = 40 + 25 4 0,7 p(15) = 40 + 70 p(15) = 110 mm 11 cm 29.03 L(x) = 12 (199 [log2 103] 651) L(x) = 12 (199 3,3 651) L(x) = 12 (656,7 651) L(x) = 12 5,7 L(x) = 68,4 anos 29.04 i i i 90 = 10 log 9 = log 109 = 10 10 10 i i i 60 = 10 log 6 = log 106 = 10 10 10 29.05 778 100,778 6 1791 i 10 11,791 6 778 logi = log 101791 = 0,434 29.06 3 2 = i100 In2 = ·t 3 t 100 0,69 = 3 t 100 t = 23 anos 29.07 log(tgx) log(cotgx) = 0 log(tgx) = log(cotgx) tgx = cotgx tgx = 1 tgx tg2x = 1 *tgx > 0 tgx = 1 x= 5 ou x = 4 4 29.08 m(t) = 250 250 y = 11 11 2 2 250 log y = log 11 2 log y = 50 0,3 11 log y = 15 11 = 4 104 = y y = 10 000 g 29.09 y = log3 2(x + 6) 3y = 2x + 12 3x = 2y + 12 y= 3x 12 2 1 f(x) 3x 6 2 29.10 5x1 = 3 5 10 Log5x1 = log3 + log5 + log10 (x 1)log5 = 0,48 + log5 + 1 (x 1) 0,7 = 1,48 + 0,7 0,7x = 2,88 x = 4,... * log5 = log 10 = 1 0,3 = 0,7 2 [4; 5] 29.11 a) 1 = 20,05t 2 1 = 0,05t t = 20 b) 750 20,05t = 40 52 3 20,05t = 22 2 log2 5 + log2 3 0,05t = 2 4,6 + 1,6 0,05t = 2 4,2 = 0,05t t 84 29.12 log3 (1 cos2x) = log3 32 1 cos2x = 32 sen2x = 1 8 cos2 = 9 9 1ºQ e 2ºQ senx = 1 3 cos2x + senx = cos2x sen2x + senx cos2x + senx = 8 1 1 10 + = 9 9 3 9 29.13 10x = 2120 330 x = 120 0,3 + 30 0,47 x = 36 + 14,1 x = 50,1 29.14 f, f 12 2 y= f 12 2 y f 12 2 log y = 1 log2 12 log y = 1 0,3 = 0,025 12 log y = log(1,059) y = 1,059 105,9% Ou seja: 5,9% 29.15 m= 2 t 8 106 = 2 t 8 log 106 = log 2 6 = t 8 t 0,3 8 48 = 0,3t t = 160 dias 29.16 Qo = Qo l2k 2 21 = i2k In21 = Ini2k In2 = 2k k = 29.17 I – VERDADEIRO ln 2 2 log7x x log7 II – VERDADEIRO log7 2 log2 7 log7 2 log2 2 1 log2 7 III – VERDADEIRO log3 2 log3 24 4 log3 2 4log3 2 4 ALTERNATIVA D 29.18 5,4 108 = 54 109 = 33 2 109 log(33 2 109) [3 0,48 + 0,3 9] (7,26) 29.19 a) 84 = 2 E log 3 3 7 · 10 E 12 = log 3 7 · 10 E = 1012 7 · 103 Então: E = 7 103 1012 E = 7 109 kWh b) 9= E' 2 log 3 E0 27 E' = log 2 E0 27 10 2 = E' 7 · 103 21 E1 = 7 10 2 21 21 3 9 E ' 7 · 10 2 2 2 = 101,5 10 10 E 7 · 109 29.20 a) m(t) = mo at 0,2mo = mo a14000 0,3 1 = 14 000 log a log a = 0,7 14000 log a = 5 105 5 a = 105 · 10 mo = mo at 2 21 = at log2 = t log a t 5 105 = 0,3 t= 0,3 t = 6 000 5 · 105 b) 5 m 105 = mo a10 5 = mo 105 · 10 105 mo 105 100 mo 103 % 0,001% MAT 10B AULA 28 28.01 Não pegar engarrafamento no 1º e 2º trecho E1E3 E1E4 E2E5 E2E6 (1 1 (1 0,14 (1 0,18 (1 0,12 0,8)(1 0,5) = 0,8)(1 0,3) = 0,7)(1 0,4) = 0,7)(1 0,6) = Probabilidade de pegar engarrafamento em pelo menos 1 trecho 1 0,1 = 0,90 1 0,14 = 0,86 1 0,18 = 0,82 1 0,12 = 0,88 28.02 25s Verde Total: 1 min 40s 100 s 5s A 70s V P(V) = 25 1 100 4 1 1 1 = 4 4 16 28.03 Como a probabilidade de comprar C é nula na 1ª. A troca terá que necessariamente pegar A, D ou E, e na segunda pegar C. 0,3 0,2 0,1 0,2 0,1 0,1 B A C = 0,06 B D C = 0,02 B E C = 0,01 0,06 + 0,02 + 0,01 = 0,09 28.04 P(B) = 28.05 4 4 1 4 3 5 12 2 1 1 1 1 1 3 · = = 2 2 2 2 4 4 28.06 5 4 5 · 8 7 14 28.07 4 6 24 8 · = = 10 9 90 15 Ou 1 4 3 6 5 8 · · 10 9 10 9 15 28.08 Início em 2005 = 250 Início 2006 = 250 2005 24anos 250 200 1 4 2 · · 500 250 2 5 5 28.09 1ª 2ª 3ª 1 1 1 1 · · 4 3 2 24 28.10 B L _ 1 1 6 · 3 = 18 B_L _BL 18 3 8 · 7 · 6 56 28.11 1ªcor repete repete 3 1 1 1 · 3 3 3 9 28.12 1º 2º 3º 1 15 1 1 · · 15 15 15 152 28.13 7 não são insetos 7 6 7 · 12 11 22 28.14 3A e 3F 6 1 2 · P63 · 3 1 6! · 6 3!3! 2 1 6·5·4 5 · 3·2 16 26 28.15 x: quantidade de bolas que após as 2 transf. Trocaram de urna após as 2 transf. x bolas brancas A: 10-x bolas azuis x bolas azuis B: 10-x bolas brancas Retirar ao acaso uma bola branca da urna A p= x 10 Retirar ao acaso uma bola azul da urna B q= x 10 28.16 I) (V) 6 5 4 120 1 · · 10 9 8 720 6 II) (V) 3 posições 3 1 4 6 5 1 =3 = · · 2 10 9 8 6 III) (V) 1 4 3 2 29 =1 · · 10 9 8 30 IV) (V) 6 4 4 3 ou · · 10 9 10 9 V) (V) 28.17 10 bolas 1B 1V E 1B 2V E 1B 3V E 1B 7V E 1B 1 8 1 8 7 1 8 7 6 1 · · · · · · ... 10 10 9 10 9 8 12 9 8 7 8 7 6 5 4 3 2 1 · · · · · · · 10 9 8 7 6 5 4 3 9 8 7 2 44 22 ... 90 90 90 90 90 45 28.18 CASO O PÚBLICO GERAL APROVE 1º e 2º JURADOS APROVAREM p 50 75 20 3 p 100 100 100 40 1º e 3º JURADOS APROVAREM p 50 25 80 4 p 100 100 100 40 2º e 3º JURADOS APROVAREM p 50 75 80 12 p 100 100 100 40 1º, 2º e 3º JURADOS APROVAREM p 50 75 80 12 p 100 100 100 40 CASO O PÚBLICO GERAL NÃO APROVE 1º e 2º JURADOS APROVAREM p 50 40 75 12 p 100 100 100 40 1º e 3º JURADOS APROVAREM p 50 60 25 3 p 100 100 100 40 2º e 3º JURADOS APROVAREM p 50 40 25 2 p 100 100 100 40 1º, 2º e 3º JURADOS APROVAREM p 50 40 25 2 p 100 100 100 40 Somando todas as possibilidades, temos: CASO O PÚBLICO GERAL APROVE = 31 40 CASO O PÚBLICO GERAL NÃO APROVE = A diferença é de 19 40 12 30% 40 ALTERNATIVA B 28.19 Tendo como referência as 12 partidas entre eles, concluímos que a probabilidade de uma 2 1 partida terminar empatada é de . Assim, a probabilidade de uma partida não terminar 12 6 empatada é de 5 . 6 Analisando as possibilidades das 3 partidas, temos: 1 1 5 2 P3 6 6 6 5 3! p 216 2! 5 p 72 p 28.20 a) Considere a situação limite: 3 lápis de cada cor, ou seja, 9 retiradas. A próxima retirada, com certeza, será 0 4º lápis de uma das cores. Assim, o número mínimo de retiradas para ter certeza de haver 4 lápis de uma das cores é igual a 10. b) 9 8 7 21 20 19 6 p 95 p MAT 10B AULA 29 29.01 150 = 0,75 200 29.02 10 5 14 7 29.03 12 0,15 79 29.04 8 15 29.05 Par = 3 Impar = 3 1 3 29.06 3 30 10 29.07 12 = 0,25 = 25% 48 29.08 Se a pessoa escolhida nunca ouviu falar de transgênico, temos três possibilidades Escolheriam alimento transgênico = 15% Escolheriam alimento não transgênico = 70% Não opinaram = 15% Mas como queremos saber a probabilidade de esta pessoa ter escolhido alimento transgênico, apenas nos resta 15%. 29.09 34 34 0,75 34 8 2,5 0,5 45 A AB 29.10 2 1 C · B B 2 3 3 2 2 4 3 + 9 9 9 1 2 B C C 3 · 3 29.11 A (3,6) (6,3) (4,5) (5,4) B (1,4) (4,1) (2,3) (3,2) 4 1 32 8 29.12 3 2 3 1 1 5 · 9 9 8 3 12 12 29.13 P(D) = 0,06 0,2 + 0,03 0,5 + 0,035 0,3 P(D) = 0,012 + 0,015 + 0,0105 P(D) = 0,0375 P A = 0,06 0,02 = 0,012 D 0, 012 = 0,32 = 32% 0, 0375 29.14 Total 5! = 120 Carlos 3ª cadeira C 4 · 3· 1 · 2 · 1 24 Daniel na 4ª cadeira D 4 · 3· 2 · 1 · 1 24 Carlos e Daniel C D 3· 2 · 1 · 1 · 1 6 24 24 6 42 = 0,35 Probabilidade de Carlos na 3ª cadeira e Daniel na 4ª. 120 120 1 0,35 = = 0,35 = 65% 29.15 Como a face observada da moeda é coroa, podemos descartar as 5 moedas com duas caras. Então nos resta apenas 25 moedas do tipo coroa e coroa + 10 do tipo cara e coroa total de 35. Destas 35 somente 25 do tipo coroa coroa, então temos: 29.16 30 30 0,68 = 68% 30 10 4 44 25 5 35 6 29.17 40% H 30%F 60% m 50%F P(F) = 0,3 0,4 + 0,5 0,6 P(F) = 0,12 + 0,3 P(F) = 0,42 P m = 0,6 0,5 0,30 F 30 0,30 100 30 5 42 0, 42 42 7 100 29.18 1) Proficientes 18% 75% classificados 2) Não proficientes 82% 7% classificados P(1) = 0,18 0,75 = 0,135 13,5% P(2) = 0,82 0,07 = 0,0574 5,74% 13,5 13,5 0,70 = 70 13,5 5,74 19,24 29.19 a) p = (sexo masculino) E (resolver na 1ª) OU (sexo feminino) E (resolver na 1ª) p= 40 60 60 55 100 100 100 100 p = 57% b) 40 60 p 100 100 57 100 8 p 19 29.20 F para F (E) F para T = 95 4 100 100 F para T (E) T para T = 4 95 100 100 F para A (E) A para T = 1 3 100 100 Total = 763 7,63% 10 000 MAT 10C AULA 28 28.01 0 0 1 2 3 2 x 0 0 y 0 1 3 y x 0 y 3x 2 2 ALTERNATIVA A 28.02 2 1 3 d 0 0 2 2 d1 ALTERNATIVA C 28.03 2 Se o raio é de 1,5 m, a distância de P até a borda da mesa é de 0,5 metros. ALTERNATIVA A 28.04 (F) x 2 y 2 2x 4y 4 0 ( 2)2 (2)2 2.( 2) 4.(2) 4 8 0 INTERIOR (V) x2 y 2 2x 4y 4 0 (1)2 (6)2 2.(1) 4.(6) 4 11 0 EXTERIOR (F) x2 y 2 2x 4y 4 0 ( 1)2 ( 1)2 2.( 1) 4.(1) 4 8 0 INTERIOR (F) x2 y 2 2x 4y 4 0 (5)2 (0)2 2.(5) 4.(0) 4 31 0 EXTERIOR (F) x2 y 2 2x 4y 4 0 (0)2 (1)2 2.(0) 4.(1) 4 7 0 INTERIOR 28.05 1+1+25+k=0 k=1 28.06 2 1 2 k 1 2 >5 1 + k2 + 2k + 1 > 25 k2 + 2k 23 > 0 k < 3 ou k > 5 28.07 dPC = 16 9 25 24 28.08 dPC = 1 9 10 12 28.09 dPC = 9 3 12 12 28.10 x2 + y2 4x 8y + 4 = 0 28.11 Se a circunferência é tangente ao eixo das abscissas no ponto (2,0), para ser tangente também ao eixo das ordenadas, o ponto será (0,2) ou (0,-2) e, respectivamente, os centros serão (2,2) ou (2, -2). Assim, como nas duas possibilidades o raio é 2, as opções de equações são: x 2 2 (y 2)2 22 2 (y 2)2 22 ou x 2 ALTERNATIVA D 28.12 Se um triângulo retângulo está inscrito em uma circunferência, a hipotenusa do triângulo coincide com o diâmetro da circunferência, ou seja, o raio da circunferência mede 5 e o centro da circunferência é o ponto médio entre (0,6) e (8,0), ou seja, o centro é (4,3). A equação da circunferência é: x 4 2 y 3 52 2 ALTERNATIVA A 28.13 Uma circunferência de raio 3 e tangente aos dois eixos coordenados, possui 4 possibilidades de coordenadas do centro, que são: (3,3), (-3,3), (-3,-3) e (3,-3). As equações, respectivamente, são: x 3 2 y 3 32 2 ou x 3 2 y 3 32 2 y 3 32 2 y 3 32 2 ou x 3 2 ou x 3 2 ALTERNATIVA E 28.14 Se o centro pertence ao primeiro quadrante e à bissetriz ímpar, vamos considerar as coordenadas sendo (k ,k) para k > 0. Assim, tendo o valor do raio, podemos generalizar a equação como: x k (y k)2 (2 2 x k (y k)2 8 2 2)2 Dentre as possibilidades para os valores de k mostradas nas alternativas, temos: k 2 x 2 y 2 8 2 2 ALTERNATIVA A 28.15 As possibilidades para as coordenadas do centro da circunferência são (k, 0) para k > 0. Assim, generalizando a equação, temos: x k (y 0)2 42 2 x k y2 16 2 Dentre as possibilidades para os valores de k mostradas nas alternativas, temos: k 4 x 4 y2 16 2 ALTERNATIVA A 28.16 Se um triângulo retângulo está inscrito em uma circunferência, a hipotenusa do triângulo coincide com o diâmetro da circunferência, ou seja, o raio da circunferência mede 13 e o centro da circunferência é o ponto médio entre (0,10) e (24,0), ou seja, o centro é (12,5). A equação da circunferência é: x 12 y 5 132 2 2 x 12 y 5 169 2 2 ALTERNATIVA A 28.17 As extremidades do diâmetro é A(1,1) e B(7,9), então, o centro é o ponto médio entre A e B e o raio é a metade da distância entre A e B. Assim: Centro: (4, 5) 7 1 2 9 1 2 Raio = 2 5 Equação: x 4 y 5 52 2 2 x 4 y 5 25 2 2 ALTERNATIVA A 28.18 O centro da circunferência também será a origem e o raio será a distância da Origem (0,0) ao vértice (3,4), assim: Raio = 3 0 4 0 2 Equação: x 0 2 y 0 52 2 x 2 y 2 25 ALTERNATIVA B 28.19 2 5 O quadrado tem lado medindo 2 e, consequentemente, o raio da circunferência é igual a 1. Sendo o centro da circunferência também na origem (0,0), logo: Equação: x 0 2 y 0 12 2 x2 y2 1 28.20 Se a reta pedida contém o diâmetro, então, ela passa pelo centro da circunferência que possui coordenadas (-1,3). A reta pedida é paralela à reta 2x + 3y – 1 = 0 que possui coeficiente angular igual a 2 , ou 3 seja, a reta pedida também terá o mesmo coeficiente angular. Assim: y y 0 m(x x 0 ) 2 y 3 (x 1) 3 3y 9 2x 2 2x 3y 7 0 ALTERNATIVA C 28.21 Se a reta pedida contém o diâmetro, então, ela passa pelo centro da circunferência que possui coordenadas (-2,1). A reta pedida é perpendicular à reta 4x + 3y – 1 = 0 que possui coeficiente angular igual a , ou seja, a reta pedida terá o coeficiente angular igual a 3 . Assim: 4 4 3 y y 0 m(x x 0 ) 3 (x 2) 4 4y 4 3x 6 y 1 3x 4y 10 0 ALTERNATIVA D 28.22 A circunferência possui centro na origem e raio igual a 6 2,4 . Assim, poderemos analisar as seguintes coordenadas inteiras quanto a serem INTERIORES à circunferência: (-2,0) / (-2,1) / (-2,2) / (-2,-1) / (-2,-2) (-1,0) / (-1,1) / (-1,2) / (-1,-1) / (-1,-2) (0,0) / (0,1) / (0,2) / (0,-1) / (0,-2) (1,0) / (1,1) / (1,2) / (1,-1) / (1,-2) (2,0) / (2,1) / (2,2) / (2,-1) / (2,-2) Ao substituir cada um dos pontos na equação, para ser INTERIOR, o primeiro membro da equação (x2 + y2) precisa ser MENOR que 6. Assim, teremos como pontos interiores, apenas: (-2,0) / (-2,1) / (-2,-1) (-1,0) / (-1,1) / (-1,2) / (-1,-1) / (-1,-2) (0,0) / (0,1) / (0,2) / (0,-1) / (0,-2) (1,0) / (1,1) / (1,2) / (1,-1) / (1,-2) (2,0) / (2,1) / (2,-1) 21 pontos ALTERNATIVA D 28.23 O ponto de ordenada máxima de uma circunferência é obtido usando a mesma abscissa do centro e adicionando o valor do raio à ordenada do centro, assim: Centro = (-2,-5) Raio: 2 2 R 1 5 28 R2 2 O ponto de ordenada máxima será (-2, -5 + 1) = (-2, -4). ALTERNATIVA E 28.24 a) Se a reta pedida representa o diâmetro, então ela passa pelo centro da circunferência cujas coordenadas são (3,0). A reta pedida é paralela à reta 2x + 3y + 1 = 0 que possui coeficiente angular igual a seja, a reta pedida também possui o mesmo coeficiente angular. Assim: y y 0 m(x x 0 ) 2 x 3 3 3y 2x 6 2x 3y 6 0 y0 b) Cálculo das coordenadas dos pontos de intersecção da circunferência com o eixo das abscissas (y = 0): x 2 02 6x 16 0 x 8 (8,0) x 2 6x 16 0 x 2 ( 2,0) Cálculo das coordenadas dos pontos de intersecção da circunferência com o eixo das ordenadas (x = 0): 02 y 2 6.0 16 0 y 4 (0,4) y 2 16 0 y 4 (0, 4) Cálculo da área do quadrilátero: S 1 2 0 8 0 2 2 0 4 0 4 0 1 8 32 8 32 2 S 40 S 28.25 a) x2 y 2 4 região interna de circunferência de raio 2 e centro na origem y x região superior da bissetriz ímpar 2 , ou 3 A interseção entre as regiões é um semicírculo de raio 2. b) 1 22 2 S 2 S MAT 10C AULA 29 29.01 Da equação x2 (y 2)2 9 , temos: Centro (0,2) Raio = 3 A reta tem equação geral igual a x – y – 1 = 0. Julgando cada afirmativa, temos: (V) D 0 2 1 12 ( 1)2 D 3 2 R 2 Assim, a reta é SECANTE à circunferência, ou seja, possuem entre si dois pontos de intersecção. (V) Os coeficientes angulares das duas retas são iguais, ou seja, são paralelas. Substituindo o centro da circunferência na reta, temos: 2=0+2 2=2 (V) Monta-se o sistema: x 2 y 2 2 9 y x 1 Substituindo, temos: x2 x 1 2 9 2 x 2 x 2 6x 9 9 x 0 0, 1 2x 2 6x 0 x 3 (3,2) (V) A equação da reta que possui a bissetriz dos quadrantes ímpares é y = x, ou seja, x – y = 0. Calculando a distância da reta ao centro da circunferência, temos: D 02 12 ( 1)2 D 2 (V) A corda é determinada pelos pontos de intersecção (0,-1) e (3,2) e seu comprimento é a distância entre esses pontos. Assim: d 0 3 1 2 29.02 2 2 d3 2 29.03 Da equação x2 (y 2)2 9 , temos: Centro (0,2) Raio = 3 A reta tem equação geral igual a x – y – 1 = 0. Cálculo da distância: 0 2 1 D 1 ( 1) 2 2 D 3 2 R 2 29.04 (F) Centro: (2,3) Raio: 22 32 ( 4) R2 R 17 Distância entre o centro e a reta: D 3.2 4.3 2 32 42 SECANTE (V) D 4 R Centro: (0,0) Raio: R =1 Distância entre o centro e a reta: D 02 12 02 D 2 R EXTERIOR (F) Centro: (0,0) Raio: R=3 Distância entre o centro e a reta: D 03 02 12 D 3 R TANGENTE (F) Centro: (1,0) Raio: R= 2 Equação da reta: x – y = 0 Distância entre o centro e a reta: D 1 0 1 ( 1)2 2 D 1 R SECANTE (V) Centro: (2,2) Raio: R=2 Equação da reta: x + y = 0 Distância entre o centro e a reta: 22 D 12 12 D 2 2 R EXTERNA 29.05 Centro: (0,5) Raio: 02 52 ( 5) R2 R 30 Distância entre o centro e a reta: D 0 2.5 12 ( 2)2 D 2 5 R SECANTE ALTERNATIVA B 29.06 Resolvendo o sistema a seguir, temos: x 12 y 12 9 x y 0 y 1 2 y 1 9 2 1 2y y 2 y 2 2y 1 9 2y 2 4y 7 0 16 56 72 0 SECANTE a) b) c) d) FALSO FALSO FALSO - (1,1) não pertence à reta e nem à circunferência VERDADEIRO – (-1,1) pertence à reta e é o centro da circunferência. ALTERNATIVA D 29.07 Se a reta é tangente, o raio da circunferência é a distância do centro à reta. Assim: R 8.2 15.0 18 82 152 R 2 Diâmetro = 2R Diâmetro = 4 ALTERNATIVA D 29.08 Se as duas retas são paralelas e também tangentes à uma circunferência, a distância entre elas é o diâmetro da circunferência. Assim: Raio = 5 Distância = Diâmetro = 2R = 10. ALTERNATIVA E 29.09 Como a reta é tangente, o raio é a distância do centro à reta, assim: R 5.0 12.3 10 52 122 R 2 ALTERNATIVA B 29.10 A(s) reta(s) tem equação geral igual a : x – k = 0. Como é tangente á circunferência, a distância do centro da circunferência à reta será igual ao raio (Centro: (2,3) e Raio: 1), assim: 1 2k 12 02 2 k 1 k 1 2 k 1 2 k 1 k 3 ALTERNATIVA D 29.11 Para a reta ser tangente, o raio será a distância do centro á reta. Assim: R 0 2.0 10 12 ( 2)2 R 2 5 ALTERNATIVA B 29.12 ALTERNATIVA D 29.13 A bissetriz ímpar tem equação x – y = 0. Em cada alternativa é necessário verificar se a distância da reta ao centro da circunferência é igual ao raio da mesma. a) C(0,0) e R = D 00 1 ( 1)2 2 2 D 0 R b) C(0,0) e R = 2 D 00 1 ( 1)2 2 c) C(2,0) e R = D 20 1 ( 1)2 2 d) C(2,2) e R = D 22 12 ( 1)2 e) C(2,-2) e R = D 2 2 12 ( 1)2 ALTERNATIVA C D 0 R 2 D 2 R 2 D 0 R 2 D 2 2 R 29.14 O eixo das abscissas é representado por y = 0. Substituindo na equação da circunferência, temos: x 2 02 10x 8.0 16 0 x 2 x 2 10x 16 0 x 8 ALTERNATIVA E 29.15 O eixo das abscissas é representado por y = 0. Substituindo na equação da circunferência, temos: x 2 02 6x 4.0 7 0 x 7 (7,0) x 2 6x 7 0 x 1 ( 1,0) O comprimento da corda é a distância entre os pontos encontrados e, por pertencerem ao eixo das abscissas, essa distância é a diferença entre as abscissas dos pontos, ou seja, [7 – (-1)] = 8. ALTERNATIVA E 29.16 Cálculo das coordenadas do vértice de y x2 6x 8 : ( 6) xv 3 2.1 y v 32 6.3 8 y v 1 xv Cálculo dos pontos que a parábola intercepta o eixo das abscissas, ou seja, as raízes da função: x 2 2,0 y x 2 6x 8 x 4 4,0 O vértice é equidistante das raízes, e sendo a circunferência com centro no vértice passando pelas raízes, temos que o raio da circunferência é a distância do vértice a uma das raízes, ou seja: R 3 2 2 1 0 2 R 2 A equação da circunferência fica: 2 x 3 2 y 1 x 3 2 y 1 2 2 2 ALTERNATIVA B 29.17 Temos que: k 1 5 2 2 k k 2 16 4 4k k 2 k5 ALTERNATIVA C 29.18 2 2 1 4.1 3.k 42 ( 3)2 1 4 3k 5 k 4 3k 5 3 4 3k 5 k 3 Consideraremos o valor de k = 3 (positivo), assim, a soma das coordenadas do centro será: 1 3 4 ALTERNATIVA C 29.19 I – FALSO x2 y2 6y 7 0 Centro: C (0, 3) 02 32 7 R 2 R 2 II – VERDADEIRO x2 y2 6y 7 0 Centro: C (0, 3) III – VERDADEIRO Sendo o ponto P pertencente à reta e à circunferência, precisamos verificar se a reta é tangente ou secante, assim: D 0 3 1 12 ( 1)2 D 2 R A reta é tangente no ponto P(1,2) ALTERNATIVA A 29.20 I – VERDADEIRO S 1.2 S 1 u.a 2 II – FALSO Nenhum dos 3 vértices do triângulo (-1,0), (0,2) e (0,0) pertence á circunferência. III – FALSO x2 y2 2x 4y 0 C(-1,2) ( 1)2 22 0 R2 R 5 Cálculo da distância entre o centro e a reta: D 2 2.( 1) 2 ( 2) 1 2 2 D 2 5 R 5 SECANTE IV – VERDADEIRO Coeficiente angular de y – 2x – 2 = 0 é igual a 2; Coeficiente angular de 2y + x +10 =0 é igual a -1/2; As retas são perpendiculares. ALTERNATIVA C 29.21 1. FALSO A e B estão em semiplanos distintos; 2. VERDADEIRO Coeficiente angular de r é igual a Coeficiente angular de s é igual a 3 4 5 1 4 30 3 Retas perpendiculares. 3. VERDADEIRO Pelo gráfico, a reta r é secante à circunferência. 4. FALSO O semiplano que contém o ponto C obedece à 3x 4y 12 ALTERNATIVA C 29.22 x2 y2 4x 3 0 C(2,0) 22 02 3 R2 R 1 Como a reta r passa pela origem, podemos dizer que a equação é r: y = kx, ou seja, kx – y = 0. A distância do centro (0,2) até a reta r é igual a 1, assim: 1 k.0 2 k 2 ( 1)2 2 k2 1 k 3 4 k 2 1 k 3 Como a reta s tem a mesma proposta de equação s: y = mx, ou seja, mx – y = 0 e tem também a mesma distância do centro (0,2), os valores encontrados para m serão os mesmos. Logo, podemos dizer que: r: y 3x s: y 3x Sendo o coeficiente angular de uma reta a tangente da inclinação da reta, temos que: r 60o ` o s 120 O ângulo POR solicitado é a diferença entre as inclinações, ou seja: s r 120o 60o 60o ALTERNATIVA D 29.23 Resolvendo o sistema, temos: 2 2 x y 2x 2y 2 0 x y 2 0 y x 2 x 2 (x 2)2 2x 2(x 2) 2 0 x 2 x 2 4x 4 2x 2x 4 2 0 2x 2 8x 6 0 x 2 4x 3 0 As abscissas dos pontos de intersecção são as soluções da equação quadrática encontrada. Está sendo solicitada a soma dessas abscissas, ou seja, pelas Relações de Girardi, temos que a soma é igual a 4. ALTERNATIVA C 29.24 a) (x 4)2 (y 3)2 52 (x 4)2 (y 3)2 25 b) O eixo Oy é definido por x = 0. Substituindo, temos: 0 4 2 (y 3)2 25 16 (y 3)2 25 (y 3)2 9 y 3 3 y 6 (0,6) ou y 3 3 y 0 (0,0) c) Toda reta que passa pelo ponto (0,6) tem equação: y y 0 m(x x 0 ) y 6 m(x 0) mx y 6 0 Para ser tangente à circunferência, a distância da reta ao centro tem que ser igual ao raio, ou seja: 5 m.4 3 6 m2 ( 1)2 5 m2 1 4m 3 5 m 1 2 2 4m 3 2 25 m2 1 16m2 24m 9 9m 24m 16 0 2 24 576 576 18 4 m 3 m Logo, a reta é: 4 xy6 0 3 4x 3y 18 0 MAT 10D AULA 28 28.01 A projeção no solo da trajetória do motociclista no globo da morte será uma reta. 28.02 Vcone = R 2h R 3 3 3 Volume de meia esfera. Vo = 1 4R3 2R 3 · 2 3 3 Vboia = R3 R=R+ 1 R 2 3 V’boia 3 = R 2 V’boia = 27 R3 8 28.03 1 1 4R2 4 16 = 32 = 100,48 2 2 100,48 21 = 4,7 5 28.04 132 = 122 + x2 169 = 144 + x2 x2 = 25 x = 5 28.05 a) FALSO – Há outras circunferências além da máxima. b) FALSO – Não necessariamente a circunferência máxima. c) VERDADEIRO d) FALSO – Serão concêntricas mas não necessariamente coplanares. e) FALSO – Planos secantes mas não necessariamente perpendiculares. 28.06 Pontos equidistantes de P determinam no espaço uma superfície esférica. ALTERNATIVA D 28.07 R2 + 16 = 64 R2 = 48 R=4 3 28.08 I – VERDADEIRO II – VERDADEIRO – Será sempre um retângulo podendo ter as particularidades de um quadrado. III – VERDADEIRO – Condição de tangência. ALTERNATIVA E 28.09 4R2 = 324 R2 = 81 R = 9 x2 + 49 = 625 x2 = 576 x = 24 28.10 I – FALSO 6 000 km 10 m 3 km 1 x m 0,005m 5mm x 200 II – VERDADEIRO 6 000 km 10 m 3 km 1 x m 0,005m 5mm x 200 III – FALSO 6 000 km 3 km 3 x m 0,003m 3mm x 1 000 6 m IV – VERDADEIRO 6 000 km 3 km 3 x m 0,003m 3mm 6 m x 1 000 ALTERNATIVA C 28.11 VT = 4 (43 + 83) 3 VT = 4 (64 + 512) VT = 768 3 Vcil = R2 h = 768 R2 12 = 768 R2 = 64 R = 8 28.12 Vesfera = V2 V1 4 R3 = r2h2 r2h1 3 4 3 R = r3(h2 h1) 3 4 3 R = 32(h1 + 1,2 h1) 3 R3 = 9 1,2 3 = 8,1 4 R3 8 R = 2 cm 28.13 Vcil = 0,32 1 = 0,2826 4 0,33 = 0,11304 3 Vesf = 0,39564 m3 1 000 = 395,64 L 28.14 Vesf = 4 43 3 Vesf = 4 64 27 = 1 L 3 x 4 4 33 = 64 24 3 3 x = 64 28.15 PA: a1 = Sn = R 3 R 3 2 ;r= ; Sn = R3 18 45 3 a1 an n 2 R3 R3 1 R3 2 n 1 R3 = n 2 18 45 3 18 4 1 n 1 1 =n 45 3 18 18 ... n2 + 4n 60 = 0 n= 4 16 2 n’ = 6 e n’’ = 10 28.16 4 · 62 144 x 360 45 x= 1 4 36 8 x = 18 3 = 54 144 54 = 90 = 282,6 28.17 sen30o = r r = 3 188 6376 L=r L= 15 3 188 180 L = 0,25 3 188 L = 797 28.18 sen30o = r r = 3 200 6 400 ABC 1 1 2 6 400 + 2 3 200 2 8 6 400 + 2 400 = 8 800 AB: 360o 60o x= 2R x 1 23R 6 x = R = 6 400 28.19 a) SlR = 15 40 4 = 2 400 cm2 Slo = 4 22 = 4 3 4 = 48 cm2 b) VR = 15 15 40 = 9 000 cm3 VE = 4 4 23 VE = 3 8 = 32 cm3 3 3 VL = VR 90 VE = 9 000 90 32 = 6 120 cm3 28.20 Como o volume da esfera é menor que o do cone, o copo não ficará totalmente cheio. Vcone = Rh = 3 13 = 39 cm3 Vbola = 4 4 R3 = 33 = 36 cm3 3 3 MAT 10D AULA 29 29.01 1 – Cilindro: O retângulo representa a área lateral do cilindro. Os círculos da primeira figura representam as áreas das bases do cilindro. 2 – Prisma de base pentagonal: os pentágonos representam as áreas das bases do prisma, a parte retangular dividida em 5 partes, representa a área lateral. 3 – Pirâmide. Ao dobrar os triângulos externos, forma-se uma pirâmide de base triangular 29.02 O octaedro regular tem por característica poder ser definido como a junção pelas bases de duas pirâmides quadrangulares regulares iguais de arestas iguais e isso acontece para qualquer posição que for colocado. Assim: 01 – VERDADEIRO – ABFD é um quadrado. 02 – VERDADEIRO – BCF é um triângulo equilátero. 04 – FALSO – ABFD é um quadrado. 08 – VERDADEIRO – AF é diagonal do quadrado ABFD 16 – VERDADEIRO – CE é diagonal do quadrado BCDE SOMA = 27 29.03 c) a aresta passa: 0,80a V = a3 V’ = (0,8a)3 = 0,512a3 = 51,2% V 48,8% V V' 29.04 H= a 6 6 6 3 3 H = 2 6 cm 29.05 S=8 3 8 a2 3 =8 3 4 a2 = 4 a = 2 29.06 R= 3H 4 2 3 = 3 a 6 3 4 8 3 =a 6 a= 8 3 6 8 2 2 a=4 2 S = a2 3 S = 16 2 3 S = 32 3 29.07 4 a2 3 4 3a2 29.08 a2 2 = 16 2 a=4 4 4 4 = 64 29.09 I) (V) F=4+3+2=9 A= 4·3+3·4+2·5 = 17 2 V+F=A+2 V = 17 + 2 9 V = 10 II) (F) St = 4 22 3 4 III)(V) IV) (V) 29.10 01) (V) V= 1 · 3 3 22 · 2 3 2 1 1 ·2= 6 3 02) (F) 04) (F) 08) (V) 16) (V) St = 6 2 3 2 =6 29.11 tg 30º = x 3 a 3 3 4 x= a 3 3 Prisma V = Sb h V= 1 a 3 a a 2 3 V= a3 3 6 29.12 AC = BC = 10 x2 + 52 = 102 x2 = 75 x=5 3 V= 1 10 3 · 5 24 · 3 2 V = 200 3 29.13 01) (F) V1 = (2r)2 h 1r 2 V1 = h 2 2 V2 = r2h 2 1 r V3 = 2h V3 = r2 h 2 2 V1 = 8 6 9 = 432 V2 = 6 5 8 = 240 02) (F) 1 2,16 = 0,005 432 2 0, 96 = 0,004 240 04) (F) Vt = 4 R3 3 Vc = 1 R2 R 3 08) (V) 10 2 3 V= 2 3 16) (V) 2 92log9 3 9log9 3 = 9 29.14 Octaedro 4000 1000 23 2 V= 3 3 y = lado do octaedro y= x 2 2 3 x 2 2 V= 3 2 1 x3 · 4 x3 · 3 8 6 2 x 2 2 St = 8 4 x3 6 3 =2 x2 · 2 · 4 V 1 3 x cm 3 St x 3 6 3 18 29.15 01) (F) 3 = x2 3 H= a 6 a 2 · H= 3 3 H= a 12 2a 3 H= 3 3 6 02) (V) a 2 3 V= 2 12 a3 · 4 a3 12 3 04) (V) a 2 2 Sb = 4 3 a2 3 2 08) (F) St = 6 a2 3 St = 3 3 a2 2 16) (V) 29.16 ( 1 1 1 1 1 1 a h1 + a h2 + a h3 + a h4 = a H) a 3 3 3 3 3 3 h 1 + h2 + h3 + h4 = H 29.17 x= d2 = a 3 2 a 2 a2 · 3 a2 2a2 d2 d2 = 2 4 4 4 29.18 Cubo I a Cubo II b S 1 = 6 a2 d 1 = a 3 S 2 = 6 b2 d2 = b = 3 S1 S2 = 54 6a2 6b2 = 54 a2 b2 = 9 a2 3 = 9 a2 = 12 a=2 3 d1 = 2 3 3 d1 = 6 d2 = 3 b 3 = 3 b = d1 6 =2 d2 3 29.19 3 a) x = 5 2 cm b) V= a3 2 125 · 23 2 500 cm3 3 3 3 29.20 Exercício resolvido no material MAT 10E AULA 28 28.01 1 1 6 11 6 1 5 6 0 x2 5x + 6 = 0 x’ = 2 e x‘’ = 3 P = 6 1 = 6 unidades cúbicas 28.02 2(6 + 3 + 2) = 22 unidades de área 28.03 (2) 28.04 b=0 28.05 2 4 4 9 1 2 4 4 1 1 0 S= 4 4 S=1 28.06 2 1 4 4 16 1 6 8 0 x2 + 6x + 8 = 0 8 =8 1 28.07 Raízes: x a, x, x + a Soma: 3x = 6 Subtração na equação: x = 2 (RAIZ) 8 + 24 2k 10 = 0 2k = 6 k=3 28.08 2 9 21 4 4 9 3 2 0 S= 3 3 = 1 3 28.09 1 3 9 13 7 3 6 7 0 S= P= 6 = 2 = p + q 3 7 =pq 3 (p + q)2 = (2)2 p2 + 2pq + q2 = 4 p2 + q 2 = 4 14 2 = 3 3 28.10 6x4 x3 9x2 3x + 7 2x2 + x + 1 Resto = 4x + 12 = 0 x = 3 Quociente: 3x2 2x 5 p = 5 3 5 (3) = 5 3 28.11 1 2i outra raiz S = 1 a + 2i + 1 2i + x = 1 x = 3 (3ºraiz) P = 3(1 + 2i)(1 2i) P = (1 + 4) P = 15 28.12 x1 + x2 = 4 x3 = ? S=0 4 + x3 = 0 x3 = 4 (4)3 10 (4) + m = 0 m = 64 40 m = 24 28.13 Raízes: x a, x, a + a S = 3x = 9 x = 3 (raiz) 33 9 32 + 3k + 21 = 0 3k = 3 k = 11 log2 (33 11)2 log2 210 = 10 28.14 4ª raiz = ? * S = x + 1 + 2 + 3 = 0 x = 6 * P = 6 1 2 3 = p p = 36 * 1 2 + 1 3 + 1 (6) + 2 3 + 2 (6) + 3 (6) = m m = 2 + 3 6 + 6 12 18 m = 25 m + p = 61 28.15 V = produto das raízes V= 30 1 V = 30 cm3 St = 2 (produto duas a duas) 31 St = 2 1 St = 62 cm2 28.16 abc= 3 2 a+b+c= abc abc = 3 2 30 2 = 15 15 ab c log log 3 log 10 = 1 abc 2 28.17 x1 + x2 = 63 x1 = par e x2 = ímpar x1 e x2 nº íntimo e primo x1 = 2 e x2 = 61 então: x1 x2 = 122 28.18 x3 10x2 2x + 20 = 0 a + b + c = 10 a b c = 20 a2bc + ab2c + abc2 abc(a + b + c) 20 10 = 200 28.19 Raízes: x a, x, x + a S = 3x = 3 x = 1 a) 13+m=0m=2 b) 1 1 3 0 2 1 2 2 0 x2 2x 2 = 0 x= 2 48 22 3 x= 2 2 x=1 3 {1; 1 + 3; 1 3} 28.20 Raízes: Soma: x( x , x, x q q x +x+xq=7 q 1 + 1 + q) = 7 q Produto: x x xq = x3 = k q Produto 2 a 2 x x x+ xq + x xq = 28 q q x2 ( 1 + 1 + q) = 28 q x 7 = 28 x = 4 k = (4)3 = 64 MAT 10E AULA 29 29.01 As raízes são os pontos que o gráfico do polinômio intercepta o eixo x, assim, as raízes são: 1, 1, 3 ALTERNATIVA D 29.02 P(x) k(x x1 )(x x 2 )(x x3 ) P(x) k(x 1)(x 1)(x 3) ALTERNATIVA A 29.03 Se 2i é raiz, então o conjugado – 2i também é raiz, assim, a equação terá pelo menos as raízes 3, 2i e -2i. O grau mínimo será 3. ALTERNATIVA C 29.04 A equação terá pelo menos as raízes: x1 x 2 4 i x3 x 4 4 i x 5 x 6 3i x 7 x 8 3i 8º Grau ALTERNATIVA E 29.05 O polinômio terá pelo menos as raízes: x1 1 3i x 2 1 3i x3 5 Grau Mínimo = 3 ALTERNATIVA B 29.06 Prováveis Raízes Racionais: 1 1 1 PRR : 1, , , 3 5 15 Nas alternativas, a única dessas que é citada é 3 1 que substituímos para tirar a prova: 3 2 1 1 1 15. 7. 7. 1 0 3 3 3 15 7 7 1 0 27 9 3 15 21 63 27 0 00 Comprovado! ALTERNATIVA E 29.07 Como é do quarto grau e duas raízes são imaginárias não conjugadas uma da outra, então, as outras duas raízes são as conjugadas das raízes dadas. Assim: 1+ie2–i ALTERNATIVA E 29.08 MÍNIMO = 4 RAÍZES MÁXIMO = 7 RAÍZES 4n7 ALTERNATIVA B 29.09 Como o termo independente é “0”, uma das outras raízes será “0”. Assim: x2 3 0 x 3 Duas irracionais e uma racional. ALTERNATIVA E 29.10 a) VERDADEIRO – Raízes imaginárias são sempre em quantidade par. b) FALSO – não procede c) FALSO – não procede d) FALSO – não procede ALTERNATIVA A 29.11 Raízes: x1 2 i x 2 2 i x 3 1 2i x 4 1 2i x5 ALTERNATIVA C 29.10 A) Correta. Propriedade: Se uma equação algébrica tem grau ímpar, então ela admite pelo menos uma raiz real. As demais alternativas não satisfazem o teorema das raízes imaginárias nem as propriedades abaixo: – Se uma raiz imaginária é de multiplicidade m, sua conjugada também terá o mesmo grau de multiplicidade; – O número de raízes imaginárias de uma equação algébrica de coeficientes reais é necessariamente par; 29.11 Do teorema das raízes imaginárias (Se o número z = a + bi, com a ∈ ∈ equação polinomial de coeficientes reais, então z = a – bi também é raiz dessa equação), decorre que 2 – i e 1 – 2i também são raízes. Como a equação tem grau ímpar, a outra raiz é real. 29.12 i i + x1 + x2 = 2 x1 + x2 = 2 i(i) x1 x2 = 2 x1 x2 = 2 29.13 P(x) = 1(x 1)(x 2)(x 3) x2 2x 1x + 1 x2 3x + 2 29.14 2 + 3i + 2 3i + x = 6 x = 2 29.15 1 2i + 2i = a a = 1 (1)(2i) + (1)(2i) + (2i)(2i) = b 2i 2i + 4 = b b = 4 (1) (2i)(2i) = c 4i2 = c c = 4 a + b + c + 1 = 10 29.16 logb a = 3 b3 = a 1 3 logb a,b, a PA (1, b, a) b1=ab a 2b + 1 = 0 b3 2b + 1 = 0 1 1 0 2 1 1 1 1 0 x2 + x 1 = 0 =1+5=5 x= 1 2,2 x = 0.6 2 29.17 St = c 7 x2 a 2 V= d 2 a 2 V= 7 =7 1 29.18 Tendo que x1.x2 1 e utilizando as Relações de Girardi, podemos fazer: (x1.x 2 ).x 3 4 2 1.x 3 2 x 3 2 1 2 1 x1 x 2 ( 2) 2 5 x1 x 2 2 x1 x 2 x 3 x1x 2 x1x 3 x 2 x 3 1 x 3 (x1 x 2 ) k 2 k 2 5 k 1 2 2 2 k 8 ALTERNATIVA A 29.19 2x2 + 3x + 1 = 0 x 1 ou x 1 2 Maior raiz real = 1 2 29.20 Pela Relação de Girardi, temos: 1 1 x3 3 x3 5 Usando a forma fatorada, encontramos: 1(x 1)(x 1)(x 5) 0 (x 2 2x 1)(x 5) 0 x3 5x 2 2x 2 10x x 5 0 x3 3x 2 9x 5 0 p 9 e q 5