GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
CATÁLOGO DOS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
2005
FICHA CATALOGRÁFICA
(Preparada pela Biblioteca Central da Unicamp)
Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Civil
Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação 2005.
Campinas, 2005.
43 p.
1. Catálogos. I. Título.
Este Catálogo é editado anualmente pela
Comissão Central de Pós-Graduação
Universidade Estadual de Campinas
Cidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo
Caixa Postal 6166
13.083-970 - Campinas - SP - Brasil
Fone: (019) 3788-4954/3788-4955
Fone: (019) 3788-4885
http://www.prpg.unicamp.br
Faculdade de Engenharia Civil
Caixa Postal 6021
CEP 13.083-852
Fone: (019) 3788-2307
E-mail: [email protected]
http://www.fec.unicamp.br/pos
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
FEC
CALENDÁRIO ESCOLAR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
UNICAMP/2005
JANEIRO/2005
MARÇO/2005
01
03
01
03 e 04
03 a 08
06 e 07
08
10
11
12
14
17
17 a 21
19 a 21
- Confraternização Universal.
- Início das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Período Suplementar de Matrícula em disciplinas
oferecidas nas Férias de Verão.
- Exames finais do 2º período letivo de 2004
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Término do 2º período letivo de 2004 e de disciplinas
oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2004
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do
2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 2º período letivo de 2004
- Prazo final para entrada de conceitos e freqüências do
2º período letivo de 2004 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 2º período letivo de 2004
- Último dia para Renovação de Matrícula para o 1º
período letivo de 2005 e em disciplinas a serem
oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de
2005
- Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias
de Pós-Graduação os processos para elaboração do
Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação do ano de
2006.
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o 1º período letivo de 2005.
- Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe
da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação do ano de 2005.
- Estudante especial — pré-inscrição para cursar
disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades
de ensino.
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
nas Férias de Verão.
FEVEREIRO/2005
05 a 09
14 a 16
22
22 a 25
23 e 24
25
- Não haverá atividades.
- Matrícula em Disciplinas para o 1º período letivo de
2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos
Ingressantes.
- Término das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
- Período para Adequação de Matrícula s do 1º período
letivo de 2005.
- Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de
Verão.
- Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências
das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
- DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e
Histórico Escolar.
III
- Início das atividades do 1º período letivo de 2005.
- Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2005
e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos
Ingressantes.
02 e 03
- Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas
de Pós-Graduação, na DAC.
11
- Último dia para substituição, nos boletins de conceitos
e freqüências do 2º período letivo de 2004 e de
disciplinas oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo
de 2004, do Especificador "I".
16 a 18
- Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período
letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2005.
21 a 23
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.
24 a 26
- Não haverá atividades.
28 a 04/05 - Período para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período
letivo de 2005.
31
- Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios
referentes à Elaboração dos Horários do 2º Período
Letivo de 2005.
ABRIL/2005
01 a 17/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 2º período letivo de 2005 e 1ª e 2º
metades do 2º período letivo de 2005.
13 a 15
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 1º
período letivo de 2005.
18 a 08/07 - Período para solicitação de Abandono Justificado do 1º
período letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas na
2ª metade do 1º período letivo de 2005.
21 a 23
- Não haverá atividades.
25
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas
oferecidas nas Férias de Verão.
28
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas das da 1ª metade do 1º período letivo de
2005.
29 a 04/05 - Período de reposição de atividades e estudos da 1ª
metade do 1º período letivo de 2005.
Matrícula em disciplinas que serão oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2005.
29 a 06/05 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências da
1ª metade do 1º período letivo de 2005.
MAIO/2005
04
- Último dia para reposição de atividades e estudos da 1ª
metade do 1º período letivo de 2005.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período
letivo de 2005.
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
- Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º
período letivo de 2005.
- Último dia para Matrícula em Disciplinas que serão
oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.
06
- Prazo Final para entrada de Conceitos e Freqüências
das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 1º período
letivo de 2005.
- Último dia para as Coordenadorias de Curso
encaminharem à DAC os processos para a Elaboração
do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano
de 2006.
09
- Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2005.
09 a 17/06 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no período de Férias de Inverno de
2005.
13
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o oferecimento de disciplinas nas férias
de inverno 2005.
19 e 20
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2005.
23
- Último dia para licenciamento do 1º período letivo de
2005.
23 e 24
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.
26 a 28
- Não haverá atividades.
JUNHO/2005
06 a 10
- Estudante Especial — pré-inscrição para cursar
disciplinas isoladas de Pós-Graduação no 2º período
letivo, nas unidades de ensino.
13
- Não haverá atividades em Piracicaba.
17
- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 2º Período Letivo de 2005 e 1ª e
2ª metades do 2º período letivo de 2005.
- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no período de Férias de Inverno de
2005.
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o 2º período letivo de 2005.
22
- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do 2º Período Letivo de 2005 e da 1ª e 2ª
metades do 2º período letivo de 2005.
- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do Período de Férias de Inverno de 2005.
- DAC disponibiliza na WEB os horários do 2º Período
Letivo de 2005 e 1ª e 2ª metades do 2º período letivo
de 2005.
27 e 28
- Matrícula em disciplinas oferecidas nas Férias de
Inverno.
JULHO/2005
01
- Início das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Inverno.
02
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas das disciplinas do 1º período letivo de 2005
e disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período
letivo de 2005.
IV
03 a 18
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências do
1º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 1º período letivo de 2005.
04
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências de disciplinas
oferecidas na 1ª metade do 1º período letivo de 2005.
04 a 08
- Período de reposição de atividades e estudos do 1º
período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2005.
04 a 19
- Renovação de Matrícula em disciplinas do 2º período
letivo de 2005 e Matrícula em disciplinas a serem
oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 2º período letivo de
2005.
04 a 17/10 - Licenciamento de Matrícula do 2º período letivo de
2005.
07 e 08
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
nas Férias de Inverno.
08
- Término do 1º período letivo de 2005 e de disciplinas
oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo de 2005.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do
1º período letivo e em disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 1º período letivo de 2005.
09
- Não haverá atividades.
11 a 16
- Exames Finais do 1º período letivo de 2005 e de
disciplinas oferecidas na 2ª metade do 1º período letivo
de 2005.
12
- Último dia para a DAC encaminhar às Coordenadorias
de Curso, devidamente informados, os processos para
a Elaboração do Catálogo dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2006.
13 a 15
- Matrícula em disciplinas para o 2º período letivo de
2005 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2005 - Alunos
Ingressantes.
26 a 29
- Período para Adequação de Matrículas do 1º período
letivo de 2005.
29
- DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e
Histórico Escolar.
30
- Término das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Inverno.
AGOSTO/2005
01
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado
das Disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.
01 a 03
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências das
disciplinas oferecidas nas Férias de Inverno.
02
- Início das atividades do 2º período letivo de 2005.
- Matrícula suplementar para o 2º período letivo de 2005
e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 2º período letivo de 2005 - alunos
ingressantes.
04 e 05
- Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas
de Pós-Graduação, na DAC.
11
- Último dia para as Coordenadorias de Curso
encaminharem à DAC, devidamente conferidos, os
processos para a Elaboração do Catálogo dos Cursos
de Pós-Graduação para o ano de 2006.
17 a 19
- Alteração de Matrícula em Disciplinas do 2º período
letivo de 2005 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 2º período letivo de 2005.
22 e 23
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 1ª metade do 2º período letivo de 2005.
24 a 29/09 - Período para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período
letivo de 2005.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
30
31
- Último dia para a DAC encaminhar à Comissão Central
de Pós-Graduação - CCPG os processos para a
Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação
para o ano de 2006.
- Coordenadorias de Curso recebem os Relatórios
referentes à Elaboração dos Horários do 1º Período
Letivo de 2006.
06 e 07
17
17 a 19
24
SETEMBRO/2005
01 a 18/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e
2ª metades do 1º período letivo de 2006.
07
- Não Haverá Atividades.
12 a 14
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas do 2º
período letivo de 2005.
14
- Parecer da Comissão Central de Pós-Graduação CCPG nos processos para a Elaboração do Catálogo
dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências do 1º período
letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade
do 1º período letivo de 2005.
21
- Último dia para a CCPG encaminhar à DAC,
devidamente aprovados, os processos para a
Elaboração do Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação
para o ano de 2006.
22
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas das disciplinas oferecidas na 1ª metade do
2º período letivo de 2005.
22 a 18/11 - Prazo para as Coordenadorias de Curso incluírem e
efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no período de Férias de Verão de
2006.
23 a 29
- Período de reposição de atividades e estudos da 1ª
metade do 2º período letivo de 2005.
- Matrícula em Disciplinas que serão oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2005.
23 a 04/10 - Período para entrada de Conceitos e Freqüências das
disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo
de 2005.
28
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências das disciplinas
oferecidas nas Férias de Inverno.
- DAC encaminha à Comissão Central de PósGraduação - CCPG o processo Global do Catálogo dos
Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.
29
- Término das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º
período letivo de 2005.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período
letivo de 2005.
30
- Início das atividades das disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2005.
28 a 31
01 e 02
08
14 e 15
16
18
22
28
30
V
- Não haverá atividades.
- Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo
dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.
- Não haverá atividades.
- Último dia para a Secretaria Geral encaminhar à DAC a
Deliberação da CEPE sobre as Propostas do Catálogo
dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de 2006.
- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no 1º período letivo de 2006 e 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006.
- Último dia para as Coordenadorias de Curso incluírem
e efetuarem alterações de horários das disciplinas a
serem oferecidas no período de Férias de Verão de
2006.
- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do 1º Período Letivo de 2006 e 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006.
- Coordenadorias de Curso recebem o Relatório Final de
Horários do Período de Férias de Verão de 2006.
- DAC disponibiliza na WEB os horários do 1º Período
Letivo de 2006 e 1ª e 2ª metades do 1º período letivo
de 2006.
- Prazo Final para substituição do Especificador I, das
disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período letivo
2005.
- Prazo Final para o cumprimento da Carga Horária e
Programas das disciplinas oferecidas no 2º período
letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade
do 2º período letivo de 2005.
DEZEMBRO/2005
01
01 a 07
01 a 20
- Prazo final para entrada de Conceitos e Freqüências
das disciplinas oferecidas na 1ª metade do 2º período
letivo de 2005.
- Último dia para a Comissão Central de Pós-Graduação
- CCPG encaminhar à Secretaria Geral o processo
Global do Catálogo dos cursos de Pós-Graduação para
o ano de 2006.
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2005.
- Último dia para Licenciamento de Matrícula do 2º
período letivo de 2005
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, para o
oferecimento de disciplinas nas férias de verão 2006.
- Não haverá atividades.
NOVEMBRO/2005
OUTUBRO/2005
04
FEC
01 a 21
06 e 07
- DAC encaminha à Gráfica Central para impressão o
Catálogo dos Cursos de Pós-Graduação para o ano de
2006.
- Início do período para Licenciamento do 1º período
letivo de 2006.
- Período de reposição de atividades e estudos do 2º
período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª
metade do 2º período letivo de 2005.
- Período para entrada de Conceitos e Freqüências do
2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 2º período letivo de 2005.
- Renovação de Matrícula em Disciplinas para o 1º
período letivo de 2006 e em disciplinas a serem
oferecidas nas 1ª e 2ª metades do 1º período letivo de
2006.
- Matrícula em Disciplinas oferecidas nas Férias de
Verão.
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
07
- Término do 2º período letivo de 2005 e de disciplinas
oferecidas na 2ª metade do 2º período letivo de 2005.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado do
2º período letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na
2ª metade do 2º período letivo de 2005.
08 a 10
- Não Haverá atividades.
12 a 17
- Exames Finais do 2º período letivo de 2005.
24 a 31
- Não haverá atividades.
20
- Último dia para substituição do Especificador "I", nos
boletins de Conceitos e Freqüências do 2º período
letivo de 2005 e de disciplinas oferecidas na 2ª metade
do 2º período letivo de 2005.
21 a 24
- Período para Adequação de Matrículas do 1º período
letivo de 2006.
22
- Término das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
- Último dia para solicitação de Abandono Justificado em
Disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
JANEIRO/2006
23 e 24
- Exames Finais das disciplinas oferecidas nas Férias de
Verão.
- Início das atividades das disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
25 a 28
- Não haverá atividades.
02 e 03
- Período Suplementar de Matrícula em disciplinas
oferecidas nas Férias de Verão.
MARÇO/2006
05 e 06
- Alteração de Matrícula em Disciplinas oferecidas nas
Férias de Verão.
02
- DAC disponibiliza na WEB: Relatório de Matrícula e
Histórico Escolar.
09 a 13
- Estudante especial — pré-inscrição para cursar
disciplinas isoladas de Pós-Graduação, nas unidades
de ensino.
03
- Prazo Final para entrega de Conceitos e Freqüências
das disciplinas oferecidas nas Férias de Verão.
18 a 20
- Cancelamento de Matrícula em Disciplinas oferecidas
nas Férias de Verão.
01
- Confraternização Universal.
02
20
- Último dia para as Coordenadorias de Cursos
protocolizarem na DAC o pedido de emissão da carta
de aceitação para alunos estrangeiros, regulares e
especiais para o 1º período letivo de 2006.
31
- Comissão Central de Pós-Graduação - CCPG recebe
da Gráfica Central os Catálogos dos Cursos de PósGraduação para o ano de 2006.
FEVEREIRO/2006
13 a 15
- Matrícula em disciplinas para o 1º período letivo de
2006 e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos
Ingressantes.
VI
06
- Início das atividades do 1º período letivo de 2006.
- Matrícula Suplementar para o 1º período letivo de 2006
e em disciplinas a serem oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006 - Alunos
Ingressantes.
07 e 08
- Estudante especial - inscrição em disciplinas isoladas
de Pós-Graduação, na DAC.
15 a 17
- Alteração de Matrícula em Disciplinas do 1º período
letivo de 2006 e em disciplinas oferecidas nas 1ª e 2ª
metades do 1º período letivo de 2006.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
FEC
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO
Diretor: João Alberto Venegas Requena
Diretor Associado: Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski
Secretário: Edmilson Roberto
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E CONSTRUÇÃO
Carlos Alberto Mariotoni, MS-6, RDIDP
Lucila Chebel Labaki, MS-6, RDIDP (Coodenadora da
CPG)
Vladimir Antonio Paulon, MS-6, RDIDP
André Munhoz de Argollo Ferrão, MS-5, RDIDP
Doris Catharine Cornelie K. Kowaltowski, MS-5, RDIDP
(Diretora Associada)
Gladis Camarini, MS-5, RDIDP
Marina Sangoi de Oliveira Ilha, MS-5, RDIDP
Stelamaris Rolla Bertoli, MS-5, RDIDP (Chefe de Departamento)
Ana Inés Borri Genovez, MS-5, RDIDP
Ricardo Lange, MS-5, RTP
Silvana Moreira Simabuco, MS-5, RDIDP
Antônio Carlos Zuffo, MS-3, RDIDP
Edevar Luvizotto Júnior, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento)
Valter Hernandez, MS-3, RTC
DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO E AMBIENTE
Roberto Feijó de Figueiredo, MS-6, RDIDP
Bruno Coraucci Filho, MS-5, RDIDP
José Roberto Guimarães, MS-5, RDIDP
Ana Lúcia Camargo Harris, MS-3, RDIDP
Antônio Carlos Demanboro, MS-3, RTC
Ariovaldo Denis Granja, MS-3, RDIDP
Flávio Augusto Picchi, MS-3, RTC
Leandro Silva Medrano, MS-3, RDIDP
Maria Gabriela Caffarena Celani, MS-3, RDIDP
Paulo Sérgio Scarazatto, MS-3, RTC
Regina Coeli Ruschel, MS-3, RDIDP
Silvia Aparecida Mikami Gonçalves Pina, MS-3, RDIDP
Vanessa Gomes da Silva, MS-3, RDIDP
Carlos Gomes da Nave Mendes, MS-3, RDIDP
Edson Aparecido Abdul Nour, MS-3, RDIDP
Eglé Novaes Teixeira, MS-3, RDIDP
Emília Wanda Rutkoswski, MS-3, RDIDP
José Roberto Guimarães, MS-3, RDIDP
Ricardo de Lima Isaac, MS-3, RDIDP
Rozely Ferreira dos Santos, MS-3, RDIDP
Ruben Bresaola Junior, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento)
Edison Fávero, MS-2, RDIDP
Francisco Borges Filho, MS-2, RTC
Lauro Luiz Francisco Filho, MS-2, RDIDP
DEPARTAMENTO DE GEOTECNIA E TRANSPORTES
Carlos Alberto Bandeira Guimarães, MS-3, RDIDP
Cássio Eduardo Lima de Paiva, MS-3, RDIDP
Jorge Luiz Alves Trabanco, MS-3, RDIDP
Luiz Roberto Cavicchia, MS-3, RDIDP
Maria Lucia Galves, MS-3, RDIDP
Maria Teresa Françoso, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento)
Orlando Fontes Lima Junior, MS-3, RDIDP
Paulo José Rocha de Albuquerque, MS-3, RTC
Pérsio Leister de Almeida Barros, MS-3, RDIDP
DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, MS-5, RDIDP
Leandro Palermo Junior, MS-5, RDIDP
Nilson Tadeu Mascia, MS-5, RDIDP
Philippe Remy Bernard Devloo, MS-5, RDIDP
Armando Lopes Moreno Junior, MS-3, RTC
Flávio de Oliveira Costa, MS-3, RDIDP
Francisco Antonio Menezes, MS-3, RDIDP
Isaías Vizotto, MS-3, RDIDP (Chefe de Departamento)
João Alberto Venegas Requena, MS-3, RDIDP (Diretor)
Mário Conrado Cavichia, MS-3, RDIDP
Maria Cecília Amorim Teixeira da Silva, MS-3, RDIDP
Mauro Augusto Demarzo, MS-3, RDIDP
Newton de Oliveira Pinto Junior, MS-3, RDIDP
Vinicius Fernando Arcaro, MS-3, RDIDP
Creso Franco Peixoto, MS-2, RTC
Percival Bisca, MS-2, RTC
COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Lucila Chebel Labaki, Coordenadora
Cássio Eduardo Lima de Paiva, Membro
Edson Aparecido Abdul Nour, Membro
Marina Sangoi de Oliveira Ilha, Membro
Paulo Sérgio Franco Barbosa, Membro
Pérsio Leister de Almeida Barros, Membro
Vinicius Fernando Arcaro, Membro
Rogério de Almeida, Representante Discente
Paulerman Maria da Conceição Mendes, Secretária
Eliana Maria Mello Francisco Rossi, MS-2, RDIDP
Mauricio Dario, MS-2, RTC
Luiz Carlos de Almeida, MS-2, RTC
DEPARTAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
CIVIL
Abel Maia Genovez, MS-6, RDIDP
Paulo Sérgio Franco Barbosa, MS-6, RDIDP
7
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
INTRODUÇÃO
A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo oferece, desde 1986 o Curso de Mestrado e, a partir de agosto de 1995, o Curso de Doutorado. O Curso de
Mestrado abrange seis áreas de concentração: Recursos
Hídricos, Saneamento e Ambiente, Estruturas, Transportes,
Edificações e Geotecnia. O Curso de Doutorado abrange
quatro áreas: Recursos Hídricos, Saneamento e Ambiente,
Estruturas e Edificações.
O objetivo principal do Programa é a formação de
Mestres e Doutores nas especialidades das áreas de concentração que o compõem. Pretende-se assim contribuir
para a criação e a disseminação de conhecimento técnicocientífico adequado para atender as múltiplas demandas na
concepção, projeto, operação e manutenção de obras e serviços de infra-estrutura no País.
O Programa tem a preocupação de possibilitar a
interação entre áreas e linhas de pesquisa, uma tendência
absolutamente necessária na atualidade, em todos os ramos da ciência. Seguindo essa tendência, o Programa visa
estimular o desenvolvimento de projetos que gerem conhecimento, tecnologia e produtos sob uma perspectiva integradora de suas linhas de pesquisa, envolvendo também
outras áreas de conhecimento, internas e externas à Universidade.
CORPO DOCENTE
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS
Professores Plenos
Abel Maia Genovez, Engenharia Civil (Unicamp, 1975);
Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1987); Livre-docente
(Unicamp, 1991); Prof. Adjunto (Unicamp, 1995); Prof. Titular (Unicamp, 2001).
Ana Inés Borri Genovez, Engenharia Civil (Univ.
Córdoba/Argentina); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP,
1991); Livre Docente (Unicamp, 1998).
Edevar Luvizotto Junior, Engenharia Civil (Unicamp,
1986); Mestre (USP, 1992); Doutor (USP, 1995).
Paulo Sergio Franco Barbosa, Engenharia Civil (USP,
1981), Mestre (USP, 1986), Doutor (USP, 1990).
Silvana Moreira Simabuco, Física (UNESP, 1978); Mestre
(USP, 1984); Doutor (USP, 1993); Livre-Docente (Unicamp,
2000).
Professores Participantes
Alberto Luiz Francato, Engenharia Civil (EESC/USP,
1994); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (Unicamp, 2002).
Antonio Carlos Zuffo, Engenharia Civil (Unicamp, 1985);
Mestre (Poli-USP, 1993); Doutor (EESC/USP, 1998)
Dirceu Brasil Vieira, Engenharia de Agronomia. (USP,
1967); Mestre (USP, 1971); Doutor (Unicamp, 1973); Livre
Docente (Unicamp, 1983); Prof. Adjunto (Unicamp, 1987);
Prof. Titular (Unicamp, 1989).
José Geraldo Pena de Andrade, Engenharia Civil
(Unicamp, 1982); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1989);
Livre-docente (Unicamp, 1994); Prof. Adjunto (Unicamp,
1998).
8
Valter Hernandez, Engenharia Civil (USP, 1963); Mestre
(USP, 1971); Doutor (USP, 1983).
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E
AMBIENTE
Professores Plenos
Bruno Coraucci Filho, Engenharia Civil (Unicamp, 1975);
Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1992). Livre-Docente
(Unicamp, 2001).
Carlos Gomes da Nave Mendes, Engenharia Civil (USP,
1981); Mestre (USP, 1984); Doutor (USP, 1990).
Edson Aparecido Abdul Nour, Eng. de Alimentos
(Unicamp, 1984); Tecnol. Sanitária (Unicamp, 1985); Mestre
(Unicamp, 1990); Doutor (USP, 1996).
Eglé Novaes Teixeira, Eng. Civil (Unicamp, 1978); Mestre
(Unicamp, 1985); Doutor (USP, 1993).
Emilia Wanda Rutkowski, Ciências Biológicas (UFMG,
1976); Mestre (University of Stirling/Escócia, 1981); Doutorado (USP, 1999).
José Roberto Guimarães, Químico (Unicamp, 1986); Mestre (Unicamp, 1990); Doutor (Unicamp, 1995); Livre-Docente
(Unicamp, 2001).
Ricardo de Lima Isaac, Engenharia Civil (Unicamp, 1985);
Mestre (USP, 1993); Doutor (USP, 1997).
Roberto Feijó de Figueiredo, Engenharia Civil (Unicamp,
1973); Mestre (USP, 1977); Mestre (Univ. California Berkeley/EUA, 1980); Doutor (Univ. California - Davis/EUA,
1982); Prof. Titular (Unicamp, 2001).
Rozely Ferreira dos Santos, Biologia (USP, 1981); Mestre
(USP, 1984); Doutor (USP, 1988).
Ruben Bresaola Junior, Engenharia Civil (USP, 1974);
Mestre (USP, 1983); Doutor (USP. 1990).
Professores Participantes
Antonio Roberto Siviero, Biologia (Fac. Ciencias Biológicas, 1984); Mestre (Unesp, 1995); Doutor (Unesp, 1999).
Dione Mari Morita, Engenharia Civil (Univ. Mackenzie,
1984); Doutor (USP, 1993).
Elvira Gabriela Ciacco da Silva Dias, Engenharia de Minas (EP/USP, 1974); Mestre (EP/USP, 1984); Doutor
(EP/USP, 2001).
José Euclides Stipp Paterniani, Eng. Civil (EEP, 1981);
Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1991).
Pedro Sérgio Fadini, Química (UFSC, 1987); Mestre
(Unicamp, 1995); Doutor (Unicamp, 1999).
Simone Narciso Lessa, Bacharel em História (UFMG,
1985); Mestre (Unicamp, 1993); Doutor (Unicamp, 2001).
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS
Professores Plenos
Armando Lopes Moreno Junior, Engenharia Civil
(Unicamp, 1986); Mestre (USP, 1992); Doutor (USP, 1996).
Francisco Antonio Menezes, Engenharia Civil (Unicamp,
1975); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1990).
João Alberto Venegas Requena, Engenharia Civil (USP,
1980); Mestre (USP, 1983); Doutor (USP, 1995).
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
José Luiz Antunes de Oliveira e Sousa, Engenharia Civil
(USP, 1975); Mestre (USP, 1984); Doutor (Univ. de
Cornell/EUA, 1992); Livre Docente (Unicamp, 1997).
Leandro Palermo Júnior, Engenharia Civil (USP, 1982);
Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1989); Livre-Docente
(Unicamp, 2000).
Maria Cecília Amorim Teixeira da Silva, Engenharia Civil
(Unicamp, 1979); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1993).
Mário Conrado Cavichia, Matemática (Unesp, 1976); Mestre (Unicamp, 1988); Doutor (Unicamp, 1997); Pós-Doutorado (University of Princeton, 2003).
Mauro Augusto Demarzo, Engenharia Civil (USP, 1971);
Mestre (USP, 1979); Doutor (USP, 1991).
Newton de Oliveira Pinto Júnior, Engenharia Civil (USP,
1975); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1993).
Nilson Tadeu Mascia, Engenharia Civil (USP, 1981); Mestre (USP, 1985); Doutor (USP, 1991); Livre Docente
(Unicamp, 1997).
Philippe Remy Bernard Devloo, Engenharia Eletro-Mecânico e Mestre (Univ. Estadual de Gent/Bélgica, 1981); Doutor (Univ. do Texas - Austin/EUA, 1987); Livre-docente
(Unicamp, 1994).
Vinicius Fernando Arcaro, Engenharia Civil (Unicamp,
1983); Mestre (USP, 1988); Doutor (Unicamp, 1996).
Professores Participantes
Aloísio Ernesto Assan, Engenharia Civil (USP, 1970);
Mestre (USP, 1974); Doutor (USP, 1984); Livre-docente
(Unicamp, 1997).
Ana Elizabete Paganelli Guimarães, Eng. Civil (FEB,
1992); Mestre (USP, 1995); Doutor (USP, 1999); Pós-Doutorado (USP, 2001).
Isaías Vizotto, Eng. Civil (USP, 1981); Mestre (USP, 1987);
Doutor (Unicamp, 1993).
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES
Professores Plenos
Cássio Eduardo Lima de Paiva, Engenharia Civil (Univ.
Mackenzie, 1977); Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1989).
Maria Lucia Galves, Engenharia Civil (USP, 1978); Mestre
(Université Laval, 1984); Doutor (USP, 1995).
Maria Teresa Françoso, Engenharia Civil (Fac. Eng.
Civil/Araraquara, 1985); Mestre (USP, 1990); Doutor (USP,
1998).
Orlando Fontes Lima Junior, Engenharia Naval (USP,
1982); Mestre (USP, 1988); Doutor (USP, 1995).
Professores Participantes
Carlos Alberto Bandeira Guimarães, Engenharia Civil
(EESC/USP, 1981); Mestre (EESC/USP, 1986); Doutor
(Unicamp, 1999).
Cynthia Perpetua Lotti, Engenharia Civil (EESC/USP,
1994); Mestre (EESC/USP, 1997); Doutor (EESC/USP,
2002).
Diógenes Cortijo Costa, Engenharia de Agrimensura
(Escola Superior de Agrimenssura, 1972); Mestre (EP/USP,
1996); Doutor (EP/USP, 2001).
João Virgilio Merighi, Engenharia Civil (UFSCar, 1984);
Mestre (EP/USP, 1991); Doutor (EP/USP, 2000).
9
FEC
Jorge Luiz Alves Trabanco, Engenharia Cartográfica
(UNESP, 1983); Mestre (USP, 1995); Doutor (USP, 2003).
Rita Moura Fortes, Engenharia Civil (UFSCar, 1984); Mestre (EP/USP, 1990); Doutor (EP/USP, 1999).
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES
Professores Plenos
Ana Lúcia Nogueira de Camargo Harris, Arquitetura
(PUCCAMP, 1986); Mestre (EESC/USP, 1993); Doutor
(EP/USP, 2000).
André Munhoz de Argollo Ferrão, Engenharia Civil
(Unicamp, 1987); Mestre (Unicamp, 1992); Doutor
(FAU/USP, 1998); Livre-Docente (Unicamp, 2003).
Carlos Alberto Mariotoni, Engengenharia Elétrica
(Unicamp, 1973); Mestre (USP, 1977); Mestre (Univ.
Southampton, 1979); Doutor (Univ. Southampton, 1981);
Titular (Unicamp, 2001).
Doris Catharine Cornelie Knatz Kowaltowski, Arquitetura
(Univ. de Melburn/Austrália, 1969); Mestre (Univ.
Califórnia/Berkeley,
1970);
Doutor
(Univ.
da
Califórnia/Berkeley, 1980); Livre Docente (Unicamp, 1997).
Gladis Camarini, Engenharia Civil (Unicamp, 1981); Mestre
(USP, 1988); Doutor (EP/USP, 1995); Livre-Docente
(Unicamp, 2003).
Lucila Chebel Labaki, Física (Univ. Sofia/Bulgária, 1978);
Mestre (Univ. Sofia/Bulgária, 1978); Doutor (Unicamp,
1990); Livre Docente (Unicamp, 1997); Titular (Unicamp,
2003).
Marina Sangoi de Oliveira Ilha, Engenharia Civil
(UFSM/RS, 1985); Mestre (EP/USP, 1991); Doutor (USP,
1996); Livre-Docente (Unicamp, 2004).
Regina Coeli Ruschel, Engenharia Civil (EEP, 1981); Mestre (Univ. de Arkansas, 1984); Doutor (Unicamp, 1996).
Stelamaris Rolla Bertoli, Física (Unicamp, 1981); Mestre
(Unicamp, 1984); Doutor (Unicamp, 1989); Livre Docente
(Unicamp, 1997).
Silvia Aparecida Mikami Gonçalves Pina, Arquitetura
(PUCCAMP, 1983); Mestre (USP, 1991); Doutor (USP,
1999).
Vladimir Antonio Paulon, Engenharia Civil (UFRS, 1963);
Mestre (USP, 1982); Doutor (USP, 1991); Livre-Docente
(Unicamp, 2003); Titular (Unicamp, 2003).
Professores Participantes
Ariovaldo Denis Granja, Engenharia Civil (PUCCAMP,
1985); Mestre (University of Applied Sciences Cologne);
Doutor (Unicamp, 2002).
Antônio Carlos Demanboro, Engenharia Civil (PUCCAMP,
1986); Mestre (Unicamp); Doutor (Unicamp, 2001).
Flavio Augusto Picchi, Engenharia .Civil (EP/USP, 1979);
Mestre (EP/USP, 1984); Doutor (EP/USP, 1993).
Leandro Silva Medrano, Arquitetura (FAU/USP, 1992);
Mestre (UPC/Universitat Politecnica da Catalunya, 1995);
Doutor (FAU/USP, 2000).
Maria Gabriela Caffarena Celani, Arquitetura (USP, 1989);
Mestre (USP, 1997); Doutor (Massachusets Institute of
Techonology/USA, 2002).
Maurício Roriz, Arquitetura (UCG, 1973); Mestre (EESC,
1987); Doutor (EESC, 1996).
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Paulo Sérgio Scarazzato, Arquitetura (FAUUSP, 1979);
Mestre (FAUUSP, 1988); Doutor (FAUUSP, 1995)
Rosana Maria Caram de Assis, Física (Unesp); Mestre
(USP); Doutor (Unicamp, 1998).
Vanessa Gomes da Silva, Arquitetura (UFES, 1993); Mestre (EP/USP, 1998); Doutor (EP/USP, 2003).
Vitor Antonio Ducatti, Engenharia Civil (USP, 1970); Mestre (USP, 1986); Doutor (USP, 1993); Livre-Docente
(Unicamp)
dimento seja inferior a 3,0. Haverá desligamento automático
do aluno que não efetuar sua matrícula a cada semestre.
DISCIPLINAS QUE CONSTAM DO ELENCO DO PROGRAMA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS:
Disciplinas Básicas Obrigatórias
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA
IC112* 135
IC114 135
Professores Plenos
Luiz Roberto Cavicchia, Engenharia Civil, (USP, 1969);
Mestre (Unicamp, 1986); Doutor (USP, 1991.
Pérsio Leister de Almeida Barros, Engenharia Civil, (USP,
1982); Mestre (USP, 1987); Doutor (Unicamp, 1997).
Professores Participantes
David de Carvalho, Engenharia Civil, (Fund. Educacional
de Barretos, 1978), Mestre (USP, 1982); Doutor (USP,
1991); Livre-docente (Unicamp, 1997).
Paulo José Rocha de Albuquerque, Engenharia Civil
(Unicamp, 1993); Mestre (Unicamp, 1996); Doutor (USP,
2001).
DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA CIVIL
Credenciamento:
Os Cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia Civil,
no Processo Avaliatório CAPES, referente ao triênio
1998/2000, recebeu conceito "4".
Integralização:
O curso de Mestrado deverá ser integralizado em
um período mínimo de 12 meses e máximo de 30 meses.
O curso de Doutorado deverá ser integralizado em um período mínimo de 24 meses e máximo de 60 meses.
Aproveitamento
O aproveitamento de um aluno de Pós-Graduação
será expresso por um coeficiente de rendimentos (CR), que
é a média ponderada dos conceitos obtidos nas disciplinas
cursadas, tomando-se como peso para cada disciplina o
número de créditos a ela correspondente.
A avaliação em cada atividade de Pós-Graduação
será expressa pelos seguintes conceitos e indicadores:
A - Excelente (peso 4)
aprovado
B - Bom (peso 3)
aprovado
C - Regular (peso 2)
aprovado
D - Insuficiente (peso 1)
reprovado
E - Abandono (peso 0) reprovado por frequência
A partir do 2º período letivo, o aluno de Pós-Graduação será desligado do Programa caso seja reprovado
duas vezes na mesma disciplina ou seu coeficiente de ren-
10
9 Complementos de Hidráulica
9 Complementos de Hidrologia
Disciplina de Formação Geral - Obrigatória
IC116
90
6 Seminários Sobre Recursos Hídricos
Disciplinas de Aplicação
IC115
IC117
IC118
IC119
IC120
IC411
IC412
IC414
IC420
135
135
135
135
135
135
135
135
135
9
9
9
9
9
9
9
9
9
IC453 135
IC461 135
IC463 135
9
9
9
IC502
IC522
IC711
IC714
IC716
135
135
135
135
135
9
9
9
9
9
IC718 135
IC719 135
9
9
IC720
IC721
IC722
IC723
135
135
135
135
9
9
9
9
IC724 135
IC725 45
IC726 45
IC727 90
IC728 45
IC729 45
IC730 90
IC755 135
IC760 135
9
3
3
6
3
3
6
9
9
IC761 135
IC772 135
9
9
Transporte de Sedimentos em Canais
Estudos Especiais I
Estudos Especiais II
Estudos Especiais III
Estudos Especiais IV
Estruturas Hidráulicas
Aproveitamento Hidrelétrico
Irrigação: Projeto e Técnica
Sistemas para Transporte de Líquido:
Adutoras e Bombas
Drenagem de Águas Pluviais
Introdução aos Modelos Hidráulicos
Engenharia Hidráulica Aplicada a Sistemas de Abastecimento de Água
Drenagem de Estradas
Barragens de Terra e Encoramento
Planejamento de Recursos Hídricos
Alternativas Energéticas
Planejamento Energético na Engenharia
Civil
Modelos de Simulação de Enchentes
Dimensionamento e Operação de Reservatórios
Transientes Hidráulicos
Tópicos sobre Hidráulica I
Tópicos sobre Hidrologia I
Métodos Numéricos e Computacionais em
Engenharia Hidráulica
Otimização de Sistemas Hidráulicos
Tópicos Sobre Hidráulica II
Tópicos Sobre Hidráulica III
Tópicos Sobre Hidráulica IV
Tópicos Sobre Hidrologia II
Tópicos Sobre Hidrologia III
Tópicos Sobre Hidrologia IV
Planejamento Ambiental
Cavitação e Fenômenos Oscilatórios em
Hidráulica
Hidrologia Estatística
Gerenciamento Ambiental
Nas listas de disciplinas, os números da 2ª e 3ª colunas
correspondem à carga horária total e aos créditos de cada
disciplina, respectivamente. Em disciplinas de tese, consta
um asterisco em lugar da carga horária.
*
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
IC773 135
IC912
45
9 Métodos Analíticos Aplicados Sistema
Água-Solo-Atmosfera
3 Metodologia de Pesquisa e Redação
Científica
OBS: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de
Doutorado.
FEC
Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de
Doutorado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS
Disciplinas Básicas Obrigatórias
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AMBIENTE
IC301 135
IC302 135
IC303 135
Disciplinas Básicas Obrigatórias
De comum acordo com o Orientador o aluno deve
cursar pelo menos duas das seguintes disciplinas:
IC459 135
IC755 135
IC758 135
IC776 135
9 Tratamento de Esgotos: Processos e
Sistemas
9 Planejamento Ambiental
9 Tratamento de Lixo
9 Processos Físico-Químicos Aplicados ao
Tratamento de Água
Disciplina de Formação Geral - Obrigatória
IC157
90
6 Seminários Sobre Saneamento
Disciplinas de Aplicação
IC151
IC152
IC155
IC156
IC449
135
135
135
135
180
9
9
9
9
12
IC458 135
9
IC464 135
9
IC750
IC766
IC767
IC768
IC769
IC770
IC772
IC774
IC775
IC777
135
45
45
90
135
135
135
135
135
135
9
3
3
6
9
9
9
9
9
9
IC778 135
IC779 135
IC780 135
9
9
9
IC782 135
9
IC783 135
IC784 135
IC785 135
9
9
9
IC786 90
IC787 135
IC912 45
6
9
3
Química Sanitária
Microbiologia Sanitária
Laboratório de Saneamento
Cinética de Reatores em Saneamento
Processos de Tratamento de Água de
Abastecimento
Técnicas Alternativas para Tratamento de
Águas Abastecimento
Tecnologias de Tratamento de Águas
para Pequenas Comunidades
Tópicos Sobre Engenharia Ambiental
Tópicos em Saneamento Ambiental I
Tópicos em Saneamento Ambiental II
Tópicos em Saneamento Ambiental III
Tópicos em Saneamento Ambiental IV
Tópicos em Saneamento Ambiental V
Gerenciamento Ambiental
Estudos Especiais I
Estudos Especiais II
Processos e Sistemas Biológicos Anaeróbios
Processos Oxidativos Avançados
Qualidade Sanitária da Água
Disposição Controlada de Águas Residuárias no Solo
Gerenciamento de Resíduos de Estação
de Tratamento de Água
Estudos Especiais III
Estudos Especiais IV
Conceito e Prática em Planejamento Ambiental
Gestão Ambiental no Urbano
Direito Ambiental
Metodologia de Pesquisa e Redação
Científica
11
9 Mecânica das Estruturas I
9 Mecânica das Estruturas II
9 Introdução à Análise Computacional de
Estruturas
Disciplinas de Aplicação
IC029
IC033
IC037
IC304
IC305
135
180
180
135
135
9
12
12
9
9
IC601
IC602
IC603
IC604
IC610
IC611
IC617
IC621
IC631
90
135
135
135
135
135
90
135
135
6
9
9
9
9
9
6
9
9
IC633
IC634
IC637
IC638
IC639
IC640
IC641
IC642
135
135
135
135
135
135
135
135
9
9
9
9
9
9
9
9
IC643 135
9
IC644 135
IC645 135
IC646 135
9
9
9
Concreto Reforçado com Fibras
Patologia e Terapia do Concreto Armado
Tecnologia Avançada do Concreto
Tenso-Estruturas
Laje Sobre Solo para Fundação de Residência ou Piso Industrial
Análise Experimental de Estruturas
Estruturas de Concreto I
Estruturas de Concreto II
Estruturas de Concreto III
Estruturas de Madeira I
Estruturas de Madeiras II
Planejamento de Experimentos
Estruturas Metálicas I
Introdução ao Método dos Elementos Finitos
Fundamentos de Mecânica da Fratura
Instabilidade de Estruturas
Placas e Cascas
Fundamentos de Anisotropia
Métodos Numéricos em Engenharia
Segurança das Estruturas
Metodologia da Investigação Científica
Estruturas Metálicas Compostas de Chapas Dobradas
Introdução à Análise Não Linear de Estruturas
Programação Linear Aplicada
Estruturas Mistas
Estruturas de Aço Tubulares
Disciplinas Complementares
IC901
IC902
IC903
IC904
IC905
IC906
IC907
IC908
IC909
IC910
IC911
IC913
IC914
45
3 Tópicos em Engenharia de Estruturas I
45
3 Tópicos em Engenharia de Estruturas II
45
3 Tópicos em Engenharia de Estruturas III
90
6 Tópicos em Engenharia de Estruturas IV
90
6 Tópicos em Engenharia de Estruturas V
90
6 Tópicos em Engenharia de Estruturas VI
135
9 Tópicos em Engenharia de Estruturas VII
135
9 Tópicos em Engenharia de Estruturas VIII
135
9 Tópicos em Engenharia de Estruturas IX
135
9 Estudos Especiais I
135
9 Estudos Especiais II
135
9 Estudos Especiais III
135
9 Estudos Especiais IV
Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de
Doutorado
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES
sar 01 disciplina de Estudos Especiais e 01 disciplina de
Seminário.
Disciplinas Básicas Obrigatórias
IC201
IC554
90
90
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES
6 Infra-estrutura Viária
6 Modelagem de Sistemas Logísticos e de
Transporte
Disciplinas de Aplicação
IC200 135
9 Planejamento e Análise de Sistemas de
Transporte
IC500 135
9 Sistemas Geográficos de Informação
IC502 135
9 Drenagem de Estradas
IC503 135
9 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis
IC506 135
9 Via Permanente
IC516 135
9 Tópicos Especiais em Engenharia de
Transportes I
IC517 135
9 Tópicos Especiais em Engenharia de
Transportes II
IC527 135
9 Seminários em Engenharia de Transportes I
IC528 135
9 Seminários em Engenharia de Transportes II
IC529 135
9 Tópicos de Geodésia, Projeções Cartográficas e Cartografia Digital
IC531 135
9 Tecnologia de Transportes
IC540 135
9 Políticas de Transporte Urbano
IC541 135
9 Estudos Especiais I
IC542 135
9 Estudos Especiais II
IC543 135
9 Manutenção de Pavimentos
IC544 135
9 Aplicações da Teoria das Filas ao Planejamento de Transportes
IC545 135
9 Desempenho De Serviços Logísticos E
De Transportes
IC546 135
9 Ensaios de Laboratório para Obras Viárias
IC547 135
9 Impactos Ambientais de Transportes
IC548 135
9 Engenharia de Tráfego
IC549 135
9 Terminais de Transportes
IC550 135
9 Seminários em Engenharia de Transportes III
IC551 135
9 Seminários em Engenharia de Transportes IV
IC552 135
9 Seminário em Engenharia de Transportes
V
IC553 135
9 Seminários em Engenharia de Transportes VI
IC554 90
6 Modelagem de Sistemas Logísticos e de
Transporte
IC555 135
9 Ferramentas para Tomada de Decisão em
Logística e Transportes
IC556 135
9 Fundamentos de Serviços Logísticos
IC557 135
9 Análise de Dados em Logística e Transportes
IC558 135
9 Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes (lablalt)
IC559 135
9 Instrumentos de Gestão Ambiental em
Transportes
IC560 135
9 Estruturação de Problemas de Decisão
em Transportes
IC561 135
9 Avaliação Multicritério em Transportes
Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 Tese de Mestrado. O aluno só poderá cur-
12
Disciplinas Básicas Obrigatórias:
Os alunos devem cursar pelo menos duas disciplinas obrigatórias: uma de caráter geral e outra de caráter específico, dentro da linha de pesquisa em que irão desenvolver as suas dissertações. A disciplina específica a ser cursada é definida em comum acordo com o orientador.
Disciplina Geral Obrigatória:
IC043 135
9 Metodologia de Pesquisa e Seminários
em Edificações
Disciplinas Obrigatórias Específicas:
Linha de pesquisa Metodologia de Projeto e Conforto no Ambiente Construído:
IC009 135
IC762 135
IC044 135
9 Metodologia do Projeto Arquitetônico
9 Conforto Térmico
9 Acústica I - Fundamentos
Linha de Pesquisa Sistemas Prediais e Energia:
IC006 135
IC716 135
9 Introdução à Engenharia de Sistemas
Prediais Hidráulico-Sanitários
9 Planejamento Energético na Engenharia
Civil
Linha de Pesquisa Gerenciamento, Técnicas e
Materiais de Construção:
IC038 135
IC048 135
9 Introdução à Ciência e Engenharia dos
Materiais
9 Gestão da Qualidade na Construção
Disciplinas Oferecidas:
IC005 135
IC007 135
IC008 135
IC010 135
IC011 135
IC012 135
IC014
IC015
IC016
IC017
IC018
135
135
180
180
180
IC019
IC020
IC029
IC030
IC031
180
180
135
135
135
9 Análise Térmica de Edificações
9 Concretos Poliméricos
9 Materiais Reforçados com Fibras para a
Construção Civil
9 Desempenho do Ambiente Construído
9 Ambiente Construído e o Comportamento
Humano
9 Avaliação Econômica de Empreendimentos
9 Planejamento Estatístico de Experimentos
9 Aplicação de Sistemas Especialistas
12 Aglomerantes Minerais I
12 Aglomerantes Minerais II
12 Tecnologia do Concreto de Elevado Desempenho
12 Dosagem de Concretos
12 Durabilidade dos Concretos
9 Concreto Reforçado com Fibras
9 Programação para CAD
9 Técnicas da Construção Industrializada
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
IC032 135
IC033
IC034
IC035
IC037
IC039
IC040
IC041
IC042
IC045
IC046
IC047
180
135
135
180
135
135
135
135
135
135
135
IC049
IC050
IC051
IC052
135
135
135
135
IC053 180
IC054 135
IC614 135
IC615 135
IC714 135
9 Iluminação Natural Fundamentação e
Contemporaneidade
12 Patologia e Terapia do Concreto Armado
9 Estudo Dirigido I
9 Estudo Dirigido II
12 Tecnologia Avançada do Concreto
9 Projeto Colaborativo
9 Tópicos Especiais em Edificações I
9 Tópicos Especiais em Edificações II
9 Tópicos Especiais em Edificações III
9 Acústica II - Aplicações
9 Acústica III - Aprofundamento
9 Lean Thinking (Mentalidade Enxuta) Aplicada à Construção
9 Estudos Especiais III
9 Estudos Especiais IV
9 Gestão da Água em Edifícios
9 Ensino à Distância na Arquitetura e
Construção
12 Tecnologia de Materiais Alternativos para
a Construção Civil
9 Projeto e Construção Sustentável
9 Biodeterioração e Preservação de Madeiras
9 Secagem de Madeiras
9 Alternativas Energéticas
Obs: Na fase de pesquisa o aluno deverá matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado e IC002 - Tese de
Doutorado
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA
Disciplinas Básicas Obrigatórias
IC509 135
IC535 135
9 Mecânica dos Solos Aplicada
9 Ensaios de Laboratório de Mecânica dos
Solos
Disciplinas Oferecidas
IC221 135
IC511 135
IC512 135
9 Mecânica dos Solos Avançada I
9 Fluxos nos Meios Porosos
9 Aplicações de Materiais Especiais em
Obras de Solos
IC522 135
9 Barragens de Terra e Encoramento
IC523 135
9 Estruturas de Contenção
IC524 135
9 Dinâmica dos Solos e Fundações
IC530 135
9 Seminários em Engenharia Geotécnica
IC532 135
9 Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica I
IC534 135
9 Aterros sobre solos moles
IC536 135
9 Ensaios de Campo de Mecânica dos Solos
IC537 135
9 Propriedades dos Solos Não Saturados
IC538 135
9 Projetos de Fundações
IC539 135
9 Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica II
IC823 135
9 Métodos Numéricos em Geotecnia
IC827 135
9 Estudos Especiais I
IC828 135
9 Estudos Especiais II
OBS: Na fase de pesquisa os alunos de Mestrado deverão
matricular-se em IC001 - Tese de Mestrado.
FEC
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM RECURSOS HÍDRICOS
Hidrologia e Gestão de Recursos Hídricos: Compreende
o estudo dos recursos hídricos no aspecto quantitativo, sua
ocorrência, propagação, distribuição e utilização. Também
estuda a aplicação da fluorescência de Raios X à Pesquisa
Ambiental.
Engenharia Hidráulica: Trata de investigação de fenômenos estáticos e hidrodinâmicos, envolvendo escoamentos
em condutos livres e forçados, por meio das técnicas de
modelação.
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM SANEAMENTO E AMBIENTE
Planejamento e Gerenciamento Ambiental: Estudos de
eficiência de métodos de auxílio à tomada de decisão em
planejamento e gerenciamento ambiental. Estudos de planejamento ambiental integrados e setoriais.
Reaproveitamento de Água e Resíduos Sólidos: Avaliação do potencial de reaproveitamento tanto de águas residuárias como de resíduos sólidos, através da sua caracterização, na geração das possibilidades técnicas para
reuso/reciclagem, bem como das necessidades técnicas de
polimento, acondicionamento.
Tratamento de Água de Abastecimento-Sistemas Alternativos: Influência da pré-ozonização, uso de carvão ativado e permanganato de potássio na coagulação e floculação. Mecanismos e construção de diagramas de coagulação com o uso de sais metálicos e polímeros. Modelação
matemática dos processos de floculação e filtração.
Tratamento de Resíduos Sólidos: Estudos e pesquisas
aplicadas a tratamento de resíduos sólidos, urbanos e industrias. Armazenamento de resíduos sólidos. Coleta seletiva e segregativa.
Tratamento de Águas Residuárias: Sistemas Alternativos:
Processos biológicos aeróbios: lodos ativados por batelada
e disposição controlada no solo pelo método do
escoamento superficial. Processos biológicos anaeróbios,
reatores
anaeróbios
compartimentados,
reatores
compartimentados híbridos, e reatores não convencionais.
Processos oxidativos avançados. Sistemas que conjugam
os processos anaeróbios e aeróbios.
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ESTRUTURAS
Análise do Comportamento de Estruturas: Considerando
as propriedades dos materiais já caracterizados. Inclui análise de estruturas em regime elástico linear, em regime
elasto-plástico, com não linearidade física ou geométrica.
Análise do Comportamento de Materiais para Estruturas: Caracterização de propriedades dos materiais que visam o entendimento de seu comportamento do ponto de
vista estrutural. Inclui determinação de constantes elásticas,
limites de ruptura, tenacidade, propriedades visco-elásticas,
superfícies de escoamento.
Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia: Desenvolvimento e implantação de algoritmos numéricos para
problemas de engenharia.
Sistemas Estruturais: Soluções para problemas de
estruturas para finalidades específicas, analisando
concepções estruturais viáveis e, eventualmente, incluindo
metodologia
para
sua
otimização.
Compreende
basicamente pesquisas que se relacionam diretamente a
projeto estrutural.
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM TRANSPORTES
LINHAS DE PESQUISA:
13
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Planejamento, Técnica e Operação de Sistemas Logísticos e de Transportes: Desenvolver estudos e pesquisas
na área de planejamento e operação de sistemas logísticos
e de transportes englobando os problemas de transporte urbano e interurbano, logística, movimentação de cargas e
passageiros.
Infra e Superestrutura Viária: Concepção e Projeto, Métodos Construtivos e de Manutenção: A linha de pesquisa
abrange o estudo e a pesquisa de critérios de concepção e
métodos de projeto para implantação de empreendimentos
viários como rodovias, vias urbanas, vias férreas e aeródromos, envolvendo aspectos de projeto geométrico, terraplenagem.
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM EDIFICAÇÕES
Metodologia de projeto e conforto no ambiente construído: Contempla três centrais temas de pesquisa: Avaliação Pós Ocupação de edificações; Metodologia e automação de Projeto; e Conforto Ambiental (análise de conforto
de edificações nos aspectos térmicos, acústicos e de iluminação).
Gerenciamento, técnicas e Materiais de Construção: Engloba os seguintes temas de pesquisa: em Gerenciamento
e Técnicas da Construção Civil, engenharia de empreendimentos; gestão da qualidade; construção enxuta; planejamento da construção; planejamento econômico e financeiro;
e racionalização de técnicas e processos em edificações e
em Materiais de Construção Civil: pesquisas sobre concreto,
argamassas, cimento, cal e gesso, aditivos e adições de
proteção interna e externa à massa.
Sistemas Prediais e Energia: Compreende quatro temas
centrais: Racionalização de insumos e qualidade dos sistemas prediais; desenvolvimento de procedimentos de projeto
e execução de sistemas prediais; modelagem dos sistemas
prediais; e planejamento energético na construção civil.
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM GEOTECNIA
Estudo do Comportamento dos Materiais Geotécnicos:
Concentra as pesquisas sobre o comportamento de solos e
rochas de interesse da Engenharia Geotécnica. Abrange as
análises da Mecânica dos Solos, o estudo experimental do
comportamento dos solos, tanto em laboratório como no
campo e a formulação de modelos teóricos de comportamento.
Concepção e Análise de Estruturas Geotécnicas: Nesta
linha estão incluídas as pesquisas sobre estruturas que interagem com o solo, tais como fundações e estruturas de
contenção, bem como sobre estruturas construídas com
materiais geotécnicos, como aterros e filtros. Inclui o desenvolvimento de instrumentos de análise da interação solo-estrutura, o uso de materiais especiais como os geossintéticos
nas estruturas geotécnicas e o uso de métodos numéricos
de análise.
NORMAS ESPECÍFICAS:
São aceitos como candidatos Engenheiros ou, a critério da
CPG, portadores de Diploma de Nível Superior com outras
qualificações.
INSCRIÇÃO:
Para inscrever-se no processo de seleção do Programa de
Engenharia Civil, Cursos de Mestrado e Doutorado, o candidato deverá encaminhar à CPG/FEC, os seguintes documentos:
- Ficha de Inscrição;
14
- Questionário;
- Documentos pessoais (cópia do RG, cópia do CIC);
- Curriculum Vitae atualizado;
- 01 foto 3X4 colorida e recente.
Para o Mestrado:
- Cópia do Histórico Escolar;
- Cópia do Diploma ou Certificado de Conclusão ou Atestado de possível Conclusão naquele ano letivo.
- Projeto de Pesquisa (Área de Edificações - no máximo 10
páginas)
Para o Doutorado:
- Cópia do Histórico Escolar;
- Cópia do Diploma ou Certificado de Conclusão ou Atestado de possível conclusão naquele ano letivo;
- Projeto de pesquisa. Deverá ser formulado um, no máximo
05 páginas.
Período de Inscrição:
A CPG/FEC estabelecerá e tornará público os períodos de inscrição.
Para obtenção do formulário o candidato deverá dirigir-se, pessoalmente ou por carta, à:
Unicamp/FEC - FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,
ARQUITETURA E URBANISMO
Coordenadoria de Pós-Graduação
Cidade Universitária Zeferino Vaz - Distr. Barão Geraldo
Caixa Postal: 6021
CEP. 13.083-852 - CAMPINAS - SP - BRASIL - Telefone
(019) 3788-2307
FAC-SÍMILE GERAL (55-19) -3788-2411
E-mail: [email protected]
Seleção:
- A seleção será realizada com base na análise do curriculum vitae, histórico escolar, exames, entrevistas e análise de
projeto de pesquisa (a critério da área de concentração).
Vagas:
O número de vagas é fixado para cada ano letivo e
depende, basicamente, do número de orientadores disponíveis. Os candidatos serão aceitos no programa, mediante
aprovação, até o limite de vagas estabelecido.
Requisitos para Obtenção do Título
Mestrado: Deverá completar no mínimo 108 créditos sendo 54 contemplados em disciplinas e outras 54
unidades de créditos em trabalho de Dissertação. Do total
de unidades de crédito em disciplinas, no máximo 9 podem
ser atribuídas a disciplinas de Estudo Dirigido ou Especial,
excluindo o Programa de Estágio Docente.
Doutorado: O aluno de Doutorado deverá completar, no mínimo 297 unidades de créditos, sendo 81 em
disciplinas e 216 em trabalho de Tese.
I. Do total de unidades de crédito em disciplinas,
no máximo 9 podem ser atribuídas a disciplinas de Estudo
Dirigido ou Especial, excluindo o Programa de Estágio
Docente.
II. Caso o aluno tenha concluído um curso de Mestrado que exija cumprimento de créditos em disciplinas, ele
poderá ser autorizado pela CPG/FEC, por solicitação do
aluno e com a concordância do orientador, a cumprir até 36
créditos em Estudos Dirigidos ou Especiais, e no máximo 12
créditos obtidos em disciplina de Estágio Docente.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Cada candidato terá um orientador de tese.
IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS
LEGENDA
As disciplinas oferecidas pela unidade encontramse a seguir identificadas. As informações são, na ordem em
que aparecem, as seguintes:
Código da Disciplina
Nome da Disciplina
T
- Total de horas de aulas teóricas.
E
- Total de horas de aulas de exercícios.
L
- Total de horas de laboratório ou de campo.
S
- Total de horas de estudos dirigidos ou de seminários.
I
- Total de horas de estudo em casa.
C
- Total de créditos. Cada crédito corresponde a 15
(quinze) horas de atividades.
P
- Período mais provável da oferta da disciplina, de
acordo com a convenção:
1 - 1º período letivo
2 - 2º período letivo
3 - qualquer período letivo
Os pré-requisitos (PR): exigidos para a matrícula
na disciplina. AA200 - Significa Autorização da respectiva
CPG.
A ementa descreve sucintamente o assunto relacionado com a disciplina. Em algumas disciplinas, principalmente aquelas relacionadas com Tópicos Especiais, as
ementas serão oferecidas pelas Unidades de Ensino
correspondentes, na época da oferta dessas disciplinas.
O livro onde se encontra o material básico (texto)
pode também constar da informação de cada disciplina. No
caso do material se encontrar em várias fontes, a lista
bibliográfica será oportunamente fornecida pelo Professor
Responsável pela disciplina.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
IC001
Tese de Mestrado
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:72 P:3
IC002
Tese de Doutorado
T:0 E:0 L:0 S:0 I:0 C:120 P:3
IC005
Análise Térmica de Edificações
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Pré-Req.: IC762
Ementa: Transmissão de calor através dos componentes
construtivos. Regime periódico. Inércia térmica. Caracterização do clima. Radiação solar. Temperatura solar. Umidade em edificações. Ventilação. Métodos experimentais de
avaliação térmica de edificações. Modelos de simulação
térmica de ambientes. Aplicações em estudo de caso.
Bibliografia: AWBI, H.B., Ventilation of Buildings, Chapman
& Hall, Londres, 1995. CROISET, M., L'Hygrothermique
dans le bâtiment, Confort Thermique d'hiver et d'été.
Condensations, Ed. Eyrolles, Paris, 1968. DREYFUS, J., Le
confort dans l'habitat en pays tropical, Ed. Eyrolles, Paris,
1960. INCROPERA, F. P. and de WITT, D.P., Fundamentals
of Heat and Mass Transfer, 3. ed., J. Wiley, NY, 1990.
RIVERO, R., Arquitetura e Clima: Acondicionamento Térmico Natural, D. C. Luzzatto, Ed., Porto Alegre, 1986.
SODHA, M. S., BANSAL, N. K., BANSAL, P. K., KUMAR, A.
15
FEC
e MALIK, M. A. S., Solar Passive Buildings: Science and
Design, Pergamon Press, Oxford, 1984. van STRAATEN, J.
F., Thermal Perfomance of Buildings. Elsevier, Amsterdan,
1967.
IC006
Introdução à Engenharia de Sistemas Prediais Hidráulico-Sanitários
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Panorama geral dos sistemas prediais hidráulicos
e sanitários. Desempenho dos sistemas prediais hidráulicos
e sanitários. Modelagem dos sistemas prediais de água fria,
água quente, esgoto sanitário e águas pluviais.
Bibliografia: ALMEIDA, G. G. de. Avaliação durante operação (ADO) - metodologia aplicada aos sistemas prediais.
SP, 1994. Dissertação. EPUSP. AMORIM, S. V. de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias: desempenho e normalização. São Carlos, 1989. Dissertação (mestrado). EESC.
DEL CONTI, C. Estudo sobre o dimensionamento de sistemas prediais de drenagem de águas pluviais de coberturas
e pequenas áreas pavimentadas. SP, 1992. Dissertação.
EPUSP. FERNANDES, V. M. C. Formulação das condições
limites para utilização de ventilação primária e secundária
nos sistemas prediais de esgotos sanitários de edifícios residenciais e de escritórios. SP, 2002. Tese. EPUSP.
GONÇALVES, O. M. Formulação de modelo para estabelecimento de vazões de projeto em sistemas prediais de distribuição de água fria. SP, 1986. Tese. EPUSP. GRAÇA, M.
E. A. da. Formulação de modelo para avaliação das condições determinantes da necessidade de ventilação secundária em sistemas prediais de coleta de esgoto sanitário.
SP, 1985. Tese - EPUSP. ILHA, M. S. de O. Estudo de parâmetros relacionados com a utilização de água quente em
edifícios residenciais. SP, 1991. Dissertação. EPUSP. LUZ,
E. B. Sistemas prediais de água fria. 1985. Dissertação.
EPUSP. PETRUCCI, A. L. Metodologia para seleção de
configuração de sistemas prediais de água em edificações
que abriguem múltiplas economias. 2001. Tese. EPUSP.
SANTOS, D. Contribuições para a estruturação de modelo
aberto para o dimensionamento dos sistemas prediais de
esgotos sanitários. SP. 1998. Tese. EPUSP.
IC007
Concretos Poliméricos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Definições. Noções sobre resinas.
Concreto impregnado; técnicas de impregnação; propriedades e aplicações. Concreto de resina: generalidades e produção; propriedades e aplicação. Concreto de Cimento e
polímero: generalidades, propriedades e aplicações.
Bibliografia: ACI Publication SP-40, Polymers in Concrete,
1973; ACI Publication SP-58, Polymers in Concrete, 1978;
ACI Publication SP-69, Applications of Polymers in
Concrete, 1981; Proceedings of Int. Congress of polymer
Concrete: London (1975), Austin (1978), Kooyama (1981),
Darmstadt (1984), Brighton (1987).
IC008
Materiais Reforçados com Fibras para a
Construção Civil
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Princípios básicos. Deformação. Ruptura. Dissipação de energia. Efeito das dimensões da fibra.
Efeito da disposição. Efeito Global. Junta fibra matriz. Volume crítico de fibras. Comportamento a tração. Compressão e flexão.
Bibliografia: HANNANT - 1978 (livro); SWANY, New Concrete Materials (livros); International Journal of cement composites as lightweigth concrete (revista); Journal of Materials
science Composites (revista); Anais de Simpósios Revistas
da Rilem; SWANY, R.N., Natural fibre reinforced cement
ande concrete blackie, Glasgow.
IC009
Metodologia do Projeto Arquitetônico
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Ementa: O processo projetual: Criação, Psicologia, Desenvolvimento, Análise, Comunicação. Estado da Arte na Metodologia de Projeto, As Gerações. A Informática Aplicada e o
Processo Projetual. Sistemas de Informação. Análise de
Projeto e Avaliação Pós-Ocupação (APO). Programação Arquitetônico. Estratégias para Qualidade no Ambiente Construído. Participação, Otimização, Simulação, Criação Automatizado de Projeto. Criação de Sistemas de Avaliação,
BDA (Building Design Adviser). Projeto Colaborativo. Estudo
de casos.
Bibliografia: Akin, Ömer, "Psychology of Architectural
Design", Pion Limited, London, UK, 1989. Alexander, C.,
Ishikawa, S. and Silverstein, M., A Pattern Language:
Towns, Buildings and Constructions, Oxford University
Press, 1977. Boudon, Philippe, "Lived-in-Arquitecture", The
MIT Press, Cambridge, Mass, 1969. Bradbent, G. and
Ward., Edts., Design Methods in Architecture, Wittenborn,
N. Y., 1969. Gifford, R., "Environmental Phychology:
Principles and Practice", Second Ed., Allyn and Bacon,
Boston, 1997. Gregory, S.A., Ed., The Design Method,
Butternworth, London, 1966. Harrigan, J. E., "Human
Factors Research: Methods and Applications for Arqchitects
and Interior Designers", Elsevier Publishers, New York,
1987. Jones, J. C., Design Methods, John Wiley and Sons,
NY, 1970. Kernohan D. e Kernahano D., "User Participation
in Building Design and Management: A Generic Approach to
Building Evaluation", Butterworh Archtiecture, 1996. Kostof,
S., Ed., The Architect: Chapters in the History of the
Profession, Oxford, University Press, N.Y. 1977. Kumlin, R.
R., "Architectural Programming: Creative Techniques for
Design Professionals, 1995. Latrombe, G. Ed., Artificial
Intelligence and Recognition in Computer-Aidedp-Design,
North Holland, N. Y., 1977. Leupen, B., "Design and
Analysis", Van Nostrand Reinhold, 1997. Mitchell, W. J.,
Computer Aided Architectural Design, Petroclelli-Charter, N.
Y., 1977. Mitchell, W., "The Logic of Architecture", MIT
Press, Cambridge Mass., 1996. Negromonte, N., Ed.,
Reflections on Computer Aids to Design and Architecture,
Mason & Lipscomb, N.Y., 1974. Ornstein, S. W., Bruna, G. e
Roméro, M., "Ambiente Construído & Comportamento: A
Avaliação Pós-Ocupação e a Qualidade Ambiental", Studion
Nobel, FUPAM, 1995. Ornstein, S. W. e Roméro, M.,
"Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído",
Studion Nobel, FUPAM, 1992. Ornstein, S. W.,
"Desempenho
do
Ambiente
Construído.
Interdisciplinariedade e Arquitetura", USP, FAU, Dept. de
Tecnologia da Arquitetura, 1996. Ornstein, S. W. e Borelli
Neto, J., "O Desempenho dos Edifícios da Rede Estadual
de Ensino: O Caso da Grande São Paulo", USP, FAU,
Depto. de Tecnologia da Arquitetura e CNPq, 1995. Pohl, J.
et. al., "Decision support systems: Notions, Prototypes and
in Use Applications" CAD Research Center, College of
Architecture and Environmental Design, Cal Tech, San Luis
Obispo, 1997. Rowe, P.; Design Thinking, The MIT Press,
Cambridge, Mass., 1922 Preiser, W. F.E., Rabinowitz, Ha.Z.
e Edward T. White, "Post-Occupancy Evaluation", Van
Nostrand Reinhold, New York, 1988. Sanof, H., "Integrating
Programming, evaluation and Participation in design: A
Theory Z Approach (Ethnoscapes: V. 7), Avebury, 1992.
Schön, D., Reflective Practioner: how Professionals Think in
Action, Basic Books, N. Y., 1983. Unwin, S., "Analysing
Architecture", 1997. Revista: Design Methods: Theories,
Research, Education and Practice, The Design Methods
Institute, San Luis Obispo. CA.
IC010
Desempenho do Ambiente Construído
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Projeto e Qualidade. Falhas: construtivas, do processo projetual e construtivo, do ambiente construído. Satisfação com o ambiente construído: conforto e psicologia
16
ambiental, funcionalidade. Avaliação Pós-Ocupação (APO):
Objetivo, no Processo de Criação e Execução de Edificações. Critérios de Desempenho. Programação Arquitetônica. Estratégias para Qualidade no Ambiente Construído.
Técnicas de Avaliação: Observações, Análise de Padrões,
Pesquisa de Campo (Questionários, Tele-Pesquisas, Configuração e Dimensionamento de Amostra, coleta de dados),
Simulações, Dinâmica de Grupo, Walk-Through, Jogos, Desenhos. Análise de dados: tratamento de variáveis, organização de informações, julgamento de valores, tomada de
decisão (Custo benefício, conseqüência), apresentação de
resultados. Procedimento de incorporação de Melhorias
(Reasonable Standard of Care, Normas, códigos, Educação,
Divulgação, Feedback. Estudo de Casos.
Bibliografia: Boudon, Philippe, "Lived-in Arquitecture", The
MIT Press, Cambridge, Mass, 1969. Freeman, H. L. Ed.,
"Mental Health and the Environment", Churchill Livingstone,
New York, 1984. Gifford, R., "Environmental Psychology:
Principles and Practice", Second Ed, Allyn and Bacon,
Boston, 1997. Harrigan, J. E., "Human Factors Research:
Methods and Applications for Arqchitects and Interior
Designers", Elsevier Publishers, New York, 1987. Kernohan
D. e Kernahano D., "User Participation in Building Design
and Management: A generic Approach to Building
evaluation", Butterworth Archtiecture, 1996. Kumlin, R. R.,
"Architectural Programming: Creative Techniques for Design
Professionals, 1995. Leupen, B., "Design and Analysis", Van
Nostrand Reinhold, 1997. Moos, R., "Evaluating Educational
Environments", Jossey-Bass Publishers, San Francisco,
1979. Nível de Satisfação em Conjuntos Habitacionais da
Grande São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, IPT
No. 1061, ECA, USP, 1975. Ornstein, S. W., Bruna, G. e
Roméro, M., "Ambiente Construído & Comportamento: A
Avaliação Pós-Ocupação e a Qualidade Ambiental", Studion
Nobel, FUPAM, 1995. Ornstein, S. W. e Roméro, M,
"Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído",
Studion Nobel, FUPAM, 1992. Ornstein, S. W.,
"Desempenho
do
Ambiente
Construído,
Interdisciplinariedade e Arquitetura", USP, FAU, Dept. de
Tecnologia da Arquitetura, 1996. Ornstein, S. W. e Borelli
Neto, J., "O Desempenho dos Edifícios da Rede Estadual
de Ensino: O Caso da Grande São Paulo", USP, FAU,
Depto. de Tecnologia da Arquitetura e CNPq, 1995. Preiser,
W. F.E., Rabinowitz, Ha.Z. e Edward T. While, "PostOccupancy Evaluation", Van Nostrand Reinhold, New York,
1988. Sanoff, H., "Visual Research Methods in Design", Van
Nostrand Reinhold, New York, 1991. Sanoff, H., "Integrating
Programming, Evaluation and Participation in design: A
Theory Z Approach (Ethnoscapes: V. 7), Avebury, 1992.
Unwin, S., "Analysing Architecture", 1997.
IC011
Ambiente Construído e o Comportamento
Humano
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O Homem e o Ambiente Físico. Relação Ambiente
- Comportamento. Teoria da Percepção: Brunswick, Gibson,
Berlyne. Fenomenologia: Heidegger. Psicologia Ambiental:
Privacidade, Proximidade, Espaço Pessoal, Segurança, Sociabilidade, Percepção Espacial, Produtividade, Densidade
e Apinhamento, Cognição e Territorialidade. Necessidades
Básicas. Projeto e Planejamento do Ambiente Construído:
elementos arquitetônicos, sociopetal e sociofugal, padrões
de comportamento, tipos de território. Métodos e Instrumentos de Pesquisa: Avaliação Pós-Ocupação, "Behavior
Setting", Entrevistas, Observações e Métodos Visuais. Estudos de Casos.
Bibliografia: Barker, R., "Ecological Psychology", Stanford
University Press, Stanford. Bechtel, R. "Environment and
Behavior", Sape Publications, Thousand Oaks, Ca, 1997.
Bechtel, R. et al. ed., "Methods in Environmental and
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Behavioral Research, R. Krieger Publ. Comp., Malabar,
Florida, 1990. Chermayeff, S., et al., "Comunity and
Privacy", Anchor Books, Doubleday & Comp. Inc., Garden
City, NY, 1965. Freeman, R. ed., "Mental Health and the
Environment", Churchill Livingstone, London, 1984. Gifford,
R., "Environmental Psychology: Principles and Practice",
Allyn and Bacon, Boston, 1997. Goffman, E., "Behavior in
Public Places", The Free Press, MacMillan Comp., New
York, 1963. Hall, E., "The Hidden Dimension". Doubleday:
NY, 1966. CA, 1968. Kaplan, R., et al. "With People in
Mind", Island Press, Washington, DC, 1998. Lang, J. et al,
"Designing for Human Behavior", Dowden Hutchinson &
Ross, Inc. Stroudsburg, Pennsylvania, 1974. Lerup, L.,
"Building the Unfinished", Sage Library of Social research,
1977. Newman, R., "Defensible Space: Crime Prevention
Through Urban Design", Collier Books, New York, 1973.
Ornstein, S. "Ambiente Construído e Comportamento",
Studio Nobel, 1995. Proshansky, H., et. al. ed.,
"Environmental Psychology: Man and his Physical Setting",
Holt, Rinehart and Winston. New York, 1970. Rapoport, A.,
"House Form and Culture", Prentice Hall Inc., Englewood
Cliffs, N.J., 1969. Rio, V del e Oliveira, L. "Percepção Ambiental: a experiência brasileira". Studio Nobel e Ed.
UFSCar: SP, 1999. Sommer, R. "Social Design: Creating
Buildins with People in Mind". Englewoods Cliffs: Prentice
Hall, 1983. Revista: Environment and Behavior, Sage
Publication, (EDRA). Bibliografia na área da Avaliação PósOcupação, Psicologia Ambiental, Arquitetura e Cultura, Programação Arquitetônica.
IC012
Avaliação Econômica de Empreendimentos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Princípios de engenharia econômica. Conceito e
análise de custos. Fórmula de juros compostos. Aplicações
das fórmulas. Comparação de alternativas. Depreciação e
exaustão. Influência da inflação. A incerteza na análise.
Problemas de renovação de equipamentos. Alocação e financiamento de capital. Avaliação pública de projetos pelo
método benefício custo.
Bibliografia: GRANT, Eugene L. Et elle. "Principles of
engineering economy'', 7th Ed., N.Y., John Wiley, 1982,
689p.; MANSER, J.E., "Economics: a foundation course for
the built environemt'', London, E & FN Spon, 1995, 290p.;
MORTON, Ralph & JAGGAR, David, "Design and the
economics of building'', London, E & FN Spon, 1995, 418p.;
RUEGG, Rosalie T. & MARSHALL, Harold E., "Building
economics theory and pratice'', N.Y., Van Nostrand, 1990,
486p.
IC014
Planejamento Estatístico de Experimentos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos Básicos. Testes de hipóteses. Distribuições amostrais e inferências. Comparação de dois ou
mais tratamentos. Quadro de ANOVA. Adequabilidade do
Modelo. Comparações múltiplas. Blocos aleatorizados e
planejamento fatorial. Experimentos fatoriais com modelos
empíricos. Análise de regressão e correções de violações
do modelo.
Bibliografia: Box et alli, "Statistics for experimenters'', Ed.
John Wiley & Sons, N. Y., 1978; Chatterjee, S. & Price B.,
"Regression Analysis by Examples'', Ed. John Wiley & Sons,
N.Y., 1985.
IC015
Aplicação de Sistemas Especialistas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Os sistemas especialistas e suas linguagens. Introdução à linguagem PROLOG. Aplicações à área TeóricaExperimental e Construções.
Bibliografia: Casanova, M.A. et alli, "Programação em lógica e a linguagem PROLOG'', S.P. Ed. Edgard Blucher
17
FEC
Ltda. 1987; Rich, E. "Inteligência Artificial'', S.P., McGraw
Hill, 1988.
IC016
Aglomerantes Minerais I
T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3
Ementa: Introdução ao estudo dos aglomerantes minerais;
Gesso e cal: definições, compostos principais, fórmulas,
terminologia. Calcários e dolomitos: obtenção, composição,
seleção para produção de cal. Cal virgem: produção, fornos
de calcinação, mecanismo de dissociação térmica dos carbonatos, características. Cal hidratada: produção, composição, propriedades, aplicação, ensaios especiais: análise
térmica diferencial, termogravimetria e difração de raios X.
Gesso: obtenção, propriedades, aplicações, aditivos. Argamassas de revestimento: terminologia, classificação, aplicações.
Bibliografia: Cincotto, M.A. Estudo da composição química
da cal hidratada. Dissertação de Mestrado, USP, SP, 1977;
Influência da matéria-prima e dos fornos de calcinação nas
características da cal virgem. Tese de Doutorado, USP, SP,
1986; Características da cal para argamassas. A construção
São Paulo, n. 2220, agosto 1990; Webb, T.L. The significance of some physical properties of non-hydraulic limes.
BRI, Bulletin n.6, june 1951; Kuntze, R.A. (Ed.). The
chemistry and technology of gypsum. ASTM, STP 861,
1984; Murat, M.; Foucault, M. (Ed.). Sulfates de calcium et
matériaux derivés. RILEM International Symposia, 1977;
Costes, J. Le plâtre traditionnel et moderne. Editions
Eyrolles, Paris, 3ed., 1981; Sindicat National des Industries
du plâtre. Le plâtre: physico-chimie, fabrication et emplois,
Editions Eyrolles, Paris, 1982.
IC017
Aglomerantes Minerais II
T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3
Ementa: Introdução ao estudo dos aglomerantes hidráulicos; Cimento Portland: obtenção, propriedades e aplicação;
Estrutura dos compostos anidros; Hidratação do Cimento
Portland: modelos de estrutura da pasta endurecida
(Powers-Brunawer e Feldman-Sereda; Estrutura dos compostos hidratados; adições minerais: escória granulada de
alto-forno, pozolanas e sílica ativa; composição do cimento
vs. hidratação. Tipos e propriedades dos cimentos produzidos no Brasil. Cura térmica; Ensaios de laboratório.
Bibliografia: Taylor, H.F.W. Cement Chemistry. London,
1992; Powers, T.C. The properties of fresh concrete. New
York, John Wiley & Sons, 1968; Banfill, P.F.G. Rheology of
Fresh Cement and Concrete. E & F.N. Spon, 1991; Barnes,
P. (Ed.). Structure and performance of cements. Applied
Science Publishers, Ltd., New York, 1983, 563 p.; Baron, J.;
Sauterey, R. Le béton hydraulique - connaissance et pratique. Presses de l'École Nationale des Ponts et Chaussées,
1982, 560 p.; Skalny, J. (Ed.). Materials science of concrete
I. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1989, 333 p.;
Skalny, J.; Mindess, S. (Ed.). Materials science of concrete
II. The American Ceramic Society, Inc., USA, 1991, 281p.;
Skalny, J. (Ed.). Materials science of concrete III. The
American Ceramic Society, Inc., USA, 1992, 362 p.;
MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e
materiais. Ed. Pini, 1994.
IC018
Tecnologia do Concreto de Elevado Desempenho
T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3
Ementa: Estrutura dos concretos em geral; concreto de elevado desempenho; propriedades mecânicas do CED; propriedades do CED no estado fresco; considerações sobre a
durabilidade do CED; aplicação do CED na construção.
Bibliografia: Y. MALIER, Higth Performance Concrete From Material to Structure, London, Chapman & Hall, 3a.
ed., 1994, 524 p.; P.K. METHA, P.J.M. MONTEIRO, Concreto: Estrutura, Propriedades e Materiais, (tradução), São
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Paulo, Ed. Pini, 1a. ed., 1994, 573 p.; W.T. HESTER, Higth
Strength Concrete - 2nd International Symposium, Detroit,
ACI-SP/121, 1990; FIP/CEB High Strenght Concrete (State
of the Art Report) Bulletind'Information nº 197, August 1990;
V.M. MALHOTRA (Ed.), Developments in the Use of
Superplasticizers, Detroit, ACI-SP/68, 1981; V. M.
MALHOTRA (Ed.), Int. Conf. on the Use of Fly Ash, Silica
Fume, Slag and Other Mineral By-Products, ACI-SP/91,
Detroit, 2v.; V.M. MALHOTRA (Ed.) 3rd Int. Conf. on Fly
Ash, Silica Fume, Slag and Natural Pozzolans in Concrete,
Detroit, SCI-SP/114, 2v. ; DUCATTI, V. A., Concreto de Elevado Desempenho: estudo da Aderência com a armadura.
Tese de Doutorado, USP, 1993; PAULON, V.A., Estudos da
Microestrutura da Zona de Transição entre a Pasta e o
Agregado em Concreto. Tese de Doutorado, USP, 1990.
IC019
Dosagem de Concretos
T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3
Ementa: Introdução à dosagem; histórico da evolução da
dosagem no Brasil e no exterior; princípios de dosagem,
diagrama de dosagem, ajuste do traço; propriedades do
concreto fresco; trabalhabilidade; reologia de pastas, argamassas e concretos; estrutura interna do concreto; modelo
de Powers; previsão do comportamento do concreto endurecido; variabilidade da resistência do concreto; controle da
resistência do concreto; resistência de dosagem;
adequação do traço em obra.
Bibliografia: ABRAMS, Duff Andrew. Design of Concrete
Mixtures.
Chicago,
Structural
Materials
Research
Laboratory, 1988 (Lewis Institute Bulletin, 1); COLLEPARDI,
Mario. Scienza y Tecnologia del Calcestruzzo. Milano, Ulrico
Hoepli, 1980; HELENE, P.R.L. Contribuição ao Estabelecimento de Parâmetros para Dosagem e Controle dos Concretos de Cimento Portland. São Paulo, Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo, ago. 1987. (Tese de Doutoramento); MURDOCK, L.J. & BROOK, K.M. Concrete
Materials and Practice. London, Edward Arnold, 1979;
POWERS, Treval C. The Properties of Fresh Concrete. New
York, John Wiley & Sons, 1968; BANFILL, P.F.G. Rheology
of Fresh Cement and Concrete. E. & F. N. Spon, 1991;
MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura, propriedades e
materiais. Ed. Pini, 1994.
IC020
Durabilidade dos Concretos
T:60 E:15 L:15 S:0 I:90 C:12 P:3
Ementa: Generalidades; permeabilidade; microestrutura e
permeabilidade/durabilidade; deterioração da estrutura de
concreto; o ataque pela água do mar; a reação álcali-agregado.
Bibliografia: MEHTA-MONTEIRO. Concreto - estrutura,
propriedades e materiais. Ed. Pini, 1994; ACI - Durability of
Concrete. SP-47, 1975; PAULON, V.A. A Durabilidade das
Construções de Concreto. Publicação ABCP, 1987;
PAULON, V.A. Estudos da Microestrutura da Zona de Transição entre Pasta e Agregado em Concreto. Escola Politécnica da USP, Tese de Doutorado, 1991; HELENE, P. A Corrosão das Armaduras de Concreto. Editora Pini, 1990;
Notas de Aulas.
IC029
Concreto Reforçado com Fibras
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Princípios básicos de comportamento:
deformação, mecanismos de fratura e dissipação de energia. Efeitos das dimensões e da orientação das fibras sobre
o compósito. Dosagem de concretos usuais e de alto desempenho reforçados com fibras. Comportamento à tração,
à compressão e à flexão: formas de medida da tenacidade.
Comportamento frente ao impacto e cargas cíclicas. Campos de aplicação: pavimentos diretamente apoiados sobre o
solo, revestimento de túneis e estabilização de taludes
(concreto projetado), elementos pré-moldados.
18
IC030
Programação para CAD
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Linguagem e ambiente de programação para ferramentas de CAD (Computer Aided Design). Estrutura básica da linguagem. Controle de Fluxo. Funções de entrada e
saída. Manipulação de entradas gráficas e grupos de seleção. Funções geométricas. Manipulação de arquivos. Implementação de interfaces utilizando caixas de diálogo.
IC031
Técnicas da Construção Industrializada
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A abordagem sistêmica e a indústria da Construção Civil: Técnicas, processos e sistemas construtivos.
As cadeias produtivas no âmbito do complexo da Construção Civil: O controle da qualidade de produtos e processos. Técnicas e sistemas da construção a seco: A construção metálica e a construção com concreto pré-moldado.
A integração de sistemas construtivos e a utilização de
componentes pré-fabricados: sistemas de vedação com placas de gesso acartonado; sistemas de painéis de fachada;
sistemas de lajes pré-fabricadas. Sistemas construtivos
complementares. Inovações tecnológicas da indústria da
Construção Civil.
IC032
Iluminação Natural Fundamentação e Contemporaneidade
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: 1) A luz natural no urbanismo e arquitetura contemporâneos. Utopia ou realidade ? 2) O sol e o céu como
fontes de luz natural. Tipos de céu referenciais para projeto.
O conceito de Dia Luminoso Típico. 3) Disponibilidade de
luz natural no Brasil: do banco de dados obtido a partir do
software DLN à montagem de estações medidoras para inserção do país no IDMP (International Daylighting
Measurement Programma) da CIE ( Commission
Internationale de L'Éclairage). 4) Ferramentas para projeto:
métodos de cálculo, modelos em escala reduzida e programas computacionais. 5) Técnicas para avaliação do desempenho qualitativo e energético da luz natural em edifícios
existentes. 6) Sistemas inovadores para projeto, medição,
controle e legislação relativos à iluminação natural e conservação de energia. 7) O design da iluminação natural: conquistas e desafios futuros.
IC033
Patologia e Terapia do Concreto Armado
T:60 E:0 L:15 S:60 I:45 C:12 P:3
Ementa: Considerações iniciais: Patologia e Terapia. Patologia do concreto armado: durabilidade e corrosão do concreto e aço. Controle de qualidade do concreto armado.
Problemas de projeto e execução. Sintomatologia: Fissuração, desagregações e disgregações. Reparo das estruturas. Reforços das estruturas: reforços mediante chapas ou
perfis de aço, reforços mediante folhas de fibras de
carbono, reforços mediante concreto c/ adição de armadura
ou aumento da seção. Ensaios informativos sobre os
materiais da estrutura: ensaios destrutivos e não
destrutivos. Provas de Carga.
Obs.: Oferecida pelas Áreas: Estruturas e de Edificações.
IC034
Estudo Dirigido I
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador
IC035
Estudo Dirigido II
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador
IC037
Tecnologia Avançada do Concreto
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Estrutura do concreto. Zona de transição. Fatores
que influenciam a resistência. Resistência em vários está-
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
gios de tensão. Comportamento elástico. Retração e fluência. Durabilidade. Agregados. Cimentos. Aditivos. Adições.
Concretos especiais. Polímeros em concreto. Mecânica do
concreto. Ecologia e a indústria do concreto.
IC038
Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Tipos de materiais. Ligações e Coordenação Atômica. Sólidos cristalinos. Imperfeições nos cristais. Propriedades mecânicas dos metais. Diagrama de fases.
Estruturas e propriedades dos materiais cerâmicos.
Processamento e Aplicação dos cerâmicos. Estrutura dos
polímeros e aplicação dos polímeros.
IC039
Projeto Colaborativo
T:30 E:0 L:15 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Fundamentos. Ferramentas e ambientes Internet,
Intranets e Extranets. Estratégia organizacional para engenharia colaborativa. Estudos de casos.
Bibliografia: Anthony Mills. Collaborative Enguineering and
the Internet. Society of Manufacturing Engineers, Dearbom,
Michigan, 1ª Edição, 1998, ISBNO-87263-498-1; Linden J.
Ball
(Editor).
Collaborative
Desing:Proceedings
of
Codesigning
2000.
Springer
Verlag,
2000.
ISBN1852333413; Dave Chafey. Groupware, Workflow and
Intranets: Reengineering the Enterprise with Collaborative
Software. Digital Press, 1998. ISBN 1555581846; David J.
Skyrme. Knowledge Networking: Creating the Collaborative
Company Butterworth-Heinemann, 1999. ISBN 0750639768.
IC040
Tópicos Especiais em Edificações I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da disciplina.
Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem
abordados.
IC041
Tópicos Especiais em Edificações II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da disciplina.
Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem
abordados.
IC042
Tópicos Especiais em Edificações III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida por ocasião do oferecimento da disciplina.
Bibliografia: A ser defina conforme os tópicos a serem
abordados.
IC043
Metodologia de Pesquisa e Seminários em
Edificações
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Apresentação das fases da Investigação científica:
formulação da hipótese de trabalho, pesquisa bibliográfica,
elaboração, redação. As várias formas de publicação como
produto da investigação científica. Preparação do trabalho:
tema, revisão bibliográfica, fichamento, ante-projeto. Uniformização da redação. Seminários em Edificações, abordando temas específicos à área.
Bibliografia: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. MARCONI, M.
DE A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa, 3 ed.. São
Paulo: Atlas, 1996. UNIVERSIDADE FEDERAL DO
PARANÁ. Sistema de bibliotecas Normas para apresentação de documentos científicos, Curitiba, 2000. VIEIRA, S.
Como escrever uma tese, Pioneira Editora, São Paulo,
1991. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos, Edgar
Blucher Editora, Rio de Janeiro, 1987. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa, Atlas, São Paulo, 1991.
19
FEC
ALMEIDA, M. L. Como elaborar monografias, Edições
Cejup, Belém, 1992. COSTA M. A. da, COSTA, M. F.
Barrozo da, Metodologia de pesquisa: conceitos e técnicas,
Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2001.
IC044
Acústica I - Fundamentos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Comportamento e propriedade de ondas sonoras.
Grandezas acústicas. Aspectos subjetivos do som. Fenômenos acústicos. Efeitos de ruído no homem.
Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control
engineering: principles and applications, N. York, John Wiley
& Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and
architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994.
KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York,
John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural
acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S..
Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora,
2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York,
McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise
measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise
control: principles and pratice, 1986)
IC045
Acústica II - Aplicações
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Pré-Req.: IC003/IC004/IC765/IC044/IC764
Ementa: Acústica aplicada a salas e edificações. Métodos e
técnicas de controle de ruído. Acústica urbana.
Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control
engineering: principles and applications, N. York, John Wiley
& Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and
architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994.
KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York,
John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural
acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S..
Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora,
2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York,
McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise
measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise
control: principles and pratice, 1986)
IC046
Acústica III - Aprofundamento
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Pré-Req.: IC003/IC004/IC764/IC765/IC044/IC045
Ementa: Técnicas de medida e instrumentação em acústica. Normas e legislação. Softwares.
Bibliografia: BERANEK, L.L.. Noise and vibration control
engineering: principles and applications, N. York, John Wiley
& Sons, 1992. MAEKAWA, Z., LORD, P.. Environmental and
architectural acoustics, London, E&FN Spon, 1994.
KINSLER, L.E. et all. Fundamentals of acoustics, N. York,
John Wiley & Sons, 1982. EGAN, M.D.. Architectural
acoustics. N. York, McGraw Hill, 1988. GERGES, N.Y.S..
Ruído fundamentos e controle. Florianópolis, NR Editora,
2000. HARRIS, C.M.. Handbook of noise control, N. York,
McGraw, 1979. BRUEL & KJAER Booklets (Acoustic noise
measurements, 1988, Architectural acoustics, 1978, Noise
control: principles and pratice, 1986)
IC047
Lean Thinking (Mentalidade Enxuta) Aplicada à Construção
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Mentalidade enxuta: origens e conceitos. O sistema Toyota de produção: filosofia, sistema, ferramentas.
Mapeamento do fluxo de valor. Os 5 princípios da mentalidade enxuta: valor do ponto de vista do cliente, fluxo de valor na cadeia, produção em fluxo, sistema puxado, busca da
perfeição. Aplicações de conceitos e ferramentas lean nos
fluxos de valor da construção: negócios, projeto, suprimentos, obra, manutenção.
Bibliografia: Koskela, L. (1992). Application of the New
Production Philosophy to Construction, Technical Report No.
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
72, Stanford University, CA. PICCHI, F.A. Lean Principles
and the construction main flows. In: IGLC-8 Proceedings,
16-18 July 2000. PICCHI, F.A. Lean Thinking (Mentalidade
Enxuta): avaliação sistemática do potencial de aplicação no
setor de construção. II SIBRAGEC, 4 a 6 de set. de 2001,
Fortaleza. Womack, J.P. and Jones, D.T. (1996). Lean
Thinking. Simon and Schuster, New York, N.Y._
IC048
Gestão da Qualidade na Construção
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Modelos de Gestão da Qualidade. Qualidade na
construção. ISO 9000 versão 2000. Sistemas de qualificação evolutiva para construção. Elementos do sistema da
qualidade em uma empresa construtora: organização, empreendimento e projeto, suprimentos, execução, recursos
humanos. Sistemas integrados e gestão: da qualidade (ISO
9000), segurança (OHSAS 18000) e meio ambiente (ISO
1400). Critérios de excelência de prêmios nacionais da qualidade. Implementação da gestão da qualidade em construtoras: exemplos, avaliação de resultados.
Bibliografia: ABNT. Sistemas de gestão da qualidade: diretrizes para melhorias de desempenho - NBR ISO-9004. Rio
de Janeiro, dez. 2000. 48 p. ABNT. Sistemas de gestão ambiental: diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. NBR ISO-1404. Rio de Janeiro, 1996. FPNQ.
Critérios e excelência: o estado da arte da gestão para excelência do desempenho. Fundação para o Prêmio Nacional
da Qualidade, 2001. 67 p. PICCHI, Flávio A. Sistemas da
qualidade: uso em empresas de construção de edifícios.
Tese (Doutoramento). 2 v.
IC049
Estudos Especiais III
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Pré-Req.: AA200
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC050
Estudos Especiais IV
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Pré-Req.: AA200
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC051
Gestão da Água em Edifícios
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Gestão de água nas cidades. Gestão da água nos
edifícios - conceituação geral. Redução das perdas de água
em edifícios. Medição individualizada. Tecnologias economizadoras de água. Sensibilização dos usuários para a conservação de água. Programas de conservação de água em
edifícios - metodologia modelo. Aplicações.
Bibliografia: ILHA, M.S.O.; GONÇALVES, , O.M.;
OLIVEIRA Jr, O.B. Evaluating the performance of ultra low
flush toilets in field application. In: 27th International
Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz, Slovenia.
2001. ILHA, M.S.O.; S. da S.; PEDROSO, L.P.; ARAÚJO,
L.M.S. de; OLIVEIRA Jr., O.B. Water conservation program
at the State University of Campinas. In: 28th International
Symposium CIB W62. Proceedings. Iasi, Romênia. 2002.
NUNES, S.S. Estudo da conservação de água em edifícios
localizados no campus da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2002. Dissertação FEC/UNICAMP.
OLIVEIRA, L.H. Metodologia para a implantação de programa de uso racional da água em edifícios. SP, 1999. Tese
EPUSP. OLIVEIRA Jr., O.B. Avaliação do desempenho funcional de bacias sanitárias de volume de descarga reduzido
com relação à remoção e transporte de sólidos. Campinas,
2002. Dissertação. FEC/UNICAMP. PASSETO, W.;
GONÇALVES, O.M. Methodologies to implant the
management of water use programs in buildings. In: 27th
International Symposium CIB W62. Proceedings. Portoroz,
Slovenia. 2001. PEDROSO, L.P. Subsídios para a imple-
20
mentação de sistema de manutenção em campus universitário, com ênfase em conservação de água. Campinas,
2002. Dissertação. FEC/UNICAMP. SEDU - Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano. PNCDA. Documentos
Técnicos de Apoio. TAMAKI, H.O.; SILVA, G.S;
GONÇALVES, O.M. Submetering as an elemente of water
demand management in water conservation programs. In:
27th International Symposium CIB W62. Proceedings.
Portoroz, Slovenia. 2001.
IC052
Ensino à Distância na Arquitetura e Construção
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Desenvolvimento de mini-cursos no contexto do
ensino a distância mediado pela internet na área de arquitetura e construção. Avaliação de ambientes para a educação a distância (EAD) na WWW.
Bibliografia: BELLONI, MARIA LUIZA. Educação a Distância. Editora Autores Associados, 2001. MAIA, CARMEN.
Guia brasileiro de educação a distância. Editora Esfera,
2002. MOORE, MICHAEL G.; KEARSLEY, GREG. Distance
Education: A Sistems Vew. Editora Wadsworth Pub, 1995.
PALLOFF, RENA; PRATT, KEITH. Construindo comunidades de aprendizagem no hiperespaço. Editora ArtMed,
2002. PETERS, OTTO. Didática do ensino a distância. Editora Unisinos, 2001. VRASIDAS, CHARALAMBOS; GLASS,
GENE V. Distance Education and Distributed Learning
(Current Perspectives on Applied Information Technologies).
Editora Information Age Publishing, 2002.
IC053
Tecnologia de Materiais Alternativos para a
Construção Civil
T:45 E:0 L:15 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Introdução:
definições,
história
do
desenvolvimento dos materiais alternativos de construção.
Materiais alternativos construídos a partir do uso de
resíduos urbanos e industriais: entulho de obras civis,
entulho de concreteiras e de laboratórios. Materiais de
construção de elevada tecnologia: concretos de super
resistência
e
durabilidade,
cerâmicas
avançadas.
Caracterização dos materiais alternativos: análises
químicas, físicas, morfológicas e microscopias. Matéria
prima alternativa sob o prisma da análise ambiental:
solubilização e lixiviação. Propriedades mecânicas e elásticas dos novos materiais: compressão axial, modelos elásticos lineares e não lineares. Durabilidade dos novos materiais. Programa experimental com novos insumos e materiais produzidos a partir de resíduos.
Bibliografia: AGOPYAN, V. - Em Busca da Construção
Limpa. Boletim informativo da ABCP. Ano IV. N. 29, agosto
2000, São Paulo. ALLEMAN, J. E.; E BERMAN, N. A.
Constructive sludge menagement: Biobrik. Journal of
Enviromental Engineering, Vol. 110, N. 2, April 1984.
ALLEMAN, J. E.; BERMAN N. A. e PROUTY, M. F. Solidification, Encapsulation and Stabilization of Industrial
Wastes., Maryland 1983. DESAI, C. S. Construtive Laws for
Engineering Material-Recent Advances and Industrial
Infrastructure Applications. ASME Press, p. 957, 1991.
GEYER, R. M. T. Estudo Sobre a potencialidade de Uso de
Escórias de Aciaria como adição ao Concreto. P. Alegre,
2001, 190 p. Tese de Doutoramento PPGEM-UFRGS.
GEYER, A. L. B. Contribuição ao Estudo da Disposição
Final e Aproveitamento da Cinza de Lodo de ETE.P.Alegre
2001, 216 p. Tese de doutoramento PPGEC-UFRGS.
GUTSCHIC, K. A., Lime for Enviromental Uses. STP-931,
ASTM, p. 147, 1987. HODDINOTT, J. B. & LAMB, R. O.,
Physico-Chemical Aspects of Soil and Related Materials.
STP-1095, ASTM, p. 201, 1990. MALHOTRA, V. M. et al,
Suplementary Cementing Materials for Concrete. Otawa,
Canada, 1987. MALHOTRA, V. M. METHA, P. K.,
Pozzolanic Cemmentitious Materials-Advanced in Concrete
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Technology, vol. 1 Amsterdam, 1996. MALHOTRA, V. M.
and RAMEZANIANPOUR, A.a, Fly Ash in Concrete. In MSL
Report 94-45(IR), proceedings CANMET, 1994, 307 pp.
METHA P. K. & MONTEIRO, P. J. M. Concreto - estruturas,
propriedades e materiais. Ed Pini, São Paulo, 1994.
MOURA, W. A. Utilização de Escória de Cobre como Adição
e como Agregado Miúdo para o Concreto, Porto Alegre,
2000, 190 p. tese de doutorado PPGEC-UFRGS.
IC054
Projeto e Construção Sustentável
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Desenvolvimento sustentável. Agenda 21 para a
Construção sustentável. Projeto e arquitetura sustentável.
Construção sustentável. Tecnologias para a sustentabilidade. Análise de ciclo de vida. Indicadores de sustentabilidade. Metodologias para avaliação ambiental e certificação
verde de produtos e edifícios. Avaliação da sustentabilidade
de edifícios. Apresentação e discussão de casos de referência. Aplicações em estudo de caso.
Bibliografia: AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND
MATERIALS - ASTM. Standard Practice for Applying
Analytic Hierarchy Process (AHP) to Multiattribute Decision
Analysis of Investments Related to Buildings and Building
Sistems. ASTM E-1765. West Conshohocken, PA, USA.
1995. BALDWIN, R.; YATES, A.; HOWARD, N.; RAO, S.
BREEAM 98 for offices: an environmental assessment
method for office buildings. BRE Reort. Garston, CRC.
1998. 36 pp. BRUNTLAND, G. H. (editor). Our Common
Future: The World Commission on Environment and
Development. Oxford: Oxford University Press. 398 pp.
1987. CARMODY, J. et al. Minnesota Sustainable Design
Guide, version 1.0. Minneapolis, MN: University of
Minnesota, Hennepin County, the Minnesota Office of
Environmental Assistance, and Hellmuth, Obata &
Kassabaum Architects. 2000. 109 pp. CENTRE OF
ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY, LTD. HK-BEAM (New
Offices): an environmental assessment for existing office
buildings. Version 2/96r. Hong Kong, CET, 1999b. 57 pp.
CENTRE OF ENVIRONMENTAL TECHNOLOGY, LTD. HKBEAM (New Offices): an environmental assessment for new
residential buildings. Version 3/99. Hong Kong, CET, 1999c.
62 pp. CHATAGNON, N., NIBEL, S., ACHARD, G. ESCALE:
A method of assessing a building's environmental
performance at the design stage. In: International
Conference on the Performance Assessment of Buildings Green Building Challenge'98. Proceedings. Vancouver,
Canada, 26-28 October 1998, Ed. Minister of Supply and
Services Canada, vol. 2, pp. 195-202. 1998. COLE, R. J.;
LARSSON, N. GB Tool User Manual. Otawa: Green Building
Challenge. 2002. 68 pp. CONSTRUCTION INDUSTRY
RESEARCH AND INFORMATION ASSOCIATION - CIRIA.
Sustainable construction: company indicators. CIRIA Report
C563 (CIRIA's project RP609). London: CIRIA/WS Atkins
Consultants, 2001. COOPER, I. Which focus for building
assessment methods - environmental performance or
sustainability? Building Research and Information, v. 27, n.
4/5, July-October 1999, p. 321-331. CRAWLEY, D.; AHO, I.
Building environmental assessment methods: applications
and development trends. Building Research and Information,
v. 27, n. 4/5, July-October 1999, p. 300-308. CRISP
NETWORK. Construction-related sustainability indicators.
CRISP Newsletter, n.1., July 2001. 6pp. DICKIE, I.;
HOWARD, N. Assessing environmental impacts of
construction: industry consensus, BREEAM and UK
ecopoints. BRE Digest 446. BRE Centre for Sustainable
Construction. 12 pp. 2000. EARTH PLEDGE FOUNDATION.
Sustainable architecture white papers. Earth Pledge Series
on sustainable development. Quebec, Earth Pledge. 3a. ed.
2004.
324
pp.
(ISBN
0-9675099-1-2).
GLOBAL
REPORTING INITIATIVE (GRI). Sustainability Reporting
21
FEC
Guidelines. 2002. 104 pp. HÄKKINEN, HUOVILA, P.;
BOURDEAU, L.; NIBEL, S. Crisp Network on Construction
and City related sustainability indicators: structuring of
indicators and status of work. In: Sustainable Building 2002.
Proceedings. iiSBE/CIB/Biggforsk: Oslo, Norway. 23-25
September 2002. (Published in CD-Rom). HARRIS, D. J. A
quantitative approach to the assessment of the
environmental impact of building materials. Building and
Environment 34, 1999, p. 751-758. INTERNATIONAL
COUNCIL FOR RESEARCH AND INNOVATION IN
BUILDING AND CONSTRUCTION (Ed.). Agenda 21 on
Sustainable Construction. CIB Report Publication 237.
Rotterdam: CIB, July 1999. INTERNATIONAL COUNCIL
FOR RESEARCH AND INNOVATION IN BUILDING AND
CONSTRUCTION - CIB; UNITED NATIONS PROGRAMME,
INTERNATIONAL
ENVIRONMENTAL
TECHNOLOGY
CENTRE - UNEP-IETC (Eds.). Agenda 21 for Sustainable
Construction in Developing Countries: a discussion
document. BOUTEK Report no. Bou/E0204. Pretoria:
CIB/UNEP-IETC. 2002. LOMBORG, B. The skeptical
environmentalist: measuring the real state of the world. 1a.
ed. Cambridge, Cambridge University Press. 2001. 555 pp.
(ISBN 0-52101068-3). MCDONOUGH; W.; BRAUNGART,
M. CRADLE to cradle: remaking the way we do things. 1a.
ed. New York, North Point Press. 2002. 93 pp. (ISBN 086547-587-3). SILVA, V. G. Avaliação da sustentabilidade
de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base metodológica. São Paulo, Escola Politécnica da Universidade
de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção
Civil. 210 pp. 2003. (Tese de Doutorado). WAKERNAGEL,
M.; REES, W. Our ecological footprint: reducing human
impact on Earth. The New Cathalist Bioregional Series.
Gabriola Island, New Society Publisher. 1996. 160 pp. [ISBN
(Canada) 1-55092-251-3].
IC101
Estágio Docente I
T:45 E:45 L:45 S:0 I:45 C:12 P:3
Ementa: Esta atividade faz parte do Programa de Estágio
Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes
regularmente matriculados em cursos de Doutorado da
Unicamp, no exercício de atividade de docência plena,
abrangendo planejamento, desenvolvimento e avaliação de
disciplinas de graduação.
Estágio Docente II
IC102
T:30 E:30 L:30 S:0 I:45 C:9 P:3
Ementa: Esta atividade é parte integrante do Programa de
Estágio Docente (PED) e visa aperfeiçoar os estudantes de
Mestrado e Doutorado da Unicamp, no exercício de atividade de apoio à docência, abrangendo a elaboração ou correção de listas de exercícios, auxílio ao professor em aulas
práticas, aulas teóricas ou de exercícios de reforço, plantão
de dúvidas ou outras consideradas correlatas que tenham
sido explicitadas no Projeto de Participação no PED.
IC112
Complementos de Hidráulica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Escoamentos em Pressão. Perdas de cargas em
condutos circulares. Perdas de cargas em condutos não circulares. Escoamentos nas singularidades e orifícios. Escoamento com superfície livre. Movimento uniforme. Movimento permanente gradualmente variado. Movimento permanente bruscamente variado. Escoamento não permanente. Escoamento em meios porosos.
Bibliografia: STREET, R. L., WALTERS, G., VENNARD, J.,
Elementary Fluid Mechanics, John Wiley & Sons, 1995;
FRANZINI, J., FINNEMORE, E. J., Fluid Mechanics with
Engineering Applications, Mc Graw Hill, 1997; CHANSON,
H., Hydraulics of Open Channel Flow, Elsevier Science &
Technology, 2004; ROBERSON, J., CASSIDY, J.,
CHAUDRY, M. H., Hydraulic Engineering, 1997;
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
HENDERSON, F. M., Open Channel Flow, Prentice Hall
Prentice Hall, 1995.
IC114
Complementos de Hidrologia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Chuvas Intensas. Infiltração. Evapotranspiração.
Hidrograma. Vazões de enchente em pequenas bacias. Regularização de vazões. Regionalização de vazões. Propagação de enchentes em canais e reservatórios. Métodos
estatísticos de previsão de enchentes. Modelos determinísticos chuva-vazão. Modelos de geração de chuvas.
Bibliografia: HYDROLOGIC SYSTEMS - Vijay P. Singh.
Vol.I e II. Prentice-Hall, 1989. HANDBOOK OF
HYDROLOGY - David R. Maidment (Ed.) McGraw-Hill, Inc.
1992. APPLIED HYDROLOGY - Ven Te Chow, David r.
Maidmnet e Larry W. Mays. McGraw-Hill Pubs. Co., 1988.
572 p. HANDBOOK OF APPLIED HYDROLOGY - Ven Te
chow (Ed.). MacGraw-Hill Book Co., New York, 1964.
INTRODUCTION TO HYDROLOGY - Viessman, W. Jr.;
Harbaugh, T.E.; Knapp, J.W. (1977) Thomas Y Crowell
Company Inc., 1977. HIDROLOGIA - CIÊNCIA E APLICAÇÃO - Carlos E.M.Tucci (Org.); Editora da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH), 1993. STATICAL
METHODS IN HYDROLOGY - Haan, H.T.; The Iowa State
University Press RIVER AND RESERVOIR YIELD McMahon, T.A. and Mein, R.G.. Water Resources
Publications. Colorado, 1986.
IC115
Transporte de Sedimentos em Canais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Generalidades. Origem e propriedades dos sedimentos. Condição crítica para o início do movimento de partículas de sedimento. Regimes de escoamento: formas do
leito. Resistência ao escoamento e distribuição de velocidades em canais fluviais. Transporte de sedimentos por arrastamento e por saltitação. Transporte de sedimentos em
suspensão. Transporte total de sedimentos. Instrumentação
e planejamento das medidas de sedimentos. Agradação a
montante de reservatórios: métodos para determinar o volume de sedimentos depositados em reservatórios.
Bibliografia: GARDE, R.J. & RAJU, R.K.G. - "Mechanics of
sediment transportation an alluvial stream problems''. "John
Wiley & Sons, New York, 2º ed., 1985. GRAF. W.H. Hidraulics of sediment transport''. McGraw Hill, 1971. YALIN,
M.S. - "Mechanics of sediment transport''. Pergamon Press,
2º ed., 1977. RAUDKIVI, A.J. - "Loose Boundary
Hydraulics''. Pergamon Press, 2º ed., 1976.
IC116
Seminários Sobre Recursos Hídricos
T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3
Ementa: Organização e apresentação de seminários, palestras e conferências. Promover discussões sobre temas e
literaturas científicas atuais, com ênfase em pesquisas e
técnicas experimentais.
IC117
Estudos Especiais I
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC118
Estudos Especiais II
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC119
Estudos Especiais III
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Pré-Req.: AA200
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC120
Estudos Especiais IV
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
22
Pré-Req.: AA200
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC151
Química Sanitária
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos básicos de química aplicados aos saneamento e ambiente: Estequiometria, equilíbrio e cinética
química, soluções, produto de solubilidade, ácido/base,
óxido-redução, complexação/adsorção, parâmetros de interesse sanitário e ambiental.
Bibliografia: SAWYER, C. N., McCARTY, P. L. and
PARKIN, G.F.,Chemistry for Environmental Engineering.
McGraw-Hill International Editions, 4th edition, 1994;
AWWA-APHS - Standard Method for the Examination of
Water and Wasterwater, 19th edition; BRANCO, S.M.,
Hidrologia Ambiental, volume 3, ABRH/EDUSP, 1991;
BRADY, J.E. e HUMISTON, G.E., Química Geral, Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A, 1985; HOWARD, A.G.,
Aquatic
Environmetal
Chemistry,
Oxford
Science
Publication, 1998.
IC152
Microbiologia Sanitária
T:60 E:0 L:75 S:0 I:0 C:9 P:3
Ementa: Princípios de microbiologia utilizados nos processos de tratamento de águas de abastecimento, águas residuárias e resíduos sólidos.
Bibliografia: MCKINNEY, Ross E. - "Microbiology for
Sanitary Engineers'', McGraw Hill Book Co., Inc., 1962.
BRANCO, S. M. - "Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária'', 2a. ed. BNH/ABES/Cetesb, 1978. Bibliografia adicional a ser definida pelo Professor da Disciplina.
IC155
Laboratório de Saneamento
T:0 E:0 L:135 S:0 I:0 C:9 P:3
Ementa: Principais análises físicas e exames químicos e
bacteriológicos das águas e esgotos. Utilização de técnicas
instrumentais.
Bibliografia: AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION
- "Standart Methods for the Examination of Water and
Wastewater'', 15ª ed. APHA, N. Y., 1980. U.S.
ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY - "Methods for
Chemical Analysis of Water and Wastes'', USEPA - 625/674-003a, 1974. CETESB - "Análises Físico-Químicas de
Águas'', NT-07, 1978. "Análises Microbiológicas de Águas'',
NT-08, 1978.
IC156
Cinética de Reatores em Saneamento
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estequiometria e cinética das reações. Ordem de
uma reação. Equilíbrio e balanço de massa. Reatores.
Materiais reativos e conservativos. Dispersão. Modelos
aplicados a rios e lagos.
Bibliografia: LEVENSPIEL, O. "Engenharia das Reações
Químicas",
vol.
2,
Edgard
Blucher,
1987.
TCHOBANOGLOUS, G & E.D. SCHROEDER, "Water
Quality", Addison-Wesley Publishing Co. METCALF, &
EDDY. "Wastewater Engineering", McGraw Hill Book Co.,
1991.
IC157
Seminários Sobre Saneamento
T:30 E:0 L:0 S:30 I:30 C:6 P:3
Ementa: Organização de seminários apresentados por especialistas e/ou pesquisadores convidados a expor sobre
temas específicos de interesse em Saneamento e
Ambiente. Promover palestras e discussões sobre
propostas de pesquisas desenvolvidas pelos participantes e
sobre artigos científicos correlatos recentes.
IC200
Planejamento e Análise de Sistemas de
Transporte
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Ementa: Conceitos e métodos de planejamento e economia
de transportes; modelagem de demanda e oferta; custos e
tarifas, mercados e competitividade; avaliação econômica e
operacional.
Bibliografia: PAPACOSTAS, C.S. e PREVEDOUROS, P.D.
- Transportation Engineering and Planing, 2ª Ed. EUA,
Prentice Hall, 1993; ORTUZAR, J.D. e WILLUMSEN, L.G. Modelling Transport, 2ª Ed. EUA, John Willey & Sons, 1994;
NOVAES, A.G.N. - Sistemas de Transportes, São Paulo,
Edgard Blucher, 1986, 3º vol.
IC201
Infra-estrutura Viária
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Introdução; Métodos de Planejamento e de Avaliação; Características do tráfego; Projeto Geométrico de
Estradas; Drenagem; Pavimentos; Construção de Estradas;
Supervisão de Construção; Manutenção.
Bibliografia: THAGESEN, Bent Highway and traffic
Engineering in Developing Countries. E&FS SP N.London
1994.
IC221
Mecânica dos Solos Avançada I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Natureza do solo - Estrutura dos solos granulares
e argilosos, constituição do mineral argílico, conceito de camada dupla, resistência ao cisalhamento entre partículas de
solo. Distribuição de tensões no solo - tensões geostáticas e
por opressões, distribuição de tensões devido a áreas carregadas, conceito de bulbo de tensões. Solo seco. Solo saturado
sem
percolação.
Fluxo
Unidimensional/Bidimensional. Permeabilidade. Estruturas de contenção
em condições de percolação. Solo saturado - fluxo em transição. Resistência não drenada.
Bibliografia: LAMBE, T. W. & WHITMAN, R. V. - Soil
Mechanics, Jhon Wiley & Sons, New York, 1969. TAYLOR,
D. W. Fundamentals of Soil Mechanics. Jhon Wiley & Sons,
New York, 1948. TERZAGHI, K. Theorectical Soil
Mechanics. Jhon Wiley & Sons, New York, 1943.
TERZAGHI, K. & PECK, R. B. Soil Mechanics in
Engineering Practice. Jhon Wiley & Sons, New York, 1967.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw-Hill
do Brasil ltda, 1977.
IC301
Mecânica das Estruturas I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Análise geral de tensões e de deformações em
coordenadas cartesianas. Relações tensão-deformação.
Formulação dos problemas de elasticidade. Cálculo variacional e teoremas de energia.
Bibliografia: SAADA,
A.S.,"Elasticity-Theory
and
Applications" , Pergamon Press, Inc., Elmsford, N.Y., 1988;
FENNER, R.T. "Enginnering Elasticity-application of
Numerical and Analytical Techniques", Ellis Horwood Series
Engineering Science, 1986; Chen, W.F., Saleeb, A.F.
"Constitutive equayions for engineering materials"; Vol. I,
elasticity and modeling, Elsevier, Science 1994;
Timoshenko, S.P., Godier, J.N., "Teoria da Elasticidade",
Editora Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro, 1980.
IC302
Mecânica das Estruturas II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Modelos reológicos. Relações constitutivas dependentes da variável tempo. Fundamentos de visco-elasticidade. Critérios de ruptura. Relações constitutivas para
materiais elásticos não-lineares. Relações constitutivas para
materiais perfeitamente plásticos com encruamento.
Bibliografia: Chen, W.F., Holn, D.J.; "Plastificity for
Structures Engineers'', Springer Verlag, New York, 1988.
IC303
Introdução à Análise Computacional de Estruturas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
23
FEC
Ementa: Sistemas de coordenadas. Matrizes de transformação. Matrizes de flexibilidade e de rigidez de barras. Processo dos esforços e dos deslocamentos. Elaboração de
programas para cálculo de estruturas reticulares. Utilização
de programas comerciais para cálculo de estruturas em regime Elástico-Linear.
Bibliografia: Rubstein, M.F., "Matrix Computer Analysis
Structures'', Prentice Hall, Inc., Englewwood Cliffs, N.J.,
1966. Gere. J.M. e Weawear Jr., W., "Análise de Estruturas
Reticulares'', Editora Guanabara Dois, RJ, 1982. Moreira,
D.F., "Análise Matricial de Estruturas'', lTC/EDUSP, RJ,
1977.
IC304
Tenso-Estruturas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Evolução das tenso-estruturas ao longo do tempo.
Compreendendo a forma das tenso-estruturas. As formas
básicas. As formas em parabolóide hiperbólico. As formas
crônicas. As formas suportadas por arcos. Combinação das
formas básicas. Indicações para projeto arquitetônico. Estudo de caso real com aspectos do projeto, dimensionamento e construção.
Bibliografia: Introduction to cable roof structures, second
edition, H. Buchholdt, 1998, ISBN 0727726242, Thomas
Telford. Structural applications of steel cables for buildings,
1997, ISBN 0784402450, ASCE. Tensioned fabric
structures: A practical introduction, R Shaeffer (editor),
1996, ISBN 078440156X, ASCE. Tensostrutture progetto e
verifica, M Majowiecki, 1994, Consorzio CREA. Notas de
aula.
IC305
Laje Sobre Solo para Fundação de Residência ou Piso Industrial
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Lajes sobre solo. Reforço de aço para minimizar
fissuras devidas à retração do concreto. Análise estrutural
para laje sobre solo. Análise estrutural baseada em programa de computador. Recomendações da literatura estrangeira para investigação do solo, análise estrutural e
construção de laje sobre solo. Recomendações para minimizar fissuras em laje de concreto sobre o solo. Aplicação a
casos reais.
Bibliografia: Desing of slabs on grade (ACI 360R-97), ACI,
1997. Guide for concrete floor and slab construction (ACI
302.1R-96), 1996. Standard practice for classifications of
soils for engineering purposes (ASTM D2487-00), 2000.
Avoid cracks in concrete slabs on grade (Videotapes and
Summary notes), H Haynes, Moyer Publishing, 1998.
Designing floor slabs on grade, B C Ringo, R B Anderson,
The Aberdeen Group, second edition, 1996. Slab thickness
design for industrial concrete floors on grade, Robert G.
Packard, PCA, 1996. Resurfacing concrete floors, PCA,
1996. Nota de aula.
IC411
Estruturas Hidráulicas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Escolha e localização do tipo de barragem. Capacidade dos reservatórios. Estudo da altura da barragem.
Forças atuantes. Extravasores. Dissipação de energia.
Comportas. Obras de desvio.
Bibliografia: USBR - "Design of Small Dams'', 1987;
SCHREIBER, G. - "Usinas Hidrelétricas'', Edgard Blucher,
1982. PETERKA, A. - "Hydraulic Design of Stilling Basins
and Energy Dissipators'', USBR. Hydraulic Structures.
Norak, P. ET al (1997) Ed. E & F.N Spon, UK. Hydraulic
Structures. Grishin, M. (1982) Ed., Mir., Moscou. Advanced
Dam Engineering for desing, construction and rehabilitation.
(1990). Jansen, R.B. Ed. Van Nostrand.
IC412
Aproveitamento Hidrelétrico
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Ementa: Esquemas diversos de aproveitamentos. Tipos de
aproveitamentos. Princípios de projeto. Tomada d'água. Canais e câmaras de carga. Conduto forçado ("Penstock'').
Casa de força. Turbinas. Usinas Subterrâneas.
Bibliografia: USBR - "Design of Small Dams'', 1987;
SCHREIBER, G. - "Usinas Hidrelétricas'', Edgard Blucher,
1982. MOSONYI, E. - "Water Power Development'',
Akaademial Kiadó. 1963, 2º vol. Hydraulic Structures.
Norak, P. ET al (1997) Ed. E & F.N. Spon, UK. Hydraulic
Structures. Grishin, M. (1982). Ed. Mir., Moscou.
IC414
Irrigação: Projeto e Técnica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Importância da irrigação. Características gerais
dos sistemas de irrigação. Capacidade de retenção da água
do solo. Avaliação da demanda hídrica da cultura. Capacidade de infiltração do solo. Fundamentos hidráulicos e hidrológicos. Planejamento da irrigação de uma propriedade.
Controle da irrigação. Irrigação por aspersão: convencional,
autopropelido, pivô central e montagem direta. Irrigação por
sulcos de infiltração. Irrigação localizada: gotejamento e microaspersão. Irrigação por inundação. Avaliação e manejo
da irrigação.
Bibliografia: VIEIRA, D. B. - "As técnicas de Irrigação",
editora Globo, 1989; OLITTA, A. F. L. - "Os métodos de Irrigação", livraria Nobel, São Paulo , 1977; BERNARDO, S. "Manual de Irrigação", U. F. V., MG, 1982; JENSEN, M. E. "Design and Operation of Farm Irrigation Systems", ASAE,
Michigan, E. U. A., 1983; MERRIAN, J. L. e KELLER, K. "Farm Irrigation System Evaluation: A Guide for
Management", Logan, E. U. A., 1978; DOORENBOS, J. e
KASSAN, A. H. - "Yield Response to Water", FAO, Roma,
1979; KELLER, J. e BLIESNER, R. D. - "Sprinkle and Trickle
Irrigation", Van Nostrand Reinhold, E. U. A., 1990.
IC420
Sistemas para Transporte de Líquido: Adutoras e Bombas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O transporte de líquidos: adutoras e oleodutos.
Seleção de bombas. Rotação específica e geometria de rotores. Critérios básicos para o projeto da instalação de bombeamento. Arranjos e tipos de instalações. Projeto da tubulação flexível aérea e enterrada. A Espiral de projeto. Projeto global: dimensionamento estrutural e especificações.
Reservação e distribuição do líquido. Acessórios das tubulações: válvulas, ventosas e descargas. Critérios para a seleção e instalação. Funcionamento e operação da instalação. Controle e operação do transporte (SCADA). Análise
global da operação. Custos de energia, Manutenção, Perfil
de Demanda e Reservação Associados a Operação.
Bibliografia: STEPANOFF, A.J. - "Centrifugal and Axial
Flow Pumps'', John Wiley & Sons Inc; SHEPHERD, D.G. "Principles of Turbomachinery'', Macmillan, N.Y.; CSANADY,
G.T. - "Theory of Turbomachines'', McGraw Hill, N.Y.
IC449
Processos de Tratamento de Água de
Abastecimento
T:60 E:0 L:0 S:0 I:120 C:12 P:3
Ementa: Coagulação da água. Uso de diagrama de coagulação. Mistura rápida e micro turbulência. Floculação hidráulica e mecanizada. Teoria da sedimentação. Decantação
convencional e de alta taxa. Filtração rápida por gravidade.
Desinfecção de águas de abastecimento.
Bibliografia: WEBER; JR., W.J. - "Physicochemical
Processes for Water Quality Control'', John Wiley & Sons,
Inc., 1972. CETESB - "Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água'', vol. II. USP/ETESB, 1974. ARBOLEDA
VALENCIA, Jorge - "Teoria Diseno y Control de los
Processos de Classificacion del Agua'', CEPIS/OPS, Série
Técn. 1973. HUDSON, H.D. - Water Clarification Process.
CETESB - Desinfecção de águas. BNH/ABES/CETESB,
24
1974, São Paulo. DI BERNARDO, L. - "Métodos e Técnicas
de Tratamento de Água'', vol I e II, Rio de Janeiro, ABES,
1993.
IC453
Drenagem de Águas Pluviais
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Hidrologia. Estabelecimento de chuva crítica. Dimensionamento de galerias e órgãos acessórios. Canais.
Controle de enchentes. Materiais. Construção e
manutenção de galerias.
Bibliografia: WILKEN, P. S. - "Engenharia de Drenagem
Superficial'', BNH/ABES/CETESB, 1978. GARCEZ, L. N. "Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária''; 2ª. ed.
Ed. Edgard Blucher, 1969. PINTO, N. L. de S. et. al. "Hidrologia
Básica'',
Ed.
Edgard
Blucher,
1976.
LENCASTRE, A. - "Hidráulica Geral'', 2ª Edição, 1991,
Ed.autor. TUCCI, C.E. (Org.) - "Hidrologia, Ciência e Aplicação'', Ed. UFRGS/ABRH, 1ª edição, 1993.
IC458
Técnicas Alternativas para Tratamento de
Águas Abastecimento
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Considerações sobre tecnologias alternativas para tratamento de água de abastecimento. Características hidráulicas dos sistemas de filtração com taxa
declinante. Coagulação aplicada à filtração direta. Filtração
direta descendente. Filtração direta ascendente. Pré-filtração e filtração lenta.
Bibliografia: WEBER;
Jr.,
W.J.
"Physicochemical
Processes for Water Quality Control'', John Wiley & Sons,
inc., 1972. CETESB - "Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água'', vol II. USP/ETESB,- 1974. ARBOLEDA
VALENCIA, Jorge - "Teoria, Diseno y Control de los
Processos de Classificacion del Agua'', CEPIS/OPS, Série
Técn., 1973. HUDSON, H.D. Water Clarification Process.
CETESB - Desinfecção de águas. BNH/ABES/CETESB,
1974, São Paulo. DI BERNARDO, L. - "Métodos e Técnicas
de Tratamento de Água'', Vol I e II, Rio de Janeiro, ABES,
1993.
IC459
Tratamento de Esgotos: Processos e Sistemas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Características das Águas residuárias. Processos
biológicos de tratamento: aeróbico e anaeróbico. Cinética
do crescimento biológico: aplicação aos reatores
comumente usados. Sistemas de tratamento de esgotos
convencionais e não convencionais.
Bibliografia: METCALF
&
EDDY
"Wastewater
Engineering: Treatment, Disposal and Reuse'' 3ª ed.
McGraw Hill Book Co., NY, 1991. GRADY, Jr., C.P.L. e LIM,
H.C. - "Theory and Applications''. Marcel Deker, Inc., N.Y.,
1980. TCHOBANOGLOUS, G. & SCHOROEDER, E.D.
"Water Quality'', Addison-Wesley Publishing Co., 1985.
IC461
Introdução aos Modelos Hidráulicos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Fundamento da modelação hidráulica. Princípio
básico da homogeneidade dimensional. Teorema Pi.
Equações básicas. Técnicas Laboratoriais. Aplicação aos
modelos físicos.
Bibliografia: Fox McDonald - Introdução à Mecânica dos
Fluidos. Ed. Guanabara Dois, 1981; Kobus H. - Hydraulic
Modelling, Ed. McGraw Hill; Kobus H. - Symposium on scale
effects in Modelling Hydraulic Structures, Esslingen,
Germany, 1984; Pimenta C.F. - Curso de Hidráulica Geral,
Ed. Guanabara Dois, 1981; Sharp J.J. - Hydraulic Modelling,
Ed. Butterworths, England, 1981; U. States Bureau of
Reclamation - Hydraulic, Laboratory Techniques, 1987;
White F.M. - Fluid Mechanics, Ed. McGraw Hill, Mcgraw,
1986.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
IC463
Engenharia Hidráulica Aplicada a Sistemas
de Abastecimento de Água
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Revisão de conceitos fundamentais de hidráulica
de condutos forçados. Cálculo hidráulico de tubulações. Tubulações, materiais, esforços hidráulicos e normas. Dispositivos: válvulas e bombas. Redes de distribuição de água:
traçados e critérios de projeto. Análise de rede de distribuição em regime permanente - Modelos. Projetos de redes
de distribuição. Modelação matemática de uma rede em
funcionamento. Aplicação e utilização dos modelos.
Bibliografia: Water supply systems - Sate of the arts and
future trends. Computational mechanics computations Southampton Boston - E. Cabrera & F.Martinez. Mejora del
rendimento y de la fiabilidad en sistemas de distribuición de
água. (Águas de Valência - UDMF UPV - Valência)
Integrated Computer Application in water supply. Resources
Studies Press - editado por Bryan Coulbeck. Ingienaria
Hidráulica - Aplication a los sistemas de distribuición de
água. Editado pela UDMF - Valência - Espanha.
IC464
Tecnologias de Tratamento de Águas para
Pequenas Comunidades
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Generalidades sobre sistemas de tratamento de
águas de baixo custo. Teoria da Filtração lenta. Concepção,
características e especificidades da tecnologia FIME
(filtração em múltiplas etapas). Considerações sobre aplicação da FIME. Estudo de casos. Sistemas alternativos de
desinfecção.
Bibliografia: PROSAB - Tratamento de água de abastecimento por filtração em múltiplas etapas - ABES, Rio de Janeiro, 1999. CINARA, IRC - Filtracion lenta en arena tratamiento de agua para comunidades, Planeacion, Diseño,
Construccion, Operación y Mantenimiento - Documento técnico 24, Cali, Colombia, 1992. Galvis, G.; Latorre, J.;
Vissher, J.T.; - Filtracion en Múltiples Etapas, Tecnologia
innovativa para el tratamiento de Agua, (Version Preliminar),
Colombia, 1999. Periódicos: AWWA, WPCF. SODIS,
www.sodis.ch
IC500
Sistemas Geográficos de Informação
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos básicos: definição e história do SGI;
Base cartográfica (conceitos básicos de geodésia, sistemas
de projeção, sistema UTM); Arquitetura e estrutura de representação dos dados: modelos raster e vetorial; Componentes de um SGI: Hardware, Software. entrada e saída de
dados e interação com o usuário; Funções de um SGI: análises lógicas e matemáticas, análise de proximidade; continuidade e superposição, extrações automáticas, análises
estatísticas; Aplicações temáticas de SGI.
Bibliografia: CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Instituto de Computação.
Campinas, 1996. HUXHOLD, William E. An Introduction to
Urban Geographic Systems. Oxford University Press. New
York, 1991. FERRARI, Roberto. Viagem ao SIG: planejamento estratégico, viabilização, implantação e gerenciamento de sistemas de informação Geográfica. Sagres Editora. Curitiba, 1997. PAREDES, Evaristo Atencio. Sistema
de Informação Geográfica. Editora Ética, 1994. TEIXEIRA,
Amâncio L.A. et ali. Introdução aos Sistemas de Informação
Geográfica. Rio Claro, 1992.
IC502
Drenagem de Estradas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Drenagem Superficial: necessidade,
problemas básicos. Tipos de estruturas de drenagem superficial. Problemas de locação. Vasões de dimensionamento
(vasões necessárias). Conceitos fundamentais de hidrologia. As fórmulas empíricas. O Método racional. Delimitação
25
FEC
das áreas de interesse. Dimensionamento hidráulico de
bueiros e valetas: noções sobre escoamento em canais
abertos e fechados. Elementos para o dimensionamento
estrutural de bueiros: transmissões de tensões devidas a
carga móvel, tensões devidas ao peso do aterro, teorias de
Martson e análise de Spangler, Lushoee e outros, empuxos
sobre os muros de ala e de testa. Drenagem subterrânea:
problema básico, causas da alteração do teor de umidade
dos sub-leitos e métodos de combate. Dimensionamento de
trincheiras e tapetes de drenagem: considerações hidráulicas (análise de Cedergren), considerações mecânicas
(análise do carreamento). Erosão superficial: noções sobre
a erodibilidade e as forças que a promovem, proteção superficial. Projeto integrado à drenagem.
Bibliografia: BURREAU OF PUBLIC ROAD, Design Charts
for Open Channel Flow, U.S. Departament of Commerce,
1961; CEDERGREN, H.R., Seepage requeriments of filter
and previous bases, ASCE Journal of Soil Mechanics and
Foundation Division, SM5, Oct. 1960, vol. 86; CHOW, V.T.,
Handbook of Apllied Hidrology, McGraw Hill, 1975; ROAD
RESEARCH LABORATORY, Mecânica dos Solos para Engenheiros Rodoviários, Edgar Blücher, São Paulo, 1962.
IC503
Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Gerência de pavimentos. Consideração geral, pavimentos convencionais, com bases rígidas e pavimentos
invertidos. Estudo tensional dos pavimentos, critérios gerais
dos métodos principais de dimensionamentos: equivalência,
fadiga, modelos reológicos. Dimensionamento estrutural,
principais métodos utilizados no Brasil e nos outros países.
Ensaios utilizados em dimensionamento de pavimentos; resistência de solos e de materiais betuminosos. Defeitos e
falhas em pavimentos. Avaliação superficial e estrutural.
Medidas de deflexões e bacias de deformação. Estudo de
técnicas de manutenção e de conservação. Métodos de dimensionamento para recapeamento.
Bibliografia: YODER, E.J. & WITCZAK, M.W., Principles of
Pavement Design, J. Wiley & Sons, New York, 1975;
ASSHTO, Guide for Design of Pavement Structures, 1972;
HUDSON, Ronald & HAAS, Ralph. Guia de Gerência de Pavimentos, DNER, Rio de Janeiro, 1983
IC504
Dimensionamento de Pavimentos Rígidos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Comportamento tensional dos pavimentos rígidos.
Tipos de pavimentos rígidos. Fatores condicionantes para o
projeto: subleito, tráfego. Métodos de dimensionamento:
PCA 66, PCA 84, AASHTO 86. Métodos de dimensionamento de pavimentos de aeroportos: PCA, Corpo de Engenheiros, FAA. Sub-bases para pavimento rígido. Juntas, tipos, posições e materiais de preenchimento. Projeto geométrico de juntas.
Bibliografia: YODER, E.J. & WITCZAK, M.W., Principles of
pavements design, John Wiley, New York, 1975;
ASHFORD, N. & WRIGTH, P.H., Airport engineering, John
Wiley,
New
York,
1979;
MINISTÉRIO
DOS
TRANSPORTES, Manual de Pavimento Rígido, DNER, Rio
de Janeiro, 1989; CRONEY, D. & CRONEY, P., The Design
and Performance of Road Pavements, McGraw Hill 2nd,
Ed. London.
IC506
Via Permanente
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Elementos componentes de via permanente ferroviária. Lastro: funções, materiais e critérios de dimensionamento. Trilhos, tipo dimensionamento. Acessórios complementares da via. Trilhos longos soldados, processos construtivos e critérios de manutenção e de suspensão. Construção de via permanente. Critérios de manutenção.
Bibliografia: FASTENRATH, Fritz, Railroad Track Theory
and Practice, Frederick Ungar, New York, 1977; RIVES,
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Fernando O. et alii, Tratado de Ferrocarriles. Via Ed. Rueda,
Madrid, 1977; TOGNO, Francisco M., Ferrocarriles.
Representaciones y Servicios de Inginearia, SP., México,
1982; SCHRAMM, Gerhard, Técnica e Economia da Via
Permanente, Trad. Ruy Volkmann, Ed. Emma, Porto Alegre,
1977. ESVELD, Coenraad. Modern Railway Track. MRT
Productions. Duisburg. 1989.
IC509
Mecânica dos Solos Aplicada
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Classificação dos Solos. Aspectos dos solos tropicais. Percolação e drenagem. Propriedades geotécnicas e
de compactação. Propagação de tensões. Teoria do adensamento.
Bibliografia: LAMBE, T. W. e WHITMAN, R. V. - Soil
Mechanics, John Wiley & Sons, New York, 1969.
IC510
Propriedades dos Solos para Engenharia
Viária
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudo das propriedades dos solos. Engenharia
Viária. Determinação, interpretação e aplicação dos parâmetros geotécnicos. Ensaios clássicos e especiais de laboratório e de campo.
Bibliografia: LAMBE, T.W., Soil Testing for Engineers.,
Wiley, New York, 1951; BOWLES, J.E. Engineering
Properties of Soils and their Measurement, 2ª ed., McGraw
Hill, 1980; BOWLES, J.E., Physical and Geotechnical
Properties of Soils, McGraw Hill, 1979; BISHOP e HENKEL,
The Measurement of Soil Properties in the Triaxial Test. 2nd
ed., Edward Arnold, 1962; MITCHELL, J.K., Fundamentals
of Soil Behavior, Wiley, New York, 1976; HEAD, K.H.,
Manual of Soils Laboratory Testing, Wiley, London, 1986, 3
vol.
IC511
Fluxos nos Meios Porosos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Tratamento teórico de fluxos transientes e intransientes em meios porosos. Análise de equações e condições de contorno. Ênfase sem soluções através de variáveis complexas. Cálculo matricial experimentais e analógicos.
Bibliografia: HARR, M.E., Groundwater and Seepage,
McGraw Hill, New York, 1962; CEDERGREN, H.R.,
Drainage and Flow Nets, Wiley, New York, 1963.
IC512
Aplicações de Materiais Especiais em
Obras de Solos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Características gerais dos geossintéticos. Aplicações dos geossintéticos em obras de drenagem. Geossintéticos como elementos de separação na prevenção de
erosão. Solos reforçados com geossintéticos. O emprego de
geossintéticos em estradas vicinais e de acesso. Instalação
de geotexteis.
Bibliografia: KOERNER,
R.M.,
&
WELSH,
J.P.,
Construction and geotecnical engineering using synthetic
fabrics, Wiley, New York, 1980; Van ZANTEN, R.V.
Geotextiles and geomembranes in civil engineering,
Balkema, Roterdam, 1986.
IC516
Tópicos Especiais em Engenharia de
Transportes I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC517
Tópicos Especiais em Engenharia de
Transportes II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados.
IC522
Barragens de Terra e Encoramento
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
26
Ementa: Análise dos diversos elementos componentes de
uma barragem. Critérios para elaboração de um projeto de
barragem. Métodos construtivos. Exemplos de barragens
construídas.
Bibliografia: CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras. Editora
Oficina de Textos. 648pp. São Paulo, 1996. U.S.
DEPARTMENT
OF
INTERIOR
BUREAU
OF
RECLAMATION. Design of Small Dams. 860pp. 3 ed. 1987.
ELETROBRÁS. Manuais de Micro, Mini e Pequenas Centrais Hidrelétricas. Ministério das Minas e Energia, 1985.
Instrumentation Manual, 1987.
IC523
Estruturas de Contenção
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Empuxos de terra, Teorias clássicas, Equilíbrio
plástico, Equilíbrio limite, Influência da água, Cargas externas, Cargas dinâmicas, Muros de Arrimo, Muros de flexão,
Gabiões, Solo reforçado, Cortinas, Estruturas atirantadas.
Bibliografia: Clayton, C.R. I; Milititsky, J. e Woods, R.I.
"Earth Pressure and Earth-retaining Structures", London:
Blackie Academic, 1983; Fang, H.Y. (ed.) "Foundation
Engineering Handbook", New York: Van Nostrand Reinhold,
1991; Bowles, J.E. "Foundation Analysis and Design", New
York: McGraw Hill, 1982.
IC524
Dinâmica dos Solos e Fundações
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução à dinâmica das estruturas. Teorias de
vibração e propagação de ondas em solos. Comportamento
dos solos sob cargas dinâmicas. Técnicas de análise e
critérios
de
projeto.
Fundações
submetidas
a
carregamentos dinâmicos. Métodos de avaliação em campo
e laboratório dos parâmetros dinâmicos dos solos.
Bibliografia: BARKAN, P.D. Dynamics of Bases and
Foundations, McGraw-Hill, New York, 1960. RICHART, F.E.,
WOODS, R.D. & HALL JR., J.R. Vibrations os Soils and
Foundations, prentice Hall, Englewwod Clifs, NJ, 1970;
ARYA, S., O'NEILL, M. & PINCUS, G. Design of Structures
and Foundations for Vibrating Machines, Gulf Publishing,
Houston, 1979. WOLF, J.P. Soil-structure interaction
analysis in time domain, Prentice Hall, Englewwods Clifs,
NJ, 1988.
IC527
Seminários em Engenharia de Transportes
I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em
Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas.
IC528
Seminários em Engenharia de Transportes
II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em
Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas. Bibliografia: a ser proposta a cada curso.
IC529
Tópicos de Geodésia, Projeções Cartográficas e Cartografia Digital
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos básicos: Formas de representação da
terra (geóide, elipsóide triaxial); Sistemas de Referências Data horizontal e vertical no Brasil; Geometria do Elipsóide;
Métodos de levantamentos de campo (discussão das normas: NBR 13.133 e NBR 14.166); Sistemas de Projeções
Cartográficas; Estudo especial para a "Projeção Universal
Transversa de Mercator (UTM)"; Posicionamento por Satélite - GPS; Automação de desenhos cartográficos - Cartografia Digital; Base Cartográfica; Cartografia digital x Geoprocessamento.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Bibliografia: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 13.133, Maio de 1994, 35 p. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 14.166,
Janeiro de 1998, 36 p. ARONOFF, Stan. Geographic
Information Systems: A Managemente Perspective. WDL
Publications, 1898. ASIN, F. Martin. Geodesia y Cartografia
Matemática. S.A. Madrid, 1983. COSTA, Diógenes Coritjo.
Implantação de corredores Urbanos de Transportes:
metodologia de procedimentos cartográficos e topográficos.
Dissertação de mestrado. EDUSP, 1996. FONSECA Jr.,
Edvaldo Simões. Estudo e avaliação metodológica da Rede
GPS do Estado de São Paulo. Dissertação de mestrado.
EDUSP, 1996. GEMAEL, Camil. Referências Cartesianas
utilizadas em Geodésia. Curitiba, 1981. GEMAEL, Camil.
Sistema de Projeção. Curitiba, 1976. LEICK, Alfred. GPS
Satellite Surveying. Second edition. John Wiley & Sons, Inc.
New York, 1995. LIBAUT, André. Geocartografia. Editora da
USP, 1975. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna,
IBGE, 1988. PACILÉO Neto, Nicola Campo de provas para
instrumentos de medição e posicionamento. Tese de Livredocente. EPUSP, 1997. PARADA, M. de Oliveira.
Elementos de Topografia: Manual Prático e Teórico de
Medições e Demarcações de Terra. Editora Blucher, 1992.
RANGEL, Alcyr Pinheiro. Projeções Cotadas: Desenho
Projetivo. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1981.
SANTOS, A. A. Representações Cartográficas. Editora
Universitária, UFPE, Recife, 1985. SCHMIDT, Milton O. &
RAYNER, Willian Horace. Fundamentls of Surveying. D.
Van Nostrand Company, 1978. SEGANTINE, P.C.L.
Estabelecimento e ajuste de uma rede geodésia no Estado
de São Paulo com sistema global de posicionamento. Tese
de doutoramento apresentada na Escola Politécnica da
USP, 1995. TOMLIN, C. Dana. Geographic Information
Systems and Cartographic Modeling. Prentice Hall, 1990.
ZAKATOV, P.S. Curso de geodésia superior. Editoral Mir,
Moscou, 1981 (tradução do original russo).IC530
Seminários em Engenharia Geotécnica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado da arte em
Engenharia Geotécnica. Pesquisas em andamento realizadas pelo professor ou alunos vinculados ao curso ou por
personalidades convidadas.
IC531
Tecnologia de Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O desenvolvimento das tecnologias de transporte;
as principais modalidades e suas características físicas e
operacionais; análise comparativa entre as modalidades; a
unitização de cargas; transporte intermodal; o modo
aeroviário; o modo hidroviário, o modo rodoviário, o modo
ferroviário; o modo dutoviário e noções sobre terminais de
transporte.
Bibliografia: Morlock,
E.K.
Na
Introduction
to
Transportation Engineering and Planning. McGraw-Hill, New
York, 1981; Hay, W.W. Introduction to Transportation
Engineering and Planning. John Wiley, New York, 1961.
IC532
Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC534
Aterros sobre solos moles
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Investigação do subsolo. Teoria do adensamento.
Resistência ao cisalhamento dos solos argilosos. Capacidade de cargas dos solos. Aterros sobre solos moles.
Bibliografia: BADILLO, E.J. & RODRIGUEZ, A.R. Mecânica
de Suelos. México, 1969. HVORLEV, M.J. Subsurface
exploration and sampling of soils for civil engineering
purposes. Waterways Experimental Station, USA, 1965.
27
FEC
521P. LAMBE, T. W. & WHITMAN, R.V., Soil Mechanics.
John Wiley and Sons, Inc. USA, 1969. 533P. MITCHELL,
J.K. Fundamentals of soil behavior. John Willey and Sons,
Inc. USA, 1976. 422P. TAYLOR, D.W. Fundamentals of soil
mechanics. Jhon Wiley and Sons, Inc. USA, 1948. 700P.
TERZAGHI, K. Theoretical soil mechanics. Jhon Wiley and
Sons, Inc. USA, 1943. 510p. ZEEVAERT, L. Foundations
engineeering for difficult subsoil conditions. Van Nostrand
Reinhold Company, USA, 1973. 652p.
IC535
Ensaios de Laboratório de Mecânica dos
Solos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudo das propriedades dos solos. Determinação,
interpretação e aplicação dos parâmetros geotécnicos. Ensaios clássicos e especiais de laboratório.
Bibliografia: LAMBE, T.W., Soil testing for engineers,
Wiley, New York, 1951; BOWLES, J.E., Engineering
Properties of soils and their measurement, 2º ed., McGraw
Hill, 1980; BOWLES, J.E., Physical and geotechnical
properties of soils, McGraw Hill, 1979; BISHOP & HENKEL,
The measurement of soil properties in the triaxial test, 2º
ed., Edwar Arnold, 1962; MITCHELL, J.K., Fundamentals of
soil behavior, Wiley, New York, 1976; HEAD, H.D., Manual
of soils laboratory testing, Wiley, London, 1986, 3v.
IC536
Ensaios de Campo de Mecânica dos Solos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Definição, características e emprego de métodos
de investigação geotécnica: diretos e indiretos. Estudos e
análise crítica dos parâmetros obtidos em campo para concepção de projetos de fundações. A utilização de provas de
carga na obtenção das características geotécnicas do subsolo. Desenvolvimento de programa de investigação geotécnica em diversos tipos de obras.
Bibliografia: SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. Oficina de Textos. São
Paulo. 189p. 2000. BARATA, F.E. Propriedades da Mecãnica dos Solos o Uma introdução ao Projeto de Fundações.
Porto Alegre: livros Técnicos e Científicos, 1984.
TERZAGHI, K. & PECK, R.B. Soil Mechanics in Engineering
practice. New York: Jhon Wiley, 1967. ATKINSON, J.H. &
SALFORDS, G. Experimental Determination of stress-straintime characteristics in laboratory and in situ tests, Rotterdã:
A.A. Balkema, 3. 1991. CLAYTON, C.R.I.; MATTHEWS,
M.C. & SIMONS, N.E. Site Investigation. Oxford: Blackwell
Science, 1995. BAGUELIN, F.J.; JÉZÉQUEL, J.; SHIELDS,
D.H. The pressuremeter and foundation engineering. Paris:
Clausthal Trans Tech Publications, 1978.
IC537
Propriedades dos Solos Não Saturados
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Solo não saturado e suas características. Sucção
total, medição da sucção. Variáveis de Estado de Tensões
em Solos Não Saturados. Tensão efetiva em solos não
saturados. Análise de tensões em solos não saturados.
Tensões in situ. Ensaios em laboratórios. Ruptura para
solos não saturados. Teoria da Variação Volumétrica.
Bibliografia: FREDLUND, D.C. & BAHARDJO, H. 1993. "Soil Mechanics for Unsaturated Soils" -Jhon Wiley & Sons,
INC. HOUSTON, S.L., & WRAY, W.K. editors, 1993.
Unsaturated Soils ASCE - Geotechnical Special Publication,
nº 39.
IC538
Projetos de Fundações
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estudo do comportamento de fundações rasas e
profundas. Determinação da capacidade de carga. Previsão
de recalques. Provas de carga comum e instrumentada.
Esforços à tração e horizontal. Efeito da saturação em solos
colapsíveis.
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Bibliografia: HACHICHI W. et al. Fundações - Teoria e
Prática. Editora Pini. 751p. São Paulo, 1996. POULOS H. &
DAVIS, E.H. Pile Foundation Analysis and Design, Jhon
Wiley e Sons, 397p., 1980. VESIC, A.S. Principles of Pile
Foundation Design. School of Engineering, Duke University,
North Carolina. BOWLES, J.E. Foundation Analysis and
Desing. McGraw Hill Book company, 4º ed, 1004p, 1988.
TSCHEBOTARIOFF, G.P. Foundations, Retaining and Earth
Structures. McGraw Hill Book Company, 2º ed, 642p, 1973.
IC539
Tópicos Especiais em Engenharia Geotécnica II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
Bibliografia: A ser definida cada vez quer for oferecida.
IC540
Políticas de Transporte Urbano
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Visão técnica, social e política do transporte urbano; Políticas públicas; Políticas públicas de transporte;
Condições de transporte urbano no brasil e no mundo; Sociedade, mobilidade e acessibilidade; O transporte público:
regulamentação e prestação do serviço; O transporte individual: uso e impactos; A crise do transporte urbano nos países em desenvolvimento; Políticas de desenvolvimento urbano e transporte; Políticas de transporte público; Políticas
de circulação urbana.
Bibliografia: APPLEYARD, D. Liveable streets. Universiry
of California Press, 1983; DIMITRIOU, H.T. Urban transport
planning: a developmental approach. Londres: Routhledge,
1992; VASCONCELLOS, E.A. Transporte urbano, espaço e
eqüidade: análise das políticas públicas. São Paulo:
Annablume, 2001; VASCONCELLOS, E.A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Annablume, 2000.
IC541
Estudos Especiais I
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC542
Estudos Especiais II
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC543
Manutenção de Pavimentos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Análise geral das características de um pavimento:
tipos de pavimento Flexível; rígido e composto; composição
de um pavimento; fases da vida de um pavimento; defeitos
apresentados por um pavimento - funcionais / estruturais;
peculiaridades do pavimento rígido - expectativa de não necessidade de manutenção, tamanho das placas, existência
ou de barras nas juntas em pavimentos rígidos. Defeitos em
Pavimentos flexíveis. Defeitos em Pavimentos rígidos; Tipos
de reparo em pavimento: rotineira; corretiva / preventiva;
reabilitação; superficial; recapeamento; reconstrução. Avaliação do estado de pavimentos flexível e rígido. Critérios
para dimensionamento para recapeamento e para pavimentos novos reconstruídos. Avaliação do processo construtivo de manutenção. Gerencia de Pavimentos.
Bibliografia: DNER. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro. 1996. Manual de Pavimentos Rígidos, Vol. 3. Rio de
Janeiro. 1992. YODER, E.J. & WITCHZAK, M.M. Principles
of Pavement Desing. Wiley, New York. 1975. SHAHIM,
M.Y.. Pavement. Management for Airports, Roads and
Parking Lots. Chapman & Hall. New York. 1994. ASPHALT
INSTITUTE, The Asphalt Handbook Manual Series nº 4
Lexington, KY, 1989.
IC544
Aplicações da Teoria das Filas ao Planejamento de Transportes
28
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução - fluxos de sistemas em transportes:
fluxos de chegada; fluxos de atendimento; formação de filas/estoques; disciplinas das filas. Representação gráfica e
matemática das filas; Medidas de méritos. Modelos determinísticos de filas - representação de filas através do conceito
de escoamento de fluxos. Sistemas de filas: canais de serviços paralelos; com serviços em série; com prioridades. Principais distribuições de probabilidades. Modelos estocásticos
de filas. Filas com atendimento em grupo. Análises de sensibilidade - Modelos determinísticos e Modelos probabilísticos. Discussões de aplicações típicas.
Bibliografia: BRONSON, RICHARD. Pesquisa Operacional.
Editora McGraw-Hill, 1985. CLARKE, A. BRUCE; DISNEY,
RALPH L. Probabilidade e Processos Estocáticos. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1979.
338 p. COSTA NETO, P. L. O. - Estatística. Editora Edgard
Blucher. São Paulo, 1977. COX, D. R.; SMITH, W. L. Queues. Chapman and Hall, London, 1961. Ferraz, A. C. P.;
WIDMER, J. A.; FRANCOSO, M. T. Expressões simples
para cálculo aproximado dos parâmetros médicos de filas
M/D/Gr. Revista da Anpet, 1 (2); 4-7, 1988. GOMES,
SEBASTIÃO MÁRCIO CARDOSO. Tráfego - teoria e aplicações. Editora McGraw-Hill, 1991. KAWAMOTO, E. ET
ALII. Transporte e filas com atendimento em grupo. In:
Anais do I Encontro Nacional da ANPET - Associação
Nacional de Ensino e Pesquisa em Transportes. Brasília,
1987. MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística.
Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
1983. 426 p. NEWELL, GORDON F. Aplications of queueing
theory. Chapman an Hall, London, 1971. NOVAES,
ANTONIO G. N. Pesquisa operacional e Transportes modelos probabilísticos. EDUSP, São Paulo, 1975. 239 p.
PARREIRA, A. B. Verificação de validade de alguns
modelos teóricos de comportamento de tráfego em
interseções de vias urbanas. Dissertação de Mestrado. São
Carlos, Escola de Engenharia de São Carlos, 1983. 86 p.
TORRES, OSWALDO FADIGAS F. - "Curso de Estatística".
Vol. 1 e 2. Apostila EDUSP, 3ª Edição, São Paulo, 1972.
IC545
Desempenho De Serviços Logísticos E De
Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Contexto da Qualidade e da Produtividade nos
Serviços de Transportes: Cenário Atual e Evolução Histórica. Estado da Arte da Pesquisa neste Tema. As Principais
Formas de Abordagens da Análise e Avaliação do Desempenho em Logística e Transportes. Conceituação de Qualidade e Produtividade em Serviços. Características Condicionantes dos Serviços Logísticos e de Transportes. Classes de Problemas Típicos em Qualidade e Produtividade em
Serviços. Caracterização Sistêmica dos Serviços Logísticos
e de Transportes. Aspectos Estratégicos associados a Qualidade e Produtividade dos Serviços. Desempenho do Serviço como um Produto. Sistema de Prestação de Serviços
Logísticos e de Transportes. A Interface com os Usuários
dos Serviços. Diagnóstico da Qualidade e da Produtividade
em Logística e Transportes. Casos Práticos e Aplicações.
Bibliografia: DAJANI, J. S.; GILBERT, G. Measuring the
performance of transit systems. Transportation Planning and
Technology, v. 4, p. 97-103, 1978. FIELDING, G. J. Transit
performance evaluation in the USA. Transportation
Research, v. 26A, n. 6, p. 483-91, 1992. FONTES LIMA, O.
Jr. Qualidade em Serviços de Transportes: Conceituação e
Procedimento para Diagnóstico. Tese de Doutorado.
EPUSP, 1995, São Paulo. GRÖNROOS, C. Service
management and marketing: managing the moments of truth
in service competition. Lexington, Lexington Books, 1990.
HENSHER, D. A. Total factor productivity growth and
endogenous demand: establishing a benchmark index for
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
the selection of operational performance measures in public
bus firms. Transportation Research, v. 26B, n. 6, p. 435-48,
1992. HOPKINS, S. A. ET AL. Service quality gaps in the
transportation Industry: An empirical investigation. Journal of
Business Logistics, v. 14, n. 1, p. 145-61, 1993.
LOVELOCK, C. H. Managing services: marketing,
operations, and human resources. 2.ed. New Jersey,
Prentice Hall, 1992. NAGEL, P. J. A.; CILLERS, W. W.
Customer satisfaction: a comprehensive approach. Journal
of physical distribution & logistics management, v. 20, n. 6,
1990. OUM, T. H. TRETHEWAY; M. W.; WATERS, W. G.
Concepts, methods, and purposes of productivity
measurement in transportation, Transportation Research, v.
26A, n. 6, p. 493-505, 1992. PULLEN, W. T. Definition and
measurement of quality of services for local public transport
management. Transport Reviews, v. 13, n. 3, p. 247-264,
1993. READ, W. F.; MILLER, M. S. The state of quality in
logistics. International Journal of Physical Distribution &
Logistics Management, v. 21, n. 6, p. 32-47, 1991. SINK, D.
S. Productivity Management: planing, measurement and
evaluation, control and improvement. New York, John Wiley,
1985. TALVITIE, A. P.; OBENG, K. Productivity and
performance. Transportation Planning and Technology, v. 5,
p. 169-176, 1991. ZEITHAML, V. A.; PARASURAMAN, A.;
BERRY, L. L. Delivering quality service: balancing customer
perceptions and expectations. New York, Free Press, 1990.
IC546
Ensaios de Laboratório para Obras Viárias
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução e importância do controle tecnológico
em obras viárias. Determinação da massa específica aparente "in situ" com emprego do frasco de areia e com emprego do cilindro de cravação, ensaio de equivalente areia.
Solos - Ensaio de CBR, mini-CBR e determinação da
abrasão Los Angeles. Ensaios de Caracterização do asfalto.
Dosagem Marshall e ensaio de tração por compressão diametral para concreto asfáltico. SMA - Stone Matrix Asphalt.
Superpave. Ensaio de Creep. Fadiga. Simuladores de Tráfego e Pistas Experimentais.
Bibliografia: HUANG, Y. H. (1993). "Pavement Analysis ad
Design", Prentice Hall, Englewood, N. J. FINDLEY, W. N.,
LAI, J. S. AND ONORAN, K. - (1989). "Creep and
Relaxation of Nonlinear Viscoelastic Materials", Dover
Publication, Inc., N. Y. BOLOTIN, V. V. - (1998). "Mechanics
of Fatigue", Series Editor Frank Kulachi. University
Minnesota. DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE
ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER
ME 043/95 - Mistura Betuminosa - Ensaio Marshall, Rio de
Janeiro, Brasil, 11p., 1995. DNER - DEPARTAMENTO
NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - MÉTODO DE
ENSAIO DNER ME 053/94 - Mistura Betuminosa Percentagem de Betume, Rio de Janeiro, Brasil, 5p., 1994.
DNER - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE
RODAGEM - MÉTODO DE ENSAIO DNER ME 117/94 Mistura Betuminosa - Determinação da Densidade
Aparente, Rio de Janeiro, Brasil, 4p., 1994. ABNT ISO/IEC
Guia 43-1/1999 - Ensaios de Proficiência por Comparações
Interlaboratoriais - Parte 1: Desenvolvimento e Operação de
Programas de Ensaios de Proficiência. Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, Brasil, 1999. ABNT
ISO/IEC Guia 43-2/1999 - Ensaios de Proficiência por
Comparações Interlaboratoriais - Parte 2: Seleção e Uso de
Programas de Ensaio de Proficiência por Organismos de
Credenciamento de Laboratórios. Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT, Brasil, 1999. FRITZ H. W. AND
EUSTACCHIO E. "Mechanical Test for Bituminous Mixes Characterization, Design and Quality Control". RILEM
Proceedings 8, CHAPMAN and HALL - Budapest, 1990.
KETT, IRVING "Asphalt Materials and Mix Design Manual"
Noyes Publications - United States of America, 1998.
29
FEC
LANCHAS, S. - Características del stone mastic asphalt
SMA. 10º Congresso Ibero-Latinoamericano del Asfalto,
Sevilla - Espanha, p. 727-730, 1999. BROWN, E. R.
Experience with Stone Matrix Asphalt in the United States.
NCAT Report Nº 93-4, 34 p., March 1992. BROWN, E. R. &
HADDOCK J. E. A Method to Ensure Stone-on-stone
Contact in Stone Matrix Asphalt Pavieng Mixtures. NCAT
Report Nº 97-2, 20 p., January 1997. BROWN E. R. &
MALLICK R. B. Stone Matrix Asphalt-Properties Related to
Mixture Design. NCAT Report Nº 94-2, 83 p., September
1994. HUBER, G. A.Methods to Achieve Rut-Resistant
Durable Pavements. National Cooperative Highway
Research Program Synthesis 274, Transportation Research
Board, Washington D. C., 61 p., 1999. ASTM D-4123-87.
"Standard Test Method for Indirect Tensions Test for
Resilient Modulus of Bituminous Mixtures". Annual Book of
ASTM Standards, Section 4, volume 0403 Road and Paving
Materials; Pavement Management Technologies, p. 429431, 1994. MALLICK, R. B., AHLRICH, R., & BROWN, E.
R., Potential of Dynamic Creep to Predict Rutting,
Engineering Properties of Asphalt Mixtures and the
Relationship to Their Performance, Americam Society for
Testing Materials, ASTM - STP 1265, p. 194-212, 1995.
IC547
Impactos Ambientais de Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos: meio ambiente, processo do meio ambiente, impacto ambiental. Impactos de diversos modais: rodoviário, ferroviário, hidroviário, aéreo. Impactos no meio urbano. Métodos de avaliação ambiental. Avaliação econômica de impactos.
Bibliografia: FORNASARI FILHO, N. ET AL. Alterações no
meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo
(IPT, Publicação n 1972). INSTITUTO DE PESQUISA
ECONÔMICA APLICADA & ASSOCIAÇÃO NACIONAL
DOS
TRANSPORTES
PÚBLICOS.
Redução
das
deseconomias urbanas com a melhoria do transporte
público. Brasília. IPEA. NIJKAMP, P. & BLASS, E. Impact
assessment and evaliation in transportation planning.
Dordrecht, Kluwer Academic Publishers. 251 p., WORLD
ROAD ASSOSSIATION, 1999. Economic evaluation
methods for road projects in PIARC member countries. Paris
Piarc, 91 p.
IC548
Engenharia de Tráfego
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Os problemas de tráfego e transporte urbano. Teoria do fluxo de tráfego: variáveis de serviço, demanda e
oferta.
Operação
em
fluxo
contínuo.
Relações
fundamentais. Operação em fluxo interrompido. Relações
fundamentais. Determinação da capacidade e dos Níveis de
Serviço. Teoria do controle de tráfego. Fluxo contínuo. Fluxo
interrompido. Semaforização. Modelos computacionais para
análise. O programa SIDRA. Impactos ambientais e
segurança viária.
Bibliografia: U. K. Institute of Highways and Transportation
(1987) - Roads and Traffic in Urban Areas, HMSO books.
McShane, W.R.; Roess, R. P. (1990) - Traffic Engineering,
Prentice-Hall. Leutzbach, W. (1988) - Introduction to the
Theory of Traffic Flaw - Springer-Velarg. Salter, R. J. (1989)
- Highway Traffic Analysis and Design, 2nd. Edition,
Macmillan. Inose, H.; Hamada, T. (1975) - Road Traffic
Control, University of Tokyo Press. Van Vuren, T; Van Vleit,
D. (1992) Route Choice and Signal Control, Avebury.
Downs, A. (1992) - Stuck in Traffic, The Brookings
Institution, USA.
IC549
Terminais de Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos básicos: a conexão entre os modais de
transporte. Terminais rodoviários e intermodais de carga: ti-
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
pos e objetivos, sub-sistemas, análise dos módulos, arranjo
físico dos edifícios e vias de circulação e avaliação comparativa, análise da operação, custos, aspectos institucionais,
análise da demanda, avaliação-global. Terminais rodoviários
de passageiros: análise e projeção da demanda, flutuações,
critérios para dimensionamento, modelos para dimensionamento de plataformas de embarque e desembarque. Métodos de avaliação. Pátios ferroviários: funções, setores, esquemas gerais de modelos determinísticos e estocásticos
de dimensionamento, "lay-out". Portos: caracterização, variáveis físicas e operacionais, deficiências e gargalos. Modelagem analítica: tempos de espera, escalonamento de investimento, operação portuária. Custo e tarifação. Terminais
aeroportuários de passageiros e de carga. Caracterização.
Principais funções e arranjos físicos típicos. Distribuição de
atividades. Dimensionamento das áreas operacionais. Programas computacionais voltados para a análise e o dimensionamento de terminais de transporte.
Bibliografia: Ballou, R. Business logistics management.
Prentice-Hall. Estados Unidos, 1973. Horonjeff, R. &
McKelvey, F. X. Planning and Design of Airports. 3rd. ed.,
McGraw-Hill, 1983. Ashford, N. & Wright, P. H. Airport
Enginnering. 2nd. ed. John Wiley, 1985. Francis, R. L. On
some problems of rectangular warehouse design and layout.
The Journal of Industrial Engineering. Vol. 18.pp 595-604.
Out, 1967. Mesquita, Lúcia B. de Dimensionamento de plataformas de embarque e desembarque em terminais rodoviários de passageiros. Dissertação de Mestrado. EPUSP,
1981. Imakita, J. A. Techno-economic analysis of the port
transport system. Saxon House. Inglaterra, 1978.
IC550
Seminários em Engenharia de Transportes
III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em
Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas.
IC551
Seminários em Engenharia de Transportes
IV
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em
Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas.
IC552
Seminário em Engenharia de Transportes V
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em
Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas.
IC553
Seminários em Engenharia de Transportes
VI
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Trabalhos de revisão sobre o estado de arte em
Tópicos Específicos de Engenharia de Transportes. Pesquisas em andamento, realizados por professor e alunos vinculados ao curso ou por personalidades convidadas.
IC554
Modelagem de Sistemas Logísticos e de
Transporte
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Os sistemas logísticos e de transportes, Processo
de planejamento e projeto, Formulação de problemas, Teoria de Sistemas e Modelagem de Sistemas aplicados a logística e transportes, Conceitos de otimização e Avaliação
de sistemas
Bibliografia: Meredith, D., D Wong, W., Woodhead, R. W.
Wortman, R. H. Design & Planning of Engineering Systems
30
2 ed Prentice Hall, Inc New Jersey 1985, BALLOU, R. H.
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 4 ed Bookman,
U. S. A. 2002, PAPACOSTAS, C. S. e PREVEDOUROS, P.
D. - Transportation Engineering and Planing, 2ª Ed. E. U. A.,
Prentice Hall, 1993; ORTUZAR, J. D. e WILLUMSEN, L. G. Modelling Transport, 2ª Ed. E. U. A., John Wiley & Sons,
1994; NOVAES, A. G. N. - Sistemas de Transportes, São
Paulo, Edgard Blucher, 1986, 3 vol. Novaes, A G Logística e
Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Campus, 2001
São Paulo.
IC555
Ferramentas para Tomada de Decisão em
Logística e Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos Básicos de pesquisa operacional, Aplicações em Previsões e Análises de Projetos, Problemas de
Localização, Aplicações em Administração de Estoques e
JIT, Programação e Scheduling, Aplicações em Lay out e
CEP, Análise de Processos e Operações, Programação Linear aplicada, Filas e Simulação.
Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations
Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub,
4 ed 1996 U. S. A.
IC556
Fundamentos de Serviços Logísticos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O contexto e a importância da Logística no cenário
atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de Logística e caracterização dos principais componentes da Cadeia
Logística. A gestão dos sistemas logísticos como diferencial
competitivo. Qualidade e Produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de Materiais. O Transporte como componente da Cadeia Logística. A Armazenagem e a Movimentação de Materiais como componente da Cadeia Logística. O fluxo de Informações como elemento integrador Cadeia Logística. A Importância da Estrutura Organizacional e
dos Recursos Humanos nos Sistemas Logísticos. As Tendências dos Sistemas Logísticos.
Bibliografia: BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos, 4 ed Bookman, U. S. A. 2002, BOWERSOX,
D. J. e CLOSS, D. J. Logistical Management: the integrate
supply. Chain process. McGraw-Hill, 1996, New York,
Caixeta, J. V. e Martins, R S Gestão logística do transporte
de cargas, Atlas, 2001, FONTES LIMA, O. Jr. Qualidade em
Serviços de Transportes. Tese de Doutorado,EP/USP,
1995, São Paulo, Novaes, A G Logística e Gerenciamento
de Cadeia de Distribuição, Campus, 2001 São Paulo.
IC557
Análise de Dados em Logística e Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Método para realização de Estudo de caso em logística e transportes, Levantamento de dados, pesquisa de
campo e amostragem, Elaboração de Pesquisa de opinião
em transportes, Elaboração de medições de parâmetros
operacionais, Conceitos básicos de estatística, distribuições
e probabilidades, Correlação e regressão aplicadas a oferta
de transportes, Testes de hipótese aplicado em logística,
Análise da Variância aplicada em logística e transportes,
Projeto de experimentos e pesquisa de preferências,
Análise multi variada e segmentação em logística, Séries
Temporais e projeções de demanda, Tópicos de Estatística
avançada, Apresentação de casos práticos.
Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations
Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub,
4 ed U. S. A., Ballou, R. H. Business Logistics Management,
5 ed, Prentice Hall, U. S. A., 2000, Richardson, A Ampty, E
e Mryburg, A Survey Methods for Transport Planning,
Eucalyptus Press, 1995, U. S. A.,Greenshields, B e Weida,
F Statistics with applications to Highway Traffic Analyses,
ENO, 1978, U. S. A., CET, Boletim 31 Pesquisas e Levan-
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
tamentos de Tráfego 1982 São Paulo ISSN 0101-3513,
Cooper, D e Schindler, P Métodos de Pesquisa em Administração, 7 ed Bookman 2003, Yin, R. K. Case Study
Research: Design and Methods Sage, London, 1989 Kevine,
D M Bereson, M L Stephan, D Estatística: teoria e aplicações usando excel Ed LTC, Wardrop, R L Statistics:
learning in the presence of variation WCB ed 1995, Costa
Neto, P. L. O. Estatística, Ed Edgard Blucher ltda, 1977.
IC558
Laboratório de Aprendizagem em Logística
e Transportes (lablalt)
T:30 E:0 L:15 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Visão Geral de Enfoque Sistêmico, Modelagem,
Pesquisa Operacional, Elementos de Estatística e Marketing
Aplicados, Desenvolvimento de estudos de caso relacionados a Demanda: Modelagem e levantamento de Dados, Calibração e Desenvolvimento de Modelos, Engenharia de
Tráfego: Levantamento de Dados e Projeto, Oferta: Conceitos Fundamentais, Ciclos, Redes e Função de Produção,
Análise Operacional de serviços logísticos e de transportes,
Dimensionamento de sistemas logísticos e de transportes,
Estudos de Competitividade: Custos, Tarifas e Fretes e Avaliação de Desempenho.
Bibliografia: Krajewski, L. J. e Ritzman, L. P. Operations
Management: Startegy and Analysis, Addison-Wesley Pub,
4 ed U. S. A., Ballou, R. H. Business Logistics Management,
5 ed, Prentice Hall, U. S. A, 2000, Richardson, A Ampty, E e
Meyburg, A Survey Methods for Transport Planning,
Eucalyptus Press, 1995, U. S. A., Greenshields, B e Weida,
F Statistics with applications to Highway Traffic Analyses,
ENO, 1978, U. S. A., CET, Boletim 31 Pesquisas e levantamentos de Tráfego 1982 São Paulo ISSN 0101-3513
Cooper, D e Schindler, P Métodos de Pesquisa em Administração, 7 ed Bookman 2003.
IC559
Instrumentos de Gestão Ambiental em
Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Gestão ambiental: histórico e conceito. Normas
internacionais sobre gestão ambiental. Legislação ambiental
brasileira aplicável a empreendimentos de transportes. Sistema de licenciamento ambiental. Sistema de gestão ambiental. Auditoria ambiental. Análise do ciclo de vida.
Bibliografia: BLOUET, A., RIVOIRE, E. 1995. L'écobilan:
les produits et leurs impacts sur l'environnement. Paris,
Dunod. GILBERT, M. J. 1993. ISO 14000/BS 7750: Sistema
de gerenciamento ambiental. São Paulo, IMAM. Normas
NBR ISO 14000. Resoluções CONAMA.
IC560
Estruturação de Problemas de Decisão em
Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Decisão e auxílio multicritério à decisão. Caracterização do contexto decisório. Identificação de objetivos. Estruturação de objetivos. Definição de atributos. Geração de
alternativas. Exemplos de aplicação em transportes.
Bibliografia: Belton, V., Stewart, T. J., 2002. Multiple
criteria decision analysis: an integrated approach. Norwell,
Kluwer Academic Publishers. Ensslin, L., Montibeller Neto,
G., Noronha, S. M. 2001. Apoio à decisão: metodologias
para estruturação de problemas e avaliação multicritério de
alternativas. Florianópolis, Insular. Galves, M. L., Hachich,
W., 2000. Análise de Decisões em geotecnia ambiental:
exemplo de aplicação à escolha do traçado de rodovias.
Solos e Rochas 23 (2) 93-111. Keeney, R. L., 1992. Valuefocused thinking: a path to creative decisionmaking.
Cambridge, Harvard University Press. Roy, B., Bouyssou,
D., 1993. Aide multicritère à la décision: méthodes et cas.
Paris, Economica.
IC561
Avaliação Multicritério em Transportes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
31
FEC
Ementa: Abordagens de agregação multicritério. Métodos
multicritérios de auxílio à decisão. Avaliação das alternativas. Análise de sensibilidade. Exemplos de aplicação em
transportes.
Bibliografia: Bouyssou, D., Marchant, T., Pirlot, M., Perny,
P., Tsoukiàs, A., Vincke, P., 2000. Evaluation and decision
models: a critical perspective. Norwell, Kluwer Academic
Publishers. Guitouni, A., Martel, J. M., 1998. Tentative
guidelines to help choosing an appropriate MCDA method.
European Journal of Operational Research 109 (2) 501-521.
Roy, B., Bouyssou, D., 1993. Aide multicritère à la décision:
méthodes et cas. Paris, Economica. Keeney, R. L., Raiffa,
H., 1976. Decision with multiple objectives: preferences and
value tradeoffs. New York, John Wiley & Sons.
IC601
Análise Experimental de Estruturas
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Estados de Tensão e Deformação. Instrumentação
para Medidas de Deformação e Deslocamentos. Extensômetros Elétricos e suas Técnicas de Utilização. Tratamento
Estatístico de Dados Experimentais. Aplicações e Ensaios.
Bibliografia: HETENEY, M., "Handbook of Experimental
Strees Analysis'', Ed. John & Sons, 1957. PERRY, C.C. &
LISSNER, H. R., "The Strain Gage Primerp'', Ed. McGraw
Hill Book Co. Inc., New York, 1962.
IC602
Estruturas de Concreto I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estado limite último de ruptura ou de Alongamento
Plástico Excessivo. Estado Limite último de Instabilidade.
Pilares, Paredes e Estruturas de Contraventamento. Problemas Especiais de determinação da Carga Crítica.
Bibliografia: Fusco,
P.B.,
"Estruturas
de
Concreto-Solicitações Normais'', Ed. Guanabara Dois S.A., Rio
de Janeiro, 1981. CEB-FIP Model Code 1990, First Draft,
CEB Bulletin d'Information nº 195, mars 1990.
IC603
Estruturas de Concreto II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos
Básicos
sobre
Cisalhamento.
Problemas Básicos de Cisalhamento no Concreto Estrutural.
Problemas Gerais de Dimensionamento ao Cisalhamento.
Modelos Bielas e Tirantes. Torção.
Bibliografia: Fusco,
P.B.,
"Estruturas
de
Concreto-Solicitações Tangenciais'', Publ. Escola Politécnica da
U.S.P., 1984. CEB-FIP Model Code 1990, First Draft, CEB
Bulletin d'Information nº 195/196, mars 1990. Schlaich, J. et
Al., "Toward a Consistent Design of Structural Concrete'',
PCI Journal, may-june 1987.
IC604
Estruturas de Concreto III
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Sistemas de Protensão. Perdas de Protensão.
Análise de Seções de Peças Protendidas. Estruturas Hiperestáticas Protendidas. Cisalhamento em Peças Protendidas. Zonas de Ancoragem. Lajes Protendidas.
Bibliografia: LEONHARDT, F., - "Prestressed Concrete:
Design and Construction'', Wilhelm Ernst & Sohn, Berlin
1964. LIN, T.Y., "Design of Prestresse Concrete Structures'',
John Wiley and Sons Inc., New York, 1963. LEONHARDT,
F., "Construção de Concreto: Concreto Protendido'', vol. 5,
Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1983.
IC610
Estruturas de Madeira I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Compressão Simples e Instabilidade. Esforços de
Tração, Cisalhamento e Redução. Flexão Normal e Oblíqua.
Flexão Composta. Ligações. Normalização. Introdução a
Laminados Colados.
Bibliografia: Bibliografia: Pfeil, W., "Estruturas de Madeira'',
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1989. Bodig, J. &
Jayne B.A., "Mechanics of Wood and Wood Composites'',
Van Nostrand Reinhold Company.
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
IC611
Estruturas de Madeiras II
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estruturas de cobertura. Escoramentos. Cimbramentos. Formas para Concreto. Pontes, Pontilhões e Travessias. Habitação.
Bibliografia: Moliterno, A., "Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira'', Editora Edgard Blucher
Ltda, 1981. Moliterno A., "Escoramentos Cimbramentos,
Fôrmas para Concreto e Travessias Estruturas de Madeira'',
Editora Edgard Blucher Ltda, 1989.
IC614
Biodeterioração e Preservação de Madeiras
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A deterioração da madeira. Agentes biodeterioradores. Micro-organismos deterioradores: Micro-organismos,
insetos, perfuradores marinhos. Preservação natural indireta, biológica, química. Preservativos oleossolúveis. Inseticidas. Processos de aplicação de preservativos. Normatização.
Bibliografia: Cavalcante, M. S., "Deterioração biológica e
preservação da madeira'', S. P., IPT, 1982; Lepage, E. S.,
coord., "Manual de preservação de madeiras", S.P., IPT,
1986, 2 vol. .
IC615
Secagem de Madeiras
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Ciclo de vida da árvore. Água de capilaridade livre
de adesão. Umidade de equilíbrio de madeira. Importância
da secagem. Principais métodos de secagem: no ar e artificial. Defeitos de secagem.
Bibliografia: Galvão, A. P. M. & Jankowsky, I. P.,
"Secagem racional de madeira", S. P., Ed. Nobel, 1985;
Rietz, R. C. & Page, R. H., "Air drying of Lumber: a guide to
industry practices", Washington USDA/FPL, 1971.
IC617
Planejamento de Experimentos
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Conceitos Básicos. Testes de Hipóteses. Distribuições Amostrais e Inferências. Comparação de 2 ou mais
tratamentos. Quadro de ANOVA. Adequabilidade do Modelo. Comparações Múltiplas. Blocos Aleatorizados e Planejamento Fatorial. Experimentos Fatoriais com modelos
empíricos. Análise de Regressão e Correções de Violações
do Modelo.
Bibliografia: Box G.E. et Al, "Statistics for Experimenters''
Ed. John Wiley & Sons, New York, 1978. Chatterjee, S. &
Price, B., "Regression Analysis by Examples'', Ed. Wiley &
Sons, New York.
IC621
Estruturas Metálicas I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Análise de Segurança. Aços e suas Propriedades.
Membros tracionados e comprimidos. Vigas Contidas Lateralmente ou não. Torção e Flexo-Torção. Flambagem Local.
Membros Flexo-Comprimidos. Soldas Parafusos. Conexões
soldadas e Conexões parafusadas.
Bibliografia: McGUIRE, W., - "Steel Structures'', Prentice
Hall, Inc., New Jersey, 1968. SALMON, C.G. e JOHNSON,
J.E., "Steel Structures'', Harper & Ram, Publishers, New
York. BLEICH, F., - "Buckling Strength of Metal Structures'',
McGraw Hill, Book Company, New York.
IC631
Introdução ao Método dos Elementos Finitos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Notação. Princípios Básicos. Elementos Finitos Uni, Bi e Tridimensionais. Aplicações a
Estruturas Laminares e de Barras.
IC633
Fundamentos de Mecânica da Fratura
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Fundamentos teóricos da Mecânica da Fratura.
Enfoque energético e de intensidade de tensões. Fratura
32
em modo misto. Propagação de fraturas por fadiga.
Introdução à Mecânica da Fratura Não-Linear. Simulação
numérica - elementos finitos e elementos de contorno.
Aplicações.
Bibliografia: BROECK, D. - "Elementary Engineering
Fracture Mechanics'', 4 ed., Martinus Nijhoff, The Hague,
1986; KANNINEN, M.F. and POPELAR, C.H. - "Advanced
Fracture Mechanics'', Oxford University Press, New York,
1985; LEMAITRE, J. and CHABOCHE, J. L. - "Mechanics of
Solid Materials'', Cambridge University Press, New York,
1985; BARSOM, J.M. and ROLFE, S.T., - "Fracture &
Fatigue Control in Structures - Applications of Fracture
Mechanics'', Prentice Hall, Inc., Englewood Cliffs, NJ, 1987.
IC634
Instabilidade de Estruturas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Instabilidade de barras no regime Elasto-Plástico.
Teoria do Módulo Tangente. Método do equilíbrio. Instabilidade de estruturas reticulares. Coeficientes de flexibilidade
e rigidez de barras comprimidas e tradicionadas. Efeito P-∆,
flambagem por Torção de colunas. Flambagem Lateral de
vigas. Flambagem de arcos. Flambagem de Placas. Flambagem de Cascas.
Bibliografia: CHAJES, Alexander, - "Principles of Structural
Stability Theory'', Prentice Hall, Inc., 1974, ISBN 0-13709964-9; TIMOSHENKO, S.B. & GERE, James M. "Theory of Elastic Stability'', McGraw Hill Book Company,
INC; FIGUEIREDO, Ronaldo G., - "Sobre a Instabilidade
Elástica de Pórticos Tridimensionais de Edifícios'', Tese de
doutoramento, Pub. 190 -EESC-USP.
IC637
Placas e Cascas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Notação. Definições e Hipóteses.
Flexão Elástica Linear de Placas Retangulares e Circulares
com várias condições de vinculação e Carregamento. Placas retangulares contínuas. Teoria Geral das Cascas Finas.
Cálculo de Cascas Cilíndricas Circulares: Coberturas e Reservatórios. Cálculo de Cascas Esféricas. Cascas Cilíndricas com enrijecedores Longitudinais e Transversais.
IC638
Fundamentos de Anisotropia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Relações constitutivas. Casos básicos de simetria
elástica. Transformação de coordenadas para coeficientes
de elasticidade. Curvas anisotrópicas. Aplicações analíticas
numéricas e experimentais.
Bibliografia: TING, T.C.T., "Anisotropic Elasticity. Theory
And Applications", New York, Oxford University Press, 1996;
LEKHNITSKII, S.G., "Theory of Elasticity of na Anisotropic
Body", Moscow, MIR Publishers, 1981.
IC639
Métodos Numéricos em Engenharia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Métodos diretos e interativos para solução de sistemas de equações lineares. Solução de equações não-lineares. Auto valores e auto vetores. Tratamento numérico
de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia: Jennings, A., "Matrix Computations for
Engineers and Scientist'', John Wiley & Sons, New York,
1978; Anderson, E. et al., "LAPACK Users' Guide'', 2nd
edition, SIAM, 1995; Golub, G.H., Van Loan, C.F., "Matrix
Computations'', 2nd edition, John Hopkins University Press,
1990.
IC640
Segurança das Estruturas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Qualidade e segurança: conceitos básicos. Condições de segurança e probabilidade de ruína. Conceitos
estatísticos fundamentais e distribuições probabilísticas aplicadas à segurança das estruturas. Métodos de verificação
da segurança nas estruturas. Ações, tipos de carregamento
e critérios de combinação. Os coeficientes de segurança.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Análise e discussão da norma brasileira NBR 8681 - Ações
e segurança nas estruturas. Especificações propostas em
normas estrangeiras.
Bibliografia: Benjamin, J.R. & Cornell, C.A. Probability
statistics and decision for civil engineers, 1970. Borges, J.F.
& Castanheta, M. Structural safety, 1971. Fusco, P.B. Estruturas de concerto, v.2. Fundamentos estatísticos da
segurança das estruturas, 1977.
IC641
Metodologia da Investigação Científica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Apresentação das fases da investigação científica:
formulação da hipótese de trabalho, pesquisa bibliográfica,
elaboração experimental ou teórica, redação. As várias formas de publicação como produto da investigação científica.
Preparação do trabalho: tema, revisão bibliográfica, fichamento, anti-projeto. Uniformização redacional: folha de
rosto, sumário, tabelas, figuras, abreviaturas, referências bibliográficas. As atividades de pesquisa abordadas por especialistas.
Bibliografia: Lakatos, E.M.; Marconi, M.A. Fundamentos de
metodologia científica. Atlas, 3º Ed., São Paulo, 1995.
Vieira, S. Como escrever uma tese. Pionera, 2º Ed., São
Paulo, 1994. Valeriano, D.L. Gerência em projetos. Pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Makron Books, São
Paulo, 1998.
IC642
Estruturas Metálicas Compostas de Chapas
Dobradas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução. Aços utilizados. Tipos de perfis e suas
propriedades. Estabilidade de elementos comprimidos. Instabilidade local. Ações e combinações das ações. Barras
axialmente tracionadas. Barras axialmente comprimidas.
Instabilidade global. Barras solicitadas à flexão. Ligações
soldadas. Ligações parafusadas.
Bibliografia: Yu, W.W. "Cold-Formed Seet Design'', Second
Edition, A Wiley-Interscience Publication, New York, 1991;
American Iron and Steel Institute, "Cold-Formed Steel
Design Manual'', 1996 Edition, AISI, Winsconsin, 1997;
Galambos, T.V. "Guide to Stability Design Criteria for Metal
Structures'', 4th Edition, A Wiley-Interscience Publication,
New York, 1988.
IC643
Introdução à Análise Não Linear de Estruturas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Solução de sistemas de equações não-lineares.
Conceitos fundamentais sobre programação não-linear.
Métodos computacionais básicos para minimização de
funções. Análise estática de treliças espaciais sob nãolinearidade geométrica. Análise estática de treliças
espaciais sob não-linearidade geométrica incluindo
elasticidade não linear. Análise estática de treliças espaciais
sob não-linearidade geométrica incluindo elasto-plasticidade
perfeita e com encrutamento. Análise estática de pórticos
planos
sob
não-linearidade
geométrica
incluindo
elasticidade não-linear através do método dos elementos
finitos.
IC644
Programação Linear Aplicada
T:30 E:15 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Um curso em programação linear aplicada. Revisão de álgebra linear, após a descrição e implementação
em computador do algoritmo simplex, a ênfase será na formulação, especificação e interpretação das soluções de
modelos matemáticos de problemas. Poderão ser
estudados problemas como: carga de colapso plástico em
análise de estruturas, pórticos planos com cabos prétensionados, alocação de recursos, orçamento de capital,
transportes, planejamento financeiro.
IC645
Estruturas Mistas
33
FEC
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Estruturas mistas formadas por materiais com propriedades de elasticidade e de resistência diferentes: açomadeira, concreto-madeira, concreto-aço. Conceitos gerais.
Estudo de ligações. Composição total. Método da seção
transformada. Composição parcial, Influência da deformação da ligação no comportamento estrutural. Métodos de
ensaios e métodos de dimensionamento.
Bibliografia: Vigas mistas em perfis de chapa dobrada de
aço e em madeira serrada (Tese de Doutorado); Batista;
UNICAMP/FEA, 2001. Análise do comportamento estrutural
de vigas mistas aço-concreto constituídas por perfis de
chapa dobrada (Tese de Doutorado); Malite; USP/EESC,
1983. Estruturas mistas em concreto e em madeira: análise
de vigas e painéis e aplicações na construção civil (Tese de
Doutorado); Soriano; UNICAMP/FEA, 2001. Design of
composite steel and concrete structures, Eurocode 4
(prEN1994), 1994. Design of timber structures, Eurocode 5
(prEN1995), 1995. Composite Beam-Columns with Interlayer
Slip - Exact Analysis; Girhammar, Gopu; Journal of
Structural Engineering (ASCE), Volume 119, Number 4,
1993. Composite structures of steel and concrete: beams,
slabs, columns and frames for building; Johnson; Blackwell
Science, 1995.
IC646
Estruturas de Aço Tubulares
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:0
Ementa: Introdução. Aços Utilizados. Fabricação de Barras
Laminadas Tubulares de Aço. Concepções de Estruturas de
Aço Tubulares. Dimensionamento de Barras Tubulares. Dimensionamento de Ligações de Barras Tubulares. Estruturas Mistas. Detalhamento de Projeto de Estruturas Tubulares. Utilização de Software para Desenvolvimento de Projetos.
Bibliografia: Hollow Structural Sections Connections
Manual; AISC. LRFD Manual of steel construction; AISC.
Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (NBR
8800); ABNT, 1986. Hollow Structural Section: Connections
and Trusses - A Design Guide; J. A. Packer, J. E.
Henderson; CISC. Design Handbook for Rautaruukki
Structural
Hollow
Sections;
Rautaruukki
Metform.
Rautaruukki Structural Hollow Sections.
IC711
Planejamento de Recursos Hídricos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos básicos; Planos nacional, setorial e regional; Interfaces. Estrutura institucional e legal. Instrumentos para o planejamento; Análise econômica e modelagem
matemática; Risco e incerteza. Análise de Benefício/Custo;
Curvas de oferta e demanda. Planejamento em ambientes
urbanos.
Bibliografia: HOWE, C.W. - "Benefit - Cost Analysis for
Water System Planning'', American Geophysical Union Water Resources Monograph, 2.Washington, D.C., 1971.
JAMES, L. D. & LEE, R. R. - "Economics of Water
Resources Planning'', McGraw Hill. New York, 1971.
AZPURNA & GABALDON - "Recursos Hidráulicos y
Desarrollo'', Ed. Technos. 1976.
IC714
Alternativas Energéticas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Fontes renováveis e não renováveis de energia.
Perfis de consumo de energia nos setores: industrial, rural,
comercial, residencial e de transporte. Política Energética.
Efeitos ecológicos e político-sociais do uso de diferentes
energéticos. Conservação e substituição de energia. Secagem de resíduos. Arquitetura solar: sistemas energéticos e
equipamentos.
Bibliografia: LA ROVERE, E.L.; Rosa, L.P. e Rodrigues,
A.P. - "Economia e Tecnologia da Energia'', Ed. Marco Zero
- FINEP, Rio de Janeiro, PP. 588, 1985. CPFL - Cia. Pau-
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
lista de Força e Luz - "Anais do Seminário Alternativas para
uma Política Energética'', Campinas, pp, 504, 1985.
RIVERO, R. - "Arquitetura e Clima - Condicionamento Técnico'', ED. da URFS, Porto Alegre, 1985. SILVA, NIA. "Construção e Operação de Biodigestor - Modelo Chinês'',
Brasília, 1981. BATISTA, F.B. - "Construção e Operação de
Biodigestor'', Brasília, 1981.
IC716
Planejamento Energético na Engenharia
Civil
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Planejamento energético e impactos ambientais.
Fontes de energia na Construção Civil. Equipamentos. Conservação de energia na Construção Civil. Conservação de
energia em Sistemas de Tratamento de Esgoto. Custos e
Tarifas.
Bibliografia: CPFL - Cia Paulista de Força e Luz "Anais do
Seminário Alternativas para uma Política Energética''. Campinas. pp. 504, 1985. RIVERO, R. - Arquitetura e Clima Condicionamento Técnico, Ed. da URFS, Porto Alegre,
1985. LA ROVERE, E.L.; ROSA, L.P. e RODRIGUES, A.P.
"Economia e Tecnologia da Energia'', Ed. Marco Zero FINEP, Rio de Janeiro, p.p. 588, 1985
IC718
Modelos de Simulação de Enchentes
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Caracterização do fenômeno. Métodos de cálculo.
Chuvas intensas: Estudo probabilístico, distribuições no
tempo e na área. Precipitação máxima provável. Processo
de transformação chuva-deflúvio. Aplicação de modelos
determinísticos. Propagação de hidrogramas de enchentes.
Controle de inundações.
Bibliografia: TUCCI, C.E.M. (Org.) - "Hidrologia Ciência e
Aplicação'', ABRH, 1993, Vários autores - Engenharia Hidrológica, ABRH, 1989; SING;, V.P. (Ed) - "Flood
Hydrology'', 1986.
IC719
Dimensionamento e Operação de Reservatórios
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceituação de regularização. Reservatórios de
usos simples e múltiplos. Características das demandas.
Métodos de otimização-programações linear e dinâmica e
modelos matemáticos de simulação. Modelagem de séries
hidrológicas. Método exato.
Bibliografia: HALL, W.A. e DRACUP., J.A. - "Water
Resources Systems Engineering'', McGraw Hill, 1970;
McMAHON, T.A., MEIN, R.G. - "River and Reservoir Yield'',
Water Resource Publications, 1986; SALAS, J.D. et all. "Apllied Modeling of Hydrologic Time Series'', Water
Resource Publications, 1980.
IC720
Transientes Hidráulicos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Generalidades. Equações básicas. Métodos numéricos de solução (método das características). Principais
condições de contorno. Transiente em máquinas
hidráulicas. Dispositivos de controle.
Bibliografia: CHAUDRY, M. H. - "Applied Hydraulic
Transients'', Van Nostrand Reinhold, 1987; WYLIE, E.B. e
STREETER, V.L. - "Fluid Transients'', FEB Press, 1993.
ALMEIDA, A.B e KOELLE, E. - "Fluid Transients in Pipe
Networks'',
Elsevier
and
Computational
Mechanic
Publications, London, 1992.
IC721
Tópicos sobre Hidráulica I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados.
IC722
Tópicos sobre Hidrologia I
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
34
Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados.
IC723
Métodos Numéricos e Computacionais em
Engenharia Hidráulica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos fundamentais sobre Álgebra Matricial.
Solução de sistemas de equações lineares e não lineares.
Tratamento da Esparsidade. Solução Numérica de
Equações Diferenciais: Método de Euler, Runge-Kutta e
métodos de passos múltiplos. Solução de sistemas de
equações diferenciais: Diferença finita na forma explícita e
implícita. Elementos finitos. Análise de adequação das técnicas em casos da Engenharia Hidráulica: redes hidráulicas
e transientes hidráulicos.
Bibliografia: DEMIDOVITCH, B.E. e MARON, I "Elementos de Calcul Numerique'', Moscou, Mir, 1979;
STEPHENSON, D. - "Pipeflow Analysis'', Elsevier, 1984.
IC724
Otimização de Sistemas Hidráulicos
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Noções Gerais sobre Métodos de otimização.
Condições de otimalidade. Programação não-linear. Programação linear. Problema de fluxo a custo mínimo. Aplicações à Engenharia Hidráulica: operação em tempo real de
redes hidráulicas. Dimensionamento Econômico de tubulações e canais.
Bibliografia: LUENBERGER, D. G., Linear and Nonlinear
Programming, ed.Kluwer Academic Publishers, 2003;
PORTO, R. L. L. (org), Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos Hídricos, Editora da Universidade
/ UFRGS-coleção ABRH, v.6, 1997; LUNA, H. P. L.,
GOLDBARG, M. C., Otimização Combinatória e Programação Linear, 2000.
IC725
Tópicos Sobre Hidráulica II
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC726
Tópicos Sobre Hidráulica III
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC727
Tópicos Sobre Hidráulica IV
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC728
Tópicos Sobre Hidrologia II
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC729
Tópicos Sobre Hidrologia III
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida
IC730
Tópicos Sobre Hidrologia IV
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC732
Hidrometeorologia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O ciclo hidrológico. A Atmosfera. Sistema TerraAtmosfera. Balanço de energia da Terra. Umidade do ar.
Pressão Atmosférica. Ventos. Condensação. Precipitação.
Circulação. Evaporação e evapotranspiração. Hidrometeorologia e o meio ambiente.
Bibliografia: BRAS, R.L. - "Hydrology an Introduction to
Hydrological Science'', Addison-Wesley; EAGLESON, P.S. "Dynamic Hydrology'', McGraw Hill, N.York, 1970, LINSLEY,
R., KOHLER, M. e PAULHUS, J. - "Hidrology for Engineers'',
McGraw Hill, N.York, 1975; CHOW, V.T., MAIDMENT, D. e
MAYS, L.W. "Applied Hydrology'', McGraw Hill, 1988.
IC750
Tópicos Sobre Engenharia Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A serem definidas cada vez que for oferecida.
Bibliografia: A ser definida conforme os tópicos abordados.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
IC755
Planejamento Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceito, histórico, premissas e momentos do planejamento ambiental. Tipos de planejamento. Agentes do
planejamento ambiental. Formação de banco de dados em
planejamentos ambientais. Técnicas ou métodos usados em
planejamentos ambientais. Planejamento e educação ambiental.
Bibliografia: ALMEIDA, R. de (Coordenador). 1993. Planejamento Ambiental. Caminho Para Participação Popular e
Gestão Ambiental para nosso Futuro Comum. Uma Necessidade, um Desafio. Rio de Janeiro Thex Editora Ltda, 176
p. IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. 1992. O
Conhecimento técnico-científico voltado para instrumentos
de planejamento e gestão ambiental avaliação de impacto
ambiental, gerenciamento de bacias hidrográficas e zoneamento ambiental. Brasília: IBAMA - INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. 1995. Avaliação de Impacto
Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas.
IBAMA, Brasília; JUCHEM, P.A. (ccord.) 2000. MAIA Manual de Avaliação de Impactos Ambientais. Curitiba,
Instituto Ambiental do Paraná. GTZ 4a.ed.; MAIA - Manual
de Avaliação de Impacto Ambiental; ROSS, J.L.S. 1997.
Geomorfologia Ambiente e Planejamento. Contexto, 116p.;
SANTOS, R.F. 2000. Planejamento Ambiental. Curso
apostilado, Departamento de Hidráulica e Saneamento,
Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP. Campinas: UNICAMP,
76p.; SPELLERBERG, I.F.. 1992. Evaluation and
assessment for convervation - Ecological guidelles for
determinim priorites foir nature conversation. Londo:
Chapman & Hall. 260p.
IC758
Tratamento de Lixo
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Origem e produção de resíduos. Impactos ambientais. Diagnóstico. Coleta. Formulação de modelos. Métodos de tratamento. Reciclagem. Armazenamento. Compostagem. Aterro Sanitário. Incineração. Pirólise. Produção
de Energia. Remediação. Sistemas integrados.
Bibliografia: PINTO, M. da S. - "A Coleta e Disposição do
Lixo no Brasil'', FGV/Consultec, 1979. TCHOBANOGLOUS,
G., THEISEN, H. e ELIASSEN, R. - "Solid Wastes'', McGraw
Hill Book Co., 1977. PAVONI, J. L., HEER, J. E., Jr. e
HAGERTY, D. J. - "Handbook of Solid Waste Disposal,
Materias and Energy Recovery'', Van Nostrand Reinhold
Co., 1975.
IC760
Cavitação e Fenômenos Oscilatórios em
Hidráulica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceito de Cavitação. Tipos. Coeficientes de
pressão e os índices de cavitação. Materiais resistentes à
cavitação. Cavitação em Válvulas. Acessórios e Máquinas
Hidráulicas. NPSH. Controle do fenômeno. Critérios de projeto. Fenômenos Oscilatórios. Analogia com Sistemas Mecânicos. Análise matemática e métodos de solução. Frequências Naturais. Exigências das normas técnicas.
Bibliografia: HAMMITT, Frederich, - Cavitation and
Multifase Flow Fenomena, McGraw Hill; KNAPP, Daily e
HAMMITT,
Frederich,
Cavitation,
McGraw
Hill;
NAUDASCHER, Eduard, Flow induced vibration, Springer
Verlag.
IC761
Hidrologia Estatística
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Variável Aleatória. Conceitos de Probabilidade em
Hidrologia. Função de Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias. Momentos Populacionais. Análise de Frequência Empírica de Variáveis em Hidrologia. Principais
35
FEC
Modelos Probabilísticos para a Hidrologia. Estimativa de Parâmetros. Testes de Aderência. Intervalo de Confiança.
Teste de Hipótese. Seleção do Modelo. Análise do Risco.
Análise de Correlação e Regressão. Análise de Variância.
Detecção de Mudanças nas Séries Hidrológicas. Preenchimento de Dados e Extensão de Pequenas Séries Históricas.
Análise Regional.
Bibliografia: HANN, C.T. - "Statistical Methods in
Hydrology'', The Iowa State University Press; KITE, G.W. "Frequency and Risk Analysis in Hydrology'', Water
Resources Publications; YEVJEVICK, V.M. - "Probability
and Statistics in Hydrology'', Water Resources Publications;
BENJAMIN, J.R. & CORNELL, C.A. - Probability, Statistics
and Decision for Civil Engineers'', McGraw Hill.
IC762
Conforto Térmico
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Clima, conforto e hábitat. Transmissão de calor
através dos componentes construtivos. Resposta humana
ao ambiente térmico. Índices de conforto. Modelo do voto
Médio Estimado. Método adaptativo. Características térmicas dos materiais e componentes construtivos. Radiação
solar. Radiação direta, difusa e global. Propriedades das
superfícies em relação à radiação solar. Insolação. Ventilação. Mecanismos de ventilação. Projeto bioclimático.
Conforto térmico em espaços externos. Normas e Legislação.
Bibliografia: ALLARD, F., Ed., Natural ventilation of
buildings, a desing handbook, James & James, London,
1998 AWBI, H.B., Ventilation of Buildings, Chapman & Hall,
Londres, 1995. BAKER, N.& STEEMERS, K. Energy and
Environment in Architeture, E & FN Spon, London, 2000.
COMPAGNO, A., Intelligent Glass Façades, Material,
Pratice, Desing, Birkhãuser Verlag, Basel, Suissa, 1995.
CROISET, M., L'Hygrothermique dans le bâtiment, Confort
Thermique d'hiver et d'été. Condensations, Ed. Eyrolles,
Paris, 1968. DREYFUS, J., Le confort dans i'habitat en pays
tropical, Ed. Eyrolles, Paris, 1960, FANGER, P.O., Thermal
Comfort, analysis and applications in environmetal
engineering. McGraw-Hill, New York, 1972, GIVONI, B.
Man, Climate and Architecture. Elsevier, London, 1981;
HESCHONG, L., Thermal delight in architecture, MIT Press,
Cambridge, Massachussets, 1999; KOENIGSBERGER,
O.H.,INGERSOLL, T.G., MAYHEW, A., SZOKOLAY, S.A.,
Viviendas y edificios en zonas cálidas y tropicales, Ed.
Paraninfo, Madrid, 1977; LECHNER, N., Heating, Cooling,
Lighting.Design Methods for Architects, Wiley, New York,
1991.; RIVERO, R., Arquitetura e Clima: Acondicionamento
Térmico Natural, D.C. Luzzatto Ed. Porto Alegre, 1986;
RUAS, A.C., Conforto térmico nos ambientes de trabalho,
Fundacentro, São Paulo, 1999; van STRAATEN, J.F.,
Thermal Performance of Buildings, Elsevier, Amsterdam,
1967;
IC766
Tópicos em Saneamento Ambiental I
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC767
Tópicos em Saneamento Ambiental II
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC768
Tópicos em Saneamento Ambiental III
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC769
Tópicos em Saneamento Ambiental IV
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
IC770
Tópicos em Saneamento Ambiental V
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: A ser definida cada vez que for oferecida.
FEC
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
IC771
Poluição Atmosférica
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Fontes dos poluentes. Efeitos da poluição do ar.
Química da poluição atmosférica. Métodos qualitativos para
análise de aerossóis. Técnicas Analíticas Nucleares aplicadas à poluição do ar: fluorescência dos raios X (XRF), análise por ativação neutrônica (INAA). Protocolos de amostragem de aerossóis (EPA). Legislação nacional e internacional. Tópicos especiais. Estudo de casos.
Bibliografia: HOPKE, P.K., Receptor Modeling for Air
Quality Management, Elsevier, N.Y., 1991; EPA - Protocol
for Applying and Validating the CMB Model, 1987.
Atmospheric Chemistry and Phisics of air pollution, Wiley,
N.Y., 1986; PERKINS, H.C. - Air Pollution, McGraw Hill,
N.Y., 1974; WILLIAMSON, S. - Fundaments of Air Pollution,
Addison - Wesley, 1973.
IC772
Gerenciamento Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Conceitos e Princípios dobre Conservação e
Gestão Ambiental; Documentação Jurídica na Área Ambiental; Avaliação de Impactos Ambientais, Licenças Ambientais e Estudos de Impacto Ambiental (EIA/RIMA/RAP);
Auditoria Ambiental; ISO 14.000; Análise de Risco e Medidas Emergenciais; Recuperação, Remediação e Controle
Ambiental.
Bibliografia: COMPANHIA TECNOLOGIA SANEAMENTO
AMBIENTAL - CETESB. 1994. Manual de Orientação para
Elaboração de Estudos de Análise de Riscos. São Paulo,
54p.; EPA. 1995 A conceptual framework to support the
development and use of environmentaliformationfor
decision-making. Environental Statistics and Informatio
Division, Office of Policy, Plannng and Evaluation, EPA230R-95-012; INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA,
1992. O Conhecimento ambiental, gerenciamento de bacias
hidrográficas e zoneamento ambiental. Brasília: IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS, 1995. Avaliação de
Impacto Ambiental: Agentes Sociais, Procedimentos e Ferramentas. IBAMA, Brasília; INSTITUTO BRASILEIRO DO
MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA 1995. Curso de Auditoria Ambiental.
(Coord). ROVERE, E. L.Programa de Planejamento Energético PPE/COPPE/UFRJ. IBAMA, Brasília; JUCHEM, P.A.
(coord.) 2000. MAIA Manual de Avaliação do Impactos Ambientais. Curitiba, Instituto Ambiental do Paraná. GTZ 4a.
ed. p.44-58; ORGANIZATION FOR ECONOMIC COOPERATION AND DEVELOPMENT - OECD, 1995.
Environmetal indicators, 159p.; RIGOLETTO, I.P. 1999.
Analogia entre Série ISO 14000, os instrumentos legais brasileiros de controle ambiental e o método Zopp. Tese
(doutorado), Departamento de Saneamento e Ambiente, Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP. Campinas: UNICAMP,
119p.; SANTOS, R.F. et al 1998. Gerenciamento Ambiental.
Curso apostilado. Departamento de Saneamento e Ambiente, Faculdade de Eng. Civil, UNICAMP, Campinas:
UNICAMP, 89 p.;_SOUZA, M.P. 2000. Instrumentos de
gestão ambiental: fundamentos e prática. São Carlos, Riani
Costa Ed., 112p.; TIBOR T. & FELDMAN, I. 1996. ISO
14.000: um guia para normas de gestão ambiental. São
Paulo, Futura ed. 302p.
IC773
Métodos Analíticos Aplicados Sistema
Água-Solo-Atmosfera
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Métodos Analíticos Instrumentais para a Análise
Quantitativa de amostras de águas naturais e residuárias,
solo, sedimentos e aerossóis. Fontes de Poluição. Efeitos
da Poluição no sistema Água-Solo-Atmosfera.
36
Bibliografia: SEINFELD, J. H., Atmospheric Chemistry and
Physics of Air Pollution, Wiley, N. Y., 1986; PERKINS, H. C.,
Air Pollution, McGraw Hill, N.Y.,1974.; VALKOVIC, V., XRay Spectroscopy in Enviromental Sciences, CRC Press
Inc, 1989.
IC774
Estudos Especiais I
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC775
Estudos Especiais II
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC776
Processos Físico-Químicos Aplicados ao
Tratamento de Água
T:30 E:0 L:0 S:15 I:90 C:9 P:3
Ementa: Usos múltiplos das águas e suas respectivas características qualitativas. Coagulação e Floculação: aplicações, mecanismos de atuação, parâmetros influentes nos
processos, estudos de tratabilidade e ensaios de
laboratório, tipos e equipamentos utilizados. Precipitação
Química: remoção de metais e dureza. Oxidação e Aeração.
Sedimentação. Flotação. Filtração: filtros lentos; préfiltração; filtros rápidos em fluxo descendente e ascendente;
filtração direta. Fluidificação e métodos de lavagem de
filtros. Geração e remoção de lodo. Tratabilidade de lodos
de ETAs. Adsorção em Carvão Ativado. Troca iônica.
Osmose reversa. Filtração em membranas. Micro, ultra e
nano filtração. Desinfecção: ozônio; ultra violeta e cloro. Sub
produtos da desinfecção.
Bibliografia: CULP, WESNER & CULP (1986) - Handbook
of public water system. Van Nostrand Reinhold Company. N.
York; REYNOLDS, T.D. (1982) - Unit operations and
processes in environmental engineering. PWS - Publishers,
Boston, Massachussets; RICH, L.G. (1963) - Unit process of
sanitary engineering. John Wiley & Sons. N. York; Water
Treatment Handbook - Degrémont, 6 edição, 1991;
Montgomery, J.M. (1985) - Water Treatment principles and
design, John Wiley & Sons, USA; Di Bernardo, L. (1993) Métodos e Técnicas de Tratamento de Água, ABES, Rio de
Janeiro.
IC777
Processos e Sistemas Biológicos Anaeróbios
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Fundamentos do metabolismo anaeróbio. Fatores
ambientais. Biomassa do processo anaeróbio. Sistemas de
tratamento: princípios e características. Partida e operação
de reatores anaeróbios. Projeto de reatores anaeróbios.
Bibliografia: Campos, J.R. (coordenador), "Tratamento de
esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição
controlada no solo", PROSAB, Rio de Janeiro, ABES, 464p.,
1999. CHERNICHARO, C.A.L. "Reatores anaeróbios",
DESA-UFMG, 246p., 1997; METCALF & EDDY,
"Wasterwater engineering", McGraw-Hill Book Co., 1991
SPEECE, R.E., "Anaerobic biotechnology for industrial
Wastewwater", Vanderbilt University, Archae Pres,
Nashville, Tenesse, USA, 394 p., 1996. Van HAANDEL,
A.C. e LETTINGA, G. "Tratamento anaeróbio de esgotos um manual para regiões de clima quente", Campina Grande,
Paraíba, 240p., 1994, ZEHNDER, A.J.B. (editor). "Biology of
anaerobic microorganisms", Jon Wiley & Sons, 872p., 1988.
IC778
Processos Oxidativos Avançados
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Reações de oxi-redução; Processos clássicos de
oxidação: Permanganato, Peróxido de hidrogênio, Cloro,
Ozônio; Processos oxidativos avançados: Ultravioleta, Reagente de Fenton, UV/H2O2, UV/Fenton, UV/O3, Focatálise
Heterogênea, H2O2/O3.
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
Bibliografia: OLLI, D.F., AL-EK: ABI, H. Photocatalytic
Purification and Treatment of Water and Air, Elsevier
Science Publishers, 1993; EPA Handbook-Advanced
Photochemical Oxidation Processes, United States
Environmental Protection Agency, Office of Research and
Development, Washington, dezembro-1998; BRAUN, A.M.,
MARETTE,
M.T.,
OLIVEROS,
E.
Photochemical
Technology, John Wiley & Sons, 1986;
IC779
Qualidade Sanitária da Água
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: O complexo água. Qualidade hídrica. Normas legais vigentes. Variáveis, uso e demandas.
Bibliografia: AWWA, APHA. "Standard Methods for
Examination of Water and Wastewater''. Tchobanoglous &
Schroeder. "Water Quality'' - cap. I, II e III. Legislação
CONAMA 20 e Controle de Poluição Ambiental no Estado
de São Paulo. Branco S. M. & Rocha. "Ecologia'', Apostila
CETESB. BRANCO S.M. & Rocha, "Poluição, Proteção e
Múltiplos Usos de Represas'', CETESB, Ed/Blucher, SP.
Metcalf & Eddy. "Wastewater Engeneering Tratment,
Disposal and Reuse'', 3.ed., McGraw-Hill, 1991.
IC780
Disposição Controlada de Águas Residuárias no Solo
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Considerações gerais. Critérios técnicos para a
aplicação de efluentes no solo. Seleção dos locais de tratamento. Métodos de aplicação. Avaliação para seleção de
métodos. Considerações de projeto. Seminários.
Bibliografia: METCALF, EDDY. INC. (1981) Land
Treatment Systems In: Wastwater Engineering Treatment,
Disposal, Reuse, 3ed. Boston, McGraw-Hill, cap. 13, p. 9271016; VON SPERLING M. (1995) Introdução à Qualidade
das Águas e ao Tratamento de Esgotos: BH, DESA, UFMG,
MG, vol1, 240p. US EPA - Process Design Manual for Land
and Treatment Communities 625/R-92/005, Cincinnat, Ohio,
110 p. PROSAB, Programa de Pesquisa em Saneamento
Básico: Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo
Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo, cap. 13, p.
321-356.
IC781
Planejamento, Aval. de Impactos Ambientais e Sistema de Inform. Geográficas
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Uso do SIG em planejamentos ambientais e avaliação de impactos; Desenho de territórios por meio de SIG;
Mapeamento de elementos fixos e móveis; Mapeamento e
avaliação de impactos e conflitos de uso e ocupação da
terra; Construção de cenários.
Bibliografia: BUITE, H.J. AND CLEVERS, J.G.P.W. 1994.
Land
observation by remote sensing. Theory and
application (Current Topics in Remote Sensing vol.3)
Gordon & Breach; CARVALHAIS, H.B. & SANTOS, R.F.
1998. Conservação ambiental no planejamento da piscicultura. Estudo de caso: Juquiá, SP. Revista CIG - Cadernos
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Geoecologia de las paisajes. Universidade de Los Andes
(Livro apostilado); RUTKWSKI, E. & SANTOS, R.F. 1998.
37
FEC
Bacia Ambiental: um outro olhar para a gestão das águas
doces urbanas. In: Congresso ibérico sobre gestión y
planificatión de aguas. 14-18/09/1998; Zaragoza, Anais, Publicação eletrônica. vol.1, 8p.; SANTOS R.F., CARVALHAIS,
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Eletrônica
http//.cpa.unicamp.br/revistal.html. v.2, 11p.; SÃO PAULO SECRETARIA DO ESTADO DE MEIO AMBIENTE - COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL, 1997;
Proposta de Macrozoneamento do Vale do Ribeira, São
Paulo, Secretaria do Meio Ambiente /ENGECORPS-Corpo
de Engenheiros Consultores (Série Documentos), 83 p.
THOMAZIELLO, S.A.1999. Planejamento ambiental e alternativas à conservação de florestas urbanas. Estudo de
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Springer-Verlag; KUCHIER A.W. & ZONNEVELD, I.S (ed.)
1998. Vegetation mapping. Kluwe Academic Publishers,
vol.10. p.481-486.
IC782
Gerenciamento de Resíduos de Estação de
Tratamento de Água
T:45 E:0 L:45 S:0 I:45 C:9 P:3
Ementa: Caracterização de resíduos líquidos de ETA. Lodo
de decantadores convencionais e de decantadores laminares. Água de lavagem de filtro. Condicionamento químico.
Recirculação/Recuperação de água de lavagem. Adensamento por gravidade. Adensamento por flotação por ar dissolvido. Desidratação por filtração forçada. Desidratação por
centrifugação. Secagem térmica. Secagem natural. Lagoas
de lodo. Leitos de secagem. Disposição final de lodo. Aterro
sanitário. Aplicação no solo. Reciclagem industrial.
Aspectos Legais.
Bibliografia: Reali, M. et al. (coord.). Noções Gerais de
Tratamento e Disposição Final de Lodos de Estações de
Tratamento de Água. PROSAB, Rio de Janeiro, 1999.
ASCE/EPA/AWWA, Water Treatment Plant Residuais
Management, USA, 1996. METCALF & EDDY, Wastewater
Engineering: Treatment, Disposal, Reuse, McGraw Hill,
Third Ed, New York, 1993.
IC783
Estudos Especiais III
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Pré-Req.: AA200
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC784
Estudos Especiais IV
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC785
Conceito e Prática em Planejamento Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Definição metodológica de área escala e tempo
em planejamentos ambientais. Métodos para identificação e
estruturação de indicadores ambientais. Noções de sensoriamento remoto, SIG e cartografia. Técnicas e métodos
usados em diagnósticos ambientais, participação pública e
tomada de decisão.
Bibliografia: Agar, P. M. de; Pablo, C. L. de and Pineda, F.
D. Mapping the ecological structure of a territory: a case
study
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Madrid
(Central
Spain).
Environmental
Management. 19(3): pp. 345-357, May/Jun. 1995. Becker, B.
K. e Egler, C. A. G. Detalhamento da metodologia para execução do zoneamento ecológico econômico pelos estados
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UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
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dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal/Secretaria de
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1997. Silva, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: Unicamp,
(Coleção Livro-Texto). 236 p., 1999. Florenzano, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 97 p., 2002. Franco, M. A. R. Planejamento
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Andradina
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Dissertação
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Mestrado.
Unicamp/FEAGRI. 2003. Gomes, L. J. Conflitos entre a conservação e o uso da terra em comunidades rurais no entorno do Parque Nacional da Serra da Bocaina: uma análise
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IC786
Gestão Ambiental no Urbano
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Discussão da gestão ambiental no meio urbano
através das redes sócio-técnicas de utilidades e serviços.
Histórico da questão ambiental. Sustentabilidade no urbano.
Planejamento Estratégico na Gestão Pública. Planejamento
regional, território e territorialidade. Fluxos e redes sóciotécnicas. Mobilidade, Circulação, Acessibilidade. Gestão
municipal das águas e bacia ambiental. Estudo de caso: bacia urbana.
Bibliografia: Acioly Jr, C. & Davidson, F. (1998)
DENSIDADE URBANA: um instrumento de planejamento e
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AMBIENTE E PARTICIPAÇÃO POPULAR. Série Estudos Educação Ambiental: vol.2. Brasília: MMA/Ibama. 158 pp.;
Almeida, G. & Menegat, R. (2002) SUSTENTABILIDADE E
DEMOCRACIA: ELEMENTOS PARA UMA ESTRATÉGIA
DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA NO BRASIL.
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Rio de Janeiro: Ed. UFRJ; Bourdin, A. (2001) A QUESTÃO
LOCAL. DP&A Editora; Braga, D. G. (1998) CONFLITOS,
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ECONOMICS, ECOLOGY; ETHICS. Cambridge: The MIT
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(1999) O ESPAÇO NO FIM DE SÉCULO: A NOVA RARIDADE. São Paulo: Contexto (coleção Novas Abordagens);
Ferreira, L. da C. (1998) A QUESTÃO AMBIENTAL: SUSTENTABILIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL.
Boitempo Editorial; Graham Jr, C. B. & Hays, S. W. (1994)
PARA ADMINISTRAR A ORGANIZAÇÃO PÚBLICA. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed.; Razia, G. de (1993) DIREITO À
CIDADE E MEIO AMBIENTE. Rio de Janeiro: FASE; Güell,
J. M. F. (1997) PLANIFICACIÓN ESTRATÉGICA DE
_nternac. barcelona: Editorial Gustavo Gili AS; Hall, P.
(1995) CIDADES DO AMANHÃ. São Paulo: Ed. Perspectiva
SA; Jopling, J. (2000) LONDON: PATHWAYS TO THE
FUTURE, THINKING DIFFERENTLY. Sustainable London
Trust.; Lefebvre, H. (1999) A REVOLUÇÃO URBANA.
Humanitas; Lessa, S. N. (2001) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS:
O PLANEJAMENTO E A CONSTRUÇÃO DO PÓLO REGIONAL DO VALE DO PARAÍBA. IFCH/Unicamp. Tese de
Doutorado.
IC787
Direito Ambiental
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Aspectos jurídicos da poluição. Impacto, dano,
culpa, responsabilidades e indenização. Provas e avaliações. Planejamento jurídico ambiental, participação e decisões. Processos e legislações brasileiras e internacionais.
Bibliografia: Material do banco de dados Alternex:
GUIMARÃES, R. J. R. Direito Ecológico: Direitos e Deveres,
tese, USP, 1990; WEIS, E. Brown - In Fairness to Future
Generations: International Law, Common Patrimony and
Intergenerational Equity, UN University, 1998; Projeto
ABIGAILE, 1992; literatura nacional e estrangeira, pré e
post-ECO'92, a ser fornecida durante o curso.
IC823
Métodos Numéricos em Geotecnia
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Introdução ao método das diferenças finitas. Introdução ao método dos elementos finitos. Introdução ao método dos elementos de contorno. Aplicações à geotecnia.
Aplicações a infra-estrutura de transporte.
Bibliografia: BREBBIA, C.A. & DOMINGUEZ, J. Bondary
elements na introductory course, Southampton: CMP, New
York, McGraw-Hill, 1999. BREBBIA, C.A., TELLES, J.C.F. &
WROBEL, L.C., Boundary element techniques: theory and
applications in engineering, Berlin: Spriger, 1984.
ZIENKIEWCS, O.C. Finite elements and approximation,
New York, J.Wiley, 1983. DESAI, C.S. & ABEL, J.F.,
Introduction to the finite element method for engineering
analysis, New York, Van Nostrand Reinhold, 1972.
IC827
Estudos Especiais I
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC828
Estudos Especiais II
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
UNICAMP - CATÁLOGO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2005
FEC
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC911
Estudos Especiais II
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC912
Metodologia de Pesquisa e Redação Científica
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: Preparação do trabalho ou dissertação: tema, revisão bibliográfica, fichamento, anteprojeto. Estrutura do trabalho ou dissertação: introdução, desenvolvimento, conclusão. Uniformização redacional: Tabelas, figuras, abreviaturas, referências bibliográficas. Uniformização gráfica:
formas e disposições gráficas. Elementos complementares:
sumário, folha de rosto.
Bibliografia: Associação Brasileira de Normas Técnicas
PNB 66 - Referências bibliográficas. Metodologia Científica Armando L. Cervo e Pedro A. Bervian. Como redigir
trabalho científico - Luis Rey. Metodologia do trabalho
científico - Antonio J. Severino. Metodologia da pesquisa
científica - Armando A. Vera.
IC913
Estudos Especiais III
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Pré-Req.: AA200
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC914
Estudos Especiais IV
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
Pré-Req.: AA200
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
Ementa: A ser definida pelo Orientador.
Bibliografia: A ser definida pelo Orientador.
IC901
Tópicos em Engenharia de Estruturas I
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC902
Tópicos em Engenharia de Estruturas II
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC903
Tópicos em Engenharia de Estruturas III
T:15 E:0 L:0 S:0 I:30 C:3 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC904
Tópicos em Engenharia de Estruturas IV
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC905
Tópicos em Engenharia de Estruturas V
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC906
Tópicos em Engenharia de Estruturas VI
T:30 E:0 L:0 S:0 I:60 C:6 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC907
Tópicos em Engenharia de Estruturas VII
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC908
Tópicos em Engenharia de Estruturas VIII
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC909
Tópicos em Engenharia de Estruturas IX
T:45 E:0 L:0 S:0 I:90 C:9 P:3
Ementa: Em cada período haverá ementa própria.
IC910
Estudos Especiais I
T:0 E:0 L:0 S:0 I:135 C:9 P:0
39
CÓLOFON
Responsabilidade
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Projeto
Prof. Carlos Roberto Fernandes - Instituto de Artes - Unicamp
Composição
Diretoria Acadêmica:
Antonio Faggiani - Diretor Acadêmico
Wagner Luiz Amante
Paulo José Moreira
Colaboração Prof. Dr. Nelson de Castro Machado
Capa
Luciane R. G. Gardezani - Centro de Comunicação - Unicamp
Impressão
Sub-Área de Serviços Gráficos - Unicamp.
Download

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo