SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR
FACULDADE REDENTOR
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA CIVIL - EAD
2013
1
Conselho Superior:
Heitor Antonio da Silva
Presidente
Cláudia Regina Boechat Silva
Conselheira
Luís Adriano Pereira da Silva
Conselheiro
André Raeli Gomes
Diretor de Graduação
Vitor Hugo Vidal Rangel Júnior
Diretor de Pós-Graduação/ EaD
Silvio Figueiredo Gomes Júnior
Coordenador do Curso de Engenharia Civil
Núcleo Docente Estruturante do Projeto
Silvio Figueiredo Gomes Junior (Coord.)
André Raeli Gomes
Fernanda Rangel de Azevedo de Paula
Muriel Batista de Oliveira
Niander Aguiar Cerqueira
2
Sumário
1. Introdução
1.1. Perfil Institucional
1.1.1. Identificação
1.1.2. Localização da SUR
1.1.3. Estrutura Organizacional da SUR
1.1.4. Localização da Faculdade Redentor
1.1.5. Estrutura Organizacional da Faculdade Redentor
1.1.6. Breve Histórico da IES
1.1.7. Inserção Regional
1.1.8. Áreas de atuação
1.1.9. Tecnologia Institucional
2. Justificativas para a Implantação do Curso de Engenharia Civil na
modalidade EAD
3. Ambiente Socioeconômico do Estado do Rio de Janeiro
3.1. População
3.2. Perfil Econômico
4. Missão da FACULDADE REDENTOR
4.1. Visão
4.2. Finalidades
4.3. Diretrizes pedagógicas
4.4. Objetivos
3
4.5. Metas
4.6. Áreas de Atuação Acadêmica
4.7. Responsabilidade Social
4.8. Compromisso com os alunos, os parceiros e a sociedade
4.9. Políticas de Ensino
4.10. Políticas de Extensão e Pesquisa
5. Programas de Pós-Graduação na Área de Engenharia e
Tecnologia
6. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil
6.1. Fundamentação da Proposta
6.2. Contexto Educacional
6.3. Objetivos do Curso
6.4. Perfil do Egresso
6.5. Número de Vagas
6.6. Estrutura Curricular
6.6.1. Modalidade – Curso de Bacharelado
6.6.2. Competências do profissional a ser formado
6.6.3. Organização Curricular
6.6.3.1 Matriz Curricular
6.6.3.2 Carga Horária Mínima e tempo mínimo de
integralização
6.6.3.3 Fluxograma do Curso
6.6.3.4 Ementário das disciplinas
6.6.3.5 Justificativa para inclusão da disciplina de
LIBRAS
6.6.3.6 Plano Acadêmico do Curso de Engenharia Civil
6.6.3.7 Estágios Curriculares
6.6.3.8 Atividades Complementares
6.6.3.9 Trabalho de Conclusão de Curso
6.6.3.10 Metodologia
4
6.7 Atendimento ao Discente
6.7.1 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades
Especiais.
6.7.2 A CASA - Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao
Aluno
6.7.2.1 Programa de Nivelamento
6.7.2.2 Programa de Monitoria
6.7.2.3 Carreiras
-
Programa
de
Colocação
e
Acompanhamento Profissional
6.7.2.4 NAA - Núcleo de Atendimento ao Aluno
6.7.2.5 NAPP - Núcleo de Apoio Psicopedagógico
6.7.3 Organização Estudantil
6.8 Ações Decorrentes do Processo de Avaliação do Curso
6.9 Atividades de Tutoria
6.10 Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo
Ensino-aprendizagem
6.11 Procedimentos
de
Avaliação
do
Processo
Ensino-
aprendizagem
6.12 Material Didático
6.13 Mecanismos
de
Interação
entre
Docentes,
Tutores
e
Estudantes
6.14 Núcleo Docente Estruturante
6.14.1 Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho
do NDE
6.14.2 Atuação do NDE
6.14.3 Titulação, Formação Acadêmica e Experiência em
Cursos à Distância do Coordenador do curso
6.14.4 Atuação do Coordenador
6.14.5 Carga Horária de Coordenação de Curso
6.14.6 Composição e funcionamento do colegiado de curso
5
6.15 Corpo Docente e de Tutores
6.15.1 Titulação, Formação Acadêmica e Regime de Trabalho
do Corpo Docente
6.15.2 Número de Alunos por docente equivalente a tempo
integral
6.15.3 Titulação e Formação Acadêmica do Corpo de Tutores
6.15.4 Número de Alunos por docente e tutores (presenciais e
à distância)
6.15.5 Alunos por turma em disciplina teórica
6.15.6 Número médio de disciplinas por docente
6.15.7 Número médio de disciplinas por tutor
6.15.8 Plano de Carreira Docente da Faculdade Redentor
7
Infraestrutura Física e Acadêmica
7.1 Descrição Física Atual
7.2 Biblioteca
7.3 Periódicos Especializados
7.4 Laboratórios Especializados
7.5 Sistema de controle de produção e distribuição de material
didático (logística)
8 Requisitos Legais
8.1. Coerência dos conteúdos curriculares com as Diretrizes
Curriculares Nacionais - DCN
8.2. Estágio Supervisionado
8.3. Disciplina optativa de libras
8.4. Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização
8.5. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais.
8.5.1. Plano de promoção de Acessibilidade e Inclusão Social
8.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
ANEXOS
01 - Diretrizes e normas para estágio nos cursos de graduação
6
02 - Atividades Complementares
03
-
Apresentação
do
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
Introdução
A Sociedade Universitária Redentor - SUR, pretende com esta
proposta, atuar na área do ensino superior no Estado do Rio de Janeiro
oferecendo aos alunos egressos do ensino médio mais uma oportunidade de
desenvolvimento intelectual.
O Curso de Engenharia Civil na modalidade à Distância (EAD) como
propõe a Sociedade Universitária Redentor, insere-se num programa de
atividades para as áreas das Ciências Exatas. É nesse contexto que esta
Instituição (Mantenedora) já conta com quatro cursos na área de Engenharia,
a Civil, Mecânica, Produção e Arquitetura e Urbanismo na Faculdade
Redentor na cidade de Itaperuna e dois cursos na Faculdade Redentor na
cidade de Campos dos Goytacazes, Engenharia Civil e Engenharia de
Produção.
O objetivo colimado pela Sociedade Universitária Redentor encerra a
idéia de dotar o Estado do Rio de Janeiro, em regiões economicamente
expressivas no interior do Estado, de um novo curso de Engenharia Civil na
modalidade EAD compatível com as exigências de uma era de tecnologia e
inovação, visando atender às demandas emergentes na área de engenharia;
converge também com a política mais geral e abrangente do Ministério da
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Educação no sentido da interiorização do conhecimento em sua forma mais
ampla e, conseqüentemente, do ensino superior, atendendo ainda aos alunos
que não possuem disponibilidade para estar presente no ensino presencial.
O curso de Engenharia Civil em EAD da Faculdade Redentor, mantida
pela Sociedade Universitária Redentor, possui uma proposta curricular
direcionada para preparar profissionais, pesquisadores e professores, com
uma sólida formação intelectual conjugada com uma suficiente erudição, em
consonância com o rigor e os métodos exigidos pelas principais instituições de
ensino do país.
O curso pretende preencher, na região, a lacuna existente na formação
intelectual caracterizada pela abrangência e versatilidade, sem deixar de
atender a qualificação profissional para o desenvolvimento da competência no
exercício das suas funções específicas, advindas das obras de grande porte
que acontecem atualmente na região, motivadas principalmente pela indústria
do petróleo.
O presente projeto pedagógico foi organizado em consonância com os
paradigmas de qualidade, com ênfase na construção de um conhecimento
global, que demarque a generalidade desta profissão, relacionando os
conceitos científicos e valores contemporâneos, como forma de garantir um
modelo educacional eficiente, que responda aos desafios da realidade do
homem nesta sociedade em crescimento.
O projeto permitirá a implantação e realização do plano acadêmico,
considerando suas atividades fim: o ensino, a pesquisa e a extensão,
garantindo a ampliação do conhecimento, a concretização do trabalho
acadêmico e a integração com a comunidade.
Para isso a Instituição garantirá a implementação da infra-estrutura de
laboratórios, salas de aula, salas de estudos e projetos, biblioteca, plataformas
virtuais de aprendizagem, material didático, multimídia e Internet, objetivando
a modernização da estrutura física e virtual à aprendizagem contínua e à
formação de uma atitude de investigação permanente para a plena
consolidação do curso.
9
O plano acadêmico do curso de Engenharia Civil em EAD, reúne os
conteúdos e ferramentas capazes de promover o aprimoramento da relação
ensino-aprendizagem,
focalizando
a
investigação
cientifica
e
a
multidisciplinaridade.
A Faculdade Redentor iniciará o curso comprometendo-se com a qualidade
de ensino e a excelência da pesquisa, tendo seu quadro de docentes e tutores
formado por doutores, mestres e especialistas totalmente integrados com
todos os detalhes do projeto educacional e dispostos a contribuir para com a
plena realização do trabalho.
PERFIL INSTITUCIONAL
1.1.1. IDENTIFICAÇÃO:
A Sociedade Universitária Redentor – SUR - é uma sociedade civil, sem
fins lucrativos, apolítica, de natureza privada, registrada no Registro Civil de
Pessoas Jurídicas – Cartório do 12º Ofício de Niterói - RJ sob o nº 37995,
Protocolo A, registrado sob o nº de ordem 2114 do Livro A-3, com CNPJ n.º
03.596.799/0001-19.
A Sociedade Universitária Redentor – SUR - apresenta uma situação
fiscal e parafiscal regular, conforme documentação pertinente, a qual se
encontra à disposição dos órgãos competentes em seu arquivo: Certidão de
Regularidade do INSS (CND); FGTS: Certidão de Regularidade; PIS: Certidão
Negativa de Dívidas e Protestos expedida por cartório específico; Certidão
Negativa de Débitos de Tributos Municipais, expedida pela Coordenadoria de
Tributos da Prefeitura Municipal de Niterói - RJ; e Certidão de Quitação de
Tributos Federais administrados pela Secretaria da Receita Federal.
1.1.2. LOCALIZAÇÃO DA SUR:
A Sociedade Universitária Redentor – SUR – localiza-se na BR 356,
n°25, Bairro Presidente Costa e Silva, Itaperuna, RJ. CEP: 28300-000 Tel.:
(22) 38110111 - 3823-7553.
10
1.1.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA SUR:
A Sociedade Universitária Redentor – SUR - tem a seguinte estrutura
organizacional:
DIREÇÃO EXECUTIVA:
Presidente
Heitor Antonio da Silva
Vice Presidente
Cláudia Regina Boechat Silva
1ª Secretária
Zilda Azeredo Boechat da Silva
2ª Secretária
Ana Beatriz Boechat Silva Nunes
Tesoureiro
Luís Adriano Pereira da Silva
1.1.4. LOCALIZAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR:
A Faculdade Redentor está localizada em dois campus, a saber:
- Itaperuna:
Rodovia BR 356, km 25, Bairro Cidade Nova, Itaperuna, RJ, CEP 28300000.
- Campos dos Goytacazes:
Rua Doutor Beda, 112, Bairro Turf Club, Campos dos Goytacazes, RJ,
CEP. 28025-110.
1.1.5. ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
DA
FACULDADE
REDENTOR:
A Faculdade Redentor possui a seguinte estrutura organizacional:
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DIREÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA:
Diretor de Graduação
André Raeli Gomes
Coordenadora de Engenharia Civil - Itaperuna - Presencial
Fernanda Rangel de Azevedo de Paula
Coordenador de Engenharia Civil - Campos - Presencial
Silvio Figueiredo Gomes Júnior
Coordenador de Engenharia Civil - EAD
Silvio Figueiredo Gomes Júnior
Procuradora Institucional
Fabiana Pereira Costa Ramos
Secretária Acadêmica
Vanessa de Almeida Xavier
Bibliotecária
Rúbia Christina Lopes Ribeiro
1.1.6. BREVE HISTÓRICO DA IES
A Faculdade Redentor iniciou suas atividades em 2002 nas instalações
da Faculdade Teológica Batista de Itaperuna, com seis cursos de graduação:
Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Nutrição, Fonoaudiologia, Ciências
Biológicas e Serviço Social. Em pouco tempo as instalações ficaram
insuficientes e foi necessário agregar dois novos prédios. O primeiro no centro
da cidade – antigo shopping Bedim, abrigou os cursos de engenharia. O
segundo em frente ao prédio inicial – antigo Hospital da Criança, abrigou parte
dos cursos de saúde. Em dezembro de 2006, a faculdade passou a oferecer
dois novos cursos: Fisioterapia e Sistemas de Informação.
Em 2007, uma nova visão estratégica impulsiona a expansão da
faculdade para uma nova sede. Desta forma, foi fechado contrato para
adequação do prédio situado na Rodovia BR 356, na entrada da cidade para
atender a demanda de todos os cursos da faculdade. O projeto foi
12
desenvolvido, adequando a parte estrutural à demanda de uma IES e a obra
finalizada em dezembro de 2007. Em janeiro de 2008, a faculdade muda para
a nova sede, dando inicio a uma nova fase, com a implantação de mais quatro
novos cursos: Engenharia de Produção, Administração, Enfermagem e
Arquitetura e Urbanismo.
O crescimento da faculdade então rompe as barreiras do município de
Itaperuna e se inicia o processo de credenciamento de uma nova Faculdade –
a Faculdade Redentor de Campos. Sua autorização ocorreu em 2011 e
funciona em parceria com o Externato Campista e possui os cursos de
Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Administração, Enfermagem,
Serviço Social, Nutrição e Tecnólogo em Marketing.
A Faculdade Redentor de Campos também é mantida pela Sociedade
Universitária Redentor, Sociedade Civil de direito privado, constituída na forma
de associação, com fins puramente educacionais.
A consulta visando à implantação da Faculdade Redentor de Itaperuna
e de Campos decorreu da constatação do êxodo das potencialidades culturais,
êxodo esse que consiste no abandono da região pelos jovens com
capacidades para ingresso no Ensino Superior, que após tê-lo concluído, não
retornam para suas cidades de origem, impedindo a inclusão de novas ideias
e de empreendedorismo, o que acaba por manter a maioria das cidades dessa
grande região com o mesmo modelo socioeconômico de meio século atrás.
Acrescenta-se que a região norte e noroeste do Estado do Rio de Janeiro, na
qual a Faculdade Redentor está inserida, apresenta atualmente imensas
necessidades de profissionais altamente qualificados, tanto em face do seu
crescimento natural quanto em função das demandas próprias da exploração
de petróleo, potencializadas pela recente descoberta de petróleo na camada
pré-sal, o que exigirá uma crescente gama de profissionais e imporá
profundas transformações sociais.
Esta visão da necessidade de reverter esse quadro remonta a 1984,
quando da vinda de um dos atuais dirigentes da Mantenedora desta Instituição
para esta região, ocasião em que o mesmo começou a se mobilizar para que,
no futuro (para aquela época), fosse possível um empreendimento que viesse
redirecionar os rumos da economia e sociedade desta grande região,
13
cooperando, inclusive, para o desafogamento dos meios urbanos (grandes
cidades), tradicionalmente área de imigração. Desse modo, esta região, ainda
áreas de emigração, serão, em breve, consolidadas como área de imigração e
prosperidade. Por outro lado, o crescimento da região e a geração de
empregos vem absorvendo cada vez mais a mão-de-obra local, especialmente
de jovens oriundos do ensino médio regular ou de cursos profissionalizantes,
que impedem que estes jovens continuem seus estudos no ensino tradicional.
A necessidade de flexibilização das técnicas e horários de estudo se tornam
cada vez mais fundamentais na sociedade atual. Neste contexto, a educação
à distância surge como uma importante aliada para que estas pessoas deem
continuidade aos seus estudos, podendo ingressar em um curso de graduação
superior.
Tais ideias vieram ao encontro dos consultores sobre o propósito de
criação dos cursos na modalidade à distância (EAD) da Faculdade Redentor,
uma vez que tudo isto viabiliza todo o projeto e consulta atender, de modo
pleno, os projetos desenvolvimentistas de que carecemos.
O Departamento de Pós-graduação da Faculdade Redentor cresce em
paralelo ao crescimento da Faculdade superando a todas as expectativas,
possuindo aproximadamente 100 cursos em andamento, com diversas turmas
do curso de Medicina Intensiva, ministrado em parceria com a AMIB.
1.1.7. INSERÇÃO REGIONAL
O distanciamento geográfico das Regiões Norte-Noroeste e Planície
Fluminense (Campos e cidades contíguas), Zona da Mata Mineira e SulSudoeste do Espírito Santo é um fator que influi negativamente para captação
de pessoal, dificultando o desenvolvimento das atividades socioeconômicas.
No mesmo contexto, vários agravos à saúde, problemática social e falta de
desenvolvimento econômico-industrial são ainda graves, porque não se tinha
grandes motivações para a industrialização que seria de suma importância
para a mudança histórica da região.
Outra razão para a criação dos cursos em EAD da Faculdade Redentor
é o elevado número de jovens no Ensino Superior em Universidades nas
14
capitais,
promovendo,
como
já
citamos,
um
verdadeiro
êxodo
das
potencialidades culturais, sendo que, os poucos que voltam para o interior,
voltam sem uma visão empreendedora, atuando à sombra dos seus pais, sem
nenhum interesse em exercer uma profissão para o desenvolvimento.
Basicamente, as únicas profissões relativamente assistidas, e mesmo assim
só nas sedes, são Medicina e Direito. Na área rural e nos distritos, a falta de
assistência médica é uma lástima. Acrescenta-se que a quantidade de
profissionais também nas áreas das ciências exatas é insuficiente.
Continuando a conceituação do que interessa para esta grande região,
entendemos que a proposta dos cursos em EAD da Faculdade Redentor
consiste, exatamente, em prover todas as cidades tributárias com a
possibilidade de, em médio prazo, ter atendidas suas necessidades de
profissionais capacitados.
1.1.8. ÁREAS DE ATUAÇÃO
NO ENSINO DE GRADUAÇÃO
Além dos cursos de graduação presenciais oferecidos na Faculdade
Redentor de Itaperuna e Campos, o curso de graduação em Engenharia Civil
será ministrado em EAD na modalidade Bacharelado e será integralizado em
dez semestres conforme sugestão da Unidade para o cumprimento do
currículo pleno.
Outrossim, a Faculdade Redentor, possuirá o curso de graduação de
Engenharia de Produção em EAD.
NA PESQUISA
As atividades sobre tema ou objeto específico, desenvolvidas com
metodologia e duração determinadas, realizadas individual ou conjuntamente
por uma equipe de pesquisadores são definidas como Projeto de Pesquisa.
Geralmente, os Projetos fornecem os elementos básicos a partir dos
quais é estruturado o plano de atividades de um pesquisador ou de um grupo
de pesquisa e aos quais estão associados o financiamento e a expectativa de
15
obtenção de resultados. Um Projeto pode ser associado a uma Linha de
Pesquisa do curso.
A pesquisa não pode ser realizada isoladamente é resultado da
demanda social, do ensino, da extensão e pode também culminar com esta.
Os projetos de pesquisa e extensão farão o elo entre os constructos do saber
e a sociedade.
Grupo de Pesquisa
Para atender às ênfases curriculares dos cursos de graduação, a
Faculdade Redentor criará, para cada curso em EAD que ministra, os eixos
profissionais vinculados às linhas de pesquisas do curso, cujo escopo dos
temas estará interligado com os domínios das ênfases curriculares definidas
no projeto pedagógico. Os eixos profissionais foram também organizados
respeitando as especificidades da região e da formação teórica e
metodológica do corpo docente dos cursos.
Os eixos são multidisciplinares e tem com o objetivo de atender às
demandas sociais, à demanda dos próprios cursos envolvidos, à missão da
Faculdade e às exigências das Diretrizes Curriculares de cada curso. O grupo
tem como objetivo principal, orientar os Trabalhos de Conclusão de Curso de
forma a proporcionar ao acadêmico o desenvolvimento de habilidades e
competências que o permitam a continuar com uma veia pesquisadora após a
conclusão do curso de graduação.
O Programa de Iniciação Científica da Faculdade Redentor é um
programa institucional de formação complementar dos discentes dos cursos
de graduação, com a sua iniciação e participação em atividades de caráter
científico.
Objetivos gerais:
•
formação complementar dos discentes do curso de graduação;
•
desenvolvimento de pesquisa científica
•
sustentação e desenvolvimento da qualidade dos processos de ensino
e aprendizagem.
16
O programa é coordenado por uma comissão científica responsável. A
comissão é responsável pela organização do Congresso de Iniciação
Científica, que acontece anualmente.
NA EXTENSÃO
A Extensão é uma via de mão-dupla, com
trânsito assegurado à comunidade acadêmica,
que encontrará, na sociedade, a oportunidade
de elaboração da praxis de um conhecimento
acadêmico.
No
retorno
à
Universidade,
docentes e discentes trarão um aprendizado
que, submetido à reflexão teórica, será
acrescido àquele conhecimento. (BRASIL,
2000/01, p. 5)
A relação entre a Faculdade e a sociedade será viabilizada pela
Extensão, elo articulador/formador do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão. É
por meio da extensão que ocorrerá a aproximação, a integração e a parceria
da faculdade e da comunidade, da ciência e dos saberes popular e cultural,
resultando em novos conhecimentos para a sociedade.
Para a execução dessa proposta, os cursos de graduação em EAD da
Faculdade Redentor, utilizarão as estratégias abaixo:
•
Programas: Trata-se de um conjunto articulado de projetos
integrados (ações, eventos, etc.), geralmente de médio-longo
prazo, envolvendo ensino e pesquisa.
•
Projetos: Pode ou não ser vinculado a um programa. Deve ter
objetivo específico e prazo determinado, além do caráter
“educativo, social, cultural, científico, tecnológico”. (BRASIL,
2007, p. 35)
•
Cursos ou minicursos: caracterizados pela ação pedagógica
(teórica e/ou prática), o que pressupõe planejamento e
17
organização sistemática e critérios de avaliação definidos, além
de carga horária mínima de 8 horas (presencial ou a distancia).
•
Eventos:
Congressos,
Seminários,
Ciclos
de
Debates,
Exposições, Espetáculos, Eventos Esportivos, Festivais, entre
Outros.
•
Prestação de Serviço: É a “realização de trabalho oferecido
pela Instituição de Educação Superior [...], se caracteriza por
intangibilidade, inseparabilidade processo/produto e não resulta
na posse de um bem” (BRASIL, 2007, p. 36). São exemplos:
Atendimentos clínicos de Nutrição na Clínica Escola, etc.
Desta forma, as atividades de Extensão, desenvolvidas por
professores e acadêmicos terão como objetivo viabilizar a concepção de
faculdade cidadã e consolidar a relação entre a teoria e a prática dentro da
IES. Essas atividades atendem às demandas sociais e são construídas por
princípios científicos, pedagógicos e filosóficos.
Nesse contexto, a Extensão constitui o espaço do exercício de uma
das mais importantes funções da Faculdade Redentor – aquela que vincula
ensino/pesquisa e sociedade, articulando a Instituição com os diversos
segmentos sociais, tais como, entidades governamentais, setor privado,
comunidade e movimentos sociais.
A Faculdade Redentor possui um Núcleo de Extensão Universitária
com duas vertentes listadas abaixo:
•
Clínica Escola – Centro de Atendimento Clínico de Itaperuna
•
Escritório Escola
NOS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A Faculdade possui vários projetos de pesquisa a serem implantados,
nos quais os alunos serão inseridos na pesquisa através do Programa de
Iniciação Científica, a serem coordenado pela Comissão Científica da
Faculdade.
18
1.1.9. TECNOLOGIA INSTITUCIONAL
Nos serviços administrativo-acadêmicos da Instituição são utilizados
recursos
ligados
a
Tecnologia
da
Informação,
que
permitem
aos
departamentos registrar, atualizar e manipular os dados que servem de
orientação à comunidade acadêmica e à sociedade.
APOIO ÀS ATIVIDADES-FIM: ENSINO E PRODUÇÃO CIENTIFICA
APOIO AO ENSINO
O impacto da tecnologia no desenvolvimento requer a permanente
atualização das ações acadêmicas, ante as transformações que se sucedem
principalmente no que diz respeito às técnicas, às ciências, às organizações e
ao controle do processo.
Dessa forma, o uso da informática como apoio ao ensino, visa à
utilização de novas tecnologias, a eficiência do processo e a garantia do
desenvolvimento docente. São recursos que proporcionam sensível melhoria
na qualidade do ensino oferecido à comunidade acadêmica.
Para isso, são desenvolvidos e adquiridos softwares que permitam o
enriquecimento do fazer e da vivência pedagógica, relacionando teoria e
prática, que garantam uma postura diferenciada do profissional.
O Curso de Engenharia Civil em EAD utilizará o laboratório de
informática para apoio às disciplinas especificas da área, servindo de apoio
ainda às demais disciplinas do núcleo básico profissionalizante. Serve, ainda,
para treinamento oferecido aos alunos e pessoas da comunidade que desejem
participar deste programa, acompanhados por profissionais devidamente
qualificados.
No laboratório serão desenvolvidas as programações acadêmicas
presenciais. Cada aluno será cadastrado no laboratório e terá acesso ao
equipamento através de uma senha individualizada. Será oferecida uma
estrutura com 05 laboratórios de informática equipados com o número
necessário de computadores cada, ligados em rede e à Internet. O acesso a
Internet, permitirá, dentre outras coisas, o acesso pelo aluno, também de
19
forma individualizada, à plataforma de Ensino a Distância que servirá como
para comunicação entre professores e alunos no que tange as atividades
curriculares à distância.
APOIO À PESQUISA
As Tecnologias da Informação atuam como incentivo à pesquisa. Nessa
perspectiva, a Instituição manterá contatos com órgãos públicos e privados,
objetivando incrementar o intercâmbio de informações.
INTERNET
A Instituição disponibilizará a Internet nos laboratórios de informática,
na biblioteca, sala dos professores e na coordenação de curso, possibilitando
à comunidade acadêmica ampliar os conhecimentos e realizar pesquisas,
tendo acesso a variadas fontes de dados nacionais e internacionais.
APOIO ÀS ATIVIDADES-MEIO: ADMINISTRAÇÕES ACADÊMICA,
DE
PESSOAL, FINANCEIRA E DE MATERIAL
SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO
Acompanhando as tendências dos novos Sistemas de Gestão, a IES
dispõe de um Sistema de Informação Completo que visa integrar todo os
departamentos da mesma.
ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
O setor administrativo da Faculdade Redentor dispõe de módulos
específicos e integrados ao Sistema de Informação para controle de registro
dos dados acadêmicos dos cursos de graduação, com matrícula, carga horária
do corpo docente, distribuição de alunos e de professores por turmas,
expedição de histórico escolar e relatórios específicos. Este sistema também
estará disponível e adequado ao uso específico dos cursos na modalidade
EAD.
20
ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
A Instituição dispõe de um módulo específico em seu sistema de
informação acadêmica, que visa o controle e administração de Recursos
Humanos. Neste módulo será possível todo o controle de frequência, férias,
licenças, vantagens pessoais, aposentadorias, rescisões de contratos e
ascensão profissional.
ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
As atividades financeiras, contábeis e patrimoniais da Instituição são
objeto de outro módulo específico do sistema de informação sob a direção e
responsabilidade do Tesoureiro.
ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL
É realizado através de módulo específico também integrado ao sistema
de informação, visando gerenciar a entrada, saída e manutenção de todo o
estoque de materiais/produtos necessários para o correto funcionamento
administrativo e acadêmico da IES.
RECURSOS DE SOFTWARE
Visando oferecer uma base de softwares básicos e específicos
suficientes e necessários para o desenvolvimento das atividades curriculares
que envolvem utilização de sistemas operacionais, atividades acadêmicas
(produção de textos, apresentações multimídia e planilhas eletrônicas),
comunicação e outras atividades mais específicas como desenvolvimento de
aplicativos de automação, faz parte do plano de ação de Instituição a
utilização software livre e a firmação de contratos com empresas fabricantes e
distribuidoras de software como descrito abaixo:
SISTEMA OPERACIONAL LINUX UBUNTU 11.04
SISTEMA OPERACIONAL WINDOWS 7
SWITCH COMPLETA OFFICE 2010
BR-OFFICE (WRITTER, CALC)
21
COREL DRAW X5
AUTO CAD VERSÃO 2011
AUTODESK 3DS MAX DESING 2011
AUTODESK DESING REVIEW 2011
AUTODESK ECOTECT ANALYSIS 2011
AUTO DESK INVENTOR PROFISSIONAL 2011
AUTODESK NAVIWORKS 2011
AUTODESK REVIT ARCHITECTURE 2011
AUTODESK VAULT 2011
GOOGLE SKETCHUP PRO 8
SOLID WORKS 2011
LINDO Systens
ARENA Simulation
PROMODEL
MATLAB
MINITAB
BORLAND C++
DEV C ++
FREEPASCAL
Fonte: Departamento de T.I.
Justificativas para a Implantação
do Curso de Engenharia Civil na
modalidade EAD
A região norte-noroeste do Estado do Rio de Janeiro está se afirmando
cada dia mais como formadora de profissionais de nível superior. É um
reconhecido
pólo
educacional.
Segundo
o
site
do
MEC
(http://emec.mec.gov.br/), existem na cidade de Itaperuna, 6 IES e no
município de Campos dos Goytacazes 14 IES, perfazendo um significativo
número de cursos superiores, embora na sua maioria nas áreas de ciências
humanas. (Acesso em: 06 abr. 2013)
Ainda no site do MEC (http://emec.mec.gov.br/) no Estado do Rio de
Janeiro, existem 27 Instituições de Ensino que oferecem cursos de
Engenharia Civil registrados no Ministério, sendo que a grande maioria se
localiza na região metropolitana do Rio de Janeiro e apenas 1 se encontra no
município de Itaperuna e 4 se encontram no município de Campos dos
Goytacazes, sendo apenas 1 na modalidade EAD.
O Plano Nacional de Educação em seus objetivos e metas, traz no item
1: Prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo
menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos. A Faculdade Redentor é uma
instituição comprometida com este objetivo. Ao prover acesso ao ensino
23
superior, a escolha do jovem se faz por diversas razões, porém, a mais
importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento.
Assim, entende-se que é salutar dar a oportunidade ao jovem da região
de optar por uma profissão ligada ao atual contexto econômico, onde se exige
uma alta competitividade das empresas e um bom funcionamento das
organizações públicas e privadas.
Consequentemente, este curso contribui para o desenvolvimento
econômico, científico, tecnológico e social da região e do Brasil.
O mercado de trabalho potencial para graduados no curso é amplo
devido à sua formação multidisciplinar e visão sistêmica, sendo possível atuar
em organização pública ou privada, além de construção de estradas,
aeroportos,
moradias,
infraestrutura
e
planejamento
urbano.
O
desenvolvimento da área de petróleo e gás e a descoberta de petróleo na
camada de pré-sal na região já promovem um elevado nível de
desenvolvimento da região e o Engenheiro Civil é um dos principais
profissionais responsáveis criação da infraestrutura necessária a esse
desenvolvimento. Além disso, com a criação, pelo Governo Federal, do PAC –
Programa de Aceleração do Crescimento, a Copa do Mundo de 2014 e as
olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016, a oferta de empregos para esta área
crescerá em nível exponencial.
Além disso, segundo o relatório da Comissão Assessora para
Educação Superior à Distância do Ministério da Educação, o número de
brasileiros que aspira a uma formação superior e, por diferentes razões, quer
sejam econômicas ou por não possuírem disponibilidade de frequentar um
curso presencial, que possui horários rígidos, não encontra condições de
ingressar nos cursos atualmente oferecidos é superior ao número de vagas
iniciais hoje oferecidas e esse número cresce rapidamente, a cada ano, com o
aumento dos concluintes do ensino médio. Desta forma, a educação à
distância surge como uma importante aliada pois, além de aumentar o número
de vagas disponíveis no ensino superior, fornece condições flexíveis para que
os alunos organizem seus horários de estudo.
Ambiente Socioeconômico do
Estado do Rio de Janeiro
O Estado do Rio de Janeiro agrega 92 municípios numa área de 43 mil
2
km , caracterizada por forte densidade demográfica e grande diversidade de
atividades, onde predominam os setores secundário e terciário da economia.
O PIB de US$ 100 bilhões, segundo em importância na Federação, representa
cerca de 13% de tudo o que se produz no país. A partir da cidade do Rio de
Janeiro, num raio de 500 km, encontram-se 32% da população, 65% do
produto industrial, 65% do produto de serviços e 40% da produção agrícola
nacionais. Na América Latina, a potência econômica do Estado ultrapassa a
maioria dos países, sendo superado apenas por Argentina e México.
Na composição do PIB estadual, a indústria responde por 39,4%, os
serviços ficam com 59,3% e agricultura, 1,3%. A população atingiu 13,4
milhões de habitantes, em 1996, sendo a grande maioria (12,8 milhões)
concentrada nas cidades. A PEA (População Economicamente Ativa) é
superior a 6 milhões de pessoas e a renda per capita é estimada em US$ 7,5
mil.
Nas regiões Norte e Noroeste Fluminense e Baixadas Litorâneas,
atividade de extração de petróleo gás, bem como as indústrias relativas,
assumem grande destaque.
25
A indústria de transformação cresceu 2,9%, com destaque para as
atividades com veículos automotores (23,8%), borracha e plástico (13,9%),
metalurgia básica (12,7%), perfumaria (10,7%), produtos químicos (9%),
bebidas (6,1%), edição (5,1%) e minerais não metálicos (4,1%).
3.1. POPULAÇÃO
O Estado do Rio de Janeiro é o mais urbanizado do país, visto que 95%
da população fluminense vive nas cidades. Esse fato se insere no processo de
urbanização que marcou o país nas últimas décadas, mas revela, também,
particularidades deste estado, onde o desenvolvimento cultural e econômico
produziu uma tendência à concentração das atividades no setor terciário da
economia. A população atingiu cerca de 16 milhões de habitantes em 2009,
estando a grande maioria concentrada nas cidades.
De acordo com o levantamento realizado pelo Ministério do Trabalho e
Emprego, o nível de emprego formal do país cresceu 47,5% no período
1996/2006, com a criação de 11 milhões de postos de trabalho.
No Estado do Rio de Janeiro o emprego formal representava em 1996,
11,4% da força de trabalho nacional, com destaques para as atividades
econômicas de serviços, 40% do total do Estado, administração pública, 21%,
comércio, 16,4% e indústria de transformação, 13,4%. Comparando com o
ano de 2006 o emprego no Estado cresceu em 24%.
Nas regiões Norte e Noroeste Fluminense, incluindo as Baixadas
Litorâneas, a pesar dos setores de serviço, comércio e administração pública
participarem com mais de 70% do emprego, destaca-se também a
agropecuária (cultivo de cana de açúcar e criação de bovinos), indústria
extrativista (petróleo) e indústria de transformação (produção de produtos
alimentares).
Dessa forma, uma região em pleno desenvolvimento clama por uma
instituição que, empenhada na formação profissional, conceba um projeto
institucional aliado a projetos societários mais amplos, contribuindo assim para
uma política de educação de qualidade. Esta é a proposta da Faculdade
Redentor.
26
As tabelas a seguir mostram dados sobre a população fluminense.
Tabela 1: População e Domicílio
SITUAÇÃO DOMICILIAR
MUNICIPIOS
URBANA
RIO DE JANEIRO
12 806 488
ANGRA DOS REIS
85 074
APERIBÉ
5 118
ARARUAMA
51 785
AREAL
7 264
ARRAIAL DO CABO
21 548
BARRA DO PIRAL
80 893
BARRA MANSA
162 495
BELFORD ROXO
399 319
BOM JARDIM
10 726
BOM JESUS DO ITABAPOANA
24 136
CABO FRIO
101 886
CACHOEIRA DE MACACU
36 141
CAMBUCI
10 075
CAMPOS DOS GOYTACAZES
333 604
CANTAGALO
13 054
CARDOSO MOREIRA
6 798
CARMO
10 368
CASIMIRO DE ABREU
17 300
COMENDADOR
LEVY 5 955
GASPARIM
CONCEIÇÃO DE MACABU
15 226
CORDEIRO
19 588
DUAS BARRAS
5 202
DUQUE DE CAXIAS
710 624
ENGENHEIRO
PAULO
DE 8 230
FRONTIN
GUAPIMIRIM
20 993
ITABORAÍ
169 873
ITAGUAÍ
108 680
ITALVA
7 078
ITAOCARA
14 837
ITAPERUNA
69 877
ITATIAIA
11 100
JAPERI
73 130
LAJE DO MURIAÉ
4 775
MACAÉ
110 034
MAGÉ
171 420
MANGARATIBA
14 606
RURAL
599 891
7 458
2 083
14 363
1 745
4 498
4 250
11 079
8 095
13 873
7 341
10 728
55 943
7 078
5 142
4 807
2 912
1 459
TOTAL
13 406 379
92 532
7 201
66 148
9 009
21 548
85 391
166 745
399 319
21 805
32 231
115 759
43 482
20 803
389 547
20 132
11 940
15 175
20 212
7 414
2 980
1 973
4 729
4 465
4 313
18 206
21 561
9 933
715 089
12 543
11 621
14 687
16 383
6 121
8 436
12 773
10 116
2 805
11 132
11 693
5 290
32 614
184 560
125 063
13 199
23 273
82 650
21 216
73 130
7 580
121 166
183 113
19 896
27
MARICÁ
MENDES
MIGUEL PEREIRA
MIRACEMA
NATIVIDADE
NILÓPOLIS
NITERÓI
NOVA FRIBURGO
NOVA IGUAÇU
PARACAMBI
PARAIBA DO SUL
PARATI
PATY DO ALFERES
PETRÓPOLIS
PIRAI
PORCIÚNCULA
QUATIS
QUEIMADOS
QUISSAMÃ
RESENDE
RIO BRANCO
RIO CLARO
RIO DAS FLORES
RIO DAS OSTRAS
RIO DE JANEIRO
SANTA MARIA MADALENA
SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
SÃO FIDÉLIS
SÃO GONÇALO
SÃO JOÃO DA BARRA
JOÃO DE MERITI
SÃO JOSE DO VALE DO RIO
PRETO
SÃO PEDRO DA ALDEIA
SÃO SEBASTIÃO DO ALTO
SAPUCAIA
SAQUAREMA
SILVA JARDIM
SUMIDOURO
TERESÓPOLIS
TRAJANO DE MORAIS
TRÊS RIOS
VALENÇA
VARRE-SAÍ
VASSOURAS
VOLTA REDONDA
50 407
16 533
16 697
21 265
11 190
155 272
450 364
146 779
823 054
36 838
29 381
12 978
14 498
263 369
33 003
11 300
8 471
108 522
6 980
84 394
28 637
9 874
4 574
26 278
5 551 538
5 148
25 864
24 863
833 379
34 083
434 323
6 992
9 879
652
3 396
3 185
3 935
22 467
3 134
2 603
4 356
14 149
7 788
6 300
7 225
4 107
1 395
5 603
18 231
17 858
4 575
1 791
1 828
5 692
8 259
11 671
29 856
9 123
60 286
17 785
20 093
24 450
15 125
155 272
450 364
169 246
826 188
39 441
33 737
27 127
22 286
269 669
40 228
15 407
9 866
108 522
12 583
102 625
46 495
14 449
6 365
28 106
5 551 538
10 840
34 123
36 534
833 379
63 939
434 323
16 115
54 295
3 442
11 677
41 402
11 977
2 060
104 977
3 724
61 851
52 605
2 527
18 231
232 058
10 852
4 933
5 244
2 615
7 050
11 313
20 145
6 870
4 372
9 006
5 027
10 806
229
65 147
8 375
16 921
44 017
19 027
13 373
125 122
10 594
66 223
61 611
7 554
29 037
232 287
28
Fonte: IBGE
Tabela 2: População e Situação de Domicílio
BRASIL
1980
1991
1996
TOTAL
121.150.573
146.917.459
157.079.573
Urbana
82.013.375
110.875.826
123.082.167
Rural
39.137.198
36.041.633
33.997.406
1980
1991
1996
TOTAL
52.580.527
62.660.700
67.003.069
Urbana
43.550.664
55.149..437
59.825.958
Rural
9.029.863
7.511.263
7.177.111
1980
1991
1996
TOTAL
11.489.797
12.783.761
13.406.379
Urbana
10.546.547
12.177.144
12.806.488
943.250
660.617
599.891
SUDESTE
RIO DE JANEIRO
Rural
Fonte: IBGE
Tabela 3: População Economicamente Ativa (Maiores de 10 anos) Rio de
Janeiro
29
CONDIÇÃO DE ATIVIDADE
SETOR DE ATIVIDADE
Total
TOTAL
Economicamente
Ativa
Não
Economicamente
Ativa
10.436.405
5.38l.678
5.054.727
365.872
200.905
164.967
Indústria de Transformação
1.257.542
760.862
496.680
Indústria da Construção Civil
736.00
392.867
343.136
Outras Atividades Industriais
212.213
110.330
101.883
Comércio de Mercadorias
1.175.384
759.804
415.580
Transporte e Comunicação
607.282
315.567
291.715
360.426
238.953
121.473
Prestação de Serviços
1.839.899
l.259.169
580.730
Social
838.456
615.935
222.521
Administração Pública
555.613
319.377
236.236
Outras Atividades
312.78l
206.341
106.440
Agropecuária, Extração Vegetal
e Pesca
Serviços Auxiliares da Atividade
Econômica
Fonte: IBGE
30
Tabela 4: População por Setores de Atividade (Maiores de 10 anos)
Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade e
segundo situação de Domicílio (Brasil)
CONDIÇÃO DE ATIVIDADE
SITUAÇÃO DE DOMICÍLIO
Urbana
Rural
Econom.
Não Econ.
Ativa
Ativa
10.436.405
5.381.681
5.054.724
9.966.202
5.153.912
4.812.290
470.203
227.678
242.434
Total
Fonte: IBGE
As Tabelas 3 e 4 mostram dados sobre a população economicamente
ativa (PEA) do Rio de Janeiro e uma evolução da população total, no contexto
do Brasil.
Observa-se a grande concentração dos habitantes do Estado nas
cidades, quando mais de 95% das pessoas possuem domicílios urbanos. Esse
fato se insere no processo de urbanização que marcou o país nas últimas
décadas, mas revela, também, particularidades do Rio de Janeiro, onde o
desenvolvimento cultural e econômico produziu uma tendência à concentração
das atividades no setor terciário da economia.
Tal situação está bem expressa na Tabela 3, onde são detalhadas as
ocupações profissionais em função dos setores de atividade. O item
“Prestação de Serviços” abriga mais de 23% do total da PEA, contra apenas
14% da “Indústria de Transformação”. Se àquele primeiro item somarmos
atividade no comércio, na administração pública, na área social e outros
serviços complementares à atividade econômica, temos 60% do total. Mesmo
a construção civil, um setor tradicionalmente importante por empregar pessoas
sem qualificação, oferece apenas 7,3% dos empregos na economia e está no
mesmo patamar dos serviços públicos, que absorvem 6% dos trabalhadores.
Fato importante e revelador da situação da economia do Estado (e do
país) é o crescimento surpreendente da economia informal, com a substituição
31
dos empregos industriais por trabalhadores autônomos. Além disso, a
terceirização de atividades e o alto custo indireto do emprego têm conduzido a
um aumento expressivo dos trabalhadores sem carteira assinada, que já, hoje,
em todo o Brasil, superam em número os trabalhadores formalmente
contratados.
Temos então um quadro relativo à população marcado pelos seguintes
aspectos: concentração urbana; população economicamente ativa de pouco
mais da metade do total; predominância do setor terciário da economia, que
tende a crescer relativamente; crescimento da economia informal.
3.2 PERFIL ECONÔMICO:
De acordo com a Sondagem Econômica Regional, feita pela Federação
das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN), na análise regional, o
indicador de produção mostrou crescimento de praticamente todas as regiões
fluminenses, exceto Leste (45,3 pontos) e Norte (44,3 pontos).
O nível de emprego mostrou progresso na passagem do segundo para
o terceiro trimestre do ano de 2009. Apesar de uma contração no índice de
emprego, o impacto nas regiões se deu de forma diversificada considerando
valores os culturais presentes no desenvolvimento de cada região do Estado.
A principal atividade econômica do Estado do Rio de Janeiro é a extração de
petróleo, pois a Bacia de Campos é a maior produtora do país. O Rio de Janeiro é o
maior produtor de gás natural (38,20% das reservas do país). A Petrobrás tem 39
campos de petróleo na Bacia de Campos que garantem mais de 80% da
produção nacional. Até 2010, a Petrobrás vai investir US$ 25,7 bilhões na
Bacia de Campos, o equivalente a 80% dos recursos da empresa em
Exploração e Produção para todo o país.
A Companhia Siderúrgica Nacional, localizada no Rio de Janeiro, possui
capacidade anual de produção de R$ 5,6 milhões de toneladas de aço bruto tendo
uma receita bruta consolidada em mais de R$ 17,9 bilhões (2008). Única produtora
de folhas de flandres no Brasil é também uma das cinco maiores do mundo.
O Estado conta com uma ampla malha rodo ferroviária e com dois grandes
portos (Sepetiba e Rio) que, além de permitirem o aporte de insumos de quaisquer
32
regiões do país ou do exterior, possibilitam também o escoamento da produção a
baixo custo. O movimento do Porto de Sepetiba deverá decuplicar, em dez anos.
De três milhões de toneladas, em 1994, restritas à importação e fortemente
concentrada no transporte de carvão deve atingir 35 milhões de toneladas por ano,
distribuídas nos dois sentidos. Tal movimentação fará de Sepetiba o mais
importante centro de cargas de todo o Atlântico Sul.
O Estado destaca-se na produção de cimento Portland branco e de cimento
Portland alto-forno. Ocupa o segundo lugar entre os mercados do país, em todos os
ramos da indústria química e seus derivados. O polo siderúrgico de Volta Redonda
concentra boa parte da produção de aço bruto, aços planos e ferro-gusa do Brasil.
O Estado é produtor de perfilados e trilhos, de chapas finas, de chapas
galvanizadas revestidas, de folhas de flandres revestidas e de chapas cromadas.
No que diz respeito à indústria naval, a fabricação de navios de grande porte está
localizada nos estaleiros do Estado, onde se concentra a produção nacional. O
mercado tanto interno como externo é altamente favorável para os setores
industriais em expansão.
Através da Sondagem Industrial do terceiro trimestre de 2009, foi possível
verificar que os empresários fluminenses permanecem na rota de recuperação
frente à crise internacional, trazendo alento às perspectivas de melhora no
ambiente de negócios e de reaquecimento da atividade industrial.
Pela diversidade de sua geografia, o Estado do Rio de Janeiro apresenta-se
um quadro natural dos mais ricos e variados do Brasil. Trata-se de uma paisagem
marcada por fortes contrastes: altas escarpas no litoral e no interior, florestas
tropicais, enseadas entrecortadas por morros, vales, restingas, dunas, praias e
lagunas, formando um conjunto natural de rara beleza. Hoje, há uma política de
preservação, conservação e restauração que protege ecossistemas de relevância
ambiental como os parques nacionais da Serra dos Órgãos, da Bocaina, de Itatiaia
e da Floresta da Tijuca, e, ainda, os estaduais da Ilha Grande, da Pedra Branca, da
Serra da Tiririca e do Desengano. Uma das atividades econômicas mais
representativas do Estado é decorrente dessa riqueza natural: o Turismo. Cerca de
60% dos turistas estrangeiros que vêm ao Brasil chegam pelo Rio de Janeiro. Seu
aeroporto é o maior em movimento aéreo comercial internacional
33
Do exposto, destacamos a macro região capitaneada pela cidade de
Campos dos Goytacazes, onde funciona a Faculdade Redentor de Campos. Esta
cidade está localizada no Norte do Estado do Rio de Janeiro, funcionando como
uma metrópole regional, cujo raio de ação, medindo 100 km, abrange dezenas de
municípios também no Estado do Espírito Santo, ultrapassando um total de 90
municípios, com uma população estimada em 1 milhão e 500 mil habitantes.
A cidade de Campos dos Goytacazes é referência regional em nos
setores educacional, agropecuária, agroindústria e de saúde. Possui tradicionais
instituições de Ensino e atualmente se desponta como um dos polos
educacionais mais importantes do Estado do Rio de Janeiro pela sua influência
em dois Estados da Federação, sendo Rio de Janeiro e Espírito Santo.
No setor de saúde, possui vários hospitais de referência nacional. Esta
referência da cidade abre espaço para o surgimento de muitas clínicas
particulares de medicina, e todos os serviços agregados, como laboratórios,
clínicas específicas e farmácias.
Já no setor agropecuário e da agroindústria a cidade conta com várias
empresas de importância econômica, tanto para a região quanto para o país.
Destacando agora a região noroeste do Estado, a cidade de Itaperuna
onde funciona a sede da Faculdade Redentor, desponta como uma metrópole
regional, cujo raio de ação, abrange dezenas de municípios também nos
Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo.
Em face destes números, e levando em consideração a urgência de
levarmos desenvolvimento a toda essa grande área, impõe-se a necessidade
de implantação do curso de Engenharia Civil na modalidade EAD, com o seu
projeto de crescimento dos meios intelectuais na área do Ensino Superior
contextualizado.
MISSÃO DA FACULDADE REDENTOR
A Faculdade Redentor, mantida pela SUR, tem como missão formar
pessoal ético e competente, inserido na comunidade regional, capaz de
construir o conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de
desenvolver a consciência coletivo-comunitária na busca contínua da
valorização e solidariedade humanas.
Genericamente, preparar profissionais com uma sólida formação
intelectual conjugada com uma suficiente erudição que se mostrarão,
fundamentalmente, na sua capacidade de pesquisar, analisar e interpretar
obras específicas, bem como desenvolver pesquisas em nível de pósgraduação (lato sensu, mestrado e doutorado), de acordo com os parâmetros
oficiais, em consonância com o rigor e os métodos exigidos pelas principais
instituições de ensino do país.
Formar profissionais suficientemente preparados para o exercício da
atividade profissional seja em Hospitais, Indústrias, Restaurantes, Clínicas,
Educandários, Órgãos de fiscalização ambiental, Empresas de consultoria
ambiental e afins, desde que dê continuidade aos seus estudos em pósgraduação.
35
Capacitar os profissionais também para o exercício de atividades extraacadêmicas ligadas à cultura e ao ensino, assim como ocupar funções em
empresas privadas ou públicas que, por força de uma tendência de mercado
que se mostra cada vez mais acentuada, requeiram este tipo de profissional
em todos os níveis.
4.1. VISÃO
A visão é a imagem da situação desejada para a Faculdade Redentor a
longo prazo. Significa sonho bom, difícil, porém alcançável.
•
Ser reconhecida como uma Instituição de Ensino Superior de referência
que prime, principalmente, pela qualidade, pela criatividade, e pela ação
solidária.
•
Ser reconhecida como uma Instituição de Referência na formação de
profissionais, pesquisadores, pensadores e gestores do conhecimento,
atendendo aos padrões de excelência e qualidade no desenvolvimento do
potencial humano nos níveis de graduação e pós-graduação é a nossa
maior meta.
4.2. FINALIDADES
A Faculdade Redentor possui dois níveis de finalidades, assim
apresentados:
•
Nível macrorregional – Esta IES tem por propósito promover o seu
desenvolvimento implantando cursos que venham ao encontro dos anelos
dessa
região,
propiciando
o
seu
desenvolvimento
nas
áreas
de
infraestrutura, meio ambiente, saúde, humanas e tecnológica, de maneira
que a mesma seja autossuficiente em mão de obra especializada,
respondendo pela satisfação de todas as necessidades sociais, culminando
com a fixação de sua população na macrorregião citada, impedindo o
“êxodo das potencialidades culturais”, conforme justificativa master para
criação desta instituição;
•
Nível nacional – Nesse nível, inicial e principalmente, esta instituição
ministra cursos de pós-graduação lato sensu, de acordo com a Legislação
36
em vigor, em todo território Nacional. A instituição tem, também, como
finalidades, implantar cursos de graduação e de pós-graduação na
modalidade à distância (EAD), como parte do seu projeto de influência
acadêmica junto à população nacional que tem dificuldades de acesso ao
ensino superior e de pós-graduação de modo presencial, mas que,
igualmente, precisa ser qualificada para os grandes objetivos nacionais,
estando inserida no projeto de crescimento e progresso do Brasil, de igual
maneira e com qualidade comprovada, esta nos níveis desejáveis
estabelecidos pelo MEC.
4.3. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
–
Estabelecer ações de valorização da graduação, pós-graduação e
extensão;
–
Promover
a
interdisciplinaridade,
as
multidisciplinaridade
e
a
transdisciplinaridade nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e em
todos os níveis de formação;
–
Garantir a qualidade dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão,
nas modalidades presencial e à distância;
–
Ampliar a oferta de cursos e o número de vagas nos cursos de graduação,
pós-graduação e extensão a partir de estudos de demanda, buscando
equilíbrio entre as áreas de conhecimento;
–
Ampliar a diversidade de cursos de graduação e pós-graduação nas
modalidades presencial e à distância;
–
Garantir coerência, consistência e compatibilidade entre as propostas e as
normas aprovadas pelos colegiados de cursos, as ações implementadas e
os resultados decorrentes;
–
Garantir livre acesso ao conhecimento produzido e armazenado na
Faculdade Redentor, ampliando e diversificando os meios disponíveis;
–
Praticar a gestão democrática, transparente e participativa em todos os
níveis da estrutura administrativa da Faculdade, garantindo a participação e
37
votos dos representantes dos alunos e dos professores nas reuniões da
congregação e dos colegiados de cursos;
–
Garantir suporte competente, ágil e eficaz às atividades que sustentem os
projetos pedagógicos de cada curso proposto pelos Colegiados e aprovado
pela Congregação;
–
Garantir flexibilidade e agilidade na resposta a novos contextos, demandas
e desafios;
–
Planejar e orientar o desenvolvimento físico a partir do projeto acadêmico
da Faculdade, de seus projetos de expansão de atividades e de suas
especificidades de ensino;
–
Promover a ambientalização das atividades universitárias, incorporando a
temática ambiental nas atividades acadêmicas e administrativas, com
ênfase na capacitação profissional e na formação acadêmica;
–
Construir uma política integrada de informação e comunicação (sistemas de
bibliotecas, home page, jornais, revistas e núcleo de disseminação da
ciência, entre outros);
–
Desenvolver e ampliar a concepção de atendimento e assistência à
comunidade acadêmica, construindo e implementando uma política de
gestão social voltada para a qualidade de vida;
–
Estabelecer ações de valorização da cidadania;
–
Promover
práticas
investigativas,
associadas
ou
não
à
extensão
universitária, com a participação efetiva do aluno, visando sua melhor
aprendizagem e adequação às exigências sociais contemporâneas;
–
Capacitar os alunos para o uso de tecnologias de informação e
comunicação e incentivar a disseminação do conhecimento;
–
Estabelecer e implementar uma política de avaliação permanente da
formação propiciada pelos cursos de graduação e pós-graduação, nas
modalidades presencial e à distância, reformulando seus projetos
pedagógicos sempre que necessário;
38
–
Expandir a oferta de cursos de graduação e pós-graduação, nas
modalidades presencial e à distância, atendendo às exigências oficiais;
–
Fomentar a integração entre pós-graduação e graduação;
–
Avaliar o impacto das atividades realizadas pela pós-graduação nos cursos
de graduação, tanto nas modalidades presencial quanto à distância;
–
Definir e implementar uma política de educação continuada e permanente;
–
Definir e implementar uma política para ensino à distância (EAD).
4.4. OBJETIVOS
GERAL:
–
Promover educação de qualidade voltada para o desenvolvimento regional
e nacional em função de demandas constatadas.
ESPECÍFICOS:
–
Empreender um processo educativo que favoreça o desenvolvimento dos
seres humanos, dotando-os de capacidade crítica, de autonomia intelectual
e comprometendo-os com a resolução dos problemas sociais deste novo
século;
–
Ampliar a inserção social mediante uma articulação cada vez mais intensa
com o contexto regional e nacional;
–
Incrementar a qualificação de seu corpo docente e técnico, com vista a
viabilizar a associação entre a qualificação acadêmica com o compromisso
social da instituição;
–
Assegurar o cumprimento de sua missão institucional enquanto instituição
de ensino superior voltada para a cidadania, através da realização dos
estágios curriculares;
–
Implantar cursos de que possam promover o desenvolvimento, tanto da
cidade, dos municípios em derredor, como em todo o país, através do
projeto de Educação à Distância (EAD);
39
–
Implantar cursos que possam atender às carências nas áreas de saúde,
educação, tecnologia e social, notadas em todas as cidades da região;
–
Implantar cursos que atendam às carências nacionais na área de saúde,
educação, humanas, serviços e tecnologia, nas modalidades presencial e à
distância;
–
Implantar programas de pós-graduação que gerem empreendedorismo que,
em médio prazo, altere o desenho socioeconômico regional e nacional;
–
Incrementar projetos que envolvam os alunos em atividades que, além do
seu crescimento acadêmico, redunde em benefícios sociais;
–
Implementar projetos de pesquisa voltados para as necessidades dos
meios de produção regional e nacional.
4.5. METAS
–
Registro do Conselho de Ética e Pesquisa (CEP) na Comissão Nacional de
Ética em Pesquisa (CONEP) para atender as atividades de extensão e
pesquisa, dos cursos de graduação e pós-graduação da faculdade;
–
Criação de programas de inserção social através de cursos de extensão,
como o curso de “Alfabetização de jovens e adultos”;
–
Valorização permanente das atividades de ensino;
–
Valorização e aumento de estágios de iniciação científica;
–
Melhoria da infraestrutura de atendimento aos docentes, visando a
disponibilização de alternativas para a criação de materiais didáticos, para a
capacitação pedagógica e apoio administrativo;
–
Criação
de
programas
aperfeiçoamento
do
e
corpo
cursos
docente
especiais
e
dos
para
a
formação
funcionários
e
técnicos-
administrativos;
–
Implementar parcerias com empresas, instituições públicas e privadas,
movimentos sociais, comunidades e agremiações religiosas para estágio
curricular dos cursos de graduação;
40
–
Ampliação da infra-estrutura física para a implantação de novos projetos de
instalações acadêmicas e de apoio;
–
Ampliação das alternativas de financiamento e parcerias com outros
setores da Sociedade;
- Introdução de novas formas de cursos, contemplando a possibilidade de
criação de programa de pós-graduação stricto sensu, inicialmente na forma
de Mestrado Interinstitucional – Projeto MINTER e, posteriormente,
implantados diretamente pela Faculdade, de acordo com a legislação em
vigor.
As metas apresentadas estão contempladas no Cronograma de
execução do PDI.
4.6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
Conforme apresentado anteriormente, a Faculdade Redentor foi
concebida para atuar nas áreas de saúde, tecnologia e ciências humanas.
A Faculdade está projetando implantar outros cursos, dentro das áreas
supra-citadas, além dos cursos de pós-graduação lato sensu, igualmente
contextualizados, visando a ampliação dos horizonte cultural regional e
nacional.
A Faculdade implementa o programa de EAD, que funciona como apoio
às atividades acadêmicas dos cursos de graduação e pós-graduação
presenciais e que, posteriormente, após credenciamento da IES para EAD,
funcionará para a ministração de cursos de graduação e pós-graduação lato
sensu na modalidade à distância nas áreas de atuação da Faculdade.
4.7. RESPONSABILIDADE SOCIAL
A responsabilidade social da Faculdade Redentor é expressa pela
prática de ações compartilhadas com a comunidade e a preocupação da
faculdade com o meio ambiente. O compromisso com este enfoque se
concretizará através de campanhas para arrecadação de doações, utilização
41
de material reciclado, coleta seletiva de lixo e a busca crescente pela
conscientização
dos
colaboradores
a
respeito
dos
deveres
sócio
ambientais. Para a Faculdade Redentor, uma instituição atuante e ciente de
seu papel social não pode jamais estar dissociada do meio em que se insere.
•
Campanhas de Arrecadação de Alimentos
Em todos os processos seletivos, a Faculdade instituiu a doação de
alimentos não perecíveis e/ou latas de leite em pó como taxa de inscrição.
Os alimentos arrecadados beneficiam pessoas carentes, através da doação
a creches e orfanatos das cidades onde atua.
Além disso, no início de cada semestre letivo é realizado o Trote
Solidário, onde os calouros são convidados a doar brinquedos que também
serão entregues aos orfanatos e creches das cidades.
Durante o ano são realizadas campanhas para arrecadação de
agasalhos, brinquedos, entre outros, a fim de beneficiar pessoas carentes,
através de doações a asilos, orfanatos e entidades filantrópicas.
Aqueça quem tem frio - Esse é o tema da campanha para
arrecadação de roupas e agasalhos. Acontece anualmente, no mês que
antecede a estação do inverno.
Ajude quem tem pressa - sempre que há necessidade, são criadas
campanhas fora do calendário padrão para a arrecadação de donativos para
locais que estiverem precisando de ajuda.
4.8. COMPROMISSO COM OS ALUNOS, OS PARCEIROS E A SOCIEDADE
O principal compromisso com os alunos é tratá-los como sujeitos
históricos, coautores do conhecimento, que devem ser formados como
indivíduos cidadãos, profissionais éticos, competentes, com compreensão da
realidade social, além do compromisso de envolvê-los no processo de
implementação dos Projetos Pedagógicos dos cursos.
42
Oferecer aos alunos ensino de qualidade, por preço justo, situando-os
no meio universitário, oportunizando o desenvolvimento da responsabilidade e
do senso crítico e a sua inserção no mercado de trabalho.
Politizar seu aluno egresso, para o exercício ético da cidadania, com
comprometido com o desenvolvimento sustentável e com a melhoria da
qualidade de vida.
Praticar a colaboração mútua adotando posturas éticas e solidárias,
estimulando a profissionalização através de programas, projetos e parcerias.
Transformar a atual realidade social disseminando o conhecimento,
oportunizando
o
desenvolvimento
sustentável,
estimulando
o
empreendedorismo, a cultura e a informação, e melhorando a qualidade de
vida.
Pautar sua atuação com atitudes de seriedade e legalidade, cumprindo
as leis existentes, engajando-se em ações políticas e sociais emancipatórias e
apresentando propostas adequadas de reformulação da legislação que
conflitem com seus credos e valores e ainda, que comprometam o exercício
da cidadania, e às práticas da justiça e equidade sociais.
4.9. POLÍTICAS DE ENSINO
O principal objetivo das políticas de ensino da Faculdade Redentor é
desenvolver a criatividade e a criticidade, com base em uma visão ética,
humanista e generalista, num processo de ensino efetivo com qualidade e
coerência, e que utiliza metodologias adequadas que fundamentam técnicas e
práticas para o exercício da profissão.
Além disso, a Faculdade Redentor procura desenvolver junto aos seus
alunos uma cultura que vise a autonomia de estudos e pesquisas, num
processo onde o professor é mediador/educador.
4.10. POLÍTICAS DE EXTENSÃO E PESQUISA
Em relação às políticas de extensão o principal objetivo é estabelecer
política multidisciplinar e abrangente, com atitude social responsável, ampla e
participativa, aproveitando e valorizando os recursos humanos.
43
Objetiva ainda criar programas de extensão que otimizem espaços e
recursos tecnológicos, transformando em benefícios sociais os conhecimentos
acadêmicos gerados e/ou adaptados pela Faculdade Redentor.
Programas de Pós-Graduação na
Área de Engenharia e Tecnologia
A Faculdade Redentor oferece três cursos de pós-graduação com fortes
interfaces com o curso de Engenharia de Produção: “Engenharia e Segurança do
Trabalho”, “SGI em QSMS – Sistema de Gestão Integrado em Qualidade, Saúde,
Meio Ambiente e Segurança” e “MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos”.
Tais cursos visão contribuir para qualificar profissionais dos cursos
propostos e áreas correlatas, de acordo com as competências legais e técnicas
estabelecidas para as diversas modalidades profissionais. Tem como objetivo
formar profissionais com capacidade para intervir no processo produtivo das
indústrias e em empresas prestadoras de serviços e que tenham capacidade
para projetar, desenvolver, implantar programas de Qualidade, de melhoria da
produtividade, de Segurança Operacional e de Gestão Ambiental, etc. O
profissional formado irá adquirir visão sistêmica das áreas de em questão e será
conhecedor dos segredos de técnica operacional da indústria, com formação
humanística e ética mais completa, desenvolvendo-se em termos de contatos
humanos e de comunicação. É o profissional destinado a prever e prover meios
para que instalações, equipamentos, construções e métodos/ condições de
trabalho, sejam adequados, tanto do ponto de vista do trabalhador (no risco de
acidente do trabalho) quanto com relação aos riscos ao patrimônio da própria
empresa e ao meio ambiente.
45
Além destes, a Faculdade possui o curso de pós-graduação lato sensu em
Docência Superior, também objeto de solicitação e que visa tanto qualificar
pedagogicamente o corpo docente, que o cursa gratuitamente, quanto preparar
outros profissionais que atuam nos cursos de graduação e pós-graduação, de
acordo com a legislação em vigor. Ressalta-se que o curso de Pós em
Engenharia e Segurança do Trabalho é oferecido também aos docentes
gratuitamente como capacitação. Foi criado em 2012 o Curso de Pós em Gestão
de Instituição de Ensino, no qual os coordenadores estão cursando gratuitamente
objetivando a completa formação na gestão acadêmica superior.
Quanto às atividades de pesquisa, os docentes estão inseridos no
contexto da pesquisa de forma individual e coletiva. A Faculdade possui vários
projetos de pesquisas, com alunos inseridos em programa de iniciação
científica, coordenados pela Comissão Científica da Faculdade Redentor.
Independente dos projetos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu,
os docentes terão a oportunidade de se empenhar na produção científica,
através de publicações em periódicos e apresentação de trabalhos em eventos
técnico-científicos, com o apoio da Faculdade.
Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Civil
6.1. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA
A implantação do curso de Engenharia Civil em EAD nas cidades de Itaperuna
e Campos dos Goytacazes, pela suas influências nos municípios circunvizinhos e na
região em geral, tem justificação levando em consideração as características
regionais e de sua força econômica, necessitando desenvolvimento de seu
infraestrutura básica para sua transformação e desenvolvimento, buscando atender
aos jovens e adultos que, por diversas questões, não conseguem ter acesso ao
ensino superior tradicional, com horários e locais pré-determinados.
Justifica-se, ainda, pela natureza das atividades econômicas da região,
agroindustriais, industriais em geral, de mineração, de construção, de petróleo, entre
outras.
Por estes motivos, o presente Projeto Pedagógico foi organizado em
consonância com os paradigmas de qualidade, com ênfase na construção de um
conhecimento global, que demarque a multidimensionalidade desta profissão,
relacionando os conceitos científicos e valores contemporâneos, como forma de
garantir um modelo educacional eficiente, que responda aos desafios da realidade
do homem.
A delimitação do perfil do profissional em Engenharia Civil a ser formado
pela Faculdade Redentor apoiou-se na concepção geral desta Faculdade a
47
respeito do perfil do egresso e em propostas mais específicas sobre o
engenheiro civil formuladas em âmbitos variados, como o MEC e o CREA.
A Faculdade formulou o perfil de seu graduado como um conjunto de valores
necessários, ou seja, um profissional capaz de compreender o passado e projetar o
futuro, que seja comprometido com o avanço científico, filosófico e cultural, que
promova a qualidade de vida e bem estar social, que respeite os direitos humanos e
o equilíbrio ecológico, que tenha qualificação técnica para uma ação eficaz, que
tenha capacidade para se adaptar à dinâmica do mercado de trabalho e visão para
ampliá-lo, que seja capaz de pensar e aprender a aprender, detectar e solucionar
problemas, generalizar o conhecimento adquirido, acompanhar a evolução do
conhecimento com suas diferentes formas de organização e respectiva inserção no
processo histórico, que saiba aplicar o método científico, que tenha postura ética e
que saiba obter prazer no trabalho.
Diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia: O Engenheiro Civil é um
profissional de formação generalista, que atua na concepção, planejamento, projeto,
construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas. Suas
atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo,
planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica;
assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e
serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
Pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de
padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode coordenar equipes de
instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e
se responsabilizar por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção
técnica especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos
de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e
efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas
atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
A revisão crítica dessas posições conduziu à formulação do perfil desejado
para o egresso do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor.
A seguir, são apresentados outros aspectos ligados às motivações e à
filosofia que norteam esta proposição.
48
6.2. CONTEXTO EDUCACIONAL
Depois de mais de duas décadas de estagnação, a busca pelos cursos
regulares de engenharia cresceu 67% entre 2004 e 2009, segundo o Ministério da
Educação. O número de concluintes passou de 33 mil para 55 mil. No entanto, existe
uma dispersão desses profissionais por diversas outras áreas no mercado de
trabalho e, aproximadamente, apenas 60% destes profissionais passam a atuar na
área, segundo entidades do setor. Além disso, estima-se que o mercado nacional
tenha necessidade de 60 mil a 80 mil novos engenheiros anualmente. Parte desta
lacuna é preenchida por profissionais estrangeiros, que vêm ao Brasil atraídos por
um cenário econômico melhor que nos países do mundo desenvolvido. Mesmo
assim, o número é insuficiente.
Este
déficit
de
engenheiros
constitui
um
gargalo
significativo
ao
desenvolvimento do país e uma solução para este problema está na oferta de cursos
tecnológicos de educação à distância, entre eles o curso de Engenharia Civil.
Um reflexo da aceitação e da qualidade destes cursos é o aumento do
número de alunos que estão matriculados em cursos à distância no país. Por
exemplo, de 2007 a 2009 este número quase quintuplicou. Entretanto, ainda são
poucos os cursos tecnológicos oferecidos na modalidade à distância.
A implantação do curso de Engenharia Civil na modalidade à distância pela
Faculdade Redentor busca preencher esta lacuna da falta de formação de
engenheiros, possibilitando o acesso ao curso de alunos que, por diversas razões,
não podem cursar uma graduação na modalidade tradicional, com horários rígidos
para as aulas.
Preocupada com a qualidade do ensino, o Curso de Engenharia Civil na
modalidade à distância da Faculdade Redentor foi concebido com um caráter mais
generalista, visando o mercado de trabalho, dentro de um conceito de
multidisciplinaridade; permitindo, no entanto, um certo grau de flexibilidade,
facultando ao aluno imprimir uma ênfase à sua própria formação por meio da escolha
de cadeiras optativas, no final do Ciclo Específico do Curso.
6.3. OBJETIVOS DO CURSO
49
Os objetivos de fundo do curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor
estão apontados no sentido de se estabelecer uma forte vinculação com as
comunidades e municípios sob influência, buscando constituir-se numa forte
referência regional. Para tanto, a matriz curricular e o ementário do curso estão
estruturados levando em consideração aspectos e peculiaridades sócio-econômicas
e culturais da região, de modo a criar condições para que a Instituição possa
efetivamente representar um decisivo instrumento de transformação e um pólo
irradiador de desenvolvimento. Por outro lado, ao mesmo tempo, contempla-se
também a formação do Engenheiro Civil de maneira que esteja capacitado ao
exercício da profissão fora deste contexto regional, em outras partes do País e
mesmo do exterior, ou, alternativamente, que esteja perfeitamente preparado para o
seu desenvolvimento em áreas acadêmicas.
Pretende-se que a Faculdade Redentor desenvolva forte atividade na área de
extensão, acoplando ações externas de prestação de serviços dentro do contexto
das disciplinas do Curso e áreas de especialidades dos Professores.
Intenta-se, ainda, implementar atividades de pesquisa, no nível de iniciação
científica, constituindo-se em Instituição de apoio localizado de linhas de pesquisas
mais amplas de Centros de Pesquisas mais desenvolvidos.
Além disso, visando atender ainda aos objetivos da resolução CNE/CES 11,
de 11 de março de 2002, a formação do engenheiro na Faculdade Redentor tem por
objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades gerais:
I
-
aplicar
conhecimentos
matemáticos,
científicos,
tecnológicos
e
instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
50
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
6.4. PERFIL DO EGRESSO
Através de uma sólida formação básica e uma visão geral e abrangente da
Engenharia Civil espera-se que o profissional formado nesse curso adquira uma
alta capacidade crítica e criativa sempre que estiver à frente de novos problemas
ou de conhecimentos tecnológicos. Almeja-se, ainda, uma participação ativa
desse profissional na solução de problemas políticos, econômicos e sociais do
país. Nesse sentido, o Engenheiro Civil formado pela Faculdade Redentor deverá
ser capaz de:
- Resolver problemas de maneira sistemática;
- Estar sempre estudando, aprendendo, incorporando novos conhecimentos,
de maneira sistematizada, contínua, mesmo através de suas próprias buscas;
- Ter sólida base científica e cultural;
- Demonstrar sólidos conhecimentos em Matemática e Física;
- Demonstrar sólido conhecimento básico em sua área profissional;
- Ter capacidade de utilizar a informática na solução dos problemas da
Engenharia Civil;
- Expressar com clareza, tanto na forma escrita como falada;
- Demonstrar comportamento ético, aí envolvendo o respeito ao meio
ambiente;
- Ter capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela
sociedade de serviços, bem como ampliar sua visão de mercado;
- Desenvolver atitude empreendedora, possibilitando não apenas dentro do
ambiente de trabalho, bem como a visão de iniciar novas empresas;
51
- Demonstrar liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo
trabalho em equipe;
- Exercer atitudes inovadoras e funções multifuncionais.
6.5. NÚMERO DE VAGAS
O número de vagas será de 200 vagas anuais em cada pólo.
6.6. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de graduação em Engenharia Civil consiste de um conjunto de
atividades que compreendem disciplinas de conteúdos básicos, conteúdos
profissionalizantes e conteúdos específicos segundo as Diretrizes Curriculares para
as Engenharias de acordo com a resolução 11/2002 do CES/CNE.
Segundo essa resolução, o núcleo de conteúdos básicos possui cerca de 30%
da carga horária mínima prevista e trata dos conteúdos comuns a todas as
engenharias. O núcleo de conteúdos profissionalizantes, possui cerca de 15% da
carga horária mínima e o núcleo de conteúdos específicos constitui-se em extensões
e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem
como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos
consubstanciam o restante da carga horária total, sendo propostos exclusivamente
pela Instituição de Ensino Superior.
De acordo com a resolução CNE/CES 11/02, como etapa integrante da
formação do engenheiro, são obrigatórios estágios curriculares sob supervisão direta
da instituição de ensino com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas.
Também é obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento. Por outro lado, as atividades de estágio, trabalho final
de curso e outras atividades complementares como participações em congressos,
seminários, eventos, iniciação científica, por exemplo, poderão ser utilizadas para
comporem até 10% da carga mínima do curso. Tal resolução, porém, não menciona
a carga horária dos cursos.
Quanto à carga horária dos cursos de engenharia existem, atualmente, duas
regulamentações conflitantes. O parecer 329/04 da Câmara de Ensino Superior
52
estabelece que a carga horária mínima para os cursos de engenharia é de 3600
horas considerando neste total as atividades de Estágio Supervisionado e Atividades
Complementares que podem ser consideradas neste total até um limite de 20% (720
horas). Por outro lado, a decisão plenária 1570/04 do CONFEA estabelece uma
carga horária mínima de 3600 horas para os cursos de engenharia e que para efeito
do computo desta carga horária mínima não devem ser consideradas a carga horária
do Estágio Supervisionado.
Diante de tal impasse, o presente projeto pedagógico faz uma opção
conservadora, no sentido de respaldar os egressos do curso quanto ao
reconhecimento de seu diploma junto ao sistema CONFEA/CREA não considerando
nas 3600 horas mínimas aquelas destinadas ao estágio supervisionado.
Numa moderna concepção do ensino superior, considera-se que a unidade
referencial de análise seja o curso. As diversas disciplinas devem ser combinadas de
forma harmônica de modo a garantir que os objetivos tanto dos alunos, quanto da
instituição de ensino, como da sociedade que sustenta esta estrutura sejam
atendidos. Isso significa ter um curso de alto nível quanto aos conteúdos e métodos
de modo que a evasão estudantil seja minimizada e o profissional formado, além do
aprendizado técnico, tenha maturidade e responsabilidade suficientes para contribuir
de forma satisfatória para a sociedade.
Integralização de 4370 horas das quais 3780 horas em disciplinas
obrigatórias, 90 horas em disciplinas optativas, 200 horas em atividades
complementares e 300 horas em estágio supervisionado. Para o Projeto de
Graduação, lê-se Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) está prevista carga horária
de 300 horas, integralizadas na carga horária das disciplinas obrigatórias, destinadas
à formatação e orientações gerais.
Assim, as disciplinas do Curso estão divididas do seguinte modo:
- Ciclo Básico: dirigidas à construção de um sólido embasamento teórico,
das quais participam todos os alunos do Curso de Engenharia Civil, e contam
com as seguintes disciplinas: Cálculo, Física, Química, Desenho, Administração,
Linguagem e Técnicas de Programação, Economia, entre outras;
- Ciclo Profissional: neste módulo os alunos encontram as disciplinas de
caráter mais generalista, cursado apenas por alunos do curso de graduação em
Engenharia Civil; dedica-se a apresentar um amplo leque de possíveis áreas de
53
atuação, capacitando-o para uma análise sobre o campo da Engenharia Civil:
Estruturas, Construção Civil, Geotecnia, Sistemas Construtivos e Materiais,
Saneamento, entre outras.
- Optativas: estas disciplinas permitem que o aluno enriqueça seu perfil
pessoal, dando vazão à suas escolhas singulares e montar um currículo baseado
em áreas de interesse particular. As disciplinas optativas são as seguintes:
Concreto Protendido, Construções Rurais, Engenharia de Trânsito, Geotecnia
Ambiental, Patologia e Recuperação das Estruturas, Portos, Aeroportos e
Hidrovias, Projetos de Estruturas de Madeira e Aço, Saneamento para Pequenas
Comunidades, Alvenaria Estrutural, Tópicos Especiais em Engenharia Civil,
Conservação de Rodovias, Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, Transporte
Ferroviário, Pesquisa Operacional para Sistemas Logísticos e Engenharia de
Transportes, Edifícios Sustentáveis, Clima e Conforto Humano, Estudo das
Relações Étnico-raciais no Brasil e, ainda, Educação Ambiental.
Será implementada uma aprofundada formação teórica no Ciclo Básico, com
os fundamentos e peculiaridades de cada disciplina, mas, em paralelo, terá em vista,
no que couber, um direcionamento (buscando exemplos e apresentando situações
de Engenharia Civil) para aplicação futura visando o suporte das cadeiras do Ciclo
Profissional. Para fins de ilustração desta proposição, alguns exemplos de disciplinas
são relacionados, apresentando tópicos que podem ser explorados:
Área de
Conhecimento
Conteúdo
QUÍMICA
Química de solos (tecnologia de argilas); química do cimento;
meio ambiente – composição e impacto ambiental de
resíduos; corrosão; Teoria Quântica (aqui com o sentido de
familiarizar o aluno com uma abordagem científica avançada
e, ao mesmo tempo, ajudar a desenvolver uma visão criativa,
tão necessária ao exercício da Engenharia)
FÍSICA
Teoria do choque (aplicação para cravação de estacas de
fundação, por exemplo); conservação de energia; entropia;
Estática em geral e as leis de Newton; Noções de Teoria da
Relatividade (aqui também com a função de contatar o aluno
com uma teoria avançada e, ao mesmo, tempo despertar,
aguçar e estimular a curiosidade científica); Teoria Quântica;
teorias de formação do Universo (“Big Bang”) ⇒ teorias de
formação da Terra (Gonduana) ⇒ irá auxiliar nos estudos de
Geologia – Mecânica dos Solos e Obras de Terra; Laboratório
54
– desenvolvimento do sentido de observação de fenômenos
físicos – conhecimento de processos de aquisição de dados.
PROBABILIDADE E
ESTATÍSTICA
Aplicação à obtenção de parâmetros fundamentais dos solos.
Confiabilidade. Aplicação à análise estrutural de pavimentos;
aplicação à determinação das resistências dos concretos;
critérios de confiabilidade. Árvores de falha; Teoria
Bayesiana. Probabilidade condicional.
EQUAÇÕES
DIFERENCIAIS
Equação diferencial de adensamento dos solos ≡ equação
diferencial da termodinâmica; equação de deformadas de
vigas; equação de fluxos.
As disciplinas do Ciclo Profissional, a par dos fundamentos universais, serão
também direcionadas no sentido da aplicação às necessidades e características
regionais, dentro da filosofia geral do curso. São alinhados, a seguir, exemplos de
assuntos e tópicos a serem incluídos nas cadeiras pertinentes:
• construção urbana e rural
• técnicas de saneamento urbano e rural
• manejo de lixo
• monitoração da bacia hidrográfica do Rio Paraíba do Sul; medições hidrométricas
• desenvolvimento de técnicas locais de construção (incorporando, por exemplo,
instalações prediais para captação de águas de chuva)
• Engenharia Rodoviária.
• controle de agentes poluidores (atividades regionais ligadas à indústria em geral e
exploração de pedras ornamentais e cimento, em particular) do solo, do ar e de
águas de superfície e subterrâneas
• estudo de usinas de asfalto (existem, pelo menos, duas ativas na região)
• tecnologia de captação de energia solar
• reciclagem doméstica de águas servidas
• atividades de mineração
• estudo da geologia regional para fins agronômicos, estabilidade de encostas e
técnicas de fundações de estruturas mais adequadas economicamente
• registro de chuvas (estação pluviométrica) correlacionando a níveis de enchentes
e escorregamentos de terra
55
Nas cadeiras do curso, especialmente no Ciclo Profissional, os professores
deverão apresentar e utilizar em suas disciplinas os aplicativos e ferramentas mais
atuais de cada área (Autocad, TQS, GeoSlope, Stabl, SURFER, TOPOGRAPH,
MS-Project, POLLUTE, Contenções, Fundações, entre outros).
Além das provas tradicionais, presenciais e à distância, pretende-se, como
regra geral e princípio filosófico do Curso ao longo de toda a formação, a
implementação de avaliações a partir de trabalhos em grupos ou individuais,
trabalhando e buscando desenvolver intensamente a questão da REDAÇÃO, na
produção de Relatórios que, sempre que possível, deverão ser defendidos em
público, estimulando a capacidade dos alunos quanto a argumentação sob pressão e
sustentação de pontos de vista.
6.6.1. MODALIDADE – CURSO DE BACHARELADO
6.6.2. COMPETÊNCIAS DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O Engenheiro Civil formado pela Faculdade Redentor deverá ser capaz de:
- Resolver problemas de maneira sistemática;
- Estar sempre estudando, aprendendo, incorporando novos conhecimentos, de
maneira sistematizada, contínua, mesmo através de suas próprias buscas;
- Ter sólida base científica e cultural;
- Demonstrar sólidos conhecimentos em Matemática e Física;
- Demonstrar sólido conhecimento básico em sua área profissional;
- Ter capacidade de utilizar a informática na solução dos problemas da
Engenharia Civil;
- Expressar com clareza, tanto na forma escrita como falada;
- Demonstrar comportamento ético, aí envolvendo o respeito ao meio ambiente;
- Ter capacidade de aproveitar novas oportunidades propiciadas pela sociedade
de serviços, bem como ampliar sua visão de mercado;
- Desenvolver atitude empreendedora, possibilitando não apenas dentro do
ambiente de trabalho, bem como a visão de iniciar novas empresas;
- Demonstrar liderança, caracterizada tanto pelo trabalho individual como pelo
trabalho em equipe;
56
- Exercer atitudes inovadoras e funções multifuncionais.
6.6.3. ORGAZINAÇÃO CURRICULAR
6.6.3.1
MATRIZ CURRICULAR
1º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
IEC0101
Introdução à Engenharia Civil
3
45
0
45
DES0101
Desenho Técnico
4
15
45
60
QGE0101
Química Geral
4
60
0
60
GEA0101
Geometria Analítica
4
60
0
60
GED0101
Geometria Descritiva
3
45
0
45
CUL0101
Cálculo 0
4
60
0
60
MCD0101
Metodologia Científica
2
30
0
30
IID0101
Introdução à Informática
3
45
0
45
27
360
45
405
Total
2º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
PAC0102
Projeto Assistido por Computador
4
0
60
60
FGE0102
Física Geral e Experimental I
5
45
30
75
ALG0102
Álgebra Linear
3
45
0
45
CAU0102
Cálculo Diferencial e Integral I
6
90
0
90
PEE0102
Probabilidade e Estatística
4
60
0
60
LTP0102
Linguagens e Técnicas de Programação
3
30
15
45
PID0102
Português Instrumental
2
30
0
30
57
Total
27
300
105
405
3º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
INE0103
Introdução à Economia
2
30
0
30
FGE0103
Física Geral e Experimental II
5
45
30
75
MTN0103
Métodos Numéricos
4
45
15
60
CDI0103
Cálculo Diferencial e Integral II
4
60
0
60
MEG0103
Mecânica Geral
4
60
0
60
SSD0103
Sustentabilidade Sócio Ambiental
3
45
0
45
IND0103
Inglês Instrumental
3
45
0
45
25
330
45
375
Total
4º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
ENE0104
Engenharia Econômica
3
45
0
45
FGE0104
Física Geral e Experimental III
5
60
15
75
CAU0104
Cálculo Diferencial e Integral III
4
60
0
60
EST0104
Engenharia de Segurança do Trabalho
3
45
0
45
SIS0104
Sistemas Isostáticos
4
60
0
60
EQD0104
Equações Diferenciais Ordinárias
4
60
0
60
CRD0104
Cultura e Religião
2
30
0
30
25
360
15
375
Total
5º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
ADM0105
Administração e Organização
3
45
0
45
TO10105
Topografia I
3
30
15
45
58
DPE0105
Desenho de Projeto de Engenharia Civil
3
15
30
45
ELE0105
Fundamentos de Eletricidade
3
30
15
45
PCM0105
Princípio de Ciências dos Materiais
4
45
15
60
GEO0105
Geologia
3
30
15
45
EQU0105
Equipamentos
4
60
0
60
RES0105
Resistência dos Materiais I
4
45
15
60
LBD0105
Libras
3
45
0
45
30
345
105
450
Total
6º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
TOP0106
Topografia II
3
30
15
45
FTH0106
Fenômenos de Transporte
3
30
15
45
HID0106
Hidrologia Aplicada
3
45
0
45
MES0106
Mecânica dos Solos I
4
45
15
60
MAC0106
Materiais de Construção I
3
30
15
45
RES0106
Resistência dos Materiais II
4
45
15
60
SHI0106
Sistemas Hiperestáticos I
3
45
0
45
NDD0106
Noções de Direito
3
45
0
45
26
315
75
390
Total
7º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
INP0107
Instalações Prediais I
3
30
15
45
HDR0107
Hidráulica
3
30
15
45
EST0107
Estradas I
3
30
15
45
MES0107
Mecânica dos Solos II
3
30
15
45
MAC0107
Materiais de Construção II
3
30
15
45
59
CAR0107
Concreto Armado I
4
60
0
60
SHI0107
Sistemas Hiperestáticos II
3
45
0
45
FAU0107
Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
3
45
0
45
25
300
75
375
Total
8º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
INP0108
Instalações Prediais II
4
45
15
60
EMP0108
Empreendedorismo e Ética
3
45
0
45
EST0108
Estradas II
3
30
15
45
FUD0108
Fundações
4
60
0
60
TCO0108
Técnicas de Construção
3
30
15
45
CON0108
Concreto Armado II
3
45
0
45
EMM0108
Estruturas Metálicas e em Madeira
4
60
0
60
24
315
45
360
Total
9º Período
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas
PFE0109
Projeto Final em Engenharia Civil I
10
150
0
150
TMC0109
Tópicos do Mundo Contemporâneo
2
30
0
30
OBH0109
Obras Hidráulicas
3
45
0
45
EDI0109
Edificações
3
30
15
45
CON0109
Concreto Armado III
3
45
0
45
PON0109
Pontes I
3
45
0
45
OPT0109
Optativa 1
3
45
0
45
27
390
15
405
Total
10º Período
Código
Disciplinas
Créditos CH-AT CH-AP
CH -
60
Total
PEF0110
Projeto Final em Engenharia Civil II
10
150
0
150
SAM0110
Saneamento Ambiental
3
45
0
45
TPL0110
Tópicos de Planejamento em Engenharia
Civil
3
45
0
45
POT0110
Pontes II
3
45
0
45
OPT0110
Optativa 2
3
45
0
45
22
330
0
330
(*)Total Geral
258
3345
525
3870
EST0109
Estágio Curricular Supervisionado em
Engenharia Civil I
-
0
150
150
EST0110
Estágio Curricular Supervisionado em
Engenharia Civil II
-
0
150
150
Atividades Complementares
-
0
200
200
Total
-
0
500
500
Total
Créditos CH-AT CH-AP
CH Total
Código
Disciplinas Optativas
COP99
Concreto Protendido
3
45
0
45
CRU99
Construções Rurais
3
45
0
45
ENT99
Engenharia de Trânsito
3
45
0
45
GEO99
Geotecnia Ambiental
3
45
0
45
PAT99
Patologia e Recuperação das Estruturas
3
45
0
45
PAH99
Portos, Aeroportos e Hidrodovias
3
45
0
45
PRO99
Projeto de Estruturas em Madeira e Aço
3
45
0
45
SAN99
Saneamento para Pequenas
Comunidades
3
45
0
45
ALE99
Alvenaria Estrutural
3
45
0
45
61
TEE99
Tópicos Especiais em Engenharia Civil
3
45
0
45
RER99
Estudo das Relações Étnico Raciais no Brasil
3
45
0
45
EDA99
Educação Ambiental
3
45
0
45
36
540
0
540
Total
Legendas:
CH
Carga Horária
AT
Aulas Teóricas
AP
Aulas Práticas
Conteúdos Básicos
Conteúdos Profissionalizantes
Conteúdos Específicos
Estrutura Curricular
Conteúdos Básicos
5% 7% 7% 39% Conteúdos
Profissionalizantes
Conteúdos Específicos
Estágio Curricular
30% Atividades
Complementares
Projeto Final
13% Obs.:
•
Os currículos do curso de engenharia civil deverão ser complementados com
extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo profissionalizante,
bem
como
com
outros
conteúdos
destinados
a
estimular
a
multidisciplinaridade.
•
As disciplinas Optativas deverão ser cursadas a partir do 9º período, podendo
ser cursadas, em casos especiais, a partir do 8º período.
TOTAL GERAL: 4370 horas
62
o 3570 horas - Disciplinas
o 300 horas – Trabalho Final de Curso
o 300 horas - Estágio Supervisionado
o 200 horas - Atividades Complementares
6.6.3.2
CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
DURAÇÃO: mínimo de 5 e máximo de 10 anos
TURNO DE FUNCIONAMENTO: EAD
REGIME DE MATRÍCULA: Seriado Semestral
TOTAL MÍNIMO DE HORAS: 4370 horas
6.6.3.3
FLUXOGRAMA DO CURSO
Carga horária total:
63
64
6.6.3.4
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
1º PERÍODO
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL
Ementa
Definição e evolução da Engenharia. Modalidades e campos de atuação atuais. A
função social da Engenharia. A natureza dos problemas da Engenharia. Atributos do
engenheiro. Engenharia e Ciência: conceitos fundamentais.
Bibliografia Básica
HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: Ed.
LTC, 2006.
BAZZO, W. A. Introdução a Engenharia. 2 ª ed. Santa Catarina: Ed. UFSC, 1990.
BAZZO, W. A. Educação Tecnológica – enfoques para o ensino de engenharia.
Florianópolis: Ed. UFSC, 2000.
Bibliografia Complementar
BUARQUE, Cristovam, A revolução nas prioridades: da modernidade técnica à
modernidade Ética. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1994.
OLIVEIRA, O. J., MELHADO, S. B. Como Administrar Empresas de Projeto de
Arquitetura e Engenharia Civil. São Paulo. Pini, 2006.
CUNHA, J.C.. A História das Construções – Volume 1. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2009.
CUNHA, J.C.. A História das Construções – Volume 2. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2009.
PEREIRA, L. M. Sistema CONFEA/CREA. Brasília, CONFEA/CREA, 2008.
DESENHO TÉCNICO
Ementa
Interface disciplinar entre Geometria Descritiva e Desenho Técnico através da
Engenharia. Normas técnicas (ABNT, DIN e ISO). Manuseio de instrumentos.
Dimensões de pranchas, escala, carimbo, legenda e caligrafia técnica. Projeção
(tipos de projeção e projeção ortogonal). Vistas Seccionais. Perspectivas de
sólidos. Cotas, anotações e precisão. Vistas auxiliares. Corte e cotagem em
perspectiva.
Bibliografia Básica
65
ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico. Rio de Janeiro:
Senai: ABNT, 1990.
FRENCH, T. E., VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de
Janeiro: Editora Globo, 1985.
MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES, J. C. M. Introdução ao Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Fename,
1972.
MACHADO, A. O desenho na prática da engenharia. São Paulo: Câmara Brasileira
do Livro, 1977.
SILVA, A. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PROVENZO, F. Desenhista de Máquinas. Editora Provenza; 1ª Edição. 1960.
SPIECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico.
Florianópolis: Editora de UFSC, 1997.
QUÍMICA GERAL
Ementa
Introdução à química, estados sólidos e gasosos, transformações das substâncias,
substância pura e mistura, atomística, distribuição eletrônica (camadas e subníveis),
números quânticos, fórmulas químicas, íons (cátions e ânions), número de oxidação,
ligações químicas, funções inorgânicas (ácidos, bases, óxidos e sais), cálculo
químico ( quantidade de matéria, concentrações molar e comum, frações molares e
titulo), balanceamento de equações (tentativa), reações químicas (neutralização e
combustão) e cálculo estequiométrico. Instrumentos e Normas de laboratório. Aulas
práticas.
Bibliografia Básica
BRADY, J. E. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, v. 1
RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo, Makron Books
MASTERTON W. I. L. Princípios de Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos.
Bibliografia Complementar
EBBING, P. D. Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
FELTRE, R. Fundamentos da Química. São Paulo, Editora Moderna
SARDELLA, A. Curso de Química. São Paulo, Editora Ática, v. 1
GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 5ª edição, 2009
GUY, A. G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Ementa
66
Geometria Analítica. Cônicas. Superfícies e
Coordenadas Esféricas. Coordenadas Cilíndricas.
coordenadas
Polares.
Plano.
Bibliografia Básica
BOULOS, P. e OLIVEIRA, J. C. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
LEHMANN, C. H. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Globo, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Harbra: 1994.
Bibliografia Complementar
MACHADO, A. S. Matemática Temas e Metas Geometria Analítica e Polinômios.
São Paulo: Atual, 1997.
RIGGETTO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: IBEC ,1982.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S.F. Geometria Analítica.
2009.
Porto Alegre: Bookman,
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Traduzido por Seiji
Hariki. São Paulo: Editora Makron Books, 2007.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo: MAKRON
BOOKS, 2006.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Ementa
Teoria Geral das Projeções. Método de Monge. Ponto, reta e plano. Métodos
Descritivos: rotação, rebatimento, mudança de planos. Projeções ortogonais de
polígonos, poliedros e sólidos elementares. Homologia. Verdadeira grandeza.
Problemas sobre superfícies elementares .Problemas métricos. Problemas práticos
e aplicabilidade em engenharia.
Bibliografia Básica
LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro.
Guanabara & Koogan, 1995.
MONTENEGRO, G. A. Geometria Descritiva, São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1991.
PRINCIPE Jr, A. R. Noções de Geometria Descritiva vol 1 e 2. Rio de Janeiro:
Ed. Nobel 1983.
Bibliografia Complementar
PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. v. 1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos.
PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. v. 2. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos
PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. v. 3. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos
PEREIRA, A. A. Geometria Descritiva: Paralelismo e ortogonalidade. Rio de
Janeiro: Francisco Alves
ALVARO, R. Jr. Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Livro Técnico.
67
CÁLCULO 0
Ementa
Números Reais e Conjuntos Numéricos, Estudo de Funções, Funções do 1º grau,
Funções do 2º grau, Funções exponenciais, Funções Logarítmicas, Funções
Trigonométricas, Funções Trigonométricas Inversas.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, W. O Cálculo com Geometria Analítica, Harbra Editora, São Paulo,
1994.
DEMANA, F. Pré-Cálculo – São Paulo: Pearson, 2009.
MUNEM. M. A., FOULIS, D. J. Cálculo 1. São Paulo. Elsevier, 1982.
Bibliografia Complementar
FLEMMING, D. M. Cálculo A; Funções, Limite, Derivação, Integração. Makron
Books, São Paulo, 1992.
DAVID J. Cálculo Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de Janeiro: Ed Guanabara
Dois, 1982.
SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica, São Paulo. Makron Books, 2007.
THOMAS, G. B. Cálculo, volume 1, Décima edição, Editora Addison-Wesley, 2003.
ÁVILA, G. Introdução ao Cálculo – Rio de Janeiro: LTC, 2010.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ementa
Identificação de instrumentos teóricos e de práticas de pesquisa, formulação de
hipóteses verificáveis, métodos de coleta de dados, apresentação oral e escrita de
trabalho científico, formulação de pesquisa e aspectos metodológicos básicos de
redação do trabalho científico.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2000.
RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª Edição.
São Paulo: Atlas, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21ª Edição Revista e
Ampliada. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia Complementar
CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 2ª Edição. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1981.
SALOMON, D. V. Como Fazer uma Monografia. 9ª Edição. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
VERA, A. A. Metodologia da Pesquisa Científica. Porto Alegre: Globo, 1976. 223p.
68
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica:
um Guia para Iniciação Científica. 2ª Edição ampliada. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2000.
KOCHE, J. C. Fundamentos da Metodologia Científica: Teoria da Ciência e
Iniciação à Pesquisa. 23ª Edição. Petrópolis,Vozes.1997.
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Ementa
A informática nos negócios. A sociedade da informação. Conceitos de hardware,
software e peopleware. Microcomputadores: Unidade central de processamento,
memória e dispositivos e meios de E/S. Sistemas de numeração. Representação de
dados. Bancos de dados. Profissões ligadas à computação. Sistemas de informação;
sistemas de apoio à Decisão; Sistemas Especialistas. Rede e comunicação de
dados. Sistemas operacionais. Internet. Segurança da Informação. Processadores
de Textos; Planilha Eletrônica; Pesquisa na Internet; Criação de apresentações
(slides); Montagem de páginas para internet.
Bibliografia Básica
NORTON, P. Introdução à informática – Editora Makron Books – São Paulo –
1997.
CAPRON, H. L. Introdução à Informática. Tradução José Carlos Barbosa dos
Santos; revisão técnica Sérgio Guedes de Souza. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
GUIMARAES, Â. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à ciência da computação. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
Bibliografia Complementar
MEIRELLES, F. S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª
ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
ALCALDE, E. L.; LOPEZ, M. G.; FERNANDES, S. P. Informática Básica. Tradução
Sérgio Molina. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.
CORNACHIONE JR, E.. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3ª. Edição, Editora Atlas. São Paulo, 2001.
DALTRINI, B. M. Introdução a sistemas de computação digital. Sao Paulo:
Makron books, 1999.
LEVINE, J. Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998. (Série para Dummies)
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores Editora LTC, Rio
de Janeiro, 2001.
2º PERÍODO
69
PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Ementa
Introdução a sistemas CAD. Apresentação dos principais softwares CAD utilizados
atualmente. Evolução. Conceituação. Aplicação de CAD em projetos mecânicos.
Hardware e software em CAD. Dispositivos de entrada e saída. Padrões gráficos.
Sistemas de coordenadas. Representação em 2D e 3D. Aprendizado e utilização de
software CAD.
Bibliografia Básica
ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico (NBR-5984,
NBR-8196, NBR-8402, NBR-8403, NBR-8404, NBR-10067, NBR-10068, NBR10482, NBR-10647, NBR-10582, NBR-13142, NBR-12298, NBR-10126, NBR-7191).
Rio de Janeiro.
FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8ª edição.
Rio de Janeiro: Editora Globo, 2009.
BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2011: Utilizando Totalmente. Editora Ética, 1ª
edição, 2010.
Bibliografia Complementar
MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2004.
OMURA, G.; CALLORI, R. AutoCAD 2000 – Guia de Referência. Editora Makron
Books, 2000.
REINA, C. C. Estudo dirigido Autocad 2006. Sâo Paulo, Editora Érica, 2007.
AUTODESK. Autocad release 11. São Paulo: Makron Books, 1992.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
Ementa
Medidas. Cinemática da partícula no movimento plano. Dinâmica da partícula: Leis
de Newton. Trabalho e Energia. Conservação de energia. Conservação do momento
linear. Conservação do momento angular. Cinemática e dinâmica da rotação.
Equilíbrio dos Corpos. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física I. Editora LTC. 2003/1992.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume I. Editora Edagar Blucher
2002/1996/1981.
RESNICK, R., HALLIDAY, D., WALKER, J. Fundamentos de Física Vol 1. Rio de
Janeiro: Editora LTC Livros Técnicos e Científicos, 2006/1993.
Bibliografia Complementar
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física: Mecânica Clássica.
Volume 1. 1ª Edição. Tradução da 3º edição Norte-Americana por Leonardo Freire
de Mello et al. São Paulo: Thomson, 2007. 403p.
70
RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física Vol 1. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e
Científicos, 2003.
ALONSO, M. Física um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
TIPLER, P. A. FISICA 1. Rio de Janeiro Guanabara dois, 1978. 1, 513.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica,
Oscilações e ondas, Termodinâmica. Volume 1. Traduzido por Fernando Ribeiro
da Silva e Gisele Maria Ribeiro Vieira. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. 793p.
ÁLGEBRA LINEAR
Ementa
Álgebra em R2 e R3. Matrizes e Determinantes. Sistemas de Equações Lineares.
Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovetores e Autovalores. Introdução
às Estruturas Algébricas Básicas.
Bibliografia Básica
BOLDRINI, J. L., COSTA, S. I. R., RIBEIRO, V. L. F. F., WETZLER, H. G. Álgebra
Linear. Ed. Harbra: 1980.
CALLIOLI. C.A. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual, 2003.
STEINBRUBH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987
Bibliografia Complementar
BORDINHÂO, N. C.; FAINGUELERNT, E. K. Álgebra Linear e Geometria
Analítica. São Paulo: Moderna, 1980. 390p.
GONÇALVES, A. S. Introdução a Álgebra Linear. São Paulo: Editora Edgar
Blucher, 1997.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear Teoria e Problemas. São Paulo: Makron Books,
1994.
SERRÃO. A. N. Exercícios e Problemas de Álgebra. Rio de Janeiro: LTC, 1968.
WANDERLEY, A. M. Álgebra Vetorial e Geometria. Rio de Janeiro: Campus, 1981.
159p.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Ementa
Limites e do Comportamento de Funções. Continuidade. Derivação. Noções de
Integração.
Bibliografia Básica
GUIDARIZZI, H. Cursos de Cálculo Vol.1. Rio de Janeiro: Livros técnicos e
Científicos, 1995.
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de
Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982.
71
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1990.
Bibliografia Complementar
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 1. Traduzido por Seiji
Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007. 829 p.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação e
integração. 6ª Edição: revista e ampliada. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall,
2006.
PISKOUNOV, N. S. Cálculo diferencial e integral. 18ª Edição. Volume 1. Tradução
de Antônio Eduardo Pereira Teixeira et al. Lopes da Silva, 2000. 516 p.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo I Diferencial e Integral. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1980.
CARNEIRO, C. E. I.; PRADO, C. P. C.; SALINAS, S. R. A. Introdução Elementar às
Técnicas do Cálculo Diferencial e Integral. 1ª Edição. São Paulo: Livraria da
Física, 2007.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Ementa
Conceitos Fundamentais. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central e
dispersão. Correlação e Regressão. Probabilidade. Distribuição Binomial, Poisson,
Hipergeométrica e normal. Amostragem. Estimativa de Parâmetros. Controle
Estatístico de Qualidade.
Bibliografia Básica
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2006
FONSECA, J. S. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 1985.
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo. Saraiva. 2002.
Bibliografia Complementar
MENDENHALL, W. Probabilidade e Estatística vol. 1 e 2 Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 1985.
BARBETTA, P. A., REIS, M. M., BORNIA, A. C. Estatísitica: para cursos de
Engenharia e Informática. 3ª ed. Ed. Atlas 2010.
TOLEDO, G. L. Estatística básica 2ª ed. Ed. Atlas 1985.
OLIVEIRA, F. E. M. Estatística e Probabilidade. 2ª ed. Ed. Atlas 1999
MARTINS, G. A. Princípios de Estatística. 2ª ed. Ed. Atlas, 2011.
LINGUAGEM E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO
Ementa
Formas de representação do pensamento lógico através de desenvolvimento de
algoritmos. Conceituação de algoritmo. Formas de representação de um algoritmo.
Desenvolvimento de algoritmo através de refinamentos sucessivos. Algoritmos
recursivos. Implementação de algoritmos em linguagem procedimental. O ambiente
72
computacional. Sintaxe e semântica de uma linguagem computacional. Estruturas
básicas de dados. Estruturas de análise. Estruturas de repetição.
Bibliografia Básica
MIZRAHI, V. V.; Treinamento em Linguagem C++; editora Makron Books; Módulo
1.
MIZRAHI, V. V.; Treinamento em Linguagem C++; editora Makron Books; Módulo
2.
BERRY, J.; Programando em C++; Editora Makron Books; São Paulo
Bibliografia Complementar
SAADE, J. Programando em C++, Editora Novatec, São Paulo, 2003
SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª Edição, Editora Makron, 1997.
GOMES, L. P. R., CAVA, R. A., L i n g u a g e m C. Universidade Católica de
Pelotas, Escola de Informática, 2006. http://gcg.ucpel.tche.br/luzzardi
TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y. Estruturas de Dados Usando C; Editora
Makron Books; 2005
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São
Paulo.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Ementa
Estrutura frasal (organização de períodos; padrões frasais). Estruturação e
desenvolvimento de parágrafos e textos. O parágrafo enquanto unidade mínima do
texto. Diferentes modos de desenvolvimento do parágrafo. Qualidades do texto:
coesão, coerência, clareza e correção. Tipologia textual; o texto dissertativo, o
descritivo, o narrativo e o argumentativo; textos técnicos pertinentes ao curso. Os
diferentes níveis de leitura, compreensão e produção textual. Estudo assistemático
de conteúdo gramatical.
Bibliografia Básica:
ABREU, A. S. Curso de Redação. 9. ed., São Paulo: Ática, 1999.
ANDRÉ , H. A. Curso de Redação: técnicas de redação, produção de textos, temas
de redação dos exames vestibulares. 5. ed. reform. São Paulo: Moderna, 1998.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed.
Janeiro: Lucerna, 1999.
rev. e ampl. Rio de
Bibliografia Complementar:
CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. 1. ed. São Paulo:
Moderna, 1993.
FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência textuais. 5. ed., São Paulo: Ática, 1998.
KOCK, I. V. O texto e a construção dos sentidos. 3. ed. São Paulo: Contexto,
2002.
SACCONI, L. A. Nossa Gramática: teoria e prática. 25. ed. São Paulo: Atual, 1999.
73
SERAFINI, M. T. Como escrever textos. 5. ed., São Paulo: Globo, 1992.
3º PERÍODO
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Ementa
Noções fundamentais. Economia de mercado. Formação do desenvolvimento
econômico. Microeconomia Macroeconomia. Noções de contabilidade nacional.
Custos e formação de preços.
Bibliografia Básica
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. São
Paulo, Saraiva, 3 ed., 2008.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
BRUM, A. J. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. São Paulo: Vozes, 24 ed. ,
2005.
Bibliografia Complementar
ABREU, M. P.. Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Republicana 1889 1989. São Paulo, 1990.
SILVA, J. C. F. Modelos de Análise Macroeconômica: um Curso Completo de
Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2 ed., 2005.
SINCLAY, L. Economia e Mercados. São Paulo: Saraiva, 19 ed. 2010.
ROSSETTI. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 20 ed., 2003.
MCGUIGAN, J. R. Economia de Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 11 ed.,
2010.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Ementa
Equilíbrio e Elasticidade, Gravitação, Fluidos, Oscilações, Ondas, Temperatura,
Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica, Teoria Cinética dos Gases, Entropia e a
Segunda Lei da Termodinâmica.
Bibliografia Básica
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Mecânica,
Oscilações e ondas, Termodinâmica. Volume 1. Traduzido por Fernando Ribeiro
da Silva e Gisele Maria Ribeiro Vieira. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006.
RESNICK, R., HALLIDAY, D. Fundamentos da Física Vol 2. Trad. Adir Moyses
Luiz. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2006.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Jr. Princípios de Física: Movimento ondulatório
e termodinâmica. Volume 2. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004.
74
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 2. São Paulo, EDGARD BLUCHER
LTDA, 1981.
TIPLER, P. A. . Física 2. Guanabara dois, 2, 1000
SEARS, F. W. Física 2. RIO DE JANEIRO, LIVROS TECNICOS CIENTIFICOS S.A.,
1981.
MCKELVEY, J. P. Física 2. São Paulo, HARPER E ROW BRASIL, 1979.
GONCALVES, D. Física Volume 2 Termologia. Rio de Janeiro, Livro técnico, 1977.
MÉTODOS NUMÉRICOS
Ementa
Erros e aproximação numérica. Zeros da função. Interpolação polinomial. Ajuste de
curvas: métodos dos mínimos quadrados. Sistema de Equações lineares. Introdução
numérica de equações diferenciais ordinárias. Métodos de integração.
Bibliografia Básica
RUGGIERO, M. A. G. Cálculo Numérico, Aspectos Teóricos e Computacionais.
São Paulo, 2 . Makron books, 1996.
HUMES, A. F. P. C.; MELO, I. S. H.; YOSHIDA, L. K.; MARTINS, W. T. Noções de
Cálculo Numérico. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1984.
GUIDORIZZI, R. Curso de Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1995.
Bibliografia Complementar
ARFKEN, G. B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e
Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. Trad. Antônio Paques et
al. Harper & Row do Brasil, 1977.
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo. Vol. 1. Trad. André Lima Cordeiro. Rio de
Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982.
ALBRETCH, P. Análise Numérico, um curso Moderno. Rio de Janeiro. LTC, 1973.
CONTE, S. D. Elementary Numerical Analysis. São Paul. McGraw Hill, 1965.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Ementa
Técnicas de Integração. Funções de mais de uma variável real. Diferenciabilidade e
diferencial total. Derivada Direcional. Derivadas Parciais de ordem superior. Máximos
e Mínimos das funções de várias variáveis. Integração Dupla e Tripla. Integrais
Impróprias.
Bibliografia Básica
75
GUIDARIZZI, R. Curso de Cálculo Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1995.
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo Vol. 1 e 2 Trad. André Lima Cordeiro. Rio
de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 2 São Paulo: Editora
Harbra Ltda. 1994.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 7ª Edição. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
ARFKEN, G. B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e
Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
ÁVILA, G. Cálculo 3: funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 5ª Edição. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. Traduzido por
Seiji Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007.
MECÂNICA GERAL
Ementa
Estática abstrata. Momento. Sistemas de forças. Redução de Sistemas. Invariantes.
Eixo Central. Equações universais de equilíbrio. Vínculos. Aplicações em sistemas
isostáticos planos e não planos. Geometria das massas. Centros de gravidade.
Momentos e Produtos de Inércia. Teorema de Mozzi. Movimento plano. Movimento
relativo. Dinâmicas dos sólidos. Teoremas gerais de Centro de massa. Momento
Cinético do Trabalho e Energia. Teoremas de D’Alembert e dos trabalhos virtuais.
Mecânica Física. Estudo das resistências passivas.
Bibliografia Básica
BEER, F. P.; JOHNSTON JÚNIOR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros:
Estática. São Paulo: PEARSON EDUCATION DO BRASIL, 2005.
HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica: Estática.10ª edição. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2005.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Estática. Editora LTC –
Livros Técnicos e Científicos, 6ª Ed., Rio de Janeiro, 2009.
Bibliografia Complementar
FONSECA, A. Curso de Mecânica 2 – Estática. Rio de Janeiro: Livros Técncios e
Científicos, 1977.
GABRIADES, E. Física Termologia Estática. São Paulo: Hamburg Ltda, 1971.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da Física. Vol1. 7ª
edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006.
76
HIBBELER, R. C. Engenharia Mecânica: Estática. 8ª edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
SUSTENTABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL
Ementa
Noções de ecossistema. A biosfera e seu equilíbrio. Ciclos Biogeoquímicos.
Preservação dos Recursos Naturais. Recursos renováveis. Recursos não
renováveis. A dimensão da mudança e os impactos ambientais Engenharia e Meio
Ambiente. Desenvolvimento Sustentável. Noções de Legislação Ambiental.
Bibliografia Básica
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988.
SACHS, I. O Ecodesenvolvimento. São Paulo: Ed. Nobel, 1993.
BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2005.
Bibliografia Complementar
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
LITTLE, P. E. Políticas ambientais no Brasil: análise, instrumentos e experiências.
São Paulo: IIEB, 2003.
MATTOS, K. M. C.; MATTOS, A. Valoração econômica do Meio Ambiente: uma
abordagem teórica e prática. São Carlos: RiMa, Fapesp, 2004.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental:
Legislação, elaboração e resultados. 5 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
INGLÊS INSTRUMENTAL
Ementa
Língua inglesa para fins específicos, em nível instrumental básico. Desenvolvimento
da habilidade de compreensão escrita através da interpretação de textos
acadêmicos e técnicos, a partir do conhecimento prévio do aluno em língua inglesa,
com a utilização do suporte da língua portuguesa.
Bibliografia Básica:
GULEFF, V. L., SOKOLIK, M. E., LOWTHER, C. Tapestry Reading 1. Heinle &
Heinle Thomson Learning. 2000.
HARDISTY, D., WINDEATT, S. C. Resource Books for Teachers. Oxford English.
1994.
MCKAY, S. L. Teaching English as an International Language. Oxford. 2002.
Bibliografia Complementar:
77
OLIVEIRA, S. Reading Strategies for Computing. Editora UnB. 1998.
CLARKE, S. Macmillan English Grammar in Context. Essential with Key. Editora
Macmillan. 2008.
CRAVEN, M. Reading Keys. Introducing. Editora Macmillan. 2003.
CRAVEN, M. Reading Keys. Developing. Editora Macmillan. 2003.
CRAVEN, M. Reading Keys. Extending. Editora Macmillan. 2003
4º PERÍODO
ENGENHARIA ECONÔMICA
Ementa
Matemática financeira. Análise de investimentos. Mercado de capitais. Análise de
balanços e demonstrativos. Orçamento. Depreciação.
Bibliografia Básica
VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E.; Fundamentos de Economia; 2ª ed.;
Ed. Saraiva; 2006.
EHRLICH, P. J. Engenharia Econômica – Avaliação e Seleção de Projetos de
Investimento; Ed. Atlas; 5ª Ed.; 1989.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999.
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo, Atlas,
2008.
SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. São Paulo, Prentice Hall, 2007.
SAMUELSON, P. A. Fundamentos da Análise Econômica.
Paulo: Ed. Nov Cultural, 1998.
COSTA, P. H. S.. Análise de projetos.
Getulio Vargas, 1990.
Rio de Janeiro:
3ª. Ed.
São
Editora da Fundação
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática.
Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
Ementa
Lei de Coulomb. Carga Elétrica. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico.
Capacitores e dielétricos. Circuitos elétricos. Campo Magnético. Lei de Ampère. Lei
de Faraday. Indutância. Circuitos RLC. Corrente alternada. Propriedades magnéticas
da matéria. Equações de Maxwell.
Bibliografia Básica
RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física 3. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e
Científicos, 1996.
78
SEARS, F. W. Física: eletricidade e magnetismo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Livros Técnicos e Científicos, 1983.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER.
Eletromagnetismo. Rio de Janeiro. LTC, 2009.
Fundamentos de Física 3 –
Bibliografia Complementar
TIPLER, P. A Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo.
3ªed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1995. 4 v.
CUTNELL. Física - Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FREDERICK, J.; KELLER, W.; EDWARD, G.; MALCOLLM, J. S. Física Vol. 1. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
CHAVES, A. Física Básica - Eletromagnetismo. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TIPLER, M. Física para Cientistas e Engenheiros Vol. 2 .Rio de Janeiro: LTC,
2009.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Ementa
Números complexos. Funções analíticas. Funções elementares de variáveis
complexas. Transformações por funções elementares. Séries de potências. Séries
de Fourier. Transformadas de Laplace.
Bibliografia Básica
GUIDARIZZI, R. Curso de Cálculo. Vol. 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1995.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. Trad. Antônio Paques et
al. São Paulo: Ed. Harper & Row do Brasil, 1977.
MUNEM, M. A., FOULIS, David J. Cálculo. Vol. 2. Trad. André Lima Cordeiro. Rio
de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Volume 3. 5ª Edição. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 7ª Edição. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
ARFKEN, G. B. Física Matemática: Métodos Matemáticos para Engenharia e
Física. Traduzido por Arlete Simille Marques. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
ÁVILA, G. Cálculo 3: funções de múltiplas variáveis. Volume 3. 5ª Edição. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. Traduzido por Seiji
Hariki. São Paulo: Makron Books, 2007.
79
ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Ementa
Legislação (CLT,NR,NRR). Organização de segurança do trabalho nas empresas
(CIPA, Mapa de Risco, PPRA, etc.), Noções de Ergonomia. Segurança, qualidade e
produção. Higiene do trabalho. Principais métodos e meios de prevenção de
acidentes utilizados na engenharia, EPI e EPC. Proteção contra incêndio, custo do
Acidente de Trabalho.
Bibliografia Básica
CAMPOS, A. A. M. Acidentes do Trabalho e Prevenção. 5ªed. São Paulo: Editora
SENAC, 2005.
MTE, SIT. Caminhos do Acidente de Trabalho. Brasília. 2005.
ROUSSELET, E. S. A segurança na obra. Rio de Janeiro: Sinduscon.
Bibliografia Complementar
LIDA, I. Ergonomia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, c1990.
CARVALHO, S. A. HIGIENE DO TRABALHO, Apostila e Anotações. Rio de
Janeiro. 2006.
CARVALHO, S. A. SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE INCÈNDIOS. Apostila e
Anotações.. Rio de Janeiro, 2006.
CREA-RJ, COLETÂNEA DE TEXTOS-CONTRIBUIÇÕES PARA A CONSTRUÇÃO
DA ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO BRASIL. Rio de Janeiro- 2004.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 4ª.
Ed. Porto Alegre: ARTMED Editora, 1998.
SISTEMAS ISOSTÁTICOS
Ementa
Isostática. Diagrama dos esforços normais e cortantes e momentos fletores.
Sistemas reticulados. Treliças planas. Vigas “Gerber”. Geometria dos
deslocamentos. Linhas de influência e sua aplicação na determinação dos esforços
máximos.
Bibliografia Básica
MCCORMAC, J. C. Análise estrutural - Usando métodos clássicos e métodos
matriciais. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2009.
HIBBELER, R. C. Mecânica: Estática. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2005.
VIERO, E. H. Isostática Passo a Passo - Sistemas Estruturais em Arquitetura e
Engenharia. Editora EDUCS, 1ª edição, 2004.
Bibliografia Complementar
GORFIN, B., OLIVEIRA, M. M., Estruturas Isostáticas, Ed. LTC, 1975.
FONSECA, A. Curso de Mecânica. Vol. 1, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1972.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol 1. Porto Alegre: Ed. Globo,
1981.
80
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 2004.
POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,
1982.
RILEY, W., STURGES, L., MORRIS, D. Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 5º
edição, Rio de Janeiro, 2003.
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Ementa
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Segunda
Ordem. Resoluções das Equações Diferenciais em Séries de Potência. Sistemas de
Equações Diferenciais.
Bibliografia Básica
EDWARDS, C. H. Jr. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de
Contorno. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 3ª edição, 1995.
BOYCE, W. E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. Trad. Carvalho, A. C.C. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1988, c1979.
GUIDORIZZI, R. Um Curso de Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2001.
Bibliografia Complementar
KAPLAN, W. Cálculo Avançado, Edgard Blucher Editora e EDUSP, São Paulo,
1972.
AYRES Jr., F. Equações Diferenciais, Coleção Schaum, Ao Livro Técnico, 1963
FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, IMPA, 1997.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1 e 2 São Paulo: Editora
Harbra Ltda. 1994.
MUNEM, M. A., FOULIS, D. J. Cálculo Vol. 1 e 2. Trad. André Lima Cordeiro. Rio
de Janeiro: Ed Guanabara Dois, 1982.
CULTURA E RELIGIÃO
Ementa
Conhecimento religioso. Religiões com origem na índia. Religiões do extremo
oriente. Religiões africanas. Monoteísmo. Novas Religiões e novas perspectivas.
Ética como fruto das religiões. As religiões no Brasil. O Cristianismo como paradigma
do pensamento e conduta ocidental.
Bibliografia Básica
ALVES, R. O Que é Religião. 9ª ed. São Paulo: LOYOLA,2008.
BONO, E. E a Ciência uma Nova Religião ou os Perigos do Dogma Cientifico.
Rio de Janeiro: CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA,1971.
GAARDER, Jostein. O Livro das Religiões. São Paulo: CIA DAS LETRAS, 2000.
81
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, C. R. S. O Humano, Lugar do Sagrado. São Paulo: Olho D’Água, 1995.
ARMSTRONG, K. Em nome de Deus: o fundamentalismo no judaísmo, no
cristianismo e no islamismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
BINGEMER, M. C. L. Violência e religião: cristianismo, islamismo, judaísmo:
três religiões em confronto e diálogo. PUC/Rio: Rio de Janeiro, São Paulo:
Loyola, 2001.
BRUSTOLIN, L. A. Saberes Sagrados nas Tradições Religiosas in Ensino
religioso e Ensino Superior, caminhos e perspectivas, CNBB–sul3: Porto Alegre,
2002.
CROATTO, J. S. As linguagens da experiência religiosa: uma introdução à
fenomenologia da religião. São Paulo: Paulinas,2001.
DELUMEAU, J.; MELCHIOR-BONNET, S. De religiões e de homens. São Paulo:
Loyola, 2000.
ROSA, M. Psicologia da Religião. Rio de Janeiro: JUERP, 1979.
5º PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO
Ementa
Objetivos da administração de empresas. Administração de pessoal. Objetivo da
organização de empresas. Estruturas de organização. Custos versus produtividade.
Engenharia e métodos. Controle de qualidade. ISO 9000. Pesquisa Operacional.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 2ª ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1994.
MAXIMINIANO,A. C. A. Introdução a Administração.6º. São Paulo, Atlas, 2004.
SOBRAL, F. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo :
Pearson Prentice hall, 2008.
Bibliografia Complementar
LERNER, W. Organização, sistemas e métodos. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1982.
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da qualidade isso 9001 : princípios e requisitos – 2.
Edição, São Paulo: Atlas, 2009
COELHO, M. A essência da administração: conceitos introdutórios. São Paulo,
Saraiva, 2008
ABNT, Coletânea de Normas de Sistema de Gestão da Qualidade. Rio de
Janeiro: ABNT, 2001.
DRUCKER, P. Administrando para o Futuro. São Paulo. Pioneira. 1993.
82
TOPOGRAFIA I
Ementa
Objetivos da topografia. Sua origem e evolução. A representação do relevo por
pontos, plantas, perfis e seções. A orientação verdadeira e magnética. Os
nivelamentos barométrico, trigonométrico e geométrico. Taqueometria e o desenho
topográfico. Medidas de área e volumes e seu uso na engenharia. Topografia
automatizada. Aulas práticas.
Bibliografia Básica
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1, Ed. Edgard
Blucher Ltda. São Paulo: 1999. 191p.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2 , Ed. Edgard
Blucher Ltda. 1999 . 232p.
MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Ed. Contexto, 1991.
Bibliografia Complementar
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. Ed. Edgard Blucher.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975. 655p.
ESPARTEL, L. Caderneta de Campo. 10ª Ed. Porto Alegre: Globo, 1977.
GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba. FEALQ, c1988. 349p.
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Editora Contexto,
1991.
DESENHO DE PROJETO DE ENGENHARIA CIVIL
Ementa
Conjunto de plantas elementares para projeto de arquitetura (plantas de: situação,
cobertura, baixas. Cortes longitudinal e transversal, detalhamentos). Noções de
desenho topográfico. Introdução à morfologia estrutural em concreto armado da
edificação. Conjugação do projeto estrutural com o projeto arquitetônico. Noções do
conjunto de plantas elementares para o projeto de estruturas (planta de formas, de
vigas, de fundação e detalhamentos). Projeto arquitetônico completo auxiliado por
computador e otimização da morfologia estrutural.
Noções de projetos
complementares da edificação (instalações prediais).
Bibliografia Básica
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo. Edgard Blucher.2001.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de
Janeiro: Editora Globo, 2005.
Bibliografia Complementar
ADÂO, F. X. Desenho de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980.
MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. São Paulo. Edgard Blucher. 2001.
83
CARVALHO JUNIOR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 3ª
edição, São Paulo. Edgard Blucher. 2008.
CARVALHO JUNIOR., R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3ª
edição, São Paulo. Edgard Blucher. 2008.
BOTELHO, M. H. C.; GIANNONI, A.; BOTELHO, V. C. Manual de Projeto de
Edificações. São Paulo. Editora Pini, 2008.
FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE
Ementa
Circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada. Materiais elétricos:
condutores, isolantes e semicondutores. Materiais magnéticos. Motores elétricos.
Luminotécnica. Noções de dispositivos de baixa tensão. Aplicações especiais de
eletricidade na engenharia.
Bibliografia Básica
MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada. 6ª
Edição. Rio de Janeiro: Érica, 2001.
CAPUANO, F. G.; MENDES, M. A. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20ª
Edição. São Paulo: Érica, 2003.
ALMEIDA, J. E. Motores Elétricos: Manutenção e Testes. 3ª Edição. Rio de
Janeiro, Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
SAY, M. G. Eletricidade Geral: Fundamentos. Rio de Janeiro: Hemus, 2004. 96p.
CREDER, H. Instalações Elétricas, Editora LTC, São Paulo, 2002.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica, Makron Books, São Paulo, 1997.
CURTHER, P. Análise de Circuitos CA com Problemas Ilustrativos. São Paulo:
Mc Graw – Hill, 1976.
QUEVEDO, C. P. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1988.
PRINCÍPIO DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS
Ementa
Princípios da Tecnologia Industrial. Estrutura Cristalina e seus defeitos. Fabricação
da Cerâmica, Tintas, Vidro e Cimento. Ensaios não destrutivos. Solidificação dos
metais. Diagrama de equilíbrio. Diagrama ferro-carbono. Tratamento térmico dos
aços. Tratamentos superficiais. Modificação das propriedades por mudanças nas
microestruturas. Nomenclatura e propriedades dos aços de baixa e alta liga. Metais
não ferrosos e suas ligas. Aulas práticas.
Bibliografia Básica
GUY, A. G. Ciências dos Materiais. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
84
GUIMARÃES, J. E. P. A Cal, Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil.
São Paulo, Editora PINI, 2002.
VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de
Janeiro, Editora Campus.
Bibliografia Complementar
SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. São Paulo, Editora
Edgard Blucher
GENTIL, V. Corrosão. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 5ª edição, 2009.
COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos, São Paulo, Editora
Edgard Blucher.
OKUMURA, T. Engenharia de Soldagem e Aplicações, Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos.
CALLISTER Jr., W., Material Science and Engineering na Introduction. USA: Ed.
John Whiley, 1999.
GEOLOGIA
Ementa
Conceitos. Histórico e subdivisões. A Terra: origem, idade e constituição. O balanço
isostático. Teoria da Tectônica de Placas. Geologia dinâmica: processos de origem
interna e externa. Minerais constituintes das rochas. Classificação dos tipos de
rochas. Propriedades das rochas de maior interesse para a Engenharia.
Intemperismo. Estruturas geológicas. Água subterrânea. Prospecção geofísica;
sondagens à percussão e rotativa. Perfis e mapas geológicos. Aulas práticas.
Bibliografia Básica
TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a
Terra. Oficina de textos, São Paulo, 2000.
PRESS, F., SIEVER, R., GROTZINGER, J., THOMAS, J. H. Para Entender a Terra.
Edição 1, 2006.
CHIOSSI, N. J. Geologia aplicada a engenharia. USP, 1979.
Bibliografia Complementar
POPP, J. H. Geologia Geral, Rio de Janeiro, Ed Livros técnicos e científicos, 1984
SUGUIO, K. Geologia sedimentar, Ed Edgard Blucher.
LOCZY, L., LADEIRA, E. A. Geologia Estrutural e Introdução à Geotectônica.
Edgard Blucher 1976.
EDWARD J. T., LUTGENS, F., TASA, D. Earth: An Introduction to Physical
Geology. 9th Edition. 2007.
HAAKON, F. Structural Geology. 1a edição, 2010.
EQUIPAMENTOS
Ementa
85
Mancais. Forças de Atrito. Frenagem. Máquinas simples. Máquinas motrizes.
Máquinas usadas em terraplanagem. Mecanismos. Engrenagens. Queda Hidráulica.
Choque. Bombas Centrífugas. Estação de tratamento. Turbinas hidráulicas.
Pequenas estações de captação de energia hidráulica. Ventiladores e dutos de
ventilação.
Bibliografia Básica
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática . Editora LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 1999.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda, 2006.
MACINTYRE, A. J.
Guanabara, 1987.
Bombas e Instalações de bombeamento. Rio de Janeiro:
Bibliografia Complementar
MATTOS, E. E. Bombas Industriais. Rio de Janeiro: Técnica, 1998
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro, LTC. 1996
FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 2001.
POTTER, M. C.; Mecânica dos Fluidos. São Paulo, Pioneira Thomson Learning,
2004
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Ementa
Estudo das Tensões em um ponto. Lei de Hooke. Lei de Poisson. Deformações.
Tensão na flexão e torção. Tensões na solicitação axial. Tensão no corte simples.
Tensões combinadas Dimensionamento com solicitações singelas e associadas.
Aulas práticas.
Bibliografia Básica
BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda, 1999.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2004.
POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,
1982.
Bibliografia Complementar
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 2004.
RILEY, W., STURGES, L., MORRIS, D.: Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 5º
edição, Rio de Janeiro, 2003.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1960.
86
TIMOSHENKO, S. Mecânica dos sólidos. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1983-84.
SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice-Hall do Brasil, 1983.
LIBRAS
Ementa
Vocabulário básico da LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções da LIBRAS.
Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical da LIBRAS.
Princípios linguísticos. Diálogos e narrativas na LIBRAS.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue
da Língua de Sinais Brasileira Vol I e II. São Paulo: Edusp – Editora da
Universidade de São Paulo, 2001.
CARVALHO, R. E.. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e
educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1995.
Bibliografia Complementar
COUTO, A. Como posso falar: aprendizagem da língua portuguesa pelo
deficiente auditivo. Rio de Janeiro: AIPEDA, 1991.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LABORIT, E. O voo da Gaivota. São Paulo: Best Seller,1994.
QUADROS, R. M.; KAMOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SACKS, O. Vendo Vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro:
Imago, 1989
6º PERÍODO
TOPOGRAFIA II
Ementa
Levantamento e reconhecimento expedito do terreno. Levantamentos topográficos
específicos para estradas, canais, adutoras, cadastrais e hidrográficas. Locação de
obras correntes da Engenharia.. Geodésia. Sistema de posicionamento geográfico.
Geoprocessamento. Aulas práticas.
Bibliografia Básica
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1, Ed. Edgard
Blucher Ltda. São Paulo: 1999. 191p.
87
BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2 , Ed. Edgard
Blucher Ltda. 1999 . 232p.
MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática. São Paulo: Ed. Contexto, 1991.
Bibliografia Complementar
BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. Ed. Edgard Blucher.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1975. 655p.
ESPARTEL, L. Caderneta de Campo. 10ª Ed. Porto Alegre: Globo, 1977.
GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba. FEALQ, c1988. 349p.
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Editora Contexto,
1991.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Ementa
Mecânica dos fluidos. Camada limite, transferência de calor. Regime e formas de
transferências. Condução, convecção e radiação. Lei de Flick. Análise adimensional
no estudo dos fenômenos de transporte. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica
FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1999.
STREETER, V. L., WYLIE E. B. Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill.
INCROPERA, F. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 5ª
Edição, Ed. LTC, 2003.
Bibliografia Complementar
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro, LTC.1996.
MACINITYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de
Janeiro.LTC.1996
HOLMAN, J. P. Transferência de calor, McGraw-Hill.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard. Blucher, 1988.
VENNARD, S. Elementos de Mecânica dos Fluidos, Guanabara Dois.
HIDROLOGIA APLICADA
Ementa
Introdução. Divisões. Ciclo das águas. Águas superficiais. Águas Subterrâneas.
Curvas de intensidade e duração. Período de ocorrência. Hidrogramas. Tempo de
concentração. Recursos Hídricos. Bacias Hidrográficas e seu monitoramento.
Bibliografia Básica
LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B. Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo.
Editora McGraw-Hill do Brasil.
PINTO, N. L. S. Hidrologia de superfície. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1976.
88
VILELLA, S. M., MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. São Paulo: Editora McGraw-Hill
do Brasil, 1975.
Bibliografia Complementar
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da Universidade de São
Paulo. EDUSP, São Paulo. 1993.
PAIVA, J. B. D., PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas
Bacias Hidrográficas. ABRH. Porto Alegre, 2001.
RIGHETTO, A. M., Hidrologia e Recursos Hídricos. São Paulo. Ed. EESC-USP,
1998.
REICHARDT, K. A água em Sistemas Agrícolas. E. Manole. 1990.
BRANDÃO, V. S.; PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. Viçosa.
Ed. UFV.
MECÂNICA DOS SOLOS I
Ementa
Origem e formação dos solos. Propriedade das partículas e índices físicos.
Classificação dos solos. Compactação dos solos. Tensões normais e efetivas e poropressões. Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Investigação do subsolo. Água
nos solos: permeabilidade, fluxo uni e bidimensional. Compressibilidade e
adensamento. Aulas práticas.
Bibliografia Básica
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações, vol. 1 e 2. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Texto,
2000.
VARGAS, M. Introdução à Mecânica dos solos. São Paulo: USP, 1987.
Bibliografia Complementar
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 3. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Texto,
2000.
FIORI, A. P., CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das
Rochas. Editora UFPR.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Exercícios Resolvidos,
Editora Oficina de Textos, 2001.
ORTIGÃO, J. A. R., Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, LTC,
1995.
TERZAGUI, K. Soil Mechanics in engeneering pratice. NY. Jonh Wiley. 1996.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Ementa
89
Estrutura cristalinas dos metais. Diagramas de fases. Ensaios mecânicos dos metais.
Aço para concreto armado e protendido. Tratamentos mecânicos. Ferro, gusa e aço.
Corrosão dos metais. Aços especiais. Secagem e preservação da madeira. Estudo
dos agregados. Tipos de argamassa e sua preparação. Materiais cerâmicos. Vidros.
Materiais Plásticos. Tintas, vernizes. Materiais Betuminosos. Instrumentos e
Equipamentos. Normas e especificações. Ensaios físicos e mecânicos: madeira,
aços e materiais cerâmicos. Reciclagem de materiais de construção. Aulas práticas.
Bibliografia Básica
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 1 Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1987-1988.
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 2 Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1987-1988.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland, 13ª Edição. 1998.
Bibliografia Complementar
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Editora Globo, 13ª Edição 1998.
RIPPE, E. Manual Prático de Materiais de construção: recebimento, transporte
interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995.
SILVA, M. R. Materiais de construção. São Paulo: Pini, 1985.
ISAIA,G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia
de Materiais Vol. 1 Ibracon São Paulo 2007.
ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia
de Materiais Vol. 2 Ibracon São Paulo 2007.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Ementa
Estado duplo e triplo das tensões. Cálculo dos deslocamentos. Equações da
elástica. Teorema de Mohr. Teoremas gerais. Noções de instabilidade elástica.
Flambagem de colunas. Propriedade mecânica dos materiais. Dimensionamento
com fadiga. Molas. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica
BEER, F. P. Resistência dos materiais. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda, 1999.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. São Paulo, Pearson Pretentice Hall,
2004.
POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos sólidos. São Paulo: Ed. Edgard Blucher,
1982.
Bibliografia Complementar
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática. Editora LTC – Livros Técnicos e
Científicos, 4ª Ed., Rio de Janeiro, 2004.
90
RILEY, W., STURGES, L., MORRIS, D.: Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 5º
edição, Rio de Janeiro, 2003.
TIMOSHENKO, S. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1960.
TIMOSHENKO, S. Mecânica dos sólidos. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1983-84.
SHAMES, I. H. Introdução à Mecânica dos Sólidos, Prentice-Hall do Brasil, 1983.
SISTEMAS HIPERESTÁTICOS I
Ementa
Sistemas de barras hiperestáticas planas. Métodos dos esforços. Estudo das vigas
contínuas. Tirantes rígidos e elásticos. Estudo de quadros e grelhas hiperestáticas.
Recalques de apoio.
Bibliografia Básica
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna,2004.
SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. Análise de Estruturas - Método das Forças e
Método dos Deslocamentos. 2ª Edição. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural Vol. 2. Editora Globo: Porto Alegre,
1983.
Bibliografia Complementar
BEER, F.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. Trad. Pereira, C. D. M.
São Paulo: Editora Makron Books, 2004.
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas, vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Dois, 1985.
POLILLO, A. Exercícios de Hiperestática. São Paulo: Ed. Página Aberta, 1977.
376p.
ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. São Paulo: Ed Página Aberta, 1970.
SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
NOÇÕES DE DIREITO
Ementa
Ramos do Direito: noções de Direito Constitucional, Penal, do Trabalho e
Administrativo. Licitações e Contratos Administrativos.
Bibliografia Básica
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
BRASIL. Lei sobre Anotação de Responsabilidade Técnica – ART. Lei n.
6.946/1977.
91
BRASIL. Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Lei n. 8.666 de 21 de
junho de 1993.
BRASIL. Código Civil. Lei n. 10.406/02.
REALE, M. Lições preliminares de Direito. Rio de Janeiro. Saraiva. 2004.
Bibliografia Complementar
DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Vol. 1. 13ª ed., São Paulo. Saraiva,
1997.
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao Direito do Trabalho, 29ª edição, São Paulo: LTr,
2003.
SECCO, O.A. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro. Lumem Júris.2002.
PEREIRA Jr. J. T. Comentários à lei de Licitações. Lumen Juris, 2003.
SANTOS, M. W. Batista dos. Licitações e Contratos. Roteiro Prático. Malheiros.
7º PERÍODO
INSTALAÇÕES PREDIAIS I
Ementa
Projeto de Instalações Elétricas. Especificação e dimensionamento de iluminação.
Dimensionamento de cargas, condutores, eletrodutos e dispositivos de proteção.
Divisão de circuitos. Cálculo de demanda. Sistemas de Aterramento. Quadros de
distribuição. Quadros de medição. Instalações Telefônicas e de TV.
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações elétricas. 10ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1989.
KRATO, H. Projetos de Instalações Elétricas. São Paulo. Epu. 2005
COTRIN, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo. MCGRAW HILL. 1982.
Bibliografia Complementar
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações
elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14039: Instalações
elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: proteção de
estruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2005.
SCHMIDT, W. Materiais Elétricos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1979; vol. 1 e
2.
92
HIDRÁULICA
Ementa
Definições. Mecânica dos fluidos. Grandezas pertinentes. Equações de equilíbrio.
Hidroestática. Perda de carga nas tubulações. Transientes hidráulicos em
tubulações. Escoamento de fluidos compressíveis. Teoria da difusão. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica
FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. RJ, Ed. LTC, 1999.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard. Blucher, 1988.
STREETER, V. L., WYLIE, E. B., Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill.
Bibliografia Complementar
MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro, LTC.1996.
MACINITYRE.A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de
Janeiro.LTC.1996
INCROPERA, F. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 5ª
Edição, Ed. LTC, 2003.
VENNARD, S. Elementos de Mecânica dos Fluidos, Guanabara Dois.
HOLMAN, J. P. Transferência de calor, McGraw-Hill.
ESTRADAS I
Ementa
Noções de planejamento. Plano diretor. Seleção e alternativas. Estudos de
viabilidade. Projetos básico e final. Supervisão de projetos. Reconhecimento e
exploração de traçados. Projetos geométricos e interseções de terraplanagem de
drenagem. Superestrutura rodoviária e ferroviária. Normas técnicas. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica
PIMENTA, C. R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª edição, São Carlos, Rima
Editora. 2004.
DNER. Procedimentos básicos para operação de rodovias. Brasil, Ministério dos
Transportes. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Brasília: DNER, 1997.
DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. Brasil, Ministério dos Transportes.
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes . Rio de Janeiro: DNIT,
2006.
Bibliografia Complementar
SIQUEIRA, R. Caminhos - Pontes e Estradas do Brasil. Luminatti Editora
COSTA, P. S. Estradas-Estudos e Projetos. Editora EDUFBA
DNER. Materiais para obras rodoviárias. Brasil, Ministério dos Transportes.
Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Rio de Janeiro: DNER, 1971-74.
93
BRUTON, M. J. Introdução ao Planejamento dos Transportes. São Paulo. USP,
1979.
SETTI, J. R. A Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Escola de Engenharia de S.
Carlos/USP, S. Carlos, 2001.
MECÂNICA DOS SOLOS II
Ementa
Cálculo de recalques (iniciais, por adensamento primário e secundário). Resistência
ao cisalhamento de solos. Empuxo de terra e obras de contenção. Estabilidade de
taludes naturais e de aterros. Aterros sobre solos compressíveis. Noções de
barragens de terra.
Bibliografia Básica
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 2. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 3. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1988.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Texto,
2000.
Bibliografia Complementar
FIORI, A. P., CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das
Rochas. Editora UFPR.
VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo. USP. 1987.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos: Exercícios Resolvidos,
Editora Oficina de Textos, 2001.
ORTIGÃO, J. A. R., Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, LTC,
1995.
TERZAGUI, K. Soil Mechanics in engeneering pratice. NY. Jonh Wiley. 1996.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
Ementa
Tipos, fabricação, propriedades e composição do cimento. Calor de hidratação e
velocidade de endurecimento da calda de cimento. Exploração de pedreiras.
Componentes aditivos de concreto. Concreto: trabalhabilidade, dosagem, produção,
transporte e adensamento. Controle de qualidade. Instrumentos equipamentos.
Normas e especificações. Ensaios e recepção e determinação de grandezas. Aulas
Práticas.
Bibliografia Básica
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 1 Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1987-1988.
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Vol. 2 Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1987-1988.
PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland, 13ª Edição. 1998.
94
Bibliografia Complementar
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Editora Globo, 13ª Edição 1998.
RIPPE, E. Manual Prático de Materiais de construção: recebimento, transporte
interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995.
SILVA, M. R. Materiais de construção. São Paulo: Pini, 1985.
ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia
de Materiais Vol. 1 Ibracon São Paulo 2007.
ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípio de Ciência e Engenharia
de Materiais Vol. 2. Ibracon São Paulo 2007.
CONCRETO ARMADO I
Ementa
Introdução. Histórico e normas da ABNT. Propriedades dos materiais. Fundamento
de cálculo e hipóteses básicas de dimensionamento. Estados limites. Coeficientes de
segurança. Dimensionamento à flexão simples e a flexão composta reta.
Dimensionamento à esforços cortantes. Fissuração. Punção. Detalhamento de vigas
e pilares. Dimensionamento e detalhamento à torção. Cálculo e limitação de
deformações.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118.
Vol. 1. Rio Grande – RS: Editora Dunas. 2003.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR–6118 – Projetos de
Estruturas de Concreto – Procedimento, Rio de Janeiro – RJ, 2003.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. vol. 1. Rio de Janeiro:
Globo, 1987.
Bibliografia Complementar
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120. Cargas para Cálculo
de Estruturas de Edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1982.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123. Força devido ao
Vento em Edificação – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1988.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118.
Vol. 2. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118.
Vol. 4. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 2. Rio de Janeiro:
Globo, 1987.
SISTEMAS HIPERESTÁTICOS II
Ementa
95
Sistemas de Barras Hiperestáticas. Método das deformações, Cross e mistos.
Aplicações a estruturas usuais. Linhas de influência em sistemas hiperestáticos.
Introdução à análise matricial.
Bibliografia Básica
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna,2004.
SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. Análise de Estruturas - Método das Forças e
Método dos Deslocamentos. 2ª Edição. São Paulo: Ciência Moderna, 2006.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural Vol. 2. Editora Globo: Porto Alegre,
1983.
Bibliografia Complementar
BEER, F.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. Trad. Pereira, C. D. M.
São Paulo: Editora Makron Books, 2004.
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas, vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Dois, 1985.
POLILLO, A. Exercícios de Hiperestática. São Paulo: Ed. Página Aberta, 1977.
376p.
ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. São Paulo: Ed Página Aberta, 1970.
SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURA E URBANISMO
Ementa
Projeto arquitetônico de um edifício multifamiliar de alto padrão. Projeto de escada.
Projeto de garagem. Projeto de telhado. História e teoria do urbanismo. Estatuto da
cidade. Plano diretor.
Bibliografia Básica
ZEVI, B. Saber ver arquitetura. Editora Martins Fontes, 2000.
Costa, E. C. Arquitetura Ecológica, Condicionamento Térmico Natural. São
Paulo. Editora Edgard Blucher, 1982.
BENÉVOLO, L. História da Cidade. 4ªed. São Paulo, Perspectiva,2007.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, C. S. O Estatuto da Cidade: comentado. São Paulo. Aliança das
Cidades, 2010.
ADÂO, F. X. Desenho de Concreto Armado. Rio de Janeiro: Ediouro, 1980.
MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. São Paulo. Edgard Blucher. 2001.
BOTELHO, M. H. C.; GIANNONI, A.; BOTELHO, V.C. Manual de Projeto de
Edificações. São Paulo. Editora Pini, 2008.
LENGEN, J. V. Manual do Arquiteto Descalço. 1ª Edição, São Paulo. Editora
Empório do Livro, 2008.
96
8º PERÍODO
INSTALAÇÕES PREDIAIS II
Ementa
Instalação predial de água potável. Instalação predial de água quente. Instalação
predial de água gelada e filtrada. Instalação predial de proteção e combate ao
incêndio. Instalação predial de esgotos sanitários. Instalação predial de piscinas.
Instalação predial de gás, combustível canalizado e GLP. Instalação predial de
compactadores de lixo. Instalação predial de ar comprimido, oxigênio e vapor.
Sistema de recuperação de águas das chuvas. Sistema de reciclagem de águas
prediais servidas.
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações Hidráulicas. 3ªed. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1991.
MACINITYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais.Rio de
Janeiro.LTC.1996
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro.LTC.2002
Bibliografia Complementar
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5626/98 - Instalação
Predial de Água Fria.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 7198/93 - Projeto e
Execução de Instalações Prediais de Água Quente.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 8160/99 - Instalação
Predial de Esgoto Sanitário e Ventilação.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 10844/89 - Instalações
Prediais de Águas Pluviais
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13933/97 - Instalações
Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13714/2000 - Instalações
Hidráulicas Contra Incêndio, por Hidrantes e Mangotinhos.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 14432/2000 - Exigências
de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações Procedimento.
EMPREENDEDORISMO E ÉTICA
Ementa
Nova Realidade do mundo do trabalho; Empreendedorismo e o empreendedor:
Conceitos e definições; Ética no empreendedorismo: possibilidade ou ilusão? Metas
e objetivos na ação empreendedora; Perfil do empreendedor e auto-avaliação;
Análise de indicadores sócioeconômicos da região norte-fluminense; análise de
97
mercado; Construção da visão do negócio – trabalhando a ideia; Construção da rede
de relações (network); Elaboração e apresentação de um plano de negócios
simplificado.
Bibliografia Básica
DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor – Prática e Princípios, Ed.
Pioneira, 1993.
DRUCKER, P. Administrando Para o Futuro – Os Anos 90 e a Virada do Século,
Ed Pioneira, 1992.
DOLLABELA, F. O Segredo de Luíza, Ed. Cultura, 1999.
Bibliografia Complementar
PAIXÃO, R. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo.
SEBRAE ES. 1ª Edição, 2006.
WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo. Martin
Claret. 1ª Edição.
SEBRAE SP. Onde estão as micro e pequenas empresas no Brasil. São Paulo.
SEBRAE SP. 1ª Edição, 2006.
STALLINGS, B., PERES, W. Crescimento, Emprego e Equidade. Rio de Janeiro.
Campus. 1ª Edição, 2002.
LANDES, D. Riqueza e Pobreza das Nações. Rio de Janeiro. Campus.7ª Edição,
1998.
ESTRADAS II
Ementa
Construção da infraestrutura rodoviária e ferroviária: estudos geotécnicos, materiais
empregados, aterros, projetos de drenagem, equipamentos e máquinas. Termologia
e classificação dos pavimentos. Usinas de Asfalto. Bases e revestimentos. Custos.
Noções de conservação de rodovias. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica
BAPTISTA, C. F. N. Pavimentação. Porto Alegre: Ed. Globo, 1980-86.
DNER. Materiais para obras rodoviárias. Brasil, Ministério dos Transportes.
Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Rio de Janeiro: DNER, 1971-74.
EBTU. Manual de pavimentação urbana. Empresa Brasileira de Transportes
Urbanos. Brasília: EBTU: ABPV, 1988.
Bibliografia Complementar
FRAENKEL, B. B. Engenharia rodoviária. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois,
c1980.
PIMENTA, C. R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª edição, São Carlos, Rima
Editora. 2004.
DNER. Procedimentos básicos para operação de rodovias. Brasil, Ministério dos
Transportes. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Brasília: DNER, 1997.
98
DNIT. Manual de Drenagem de Rodovias. Brasil, Ministério dos Transportes.
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes . Rio de Janeiro: DNIT,
2006.
SIQUEIRA, R. Caminhos - Pontes e Estradas do Brasil. Luminatti Editora.
FUNDAÇÕES
Ementa
Elementos necessários ao projeto de estrutural de fundações. Investigações
geotécnicas para fundações. Fundações rasas e superficiais. Teorias e modelos de
capacidade de carga. Normas para fundações. Blocos e sapatas corridas, isoladas e
com carga excêntricas. Radiers, vigas de fundação e vigas de equilíbrio.
Detalhamento estrutural geral.
Rebaixamento do lençol d’água. Elementos
necessários ao projeto de estrutural de fundações profundas. Bloco de coroamento.
Cravação de estacas. Tubulões. Efeito Tschebotarioff. Atrito negativo. Caso geral de
estaqueamento. Detalhamento estrutural geral. Novas tecnologias em fundações.
Acidentes em fundações. Reforços em fundações.
Bibliografia Básica
ABNT. Projeto e Execuções de fundações. NBR 6122. Rio de Janeiro: ABNT.
HACHICH, W., FALCONI, F. F., SAES, J. L., FROTA, R. G. O., CARVALHO, C. S.,
NIYAMA, S. Fundações: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1998.
VELLOSO, D. A., LOPES, F. R. Fundações Vol. 1. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ,
1996.
Bibliografia Complementar
ALONSO, U. R., Dimensionamento de Fundações Profundas. Editora Edgard
Blucher.
OLIVEIRA, A. M. & BRITO, S. N. Geologia de Engenharia. ABGE, São Paulo. 1998.
ALONSO, U. R., Exercícios de Fundações. Editora Edgard Blucher.
ALONSO, U. R., Previsão e Controle de Fundações. Editora Edgard Blucher.
CERNICA, J. N. Geotechnical Engineering – Soil Mechanics. Ed. John Wiley &
Sons, 1995.
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO
Ementa
Processos gerais de construção. Organização e racionalização das construções.
Industrialização e pré-fabricado nas construções. Centrais e bombeamento do
concreto e argamassas. Estudo das infraestruturas comuns e especiais. Métodos
construtivos modernos. Aulas Práticas.
Bibliografia Básica
CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
99
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. Editora Érica,
2009.
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. Pini, 1999.
Bibliografia Complementar
HUGON, A. Técnicas de construção ilustradas. Vol. 1 e 2. Hemus, 2004.
PINI. Construção Passo a Passo. Pini, 2009 .
DE AZEREDO, H. A. O edifício e seu acabamento. Edgard Blucher, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO INDUSTRIAL. Manual técnico de
pré-fabricados de concreto. São Paulo: Associação Brasileira de Construção
Industrial, 1987. 171p.
FRITZ, G. Planejamento e Gestão de Obras. 1° ed. Curitiba, CEFET-PR. 520p.
2002.
CONCRETO ARMADO II
Ementa
Dimensionamento a torção. Dimensionamento de Lajes. Modelagem dos
Carregamentos. Modelagem da carga de vento como carga estática.
Dimensionamento de Escadas Usuais para Edifícios. Dimensionamento de
Reservatórios.
Bibliografia Básica
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120. Cargas para Cálculo
de Estruturas de Edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1982.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123. Força devido ao
Vento em Edificação – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1988.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118. Projetos de
Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 2003.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118.
Vol. 2. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118.
Vol. 4. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 1. Rio de Janeiro:
Globo, 1987.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 2. Rio de Janeiro:
Globo, 1987.
NBR 12655: concreto de cimento Portland - preparo, controle e recebimento:
procedimento. Rio de Janeiro, 2006.
ESTRUTURAS METÁLICAS E EM MADEIRA
Ementa
100
Estruturas metálicas e tipos de aço. Características. Cálculo e detalhes de tirantes,
pilares, vigas, terças metálicas. Flambagem de alma e mesa. Ligações parafusadas,
rebitadas, soldadas. Estruturas em madeira. Características. Cálculo de detalhes de
escoramentos e coberturas.
Bibliografia Básica
MENDES, L. C. Estruturas Metálicas. Niterói: Ed. UFF, 1999.
PFEIL, W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as Normas
Brasileiras NB-11 e os modernos critérios das Normas Alemãs e Americanas.
Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989.
PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Ed.
Livros Técnicos e Científicos, 1989.
Bibliografia Complementar
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 7190 – Projeto de
Estruturas de Madeira, Rio de Janeiro – RJ, 1997.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 8800 – Projeto e
Execução de Estruturas em Aço em Edifícios, Rio de Janeiro – RJ, 1986.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 6120 – Cargas para o
Cálculo de Estruturas, Rio de Janeiro – RJ, 1980.
DIAS, L. A. M. Estruturas de aço, 2ª Edição. São Paulo: Editora Zigurate, 1998.
ABNT. NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações. 1986.
DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Editora Zigurate, 1993.
9º PERÍODO
PROJETO FINAL EM ENGENHARIA CIVIL I
Ementa
Com a orientação de professores, o aluno desenvolverá um trabalho técnico,
escolhido de comum acordo com o professor orientador, de forma a simular, o mais
aproximadamente possível, uma situação real onde o aluno representará o papel de
autoridade máxima em certa especialidade.
TÓPICOS DO MUNDO CONTEMPORÂNEO
Ementa
A ementa da disciplina será determinada pelo professor e visa contemplar conteúdos
relacionados à evolução do conhecimento e às suas competências para
compreender temas exteriores ao âmbito específico das engenharias ligados às
realidades brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento.
Bibliografia
Será definida pelo professor ao definir o conteúdo da disciplina.
101
OBRAS HIDRÁULICAS
Ementas
Introdução. Tipos de barragem. Escolha do tipo. Investigações das fundações.
Tratamento das fundações. Desvios de rios e ensecadeiras. Impermeabilização do
reservatório. Filtros e transições. Otimização das seções das barragens. Proteção de
taludes. Noções de instrumentação de barragens.
Bibliografia Básica
SILVEIRA; J. F. A. Instrumentação e comportamento de fundações de barragens
de concreto. Oficina de textos. São Paulo. 2003.
LOPES; J. D., SARAIVA E., LIMA, Z. Pequenas Barragens de Terra –
planejamento, dimensionamento e construção. Aprenda fácil editora. Viçosa-MG.
2005.
LEINZ. V. Geologia Geral. São Paulo. Editora Nacional, 2003.
Bibliografia Complementar
MASSAD, F. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia, Oficina de Textos,
São Paulo-SP, 2003.
TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra.
Editora McGraw Hill, pp. 520, 1978.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. I, II e III. Rio de
Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1988.
ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações, Editora Edgard Blücher LTDA, São
Paulo-SP, 1983
SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de
Fundações, Oficina de Textos, São Paulo-SP, 2000
EDIFICAÇÕES
Ementa
Projetos e construção de canteiros de serviços e locação. Escoramentos e reforços.
Fundações. Revestimentos e Pinturas. Isolamento térmico e impermeabilização.
Planejamento e execução de obras de grande porte e construção em série. O
programa habitacional brasileiro. Legislação profissional. Controle de perdas na
construção civil.
Bibliografia Básica
COLENCI JUNIOR, A.
c1998.
Gerenciamento na construção civil. São Carlos: USP,
COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL.
Catálogo de normas
COBRACOM / Comitê Brasileiro de Construção Civil. Rio de Janeiro: ABNT,
1988.
FRITZ, G. Planejamento e Gestão de Obras. 1° ed. Curitiba, CEFET-PR. 520p.
2002.
Bibliografia Complementar
102
YAZIGI, W. A técnica de Edificar. Pini, 1999.
RIPPE, E. Manual Prático de Materiais de construção: recebimento, transporte
interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995.
HACHICH, W., FALCONI, F. F., SAES, J. L., FROTA, R. G. O., CARVALHO, C. S.,
NIYAMA, S. Fundações: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: PINI, 1998.
NBR 12655: Concreto de cimento Portland - preparo, controle e recebimento:
procedimento. Rio de Janeiro, 2006.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. Editora Érica,
2009.
CONCRETO ARMADO III
Ementa
Dimensionamento de Pilares. Noções de estabilidade global de edifícios. Introdução
ao método de bielas e tirantes. Dimensionamento de sapatas. Dimensionamento de
blocos de fundação.
Bibliografia Básica
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6120. Cargas para Cálculo
de Estruturas de Edificações – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1982.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6123. Força devido ao
Vento em Edificação – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 1988.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118. Projetos de
Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, RJ, 2003.
Bibliografia Complementar
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 1. Rio de Janeiro:
Globo, 1987.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118.
Vol. 2. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003.
ARAÚJO, J. M. Curso de concreto armado: de acordo com a nova NBR-6118.
Vol. 4. Rio Grande, RS: Editora Dunas. 2003.
SUSSEKIND, J. C. Curso de concreto: concreto armado. Vol. 2. Rio de Janeiro:
Globo, 1987.
NBR 12655: Concreto de cimento Portland - preparo, controle e recebimento:
procedimento. Rio de Janeiro, 2006.
PONTES I
Ementa
Definições. Classificações. Elementos constituintes das pontes. Elementos
necessários ao projeto. Esquemas estruturais. Seções transversais. Definição do
comprimento das obras. Superestruturas. Dimensões das peças estruturais.
Cálculos: vigamento principal, lajes, transversinas. Normas técnicas.
103
Bibliografia Básica
INÁCIO, H. M. F. Projeto Estrutural de uma Ponte em Concreto Armado no
Município de Itaperuna. Monografia apresentada ao curso de Engenharia Civil.
Itaperuna: Sociedade Universitária Redentor, 2009.
MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Blucher, 2008.
MENDES, L. C. Pontes. Niterói: Ed. UFF, 1998. 586p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, S. M. F. Superestrutura de Pontes Rodoviárias. Niterói: Ed. UFF, 1986.
MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
O'CONNOR, C. Pontes superestrutura. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978.
PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1990.
SAN MARTIN, F. J. Cálculo de tabuleiro de pontes. São Paulo: Ed. Ciência e
Tecnologia, 1981.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL I
Ementa
Exercício da profissão, sob a forma de estágio, realizado junto a órgãos do serviço
público ou empresas privadas, sujeito a acompanhamento, orientação e supervisão
de acordo com as normas em vigor na IES. Apresentação mensal de relatórios de
atividades e ou entrevistas.
10º PERÍODO
PROJETO FINAL EM ENGENHARIA CIVIL II
Ementa
Com a orientação de professores, o aluno desenvolverá um trabalho técnico,
escolhido de comum acordo com o professor orientador, de forma a simular, o mais
aproximadamente possível, uma situação real onde o aluno representará o papel de
autoridade máxima em certa especialidade.
SANEAMENTO AMBIENTAL
Ementa
Introdução ao saneamento básico. Abastecimento de água. Coleta, tratamento e
disposição de esgotos sanitários. Coleta, tratamento e disposição de resíduos
sólidos. Coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações.
Controle de vetores de doenças.
Bibliografia Básica
104
SPERLING, M. V. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de
Esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.
240p. 1996.
BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2005.
LIMA, J. D. Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil. ABES. 267p. 2001.
Bibliografia Complementar
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3 ª ed. Brasília:
Fundação Nacional de Saúde, Dep. de Saneamento, 1999. 374p
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Departamento de Engenharia Hidráulica
e Sanitária da Escola Politécnica de SP. 643p. 2004.
CASTRO, A. A. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios
Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 221p. 1996.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
SPERLING, M. V. Princípios Básicos de Tratamento de Esgotos. Vol. 2.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.211p. 1996
TÓPICOS DE PLANEJAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL
Ementa
Conceitos gerais. Elementos constituintes do planejamento físico e econômico.
Orçamentos. Cronogramas físicos e financeiros. Cronogramas PERT. Fluxo de
caixa. Encargos sociais e trabalhistas. BDI. Responsabilidade técnica (ART)
Acompanhamento da execução do contrato. Avaliação de desempenho da
contratada.
Bibliografia Básica
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção
civil. São Paulo: Pini, 1986.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de
Janeiro: LIVROS TÉCNICOS E CIENTÍFICOS, 1997.
TCPO Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo: editora
PINI, 2006.
Bibliografia Complementar
BERNARDES, M. M. S. Microsoft Project 2007. Gestão e Desenvolvimento de
Projetos. São Paulo: Editora ÉRICA Ltda, 2007.
JOHNSON, T. Passo a passo Microsoft Office Project 2003. Bookman, 2003.
MATTOS, A. D. Planejamento de obras passo a passo - aliando teoria e prática.
Pini,2010.
TISAKA, M. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução.
Pini, 2006.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas,
estudos de caso, exemplos. Pini, 2006.
105
PONTES II
Ementa
Dimensões de cortinas. Aparelhos de apoio. Pilares. Fundações de pontes. Bueiros.
Normas técnicas.
Bibliografia Básica
INÁCIO, H. M. F. Projeto Estrutural de uma Ponte em Concreto Armado no
Município de Itaperuna. Monografia apresentada ao curso de Engenharia Civil.
Itaperuna: Sociedade Universitária Redentor, 2009.
MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Blucher, 2008.
MENDES, L. C. Pontes. Niterói: Ed. UFF, 1998. 586p.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, S. M. F. Superestrutura de Pontes Rodoviárias. Niterói: Ed. UFF, 1986.
MASON, J. Pontes metálicas e mistas em viga reta. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
O'CONNOR, C. Pontes superestrutura. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978.
PFEIL, W. Pontes em concreto armado. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1990.
SAN MARTIN, F. J. Cálculo de tabuleiro de pontes. São Paulo: Ed. Ciência e
Tecnologia, 1981.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA CIVIL II
Ementa
Exercício da profissão, sob a forma de estágio, realizado junto a órgãos do serviço
público ou empresas privadas, sujeito a acompanhamento, orientação e supervisão
de acordo com as normas em vigor na IES. Apresentação mensal de relatórios de
atividades e ou entrevistas.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CONCRETO PROTENDIDO
Ementa
Normas estruturais. Noções básicas. Tipos de protensão. Análise dos materiais e
suas propriedades: cimento e aço. Lançamento de cabos. Cálculo de perdas. Estudo
do cisalhamento e das tensões de flexão. Verificação de ruptura. Superestrutura de
pontes em concreto.
Bibliografia Básica
PFEIL, W. Concreto Protendido, Introdução Vol. 1. Rio de Janeiro. LTC, 1984.
106
EMERICK, A. A. Projeto e execução de lajes Protendidas. Rio de Janeiro – RJ.
Editora Interciência – 1ª Edição, 2005.
ABNT. NBR 7187 Projeto e execução de pontes em concreto armado e
protendido. Rio de Janeiro: ABNT
Bibliografia Complementar
VERÍSSIMO, G. S. Concreto Protendido – Fundamentos Básicos – Universidade
Federal de Viçosa – 4º Edição, 1998.
NBR 6118, Projeto de Estruturas de Concreto, 2003. ABNT.
PFEIL, W. Concreto Protendido, Processos Construtivos, Perdas de Protensão.
Vol. 2. Rio de Janeiro. LTC, 1982.
MASON, J. Concreto Armado e Protendido. LTC, 1977.
PFEIL, W. Concreto Protendido, Dimensionamento a Flexão. Vol. 3. Rio de
Janeiro. LTC, 1983.
CONSTRUÇÕES RURAIS
Ementa
Organização e racionalização das construções. Métodos construtivos. Implantação
das construções. Elementos da construção rural. Edificações para a produção
animal, vegetal e agroindustrial. Habitação rural. Planejamento de núcleos rurais
integrados.
Bibliografia Básica
BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. Vol. 1 e 2. Editora Bluxher,
2010.
APCP – Instalações Rurais.
Industrializada. São Paulo, 1990.
Tecnologias
Alternativas.
Construção
CARNEIRO, O. Construções Rurais. Nobel, 1984.
Bibliografia Complementar
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1987-1988.
COELHO, R. C. A. Alvenaria Estrutural. São Luiz: Universidade Estadual do
Maranhão, 1998.
REICHARDT, K. A água em Sistemas Agrícolas. E. Manole. 1990.
BRANDÃO, V. S.; PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. Viçosa.
Ed. UFV.
BAUD, G. Manual de Construção. Hemus,
ENGENHARIA DE TRÂNSITO
Ementa
107
Noções básicas e conceitos fundamentais. Legislação de trânsito. Sinalização:
horizontal e vertical. Poluição. Estudo do trânsito nos projetos de engenharia.
Transporte urbano. Teoria dos fluxos de trânsito.
Bibliografia Básica
SETTI, J. R. A Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Escola de Engenharia de S.
Carlos/USP, S. Carlos, 2001
PIETRANTÔNIO, H. Introdução à Engenharia de Tráfego. Poli/USP. S. Paulo,
1999
LEITE, J. G. M. S. Engenharia de Tráfego. Paulo, CET, 1980.
Bibliografia Complementar
Código Brasileiro de Trânsito
PIETRANTÔNIO, H. Introdução à Engenharia de Tráfego. Poli/USP. S. Paulo,
1999.
Pitu 2.020: Plano Integrado de Transportes Urbanos para 2.020. Secretaria de
Estado dos Transportes Metropolitanos, S. Paulo, 1999.
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - sinalização de áreas escolares.
Ministério da Justiça, Denatran, Brasília, DF, 2.000.
GOLD, P. A. Segurança de Trânsito – Aplicações de Engenharia para Reduzir
Acidentes. Banco Interamericano de Desenvolvimento, Washington, 1998
(363.125.G618s).
GEOTECNIA AMBIENTAL
Ementa
Problemas geotécnicos associados com disposição de resíduos industriais e
mineração. Projeto de barragens e pilhas de rejeitos. Métodos de impermeabilização
de reservatórios. Fluxo de poluentes em solos. Projetos de aterros industriais.
Projetos de aterros sanitários. Geotecnia aplicada à irrigação.
Bibliografia Básica
LIMA, L. M. Q. Lixo - Tratamento e Bio-remediação. São Paulo: Ed. Hemus, 1995.
TCHOBANOGLOUS, G. Integrated Solid Waste Management: Engineering
Principles and Management Issues. São Paulo: Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1993.
IPT. Manual de Lixo Municipal. Áreas Contaminadas – CETESB – 1999
Bibliografia Complementar
CASTRO, A. A. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios
Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 221p. 1996.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
GIMENEZ, M. E. Geotecnia Ambiental. Oficina de Textos.
OLIVEIRA, A. M. S., ALVES DE BRITO, S. N. (org) (1998) - Geologia de Engenharia
- ABGE\CNPq\FAPESP - 586 p.
108
TERZAGUI, K. Soil Mechanics in engeneering pratice. NY. Jonh Wiley. 1996.
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS.
Ementa
Noções de durabilidade. Vida útil. Causas da deterioração do concreto e do aço.
Corrosão. Garantia e controle de qualidade. Medidas de intervenção.
Recomendações. Inspeção e manutenção. Técnicas de recuperação.
Bibliografia Básica
SOUZA, R. H. F. Notas sobre a Recuperação e o Reforço de estruturas de
concreto armado. Niterói: UFF, 1992.
RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas
de Concreto. São Paulo: PINI, 1998.
CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. Acidentes Estruturais na
Construção Civil. São Paulo. PINI, 1996.
Bibliografia Complementar
HELENE, P. Manual para Reparo, reforço e Proteção de Estruturas de Concreto.
São Paulo. PINI, 2003.
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural Vol. 2. Editora Globo, Porto Alegre,
1983.
CANOVAS, M. Patologia e Terapia do concreto armado. São Paulo: PINI, 1988.
ROCHA, A. M. Hiperestática Plana Geral. São Paulo: Ed Página Aberta, 1970. 2 v.
POLILLO, A. Exercícios de Hiperestática. São Paulo: Ed. Página Aberta, 1977.
PORTOS, AEROPORTOS E HIDROVIAS
Ementa
Portos classificação e situação. Elementos necessários à construção de portos.
Aeroportos. Dimensionamento da pavimentação de pista. Dragagem. Hidrovia. Cais:
projeto e construção.
Bibliografia Básica
ALVES, L. Brasil: infraestrutura aeroportuária. Rio de Janeiro: Odebrecht, 1985.
192p.
MASON, J. Obras Portuárias. Rio de Janeiro: Campus, 1981. 282p.
HORONJEFF, R. Planejamento e Projeto de Aeroportos.
Bibliografia Complementar
MUNERA, F.L.P. Aeropuertos.
NOVAES, A.G. Economia e Tecnologia de Transportes Marítimos.
NOAVAES, A.G. Pesquisa Operacional e Transportes: Modelos Probabilísticos.
LINO, G. L.; CARRASCO, L. & COSTA, N. A hora das hidrovias estradas para o
futuro do Brasil. Capax Dei em 2008.
109
SILVA, A. Aeroportos e Desenvolvimento. Villa Rica
PROJETOS DE ESTRUTURAS EM MADEIRA E AÇO
Ementa
Tópicos complementares em estruturas de aço: Lajes e vedações; Segurança e
proteção contra incêndios; Fabricação, Transporte e montagem; Falhas em
estruturas de aço; Estruturas mistas aço-concreto. Ação do vento em edificações.
Contraventamentos em estruturas de aço e madeira. Projetos de coberturas em
estruturas de aço. Projeto de coberturas em estruturas de madeira. Noções sobre o
projeto de edifícios de andares múltiplos em estruturas de aço. Fôrmas e cimbres de
madeira para estruturas de concreto armado. Aplicações computacionais.
Bibliografia Básica
MENDES, L. C. Estruturas Metálicas. Niterói: Ed. UFF, 1999.
PFEIL, W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as Normas
Brasileiras NB-11 e os modernos critérios das Normas Alemãs e Americanas.
Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1989.
PFEIL, W. Estruturas de aço: dimensionamento prático. Rio de Janeiro: Ed.
Livros Técnicos e Científicos, 1989.
Bibliografia Complementar
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 7190 – Projeto de
Estruturas de Madeira, Rio de Janeiro – RJ, 1997.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 8800 – Projeto e
Execução de Estruturas em Aço em Edifícios, Rio de Janeiro – RJ, 1986.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR – 6120 – Cargas para o
Cálculo de Estruturas, Rio de Janeiro – RJ, 1980.
DIAS, L. A. M. Estruturas de aço, 2ª Edição. São Paulo: Editora Zigurate, 1998.
ABNT. NBR 6123 Forças devidas ao vento em edificações. 1986.
DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. São Paulo: Editora Zigurate, 1993.
SANEAMENTO PARA PEQUENAS COMUNIDADES
Ementa
Introdução ao saneamento de uma pequena comunidade. Fontes e Poços.
Pequenas ETE´s. Pequenas ETA´s. Redes coletoras de esgoto sanitário e efluente
de fossas. Construção de fossas e filtros anaeróbicos. Detalhes construtivos,
métodos construtivos, especificações e materiais usados.
Bibliografia Básica
VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de
Esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.
240p. 3° ed. 2005.
CASTRO, A. A. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios
Vol. 2. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG. 221p. 2003.
110
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 3 ª ed. Brasília:
Fundação Nacional de Saúde, Dep. de Saneamento, 1999. 374p.
Bibliografia Complementar
TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. Departamento de Engenharia Hidráulica
e Sanitária da Escola Politécnica de SP. 643p. 2004.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 4 ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
SPERLING, M. V. Princípios Básicos de Tratamento de Esgotos. Vol. 2.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.211p. 1996
SPERLING, M. V. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de
Esgotos. Vol. 1. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFMG.
240p. 1996.
BRAGA, B. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 2005.
LIMA, J. D. Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil. ABES. 267p. 2001.
ALVENARIA ESTRUTURAL
Ementa
Materiais. Diretrizes de projeto. Concepção e análise estrutural. Dimensionamento.
Detalhes construtivos.
Bibliografia Básica
CORRÊA, M. R. S., RAMALHO, M. A. Projeto de Edifícios em Alvenaria
Estrutural, Ed. Pini, 2004.
ABCI. Manual técnico de alvenaria, 1990
ABNT. Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto. Rio de
Janeiro, 1989.
Bibliografia Complementar
FRANCO, L. S. Parâmetros utilizados nos projetos de alvenaria estrutural. São
Paulo, EPUSP, 1993. (Texto Técnico - TT/PCC/03)
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1987-1988.
ABNT,. Alvenaria Estrutural. São Luiz: Universidade Estadual do Maranhão, 1998.
NBR 8798. Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural de Blocos
Vazados de Concreto.
FRANCO, L. S. Desempenho da Alvenaria à Compressão. Boletim Técnico da
Escola Politécnica de São Paulo. São Paulo, 1988
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA CIVIL
Ementa
111
A ementa da disciplina será determinada por professores e acadêmicos e deverá
contemplar conteúdos de interesse dos grupos decisores, com objetivo de
proporcionar a comunidade acadêmica a oportunidade de aprofundamento em
tópicos de interesse não contemplados pelo currículo. Propiciar a flexibilização do
currículo, na medida em que propicia a inclusão de temas emergentes que estejam
em evidência no meio técnico da construção civil.
Bibliografia
Será definida pelo professor ao definir o conteúdo da disciplina.
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS NO BRASIL
Ementa
A questão étnico-racial, sua presença na formação da identidade e das relações
sociais no Brasil. Os conceitos de raça e etnia, racismo e racialismo, preconceito e
discriminação. A mestiçagem como saída – a valorização da miscigenação e do
mulato. O mito da democracia racial - desigualdade racial/classe e discursos
antirracistas. Diferença e diversidade, identidade cultural e reconhecimento étnicoracial. Políticas de Ações Afirmativas e Estatuto da Igualdade Racial – a polêmica
das cotas raciais para afrodescendentes.
Bibliografia Básica:
ADESKY, J. D. Antirracismo, liberdade e reconhecimento. Rio de Janeiro: Daudt,
2006.
AZEVEDO, C. M. M. Onda negra medo branco: o negro no imaginário das elites
do século XX. 3ª edição, São Paulo: Annablume, 2004.
GUIMARÃES, A. S. A. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São Paulo:
Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar:
HASENBALG, C. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. 2ª Ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2005.
SANTOS, J. P. F. Ações afirmativas e igualdade racial: a contribuição do direito
na construção de um Brasil diverso. São Paulo, Edições Loyola, 2005.
SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão
racial no Brasil – 1970-1930. São Paulo: Companhia da Letras, 1993.
SANTOS, G. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo
Negro, 2009.
MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus
identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ementa
A história das noções de meio ambiente e de natureza. Sustentabilidade ambiental,
consumo e cidadania. Processos produtivos e sustentabilidade. A emergência da
112
Educação Ambiental no Brasil. Vertentes contemporâneas em Educação Ambiental.
Projetos de Educação Ambiental: planejamento, execução e avaliação.
Bibliografia Básica:
GALIAZZI, M. C.; FREITAS, J. V. Metodologias Emergentes de Pesquisa em
Educação Ambiental. 2 ed. Ijuí: Unijuí, 2007, 216p.
PEDRINI, A. G. Educação Ambiental empresarial no Brasil. São Carlos: Rima, 2008,
280p.
SATO, M. Educação Ambiental. São Carlos: Rima, 2003, 66p.
Bibliografia Complementar:
CAPRA, F. Alfabetização Ecológica: a educação das crianças para um mundo
sustentável. São Paulo: Cultrix, 2006, 312p.
CARVALHO, V. S. Educação Ambiental Urbana. Editora: Wak, 2008, 125p.
CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental – A formação do Sujeito Ecológico.
Editora: Cortez, 2004, 256p.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 9ed. Editora: Gaia,
2004,551p.
SANTOS, J. E.; SATO, M. A Contribuição da Educação Ambiental à Esperança
de Pandora. 3 ed. São Carlos: Rima, 2006, 624p.
6.6.3.5 JUSTIFICATIVA PARA INCLUSÃO DA DISCIPLINA DE LIBRAS
Com o objetivo de atender a necessidade do mercado de trabalho verifica-se
a facilitação do processo de comunicação com as pessoas que apresentam um
déficit auditivo nesta contextualização a disciplina visa valorizar a relação do homem
enquanto Ser de capazes de produzir participando efetivamente do cenário
profissional.
A inclusão desta viabilizará a relação do discente com outros profissionais que
apresentam as patologias no sistema auditivo e no resgate do cenário político social
temos como missão capacitar os discentes para realidade nacional, buscando ofertar
as condições básicas para atender a atualidade do mercado.
6.6.3.6 PLANO ACADÊMICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
O Curso de Engenharia Civil em EAD da Faculdade Redentor pretende adotar
uma sistemática de avaliação da aprendizagem de seus alunos, que visa cumprir o
que determina o seu Regimento, que a “avaliação do desempenho escolar é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento”.
113
Em razão disto, estabelece, inicialmente que:
•
o Curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor possui, no mínimo, duas
avaliações do rendimento escolar, em cada semestre para todas as disciplinas;
•
estágio supervisionado, a monografia ou trabalho de conclusão de curso
obedecem a critério próprio consoante as normas que vierem a ser adotadas;
•
nota da avaliação do rendimento escolar é o resultado do conjunto de avaliações
parciais, presenciais e à distância, cujos pesos e ponderações serão definidos
pela Coordenação do Curso ouvido o Colegiado do Curso, no termos de
Resolução específica;
•
o resultado escolar é obtido mediante atribuição de nota expressa em escala
numérica de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se como fração decimal 0,5 (meio)
ponto;
•
respeitadas as disposições do Regimento Geral relativas ao regime de frequência
à aula e às normas de estágio supervisionado ou à monografia e/ou trabalho de
conclusão
de
curso,
será
considerado
aprovado
e,
consequentemente,
dispensado da 3ª verificação, o aluno que obtiver, com média final do processo de
avaliação, nota igual ou superior a 7,0 (sete) pontos;
•
submetido à 3ª verificação, será considerado aprovado o aluno quando a média
das duas maiores notas, produzir média aritmética simples, igual ou superior a 7,0
(sete pontos;
•
a secretaria da Faculdade divulgará em calendário escolar o período destinado a
realização das provas;
•
não alcançando o valor mínimo para aprovação, será reprovado e deverá repetir a
disciplina;
•
a Secretaria produzirá os atos e documentos necessários para a formalização
adequada do processo de avaliação do Curso de Engenharia Civil;
114
•
o resultado final do processo de avaliação deverá ser enviado pelo professor,
sobre cada aluno, no âmbito da respectiva disciplina, para os fins a que se
destina.
Com estes critérios, espera a Faculdade Redentor e os alunos do Curso de
Engenharia Civil contribuir com a construção do seu processo de avaliação.
6.6.3.7 ESTÁGIOS CURRICULARES
O estágio curricular é obrigatório no curso de Engenharia Civil, devendo o
aluno cumprir 300 horas. As diretrizes e normas para a realização de estágio nos
cursos de graduação da Faculdade Redentor seguem no anexo 01 deste projeto.
6.6.3.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares no curso de Engenharia Civil serão
constituídas por visitas técnicas supervisionadas a empresas de interesse
acadêmico, exposições, congressos, seminários e eventos com enfoque em
Engenharia Civil, compondo um total de 200 horas conforme planilha específica
inclusa no Regulamento de Atividades Complementares, anexo 02 deste projeto.
6.6.3.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realiza o fechamento das
disciplinas da Matriz Curricular, e habilita o aluno a receber o título de bacharel em
Engenharia Civil. Constitui um trabalho de pesquisa acadêmica e de proposição de
projeto, contemplando os diversos aspectos desenvolvidos durante o curso, de
temática livre, e abrange as disciplinas Projeto Final em Engenharia Civil I e Projeto
Final em Engenharia Civil II.
O Projeto Final em Engenharia Civil I contempla pesquisa técnica, teórica e
científica, que se constitui elemento necessário ao desenvolvimento do projeto, e
que tem a natureza de gerar e condensar o repertório que será utilizado no projeto.
O Projeto Final em Engenharia Civil II constitui o desenvolvimento das
propostas da primeira fase, resultando num projeto que seja a expressão e síntese
do conhecimento obtido ao longo do curso, explorando ao máximo os conteúdos das
115
diversas disciplinas. Observa-se nele a adequação entre o tema escolhido, o local e
a população-alvo, a verificação das hipóteses e a convergência com os objetivos
propostos.
Por outro lado, as tecnologias de informação e comunicação disponíveis nos
ambientes virtuais de aprendizagem têm possibilitado uma mudança de paradigma
no processo de orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Caracterizado
comumente como um processo solitário de pesquisa e produção acadêmica, a
elaboração do Projeto Final à distância conquista uma nova dimensão, uma vez que
as ferramentas de comunicação disponíveis nos ambientes virtuais possibilitam a
interação constante com o professor-orientador, com os demais colegas orientandos,
além de facilitar o registro do feedback e das orientações do professor-orientador,
bem como de todo processo de construção do trabalho, por meio do histórico das
diversas versões construídas e compartilhadas pelo ambiente virtual.
A atuação do professor-orientador, como mediador no processo de
elaboração do Projeto Final será essencial para que os estudantes compreendam o
significado desta etapa primordial de seu curso. A elaboração do Projeto Final deve
ser percebida, por estudantes e professores, como um momento privilegiado de
sistematização
da
aprendizagem,
marcado
pela
realização
de
pesquisas,
organização e registro das ideias e dos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação onde o aluno deverá demonstrar, de maneira clara e satisfatória,
conhecimento do tema abordado e compreensão das exigências da profissão.
Diferentemente da orientação do Projeto Final na modalidade presencial,
caracterizada geralmente por encontros semanais de curta duração entre
professores e estudantes, a orientação do Projeto Final por meio de ambientes
virtuais de aprendizagem ganha uma nova dimensão de espaço e tempo. A
flexibilidade proporcionada pela EAD amplia as possibilidades de interação entre
orientadores e orientandos. Assim, os encontros semanais passam a ser substituídos
por uma conversação constante, que pode ser realizada de forma síncrona ou
assíncrona, com a vantagem de ficar registrada no ambiente virtual de
aprendizagem.
O registro do histórico das orientações e das conversas entre orientador e
orientandos facilita o processo de construção do Projeto Final. Os estudantes podem
realizar consultas posteriores para esclarecer dúvidas, verificar as recomendações
116
do orientador, rever o feedback do orientador e os aspectos do Projeto Final a serem
aprimorados. Da mesma forma, os professores podem acessar facilmente, de
qualquer lugar e qualquer momento, cada uma das versões do Projeto Final
publicadas por cada orientando, revisitar suas observações e recomendações,
observar o cumprimento dos prazos definidos para a realização de cada etapa.
Tais facilidades facilitam o trabalho do orientador, que pode realizar um
acompanhamento constante e sistemático de cada orientando. Outra vantagem que
pode ser associada à orientação do Projeto Final pelo ambiente virtual de
aprendizagem é a facilidade de interação com os demais colegas orientandos. O
professor pode organizar fóruns de discussões com diferentes objetivos: socialização
de referências bibliográficas e materiais de pesquisas; socialização das experiências
vivenciadas no decorrer da elaboração do Projeto Final; esclarecimento de dúvidas;
orientações individuais.
Diante de tantas mudanças, a inovação e o avanço da EAD tem exigido um
novo aprendizado do aluno e também do professor, sendo tais perspectivas levadas
para o Projeto Final em Engenharia Civil.
Segue no anexo 03 deste projeto a normatização do Trabalho de Conclusão
de Curso.
6.6.3.10 METODOLOGIA
O processo de aprendizagem do curso estrutura-se na oferta de disciplinas
semestrais, voltados para os conteúdos curriculares, sendo sua carga horária
dividida em atividades à distância (com uso de materiais auto-instrucionais e tutoria)
e encontros presenciais, além de estágios supervisionados.
Esta metodologia definida para desenvolver as atividades do curso está
plenamente comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do
espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Para isso,
para o Curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade Redentor serão
propostas as seguintes atividades: encontros científicos; Projetos de Iniciação
Científica e Extensão nos locais, com a participação de outros Cursos de Graduação
da IES na modalidade presencial ou em EAD; workshops com apresentação dos
trabalhos desenvolvidos nos campos de estágio; apresentação oral e pública dos
117
Trabalhos de Conclusão de Curso; participação dos graduandos e docentes em
eventos relacionados à área do curso com apresentação de palestras abertas ao
público em geral.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CURRICULAR
O Curso pretende, através deste sistema, possibilitar que o aluno tenha uma
percepção acurada de seu percurso e desempenho através dos conteúdos das
disciplinas e por outro lado, permitir que a Coordenação tenha instrumentos
adequados para medir o aproveitamento de seu sistema pedagógico, Corpo Docente
e filosofia de trabalho.
As disciplinas pertencentes ao núcleo de conhecimentos profissionais terão
como forma de avaliação do aluno trabalhos práticos, podendo ser realizados
individuais ou em grupo, de acordo com a metodologia adotada pela disciplina,
sendo simulações do cotidiano do Engenheiro Civil. Os trabalhos em grupo serão
estimulados como forma de desenvolver no aluno espírito de liderança e equipe.
Além das exigências técnicas e gráficas de cada atividade, o aluno será
avaliado, quando pertinente e necessário, também em sua apresentação oral.
Entende-se que é muito importante ao Engenheiro Civil expressar-se bem oralmente,
sendo uma exigência.
Para a Coordenação, as notas obtidas servirão para promover uma crítica
apurada e consistente ao Projeto Pedagógico como um todo, que poderá então ser
ajustado às deficiências/competências do Corpo Discente, promovendo uma sintonia
fina entre o Corpo Docente e as expectativas/necessidades dos alunos. Desse
modo, o objetivo maior deste Sistema é contribuir para definir padrões de qualidade,
caminhos e parâmetros para a otimização do processo pedagógico, oferecendo à
Coordenação um quadro constante, porém móvel de seu próprio desempenho
enquanto responsável pelas diretrizes do Projeto de Ensino do Curso.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Tradicionalmente, os sistemas avaliativos nas instituições de ensino são
somativos e classificatórios. De certo modo, a mensuração se impõe pela própria
demanda do sistema. Contudo, a medida, a nota não deve ser o objetivo final do
processo educativo. Cabe, então, ao professor “organizar e gerir as situações
118
didáticas, a regulação das aprendizagens de um ´aprendiz`”(PERENOUD, 1999,
p.77).
Da mesma forma, a medida também oferece ao aprendiz parâmetros
semelhantes. A nota apresenta um feedback quanto ao desempenho na atividade. O
estudante é o principal formador e gerenciador desta medida. É ele um dos maiores
responsáveis pela construção deste processo. Nesse sentido, a Faculdade Redentor
adota como princípios para as diretrizes do sistema avaliativo três (03) pontos
suscitados acima: o professor, o aluno e o processo ensino/aprendizagem. Entendese, aqui, que este processo ocorra com o envolvimento e a dedicação dessas partes,
sendo a função avaliativa ressignificada.
Aprender, segundo Demo (2000, p. 49), “não pode aludir, nunca, a uma tarefa
completa, a um procedimento acabado ou a uma pretensão totalmente realizada, ao
contrário indica vivamente a dinâmica da realidade complexa, a finitude das soluções
e incompletude do conhecimento”. A construção do conhecimento é caracterizada,
paradoxalmente, pela própria desconstrução das idéias pré-concebidas. O saber que
surge desse processo é novo, implica na descoberta, na atualização de novos
padrões de pensamento. Este conhecimento é reconstruído, reestruturado
individualmente, absorvendo elementos do meio, reorganizando inclusive aspectos
sócio-culturais.
A Faculdade Redentor espera realizar um processo educativo que privilegia a
autonomia, estimulando o acadêmico a desenvolver potencialidades que o capacite
a aprender, ou seja, a duvidar, a argumentar, a criar novos elementos ou estruturas a
partir de problemáticas apresentadas, características marcantes na educação à
distância. A aprendizagem pretendida, portanto, prevê a flexibilidade quanto a novos
questionamentos ou idéias, propõe a abertura ao pluralismo.
O
processo
de
avaliação
possuirá
três
(03)
funções
fundamentais: diagnóstica, somativa e formativa.
A avaliação diagnóstica enquanto função, possibilita identificar os estágios de
aprendizagem em que se encontram os acadêmicos, ao mesmo tempo que permite
ao professor se autoavaliar, a fim de traçar as práticas de ensino a serem
desenvolvidas junto àqueles. O procedimento adotado é contínuo, re-avaliativo, não
se resumindo a um mero instrumento de aprovação ou reprovação. Os fins são
didáticos, pois possibilitam a intervenção pedagógica ao longo do processo. A
função somativa cumpre, primeiramente, os parâmetros administrativos exigidos.
119
Mas também possibilita uma avaliação valorativa do decurso da disciplina. Está, ela,
relacionada aos critérios previamente escolhidos. Auxilia a tomada de decisão tanto
do professor quanto do aluno. Para tanto, é imperativo a elaboração do
planejamento de ensino, a vinculação das avaliações aos objetivos propostos. Isso
faculta a acadêmicos e professores o reconhecimento e a comprovação do
desenvolvimento dos conhecimentos pretendidos. Perante isso, pode-se perceber a
regulação para “o ajuste do currículo real ao nível e ao ritmo de trabalho de cada
turma” (PERENOUD. 1999, p.78) e a esse processo dá-se o nome de avaliação
formativa. O principal papel passa, então, a ser o de promover a equidade na
aprendizagem, pois considera-se as diferenças, sendo necessário ajustes a cada
turma e a cada acadêmico. O grupo é visto como um todo, mas cada aluno merece
uma atenção diferenciada nesse ajustamento.
Obedecendo a estes critérios, a proposta pedagógica prerroga pontos
mínimos a serem seguidos dentro do curso. Respeitando a autonomia proposta
neste documento, estipula-se algumas atividades assumidas como necessárias e
benéficas para o processo de ensino e aprendizagem. Além de pelo menos uma
atividade individual que fará parte da nota final do aluno, o docente responsável pela
disciplina deverá planejar atividades grupais. Entende-se que a interação entre os
acadêmicos facilita o exercício de trabalhos em equipe, além de propiciar a troca de
ideias e experiências.
Sugere-se que o professor procure diversificar os instrumentos de avaliação
para um melhor aproveitamento dos conteúdos. À apresentação gradativa de
assuntos
deve
acompanhar
instrumentos
que
também
progressivamente
contemplem aqueles.
O sistema de avaliação das disciplinas do curso de Engenharia Civil da
Faculdade Redentor está descrito no item 6.11.
PROJETOS DE EXTENSÃO
Como forma de implementar as ações de extensão, propõe-se a utilização do
Escritório-Escola em Engenharia Civil, cujo projeto é apresentado a seguir e
encontra-se em pleno funcionamento:
120
ESCRITÓRIO-ESCOLA EM ENGENHARIA CIVIL
Objetivos
– Promover estágio curricular aos estudantes do curso de Engenharia Civil.
– Promover aos habitantes carentes das cidades que estejam no raio de
influência da Faculdade Redentor, mediante indicação das respectivas Prefeituras
Municipais ou entidades civis organizadas, acesso a projetos de arquitetura
personalizados e que tenham até oitenta metros quadrados de área edificada,
incluindo os demais projetos de estrutura e hidráulico, para a construção de suas
residências.
- Promover informação e consultoria à população de baixa renda para a
construção de suas residências, proporcionando assim uma ação preventiva quanto
aos riscos de construções inadequadas ou em áreas de risco.
– Ser mais uma iniciativa da Faculdade Redentor de extensão universitária.
– Divulgar o trabalho, as competências e vantagens do Engenheiro Civil nas
cidades participantes, preparado assim, o mercado para receber o egresso de nossa
escola.
Justificativa
Segundos dados do CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura
e Agronomia, cerca de 80% das obras nas grandes cidades não possuem
acompanhamento técnico realizado por profissional habilitado.
A opção em não se contratar um profissional acarreta a diversos problemas, o
primeiro e mais importante é a segurança da edificação e a chance de ocorrer graves
acidentes.
Em seguida, vem o problema dos custos da obra que, na maioria das vezes, é
superdimensionada acarretando em custos extras desnecessários ou, ainda,
execução fora das especificações, levando a retrabalhos.
Por atender uma população carente, a iniciativa não concorre com os
profissionais que atuam nas cidades atendidas pelo Escritório Escola. Esta
preocupação tem que ser uma constante, para não prejudicarmos nossos alunos e
ex-alunos que atuam no mercado de construção civil.
121
Metodologia de Trabalho
– Selecionar alunos interessados em participar do Escritório Escola.
– Realização de convênio com as Prefeituras Municipais e ONGs que
atendam o público alvo do projeto.
– Elaboração de material de divulgação: cartaz e matéria na imprensa das
cidades envolvidas.
– Cadastramento dos clientes enviados pelas entidades conveniadas.
– Reunião com os clientes, os professores e os alunos na sede das entidades
conveniadas.
– Visita técnica aos terrenos dos clientes. Nestas visitas os alunos realizarão o
levantamento topográfico e as necessidades dos clientes. Serão acompanhados por
representantes das entidades parceiras e os respectivos clientes. Apenas as
primeiras visitas obrigatoriamente serão acompanhadas dos professores as demais
são facultativas.
– Elaboração do projeto arquitetônico pelos alunos com orientação dos
professores.
– Apresentação dos projetos aos clientes para aprovação e alteração por
parte dos mesmos. A reunião contará com a presença dos clientes, os professores e
os alunos na sede das entidades conveniadas.
– Apresentação de novas propostas até o aceite do projeto arquitetônico.
– Elaboração do projeto estrutural e hidráulico pelos alunos com orientação
dos professores.
– Liberação para construção: Será realizada a entrega formal dos projetos
com seus respectivos detalhamentos e será colocada a equipe da Faculdade
Redentor a disposição para quais quer esclarecimentos. Será emitida a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART/CREA) dos respectivos projetos, que deverá ser
paga pelo cliente.
– Ainda na liberação, será orientado ao cliente que o ideal é a contratação de
um engenheiro para acompanhar a sua obra e que a construção sem a presença de
um profissional habilitado é considerada irregular.
122
6.7 ATENDIMENTO AO DISCENTE
Está previsto no projeto do curso o atendimento extraclasse, apoio
psicopedagógico ao discente e atividades de nivelamento como será descrito abaixo:
6.7.1 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS.
As ações para integração do Portador de Necessidades Especiais
Educacionais estarão em consonância com as Leis nº 7853/89 e nº 9394,
respectivamente, Lei da Pessoa Portadora de Deficiência e Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional de forma a garantir o acesso a diretos básicos com a
educação, trabalho, saúde e locomoção.
Apoiada nessas legislações e em outras que compartilhem dos mesmos
princípios, a Faculdade Redentor desempenhará ações para área da formação
profissional e trabalho dos Portadores de Necessidades Especiais, adotando normas
que garantam a funcionalidade do espaço físico e educacional, estimulando a
reflexão sobre o respeito às diferenças.
Para tanto, a aliança entre os avanços tecnológicos das áreas de Engenharia
e Informática, contribuirá para no fortalecimento de uma ação Política de Inclusão.
A Política de Educação Inclusiva será construída com a participação de toda
comunidade acadêmica e local, através do incentivo a participação e articulação
permanente.
6.7.2 A CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO
A CASA – Coordenadoria de Atendimento e Suporte ao Aluno é um setor
totalmente voltado a apoiar o estudante, principalmente os alunos dos primeiros
períodos e egressos. A CASA possui uma equipe especializada e multidisciplinar,
que conta com assistente social, psicólogo e pedagogo, além de uma equipe de
alunos e professores monitores e
outros profissionais especializados em
atendimento.
Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de
serviços aos alunos e egressos:
123
•
captação e permanência dos alunos;
•
redução da evasão;
•
atendimento psicopedagógico;
•
programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do
ensino médio);
•
auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas
do Curso;
•
apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros
setores da Instituição;
•
monitoramento do egresso no Mercado de Trabalho;
•
acompanhamento da evolução da carreira do egresso;
•
atualização quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.
A CASA possui uma metodologia de atendimento próprio, contando com
espaço físico adequado ao atendimento presencial ao aluno. Além disso, para os
alunos dos cursos na modalidade a distância, a CASA contará com Ambiente de
Atendimento Virtual (AVA), com atendimento online ou agendado, individual ou
coletivo, conforme sua necessidade. O ambiente de suporte a CASA, estará
disponível no AVA, facilitando o acesso ao aluno e docente dos cursos a distância.
A CASA atua com programas diversos:
6.7.2.1 Programa de Nivelamento:
Visa
resgatar
eventuais
deficiências
do
Ensino
Médio,
oferecido,
gratuitamente, a todos os alunos que ingressam nos cursos de graduação, com
duração de até três meses.
6.7.2.2 Programa de Monitoria
Trata-se de Programa Permanente de Matemática, Física, Química e Biologia
com professores capacitados para esse fim no período vespertino. As demais
demandas de disciplinas serão contempladas pelo Programa de Monitoria, visando
proporcionar aos discentes a participação efetiva e dinâmica no projeto acadêmico
de ensino, no âmbito de determinada disciplina ou conjunto de disciplinas, sob a
orientação direta do docente responsável pela mesma.
124
Os alunos dos cursos à distância poderão ser atendidos pelos monitores
instituídos pela Faculdade Redentor nas disciplinas dos cursos presenciais,
conforme o previsto pelo Regimento, dentro dos horários pré-determinados da
monitoria. A monitoria será presencial e compartilhada pelos alunos dos cursos
presenciais e à distância, sem distinção. A monitoria não implica em vínculo
empregatício e será exercida sob orientação de um professor, vedada a utilização de
monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes a carga horária
regular da disciplina curricular.
Normas de Seleção de Monitoria
Definição
A Monitoria consiste na execução de um projeto elaborado pelo professor
responsável, contemplando atividades teóricas e práticas de caráter pedagógico a
serem desenvolvidas pelo monitor com estudantes de uma determinada disciplina,
visando a esclarecimentos quanto ao conteúdo da disciplina e à superação de
dificuldades de aprendizado.
A função de Monitoria poderá ser remunerada através de desconto na
mensalidade, definida pelo Colegiado de Curso e aprovada pela Diretoria da
Faculdade Redentor, ou poderá ser de caráter voluntário (sem remuneração),
dependendo das especificidades locais e individuais. Para todos os casos, a
depender da avaliação, são expedidos certificados pela Faculdade Redentor.
O Colegiado de Curso deverá solicitar o número de monitores remunerados e
o número de monitores voluntários à Diretoria da Faculdade Redentor.
O exercício da Monitoria é de um ano (2 períodos letivos), podendo o Monitor
ser reconduzido para a mesma disciplina, desde que aprovado em nova seleção.
Nos períodos de interrupção de aulas por algum motivo justificado, bem como
férias ou recessos escolares, os descontos serão mantidos, se houver justificativa de
atividades do monitor nesse período.
As atividades de monitoria devem atender às seguintes diretrizes:
a)
Regime 12 (doze) horas semanais, nos casos de monitoria remunerada ou 6
(seis) horas, nos casos de monitoria voluntária;
125
b)
Assinatura de um Contrato de Monitoria, em que estão definidas a carga
horária para a atividade e o desconto na mensalidade, quando for o caso;
c)
Assinatura de Termo de Compromisso, em que está definida a carga horária
para a atividade, no caso de monitor voluntário;
d)
Não coincidência do horário de atividade de monitoria com o horário de aulas
das disciplinas em que o monitor está matriculado.
Objetivos Gerais
Contribuir
para
a
melhoria
do
ensino
de
graduação,
através
do
estabelecimento de novas práticas e experiências pedagógicas, fortalecendo a
articulação teoria/prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos e
promovendo a cooperação acadêmica entre discentes e docentes, de modo a
intensificar o relacionamento entre alunos e professores.
Objetivos Específicos
a)
Ampliar a participação de alunos de graduação no processo educacional, nas
atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da Faculdade;
b)
Favorecer o desenvolvimento de atividades de reforço escolar aos alunos, de
modo a superar problemas de repetência, evasão e falta de motivação;
c)
Criar condições para a iniciação da prática da docência por meio de atividades
de caráter pedagógico diferenciadas e do desenvolvimento de habilidades
relacionadas a estas atividades;
e)
Propor formas de acompanhamento de alunos que apresentem dificuldades;
f)
Pesquisar metodologias de ensino adequadas ao ensino da disciplina em
questão;
g)
Desenvolver projetos de pesquisa e/ou de extensão relativos à disciplina;
h)
Contribuir para a formação dos alunos-monitores, visando à docência no
ensino superior, por permitir a vivência pedagógica;
Inscrição
Poderão inscrever-se os alunos que atendam ao seguinte requisito:
126
a)
Estar regularmente matriculado na Faculdade Redentor;
b)
Ter cursado com aproveitamento a (as) disciplina (as) em questão;
c)
Preferencialmente, não ter sido reprovado em nenhuma disciplina cursada;
d)
Não ter registro de infração disciplinar;
e)
Ter disponibilidade de tempo para o cumprimento da carga horária conforme
especificado no edital;
f)
Apresentar currículo evidenciando experiências anteriores na área requisitada
para a monitoria
Do Professor
É indispensável ter disposição para acompanhar o desenvolvimento das
atividades de monitoria, através de reuniões semanais com o(s) seu(s) monitor(es).
São Atribuições do Professor Responsável:
a)
Orientar efetivamente o monitor no desempenho das atividades propostas;
b)
Capacitar o monitor no uso de metodologia de ensino/aprendizagem
adequada à sua atuação nas atividades propostas;
c)
Promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor;
d)
Incentivar a promoção de reuniões e/ou seminários com os monitores para
socialização dos trabalhos desenvolvidos e trocas de experiências relativas ao
próprio curso ou intercursos/unidades;
e)
Avaliar continuamente o desempenho do(s) monitor(es), a partir dos critérios e
formas estabelecidos no Projeto de Monitoria;
f)
Acompanhar a redação de relatório das atividades e encaminhá-lo aos
Colegiados de Cursos;
g)
Encaminhar às instâncias competentes os expedientes administrativos
necessários à operacionalização do projeto (frequência dos alunos, avaliação,
etc.);
h)
Identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Monitoria e propor
mudanças.
127
Do Monitor
É indispensável ter tempo disponível para acompanhar o docente nas
atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão.
São atribuições do monitor, além das específicas de cada disciplina:
a)
Realizar estudos teóricos sob a orientação do professor responsável;
b)
Assessorar os estudantes, em pequenos grupos ou individualmente;
c)
Auxiliar os alunos no desenvolvimento de diferentes atividades como
elaboração do diário de campo/pesquisa, relatos da prática e preparação de
seminários;
d)
Manter plantões para dirimir dúvida e desenvolver atividades para reforço do
conteúdo programático;
e)
Facilitar o relacionamento entre os alunos e professor(es), contribuindo para a
execução e melhoria do plano de ensino-aprendizagem;
f)
Apresentar relatório semestral de suas atividades ao professor responsável.
É vetado o exercício da docência e de quaisquer atividades que sejam de
única competência do professor, como: corrigir trabalhos e provas, atribuir conceito
de avaliação aos alunos, registrar frequência, registrar notas, preencher atas oficiais,
dar aula no lugar do professor, tomar conta de provas.
Projeto de Monitoria
Para a avaliação e classificação dos projetos, deve ser indicada pelo
Colegiado de Curso, a cada período letivo, para um mandato de um ano (2 períodos
letivos), uma Comissão de Monitoria, composta por, pelo menos, dois professores. É
tarefa de tal Comissão analisar os Projetos de Monitoria, coordenar a classificação
dos estudantes e a avaliação após o período correspondente, emitindo pareceres
fundamentados, que serão encaminhados à Diretoria de Graduação para análise
final.
Cada projeto deve seguir o seguinte modelo:
128
1. Justificativa;
2. Objetivos;
3. Descrição das atividades do professor responsável e do(s) monitor(es);
4. Nome do professor responsável, que assume o encargo de orientar e
supervisionar o seu desenvolvimento;
5. Número de monitores remunerados, com indicação da forma de
remuneração, e/ou voluntários;
6. Número de horas de atividades dos monitores para atendimento aos
alunos, estudos teóricos e contato com o professor responsável;
7. Parecer da Comissão de Monitoria do Colegiado.
Processo Seletivo
O processo seletivo deve classificar os candidatos, convocando os primeiros
classificados dentro do limite de cotas e permitindo a substituição em caso de
impedimento ou desistência do aluno selecionado.
O processo de seleção consistirá nas seguintes etapas:
a)
Avaliação das médias dos alunos em todas disciplinas cursadas
pelo mesmo;
b)
Avaliação curricular;
c)
Entrevista com o Coordenador do curso em questão e com o(s)
Professor(es) da(s) disciplina(s).
Avaliação
O relatório a ser encaminhado pelo Professor Orientador aos Colegiados de
Curso, ao final de cada período letivo, deve conter:
a) Avaliação individual de cada monitor realizada pelo professor responsável;
b) Avaliação do trabalho do monitor realizada pelos estudantes, tendo como
base o plano de atividades;
129
c) Auto-avaliação do trabalho do monitor, parte integrante do relatório
semestral por eles elaborado
6.7.2.3 Carreiras - Programa de Colocação e Acompanhamento Profissional
O Carreiras se dedicará ao acompanhamento e o monitoramento dos
egressos no mercado de trabalho, através de parcerias com as principais empresas
atuantes na região e no Brasil. Além de promover todo suporte acadêmico para os
estudantes se inserirem no Mercado. As empresas parceiras serão convidadas a
participar indiretamente da gestão da Instituição, provendo constante feedback
quanto ao currículo e ao perfil do mercado, e subsidiando tomadas de decisões.
6.7.2.4 NAA – Núcleo de Atendimento ao Aluno
O Núcleo de Atendimento ao Aluno (NAA), atenderá às demandas referentes
às solicitações internas, desde documentação e matrícula até os assuntos
relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. No NAA os alunos têm
atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação aos processos
acadêmicos e financeiros.
6.7.2.5 NAPP – Núcleo de Apoio Psicopedagógico
O núcleo tem como objetivo proporcionar a melhor adaptação do aluno ao
meio acadêmico possibilitando uma ação preventiva e acolhedora nos assuntos de
ordem emocional e educacional.
Atribuições do Psicólogo:
•
Intervenção junto aos alunos – Atendimento Psicológico Individual;
•
Assistência psicológica aos alunos, visando o crescimento pessoal e
acadêmico, as relações interpessoais, a integração social e a saúde
mental, favorecendo o desenvolvimento e a formação integral;
•
Atuação na solução de conflitos emergenciais na relação professoraluno, professor-professor e professor-instituição;
•
Atuação no treinamento ao aluno e professor, no conhecimento de
suas próprias emoções, como administrá-las, motivar a si próprio,
reconhecer emoções em outras pessoas, manejar relacionamentos.
130
Atribuições do Pedagogo:
•
Assistência pedagógica para minimizar os entraves do processo
ensino-aprendizagem, podendo atuar junto ao Corpo Docente e
Discente oferecendo assessoria psicossocial e pedagógica;
•
Atuar nas questões epistemológicas referentes ao aluno e sua
aprendizagem;
•
Acompanhar e assessorar ensino diferenciado no interior da sala de
aula com apoio educativo em várias disciplinas a alunos com
necessidades educativas especiais;
•
Participar de programas específicos elaborados pelo professor da
disciplina, dirigidos a alunos;
•
Colaborar em programas específicos de ocupação dos tempos livres
dos alunos, elaborados pelos professores, a desenvolver no centro de
atividades, Biblioteca ou Centro de Recursos Multimídia e que visem:
§ a resolução de problemas de aprendizagem transdisciplinar;
§ aquisição de métodos de trabalho e de estudo;
§ a realização dos trabalhos escolares;
§ o estudo acompanhado.
A Instituição educacional é uma unidade social empenhada em concretizar
desejos comuns já instituídos no contexto no qual está inserida. Nesta atividade,
grupos interagem nas dimensões dos saberes de uma dada cultura, revelando-se
através de um conjunto de signos que expressam e regulam a ação de educar com o
objetivo de facilitar a inserção dos indivíduos no meio social. Percebe-se, na
especificidade da instituição educacional como um todo, a interação que se dá nas
dimensões do sujeito do conhecimento e do outro, e é na convergência destas
dimensões, neste novo espaço proporcionado através da interação, que se
manifesta e subsiste a instituição educacional e se instaura a necessidade de um
conhecimento científico porém permeado pela natureza humana e a sua relação com
o conhecimento. É necessário que nas instituições de nível superior haja o
desenvolvimento pleno de todos os espectros referentes ao conhecimento humano,
131
ao trabalhar as relações hierárquicas, as parcerias, como as pessoas se comunicam,
o que é dito e o não dito.
É imprescindível trabalhar o homem com sua relação consigo mesmo e com o
mundo visando a melhoria da instituição.
O programa de apoio educativo dá ênfase a modalidades de atendimento
psicológico e pedagógico mais diversificadas e que constituam para os alunos e
professores alternativas de aprendizagem que possam contribuir para a evolução do
homem como um todo.
O NAPP atua com todos os grupos envolvidos no processo, os docentes, os
discentes e os demais funcionários da Instituição.
Atribuições do NAPP:
–
Promover a integração de professores e alunos novatos;
–
Minimizar os entraves do processo ensino-aprendizagem, podendo atuar junto ao
Corpo Docente e Discente oferecendo assessoria psicossocial e pedagógica;
–
Prestar assistência psicológica aos alunos, visando o crescimento pessoal e
acadêmico, as relações interpessoais, a integração social e a saúde mental,
favorecendo o desenvolvimento e a formação integral.
–
Trabalhar conflitos emergenciais na relação professor-aluno, professor-professor e
professor-instituição.
–
Trabalhar questões epistemológicas referentes ao aluno e sua aprendizagem;
–
Assessorar a chefia e os departamentos de ensino superior nas áreas
pedagógicas e psicológicas;
–
Pesquisar e subsidiar a elaboração dos diagnósticos da realidade escolar, nos
níveis sócio-econômico-cultural e acadêmico;
–
Participar do desenvolvimento de projetos, programas e ações que visem a
permanência e aproveitamento satisfatório doa alunos nas atividades escolares;
–
Acompanhar e assessorar ensino diferenciado no interior da sala de aula com
apoio educativo em várias disciplinas a alunos com necessidades educativas
especiais;
–
Participar de programas específicos elaborados pelo professor da disciplina,
dirigidos a alunos;
132
–
Colaborar em programas específicos de ocupação dos tempos livres dos alunos,
elaborados pelos professores, a desenvolver no centre de atividades, Biblioteca
ou Centro de Recursos Multimídia e que visem:
–
•
a resolução de problemas de aprendizagem transdisciplinar;
•
aquisição de métodos de trabalho e de estudo;
•
a realização dos trabalhos escolares;
•
o estudo acompanhado.
Mini-projetos de caráter temporário, elaborados pelos professores, com base no
diagnóstico dos problemas de aprendizagem de um determinado grupo de nível –
Apoio Especializado da Psicóloga, integrado no plano de apoio dos N. A. P.
–
Intervenção junto aos alunos – Atendimento Psicológico Individual – dos casos
assinalados.
–
Ações de consulta psicológica e vocacional em grupo com os alunos dos cursos
da Faculdade Redentor de Campos.
Intervenção junto aos outros intervenientes do processo educativo:
–
Proporcionar cursos e encontros;
–
Treinamento em conhecer suas próprias emoções, administrá-las, motivar a si
próprio, reconhecer emoções em outras pessoas, manejar relacionamentos.
–
Promover workshops em atendimento ao cliente; como solucionar problemas;
–
Aconselhamento e atendimento Psicológico;
–
Treinamento e desenvolvimento de encontros periódicos objetivando “MELHOR
VIVER”.
Forma de atendimento
–
Reuniões periódica da equipe;
–
Atendimento individualizado com horário previamente agendado;
–
Projetos em grupos.
6.7.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
133
O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico,
regido por Regimento próprio, por ele elaborado de acordo com a legislação vigente.
Espaço físico adequado à instalação da Organização Estudantil será
disponibilizado, além da área convivência/lazer no prédio em que está instalada.
6.8 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso será analisado constantemente a luz das
recomendações do CREA/CONFEA e das portarias e regulamentações que dizem
respeito ao curso. No âmbito acadêmico, a constante avaliação crítica e
contextualizada dos conteúdos curriculares e sua atualização sejam por meio da
Comissão Permanente de Avaliação (CPA), através da Ouvidoria da Faculdade
Redentor ou sugestão de docentes através do NDE, gerarão reflexões e alterações
para uma melhor adequação de conteúdo, carga horária, metodologia ou bibliografia.
A faculdade também capacita seus docentes coma oferta constante de cursos e
oficinas regulares de discussão e aprofundamento do processo de ensinoaprendizagem e andragogia, e a atualização por meio de cursos de aperfeiçoamento
e pela oferta gratuita aos docentes do curso de Pós-Graduação latu sensu em
Docência do Ensino Superior.
6.9 ATIVIDADES DE TUTORIA
Os encontros presenciais são previamente agendados pela coordenação, que
organiza, junto ao professor e tutor, um plano de estudos para cada semestre letivo,
disponibilizando opções de dias e horários para as aulas práticas e laboratoriais.
Desta forma, permite-se que o aluno trabalhe e estude conciliando suas atividades.
O primeiro encontro presencial será dedicado a ambientação ao meio
acadêmico e formação inicial em educação a distância, composto por palestras e
oficinas práticas que abordem os Fundamentos da Aprendizagem Digital. Além de
prover a familiarização do estudante com a vida acadêmica e as metodologias
adotadas na modalidade a distância, este encontro pretende capacitar aluno ao uso
do ambiente virtual do curso, minimizando o possível estresse ocasionado durante a
adaptação a esta nova modalidade.
Nos encontros de início do semestre serão apresentados os professores das
disciplinas, bem como efetuada a entrega dos livros didáticos. Além disso, o aluno
134
poderá esclarecer dúvidas quanto à dinâmica do semestre, plano de estudos,
agenda, aulas presenciais, dentre outras questões que ainda estejam pendentes. As
atividades online serão desenvolvidas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA), que é uma interface que favorece ao aluno uma interação em tempo real com
o processo de aprendizagem, monitorado por profissionais qualificados. No AVA o
aluno será assistido pelo tutor online, e terá acesso ao material didático digitalizado,
produzido a partir de uma linguagem dialógica, objetiva, direta e aplicada aos
conhecimentos/habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno, bem
como a exercícios individuais e colaborativos, fóruns, chats, vídeo-aulas, dentre
outros recursos e atividades desenvolvidas pelo tutor. O aluno receberá, ainda, o
livro da disciplina impresso e digitalizado (em CD ROM) que o auxiliará durante sua
formação, acadêmica e profissional, totalizando o uso de 3 (três) mídias distintas na
formação e orientação pedagógica. Além das atividades online, o aluno contará com
a tutoria presencial, pré-agendada em dias determinados pela coordenação. A tutoria
objetiva atender ao aluno em dúvidas específicas das disciplinas do semestre letivo,
conduzindo o aluno ao conhecimento e cumprimento do seu plano de estudos, em
parceria com o tutor online.
Caso o tutor observe que o aluno apresenta dificuldade em determinado
conteúdo, serão agendadas aulas no curso presencial, previamente marcada pelo
tutor, que observará a compatibilidade do conteúdo a ser ministrado, com o plano de
aula/estudo, garantido que o aluno tenha suas dúvidas sanadas.
6.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
As atividades online serão desenvolvidas em um Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), que é uma interface que favorece ao aluno uma interação em
tempo real com o processo de aprendizagem, monitorado por profissionais
qualificados. No AVA o aluno será assistido pelo tutor online, e terá acesso ao
material didático digitalizado, produzido a partir de uma linguagem dialógica,
objetiva, direta e aplicada aos conhecimentos/habilidades e competências a serem
desenvolvidas pelo aluno, bem como a exercícios individuais e colaborativos, fóruns,
chats, vídeo-aulas, construção de blogs, wiki, dentre outros recursos e atividades
desenvolvidas pelo tutor. O aluno receberá, ainda, o livro da disciplina impresso e
135
digitalizado (em CD ROM) que o auxiliará durante sua formação, acadêmica e
profissional, totalizando o uso de 3 (três) mídias distintas na formação e orientação
pedagógica.
6.11
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
ENSINO-
APRENDIZAGEM
A proposta prevê um sistema de avaliação e acompanhamento da
aprendizagem, tendo como finalidade apoiar o estudante no processo de construção
de conhecimentos, possibilitando investigar e compreender as dificuldades, durante
o processo, e propor formas de recuperação paralela durante o desenvolvimento da
disciplina. Para o acompanhamento do aluno, são apresentadas sugestões de
registros individuais de avaliação contínua, as quais podem/devem ser adaptadas
segundo natureza e objetivos da disciplina.
Cada professor de disciplina estabelecerá, no seu plano de ensino,
juntamente com o coordenador de curso, quais os objetivos da avaliação, critérios de
correção e conteúdos a serem avaliados, divulgando-os antecipadamente aos
alunos.
O sistema de avaliação preferencialmente será constituído de trabalhos,
seminários, provas, projetos, dentre outros, sendo realizados na forma prsencial ou à
distância no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) conforme cronogramas
previamente desenvolvidos pelos professores das disciplinas.
Para melhor direcionar o aluno no processo de aprendizagem, é facultado sua
participação em aulas presenciais, mediante pré-inscrição. As aulas ocorrerão em 2
(dois) dias da semana assim distribuídas: Pólo de Campos dos Goytacazes: quintafeira e domingo e no pólo de Itaperuna: terça-feira e sábado.
Na modalidade à distância as provas serão presenciais e discursivas,
correspondendo a 70% da nota final. O percentual restante deve ser composto por
atividades presenciais ou online, a serem definidas pelo professor da disciplina. Os
critérios de aprovação são aqueles estabelecidos pelo Regimento Interno da
Faculdade Redentor. Os principais são:
• a aferição do aproveitamento escolar em cada disciplina será semestral;
• serão distribuídos um total de 10,0 pontos em cada bimestre, da seguinte
forma:
136
V1:
70% (prova presencial no pólo)
30% (atividades desenvolvidas no AVA)
V2:
70% (prova presencial no pólo)
30% (atividades desenvolvidas no AVA)
V3:
prova substitutiva de V1 ou V2: 100% - prova presencial
Do Resultado
Será aprovado o aluno que alcançar 7,0 (sete) pontos ou mais, calculados
através da média aritmética entre as duas notas obtidas nas avaliações V1, V2 ou
V3.
6.12 MATERIAL DIDÁTICO
O material didático institucional que será implantado no curso de Engenharia
Civil, será disponibilizado aos estudantes em forma impressa e digital, permitindo
implementar as políticas de ensino-arendizagem previstas no Projeto Pedagógico do
Curso, com bibliografia adequada às exigências de aprofundamento e coerência
teórica.
6.13 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E
ESTUDANTES
As atividades online serão desenvolvidas em um Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), que é uma interface que favorece ao aluno uma interação em
tempo real com o processo de aprendizagem, monitorado por profissionais
qualificados. No AVA o aluno será assistido pelo tutor online, e terá acesso ao
material didático digitalizado, produzido a partir de uma linguagem dialógica,
objetiva, direta e aplicada aos conhecimentos/habilidades e competências a serem
desenvolvidas pelo aluno, bem como a exercícios individuais e colaborativos, fóruns,
chats, vídeo-aulas, construção de blogs, wiki, dentre outros recursos e atividades
desenvolvidas pelo tutor. O aluno receberá, ainda, o livro da disciplina impresso e
digitalizado (em CD ROM) que o auxiliará durante sua formação, acadêmica e
137
profissional, totalizando o uso de 3 (três) mídias distintas na formação e orientação
pedagógica.
Além das atividades online, o aluno contará com a tutoria presencial, préagendada em dias determinados pela coordenação. A tutoria objetiva atender ao
aluno em dúvidas específicas das disciplinas do semestre letivo, conduzindo o aluno
ao conhecimento e cumprimento do seu plano de estudos, em parceria com o tutor
online.
Caso o tutor observe que o aluno apresenta dificuldade em determinado
conteúdo, serão agendadas aulas no curso presencial, previamente marcada pelo
tutor, que observará a compatibilidade do conteúdo a ser ministrado, com o plano de
aula/estudo, garantido que o aluno tenha suas dúvidas sanadas.
6.14 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
São membros do Núcleo Docente Estruturante:
Silvio Figueiredo Gomes Junior (Coordenador)
André Raeli Gomes
Fernanda Rangel de Azevedo de Paula
Muriel Batista de Oliveira
Niander Aguiar Cerqueira
6.14.1 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO DO
NDE
Formação
Docente
Titulação
Regime de Trabalho
Engenheiro Civil
Doutor
Parcial (25 horas)
Engenheiro Civil
Mestre
Integral (40 horas)
Engenheira Civil
Mestre
Integral (40 horas)
Acadêmica
Silvio Figueiredo
Gomes Junior (coord.)
André Raeli Gomes
Fernanda
Rangel
de
138
Azevedo de Paula
Muriel Batista de
Engenheira Civil
Mestre
Parcial (25 horas)
Engenheiro Civil
Mestre
Integral (40 horas)
Oliveira
Niander Aguiar
Cerqueira
6.14.2 ATUAÇÃO DO NDE
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil tem uma
atuação constante na melhoria do curso e no atendimento às demandas do mercado
de trabalho e nas inovações acadêmicas. Seus encontros ocorrem no mínimo, no
início e no final de cada semestre, sendo analisadas as observações docentes e as
técnicas mais atuais de ensino-aprendizagem e sua aplicação no curso de
Engenharia Civil. Todos os membros são professores ativos do curso, com formação
acadêmica e profissional na área do curso, denotando o compromisso entre a teoria
e a prática em todo o processo de implantação e atualização do Projeto Pedagógico
do Curso.
6.14.3 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E EXPERIÊNCIA EM CURSOS À
DISTÂNCIA DO COORDENADOR DO CURSO
Prof. Silvio Figueiredo Gomes Júnior
•
Doutorado: Engenharia de Produção - Universidade Federal Fluminense.
•
Mestrado: Engenharia de Produção - Universidade Federal Fluminense.
•
Pós Graduação: Engenharia de Segurança do Trabalho – Faculdade
Redentor;
•
Graduação: Engenharia Civil – Universidade Federal Fluminense;
•
Graduação:
Fluminense;
Licenciatura
em
Matemática
–
Universidade
Federal
139
O Coordenador do Curso, professor Silvio Figueiredo Gomes Júnior, possui
ampla experiência em Educação à Distância. Possui graduação em Licenciatura em
Matemática na modalidade EAD pelo CEDERJ - Centro de Educação Superior à
Distância do Estado do Rio de Janeiro. Atuou ainda como tutor em diversas
disciplinas do CEDERJ nos cursos de Licenciatura em Matemática e Física, do ano
de 2002 ao ano de 2011.
6.14.4 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A coordenação do curso de Engenharia Civil trabalhará constantemente para
um aprimoramento do curso, a partir da atualização quanto à legislações específicas
da área e as resoluções do âmbito acadêmico interno e externo, comunicando e
consultando aos docentes e discentes do curso as modificações pretendidas.
Através do contato direto com grupos de alunos representantes e reuniões docentes
constantes, o coordenador criará um espaço para o diálogo franco e responsável
para a viabilização de solicitações e apresentação de propostas.
As atividades rotineiras como compatibilização de horários, contratação de
novos docentes e tutores, aquisição de equipamentos e materiais serão requeridas e
acompanhadas pelo coordenador, garantindo a qualidade dos processos de ensinoaprendizagem. A participação na elaboração de eventos de cunho acadêmico e
social aproximam a coordenação do desenvolvimento científico, profissional e social
do discente, permitindo a inserção na realidade regional e institucional.
6.14.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO
O coordenador do curso trabalha em regime de contratação parcial, possuindo
25 horas dedicadas à coordenação do curso.
6.14.6 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor terá as
seguintes atribuições:
140
a) avaliar e atualizar continuamente o projeto político-pedagógico do Curso;
b) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular do Curso, sempre que
necessário;
c) estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do Curso;
d) proceder ao acompanhamento e avaliação do Curso, envolvendo os diversos
segmentos inseridos no processo;
e) decidir, em primeira instância, as questões referentes à matrícula, à rematrícula, à
reopção, à dispensa de disciplinas, à transferência e à obtenção de novo título, bem
como as representações e aos recursos apresentados por docentes e discentes;
f) analisar os recursos interpostos relativos a decisões do Coordenador de Curso;
g) apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao Curso;
h) propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares do Curso;
i) exercer a fiscalização e o controle do cumprimento de suas decisões;
O Colegiado de Curso é composto pelos membros relacionados no quadro a
seguir e um representante discente eleito pelos seus pares.
Docente
Formação Acadêmica
Titulação
Engenheiro Civil
Doutor
Engenheiro Civil
Mestre
Engenheira Civil
Mestre
Muriel Batista de Oliveira
Engenheira Civil
Mestre
Niander Aguiar Cerqueira
Engenheiro Civil
Mestre
Silvio
Figueiredo
Gomes
Junior (coordenador)
André Raeli Gomes
Fernanda
Rangel
de
Azevedo de Paula
6.15 CORPO DOCENTE E DE TUTORES
141
6.15.1 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO DO
CORPO DOCENTE
Formação
Nome
Titulação
Acadêmica
Regime de
Trabalho previsto
Design / Desenho
Industrial
(Habilitação:
Comunicação
Industrial)
Mestrado em Design e
Expressão Gráfica UFSC
Parcial
Alexandre Jairo de Castro
Costa
Bacharel
Administração
Mestre em Economia
Empresarial - UCAM
Parcial
Amanda Camerini Lima
Física
Doutora em Engenharia
e Ciência dos Materiais
– UENF
Integral
André Raeli Gomes
Engenheiro Civil
Mestre em Engenharia
de Produção - UENF
Integral
Cileny Carla Saroba Vieira
Ecologia
Mestrado em Biologia
de Água Doce e Pesca
Interior – Universidade
Federal do Amazonas
Parcial
Cristiano Pena Miller
Engenheiro Civil
Mestre em Engenharia
Civil - UENF
Parcial
Daniela de Oliveira Souza
Matemática
Mestre em Pesquisa
Operacional
e
Inteligência
Computacional - UCAM
Parcial
Elaine Cristina Pereira e
Oliveira
Ciências
com
Habilitação Plena em
Física
Doutora em Engenharia
e Ciência dos Materiais
- UENF
Parcial
Elisabete Monteiro Feres
Análise de sistemas
Mestre em Engenharia
de Produção - UENF
Parcial
Fabíola Teixeira Azevedo
Nutricionista
Doutorado em Ciência e
Tecnologia de Alimentos
- UFV
Parcial
Felipe Fraga de Almeida
Engenheiro Civil
Mestre em Engenharia
Civil - UENF
Parcial
Engenheiro Civil
Mestre em Engenharia
Civil - UENF
Integral
em
Doutorado em Teoria
Psicanalítica - UFF
Integral
–
Língua
Especialista em Língua
Inglesa - UNIG
Parcial
Sistemas
Informação
de
Mestre em Pesquisa
Operacional
e
Inteligência
Computacional
–
Universidade Candido
Parcial
Alber
Francisco
Santos Neto
Fernanda
Rangel
Azevedo de Paula
dos
de
em
Josélio Gomes de Souza
Licenciado
Estudos Sociais
Laura
Pinho
Letras
Inglesa
Luiza
França
Leandro da Silva Foly
de
142
Mendes
Mestre em Letras Centro
de
Ensino
Superior Juiz de Fora
Parcial
Engenheiro Civil
Mestrado
em
Engenharia
Civil
COPPE/UFRJ
Parcial
Niander Aguiar Cerqueira
Engenheiro Civil
Mestre em Ciências da
Engenharia - UENF
Integral
Sarah dos Santos Rabelo
Rezende
Licenciatura
em Física
Doutora em Engenharia
e Ciência dos Materiais
- UENF
Integral
Silvio Figueiredo Gomes
Júnior
Engenheiro Civil
Doutor em Engenharia
De Produção - UFF
Parcial
Lenise Ribeiro Dutra de
Campos
Letras
–
Portuguesa
Muriel Batista De Oliveira
Língua
Plena
6.15.2 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO
INTEGRAL
Número de
Alunos por
Docente Tempo
Razão Aluno por Docente em tempo
Integral
integral
6
33,3
semestre
200
6.15.3 TITULAÇÃO, FORMAÇÃO ACADÊMICA E REGIME DE TRABALHO DO
CORPO DE TUTORES
Formação
Acadêmica
Nome
Titulação
Regime de
Trabalho Previsto
Alexandre
Dornellas
Vinicius
Ciências
Habilitação
Matemática
com
em
Especialização
em
Educação Matemática –
FSJ Fundação São José
Integral
Conrado
Gonçalves
Pessoa
Letras
–
Portuguesa
Língua
Especialização
em
Língua Portuguesa FSJ Fundação São José
Integral
Jacob Alves dos Reis
Psicologia / Teologia
Especialização
em
Educação Especial –
Faculdades Integradas
de Jacarepaguá
Integral
Jefferson
Balduino
Oliveira
Sistemas
Informação
Especialização
em
Tecnologias
da
Informação Aplicadas a
Educação - UFRJ
Integral
Juvenil Nunes de Oliveira
Junior
Engenheiro
Mecânico
Especialização
em
Engenharia
de
Segurança do Trabalho
– Faculdade Redentor
Integral
de
de
143
Mestre em Profissional
em Matemática - UENF
Integral
Engenheiro Civil
Especialização
Engenharia
de
Segurança do Trabalho
– Faculdade Integrada
de Jacarepaguá
Integral
Bacharel em História
Especialização
em
Docência do Ensino
Superior - UNIG
Integral
Letras
Especialização
em
Língua Espanhol – FSJ
Faculdade São José
Integral
Wagner Amado Veiga
Biólogo
Especialização
Análises Clínicas
em
Integral
Walter Gualberto Martins
Engenheiro Civil
Especialização
Docência do
Superior
em
Ensino
Integral
William Wagner Porto da
Silva
Engenheiro
Mecânico
Especialização
em
Engenharia
de
Segurança do Trabalho
– Faculdade Redentor
Integral
Paula Aparecida Aquiles
do Vale
Licenciatura
Matemática
Pietro Valdo Rostano
Savio Cutrim
Tomassini
Thayza Santos
Macedo
da
Silva
Teixeira
em
6.15.4 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE E TUTORES (PRESENCIAIS E À
DISTÂNCIA)
Número de
Alunos por
Docentes e tutores
Razão Aluno por Docentes e Tutores
32
6,25
semestre
200
6.15.5 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
Número de Alunos
200
6.15.6 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
Nome
Disciplina
Alber Francisco dos Santos Neto
Desenho Técnico
Projeto Assistido por Computador
Alexandre Jairo de Castro Costa
Engenharia Econômica
Introdução à Economia
144
Amanda Camerini Lima
Equações Diferenciais Ordinárias
Física Geral e Experimental II
André Raeli Gomes
Engenharia de Segurança do Trabalho
Metodologia Científica
Cileny Carla Saroba Vieira
Sustentabilidade Socioambiental
Cristiano Pena Miller
Cálculo Diferencial e Integral III
Métodos Numéricos
Daniela Oliveira Souza
Cálculo 0
Cálculo Diferencial e Integral II
Elaine Cristina Pereira e Oliveira
Física Geral e Experimental I
Elisabete Monteiro Feres
Linguagem e Técnicas de Programação
Fabíola Teixeira Azevedo
Química Geral
Felipe Fraga de Almeida
Geometria Descritiva
Fernanda Rangel de Azevedo de Paula
Álgebra Linear
Josélio Gomes de Souza
Cultura e Religião
Laura Luiza França de Pinho
Inglês Instrumental
Leandro da Silva Foly
Introdução à Informática
Lenise Ribeiro Dutra de Campos
Português Instrumental
Muriel Batista De Oliveira
Geometria Analítica
Probabilidade e Estatística
Niander Aguiar Cerqueira
Cálculo Diferencial e Integral I
Mecânica Geral
Sarah dos Santos Rabelo Rezende
Física Geral e Experimental III
Silvio Figueiredo Gomes Júnior
Introdução à Engenharia Civil
Sistemas Isostáticos
6.15.7 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR TUTOR
Nome
Disciplina
Alexandre Vinicius Dornellas
Métodos Numéricos
Conrado Pessoa Gonçalves
Português Instrumental
Jacob Alves dos Reis
Metodologia Científica
Jefferson de Oliveira Balduino
Introdução à Informática
Linguagem e Técnicas de Programação
Juvenil Nunes de Oliveira Junior
Engenharia de Segurança do Trabalho
Física Geral e Experimental I
145
Física Geral e Experimental II
Física Geral e Experimental III
Mecânica Geral
Paula Aparecida Aquiles do Vale
Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral I
Equações Diferenciais Ordinárias
Probabilidade e Estatística
Pietro Valdo Rostano
Cálculo Diferencial e Integral III
Engenharia Econômica
Introdução à Economia
Introdução à Engenharia Civil
Savio Cutrim da Silva Tomassini
Cultura e Religião
Tayza Santos Teixeira Macedo
Inglês Instrumental
Wagner Amado Veiga
Química Geral
Sustentabilidade Sócio-ambiental
Walter Gualberto Martins
Desenho Técnico
Geometria Descritiva
Projeto Assistido por Computador
Sistemas Isostáticos
William Wagner Porto da Silva
Cálculo 0
Cálculo Diferencial e Integral II
Geometria Analítica
6.15.8 PLANO DE CARREIRA DOCENTE DA FACULDADE REDENTOR
O Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão,
direitos e vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do
Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor - SUR, Mantenedora da
Faculdade Redentor.
As relações de trabalho dos membros do Magistério Superior da Sociedade
Universitária Redentor - SUR - são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho.
Os cargos ou funções do Magistério Superior da Sociedade Universitária
Redentor - SUR são acessíveis a todos quantos satisfaçam os requisitos
estabelecidos neste Plano de Carreira Docente.
Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são
adequadas ao sistema de ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas em uma
Unidade de Ensino Superior, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber.
146
São também consideradas como atividades de Magistério, aquelas inerentes
à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior.
CORPO DOCENTE
O Corpo Docente de cada Curso será constituído pelo pessoal que nele
exerça atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão.
O Corpo Docente integrará o Quadro de Pessoal da Sociedade Universitária
Redentor - SUR fixado por Resolução da Congregação.
A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa
conduta pública e privada, são condições fundamentais para o ingresso e
permanência no Magistério Superior da Sociedade Universitária Redentor–SUR.
A admissão de Pessoal Docente far-se-á mediante contrato de trabalho
celebrado com a Sociedade Universitária Redentor - SUR, e a seleção de candidatos
será feita com observância dos critérios estabelecidos no Regimento da Faculdade
Redentor e neste Plano de Carreira Docente.
CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS
O Corpo Docente será classificado por:
I - Professor Doutor;
II - Professor Mestre:
III - Professor Especialista.
A Sociedade Universitária Redentor – SUR fixará semestralmente, por Curso,
o número de cargos do Magistério Superior no Regime de Tempo Parcial - TP (igual
ou superior a 12 horas semanais), o Regime de Tempo Integral - TI (40 horas
semanais) e Tempo Especial (professores horistas).
A Sociedade Universitária Redentor poderá, na medida de sua conveniência,
contratar professores em outros regimes e/ou regime modular.
INGRESSO E ACESSO
147
O Pessoal Docente do Magistério Superior da Sociedade Universitária
Redentor - SUR será contratado de acordo com as normas constantes neste
Capítulo, pela Mantenedora, por indicação do Diretor Geral, obedecendo a este
Plano de Carreira Docente.
Caberá aos Colegiados dos cursos comprovar a necessidade da contratação
de Docentes, fazendo o exame das credenciais dos interessados em conjunto com o
Diretor Geral.
A contratação de professor será feita mediante a indicação dos Colegiados
dos cursos ao Diretor Geral, respeitada a legislação vigente, ou quando necessário,
através do Concurso de Títulos e Provas.
Para todos os efeitos, o currículo do professor será analisado pela
Congregação que emitirá parecer conclusivo.
O professor contratado será enquadrado de acordo com sua titulação:
São requisitos mínimos para ingresso nas categorias docentes:
I - Professor Doutor:
- ser portador de título de Doutor na área em que irá atuar;
II - Professor Mestre:
- ser portador do Título de Mestre na área em que irá atuar;
III - Professor Especialista:
- ser portador de título de Pós-Graduação “lato sensu” na área em que
irá atuar.
Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do
docente, e o enquadramento será automático no nível e classe correspondente.
A avaliação profissional será realizada pela CPA – Comissão Própria de
Avaliação, instituída a partir da Lei dos SINAES, de acordo com o seu Regimento.
AFASTAMENTO E DA SUBSTITUIÇÃO
Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho, poderá
ocorrer o afastamento do ocupante de cargo do Magistério, com direitos e vantagens
estabelecidos neste Plano de Carreira Docente, após aprovação da Sociedade
Universitária Redentor, para:
148
I - aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras e
comparecer a congressos e reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou
docente na Faculdade Redentor.
II - exercer cargos administrativos na Faculdade Redentor.
O pedido de afastamento deverá ser encaminhado por meio do Colegiado do
curso competente, em requerimento dirigido ao Diretor Geral, com a exposição de
motivos e a programação a que se destina.
O Docente somente poderá afastar-se ou permanecer afastado, para a
realização de Curso de Aperfeiçoamento na área específica ou afim à disciplina que
leciona ou em atividades de interesse do Curso.
O afastamento do ocupante de cargo de Magistério Superior previsto nos itens
I e II deste artigo se dará mediante proposta do Colegiado respectivo, após
pronunciamento da Congregação e com posterior homologação do Diretor.
Os docentes licenciados, deverão firmar, antecipadamente o compromisso de
lecionar ou prestar serviços técnicos à Faculdade Redentor, no mínimo, por tempo
idêntico ao do afastamento, sob o mesmo regime de trabalho, sob pena de
reembolso das importâncias recebidas da Faculdade Redentor acrescidas de juros.
Durante o período do Curso ou estágio e ao final do mesmo, fica o Docente
obrigado a remeter ao Colegiado no qual está lotado relatório semestral das
atividades, com visto do Coordenador do Curso, bem como a comprovação de
freqüência mensal emitida pela Instituição.
REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO
O Pessoal Docente de Ensino Superior da Faculdade Redentor está sujeito à
prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes:
I - regime de TP - Tempo Parcial, de 12 a 30 (trinta) horas semanais de
trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelo
menos 75 % do tempo contratual;
II - regime TI - Tempo Integral, com 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho, devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo
menos 50 % do tempo contratual;
149
III - outros regimes.
As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do Docente, serão
distribuídas em preparo de aulas, assistência aos alunos, preparação e correção de
provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos
colegiados, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão a se
desenvolverem na Faculdade Redentor ou em local que for determinado pela
Diretoria.
As atividades de pesquisa, extensão e assessoria referidas no parágrafo
anterior, poderão ser remuneradas complementarmente.
Excetuando-se as atividades previstas no § 2º, as demais atividades a que se
refere este artigo devem ser prestadas obrigatoriamente na Faculdade Redentor.
É permitida a redução das horas/aula mínimas em sala de aula, estabelecidas
acima, a critério do Diretor e aprovado pela Mantenedora, quando o Professor
ocupar os seguintes cargos ou funções:
I – Diretoria, Vice-diretorias, Diretoria Acadêmica de Graduação;
II - Coordenações de Curso.
Os Docentes designados para funções administrativas de Diretor Geral, ViceDiretor e Diretoria Acadêmica de Graduação, receberão, enquanto no exercício das
mesmas, remuneração de Professor, com nível equivalente à sua titulação, no
regime de 40 (quarenta) horas semanais, acrescidas respectivamente da função
gratificada, por portaria específica da Entidade Sociedade Universitária Redentor SUR.
Os Docentes designados para os cargos de Coordenadores de Curso,
enquanto no exercício de suas funções, receberão remuneração de acordo com o
nível para o qual foram contratados, no regime horas acordado com a Sociedade
Universitária Redentor – SUR.
COMPETÊNCIAS
Ao Professor compete:
150
a) elaborar o Plano de Ensino e de atividades práticas das disciplinas de que
é responsável;
b) supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua
responsabilidade;
c) rever ou reelaborar mensalmente, o Plano de Ensino e de atividades
práticas das disciplinas de que é responsável;
d) adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades
de ensino e de atividades práticas;
e) ministrar aulas considerando a qualidade do ensino, incentivando a
pesquisa e a extensão;
f) apresentar projetos de pesquisa e extensão aos Colegiados dos cursos em
consequência da construção do conhecimento;
g)
exercer
outras
atribuições
inerentes
às
suas
competências
ou
determinadas pelos órgãos ou autoridades superiores, de acordo com este Plano de
Carreira Docente, no âmbito de sua atuação;
h) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas
funções;
i) cumprir o presente Plano de Carreira Docente;
j) cumprir e fazer cumprir o Regimento da Faculdade Redentor, bem como a
legislação em vigor.
DIREITOS E VANTAGENS
Além da remuneração do cargo, o membro do Magistério Superior da
Faculdade Redentor poderá receber as seguintes vantagens pecuniárias:
I - diárias;
II - ajuda de custo;
III - adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a
legislação vigente;
IV - pró-labore.
Também é assegurado ao professor:
151
I - reconhecimento como competente em sua área de atuação;
II - acesso ao seu aprimoramento profissional;
III - infraestrutura adequada ao exercício profissional;
IV - remuneração compatível com sua qualificação.
DEVERES
Antes de recorrer ao Poder Judiciário, o membro do Magistério Superior que,
eventualmente, venha a ter seus direitos prejudicados, deverá pedir reconsideração
à autoridade competente da Faculdade Redentor, sempre por intermédio da
autoridade superior àquela a que estiver subordinado.
Além de suas tarefas específicas, são deveres de todo membro do Magistério
Superior, indistintamente:
I - comparecer à Instituição de Ensino, no horário normal de trabalho e,
quando convocado em horários extraordinários, executando os serviços que lhe
competirem:
II - cumprir as ordens dos superiores;
III - guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço;
IV - manter com os colegas, espírito de cooperação e solidariedade;
V - zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do que for
confiado à sua guarda e uso;
VI - providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de assentamento
pessoal;
VII - apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades.
Ao membro do Magistério Superior é proibido:
I - dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades
constituídas;
II- criticar os atos de administração e organização do serviço do ensino;
III - deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada ou dele se retirar
durante as horas do expediente, sem prévia autorização;
152
IV - tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço
do curso a que está vinculado;
V - promover ou participar de manifestações que impliquem conturbação da
ordem, dentro da Faculdade Redentor;
VI - exercer atividades político-partidária dentro das Instalações da Faculdade.
Todo professor, independentemente do nível e cargo dentro da carreira, será
responsável pela administração das disciplinas que lhe forem confirmadas pelo
Colegiado de curso.
O membro do Magistério Superior é responsável por todos os prejuízos que
causar à Faculdade Redentor, por dolo, omissão, negligência, imprudência ou
imperícia.
Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de uma Comissão
de sindicância designada pelo Colegiado de curso e o Parecer emitido deverá ser
homologado pela Congregação da Faculdade Redentor.
A importância das indenizações pelos prejuízos a que se refere este artigo,
será descontada da remuneração do membro do Magistério.
A responsabilidade administrativa não exime o membro do Magistério da
responsabilidade civil ou criminal, nem o pagamento da indenização a que se refere
o parágrafo anterior, o exime da pena disciplinar a que está sujeito.
Será igualmente responsabilizado o membro do Magistério que, sem a devida
autorização, cometer à pessoas estranhas à Instituição de Ensino, o desempenho de
encargos que a ele competirem.
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
O controle de frequência do Docente será exercido através de Ponto
Eletrônico, supervisionado pela Secretaria e controlado pela Diretoria.
Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração de
recurso e representação do Magistério Superior da Faculdade Redentor.
I – Colegiado de curso;
II - Diretor Geral;
III - Congregação.
153
Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado
poderá recorrer à instância imediatamente superior.
Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo Docente estão
estabelecidos no Regimento.
A congregação disporá sobre as normas regulamentares relativas aos
Professores Visitantes, Colaboradores e Associados.
Para todos os efeitos, cabe à Instituição MANTENEDORA, a decisão final
sobre medidas que importem em alteração de curso ou orçamento.
REGIME DE TRABALHO
A Sociedade Universitária Redentor – SUR fixará semestralmente, por Curso,
o número de cargos do Magistério Superior no Regime de Tempo Parcial - TP
(superior ou igual a 12 horas semanais, com pelo menos 30 % da carga-horária
destinada a atividades extraclasses), no Regime de Tempo Integral - TI (40 horas
semanais) e no Regime de Tempo Especial - TE (correspondente as horas-aula
definidas no respectivo contrato de trabalho).
A Sociedade Universitária Redentor poderá, na medida de sua conveniência,
contratar professores em outros regimes e/ou regime modular.
154
Infraestrutura Física e Acadêmica
7.1 DESCRIÇÃO FÍSICA ATUAL
Infraestrutura
A Faculdade Redentor é situada na Rodovia BR 356, número 25, Bairro
Presidente Costa e Silva, Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro.
BIBLIOTECA
Ambiente
Sala de leitura
2 Salas
individual
de
leitura
3 Salas de leitura em
grupo
Atendimento
Instalação para acervo
Área
Descrição
180,60 m2
Ambiente com várias mesas de
estudo coletivo e divisórias para
estudo individual e acesso a
internet.
30,4 m2 (ao todo)
Ambiente com várias mesas de
estudo e divisórias para estudo
individual.
8,5 m2 cada
Ambiente com mesa e cadeira
para estudo coletivo.
15 m2
Ambiente onde os funcionários
atendem aos alunos.
75,5 m2
Ambiente com pé direito elevado
para adaptação de prateleiras
altas.
155
Serviço interno
8,5 m
Ambiente para restauração e
catalogação de livros e demais
serviços internos.
2
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Ambiente
Área
Laboratório de
Construção Civil
56,36m2
Laboratório de Ensaios
30,18m2
Laboratório de Solos
28,19m2
Laboratório de Instalações
31,54m2
Hidráulicas
Laboratório de Instalações
25,23m2
Elétricas
Laboratório de
Motores/Equipamentos
23,97m2
Oficina de Modelos
61,14m2
Laboratório de Ensaios
Mecânicos/Usinagem
57,67m2
Laboratório de Física
55,66m2
Laboratório de Química
58,35m2
Descrição
Equipado para atender ao curso
de Engenharia Civil, de
Produção e Arquitetura e
Urbanismo.
Equipado para atender ao curso
de Engenharia Civil, Mecânica,
de Produção e Arquitetura e
Urbanismo.
Equipado para atender ao curso
de Engenharia Civil e
Arquitetura e Urbanismo.
Equipado para atender ao curso
de Engenharia Civil e
Arquitetura e Urbanismo.
Equipado para atender ao curso
de Engenharia Civil e
Arquitetura e Urbanismo.
Equipado para atender curso de
Engenharia Civil, Mecânica e de
Produção.
Equipado para atender curso de
Engenharia Civil, Mecânica e de
Produção.
Equipado para atender curso de
Engenharia Civil, Mecânica e
Produção.
Equipado para atender curso de
Engenharia Civil, Mecânica, de
Produção, e Arquitetura e
Urbanismo.
Equipado para atender os
cursos de Engenharia Civil,
Mecânica e de Produção e os
da área da saúde.
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Ambiente
Laboratório de Informática 1
Área
44,28m2
Descrição
Equipado com 22
156
Laboratório de Informática 2
45,46m2
Laboratório de Informática 3
47,17m2
Laboratórios de Informática 5
55m2
Laboratório de Informática 6
33,82m2
computadores destinados
às disciplinas.
Equipado com 24
computadores destinados
às disciplinas.
Equipado com 29
computadores destinados
às disciplinas.
Equipado com 20
computadores destinados
as disciplinas.
Equipados com 20
computadores destinado a
pesquisa e trabalhos
acadêmicos dos alunos.
SALAS DE AULA
Ambiente
Área
Salas acima de 50 alunos
46
Salas acima de 30 alunos
12
Salas acima de 20 alunos
6
Sala de Monitoria
1
Ateliê de Desenho
4
Descrição
Salas equipadas com 2
quadros
brancos,
ar
condicionado, cadeiras
com
pranchetas
universitárias e mesa
para professor.
Salas equipadas com 2
quadros brancos,
ar
condicionado, cadeiras
com
pranchetas
universitárias e mesa
para professor.
Salas equipadas com 2
quadros
brancos,
ar
condicionado, cadeiras
com
pranchetas
universitárias e mesa
para professor.
Salas equipadas com
quadro
branco,
ar
condicionado, cadeiras
com
prancheta
universitárias e mesa
para professor.
Salas equipadas com 2
quadros
brancos,
ar
condicionado,
mesas
para desenho e mesa
para professor.
157
OUTROS ESPAÇOS
Ambiente
Área
Descrição
Auditório
84,47m2
Escritório Escola
24,29m2
Diretório
Estudantes
Central
dos
Localizado próximo
acesso
externo
Faculdade.
17m2
Pátio de convivência interno
(um em cada pavimento)
305m2
Pátio de convivência externo
380m2
Cantina
Reprografia 1
(Térreo)
Reprografia Interna
(3º Pavimento)
Sanitários
43m
ao
da
Átrio de convivência dos
alunos no meio da
edificação.
Área de convivência dos
alunos
em
ambiente
externo a edificação,
local de atendimento da
cantina.
Ambiente destinado a
armazenamento
e
preparo da alimentação.
2
17,88m
7,78m
Equipado
com
equipamentos de som e
vídeo,
tablado
em
madeira
e
cadeiras
acolchoadas.
Equipado
com
computadores, plotter e
mesa para atendimento
ao público.
2
2
6
Estacionamento 1
2135m2
Estacionamento 2
1500m2
Ambiente destinado a
impressão digital e cópia
das
apostilas
dos
professores.
Ambiente destinado a
impressão digital e cópia
de material de avaliação.
Em todos os andares
possuímos
instalações
sanitárias adaptadas a
portadores
de
necessidades especiais.
Área
destinada
ao
estacionamento
de
veículos dos usuários da
Faculdade Redentor.
Área
destinada
ao
estacionamento
de
veículos dos usuários da
158
Faculdade Redentor.
USO INTERNO
Coordenação da Graduação e Direção de Unidade
Ambiente
Área
Descrição
Ambiente reservado ao
Sala da Direção Acadêmica
18,70 m2
trabalho do diretor
acadêmico.
Sala
de
graduação
reunião
da
29,28m
2
Sala dos coordenadores
94,31m2
Sala dos professores
35,36m2
Copa
40,30m2
Banheiros
Direção do Ensino Médio
Gerência Administrativa
2
10,75m
Tesouraria
30m2
Recursos humanos
18m2
Ambiente
integrado
para ao trabalho de
todos
os
coordenadores
de
curso.
Ambiente destinado a
descanso e trabalho
dos professores.
Ambiente destinado ao
preparo de refeição e
descanso
dos
professores
e
funcionários.
Atende a funcionários e
professores. Equipados
também com chuveiro.
24m2
13,80m
Destinado ao uso dos
coordenadores
de
curso.
2
Ambiente destinado ao
diretor do colégio CER
– Centro educacional
Redentor.
Ambiente destinado a
gerência
administrativa.
Ambiente destinado a
recebimentos
e
pagamentos
da
Faculdade
e
departamento
de
cobrança.
Ambiente destinado a
atividades
159
68,14m2
Secretaria da graduação
Secretaria da pós graduação
56m2
Coordenação de turno
8m2
Arquivo morto
12m2
Depósito
12m2
Pesquisa Institucional
8m2
administrativas.
Ambiente destinado a
atividades
administrativas.
Ambiente destinado a
atividades
administrativas.
Ambiente destinado a
atividades
administrativas.
Depósito
de
documentos
Depósito de materiais.
Ambiente destinado a
Procuradora
Institucional
Direção Geral
2
Sala dos diretores
36m
Sala de recepção
12m2
Sala de apoio
22m2
Banheiro
2m2
Ambiente destinado a
atividades
administrativas.
Ambiente destinado ao
acesso a direção.
Ambiente destinado a
atividades
administrativas.
Atende a direção..
7.2 BIBLIOTECA
ESPAÇO FÍSICO:
A Biblioteca da Faculdade Redentor encontra-se instalada no 1° piso da sede
da Instituição, com área de 284m². O mobiliário da Biblioteca segue ao padrão de
móveis personalizados da Faculdade Redentor. Os balcões, as mesas, as cadeiras e
as estantes de livros são adequadas às exigências próprias da biblioteca.
Conta com 01 espaço de 70 m2 para leitura em grupo e com 09 cabines para
estudo individual, além de um saguão com 19 mesas com espaço para cinco
cadeiras, e capacidade para 95 pessoas.
160
A Biblioteca possui ainda Área de Informática, com 18 computadores
conectados à Internet, onde os usuários podem, gratuitamente, realizar pesquisas e
digitar trabalhos.
Pelo Sistema Wise (WAE), a Biblioteca dispõe de Base de Dados para
pesquisa por obra de autor, por título e por assunto.
EQUIPAMENTOS:
Em sua estrutura de funcionamento possui: recepção, computadores para
acesso a Internet, corredores para acesso ao acervo, sistema de controle de
empréstimo e devolução, gabinete de bibliotecário geral, manutenção e restauração,
sala de multimeios/estudo de grupos, espaço para consultas e estudos individuais,
espaço para exposições.
a) Acervo – É formado por 8.624 títulos e 27.273 exemplares, devidamente catalogados
e classificados segundo o padrão internacional exigidos na ABNT, Código de
Classificação de Dewey e Código de Catalogação Anglo Americano;
b) Área de Internet – dispõe de 16 computadores conectados à Internet, nos quais os
usuários podem, gratuitamente, realizar pesquisas e digitar trabalhos.
c) Salas de Estudos – salão de leitura em grupo com 250 m², 19 mesas com 5 lugares
cada uma, e mais 09cabines de estudo individual. Somando 104 lugares para
estudo.
SERVIÇOS:
O horário de funcionamento é das 07h às 22:25 h, ininterruptas, de segunda
às sexta–feira e das 08 h às 12 h aos sábados.
Qualquer pessoa da comunidade tem acesso ao acervo da Biblioteca da
Faculdade Redentor para consultas e estudos internos, sem direito ao empréstimo
de livros, reservados apenas aos acadêmicos, funcionários e professores da
Faculdade e do Centro Educacional Redentor. O acervo permite acesso orientado,
assim os usuários têm acesso ao material na estante para manuseá-lo com a ajuda
do atendente.
Alunos, professores e funcionários, podem fazer o empréstimo de livros
mediante a utilização Registro na Biblioteca. É permitida a retirada da Biblioteca, a
161
título de empréstimo, até 03 livros, por um período de 07 dias. Quando muito
solicitado o período de empréstimo poderá ser reduzido para até 03 (três) dias.
Para melhor acesso e utilização, a Biblioteca dispõe de Regulamento próprio,
com os procedimentos indicados.
POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE ACERVO
Objetivos:
Nas últimas décadas as bibliotecas passaram por mudanças radicais na forma
de selecionar, adquirir e armazenar seu acervo, decorrentes da explosão documental
apresentada, em vários suportes, constituindo-se em marco na história da civilização
moderna.
As políticas de aquisição de acervo possuem o seguinte propósito:
– contribuir para a adequada formação do acervo, em correspondência às
demandas da comunidade acadêmica;
– orientar o desenvolvimento das etapas de seleção e aquisição
– definir critérios para a aquisição;
– definir critérios para avaliação da coleção.
Política:
Alguns critérios precisam ser observados na formação da coleção:
– os objetivos da Instituição;
– as indicações do corpo docente, com base nos conteúdos programáticos
das disciplinas;
– pesquisas em bases de dados de instituições congêneres;
– pesquisas em bases de dados e catálogos de editoras, considerando os
lançamentos editoriais e as áreas de interesse da Faculdade Redentor.
Seleção, aquisição e avaliação:
As políticas de formação e desenvolvimento da coleção são compostas por
políticas de seleção, de aquisição e de avaliação, que direcionam o crescimento
quantitativo e qualitativo da coleção de acordo com as necessidades detectadas
junto aos alunos e professores, que funcionam como ponto central e determinante
para a atualização e expansão do acervo. Na avaliação são consideradas a
162
adequabilidade do material aos objetivos da Faculdade, a sua abrangência e a
relevância dos assuntos cobertos pela Biblioteca.
Políticas de seleção:
As políticas de seleção compõem-se de critérios destinados a assegurar o
crescimento do acervo da Biblioteca, adequadamente aos interesses institucionais e
às necessidade dos usuários, objetivando atualizá-lo e mantê-lo guardando o
necessário equilíbrio entre os assuntos representados.
Os critérios a serem utilizados na seleção são os seguintes:
•
adequação do material aos objetivos acadêmicos da IES;
•
autoridade do autor;
•
atualização do material;
•
cobertura do assunto;
•
qualidade técnica da obra;
•
idioma;
•
relevância/interesse;
•
custo.
Políticas de aquisição:
Critérios para aquisição:
A partir das políticas estabelecidas, a Biblioteca da Faculdade Redentor
adotará os seguintes critérios para o crescimento e atualização do acervo, em
termos quantitativos e qualitativos:
– quanto a novos títulos: aquisição de 5 exemplares de cada um, levandose em consideração, também, a quantidade de itens já existentes na área de
concentração objeto da aquisição;
– quanto a títulos já incorporados ao acervo: aquisição de 2 a 4
exemplares de cada título, após coleta e avaliação de dados estatísticos, no que se
refere à circulação da coleção (empréstimo domiciliar, consulta local, reserva) e uso
do item a ser adquirido.
163
Gradativamente, a Biblioteca está adquirindo obras de autores considerados
“clássicos” nas áreas da filosofia, sociologia, política, literatura, etc., bem como
“obras gerais”.
As novas aquisições são feitas a partir de listas selecionadas, indicadas pelos
coordenadores de cada curso no início de cada ano acadêmico, por peritos das
comissões verificadoras de projetos de novos cursos, e também a partir de catálogos
recebidos das Editoras, que contêm os últimos lançamentos editoriais.
Após a elaboração das listas estas são encaminhadas pelos Coordenadores à
Biblioteca para análise e levantamento do número de exemplares para aquisição.
A Biblioteca segue as normas do MEC que estabelecem 01 livro para a faixa
de 10 a menos de 15 alunos, sendo assim, todo semestre é feito um levantamento
sobre o número de alunos que cursarão a disciplina nos dois semestres seguintes.
Prosseguindo o processo, a Biblioteca encaminha a relação ao Colegiado da
IES para aprovação, este as envia ao Setor de Compras da Faculdade, que após
licitação entre no mínimo três revendedores, adquirirá os livros disponíveis.
Caso
haja
alguma
publicação
esgotada,
os
Coordenadores
serão
comunicados para providenciarem a substituição do título.
A biblioteca periodicamente também efetua uma pesquisa entre os alunos que
tem como objetivo, levantar sugestões sobre suas necessidades complementares de
pesquisa, e posteriormente adquiri-las colocando-o assim como elemento atuante do
processo de atualização do acervo.
Todo o acervo adquirido é registrado, catalogado e classificado na própria
Biblioteca.
Avaliação:
A avaliação da coleção visa identificar a relevância e pertinência da coleção
para o usuário, em termos quantitativos e qualitativos, no que se refere:
– à adequação da coleção aos interesses do usuário;
– ao uso dos itens da coleção;
– à orientação para o planejamento da aquisição;
– à justificativa para o a alocação de recursos financeiros destinados à
Biblioteca.
164
Para a identificação dos pontos acima referidos serão utilizados:
– a compilação das estatísticas de empréstimos e reservas;
– a opinião dos usuários;
– a observação direta;
– a aplicação de indicadores de qualidade.
RECURSOS HUMANOS:
O quadro de funcionários técnicoadministrativos da biblioteca é
composto por 06 profissionais, sendo 05 auxiliares de biblioteca e uma Bibliotecária
que coordena as atividades.
Nome
Função
Formação
Angela Maria Vargas Tiradentes
Auxiliar de Biblioteca
Superior
Gleizianne do Couto da Silva
Auxiliar de Biblioteca
2º Grau
Ivanete Mozzer de Paula Silveira
Auxiliar de Biblioteca
2º Grau
Ivania da Silva Ribeiro Fernandes
Auxiliar de Biblioteca
2º Grau
Valéria Pimentel Costa Vieira
Auxiliar de Biblioteca
2º Grau
Rúbia Christina Lopes Ribeiro
Bibliotecária
Biblioteconomia / Mestre
ACERVO
Acervo geral
O acervo da Faculdade Redentor está em constante atualização, através da
aquisição de novos títulos. Atualmente o acervo conta com cerca de 8.624 títulos e
27.273 exemplares, conforme quadro a seguir:
Livros
Títulos
5464
Periódicos
Ex.
16066
Títulos
384
Ex.
8070
TCCS
Títulos
949
Ex.
988
Meio
Magnético
Títulos
Ex.
1827
2189
Total
Títulos
8624
Ex.
27273
Melhoria das atuais dependências da Biblioteca
Após a ampliação do espaço da Biblioteca, com a incorporação do
antigo auditório esta atualmente ocupa uma área 274m2. A realocação deste espaço
físico permitiu que a biblioteca ficasse mais funcional e prática. Desta forma, com o
Projeto desenvolvido pelo antigo coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo,
165
prof. Aristides, o novo layout da biblioteca, ganhou duas novas salas para estudo em
grupo, acrescentou mais 10 cabines de estudos individuais as 06 já existentes,
espaço para 18 computadores e um balcão mais dinâmico para atendimento ao
usuário.
7.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A coleção de periódicos é composta de revistas técnicas que pretendem
atender criteriosamente às exigências dos programas das disciplinas e revistas de
âmbito geral que atendam aos interesses da comunidade. A relação dos periódicos é
listada a seguir:
1 - Arquitetura e Construção. São Paulo: Abril. Não possui ISSN
2 - Oculum Ensaios Revista de Arquitetura e Urbanismo. Campinas (SP): PUCCampinas.
3 - Revista Projeto. São Paulo: Arco Editorial. ISSN 1808.6586.
4 - Construção Mercado. São Paulo: PINI . ISSN 1519-8898
5 - Téchne Revista de Tecnologia e Negócios da Construção. São Paulo: PINI. ISSN
0104-1053
6 - Revista Ambiente Construído. ISSN 1678-8621
7 - Revista Construção Metálica (Não possui ISSN)
8 - Cadernos de Engenharia de Estruturas. ISSN 1809-5860 (acesso online)
9 - Revista Habitare (Programa de Tecnologia de Habitação) (Não possui ISSN)
10 - Teoria e Prática na Engenharia Civil. ISSN 1677-3047 (acesso online)
11 - Jornal o Globo . Rio de Janeiro: Globo. Não possui ISSN
12 - Revista Gestão&Produção. São Paulo: UFSCAR . ISSN 0104-530X versão
impressa.
13 - Revista Produto e Produção. Porto Alegre: UFRGS. ISSN 1516-3660 versão
online;
14 - Product: Management & Development. São Paulo: UFSCAR. ISSN 1676-4056
versão online;
15 - Caderno EBAPEM -disponível em : <htpp://www.ebape.fgv.br/cadernosebape>;
16 - RAC – Revista de Administração Contemporânea -disponível em :
<htpp://www.anpad.org.br/rac>;
17
BAR
–
Revista
de
Administração
<htpp://www3.mackenzie.br/editora/índex.php/RAM/índex>;
18 - RBGN- Revista Brasileira de Gestão de Negócios;
19 - HSM Management;
Mackenzie
-
166
20 - RBA- Revista Brasileira de Administração;
21 - Revista Brasileira de Inovação – UNICAMP
22- Arquitetura e Urbanismo
23-Arquitetura e Aço
24 – Equipe de Obras
25-Guia da Construção
26-Infraestrutura Urbana
7.4 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
A grade curricular do Curso de Engenharia Civil possibilita um contato
bastante intenso com a prática laboratorial, de vital importância ao futuro Engenheiro
Civil. Esforços cada vez maiores têm sido feitos para reduzir o tempo utilizado pelo
aluno em aulas expositivas aumentando a oferta de aula e atividades mais
participativas que privilegiem a aprendizagem e auto-aprendizagem dos estudantes.
A Resolução Nº 11/2002 CNE/CES estabelece a obrigatoriedade de
laboratórios apenas para o “Núcleo de Conteúdos Básicos”, ou seja:
Art 6º - § 2º - Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é
obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais
conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de
laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a
modalidade pleiteada.
No entanto, o curso de Engenharia Civil possui os seguintes laboratórios:
- LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Este laboratório dispõe de equipamentos para estudo da granulometria de
agregados, ensaios de módulo de finura dos agregados e argamassa, ensaios para
caracterização de cimento, ensaios de para determinar a resistência à compressão e
tração, ensaios com concreto.
Este laboratório conta também com a possibilidade de simulação de
atividades de obras como montagem de alvenarias, paredes de gesso, peças em
concreto armado, além de também contar realização de aulas práticas de aplicação
dos métodos construtivos vistos nas diversas disciplinas do curso, como Técnicas de
Construção, Edificações entre outras.
167
- LABORATÓRIO DE ENSAIOS
Este laboratório oferece suporte às aulas práticas por conter estufa, prensa e
outros equipamentos que são necessários para a realização de ensaios e práticas
laboratoriais.
- LABORATÓRIO DE SOLOS
As atividades desenvolvidas neste laboratório atendem às disciplinas de
Geologia, Mecânica dos Solos I e II e Fundações. Neste laboratório são realizados
ensaios como: identificação visual do material no campo, bem como, ensaios físicos
(consistência, plasticidade, granulometria, limites, massa específica,) e mecânicos
(compactação) em laboratório.
- LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Este laboratório atende às disciplinas de Desenho de Projeto de Eng. Civil e
Instalações Prediais II (Hidráulicas). E com ele é possível ocorrer o aprimoramento
de conceitos relativos ao projeto e execução de instalações hidráulicas, permitindo
ao estudante confrontar teoria e prática. Os experimentos são realizados de acordo
com as NBR’s pertinentes.
- LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Este laboratório atende às disciplinas de Desenho de Projeto de Eng. Civil e
Instalações Prediais I (Elétricas). E com ele é possível ocorrer o aprimoramento de
conceitos relativos ao projeto e execução de instalações hidráulicas, permitindo ao
estudante confrontar teoria e prática. Os experimentos são realizados de acordo com
as NBR’s pertinentes.
- LABORATÓRIO DE MOTORES/EQUIPAMENTOS
Este laboratório dá suporte à disciplina de Equipamentos e Fenômenos de
Transporte e Hidráulica dispondo de equipamentos e máquinas com as quais os
alunos captam conceitos como: atrito, frenagem, queda hidráulica, entre outros.
168
- OFICINA DE MODELOS
Este
laboratório
caracteriza-se
por
ser
um
ambiente
adequado
ao
desenvolvimento de atividades de projeto, tanto pela presença de mesas de
desenho,
computadores
além
uma
série
de
informações
necessárias
ao
desenvolvimento de atividades de criação.
- LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS/USINAGEM
Este laboratório é utilizado para a caracterização do comportamento mecânico
de materiais de engenharia, dispondo basicamente de um equipamento de grande
porte que realiza vários tipos de testes.
- LABORATÓRIO DE FÍSICA
O exercício da Engenharia Civil exige um profissional participante, consciente
dos problemas, autônomo, capaz de acompanhar o desenvolvimento tecnológico,
devendo não somente perceber a realidade, como também participar e interferir,
avaliando e identificando os problemas a fim de propor soluções.
Os trabalhos nos laboratórios deverão ser essencialmente experimentais,
buscando integrar a teoria com a prática.
Priorizam-se as atividades em pequenos grupos, para que todos possam
produzir conhecimento em conjunto e de uma forma mais eficaz, o que possibilita
aos alunos o manuseio dos equipamentos existentes.
A proposta para o desenvolvimento de cada atividade deve ser embasada na
técnica do problema. Deve-se, portanto, estabelecer uma relação entre Física e
Engenharia para a sua prática profissional.
Serão realizados trabalhos específicos com temas relacionados a problemas
reais. Este laboratório está equipado com diversos instrumentos de medição que
permitem a correta medida ou análise das grandezas físicas ou entes físicos de
relevância ao objeto de estudo. Atende às disciplinas de Física Geral e Experimental
I, II e III.
A avaliação e o controle do processo ensino-aprendizagem se darão a cada
aula prática com elaboração de relatórios sobre o experimento.
169
- LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Será oferecida uma estrutura com 05 laboratórios de informática equipados
com o número necessário de computadores cada, ligados em rede e à Internet,
aberto aos alunos das 08 às 22 horas, diariamente.
- LABORATÓRIO DE QUÍMICA
O laboratório de química, utilizado também por disciplinas correlatas dos
demais cursos da Faculdade Redentor servirá de apoio para a disciplina de Química
Geral e Experimental.
QUALIDADE DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
A atualização de softwares e equipamentos ocorre anualmente com a adoção
de produtos mais atuais e de acordo com as exigências do mercado profissional e
acadêmico, sempre levando em conta as melhores práticas de ensino disponíveis. A
compra de materiais de consumo é feita baseada na solicitação de aulas práticas
encaminhadas aos responsáveis pelos laboratórios e sua manutenção, mantendo
sempre a qualidade e a quantidade necessárias para a realização de ensaios e aulas
práticas. Os mesmos possuem normas de funcionamento, utilização e segurança
condizentes com a legislação em vigor, sobretudo portaria 3214/78 do MTE.
SERVIÇOS NOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
Devido às múltiplas exigências de qualidade tanto no ensino quanto na
prestação se serviços, os laboratórios passam por manutenção e fiscalização
periódicas, observando itens como calibragem de equipamentos e reposição de
peças ou maquinários defeituosos. Os Laboratórios contam com a supervisão de
técnicos laboratoristas responsáveis por seus perfeitos funcionamentos.
7.5 SISTEMA DE CONTROLE E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
(LOGÍSTICA)
O processo de elaboração e produção dos materiais didáticos está constituído
de 7 (sete) fases:
170
- FASE A – Definição do Plano de Ensino
A partir da definição dos objetivos do curso e do perfil profissional do egresso,
parte do Projeto Pedagógico do Curso, o Núcleo Docente Estruturante (NDE)
concebe a Matriz Curricular, e daí, os Planos de Ensino são elaborados pelos
professores conteudistas.
- FASE B – Elaboração das Atividades
Os conteúdos e atividades são elaborados de três formas distintas, atendendo
às especificidades das disciplinas:
Elaboração interna - por professores-conteudistas da própria Instituição;
Elaboração externa - mediante contratação de professores-conteudistas de
empresas especializadas. O desenvolvimento dos conteúdos segue a um roteiro
específico de forma a assegurar um mesmo padrão final.
- FASE C – Primeiro controle de qualidade
Esta avaliação é realizada pelo Designer Instrucional, que faz uma análise
quantitativa do material entregue observando a abrangência da abordagem e
cumprimento do escopo solicitado.
- FASE D – Conversão para Banco de Dados
Uma vez que atenda ao controle de qualidade acima referido, o Designer
Instrucional (DI) transfere os dados para o AVA e faz a adequação de todas as
imagens, gráficos e figuras, etc, para o ambiente web.
- FASE E – Segundo controle de qualidade
O arquivo é enviado a um professor-revisor da Instituição que realiza a revisão
técnica e ortográfica.
- FASE F – Transferência do material para o AVA
171
A logística de distribuição de acesso ao material didático tem, dessa forma,
100% de consistência entre os sistemas.
- FASE G – Atualizações e correções
Há duas formas de se realizar atualizações e correções do material didático,
uma planejada, acontece a cada dois semestres letivos e uma sob demanda, em
decorrência da indicação de pontos de melhoria levantados por alunos e professores
172
Requisitos Legais
8.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS – DCN
O curso de Engenharia Civil da Faculdade Redentor contempla na sua grade
todas as disciplinas que fazem parte das Diretrizes Curriculares Nacionais conforme
consta no Projeto Pedagógico.
8.2. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Conforme apresentado no item 6.6.3.7 Estágios Curriculares, o estágio
supervisionado é obrigatório no curso de Engenharia Civil, devendo o aluno cumprir
300 horas. As diretrizes e normas para a realização de estágio nos cursos de
graduação da Faculdade Redentor seguem no anexo 01 deste projeto.
8.3. DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS
173
Conforme apresentado no item 6.6.3.5 Justificativa para inclusão da
disciplina de LIBRAS, o curso disponibiliza em sua grade curricular a disciplina para
o aprendizado de LIBRAS.
8.4. CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
Conforme apresentado no item 6.6.3.2 Carga horária mínima e tempo
mínimo de integralização:
DURAÇÃO: Mínimo de 5 anos e Máximo de 10 anos
TURNO DE FUNCIONAMENTO: EAD
REGIME DE MATRÍCULA: Seriado Semestral
TOTAL DE HORAS: 4370 horas
8.5. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
Conforme apresentado no item 6.7.1. Condições de acesso para
portadores de necessidades especiais, as ações para integração do Portador de
Necessidades Especiais Educacionais estarão em consonância com as Leis nº
7853/89 e nº 9394, respectivamente, Lei da Pessoa Portadora de Deficiência e Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de forma a garantir o acesso a diretos
básicos com a educação, trabalho, saúde e locomoção.
Apoiada nessas legislações e em outras que compartilhem dos mesmos
princípios, a Faculdade Redentor desempenha ações para área da formação
profissional e trabalho dos Portadores de Necessidades Especiais, adotando normas
que garantem a funcionalidade do espaço físico e educacional, estimulando a
reflexão sobre o respeito às diferenças.
Para tanto, a aliança entre os avanços tecnológicos das áreas de Engenharia
e Informática, contribuirá para no fortalecimento de uma ação Política de Inclusão.
A Política de Educação Inclusiva será construída com a participação de toda
comunidade acadêmica e local, através do incentivo a participação e articulação
permanente.
174
8.5.1. Plano de Promoção de Acessibilidade e Inclusão Social
Objetivos
Contribuir
inclusão
Metas
para Elaboração
dos
Portadores
Indicadores
de
Política Aquisição de Novas Construção
alunos para Inclusão de Alunos Tecnologias
de Portadores
necessidades
Estratégias
de
específicos
de
adequando
tecnologias
necessidades especiais
especial
especiais
Projetos
para
no
deficiências
educação
domínio
visual,
das
auditiva,
paraplegia
Estimular os Docentes Interface entre a Política Aquisição permanente Capacitações
realizadas
no
à discussão e criação de inclusão e as Política de de recursos básicos âmbito da discussão do respeito
a condições de acesso Ensino,
Pesquisa
Extensão
e para integração social as
diferenças
compartilhando
dos alunos portadores valores como universalização e
de
necessidades tolerância
especiais
Preparar a IES ( toda a Articulação
comunidade
acadêmica)
entre
diversos
para cosntruindo
receber esses alunos
os Grau de Satisfação do Aquisições de recursos materiais
setores aluno
valores
de
que Portadores
Alunos que atendam as particularidades
de desta clientela
garantam a funcionalidade Necessidades
da política de inclusão
Estimular um trabalho Elaboração
de
Especiais
Projetos Planos de trabalhos Eventos
organizados
que
docente que valorize o Políticos Pedagógico que que em sua totalidade discutam a garantia de direitos de
respeito às diferenças respeitem essas diferenças respeitem o princípio cidadania
individuais
constitucional
dos
da necessidades
portadores
de
especiais
educação a todos os educacionais, que envolvam a
cidadãos
Oferecer
Cumprir
acessibilidade
áreas
física
comunicação
as
comunidade acadêmica e local
exigências Carências supridas no Adaptações
nas específicas da legislação cotidiano
e para essa clientela.
de
alunos gradativamente
Portadores
aos
Deficiências
físicas,
Acesso
a
elevadores,
alunos Portadores de
visual e auditivas
passarelas,
corrimões.
Necessidades
Grau de satisfação
Especiais
Eliminação de obstáculos dos alunos portadores
para
circulação
estudante.
do de
necessidades
especiais
Adaptação de portais e Integração
desses
banheiros
para
a alunos às atividades
realizadas
atendam
que
as
exigências e supram as carências
175
circulação dos cadeirantes. de cultura e lazer do
corpo discente
Aquisição de impressoras
em braile.
Criação de sintese de voz,
gravador e fotocopiadora
que ampliem os materiais
didáticos.
8.6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Conforme apresentado no item 6.6.3.9. Trabalho de Conclusão de Curso:
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) realiza o fechamento das
disciplinas da Matriz Curricular, e habilita o aluno a receber o título de bacharel em
Engenharia Civil.
Segue, no anexo 03 deste projeto, a normatização do Trabalho de Conclusão
de Curso.
176
ANEXO 1
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR
DOS OBJETIVOS
Art. 1 O Sistema de Estágio da Faculdade Redentor tem por objetivos
gerais:
I – propiciar ao discente uma ação educativa supervisionada,
desenvolvida no ambiente de trabalho.
II - oferecer assessoramento a órgãos públicos e privados, na execução
de projetos, estudos e pesquisa:
III - permitir ao discente o conhecimento da realidade de sua profissão,
com vistas à preparação para o trabalho.
DA CLASSIFICAÇÃO
Art. 2 Os estágios estão classificados em:
I – Curricular (Obrigatório), previsto nos currículos dos cursos de
graduação, autorizados apenas a discentes conforme as diretrizes
do projeto pedagógico de cada curso de graduação e em razão
das especificidades do curso.
II - Não curricular (Não- Obrigatório), deve atender as especificidades
de cada curso. Mas caso o aluno ingresse no mesmo, este, de acordo com a
lei no 11.788 de 25 /09/08 deve atender às mesmas exigências pedagógicas
do estágio obrigatório.
O aluno contratado por pessoa jurídica de direito público ou privado que
exerça função cujas atividades são afins ao curso matriculado, poderá desenvolver o
estágio curricular obrigatório nesta função.
§1o: O reconhecimento da afinidade não terá efeito retroativo e deverá ser feito pelo
Coordenador do Curso mediante requerimento do aluno que será instruído relatório
descritivo e/ou documentos que comprovem suas atividades.
177
§2o: O reconhecimento da afinidade não desobriga ao atendimento das demais
previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no
Regimento Interno e na Legislação".
DA OBRIGATORIEDADE
Art. 3 São obrigatórios os estágios previstos no currículo dos cursos de
graduação e que estão classificados nestas Normas como Estágios Curriculares.
§1o- O estágio somente se poderá verificar em instituições que tenham
condições de propiciar experiência prática na área de formação acadêmica, devendo
o aluno, para esse fim, ter cumprido os pré-requisitos estabelecidos na matriz
curricular de seu curso ou, se estes não estiverem definidos, tiver sido aprovado em
um conjunto de disciplinas relacionadas com o programa de estágio proposto, a
critério da Coordenação do Curso.
§2o- A jornada de atividade em estágio, quando ocorrer simultaneamente
com outras atividades de caráter acadêmico, a ser cumprida pelo estudante deverá
compatibilizar-se com o horário na Unidade de Ensino.
DOS CRÉDITOS
Art. 4 Estará fixado na estrutura de cada curso, o número de horas que
deverá ser estabelecido para o estágio Curricular, conforme disposições regimentais
institucionais, elaborados um para cada curso, pelo coordenador respectivo e em
consonância com a legislação em vigor.
§1o
A
critério
da
Coordenação
de
Curso,
de
acordo
com
a
regulamentação, os estágios não curriculares poderão ser aproveitados para efeito
de integralização curricular como disciplina optativa, mediante aprovação do
coordenador de estagio de cada curso em consonância com a lei 11788 de 2008
como também com o exposto no projeto pedagógico de cada curso.
§2o As atividades desenvolvidas nos programas de Bolsas de Trabalho,
Monitoria e outros, poderão ser considerados estágios nos casos expressos nos
projetos pedagógicos dos cursos.
178
DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTÁGIO
Art. 5 Integram o Sistema de Administração de Estágio da Faculdade
Redentor os seguintes órgãos:
I- a Diretoria de Graduação;
II – as Coordenações de Cursos.
§1o. À Coordenação de Estágios de cada curso competirá:
A – exercer a supervisão técnica e orientação normativa;
b – manter relacionamento entre a Diretoria de Graduação e
Empresas Privadas e Públicas, possibilitando condições para a realização de
estágios supervisionados;
c – prestar apoio administrativo e financeiro, nas situações que se
fizerem necessárias;
d – manter controle permanente dos estagiários e das instituições em
que possam ser alocados;
e – expedir Certificados de Estágio, de acordo com a regulamentação
como também nas diretrizes expressas nos conselhos de categoria;
f – promover o desligamento ou remanejamento do estagiário; e.
g – verificar o cumprimento da legislação em vigor, no tocante às
obrigações da instituição cedente.
DAS COMPETENCIAS:
Art. 6 As Coordenações de Cursos competirão:
I – fornecer à Coordenação de Estágios o número de alunos
disponíveis para estágio, observando as exigências destas Normas;
II- promover o planejamento, a programação, o acompanhamento e a
avaliação do estágio; e,
Art. 7 À Diretoria de Graduação, através do Departamento de controle e
registro acadêmico, competirá fornecer à Coordenação de Estágios, no prazo de 10
(dez) dias depois de terminado o processo de matrícula, o número de alunos
179
matriculados para realizar o estágio curricular, relacionando-os por Curso para
contratação de seguro contra acidentes pessoais.
Art. 8 A coordenação de Estágio do curso:
I - Celebrar convênios com instituições onde serão realizados os
estágios, observando a obrigatoriedade de haver um professor orientador no quadro
da instituição que responderá como supervisor de campo, observando as
especificidades de cada curso.
II - Indicar as condições de adequação do estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do discente e ao
horário e calendário escolar;
III - Assinatura da documentação referente ao convênio, termos aditivos
e termo de compromisso com os alunos que irão realizar os estágios;
IV - Realização de curso e encontros de supervisores de campo, com
a participação conjunta, sempre que possível, de docentes e profissionais
supervisores, cujos objetivos são: atualização do debate contemporâneo da
profissão; atualização do debate contemporâneo sobre a formação profissional
incluindo a apresentação da matriz curricular dos cursos de graduação da Faculdade
Redentor; discussão sobre o papel de supervisão na formação profissional do
discente em consonância com a legislação em vigor para elaboração dos planos de
estágio que deve ser impresso em 3 (três) vias;
V - Alocação e Acompanhamento dos alunos nos campos;
VI – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não
superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades vinculado à disciplina
correspondente expressa na matriz curricular do curso, devendo ser arquivado junto
com o diário da disciplina no Departamento de controle e registro acadêmico.
VII – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando
o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VIII – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação
dos estágios dos discentes em consonância com o projeto pedagógico de cada
curso;
IX – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período
letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
180
X – Realizar supervisões em sala de aula por níveis de inserção no
campo na Oficina de Supervisão conforme a diretriz curricular de cada curso e ou
com coordenador de estagio;
XI - Fomentar ações de incentivo à atualização profissional voltado
para os supervisores de campo como contra partida institucional para as instituições
conveniadas com a IES.
DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS
Art. 9 São considerados Campos de Estágios as empresas públicas,
particulares, órgãos governamentais ou instituições onde o discente possa
desenvolver seu programa, sob a assistência de um profissional, de nível superior,
da área de formação idêntica ou correlata à do estagiário.
DA VAGA PARA ESTÁGIO
Art. 10. A vaga para estágio será oferecida pela Coordenação de Estágio
de cada curso ou pelo próprio campo de estágio.
§1o A vaga, quando obtida diretamente pelo estagiário, deverá ser
comunicada à Coordenação de estagio, que verificará se atende às exigências da
legislação pertinente, tomará as providências necessárias para sua realização e
comunicará à Direção de Graduação, desde que a Instituição contatada pelo aluno
não tenha compromissos de estágio com a Faculdade Redentor.
§2o Os estágios previstos nos currículos mínimos, cujo Campo de Estágio
é na própria Unidade de Ensino, tem a sua divulgação a cargo da Coordenação do
Curso.
DA INSCRIÇÃO À VAGA DE ESTÁGIOS
Art. 11. O discente interessado em realizar estágio deverá preencher ficha
de inscrição junto à Coordenação de estagio, segundo modelo aprovado pela
Diretoria de Graduação.
§ único O discente deverá realizar o estágio com a supervisão de um
professor designado pelo coordenador de curso, por solicitação da Coordenação do
Curso e sob a assistência, no campo de estágio, de um profissional de nível superior,
181
da área de formação, idêntica ou correlata à do estagiário, de acordo com as
especificidades de cada curso.
DO SUPERVISOR
Art. 12 Ao Supervisor docente cabe:
I - elaborar, com a participação do aluno e do supervisor de campo,
um plano de Estágio, com a indicação das atividades principais que deverão ser
desenvolvidas durante o estágio;
II - controlar e avaliar o desempenho do aluno durante a realização do
estágio, considerando a avaliação efetuada pelo profissional assistente no campo de
estágio; e,
III - apresentar conforme o regimento interno da IES ao Coordenador
do Curso relatórios sobre a atuação do estagiário.
IV- Apresentar nos prazos exigidos no calendário acadêmico aos
Coordenadores de Estágio relatório sobre a atuação do estagiário que devem ser
posteriormente encaminhados ao supervisor de curso e arquivados junto ao diário da
disciplina correspondente.
Art. 13. Ao Supervisor de campo cabe:
I. Supervisionar de modo presencial as atividades desempenhadas pelo estagiário;
II. Acompanhar e avaliar o desempenho do estagiário no campo, tendo em vista
critérios como interesse, frequência, iniciativa e articulação teoria e prática;
III. Controlar a frequência do estagiário no campo, e.
IV. Fornecer ao Supervisor Docente, periodicamente, e ao final do estágio,
informações destinadas à aferição do rendimento do estagiário.
DO ESTAGIÁRIO
Art. 14. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo
entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu
representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com
as atividades escolares e não ultrapassar:
182
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes
de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade
profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes
do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio
regular.
§ 1o O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em
que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40
(quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do
curso e da instituição de ensino.
§ 2o Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas
ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo
menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom
desempenho do estudante.
Art. 15. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá
exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 16. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação
que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do
auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
§ 1o
A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte,
alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do
Regime Geral de Previdência Social.
Art. 17. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual
ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 1o O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o
estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
183
Art. 18. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e
segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte
concedente do estágio.
DO ESTÁGIO NÃO-CURRICULAR
Art. 19 Para o estágio não curricular, regulamentado pela legislação de
estagio em vigor devera ser remunerado pela instituição cedente com o
conhecimento da coordenação de curso, e acompanhado por supervisor docente nos
casos expressos pelas diretrizes curriculares do curso e inseridos no projeto
pedagógico do curso.
DA PREPARAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Art. 20 Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio,
deverá ocorrer um programa de treinamento com os candidatos, pela Coordenação
do Curso ou pela Coordenação de Estágios, abrangendo os seguintes aspectos:
I - conhecimento das normas vigentes sobre os estágios;
II - informações sobre o campo de estágio; e,
III- preparação psicológica, objetivando o bom relacionamento na
equipe, no trabalho, na comunidade e ajustamento à realidade
sociocultural da região em que for atuar com o apoio do CASA;
DO APROVEITAMENTO
Art. 21 O aproveitamento do estudante no estágio será avaliado sob os
aspectos profissional e atitudinal, no desempenho do programa, de acordo com o
Sistema de Verificação Escolar, previsto no Regimento da Faculdade Redentor.
§1 A avaliação do rendimento do estagiário será feita pelo supervisor
docente como também pelo desempenho em sala de aula, de acordo com as
especificidades do curso base das informações do relatório individual do próprio
estagiário, visado pelo profissional incumbido de seu acompanhamento no campo de
estágio.
§2 A frequência do estudante em estágio será obrigatória e registrada em
documento próprio.
184
DO AFASTAMENTO
Art. 22. O período de afastamento do aluno para cumprimento do estágio,
sem prejuízo das atividades escolares nas disciplinas em que estiver matriculado,
ficará condicionado às normas regimentais relativas à frequência às atividades
escolares expressas nos projetos pedagógicos dos cursos.
§1. Será permitido ao aluno ocupar inteiramente um período letivo para
realizar o estágio, sendo que, nesse caso, deverá fazer a matrícula somente para o
estágio.
§2. Poderá o aluno, se o desejar, e se obtiver a aprovação do
Coordenador do Curso, trancar as matrículas feitas nas diversas disciplinas do
respectivo período letivo para se dedicar exclusivamente ao estágio.
§3. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será
estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio,
sempre com a interveniência do coordenador de estagio e anuência da Direção de
Graduação.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
A. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza,
conforme art. 3 da lei 11788/08 e o estagiário poderão perceber bolsa ou outra forma
de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvando o que dispuser a
legislação providenciaria, devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar
assegurado contra acidentes pessoais.
B. A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso
celebrado entre o estudante e a parte concedente, com interveniência da
Coordenação de Estágios e de acordo com as especificidades de cada curso.
185
ANEXO 02
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS
DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR
Art. 1º O presente Regulamento integra o Projeto Pedagógico dos Cursos de
Graduação da Faculdade Redentor, na condição de anexo, e tem por finalidade
disciplinar a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das Atividades
Complementares, na forma do disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais Parecer nº 583, aprovado em 4/04 de 2001 - diretrizes específicas para cada curso e
do Parecer CNE nº 100, aprovado em 13/03/2002.
Art.
2º
Entende-se
por
Atividades
Complementares
as
atividades
extracurriculares que possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse para
as formação pessoal e profissional, reconhecidos por meio de avaliação e que
constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e vivências
acadêmicas internas e/ou externas aos cursos.
Art. 3º As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade
Redentor são obrigatórias e categorizam-se em cinco grupos:
Grupo I – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa:
Grupo II – Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas;
Grupo III – Publicações;
Grupo IV - Vivência profissional complementar;
Grupo V - Atividades de Extensão
Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga-horária
das Atividades Complementares em, pelo menos, três dos grupos indicados.
186
Art. 4º As atividades Complementares, que podem ser reconhecidas para efeitos
de aproveitamento da carga-horária, são as seguintes:
Grupo I – Atividades de iniciação à docência e á pesquisa:
• Exercício de monitorias em disciplinas que compõem o currículo do
curso;
• Participação em projetos de pesquisas e/ou de iniciação científica
orientados por docente da Faculdade Redentor e aprovados pelo
respectivo Colegiado do Curso;
• Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de
professores e/ou do Departamento de Pós-graduação;
• Participação em oficinas de leitura, sob a supervisão de professor, com
prévia comunicação à Coordenação.
Grupo II - Congressos, seminários, conferências e outras atividades
Assistidas:
• Congressos, seminários, conferências e palestras assistidos;
• Participação em jornadas, simpósios, congressos,
seminários,
encontros, conferências, fóruns, debates, cujos temas sejam relacionados
ao curso, realizados na Faculdade ou fora dela;
• Seminários ofertados a título de desenvolvimento de conhecimentos
específicos do Curso mas que não componham a programação específica
das disciplinas
• Assistir a apresentação de monografias dos cursos de pós-graduação lato
sensu;
• Eventos, mostras, exposições assistidas;
• Participação em eventos culturais complementares;
• Representação e administração em entidades estudantis, participação
em órgãos colegiados desde que referendados pelo Colegiado do Curso
• Visitas técnicas que não componham o programa de estágio ou de
disciplinas do curso;
187
Grupo III - Publicações:
• Artigos publicados em revistas;
• Monografias não curriculares;
• Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
• Participação em concursos, exposições e mostras.
Grupo IV - Vivência profissional complementar:
• Realização de estágios extracurriculares desenvolvidos com base em
convênios firmados pela Faculdade Redentor que tenham vinculação
com o curso;
• Realização de estágio extracurricular desenvolvido em locais com
responsabilidade técnica profissional expedida pelo Conselho de
categoria respectivo ao curso de graduação ou ainda através de
apresentação de registro profissional em dia do conselho de categoria
por profissional que estiver atuando em consultórios particulares, sem
que haja necessariamente um convênio formal com a IES. O aluno
levará uma carta de apresentação nominativa a Instituição ou pessoa
física que se destina a sua vaga de estágio com informações de sua
condição acadêmica como também formulário próprio da IES para a sua
futura comprovação de carga horário a e aproveitamento.
• Realização de estágios em Empresa Júnior / Incubadora de Empresa;
• Participação em projetos sociais.
• Organização de palestras, seminários, congressos, conferências e
oficinas, cursos e eventos culturais.
Grupo V - Atividades de Extensão:
• Cursos à distância;
• Disciplinas cursadas em programas de extensão;
• Cursar disciplinas não previstas no currículo do curso, mas que tenham
relação com a formação profissional;
• Cursar disciplinas com aprovação em outro curso de graduação desde
que autorizado pelo Colegiado do Curso
188
• Atividades de extensão coordenadas por docente da Faculdade e
aprovadas pelo respectivo Colegiado do Curso;
• Participação em oficinas de leitura sob supervisão de Professor.
• Trabalhos comunitários, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso;
Art. 5º As Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade
Redentor possuem os seguintes objetivos:
I-
buscar a interdisciplinaridade pela efetiva integração entre os conteúdos de
ensino que compõem os currículos dos cursos;
II-
integrar teoria/prática, por meio de vivência e/ou observação de situações
reais;
III-
propiciar
a
contemporaneidade
do
currículo,
desenvolvimento de temas emergentes da área,
ensejando
decorrentes
o
das
transformações da sociedade e de seus avanços;
IV- articular ensino, pesquisa e extensão;
V-
promover a contextualização do currículo a partir do desenvolvimento de
temas regionais e locais, julgados significativos para a formação profissional
pretendida;
VI- adequar o currículo aos interesses individuais dos alunos;
VII- ampliar a dimensão do Currículo Pleno pela pluralidade e diversificação das
atividades que podem ser vivenciadas pelo aluno;
VIII- possibilitar aos alunos exercitarem o seu livre arbítrio e a sua
cidadania,
atuando como sujeitos ativos, agentes do seu próprio processo histórico,
capazes de selecionar os conhecimentos mais relevantes para os seus
processos de desenvolvimento.
Art. 6º A carga horária mínima destinada as Atividades Complementares a ser
desenvolvida ao longo do Curso será indicada no Projeto Pedagógico de cada curso,
devendo ser preenchida com atividades de, pelo menos, três dos grupos indicados
no Art. 3º, sendo que o seu cumprimento integral deverá ocorrer até o último período
do curso, constituindo condição indispensável para a colação de grau.
189
§ 1º Nenhuma atividade poderá ultrapassar 40% (quarenta por cento) do total
da carga horária de Atividades Complementares.
§ 2º Cada colegiado de curso definirá em seu Projeto Pedagógico a
distribuição da carga horária por tipo de atividade.
Art. 7º Será definido um professor, por curso, para atuar como professor
orientador de Atividades Complementares.
Art. 8º Compete ao Coordenador do Curso indicar e divulgar o nome do professor
orientador das Atividades Complementares.
Art. 9º Funções do professor orientador de Atividades Complementares:
a) identificar e divulgar eventos da área do Curso em conformidade com o art. 4º
deste regulamento;
b) organizar, quando for o caso, a participação de alunos em eventos;
c) elaborar juntamente com o Colegiado de Curso projetos contemplados nas
alíneas “c”, “d” e “i” do artigo 4º deste regulamento;
d) Supervisionar a elaboração do formulário e dos roteiros para relatórios
comprobatórios de Atividades Complementares;
e) analisar documentos apresentados pelos alunos para comprovar a realização
de cada Atividade Complementar e, se considerar suficiente, rubricar
indicando a validade do documento para o cômputo geral;
f) orientar, acompanhar e controlar por aluno o desenvolvimento das Atividades
Complementares;
g) intervir junto a alunos que se encontram em atraso no desenvolvimento de
Atividades Complementares;
h) encaminhar, no final do semestre, para a Secretaria de Assuntos Acadêmicos
a listagem nominal de alunos por turma com as indicações
de horas
desenvolvidas para os devidos registros;
i) elaborar a programação de Atividades Complementares a serem ofertadas
pelo curso no semestre seguinte;
j) elaborar relatório das Atividades Complementares realizadas pelo curso ao
final de cada semestre letivo.
190
Art. 10. Todas as atividades objeto deste Regulamento serão comprovadas pelo
aluno, ao professor orientador de Atividades Complementares por meio de
formulários, relatórios e comprovação documental própria.
Art. 11. À vista da documentação comprobatória própria, compete a cada
Coordenação de Curso, por meio do professor orientador de Atividades
Complementares, encaminhar à Secretaria de Assuntos Acadêmicos, o relatório final
indicando a situação de cada aluno e especificando a carga horária total computada.
§ 1º A Secretaria da Faculdade Redentor procede o registro no histórico
escolar do aluno indicando o número de horas já desenvolvidas e se está concluída
ou em curso.
§ 2º A carga horária total cumprida pelo aluno em Atividades
Complementares, será quantificada em campo próprio de seu histórico escolar.
§ 3º Só serão computadas as atividades realizadas durante o período em
que o aluno estiver matriculado no curso e freqüentando regularmente. Excetuam-se
da condição de freqüência somente os casos de Regime Domiciliar.
§ 4º O registro do rendimento acadêmico em Atividades Complementares
se fará por meio da indicação de carga horária, não sendo passível de nota
numérica.
Art. 12. Compete ao Colegiado de Coordenadores de Cursos dirimir dúvidas
referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as lacunas
constatadas durante a sua aplicação, pela expedição das normas complementares
necessárias.
Art. 13. Este Regulamento foi legitimado em reunião do Colegiado de
Coordenadores de Cursos presidida pelo Diretor Acadêmico e pela Vice-Diretora
mediante votação em sessão plena.
Art. 14. Este Regulamento entra em vigor na presente data.
Itaperuna, 16 de abril de 2006
Profa. Cláudia Regina Boechat Silva
Vice-Diretora da Faculdade Redentor
191
FACULDADE REDENTOR
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CONTROLE DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Nome:
Matrícula:
Carga Horária Destinada
___________
horas
Grupo I
Atividades de iniciação à docência e á pesquisa
Atividades
Hor
a Realizada
Exercício de monitorias em disciplinas que compõem o
currículo do curso;
Participação em projetos de pesquisas e/ou de iniciação
científica orientados por docente da Faculdade;
1h
Participação em grupos de estudo/pesquisa sob
supervisão de professores e/ou do Departamento de Pósgraduação;
Participação em oficinas de leitura, sob a supervisão de
professor, com prévia comunicação à Coordenação.
1h
1h
1h
Co
mputação
Hor
as
Computadas
1h
1 h /
Maximo de 50 h
por semestre
1h
1h
Grupo II
Congressos, seminários, conferências e outras atividades Assistidas
Atividades
Hor
Co
Hor
a Realizada
mputação
as
Computadas
assistidos
Congressos,
seminários,
conferências
e
Rub/
Coordenador
palestras
Participação em jornadas, simpósios, congressos,
seminários, encontros, conferências, fóruns, debates, cujos temas
sejam relacionados ao curso, realizados na Faculdade ou fora dela;
Assistir a defesa de Projetos e TCC dos cursos de
graduação e pós-graduação;
Participação em eventos culturais complementares;
Representação e administração em entidades estudantis,
participação em órgãos colegiados desde que referendados pelo
Colegiado do Curso;
Visitas técnicas que não componham o programa de
estágio ou de disciplinas do curso;
Seminários ofertados a título de desenvolvimento de
conhecimentos específicos do Curso, mas que não componham a
programação específica das disciplinas;
Eventos, mostras, exposições assistidas.
Defesa
1h
1h
1
2h
1h
1h
1
1h
1 h /
Maximo de 20 h
por semestre
5h
Visita
1h
1h
1h
1h
Grupo III
Publicações
Hor
Co
a Realizada
mputação
Atividades
Artigos publicados em revistas;
Artigo
Monografias não curriculares;
Monografia
Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
Participação em concursos, exposições e mostras;
Atividades
Rub/
Coordenador
1
50 h
1
70 h
1
Apresentação
1
Evento
Rub/
Coordenador
Hor
as
Computadas
Rub/
Coordenador
10 h
2h
Grupo IV
Vivência profissional complementar
Hor
Co
a Realizada
mputação
Realização de estágios extracurriculares, desenvolvidos
com base em convênios firmados pela Faculdade, vinculados ao
curso;
Realização de estágio extracurricular em locais com
responsabilidade técnica profissional, na área do curso;
Realização de estágios em Empresa Júnior / Incubadora
de Empresa;
Hor
as
Computadas
1h
1h
1h
1h
1h
1h
192
Organização de Palestras, seminários,
conferências e oficinas, cursos e eventos culturais;
Participação em projetos sociais;
Atividades
congressos,
1
10 h
1
2h
Evento
Evento
Grupo V
Atividades de Extensão
Hor
Co
a Realizada
mputação
Cursos presenciais e/ou à distância vinculados ao curso;
Disciplinas cursadas em programas de extensão na área
1h
1h
1h
1h
Cursar disciplinas não previstas no currículo do curso,
mas que tenham relação com a formação profissional;
Cursar disciplinas com aprovação em outro curso de
graduação desde que autorizado pelo Colegiado do Curso;
Atividades de extensão coordenadas por docente da
Faculdade e aprovadas pelo respectivo Colegiado do Curso;
Trabalhos comunitários, desde que aprovados pelo
Colegiado do Curso;
Participação em oficinas de leitura sob supervisão de
Professor;
1h
1h
1h
1h
1
2h
1
2h
1
2h
do curso;
Evento
Evento
Evento
Hor
as
Computadas
Rub/
Coordenador
Total de horas neste documento por extenso:________________________________________________
_________________________________________________
Coordenação do Curso
193
ANEXO 03
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
(PROJETO FINAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL)
I.
INTRODUÇÃO
O Projeto Final do Curso de Graduação em Engenharia se constitui na
elaboração de um trabalho, versando sobre um tema relacionado à área de
formação do graduando, essencial à obtenção do título referente ao Curso de
Graduação. Deverá ser elaborado pelo estudante, sob orientação de um professor
sob aprovação do Colegiado do Curso e submetido à avaliação e aprovação de uma
banca examinadora.
II.
OBJETIVOS GERAIS
O Projeto Final de Graduação em Engenharia tem como objetivo principal
preparar e iniciar os alunos na busca correta do desempenho das atividades
profissionais, tais como:
a) Aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma
integrada, por meio da execução de um projeto de engenharia;
b) Apresentação de suas ideias de forma clara, ordenada, concisa e objetiva,
tanto oralmente quanto na forma escrita, desenhada e, quando viável, a
apresentação de um protótipo.
O Projeto, ainda que um estudo limitado em sua extensão, deve ser o mais
completo quanto à compreensão e à profundidade do problema tratado.
Ao terminar seu Projeto Final de Graduação o aluno deverá reunir condições
satisfatórias de formação conceitual, prática e conduta em pesquisa, que lhe permita
a compreensão do mecanismo geral do desenvolvimento científico através do
levantamento de dados, consultas bibliográficas e redação científica de acordo com
o Manual para Formatação de Trabalhos Acadêmicos da Faculdade Redentor. Isto
se tornará possível por meio da elaboração e desenvolvimento de um plano de
194
trabalho ou de investigação científica em áreas específicas do conhecimento da
Engenharia.
O Trabalho do Projeto Final de Graduação deve corresponder a um projeto
cientificamente estruturado, coerente e de importância para a formação científica do
aluno. Este trabalho será elaborado pelo aluno em duas etapas correspondentes a
duas disciplinas do Curso de Engenharia: Projeto Final em Engenharia I e Projeto
Final em Engenharia II, com o auxilio do professor da disciplina de Projeto Final e
com a orientação do professor orientador. Não serão aceitos trabalhos não
realizados efetivamente pelo aluno.
O Projeto Final de Graduação em Engenharia somente será aceito para
defesa se entregue de forma completa contendo os itens abordados no Tópico III
(itens 1 e 2) constante desta norma.
O Projeto Final deverá ser elaborado com base em um dos temas contidos
nos Quadro 1, 2 e 3 que abrangem a atuação do Engenheiro Civil, Engenheiro
Mecânico e de Produção, respectivamente, conforme Resoluções dos Conselhos de
Classe.
Quadro 1. Temas do Projeto Final em Eng. Civil
1
TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
FINAL EM ENGENHARIA CIVIL
Edificações
2
Estradas, pistas de rolamento
3
Aeroportos
4
Sistemas de Transporte
5
Sistemas de Abastecimento de Água
6
Sistemas de Saneamento
7
Portos, rios, canais
8
Barragens, Diques
9
Drenagem, irrigação
10
Pontes e grandes estruturas
Quadro 2. Temas do Projeto Final em Eng. Mecânica
1
TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO FINAL
EM ENGENHARIA MECÂNICA
Sistemas e Equipamentos Mecânicos
2
Sistemas e Equipamentos Térmicos
3
Sistemas e Equipamentos Eletro-mecânicos
195
4
Sistemas e Equipamentos Hidráulicos
5
Sistemas e Equipamentos Pneumáticos
6
7
Sistemas e Equipamentos de Refrigeração, Ar
Condicionado e Ventilação
Sistemas e Equipamentos Alternativos de Geração de
Energia
8
Sistemas e Equipamentos de Automação e Controle
9
Sistemas e Equipamentos de Combustão Interna
10
Sistemas e Equipamentos de Manutenção
11
Tecnologia Metalúrgica
Quadro 3. Temas do Projeto Final em Eng. Produção
1
TEMAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
FINAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Operações e Processos de Produção
2
Logística
3
Pesquisa Operacional
4
Qualidade
5
Gestão Estratégica
6
Engenharia de Produto
7
Engenharia Econômica
8
Engenharia de Trabalho
9
Sustentabilidade
Nos cursos de Engenharia Civil e de Produção cada tema deverá contemplar
no mínimo 3 áreas de conhecimento e seus conteúdos específicos.
O Projeto Final não pode apresentar restrições de propriedade, segredos ou
quaisquer impedimentos ao seu amplo uso e divulgação. Resguardados os direitos
autorais, são considerados de propriedade da Faculdade Redentor, e/ou das
instituições conveniadas à Faculdade. Sendo assim, a publicação ou qualquer uso
das informações colhidas durante o trabalho desenvolvido pelos alunos necessita de
aprovação da Coordenação de Curso, todavia, são de responsabilidade única e
exclusiva do autor as ideias e conceitos neles emitidos. Ainda, consoante à
legislação de proteção dos direitos autorais, será permitida a transcrição parcial de
trechos do Projeto para comentários e citações, desde que transcritos os dados
bibliográficos pertinentes.
196
III.
ESTRUTURA E FORMA DE APRESENTAÇÃO
A estrutura e forma de apresentação do Projeto Final de Graduação em
Engenharia deverão seguir o Manual para Formatação de Trabalhos Acadêmicos da
Faculdade Redentor. Além disto, é essencial que o material apresentado em todas
as etapas do Projeto utilize corretamente as regras gramaticais e ortográficas da
língua portuguesa, o que será também motivo de avaliação.
As estruturas de apresentação das disciplinas Projeto Final em Engenharia I e
Projeto Final em Engenharia II relativas ao Projeto Final de Graduação em
Engenharia são apresentadas a seguir:
1. PROJETO FINAL EM ENGENHARIA I
a) Tema - A proposta de Tema para o Projeto Final de Engenharia deve
seguir o modelo apresentado na Ficha de Cadastramento (Anexo 1),
que deverá ser assinada pelo aluno, pelo professor da disciplina e pelo
professor Orientador, na segunda aula da disciplina, conforme
cronograma do semestre letivo vigente;
b) Cronograma – A Ficha de Cronograma de Atividades do projeto
(Anexo 2) deverá ser entregue no dia da apresentação do Proposta de
projeto e deverá ser assinada pelo aluno, pelo professor da disciplina e
pelo professor Orientador;
c) Proposta de projeto – A proposta de projeto consiste na consolidação
do tema do Projeto Final através da apresentação da metodologia a ser
empregada na realização do trabalho, incluindo a teoria, os métodos e
as técnicas. A apresentação da proposta de projeto deverá ocorrer em
data definida pelo cronograma da disciplina, fornecido no primeiro dia
de aula. A proposta de projeto deverá constar de: apresentação oral
com auxílio de recurso de multimídia e será julgada pelo professor da
disciplina, pelo professor orientador e pelo coordenador do curso
através da Ficha de Avaliação (Anexo 3);
d) Embasamento Teórico – O Embasamento Teórico consiste na
apresentação escrita das etapas para o desenvolvimento do Projeto.
197
Estão incluídos, obrigatoriamente, neste Embasamento, os seguintes
itens: Sumário, Introdução, Desenvolvimento e Referências.
A pontuação do Projeto Final I será dividida conforme mostra o Quadro 4.
Quadro 4. Distribuição da Pontuação do Projeto Final I
DISTRIBUIÇÃO DA PONTUAÇÃO PF I
Verificação
Pontuação
P1 (10,0) – Tema,
Cronograma e Proposta de
projeto
P2 (10,0) – Embasamento
Teórico
Os pontos serão atribuídos pelo professor
da disciplina considerando os critérios de
Assiduidade, Pontualidade, Relevância,
Qualidade e Apresentação, distribuídos da
seguinte maneira:
5,0 – Proposta de projeto (atribuídos pela
banca) – Anexo 3;
5,0 – Desenvolvimento das atividades
(professor da disciplina) – Anexo 4.
6,0 atribuídos pelo professor da disciplina,
segundo os critérios descritos no Anexo 5;
4,0 atribuídos pelo professor orientador,
segundo sua avaliação e acompanhamento
do trabalho até o momento da entrega do
Embasamento Teórico, baseado no Anexo
6.
2. PROJETO FINAL EM ENGENHARIA II
Nesta etapa, após entrega do Embasamento Teórico, o aluno deverá
confeccionar o Projeto e o Artigo Científico dentro do tema das áreas escolhidas no
Projeto Final em Engenharia I, conforme Ficha de Cadastramento (Anexo 1) e de
acordo com as etapas presentes na Ficha de Cronograma (Anexo 2).
Destaca-se que o Projeto deve ser representado, nesta etapa, de acordo com
as Normas Técnicas específicas conforme as áreas e plantas necessárias para sua
representação gráfica.
a) Projeto: Deve ser composto pelo Embasamento Teórico formulado
no Projeto Final I e por redação de textos técnicos compostos por memorial
descritivo, memória de cálculos e dimensionamentos e desenhos técnicos
representativos conforme normas específicas.
b) Artigo Científico: Deverá ser apresentado um texto mais conciso e
objetivo, devendo estar de acordo com as normas de um periódico científico
198
da área, como descrito neste manual. O orientando deverá escolher um
periódico dentro da temática específica desenvolvida em seu artigo e, ao fazêlo deverá anexar ao texto final do seu Projeto Final as normas para publicação
desse periódico como apêndice.
A pontuação do Projeto Final II será dividida conforme mostra o Quadro 5.
Quadro 5. Distribuição da Pontuação do Projeto Final II
DISTRIBUIÇÃO DA PONTUAÇÃO PF II
Verificação
Pontuação
V1 (6,0) – Cumprimento do
Cronograma
V2 (Valor Total 10,0 com
peso 7,0 para cada membro
da banca) – Nota da Defesa
e Entrega Final
3,0 – atribuídos pelo professor da disciplina
considerando
o
cumprimento
do
cronograma proposto no Projeto Final I com
acompanhamentos quinzenais conforme o
cronograma da disciplina Projeto Final II
(Anexo 7)
3,0 – atribuídos pelo orientador conforme
encontros de orientação e apresentação de
resultados (Anexo 8).
Valor atribuído pela Banca Examinadora ao
trabalho
apresentado
e
defendido,
considerando os critérios explicitados na
Ficha de Avaliação do Projeto Final II
(Anexo 9) e entrega da Declaração de
Correção pelo orientador.
Obs.: Os valores serão atribuídos pelos
membros da banca, exceto pelo orientador.
Cabe ressaltar que todos os dados colhidos e utilizados ou não pelos alunos
durante o desenvolvimento de seus trabalhos de conclusão de curso são de
propriedade da Faculdade Redentor e/ou das instituições conveniadas a Faculdade.
Sendo assim, a publicação ou qualquer uso das informações colhidas durante o
trabalho desenvolvido pelo aluno(a) necessita de aprovação pela Coordenação de
Curso.
IV.
DA MATRÍCULA
A matrícula na disciplina de Projeto Final em Engenharia I poderá ser
realizada pelos alunos inscritos no 9º período do curso de Engenharia e a matrícula
na disciplina Projeto Final em Engenharia II só poderá ser realizada pelos alunos
aprovados na disciplina Projeto Final em Engenharia I.
199
NÃO PODERÁO SER INSCRITOS AQUELES ALUNOS QUE DEVEM AINDA
CUMPRIR TRÊS OU MAIS DISCIPLINAS DOS PERÍODOS ANTERIORES DA
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE DE SUA MATRÍCULA.
Aqueles trabalhos em que serão envolvidos seres humanos como objeto de
pesquisa deverão ser aprovados também pela Comissão de Ética em Pesquisa
(CEP) da Faculdade. A inscrição deverá ser feita na Secretaria da Faculdade.
V.
RECOMENDAÇÕES
PARA
ELABORAÇÃO
DO
CRONOGRAMA
DA
DISCIPLINA
O Quadro 6 serve de orientação para que o professor da disciplina elabore o
cronograma com todas as datas pertinentes ao andamento das disciplinas Projeto
Final I e II.
Quadro 6. Cronograma de Atividades do Projeto Final I e II
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PROJETO FINAL I E II
Atividade
Data de Entrega
Terceiro sábado letivo de fevereiro/
Entrega da Ficha de
Cadastramento
Segundo sábado letivo de agosto
Apresentação da Proposta de
projeto e Entrega da Ficha de
Cronograma
Terceira semana após a entrega da
Ficha de Cadastramento
Entrega da Ficha de
Cadastramento e da Ficha de
Cronograma revisadas e
Reapresentação da Proposta
de projeto – quando for o
caso
Uma semana após a apresentação da
Proposta de Projeto
Entrega do Embasamento
Teórico
Último sábado letivo de maio/
Primeiro sábado letivo de novembro
Prestação de Atividades do
Projeto Final
Primeiro sábado letivo de agosto/
Primeiro semana letiva de fevereiro
Entrega do Projeto Final e
Artigo para avaliação da
banca
Último sábado letivo de outubro/
Último sábado letivo de maio
Apresentação do Projeto
Final
Segundo sábado letivo de novembro/
Segundo sábado letivo de junho
Entrega do Projeto Final e
Artigo corrigidos para o
orientador
Duas semanas após a defesa
200
OBS.: As datas serão fornecidas previamente no cronograma das disciplinas.
VI.
DAS PARTES CONTITUINTES
Estão automaticamente credenciados para orientar o Projeto Final de
Graduação todos os docentes do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor.
Podem se candidatar a serem orientadores do Projeto Final de Graduação
outros pesquisadores não pertencentes ao Curso de Engenharia da Faculdade
Redentor como: Professores e/ou Pesquisadores de outros Cursos de Graduação da
Faculdade, ou de outras Universidades ou Institutos de Pesquisa, desde que
aprovados pelo Colegiado do Curso.
Será permitida ao estudante a escolha do professor orientador conforme o
tema do Projeto Final de Graduação, dependendo da disponibilidade deste.
Quando o orientador ficar impossibilitado de conduzir a orientação do Projeto
Final de Graduação ficará a cargo do Colegiado a designação de um orientador
substituto.
O orientador e/ou orientando poderão solicitar ao Colegiado do Curso, através
de requerimento fundamentado, a dissolução do compromisso de orientação,
cabendo ao Colegiado avaliar a procedência do pedido.
É
permitido
ao
orientando
a
possibilidade
de
co-orientação
para
desenvolvimento do seu trabalho, podendo ser um professor pertencente ao quadro
docente da Faculdade Redentor, professor de outra instituição, pós-graduando com
titulação mínima de especialista ou por profissional com notório saber na área
referente ao tema do Projeto Final de Graduação do estudante, desde que
devidamente credenciado no curso e aprovado pelo Colegiado do Curso.
As atividades que os professores de Projeto Final I e II, orientador orientando
devem exercer estão descritas a seguir:
VI. I – Professor responsável pela disciplina de Projeto Final I e/ou II
•
Dar ciência, aos alunos e professores orientadores, dos procedimentos
estabelecidos no manual de Projeto Final em Engenharia;
•
Indicar o aluno aos professores-orientadores, de acordo com as linhas de
pesquisa;
201
•
Confeccionar o cronograma das disciplinas de forma a informar o aluno
das datas das avaliações e atividades;
•
Coordenar e organizar as bancas de defesa de Projeto;
•
Providenciar e manter atualizados os instrumentos de registros de
atividades desenvolvidas durante a fase de elaboração do Projeto Final;
•
Controlar a Ficha de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4)
com informações fornecidas pelo orientando e pelo professor orientador;
•
Supervisionar todas as fases de desenvolvimento do Projeto;
•
Receber os trabalhos dos alunos e encaminhar aos membros das bancas;
•
Receber do orientador os volumes finais em arquivos eletrônicos (CD)
acompanhados das declarações de correção e encaminhar os volumes à
biblioteca;
•
Acompanhar todo o processo avaliativo das disciplinas de Projeto Final I e
II e encaminhar os resultados finais ao Controle e Registro Acadêmico
para os devidos registros.
VI. II – Professor Orientador
•
Orientar o Projeto Final e o Artigo Científico;
•
Avaliar as propostas de Projeto Final e deferir ou indeferir as solicitações
de orientação;
•
Examinar e rever a Proposta de Projeto Final;
•
Orientar o desenvolvimento do Projeto Final cumprindo o cronograma de
atividades estabelecido de comum acordo com o(s) orientando(s);
•
Acompanhar o progresso do Projeto Final.
•
Definir, junto ao orientando, possíveis alterações ou complementações ao
projeto original (no caso de alterações que comprometam ou altere os
objetivos iniciais do projeto proposto, o Professor da Disciplina deverá ser
consultado e que por sua vez solicitará parecer do Colegiado do Curso);
•
Preencher junto ao professor da disciplina de Projeto Final I e II, a Ficha
de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4);
•
Proceder a revisão de todas as etapas do Projeto Final;
202
•
Entregar ao professor da disciplina a declaração de Correção de Trabalho,
bem como o arquivo digital (CD).
VI. III – Orientando
•
Realizar o levantamento bibliográfico a ser utilizado no desenvolvimento
das atividades do Projeto Final;
•
Desenvolver todas as etapas do Projeto Final;
•
Ser responsável pela viabilidade de execução do trabalho, assumindo a
obtenção de informações e dados (desenhos arquitetônicos, desenhos
topográficos, entre outros) necessários ao desenvolvimento de seu
projeto, bem como a sua veracidade;
•
Cumprir o cronograma apresentado na Ficha de Cronograma (Anexo 2);
•
Cumprir a carga horária referente à disciplina de Projeto Final I e II;
•
Preencher junto ao professor da disciplina de Projeto Final I e II, a Ficha
de Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4);
•
Sugerir, junto ao orientador, possíveis alterações ou complementações ao
projeto original (no caso de alterações que comprometam ou altere os
objetivos iniciais do projeto proposto, o Professor da Disciplina deverá ser
consultado e que por sua vez solicitará parecer do Colegiado do Curso);
•
Apresentar seminários preliminares à defesa do projeto que forem
considerados necessários pelo orientador e/ou professor da disciplina;
•
Fazer a redação do Projeto Final (Embasamento Teórico, Memorial
Descritivo, Memória de Cálculo, Desenhos Técnicos, Artigo Científico,
entre outros);
•
Entregar ao professor da disciplina três cópias impressas dos trabalhos
para encaminhamento aos membros da banca;
•
Proceder a entrega do volume final (Projeto e Artigo) corrigido ao
orientador para preenchimento da Declaração de Correção da Versão
Final e entrega do volume em arquivo digital (CD).
VII.
DO ACOMPANHAMENTO CURRICULAR
203
O acompanhamento do desenvolvimento do Projeto Final (disciplinas de
Projeto Final em Engenharia I e II) dos alunos será feito através da Ficha de
Acompanhamento de Atividades Semanais (Anexo 4), preenchida pelo aluno e pelo
orientador. Nesta planilha é computada a carga horária cumprida pelo aluno, bem
como as atividades desenvolvidas. A apresentação desta Ficha deverá ser realizada
em todas as aulas conforme cronograma da disciplina.
VIII.
DA ENTREGA PARA A BANCA
Deverão ser entregues ao professor da disciplina de Projeto Final em
Engenharia II, 3 (três) exemplares do trabalho (Embasamento Teórico, Projetos e
Artigo Científico) em volume único. As datas para entrega destes materiais deverão
ser preestabelecidas pelo cronograma da disciplina, que terão como orientação o
Quadro 5. O Projeto Final de Graduação deve ser apresentado na data determinada
pelo professor da disciplina, conforme o cronograma da disciplina. Não serão aceitos
trabalhos entregues após este prazo, resultando em reprovação automática. Os
componentes da Banca Examinadora deverão ser consultados com antecedência,
pelo professor da disciplina, em relação à disponibilidade em participarem da
mesma.
IX.
DA AVALIAÇÃO
A avaliação final será realizada por uma Banca Examinadora que será
indicada pelo professor da disciplina de Projeto Final e aprovada pela Coordenação
do Curso.
A Banca Examinadora será constituída por 3 (três) membros titulares, sendo
que pelo menos um titular deve pertencer ao Curso de Engenharia da Faculdade
Redentor.
O orientador deverá participar da Banca Examinadora como Presidente. Na
sua ausência ou impedimento, o Presidente da Banca Examinadora deverá ser o
professor da disciplina ou o coordenador do curso.
A avaliação deverá ser realizada com Defesa Pública. A Defesa Pública do
Projeto Final de Graduação deverá ser entendida como uma consolidação das
etapas vivenciadas na academia, permitindo inclusive confronto de ideias, o que
poderá constituir uma forma de ensino e aprendizado.
204
A data e hora da sessão de Defesa Pública serão determinadas pelo
professor de Projeto Final I e II, juntamente com a Coordenação de Curso.
Os componentes da Banca Examinadora deverão receber os exemplares do
Projeto Final de Graduação, conforme cronograma da disciplina.
A Defesa Pública consistirá em uma exposição oral de no mínimo 20 (vinte) e
no máximo 30 (trinta) minutos, onde será feita uma síntese do trabalho.
Em seguida será feita a arguição pública, onde cada examinador, tem um
tempo máximo de 10 (dez) minutos para a arguição e o examinado o mesmo tempo
para a defesa.
Na apreciação do trabalho, cada examinador, dará uma nota na escala de
zero a sete.
A nota final do aluno será o somatório das notas de V1 e V2, dividido por dois.
A Banca Examinadora emitirá um parecer único (Anexo 10) que será
entregue, ao final da sessão pública de julgamento, ao professor da disciplina,
juntamente com o formulário para avaliação de Projeto Final de Graduação emitido
por cada examinador (Anexo 9).
Após a emissão do parecer pela banca examinadora, o presidente da Banca
divulgará Resultado da Avaliação: APROVADO ou REPROVADO.
Será APROVADO o aluno que obtiver a média final igual ou superior a 7,0
(sete) na avaliação do Projeto Final de Graduação, desde que observado o disposto
no item X.
O aluno que obtiver média final inferior a 7,0 (sete) será REPROVADO e
deverá cursar novamente a disciplina de Projeto Final II.
Quaisquer outras situações não constantes desta norma serão analisadas e
julgadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor.
A fraude na elaboração do trabalho, na forma de plágio, ou outra, será
considerada “falta grave”, estando os envolvidos sujeitos às penalidades previstas no
Regimento da Faculdade Redentor. Caso a banca examinadora tenha fortes razões
para supor que houve a fraude, deverá encaminhar um pedido para abertura de
comissão de sindicância pelo Colegiado do Curso para o julgamento do caso.
205
Após a defesa do Projeto Final de Graduação, o professor da disciplina
providenciará declaração de participação em banca examinadora para todos os seus
membros, especificando a do orientador.
X.
DA ENTREGA FINAL
Após a apresentação para a Banca Examinadora, o aluno terá um prazo
determinado pelo professor da disciplina, e conforme cronograma, para efetuar
correções e sugestões orientadas na apresentação do Projeto. O aluno, munido de
um exemplar impresso, os exemplares corrigidos pela banca e o arquivo digital (CD),
deverá procurar o orientador que verificará se as correções foram realizadas
conforme orientações e exigências da banca. Este por sua vez deverá preencher o
Anexo 11, caso se confirme as alterações, formalizará a entrega ao professor da
disciplina que encaminhará o material à Biblioteca da Faculdade. Em caso de
comprovação de não cumprimento das correções, o aluno estará automaticamente
REPROVADO.
XI.
DOS CASOS OMISSOS
Os casos omissos que não constam nesta norma, serão analisados e julgados
pelo Colegiado do Curso de Engenharia da Faculdade Redentor.
206
ANEXO 1
FICHA DE CADASTRAMENTO – PROJETO FINAL EM ENGENHARIA
Aluno (a) 1______________________________________________________________________________
Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________
email ___________________________________________________________________________________
Aluno (a) 2______________________________________________________________________________
Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________
email ___________________________________________________________________________________
Aluno (a) 3______________________________________________________________________________
Matrícula _______________________ Telefones ______________________________________________
email ___________________________________________________________________________________
Orientador _____________________________________________
email __________________________
Co-orientador ___________________________________________
email __________________________
TÍTULO DO TRABALHO
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
Temas para a elaboração do Projeto Final em Engenharia (escolher mais de um se houver necessidade):
EDIFICAÇÕES
ESTRADAS, PISTAS DE ROLAMENTO
SISTEMAS DE TRANSPORTE
PORTOS, RIOS, CANAIS
DRENAGEM E IRRIGAÇÃO
AEROPORTOS
ABASTECIMENTO DE ÀGUA
BARRAGEBS E DIQUES
SISTEMAS DE SANEAMENTO
PONTES E GRANDES ESTRUTURAS
207
Sinopse (descrever de forma sucinta as principais características do projeto)
Comprometemo-nos a cumprir rigorosamente as Normas e os Prazos para a realização do Projeto Final em
Eng. Civil:
Aluno 1 _________________________________________________________________________________
Aluno 2 _________________________________________________________________________________
Aluno 3 _________________________________________________________________________________
Professor Orientador: ______________________________________________________________________
Itaperuna, _____/______/______
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projeto pedagógico do curso de graduação em engenharia civil