GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2005 FICHA CATALOGRÁFICA (Preparada pela Biblioteca Central da Unicamp) Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2005. Campinas, 2005. 43 p. 1. Catálogos. I. Título. Este Catálogo é editado anualmente pela Comissão Central de Pós-Graduação Universidade Estadual de Campinas Cidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo Caixa Postal 6166 13.083-970 - Campinas - SP - Brasil Fone: (019) 3788-4954/3788-4955 Fone: (019) 3788-4885 http://www.prpg.unicamp.br Faculdade de Engenharia Civil Caixa Postal 6021 CEP 13.083-852 Fone: (019) 3788-2307 E-mail: [email protected] http://www.fec.unicamp.br/pos UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO UNICAMP/2005 JANEIRO/2005 MARÇO/2005 01 03 01 03 e 04 03 a 08 06 e 07 08 10 11 12 14 17 17 a 21 19 a 21 - Confraternização Universal. - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Exames finais do 2º período letivo de 2004 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Término do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004 - Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004 - Prazo final para entrada de conceitos e freqüências do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004 - Último dia para Renovação de Matrícula para o 1º período letivo de 2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Pós-Graduação os processos para elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de 2006. - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2005. - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação do ano de 2005. - Estudante especial — pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino. - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. FEVEREIRO/2005 05 a 09 14 a 16 22 22 a 25 23 e 24 25 - Não haverá atividades. - Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de 2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos Ingressantes. - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Período para Adequação de Matrícula s do 1º período letivo de 2005. - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar. III - Início das atividades do 1º período letivo de 2005. - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos Ingressantes. 02 e 03 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC. 11 - Último dia para substituição, nos boletins de conceitos e freqüências do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004, do Especificador "I". 16 a 18 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005. 21 a 23 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005. 24 a 26 - Não haverá atividades. 28 a 04/05 - Período para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005. 31 - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 2º Período Letivo de 2005. ABRIL/2005 01 a 17/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º período letivo de 2005 e 1ª e 2º metades do 2º período letivo de 2005. 13 a 15 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2005. 18 a 08/07 - Período para solicitação de Abandono Justificado do 1º período letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 21 a 23 - Não haverá atividades. 25 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 28 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das da 1ª metade do 1º período letivo de 2005. 29 a 04/05 - Período de reposição de atividades e estudos da 1ª metade do 1º período letivo de 2005. Matrícula em disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 29 a 06/05 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências da 1ª metade do 1º período letivo de 2005. MAIO/2005 04 - Último dia para reposição de atividades e estudos da 1ª metade do 1º período letivo de 2005. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005. FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005. - Último dia para Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 06 - Prazo Final para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005. - Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. 09 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 09 a 17/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2005. 13 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o oferecimento de disciplinas nas férias de inverno 2005. 19 e 20 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 23 - Último dia para licenciamento do 1º período letivo de 2005. 23 e 24 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 26 a 28 - Não haverá atividades. JUNHO/2005 06 a 10 - Estudante Especial — pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º período letivo, nas unidades de ensino. 13 - Não haverá atividades em Piracicaba. 17 - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 2º Período Letivo de 2005 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005. - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Inverno de 2005. - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 2º período letivo de 2005. 22 - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do 2º Período Letivo de 2005 e da 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005. - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Inverno de 2005. - DAC disponibiliza na WEB os horários do 2º Período Letivo de 2005 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005. 27 e 28 - Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. JULHO/2005 01 - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 02 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas do 1º período letivo de 2005 e disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. IV 03 a 18 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 04 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências de disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005. 04 a 08 - Período de reposição de atividades e estudos do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 04 a 19 - Renovação de Matrícula em disciplinas do 2º período letivo de 2005 e Matrícula em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005. 04 a 17/10 - Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de 2005. 07 e 08 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 08 - Término do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 1º período letivo e em disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 09 - Não haverá atividades. 11 a 16 - Exames Finais do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 12 - Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias de Curso, devidamente informados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2006. 13 a 15 - Matrícula em disciplinas para o 2º período letivo de 2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos Ingressantes. 26 a 29 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período letivo de 2005. 29 - DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar. 30 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. AGOSTO/2005 01 - Último dia para solicitação de Abandono Justificado das Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 01 a 03 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. 02 - Início das atividades do 2º período letivo de 2005. - Matrícula suplementar para o 2º período letivo de 2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005 - alunos ingressantes. 04 e 05 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC. 11 - Último dia para as Coordenadorias de Curso encaminharem à DAC, devidamente conferidos, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. 17 a 19 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 2º período letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de 2005. 22 e 23 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005. 24 a 29/09 - Período para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 30 31 - Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. - Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios referentes à Elaboração dos Horários do 1º Período Letivo de 2006. 06 e 07 17 17 a 19 24 SETEMBRO/2005 01 a 18/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. 07 - Não Haverá Atividades. 12 a 14 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 2º período letivo de 2005. 14 - Parecer da Comissão Central de Pós-Graduação CCPG nos processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005. 21 - Último dia para a CCPG encaminhar à DAC, devidamente aprovados, os processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. 22 - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005. 22 a 18/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2006. 23 a 29 - Período de reposição de atividades e estudos da 1ª metade do 2º período letivo de 2005. - Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. 23 a 04/10 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005. 28 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno. - DAC encaminha à Comissão Central de PósGraduação - CCPG o processo Global do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. 29 - Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005. 30 - Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. 28 a 31 01 e 02 08 14 e 15 16 18 22 28 30 V - Não haverá atividades. - Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. - Não haverá atividades. - Último dia para a Secretaria Geral encaminhar à DAC a Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no 1º período letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. - Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem e efetuarem alterações de horários das disciplinas a serem oferecidas no período de Férias de Verão de 2006. - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. - Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de Horários do Período de Férias de Verão de 2006. - DAC disponibiliza na WEB os horários do 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. - Prazo Final para substituição do Especificador I, das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo 2005. - Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e Programas das disciplinas oferecidas no 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. DEZEMBRO/2005 01 01 a 07 01 a 20 - Prazo final para entrada de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo de 2005. - Último dia para a Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG encaminhar à Secretaria Geral o processo Global do Catálogo dos cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. - Último dia para Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de 2005 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, para o oferecimento de disciplinas nas férias de verão 2006. - Não haverá atividades. NOVEMBRO/2005 OUTUBRO/2005 04 FEC 01 a 21 06 e 07 - DAC encaminha à Gráfica Central para impressão o Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006. - Início do período para Licenciamento do 1º período letivo de 2006. - Período de reposição de atividades e estudos do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. - Período para entrada de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. - Renovação de Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. - Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 07 - Término do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. 08 a 10 - Não Haverá atividades. 12 a 17 - Exames Finais do 2º período letivo de 2005. 24 a 31 - Não haverá atividades. 20 - Último dia para substituição do Especificador "I", nos boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005. 21 a 24 - Período para Adequação de Matrículas do 1º período letivo de 2006. 22 - Término das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Último dia para solicitação de Abandono Justificado em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. JANEIRO/2006 23 e 24 - Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. - Início das atividades das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 25 a 28 - Não haverá atividades. 02 e 03 - Período Suplementar de Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. MARÇO/2006 05 e 06 - Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 02 - DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e Histórico Escolar. 09 a 13 - Estudante especial — pré-inscrição para cursar disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades de ensino. 03 - Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 18 a 20 - Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão. 01 - Confraternização Universal. 02 20 - Último dia para as Coordenadorias de Cursos protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e especiais para o 1º período letivo de 2006. 31 - Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2006. FEVEREIRO/2006 13 a 15 - Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes. VI 06 - Início das atividades do 1º período letivo de 2006. - Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos Ingressantes. 07 e 08 - Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas de Pós-Graduação, na DAC. 15 a 17 - Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de 2006. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Diretor: João Alberto Venegas Requena Diretor Associado: Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski Secretário: Edmilson Roberto DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO Carlos Alberto Mariotoni, MS-6, RDIDP Lucila Chebel Labaki, MS-6, RDIDP (Coodenadora da CPG) Vladimir Antonio Paulon, MS-6, RDIDP André Munhoz de Argollo Ferrão, MS-5, RDIDP Doris Catharine Cornelie K. Kowaltowski, MS-5, RDIDP (Diretora Associada) Gladis Camarini, MS-5, RDIDP Marina Sangoi de Oliveira Ilha, MS-5, RDIDP Stelamaris Rolla Bertoli, MS-5, RDIDP (Chefe de Departamento) Ana Inés Borri Genovez, MS-5, RDIDP Ricardo Lange, MS-5, RTP Silvana Moreira Simabuco, MS-5, RDIDP Antônio Carlos Zuffo, MS-3, RDIDP Edevar Luvizotto Júnior, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento) Valter Hernandez, MS-3, RTC DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO E AMBIENTE Roberto Feijó de Figueiredo, MS-6, RDIDP Bruno Coraucci Filho, MS-5, RDIDP José Roberto Guimarães, MS-5, RDIDP Ana Lúcia Camargo Harris, MS-3, RDIDP Antônio Carlos Demanboro, MS-3, RTC Ariovaldo Denis Granja, MS-3, RDIDP Flávio Augusto Picchi, MS-3, RTC Leandro Silva Medrano, MS-3, RDIDP Maria Gabriela Caffarena Celani, MS-3, RDIDP Paulo Sérgio Scarazatto, MS-3, RTC Regina Coeli Ruschel, MS-3, RDIDP Silvia Aparecida Mikami Gonçalves Pina, MS-3, RDIDP Vanessa Gomes da Silva, MS-3, RDIDP Carlos Gomes da Nave Mendes, MS-3, RDIDP Edson Aparecido Abdul Nour, MS-3, RDIDP Eglé Novaes Teixeira, MS-3, RDIDP Emília Wanda Rutkoswski, MS-3, RDIDP José Roberto Guimarães, MS-3, RDIDP Ricardo de Lima Isaac, MS-3, RDIDP Rozely Ferreira dos Santos, MS-3, RDIDP Ruben Bresaola Junior, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento) Edison Fávero, MS-2, RDIDP Francisco Borges Filho, MS-2, RTC Lauro Luiz Francisco Filho, MS-2, RDIDP DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E TRANSPORTES Carlos Alberto Bandeira Guimarães, MS-3, RDIDP Cássio Eduardo Lima de Paiva, MS-3, RDIDP Jorge Luiz Alves Trabanco, MS-3, RDIDP Luiz Roberto Cavicchia, MS-3, RDIDP Maria Lucia Galves, MS-3, RDIDP Maria Teresa Françoso, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento) Orlando Fontes Lima Junior, MS-3, RDIDP Paulo José Rocha de Albuquerque, MS-3, RTC Pérsio Leister de Almeida Barros, MS-3, RDIDP DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, MS-5, RDIDP Leandro Palermo Junior, MS-5, RDIDP Nilson Tadeu Mascia, MS-5, RDIDP Philippe Remy Bernard Devloo, MS-5, RDIDP Armando Lopes Moreno Junior, MS-3, RTC Flávio de Oliveira Costa, MS-3, RDIDP Francisco Antonio Menezes, MS-3, RDIDP Isaías Vizotto, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento) João Alberto Venegas Requena, MS-3, RDIDP (Diretor) Mário Conrado Cavichia, MS-3, RDIDP Maria Cecília Amorim Teixeira da Silva, MS-3, RDIDP Mauro Augusto Demarzo, MS-3, RDIDP Newton de Oliveira Pinto Junior, MS-3, RDIDP Vinicius Fernando Arcaro, MS-3, RDIDP Creso Franco Peixoto, MS-2, RTC Percival Bisca, MS-2, RTC COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Lucila Chebel Labaki, Coordenadora Cássio Eduardo Lima de Paiva, Membro Edson Aparecido Abdul Nour, Membro Marina Sangoi de Oliveira Ilha, Membro Paulo Sérgio Franco Barbosa, Membro Pérsio Leister de Almeida Barros, Membro Vinicius Fernando Arcaro, Membro Rogério de Almeida, Representante Discente Paulerman Maria da Conceição Mendes, Secretária Eliana Maria Mello Francisco Rossi, MS-2, RDIDP Mauricio Dario, MS-2, RTC Luiz Carlos de Almeida, MS-2, RTC DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Abel Maia Genovez, MS-6, RDIDP Paulo Sérgio Franco Barbosa, MS-6, RDIDP 7 FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 INTRODUÇÃO A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo oferece, desde 1986 o Curso de Mestrado e, a partir de agosto de 1995, o Curso de Doutorado. O Curso de Mestrado abrange seis áreas de concentração: Recursos Hídricos, Saneamento e Ambiente, Estruturas, Transportes, Edificações e Geotecnia. O Curso de Doutorado abrange quatro áreas: Recursos Hídricos, Saneamento e Ambiente, Estruturas e Edificações. O objetivo principal do Programa é a formação de Mestres e Doutores nas especialidades das áreas de concentração que o compõem. Pretende-se assim contribuir para a criação e a disseminação de conhecimento técnicocientífico adequado para atender as múltiplas demandas na concepção, projeto, operação e manutenção de obras e serviços de infra-estrutura no País. O Programa tem a preocupação de possibilitar a interação entre áreas e linhas de pesquisa, uma tendência absolutamente necessária na atualidade, em todos os ramos da ciência. Seguindo essa tendência, o Programa visa estimular o desenvolvimento de projetos que gerem conhecimento, tecnologia e produtos sob uma perspectiva integradora de suas linhas de pesquisa, envolvendo também outras áreas de conhecimento, internas e externas à Universidade. CORPO DOCENTE ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS Professores Plenos Abel Maia Genovez, Engenharia Civil (Unicamp, 1975); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1987); Livre-docente (Unicamp, 1991); Prof. Adjunto (Unicamp, 1995); Prof. Titular (Unicamp, 2001). Ana Inés Borri Genovez, Engenharia Civil (Univ. Córdoba/Argentina); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1991); Livre Docente (Unicamp, 1998). Edevar Luvizotto Junior, Engenharia Civil (Unicamp, 1986); Mestre (USP, 1992); Doutor (USP, 1995). Paulo Sergio Franco Barbosa, Engenharia Civil (USP, 1981), Mestre (USP, 1986), Doutor (USP, 1990). Silvana Moreira Simabuco, Física (UNESP, 1978); Mestre (USP, 1984); Doutor (USP, 1993); Livre-Docente (Unicamp, 2000). Professores Participantes Alberto Luiz Francato, Engenharia Civil (EESC/USP, 1994); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2002). Antonio Carlos Zuffo, Engenharia Civil (Unicamp, 1985); Mestre (Poli-USP, 1993); Doutor (EESC/USP, 1998) Dirceu Brasil Vieira, Engenharia de Agronomia. (USP, 1967); Mestre (USP, 1971); Doutor (Unicamp, 1973); Livre Docente (Unicamp, 1983); Prof. Adjunto (Unicamp, 1987); Prof. Titular (Unicamp, 1989). José Geraldo Pena de Andrade, Engenharia Civil (Unicamp, 1982); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1989); Livre-docente (Unicamp, 1994); Prof. Adjunto (Unicamp, 1998). 8 Valter Hernandez, Engenharia Civil (USP, 1963); Mestre (USP, 1971); Doutor (USP, 1983). ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AMBIENTE Professores Plenos Bruno Coraucci Filho, Engenharia Civil (Unicamp, 1975); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1992). Livre-Docente (Unicamp, 2001). Carlos Gomes da Nave Mendes, Engenharia Civil (USP, 1981); Mestre (USP, 1984); Doutor (USP, 1990). Edson Aparecido Abdul Nour, Eng. de Alimentos (Unicamp, 1984); Tecnol. Sanitária (Unicamp, 1985); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (USP, 1996). Eglé Novaes Teixeira, Eng. Civil (Unicamp, 1978); Mestre (Unicamp, 1985); Doutor (USP, 1993). Emilia Wanda Rutkowski, Ciências Biológicas (UFMG, 1976); Mestre (University of Stirling/Escócia, 1981); Doutorado (USP, 1999). José Roberto Guimarães, Químico (Unicamp, 1986); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1995); Livre-Docente (Unicamp, 2001). Ricardo de Lima Isaac, Engenharia Civil (Unicamp, 1985); Mestre (USP, 1993); Doutor (USP, 1997). Roberto Feijó de Figueiredo, Engenharia Civil (Unicamp, 1973); Mestre (USP, 1977); Mestre (Univ. California Berkeley/EUA, 1980); Doutor (Univ. California - Davis/EUA, 1982); Prof. Titular (Unicamp, 2001). Rozely Ferreira dos Santos, Biologia (USP, 1981); Mestre (USP, 1984); Doutor (USP, 1988). Ruben Bresaola Junior, Engenharia Civil (USP, 1974); Mestre (USP, 1983); Doutor (USP. 1990). Professores Participantes Antonio Roberto Siviero, Biologia (Fac. Ciencias Biológicas, 1984); Mestre (Unesp, 1995); Doutor (Unesp, 1999). Dione Mari Morita, Engenharia Civil (Univ. Mackenzie, 1984); Doutor (USP, 1993). Elvira Gabriela Ciacco da Silva Dias, Engenharia de Minas (EP/USP, 1974); Mestre (EP/USP, 1984); Doutor (EP/USP, 2001). José Euclides Stipp Paterniani, Eng. Civil (EEP, 1981); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1991). Pedro Sérgio Fadini, Química (UFSC, 1987); Mestre (Unicamp, 1995); Doutor (Unicamp, 1999). Simone Narciso Lessa, Bacharel em História (UFMG, 1985); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor (Unicamp, 2001). ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS Professores Plenos Armando Lopes Moreno Junior, Engenharia Civil (Unicamp, 1986); Mestre (USP, 1992); Doutor (USP, 1996). Francisco Antonio Menezes, Engenharia Civil (Unicamp, 1975); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1990). João Alberto Venegas Requena, Engenharia Civil (USP, 1980); Mestre (USP, 1983); Doutor (USP, 1995). UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, Engenharia Civil (USP, 1975); Mestre (USP, 1984); Doutor (Univ. de Cornell/EUA, 1992); Livre Docente (Unicamp, 1997). Leandro Palermo Júnior, Engenharia Civil (USP, 1982); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1989); Livre-Docente (Unicamp, 2000). Maria Cecília Amorim Teixeira da Silva, Engenharia Civil (Unicamp, 1979); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1993). Mário Conrado Cavichia, Matemática (Unesp, 1976); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1997); Pós-Doutorado (University of Princeton, 2003). Mauro Augusto Demarzo, Engenharia Civil (USP, 1971); Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1991). Newton de Oliveira Pinto Júnior, Engenharia Civil (USP, 1975); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1993). Nilson Tadeu Mascia, Engenharia Civil (USP, 1981); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1991); Livre Docente (Unicamp, 1997). Philippe Remy Bernard Devloo, Engenharia Eletro-Mecânico e Mestre (Univ. Estadual de Gent/Bélgica, 1981); Doutor (Univ. do Texas - Austin/EUA, 1987); Livre-docente (Unicamp, 1994). Vinicius Fernando Arcaro, Engenharia Civil (Unicamp, 1983); Mestre (USP, 1988); Doutor (Unicamp, 1996). Professores Participantes Aloísio Ernesto Assan, Engenharia Civil (USP, 1970); Mestre (USP, 1974); Doutor (USP, 1984); Livre-docente (Unicamp, 1997). Ana Elizabete Paganelli Guimarães, Eng. Civil (FEB, 1992); Mestre (USP, 1995); Doutor (USP, 1999); Pós-Doutorado (USP, 2001). Isaías Vizotto, Eng. Civil (USP, 1981); Mestre (USP, 1987); Doutor (Unicamp, 1993). ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES Professores Plenos Cássio Eduardo Lima de Paiva, Engenharia Civil (Univ. Mackenzie, 1977); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1989). Maria Lucia Galves, Engenharia Civil (USP, 1978); Mestre (Université Laval, 1984); Doutor (USP, 1995). Maria Teresa Françoso, Engenharia Civil (Fac. Eng. Civil/Araraquara, 1985); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP, 1998). Orlando Fontes Lima Junior, Engenharia Naval (USP, 1982); Mestre (USP, 1988); Doutor (USP, 1995). Professores Participantes Carlos Alberto Bandeira Guimarães, Engenharia Civil (EESC/USP, 1981); Mestre (EESC/USP, 1986); Doutor (Unicamp, 1999). Cynthia Perpetua Lotti, Engenharia Civil (EESC/USP, 1994); Mestre (EESC/USP, 1997); Doutor (EESC/USP, 2002). Diógenes Cortijo Costa, Engenharia de Agrimensura (Escola Superior de Agrimenssura, 1972); Mestre (EP/USP, 1996); Doutor (EP/USP, 2001). João Virgilio Merighi, Engenharia Civil (UFSCar, 1984); Mestre (EP/USP, 1991); Doutor (EP/USP, 2000). 9 FEC Jorge Luiz Alves Trabanco, Engenharia Cartográfica (UNESP, 1983); Mestre (USP, 1995); Doutor (USP, 2003). Rita Moura Fortes, Engenharia Civil (UFSCar, 1984); Mestre (EP/USP, 1990); Doutor (EP/USP, 1999). ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES Professores Plenos Ana Lúcia Nogueira de Camargo Harris, Arquitetura (PUCCAMP, 1986); Mestre (EESC/USP, 1993); Doutor (EP/USP, 2000). André Munhoz de Argollo Ferrão, Engenharia Civil (Unicamp, 1987); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor (FAU/USP, 1998); Livre-Docente (Unicamp, 2003). Carlos Alberto Mariotoni, Engengenharia Elétrica (Unicamp, 1973); Mestre (USP, 1977); Mestre (Univ. Southampton, 1979); Doutor (Univ. Southampton, 1981); Titular (Unicamp, 2001). Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski, Arquitetura (Univ. de Melburn/Austrália, 1969); Mestre (Univ. Califórnia/Berkeley, 1970); Doutor (Univ. da Califórnia/Berkeley, 1980); Livre Docente (Unicamp, 1997). Gladis Camarini, Engenharia Civil (Unicamp, 1981); Mestre (USP, 1988); Doutor (EP/USP, 1995); Livre-Docente (Unicamp, 2003). Lucila Chebel Labaki, Física (Univ. Sofia/Bulgária, 1978); Mestre (Univ. Sofia/Bulgária, 1978); Doutor (Unicamp, 1990); Livre Docente (Unicamp, 1997); Titular (Unicamp, 2003). Marina Sangoi de Oliveira Ilha, Engenharia Civil (UFSM/RS, 1985); Mestre (EP/USP, 1991); Doutor (USP, 1996); Livre-Docente (Unicamp, 2004). Regina Coeli Ruschel, Engenharia Civil (EEP, 1981); Mestre (Univ. de Arkansas, 1984); Doutor (Unicamp, 1996). Stelamaris Rolla Bertoli, Física (Unicamp, 1981); Mestre (Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1989); Livre Docente (Unicamp, 1997). Silvia Aparecida Mikami Gonçalves Pina, Arquitetura (PUCCAMP, 1983); Mestre (USP, 1991); Doutor (USP, 1999). Vladimir Antonio Paulon, Engenharia Civil (UFRS, 1963); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1991); Livre-Docente (Unicamp, 2003); Titular (Unicamp, 2003). Professores Participantes Ariovaldo Denis Granja, Engenharia Civil (PUCCAMP, 1985); Mestre (University of Applied Sciences Cologne); Doutor (Unicamp, 2002). Antônio Carlos Demanboro, Engenharia Civil (PUCCAMP, 1986); Mestre (Unicamp); Doutor (Unicamp, 2001). Flavio Augusto Picchi, Engenharia .Civil (EP/USP, 1979); Mestre (EP/USP, 1984); Doutor (EP/USP, 1993). Leandro Silva Medrano, Arquitetura (FAU/USP, 1992); Mestre (UPC/Universitat Politecnica da Catalunya, 1995); Doutor (FAU/USP, 2000). Maria Gabriela Caffarena Celani, Arquitetura (USP, 1989); Mestre (USP, 1997); Doutor (Massachusets Institute of Techonology/USA, 2002). Maurício Roriz, Arquitetura (UCG, 1973); Mestre (EESC, 1987); Doutor (EESC, 1996). FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Paulo Sérgio Scarazzato, Arquitetura (FAUUSP, 1979); Mestre (FAUUSP, 1988); Doutor (FAUUSP, 1995) Rosana Maria Caram de Assis, Física (Unesp); Mestre (USP); Doutor (Unicamp, 1998). Vanessa Gomes da Silva, Arquitetura (UFES, 1993); Mestre (EP/USP, 1998); Doutor (EP/USP, 2003). Vitor Antonio Ducatti, Engenharia Civil (USP, 1970); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1993); Livre-Docente (Unicamp) dimento seja inferior a 3,0. Haverá desligamento automático do aluno que não efetuar sua matrícula a cada semestre. DISCIPLINAS QUE CONSTAM DO ELENCO DO PROGRAMA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS: Disciplinas Básicas Obrigatórias ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA IC112* 135 IC114 135 Professores Plenos Luiz Roberto Cavicchia, Engenharia Civil, (USP, 1969); Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1991. Pérsio Leister de Almeida Barros, Engenharia Civil, (USP, 1982); Mestre (USP, 1987); Doutor (Unicamp, 1997). Professores Participantes David de Carvalho, Engenharia Civil, (Fund. Educacional de Barretos, 1978), Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1991); Livre-docente (Unicamp, 1997). Paulo José Rocha de Albuquerque, Engenharia Civil (Unicamp, 1993); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (USP, 2001). DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Credenciamento: Os Cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia Civil, no Processo Avaliatório CAPES, referente ao triênio 1998/2000, recebeu conceito "4". Integralização: O curso de Mestrado deverá ser integralizado em um período mínimo de 12 meses e máximo de 30 meses. O curso de Doutorado deverá ser integralizado em um período mínimo de 24 meses e máximo de 60 meses. Aproveitamento O aproveitamento de um aluno de Pós-Graduação será expresso por um coeficiente de rendimentos (CR), que é a média ponderada dos conceitos obtidos nas disciplinas cursadas, tomando-se como peso para cada disciplina o número de créditos a ela correspondente. A avaliação em cada atividade de Pós-Graduação será expressa pelos seguintes conceitos e indicadores: A - Excelente (peso 4) aprovado B - Bom (peso 3) aprovado C - Regular (peso 2) aprovado D - Insuficiente (peso 1) reprovado E - Abandono (peso 0) reprovado por frequência A partir do 2º período letivo, o aluno de Pós-Graduação será desligado do Programa caso seja reprovado duas vezes na mesma disciplina ou seu coeficiente de ren- 10 9 Complementos de Hidráulica 9 Complementos de Hidrologia Disciplina de Formação Geral - Obrigatória IC116 90 6 Seminários Sobre Recursos Hídricos Disciplinas de Aplicação IC115 IC117 IC118 IC119 IC120 IC411 IC412 IC414 IC420 135 135 135 135 135 135 135 135 135 9 9 9 9 9 9 9 9 9 IC453 135 IC461 135 IC463 135 9 9 9 IC502 IC522 IC711 IC714 IC716 135 135 135 135 135 9 9 9 9 9 IC718 135 IC719 135 9 9 IC720 IC721 IC722 IC723 135 135 135 135 9 9 9 9 IC724 135 IC725 45 IC726 45 IC727 90 IC728 45 IC729 45 IC730 90 IC755 135 IC760 135 9 3 3 6 3 3 6 9 9 IC761 135 IC772 135 9 9 Transporte de Sedimentos em Canais Estudos Especiais I Estudos Especiais II Estudos Especiais III Estudos Especiais IV Estruturas Hidráulicas Aproveitamento Hidrelétrico Irrigação: Projeto e Técnica Sistemas para Transporte de Líquido: Adutoras e Bombas Drenagem de Águas Pluviais Introdução aos Modelos Hidráulicos Engenharia Hidráulica Aplicada a Sistemas de Abastecimento de Água Drenagem de Estradas Barragens de Terra e Encoramento Planejamento de Recursos Hídricos Alternativas Energéticas Planejamento Energético na Engenharia Civil Modelos de Simulação de Enchentes Dimensionamento e Operação de Reservatórios Transientes Hidráulicos Tópicos sobre Hidráulica I Tópicos sobre Hidrologia I Métodos Numéricos e Computacionais em Engenharia Hidráulica Otimização de Sistemas Hidráulicos Tópicos Sobre Hidráulica II Tópicos Sobre Hidráulica III Tópicos Sobre Hidráulica IV Tópicos Sobre Hidrologia II Tópicos Sobre Hidrologia III Tópicos Sobre Hidrologia IV Planejamento Ambiental Cavitação e Fenômenos Oscilatórios em Hidráulica Hidrologia Estatística Gerenciamento Ambiental Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas correspondem à carga horária total e aos créditos de cada disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta um asterisco em lugar da carga horária. * UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 IC773 135 IC912 45 9 Métodos Analíticos Aplicados Sistema Água-Solo-Atmosfera 3 Metodologia de Pesquisa e Redação Científica OBS: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado. FEC Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS Disciplinas Básicas Obrigatórias ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AMBIENTE IC301 135 IC302 135 IC303 135 Disciplinas Básicas Obrigatórias De comum acordo com o Orientador o aluno deve cursar pelo menos duas das seguintes disciplinas: IC459 135 IC755 135 IC758 135 IC776 135 9 Tratamento de Esgotos: Processos e Sistemas 9 Planejamento Ambiental 9 Tratamento de Lixo 9 Processos Físico-Químicos Aplicados ao Tratamento de Água Disciplina de Formação Geral - Obrigatória IC157 90 6 Seminários Sobre Saneamento Disciplinas de Aplicação IC151 IC152 IC155 IC156 IC449 135 135 135 135 180 9 9 9 9 12 IC458 135 9 IC464 135 9 IC750 IC766 IC767 IC768 IC769 IC770 IC772 IC774 IC775 IC777 135 45 45 90 135 135 135 135 135 135 9 3 3 6 9 9 9 9 9 9 IC778 135 IC779 135 IC780 135 9 9 9 IC782 135 9 IC783 135 IC784 135 IC785 135 9 9 9 IC786 90 IC787 135 IC912 45 6 9 3 Química Sanitária Microbiologia Sanitária Laboratório de Saneamento Cinética de Reatores em Saneamento Processos de Tratamento de Água de Abastecimento Técnicas Alternativas para Tratamento de Águas Abastecimento Tecnologias de Tratamento de Águas para Pequenas Comunidades Tópicos Sobre Engenharia Ambiental Tópicos em Saneamento Ambiental I Tópicos em Saneamento Ambiental II Tópicos em Saneamento Ambiental III Tópicos em Saneamento Ambiental IV Tópicos em Saneamento Ambiental V Gerenciamento Ambiental Estudos Especiais I Estudos Especiais II Processos e Sistemas Biológicos Anaeróbios Processos Oxidativos Avançados Qualidade Sanitária da Água Disposição Controlada de Águas Residuárias no Solo Gerenciamento de Resíduos de Estação de Tratamento de Água Estudos Especiais III Estudos Especiais IV Conceito e Prática em Planejamento Ambiental Gestão Ambiental no Urbano Direito Ambiental Metodologia de Pesquisa e Redação Científica 11 9 Mecânica das Estruturas I 9 Mecânica das Estruturas II 9 Introdução à Análise Computacional de Estruturas Disciplinas de Aplicação IC029 IC033 IC037 IC304 IC305 135 180 180 135 135 9 12 12 9 9 IC601 IC602 IC603 IC604 IC610 IC611 IC617 IC621 IC631 90 135 135 135 135 135 90 135 135 6 9 9 9 9 9 6 9 9 IC633 IC634 IC637 IC638 IC639 IC640 IC641 IC642 135 135 135 135 135 135 135 135 9 9 9 9 9 9 9 9 IC643 135 9 IC644 135 IC645 135 IC646 135 9 9 9 Concreto Reforçado com Fibras Patologia e Terapia do Concreto Armado Tecnologia Avançada do Concreto Tenso-Estruturas Laje Sobre Solo para Fundação de Residência ou Piso Industrial Análise Experimental de Estruturas Estruturas de Concreto I Estruturas de Concreto II Estruturas de Concreto III Estruturas de Madeira I Estruturas de Madeiras II Planejamento de Experimentos Estruturas Metálicas I Introdução ao Método dos Elementos Finitos Fundamentos de Mecânica da Fratura Instabilidade de Estruturas Placas e Cascas Fundamentos de Anisotropia Métodos Numéricos em Engenharia Segurança das Estruturas Metodologia da Investigação Científica Estruturas Metálicas Compostas de Chapas Dobradas Introdução à Análise Não Linear de Estruturas Programação Linear Aplicada Estruturas Mistas Estruturas de Aço Tubulares Disciplinas Complementares IC901 IC902 IC903 IC904 IC905 IC906 IC907 IC908 IC909 IC910 IC911 IC913 IC914 45 3 Tópicos em Engenharia de Estruturas I 45 3 Tópicos em Engenharia de Estruturas II 45 3 Tópicos em Engenharia de Estruturas III 90 6 Tópicos em Engenharia de Estruturas IV 90 6 Tópicos em Engenharia de Estruturas V 90 6 Tópicos em Engenharia de Estruturas VI 135 9 Tópicos em Engenharia de Estruturas VII 135 9 Tópicos em Engenharia de Estruturas VIII 135 9 Tópicos em Engenharia de Estruturas IX 135 9 Estudos Especiais I 135 9 Estudos Especiais II 135 9 Estudos Especiais III 135 9 Estudos Especiais IV Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES sar 01 disciplina de Estudos Especiais e 01 disciplina de Seminário. Disciplinas Básicas Obrigatórias IC201 IC554 90 90 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES 6 Infra-estrutura Viária 6 Modelagem de Sistemas Logísticos e de Transporte Disciplinas de Aplicação IC200 135 9 Planejamento e Análise de Sistemas de Transporte IC500 135 9 Sistemas Geográficos de Informação IC502 135 9 Drenagem de Estradas IC503 135 9 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis IC506 135 9 Via Permanente IC516 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia de Transportes I IC517 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia de Transportes II IC527 135 9 Seminários em Engenharia de Transportes I IC528 135 9 Seminários em Engenharia de Transportes II IC529 135 9 Tópicos de Geodésia, Projeções Cartográficas e Cartografia Digital IC531 135 9 Tecnologia de Transportes IC540 135 9 Políticas de Transporte Urbano IC541 135 9 Estudos Especiais I IC542 135 9 Estudos Especiais II IC543 135 9 Manutenção de Pavimentos IC544 135 9 Aplicações da Teoria das Filas ao Planejamento de Transportes IC545 135 9 Desempenho De Serviços Logísticos E De Transportes IC546 135 9 Ensaios de Laboratório para Obras Viárias IC547 135 9 Impactos Ambientais de Transportes IC548 135 9 Engenharia de Tráfego IC549 135 9 Terminais de Transportes IC550 135 9 Seminários em Engenharia de Transportes III IC551 135 9 Seminários em Engenharia de Transportes IV IC552 135 9 Seminário em Engenharia de Transportes V IC553 135 9 Seminários em Engenharia de Transportes VI IC554 90 6 Modelagem de Sistemas Logísticos e de Transporte IC555 135 9 Ferramentas para Tomada de Decisão em Logística e Transportes IC556 135 9 Fundamentos de Serviços Logísticos IC557 135 9 Análise de Dados em Logística e Transportes IC558 135 9 Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes (lablalt) IC559 135 9 Instrumentos de Gestão Ambiental em Transportes IC560 135 9 Estruturação de Problemas de Decisão em Transportes IC561 135 9 Avaliação Multicritério em Transportes Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 Tese de Mestrado. O aluno só poderá cur- 12 Disciplinas Básicas Obrigatórias: Os alunos devem cursar pelo menos duas disciplinas obrigatórias: uma de caráter geral e outra de caráter específico, dentro da linha de pesquisa em que irão desenvolver as suas dissertações. A disciplina específica a ser cursada é definida em comum acordo com o orientador. Disciplina Geral Obrigatória: IC043 135 9 Metodologia de Pesquisa e Seminários em Edificações Disciplinas Obrigatórias Específicas: Linha de pesquisa Metodologia de Projeto e Conforto no Ambiente Construído: IC009 135 IC762 135 IC044 135 9 Metodologia do Projeto Arquitetônico 9 Conforto Térmico 9 Acústica I - Fundamentos Linha de Pesquisa Sistemas Prediais e Energia: IC006 135 IC716 135 9 Introdução à Engenharia de Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários 9 Planejamento Energético na Engenharia Civil Linha de Pesquisa Gerenciamento, Técnicas e Materiais de Construção: IC038 135 IC048 135 9 Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais 9 Gestão da Qualidade na Construção Disciplinas Oferecidas: IC005 135 IC007 135 IC008 135 IC010 135 IC011 135 IC012 135 IC014 IC015 IC016 IC017 IC018 135 135 180 180 180 IC019 IC020 IC029 IC030 IC031 180 180 135 135 135 9 Análise Térmica de Edificações 9 Concretos Poliméricos 9 Materiais Reforçados com Fibras para a Construção Civil 9 Desempenho do Ambiente Construído 9 Ambiente Construído e o Comportamento Humano 9 Avaliação Econômica de Empreendimentos 9 Planejamento Estatístico de Experimentos 9 Aplicação de Sistemas Especialistas 12 Aglomerantes Minerais I 12 Aglomerantes Minerais II 12 Tecnologia do Concreto de Elevado Desempenho 12 Dosagem de Concretos 12 Durabilidade dos Concretos 9 Concreto Reforçado com Fibras 9 Programação para CAD 9 Técnicas da Construção Industrializada UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 IC032 135 IC033 IC034 IC035 IC037 IC039 IC040 IC041 IC042 IC045 IC046 IC047 180 135 135 180 135 135 135 135 135 135 135 IC049 IC050 IC051 IC052 135 135 135 135 IC053 180 IC054 135 IC614 135 IC615 135 IC714 135 9 Iluminação Natural Fundamentação e Contemporaneidade 12 Patologia e Terapia do Concreto Armado 9 Estudo Dirigido I 9 Estudo Dirigido II 12 Tecnologia Avançada do Concreto 9 Projeto Colaborativo 9 Tópicos Especiais em Edificações I 9 Tópicos Especiais em Edificações II 9 Tópicos Especiais em Edificações III 9 Acústica II - Aplicações 9 Acústica III - Aprofundamento 9 Lean Thinking (Mentalidade Enxuta) Aplicada à Construção 9 Estudos Especiais III 9 Estudos Especiais IV 9 Gestão da Água em Edifícios 9 Ensino à Distância na Arquitetura e Construção 12 Tecnologia de Materiais Alternativos para a Construção Civil 9 Projeto e Construção Sustentável 9 Biodeterioração e Preservação de Madeiras 9 Secagem de Madeiras 9 Alternativas Energéticas Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de Doutorado ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA Disciplinas Básicas Obrigatórias IC509 135 IC535 135 9 Mecânica dos Solos Aplicada 9 Ensaios de Laboratório de Mecânica dos Solos Disciplinas Oferecidas IC221 135 IC511 135 IC512 135 9 Mecânica dos Solos Avançada I 9 Fluxos nos Meios Porosos 9 Aplicações de Materiais Especiais em Obras de Solos IC522 135 9 Barragens de Terra e Encoramento IC523 135 9 Estruturas de Contenção IC524 135 9 Dinâmica dos Solos e Fundações IC530 135 9 Seminários em Engenharia Geotécnica IC532 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica I IC534 135 9 Aterros sobre solos moles IC536 135 9 Ensaios de Campo de Mecânica dos Solos IC537 135 9 Propriedades dos Solos Não Saturados IC538 135 9 Projetos de Fundações IC539 135 9 Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica II IC823 135 9 Métodos Numéricos em Geotecnia IC827 135 9 Estudos Especiais I IC828 135 9 Estudos Especiais II OBS: Na fase de pesquisa os alunos de Mestrado deverão matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado. FEC ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS Hidrologia e Gestão de Recursos Hídricos: Compreende o estudo dos recursos hídricos no aspecto quantitativo, sua ocorrência, propagação, distribuição e utilização. Também estuda a aplicação da fluorescência de Raios X à Pesquisa Ambiental. Engenharia Hidráulica: Trata de investigação de fenômenos estáticos e hidrodinâmicos, envolvendo escoamentos em condutos livres e forçados, por meio das técnicas de modelação. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AMBIENTE Planejamento e Gerenciamento Ambiental: Estudos de eficiência de métodos de auxílio à tomada de decisão em planejamento e gerenciamento ambiental. Estudos de planejamento ambiental integrados e setoriais. Reaproveitamento de Água e Resíduos Sólidos: Avaliação do potencial de reaproveitamento tanto de águas residuárias como de resíduos sólidos, através da sua caracterização, na geração das possibilidades técnicas para reuso/reciclagem, bem como das necessidades técnicas de polimento, acondicionamento. Tratamento de Água de Abastecimento-Sistemas Alternativos: Influência da pré-ozonização, uso de carvão ativado e permanganato de potássio na coagulação e floculação. Mecanismos e construção de diagramas de coagulação com o uso de sais metálicos e polímeros. Modelação matemática dos processos de floculação e filtração. Tratamento de Resíduos Sólidos: Estudos e pesquisas aplicadas a tratamento de resíduos sólidos, urbanos e industrias. Armazenamento de resíduos sólidos. Coleta seletiva e segregativa. Tratamento de Águas Residuárias: Sistemas Alternativos: Processos biológicos aeróbios: lodos ativados por batelada e disposição controlada no solo pelo método do escoamento superficial. Processos biológicos anaeróbios, reatores anaeróbios compartimentados, reatores compartimentados híbridos, e reatores não convencionais. Processos oxidativos avançados. Sistemas que conjugam os processos anaeróbios e aeróbios. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS Análise do Comportamento de Estruturas: Considerando as propriedades dos materiais já caracterizados. Inclui análise de estruturas em regime elástico linear, em regime elasto-plástico, com não linearidade física ou geométrica. Análise do Comportamento de Materiais para Estruturas: Caracterização de propriedades dos materiais que visam o entendimento de seu comportamento do ponto de vista estrutural. Inclui determinação de constantes elásticas, limites de ruptura, tenacidade, propriedades visco-elásticas, superfícies de escoamento. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia: Desenvolvimento e implantação de algoritmos numéricos para problemas de engenharia. Sistemas Estruturais: Soluções para problemas de estruturas para finalidades específicas, analisando concepções estruturais viáveis e, eventualmente, incluindo metodologia para sua otimização. Compreende basicamente pesquisas que se relacionam diretamente a projeto estrutural. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES LINHAS DE PESQUISA: 13 FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Planejamento, Técnica e Operação de Sistemas Logísticos e de Transportes: Desenvolver estudos e pesquisas na área de planejamento e operação de sistemas logísticos e de transportes englobando os problemas de transporte urbano e interurbano, logística, movimentação de cargas e passageiros. Infra e Superestrutura Viária: Concepção e Projeto, Métodos Construtivos e de Manutenção: A linha de pesquisa abrange o estudo e a pesquisa de critérios de concepção e métodos de projeto para implantação de empreendimentos viários como rodovias, vias urbanas, vias férreas e aeródromos, envolvendo aspectos de projeto geométrico, terraplenagem. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES Metodologia de projeto e conforto no ambiente construído: Contempla três centrais temas de pesquisa: Avaliação Pós Ocupação de edificações; Metodologia e automação de Projeto; e Conforto Ambiental (análise de conforto de edificações nos aspectos térmicos, acústicos e de iluminação). Gerenciamento, técnicas e Materiais de Construção: Engloba os seguintes temas de pesquisa: em Gerenciamento e Técnicas da Construção Civil, engenharia de empreendimentos; gestão da qualidade; construção enxuta; planejamento da construção; planejamento econômico e financeiro; e racionalização de técnicas e processos em edificações e em Materiais de Construção Civil: pesquisas sobre concreto, argamassas, cimento, cal e gesso, aditivos e adições de proteção interna e externa à massa. Sistemas Prediais e Energia: Compreende quatro temas centrais: Racionalização de insumos e qualidade dos sistemas prediais; desenvolvimento de procedimentos de projeto e execução de sistemas prediais; modelagem dos sistemas prediais; e planejamento energético na construção civil. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA Estudo do Comportamento dos Materiais Geotécnicos: Concentra as pesquisas sobre o comportamento de solos e rochas de interesse da Engenharia Geotécnica. Abrange as análises da Mecânica dos Solos, o estudo experimental do comportamento dos solos, tanto em laboratório como no campo e a formulação de modelos teóricos de comportamento. Concepção e Análise de Estruturas Geotécnicas: Nesta linha estão incluídas as pesquisas sobre estruturas que interagem com o solo, tais como fundações e estruturas de contenção, bem como sobre estruturas construídas com materiais geotécnicos, como aterros e filtros. Inclui o desenvolvimento de instrumentos de análise da interação solo-estrutura, o uso de materiais especiais como os geossintéticos nas estruturas geotécnicas e o uso de métodos numéricos de análise. NORMAS ESPECÍFICAS: São aceitos como candidatos Engenheiros ou, a critério da CPG, portadores de Diploma de Nível Superior com outras qualificações. INSCRIÇÃO: Para inscrever-se no processo de seleção do Programa de Engenharia Civil, Cursos de Mestrado e Doutorado, o candidato deverá encaminhar à CPG/FEC, os seguintes documentos: - Ficha de Inscrição; 14 - Questionário; - Documentos pessoais (cópia do RG, cópia do CIC); - Curriculum Vitae atualizado; - 01 foto 3X4 colorida e recente. Para o Mestrado: - Cópia do Histórico Escolar; - Cópia do Diploma ou Certificado de Conclusão ou Atestado de possível Conclusão naquele ano letivo. - Projeto de Pesquisa (Área de Edificações - no máximo 10 páginas) Para o Doutorado: - Cópia do Histórico Escolar; - Cópia do Diploma ou Certificado de Conclusão ou Atestado de possível conclusão naquele ano letivo; - Projeto de pesquisa. Deverá ser formulado um, no máximo 05 páginas. Período de Inscrição: A CPG/FEC estabelecerá e tornará público os períodos de inscrição. Para obtenção do formulário o candidato deverá dirigir-se, pessoalmente ou por carta, à: Unicamp/FEC - FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Coordenadoria de Pós-Graduação Cidade Universitária Zeferino Vaz - Distr. Barão Geraldo Caixa Postal: 6021 CEP. 13.083-852 - CAMPINAS - SP - BRASIL - Telefone (019) 3788-2307 FAC-SÍMILE GERAL (55-19) -3788-2411 E-mail: [email protected] Seleção: - A seleção será realizada com base na análise do curriculum vitae, histórico escolar, exames, entrevistas e análise de projeto de pesquisa (a critério da área de concentração). Vagas: O número de vagas é fixado para cada ano letivo e depende, basicamente, do número de orientadores disponíveis. Os candidatos serão aceitos no programa, mediante aprovação, até o limite de vagas estabelecido. Requisitos para Obtenção do Título Mestrado: Deverá completar no mínimo 108 créditos sendo 54 contemplados em disciplinas e outras 54 unidades de créditos em trabalho de Dissertação. Do total de unidades de crédito em disciplinas, no máximo 9 podem ser atribuídas a disciplinas de Estudo Dirigido ou Especial, excluindo o Programa de Estágio Docente. Doutorado: O aluno de Doutorado deverá completar, no mínimo 297 unidades de créditos, sendo 81 em disciplinas e 216 em trabalho de Tese. I. Do total de unidades de crédito em disciplinas, no máximo 9 podem ser atribuídas a disciplinas de Estudo Dirigido ou Especial, excluindo o Programa de Estágio Docente. II. Caso o aluno tenha concluído um curso de Mestrado que exija cumprimento de créditos em disciplinas, ele poderá ser autorizado pela CPG/FEC, por solicitação do aluno e com a concordância do orientador, a cumprir até 36 créditos em Estudos Dirigidos ou Especiais, e no máximo 12 créditos obtidos em disciplina de Estágio Docente. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Cada candidato terá um orientador de tese. IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS LEGENDA As disciplinas oferecidas pela unidade encontramse a seguir identificadas. As informações são, na ordem em que aparecem, as seguintes: Código da Disciplina Nome da Disciplina T - Total de horas de aulas teóricas. E - Total de horas de aulas de exercícios. L - Total de horas de laboratório ou de campo. S - Total de horas de estudos dirigidos ou de seminários. I - Total de horas de estudo em casa. C - Total de créditos. Cada crédito corresponde a 15 (quinze) horas de atividades. P - Período mais provável da oferta da disciplina, de acordo com a convenção: 1 - 1º período letivo 2 - 2º período letivo 3 - qualquer período letivo Os pré-requisitos (PR): exigidos para a matrícula na disciplina. AA200 - Significa Autorização da respectiva CPG. A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado com a disciplina. Em algumas disciplinas, principalmente aquelas relacionadas com Tópicos Especiais, as ementas serão oferecidas pelas Unidades de Ensino correspondentes, na época da oferta dessas disciplinas. O livro onde se encontra o material básico (texto) pode também constar da informação de cada disciplina. No caso do material se encontrar em várias fontes, a lista bibliográfica será oportunamente fornecida pelo Professor Responsável pela disciplina. EMENTAS DAS DISCIPLINAS IC001 Tese de Mestrado T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3 IC002 Tese de Doutorado T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:120 P:3 IC005 Análise Térmica de Edificações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Pré-Req.: IC762 Ementa: Transmissão de calor através dos componentes construtivos. Regime periódico. Inércia térmica. Caracterização do clima. Radiação solar. Temperatura solar. Umidade em edificações. Ventilação. Métodos experimentais de avaliação térmica de edificações. Modelos de simulação térmica de ambientes. Aplicações em estudo de caso. Bibliografia: AWBI, H.B., Ventilation of Buildings, Chapman & Hall, Londres, 1995. CROISET, M., L'Hygrothermique dans le bâtiment, Confort Thermique d'hiver et d'été. Condensations, Ed. Eyrolles, Paris, 1968. DREYFUS, J., Le confort dans l'habitat en pays tropical, Ed. Eyrolles, Paris, 1960. INCROPERA, F. P. and de WITT, D.P., Fundamentals of Heat and Mass Transfer, 3. ed., J. Wiley, NY, 1990. RIVERO, R., Arquitetura e Clima: Acondicionamento Térmico Natural, D. C. Luzzatto, Ed., Porto Alegre, 1986. SODHA, M. S., BANSAL, N. K., BANSAL, P. K., KUMAR, A. 15 FEC e MALIK, M. A. S., Solar Passive Buildings: Science and Design, Pergamon Press, Oxford, 1984. van STRAATEN, J. F., Thermal Perfomance of Buildings. Elsevier, Amsterdan, 1967. IC006 Introdução à Engenharia de Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Panorama geral dos sistemas prediais hidráulicos e sanitários. Desempenho dos sistemas prediais hidráulicos e sanitários. Modelagem dos sistemas prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário e águas pluviais. Bibliografia: ALMEIDA, G. G. de. Avaliação durante operação (ADO) - metodologia aplicada aos sistemas prediais. SP, 1994. Dissertação. EPUSP. AMORIM, S. V. de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias: desempenho e normalização. São Carlos, 1989. Dissertação (mestrado). EESC. DEL CONTI, C. Estudo sobre o dimensionamento de sistemas prediais de drenagem de águas pluviais de coberturas e pequenas áreas pavimentadas. SP, 1992. Dissertação. EPUSP. FERNANDES, V. M. C. Formulação das condições limites para utilização de ventilação primária e secundária nos sistemas prediais de esgotos sanitários de edifícios residenciais e de escritórios. SP, 2002. Tese. EPUSP. GONÇALVES, O. M. Formulação de modelo para estabelecimento de vazões de projeto em sistemas prediais de distribuição de água fria. SP, 1986. Tese. EPUSP. GRAÇA, M. E. A. da. Formulação de modelo para avaliação das condições determinantes da necessidade de ventilação secundária em sistemas prediais de coleta de esgoto sanitário. SP, 1985. Tese - EPUSP. ILHA, M. S. de O. Estudo de parâmetros relacionados com a utilização de água quente em edifícios residenciais. SP, 1991. Dissertação. EPUSP. LUZ, E. B. Sistemas prediais de água fria. 1985. Dissertação. EPUSP. PETRUCCI, A. L. Metodologia para seleção de configuração de sistemas prediais de água em edificações que abriguem múltiplas economias. 2001. Tese. EPUSP. SANTOS, D. Contribuições para a estruturação de modelo aberto para o dimensionamento dos sistemas prediais de esgotos sanitários. SP. 1998. Tese. EPUSP. IC007 Concretos Poliméricos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Definições. Noções sobre resinas. Concreto impregnado; técnicas de impregnação; propriedades e aplicações. Concreto de resina: generalidades e produção; propriedades e aplicação. Concreto de Cimento e polímero: generalidades, propriedades e aplicações. Bibliografia: ACI Publication SP-40, Polymers in Concrete, 1973; ACI Publication SP-58, Polymers in Concrete, 1978; ACI Publication SP-69, Applications of Polymers in Concrete, 1981; Proceedings of Int. Congress of polymer Concrete: London (1975), Austin (1978), Kooyama (1981), Darmstadt (1984), Brighton (1987). IC008 Materiais Reforçados com Fibras para a Construção Civil T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Princípios básicos. Deformação. Ruptura. Dissipação de energia. Efeito das dimensões da fibra. Efeito da disposição. Efeito Global. Junta fibra matriz. Volume crítico de fibras. Comportamento a tração. Compressão e flexão. Bibliografia: HANNANT - 1978 (livro); SWANY, New Concrete Materials (livros); International Journal of cement composites as lightweigth concrete (revista); Journal of Materials science Composites (revista); Anais de Simpósios Revistas da Rilem; SWANY, R.N., Natural fibre reinforced cement ande concrete blackie, Glasgow. IC009 Metodologia do Projeto Arquitetônico T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Ementa: O processo projetual: Criação, Psicologia, Desenvolvimento, Análise, Comunicação. Estado da Arte na Metodologia de Projeto, As Gerações. A Informática Aplicada e o Processo Projetual. Sistemas de Informação. Análise de Projeto e Avaliação Pós-Ocupação (APO). Programação Arquitetônico. Estratégias para Qualidade no Ambiente Construído. Participação, Otimização, Simulação, Criação Automatizado de Projeto. Criação de Sistemas de Avaliação, BDA (Building Design Adviser). Projeto Colaborativo. Estudo de casos. Bibliografia: Akin, Ömer, "Psychology of Architectural Design", Pion Limited, London, UK, 1989. Alexander, C., Ishikawa, S. and Silverstein, M., A Pattern Language: Towns, Buildings and Constructions, Oxford University Press, 1977. Boudon, Philippe, "Lived-in-Arquitecture", The MIT Press, Cambridge, Mass, 1969. Bradbent, G. and Ward., Edts., Design Methods in Architecture, Wittenborn, N. Y., 1969. Gifford, R., "Environmental Phychology: Principles and Practice", Second Ed., Allyn and Bacon, Boston, 1997. Gregory, S.A., Ed., The Design Method, Butternworth, London, 1966. Harrigan, J. E., "Human Factors Research: Methods and Applications for Arqchitects and Interior Designers", Elsevier Publishers, New York, 1987. Jones, J. C., Design Methods, John Wiley and Sons, NY, 1970. Kernohan D. e Kernahano D., "User Participation in Building Design and Management: A Generic Approach to Building Evaluation", Butterworh Archtiecture, 1996. 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Interdisciplinariedade e Arquitetura", USP, FAU, Dept. de Tecnologia da Arquitetura, 1996. Ornstein, S. W. e Borelli Neto, J., "O Desempenho dos Edifícios da Rede Estadual de Ensino: O Caso da Grande São Paulo", USP, FAU, Depto. de Tecnologia da Arquitetura e CNPq, 1995. Pohl, J. et. al., "Decision support systems: Notions, Prototypes and in Use Applications" CAD Research Center, College of Architecture and Environmental Design, Cal Tech, San Luis Obispo, 1997. Rowe, P.; Design Thinking, The MIT Press, Cambridge, Mass., 1922 Preiser, W. F.E., Rabinowitz, Ha.Z. e Edward T. White, "Post-Occupancy Evaluation", Van Nostrand Reinhold, New York, 1988. Sanof, H., "Integrating Programming, evaluation and Participation in design: A Theory Z Approach (Ethnoscapes: V. 7), Avebury, 1992. Schön, D., Reflective Practioner: how Professionals Think in Action, Basic Books, N. Y., 1983. Unwin, S., "Analysing Architecture", 1997. Revista: Design Methods: Theories, Research, Education and Practice, The Design Methods Institute, San Luis Obispo. CA. IC010 Desempenho do Ambiente Construído T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Projeto e Qualidade. Falhas: construtivas, do processo projetual e construtivo, do ambiente construído. Satisfação com o ambiente construído: conforto e psicologia 16 ambiental, funcionalidade. Avaliação Pós-Ocupação (APO): Objetivo, no Processo de Criação e Execução de Edificações. Critérios de Desempenho. Programação Arquitetônica. Estratégias para Qualidade no Ambiente Construído. Técnicas de Avaliação: Observações, Análise de Padrões, Pesquisa de Campo (Questionários, Tele-Pesquisas, Configuração e Dimensionamento de Amostra, coleta de dados), Simulações, Dinâmica de Grupo, Walk-Through, Jogos, Desenhos. Análise de dados: tratamento de variáveis, organização de informações, julgamento de valores, tomada de decisão (Custo benefício, conseqüência), apresentação de resultados. Procedimento de incorporação de Melhorias (Reasonable Standard of Care, Normas, códigos, Educação, Divulgação, Feedback. Estudo de Casos. Bibliografia: Boudon, Philippe, "Lived-in Arquitecture", The MIT Press, Cambridge, Mass, 1969. Freeman, H. L. Ed., "Mental Health and the Environment", Churchill Livingstone, New York, 1984. Gifford, R., "Environmental Psychology: Principles and Practice", Second Ed, Allyn and Bacon, Boston, 1997. Harrigan, J. E., "Human Factors Research: Methods and Applications for Arqchitects and Interior Designers", Elsevier Publishers, New York, 1987. Kernohan D. e Kernahano D., "User Participation in Building Design and Management: A generic Approach to Building evaluation", Butterworth Archtiecture, 1996. Kumlin, R. R., "Architectural Programming: Creative Techniques for Design Professionals, 1995. Leupen, B., "Design and Analysis", Van Nostrand Reinhold, 1997. Moos, R., "Evaluating Educational Environments", Jossey-Bass Publishers, San Francisco, 1979. Nível de Satisfação em Conjuntos Habitacionais da Grande São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, IPT No. 1061, ECA, USP, 1975. Ornstein, S. W., Bruna, G. e Roméro, M., "Ambiente Construído & Comportamento: A Avaliação Pós-Ocupação e a Qualidade Ambiental", Studion Nobel, FUPAM, 1995. Ornstein, S. W. e Roméro, M, "Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído", Studion Nobel, FUPAM, 1992. Ornstein, S. W., "Desempenho do Ambiente Construído, Interdisciplinariedade e Arquitetura", USP, FAU, Dept. de Tecnologia da Arquitetura, 1996. Ornstein, S. W. e Borelli Neto, J., "O Desempenho dos Edifícios da Rede Estadual de Ensino: O Caso da Grande São Paulo", USP, FAU, Depto. de Tecnologia da Arquitetura e CNPq, 1995. Preiser, W. F.E., Rabinowitz, Ha.Z. e Edward T. While, "PostOccupancy Evaluation", Van Nostrand Reinhold, New York, 1988. Sanoff, H., "Visual Research Methods in Design", Van Nostrand Reinhold, New York, 1991. Sanoff, H., "Integrating Programming, Evaluation and Participation in design: A Theory Z Approach (Ethnoscapes: V. 7), Avebury, 1992. Unwin, S., "Analysing Architecture", 1997. IC011 Ambiente Construído e o Comportamento Humano T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O Homem e o Ambiente Físico. Relação Ambiente - Comportamento. Teoria da Percepção: Brunswick, Gibson, Berlyne. Fenomenologia: Heidegger. Psicologia Ambiental: Privacidade, Proximidade, Espaço Pessoal, Segurança, Sociabilidade, Percepção Espacial, Produtividade, Densidade e Apinhamento, Cognição e Territorialidade. Necessidades Básicas. Projeto e Planejamento do Ambiente Construído: elementos arquitetônicos, sociopetal e sociofugal, padrões de comportamento, tipos de território. Métodos e Instrumentos de Pesquisa: Avaliação Pós-Ocupação, "Behavior Setting", Entrevistas, Observações e Métodos Visuais. Estudos de Casos. Bibliografia: Barker, R., "Ecological Psychology", Stanford University Press, Stanford. Bechtel, R. "Environment and Behavior", Sape Publications, Thousand Oaks, Ca, 1997. Bechtel, R. et al. ed., "Methods in Environmental and UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Behavioral Research, R. Krieger Publ. Comp., Malabar, Florida, 1990. Chermayeff, S., et al., "Comunity and Privacy", Anchor Books, Doubleday & Comp. Inc., Garden City, NY, 1965. Freeman, R. ed., "Mental Health and the Environment", Churchill Livingstone, London, 1984. Gifford, R., "Environmental Psychology: Principles and Practice", Allyn and Bacon, Boston, 1997. Goffman, E., "Behavior in Public Places", The Free Press, MacMillan Comp., New York, 1963. Hall, E., "The Hidden Dimension". Doubleday: NY, 1966. CA, 1968. Kaplan, R., et al. "With People in Mind", Island Press, Washington, DC, 1998. Lang, J. et al, "Designing for Human Behavior", Dowden Hutchinson & Ross, Inc. Stroudsburg, Pennsylvania, 1974. Lerup, L., "Building the Unfinished", Sage Library of Social research, 1977. Newman, R., "Defensible Space: Crime Prevention Through Urban Design", Collier Books, New York, 1973. Ornstein, S. "Ambiente Construído e Comportamento", Studio Nobel, 1995. Proshansky, H., et. al. ed., "Environmental Psychology: Man and his Physical Setting", Holt, Rinehart and Winston. New York, 1970. Rapoport, A., "House Form and Culture", Prentice Hall Inc., Englewood Cliffs, N.J., 1969. Rio, V del e Oliveira, L. "Percepção Ambiental: a experiência brasileira". Studio Nobel e Ed. UFSCar: SP, 1999. Sommer, R. "Social Design: Creating Buildins with People in Mind". Englewoods Cliffs: Prentice Hall, 1983. Revista: Environment and Behavior, Sage Publication, (EDRA). Bibliografia na área da Avaliação PósOcupação, Psicologia Ambiental, Arquitetura e Cultura, Programação Arquitetônica. IC012 Avaliação Econômica de Empreendimentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Princípios de engenharia econômica. Conceito e análise de custos. Fórmula de juros compostos. Aplicações das fórmulas. Comparação de alternativas. Depreciação e exaustão. Influência da inflação. A incerteza na análise. Problemas de renovação de equipamentos. Alocação e financiamento de capital. Avaliação pública de projetos pelo método benefício custo. Bibliografia: GRANT, Eugene L. Et elle. "Principles of engineering economy'', 7th Ed., N.Y., John Wiley, 1982, 689p.; MANSER, J.E., "Economics: a foundation course for the built environemt'', London, E & FN Spon, 1995, 290p.; MORTON, Ralph & JAGGAR, David, "Design and the economics of building'', London, E & FN Spon, 1995, 418p.; RUEGG, Rosalie T. & MARSHALL, Harold E., "Building economics theory and pratice'', N.Y., Van Nostrand, 1990, 486p. IC014 Planejamento Estatístico de Experimentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos Básicos. Testes de hipóteses. Distribuições amostrais e inferências. Comparação de dois ou mais tratamentos. Quadro de ANOVA. Adequabilidade do Modelo. Comparações múltiplas. Blocos aleatorizados e planejamento fatorial. Experimentos fatoriais com modelos empíricos. Análise de regressão e correções de violações do modelo. Bibliografia: Box et alli, "Statistics for experimenters'', Ed. John Wiley & Sons, N. Y., 1978; Chatterjee, S. & Price B., "Regression Analysis by Examples'', Ed. John Wiley & Sons, N.Y., 1985. IC015 Aplicação de Sistemas Especialistas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Os sistemas especialistas e suas linguagens. Introdução à linguagem PROLOG. Aplicações à área TeóricaExperimental e Construções. Bibliografia: Casanova, M.A. et alli, "Programação em lógica e a linguagem PROLOG'', S.P. Ed. Edgard Blucher 17 FEC Ltda. 1987; Rich, E. "Inteligência Artificial'', S.P., McGraw Hill, 1988. IC016 Aglomerantes Minerais I T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Introdução ao estudo dos aglomerantes minerais; Gesso e cal: definições, compostos principais, fórmulas, terminologia. Calcários e dolomitos: obtenção, composição, seleção para produção de cal. Cal virgem: produção, fornos de calcinação, mecanismo de dissociação térmica dos carbonatos, características. Cal hidratada: produção, composição, propriedades, aplicação, ensaios especiais: análise térmica diferencial, termogravimetria e difração de raios X. Gesso: obtenção, propriedades, aplicações, aditivos. Argamassas de revestimento: terminologia, classificação, aplicações. Bibliografia: Cincotto, M.A. Estudo da composição química da cal hidratada. Dissertação de Mestrado, USP, SP, 1977; Influência da matéria-prima e dos fornos de calcinação nas características da cal virgem. Tese de Doutorado, USP, SP, 1986; Características da cal para argamassas. A construção São Paulo, n. 2220, agosto 1990; Webb, T.L. The significance of some physical properties of non-hydraulic limes. BRI, Bulletin n.6, june 1951; Kuntze, R.A. (Ed.). The chemistry and technology of gypsum. ASTM, STP 861, 1984; Murat, M.; Foucault, M. (Ed.). Sulfates de calcium et matériaux derivés. RILEM International Symposia, 1977; Costes, J. Le plâtre traditionnel et moderne. Editions Eyrolles, Paris, 3ed., 1981; Sindicat National des Industries du plâtre. Le plâtre: physico-chimie, fabrication et emplois, Editions Eyrolles, Paris, 1982. IC017 Aglomerantes Minerais II T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Introdução ao estudo dos aglomerantes hidráulicos; Cimento Portland: obtenção, propriedades e aplicação; Estrutura dos compostos anidros; Hidratação do Cimento Portland: modelos de estrutura da pasta endurecida (Powers-Brunawer e Feldman-Sereda; Estrutura dos compostos hidratados; adições minerais: escória granulada de alto-forno, pozolanas e sílica ativa; composição do cimento vs. hidratação. Tipos e propriedades dos cimentos produzidos no Brasil. Cura térmica; Ensaios de laboratório. Bibliografia: Taylor, H.F.W. Cement Chemistry. London, 1992; Powers, T.C. The properties of fresh concrete. New York, John Wiley & Sons, 1968; Banfill, P.F.G. Rheology of Fresh Cement and Concrete. E & F.N. Spon, 1991; Barnes, P. (Ed.). Structure and performance of cements. Applied Science Publishers, Ltd., New York, 1983, 563 p.; Baron, J.; Sauterey, R. Le béton hydraulique - connaissance et pratique. Presses de l'École Nationale des Ponts et Chaussées, 1982, 560 p.; Skalny, J. (Ed.). Materials science of concrete I. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1989, 333 p.; Skalny, J.; Mindess, S. (Ed.). Materials science of concrete II. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1991, 281p.; Skalny, J. (Ed.). Materials science of concrete III. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1992, 362 p.; MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1994. IC018 Tecnologia do Concreto de Elevado Desempenho T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Estrutura dos concretos em geral; concreto de elevado desempenho; propriedades mecânicas do CED; propriedades do CED no estado fresco; considerações sobre a durabilidade do CED; aplicação do CED na construção. Bibliografia: Y. MALIER, Higth Performance Concrete From Material to Structure, London, Chapman & Hall, 3a. ed., 1994, 524 p.; P.K. METHA, P.J.M. MONTEIRO, Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais, (tradução), São FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Paulo, Ed. Pini, 1a. ed., 1994, 573 p.; W.T. HESTER, Higth Strength Concrete - 2nd International Symposium, Detroit, ACI-SP/121, 1990; FIP/CEB High Strenght Concrete (State of the Art Report) Bulletind'Information nº 197, August 1990; V.M. MALHOTRA (Ed.), Developments in the Use of Superplasticizers, Detroit, ACI-SP/68, 1981; V. M. MALHOTRA (Ed.), Int. Conf. on the Use of Fly Ash, Silica Fume, Slag and Other Mineral By-Products, ACI-SP/91, Detroit, 2v.; V.M. MALHOTRA (Ed.) 3rd Int. Conf. on Fly Ash, Silica Fume, Slag and Natural Pozzolans in Concrete, Detroit, SCI-SP/114, 2v. ; DUCATTI, V. A., Concreto de Elevado Desempenho: estudo da Aderência com a armadura. Tese de Doutorado, USP, 1993; PAULON, V.A., Estudos da Microestrutura da Zona de Transição entre a Pasta e o Agregado em Concreto. Tese de Doutorado, USP, 1990. IC019 Dosagem de Concretos T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Introdução à dosagem; histórico da evolução da dosagem no Brasil e no exterior; princípios de dosagem, diagrama de dosagem, ajuste do traço; propriedades do concreto fresco; trabalhabilidade; reologia de pastas, argamassas e concretos; estrutura interna do concreto; modelo de Powers; previsão do comportamento do concreto endurecido; variabilidade da resistência do concreto; controle da resistência do concreto; resistência de dosagem; adequação do traço em obra. Bibliografia: ABRAMS, Duff Andrew. Design of Concrete Mixtures. Chicago, Structural Materials Research Laboratory, 1988 (Lewis Institute Bulletin, 1); COLLEPARDI, Mario. Scienza y Tecnologia del Calcestruzzo. Milano, Ulrico Hoepli, 1980; HELENE, P.R.L. Contribuição ao Estabelecimento de Parâmetros para Dosagem e Controle dos Concretos de Cimento Portland. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, ago. 1987. (Tese de Doutoramento); MURDOCK, L.J. & BROOK, K.M. Concrete Materials and Practice. London, Edward Arnold, 1979; POWERS, Treval C. The Properties of Fresh Concrete. New York, John Wiley & Sons, 1968; BANFILL, P.F.G. Rheology of Fresh Cement and Concrete. E. & F. N. Spon, 1991; MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1994. IC020 Durabilidade dos Concretos T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3 Ementa: Generalidades; permeabilidade; microestrutura e permeabilidade/durabilidade; deterioração da estrutura de concreto; o ataque pela água do mar; a reação álcali-agregado. Bibliografia: MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e materiais. Ed. Pini, 1994; ACI - Durability of Concrete. SP-47, 1975; PAULON, V.A. A Durabilidade das Construções de Concreto. Publicação ABCP, 1987; PAULON, V.A. Estudos da Microestrutura da Zona de Transição entre Pasta e Agregado em Concreto. Escola Politécnica da USP, Tese de Doutorado, 1991; HELENE, P. A Corrosão das Armaduras de Concreto. Editora Pini, 1990; Notas de Aulas. IC029 Concreto Reforçado com Fibras T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Princípios básicos de comportamento: deformação, mecanismos de fratura e dissipação de energia. Efeitos das dimensões e da orientação das fibras sobre o compósito. Dosagem de concretos usuais e de alto desempenho reforçados com fibras. Comportamento à tração, à compressão e à flexão: formas de medida da tenacidade. Comportamento frente ao impacto e cargas cíclicas. Campos de aplicação: pavimentos diretamente apoiados sobre o solo, revestimento de túneis e estabilização de taludes (concreto projetado), elementos pré-moldados. 18 IC030 Programação para CAD T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Linguagem e ambiente de programação para ferramentas de CAD (Computer Aided Design). Estrutura básica da linguagem. Controle de Fluxo. Funções de entrada e saída. Manipulação de entradas gráficas e grupos de seleção. Funções geométricas. Manipulação de arquivos. Implementação de interfaces utilizando caixas de diálogo. IC031 Técnicas da Construção Industrializada T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A abordagem sistêmica e a indústria da Construção Civil: Técnicas, processos e sistemas construtivos. As cadeias produtivas no âmbito do complexo da Construção Civil: O controle da qualidade de produtos e processos. Técnicas e sistemas da construção a seco: A construção metálica e a construção com concreto pré-moldado. A integração de sistemas construtivos e a utilização de componentes pré-fabricados: sistemas de vedação com placas de gesso acartonado; sistemas de painéis de fachada; sistemas de lajes pré-fabricadas. Sistemas construtivos complementares. Inovações tecnológicas da indústria da Construção Civil. IC032 Iluminação Natural Fundamentação e Contemporaneidade T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: 1) A luz natural no urbanismo e arquitetura contemporâneos. Utopia ou realidade ? 2) O sol e o céu como fontes de luz natural. Tipos de céu referenciais para projeto. O conceito de Dia Luminoso Típico. 3) Disponibilidade de luz natural no Brasil: do banco de dados obtido a partir do software DLN à montagem de estações medidoras para inserção do país no IDMP (International Daylighting Measurement Programma) da CIE ( Commission Internationale de L'Éclairage). 4) Ferramentas para projeto: métodos de cálculo, modelos em escala reduzida e programas computacionais. 5) Técnicas para avaliação do desempenho qualitativo e energético da luz natural em edifícios existentes. 6) Sistemas inovadores para projeto, medição, controle e legislação relativos à iluminação natural e conservação de energia. 7) O design da iluminação natural: conquistas e desafios futuros. IC033 Patologia e Terapia do Concreto Armado T:60 E:0 L:15 S:60 I:45 C:12 P:3 Ementa: Considerações iniciais: Patologia e Terapia. Patologia do concreto armado: durabilidade e corrosão do concreto e aço. Controle de qualidade do concreto armado. Problemas de projeto e execução. Sintomatologia: Fissuração, desagregações e disgregações. Reparo das estruturas. Reforços das estruturas: reforços mediante chapas ou perfis de aço, reforços mediante folhas de fibras de carbono, reforços mediante concreto c/ adição de armadura ou aumento da seção. Ensaios informativos sobre os materiais da estrutura: ensaios destrutivos e não destrutivos. Provas de Carga. Obs.: Oferecida pelas Áreas: Estruturas e de Edificações. IC034 Estudo Dirigido I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador IC035 Estudo Dirigido II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador IC037 Tecnologia Avançada do Concreto T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Estrutura do concreto. Zona de transição. Fatores que influenciam a resistência. Resistência em vários está- UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 gios de tensão. Comportamento elástico. Retração e fluência. Durabilidade. Agregados. Cimentos. Aditivos. Adições. Concretos especiais. Polímeros em concreto. Mecânica do concreto. Ecologia e a indústria do concreto. IC038 Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Tipos de materiais. Ligações e Coordenação Atômica. Sólidos cristalinos. Imperfeições nos cristais. Propriedades mecânicas dos metais. Diagrama de fases. Estruturas e propriedades dos materiais cerâmicos. Processamento e Aplicação dos cerâmicos. Estrutura dos polímeros e aplicação dos polímeros. IC039 Projeto Colaborativo T:30 E:0 L:15 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos. Ferramentas e ambientes Internet, Intranets e Extranets. Estratégia organizacional para engenharia colaborativa. Estudos de casos. Bibliografia: Anthony Mills. Collaborative Enguineering and the Internet. Society of Manufacturing Engineers, Dearbom, Michigan, 1ª Edição, 1998, ISBNO-87263-498-1; Linden J. Ball (Editor). Collaborative Desing:Proceedings of Codesigning 2000. Springer Verlag, 2000. ISBN1852333413; Dave Chafey. Groupware, Workflow and Intranets: Reengineering the Enterprise with Collaborative Software. Digital Press, 1998. ISBN 1555581846; David J. Skyrme. Knowledge Networking: Creating the Collaborative Company Butterworth-Heinemann, 1999. ISBN 0750639768. IC040 Tópicos Especiais em Edificações I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da disciplina. Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem abordados. IC041 Tópicos Especiais em Edificações II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da disciplina. Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem abordados. IC042 Tópicos Especiais em Edificações III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da disciplina. Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem abordados. IC043 Metodologia de Pesquisa e Seminários em Edificações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Apresentação das fases da Investigação científica: formulação da hipótese de trabalho, pesquisa bibliográfica, elaboração, redação. As várias formas de publicação como produto da investigação científica. Preparação do trabalho: tema, revisão bibliográfica, fichamento, ante-projeto. Uniformização da redação. Seminários em Edificações, abordando temas específicos à área. Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. MARCONI, M. DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa, 3 ed.. São Paulo: Atlas, 1996. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas Normas para apresentação de documentos científicos, Curitiba, 2000. VIEIRA, S. Como escrever uma tese, Pioneira Editora, São Paulo, 1991. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos, Edgar Blucher Editora, Rio de Janeiro, 1987. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, Atlas, São Paulo, 1991. 19 FEC ALMEIDA, M. L. Como elaborar monografias, Edições Cejup, Belém, 1992. COSTA M. A. da, COSTA, M. F. Barrozo da, Metodologia de pesquisa: conceitos e técnicas, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2001. IC044 Acústica I - Fundamentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Comportamento e propriedade de ondas sonoras. Grandezas acústicas. Aspectos subjetivos do som. Fenômenos acústicos. Efeitos de ruído no homem. Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control engineering: principles and applications, N. York, John Wiley & Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994. KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York, John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S.. Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora, 2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York, McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise control: principles and pratice, 1986) IC045 Acústica II - Aplicações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Pré-Req.: IC003/IC004/IC765/IC044/IC764 Ementa: Acústica aplicada a salas e edificações. Métodos e técnicas de controle de ruído. Acústica urbana. Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control engineering: principles and applications, N. York, John Wiley & Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994. KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York, John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S.. Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora, 2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York, McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise control: principles and pratice, 1986) IC046 Acústica III - Aprofundamento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Pré-Req.: IC003/IC004/IC764/IC765/IC044/IC045 Ementa: Técnicas de medida e instrumentação em acústica. Normas e legislação. Softwares. Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control engineering: principles and applications, N. York, John Wiley & Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994. KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York, John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S.. Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora, 2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York, McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise control: principles and pratice, 1986) IC047 Lean Thinking (Mentalidade Enxuta) Aplicada à Construção T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Mentalidade enxuta: origens e conceitos. O sistema Toyota de produção: filosofia, sistema, ferramentas. Mapeamento do fluxo de valor. Os 5 princípios da mentalidade enxuta: valor do ponto de vista do cliente, fluxo de valor na cadeia, produção em fluxo, sistema puxado, busca da perfeição. Aplicações de conceitos e ferramentas lean nos fluxos de valor da construção: negócios, projeto, suprimentos, obra, manutenção. Bibliografia: Koskela, L. (1992). Application of the New Production Philosophy to Construction, Technical Report No. FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 72, Stanford University, CA. PICCHI, F.A. Lean Principles and the construction main flows. In: IGLC-8 Proceedings, 16-18 July 2000. PICCHI, F.A. Lean Thinking (Mentalidade Enxuta): avaliação sistemática do potencial de aplicação no setor de construção. II SIBRAGEC, 4 a 6 de set. de 2001, Fortaleza. Womack, J.P. and Jones, D.T. (1996). Lean Thinking. Simon and Schuster, New York, N.Y._ IC048 Gestão da Qualidade na Construção T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Modelos de Gestão da Qualidade. Qualidade na construção. ISO 9000 versão 2000. Sistemas de qualificação evolutiva para construção. Elementos do sistema da qualidade em uma empresa construtora: organização, empreendimento e projeto, suprimentos, execução, recursos humanos. Sistemas integrados e gestão: da qualidade (ISO 9000), segurança (OHSAS 18000) e meio ambiente (ISO 1400). Critérios de excelência de prêmios nacionais da qualidade. Implementação da gestão da qualidade em construtoras: exemplos, avaliação de resultados. Bibliografia: ABNT. Sistemas de gestão da qualidade: diretrizes para melhorias de desempenho - NBR ISO-9004. Rio de Janeiro, dez. 2000. 48 p. ABNT. Sistemas de gestão ambiental: diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. NBR ISO-1404. Rio de Janeiro, 1996. FPNQ. Critérios e excelência: o estado da arte da gestão para excelência do desempenho. Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade, 2001. 67 p. PICCHI, Flávio A. Sistemas da qualidade: uso em empresas de construção de edifícios. Tese (Doutoramento). 2 v. IC049 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC050 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC051 Gestão da Água em Edifícios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Gestão de água nas cidades. Gestão da água nos edifícios - conceituação geral. Redução das perdas de água em edifícios. Medição individualizada. Tecnologias economizadoras de água. Sensibilização dos usuários para a conservação de água. Programas de conservação de água em edifícios - metodologia modelo. Aplicações. Bibliografia: ILHA, M.S.O.; GONÇALVES, , O.M.; OLIVEIRA Jr, O.B. Evaluating the performance of ultra low flush toilets in field application. In: 27th International Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz, Slovenia. 2001. ILHA, M.S.O.; S. da S.; PEDROSO, L.P.; ARAÚJO, L.M.S. de; OLIVEIRA Jr., O.B. Water conservation program at the State University of Campinas. In: 28th International Symposium CIB W62. Proceedings. Iasi, Romênia. 2002. NUNES, S.S. Estudo da conservação de água em edifícios localizados no campus da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2002. Dissertação FEC/UNICAMP. OLIVEIRA, L.H. Metodologia para a implantação de programa de uso racional da água em edifícios. SP, 1999. Tese EPUSP. OLIVEIRA Jr., O.B. Avaliação do desempenho funcional de bacias sanitárias de volume de descarga reduzido com relação à remoção e transporte de sólidos. Campinas, 2002. Dissertação. FEC/UNICAMP. PASSETO, W.; GONÇALVES, O.M. Methodologies to implant the management of water use programs in buildings. In: 27th International Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz, Slovenia. 2001. PEDROSO, L.P. Subsídios para a imple- 20 mentação de sistema de manutenção em campus universitário, com ênfase em conservação de água. Campinas, 2002. Dissertação. FEC/UNICAMP. SEDU - Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano. PNCDA. Documentos Técnicos de Apoio. TAMAKI, H.O.; SILVA, G.S; GONÇALVES, O.M. Submetering as an elemente of water demand management in water conservation programs. In: 27th International Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz, Slovenia. 2001. IC052 Ensino à Distância na Arquitetura e Construção T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Desenvolvimento de mini-cursos no contexto do ensino a distância mediado pela internet na área de arquitetura e construção. Avaliação de ambientes para a educação a distância (EAD) na WWW. Bibliografia: BELLONI, MARIA LUIZA. Educação a Distância. Editora Autores Associados, 2001. MAIA, CARMEN. Guia brasileiro de educação a distância. Editora Esfera, 2002. MOORE, MICHAEL G.; KEARSLEY, GREG. Distance Education: A Sistems Vew. Editora Wadsworth Pub, 1995. PALLOFF, RENA; PRATT, KEITH. Construindo comunidades de aprendizagem no hiperespaço. Editora ArtMed, 2002. PETERS, OTTO. Didática do ensino a distância. Editora Unisinos, 2001. VRASIDAS, CHARALAMBOS; GLASS, GENE V. Distance Education and Distributed Learning (Current Perspectives on Applied Information Technologies). Editora Information Age Publishing, 2002. IC053 Tecnologia de Materiais Alternativos para a Construção Civil T:45 E:0 L:15 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Introdução: definições, história do desenvolvimento dos materiais alternativos de construção. Materiais alternativos construídos a partir do uso de resíduos urbanos e industriais: entulho de obras civis, entulho de concreteiras e de laboratórios. Materiais de construção de elevada tecnologia: concretos de super resistência e durabilidade, cerâmicas avançadas. Caracterização dos materiais alternativos: análises químicas, físicas, morfológicas e microscopias. Matéria prima alternativa sob o prisma da análise ambiental: solubilização e lixiviação. Propriedades mecânicas e elásticas dos novos materiais: compressão axial, modelos elásticos lineares e não lineares. Durabilidade dos novos materiais. Programa experimental com novos insumos e materiais produzidos a partir de resíduos. Bibliografia: AGOPYAN, V. - Em Busca da Construção Limpa. Boletim informativo da ABCP. Ano IV. N. 29, agosto 2000, São Paulo. ALLEMAN, J. E.; E BERMAN, N. A. Constructive sludge menagement: Biobrik. Journal of Enviromental Engineering, Vol. 110, N. 2, April 1984. ALLEMAN, J. E.; BERMAN N. A. e PROUTY, M. F. Solidification, Encapsulation and Stabilization of Industrial Wastes., Maryland 1983. DESAI, C. S. Construtive Laws for Engineering Material-Recent Advances and Industrial Infrastructure Applications. ASME Press, p. 957, 1991. GEYER, R. M. T. Estudo Sobre a potencialidade de Uso de Escórias de Aciaria como adição ao Concreto. P. Alegre, 2001, 190 p. Tese de Doutoramento PPGEM-UFRGS. GEYER, A. L. B. Contribuição ao Estudo da Disposição Final e Aproveitamento da Cinza de Lodo de ETE.P.Alegre 2001, 216 p. Tese de doutoramento PPGEC-UFRGS. GUTSCHIC, K. A., Lime for Enviromental Uses. STP-931, ASTM, p. 147, 1987. HODDINOTT, J. B. & LAMB, R. O., Physico-Chemical Aspects of Soil and Related Materials. STP-1095, ASTM, p. 201, 1990. MALHOTRA, V. M. et al, Suplementary Cementing Materials for Concrete. Otawa, Canada, 1987. MALHOTRA, V. M. METHA, P. K., Pozzolanic Cemmentitious Materials-Advanced in Concrete UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Technology, vol. 1 Amsterdam, 1996. MALHOTRA, V. M. and RAMEZANIANPOUR, A.a, Fly Ash in Concrete. In MSL Report 94-45(IR), proceedings CANMET, 1994, 307 pp. METHA P. K. & MONTEIRO, P. J. M. Concreto - estruturas, propriedades e materiais. Ed Pini, São Paulo, 1994. MOURA, W. A. Utilização de Escória de Cobre como Adição e como Agregado Miúdo para o Concreto, Porto Alegre, 2000, 190 p. tese de doutorado PPGEC-UFRGS. IC054 Projeto e Construção Sustentável T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 para a Construção sustentável. Projeto e arquitetura sustentável. Construção sustentável. Tecnologias para a sustentabilidade. Análise de ciclo de vida. Indicadores de sustentabilidade. Metodologias para avaliação ambiental e certificação verde de produtos e edifícios. Avaliação da sustentabilidade de edifícios. Apresentação e discussão de casos de referência. Aplicações em estudo de caso. Bibliografia: AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS - ASTM. Standard Practice for Applying Analytic Hierarchy Process (AHP) to Multiattribute Decision Analysis of Investments Related to Buildings and Building Sistems. ASTM E-1765. West Conshohocken, PA, USA. 1995. BALDWIN, R.; YATES, A.; HOWARD, N.; RAO, S. BREEAM 98 for offices: an environmental assessment method for office buildings. BRE Reort. Garston, CRC. 1998. 36 pp. BRUNTLAND, G. H. (editor). Our Common Future: The World Commission on Environment and Development. Oxford: Oxford University Press. 398 pp. 1987. CARMODY, J. et al. Minnesota Sustainable Design Guide, version 1.0. Minneapolis, MN: University of Minnesota, Hennepin County, the Minnesota Office of Environmental Assistance, and Hellmuth, Obata & Kassabaum Architects. 2000. 109 pp. CENTRE OF ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY, LTD. HK-BEAM (New Offices): an environmental assessment for existing office buildings. Version 2/96r. Hong Kong, CET, 1999b. 57 pp. CENTRE OF ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY, LTD. HKBEAM (New Offices): an environmental assessment for new residential buildings. Version 3/99. Hong Kong, CET, 1999c. 62 pp. CHATAGNON, N., NIBEL, S., ACHARD, G. ESCALE: A method of assessing a building's environmental performance at the design stage. In: International Conference on the Performance Assessment of Buildings Green Building Challenge'98. Proceedings. Vancouver, Canada, 26-28 October 1998, Ed. Minister of Supply and Services Canada, vol. 2, pp. 195-202. 1998. COLE, R. J.; LARSSON, N. GB Tool User Manual. Otawa: Green Building Challenge. 2002. 68 pp. CONSTRUCTION INDUSTRY RESEARCH AND INFORMATION ASSOCIATION - CIRIA. Sustainable construction: company indicators. CIRIA Report C563 (CIRIA's project RP609). London: CIRIA/WS Atkins Consultants, 2001. COOPER, I. Which focus for building assessment methods - environmental performance or sustainability? Building Research and Information, v. 27, n. 4/5, July-October 1999, p. 321-331. CRAWLEY, D.; AHO, I. Building environmental assessment methods: applications and development trends. Building Research and Information, v. 27, n. 4/5, July-October 1999, p. 300-308. CRISP NETWORK. Construction-related sustainability indicators. CRISP Newsletter, n.1., July 2001. 6pp. DICKIE, I.; HOWARD, N. Assessing environmental impacts of construction: industry consensus, BREEAM and UK ecopoints. BRE Digest 446. BRE Centre for Sustainable Construction. 12 pp. 2000. EARTH PLEDGE FOUNDATION. Sustainable architecture white papers. Earth Pledge Series on sustainable development. Quebec, Earth Pledge. 3a. ed. 2004. 324 pp. (ISBN 0-9675099-1-2). GLOBAL REPORTING INITIATIVE (GRI). Sustainability Reporting 21 FEC Guidelines. 2002. 104 pp. HÄKKINEN, HUOVILA, P.; BOURDEAU, L.; NIBEL, S. Crisp Network on Construction and City related sustainability indicators: structuring of indicators and status of work. In: Sustainable Building 2002. Proceedings. iiSBE/CIB/Biggforsk: Oslo, Norway. 23-25 September 2002. (Published in CD-Rom). HARRIS, D. J. A quantitative approach to the assessment of the environmental impact of building materials. Building and Environment 34, 1999, p. 751-758. INTERNATIONAL COUNCIL FOR RESEARCH AND INNOVATION IN BUILDING AND CONSTRUCTION (Ed.). Agenda 21 on Sustainable Construction. CIB Report Publication 237. Rotterdam: CIB, July 1999. INTERNATIONAL COUNCIL FOR RESEARCH AND INNOVATION IN BUILDING AND CONSTRUCTION - CIB; UNITED NATIONS PROGRAMME, INTERNATIONAL ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY CENTRE - UNEP-IETC (Eds.). Agenda 21 for Sustainable Construction in Developing Countries: a discussion document. BOUTEK Report no. Bou/E0204. Pretoria: CIB/UNEP-IETC. 2002. LOMBORG, B. The skeptical environmentalist: measuring the real state of the world. 1a. ed. Cambridge, Cambridge University Press. 2001. 555 pp. (ISBN 0-52101068-3). MCDONOUGH; W.; BRAUNGART, M. CRADLE to cradle: remaking the way we do things. 1a. ed. New York, North Point Press. 2002. 93 pp. (ISBN 086547-587-3). SILVA, V. G. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base metodológica. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. 210 pp. 2003. (Tese de Doutorado). WAKERNAGEL, M.; REES, W. Our ecological footprint: reducing human impact on Earth. The New Cathalist Bioregional Series. Gabriola Island, New Society Publisher. 1996. 160 pp. [ISBN (Canada) 1-55092-251-3]. IC101 Estágio Docente I T:45 E:45 L:45 S:0 I:45 C:12 P:3 Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes regularmente matriculados em cursos de Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de docência plena, abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de disciplinas de graduação. Estágio Docente II IC102 T:30 E:30 L:30 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham sido explicitadas no Projeto de Participação no PED. IC112 Complementos de Hidráulica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Escoamentos em Pressão. Perdas de cargas em condutos circulares. Perdas de cargas em condutos não circulares. Escoamentos nas singularidades e orifícios. Escoamento com superfície livre. Movimento uniforme. Movimento permanente gradualmente variado. Movimento permanente bruscamente variado. Escoamento não permanente. Escoamento em meios porosos. Bibliografia: STREET, R. L., WALTERS, G., VENNARD, J., Elementary Fluid Mechanics, John Wiley & Sons, 1995; FRANZINI, J., FINNEMORE, E. J., Fluid Mechanics with Engineering Applications, Mc Graw Hill, 1997; CHANSON, H., Hydraulics of Open Channel Flow, Elsevier Science & Technology, 2004; ROBERSON, J., CASSIDY, J., CHAUDRY, M. H., Hydraulic Engineering, 1997; FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 HENDERSON, F. M., Open Channel Flow, Prentice Hall Prentice Hall, 1995. IC114 Complementos de Hidrologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Chuvas Intensas. Infiltração. Evapotranspiração. Hidrograma. Vazões de enchente em pequenas bacias. Regularização de vazões. Regionalização de vazões. Propagação de enchentes em canais e reservatórios. Métodos estatísticos de previsão de enchentes. Modelos determinísticos chuva-vazão. Modelos de geração de chuvas. Bibliografia: HYDROLOGIC SYSTEMS - Vijay P. Singh. Vol.I e II. Prentice-Hall, 1989. HANDBOOK OF HYDROLOGY - David R. Maidment (Ed.) McGraw-Hill, Inc. 1992. APPLIED HYDROLOGY - Ven Te Chow, David r. Maidmnet e Larry W. Mays. McGraw-Hill Pubs. Co., 1988. 572 p. HANDBOOK OF APPLIED HYDROLOGY - Ven Te chow (Ed.). MacGraw-Hill Book Co., New York, 1964. INTRODUCTION TO HYDROLOGY - Viessman, W. Jr.; Harbaugh, T.E.; Knapp, J.W. (1977) Thomas Y Crowell Company Inc., 1977. HIDROLOGIA - CIÊNCIA E APLICAÇÃO - Carlos E.M.Tucci (Org.); Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), 1993. STATICAL METHODS IN HYDROLOGY - Haan, H.T.; The Iowa State University Press RIVER AND RESERVOIR YIELD McMahon, T.A. and Mein, R.G.. Water Resources Publications. Colorado, 1986. IC115 Transporte de Sedimentos em Canais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Generalidades. Origem e propriedades dos sedimentos. Condição crítica para o início do movimento de partículas de sedimento. Regimes de escoamento: formas do leito. Resistência ao escoamento e distribuição de velocidades em canais fluviais. Transporte de sedimentos por arrastamento e por saltitação. Transporte de sedimentos em suspensão. Transporte total de sedimentos. Instrumentação e planejamento das medidas de sedimentos. Agradação a montante de reservatórios: métodos para determinar o volume de sedimentos depositados em reservatórios. Bibliografia: GARDE, R.J. & RAJU, R.K.G. - "Mechanics of sediment transportation an alluvial stream problems''. "John Wiley & Sons, New York, 2º ed., 1985. GRAF. W.H. Hidraulics of sediment transport''. McGraw Hill, 1971. YALIN, M.S. - "Mechanics of sediment transport''. Pergamon Press, 2º ed., 1977. RAUDKIVI, A.J. - "Loose Boundary Hydraulics''. Pergamon Press, 2º ed., 1976. IC116 Seminários Sobre Recursos Hídricos T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: Organização e apresentação de seminários, palestras e conferências. Promover discussões sobre temas e literaturas científicas atuais, com ênfase em pesquisas e técnicas experimentais. IC117 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC118 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC119 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC120 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 22 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC151 Química Sanitária T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos de química aplicados aos saneamento e ambiente: Estequiometria, equilíbrio e cinética química, soluções, produto de solubilidade, ácido/base, óxido-redução, complexação/adsorção, parâmetros de interesse sanitário e ambiental. Bibliografia: SAWYER, C. N., McCARTY, P. L. and PARKIN, G.F.,Chemistry for Environmental Engineering. McGraw-Hill International Editions, 4th edition, 1994; AWWA-APHS - Standard Method for the Examination of Water and Wasterwater, 19th edition; BRANCO, S.M., Hidrologia Ambiental, volume 3, ABRH/EDUSP, 1991; BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E., Química Geral, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1985; HOWARD, A.G., Aquatic Environmetal Chemistry, Oxford Science Publication, 1998. IC152 Microbiologia Sanitária T:60 E:0 L:75 S:0 I:0 C:9 P:3 Ementa: Princípios de microbiologia utilizados nos processos de tratamento de águas de abastecimento, águas residuárias e resíduos sólidos. Bibliografia: MCKINNEY, Ross E. - "Microbiology for Sanitary Engineers'', McGraw Hill Book Co., Inc., 1962. BRANCO, S. M. - "Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária'', 2a. ed. BNH/ABES/Cetesb, 1978. Bibliografia adicional a ser definida pelo Professor da Disciplina. IC155 Laboratório de Saneamento T:0 E:0 L:135 S:0 I:0 C:9 P:3 Ementa: Principais análises físicas e exames químicos e bacteriológicos das águas e esgotos. Utilização de técnicas instrumentais. Bibliografia: AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION - "Standart Methods for the Examination of Water and Wastewater'', 15ª ed. APHA, N. Y., 1980. U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY - "Methods for Chemical Analysis of Water and Wastes'', USEPA - 625/674-003a, 1974. CETESB - "Análises Físico-Químicas de Águas'', NT-07, 1978. "Análises Microbiológicas de Águas'', NT-08, 1978. IC156 Cinética de Reatores em Saneamento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estequiometria e cinética das reações. Ordem de uma reação. Equilíbrio e balanço de massa. Reatores. Materiais reativos e conservativos. Dispersão. Modelos aplicados a rios e lagos. Bibliografia: LEVENSPIEL, O. "Engenharia das Reações Químicas", vol. 2, Edgard Blucher, 1987. TCHOBANOGLOUS, G & E.D. SCHROEDER, "Water Quality", Addison-Wesley Publishing Co. METCALF, & EDDY. "Wastewater Engineering", McGraw Hill Book Co., 1991. IC157 Seminários Sobre Saneamento T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3 Ementa: Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor sobre temas específicos de interesse em Saneamento e Ambiente. Promover palestras e discussões sobre propostas de pesquisas desenvolvidas pelos participantes e sobre artigos científicos correlatos recentes. IC200 Planejamento e Análise de Sistemas de Transporte T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Ementa: Conceitos e métodos de planejamento e economia de transportes; modelagem de demanda e oferta; custos e tarifas, mercados e competitividade; avaliação econômica e operacional. Bibliografia: PAPACOSTAS, C.S. e PREVEDOUROS, P.D. - Transportation Engineering and Planing, 2ª Ed. EUA, Prentice Hall, 1993; ORTUZAR, J.D. e WILLUMSEN, L.G. Modelling Transport, 2ª Ed. EUA, John Willey & Sons, 1994; NOVAES, A.G.N. - Sistemas de Transportes, São Paulo, Edgard Blucher, 1986, 3º vol. IC201 Infra-estrutura Viária T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Introdução; Métodos de Planejamento e de Avaliação; Características do tráfego; Projeto Geométrico de Estradas; Drenagem; Pavimentos; Construção de Estradas; Supervisão de Construção; Manutenção. Bibliografia: THAGESEN, Bent Highway and traffic Engineering in Developing Countries. E&FS SP N.London 1994. IC221 Mecânica dos Solos Avançada I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Natureza do solo - Estrutura dos solos granulares e argilosos, constituição do mineral argílico, conceito de camada dupla, resistência ao cisalhamento entre partículas de solo. Distribuição de tensões no solo - tensões geostáticas e por opressões, distribuição de tensões devido a áreas carregadas, conceito de bulbo de tensões. Solo seco. Solo saturado sem percolação. Fluxo Unidimensional/Bidimensional. Permeabilidade. Estruturas de contenção em condições de percolação. Solo saturado - fluxo em transição. Resistência não drenada. Bibliografia: LAMBE, T. W. & WHITMAN, R. V. - Soil Mechanics, Jhon Wiley & Sons, New York, 1969. TAYLOR, D. W. Fundamentals of Soil Mechanics. Jhon Wiley & Sons, New York, 1948. TERZAGHI, K. Theorectical Soil Mechanics. Jhon Wiley & Sons, New York, 1943. TERZAGHI, K. & PECK, R. B. Soil Mechanics in Engineering Practice. Jhon Wiley & Sons, New York, 1967. VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill do Brasil ltda, 1977. IC301 Mecânica das Estruturas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise geral de tensões e de deformações em coordenadas cartesianas. Relações tensão-deformação. Formulação dos problemas de elasticidade. Cálculo variacional e teoremas de energia. Bibliografia: SAADA, A.S.,"Elasticity-Theory and Applications" , Pergamon Press, Inc., Elmsford, N.Y., 1988; FENNER, R.T. "Enginnering Elasticity-application of Numerical and Analytical Techniques", Ellis Horwood Series Engineering Science, 1986; Chen, W.F., Saleeb, A.F. "Constitutive equayions for engineering materials"; Vol. I, elasticity and modeling, Elsevier, Science 1994; Timoshenko, S.P., Godier, J.N., "Teoria da Elasticidade", Editora Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1980. IC302 Mecânica das Estruturas II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Modelos reológicos. Relações constitutivas dependentes da variável tempo. Fundamentos de visco-elasticidade. Critérios de ruptura. Relações constitutivas para materiais elásticos não-lineares. Relações constitutivas para materiais perfeitamente plásticos com encruamento. Bibliografia: Chen, W.F., Holn, D.J.; "Plastificity for Structures Engineers'', Springer Verlag, New York, 1988. IC303 Introdução à Análise Computacional de Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 23 FEC Ementa: Sistemas de coordenadas. Matrizes de transformação. Matrizes de flexibilidade e de rigidez de barras. Processo dos esforços e dos deslocamentos. Elaboração de programas para cálculo de estruturas reticulares. Utilização de programas comerciais para cálculo de estruturas em regime Elástico-Linear. Bibliografia: Rubstein, M.F., "Matrix Computer Analysis Structures'', Prentice Hall, Inc., Englewwood Cliffs, N.J., 1966. Gere. J.M. e Weawear Jr., W., "Análise de Estruturas Reticulares'', Editora Guanabara Dois, RJ, 1982. Moreira, D.F., "Análise Matricial de Estruturas'', lTC/EDUSP, RJ, 1977. IC304 Tenso-Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Evolução das tenso-estruturas ao longo do tempo. Compreendendo a forma das tenso-estruturas. As formas básicas. As formas em parabolóide hiperbólico. As formas crônicas. As formas suportadas por arcos. Combinação das formas básicas. Indicações para projeto arquitetônico. Estudo de caso real com aspectos do projeto, dimensionamento e construção. Bibliografia: Introduction to cable roof structures, second edition, H. Buchholdt, 1998, ISBN 0727726242, Thomas Telford. Structural applications of steel cables for buildings, 1997, ISBN 0784402450, ASCE. Tensioned fabric structures: A practical introduction, R Shaeffer (editor), 1996, ISBN 078440156X, ASCE. Tensostrutture progetto e verifica, M Majowiecki, 1994, Consorzio CREA. Notas de aula. IC305 Laje Sobre Solo para Fundação de Residência ou Piso Industrial T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Lajes sobre solo. Reforço de aço para minimizar fissuras devidas à retração do concreto. Análise estrutural para laje sobre solo. Análise estrutural baseada em programa de computador. Recomendações da literatura estrangeira para investigação do solo, análise estrutural e construção de laje sobre solo. Recomendações para minimizar fissuras em laje de concreto sobre o solo. Aplicação a casos reais. Bibliografia: Desing of slabs on grade (ACI 360R-97), ACI, 1997. Guide for concrete floor and slab construction (ACI 302.1R-96), 1996. Standard practice for classifications of soils for engineering purposes (ASTM D2487-00), 2000. Avoid cracks in concrete slabs on grade (Videotapes and Summary notes), H Haynes, Moyer Publishing, 1998. Designing floor slabs on grade, B C Ringo, R B Anderson, The Aberdeen Group, second edition, 1996. Slab thickness design for industrial concrete floors on grade, Robert G. Packard, PCA, 1996. Resurfacing concrete floors, PCA, 1996. Nota de aula. IC411 Estruturas Hidráulicas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Escolha e localização do tipo de barragem. Capacidade dos reservatórios. Estudo da altura da barragem. Forças atuantes. Extravasores. Dissipação de energia. Comportas. Obras de desvio. Bibliografia: USBR - "Design of Small Dams'', 1987; SCHREIBER, G. - "Usinas Hidrelétricas'', Edgard Blucher, 1982. PETERKA, A. - "Hydraulic Design of Stilling Basins and Energy Dissipators'', USBR. Hydraulic Structures. Norak, P. ET al (1997) Ed. E & F.N Spon, UK. Hydraulic Structures. Grishin, M. (1982) Ed., Mir., Moscou. Advanced Dam Engineering for desing, construction and rehabilitation. (1990). Jansen, R.B. Ed. Van Nostrand. IC412 Aproveitamento Hidrelétrico T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Ementa: Esquemas diversos de aproveitamentos. Tipos de aproveitamentos. Princípios de projeto. Tomada d'água. Canais e câmaras de carga. Conduto forçado ("Penstock''). Casa de força. Turbinas. Usinas Subterrâneas. Bibliografia: USBR - "Design of Small Dams'', 1987; SCHREIBER, G. - "Usinas Hidrelétricas'', Edgard Blucher, 1982. MOSONYI, E. - "Water Power Development'', Akaademial Kiadó. 1963, 2º vol. Hydraulic Structures. Norak, P. ET al (1997) Ed. E & F.N. Spon, UK. Hydraulic Structures. Grishin, M. (1982). Ed. Mir., Moscou. IC414 Irrigação: Projeto e Técnica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Importância da irrigação. Características gerais dos sistemas de irrigação. Capacidade de retenção da água do solo. Avaliação da demanda hídrica da cultura. Capacidade de infiltração do solo. Fundamentos hidráulicos e hidrológicos. Planejamento da irrigação de uma propriedade. Controle da irrigação. Irrigação por aspersão: convencional, autopropelido, pivô central e montagem direta. Irrigação por sulcos de infiltração. Irrigação localizada: gotejamento e microaspersão. Irrigação por inundação. Avaliação e manejo da irrigação. Bibliografia: VIEIRA, D. B. - "As técnicas de Irrigação", editora Globo, 1989; OLITTA, A. F. L. - "Os métodos de Irrigação", livraria Nobel, São Paulo , 1977; BERNARDO, S. "Manual de Irrigação", U. F. V., MG, 1982; JENSEN, M. E. "Design and Operation of Farm Irrigation Systems", ASAE, Michigan, E. U. A., 1983; MERRIAN, J. L. e KELLER, K. "Farm Irrigation System Evaluation: A Guide for Management", Logan, E. U. A., 1978; DOORENBOS, J. e KASSAN, A. H. - "Yield Response to Water", FAO, Roma, 1979; KELLER, J. e BLIESNER, R. D. - "Sprinkle and Trickle Irrigation", Van Nostrand Reinhold, E. U. A., 1990. IC420 Sistemas para Transporte de Líquido: Adutoras e Bombas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O transporte de líquidos: adutoras e oleodutos. Seleção de bombas. Rotação específica e geometria de rotores. Critérios básicos para o projeto da instalação de bombeamento. Arranjos e tipos de instalações. Projeto da tubulação flexível aérea e enterrada. A Espiral de projeto. Projeto global: dimensionamento estrutural e especificações. Reservação e distribuição do líquido. Acessórios das tubulações: válvulas, ventosas e descargas. Critérios para a seleção e instalação. Funcionamento e operação da instalação. Controle e operação do transporte (SCADA). Análise global da operação. Custos de energia, Manutenção, Perfil de Demanda e Reservação Associados a Operação. Bibliografia: STEPANOFF, A.J. - "Centrifugal and Axial Flow Pumps'', John Wiley & Sons Inc; SHEPHERD, D.G. "Principles of Turbomachinery'', Macmillan, N.Y.; CSANADY, G.T. - "Theory of Turbomachines'', McGraw Hill, N.Y. IC449 Processos de Tratamento de Água de Abastecimento T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3 Ementa: Coagulação da água. Uso de diagrama de coagulação. Mistura rápida e micro turbulência. Floculação hidráulica e mecanizada. Teoria da sedimentação. Decantação convencional e de alta taxa. Filtração rápida por gravidade. Desinfecção de águas de abastecimento. Bibliografia: WEBER; JR., W.J. - "Physicochemical Processes for Water Quality Control'', John Wiley & Sons, Inc., 1972. CETESB - "Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água'', vol. II. USP/ETESB, 1974. ARBOLEDA VALENCIA, Jorge - "Teoria Diseno y Control de los Processos de Classificacion del Agua'', CEPIS/OPS, Série Técn. 1973. HUDSON, H.D. - Water Clarification Process. CETESB - Desinfecção de águas. BNH/ABES/CETESB, 24 1974, São Paulo. DI BERNARDO, L. - "Métodos e Técnicas de Tratamento de Água'', vol I e II, Rio de Janeiro, ABES, 1993. IC453 Drenagem de Águas Pluviais T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Hidrologia. Estabelecimento de chuva crítica. Dimensionamento de galerias e órgãos acessórios. Canais. Controle de enchentes. Materiais. Construção e manutenção de galerias. Bibliografia: WILKEN, P. S. - "Engenharia de Drenagem Superficial'', BNH/ABES/CETESB, 1978. GARCEZ, L. N. "Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária''; 2ª. ed. Ed. Edgard Blucher, 1969. PINTO, N. L. de S. et. al. "Hidrologia Básica'', Ed. Edgard Blucher, 1976. LENCASTRE, A. - "Hidráulica Geral'', 2ª Edição, 1991, Ed.autor. TUCCI, C.E. (Org.) - "Hidrologia, Ciência e Aplicação'', Ed. UFRGS/ABRH, 1ª edição, 1993. IC458 Técnicas Alternativas para Tratamento de Águas Abastecimento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Considerações sobre tecnologias alternativas para tratamento de água de abastecimento. Características hidráulicas dos sistemas de filtração com taxa declinante. Coagulação aplicada à filtração direta. Filtração direta descendente. Filtração direta ascendente. Pré-filtração e filtração lenta. Bibliografia: WEBER; Jr., W.J. "Physicochemical Processes for Water Quality Control'', John Wiley & Sons, inc., 1972. CETESB - "Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água'', vol II. USP/ETESB,- 1974. ARBOLEDA VALENCIA, Jorge - "Teoria, Diseno y Control de los Processos de Classificacion del Agua'', CEPIS/OPS, Série Técn., 1973. HUDSON, H.D. Water Clarification Process. CETESB - Desinfecção de águas. BNH/ABES/CETESB, 1974, São Paulo. DI BERNARDO, L. - "Métodos e Técnicas de Tratamento de Água'', Vol I e II, Rio de Janeiro, ABES, 1993. IC459 Tratamento de Esgotos: Processos e Sistemas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Características das Águas residuárias. Processos biológicos de tratamento: aeróbico e anaeróbico. Cinética do crescimento biológico: aplicação aos reatores comumente usados. Sistemas de tratamento de esgotos convencionais e não convencionais. Bibliografia: METCALF & EDDY "Wastewater Engineering: Treatment, Disposal and Reuse'' 3ª ed. McGraw Hill Book Co., NY, 1991. GRADY, Jr., C.P.L. e LIM, H.C. - "Theory and Applications''. Marcel Deker, Inc., N.Y., 1980. TCHOBANOGLOUS, G. & SCHOROEDER, E.D. "Water Quality'', Addison-Wesley Publishing Co., 1985. IC461 Introdução aos Modelos Hidráulicos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamento da modelação hidráulica. Princípio básico da homogeneidade dimensional. Teorema Pi. Equações básicas. Técnicas Laboratoriais. Aplicação aos modelos físicos. Bibliografia: Fox McDonald - Introdução à Mecânica dos Fluidos. Ed. Guanabara Dois, 1981; Kobus H. - Hydraulic Modelling, Ed. McGraw Hill; Kobus H. - Symposium on scale effects in Modelling Hydraulic Structures, Esslingen, Germany, 1984; Pimenta C.F. - Curso de Hidráulica Geral, Ed. Guanabara Dois, 1981; Sharp J.J. - Hydraulic Modelling, Ed. Butterworths, England, 1981; U. States Bureau of Reclamation - Hydraulic, Laboratory Techniques, 1987; White F.M. - Fluid Mechanics, Ed. McGraw Hill, Mcgraw, 1986. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 IC463 Engenharia Hidráulica Aplicada a Sistemas de Abastecimento de Água T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Revisão de conceitos fundamentais de hidráulica de condutos forçados. Cálculo hidráulico de tubulações. Tubulações, materiais, esforços hidráulicos e normas. Dispositivos: válvulas e bombas. Redes de distribuição de água: traçados e critérios de projeto. Análise de rede de distribuição em regime permanente - Modelos. Projetos de redes de distribuição. Modelação matemática de uma rede em funcionamento. Aplicação e utilização dos modelos. Bibliografia: Water supply systems - Sate of the arts and future trends. Computational mechanics computations Southampton Boston - E. Cabrera & F.Martinez. Mejora del rendimento y de la fiabilidad en sistemas de distribuición de água. (Águas de Valência - UDMF UPV - Valência) Integrated Computer Application in water supply. Resources Studies Press - editado por Bryan Coulbeck. Ingienaria Hidráulica - Aplication a los sistemas de distribuición de água. Editado pela UDMF - Valência - Espanha. IC464 Tecnologias de Tratamento de Águas para Pequenas Comunidades T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Generalidades sobre sistemas de tratamento de águas de baixo custo. Teoria da Filtração lenta. Concepção, características e especificidades da tecnologia FIME (filtração em múltiplas etapas). Considerações sobre aplicação da FIME. Estudo de casos. Sistemas alternativos de desinfecção. Bibliografia: PROSAB - Tratamento de água de abastecimento por filtração em múltiplas etapas - ABES, Rio de Janeiro, 1999. CINARA, IRC - Filtracion lenta en arena tratamiento de agua para comunidades, Planeacion, Diseño, Construccion, Operación y Mantenimiento - Documento técnico 24, Cali, Colombia, 1992. Galvis, G.; Latorre, J.; Vissher, J.T.; - Filtracion en Múltiples Etapas, Tecnologia innovativa para el tratamiento de Agua, (Version Preliminar), Colombia, 1999. Periódicos: AWWA, WPCF. SODIS, www.sodis.ch IC500 Sistemas Geográficos de Informação T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos: definição e história do SGI; Base cartográfica (conceitos básicos de geodésia, sistemas de projeção, sistema UTM); Arquitetura e estrutura de representação dos dados: modelos raster e vetorial; Componentes de um SGI: Hardware, Software. entrada e saída de dados e interação com o usuário; Funções de um SGI: análises lógicas e matemáticas, análise de proximidade; continuidade e superposição, extrações automáticas, análises estatísticas; Aplicações temáticas de SGI. Bibliografia: CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Instituto de Computação. Campinas, 1996. HUXHOLD, William E. An Introduction to Urban Geographic Systems. Oxford University Press. New York, 1991. FERRARI, Roberto. Viagem ao SIG: planejamento estratégico, viabilização, implantação e gerenciamento de sistemas de informação Geográfica. Sagres Editora. Curitiba, 1997. PAREDES, Evaristo Atencio. Sistema de Informação Geográfica. Editora Ética, 1994. TEIXEIRA, Amâncio L.A. et ali. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica. Rio Claro, 1992. IC502 Drenagem de Estradas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Drenagem Superficial: necessidade, problemas básicos. Tipos de estruturas de drenagem superficial. Problemas de locação. Vasões de dimensionamento (vasões necessárias). Conceitos fundamentais de hidrologia. As fórmulas empíricas. O Método racional. Delimitação 25 FEC das áreas de interesse. Dimensionamento hidráulico de bueiros e valetas: noções sobre escoamento em canais abertos e fechados. Elementos para o dimensionamento estrutural de bueiros: transmissões de tensões devidas a carga móvel, tensões devidas ao peso do aterro, teorias de Martson e análise de Spangler, Lushoee e outros, empuxos sobre os muros de ala e de testa. Drenagem subterrânea: problema básico, causas da alteração do teor de umidade dos sub-leitos e métodos de combate. Dimensionamento de trincheiras e tapetes de drenagem: considerações hidráulicas (análise de Cedergren), considerações mecânicas (análise do carreamento). Erosão superficial: noções sobre a erodibilidade e as forças que a promovem, proteção superficial. Projeto integrado à drenagem. Bibliografia: BURREAU OF PUBLIC ROAD, Design Charts for Open Channel Flow, U.S. Departament of Commerce, 1961; CEDERGREN, H.R., Seepage requeriments of filter and previous bases, ASCE Journal of Soil Mechanics and Foundation Division, SM5, Oct. 1960, vol. 86; CHOW, V.T., Handbook of Apllied Hidrology, McGraw Hill, 1975; ROAD RESEARCH LABORATORY, Mecânica dos Solos para Engenheiros Rodoviários, Edgar Blücher, São Paulo, 1962. IC503 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Gerência de pavimentos. Consideração geral, pavimentos convencionais, com bases rígidas e pavimentos invertidos. Estudo tensional dos pavimentos, critérios gerais dos métodos principais de dimensionamentos: equivalência, fadiga, modelos reológicos. Dimensionamento estrutural, principais métodos utilizados no Brasil e nos outros países. Ensaios utilizados em dimensionamento de pavimentos; resistência de solos e de materiais betuminosos. Defeitos e falhas em pavimentos. Avaliação superficial e estrutural. Medidas de deflexões e bacias de deformação. Estudo de técnicas de manutenção e de conservação. Métodos de dimensionamento para recapeamento. Bibliografia: YODER, E.J. & WITCZAK, M.W., Principles of Pavement Design, J. Wiley & Sons, New York, 1975; ASSHTO, Guide for Design of Pavement Structures, 1972; HUDSON, Ronald & HAAS, Ralph. Guia de Gerência de Pavimentos, DNER, Rio de Janeiro, 1983 IC504 Dimensionamento de Pavimentos Rígidos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Comportamento tensional dos pavimentos rígidos. Tipos de pavimentos rígidos. Fatores condicionantes para o projeto: subleito, tráfego. Métodos de dimensionamento: PCA 66, PCA 84, AASHTO 86. Métodos de dimensionamento de pavimentos de aeroportos: PCA, Corpo de Engenheiros, FAA. Sub-bases para pavimento rígido. Juntas, tipos, posições e materiais de preenchimento. Projeto geométrico de juntas. Bibliografia: YODER, E.J. & WITCZAK, M.W., Principles of pavements design, John Wiley, New York, 1975; ASHFORD, N. & WRIGTH, P.H., Airport engineering, John Wiley, New York, 1979; MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, Manual de Pavimento Rígido, DNER, Rio de Janeiro, 1989; CRONEY, D. & CRONEY, P., The Design and Performance of Road Pavements, McGraw Hill 2nd, Ed. London. IC506 Via Permanente T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Elementos componentes de via permanente ferroviária. Lastro: funções, materiais e critérios de dimensionamento. Trilhos, tipo dimensionamento. Acessórios complementares da via. Trilhos longos soldados, processos construtivos e critérios de manutenção e de suspensão. Construção de via permanente. Critérios de manutenção. Bibliografia: FASTENRATH, Fritz, Railroad Track Theory and Practice, Frederick Ungar, New York, 1977; RIVES, FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Fernando O. et alii, Tratado de Ferrocarriles. Via Ed. Rueda, Madrid, 1977; TOGNO, Francisco M., Ferrocarriles. Representaciones y Servicios de Inginearia, SP., México, 1982; SCHRAMM, Gerhard, Técnica e Economia da Via Permanente, Trad. Ruy Volkmann, Ed. Emma, Porto Alegre, 1977. ESVELD, Coenraad. Modern Railway Track. MRT Productions. Duisburg. 1989. IC509 Mecânica dos Solos Aplicada T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Classificação dos Solos. Aspectos dos solos tropicais. Percolação e drenagem. Propriedades geotécnicas e de compactação. Propagação de tensões. Teoria do adensamento. Bibliografia: LAMBE, T. W. e WHITMAN, R. V. - Soil Mechanics, John Wiley & Sons, New York, 1969. IC510 Propriedades dos Solos para Engenharia Viária T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudo das propriedades dos solos. Engenharia Viária. Determinação, interpretação e aplicação dos parâmetros geotécnicos. Ensaios clássicos e especiais de laboratório e de campo. Bibliografia: LAMBE, T.W., Soil Testing for Engineers., Wiley, New York, 1951; BOWLES, J.E. Engineering Properties of Soils and their Measurement, 2ª ed., McGraw Hill, 1980; BOWLES, J.E., Physical and Geotechnical Properties of Soils, McGraw Hill, 1979; BISHOP e HENKEL, The Measurement of Soil Properties in the Triaxial Test. 2nd ed., Edward Arnold, 1962; MITCHELL, J.K., Fundamentals of Soil Behavior, Wiley, New York, 1976; HEAD, K.H., Manual of Soils Laboratory Testing, Wiley, London, 1986, 3 vol. IC511 Fluxos nos Meios Porosos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Tratamento teórico de fluxos transientes e intransientes em meios porosos. Análise de equações e condições de contorno. Ênfase sem soluções através de variáveis complexas. Cálculo matricial experimentais e analógicos. Bibliografia: HARR, M.E., Groundwater and Seepage, McGraw Hill, New York, 1962; CEDERGREN, H.R., Drainage and Flow Nets, Wiley, New York, 1963. IC512 Aplicações de Materiais Especiais em Obras de Solos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Características gerais dos geossintéticos. Aplicações dos geossintéticos em obras de drenagem. Geossintéticos como elementos de separação na prevenção de erosão. Solos reforçados com geossintéticos. O emprego de geossintéticos em estradas vicinais e de acesso. Instalação de geotexteis. Bibliografia: KOERNER, R.M., & WELSH, J.P., Construction and geotecnical engineering using synthetic fabrics, Wiley, New York, 1980; Van ZANTEN, R.V. Geotextiles and geomembranes in civil engineering, Balkema, Roterdam, 1986. IC516 Tópicos Especiais em Engenharia de Transportes I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC517 Tópicos Especiais em Engenharia de Transportes II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados. IC522 Barragens de Terra e Encoramento T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 26 Ementa: Análise dos diversos elementos componentes de uma barragem. Critérios para elaboração de um projeto de barragem. Métodos construtivos. Exemplos de barragens construídas. Bibliografia: CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras. Editora Oficina de Textos. 648pp. São Paulo, 1996. U.S. DEPARTMENT OF INTERIOR BUREAU OF RECLAMATION. Design of Small Dams. 860pp. 3 ed. 1987. ELETROBRÁS. Manuais de Micro, Mini e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Ministério das Minas e Energia, 1985. Instrumentation Manual, 1987. IC523 Estruturas de Contenção T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Empuxos de terra, Teorias clássicas, Equilíbrio plástico, Equilíbrio limite, Influência da água, Cargas externas, Cargas dinâmicas, Muros de Arrimo, Muros de flexão, Gabiões, Solo reforçado, Cortinas, Estruturas atirantadas. Bibliografia: Clayton, C.R. I; Milititsky, J. e Woods, R.I. "Earth Pressure and Earth-retaining Structures", London: Blackie Academic, 1983; Fang, H.Y. (ed.) "Foundation Engineering Handbook", New York: Van Nostrand Reinhold, 1991; Bowles, J.E. "Foundation Analysis and Design", New York: McGraw Hill, 1982. IC524 Dinâmica dos Solos e Fundações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução à dinâmica das estruturas. Teorias de vibração e propagação de ondas em solos. Comportamento dos solos sob cargas dinâmicas. Técnicas de análise e critérios de projeto. Fundações submetidas a carregamentos dinâmicos. Métodos de avaliação em campo e laboratório dos parâmetros dinâmicos dos solos. Bibliografia: BARKAN, P.D. Dynamics of Bases and Foundations, McGraw-Hill, New York, 1960. RICHART, F.E., WOODS, R.D. & HALL JR., J.R. Vibrations os Soils and Foundations, prentice Hall, Englewwod Clifs, NJ, 1970; ARYA, S., O'NEILL, M. & PINCUS, G. Design of Structures and Foundations for Vibrating Machines, Gulf Publishing, Houston, 1979. WOLF, J.P. Soil-structure interaction analysis in time domain, Prentice Hall, Englewwods Clifs, NJ, 1988. IC527 Seminários em Engenharia de Transportes I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. IC528 Seminários em Engenharia de Transportes II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. Bibliografia: a ser proposta a cada curso. IC529 Tópicos de Geodésia, Projeções Cartográficas e Cartografia Digital T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos: Formas de representação da terra (geóide, elipsóide triaxial); Sistemas de Referências Data horizontal e vertical no Brasil; Geometria do Elipsóide; Métodos de levantamentos de campo (discussão das normas: NBR 13.133 e NBR 14.166); Sistemas de Projeções Cartográficas; Estudo especial para a "Projeção Universal Transversa de Mercator (UTM)"; Posicionamento por Satélite - GPS; Automação de desenhos cartográficos - Cartografia Digital; Base Cartográfica; Cartografia digital x Geoprocessamento. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Bibliografia: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 13.133, Maio de 1994, 35 p. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 14.166, Janeiro de 1998, 36 p. ARONOFF, Stan. Geographic Information Systems: A Managemente Perspective. WDL Publications, 1898. ASIN, F. Martin. Geodesia y Cartografia Matemática. S.A. Madrid, 1983. COSTA, Diógenes Coritjo. Implantação de corredores Urbanos de Transportes: metodologia de procedimentos cartográficos e topográficos. Dissertação de mestrado. EDUSP, 1996. FONSECA Jr., Edvaldo Simões. Estudo e avaliação metodológica da Rede GPS do Estado de São Paulo. Dissertação de mestrado. EDUSP, 1996. GEMAEL, Camil. Referências Cartesianas utilizadas em Geodésia. Curitiba, 1981. GEMAEL, Camil. Sistema de Projeção. Curitiba, 1976. LEICK, Alfred. GPS Satellite Surveying. Second edition. John Wiley & Sons, Inc. New York, 1995. LIBAUT, André. Geocartografia. Editora da USP, 1975. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna, IBGE, 1988. PACILÉO Neto, Nicola Campo de provas para instrumentos de medição e posicionamento. Tese de Livredocente. EPUSP, 1997. PARADA, M. de Oliveira. Elementos de Topografia: Manual Prático e Teórico de Medições e Demarcações de Terra. Editora Blucher, 1992. RANGEL, Alcyr Pinheiro. Projeções Cotadas: Desenho Projetivo. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1981. SANTOS, A. A. Representações Cartográficas. Editora Universitária, UFPE, Recife, 1985. SCHMIDT, Milton O. & RAYNER, Willian Horace. Fundamentls of Surveying. D. Van Nostrand Company, 1978. SEGANTINE, P.C.L. Estabelecimento e ajuste de uma rede geodésia no Estado de São Paulo com sistema global de posicionamento. Tese de doutoramento apresentada na Escola Politécnica da USP, 1995. TOMLIN, C. Dana. Geographic Information Systems and Cartographic Modeling. Prentice Hall, 1990. ZAKATOV, P.S. Curso de geodésia superior. Editoral Mir, Moscou, 1981 (tradução do original russo).IC530 Seminários em Engenharia Geotécnica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado da arte em Engenharia Geotécnica. Pesquisas em andamento realizadas pelo professor ou alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. IC531 Tecnologia de Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O desenvolvimento das tecnologias de transporte; as principais modalidades e suas características físicas e operacionais; análise comparativa entre as modalidades; a unitização de cargas; transporte intermodal; o modo aeroviário; o modo hidroviário, o modo rodoviário, o modo ferroviário; o modo dutoviário e noções sobre terminais de transporte. Bibliografia: Morlock, E.K. Na Introduction to Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill, New York, 1981; Hay, W.W. Introduction to Transportation Engineering and Planning. John Wiley, New York, 1961. IC532 Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC534 Aterros sobre solos moles T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Investigação do subsolo. Teoria do adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos argilosos. Capacidade de cargas dos solos. Aterros sobre solos moles. Bibliografia: BADILLO, E.J. & RODRIGUEZ, A.R. Mecânica de Suelos. México, 1969. HVORLEV, M.J. Subsurface exploration and sampling of soils for civil engineering purposes. Waterways Experimental Station, USA, 1965. 27 FEC 521P. LAMBE, T. W. & WHITMAN, R.V., Soil Mechanics. John Wiley and Sons, Inc. USA, 1969. 533P. MITCHELL, J.K. Fundamentals of soil behavior. John Willey and Sons, Inc. USA, 1976. 422P. TAYLOR, D.W. Fundamentals of soil mechanics. Jhon Wiley and Sons, Inc. USA, 1948. 700P. TERZAGHI, K. Theoretical soil mechanics. Jhon Wiley and Sons, Inc. USA, 1943. 510p. ZEEVAERT, L. Foundations engineeering for difficult subsoil conditions. Van Nostrand Reinhold Company, USA, 1973. 652p. IC535 Ensaios de Laboratório de Mecânica dos Solos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudo das propriedades dos solos. Determinação, interpretação e aplicação dos parâmetros geotécnicos. Ensaios clássicos e especiais de laboratório. Bibliografia: LAMBE, T.W., Soil testing for engineers, Wiley, New York, 1951; BOWLES, J.E., Engineering Properties of soils and their measurement, 2º ed., McGraw Hill, 1980; BOWLES, J.E., Physical and geotechnical properties of soils, McGraw Hill, 1979; BISHOP & HENKEL, The measurement of soil properties in the triaxial test, 2º ed., Edwar Arnold, 1962; MITCHELL, J.K., Fundamentals of soil behavior, Wiley, New York, 1976; HEAD, H.D., Manual of soils laboratory testing, Wiley, London, 1986, 3v. IC536 Ensaios de Campo de Mecânica dos Solos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Definição, características e emprego de métodos de investigação geotécnica: diretos e indiretos. Estudos e análise crítica dos parâmetros obtidos em campo para concepção de projetos de fundações. A utilização de provas de carga na obtenção das características geotécnicas do subsolo. Desenvolvimento de programa de investigação geotécnica em diversos tipos de obras. Bibliografia: SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. Oficina de Textos. São Paulo. 189p. 2000. BARATA, F.E. Propriedades da Mecãnica dos Solos o Uma introdução ao Projeto de Fundações. Porto Alegre: livros Técnicos e Científicos, 1984. TERZAGHI, K. & PECK, R.B. Soil Mechanics in Engineering practice. New York: Jhon Wiley, 1967. ATKINSON, J.H. & SALFORDS, G. Experimental Determination of stress-straintime characteristics in laboratory and in situ tests, Rotterdã: A.A. Balkema, 3. 1991. CLAYTON, C.R.I.; MATTHEWS, M.C. & SIMONS, N.E. Site Investigation. Oxford: Blackwell Science, 1995. BAGUELIN, F.J.; JÉZÉQUEL, J.; SHIELDS, D.H. The pressuremeter and foundation engineering. Paris: Clausthal Trans Tech Publications, 1978. IC537 Propriedades dos Solos Não Saturados T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Solo não saturado e suas características. Sucção total, medição da sucção. Variáveis de Estado de Tensões em Solos Não Saturados. Tensão efetiva em solos não saturados. Análise de tensões em solos não saturados. Tensões in situ. Ensaios em laboratórios. Ruptura para solos não saturados. Teoria da Variação Volumétrica. Bibliografia: FREDLUND, D.C. & BAHARDJO, H. 1993. "Soil Mechanics for Unsaturated Soils" -Jhon Wiley & Sons, INC. HOUSTON, S.L., & WRAY, W.K. editors, 1993. Unsaturated Soils ASCE - Geotechnical Special Publication, nº 39. IC538 Projetos de Fundações T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estudo do comportamento de fundações rasas e profundas. Determinação da capacidade de carga. Previsão de recalques. Provas de carga comum e instrumentada. Esforços à tração e horizontal. Efeito da saturação em solos colapsíveis. FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Bibliografia: HACHICHI W. et al. Fundações - Teoria e Prática. Editora Pini. 751p. São Paulo, 1996. POULOS H. & DAVIS, E.H. Pile Foundation Analysis and Design, Jhon Wiley e Sons, 397p., 1980. VESIC, A.S. Principles of Pile Foundation Design. School of Engineering, Duke University, North Carolina. BOWLES, J.E. Foundation Analysis and Desing. McGraw Hill Book company, 4º ed, 1004p, 1988. TSCHEBOTARIOFF, G.P. Foundations, Retaining and Earth Structures. McGraw Hill Book Company, 2º ed, 642p, 1973. IC539 Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida cada vez quer for oferecida. IC540 Políticas de Transporte Urbano T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Visão técnica, social e política do transporte urbano; Políticas públicas; Políticas públicas de transporte; Condições de transporte urbano no brasil e no mundo; Sociedade, mobilidade e acessibilidade; O transporte público: regulamentação e prestação do serviço; O transporte individual: uso e impactos; A crise do transporte urbano nos países em desenvolvimento; Políticas de desenvolvimento urbano e transporte; Políticas de transporte público; Políticas de circulação urbana. Bibliografia: APPLEYARD, D. Liveable streets. Universiry of California Press, 1983; DIMITRIOU, H.T. Urban transport planning: a developmental approach. Londres: Routhledge, 1992; VASCONCELLOS, E.A. Transporte urbano, espaço e eqüidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001; VASCONCELLOS, E.A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000. IC541 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC542 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC543 Manutenção de Pavimentos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise geral das características de um pavimento: tipos de pavimento Flexível; rígido e composto; composição de um pavimento; fases da vida de um pavimento; defeitos apresentados por um pavimento - funcionais / estruturais; peculiaridades do pavimento rígido - expectativa de não necessidade de manutenção, tamanho das placas, existência ou de barras nas juntas em pavimentos rígidos. Defeitos em Pavimentos flexíveis. Defeitos em Pavimentos rígidos; Tipos de reparo em pavimento: rotineira; corretiva / preventiva; reabilitação; superficial; recapeamento; reconstrução. Avaliação do estado de pavimentos flexível e rígido. Critérios para dimensionamento para recapeamento e para pavimentos novos reconstruídos. Avaliação do processo construtivo de manutenção. Gerencia de Pavimentos. Bibliografia: DNER. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro. 1996. Manual de Pavimentos Rígidos, Vol. 3. Rio de Janeiro. 1992. YODER, E.J. & WITCHZAK, M.M. Principles of Pavement Desing. Wiley, New York. 1975. SHAHIM, M.Y.. Pavement. Management for Airports, Roads and Parking Lots. Chapman & Hall. New York. 1994. ASPHALT INSTITUTE, The Asphalt Handbook Manual Series nº 4 Lexington, KY, 1989. IC544 Aplicações da Teoria das Filas ao Planejamento de Transportes 28 T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução - fluxos de sistemas em transportes: fluxos de chegada; fluxos de atendimento; formação de filas/estoques; disciplinas das filas. Representação gráfica e matemática das filas; Medidas de méritos. Modelos determinísticos de filas - representação de filas através do conceito de escoamento de fluxos. Sistemas de filas: canais de serviços paralelos; com serviços em série; com prioridades. Principais distribuições de probabilidades. Modelos estocásticos de filas. Filas com atendimento em grupo. Análises de sensibilidade - Modelos determinísticos e Modelos probabilísticos. Discussões de aplicações típicas. Bibliografia: BRONSON, RICHARD. Pesquisa Operacional. Editora McGraw-Hill, 1985. CLARKE, A. BRUCE; DISNEY, RALPH L. Probabilidade e Processos Estocáticos. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979. 338 p. COSTA NETO, P. L. O. - Estatística. Editora Edgard Blucher. São Paulo, 1977. COX, D. R.; SMITH, W. L. Queues. Chapman and Hall, London, 1961. Ferraz, A. C. P.; WIDMER, J. A.; FRANCOSO, M. T. Expressões simples para cálculo aproximado dos parâmetros médicos de filas M/D/Gr. Revista da Anpet, 1 (2); 4-7, 1988. GOMES, SEBASTIÃO MÁRCIO CARDOSO. Tráfego - teoria e aplicações. Editora McGraw-Hill, 1991. KAWAMOTO, E. ET ALII. Transporte e filas com atendimento em grupo. In: Anais do I Encontro Nacional da ANPET - Associação Nacional de Ensino e Pesquisa em Transportes. Brasília, 1987. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1983. 426 p. NEWELL, GORDON F. Aplications of queueing theory. Chapman an Hall, London, 1971. NOVAES, ANTONIO G. N. Pesquisa operacional e Transportes modelos probabilísticos. EDUSP, São Paulo, 1975. 239 p. PARREIRA, A. B. Verificação de validade de alguns modelos teóricos de comportamento de tráfego em interseções de vias urbanas. Dissertação de Mestrado. São Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, 1983. 86 p. TORRES, OSWALDO FADIGAS F. - "Curso de Estatística". Vol. 1 e 2. Apostila EDUSP, 3ª Edição, São Paulo, 1972. IC545 Desempenho De Serviços Logísticos E De Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Contexto da Qualidade e da Produtividade nos Serviços de Transportes: Cenário Atual e Evolução Histórica. Estado da Arte da Pesquisa neste Tema. As Principais Formas de Abordagens da Análise e Avaliação do Desempenho em Logística e Transportes. Conceituação de Qualidade e Produtividade em Serviços. Características Condicionantes dos Serviços Logísticos e de Transportes. Classes de Problemas Típicos em Qualidade e Produtividade em Serviços. Caracterização Sistêmica dos Serviços Logísticos e de Transportes. Aspectos Estratégicos associados a Qualidade e Produtividade dos Serviços. Desempenho do Serviço como um Produto. Sistema de Prestação de Serviços Logísticos e de Transportes. A Interface com os Usuários dos Serviços. Diagnóstico da Qualidade e da Produtividade em Logística e Transportes. Casos Práticos e Aplicações. Bibliografia: DAJANI, J. S.; GILBERT, G. Measuring the performance of transit systems. Transportation Planning and Technology, v. 4, p. 97-103, 1978. FIELDING, G. J. Transit performance evaluation in the USA. Transportation Research, v. 26A, n. 6, p. 483-91, 1992. FONTES LIMA, O. Jr. Qualidade em Serviços de Transportes: Conceituação e Procedimento para Diagnóstico. Tese de Doutorado. EPUSP, 1995, São Paulo. GRÖNROOS, C. Service management and marketing: managing the moments of truth in service competition. Lexington, Lexington Books, 1990. HENSHER, D. A. Total factor productivity growth and endogenous demand: establishing a benchmark index for UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 the selection of operational performance measures in public bus firms. Transportation Research, v. 26B, n. 6, p. 435-48, 1992. HOPKINS, S. A. ET AL. Service quality gaps in the transportation Industry: An empirical investigation. Journal of Business Logistics, v. 14, n. 1, p. 145-61, 1993. LOVELOCK, C. H. Managing services: marketing, operations, and human resources. 2.ed. New Jersey, Prentice Hall, 1992. NAGEL, P. J. A.; CILLERS, W. W. Customer satisfaction: a comprehensive approach. Journal of physical distribution & logistics management, v. 20, n. 6, 1990. OUM, T. H. TRETHEWAY; M. W.; WATERS, W. G. Concepts, methods, and purposes of productivity measurement in transportation, Transportation Research, v. 26A, n. 6, p. 493-505, 1992. PULLEN, W. T. Definition and measurement of quality of services for local public transport management. Transport Reviews, v. 13, n. 3, p. 247-264, 1993. READ, W. F.; MILLER, M. S. The state of quality in logistics. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 21, n. 6, p. 32-47, 1991. SINK, D. S. Productivity Management: planing, measurement and evaluation, control and improvement. New York, John Wiley, 1985. TALVITIE, A. P.; OBENG, K. Productivity and performance. 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"Creep and Relaxation of Nonlinear Viscoelastic Materials", Dover Publication, Inc., N. Y. BOLOTIN, V. V. - (1998). "Mechanics of Fatigue", Series Editor Frank Kulachi. University Minnesota. DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER ME 043/95 - Mistura Betuminosa - Ensaio Marshall, Rio de Janeiro, Brasil, 11p., 1995. DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER ME 053/94 - Mistura Betuminosa Percentagem de Betume, Rio de Janeiro, Brasil, 5p., 1994. DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER ME 117/94 Mistura Betuminosa - Determinação da Densidade Aparente, Rio de Janeiro, Brasil, 4p., 1994. ABNT ISO/IEC Guia 43-1/1999 - Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais - Parte 1: Desenvolvimento e Operação de Programas de Ensaios de Proficiência. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Brasil, 1999. ABNT ISO/IEC Guia 43-2/1999 - Ensaios de Proficiência por Comparações Interlaboratoriais - Parte 2: Seleção e Uso de Programas de Ensaio de Proficiência por Organismos de Credenciamento de Laboratórios. Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Brasil, 1999. FRITZ H. W. AND EUSTACCHIO E. "Mechanical Test for Bituminous Mixes Characterization, Design and Quality Control". RILEM Proceedings 8, CHAPMAN and HALL - Budapest, 1990. KETT, IRVING "Asphalt Materials and Mix Design Manual" Noyes Publications - United States of America, 1998. 29 FEC LANCHAS, S. - Características del stone mastic asphalt SMA. 10º Congresso Ibero-Latinoamericano del Asfalto, Sevilla - Espanha, p. 727-730, 1999. BROWN, E. R. Experience with Stone Matrix Asphalt in the United States. NCAT Report Nº 93-4, 34 p., March 1992. BROWN, E. R. & HADDOCK J. E. A Method to Ensure Stone-on-stone Contact in Stone Matrix Asphalt Pavieng Mixtures. NCAT Report Nº 97-2, 20 p., January 1997. BROWN E. R. & MALLICK R. B. Stone Matrix Asphalt-Properties Related to Mixture Design. NCAT Report Nº 94-2, 83 p., September 1994. HUBER, G. A.Methods to Achieve Rut-Resistant Durable Pavements. National Cooperative Highway Research Program Synthesis 274, Transportation Research Board, Washington D. C., 61 p., 1999. ASTM D-4123-87. "Standard Test Method for Indirect Tensions Test for Resilient Modulus of Bituminous Mixtures". Annual Book of ASTM Standards, Section 4, volume 0403 Road and Paving Materials; Pavement Management Technologies, p. 429431, 1994. MALLICK, R. B., AHLRICH, R., & BROWN, E. R., Potential of Dynamic Creep to Predict Rutting, Engineering Properties of Asphalt Mixtures and the Relationship to Their Performance, Americam Society for Testing Materials, ASTM - STP 1265, p. 194-212, 1995. IC547 Impactos Ambientais de Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos: meio ambiente, processo do meio ambiente, impacto ambiental. Impactos de diversos modais: rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo. Impactos no meio urbano. Métodos de avaliação ambiental. Avaliação econômica de impactos. Bibliografia: FORNASARI FILHO, N. ET AL. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo (IPT, Publicação n 1972). INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA & ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES PÚBLICOS. Redução das deseconomias urbanas com a melhoria do transporte público. Brasília. IPEA. NIJKAMP, P. & BLASS, E. Impact assessment and evaliation in transportation planning. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers. 251 p., WORLD ROAD ASSOSSIATION, 1999. Economic evaluation methods for road projects in PIARC member countries. Paris Piarc, 91 p. IC548 Engenharia de Tráfego T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Os problemas de tráfego e transporte urbano. Teoria do fluxo de tráfego: variáveis de serviço, demanda e oferta. Operação em fluxo contínuo. Relações fundamentais. Operação em fluxo interrompido. Relações fundamentais. Determinação da capacidade e dos Níveis de Serviço. Teoria do controle de tráfego. Fluxo contínuo. Fluxo interrompido. Semaforização. Modelos computacionais para análise. O programa SIDRA. Impactos ambientais e segurança viária. Bibliografia: U. K. Institute of Highways and Transportation (1987) - Roads and Traffic in Urban Areas, HMSO books. McShane, W.R.; Roess, R. P. (1990) - Traffic Engineering, Prentice-Hall. Leutzbach, W. (1988) - Introduction to the Theory of Traffic Flaw - Springer-Velarg. Salter, R. J. (1989) - Highway Traffic Analysis and Design, 2nd. Edition, Macmillan. Inose, H.; Hamada, T. (1975) - Road Traffic Control, University of Tokyo Press. Van Vuren, T; Van Vleit, D. (1992) Route Choice and Signal Control, Avebury. Downs, A. (1992) - Stuck in Traffic, The Brookings Institution, USA. IC549 Terminais de Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos: a conexão entre os modais de transporte. Terminais rodoviários e intermodais de carga: ti- FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 pos e objetivos, sub-sistemas, análise dos módulos, arranjo físico dos edifícios e vias de circulação e avaliação comparativa, análise da operação, custos, aspectos institucionais, análise da demanda, avaliação-global. Terminais rodoviários de passageiros: análise e projeção da demanda, flutuações, critérios para dimensionamento, modelos para dimensionamento de plataformas de embarque e desembarque. Métodos de avaliação. Pátios ferroviários: funções, setores, esquemas gerais de modelos determinísticos e estocásticos de dimensionamento, "lay-out". Portos: caracterização, variáveis físicas e operacionais, deficiências e gargalos. Modelagem analítica: tempos de espera, escalonamento de investimento, operação portuária. Custo e tarifação. Terminais aeroportuários de passageiros e de carga. Caracterização. Principais funções e arranjos físicos típicos. Distribuição de atividades. Dimensionamento das áreas operacionais. Programas computacionais voltados para a análise e o dimensionamento de terminais de transporte. Bibliografia: Ballou, R. Business logistics management. Prentice-Hall. Estados Unidos, 1973. Horonjeff, R. & McKelvey, F. X. Planning and Design of Airports. 3rd. ed., McGraw-Hill, 1983. Ashford, N. & Wright, P. H. Airport Enginnering. 2nd. ed. John Wiley, 1985. Francis, R. L. On some problems of rectangular warehouse design and layout. The Journal of Industrial Engineering. Vol. 18.pp 595-604. Out, 1967. Mesquita, Lúcia B. de Dimensionamento de plataformas de embarque e desembarque em terminais rodoviários de passageiros. Dissertação de Mestrado. EPUSP, 1981. Imakita, J. A. Techno-economic analysis of the port transport system. Saxon House. Inglaterra, 1978. IC550 Seminários em Engenharia de Transportes III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. IC551 Seminários em Engenharia de Transportes IV T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. IC552 Seminário em Engenharia de Transportes V T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. IC553 Seminários em Engenharia de Transportes VI T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. IC554 Modelagem de Sistemas Logísticos e de Transporte T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Os sistemas logísticos e de transportes, Processo de planejamento e projeto, Formulação de problemas, Teoria de Sistemas e Modelagem de Sistemas aplicados a logística e transportes, Conceitos de otimização e Avaliação de sistemas Bibliografia: Meredith, D., D Wong, W., Woodhead, R. W. Wortman, R. H. Design & Planning of Engineering Systems 30 2 ed Prentice Hall, Inc New Jersey 1985, BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 4 ed Bookman, U. S. A. 2002, PAPACOSTAS, C. S. e PREVEDOUROS, P. D. - Transportation Engineering and Planing, 2ª Ed. E. U. A., Prentice Hall, 1993; ORTUZAR, J. D. e WILLUMSEN, L. G. Modelling Transport, 2ª Ed. E. U. A., John Wiley & Sons, 1994; NOVAES, A. G. N. - Sistemas de Transportes, São Paulo, Edgard Blucher, 1986, 3 vol. Novaes, A G Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Campus, 2001 São Paulo. IC555 Ferramentas para Tomada de Decisão em Logística e Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos Básicos de pesquisa operacional, Aplicações em Previsões e Análises de Projetos, Problemas de Localização, Aplicações em Administração de Estoques e JIT, Programação e Scheduling, Aplicações em Lay out e CEP, Análise de Processos e Operações, Programação Linear aplicada, Filas e Simulação. Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub, 4 ed 1996 U. S. A. IC556 Fundamentos de Serviços Logísticos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O contexto e a importância da Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de Logística e caracterização dos principais componentes da Cadeia Logística. A gestão dos sistemas logísticos como diferencial competitivo. Qualidade e Produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de Materiais. O Transporte como componente da Cadeia Logística. A Armazenagem e a Movimentação de Materiais como componente da Cadeia Logística. O fluxo de Informações como elemento integrador Cadeia Logística. A Importância da Estrutura Organizacional e dos Recursos Humanos nos Sistemas Logísticos. As Tendências dos Sistemas Logísticos. Bibliografia: BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 4 ed Bookman, U. S. A. 2002, BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logistical Management: the integrate supply. Chain process. McGraw-Hill, 1996, New York, Caixeta, J. V. e Martins, R S Gestão logística do transporte de cargas, Atlas, 2001, FONTES LIMA, O. Jr. Qualidade em Serviços de Transportes. Tese de Doutorado,EP/USP, 1995, São Paulo, Novaes, A G Logística e Gerenciamento de Cadeia de Distribuição, Campus, 2001 São Paulo. IC557 Análise de Dados em Logística e Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Método para realização de Estudo de caso em logística e transportes, Levantamento de dados, pesquisa de campo e amostragem, Elaboração de Pesquisa de opinião em transportes, Elaboração de medições de parâmetros operacionais, Conceitos básicos de estatística, distribuições e probabilidades, Correlação e regressão aplicadas a oferta de transportes, Testes de hipótese aplicado em logística, Análise da Variância aplicada em logística e transportes, Projeto de experimentos e pesquisa de preferências, Análise multi variada e segmentação em logística, Séries Temporais e projeções de demanda, Tópicos de Estatística avançada, Apresentação de casos práticos. Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub, 4 ed U. S. A., Ballou, R. H. Business Logistics Management, 5 ed, Prentice Hall, U. S. A., 2000, Richardson, A Ampty, E e Mryburg, A Survey Methods for Transport Planning, Eucalyptus Press, 1995, U. S. A.,Greenshields, B e Weida, F Statistics with applications to Highway Traffic Analyses, ENO, 1978, U. S. A., CET, Boletim 31 Pesquisas e Levan- UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 tamentos de Tráfego 1982 São Paulo ISSN 0101-3513, Cooper, D e Schindler, P Métodos de Pesquisa em Administração, 7 ed Bookman 2003, Yin, R. K. Case Study Research: Design and Methods Sage, London, 1989 Kevine, D M Bereson, M L Stephan, D Estatística: teoria e aplicações usando excel Ed LTC, Wardrop, R L Statistics: learning in the presence of variation WCB ed 1995, Costa Neto, P. L. O. Estatística, Ed Edgard Blucher ltda, 1977. IC558 Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes (lablalt) T:30 E:0 L:15 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Visão Geral de Enfoque Sistêmico, Modelagem, Pesquisa Operacional, Elementos de Estatística e Marketing Aplicados, Desenvolvimento de estudos de caso relacionados a Demanda: Modelagem e levantamento de Dados, Calibração e Desenvolvimento de Modelos, Engenharia de Tráfego: Levantamento de Dados e Projeto, Oferta: Conceitos Fundamentais, Ciclos, Redes e Função de Produção, Análise Operacional de serviços logísticos e de transportes, Dimensionamento de sistemas logísticos e de transportes, Estudos de Competitividade: Custos, Tarifas e Fretes e Avaliação de Desempenho. Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub, 4 ed U. S. A., Ballou, R. H. Business Logistics Management, 5 ed, Prentice Hall, U. S. A, 2000, Richardson, A Ampty, E e Meyburg, A Survey Methods for Transport Planning, Eucalyptus Press, 1995, U. S. A., Greenshields, B e Weida, F Statistics with applications to Highway Traffic Analyses, ENO, 1978, U. S. A., CET, Boletim 31 Pesquisas e levantamentos de Tráfego 1982 São Paulo ISSN 0101-3513 Cooper, D e Schindler, P Métodos de Pesquisa em Administração, 7 ed Bookman 2003. IC559 Instrumentos de Gestão Ambiental em Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Gestão ambiental: histórico e conceito. Normas internacionais sobre gestão ambiental. Legislação ambiental brasileira aplicável a empreendimentos de transportes. Sistema de licenciamento ambiental. Sistema de gestão ambiental. Auditoria ambiental. Análise do ciclo de vida. Bibliografia: BLOUET, A., RIVOIRE, E. 1995. L'écobilan: les produits et leurs impacts sur l'environnement. Paris, Dunod. GILBERT, M. J. 1993. ISO 14000/BS 7750: Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo, IMAM. Normas NBR ISO 14000. Resoluções CONAMA. IC560 Estruturação de Problemas de Decisão em Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Decisão e auxílio multicritério à decisão. Caracterização do contexto decisório. Identificação de objetivos. Estruturação de objetivos. Definição de atributos. Geração de alternativas. Exemplos de aplicação em transportes. Bibliografia: Belton, V., Stewart, T. J., 2002. Multiple criteria decision analysis: an integrated approach. Norwell, Kluwer Academic Publishers. Ensslin, L., Montibeller Neto, G., Noronha, S. M. 2001. Apoio à decisão: metodologias para estruturação de problemas e avaliação multicritério de alternativas. Florianópolis, Insular. Galves, M. L., Hachich, W., 2000. Análise de Decisões em geotecnia ambiental: exemplo de aplicação à escolha do traçado de rodovias. Solos e Rochas 23 (2) 93-111. Keeney, R. L., 1992. Valuefocused thinking: a path to creative decisionmaking. Cambridge, Harvard University Press. Roy, B., Bouyssou, D., 1993. Aide multicritère à la décision: méthodes et cas. Paris, Economica. IC561 Avaliação Multicritério em Transportes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 31 FEC Ementa: Abordagens de agregação multicritério. Métodos multicritérios de auxílio à decisão. Avaliação das alternativas. Análise de sensibilidade. Exemplos de aplicação em transportes. Bibliografia: Bouyssou, D., Marchant, T., Pirlot, M., Perny, P., Tsoukiàs, A., Vincke, P., 2000. Evaluation and decision models: a critical perspective. Norwell, Kluwer Academic Publishers. Guitouni, A., Martel, J. M., 1998. Tentative guidelines to help choosing an appropriate MCDA method. European Journal of Operational Research 109 (2) 501-521. Roy, B., Bouyssou, D., 1993. Aide multicritère à la décision: méthodes et cas. Paris, Economica. Keeney, R. L., Raiffa, H., 1976. Decision with multiple objectives: preferences and value tradeoffs. New York, John Wiley & Sons. IC601 Análise Experimental de Estruturas T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Estados de Tensão e Deformação. Instrumentação para Medidas de Deformação e Deslocamentos. Extensômetros Elétricos e suas Técnicas de Utilização. Tratamento Estatístico de Dados Experimentais. Aplicações e Ensaios. Bibliografia: HETENEY, M., "Handbook of Experimental Strees Analysis'', Ed. John & Sons, 1957. PERRY, C.C. & LISSNER, H. R., "The Strain Gage Primerp'', Ed. McGraw Hill Book Co. Inc., New York, 1962. IC602 Estruturas de Concreto I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estado limite último de ruptura ou de Alongamento Plástico Excessivo. Estado Limite último de Instabilidade. Pilares, Paredes e Estruturas de Contraventamento. Problemas Especiais de determinação da Carga Crítica. Bibliografia: Fusco, P.B., "Estruturas de Concreto-Solicitações Normais'', Ed. Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1981. CEB-FIP Model Code 1990, First Draft, CEB Bulletin d'Information nº 195, mars 1990. IC603 Estruturas de Concreto II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos Básicos sobre Cisalhamento. Problemas Básicos de Cisalhamento no Concreto Estrutural. Problemas Gerais de Dimensionamento ao Cisalhamento. Modelos Bielas e Tirantes. Torção. Bibliografia: Fusco, P.B., "Estruturas de Concreto-Solicitações Tangenciais'', Publ. Escola Politécnica da U.S.P., 1984. CEB-FIP Model Code 1990, First Draft, CEB Bulletin d'Information nº 195/196, mars 1990. Schlaich, J. et Al., "Toward a Consistent Design of Structural Concrete'', PCI Journal, may-june 1987. IC604 Estruturas de Concreto III T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Sistemas de Protensão. Perdas de Protensão. Análise de Seções de Peças Protendidas. Estruturas Hiperestáticas Protendidas. Cisalhamento em Peças Protendidas. Zonas de Ancoragem. Lajes Protendidas. Bibliografia: LEONHARDT, F., - "Prestressed Concrete: Design and Construction'', Wilhelm Ernst & Sohn, Berlin 1964. LIN, T.Y., "Design of Prestresse Concrete Structures'', John Wiley and Sons Inc., New York, 1963. LEONHARDT, F., "Construção de Concreto: Concreto Protendido'', vol. 5, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1983. IC610 Estruturas de Madeira I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Compressão Simples e Instabilidade. Esforços de Tração, Cisalhamento e Redução. Flexão Normal e Oblíqua. Flexão Composta. Ligações. Normalização. Introdução a Laminados Colados. Bibliografia: Bibliografia: Pfeil, W., "Estruturas de Madeira'', Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1989. Bodig, J. & Jayne B.A., "Mechanics of Wood and Wood Composites'', Van Nostrand Reinhold Company. FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 IC611 Estruturas de Madeiras II T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estruturas de cobertura. Escoramentos. Cimbramentos. Formas para Concreto. Pontes, Pontilhões e Travessias. Habitação. Bibliografia: Moliterno, A., "Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira'', Editora Edgard Blucher Ltda, 1981. Moliterno A., "Escoramentos Cimbramentos, Fôrmas para Concreto e Travessias Estruturas de Madeira'', Editora Edgard Blucher Ltda, 1989. IC614 Biodeterioração e Preservação de Madeiras T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A deterioração da madeira. Agentes biodeterioradores. Micro-organismos deterioradores: Micro-organismos, insetos, perfuradores marinhos. Preservação natural indireta, biológica, química. Preservativos oleossolúveis. Inseticidas. Processos de aplicação de preservativos. Normatização. Bibliografia: Cavalcante, M. S., "Deterioração biológica e preservação da madeira'', S. P., IPT, 1982; Lepage, E. S., coord., "Manual de preservação de madeiras", S.P., IPT, 1986, 2 vol. . IC615 Secagem de Madeiras T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Ciclo de vida da árvore. Água de capilaridade livre de adesão. Umidade de equilíbrio de madeira. Importância da secagem. Principais métodos de secagem: no ar e artificial. Defeitos de secagem. Bibliografia: Galvão, A. P. M. & Jankowsky, I. P., "Secagem racional de madeira", S. P., Ed. Nobel, 1985; Rietz, R. C. & Page, R. H., "Air drying of Lumber: a guide to industry practices", Washington USDA/FPL, 1971. IC617 Planejamento de Experimentos T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Conceitos Básicos. Testes de Hipóteses. Distribuições Amostrais e Inferências. Comparação de 2 ou mais tratamentos. Quadro de ANOVA. Adequabilidade do Modelo. Comparações Múltiplas. Blocos Aleatorizados e Planejamento Fatorial. Experimentos Fatoriais com modelos empíricos. Análise de Regressão e Correções de Violações do Modelo. Bibliografia: Box G.E. et Al, "Statistics for Experimenters'' Ed. John Wiley & Sons, New York, 1978. Chatterjee, S. & Price, B., "Regression Analysis by Examples'', Ed. Wiley & Sons, New York. IC621 Estruturas Metálicas I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Análise de Segurança. Aços e suas Propriedades. Membros tracionados e comprimidos. Vigas Contidas Lateralmente ou não. Torção e Flexo-Torção. Flambagem Local. Membros Flexo-Comprimidos. Soldas Parafusos. Conexões soldadas e Conexões parafusadas. Bibliografia: McGUIRE, W., - "Steel Structures'', Prentice Hall, Inc., New Jersey, 1968. SALMON, C.G. e JOHNSON, J.E., "Steel Structures'', Harper & Ram, Publishers, New York. BLEICH, F., - "Buckling Strength of Metal Structures'', McGraw Hill, Book Company, New York. IC631 Introdução ao Método dos Elementos Finitos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Notação. Princípios Básicos. Elementos Finitos Uni, Bi e Tridimensionais. Aplicações a Estruturas Laminares e de Barras. IC633 Fundamentos de Mecânica da Fratura T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos teóricos da Mecânica da Fratura. Enfoque energético e de intensidade de tensões. Fratura 32 em modo misto. Propagação de fraturas por fadiga. Introdução à Mecânica da Fratura Não-Linear. Simulação numérica - elementos finitos e elementos de contorno. Aplicações. Bibliografia: BROECK, D. - "Elementary Engineering Fracture Mechanics'', 4 ed., Martinus Nijhoff, The Hague, 1986; KANNINEN, M.F. and POPELAR, C.H. - "Advanced Fracture Mechanics'', Oxford University Press, New York, 1985; LEMAITRE, J. and CHABOCHE, J. L. - "Mechanics of Solid Materials'', Cambridge University Press, New York, 1985; BARSOM, J.M. and ROLFE, S.T., - "Fracture & Fatigue Control in Structures - Applications of Fracture Mechanics'', Prentice Hall, Inc., Englewood Cliffs, NJ, 1987. IC634 Instabilidade de Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Instabilidade de barras no regime Elasto-Plástico. Teoria do Módulo Tangente. Método do equilíbrio. Instabilidade de estruturas reticulares. Coeficientes de flexibilidade e rigidez de barras comprimidas e tradicionadas. Efeito P-∆, flambagem por Torção de colunas. Flambagem Lateral de vigas. Flambagem de arcos. Flambagem de Placas. Flambagem de Cascas. Bibliografia: CHAJES, Alexander, - "Principles of Structural Stability Theory'', Prentice Hall, Inc., 1974, ISBN 0-13709964-9; TIMOSHENKO, S.B. & GERE, James M. "Theory of Elastic Stability'', McGraw Hill Book Company, INC; FIGUEIREDO, Ronaldo G., - "Sobre a Instabilidade Elástica de Pórticos Tridimensionais de Edifícios'', Tese de doutoramento, Pub. 190 -EESC-USP. IC637 Placas e Cascas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Notação. Definições e Hipóteses. Flexão Elástica Linear de Placas Retangulares e Circulares com várias condições de vinculação e Carregamento. Placas retangulares contínuas. Teoria Geral das Cascas Finas. Cálculo de Cascas Cilíndricas Circulares: Coberturas e Reservatórios. Cálculo de Cascas Esféricas. Cascas Cilíndricas com enrijecedores Longitudinais e Transversais. IC638 Fundamentos de Anisotropia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Relações constitutivas. Casos básicos de simetria elástica. Transformação de coordenadas para coeficientes de elasticidade. Curvas anisotrópicas. Aplicações analíticas numéricas e experimentais. Bibliografia: TING, T.C.T., "Anisotropic Elasticity. Theory And Applications", New York, Oxford University Press, 1996; LEKHNITSKII, S.G., "Theory of Elasticity of na Anisotropic Body", Moscow, MIR Publishers, 1981. IC639 Métodos Numéricos em Engenharia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Métodos diretos e interativos para solução de sistemas de equações lineares. Solução de equações não-lineares. Auto valores e auto vetores. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias. Bibliografia: Jennings, A., "Matrix Computations for Engineers and Scientist'', John Wiley & Sons, New York, 1978; Anderson, E. et al., "LAPACK Users' Guide'', 2nd edition, SIAM, 1995; Golub, G.H., Van Loan, C.F., "Matrix Computations'', 2nd edition, John Hopkins University Press, 1990. IC640 Segurança das Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Qualidade e segurança: conceitos básicos. Condições de segurança e probabilidade de ruína. Conceitos estatísticos fundamentais e distribuições probabilísticas aplicadas à segurança das estruturas. Métodos de verificação da segurança nas estruturas. Ações, tipos de carregamento e critérios de combinação. Os coeficientes de segurança. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Análise e discussão da norma brasileira NBR 8681 - Ações e segurança nas estruturas. Especificações propostas em normas estrangeiras. Bibliografia: Benjamin, J.R. & Cornell, C.A. Probability statistics and decision for civil engineers, 1970. Borges, J.F. & Castanheta, M. Structural safety, 1971. Fusco, P.B. Estruturas de concerto, v.2. Fundamentos estatísticos da segurança das estruturas, 1977. IC641 Metodologia da Investigação Científica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Apresentação das fases da investigação científica: formulação da hipótese de trabalho, pesquisa bibliográfica, elaboração experimental ou teórica, redação. As várias formas de publicação como produto da investigação científica. Preparação do trabalho: tema, revisão bibliográfica, fichamento, anti-projeto. Uniformização redacional: folha de rosto, sumário, tabelas, figuras, abreviaturas, referências bibliográficas. As atividades de pesquisa abordadas por especialistas. Bibliografia: Lakatos, E.M.; Marconi, M.A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 3º Ed., São Paulo, 1995. Vieira, S. Como escrever uma tese. Pionera, 2º Ed., São Paulo, 1994. Valeriano, D.L. Gerência em projetos. Pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Makron Books, São Paulo, 1998. IC642 Estruturas Metálicas Compostas de Chapas Dobradas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução. Aços utilizados. Tipos de perfis e suas propriedades. Estabilidade de elementos comprimidos. Instabilidade local. Ações e combinações das ações. Barras axialmente tracionadas. Barras axialmente comprimidas. Instabilidade global. Barras solicitadas à flexão. Ligações soldadas. Ligações parafusadas. Bibliografia: Yu, W.W. "Cold-Formed Seet Design'', Second Edition, A Wiley-Interscience Publication, New York, 1991; American Iron and Steel Institute, "Cold-Formed Steel Design Manual'', 1996 Edition, AISI, Winsconsin, 1997; Galambos, T.V. "Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures'', 4th Edition, A Wiley-Interscience Publication, New York, 1988. IC643 Introdução à Análise Não Linear de Estruturas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Solução de sistemas de equações não-lineares. Conceitos fundamentais sobre programação não-linear. Métodos computacionais básicos para minimização de funções. Análise estática de treliças espaciais sob nãolinearidade geométrica. Análise estática de treliças espaciais sob não-linearidade geométrica incluindo elasticidade não linear. Análise estática de treliças espaciais sob não-linearidade geométrica incluindo elasto-plasticidade perfeita e com encrutamento. Análise estática de pórticos planos sob não-linearidade geométrica incluindo elasticidade não-linear através do método dos elementos finitos. IC644 Programação Linear Aplicada T:30 E:15 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Um curso em programação linear aplicada. Revisão de álgebra linear, após a descrição e implementação em computador do algoritmo simplex, a ênfase será na formulação, especificação e interpretação das soluções de modelos matemáticos de problemas. Poderão ser estudados problemas como: carga de colapso plástico em análise de estruturas, pórticos planos com cabos prétensionados, alocação de recursos, orçamento de capital, transportes, planejamento financeiro. IC645 Estruturas Mistas 33 FEC T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Estruturas mistas formadas por materiais com propriedades de elasticidade e de resistência diferentes: açomadeira, concreto-madeira, concreto-aço. Conceitos gerais. Estudo de ligações. Composição total. Método da seção transformada. Composição parcial, Influência da deformação da ligação no comportamento estrutural. Métodos de ensaios e métodos de dimensionamento. Bibliografia: Vigas mistas em perfis de chapa dobrada de aço e em madeira serrada (Tese de Doutorado); Batista; UNICAMP/FEA, 2001. Análise do comportamento estrutural de vigas mistas aço-concreto constituídas por perfis de chapa dobrada (Tese de Doutorado); Malite; USP/EESC, 1983. Estruturas mistas em concreto e em madeira: análise de vigas e painéis e aplicações na construção civil (Tese de Doutorado); Soriano; UNICAMP/FEA, 2001. Design of composite steel and concrete structures, Eurocode 4 (prEN1994), 1994. Design of timber structures, Eurocode 5 (prEN1995), 1995. Composite Beam-Columns with Interlayer Slip - Exact Analysis; Girhammar, Gopu; Journal of Structural Engineering (ASCE), Volume 119, Number 4, 1993. Composite structures of steel and concrete: beams, slabs, columns and frames for building; Johnson; Blackwell Science, 1995. IC646 Estruturas de Aço Tubulares T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0 Ementa: Introdução. Aços Utilizados. Fabricação de Barras Laminadas Tubulares de Aço. Concepções de Estruturas de Aço Tubulares. Dimensionamento de Barras Tubulares. Dimensionamento de Ligações de Barras Tubulares. Estruturas Mistas. Detalhamento de Projeto de Estruturas Tubulares. Utilização de Software para Desenvolvimento de Projetos. Bibliografia: Hollow Structural Sections Connections Manual; AISC. LRFD Manual of steel construction; AISC. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (NBR 8800); ABNT, 1986. Hollow Structural Section: Connections and Trusses - A Design Guide; J. A. Packer, J. E. Henderson; CISC. Design Handbook for Rautaruukki Structural Hollow Sections; Rautaruukki Metform. Rautaruukki Structural Hollow Sections. IC711 Planejamento de Recursos Hídricos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos básicos; Planos nacional, setorial e regional; Interfaces. Estrutura institucional e legal. Instrumentos para o planejamento; Análise econômica e modelagem matemática; Risco e incerteza. Análise de Benefício/Custo; Curvas de oferta e demanda. Planejamento em ambientes urbanos. Bibliografia: HOWE, C.W. - "Benefit - Cost Analysis for Water System Planning'', American Geophysical Union Water Resources Monograph, 2.Washington, D.C., 1971. JAMES, L. D. & LEE, R. R. - "Economics of Water Resources Planning'', McGraw Hill. New York, 1971. AZPURNA & GABALDON - "Recursos Hidráulicos y Desarrollo'', Ed. Technos. 1976. IC714 Alternativas Energéticas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fontes renováveis e não renováveis de energia. Perfis de consumo de energia nos setores: industrial, rural, comercial, residencial e de transporte. Política Energética. Efeitos ecológicos e político-sociais do uso de diferentes energéticos. Conservação e substituição de energia. Secagem de resíduos. Arquitetura solar: sistemas energéticos e equipamentos. Bibliografia: LA ROVERE, E.L.; Rosa, L.P. e Rodrigues, A.P. - "Economia e Tecnologia da Energia'', Ed. Marco Zero - FINEP, Rio de Janeiro, PP. 588, 1985. CPFL - Cia. Pau- FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 lista de Força e Luz - "Anais do Seminário Alternativas para uma Política Energética'', Campinas, pp, 504, 1985. RIVERO, R. - "Arquitetura e Clima - Condicionamento Técnico'', ED. da URFS, Porto Alegre, 1985. SILVA, NIA. "Construção e Operação de Biodigestor - Modelo Chinês'', Brasília, 1981. BATISTA, F.B. - "Construção e Operação de Biodigestor'', Brasília, 1981. IC716 Planejamento Energético na Engenharia Civil T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Planejamento energético e impactos ambientais. Fontes de energia na Construção Civil. Equipamentos. Conservação de energia na Construção Civil. Conservação de energia em Sistemas de Tratamento de Esgoto. Custos e Tarifas. Bibliografia: CPFL - Cia Paulista de Força e Luz "Anais do Seminário Alternativas para uma Política Energética''. Campinas. pp. 504, 1985. RIVERO, R. - Arquitetura e Clima Condicionamento Técnico, Ed. da URFS, Porto Alegre, 1985. LA ROVERE, E.L.; ROSA, L.P. e RODRIGUES, A.P. "Economia e Tecnologia da Energia'', Ed. Marco Zero FINEP, Rio de Janeiro, p.p. 588, 1985 IC718 Modelos de Simulação de Enchentes T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Caracterização do fenômeno. Métodos de cálculo. Chuvas intensas: Estudo probabilístico, distribuições no tempo e na área. Precipitação máxima provável. Processo de transformação chuva-deflúvio. Aplicação de modelos determinísticos. Propagação de hidrogramas de enchentes. Controle de inundações. Bibliografia: TUCCI, C.E.M. (Org.) - "Hidrologia Ciência e Aplicação'', ABRH, 1993, Vários autores - Engenharia Hidrológica, ABRH, 1989; SING;, V.P. (Ed) - "Flood Hydrology'', 1986. IC719 Dimensionamento e Operação de Reservatórios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceituação de regularização. Reservatórios de usos simples e múltiplos. Características das demandas. Métodos de otimização-programações linear e dinâmica e modelos matemáticos de simulação. Modelagem de séries hidrológicas. Método exato. Bibliografia: HALL, W.A. e DRACUP., J.A. - "Water Resources Systems Engineering'', McGraw Hill, 1970; McMAHON, T.A., MEIN, R.G. - "River and Reservoir Yield'', Water Resource Publications, 1986; SALAS, J.D. et all. "Apllied Modeling of Hydrologic Time Series'', Water Resource Publications, 1980. IC720 Transientes Hidráulicos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Generalidades. Equações básicas. Métodos numéricos de solução (método das características). Principais condições de contorno. Transiente em máquinas hidráulicas. Dispositivos de controle. Bibliografia: CHAUDRY, M. H. - "Applied Hydraulic Transients'', Van Nostrand Reinhold, 1987; WYLIE, E.B. e STREETER, V.L. - "Fluid Transients'', FEB Press, 1993. ALMEIDA, A.B e KOELLE, E. - "Fluid Transients in Pipe Networks'', Elsevier and Computational Mechanic Publications, London, 1992. IC721 Tópicos sobre Hidráulica I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados. IC722 Tópicos sobre Hidrologia I T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. 34 Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados. IC723 Métodos Numéricos e Computacionais em Engenharia Hidráulica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos fundamentais sobre Álgebra Matricial. Solução de sistemas de equações lineares e não lineares. Tratamento da Esparsidade. Solução Numérica de Equações Diferenciais: Método de Euler, Runge-Kutta e métodos de passos múltiplos. Solução de sistemas de equações diferenciais: Diferença finita na forma explícita e implícita. Elementos finitos. Análise de adequação das técnicas em casos da Engenharia Hidráulica: redes hidráulicas e transientes hidráulicos. Bibliografia: DEMIDOVITCH, B.E. e MARON, I "Elementos de Calcul Numerique'', Moscou, Mir, 1979; STEPHENSON, D. - "Pipeflow Analysis'', Elsevier, 1984. IC724 Otimização de Sistemas Hidráulicos T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Noções Gerais sobre Métodos de otimização. Condições de otimalidade. Programação não-linear. Programação linear. Problema de fluxo a custo mínimo. Aplicações à Engenharia Hidráulica: operação em tempo real de redes hidráulicas. Dimensionamento Econômico de tubulações e canais. Bibliografia: LUENBERGER, D. G., Linear and Nonlinear Programming, ed.Kluwer Academic Publishers, 2003; PORTO, R. L. L. (org), Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos Hídricos, Editora da Universidade / UFRGS-coleção ABRH, v.6, 1997; LUNA, H. P. L., GOLDBARG, M. C., Otimização Combinatória e Programação Linear, 2000. IC725 Tópicos Sobre Hidráulica II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC726 Tópicos Sobre Hidráulica III T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC727 Tópicos Sobre Hidráulica IV T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC728 Tópicos Sobre Hidrologia II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC729 Tópicos Sobre Hidrologia III T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida IC730 Tópicos Sobre Hidrologia IV T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC732 Hidrometeorologia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O ciclo hidrológico. A Atmosfera. Sistema TerraAtmosfera. Balanço de energia da Terra. Umidade do ar. Pressão Atmosférica. Ventos. Condensação. Precipitação. Circulação. Evaporação e evapotranspiração. Hidrometeorologia e o meio ambiente. Bibliografia: BRAS, R.L. - "Hydrology an Introduction to Hydrological Science'', Addison-Wesley; EAGLESON, P.S. "Dynamic Hydrology'', McGraw Hill, N.York, 1970, LINSLEY, R., KOHLER, M. e PAULHUS, J. - "Hidrology for Engineers'', McGraw Hill, N.York, 1975; CHOW, V.T., MAIDMENT, D. e MAYS, L.W. "Applied Hydrology'', McGraw Hill, 1988. IC750 Tópicos Sobre Engenharia Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A serem definidas cada vez que for oferecida. Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 IC755 Planejamento Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceito, histórico, premissas e momentos do planejamento ambiental. Tipos de planejamento. Agentes do planejamento ambiental. Formação de banco de dados em planejamentos ambientais. Técnicas ou métodos usados em planejamentos ambientais. Planejamento e educação ambiental. Bibliografia: ALMEIDA, R. de (Coordenador). 1993. Planejamento Ambiental. Caminho Para Participação Popular e Gestão Ambiental para nosso Futuro Comum. Uma Necessidade, um Desafio. Rio de Janeiro Thex Editora Ltda, 176 p. IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. 1992. O Conhecimento técnico-científico voltado para instrumentos de planejamento e gestão ambiental avaliação de impacto ambiental, gerenciamento de bacias hidrográficas e zoneamento ambiental. Brasília: IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. 1995. Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas. IBAMA, Brasília; JUCHEM, P.A. (ccord.) 2000. MAIA Manual de Avaliação de Impactos Ambientais. Curitiba, Instituto Ambiental do Paraná. GTZ 4a.ed.; MAIA - Manual de Avaliação de Impacto Ambiental; ROSS, J.L.S. 1997. Geomorfologia Ambiente e Planejamento. Contexto, 116p.; SANTOS, R.F. 2000. Planejamento Ambiental. Curso apostilado, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP. Campinas: UNICAMP, 76p.; SPELLERBERG, I.F.. 1992. Evaluation and assessment for convervation - Ecological guidelles for determinim priorites foir nature conversation. Londo: Chapman & Hall. 260p. IC758 Tratamento de Lixo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Origem e produção de resíduos. Impactos ambientais. Diagnóstico. Coleta. Formulação de modelos. Métodos de tratamento. Reciclagem. Armazenamento. Compostagem. Aterro Sanitário. Incineração. Pirólise. Produção de Energia. Remediação. Sistemas integrados. Bibliografia: PINTO, M. da S. - "A Coleta e Disposição do Lixo no Brasil'', FGV/Consultec, 1979. TCHOBANOGLOUS, G., THEISEN, H. e ELIASSEN, R. - "Solid Wastes'', McGraw Hill Book Co., 1977. PAVONI, J. L., HEER, J. E., Jr. e HAGERTY, D. J. - "Handbook of Solid Waste Disposal, Materias and Energy Recovery'', Van Nostrand Reinhold Co., 1975. IC760 Cavitação e Fenômenos Oscilatórios em Hidráulica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceito de Cavitação. Tipos. Coeficientes de pressão e os índices de cavitação. Materiais resistentes à cavitação. Cavitação em Válvulas. Acessórios e Máquinas Hidráulicas. NPSH. Controle do fenômeno. Critérios de projeto. Fenômenos Oscilatórios. Analogia com Sistemas Mecânicos. Análise matemática e métodos de solução. Frequências Naturais. Exigências das normas técnicas. Bibliografia: HAMMITT, Frederich, - Cavitation and Multifase Flow Fenomena, McGraw Hill; KNAPP, Daily e HAMMITT, Frederich, Cavitation, McGraw Hill; NAUDASCHER, Eduard, Flow induced vibration, Springer Verlag. IC761 Hidrologia Estatística T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Variável Aleatória. Conceitos de Probabilidade em Hidrologia. Função de Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Momentos Populacionais. Análise de Frequência Empírica de Variáveis em Hidrologia. Principais 35 FEC Modelos Probabilísticos para a Hidrologia. Estimativa de Parâmetros. Testes de Aderência. Intervalo de Confiança. Teste de Hipótese. Seleção do Modelo. Análise do Risco. Análise de Correlação e Regressão. Análise de Variância. Detecção de Mudanças nas Séries Hidrológicas. Preenchimento de Dados e Extensão de Pequenas Séries Históricas. Análise Regional. Bibliografia: HANN, C.T. - "Statistical Methods in Hydrology'', The Iowa State University Press; KITE, G.W. "Frequency and Risk Analysis in Hydrology'', Water Resources Publications; YEVJEVICK, V.M. - "Probability and Statistics in Hydrology'', Water Resources Publications; BENJAMIN, J.R. & CORNELL, C.A. - Probability, Statistics and Decision for Civil Engineers'', McGraw Hill. IC762 Conforto Térmico T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Clima, conforto e hábitat. Transmissão de calor através dos componentes construtivos. Resposta humana ao ambiente térmico. Índices de conforto. Modelo do voto Médio Estimado. Método adaptativo. Características térmicas dos materiais e componentes construtivos. Radiação solar. Radiação direta, difusa e global. Propriedades das superfícies em relação à radiação solar. Insolação. Ventilação. Mecanismos de ventilação. Projeto bioclimático. Conforto térmico em espaços externos. Normas e Legislação. Bibliografia: ALLARD, F., Ed., Natural ventilation of buildings, a desing handbook, James & James, London, 1998 AWBI, H.B., Ventilation of Buildings, Chapman & Hall, Londres, 1995. BAKER, N.& STEEMERS, K. Energy and Environment in Architeture, E & FN Spon, London, 2000. COMPAGNO, A., Intelligent Glass Façades, Material, Pratice, Desing, Birkhãuser Verlag, Basel, Suissa, 1995. CROISET, M., L'Hygrothermique dans le bâtiment, Confort Thermique d'hiver et d'été. Condensations, Ed. Eyrolles, Paris, 1968. DREYFUS, J., Le confort dans i'habitat en pays tropical, Ed. Eyrolles, Paris, 1960, FANGER, P.O., Thermal Comfort, analysis and applications in environmetal engineering. McGraw-Hill, New York, 1972, GIVONI, B. Man, Climate and Architecture. Elsevier, London, 1981; HESCHONG, L., Thermal delight in architecture, MIT Press, Cambridge, Massachussets, 1999; KOENIGSBERGER, O.H.,INGERSOLL, T.G., MAYHEW, A., SZOKOLAY, S.A., Viviendas y edificios en zonas cálidas y tropicales, Ed. Paraninfo, Madrid, 1977; LECHNER, N., Heating, Cooling, Lighting.Design Methods for Architects, Wiley, New York, 1991.; RIVERO, R., Arquitetura e Clima: Acondicionamento Térmico Natural, D.C. Luzzatto Ed. Porto Alegre, 1986; RUAS, A.C., Conforto térmico nos ambientes de trabalho, Fundacentro, São Paulo, 1999; van STRAATEN, J.F., Thermal Performance of Buildings, Elsevier, Amsterdam, 1967; IC766 Tópicos em Saneamento Ambiental I T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC767 Tópicos em Saneamento Ambiental II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC768 Tópicos em Saneamento Ambiental III T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC769 Tópicos em Saneamento Ambiental IV T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. IC770 Tópicos em Saneamento Ambiental V T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida. FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 IC771 Poluição Atmosférica T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fontes dos poluentes. Efeitos da poluição do ar. Química da poluição atmosférica. Métodos qualitativos para análise de aerossóis. Técnicas Analíticas Nucleares aplicadas à poluição do ar: fluorescência dos raios X (XRF), análise por ativação neutrônica (INAA). Protocolos de amostragem de aerossóis (EPA). Legislação nacional e internacional. Tópicos especiais. Estudo de casos. Bibliografia: HOPKE, P.K., Receptor Modeling for Air Quality Management, Elsevier, N.Y., 1991; EPA - Protocol for Applying and Validating the CMB Model, 1987. Atmospheric Chemistry and Phisics of air pollution, Wiley, N.Y., 1986; PERKINS, H.C. - Air Pollution, McGraw Hill, N.Y., 1974; WILLIAMSON, S. - Fundaments of Air Pollution, Addison - Wesley, 1973. IC772 Gerenciamento Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Conceitos e Princípios dobre Conservação e Gestão Ambiental; Documentação Jurídica na Área Ambiental; Avaliação de Impactos Ambientais, Licenças Ambientais e Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA/RAP); Auditoria Ambiental; ISO 14.000; Análise de Risco e Medidas Emergenciais; Recuperação, Remediação e Controle Ambiental. Bibliografia: COMPANHIA TECNOLOGIA SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. 1994. Manual de Orientação para Elaboração de Estudos de Análise de Riscos. São Paulo, 54p.; EPA. 1995 A conceptual framework to support the development and use of environmentaliformationfor decision-making. Environental Statistics and Informatio Division, Office of Policy, Plannng and Evaluation, EPA230R-95-012; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, 1992. O Conhecimento ambiental, gerenciamento de bacias hidrográficas e zoneamento ambiental. Brasília: IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, 1995. Avaliação de Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas. IBAMA, Brasília; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA 1995. Curso de Auditoria Ambiental. (Coord). ROVERE, E. L.Programa de Planejamento Energético PPE/COPPE/UFRJ. IBAMA, Brasília; JUCHEM, P.A. (coord.) 2000. MAIA Manual de Avaliação do Impactos Ambientais. Curitiba, Instituto Ambiental do Paraná. GTZ 4a. ed. p.44-58; ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT - OECD, 1995. Environmetal indicators, 159p.; RIGOLETTO, I.P. 1999. Analogia entre Série ISO 14000, os instrumentos legais brasileiros de controle ambiental e o método Zopp. Tese (doutorado), Departamento de Saneamento e Ambiente, Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP. Campinas: UNICAMP, 119p.; SANTOS, R.F. et al 1998. Gerenciamento Ambiental. Curso apostilado. Departamento de Saneamento e Ambiente, Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP, Campinas: UNICAMP, 89 p.;_SOUZA, M.P. 2000. Instrumentos de gestão ambiental: fundamentos e prática. São Carlos, Riani Costa Ed., 112p.; TIBOR T. & FELDMAN, I. 1996. ISO 14.000: um guia para normas de gestão ambiental. São Paulo, Futura ed. 302p. IC773 Métodos Analíticos Aplicados Sistema Água-Solo-Atmosfera T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Métodos Analíticos Instrumentais para a Análise Quantitativa de amostras de águas naturais e residuárias, solo, sedimentos e aerossóis. Fontes de Poluição. Efeitos da Poluição no sistema Água-Solo-Atmosfera. 36 Bibliografia: SEINFELD, J. H., Atmospheric Chemistry and Physics of Air Pollution, Wiley, N. Y., 1986; PERKINS, H. C., Air Pollution, McGraw Hill, N.Y.,1974.; VALKOVIC, V., XRay Spectroscopy in Enviromental Sciences, CRC Press Inc, 1989. IC774 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC775 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC776 Processos Físico-Químicos Aplicados ao Tratamento de Água T:30 E:0 L:0 S:15 I:90 C:9 P:3 Ementa: Usos múltiplos das águas e suas respectivas características qualitativas. Coagulação e Floculação: aplicações, mecanismos de atuação, parâmetros influentes nos processos, estudos de tratabilidade e ensaios de laboratório, tipos e equipamentos utilizados. Precipitação Química: remoção de metais e dureza. Oxidação e Aeração. Sedimentação. Flotação. Filtração: filtros lentos; préfiltração; filtros rápidos em fluxo descendente e ascendente; filtração direta. Fluidificação e métodos de lavagem de filtros. Geração e remoção de lodo. Tratabilidade de lodos de ETAs. Adsorção em Carvão Ativado. Troca iônica. Osmose reversa. Filtração em membranas. Micro, ultra e nano filtração. Desinfecção: ozônio; ultra violeta e cloro. Sub produtos da desinfecção. Bibliografia: CULP, WESNER & CULP (1986) - Handbook of public water system. Van Nostrand Reinhold Company. N. York; REYNOLDS, T.D. (1982) - Unit operations and processes in environmental engineering. PWS - Publishers, Boston, Massachussets; RICH, L.G. (1963) - Unit process of sanitary engineering. John Wiley & Sons. N. York; Water Treatment Handbook - Degrémont, 6 edição, 1991; Montgomery, J.M. (1985) - Water Treatment principles and design, John Wiley & Sons, USA; Di Bernardo, L. (1993) Métodos e Técnicas de Tratamento de Água, ABES, Rio de Janeiro. IC777 Processos e Sistemas Biológicos Anaeróbios T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Fundamentos do metabolismo anaeróbio. Fatores ambientais. Biomassa do processo anaeróbio. Sistemas de tratamento: princípios e características. Partida e operação de reatores anaeróbios. Projeto de reatores anaeróbios. Bibliografia: Campos, J.R. (coordenador), "Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo", PROSAB, Rio de Janeiro, ABES, 464p., 1999. CHERNICHARO, C.A.L. "Reatores anaeróbios", DESA-UFMG, 246p., 1997; METCALF & EDDY, "Wasterwater engineering", McGraw-Hill Book Co., 1991 SPEECE, R.E., "Anaerobic biotechnology for industrial Wastewwater", Vanderbilt University, Archae Pres, Nashville, Tenesse, USA, 394 p., 1996. Van HAANDEL, A.C. e LETTINGA, G. "Tratamento anaeróbio de esgotos um manual para regiões de clima quente", Campina Grande, Paraíba, 240p., 1994, ZEHNDER, A.J.B. (editor). "Biology of anaerobic microorganisms", Jon Wiley & Sons, 872p., 1988. IC778 Processos Oxidativos Avançados T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Reações de oxi-redução; Processos clássicos de oxidação: Permanganato, Peróxido de hidrogênio, Cloro, Ozônio; Processos oxidativos avançados: Ultravioleta, Reagente de Fenton, UV/H2O2, UV/Fenton, UV/O3, Focatálise Heterogênea, H2O2/O3. UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 Bibliografia: OLLI, D.F., AL-EK: ABI, H. Photocatalytic Purification and Treatment of Water and Air, Elsevier Science Publishers, 1993; EPA Handbook-Advanced Photochemical Oxidation Processes, United States Environmental Protection Agency, Office of Research and Development, Washington, dezembro-1998; BRAUN, A.M., MARETTE, M.T., OLIVEROS, E. Photochemical Technology, John Wiley & Sons, 1986; IC779 Qualidade Sanitária da Água T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: O complexo água. Qualidade hídrica. Normas legais vigentes. Variáveis, uso e demandas. Bibliografia: AWWA, APHA. "Standard Methods for Examination of Water and Wastewater''. Tchobanoglous & Schroeder. "Water Quality'' - cap. I, II e III. Legislação CONAMA 20 e Controle de Poluição Ambiental no Estado de São Paulo. Branco S. M. & Rocha. "Ecologia'', Apostila CETESB. BRANCO S.M. & Rocha, "Poluição, Proteção e Múltiplos Usos de Represas'', CETESB, Ed/Blucher, SP. Metcalf & Eddy. "Wastewater Engeneering Tratment, Disposal and Reuse'', 3.ed., McGraw-Hill, 1991. IC780 Disposição Controlada de Águas Residuárias no Solo T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Considerações gerais. Critérios técnicos para a aplicação de efluentes no solo. Seleção dos locais de tratamento. Métodos de aplicação. Avaliação para seleção de métodos. Considerações de projeto. Seminários. Bibliografia: METCALF, EDDY. INC. (1981) Land Treatment Systems In: Wastwater Engineering Treatment, Disposal, Reuse, 3ed. Boston, McGraw-Hill, cap. 13, p. 9271016; VON SPERLING M. (1995) Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos: BH, DESA, UFMG, MG, vol1, 240p. US EPA - Process Design Manual for Land and Treatment Communities 625/R-92/005, Cincinnat, Ohio, 110 p. PROSAB, Programa de Pesquisa em Saneamento Básico: Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo, cap. 13, p. 321-356. IC781 Planejamento, Aval. de Impactos Ambientais e Sistema de Inform. Geográficas T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Uso do SIG em planejamentos ambientais e avaliação de impactos; Desenho de territórios por meio de SIG; Mapeamento de elementos fixos e móveis; Mapeamento e avaliação de impactos e conflitos de uso e ocupação da terra; Construção de cenários. Bibliografia: BUITE, H.J. AND CLEVERS, J.G.P.W. 1994. Land observation by remote sensing. Theory and application (Current Topics in Remote Sensing vol.3) Gordon & Breach; CARVALHAIS, H.B. & SANTOS, R.F. 1998. Conservação ambiental no planejamento da piscicultura. Estudo de caso: Juquiá, SP. Revista CIG - Cadernos de Informações Geográficas, vol.4; IBAMA/Fundação Pró Bocaina/UNICAMP. 2001. Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Bocaina. 6 encartes; Juares Sales, S. 2001. Avaliação de Erosão In: Gestão territorial das margens dos reservatórios de Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos. FBDS/CESP/UNICAMP, no prelo; LIMA .A.L. 2001. Avaliação de Impactos In: Gestão territorial das margens dos reservatórios de Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos. FBDS/CESP/UNICAMP, no prelo; MULLER, R.I. 1994. Mapping the diversity of nature. Chapman & Hall; OREA, D.G.1993. Ordenation del territorio: uma approximación desde médio físico. Série ingenieria geoambietal. Editora Agrícilo Espanhola. 238p.; RODRIGUES J.M. 1991. Geoecologia de las paisajes. Universidade de Los Andes (Livro apostilado); RUTKWSKI, E. & SANTOS, R.F. 1998. 37 FEC Bacia Ambiental: um outro olhar para a gestão das águas doces urbanas. In: Congresso ibérico sobre gestión y planificatión de aguas. 14-18/09/1998; Zaragoza, Anais, Publicação eletrônica. vol.1, 8p.; SANTOS R.F., CARVALHAIS, H.B. & PIRES, F. 1998 Planejamento ambiental e sistemas de informações geográficas CIG. Cadernos de Informação Geográficas Revista Eletrônica http//.cpa.unicamp.br/revistal.html. v.2, 11p.; SÃO PAULO SECRETARIA DO ESTADO DE MEIO AMBIENTE - COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL, 1997; Proposta de Macrozoneamento do Vale do Ribeira, São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente /ENGECORPS-Corpo de Engenheiros Consultores (Série Documentos), 83 p. THOMAZIELLO, S.A.1999. Planejamento ambiental e alternativas à conservação de florestas urbanas. Estudo de caso> bacia hidrográfica do ribeirão Cachoeira. Campinas/SP, FEC/UNICAMP. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO; TURNER, M.G. & GARDNER, R.H. (eds) 1991. Quantitative methods in ladscape ecology. Springer-Verlag. p. 417-442; WRIGHT, J.R., WIGGINS, L.L., JAIN, R.K. AND KIM, T.J. (ED). 1993. Expert systems in environmetal planning. Springer-Verlag; KUCHIER A.W. & ZONNEVELD, I.S (ed.) 1998. Vegetation mapping. Kluwe Academic Publishers, vol.10. p.481-486. IC782 Gerenciamento de Resíduos de Estação de Tratamento de Água T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:3 Ementa: Caracterização de resíduos líquidos de ETA. Lodo de decantadores convencionais e de decantadores laminares. Água de lavagem de filtro. Condicionamento químico. Recirculação/Recuperação de água de lavagem. Adensamento por gravidade. Adensamento por flotação por ar dissolvido. Desidratação por filtração forçada. Desidratação por centrifugação. Secagem térmica. Secagem natural. Lagoas de lodo. Leitos de secagem. Disposição final de lodo. Aterro sanitário. Aplicação no solo. Reciclagem industrial. Aspectos Legais. Bibliografia: Reali, M. et al. (coord.). Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodos de Estações de Tratamento de Água. PROSAB, Rio de Janeiro, 1999. ASCE/EPA/AWWA, Water Treatment Plant Residuais Management, USA, 1996. METCALF & EDDY, Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, Reuse, McGraw Hill, Third Ed, New York, 1993. IC783 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC784 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC785 Conceito e Prática em Planejamento Ambiental T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Definição metodológica de área escala e tempo em planejamentos ambientais. Métodos para identificação e estruturação de indicadores ambientais. Noções de sensoriamento remoto, SIG e cartografia. Técnicas e métodos usados em diagnósticos ambientais, participação pública e tomada de decisão. Bibliografia: Agar, P. M. de; Pablo, C. L. de and Pineda, F. D. Mapping the ecological structure of a territory: a case study in Madrid (Central Spain). Environmental Management. 19(3): pp. 345-357, May/Jun. 1995. Becker, B. K. e Egler, C. A. G. Detalhamento da metodologia para execução do zoneamento ecológico econômico pelos estados FEC UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 da Amazônia Legal. Brasília: Ministério do meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal/Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 43 p., 1997. Silva, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Unicamp, (Coleção Livro-Texto). 236 p., 1999. Florenzano, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 97 p., 2002. Franco, M. A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume. FAPESP. 296 p., 2000. Naveh, Z and Lieberman A. S. Landscape ecology: theory and applications, 2nd edition. Springer, New York. 1994. Tuner, M. G. and Gardner, R. H. Quantitative methods in landscape ecology: the analysis and interpretation of landscape heterogeneity. New York: Springer-Verlag. (Ecological Studies, 82). 1991. Forman, R. 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Cia das Letras; Campos Fo., C. M. (1992) CIDADES BRASILEIRAS: SEU CONTROLE OU O CAOS. O QUE OS CIDADÃOS DEVEM FAZER PARA A HUMANIZAÇÃO DAS CIDADES NO BRASIL. Nobel; Carlos, A. F. A. (1992) A CIDADE. São Paulo: Contexto. (Coleção Repensando a Geografia); Cavalcanti, C. (org.) (1997) MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E POLÍTICAS PÚBLICAS. São Paulo: Cortez Editora Ltda. 436 pp.; Daly. H. E. & Townsend, K. N. (eds.) (1993) VALUING THE EARTH: ECONOMICS, ECOLOGY; ETHICS. Cambridge: The MIT Press; Damiani, A. L.; Carlos, A. F. A. & Seabra, 0C. L. (1999) O ESPAÇO NO FIM DE SÉCULO: A NOVA RARIDADE. São Paulo: Contexto (coleção Novas Abordagens); Ferreira, L. da C. (1998) A QUESTÃO AMBIENTAL: SUSTENTABILIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL. Boitempo Editorial; Graham Jr, C. B. & Hays, S. W. (1994) PARA ADMINISTRAR A ORGANIZAÇÃO PÚBLICA. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; Razia, G. de (1993) DIREITO À CIDADE E MEIO AMBIENTE. Rio de Janeiro: FASE; Güell, J. M. F. 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Brown - In Fairness to Future Generations: International Law, Common Patrimony and Intergenerational Equity, UN University, 1998; Projeto ABIGAILE, 1992; literatura nacional e estrangeira, pré e post-ECO'92, a ser fornecida durante o curso. IC823 Métodos Numéricos em Geotecnia T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Introdução ao método das diferenças finitas. Introdução ao método dos elementos finitos. Introdução ao método dos elementos de contorno. Aplicações à geotecnia. Aplicações a infra-estrutura de transporte. Bibliografia: BREBBIA, C.A. & DOMINGUEZ, J. Bondary elements na introductory course, Southampton: CMP, New York, McGraw-Hill, 1999. BREBBIA, C.A., TELLES, J.C.F. & WROBEL, L.C., Boundary element techniques: theory and applications in engineering, Berlin: Spriger, 1984. ZIENKIEWCS, O.C. Finite elements and approximation, New York, J.Wiley, 1983. DESAI, C.S. & ABEL, J.F., Introduction to the finite element method for engineering analysis, New York, Van Nostrand Reinhold, 1972. IC827 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC828 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005 FEC Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC911 Estudos Especiais II T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC912 Metodologia de Pesquisa e Redação Científica T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Preparação do trabalho ou dissertação: tema, revisão bibliográfica, fichamento, anteprojeto. Estrutura do trabalho ou dissertação: introdução, desenvolvimento, conclusão. Uniformização redacional: Tabelas, figuras, abreviaturas, referências bibliográficas. Uniformização gráfica: formas e disposições gráficas. Elementos complementares: sumário, folha de rosto. Bibliografia: Associação Brasileira de Normas Técnicas PNB 66 - Referências bibliográficas. Metodologia Científica Armando L. Cervo e Pedro A. Bervian. Como redigir trabalho científico - Luis Rey. Metodologia do trabalho científico - Antonio J. Severino. Metodologia da pesquisa científica - Armando A. Vera. IC913 Estudos Especiais III T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC914 Estudos Especiais IV T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 Pré-Req.: AA200 Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. Ementa: A ser definida pelo Orientador. Bibliografia: A ser definida pelo Orientador. IC901 Tópicos em Engenharia de Estruturas I T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC902 Tópicos em Engenharia de Estruturas II T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC903 Tópicos em Engenharia de Estruturas III T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC904 Tópicos em Engenharia de Estruturas IV T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC905 Tópicos em Engenharia de Estruturas V T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC906 Tópicos em Engenharia de Estruturas VI T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC907 Tópicos em Engenharia de Estruturas VII T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC908 Tópicos em Engenharia de Estruturas VIII T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC909 Tópicos em Engenharia de Estruturas IX T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3 Ementa: Em cada período haverá ementa própria. IC910 Estudos Especiais I T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0 39 CÓLOFON Responsabilidade Pró-Reitoria de Pós-Graduação Projeto Prof. Carlos Roberto Fernandes - Instituto de Artes - Unicamp Composição Diretoria Acadêmica: Antonio Faggiani - Diretor Acadêmico Wagner Luiz Amante Paulo José Moreira Colaboração Prof. Dr. Nelson de Castro Machado Capa Luciane R. G. Gardezani - Centro de Comunicação - Unicamp Impressão Sub-Área de Serviços Gráficos - Unicamp.