FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E
BRAGANÇA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
2011
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO:
1.1 DADOS DO PROJETO:
INSTITUIÇÃO: Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança (FPI)
CURSO / HABILITAÇÃO: Bacharelado em Engenharia Civil
1.2 LOCAL DE FUNCIONAMENTO:
110 – KM 07, Bairro Pombalzinho, Ribeira do
Pombal/Bahia, CEP 48.400. 000.
FONE: (75) 32761731.
ENDEREÇO: BR
1.3 MANTENEDORA:
NOME: SESSA – Sociedade de Educação Superior do Semi-Árido Ltda.
CNPJ 09.652.671/0001-01
110 – KM 07, Bairro Pombalzinho, Ribeira do
Pombal/Bahia, CEP 48.400. 000.
FONE: (75) 32761731
ENDEREÇO: BR
E-MAIL: [email protected] ; [email protected]
1.4 PRESIDENTE DA MANTENEDORA:
NOME: Profº Luiz Brandão Dantas Costa
E-MAIL: [email protected]
1.5 DIREÇÃO DA IES:
DIRETOR GERAL: Profº Valmir Farias Martins
E-MAIL: [email protected]
1.6 COORDENADOR DO CURSO:
NOME: A definir localmente
4. CONTEXTO DO CURSO:
4.1 A ENGENHARIA E SUAS PERSPECTIVAS:
A Bahia é um estado que vem crescendo nos últimos anos acima da média nacional,
fazendo com que inúmeros investimentos em obras de infraestrutura e no setor
imobiliário estejam em andamento. Nesse contexto, o município de Salvador se
destaca pela sua importância estratégica no estado e no país. Podem-se destacar
alguns fatores que justificam o bom cenário atual e a perspectiva de demanda por
engenheiros civis no futuro:
a) Pré Sal: enorme potencial de crescimento econômico para o Brasil com o
desenvolvimento da cadeia produtiva do petróleo. Dessa forma, as oportunidades de
negócios são promissoras e tem atraído interesse de empresas em todo o mundo.
b) Mão de Obra especializada: No Brasil existem seis engenheiros por mil
habitantes, ao passo que a média mundial é de quinze, segundo relatório da
CAPES, o que por si já justifica novos cursos de Engenharia Civil. "Engenharia e
desenvolvimento caminham juntos. É o engenheiro que gerencia o progresso",
resume o presidente do Instituto de Engenharia, Edemar de Souza. Para o
presidente do CONFEA e engenheiro civil, Marcos Túlio de Melo, o país não teve
visão estratégica para preparar mão de obra para o desenvolvimento econômico.
Existem aproximadamente 500 mil engenheiros registrados no Brasil hoje, mas nem
todos trabalham na área. E já cresce o número de profissionais estrangeiros: são 6
mil atualmente. "Temos 6 engenheiros para cada mil pessoas economicamente
ativas. Na Europa e Ásia, o número varia de 18 a 28".
c) Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): proposto pelo Governo
Federal, que seguramente tem dado um novo impulso ao setor, aumentando
significativamente a demanda de profissionais qualificados para darem sustentação
ao crescimento esperado. Pretende-se com a implantação do PAC que o Brasil se
transforme novamente em um “grande canteiro de obras”. O PAC prevê
investimentos bilionários em áreas como energia, transportes, saneamento,
habitação e recursos hídricos. "Para cada US$ 1 milhão que se investe, cria-se um
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posto de engenheiro", diz o vice-diretor da Poli-USP. O crescimento recente do País
fez explodir a procura por profissionais e valorizou, novamente, uma das profissões
mais antigas do mundo. Em tempos de Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC), faltam engenheiros para as obras de infraestrutura, mineração e na indústria
do petróleo, sem contar o boom da construção civil residencial. O PAC é mais que
um programa de expansão do crescimento, trata-se de um novo conceito de
investimento em infraestrutura que, aliado às medidas econômicas, vai estimular os
setores produtivos e, ao mesmo tempo, levar benefícios sociais para todas as
regiões do país.
d) Programa Minha Casa Minha Vida: é um programa de habitação do Governo
Federal que visa construir um milhão de novas moradias para a população de baixa
renda.
e) Crédito bancário: A maior oferta de crédito pelos bancos oficiais e privados levou
ao aquecimento da construção civil, alavancado também pela recente abertura de
capital das grandes construtoras. Hoje são dois milhões de trabalhadores na
construção civil brasileira, um recorde, pois, não faltam só engenheiros, há
necessidade de mais mestres de obras e todo tipo de técnico e tecnólogos em
construção.
f) Construção Civil: João Cláudio Robusti (Sinduscon - SP) afirma que embora a
construção civil esteja hoje em plena expansão, ainda não se pode dizer que o
mercado vive um “boom” imobiliário, já que os créditos gerados por ele
correspondem a apenas 2% do PIB. Segundo ele, temos muito a avançar. Para se
ter uma idéia, no Chile, o financiamento de imóveis corresponde a 17% do PIB; no
México, 11%; na Espanha chega a 50% e, nos Estados Unidos, a 69% do PIB”,
justificou.
g) Falta de Engenheiros: Segundo a publicação da Agência Brasil, de 10.01.10, a
falta de engenheiros no mercado de trabalho poderá comprometer a execução de
projetos relacionados à Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016. O especialista
Luiz Carlos Scarvada, vice-reitor da PUC-RJ, afirma que a vontade política e o
empenho do governo brasileiro para trazer eventos para o país precisam ser
seguidos de investimento na formação de novos engenheiros.
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h) Falta Mão de Obra na Construção Civil: Em 15.12.09, a Folha de São Paulo
publicou uma reportagem destacando que já falta mão de obra no setor de
construção civil. Estudo sobre a tendência do setor da construção, elaborada pela
FGV Projetos mostra que a construção civil contratará mais 180 mil trabalhadores no
ano que vem, uma expansão de 8% na oferta de vagas com carteira assinada. Essa
demanda por trabalhadores inclui do empregado na indústria de material de
construção ao servente de pedreiro, passando pela crescente demanda por
engenheiros. A indústria da construção civil estima crescer 8,8% em 2010, enquanto
o PIB projetado é de 5,8%, segundo avaliação do setor. Neste ano, a construção
civil fechará o ano com um recorde de 2,35 milhões de trabalhadores com carteira
assinada - ampliação de 7,3% sobre o estoque de trabalhadores contratados em
2008.
4.2 A EDUCAÇÃO SUPERIOR:
O Ensino Superior vem crescendo significativamente, no Brasil, devido ao
crescimento econômico e a globalização. Pode-se perceber que as Instituições de
Ensino Superior (IES), principalmente as privadas, têm investido na criação de vários
cursos visando a melhoria da qualidade de ensino a fim de formar profissionais
especializados em todos os segmentos da sociedade.
No Brasil, as Instituições de Ensino Superior são responsáveis pelos cursos
superiores, cuja criação, diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/ 96 e em dispositivos correlatos.
O crescimento das instituições privadas no país se deve, dentre outros fatores, ao
processo de deterioração acentuada do ensino superior nos anos 90, ocasionado
pela diminuição dos investimentos públicos em educação em todos os níveis, seja
em infraestrutura ou no quadro de pessoal. Os sucessivos cortes orçamentários
atingiram o sistema universitário federal, impedindo sua expansão provocando o
sucateamento das universidades existentes.
Além disso, percebe-se que houve uma expansão bastante significativa do ensino
médio provocando uma demanda por vagas nos vários cursos superiores e fazendo
com que as instituições privadas pudessem suprir a necessidade provocada por
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esse aumento. De acordo com o Censo de Ensino Superior, "em 2000, havia 1.180
instituições de ensino superior. De cada dez instituições, oito eram privadas e duas
públicas, estas últimas divididas entre federais, estaduais e municipais".
O aumento dos salários dos trabalhadores e a criação de novos empregos são
fatores relevantes para o crescimento da demanda por vagas nos diversos cursos de
graduação oferecidos, principalmente, pelas instituições de ensino superior privadas.
Com base nesses fatores, as empresas de médio e grande porte têm investido muito
na educação de seus trabalhadores, algumas financiando seus estudos para
pagamento em longo prazo, outras arcando integralmente com as mensalidades,
sem nenhum ônus para o trabalhador, visando a melhoria do nível intelectual de
seus profissionais, o aumento da produtividade, diminuição dos índices de
acidentes, aumento da autoestima do trabalhador, crescimento da empresa no
mercado de exportação e outros benefícios que o empresário almeja com um quadro
de profissionais qualificados.
Atualmente, o Brasil pode ser considerado um país de grandes oportunidades. Há
investimentos
em
vários
setores
do
mercado
nacional
como:
siderurgia,
agropecuária, petroquímica, mineração, fundição, indústrias nas mais diversas
áreas, como por exemplo, móveis, eletrodomésticos, automobilística, turismo e
construção civil, o que por conseqüência vem gerando um aumento significativo do
Comércio de Bens e Serviços.
A Bahia está se beneficiando com esse aumento de investimentos nas diversas
atividades descritas no parágrafo acima, pois se encontra em crescente expansão
tecnológica e econômica, necessitando assim, de mão de obra qualificada. O Diretor
de Investimentos da multinacional baiana ODEBRECHT S.A., afirmou em
23/06/2011 que “O Brasil carece de profissionais qualificados”, o que confirma a
demanda de formação superior de ponta.
Nesse sentido faz-se necessário a criação de novos cursos superiores que possam
atender os habitantes da cidade, criando novas oportunidades de emprego para
todos aqueles que venham a se interessar pela formação acadêmica. Percebe-se
um público potencial para o Ensino Superior e a necessidade de ampliação das
Instituições Privadas na cidade, com abertura de novas vagas, principalmente, para
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Cursos de Engenharia, para atender à demanda instalada, o crescimento e o novo
cenário competitivo da região.
4.3 O CONTEXTO ECONÔMICO REGIONAL: O ESTADO DA BAHIA:
O Estado da Bahia é o estado do Nordeste de maior expressão cultural e
investimentos financeiros para o desenvolvimento regional. Abriga, em seu território,
417 municípios, com múltiplas vocações econômicas e culturais, e uma grande
variedade geográfica que lhe permite um desenvolvimento singular e significativo.
Expressão no cenário político federal por seus representantes, quer de oposição ou
situação, destaca-se como um Estado atuante e comprometido no processo de
modernização e desenvolvimento do País.
A Bahia é o quinto estado do País em extensão territorial, correspondendo a 36,3%
da área total do Nordeste brasileiro. Da área de 567.295 Km², cerca de 69% do total
se encontra na região na região semi-árida, enquanto o litoral, medindo 1.183 Km,
abriga vários tipos de ecossistemas, favorecendo a atividade turística por sua
beleza.
O principal rio do território baiano é o São Francisco, que corta o Estado no sentido
sul/norte. De importância similar há os rios Paraguaçu e de Contas, aos quais se
somam os rios Vaza–Barris, Itapicuru, Jacuípe, Pardo e Jequitinhonha.
Tendo como eixo polarizador a cidade de Feira de Santana, o sistema rodoviário tem
como vias principais a BR-242, que liga a cidade de Salvador ao oeste do Estado e
à capital federal, a BR-101, de sentido norte/sul com traçado paralelo ao litoral, e a
BR-116, que liga a metrópole ao sudeste. Outras rodovias estaduais e federais
atendem ao tráfego de longa distância ou atendem às sedes municipais fazendo
parte de um sistema combinado.
A taxa anual de incremento demográfico da Bahia vem caindo. Entre as décadas de
80/90 era de 2,09%, caindo para 1,11% nos anos posteriores. Neste mesmo
período, a população urbana cresceu a um ritmo duas vezes superior ao da
população total, e as áreas rurais do estado já apresentam redução absoluta de
população. No entanto, a população rural da Bahia ainda é a maior do país.
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O processo de urbanização é marcado, por um lado, pela concentração de parcela
expressiva da população urbana na capital - única cidade do Estado a ultrapassar a
marca de 500 mil habitantes – e, por outro, pela dispersão desta população em
centenas de centros urbanos de pequeno porte. Nas últimas décadas, o crescimento
expressivo de alguns centros de médio porte vem contribuindo para fortalecer a rede
urbana da Bahia.
A Bahia está consolidada como o segundo Estado brasileiro em captação de
investimentos, superando áreas de grande tradição industrial no País. Os
investimentos previstos até 2003 são da ordem de US$ 41 bilhões, para mais de 400
projetos de implantação e/ou ampliação de unidades industriais. O setor industrial
baiano fechou o ano de 1999 contabilizando a atração de R$ 5,2 bilhões de novos
investimentos, com a assinatura de 180 protocolos de intenções entre o Governo do
Estado e a iniciativa privada.
A instalação de novas unidades industriais na Bahia vai gerar cerca de 38 mil
empregos. O ajuste fiscal das contas do Estado ampliou sua posição dentro dos
planos estratégicos de diversas companhias. Segundo o ex-Secretário da Indústria,
Comércio e Mineração, Dr. Benito Gama, na área industrial (durante o primeiro ano
do governo César Borges) consolidaram-se mais dois segmentos industriais
(informática e calçados), além de haver ocorrido o nascimento da indústria
automotiva baiana.
Como principais atrativos dessas 206 novas fábricas que em 1999 sinalizaram em
direção à Bahia, tem-se o emprego intensivo de mão-de-obra (caso das empresas
de calçados), o uso da tecnologia de ponta (informática e indústria de transformação
plástica), além de produtos de maior valor agregado (como no setor automotivo). Isto
não considerando que a produção de bens intermediários não parou de receber
novos investimentos, em especial nas áreas das indústrias químicas/petroquímica,
de papel e de celulose.
Nas projeções realizadas para a economia baiana, existe uma estreita relação entre
o seu desempenho e o nacional, cujo crescimento estará condicionado à restrição
do balanço de pagamento no curto prazo, e às oscilações do mercado internacional.
As projeções apresentadas no quadro a seguir resultam de um trabalho técnico,
elaborado pela SEI e MB Associados, visando definir uma Estratégia de
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Desenvolvimento para a Bahia. Ao empreender-se esse esforço, não se deixou de
considerar os grandes riscos enfrentados quando se tenta elaborar cenários de
longo prazo, sobretudo em meio a um período de crise financeira internacional e de
profundas mudanças estruturais domésticas.
Como se pode perceber na tabela abaixo, a economia estadual tem se mostrado
menos vulnerável às conjunturas de retração de demanda interna, dado à
competitividade externa de seus segmentos industriais e agro-industriais mais
dinâmicos, que vêm encontrando no mercado internacional uma alternativa de
escoamento de sua produção sempre que a demanda interna se retrai. Podemos
destacar, com segurança, alguns pólos de crescimento e investimentos em setores
diferenciados, bastante indicativos sobre as perspectivas da economia baiana no
quadro de desenvolvimento nacional.
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Taxas anuais de crescimento do PIB Brasileiro e Baiano, segundo os
principais setores da economia Baiana
Ano
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
Média
98-02
PIB
PIB
Brasil Bahia
Agricultura
Silvicultura
Pesca
Extrativa
Mineral
Indústria
de Eletricidade
Transformação Água
Utilização
Construção
Civil
Comércio
Restaurantes
Hotéis
Transport
Armazena
Comunitá
5.8%
4.3%
2.8%
3.2%
0.5%
0.0%
4.0%
4.0%
4.5%
2.6%
6.5%
1.8
3.9%
4.5%
1.0%
1.5%
4.9%
5.1%
5.9%
3.3%
10.6%
-9.1%
5.2%
11.1%
-9.0%
3.0%
3.0%
3.0%
3.0%
0.5%
-1.5%
-2.7%
5.3%
-5.9%
-1.0%
1.1%
1.1%
1.1%
1.1%
0.9%
5.1%
-5.%
4.0%
4.5%
6.5%
0.0%
4.4%
4.4%
5.0%
3.9%
-5%
2.3%
-2.1%
3.1%
3.2%
0.0%
4.5%
4.6%
5.1%
3.4%
5.4%
-5.3%
3.1%
4.0%
-5.0%
4.0%
3.9%
4.0%
4.0%
2.1%
14.7%
12.0%
6.3%
2.9%
-1.0%
0.0%
6.1%
7.0%
9.0%
3.3%
7.3%
9.5%
3.8%
6.0%
-1.3%
7.2%
7.2%
7.2%
7.2%
5.4%
100.0
8.6%
2.0%
22.6%
2.8%
2.9%
18.1%
9.1%
Parte2
Fontes: PIB Brasil 1994-1997:IBGE
PIB Bahia 1994-1998: SEI
a) Setor Automotivo: A instalação do Projeto Amazon, da Ford, na Bahia, abre
perspectivas reais de um pólo automotivo no Nordeste. Além da Ford, as empresas
Kia, Loar, Grupo Caoa/Hyundai, Recorre e KV do Brasil optaram pela Bahia para
realizar investimentos estimados em US$ 1,74 bilhão, gerando aproximadamente 9
mil empregos diretos e 90 mil indiretos. A Ford, que começou a produzir em
setembro de 2001, pretende investir US$ 1,2 bilhão na fábrica de Camaçari.
Além de proporcionar 5 mil novos empregos diretos e 50 mil indiretos, a produção de
250 mil automóveis por ano transforma a unidade baiana em uma das maiores
montadoras de automóveis do mundo. Essa produção de bens de consumo com alto
valor agregado vai adensar a cadeia produtiva do Estado, causando um impacto na
economia baiana. A previsão é de que, em dez anos, a fábrica da Ford contribua
para a duplicação do PIB baiano, que hoje é de cerca de US$ 40 bilhões.
A Kia Motors pretende retomar seus planos de investimentos na Bahia, abalados
pela crise financeira do mercado asiático em 1998. Nessa segunda tentativa de
instalar-se no Estado, a montadora coreana quer investir US$ 140 milhões em uma
fábrica que vai produzir 80 mil veículos, criando mil empregos diretos.
Um grupo nacional, o CAOA – maior distribuidor Ford do Brasil – pretende se utilizar
da cessão de tecnologia da Hyundai para produzir 20 mil utilitários, microônibus e
ambulâncias por ano. Seu projeto de investimento é de US$ 190 milhões, com
geração de 5 mil empregos diretos.
Além da Ford, da Kia Motors e da CAOA, a KV do Brasil e a espanhola Loar
pretendem investir no País. Empresas de componentes automotivos, como a Brocol,
Baplastil, Cimobrás, Petrolusa, Motor Phyros, Autocast, Metalúgica Jardim,
Conforma Holding, Italspeed e Pirelli também foram atraídas para a Bahia.
b) Pólo de Informática:
O pólo de informática da Bahia foi criado em 1995 pelo Governo do Estado e já
abriga 25 empresas, tendo investimentos previstos de ordem de R$ 360 milhões. A
principal novidade no setor, em 1999, foi a entrada da americana Gateway no
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controle acionário da Bahiatech, instalada no distrito de Ilhéus, com um investimento
da ordem de R$ 170 milhões.
Outra novidade é a implantação da primeira fábrica baiana de telefones celulares no
Centro Industrial de Aratu. A instalação da empresa Cybervox, um investimento de
R$ 25 milhões, vai gerar cerca de 700 empregos, prevendo-se uma produção de 60
mil aparelhos por mês, além da fabricação de acessórios para telefones móveis,
baterias, carregadores de mesa e aparelhos de viva-voz.
Responsável por 10% dos equipamentos de informática fabricados no Brasil, o Pólo
de Ilhéus vai abrigar também a Tecsat, que vai implantar uma fábrica para produção
de kits de recepção de TV, com investimentos estimados em R$ 50 milhões. Entre
os protocolos assinados em 1999, além da Cybervox e da Tecsat, a Bahia atraiu
empresas Autelserv (que vai fabricar rádios digitais), Updating (microcomputadores)
e Sense Eletrônica (que vai produzir sensores para automação industrial). Juntas
elas representam investimentos da ordem de R$ 106 milhões.
c) Setor de Calçados:
Em 1999, o parque industrial baiano de calçados se consolidou com a inauguração
de importantes empreendimentos, como as fábricas da Piccadilly, Azaléia, Daiby e
da Sisa. Além disso, 11 novas empresas assinaram protocolos de intenções para
instalação de fábricas no Estado. Vinilex, Polyuretana, Solajit, Incometal, Calçados
Myrabel, Injenorte, Cofrag, Reichert Curtume, Dal Ponte, Kananga e Linhanyl
prevêem investimentos de R$ 35,6 milhões e cerca de 4 mil empregos para fabricar
calçados e componentes, em municípios como Uruçuca, Nazaré, Cachoeira, Santo
Antonio de Jesus, Juazeiro e Jequié.
Dentre os projetos que indicam a consolidação do setor calçadista no Estado
destaca-se a Sisa do Brasil, inaugurada em novembro/2000. Ela é a primeira fábrica
brasileira a produzir forros e couros sintéticos à base de poliuretano, resultados de
uma joint venture entre os grupos Azaléia, Paquetá, Reichert, Schimidt e o italiano
Sisa.
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d) Setor de Plásticos:
Vinte e uma empresas se habilitaram para os benefícios do Bahia Plast, programa
do Governo do Estado de fomento à expansão da indústria de plásticos na Bahia. O
total de investimentos para implantação ou ampliação é de R$ 220 milhões, com
geração estimada de 5.300 empregos, distribuídos entre as empresas ILS-Dorman,
Baby Brinq, Petroll, Resarbrás, Packtect, Plumatex, Asperbrás, Citec do Brasil
Coplatex, Engeplast, Cromex Brancolor, Artefatos, Bahia Pet, IBR, Norpet, Sol
Embalagens, Bomfim Embalagens, Bomix Olastgrup, Poly, Proplast, Sol Nordeste e
Termoplast, Rosiplast, Plásticos Acalanto, Zaraplast, Torres do Nordeste, Plastil,
TRM Resinas Termoplásticas, Plastrela, Iplasa, Santeno Irrigações, Plásticos Beijaflor, Brasil Card, Ciquine, Big laminados, Politeno, Peck do Brasil e Cata Nordeste.
O BahiaPlast aprovou, em 1999, os projetos de ampliação da Tigre, no Pólo
Petroquímico de Camaçari, e da Resarbrás, instalada no município de Candeias,
além da implantação da Petroll, em Feira de Santana, Goyana, em Camaçari, e
Norpak em Simões Filho.
Além de aumentar de 22 mil para 29 mil toneladas, a sua produção de tubos, com
investimentos da ordem de R$ 25 milhões, a Tigre vai ainda fabricar conexões e
diversos produtos em PVC. Já a Resarbrás, fabricante de chapas acrílicas utilizadas
na construção civil, implantará uma unidade, ao custo de R$ 7 milhões, para
produzir 3,9 toneladas de chapas por ano, gerando 192 empregos diretos.
e) Setor Ceramista:
A indústria cerâmica é um dos principais segmentos em expansão na economia
estadual. A Bahia, que é o quarto maior produtor mineral do País, com cerca de US$
500 milhões por ano, apresenta um elevado potencial de recursos em seu território.
A alta qualidade em materiais como o quartzo, a argila, o feldspato e o caulim,
possibilitaram, em 1999, os investimentos de empresas como a Asperbrás, que
pretende fabricar porcelanato, a Irmãos Miguel, de produtos cerâmicos, a Bahiagrés,
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de pisos e cerâmicas, e a Hervy, fabricante de louças. São empreendimentos de R$
51 milhões, com geração de cerca de 800 empregos.
A instalação de grandes cerâmicas nacionais e a triplicação da capacidade produtiva
da indústria Eliane, além da instalação da empresa Moliza, indica o ritmo de
crescimento do setor. Outro indicador positivo é o da instalação da espanhola
Quimicer, empresa de caráter estruturante e grande produtora de esmalte e
virtrificantes, que proporcionará investimentos correspondentes a R$ 15 milhões.
Com ela, a Bahia terá todas as condições e insumos necessários para sua produção
de revestimentos cerâmicos, da argila ao esmalte virtrificante, passando pelo
feldspato e caulim.
Até 2003, a Eliane pretende aumentar sua produção, passando dos atuais 300 mil
metros quadrados de revestimentos cerâmicos por mês para 1.5 milhão de metros
quadrados/mês, com investimentos de R$ 15 milhões. A Hervy, fábrica de louças
sanitárias, fundada em 1894, possui três unidades em São Paulo e quer se expandir
na Bahia. O investimento proposto é de 35 milhões, com geração de 500 empregos
diretos.
f) Setor Alimentício:
Na Baía de Aratu, o Moinho Dias Branco é o empreendimento que mais deverá
investir, com recursos de US$ 178 milhões, gerando 600 empregos diretos, para
produzir massas e fazer a moagem do trigo. Os projetos da Gala Frigoríficos, em
Livramento de Nossa Senhora, foram anunciados em 1999, representando um
investimento de R$ 32,5 milhões, capazes de oferecer cerca de cinco mil empregos
na fruticultura e processamento de sucos e polpas de frutas. Já o Grupo Calvopesca
quer investir R$ 40 milhões e gerar 600 empregos para fazer o processamento de
pescado, mais especificadamente do atum capturado no litoral baiano.
Em Dias D’Ávila, a Indaiá – empresa de bebidas e água mineral – está investindo
cerca de R$ 20 milhões e criando 200 empregos para a produção de refrigerantes.
No setor, destacam-se ainda investimentos da Nutriapis, do Frigorífico Cleve e da
Avesul.
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g) Comércio e Serviços:
Os setores de comércio, serviços e construção civil na Região Metropolitana de
Salvador participam com 54% para a formação do PIB estadual. O Governo do
Estado vem desenvolvendo uma série de atividades para buscar níveis de
crescentes de competitividade para o setor, através da modernização e
racionalização de todas as operações que integram a atividade comercial, como o
desenvolvimento de um programa de e-commerce.
Na área de serviços, o grande destaque de 1999 foi o Programa Fala Bahia, da
Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, em parceria com a Prefeitura de
Salvador e a Telemar, estimulando a instalação de empresas ligadas ao segmento
de vendas e telemarketing, reduzindo de 25% para 15 % o ICMS das tarifas
telefônicas dessas centrais, alíquota mais baixa do país nessa área. Como
resultado, seis empresas de Call-center estão funcionando em Salvador, com
projeção de chegar ao número de 20, gerando uma perspectiva de criação de 10 mil
empregos nos próximos anos.
O comitê Diretivo do Programa Especial de Exportação – PEE Bahia, formado pelos
representantes do SEBRAE-Bahia, Governo da Bahia e Banco do Nordeste, tem
como meta dobrar as exportações na área comercial, atingindo US$ 3,5 milhões em
2002. O PEE na Bahia foi lançado em setembro de 1999 e contemplou, inicialmente,
nove setores: suco de frutas tropicais, charutos, sisal, artesanato, frutas, software,
confecções, móveis e café.
h) Mineração:
Segundo levantamento da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração, 261
empresas de mineração operam em 123 municípios baianos, agregando um valor de
produção mineral na ordem de US$ de 300 milhões. Em 1999, no setor mineral,
destaca-se a implantação da planta de beneficiamento de urânio, em Lagoa Real, na
região de Caetité; o início da produção de concentrado de fosfato, em Camumu; a
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implantação de empresa de beneficiamento da empresa da empresa de
beneficiamento de argila, em Prado; a instalação da empresa Granitos Venécia, em
Teixeira de Freitas, no Extremo Sul; os estudos para privatização das jazidas de
nefelina sienito, de Itacimirim; areia siliciosa de alta pureza da reserva de santa
Maria Eterna, em Belmonte; e do arrendamento da jazida de argila caulinítica da
CBPM, localizada em Sauípe e Alagoinhas, cuja produção anual chega a 15 mil
toneladas.
Outro destaque do setor foi o contrato assinado com as empresas japonesas
Marubeni e Mitsubishi Material Corporation para pesquisa mineral de ouro no distrito
de Deixai, município de Cansanção, no Nordeste baiano. As duas corporações
japonesas, que vão pesquisar uma área de 5,7 mil hectares, com investimentos
previstos de R$ 3,9 milhões até 2003, obtiveram a concessão através de
concorrência pública. Terceiro produtor nacional de ouro, com uma produção de 7
toneladas anuais, a Bahia aposta na mineração como um dos seus caminhos
estratégicos para o desenvolvimento.
Outra visualização gráfica importante é a da distribuição dos investimentos previstos,
por setores de atividades e por municípios:
INVESTIMENTOS – 1998/2010
Municípios da Bahia
MUNICÍPIOS
Camaçari / Simões Filho / Dias D’Ávila
Salvador
Eunápolis
Mucuri
Juazeiro
Ilhéus
Feira de Santana
Barreiras
Porto Seguro
Itabuna/Itajuípe
Lauro de Freitas
Jequié
Santo Antonio de Jesus
Vitória da Conquista
TOTAL
FONTE: Gazeta Mercantil
U$Bilhões
5,00
2,12
1,60
1,33
0,56
0,35
0,34
0,23
0,20
0,10
0,04
0,02
0,01
0,00
11,89
%
42,05
17,85
13,46
11,17
4,73
2,91
2,86
1,92
1,70
0,81
0,34
0,13
0,07
0,01
100,00
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INVESTIMENTOS – 1998/20105
Setores de Atividades – Bahia
SETOR
Alimentos
Mineração
Minerais não Metálicos
Metalurgia
Mecânica
Comunicação
Eletroeletrônica
Informática e Telecomunicações
Autopeças e Material de Transporte
Madeira / Móveis / Papel
Têxtil e Couro
Química e Petroquímica
Plásticos e Borracha
Farmacêutico / Higiene
Bebidas e Fumo
Construção
Comércio Atacadista
Comércio Varejista
Distribuidores de Veículos e Peças
Serviços Gerais
Transporte e Armazenagem
Serviço Público
Não Definido
TOTAL
FONTE: Gazeta Mercantil
U$ Bilhões
1,099
0,014
0,018
0,064
0,021
0,006
0,017
0,163
2,959
2,618
0,083
1,817
0,243
0,005
0,017
0,277
0,002
0,095
0,011
0,366
0,498
1,473
0,020
11,886
%
9,25
0,12
0,15
0,54
0,18
0,05
0,14
0,137
24,89
22,03
0,7
15,29
2,04
0,04
0,14
2,33
0,02
0,8
0,09
3,08
4,19
12,39
0,17
100
Pode-se observar que os investimentos estão concentrados em poucos Municípios
do Estado, o que caracteriza um elevado grau de concentração de renda,
principalmente na RMS. O maior volume de investimento (42%) está destinado aos
municípios de Camaçari, Simões Filho e Dias D’Ávila. Observe-se, ainda, que
apenas seis municípios concentram 84,5% do investimento total, direcionado a
poucos segmentos, alguns destes já consolidados em sua economia.
Como se pode observar, a Bahia vem apresentando um crescente desenvolvimento
econômico, impulsionado pelos investimentos estrangeiros e nacionais na busca de
superar suas dificuldades sociais e atingir os níveis de crescimento dos grandes
centros do sul e sudeste do País.
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5. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO:
5.1 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA:
A vocação da Faculdade através de seus cursos pode ser definida na busca
constante da articulação entre ensino e extensão como forma de proporcionar uma
educação que conduza os envolvidos no processo ensino-aprendizagem ao
desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções para os
problemas sociais sejam eles locais, regionais ou nacionais, promovendo, assim,
uma educação de qualidade e socialmente responsável.
Na Faculdade a aprendizagem é pensada como um processo continuado e
gradativo, em que aquele que aprende é sujeito ativo do conhecimento. O estudante
é construtor de seu conhecimento a partir da reflexão e da indagação de sua prática
e de seus conhecimentos prévios. Sua participação no processo de formação dá-se
de modo ativo, criativo, questionador, num exercício contínuo de realização de
análise, interpretação e síntese do objeto a ser aprendido, sendo corresponsável por
sua formação.
A aprendizagem consolida-se através do exercício de produção, reelaboração, e
aplicação de conhecimentos e técnicas. Nesse percurso, o estudante deve aprender
a aprender, assegurando que sua educação será contínua e permanente. A relação
entre ensino e aprendizagem acontece através de um processo multidimensional de
confronto de perspectivas, na relação dialógica e participativa entre os diferentes
saberes dos sujeitos sociais, promovendo a cooperação, a solidariedade e a
superação de dificuldades.
5.2 OBJETIVO DO CURSO:
O Curso de Engenharia Civil objetivará a formação de profissionais que, no escopo
das organizações, demonstrem habilidades para, mediando os núcleos gerenciais e
operacionais das empresas, agir como um agente de mudanças; influenciando nos
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seus objetivos competitivos bem como projetando, desenvolvendo, implementando e
melhorando sistemas integrados que incluem pessoas, materiais, equipamentos e
informações. Os profissionais de Engenharia Civil realizarão essas atividades com
uma visão ética e equilibrada dos papéis social e de responsabilidade com o meio
ambiente, suportada por uma sólida base conceitual, e adotando uma postura crítica
e criativa que resulte em novos modelos e sistemas, atendendo às demandas, em
constante evolução, das necessidades competitivas das organizações.
O objetivo será atingido mediante o desenvolvimento da seguintes habilidades
específicas:
(1) Resolver problemas e explorar oportunidades: desenvolver um profissional
com a capacidade de reconhecer e dominar os aspectos técnicos e sociais
relevantes envolvidos no exercício profissional; interpretar e utilizar informações que
resultem em formas mais eficientes, eficazes e inovadoras de utilização dos
recursos tecnológicos, humanos e financeiros. O egresso deverá ser capaz de
pensamento abstrato que sustente a compreensão e análise dos processos que
perpassam suas atividades: projetos, produção, suprimentos, recursos humanos e
análises econômico-financeiras.
(2) Comunicação: o egresso deverá ser capaz de manter e difundir uma visão única
e integrada dos sistemas de produção como uma coleção de processos, garantindo
um fluxo de informações entre todos os colaboradores, de modo a otimizar os
resultados gerais dos projetos.
(3) Social: o egresso deverá desenvolver, em trabalhos em grupos, as habilidades
sociais necessárias a se tornar um agente de mudanças no que tange à organização
e limpeza, trabalho em grupo, trabalho sob pressão, negociação, resolução de
conflitos, relacionamentos interpessoais, liderança, ética e responsabilidade social.
(4) Autodesenvolvimento: formar um egresso capaz de utilizar tecnologias de
informação e diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos que
sustentem, de forma contínua e natural, suas habilidades de resolver problemas.
Ademais, o aluno deverá ser capaz de iniciativas próprias de buscar, desenvolver e
aplicar conhecimentos, de forma criativa e inovadora.
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5.3 PERFIL DO EGRESSO:
A Faculdade concebe o Curso de Graduação em Engenharia Civil fundamentado na
leitura da realidade e das necessidades de serviços que daí emergem como um
processo contínuo, autônomo e permanente. Com uma sólida formação básica e
uma formação profissional fundamentada na competência teórico-prática, com o
objetivo de preparar o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas
transformações da sociedade, com condições de se inserir no mercado de trabalho
de forma a compreendê-lo e transformá-lo com coerência às diretrizes e normas do
Ministério da Educação.
O curso de Engenharia proposto pretende garantir ao egresso uma sólida formação
profissional
com
conhecimento
amplo
nas
áreas
da
Engenharia
Civil,
proporcionando uma atuação centrada nos princípios da construção e avanço do
conhecimento científico, pautada por uma visão humanística e globalizada da
atividade humana com uso do pluralismo teórico-metodológico, em que as principais
abordagens sejam garantidas com significativa parcela gerencial, de relações
humanas e senso de criatividade, possibilitando a inserção no mercado de trabalho.
É preciso que o acadêmico reconheça que os fundamentos teóricos, articulados às
metodologias coerentes à natureza do objeto a ser abordado, podem gerar práticas
nas diversas áreas de atuação do engenheiro. Por fim, essa formação estará
marcada por uma prática de promoção da melhoria das condições de vida, com um
irrestrito compromisso e adesão ampla à ética e à cidadania.
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Portanto, O Curso de Graduação em Engenharia Civil proposto tem no Perfil do
Egresso uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com vistas a
formar um profissional capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
A tabela a seguir apresenta o campo de atuação profissional no âmbito da
Engenharia Civil, conforme a Resolução 1010 de 2005 do CONFEA, que nos serviu
de elemento balizar na construção do perfil do egresso aqui proposto:
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5.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:
Para atender ao perfil do profissional que desejamos formar é preciso trabalhar a
partir da concepção de competência. A competência pode ser entendida como uma
capacidade de agir eficazmente em um determinado tipo de situação, apoiada em
conhecimentos, mas sem limitar-se a eles. Os conhecimentos podem ser entendidos
como representações da realidade que construímos ao sabor de nossa experiência
e de nossa formação. As competências são modalidades estruturais da inteligência,
ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos,
situações, fenômenos e pessoas. As habilidades decorrem das competências
adquiridas e referem-se ao plano imediato do saber fazer. Por meio das ações e
operações, as habilidades aperfeiçoam-se e articulam-se, possibilitando nova
organização das competências.
Elencamos abaixo as habilidades e competências fundamentais e necessárias à
formação de Engenheiros Civis, que compõem o perfil do egresso a ser formado:
 Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
à engenharia, mediante a permanente busca de atualização profissional.
 Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
 Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
 Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
 Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
 Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
 Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
 Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
 Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
 Atuar em equipes multidisciplinares;
 Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
 Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
 Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
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6. AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:
A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação
institucional e de cada Curso de Graduação. Dessa forma, tanto a instituição, quanto
os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante aperfeiçoamento.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e
reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento
institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante
em busca da perfeição.
A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis
acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14 DE
ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a tomada de
decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com qualidade.
A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida para
os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre os
problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de
avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo
de correção e melhoria, mediante feedback constantes.
A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a um
modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da
qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por
meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como
principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa.
A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num
processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita
examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar,
compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico.
Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade, conforme
Plano de Avaliação Institucional, os seguintes:
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a) visualizar a avaliação institucional como processo
sistêmico que busca a
compreensão global da Instituição;
b) promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição no
processo de avaliação institucional;
c) utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários para
a aferição da qualidade;
d) estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços
educacionais que oferece;
e) integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade mútua;
f) associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas
em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente;
g) manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das
propostas resultantes do processo avaliativo.
Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao
paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram
estabelecidos os seguintes objetivos:
Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo a
permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino, pesquisa,
extensão e gestão.
Específicos:
a) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a
melhoria do processo educativo;
b) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores
envolvidos;
c) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das
disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às
diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação;
d) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações
pedagógicas;
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e) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para adaptálo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo educacional e
às determinações do MEC;
f) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar;
g) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho;
h) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para
atender as necessidades regionais;
i) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa
institucional.
Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto
pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo
Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar o
“todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as
habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e
demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem
como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os
instrumentos e regulamentos específicos são produzidos, divulgados e armazenados
pela CPA.
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7. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA:
7.1 PROCESSO SELETIVO:
O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital
Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta,
mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com pontuação
de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual do
Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de Língua
Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História, Geografia,
Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da Faculdade no dia
do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o acesso de candidatos
após as 08:00 horas.
As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por sistema
de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos escores
globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos
concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo Seletivo o
candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados os
candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais
obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da
média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso.
Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso.
Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais
padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior
quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na
Redação.
A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de
classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo
Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio
ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados
“treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais
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candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas
previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional
do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de dezembro
de 2002.
A Faculdade também realiza Processo Seletivo para candidatos à Matrícula Especial
e Transferência, conforme Edital Público específico. Nesses casos, efetuamos
entrevista, análise de Histórico Escolar e Redação, além de prova de conhecimentos
gerais para casos específicos previstos em no edital.
7.2 METODOLOGIA:
A prática pedagógica acadêmica deve transpor os limites das verdades inexoráveis,
da reprodução do conhecimento, dos conhecimentos estanques, da formação finita
e dos manuais de ensino, galgando a condição de educação contínua e
interdisciplinar, fundamentada pela associação com a iniciação à pesquisa e,
principalmente, a extensão. Agregamos a prática docente as Tecnologias da
Informação e da Comunicação (TICs), como recursos que suplantam o processo de
ensino e aprendizagem, enriquecem a pesquisa, facilitam a comunicação
interpessoal e inserem a instituição na produção cultural globalizada que caracteriza
a sociedade atual.
Temos como função básica, a crítica, fazendo da sala de aula um local para o
questionamento
dos
valores
e
pressupostos
anteriormente
adquiridos,
transformando os alunos e professores em agentes de mudança. É pertinente
diferenciar
os
conceitos
de
multidisciplinaridade,
Pluridisciplinaridade,
interdisciplinaridde e transdisciplinaridade, como o fez Ari Paulo Jantsch, apud
Manoel Gomes Tubino (1997, p.33-34): Multidisciplinaridade: Conjunto de disciplinas
propostas ao mesmo tempo, sem valorização das relações existentes entre eles;
Pluridisciplinaridade: Justaposição de disciplinas no mesmo nível hierárquico,
agrupadas por temas; Interdisciplinaridade: Axiomática comum a um grupo de
disciplinas conexas e definidas no nível hiéráquico imediatamente superior,
introduzindo a noção de finalidade; Transdisciplinaridade: Coordenação de todas as
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disciplinas e interdisciplinas do sistema de ensino inovado, sobre a base de uma
axiomática geral sem limites definidos.
Com base nessas concepções que a proposta pedagógica do Curso de
Enfermagem prima pela inter e multidisciplinaridade, que ocorre com respeito e
valorização das disciplinas gerais e propedêuticas, que estão estrategicamente
distribuídas principalmente nos dois primeiros anos do curso com vistas a formação
sócio-cultural, ética e humana dos alunos, bem como na ênfase das disciplinas
técnicas, responsáveis pela formação técnico-profissional.
O nosso fazer pedagógico supõe o envolvimento pleno do aluno como co-construtor
de seu conhecimento, como elemento básico da relação ensino aprendizagem, onde
a prática, o erro, o desafio serão um constante estimulo à busca do conhecimento.
Aliaremos a todo conhecimento teórico à pratica, visando a integralização dos
diversos ramos do saber, como constitutivos do saber global.
O desafio da Faculdade não será apenas quanto ao corpo docente, mas em grande
parte ao corpo discente, que muitas vezes adentra à faculdade com as dificuldades
não superadas no Ensino Médio, onde o aluno é apenas receptáculo de
informações, e que acredita ser a função do professor a de repassador de
conhecimentos. Para tanto, as estratégias do Núcleo de Apoio Pedagógico se
agregam com Programas de Nivelamento e demais ações pertinentes para suplantar
a educação superior.
Portanto, procuramos sempre conciliar os objetivos e o perfil do profissional que
queremos formar com o do professor que se enquadra em nossa proposta, tudo sob
a égide do nosso projeto pedagógico, agregando estratégias educacionais que
estimulem o aluno em direção ao aprendizado, bem como, possam se adequar a
formação humana e técnico-profissional que propomos.
7.3 SISTEMA DE VALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM:
A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo
educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza
sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não
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aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não
domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática
comum em muitas instituições.
O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção
pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome
conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para
novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de reflexão
sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de ser o
maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na respectiva
disciplina.
Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o
futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus alunos.
A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas distantes do
que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno.
Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do
aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional, apenas
com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta da
relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de desempenho
retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente para que a
aprendizagem ocorra.
Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um
espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento
persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando
um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse,
instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento
educacional.
Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro da
avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários;
relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e
realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias
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ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação
da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc.
Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos
quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida,
esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do
Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que
conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a
cada caso.
A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as disciplinas
daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos teóricopráticos acontecidos em todas as disciplinas. É o ápice do acompanhamento
realizado durante o semestre. Meses antes da realização do Seminário o
Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos orientações e
exigências para a realização e montagem, pois o evento será supervisionado por
todos os professores das disciplinas, pelos membros do Colegiado do Curso e pela
Coordenação do Curso e aberto à comunidade acadêmica.
Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu
Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação
contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre os
de eventuais provas finais.
A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no
Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do rendimento
escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por
ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações diárias ou
trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos, monografias ou outras
modalidades academicamente aceitas, de acordo com as características da
disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino da disciplina,
aprovado pelo colegiado de cada curso.
O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do
Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de
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pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar
uma avaliação para cada 36 (trinta e seis) horas aulas, sendo que, pelo menos uma,
deve ser individual.
Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o
aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média
aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a 10,0
(zero a dez).
O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na
disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la
oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis
virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC). Para obter a
aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco) conforme cálculo
abaixo:
CF x 7 + AC x 3 > 5
10
7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, as Atividades Complementares
se inserem como componentes obrigatórios na formação do egresso. Dessa forma,
é preciso organizar uma oferta diversificada dessas atividades no âmbito de cada
Curso de Graduação da FACULDADE DOM LUIZ, bem como, definir os
instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização.
Em primeira instância, institui o Núcleo de Atividades Complementares, como órgão
da estrutura organizacional que auxilia as Coordenações de Curso na Gestão das
Atividades Complementares. Cabe ao mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as
Atividades Complementares no âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas
Gerais de Atividades Complementares que seguem abaixo:
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO
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Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de
Graduação são obrigatórias e categorizam-se em três grupos:
Grupo 1 - Atividades de Ensino;
Grupo 2 - Atividades de Extensão;
Grupo 3 - Atividades de Pesquisa.
Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga
horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima
indicados.
Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Instituição, devendo ser
cumpridas durante a integralização do curso.
Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de:
a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não
previstas no Currículo Pleno do Curso;
b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com
anuência prévia da Coordenação do Curso;
c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso.
Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em:
a) participação
em
seminários,
palestras,
congressos,
conferências,
encontros, cursos de atualização e similares;
b) estágios extracurriculares;
c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de
Ensino;
d) participações em audiências, limitados a 20 h.
Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem:
a) iniciação científica;
b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do Curso,
até 40 horas para cada um.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
Art.
6º
As
Atividades
Complementares
serão
coordenadas
pelas
Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá:
a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano
de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade;
b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária
cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as Atividades
Complementares;
d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a
realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo
e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno.
Parágrafo 1º Os documentos comprobatórios das atividades Complementares
depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para registro na Ficha do
Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior expedição de Diploma.
§ 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre letivo,
para
recebimento
das
solicitações
de
aproveitamento
de
Atividades
Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do semestre
subseqüente.
Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão
apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de
Ensino da Instituição.
7.5 TRABALHO DE CURSO:
O Trabalho de Curso contempla o momento de reflexão e elaboração científica do
formando. Para tanto, os diversos Projetos Pedagógicos de Curso da Faculdade
prevêem a realização de trabalhos científicos finalizadores dos cursos de graduação.
O TC será apresentado pelo aluno ao final do curso, perante uma Comissão
Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor
orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela
Faculdade.
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O tema do TC será identificado pelo aluno, juntamente com o seu orientador, e
escolhido a partir da sua vivência nas diversas atividades desenvolvidas, das
pesquisas bibliográficas empreendidas, desde que vinculado a uma das áreas ou
disciplinas do curso.
Será facultado ao aluno apresentar um pré-projeto do TC ainda nos primeiros
semestres, desde que já haja uma linha de interesse bastante delineada pelo
mesmo, como forma de possibilitar o direcionamento das atividades de livre escolha,
dentro da carga horária prevista, concedida ao aluno como Estudos Independentes.
A elaboração do trabalho de conclusão do curso é objeto de regulamentação através
de normas gerais que seguem abaixo, além de normativas específicas a serem
elaboradas pelo Colegiado do Curso:
DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC):
A coordenação do TCC será exercida pela Coordenação Adjunta do Curso (ou
específica) e a cargo de professores habilitados e credenciados por esta Instituição
de Educação Superior (IES). Competindo-lhe:
a) Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de
acordo com as condições estabelecidas nestas normas;
b) Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC
para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;
c) Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos
finais;
d) Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;
e) Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas
ao desenvolvimento do TCC.
Obs: O Coordenador, para o desempenho de suas funções, deverá dispor de carga
horária suficiente, distribuindo suas atividades a fim de atender de modo equânime
professores-orientadores e alunos no que for julgado de sua competência.
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DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC):
a) A coordenação do TCC será desenvolvida sob a supervisão de um professororientador;
b) Quando se tratar de Monografia, o professor-orientador deverá ter formação
acadêmica na área objeto do projeto de estudo do aluno;
c) Quando se tratar de Relatório Científico de Estágio o professor-orientador será o
Encarregado de Estágio do respectivo aluno;
d) O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária
que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à
orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo:
e) Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos
trabalhos;
f) Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao
atendimento das normas para apresentação TCC.
Obs: A substituição do professor-orientador poderá ser permitida desde que, sem
prejuízo para os prazos disponibilizados para os alunos, mediante aquiescência do
professor substituído e sob a condição de assunção formal da função por outro
docente, para orientação e acompanhamento dos trabalhos.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:
a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
b) Prestar atendimento aos alunos-orientandos de acordo com o cronograma de
acompanhamento especificado no item 4.4;
c) Encaminhar, nos prazos determinados, à Coordenação do Curso devidamente
preenchidas e assinadas, as fichas de freqüência e avaliação dos alunos;
d) Avaliar os relatórios parciais dos orientandos, acompanhando o desenvolvimento
do TCC;
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e) Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo
obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua
orientação;
f) Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas
de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
DOS DEVERES DOS ALUNOS-CONCLUINTES
a) Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC, ou por seu
orientador;
b) cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;
c) reunir-se, semanalmente, com o professor-orientador para analise, discussão e
adoção de medidas, se necessárias, para o aprimoramento do trabalho;
d) elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as
instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e
as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;
e) comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão
final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário
estabelecido pela Coordenação do TCC.
DA APROVAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA:
a) Em se tratando de Monografia, o aluno deverá elaborar o Projeto de Pesquisa de
acordo com as orientações do seu professor-orientador, atendendo, no que forem
aplicáveis, os critérios técnicos e normativos sobre documentação e conseqüentes
produção do texto de cunho cientifico;
b)
O
Projeto
de
Pesquisa
é
de
responsabilidade
individual,
podendo,
excepcionalmente e sempre que se justifique, ser desenvolvido por dois alunos,
sendo vedada, a qualquer titulo, a formação de grupos maiores para essa atividade.
c) A alteração da proposta de trabalho inicialmente apresentada e aprovada poderá
ser aceita , desde que a(s) mudança(s) solicitada(s) pelo aluno(s), com aval do seu
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professor-orientador, não comprometa(m) as linhas do projeto original e cuja
requisição atenda um prazo que não ultrapasse 40% (quarenta por cento) do tempo
disponibilizado para a conclusão da monografia.
DAS COMISSÕES AVALIADORAS:
a) A FACULDADE poderá constituir Comissões Avaliadoras do TCC, a serem
compostas pelo professor-orientador e por outros dois membros, os quais, mediante
indicação do Colegiado de Curso, serão designados para a função pelo Diretor
Acadêmico;
b) As Comissões Avaliadoras do TCC poderão incluir na sua composição um
membro escolhido entre os professores de outras IES, desde que o indicado esteja
vinculado à área de abrangência da pesquisa ou, ainda, entre outros profissionais de
nível superior que exerçam atividades afins com o tema do trabalho.
c) O Colegiado de Curso, ao indicar os professores para composição das Comissões
Avaliadoras, deve buscar manter a equidade no numero de indicações, limitando a
participação de cada docente em até 5 (cinco) comissões por semestre acadêmico.
DA AVALIAÇÃO DO TCC:
a) O trabalho final deverá ser apresentado pelo aluno, para avaliação, sob a forma
de texto com aspectos científicos, elaborado de acordo com orientações
metodológicas e considerando ainda, especificadamente, as normas da ABNT;
b) Em se tratando de Monografia, o tipo do discurso predominante (dissertativo /
narrativo / descritivo) vai depender da especificidade do projeto de pesquisa e
respectiva abordagem do tema / assunto, podendo a monografia derivar de:

análise teórica sobre um assunto pesquisado bibliograficamente;

análise teórico-empírica, que envolve trabalho de campo;

relato de pesquisa característica como um estudo de caso.
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c) A Coordenação do TCC deverá elaborar calendário fixando prazos para a entrega
pelos alunos dos trabalhos para avaliação final e apresentação oral, cujas datas
deverão ser comunicadas à Diretoria Acadêmica para inserção no calendário da
Faculdade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados;
d) O TCC, em versão preliminar, com a devida liberação do professor orientador,
deverá ser entregue à Coordenação do Curso, em três vias, na data fixada em
cronograma especifico conforme item 8.3, para encaminhamento ao avaliador ou
membros da Comissão Avaliadora, a fim de que emitam parecer favorável à
aprovação do aluno ou contendo recomendações para acréscimos ou alterações e
devolução pelo autor, em nova data, tendo em vista a avaliação definitiva;
e) A avaliação deverá primar pela utilização uniforme dos critérios de avaliação dos
trabalhos, abordando o conteúdo, fidelidade ao tema, metodologia adotada,
coerência do texto, nível culto da linguagem e estrutura formal do trabalho
apresentado;
f) Mediante solicitação da Coordenação do TCC ou do professor-orientador, a
versão final do TCC será apresentada pelo aluno acompanhada de matéria
correspondente a um artigo estruturado de acordo com as normas adotadas pela
FACULDADE para publicação em revistas acadêmicas ou outros periódicos;
g) De acordo com a proposta curricular respectiva do Curso, o trabalho deverá ser
apresentado oralmente em sessão que pode ser publicada em data, local e horário a
serem definidos do item 8.3, cujo evento deverá ser de pleno conhecimento do aluno
e do seu professor-orientador;
h) O aluno deve solicitar à Coordenação do TCC, em tempo hábil, todo o material de
suporte,
recursos
audiovisuais
ou
assemelhados,
a
serem
utilizados
na
apresentação oral do trabalho.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS:
a) A solução de casos especiais ou em regime de exceção por motivos de força
maior devidamente justificados pelo(s) aluno(s), professores(es), ou orientador(es),
cujas requisições demandem ajustes é de competência do Coordenador de Curso,
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ouvido o Colegiado do Curso e a Diretoria Acadêmica, desde que atendidas as
normas ora instituídas;
b) Toda e qualquer questão que por ventura surja e que não esteja prevista nestas
normas ou na legislação educacional vigente, será objeto de deliberação do
Colegiado do Curso, em primeira instância, ou do Conselho Superior de Ensino, em
última instância no âmbito da Instituição;
c) As presentes normas entram em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Superior de Ensino da Instituição.
7.6 ESTÁGIO PROFISSIONAL:
O estágio é um momento de fundamental importância no processo de formação do
aluno, pois se trata de um treinamento que possibilita ao estudante vivenciar o
aprendido na Faculdade, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que
compõem o currículo acadêmico, dando-lhes unidade estrutural e testando-lhes o
nível de consistência e o grau de entrosamento. Por meio dele o estudante pode
perceber as diferenças do mundo organizacional e exercitar sua adaptação aos
meios empresariais e profissionais.
O estágio funciona como uma oportunidade do aluno vislumbrar seu futuro. Deve ser
uma passagem natural do “saber sobre” para o “saber como”; um momento de
validação do aprendizado teórico e prático em confronto com a realidade. Tem
cumprido de forma eficiente o papel de elo entre os mundos acadêmico e
profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento da filosofia,
das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas inter-relações com a
comunidade.
A realização de estágios será incentivada como forma de aproximar os alunos das
necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de exercitar a prática
profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida nos
Cursos da Faculdade. O Estágio Supervisionado, desenvolvido ao longo do curso,
sob a coordenação e supervisão do Coordenador de Estágio do respectivo curso,
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deverá, além dos objetivos que são inerentes à atividade, desenvolver o espírito
crítico, analítico e empreendedor do aluno.
Deverá
complementar
o
processo
ensino
–
aprendizagem,
através
da
conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento
pessoal e profissional e facilitar o processo de atualização de conteúdos
disciplinares, permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante às constantes
inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas
a que estão sujeitas. A
atividade Incentiva o desenvolvimento de potencialidades individuais, além de
possibilitar à Faculdade um bom posicionamento social junto ao mercado de
trabalho ao evidenciar a qualidade de seu curso, a partir do desempenho de seus
alunos.
O Estágio se apresenta de forma clássica e obrigatória para a conclusão do curso
superior em todas as carreiras universitárias. Sua realização é fundamental para a
complementação/conclusão do ensino universitário, sendo este o momento de uma
reflexão mais séria do estudante acerca da natureza do mercado de trabalho e das
habilidades e capacidades que lhe serão exigidas. O Estágio Supervisionado deverá
ser iniciado com o objetivo de capacitar o aluno a dominar todo instrumental
necessário para intervir na dinâmica técnica, organizacional, gerencial, operacional e
ambiental através do aprofundamento dos conhecimentos vinculados aos Campos
de conhecimento do Curso.
O Estágio inicia o processo de conhecimento da Organização, e é capaz de levantar
indicadores e analisar a situação organizacional e o contexto onde a mesma se
encontra localizada, fazer um diagnóstico, identificar as fraquezas da Instituição,
seus pontos fortes, as situações de entrave e analisar as possíveis intervenções. De
posse dos conhecimentos adquiridos e com apoio do corpo docente e das
contribuições decorrentes dos seminários, ele poderá delinear um plano de ação
para uma organização similar, um relatório sobre determinado aspecto do trabalho,
como resultado das observações e da própria atividade de estágio, aglutinando os
subsídios recebidos durante os semestres anteriores.
Entretanto, diante da dinâmica das mudanças tecnológicas e organizacionais, tornase imperativo uma familiarização do aluno com a realidade empresarial e /ou
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societária mais cedo, em razão do que o aluno, além do Estágio obrigatório para a
conclusão do curso, será estimulado a realizar atividades complementares que se
caracterizem como uma oportunidade de observação da práxis profissional, como
forma de adquirir uma visão crítica do seu ambiente e, em especial, do universo em
que se situa a sua profissão, e com o objetivo de aprofundar os estudos acerca dos
fenômenos administrativos e organizacionais, assim como suas inter-relações com a
realidade social na sua totalidade, quando terá oportunidade de verificar a
aplicabilidade dos conceitos, dos métodos, formas e técnicas gerenciais, para agir
com maior segurança, e até mesmo, competência quando nas atividades do Estágio
Supervisionado.
Essas
atividades
supervisionadas,
que
podem
envolver
programações
de
workshops, visitas às empresas e organizações, trabalhos de campo na comunidade
e trabalhos voluntários, programas de pesquisa integrados, dentre outras, deverão
ser autorizadas, acompanhadas e avaliadas pela Coordenação de Estágio e pela
Coordenação do Curso, além do Professor Orientador.
O Estágio Supervisionado segue regulamentação geral transcrita abaixo, e será
também regulamentado especificamente pelo Colegiado de Curso. Será gerenciado
pela Coordenação de Estágio com a ajuda de professores orientadores, que
definirão os períodos de realização, os planos de desenvolvimento e mecanismos de
acompanhamento, os sistemas de controle, avaliação e processos e as atividades
de socialização das experiências vivenciadas.
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA
CAPÍTULO I
Das Disposições da Lei
Art.1º - Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se
constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Art.2º - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é
atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição
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do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e as pessoas
jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico,
periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a
realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de
integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de
produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em
instrumento jurídico adequado.
CAPÍTULO II
Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado
Art.3º - O Estágio Supervisionado defini-se como um processo de
aprendizagem profissional que:
I - Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática
profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas
em situações reais de vida e trabalho;
II - Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua
inserção eficaz no mercado de trabalho;
III - É desenvolvido fora da sala de aula;
IV - Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da
instituição e com o perfil profissional desejado.
Art. 4º - O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o
aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e
atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado
de trabalho.
CAPÍTULO III
Do Local de Realização do Estágio Supervisionado
Art. 5º - O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em
geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro
exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico
firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e
coordenação da primeira.
§ 1º - Serão priorizadas as instituições que:
a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários;
b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa
o rendimento do aluno no curso.
§ 2º - Caso a Unidade Concedente não disponha de Seguro de Acidentes
Pessoais em favor dos estagiários, fica a critério da Faculdade a decisão de
contratá-lo, de acordo com a legislação em vigor.
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§ 3º - A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os
alunos apresentam vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é
possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos,
os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as
quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade.
CAPÍTULO IV
Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado
Art. 6º - O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a
complementação do processo ensino-aprendizagem.
§ 1º - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio
curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso
e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação.
CAPÍTULO V
Dos Objetivos do Estágio Supervisionado
Art. 7º - O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I - Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos
em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas
habilidades;
II - Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional,
ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar;
III - Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas
quais possa aprimorar a sua capacitação profissional;
IV - Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e
profissional consciente;
V - Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma,
permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa;
VI - Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais,
sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente;
VII - Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas
pedagógicas.
CAPÍTULO VI
Da Comissão de Supervisão de Estágio
Art. 8º - A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição
estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio
Curricular no Curso de Graduação, bem como deliberar sobre questões
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concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela
Coordenação do Curso. É constituída por:
a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de
toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação;
b) Encarregado do Núcleo de Prática Profissional, que é responsável pela
Coordenação de Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser
profissional experiente na área do curso;
c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da
Instituição.
CAPÍTULO VII
Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado
Art. 9º - O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no
currículo do respectivo Curso de Graduação.
Art. 10º - Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar
mediante requerimento à Secretaria Geral, e entregar cópia, devidamente
preenchida, dos seguintes documentos:
a) Ficha de inscrição;
b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na
Instituição Concedente.
Art. 11º - O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que
a Comissão de Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno.
Art.12º - Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no
mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo
Curso de Graduação.
Art. 13º - A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura
curricular de cada curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC.
§ 1º - É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio
Supervisionado, como consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as
horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de
atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários
de aula.
CAPÍTULO VIII
Da Avaliação do Estágio Supervisionado
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Art.14º - A avaliação será feita através de relatórios de atividades e
supervisão do Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de
acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição.
§ 1º - Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de
Suficiente ou Insuficiente.
§ 2º - Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou
de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio.
CAPÍTULO IX
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio
Art. 15º - Compete ao Coordenador de Estágio:
a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de
atuação e dos Orientadores de Estágio;
b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso;
c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a
Diretoria Acadêmica;
d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar
aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento;
e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de
ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos;
f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes;
g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio;
h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos;
i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o
através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando,
endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e
extra-curriculares);
j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de
relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio;
l) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se
fizer necessário;
m) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos;
n) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio
(workshops, palestras, etc.).
CAPÍTULO X
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do
Orientador de Estágio
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Art.16º - O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter
formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete:
a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional,
interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário;
b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho
dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral;
c) Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos,
referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos
relatórios de estágio;
d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por
semana.
CAPÍTULO XI
Dos Deveres e Competências do Estagiário
Art. 17º - Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado:
a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado;
b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos;
c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de
Estágio;
d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário
previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de
planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio.
CAPÍTULO XII
Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado
Art.18º - O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do
estágio nos seguintes casos:
a) comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por
relatório médico;
b) licença maternidade, paternidade e casamento.
Art. 19º - O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela
Comissão de Supervisão de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por:
a) Indisciplina;
b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades.
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CAPÍTULO XII
Da Conclusão do Estágio Supervisionado
Art. 20º - O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de
aprovação emitido pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento
mínimo na forma regimental.
Art. 21º - O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for
aprovado no Estágio Supervisionado.
CAPÍTULO XIV
Disposições Finais
Art. 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo de Prática
Profissional, como colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da
Instituição.
Art. 23º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
Conselho Superior de Ensino da Instituição.
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8. ESTRUTURA CURRICULAR:
8.1 MATRIZ CURRICULAR:
A proposta curricular do Curso de Engenharia Civil foi construída a partir do disposto
na RESOLUÇÃO CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia.
A matriz curricular está estruturada em conformidade com a RESOLUÇÃO
CNE/CES nº 2, de 18/06/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial, que prevê uma CH mínima de 3.600 (três
mil e seiscentas horas) para graduação em engenharia, como prazo de
integralização mínimo previsto de 05 (cinco) anos.
Com base no referencial disposto, o Curso dispõe de uma CH mínima de 3.900 (três
mil e novecentas) horas, com 300 (trezentas) horas de Estágio Supervisionado e
150 h de Atividades Complementares. A matriz curricular do Curso de Engenharia
Civil é descrita a seguir:
1º SEMESTRE
Disciplinas
Metodologia Científica
Estudos Sócio-Humanísticos
CH/Semanal CH/Smtr
1e½
30
1e½
30
Matemática Básica
3
60
Introdução à Engenharia Civil
3
60
Algoritmos e Programação
3
60
Geometria Analítica e Álgebra Linear
3
60
Fundamentos de Administração
3
60
50
Faculdade Dom Luiz
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TOTAL
360
2º SEMESTRE
Disciplinas
Física Geral e Experimental I
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Química Geral e Tecnológica I
3
60
Cálculo Diferencial e Integral I
3
60
Estatística
3
60
Desenho Técnico
3
60
1e½
30
1e½
30
Economia
Noções de Direito e Legislação
TOTAL
360
3º SEMESTRE
Disciplinas
Física Geral e Experimental II
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Química Geral e Tecnológica II
3
60
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Numérico
3
60
3
60
Geologia Geral
3
60
Fundações e Obras de Terra
3
60
TOTAL
360
4º SEMESTRE
Disciplinas
Ciência dos Materiais
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Física Geral e Experimental III
3
60
Estática das Estruturas
3
60
Análise Estrutural I
3
60
Mecânica dos Sólidos I
3
60
Materiais de Construção I
3
60
51
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
TOTAL
360
5º SEMESTRE
Disciplinas
Análise Estrutural II
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Mecânica dos Sólidos II
3
60
Materiais de Construção II
3
60
Mecânica dos Solos I
3
60
Tecnologia da Construção I
3
60
Estruturas de Concreto Armado I
3
60
TOTAL
360
6º SEMESTRE
Disciplinas
Estruturas de Concreto Armado II
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Mecânica dos Fluidos
3
60
Tecnologia da Construção II
3
60
Estruturas Metálicas I
3
60
Mecânica dos Solos II
3
60
Análise Estrutural III
3
60
TOTAL
360
7º SEMESTRE
Disciplinas
Instalações Prediais I
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Estruturas Metálicas II
3
60
Hidrologia e Recursos Hídricos
3
60
Hidráulica Geral
3
60
Estruturas de Madeira
3
60
52
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
Arquitetura e Urbanismo
3
TOTAL
60
360
8º SEMESTRE
Disciplinas
Desenho de Projetos de Engenharia
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Gestão Ambiental
3
60
Gestão de Projetos
3
60
Topografia e Terraplenagem
3
60
Saneamento Básico
3
60
Instalações Prediais II
3
60
TOTAL
360
9º SEMESTRE
Disciplinas
CH/Smn CH/Smtr
Tecnologia da Construção III
3
60
Estradas
3
60
Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho
3
60
Avaliações e Perícias
3
60
1e½
30
Trabalho de Conclusão de Curso I
----
90
Estágio Curricular Supervisionado I
----
150
Qualidade na Construção Civil
TOTAL
510
10º SEMESTRE
Disciplinas
Projetos de Obras Civis
CH/Smn CH/Smtr
3
60
Incorporação de Edifícios
1e½
30
Disciplina Optativa
1e½
30
53
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
Trabalho de Conclusão de Curso II
----
90
Estágio Curricular Supervisionado II
----
150
TOTAL
360
Disciplinas Optativas (CH 30h):
Empreendedorismo
Libras
Fundamentos de Administração II
Carga-Horária da Matriz: 3.750 (três mil setecentos e cinqüenta) horas
Atividades Complementares: 150 (cento e cinqüenta) horas
Total da Carga Horária do Curso: 3.900 (três mil e oitocentas) horas
8.5 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA:
1º SEMESTRE
MATEMÁTICA BÁSICA
EMENTA:
Conceitos básicos da aritmética e da álgebra. Funções, equações e inequações de
1° e 2° graus. Funções, equações e inequações exponenciais. Funções, equações e
inequações Logarítmicas. Álgebra Elementar IR. Geometria Plana e Sólida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros
da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:
Harbra, c1988.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARRA E SILVA, Fernando César; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para
decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
FAVARO, Silvio; KMETEVR, Filho. Noções de Lógica e Matemática. São Paulo:
Editora Ciência Moderna, 2005.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
EMENTA:
54
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
O profissional de Engenharia Civil. Definição e histórico da Engenharia Civil e suas
áreas de atuação. Palestras sobre o curso de Engenharia Civil. O currículo do curso.
As normas acadêmicas. Órgãos legisladores da engenharia. O papel do engenheiro
na sociedade brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. São Paulo: LTC,
2006.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como administrar empresas de projeto. São
Paulo: Pini, 2006.
PAHL, G.; BEITZ, W. O.; FELDHUSEN, J. Projeto na engenharia. São Paulo: Edgard
Bluncher, 2005.
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
EMENTA:
Definição de algoritmos. Tipos de dados, variáveis e constantes. Estruturas de
Decisão (prática em portugol). Introdução à Linguagem de Programação (Pascal).
Estrutura Condicional com Múltiplas Possibilidades de Escolha (prática em Pascal).
Repetição Controlada por Variável (prática em Pascal). Repetição Condicional com
teste no Início e no Final (prática em Pascal). Vetores. Matrizes. Cadeias de
Caracteres. Estilo de Programação e o Método Top-Down. Subalgoritmos:
Procedimentos e Funções. Parâmetros e Passagem de Parâmetros. Tipo
Estruturado Registro e Tipo Estruturado Arquivo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAÚJO, Everton C. Algoritmos: fundamento e prática. 3.ed. São Paulo: Visual
Books, 2007.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação. 21. ed. São Paulo: Érica, 2008. 270p.
SALIBA, Walter Luís Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada.
São Paulo: Makron, McGraw-Hill, c1993. 141p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: LTC, 1989.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São Paulo:
Makron Books, 1998.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA:
Conceitos básicos da metodologia científica, fundamentos de epistemologia.
Relação entre conhecimento, ciência e sociedade. Ciência e método científico.
ABNT. Iniciação à prática científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
Metodologia Científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
55
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340p.
LIBANIO, João Batista. Introdução à vida intelectual. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da ciência e
prática de pesquisa. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
IDE, Pascal. A arte de pensar .2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA:
Vetores no plano e no espaço. Produtos de Vetores. Equações das Retas, Planos e
Cônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. F. F.; WETZLER, H. G. Álgebra
linear. 3.ed. São Paulo: Harber & Row do Brasil, 1986. 411p.
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
CALLIOLI, Carlos A; COSTA, Roberto Celso Fabricio; DOMINGUES, Hygino H.
Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, c1990.
DESENHO TÉCNICO
EMENTA:
Introdução ao Desenho como linguagem técnica formal. Definição de Desenho
Técnico, materiais, postura, etc. Traços, retas, letreiros e papel. Tipos de
representação. Instrumentos, legendas, dobra, normas etc. Escalas. Projeções de
peças: vistas principais, vistas especiais, vistas auxiliares, rotação de faces oblíquas.
Projeções a partir de perspectiva, projeções a partir de modelos. Cotagem: cotas,
tolerâncias e símbolos. Cortes, semicortes, corte parcial, omissão de corte, corte em
desvio, seção e interrupção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.
8. ed. São Paulo: Globo, 2005.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. rev. e atual. São Paulo:
Edgard Blücher, c2001.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico:
curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das Faculdades de
engenharia. 6. ed. [S.l.]: Hemus, c2008. 3 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho geométrico. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2006.
ESTUDOS SÓCIO-HUMANÍSTICOS
EMENTA:
56
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
Objeto e Objetivos das ciências sociais. Conceitos básicos para a compreensão dos
processos sociais. Estudos sobre a evolução do homem. Fundamentos do
comportamento individual e grupal. Família e Religião. Organização econômica e
política. Estratificação Social. Instituições sociais. Cultura como instrumento de
significação e instrumento de conhecimento e poder. Dinâmica cultural das
sociedades contemporâneas. Cultura organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução a Sociologia.São Paulo.Atica, 2002
MARCONI, Marina de Andrade: PRESOTTO,Zélia Maria Neves. Antropologia, Uma
Introdução.São Paulo. Atlas, 2001
DAMATTA, Roberto. Relativizando – uma introdução à antropologia social. Rio de
Janeiro. Rocco, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAMATTA,. Roberto. O que faz o Brasil, Brasil. Rio de Janeiro. Rocco, 1998.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo. Atual, 1983
2º SEMESTRE
QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA I
EMENTA:
Modelo cinético-molecular, estados de agregação da matéria, partículas
constituintes - átomos, moléculas e íons, natureza dos elementos químicos,
ligações e interações químicas, propriedades físicas e natureza química dos
materiais, materiais modernos, aspectos físico-químicos das reações, metais e
metalurgia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROWN, T. L.; LeMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna
e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSELL, J. B. Química geral. v.1. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHRIVER, Duward F; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul. M. Química geral e reações químicas: volume 1.
Rio de Janeiro: Thomson, 2005.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA:
Funções reais e seus gráficos. Funções lineares por partes. Limites e continuidade
de funções. Taxa média de variação. Derivadas e regras básicas de derivação.
Regras avançadas de derivação. Derivadas superiores. Otimização de funções de
uma variável. Incrementos e diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M.; MCCALLUM, W. G., et al. Cálculo de uma
variável. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HUGHES-HALLET, D.; GLEASON, A. M.; LOCK, P. F.; FLATH, D. E., et al. Cálculo e
aplicações. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1999.
WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: volume 1. 11.
ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
ESTATÍSTICA
EMENTA:
Conceitos básicos. Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos.
Medidas de tendência central. Medidas de variabilidade. Escala e medidas e
Síntese gráfica de dados. Alguns métodos estatísticos de previsão. Probabilidade.
Variabilidade e distribuições estatísticas. Distribuição Amostral da Média.
Estimativa pontual e intervalar da média de uma distribuição Normal. Testes de
Hipóteses: Principais conceitos, Teste de uma média e uma proporção.
Comparação de duas médias. Diagrama de dispersão, cálculo e interpretação do
coeficiente de correlação de Pearson. Regressão Linear Simples: O modelo,
estimativa e interpretação dos coeficientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FARIAS, Alfredo Alves; SOARES, José Francisco; CÉSAR, Cibele Comini.
Introdução à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 340p.
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MAGALHÃES, M. N.; Lima, C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6.ed. São
Paulo: Edusp, c2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo:
Prentice Halll, 2003.
WERKEMA, M. C. C. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: Werkema Editora, 2006.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
EMENTA:
Cinemática: conceitos preliminares, velocidade média, velocidade instantânea,
equações do movimento, representação gráfica, movimento uniforme e variado,
queda Livre. Dinâmica: vetores, massa, força, tipos de força (contato e campo),
forças peso, normal, tração e de atrito, Leis de Newton. Equilíbrio de Partícula e
Corpo Rígido. Impulso, Quantidade de Movimento e Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. v.1, 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
58
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. v.I, II. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley,
2008.
SERWAY, R. A.; JR., J. W. J. Princípios de física. v.1. São Paulo: Thomson Learning,
2004.
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO
EMENTA:
O exercício legal da engenharia civil. Entidades reguladoras. Resoluções do
CONFEA. Ética e cidadania. Licitações e contratos de obras públicas. Legislação
trabalhista, previdenciária, civil, comercial e tributária pertinente à atividade de
engenharia civil. Código de Defesa do Consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMAURI MASCARO NASCIMENTO e RUY REBELLO PINTO. Instituições de Direito
Público e Privado. 24ª edição. 2004. Editora Atlas. São Paulo.
SILVIO RODRIGUES. Direito Civil. Volume 1. Parte Geral. 34ª Edição. 2007. Editora
Saraiva. São Paulo.
SILVIO DE SALVO VENOSA. Direito Cível. Volume 1. Parte Geral. 10ª Edição.
2010. Editora Atlas. São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARIA HELENA DINIZ. Tratado Teórico e Prático dos Contratos. 5 volumes. 6ª
Edição. 2006. Editora Saraiva. São Paulo.
28. FÁBIO ULHOA COELHO. Manual de Direito Comercial. 22ª Edição. 2010.
Editora Saraiva. São Paulo.
PAULO DE BARROS CARVALHO. Direito Tributário. 6ª Edição. 2008. Editora
Saraiva. São Paulo.
ADMINISTRAÇÃO
EMENTA:
As teorias organizacionais e os modelos gerenciais na organização do trabalho.
Planejamento e gestão de serviços. Funções de administração e planejamento em
órgãos da administração pública, empresas e organizações da sociedade civil. RH,
finan’cas, or’camento e log’istica de empreendimentos organizacionais.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo. Makrom,2000.
MAXIMIANO, Antônio César A. Introdução à Administração. São Paulo. Atlas, 2004
MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo:
Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, L. C. G. de.Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas empresas
brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana a revolução
digital. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2004.
ECONOMIA
59
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
EMENTA:
Bases históricas da passagem do feudalismo ao capitalismo e a
necessidade/possibilidade de surgimento da Economia Política. O liberalismo
econômico e Adam Smith. A acumulação primitiva. As categorias fundamentais da
produção capitalista, segundo a crítica marxiana. O trabalho como fonte criadora de
valor. A exploração do trabalho assalariado a as formas de extração da mais valia. O
processo de reprodução ampliada e expansão do capital. A lei geral da acumulação
capitalista. As alternativas keynesiana e neoliberal, ä crise do sistema capitalista e
seus reflexos na relação capital-trabalho.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
BRUM, Argemiro J. Desenvolvimento econômico brasileiro. 16 ed. Petrópolis/RJ:
Vozes, 1996.
HUNT, E. K. e SHERMAN H. J. História do Pensamento Econômico. Petrópolis:
Editora Vozes, 2001.
HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOBSBAWM, E.J. A história do marxismo . Vol. I. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e exercícios.
Campinas, SP: Editora Alínea, 2004.
KARL, M. O Capital – Vol.I – tomo I e II. Os economistas. São Paulo: abril cultural,
1983-1984.
3º SEMESTRE
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA:
Integração. Funções de várias variáveis e gráficos. Derivadas parciais e superiores.
Coordenadas polares. Integrais múltiplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
HUGHES-HALLET, D. et al. Cálculo de uma variável. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WEIR, Maurice D; GIORDANO, Frank R. Cálculo: George B. Thomas: volume 1.. 11.
ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. V.1. 2. ed. São Paulo: Harbra,
1994.
QUÍMICA GERAL E TECNOLÓGICA II
EMENTA:
Introdução à Ciência dos Materiais. Ligas metálicas. Química de Corrosão proteção dos metais. Química do cimento. Materiais vítreos e cerâmicos.
60
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
Materiais supercondutores. Materiais compósitos. Derivados do petróleo.
Materiais poliméricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROWN, T. L.; LeMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a ciência central. 9. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna
e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2006.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: E. Blücher, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHRIVER, Duward F; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
KOTZ, John C; TREICHEL, Paul M. Química geral e reações químicas: volume 2.
Rio de Janeiro: Thomson, 2005.
CÁLCULO NUMÉRICO
EMENTA:
Conceitos e aspectos gerais da Análise Numérica: modelagem, particularidades e
erros associados. Conceitos de linguagem estruturada de programação: formas de
se desenvolver processos de cálculos diversos. Algoritmos de solução numérica de
problemas matemáticos: sistemas lineares, interpolação, ajuste de curvas,
integração, raízes de equações. Aplicações em Otimização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M. A.; CAMPOS FILHO, F. F., et al. Cálculo
numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC,1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
RUGGIERO, M.A G.; LOPES, V.L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
EMENTA:
Trabalho realizado por uma Força, Potência, Teorema do Trabalho-Energia, Lei de
Hooke, Forças Conservativas, Lei da Conservação de Energia, Energia Mecânica,
Energia Cinética, Energia Potencial Gravitacional, Energia Potencial Elástica,
Movimento Circular (revisão), Energia Cinética Rotacional, Momento de Inércia,
Teorema dos Eixos Paralelos, Conservação de Energia (considerando a rotação),
Momento Angular, Conservação do Momento Angular (colisões envolvendo rotação).
Temperatura, Transferência de Calor e Dilatação Térmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HEWITT, P. G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
BEER, F. P. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São
Paulo: Makron Books, 1991.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. v.1, 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SERWAY, R.A.; JR., J.W.J. Princípios de física. v.1. São Paulo: Thomson Learning,
2004.
YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. v.I, II. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley,
2008.
GEOLOGIA GERAL
EMENTA:
Introdução à geologia aplicada à engenharia; Mineralogia e Petrografia; Pedologia;
Água superficial e subterrânea; Tópicos de geologia prática; Processos de dinâmica
superficial e depósitos superficiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 2003.
POPP, J.H. Geologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
QUEIROZ, R. C. Geologia e geotecnia básica para engenharia civil. São Paulo:
Rima, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. 7.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA
EMENTA:
Segurança em obras de fundações. Escolha do tipo de fundação. Recalques em
fundações rasas e profundas. Dimensionamento geométrico de fundações rasas e
tubulões. Análise e interpretação de provas de carga. Controle de execução e
avaliação de desempenho de fundações. Obras de Terra e Enrocamento:
Propriedades geotécnicas de solos compactados e enrocamentos. Drenagem.
Controle de execução e observação do comportamento de obras de terra.
Instrumentação de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAES, M. C. Estruturas de fundações. São Paulo: Macgraw-Hill, 1978.
SIMONS. N.; MENZIS, B. K. Introdução à engenharia de fundações. Rio de Janeiro:
Interciência, 1981.
TSCHEPOTANIOFF, G. F. Fundações, estruturas de arrimo e terra. São Paulo:
Macgraw-Hill, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BADILLO, E.J. et al. Mecânica de Suelos - Tomo III - Flujo de Agua en Suelos.
Mexico: Editorial LIMUSA. pp415. 1980.
BOURDEAUX, G. et al. Projeto e Construção de Barragens de Terra e Enrocamento.
Rio de Janeiro: Editora Internacional Engenharia SA, pp300. 1980.
FROMENT, G. Obras de Terra. Barcelona: Gustavo Gili, pp783. 1958.
Coletânea de normas brasileiras da ABNT e manuais do DNIT na área de Geotecnia.
62
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
4º SEMESTRE
CIÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA:
Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais. Estrutura Atômica dos
Materiais. Imperfeições em Sólidos. Materiais Metálicos. Diagramas de Fases.
Processamento de Materiais Metálicos. Materiais Cerâmicos. Materiais
Poliméricos. Materiais Compósitos e Madeiras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed.
Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2008.
VAN WLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. Rio de Janeiro: Campus,
1970.
SHRIVER, Duward F; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma
abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos,
c2006. xix, 702 p.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
EMENTA:
Carga Elétrica, Eletrização, Lei de Coulomb, Campo Elétrico (linhas de força),
Potencial Elétrico, Corrente Elétrica, Densidade de Corrente, Circuito Simples,
Resistência Elétrica, Lei de Ohm, Resistividade, Associação de Resistores,
Voltímetro e Amperímetro, Reostatos e Fusíveis, Efeito Joule, Energia e Potência
Elétrica, Regras de Kirchhoff, Ímã / Bússola, Linhas de Indução, Campo Magnético,
Força Magnética, Transformador, Lei de Faraday (fluxo magnético), Lei de Lenz.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KELLER, F. J; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. v.2. São Paulo: Makron Books,
1999.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006. 3 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para
engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. v.2 e 3. 12. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2008.
ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS
EMENTA:
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Força e momento: representação geométrica e algébrica de vetores no plano e no
espaço; operações vetoriais: soma vetorial, decomposição de vetores; produto
escalar e produto vetorial: conceitos geométricos e fórmulas algébricas; momento de
uma força: formulação escalar e vetorial; momento de um binário; sistema
equivalente. Equilíbrio de corpos rígidos: diagrama de corpo livre; condições de
equilíbrio de um corpo rígido em duas e três dimensões; reações em apoios e
conexões de uma estrutura. Centro de gravidade; centróide e forças distribuídas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para
engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia: v. 1. 10. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
SHEPPARD, Sheri D.; TONGUE, Benson H. Estática: análise e projeto de
sistemas em equilíbrio. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2003. 673 p.
MELCONIAN, Sarkis. Mecanica tecnica e resistencia dos materiais. 18. ed. atual.
e rev. Sao Paulo : Erica, 2007. 360p, il.
ANÁLISE ESTRUTURAL I
EMENTA
Conceitos fundamentais, tipos de elementos estruturais, esforços ou ações
aplicadas, estruturas reticulares, equilíbrio estático. Esforços solicitantes: esforços
internos em estruturas planas, relações fundamentais da estática, funções e
diagramas dos esforços solicitantes internos. Vigas isostáticas: vigas simples,
princípio da superposição, vigas engastadas e livres, vigas biapoiadas com
balanços, vigas Gerber e vigas inclinadas. Pórticos planos: eixos globais e locais,
elementos dos pórticos planos, pórtico simples. Análise estrutural de treliças: treliça
simples, Métodos dos Nós, Métodos das Seções e treliças espaciais. Linhas de
influências de estruturas isostáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
SHEPPARD, S. D; TONGUE, B. H. Estática: análise e projeto de sistemas em
equilíbrio. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas. 3. ed. São Paulo: Zigurate, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: métodos das forças e método dos
deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
EMENTA:
Solicitações internas. Diagramas. Tensões e deformações. Estados de tensão. Lei
de Hooke. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples.
Cisalhamento em vigas longas. Torção. Solicitações compostas. Análise de tensões
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em um ponto. Teorias de colapso. Análise de vigas isostáticas submetidas à flexão.
Estudo do estado plano de tensões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F. P.; JOHNSTON Jr., E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 3a edição, 1995.
POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos SóIidos. São Paulo : Edgard Blücher, 1978.
02 ex.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais.3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física, v.3 : Mecânica .7. ed. Rio de Janeiro, Editora
LTC, 2007. v. 3.
SARKIS, M. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. Ed. S.l.: Érica, 2007.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
EMENTA:
Fundamentos e propriedades dos materiais. Ciências ligadas aos materiais.
Relações constitutivas para materiais Sólidos. Principais materiais usados em
construção. Propriedades e produção da cal. Propriedades, produção e uso dos
materiais cerâmicos. Propriedades, produção e uso dos metais em engenharia civil.
Propriedades e produção dos constituintes do concreto. Propriedades do concreto
fresco e endurecido. Dosagem e controle tecnológico do concreto. Madeira:
propriedades físicas e mecânicas. Introdução ao estudo de novos materiais e
materiais não convencionais em engenharia civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 12. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2003.
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção (Vol. I e II) 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
RIBEIRO, C. C. Materiais de construção civil. 2. Ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PETRUCCFI, E. G. R. Concreto de Cimento Portand. São Paulo: Globo, 1978.
FREIRE, W. F. Tecnologias e materiais alternativos de construção. São Paulo:
UNICAMP, 2004.
5º SEMESTRE
ANÁLISE ESTRUTURAL II
EMENTA:
Princípio da superposição dos efeitos e comportamento linear. Princípio dos
trabalhos virtuais. Cálculo de deslocamentos em estruturas. Análise de estruturas
hiperestáticas pelo Método das forcas: estruturas reticuladas. Uso de programas de
computador em análise estrutural. Simplificações para estruturas simétricas.
Processo de Cross (processo da distribuição de momentos). Efeito de cargas móveis
em estruturas hiperestáticas: linhas de influência e envoltória de esforços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos,
2009.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
SHEPPARD, S. D; TONGUE, B. H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em
Equilíbrio. Editora LTC, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7ª
edição. Editora McGraw-Hill, 2006.
BORESI, A. P; SCHMIDT, R. J. Estática. Editora Thomson, 2003.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. Editora Prentice
Hall, 2005
SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas: Método das forças e método dos
deslocamentos. 2ª edição. Editora Ciência Moderna, 2006.
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
EMENTA:
Introdução à teoria da elasticidade. Critérios de resistência dos materiais de
construção civil. Flambagem de colunas. Teoremas de energia. Deslocamento em
estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª edição. Editora Prentice Hall Brasil,
2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. 1ª edição. Editora Blucher, 2008.
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. 1ª edição. Editora Thomsom Pioneira, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. R. Mecânica dos materiais. 2ª edição. Editora LTC, 2002.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos Materiais. 3ª edição. Editora
Makron Books, 1995.
ARRIVABENE, V. Resistência dos Materiais. 1ª edição. Editora Makron, 1994.
UGURAL, A. C. Mecânica dos Materiais. 1ª edição. Editora LTC, 2009.
NASHI, W. A. Resistência dos Materiais. 4ª edição. Editora McGraw-Hill, 2001.
SARKIS, M. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais.18ª edição. Editora Erica,
2008.
PARETO, L. Resistência e Ciência dos Materiais. 1ª edição. Editora Hemus, 2003.
RILEY, W. F. Mecânica dos Materiais. 5ª edição. Editora LTC, 2003.
PORTELA, A.; SILVA, A. Mecânica dos Materiais. 1ª edição. Editora UNB, 2006.
MECÂNICA DOS SOLOS I
EMENTA:
Origem e Formação dos Solos. Estruturas dos Solos e Índices Físicos.
Granulometria. Plasticidade e consistência. Classificação de Solos. Permeabilidade
e Percolação de Água no Solo. Pressões e tensões nos solos, compressibilidade,
adensamento, compactação e recalques do solo. Noções de ensaios de campo e de
laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2006.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC, 2007.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 1. 6ª edição. Editora:
LTC, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas Aplicação na estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2009.
PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2ª edição. Editora Oficina de Textos,
2002.
QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotécnica Básica para Engenharia Civil. 1ª edição.
Editora Rima, 2009.
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora
UFSM, 2008.
MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. 1ª edição. Editora
Cengage Learning, 2009.
ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia.
www.abms.com.br
ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental.
www.abge.com.br
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
EMENTA:
Materiais de uso em engenharia e suas propriedades. Interações e ordenação
atômica nos materiais. Cristalinidade e materiais amorfos. Direções e planos
cristalinos. Polimorfismo. Desordem atômica nos sólidos. Cristais perfeitos e
imperfeitos. Defeitos pontuais. Defeitos de linha: princípios da teoria das
discordâncias. Discordâncias e o escoamento plástico em cristais. Contorno de grão
e policristais. Fases metálicas polifásicos. Introdução ao diagrama fe-C.
Endurecimento e encruamento. Fundamentos da teoria da elasticidade: tensão e
deformação, a lei de hooke e o módulo de young. Propriedades mecânicas e o uso
do limite de escoamento em projetos. Materiais metálicos. Materiais cerâmicos.
Materiais poliméricos. Materiais compostos. Princípios da análise de falhas. Faturas
frágil e dúctil, fadiga e fluência. Princípios de oxidação e corrosão. Casos práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TAMAKI, M. R.; SOUZA, R. Gestão de Materiais de Construção. 1ª edição. Editora O
Nome da Rosa, 2005.
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Volume 1. 1ª edição. Editora LTC, 2004.
FREIRE, W. F. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. 1ª edição.
Editora UNICAMP, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, C. C. Materiais de Construção Civil. 2ª edição. Editora UFMG, 2002.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 10ª edição. Editora Globo, 1995.
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Volume 2. 5ª edição. Editora LTC, 1994.
ALVES, J. D. Materiais de Construção. 8ª edição. Editora UFG, 1999.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I
EMENTA:
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Generalidades. Organização do projeto. Trâmites burocráticos - legalização da obra.
Instalação de obra: canteiros de serviços; tipos de canteiros, instalações e
facilidades em função das características do empreendimento e sua localização.
Locação de obra. Preparo do terreno: generalidades; movimento de terras; métodos
e orientações gerais; equipamentos utilizados. Fundações: generalidades;
classificação e orientações gerais; tipos e equipamentos utilizados. Formas:
finalidades; tipos, materiais e componentes das formas; preparo, colocação e
desmonte das formas; equipamentos utilizados. Armaduras: finalidade; tipos,
materiais empregados, tipos de emendas; preparo, cortes dobragem amarração e
colocação; equipamentos utilizados. Concretagens: preparo-produção-transporte,
lançamento, adensamento e cura; equipamentos utilizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora
Erica, 2009.
HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2ª edição. Editora Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. 1ª edição. Editora PINI, 2008.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9ª edição. Editora PINI, 2008.
US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volumes 1, 2 e 3. 1ª edição. Editora
Hemus, 2005.
PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009.
HUGON, A. Técnicas de Construção - Enciclopédia da Construção. Volumes 1 e 2.
Editora Hemus, 2004.
ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I
EMENTA:
Conceitos básicos do concreto estrutural e suas aplicações. Normas de execução e
projeto. Durabilidade. Ações nas Estruturas. Segurança e Estados Limites.
Lançamento da Estrutura. Hipóteses de Cálculo na Ruína. Solicitações Normais Flexão Simples, Flexão Normal Composta, Flexão Composta Oblíqua. Projeto de
pilares e vigas. Detalhamento estrutural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Volumes 1 e 2.
Editora Edgard Blucher, 2008.
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 1ª edição. Editora
Imperial Novomilênio, 2004.
CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2ª edição. Editora UNB, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2ª edição. Editora PINI, 2008.
GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado.
Volumes 1 a 6. 1ª edição. Editora Hemus, 2003.
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. 1ª edição. Editora Interciência, 2007.
COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. 1ª edição. Editora Ronaldo Coelho,
2008.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
VASCONCELOS, A. C.; CARRIERI JR, R.; SCIPIONI, L. A Escola Brasileira do
Concreto Armado. 1ª edição. Editora Axis Mundi, 2005.
BUCHAIM, R. Concreto Protendido. 1ª edição. Editora Eduel, 2008.
MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Blucher, 2008.
KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora
PINI, 2007.
SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª
edição. Editora PINI, 2001.
SILVA, P. F. A. Concreto Projetado para Túneis. 1ª edição. Editora PINI, 1997.
6º SEMESTRE
MECÂNICA DOS SOLOS II
EMENTA:
Compactação e Índice de Suporte Califórnia. Resistência ao cisalhamento do solo.
Critérios de ruptura. Noções de ensaios de resistência de solos. Trajetória de
tensões. Ensaios Triaxiais. Solos compactados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição. Editora Oficina de
Textos, 2006.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª edição. Editora LTC, 2007.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volumes 2 e 3. Editora: LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas Aplicação na estabilidade de taludes. 2ª edição. Editora Oficina de Textos, 2009.
PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2ª edição. Editora Oficina de Textos,
2002.
QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. 1ª edição.
Editora Rima, 2009.
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª edição. Editora
UFSM, 2008.
MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. 1ª edição. Editora
Cengage Learning, 2009.
ABMS - Associação Brasileira de Mecânica dos Solos e Engenharia.
www.abms.com.br
ABGE - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental.
www.abge.com.br
ANÁLISE ESTRUTURAL III
EMENTA:
Análise de estruturas hiperestáticas pelo Método dos deslocamentos: estruturas
reticuladas. Método dos deslocamentos: formalização do método da rigidez direta.
Introdução ao método dos elementos finitos. Uso de programas de computador em
análise estrutural.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Editora Oficina de Textos,
2009.
SHEPPARD, S. D; TONGUE, B. H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em
Equilíbrio. Editora LTC, 2007.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, F. P; EISENBERG, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7ª
edição. Editora McGraw-Hill, 2006.
BORESI, A. P; SCHMIDT, R. J. Estática. Editora Thomson, 2003.
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10ª edição. Editora Prentice
Hall, 2005
SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas: Método das forças e método dos
deslocamentos. 2ª edição. Editora Ciência Moderna, 2006.
ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II
EMENTA:
Lajes maciças e nervuradas: definições, determinação das ações e dos esforços
solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras. Vigas parede. Peças estruturais
com aberturas. Ação do vento e da variação da temperatura. Elementos
complementares das estruturas de edifícios. Provas de carga. Recuperação e
reforço de estruturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Volumes 1 e 2.
Editora Edgard Blucher, 2008.
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 1ª edição. Editora
Imperial Novomilênio, 2004.
CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2ª edição. Editora UNB, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2ª edição. Editora PINI, 2008.
GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado.
Volumes 1 a 6. 1ª edição. Editora Hemus, 2003.
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. 1ª edição. Editora Interciência, 2007.
COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. 1ª edição. Editora Ronaldo Coelho,
2008.
VASCONCELOS, A. C.; CARRIERI JR, R.; SCIPIONI, L. A Escola Brasileira do
Concreto Armado. 1ª edição. Editora Axis Mundi, 2005.
BUCHAIM, R. Concreto Protendido. 1ª edição. Editora Eduel, 2008.
MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Blucher, 2008.
KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto. 1ª edição. Editora
PINI, 2007.
SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. 1ª
edição. Editora PINI, 2001.
SILVA, P. F. A. Concreto Projetado para Túneis. 1ª edição. Editora PINI, 1997.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
MECÂNICA DOS FLUIDOS
EMENTA:
Introdução a Mecânica dos Fluidos, Sistemas de Unidades, Fundamentos de
Fluidostática, Fundamentos de Escoamentos dos Fluidos, Equação de Bernoulli,
Análise Dimensional e Semelhança, Escoamento Interno de Fluidos Viscosos e
Incompressíveis, Medidas de Escoamento e Perda de Carga, Fundamentos de
Escoamento Externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos
Fluidos. 6ª edição. Editora LTC, 2006.
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Editora Prentice Hall do Brasil, 2008.
OKIISHI, T. O. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Fundamentos da Mecânica dos
Fluidos. 4ª edição. Editora Edgard Blucher, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações.
1ª edição. Editora McGraw Hill - Artmed, 2007.
OKIISHI, T. O. H.; YOUNG, D. F.; MUNSON, B. R. Uma Introdução Consisa à
Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005.
ASSY, T. M. Mecânica dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações. 2ª edição. Editora
LTC, 2004.
CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. Editora Edgard
Blucher, 2005.
WIGGERT, D. C.; POTTER, M. C. Mecânica dos Fluidos. 1ª edição. Editora
Thomson Pioneira, 2003.
BIRD, R. B; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2ª
edição. Editora LTC, 2004.
ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª edição. Editora
Rima, 2006.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II
EMENTA:
Argamassas: generalidades; tipos, qualificação, classificação quanto ao emprego;
formas de preparo; equipamentos utilizados; orientações gerais. Andaimes:
finalidade; tipos quanto ao material empregado; classificação quanto à localização;
equipamentos, elevadores, guindastes; regulamentação de segurança. Alvenarias:
tipos de materiais empregados; classificação quanto ao tipo de paredes e
finalidades; formas de execução; vergas, rejuntamentos, encunhamentos. ContraPisos: finalidades; tipos e formas de execução; orientações gerais. Revestimentos:
generalidades; em paredes, tetos, pisos - tipos e materiais empregados; formas de
execução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora
Erica, 2009.
HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2ª edição. Editora Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. 1ª edição. Editora PINI, 2008.
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YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9ª edição. Editora PINI, 2008.
US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volumes 1, 2 e 3. 1ª edição. Editora
Hemus, 2005.
PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009.
HUGON, A. Técnicas de Construção - Enciclopédia da Construção. Volumes 1 e 2.
Editora Hemus, 2004.
ESTRUTURAS METÁLICAS I
EMENTA:
Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações
simples e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas
técnicas. Projeto de cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em
estruturas de aço.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. 2ª edição. Edigora Edgard Blucher,
2005.
PUGLIESI; LAUAND. Estruturas Metálicas. 1ª edição. Editora Hemus, 2005.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. 8ª edição.
Editora LTC, 2009.
DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço. 6ª edição. Editora Zigurate, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMBERLAIN, Z. M.; KRIPKA, M. Novos Estudos e Pesquisas em Construção
Metálica. 1ª edição. Editora UPF, 2008.
BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª edição.
Editora PINI, 2008.
MOTA, C. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. 1ª edição. Editora EDUPE,
2008.
BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. 5ª edição. Editora PINI, 2006.
MAGALHÃES, P. H. V. Modelamento e Detalhamento de Torres Metálicas Automação do Processo via Tecnologia CAD. 1ª edição. Editora Com Arte, 2005.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate.
PIGNATTA E SILVA, V. Estrutura de Aço em Situação de Incêndio. 1ª edição. Editora
Zigurate, 2002.
7º SEMESTRE
HIDRÁULICA GERAL
EMENTA:
Escoamento em condutos forçados: perda de carga, influência da linha piezométrica
com relação ao perfil da tubulação, condutos equivalentes, redes de condutos.
Instalações elevatórias: altura manométrica, potência, rendimento, diâmetro
econômico da tubulação de recalque; classificação e tipos de bombas; escolha de
bombas centrífugas, curva de bombas e curva dos sistemas, operação de múltiplas
bombas, cavitação em bombas. Escoamentos livres: conceitos fundamentais,
energia nos escoamentos livres; escoamento uniforme, fórmula de Manning.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3ª edição. Editora UFSC,
2008.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª
edição. Editora CENGAGE, 2008.
AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora
Edgard Blücher, 1998.
SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial.
Volume 1. 2ª edição. Editora ABRH, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Editora Edgard
Blucher.
SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LCTE, 2007.
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LTC, 1990.
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 2ª edição.
Editora Blucher, 2007.
PADUA, V. L.; HELLER, L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 1ª
edição. Editora UFMG, 2006.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006.
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição.
Editora Blucher, 2008.
CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1ª edição. Editora
Oficina de Textos, 2005.
DELMEE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. Editora Edgard Blucher,
2003.
TOMAZ, P. Previsão de Consumo de Água. 1ª edição. Editora Navegar, 2000.
RICHTER, C. A. Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento. 1ª edição. Editora
Blucher, 2009.
ARQUITETURA E URBANISMO
EMENTA:
Teoria da arquitetura. Composição de espaços. Plantas, cortes e fachadas.
Habitação unifamiliar e multifamiliar. Conjuntos habitacionais. Edificações comerciais
e shopping centers. Interação entre clima e edificação. Desempenho e conforto
térmico, acústico e lumínico. Princípios básicos de arquitetura e urbanismo na
integração entre a obra e o contexto urbano e regional. Noções de urbanismo e
planejamento urbano. Urbanismo e meio ambiente. Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. Blucher, 2001.
SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico. S.l: Empório do Livro, 2006.
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4. ed São Paulo: Perspectiva,
2002. 398 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. 17. ed. São Paulo: Gustavo
Gili, 2004.
CORONA MARTÍNEZ, Alfonso. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Ed. UnB, 2000. 198
p.
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INSTALAÇÕES PREDIAIS I
EMENTA:
Introdução e conceitos de instalações elétricas. Proteção e controle de circuitos.
Instalações elétricas para força motriz. Riscos e segurança das instalações.
Sistemas Prediais de Segurança contra Incêndios - Detecção e Alarme I. Detecção e
Alarme II. Distribuição de Energia Elétrica. Comunicações. Sistemas Prediais de
Condicionamento de Ar. Sistemas Prediais de Segurança Patrimonial. Operação e
Manutenção. Instalações prediais telefônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NISKIER, J. Instalações Elétricas. 5ª edição. Editora LTC, 2008.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15ª edição. Editora LTC, 2007.
COTRIM, A. A. M. B. Instalaçõs Elétricas. 5ª edição. Editora Prentice Hall Brasil,
2008.
CARVALHO JR. R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 1ª edição. Editora
Edgar Blucher, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11ª edição. Editora Erica,
2007.
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7ª edição. Editora LTC, 2007.
NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. 1ª edição. Editora LTC, 2005.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18ª edição. Editora Erica,
2006.
MOTTA, A. Manual Prático do Eletricista. 1ª edição. Editora Hemus, 2004.
NEGRISOLI, M. E. M. Instalações Elétricas - Projetos Prediais em Baixa Tensão. 3ª
edição. Editora Edgard Blucher, 1987.
CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2ª edição. Editora LTC, 2004.
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS
EMENTA:
Definição da ciência. A atmosfera e a hidrometeorologia. Ciclo hidrológico. Bacia
hidrográfica. Precipitação. Escoamento superficial. Escoamento superficial.
Hidrogramas. Hidrograma unitário. Infiltração. Evaporação e transpiração.
Manipulação dos dados de vazão. Regularização de vazão. Previsão de enchentes.
Estudo de enchentes. Estudo de secas. Hidrogeologia. Transporte de sedimentos.
Operação de reservatórios. Cálculo da determinação da capacidade de
regularização do reservatório. Reservatório de uso simples. Reservatório de usos
múltiplos. Sistemas de reservatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TUCCI, C. E. M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. 4ª edição. Editora ABRH, 2007.
TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. 2ª edição. Editora UFRGS, 2006.
GRIBBIN, J. H. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª
edição. Editora CENGAGE, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINTO, N. S. Hidrologia Básica. 5ª edição. Editora Edgard Blucher, 1995.
ALVAREZ, C.; GARCEZ, L. H. Hidrologia. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 1988.
ESTRUTURAS METÁLICAS II
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EMENTA:
Perfis Estruturais Formados a Frio. Definições e generalidades. Conceitos e
Critérios. Barras Tracionadas. Barras Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de
almas. Vigas-coluna. Ligações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. 2ª edição. Edigora Edgard Blucher,
2005.
PUGLIESI; LAUAND. Estruturas Metálicas. 1ª edição. Editora Hemus, 2005.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. 8ª edição.
Editora LTC, 2009.
DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço. 6ª edição. Editora Zigurate, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMBERLAIN, Z. M.; KRIPKA, M. Novos Estudos e Pesquisas em Construção
Metálica. 1ª edição. Editora UPF, 2008.
BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª edição.
Editora PINI, 2008.
MOTA, C. Construção de Estruturas de Aço e Madeira. 1ª edição. Editora EDUPE,
2008.
BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. 5ª edição. Editora PINI, 2006.
MAGALHÃES, P. H. V. Modelamento e Detalhamento de Torres Metálicas Automação do Processo via Tecnologia CAD. 1ª edição. Editora Com Arte, 2005.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate.
PIGNATTA E SILVA, V. Estrutura de Aço em Situação de Incêndio. 1ª edição. Editora
Zigurate, 2002.
ESTRUTURAS DE MADEIRAS
EMENTA:
Secagem e tratamentos imunizantes das madeiras. Propriedades físicas e
mecânicas das madeiras. Espécies de madeira empregadas na construção,
propriedades, dimensionamento a solicitações simples e combinadas e normas
técnicas. Tipos de estruturas de madeira. Projeto de uma cobertura em duas águas.
Estruturas pontaletadas. Formas de cimbramento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. 1ª edição. Editora
Edgard Blucher, 2008.
CACHIM, P. Construções em Madeira. 1ª edição. Editora PUBLINDUSTRIA, 2007.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6ª edição. Editora LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRAVIA, Z. M. C. Dimensionamento Simplificado de Formas de Madeira. 1ª edição.
Editora UPF, 2008.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate.
MARTINS, A. GAUIZIN-MULLER, D.; WISNIK, G. Madeira como Estrutura - A
História da Ita. 1ª edição. Editora PARALAXE, 2005.
8º SEMESTRE
SANEAMENTO BÁSICO
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EMENTA:
Equilíbrio e estado estacionário, ciclos biogeoquímicos, atmosfera, hidrosfera e
solos, aspectos da composição natural, químicos e poluição. Noções de Ecologia.
Ecossistema. Parâmetros de qualidade da água. Sistema de abastecimento de água:
Captação, adução, tratamento, reservação, bombeamento, distribuição. Qualidade
da água bruta e tratada. Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de
veiculação hídrica. Sistemas de esgotamento sanitário. Coleta, transporte,
tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos receptores, critérios de qualidade,
poluição e preservação dos corpos d'água. Sistemas de drenagem de águas
pluviais. Rede coletora de drenagem. Resíduos sólidos. Aspectos da química
toxicológica. Poluição sonora. Licenciamento de disposição de resíduos
(minimização, reciclagem), efluentes líquidos, efluentes gasosos e poluição sonora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola.
1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2003.
CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios Básicos do Saneamento do Meio.
8ª edição. Edigora SENAC SP, 2007.
REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil - Políticas e Interfaces. 1ª
edição. Editora UFMG, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. A. Manual do Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios. 1ª
edição. Editora UFMG, 2007.
PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente - Fundamentos para um
Desenvolvimento Sustentável. 1ª edição. Editora Manole, 2004.
HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. 1ª
edição. Editora UFMG, 2006.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental - O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2005.
DEMOLINEER, K. S. Água e Saneamento Básico - Regimes Jurídicos e Marcos
Regulatórios. 1ª edição. Editora Livraria do Advogado, 2008.
TOPOGRAFIA E TERRAPLENAGEM
EMENTA:
Equipamentos Topográficos. Interpretação de dados de campo. Medidas diretas e
indiretas de distâncias. Cartas topográficas. Leitura e interpretação de desenhos
topográficos. Medidas de áreas e volumes. Aplicação de Topografia na Construção
Civil. Locação de Obras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CASACA, J. M. Topografia Geral. Editora LTC, 4ª edição, 2007.
US NAVY. Construção Civil: Teoria e Prática - Topografia. Volume 3. 1ª edição.
Editora Hemus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. C. Topografia - Aplicada à Engenharia Civil. Volume 1. 5ª edição.
Editora Blücher, 1995.
BORGES, A. C. Topografia - Aplicada à Engenharia Civil. Volume 2. 25ª edição.
Editora Blücher, 1997.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. 3ª edição, Editora Blücher, 1975.
MATOS, J.; BAIO, M. Topografia Geral. 1ª edição. Editora Lidel, 2005.
INSTALAÇÕES PREDIAIS II
EMENTA:
Instalações prediais de água fria: estimativa de consumo diário; alimentador predial;
reservatório inferior; perda de carga; instalação elevatória; reservatório superior;
dimensionamento de tubulações; ramal de alimentação; coluna de água; barrilete;
materiais empregados; projeto de instalação predial. Instalação predial de água
quente: estimativa de consumo diário; aquecedores; dimensionamento de
tubulações; materiais empregados; isolamento térmico; projeto de instalação predial.
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários: fecho hídrico, sifão, caixa sifonada e
ralo; aparelhos sanitários; ramais de descarga, de esgoto e de ventilação:
dimensionamento; tubo de queda e coluna de ventilação: dimensionamento; subcoletor e coletor predial: dimensionamento; materiais empregados; caixa retentora
de gordura, de inspeção e coletora; fossas sépticas; filtro anaeróbico; sumidouro e
vala de infiltração; projeto de instalação predial. Instalações Prediais de Esgotos
Pluviais: estimativa de precipitação pluvial; calha dimensionamento; condutores
pluviais: dimensionamento; coletores pluviais: dimensionamento; ralo; caixa de areia;
projeto de instalação predial. Instalação Predial de Prevenção contra incêndio:
classificação das edificações; sistema preventivo por extintores; sistema hidráulico
preventivo; instalação de gás; projeto de instalação predial. Instalação de central de
gás.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição.
Editora Blucher, 2008.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª edição. Editora LTC, 2006.
AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8ª edição. Editora
Edgard Blücher, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3ª edição. Editora UFSC,
2008.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 1ª
edição. Editora CENGAGE, 2008.
SILVA, R. C. V.; MASCARENHAS, F. C. B.; MIGUEZ, M. G. Hidráulica Fluvial.
Volume 1. 2ª edição. Editora ABRH, 2007.
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Editora Edgard
Blucher.
SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LCTE, 2007.
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. 1ª edição. Editora LTC, 1990.
BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 2ª edição.
Editora Blucher, 2007.
PADUA, V. L.; HELLER, L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. 1ª
edição. Editora UFMG, 2006.
CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1ª edição. Editora
Oficina de Textos, 2005.
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
DELMEE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3ª edição. Editora Edgard Blucher,
2003.
TOMAZ, P. Previsão de Consumo de Água. 1ª edição. Editora Navegar, 2000.
RICHTER, C. A. Água - Métodos e Tecnologia de Tratamento. 1ª edição. Editora
Blucher, 2009.
DESENHO DE PROJETOS DE ENGENHARIA
EMENTA:
O Desenho Técnico. Sistemas CAD em Desenho Técnico. Aspectos Gerais do
Desenho Técnico. Projeções Ortogonais. Cortes e Seções. Perspectivas. Cotagem.
Representação de Intervenções no Terreno em Arquitetura e Engenharia Civil.
Desenho Técnico em Projetos de Arquitetura e de Engenharia Civil. Outros projetos
em CAD: estrutural, hidráulico, elétrico, incêndio etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Editor Empório do Livro, 2006.
REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 1ª edição. Editora
Zigurate.
MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. 4ª edição. Editora Edgard Blucher,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição.
Editora Blucher, 2008.
CORREA, M. R. S. Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. 1ª edição. Editora
PINI, 2003.
REBELLO, Y. Fundações - Guia Prática de Projetos, Execução e Dimensionamento.
1ª edição. Editora Zigurate, 2008.
VELLOSO, D.; LOPES, F. Fundações - Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo.
Volume 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2004.
LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11ª edição. Editora Erica,
2007.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate.
GESTÃO DE PROJETOS
EMENTA:
Definição de projeto e de gerenciamento de projetos. Contexto de gerenciamento de
projetos. Ciclo de vida e organização do projeto. Processos de gerenciamento de um
projeto. Gerenciamento do escopo, do tempo, dos custos e dos riscos do projeto.
Gerenciamento de recursos humanos, da comunicação e integração do projeto.
Qualidades de um gerente de projeto. PERT/CPM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, G. P. Gestão de Projetos. 1ª edição. Editora LTC, 2009.
OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como Administrar Empresas de Projeto - de
Arquitetura e Engenharia Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006.
SILVA, A. A. Planejamento e Controle de Empreendimentos - Com Ms Project 2007.
1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
POSSI, M.; BORGES, E. Ms Project 2007 - Novos Recursos para Apoio ao Controle
de Projetos. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, 2007.
PRADO, D. Usando o Ms Project 2007 - Em Gerenciamento de Projetos. 2ª edição.
Editora INDG, 2007.
SOUZA, R.; SILVA, M. A. C. Gestão do Processo de Projeto de Edificações. 1ª
edição. Editora O Nome da Rosa, 2003.
GIDO, J.; CLEMENTES, J. P. Gestão de Projetos. 1ª edição. Editora CENGAGE,
2007.
MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos. 3ª edição. Editora Atlas, 2009.
DUFFY, M. Gestão de Projetos. 1ª edição. Editora Campus, 2006.
KERZNER, H.; RIBEIRO, L. B. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. 2ª edição.
Editora Bookman, 2005.
ANUNCIAÇÃO, H. Gestão de Projetos nas Melhores Práticas. 1ª edição. Editora
Ciência Moderna, 2009.
TORRES, C.; LELIS, J. C. Garantia de Sucesso em Gestão de Projetos - Recurso
Escasso x Planejamento Abundante. 1ª edição. Editora Brasport, 2009.
KEELING, R.; MOREIRA, C. K.; CATTINI JR, O. Gestão de Projetos - Uma
Abordagem Global. 1ª edição. Editora Saraiva, 2002.
ROLDAO, V. S. Gestão de Projetos - Uma Perspectiva Integrada. 1ª edição. Editora
EDUFSCAR, 2004.
NOCERA, R. J. Planejamento de obras residenciais com o Ms Project. 1ª edição.
Editora Rosalvo de Jesus Nocera, 2006.
GESTÃO AMBIENTAL
EMENTA:
Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais
em escala global. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o
futuro. Destruição da camada de ozônio, chuva ácida, efeito estufa. Conservação da
biodiversidade. Desertificação. Legislação ambiental federal e estadual para a
indústria. Licenciamento ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Processos
de Gestão Ambiental. As empresas e a ISO 14.000. Sistema de Gestão Ambiental.
Levantamento de aspectos e impactos ambientais. Auditorias ambientais. Meio
ambiente e Responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental - O Desafio do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª edição. Editora Prentice Hall Brasil, 2005.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. 3ª edição. Editora
Atlas, 2009.
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JR, A.; ROMERO, M. A. Curso de Gestão Ambiental. 1ª
edição. Editora Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, R. Gestão Ambiental. 1ª edição. Editora Atlas, 2006.
SZABO JR, A. M. Educação Ambiental e Gestão de Resíduos, 2ª edição. Editora
Rideel, 2008.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e Educação
Ambiental. 1ª edição. Editora Atlas, 2007.
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Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 6ª
edição. Editora Atlas, 2009.
MOURA, L. A. A. Economia Ambiental - Gestão de Custos e Investimentos. 6ª
edição. Editora Juarez de Oliveira, 2006.
DIAS, G. F. Educação e Gestão Ambiental. 1ª edição. Editora Gaia, 2006.
GUERRA, A. J. T.; ALMEIDA, J. R.; ARAUJO, G. H. S. Gestão Ambiental de Áreas
Degradadas. 2ª edição. Editora Bertrand Brasil, 2007.
9º SEMESTRE
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO III
EMENTA:
Pinturas: generalidades; preparação das superfícies; tipos de tintas e suas
aplicações; preparo e formas de aplicação. Imbermeabilizações: generalidades;
projeto de impermeabilização; classificação dos sistemas de impermeabilização e
suas características; materiais utilizados e formas de aplicação; proteções;
Coberturas: formas de telhados; elementos estruturais de telhados e tipos de
ligações; tipos de materiais de cobertura e respectiva relação com a inclinação de
telhados; equipamentos complementares (calisas, condutores, rufos, outros).
Esquadrias: generalidades; classificação quanto à finalidade; componentes de
esquadrias; materiais empregados na execução de esquadrias; equipamentos
complementares; ferragens - tipos/finalidades; vidros - tipos/finalidades; técnicas de
montagem e colocação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. 1ª edição. Editora PINI, 2006.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 1ª edição. Editora
Erica, 2009.
HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2ª edição. Editora Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. 1ª edição. Editora PINI, 2008.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9ª edição. Editora PINI, 2008.
US NAVY, Construção Civil: teoria e prática. Volumes 1, 2 e 3. 1ª edição. Editora
Hemus, 2005.
PINI. Construção Passo a Passo. 2ª edição. Editora Pini, 2009.
HUGON, A. Técnicas de Construção - Enciclopédia da Construção. Volumes 1 e 2.
Editora Hemus, 2004.
QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
EMENTA:
Gestão da qualidade na construção civil. Qualidade e competitividade. Gestão da
Qualidade Total. Gerenciamento da rotina e melhorias. Clientes internos e externos.
Garantia da Qualidade. Sistemas da qualidade para empresas construtoras: projeto,
gerenciamento e execução de obras, assistência técnica e avaliação pós-ocupação.
Padronização, ciclo PDCA e ferramentas para análise e melhoria de processos.
Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. Patologias na Construção
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
Civil: introdução e conceitos. Patologia do concreto armado, alvenarias, fundações,
revestimentos, pinturas, impermeabilizações, instalações hidráulicas e elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, V. F. TQC - Controle da Qualidade Total. 8ª edição. Editora INDG, 2004.
WOODHEAD, R. W.; HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2ª edição.
Editora LTC, 2004.
VIEIRA FILHO, G. Gestão da Qualidade Total - Uma Abordagem Prática. 2ª edição.
Editora Alinea, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M. T. S.; MOCCELLIN, J. V.
Administração de Produção na Construção Civil. 1ª edição. Editora Arte & Ciência,
2005.
NOGUEIRA, C. L. Auditoria de Qualidade de Obras Públicas - Exemplos e Casos
Práticos sobre Auditora de Obras. 1ª edição. Editora PINI, 2008.
GONZALES, E. F. Aplicando 5s na Construção Civil. 1ª edição. Editora UFSC, 2005.
PANDOLFO, A. KUREK, J.; BRANDLI, L. L. Aplicação dos Princípios Lean ao Setor
de Edificações - Construção Enxuta, Uma Abordagem Prática. 1ª edição. Editora
UPF, 2006.
NBR ISO 9001 - Sistemas da qualidade - Modelo para garantia da qualidade em
projeto, desenvolvimento, produção, instalação e serviços associados.
NBR ISO 9004 - Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade - Parte 1:
Diretrizes
ESTRADAS
EMENTA:
Introdução ao estudo de estradas. Leis do modelado terrestre. Reconhecimento de
um traçado. Exploração ou projeto básico. Locação ou projeto definitivo. Estudos
complementares: comparação de traçados, terraplanagem, drenagem e estudos
geotécnicos. Impactos ambientais de rodovias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª edição.
Editora Rima, 2004.
LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3ª edição. Editora UFSC,
2008.
SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1. 2ª edição. Editora
PINI, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica - Materiais, Projeto e Restauração. 1ª edição.
Editora Oficina de Textos, 2007.
SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 1ª edição. Editora
PINI, 2005.
AVALIAÇÕES E PERÍCIAS
EMENTA:
Conceitos e noções gerais. Aspectos legais. Metodologia de avaliação. Níveis de
rigor. Avaliação de imóveis urbanos. Modelos de inferências. Perícias judiciais de
engenharia. Perito e assistente técnico. Perícias em edificações.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIKER, J. Perícias e Avaliações de Engenharia - Fundamentos Práticos. 1ª edição.
Editora Leud, 2007.
IBAPE-SP. Engenharia de Avaliações. 1ª edição. Editora PINI, 2007.
ARANTES, C. A.; SALDANHA, M. S. Avaliações de Imóveis Rurais. 1ª edição.
Editora Leud, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações - Uma Introdução à Metodologia Científica.
2ª edição. Editora PINI, 2005.
ABUNAHMAN, S. A. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. 4ª edição.
Editora PINI, 2008.
FIKER, J. Manual de Avaliações e Perícias em Imóveis Urbanos. 3ª edição. Editora
PINI, 2008.
YEE, Z. C. Perícias de Engenharia - Análise e Crítica. 1ª edição. Editora Jurua, 2004.
ERGONOMIA, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA:
Conceitos gerais: ergonomia, saúde e segurança no trabalho. A ergonomia no
contexto das organizações produtivas. Processo Saúde-doença, cargas de
trabalho. Estudos da atividade de trabalho: histórico, conceitos fundamentais,
metodologia. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos
de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos,
químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Esforço físico, problemas
ósteomusculares e Lesões por Esforços Repetitivos. O espaço de trabalho e
projeto de postos de trabalho. Fisiologia do trabalho, Ritmos biológicos, tempos
humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. CIPA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, A. T. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5ª edição. Editora
Difusão, 2009.
SNELWAR, L. I.; ABRAHAO, J.; SILVINO, A. Introdução à Ergonomia - Da Prática à
Teoria. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2009.
FALZON, P. Ergonomia. 1ª edição. Editora Edgard Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIDA, I. Ergonomia - Projeto e Produção. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, 2005.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2ª edição. Editora Edgard
Blucher, 2004.
GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. 5ª edição. Editora
Bookman, 2005.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA:
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de
conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I
EMENTA:
Realização pratica do estagio supervisionado obrigatório.
82
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
10º SEMESTRE
PROJETO DE OBRAS CIVIS
EMENTA:
Elaboração de projeto de arquitetura. Lançamento estrutural de uma edificação.
Elaboração dos demais projetos da edificação: elétrico, hidráulico, gás, telefônico,
fundação, incêndio, impermeabilização etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Editor Empório do Livro, 2006.
REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 1ª edição. Editora
Zigurate.
MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. 4ª edição. Editora Edgard Blucher,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VELLOSO, D.; LOPES, F. Fundações - Critérios de Projeto, Investigação do Subsolo.
Volume 1. 1ª edição. Editora Oficina de Textos, 2004.
REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Editora Zigurate.
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2ª edição.
Editora Blucher, 2008.
INCORPORAÇÃO DE EDIFÍCIOS
EMENTA:
Noções gerais sobre incorporação. A atividade incorporativa. A incorporação na Lei
4.591/64. A responsabilidade do incorporador, construtor e corretor de imóveis. O
contrato de compra e venda na incorporação. Patrimônio de afetação. Abordagens
básicas na área de administração de condomínios. Política pessoal, orçamento e
balancete. Funções do administrador e do síndico. Manutenção predial no
condomínio. Administração do condomínio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REZENDE, A. C. F.; MORETTI, L. G. Incorporação Imobiliária. 9ª edição. Editora
Millennium, 2009.
PILATTI, M. S. L. Manual Prático de Incorporação Imobiliária. 4ª edição. Editora
Jurua, 2009.
BOTTEGA, J. L. Incorporação Imobiliária e a Responsabilidade Civil. 1ª edição.
Editora Norton, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TUTIKIAN, C. Da Incorporação Imobiliária - Implementação do Direito Fundamental à
Moradia. 1ª edição. Editora Quartier Latin, 2007.
CHALHUB, M. N. Da Incorporação Imobiliária. 2ª edição. Editora Renova, 2008.
CHOMA, A. A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros - Manual de Gestão de
Empreiteiros na Construção Civil. 2ª edição. Editora PINI, 2007.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA:
83
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Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de
conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
EMENTA:
Realização pratica do estagio supervisionado obrigatório.
OPTATIVAS:
EMPREENDEDORISMO
EMENTA:
Conceituação de termos afins do empreendedorismo. Modelos clássicos e
inovadores da administração empreendedora. Comunicação. Liderança. Motivação.
Negociação. Ambiente externo e interno. Panorama global, nacional e local das
organizações. Plano de negócios, da informalidade ao próprio negócio.
Planejamento estratégico. Estruturação do Plano de Negócios. Estrutura do Plano
de Negócios.
BIBLIOGRAFIA BASICA:
BERNARDI, Luiz A Manual de Planos de Negócios.: Fundamentos, Processos e
Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008
MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009
SNELL, S. A. BATEMAN,. T. S. Administração: Novo cenário competitivo. São
Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter F. Desafios Gerenciais Para O Século XXI. São Paulo. Segmento
& Co. Produções Gráficas Ltda.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. São
Paulo: Elsevier, 2003.
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - (LIBRAS)
EMENTA:
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo:
identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a
Língua Brasileira de Sinais - Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras
e o conjunto do seu vocabulário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, FERNANDO E DUARTE, WALQUIRIA. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingüe da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Volumes de A-L e M-Z.
Universidade de São Paulo. SP. 2001.
QUADROS, R.M. Educação de Surdos: Aquisição da Linguagem. RS. Artes
Médicas, 1997.
SOUZA DUARTE, A. M. Comunicando com as Mãos.Associação dos Surdos de
Teófilo Otoni. MG, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STRNADOVÁ, VERA. Como é ser Surdo. Editado pela União de Surdos
Tcheca.Babel, 1995.
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FUNDAMENTOS DE ADMINISTRACAO II
EMENTA:
Porque estudar Teorias das Organizações. Histórias, metáforas e perspectivas em
Teorias das Organizações. O ambiente da organização, estratégias e
objetivos.Tecnologia. Estrutura social da Organização. Cultura Organizacional.
Estrutura física das organizações.Tomada de decisões, poder e política nas
organizações.Conflitos e contradições nas organizações. Controle e ideologia nas
organizações. Mudanças e aprendizagem organizacional.
BIBLIOGRAFIA BASICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo.
,2000.
MAXIMIANO, Antônio César A. Introdução à Administração. São Paulo. Atlas, 2004
MOTTA, F. C. P. VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. SP.
Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, L. C. G. .Teoria Geral da Administração: aplicação e resultados nas
empresas brasileiras. SP. Atlas, 2004.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana a
revolução digital. SP. Editora, Atlas, 2006
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Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
9. INFRAESTRUTURA:
9.5 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS:
Além do laboratório de informática específico já descrito, o Curso de Engenharia
Civil contará, ainda, com os seguintes laboratórios:
Laboratório de Física: dotado da infra-instrutora, e equipamentos adequados para
os experimentos práticos propostos.
LABORATÓRIO DE FÍSICA
ITEM
EQUIPAMENTO
QTD
01
Painel de forças NDF-II
07
02
Prensa hidráulica Ely
02
03
Banco ótico plano catelli
01
04
Paquímetro
12
05
Calculadora Científica
5
06
Interface Vernier
5
07
Colchões de ar linear
01
08
Balança semianalítica
1
09
Trilho de ar completo
1
10
Sensor de força
1
11
Termômetro -10 a 110 ºC
7
12
Becker graduado 1000 ml
7
13
Mola de tração até 2 N - 110 mm
5
14
Fonte de Alimentação
10
15
Painel Klein
01
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LABORATÓRIO DE FÍSICA
ITEM
EQUIPAMENTO
QTD
16
Caixa de acessórios do colchão de ar
01
17
Conjunto balístico Mr2 com cronômetro digital
01
18
Pêndulo balístico Areu
01
19
Cronômetro
7
20
Cabo silicone p/ conexões c/pinos de pressão para
derivação (0,5 m) preto
25
21
Cabo silicone p/ conexões c/pinos de pressão para
derivação (0,5 m) vermelho
25
22
Chave multiuso
13
23
Quadro de forças
7
24
Gerador de Van Graff-III
25
Régua (30 cm)
7
26
Conjunto queda livre com gerador de ar
01
27
Garra para fixação da haste no suporte
7
28
Barbante (rolo)
1
29
Gominhas (saco)
1
30
Multímetro
12
31
Conjunto Suz Coelho p/ termodinâmica
01
32
Conjunto Emília equipamento gaseológico
4
33
Cronômetro com corda
5
34
Suporte universal
6
35
Painel com tubo em U
5
36
Resistores
06
470,00
01
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Laboratório de Química: dotado da infra-instrutora, equipamentos, vidraria e
reagentes adequados para os experimentos práticos propostos.
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM
EQUIPAMENTO
QTD
01
Estufa de secagem
2
02
Pissetas (Garrafas lavadeira)
30
03
Funil grande (diâmetro da boca 10 cm)
10
04
Funil médio (diâmetro da boca 7,5cm)
10
05
Funil pequeno (diâmetro da boca 5,0cm)
10
06
Pipetador manual de borracha (pêra)
20
07
Depósito p/ água destilada- barriletes- 10 litros com
torneira
7
08
Lamparina pequena
5
09
Balança
1
10
Banho-maria
2
11
Destilador de água
2
12
Estufa digital
2
Becker 10ml
10
14
Becker 25ml
10
15
Pipeta graduada 1ml
20
16
Pipeta graduada 2ml
20
17
Pipeta graduada 5ml
20
18
Pipeta graduada 10ml
25
13
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LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM
EQUIPAMENTO
QTD
19
Pipeta graduada 25ml
10
20
Pipeta volumétrica 2ml
10
21
Pipeta volumétrica 5ml
10
22
Pipeta volumétrica 10ml
10
Pipeta volumétrica 25ml
10
24
Proveta 25ml
15
25
Proveta 50ml
10
26
Proveta 250ml
5
27
Proveta 1000ml
2
28
Tubo de ensaio 175 mm de comprimento por 20 mm
de diâmetro
100
29
Frasco de vidro com conta gotas
40
30
Bureta com torneira de teflon
10
31
Proveta 5ml
15
32
Proveta 100ml
10
33
Balão volumétrico 1000ml
3
34
Balão volumétrico 500ml
3
35
Bandeja grande de metal - tipo tabuleiro
10
36
Bastão de vidro 5 x 300 mm
10
37
Becker 1000ml
2
38
Becker 2000ml
2
39
Becker 250ml
10
40
Tesoura
15
41
Espátulas
5
23
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LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM
EQUIPAMENTO
QTD
42
Agitador magnético
2
43
Agitador Vortex
2
44
Balança analítica
1
45
Balança semianalítica
1
Balão volumétrico 50ml
10
47
Balão volumétrico 100ml
15
48
Balão volumétrico 250ml
10
49
Balão volumétrico 500ml
10
50
Balão volumétrico 1000ml
5
51
Balão volumétrico 2000ml
5
52
Bastão de vidro
10
53
Becker 50ml
15
54
Becker 100ml
15
55
Becker 150ml
15
56
Becker 250ml
15
57
Becker 600ml
10
58
Becker 1000ml
10
59
Erlenmeyer 100ml
15
60
Erlenmeyer 250ml
10
61
Erlenmeyer 500ml
5
62
Funil com haste longa grande (diâmetro da boca 10
cm)
Funil com haste longa médio (diâmetro da boca
7,5cm)
Funil com haste longa pequeno (diâmetro da boca
5,0cm)
10
46
63
64
10
10
90
Faculdade Dom Luiz
Credenciada pela Portaria nº 64, de 11/01/2005 - DOU de 12/01/2005
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM
EQUIPAMENTO
QTD
65
Pipeta volumétrica 1ml
10
66
Proveta 10ml
15
67
Proveta 2000ml
2
68
Tubo de ensaio 100 mm de comprimento por 10 mm
de diâmetro
Tubo de ensaio 155 mm de comprimento por 15 mm
de diâmetro
Estante com capacidade para seis tubos de ensaio
100x10
Estante com capacidade para seis tubos de ensaio
155x15
Estante com capacidade para seis tubos de ensaio
175x20
100
73
Espátula de metal
20
74
Escova para limpar tubo de ensaio
10
Vidro de relógio grande (9 cm de diâmetro)
15
76
Vidro de relógio médio (10 cm de diâmetro)
15
77
Vidro de relógio pequeno (12 cm de diâmetro)
15
69
70
71
72
75
100
10
10
10
91
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Laboratório de materiais de construção: com materiais e equipamentos em seu
interior para desenvolvimento dos experimentos necessários às aulas práticas.
Laboratório para atender às disciplinas de Ciência dos Materiais, Resistência dos
Materiais, Materiais de Construção, Tecnologia da Construção e Mecânica dos
Solos.
Laboratório de materiais de construção
Estufa Elétrica 200ºC
2
Tambor com tampa e colar para amostras de cimento
1
Caixa metálica 20 L
1
Cápsula ou tigelas de 1 ou 2 Kg
10
Bandeja de Alumínio p/ 3 Kg
10
Bandeja de Alumínio p/ 5 Kg
10
Quarteador de amostras com reservatórios
1
Tachos de alumínio para cerca de 10 Kg
6
Bacias de plástico cerca de 5 Kg
10
Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L
20
Betoneira Elétrica com Capacidade de 120 L ou 250 L,
basculante
1
Carrinho de mão
1
Pá Cabo Longo
1
Enxada
1
Balança com Capacidade 60 Kg, sensibilidade 10 g
1
92
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Laboratório de materiais de construção
Lata metálica 18 L
2
Colher de Pedreiro
2
Haste de socamento 600mm para moldagens de Corpo de
Prova
2
Soquete para formas 5 x10
3
Colar para formas 5 x 10
3
Concha padrão ABNT
2
Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados
60
Sacos plásticos para separação de amostras de cimento
30
Argamassadeira elétrica planetária com cuba
1
Equipamento para medição do teor de ar incorporado
1
Equipamento de Slump Test
1
Martelo de Borracha
1
Mangueira de borracha com esguicho
1
Balança com Capacidade 20 Kg,
1
Balança com Capacidade 1,5 Kg,
1
Peneira para agregado graúdo 12,5 mm
1
Peneira para agregado graúdo 9,5 mm
1
Peneira para agregado graúdo 6,3 mm
1
Peneira para agregado graúdo 4,8 mm
1
Peneira para agregado miúdo 4,8 mm
1
93
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Laboratório de materiais de construção
Peneira para agregado miúdo 2,4 mm
1
Peneira para agregado miúdo 1,2 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,6 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,3 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,15 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,075 mm
3
Fundo para peneiras de agregado graúdo
1
Fundo para peneiras de agregado miúdo
3
Tampa para peneiras de agregado miúdo
1
Escova pequena de aço para peneiras
5
Escova pequena de nylon para peneiras
5
Concha para grãos
3
Colher de sopa
3
Pêra de Borracha
3
Proveta de 1000 ml
2
Proveta de 500 ml
2
Proveta de 100 ml
3
Proveta de 10 ml
2
Becker de 1000 ml
5
Becker de 500 ml
5
94
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Laboratório de materiais de construção
Becker de 50 ml
5
Seringa de 5 ml
2
Seringa de 2 ml
2
Frasco de Erlemeyer 500 ml
12
Frasco de Chapman
2
Frasco de Lechatelier
2
Pipeta Graduada
5
Tubo de Ensaio de 50 ml ou mais
20
Balde graduado de 20 L
2
Funil Haste Curta
1
Funil Haste longa
2
Bastão de vidro
5
Aparelho de Vicat com agulha e sonda de Tetmajer
3
Agulha de Proctor jogo completo
1
Balança digital 1 Kg com sensibilidade de 0,01 g
1
Balança hidrostática capacidade 10 Kg sensibilidade 0,1 g
1
Cronômetro Digital
2
Termômetro de vidro 0 a 150º
2
Termômetro de vidro -10 a 50º
2
Termômetro higrômetro de ambiente digital ou analógico
1
95
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Laboratório de materiais de construção
Densímetro de flutuação
1
Esclerômetro de Schmidt
1
Despertador de bancada
1
Durômetro Shore A
1
Durômetro Shore D
1
Durômetro Portátil Time 130
1
Microscópio Estereoscópio com Zoom
1
Espátula fina
5
Espátula larga
5
Espátula longa
5
Vassoura de bancada
2
Estilete
5
Pincel 1/2 pol.
3
Aquecedor elétrico de bancada para ambiente
3
Lupa de Vidro
3
Régua Metálica 50 cm
2
Trena metálica 5 m
1
Ebulidor Elétrico
1
Prensa Elétrica 2 manômetros (120000 com 200 e 24000
com 40)
Capeador formato 10 x 20
1
Capeador formato 15 x 30
2
Capeador formato 5 x 10
2
Adaptador metálico 15 x 30 para 10 x 20
1
2
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Laboratório de materiais de construção
Adaptador metálico 15 x 30 para 5 x 10
1
Formas 10 x 20
64
Formas 15 x 30
36
Formas 5 x 10
64
Fogareiro para enxofre com 2 queimadores
1
Panela de Alumínio
2
Concha
2
Espumadeira
2
Exaustor Elétrico com coifa
1
Adaptador para tração à flexão
1
Adaptador para compressão diametral
1
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