MILLSLOCK
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
MILLSLOCK
EDIÇÃO ABR/2013
MANUAL DE UTILIZAÇÃO
ESTE MANUAL FOI PRODUZIDO NA
ENGENHARIA NACIONAL
Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A.
Estrada do Guerenguê, 1381 - Curicica
22713-001 - Rio de Janeiro | RJ
Tel: (21) 2132-4338
www.mills.com.br
SUPERVISIONADO POR
Avelino Pinto da Silva Garzoni
TÍTULO
Manual de Utilização MILLSLOCK
EDIÇÃO
Abril - 2013 | Edição 2
TEXTO TÉCNICO
Danillo Chiacherini
Gustavo Rodrigues Farripas de Sá
Joana Marques Bastos
Mário Luiz Sartorio Valiati
Miguel Henrique Oliveira Costa
Profº José Luiz Ary
Renan Rosa de Castro
DIRETOR DE ENGENHARIA
Vinicius Monteiro
GERENTE TÉCNICO
Miguel Henrique de Oliveira Costa
ENGENHEIRO
Danillo Chiacherini
ENGENHEIRO
Mário Luiz Sartorio Valiati
SUPERVISOR DE PRODUTO
PROJETO GRÁFICO E ARTE
Laryssa da Cunha Macedo
Priscilla dos Santos Oliveira
Roberta da Costa Melo
REDAÇÃO
Gustavo Rodrigues Farripas de Sá
Joana Marques Bastos
Laryssa da Cunha Macedo
Mário Luiz Sartorio Valiati
Miguel Henrique Oliveira Costa
Renan Rosa de Castro
REVISÃO
Avelino Pinto da Silva Garzoni
Joana Marques Bastos
Mariana Lobato
Mário Luiz Sartorio Valiati
Miguel Henrique Oliveira Costa
Vinicius Monteiro
©Copyright 2013 Mills Estruturas e Serviços de Engenharia S.A.
É proibida a reprodução desta publicação, por qualquer meio ou processo, mesmo que parcial,
sem autorização prévia e por escrito tanto dos proprietários como dos autores intelectuais.
SUMÁRIO
07
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
08
COMPONENTES DO SISTEMA
Bases
Placa de base 10/49
Base ajustável
Macaco 9/49
Rodízio 11/49
Base de canto
15
16
Postes
17
18
Travessas
19
Roseta móvel
21
22
Travessas duplas
23
Diagonais
24
25
Diagonais verticais - DG. V
26
Diagonais horizontais - DG. H.
27
27
Andaime quadrado
28
28
Andaime retangular
29
Braçadeira millslock
30
Pisos
31
Travessas intermediárias
32
32
Piso de madeira (pranchão)
33
Piso de alumínio
Tabela 1 – Modulação dos postes
Tabela 2 – Modulação das travessas
Tabela 3 – Modulação das travessas duplas
Tabela 4 – Diagonal vertical
Tabela 5 – Diagonal Horizontal Millslock
Tabela 6 – Diagonais para andaimes retangulares
7DEHOD²(VSHFLÀFDo}HVGRSLVRGHPDGHLUD
Modulares
33
Tabela 8 – Modulação dos pisos de alumínio
34
Rodapé de alumínio regulável
35
Tabela 9 – Modulação dos rodapés de alumínio ajustáveis
35
Braçadeira de rodapé
36
Escada com guarda-corpo
37
Alçapão utilizado na divisão construção
38
Tubomills
39
Braçadeiras 1/49 e 2/49
40
INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
Caract
ter
erís
í ti
tica
cas té
técn
cnic
i as
Características
técnicas
41
1
4
41
BASE DE APOIO
45
5
45
CARGAS ADMISSÍVEIS
7DEHOD²(VSHFLÀFDomRGDWHQVmRHPIXQomRGRWLSRGHVROR
7DEHOD
D ² (V
(VSH
SHFL
FLÀF
ÀFDo
DomR
mR GD
DWH
WHQV
QVmR
mR HP
PIX
IXQo
QomR
mR GRWLWLSR
SR GH VR
VROR
OR
R
Tabela 11
1 – Ca
Carg
Carga
rga má
máxima
ma permitida
permi
m tida
da nos
os postes
pos
ostess
7DEHOD²&DUJDPi[LPDDFXPXODGDQRVSRVWHVHPÀOD
7DEHOD
²&D
&DUJ
UJD
D Pi
Pi[L
[LPD
PD DFX
FXPX
PXOD
ODGD
GD QRV SRV
RVWH
WHV
V HP ÀOD
46
Cargas
Ca
argas
as admissíveis
adm
dmis
issí
síve
veis
is sobre
sob
obre
re o piso
pis
iso
o de alumínio
alu
lumí
míni
nio
o
46
6
Tabela 13
3 – Ca
C
Carga
rg
ga ad
admissível
dmiss
s ível
e sobre
sob
o re o piso
pis
i o de
d a
alumínio
lumíínio
Carga ad
dmiss
s ível
e nas
a tra
r vess
s ass
admissível
travessas
Tabela 14
4 – Carga
C rg
Ca
rga admissível
ad
dmiss
s ível
e na
a travessa
travvessa
s
Cargass a
dm
mis
issí
síve
vell na
nass tr
trav
aves
essa
sass du
dupl
plas
as
admissível
travessas
duplas
Tabela
la 1
5 – Ca
Carg
rga
a ad
admi
miss
ssív
ível
el na
na travessa
trav
tr
aves
essa
sa d
upla
up
la
15
Carga
admissível
dupla
47
7
COMBATE AOS EFEITOS DO VENTO
Aç
ção
o do
do vento
vent
ve
nto
o so
sobr
bre
e as e
stru
st
rutu
tura
rass
Ação
sobre
estruturas
49
ESTAIAMENTO
52
TRAVAMENTO DE ANDAIME
53
3
BASE DA ESTRUTURA INCLINADA
54
55
5
UTILIZAÇÃO COMO ANDAIME DE FACHADA
59
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
7DEHOD²7DEHODGHHVSDoDPHQWRHQWUHDVDPDUUDo}HV
7DEHOD
O ²7D
7 EH
HOD GHHVVSDoD
o PH
HQWR
R HQWU
W HDV
D DPD
P UUUDo}H
HV
S gu
Se
gura
ranç
nça
a, EPI's
EPI
PI's
's e fferramentas
erra
er
rame
ment
ntas
as
Segurança,
61
1
Checklist
Chec
cklistt de
e liber
liberação
e aç
ção d
do
o andaime
a da
an
aime
e
62
2
Liberação
Libera
r çã
ão do
o andaime
and
n aime
m p
para
ara
a obras
ob
bras
62
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA
A
63
3
DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES MILLSLOCK
66
6
ANOTAÇÕES
68
8
ANEXOS
74
4
MAPA DE FILIAIS DA MILLS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA MILLSLOCK
DIAGONAL
HORIZONTAL*
Página 26
POSTE
Página 15
DIAGONAL
VERTICAL
Página 24
TRAVESSA
Página 17
* Para andaimes retangulares usa-se a diagonal especial conforme indicado na página 28.
6
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1. DESCRIÇÃO
20LOOVORFNpXPVLVWHPDGHHQFDL[HPXOWLGLUHFLRQDOTXHSRVVLELOLWDDIRUPDomRGHGLYHUVDVJHRPHWULDV
GHWRUUHV3RGHVHUXVDGRFRPRDQGDLPHGHDFHVVRIDFKDGDHHVFRUDPHQWR$JUDQGHYDQWDJHPGR
VLVWHPD0LOOVORFNpTXHpIRUPDGRSRUSRXFDVSHoDVSRGHQGRVHUXWLOL]DGRHPGLYHUVDVDOWXUDVVHDGDSWDQGRDTXDOTXHUJHRPHWULDRXFRQFHSomRHVWUXWXUDO$VFDUDFWHUtVWLFDVItVLFDVHPHFkQLFDVVmRVLPLODUHV
DRVLVWHPDWUDGLFLRQDOGHWXERHEUDoDGHLUDHVXDDSOLFDomRSRGHVROXFLRQDUVLWXDo}HVPDLVYDULDGDV
MILLSLOCK
Sua montagem é realizada por meio de sistema de encaixe, que garante aos vínculos um "engastamento
elástico" WmRUtJLGRTXDQWRRVIRUQHFLGRVSHORVVLPLODUHVGHWXERHEUDoDGHLUDSRVVLELOLWDQGRXPJUDQGH
aumento de produtividade sem comprometer a segurança.
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
7
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2. COMPONENTES DO SISTEMA
2.1. BASES
BASES DE APOIO PARA ANDAIMES
$VEDVHVVmRXWLOL]DGDVFRPRDSRLRGDVDQGDLPHV
transmitindo as cargas dos postes para o solo.
ŹExemplo de andaimes montados em piso plano com placa de base 10/49.
Os andaimes MILLSLOCK deverão ser nivelados e aprumados para evitar a
LQFOLQDomRHHIHLWRGHWRUomRGRFRQMXQWReUHFRPHQGDGDDXWLOL]DomRGH
bases ajustáveis em terrenos desnivelados. Vide página 53 .
A SEGUIR OS 5 TIPOS DE BASES UTILIZADAS NA MONTAGEM DO SISTEMA MILLSLOCK
MACACO
9/49
Página 11
BASE DE
CANTO
PLACA DE
BASE 10/49
Página 14
Página 9
BASE
AJUSTÁVEL
Página 10
8
RODÍZIO
11/49
Página 12
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ENCAIXE DO POSTE NA BASE
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser
encaixado na placa da base.
2.1.1. PLACA DE BASE 10/49
A placa de base 10/49 é utilizada como base de apoio da andaime em pisos planos, ou seja, quando
não é necessário fazer nenhum tipo de nivelamento do andaime.
Ź
Placa de base 10/49
100 mm
VISTA SUPERIOR
DA PLACA DE BASE
DETALHE 1
150 mm
PISO PLANO
4XDQGRRSLVRIRUSODQRHÀUPH
não será necessário o uso de
SUDQFKmRGHPDGHLUD
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MILLSLOCK
ŹExemplo de encaixe placa de base 10/49.
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.1.2. BASE AJUSTÁVEL
TERRENO DESNIVELADO
A base ajustável é ideal para terrenos desnivelados,
ou seja, com necessidade de ajuste.
Proporciona excelente estabilidade e é indicada em
situações de solos menos consistentes.
ABERTURA DA BASE AJUSTÁVEL
ROSCA AJUSTÁVEL
Ź
Base ajustável
eUHFRPHQGDGDDXWLOL]DomRGHEDVHVDMXVWiYHLVHPWHUUHQRVGHVQLYHODGRV
150 mm
VISTA SUPERIOR
DA BASE AJUSTÁVEL
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser
HQFDL[DGRQDKDVWHGDEDVH
150 mm
Ź
Exemplo de encaixe do poste na base ajustável.
10
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2.1.3. MACACO 9/49
Composto de uma barra roscada com diâmetro de 1 ½" com um curso máximo de 250 mm, soldada
a uma base de aço de 120x120 mm e #8 mm de espessura, dimensionada para absorver cargas de
3500 kg.
2PDFDFRpRWLSRGHEDVHPDLVXWLOL]DGDQRVLVWHPD0,//6/2&.GHYLGRDRVHXDMXVWHÀQRTXH
possibilita o uso em terrenos desnivelados.
250 mm
150 mm
ABERTURA DA BASE DO MACACO
ROSCA AJUSTÁVEL
Ź
Base macaco 9/49
MILLSLOCK
Op
poste deve ser encaixado até uma distância mínima de
15 cm para efeito de segurança e estabilidade à base.
120 mm
VISTA SUPERIOR
DA BASE MACACO
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser
HQFDL[DGRQDKDVWHGDEDVH
120 mm
Ź
Exemplo de encaixe do poste na base ajustável.
CUNHA DE MADEIRA
Ź Exemplo de montagem com terreno inclinado.
Saiba mais sobre solo desnivelado na página 53.
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2.1.4. RODÍZIO 11/49
A utilização do rodízio em andaime Millslock permite a movimentação da mesma, formando um
andaime móvel.
FREIO DO RODÍZIO
FREIO
!
&HUWLÀTXHVHGHWUDYDURVURGt]LRV
após o movimento do andaime.
O andaime com rodízio deve ter a sua base reforçada com diagonais nas duas direções,
para evitar deformações; e se manter permanentemente travada exceto no momento do
deslocamento, evitando movimentos indesejáveis.
Exemplo de encaixe do poste no rodízio.
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser encaixado
QDKDVWHGRURGt]LR
4 metros
Ź
É proibido
bido o uso de rodízio em andaimes
com altura superior a 4 metros.
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DESLOCAMENTO DO ANDAIME
O deslocamento do andaime móvel deve
RFRUUHUVREUHSLVRVÀUPHVHEHPQLYHODGRV
ERRADO
MILLSLOCK
CERTO
$RXWLOL]DUDQGDLPHVFRPURGt]LRVWRPHSUHFDXo}HVSDUDHYLWDU
o balanço excessivo da estrutura. Jamais mova o andaime
com pessoas ou equipamentos apoiados nele.
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MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.1.5. BASE DE CANTO
100 mm
VISTA SUPERIOR
DE CANTO
Ź
Base excêntrica
100 mm
DETALHE 1
ENCAIXE NA BASE
O poste deverá ser
encaixado no tubo da base.
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2.2. POSTES
2VSRVWHVGR0LOOVORFNSRVVXHPXPDHVSLJDTXHSHUPLWHDÀ[DomRGHRXWURSRVWHHXPDURVHWDSDUDR
encaixe das travessas e diagonais.
0,50 m
0,10
$FDUJDPi[LPDGHVHUYLoRTXHRSRVWHGH0LOOVORFNVXSRUWDpGHNJUHVWULQJLQGR
seu uso na maioria dos casos de escoramentos pesados.
0,50 m
MATERIAL
3RVWHHP$oR4
2VSRVWHVSRVVXHPURVHWDVÀ[DGDV
ao longo do seu comprimento a
cada 50 cm. Em aço Q345
ESPIGA
0,40 m
0,50 m
$HVSLJDpSRVLFLRQDGDQD
extremidade superior do poste,
permitindo a conexão com outro
SRVWHDWUDYpVGHXPSDUDIXVR
Parafuso (A)
Porca (B)
Ø 1/2" x 2"
Ø 1/2"
48,80 mm
PARAFUSO PARA UNIÃO DE POSTES
3 mm
DETALHE 1
LEGENDA
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
Ź
Poste Millslock 1,00 m
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ROSETAS
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2VSRVWHVGR0,//6/2&.SRVVXHPGLYHUVDVPRGXODo}HVFRPRVHJXHDEDL[R
F
TABELA 1 – MODULAÇÃO DOS POSTES
Modulação
E
D
C
B
A
Rosetas Peso (kg)
Poste 0,25 m (sem espiga)*
1
1,75 kg
Poste 0,50 m (sem espiga)*
1
2,80 kg
A
Poste 0,50 m
1
3,55 kg
B
Poste 1,00 m
2
5,90 kg
C
Poste 1,50 m
3
8,39 kg
D
Poste 2,00 m
4
10,43 kg
E
Poste 2,50 m
5
12,81 kg
F
Poste 3,00 m
6
15,19 kg
* Poste utilizado em casos especiais.
([LVWHPGXDVPRGXODo}HVGHSRVWHVPH
sem espiga, que são utilizadas apenas em situao}HVHVSHFLDLV
1,00 m
B
2,00 m
VISTA FRONTAL
D
2,00 m
Exemplo de andaime.
Ź
D
$VHPHQGDVGHSRVWHVGHYHUmRHVWDUQRPi[LPRKiFPGRQyRXSRQWRGHOLJDomRGDVWUDYHVVDV
3DUDFXPSULUHVVHUHTXLVLWRSRGHUmRVHULQVWDODGDVWUDYHVVDVDGLFLRQDLVGHWDOIRUPDTXHRVFP
QmRVHMDPH[FHGLGRVHYLWDQGRDVVLPGHIRUPDomRQRVSRVWHV
16
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2.3. TRAVESSAS
As travessas são as estruturações horizontais dos andaimes, utilizadas em todos os andares, elas
são encaixadas na roseta presente no poste do Millslock, através do G.
Passo 1
A
Colocação da travessa na roseta
D
C
I. Puxe a FXQKD (A) da travessa para cima
SHUPLWLQGRTXHDJDUUDHQFDL[HQRHQWDOKHGD
roseta (B).
B
I
II. Encaixe a trava (C) da travessa no poste (D)
II
SRVLFLRQDQGRRHQFDL[HGDFXQKDFRQIRUPHR
DETALHE I.
A
III.$SyVRHQFDL[HGDFXQKD (A)QRIXURGD
URVHWDÀ[HDFRPRDX[tOLRGHXPPDUWHORGH
ERUUDFKD
III
MILLSLOCK
DETALHE 1
VISTA FRONTAL
90
º
Travessa
ÂNGULO 90º
2VIXURVGDURVHWDSHUPLWHP
a colocação das travessas
em um angulo de 90º.
Ź
Exemplo de andaime.
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As Travessas estão disponíveis em diversas dimensões de acordo com o quadro abaixo.
Ź
Travessa 1,05 m
MATERIAL
Travessa em aço Q235
G DA TRAVESSA
$oR:&%
TABELA 2 – MODULAÇÃO DAS TRAVESSAS
Modulação
A
B
Peso
Travessa 1,05 m
1,00 m
1,05 m
4,72 kg
Travessa 1,80 m
1,75 m
1,80 m
7,90 kg
Travessa 2,10 m
2,05 m
2,10 m
9,07 kg
Travessa 2,40 m
2,35 m
2,40 m
10,25 kg
LEGENDA
A Comprimento de face a face interna do poste
B Comprimento de centro a centro do poste (COMPRIMENTO NOMINAL)
B
VISTA SUPERIOR
A
B
18
COMPRIMENTO NOMINAL
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2.3.1. ROSETA MÓVEL
eLPSRUWDQWHDWHQWDUTXHTXDQGRUHDOL]DUDPRQWDJHPGR0LOOVORFNRSRVLFLRQDPHQWRFRUUHWRGDVWUDYHVVDVÀFDUHVWULWRSHORHVSDoDPHQWRHQWUHDVURVHWDV
4XDQGRHPFDVRVHVSHFLDLVpQHFHVViULRDPRGLÀFDomRQDDOWXUDGRWUDYDPHQWRGRDQGDLPHVHPDXWLOL]DomRGDVURVHWDVÀ[DVpSRVVtYHOXWLOL]DUDV
rosetas móveis, que são posicionadas na altura desejada no poste, para o
encaixe das travessas.
sas.
Roseta móvel
MATERIAL
$oR4
Ź
DETALHE 1
LEGENDA
Encaixe diagonais
CUNHA
Encaixe travessas
MILLSLOCK
Para travar a roseta móvel é
QHFHVViULRHQFDL[DUDFXQKD
GRIXURGDURVHWD
Passo 2
Colocação da travessa na roseta
I. Para abrir a roseta móvel (B), puxe a FXQKD (A)GHVWUDYDQGRDFRQIRUPHLQGLFDGRQRDETALHE I;
II. Com a roseta móvel (B) aberta, posicione-a no poste (C) na altura desejada;
III.&RPRDX[tOLRGHXPPDUWHORGHERUUDFKDÀ[HDFXQKD (A) da roseta móvel no poste (C).
C
B
A
A
B
I
II
C
DETALHE I
III
ROSETA MÓVEL
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MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
De acordo com o item 18.13.5 da NR-18, a proteção contra quedas, quando constituída de anteparos
rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:
Altura
Requisitos
A
1,20 cm
Travessa superior
B
0,70 cm
Travessa intermediária
C
até 0,20 cm
Rodapé
2VYmRVHQWUHWUDYHVVDVGHYHPVHUSUHHQFKLGRVFRP
WHODRXRXWURGLSRVLWLYRTXHJDUDQWDRIHFKDPHQWR
seguro da abertura.
DETALHE 1
LEGENDA
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
VISTA FRONTAL
(sem escada)
A
B
C
RODAPÉ
3DUDFRQKHFHUPDLVVREUH
rodapé, vide na página 34.
Ź Exemplo de andaime 1,05 X 1,80.
20
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2.4. TRAVESSAS DUPL
DUPLAS
$VWUDYHVVDVGXSODVVmRWUDYHVVDVWUHOLoDGDVUHIRUoDGDV XWLOL]DGD
$VWUDYHVVDVGXSODVVmRWUDYHVVDVWUHOLoDGDVUHIRUoDGDVXWLOL]DGDVHPVXEVWLWXLomRGDVWUDYHVVDVVLPSOHVTXDQGRHVWmRVXEPHWLGDVDHVIRUoRVGHÁH[mRDOpPGRVDGPLVVtYHLV
Ź
Travessa dupla 2,40 m.
MATERIAL
$oR4.
2HQFDL[HRFRUUHGDPHVPDIRUPD
que nas travessas simples, Vide o
passo a seguir.
Passo
Pass
Pa
sso
o 3
Colo
Co
locação da
d tra
ave
vess
ssa
a na roseta
ros
oset
eta
a
Colocação
travessa
I. Puxe a cunha (A) da travessa dupla para cima permitindo que a garra encaixe na roseta (B).
II. Encaixe a trava (C) da travessa dupla no poste posicionando no local indicado no DETALHE I.
III.$SyVRHQFDL[HGDcunha (A)QRIXURGDURVHWDÀ[HDFRPRDX[tOLRGHXPPDUWHORGHERUUDFKD
A
D
A
C
B
I
II
DETALHE 1
III
1RVQtYHLVRQGHKRXYHUSODWDIRUPDVGHWUDEDOKRTXHH[LVWDPWUDYHVVDVFRP
2,10m e 2,40m, estas deverão ser do tipo travessas duplas nas extremidaGHVTXHLUmRUHFHEHUDFDUJDDSRLRGRVSUDQFK}HV(VWDFRQGLomRQmRp
aplicada para as travessas de 1,05m e 1,80m.
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21
MILLSLOCK
TRAVA
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
1DVVLWXDo}HVRQGHVmRDSRLDGRVPDLVGHXPSLVRVHPTXHEUDYmRVREUHXPDPHVPDWUDYHVVDpDSOLFDGRXPHVIRUoRPDLRUTXHQmRpVXSRUWDGRSRUWUDYHVVDVFRPXQV2HVIRUoRpPDLRUTXHDFDSDFLGDGH
GDVWUDYHVVDVVLPSOHVSRGHQGRRFRUUHUDÁH[mRGDPHVPD
P
P
PISO 1
PISO 2
!
Parte da carga aplicada sobre os pisos
HpWUDQVIHULGDSDUDDWUDYHVVD
P/2
P
P/2
$QRUPDEUDVLOHLUD1%5GL]TXHDFDUJDGHWUDEDOKRSDUD
VHUYLoRVGHHQJHQKDULDpGHN1P2 #NJIP2.
$WUDYpVGHFiOFXORVÀFRXFRQVWDWDGRTXHDVWUDYHVVDVGHPHPGHYLGRDRVVHXVPDLRUHV
comprimentos), submetidas a carga de dois pisos devem ser travessa duplas. Vide a tabela 15 na página
46.
TABELA 3 – MODULAÇÃO DAS TRAVESSAS DUPLAS
Modulação
Peso
Travessa dupla 2,10 m
16,95 kg
Travessa dupla 2,40 m
19,45 kg
$VWUDYHVVDVGXSODVFRPGLPHQV}HVGHPHPSRGHUmRVHUVXEVWLWXtGDV
SRU WUDYHVVDV VLPSOHV VH KRXYHU LQVWDODomR GH WUDYHVVDV LQWHUPHGLiULDV TXH LUmR
IXQFLRQDUFRPR´TXHEUDYmRµ
Para isso, deverão ser instaladas 2 travessas intermediárias distantes 50 cm de cada
SRVWHGHH[WUHPLGDGHSDVVDQGRGHVWDIRUPDRSHVRGDSODWDIRUPDDHVWDUDSRLDdo em 4 travessas, sendo 2 de extremidade (e principais), e 2 intermediárias.
22
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2.5. DIAGONAIS
$VGLDJRQDLVKRUL]RQWDLVHYHUWLFDLVWrPFRPRIXQomRPDQWHURDQGDLPHPDLV
HVWiYHO3RUWHUXPDYDULHGDGHPXLWRJUDQGHGHGLDJRQDLVYHUWLFDLVHKRUL]RQWDLVDVGLDJRQDLVVmRLGHQWLÀFDGDVDWUDYpVGHFRUHVFRPRREMHWLYRGHRWLPL]DUHIDFLOLWDURWUDEDOKR6HJXHDEDL[RDWDEHODGHPRGXODo}HV
MATERIAL
$oR4
TRAVAS PINTADAS
CORES
)iFLOLGHQWLÀFDomRGDV
GLPHQV}HVGDVGLDJRQDLV
através das cores.
Diagonal Vertical
D.V. 1,05 x 1,00 m
D.V. 1,05 x 1,50 m
D.V. 1,05 x 2,00 m
1
D.V. 1,80 x 1,00 m
D.V. 1,80 x 1,50 m
1
D.V. 1,80 x 2,00 m
D.V. 2,10 x 1,00 m
MILLSLOCK
D.V. 2,10 x 1,50 m
D.V. 2,10 x 2,00 m
D.V. 2,40 x 1,00 m
D.V. 2,40 x 1,50 m
D.V. 2,40 x 2,00 m
Diagonal Horizontal
orizontal
Millslock
ck
D.H 1,05 x 1,05 m
D.H 1,80 x 1,80 m
D.H 2,10 x 2,10 m
D.H 2,40 x 2,40 m
ills
Tubomills
D.H 1,05 x 1,80 m
D.H 1,05 x 2,10 m
D.H 1,05 x 2,40 m
D.H 1,80 x 2,10
2,1
10 m
D.H 1,80 x 2,40
2,4
40 m
D.H 2,10 x 2,40
0m
Diagonal Vertical 1,80 X 2,00 m Ź
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS
VIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
23
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.5.1. DIAGONAL VERTICAL – DG.V.
$VGLDJRQDLVYHUWLFDLVWrPDIXQomRGHFRQWUDYHQWDURDQGDLPH0LOOVORFN
$V WRUUHV GHYHUmR VHU FRQWUDYHQWDGDV FRP GLDJRQDLV YHUWLFDLV HVSDoDGDV QR Pi[LPR D FDGD RX SRVWHVHPFDGDXPDGDVGLUHo}HVGRSODQRUHVSHLWDQGRROLPLWHGHFDUJD(VWHHVSDoDPHQWRSRGHVHU
YHULÀFDGRQDSiJLQDGHVWHPDQXDO
Ź
Diagonal vertical 1,80 x 2,00 m.
TRAVA
2HQFDL[HRFRUUHGDPHVPDIRUPD
que nas travessas simples.
TRAVA GIRATÓRIA
3HUPLWHDFKDURkQJXORGHVHMDGR
na diagonal vertical.
A modulação da diagonal vertical é obtida através do plano travessa x poste .
VISTA FRONTAL
DETALHE 1
Poste 2000 mm
VISTA SUPERIOR
Travessa 1050 mm
Ź
Exemplo de andaime 1,05 X 1,05.
24
www.mills.com.br
Sua modulação é obtida a partir do plano travessa x poste.
TABELA 4 – DIAGONAL VERTICAL
Diagonal Vertical
B
Peso
D.V. 1,05 x 1,00 m
1,45 m
6,59 kg
D.V. 1,05 x 1,50 m
1,83 m
8,64 kg
A
D.V. 1,05 x 2,00 m
2,26 m
9,46 kg
B
D.V. 1,80 x 1,00 m
2,06 m
7,03 kg
D.V. 1,80 x 1,50 m
2,34 m
8,06 kg
D.V. 1,80 x 2,00 m
2,69 m
9,80 kg
D.V. 2,10 x 1,00 m
2,34 m
8,06 kg
D.V. 2,10 x 1,50 m
2,58 m
7,02 kg
D.V. 2,10 x 2,00 m
2,90 m
9,80 kg
D.V. 2,40 x 1,00 m
2,60 m
8,91 kg
D.V. 2,40 x 1,50 m
2,83 m
9,77 kg
D.V. 2,40 x 2,00 m
3,12 m
11,08 kg
D
C
C
D
E
E
MILLSLOCK
A
Comprimento
$GLDJRQDOYHUWLFDOGHYHVHUXWLOL]DGDDFDGDPPi[LPRGHDOWXUD
VISTA SUPERIOR
Legenda
Diagonal Vertical X
Y
Diagonal Vertical Y
Y
X
X
X
Y
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
25
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.5.2. DIAGONAIS HORIZONTAIS – DG.H.
$'LDJRQDO+RUL]RQWDOWHPDÀQDOLGDGHGHJDUDQWLURHVTXDGURGDHVWUXWXUDHVmR
WUXWXUDHVmR
DGUDGR RX UHWDQJXODU$PRGXODGLIHUHQWHVGHSHQGHQGRGRWLSRGHDQGDLPHTXDGUDGRRXUHWDQJXODU$PRGXODREWLGDDWUDYpVGRSODQRWUDYHVVD[WUDYHVVD
omRGDGLDJRQDOKRUL]RQWDOpREWLGDDWUDYpVGRSODQRWUDYHVVD[WUDYHVVD
ULQVWDODGDVGLDJRQDLVKRUL]RQWDLVHPWRGRVRVDQGDLPHV1RVDQGDL'HYHUmRVHULQVWDODGDVGLDJRQDLVKRUL]RQWDLVHPWRGRVRVDQGDLPHV1RVDQGDLais de 3 andares devemos ter um diagonal a cada 2 andares, com
mes com mais
o máximo de 2,0 m
espaçamento
MATERIAL
$oR4
TUBO E BRAÇADEIRA 1/49
DG. H. RETANGULAR
DG. H. QUADRADA
eLQVHULGDXPGLDJRQDOKRUL]RQWDOQRLQtFLRGDPRQWDJHPSULPHLUDVWUDYHVVDV
VHULGDXPGLDJRQDOKRUL]RQWDOQRLQtFLRGDPRQWDJHPSULPHLUDVWUDYHVVDV
e na
a altura das travessas superiores a cada 4,0 metros.
Sua modulação é obtida
btida apartir das dimesões das diagon
diagonais
i horizontais.
VISTA SUPERIOR
VISTA FRONTAL
Poste 2000 mm
Travessa 1050 mm
Ź
Exemplo de andaime 1,05 X 1,05
SDUDIDFKDGHLUR
26
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B
A
Legenda:
A Utilizado em andaimes quadrados ou retangulares;
B Utilizado em andaimes quadrados ou retangulares;
C Utilizado apenas em andaimes quadrados;
Veja a seguir as dimensões das diagonais horizontais.
C
2.5.2.1. ANDAIME QUADRADO
1DVWRUUHVTXDGUDGDVSRGHUmRVHUXWLOL]DGDVDVGLDJRQDLVKRUL]RQWDLVGRSUySULRVLVWHPD0LOOVORFN
TABELA 5 – DIAGONAL HORIZONTAL MILLSLOCK
Comprimento
Peso
D.H 1,05 x 1,05 m
1,48 m
4,72 kg
D.H 1,80 x 1,80 m
2,25 m
7,90 kg
D.H 2,10 x 2,10 m
2,50 m
9,07 kg
D.H 2,40 x 2,40 m
2,75 m
10,25 kg
Exemplo
MILLSLOCK
Modulação
VISTA FRONTAL
Travessa 1050 mm
Poste 2000 mm
VISTA SUPERIOR
Ź
Exemplo de andaime 1,05 X 1,05.
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27
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.5.2.2. ANDAIME RETANGULAR
6mRXWLOL]DGDVGLDJRQDLVHVSHFtÀFDVRXWXERPLOOVFRPEUDoDGHLUDÀ[DGDQRSRVWH
TABELA 6 – DIAGONAIS PARA ANDAIMES RETANGULARES
Modulação
Comprimento
Peso
D.H 1,05 x 1,80 m
2,25 m
7,85 kg
D.H 1,05 x 2,10 m
2,50 m
8,64 kg
D.H 1,05 x 2,40 m
2,75 m
9,46 kg
D.H 1,80 x 2,10 m
3,00 m
9,99 kg
D.H 1,80 x 2,40 m
3,25 m
10,68 kg
D.H 2,10 x 2,40 m
3,50 m
11,28 kg
VISTA FRONTAL
Exemplo
VISTA LATERAL
B
Travessa 1,80 m
A
Travessa 1,05 m
VISTA SUPERIOR
A
Ź
Exemplo de a
andaime
ndai
nd
aime
me 1,05 X 1,80.
28
B
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ww
2.5.2.3. BRAÇADEIRA MILLSLOCK
Por ser giratória permite ser utilizada como diagonal verti
vertical (A) ou em travamento de andaimes (B).
Ź
Braçadeira Millslock
GARRA GIRATÓRIA
3HUPLWHDFKDURkQJXORGHVHMDGRQD
diagonal vertical.
TUBOMILLS
BOMILLS
MILLSLOCK
M
$EUDoDGHLUDpÀ[DGDDR
tubomills. Vide página na 38.
ROSETA
Fixada a roseta do poste.
Vide página na 15.
V
B
A
MILLS
MIL
M
I LSS ESTRUTURAS
ESTRUT
EST
RUTURA
RUT
URASS E SERVIÇOS
URA
SERVI
SE
RVIÇOS
ÇOSS DE
ÇO
D EN
E
ENGENHARIA
GEN
GEN
ENHAR
HARIA
HAR
HA
IA
A S.A
S.A..
29
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.6. PISOS
2VSLVRVWrPFRPRIXQomRFULDUSODWDIRUPDGHWUDEDOKRDRVXVXiULRVVHQGRHVWHVGLPHQVLRQDGRVGH
IRUPDTXHJDUDQWDDVHJXUDQoDGDVSHVVRDVTXHLUmRXWLOL]iORV
2VLVWHPD0LOOVORFNSHUPLWHGXDVSRVVLELOLGDGHVGHSLVRVGHPDGHLUDRXGHDOXPtQLR
$SyVRSRVLFLRQDPHQWRRVSLVRVQmRGHYHPWHUHVSDoRVHQWUHHOHVHFDGDPyGXORGHYHVHUEHP
À[DGRDVWUDYHVVDVGHPRGRTXHWRGDDFDUJDDSOLFDGDVHMDWUDQVPLWLGDDRDQGDLPH
PRANCHÃO DE MADEIRA
PISO DE ALUMÍNIO
PISO DE AÇO
30
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2.6.1. TRAVESSAS INTERMEDIÁRIAS
Funcionam como "quebra-vão". Para isso, deverão ser instaladas duas travessas intermediárias distantes
50 cm de cada poste de extremidade (DETALHE 1SDVVDQGRGHVWDIRUPDRSHVRGDSODWDIRUPDFRP
SUDQFK}HVGHPDGHLUDDHVWDUDSRLDGRVHPWUDYHVVDVVHQGRGHH[WUHPLGDGHHSULQFLSDLVHLQWHUmediárias.
$VWUDYHVVDVTXHVXSRUWDPSODWDIRUPDVGHWUDEDOKRHTXHWHQKDPFRPRSLVRSUDQFK}HVGHPDGHLUDD
GLVWkQFLDHQWUHDVWUDYHVVDVGHDSRLRQmRSRGHUmRH[FHGHUDP(VWDFRQGLomRWDPEpPVHDSOLFD
HPRXWURVWLSRVGHSLVRVTXHWHQKDPXPDGHIRUPDomR!/RQGH/ YmROLYUH
TRAVESSA INTERMEDIÁRIA
PARA PRANCHÃO
TRAVESSA INTERMEDÍARIA
PARA ALÇAPÃO
MILLSLOCK
DETALHE 1
50 cm
cm
TRAVESSA INTERMEDIÁRIA P/ PRANCHÃO
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50 cm
TRAVESSA INTERMEDIÁRIA P/ ALÇAPÃO
31
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.6.2. PISO DE MADEIRA (PRANCHÃO)
2VSUDQFK}HVGHYHPWHUGLPHQV}HVGHõ´[µFRPFRPSULPHQWRPi[LPRGHPYDULDQGRDSDUWLU
GHPDFDGDFPHVXDUHVLVWrQFLDDHVIRUoRGLVWULEXtGRpGHDSUR[LPDGDPHQWHN1P2 # 204 kg/m².
2VSUDQFK}HVGHYHPVHUDSRLDGRVDFDGDPDRORQJRGHVHXFRPSULPHQWRHFRPEDODQoRVQDV
extremidades de no mínimo 8 cm e no máximo 20 cm.
(VVHWLSRGHSLVRpUHDOL]DGRSRUSUDQFK}HVGHPDGHLUDFRPUHVLVWrQFLDDRVHVIRUoRVGHDSUR[LPDGDmente 204 kg/m2.
2VSUDQFK}HVGHPDGHLUDFRPUDFKDGXUDVGHYHPVHUGHFDUWDGRVH[FHWRTXDQGRDSHQDVDVH[WUHPLGDGHVDSUHVHQWDUHPVHGHIHLWXRVDVTXDQGRSRGHPVHUVHUUDGDVSDUDXPDGLPHQVmRSDGUmRPHQRU
descartando assim apenas a madeira utilizada.
TABELA 7 – ESPECIFICAÇÕES DO PISO DE MADEIRA
Espessura
Largura
Comprimento
C
1 1/2" (0,038 m)
12" (0,30 m)
c (1,00 m até
é 6,00 m)
a cada 25 cm
MATERIAL
Madeira
GRAPAS METÁLICAS
Possui em suas extremidades, grapas
metálicas que aumentam sua durabilidade
HUHVLVWrQFLDDLQWHPSpULHV
Ź
3UDQFK}HVGHP
3UDQFK}HVGHPDGHLUDGHP
2VSUDQFK}HVGHYHPREHGHFHUDRVFULWpULRVGRSURFHGLPHQWRSDUDLQVSHomRGHSUDQFKDVGHPDGHLUDLQWHUQDGD0LOOV3,
$VSUDQFKDVGHYHPVHUPRQWDGDVODGRDODGRVHPYmRHQWUHHODVHÀ[DGDVQDVGXDVH[WUHPLGDGHV
de modo a prevenir o deslocamento durante uso normal ou sob rajadas de vento.
32
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2.6.3.. PISOS DE ALUMÍNIO
Feito para
ara substituir ao piso de madeira. Não escorregadio, resistente a intempérie e reciclável.
2.6.3.1.
.1. MODULARES
6mRÀ[DGRVQRDQGDLPHSRUPHLRGHJDQFKRVHWUDYDVH[LVWHQWHVHPVXDVH[WUHPLGDGHVTXHVmR
DGRVQRDQGDLPHSRUPHLRGHJDQFKRVHWUDYDVH[LVWHQWHVHPVXDVH[WUHPLGDGHVTXHVmR
ados nas travessas.
encaixados
TRAVA
MILLSLOCK
$WUDYDGHVHJXUDQoDLPSHGHR
levantamento acidental e ajuda na
rigidez do conjunto.
Ź
Piso de alumínio de 2,40 m.
TABELA 8 – MODULAÇÃO DOS PISOS DE ALUMÍNIO
LUMÍNIO
Modulação
Largura
$OWXUD
Piso de alumínio 1,05 m
Piso de alumínio 1,80 m
Piso de alumínio 2,10 m
Piso de alumínio 2,40 m
275 mm
55 mm
Comprimento
Peso
1,05 m
4,20 kg
1,80 m
7,20 kg
2,10 m
8,40 kg
2,40 m
9,60 kg
'HDFRUGRFRPRSURMHWRVHKRXYHUQHFHVVLGDGHGHXWLOL]DUWUDYHVVDVGXSODV
o piso de alumínio poderá ser colocado de modo que mais de um piso seja
apoiado sobre a mesma travessa.
$V SUDQFKDV GH DOXPtQLR HPSHQDGDV GHYHP VHU GHVFDUWDGDV VHQGR TXH DV
SUDQFKDVDSHQDVDPDVVDGDVQDVH[WUHPLGDGHVSRGHPVHUFRUWDGDVDIULRH
reaproveitadas em uma dimensão padrão menor.
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
33
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.6.4. RODAPÉ DE ALUMÍNIO REGULÁVEL
2VURGDSpVVmRFRORFDGRVSDUDIHFKDURSHUtPHWURGDSODWDIRUPDGHWUDEDOKRHFRPSRUDHVWUXWXUD
e XWLOL]DGR FRPR PHGLGD GH VHJXUDQoD
VHJXUDQoD SDUD HYLWDU
HYLWDU TXHGD GH HTXLSDPHQWR
HTXLSDPHQWR SHoDV H IHUUDPHQWDV GR
GR
andaime, protegendo a quem se encontra abaixo do patamar de serviços.
3
Legenda:
1
2
1
Batente externo
2
Batente interno
3
Alça de suporte p/ braçadeira
eira
3
EXTENSÍVEL
$WHQGHDWRGDVDV
GLPHQV}HVGDSODWDIRUPD
Vide tabela a seguir.
BRAÇADEIRA RODAPÉ
Saiba mais sobre esta
braçadeira na página 35.
34
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Legenda:
Lateral interna (regulável)
/DWHUDOH[WHUQDÀ[D
PARTE EXTERNA FIXA
PARTE INTERNA
REGULÁVEL
A
B
C
D
E
TABELA 9 – MODULAÇÃO DOS RODAPÉS DE ALUMÍNIO AJUSTÁVEIS
Comprimento
Parte externa
Comprimento total
Peso
A
Rodapé ajustável 1,05 m
0,55 m
1,05 m
1,16 kg
B
Rodapé ajustável 1,50 m
1,00 m
1,50 m
2,93 kg
C
Rodapé ajustável 2,00 m
1,50 m
2,00 m
3,46 kg
D
Rodapé ajustável 2,50 m
2,00 m
2,50 m
4,54 kg
E
Rodapé ajustável 3,00 m
2,50 m
3,00 m
5,34 kg
MILLSLOCK
Modulação
2.6.4.1. BRAÇADEIRA DE RODAPÉ
São utilizadas para prender o rodapé no poste.
BRAÇADEIRA
$EUDoDGHLUDGHYHUiVHU
À[DGDDRSRVWHGRDQGDLPH
RODAPÉ
Manter o pino da braçadeira sempre
virado para baixo permitindo que o
URGDSpÀTXHEHPSUHVR
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
35
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.7. ESCADA COM GUARDA-CORPO
$VHVFDGDVVmRYHUWLFDLVSHUPLWHPDWLQJLUJUDQGHVDOWXUDVHRFXSDPSHTXHQDViUHDV
(VWHWLSRGHHVFDGDGHIDFKDGHLURpFRPSRVWDFRPDVVHJXLQWHVSHoDV
1 Escada terminal 1,5 m e 2,0 m;
2 Guarda-corpo circular;
3 Escada com modulação 2,00, com guarda-corpo.
4 Escada com modulação 2,00, sem guarda-corpo.
ESCADA
DA
ENCAIXE
GUARDA-CORPO
1
2
1
ENCAIXE
NA TRAVESSA
3
CORRENTE DE
SEGURANÇA
4
4
ETAPAS DE MONTAGEM
1ª
36
2ª
3ª
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2.8. ALÇAPÃO – UTILIZADO NA DIVISÃO CONSTRUÇÃO
CONSTR
7rPFRPRIXQomRGDUDFHVVRDRXWURQtYHOGHSDYLPHQWRGRDQGDLPH
VISTA SUPERIOR
OR
A
B
B
MILLSLOCK
A
DETALHE
2.8.1. RODAPÉ DE AÇO E BRAÇADEIRA
RODAPÉ
BRAÇADEIRA
DE RODAPÉ
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37
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
2.9. TUBOMILLS
7RGRVRVVLVWHPDVGHDQGDLPHGHDFHVVRVmRRULJLQiULRVGHVLVWHPDVWXEXODUHVVLPSOLÀFDGRVFRPRR
tubomills, que por possuir diversos comprimentos e as características técnicas citadas a seguir, se torna
EDVWDQWH~WLOHPDOJXPDVVLWXDo}HVHQYROYHQGRRMILLSLOCK.
48,30 mm
3
m
m
'HQWUHDOJXPDVDSOLFDo}HVLPSRUWDQWHVGRWXERPLOOVSRGHPRVFLWDUDDPDUUDomRGHDQGDLPHVHVFRUDPHQWRHPHVSDoRVFRQÀQDGRVDXPHQWRGHULJLGH]GHFRQMXQWRHRXWURV
DETALHE 1
DIMENSÃO DO TUBO
'LkPHWUR ‘PP
Espessura
PP
TUBO COM BRAÇADEIRA 1/49
ACABAMENTO
$oR6$( 1010
38
8WLOL]DGRSDUDID]HUDPDUDo}HVH
travamento de andaimes.
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2.9.1. BRAÇADEIRAS 1/49 E 2/49
3DUDÀ[DUDVGLDJRQDLVGHWXERVQRVSRVWHVpQHFHVViULDDXWLOL]DomRGDVEUDoDGHLUDV1/49 (A) e 2/49 (B),
que VmRIDEULFDGDVHPDoR6$(HSRVVXHPSHVRXQLWiULRDSUR[LPDGRGHNJSo
$ EUDoDGHLUD GHYHUi VHU XVDGD VRPHQWH TXDQGR
H[LVWLUHP LQWHUIHUrQFLDV TXH QmR SHUPLWDP D À[DomR GRV
tubos verticais nas travessas.
MATERIAL
$oR6$(.
$EUDoDGHLUDÀ[DGRLV
tubos a 90º, reage por torção à
GHIRUPDomRGRWXERFULDQGRXP
engastamento elástico.
A
1
49
,QGLFDTXHVHWUDWDGHXPDEUDoDGHLUDÀ[D
Diâmetro para encaixe no tubomills.
B
MILLSLOCK
A
360°
Indica que se trata de uma braçadeira giratória.
Diâmetro para encaixe no tubomills.
2
49
B
$EUDoDGHLUDSHUPLWHURWDção de 360º de um tubo contra
o outro.
$VEUDoDGHLUDVGHYHPREHGHFHUDRVFULWpULRVGRSURFHGLPHQWRSDUD
inspeção de braçadeiras da Mills - PI-001.
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39
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
3. INSTRUÇÕES TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO
3.1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
2VFRPSRQHQWHVGR0LOOVORFNDWHQGHPSHUIHLWDPHQWHDVQRUPDVEUDVLOHLUDTXDQWRDRVPDWHULDLVHGLmensionamento dos tubos ( DETALHE I ) para a utilização como andaimes.
$VOLPLWDo}HVGHXWLOL]DomRGRVLVWHPDYDULDGHDFRUGRFRPRVYiULRVIDWRUHVFRPR
Æ&RPSRQHQWHVXWLOL]DGRVVXDVOLPLWDo}HVHFDUJD
ÆGeometria do andaime;
ÆFinalidade de utilização;
Æ&RQGLo}HVFOLPiWLFDV
2VSUy[LPRVWySLFRVDSUHVHQWDPFRQVLGHUDo}HVFRPUHVSHLWRDHVVDVOLPLWDo}HV
VHPSUHDIDYRUGDVHJXUDQoD
PSUHDIDYRUGDVHJXUDQoD
DIMENSÃO DO TUBO
48,30 mm
3
m
m
'LkPHWURQRPLQDO ‘
Espessura DETALHE 1
MATERIAL
$oRJDOYDQL]DGR
$
$0LOOVPDQWpPXPDPDQXWHQomRHÀFLHQWHGHVHXVHTXLSDPHQWRVSDUD
0LOOV PDQWpP XPD PDQXWHQomR HÀFLHQWH GH VHXV HTXLS
VHPSUHPDQWrORVHPERDVFRQGLo}HVGHXVRHTXHQmRDSUHVHQWDP
QHQKXPULVFRjVHJXUDQoD
40
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4. BASE DE APOIO
$EDVHGHDSRLRGHYHHVWDUDSWDDUHFHEHUDFDUJDSURYHQLHQWHGRposteHWUDQVPLWLUWHQV}HVFRPSDWtYHLV
DRVROR(VVDVFDUJDVVmRDGYLQGDVGRSHVRSUySULRGRHTXLSDPHQWRFDUJDGHWUDEDOKRGHSDVVDUH
de equipamentos) e de possíveis escoramentos realizados.Os cuidados na base de apoio são para que
QmR YHQKDPRV D WHU UHFDOTXHV GLIHUHQFLDLV TXH SRGHP OHYDU XPD HVWUXWXUD j UXtQD 6mR H[HPSORV GH
FXLGDGRV
Sempre solicitar a avaliação do solo de suporte antes de montar o equipamento, evitando apoiar
GLUHWDPHQWHVREUHVRORVLQDGHTXDGRVFRPRVRORVRUJkQLFRVHVXSHUÀFLDLV
1XQFDDSRLDUDVEDVHVSUy[LPDVGHWDOXGHVGLVWkQFLDPtQLPDGHP
Sempre executar a drenagem do solo antes da montagem do equipamento;
6HDSRLDUVREUHSUDQFK}HVFULDQGRXPDEDVHUtJLGDGHDSRLRGHYHVHFDOFXODUDDOWXUDHDiUHD
de contato dos mesmos;
Cada tipo de solo suporta um valor de tensão a ele transmitido, na tabela a seguir encontram-se alguns
WLSRVGHVRORVPDLVFRPXQVQDFRQVWUXomRFLYLOHVXDVUHVSHFWLYDVWHQV}HVDGPLVVtYHLV
TABELA 10 - ESPECIFICAÇÃO DA TENSÃO EM FUNÇÃO DO TIPO DE SOLO*
TIPO DE SOLO
TENSÃO ADMISSÍVEL
(kg/cm2)
(MPa)
Rochas sãs, maciças, sem laminação ou sinal de decomposição
30,59
3,00
5RFKDVODPLQDGDVFRPSHTXHQDVÀVVXUDVHVWUDWLÀFDGDV
15,30
1,50
Solos granulares concrecionados - conglomerados
10,20
1,00
Solos pedregulhosos compactos a muito compactos
6,12
0,60
Solos pedregulhosos fofos
3,06
0,30
Areias muito compactas
5,10
0,50
Areias compactas
4,08
0,40
Areias medianamente compactas
2,04
0,20
Argilas duras
3,06
0,30
Argilas rijas
2,04
0,20
Argilas médias
1,02
0,10
Siltes
2,04
0,20
9DORUHVGHWHQV}HVREWLGRVQDQRUPD1%53DUDDGHVFULomRGRVGLIHUHQWHVWLSRVGHVRORVVHJXLUDVGHÀQLo}HVGD1%5
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
41
MILLSLOCK
$WHQWDUDRDXPHQWRGHQ~PHURGHSRVWHVSRLVLVVRVLJQLÀFDPDLVFDUJDWUDQVPLWLGDVREUHDiUHD
de contato.
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
Exemplo de andaime montado
sobre uma base rígida de apoio.
Ź
Situação 1
Uso de própria base como base de apoio
3DUDXWLOL]DUPRVDSUySULDEDVHFRPREDVHGHDSRLRDVHJXLQWHUHODomRGHYHVHUUHVSHLWDGD
P<s
Am
onde,
s
Æ tensão admissível do solo (varia dependendo do tipo de solo);
P
Æ carga do poste (carga axial transmitida pela estrutura);
Am Æ iUHDGHFRQWDWRGDEDVHYDULDFRQIRUPHWLSRGHEDVHXVDGD
CDVRDFRQGLomRQmRVHMDDFHLWDRXVHMDVHDSUHVVmRH[HUFLGDVREUHRVRORIRUPDLRUTXHDWHQVmR
admissível pelo mesmo, devemos dimensionar uma base rígida de apoio. Vide a situação a seguir.
Situação 2
Dimensionamento de uma base rígida de apoio
3DUDRGLPHQVLRQDPHQWRGHXPDEDVHUtJLGDGHDSRLRGHYHPRVHVWDEHOHFHUXPDiUHDGHFRQWDWR$
VXILFLHQWHSDUDTXHRVRORVXSRUWHDFDUJDWUDQVPLWLGDSHODHVWUXWXUD9LGHLOXVWUDomRDVHJXLU
s= P
A
42
onde,
A
Æ área da base rígida de apoio necessária;
h
Æ altura da base rígida;
b
Æ ODGRGDFKDSDGDEDVHXWLO]DGD
www.mills.com.br
Espe
ci
dimen ficações
das
sõe
rígida s da base
de ap
oio
P
Lemb
rete!
Área
A=(2
h+ 2
)
MILLSLOCK
ângulo de
espraiamento
„= 45°
h
b
h
„
h
b
altura
da
base
h
h
$WHQomR QDV FDUJDV TXH HVWmR HIHWLYDPHQWH
contribuindo nos andaimes Millslock.
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
43
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
Exemplo de dimensionamento da base rígida de apoio
Numa obra encontra-se um solo composto por areia medianamente compacta e sobre ele é transmitida através do poste de Millslock uma carga de 3,5 tf. É necessário
o uso de pranchões de apoio? Se sim, como deve ser a geometria da base e quantos
níveis de pranchões 1
1/2”
seriam necessários?
Resolução:
Tipo de Solo: Areia medianamente compacta (s= 2,04 Kg/cm2 - tensão
dados
admissível do solo, vide tabela 9)
Carga do Poste = 3,5 tf
1) Verificando a necessidade do uso de uma base rígida de apoio em uma base ajustável:
P = 3500 Kg
Am (15cm)2
3500
Kg
=
225 cm2
(como ssolo<P/A, é
necessário o uso de
base rígida de apoio)
26,7
= Kg/cm2 >ssolo
2) Calculando a área necessária para o tipo de solo e a carga atuante dadas:
s=
P
A
A=
P
s
=
3500 Kg
2,04 Kg/cm2
=
2941 cm2
3) Calculando a altura necessária da base rígida de apoio:
A = (2h + b)2
2941 cm2 = (2h + 1 5 cm)2
h = 1 9 , 62 cm
4) Estipula-se a quantidade necessária (n) de pranchões
3,5 TON
(adotando pranchões de 1 1/2” = 3, 81 cm).
n = 1 9 , 6 2 cm = 5, 1 5 §6 pranchões
6 PRANCHÕES 1 1/2"x12"
PLACA DA BASE 15x15
(3,81x 30,5 cm)
3, 8 1 cm
h'
logo h' = 6 · 3, 8 1 = 22, 8 6 cm
45,0°
h'
a
60,72 cm
44
22,86 cm
h'
SOLO
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5. CARGAS ADMISSÍVEIS
&RQGLo}HVGHHQJDVWDPHQWRSURSRUFLRQDGDVSHORVLVWHPDGHHQFDL[H0LOOVORFNVmRVHPHOKDQWHVDVHQcontradas em um sistema de tubos com braçadeiras.
Considerando o engastamento do sistema, os comprimentos dos tubos, as características técnicas dos
FRPSRQHQWHVHXPFRHÀFLHQWHTXHDVVHJXUHDVHJXUDQoDHPTXDOTXHUPRQWDJHPIRUDPHVWDEHOHFLGDV
DVFDUJDVPi[LPDVSHUPLWLGDVQRVSRVWHVGR0LOOVORFNSDUDTXHQmRRFRUUDÁDPEDJHP
Padm =
S2.E.I . 1
(0,85 h)2 CS
CS Æ &RHÀFLHQWHGHVHJXUDQoD
Lembrando que a altura máxima permitida é de 2,00 m.
TABELA 11 – CARGA AXIAL MÁXIMA PERMITIDA NOS POSTES
lk
Carga axial máxima permitida
(poste engastados**)
1,00 m
NJI ***
1,50 m
NJI ***
2,0 m
MILLSLOCK
&RPSULPHQWRGHÁDPEDJHPOk)*
NJI
CONSIDERAÇÕES:
*Distância entre a travessa inferior e a travessa superior;
** Para cálculo da carga axial no poste é considerado grau de engastamento de 0,85;
*** Carga máxima limitada pela capacidade de carga do macaco 9/49 que é de 3500 kg.
'LVWkQFLDHQWUHDWUDYHVVDLQIHULRUHDWUDYHVVDVXSHULRURXVHMDDGLVWkQFLDHQWUHRVHQJDVWDPHQWRV
Carga máxima limitada por outros componentes do sistema.
2XWURVFRPSRQHQWHVGRVLVWHPDWDPEpPSRVVXHPOLPLWDo}HVTXDQWR DFDUJDUHFHELGDVHJXHHVVDV
LQIRUPDo}HVHPWDEHODV
O uso de andaimes sem diagonais só é permitido para pé direito até 3,40 m com um andar de 2,00 m e
VHPHPHQGDGHSRVWHYLGHWDEHODDEDL[RSDUDK PDFDUJDPi[LPDQRSRVWH NJ
TABELA 12 – CARGA ADMISSÍVEL SEM DIAGONAIS
L = largura da torre
Padm = Carga Admissível
1,05 m
2.035 kgf
1,80 m
1.400 kgf
2,10 m
1.350 kgf
2,40 m
1.180 kgf
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
45
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
5.1. CARGA ADMISSÍVEL SOBRE O PISO DE ALUMÍNIO
TABELA 13 – CARGA ADMISSÍVEL SOBRE O PISO DE ALUMÍNIO
Travessa
Comprimento
1,05 m
643 kgf/m
338 kg
1,80 m
218 kgf/m
197 kg
2,10 m
326 kgf/m
343 kg
2,40 m
250 kgf/m
300 kg
2,70 m
variável
variável
5.2. CARGA ADMISSÍVEL NAS TRAVESSAS
TABELA 14 – CARGA ADMISSÍVEL NA TRAVESSA
Travessa
Comprimento
1,05 m
462,7 kgf/m
242,9 kg
1,80 m
239,5 kgf/m
215,9 kg
2,10 m
176,2 kgf/m
185,0 kg
2,40 m
134,9 kgf/m
161,9 kg
5.3. CARGA ADMISSÍVEL NAS TRAVESSAS DUPLAS
TABELA 15 – CARGA ADMISSÍVEL NA TRAVESSA DUPLA
Travessa dupla
Comprimento
46
Travessa dupla 2,10 m
468,6 kgf/m
491,4 kg
Travessa dupla 2,40 m
350,0 kgf/m
420,0 kg
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6. COMBATE AOS EFEITOS DO VENTO
6.1. AÇÃO DO VENTO SOBRE AS ESTRUTURAS
&RPRQmRSRGHPRVSUHYHUH[DWDPHQWHRVHIHLWRVGRYHQWRHPFLUFXQVWDQFLDVGHWRGDVDVVXDVYDULDQWHVHVWDEHOHFHPRVSDUkPHWURVSDUDHVWLSXODUDVIRUoDVHVWiWLFDVGHYLGDVDRYHQWRTXHGHDFRUGRFRPD
QRUPD1%5²)RUoDVGHYLGDVDRYHQWRHPHGLÀFDo}HVVmRGHWHUPLQDGDVGDVHJXLQWHIRUPD
Fonte: Imagem retirada da Norma da ABNT.
MILLSLOCK
I.'HWHUPLQDVHDYHORFLGDGHEiVLFDGRYHQWR´90µDGHTXDGDDRORFDORQGHDHVWUXWXUDVHUiFRQVWUXtGD
através do mapa das isopletas (apresentado a seguir), admitindo como regra geral que o vento básico
SRGHVRSUDUGHTXDOTXHUGLUHomRKRUL]RQWDO
V0 = em m/s
V0 = máxima velocidade média medido sobre 3s, que pode ser excedida
em média uma vez em 50 anos a 10 metros sobre o nível do terreno em
lugar aberto e plano
SITUAÇÕES DE VENTO
1
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
2
3
47
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
II. &DOFXODVHDYHORFLGDGHFDUDFWHUtVWLFDGRYHQWR´9KµDSDUWLUGDHTXDomR
VK 90 ă61 ă62 ă63
onde,
Vk
Ævelocidade característica do vento;
Vo
Ævelocidade básica do vento;
S1
ÆIDWRUWRSRJUiILFR
S2
ÆUXJRVLGDGHGLPHQV}HVGDHGLILFDomRHDOWXUDVREUHRWHUUHQR
S3
ÆIDWRUHVWDWtVWLFR
III. &DOFXODVHDSUHVVmRGLQkPLFDTSHODH[SUHVVmR
Sendo,
T 9k)2
q
ÆN/m2;
Vk
Æm/s.
Para a determinação da área do andaime, utiliza-se a tabela abaixo, multiplicando-se a quantidade de
SHoDVFRQVWDQWHVQRDQGDLPHSHODiUHDFRUUHVSRQGHQWH
Componentes
Área
Componentes
Área
Poste 0,50 m
0,0025 m²
Tubomills 1,05 x 2,10 m
0,0125 m²
Poste 1,00 m
0,0050 m²
Tubomills 1,05 x 2,40 m
0,0138 m²
Poste 1,50 m
0,0075 m²
Tubomills 1,80 x 2,10 m
0,0150 m²
Poste 2,00 m
0,0100 m²
Tubomills 1,80 x 2,40 m
0,0163 m²
Poste 2,50 m
0,0125 m²
Tubomills 2,10 x 2,40 m
0,0175 m²
Poste 3,00 m
0,0150 m²
Diagonal Vertical 1,05 x 1,00 m
0,0073 m²
Travessa 1,05 m
0,0053 m²
Diagonal Vertical 1,05 x 1,50 m
0,0092 m²
Travessa 1,80 m
0,0090 m²
Diagonal Vertical 1,05 x 2,00 m
0,0113 m²
Travessa 2,10 m
0,0105 m²
Diagonal Vertical 1,80 x 1,00 m
0,0103 m²
Travessa 2,40 m
0,0120 m²
Diagonal Vertical 1,80 x 1,50 m
0,0117 m²
Travessa dupla 2,10 m
0,0105 m²
Diagonal Vertical 1,80 x 2,00 m
0,0113 m²
Travessa dupla 2,40 m
0,0120 m²
Diagonal Vertical 2,10 x 1,00 m
0,0116 m²
Diagonal Horizontal 1,05 x 1,05 m
0,0074 m²
Diagonal Vertical 2,10 x 1,50 m
0,0129 m²
Diagonal Horizontal 1,80 x 1,80 m
0,0127 m²
Diagonal Vertical 2,10 x 2,00 m
0,0145 m²
Diagonal Horizontal 2,10 x 2,10 m
0,0148 m²
Diagonal Vertical 2,40 x 1,00 m
0,0130 m²
Diagonal Horizontal 2,40 x 2,40 m
0,0170 m²
Diagonal Vertical 2,40 x 1,50 m
0,0142 m²
Tubomills 1,05 x 1,80 m
0,0113 m²
Diagonal Vertical 2,40 x 2,00 m
0,0156 m²
2HIHLWRGRPRPHQWRGHYHQWRSURGX]LUiHVIRUoRVGHWUDomRHFRPSUHVVmRHPIXQomRGREUDoRGHDODYDQFD
GRVDQGDLPHV3DUDFRPEDWHUHVVHVHVIRUoRVDQRUPDUHJXODPHQWDGRUD15HVWDEHOHFHTXHDQGDLPHV
com alturas maiores que quatro vezes a menor base deverão ser amarradas ou estaiadas.
CONDIÇÃO DE SEGURANÇA Æ
48
K”%MN
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7. ESTAIAMENTO
8PGRVPRGRVGHVHFRPEDWHUDDomRGRYHQWRTXDQGRK!Ã%MIN é estaiando o andaime. Nesse caso
os estaios deverão ser colocados com uma angulação (mais próxima possível) de 45°, montando o anGDLPHDWpDDOWXUDK %MIN e estaiá-la para continuar a montagem.
UM ANDAIME ESTAIADO EM VISTA FRONTAL
P
P
q
b
TH
V1
TH
T D
Tv
a
D
T
Tv
V2
MILLSLOCK
R
D
IR
EÇ
Ã
O
D
O
V
EN
TO
R
PI
O
R
onde,
P
Æcarga aplicada no poste;
R
Æreação na base de apoio;
T
Ætensão no estaio;
q
Æpressão do vento;
Th e T v
V1 e V2
a
Æcomponentes da tensão (T);
b
ÆGLVWkQFLDHQWUHDEDVHHDXQLmRHQWUHRHVWDLRHRDQGDLPH
T
T
T
T
ÆIRUoDGRYHQWR9
ÆGLVWkQFLDHQWUHDEDVHHDXQLmRHQWUHRHVWDLRHRDQGDLPH
ź Considera-se a pressão do vento (q), na sua pior direção, aplicada na base e na união do estaio com
o andaime, através das componentes V1 e V2;
ź 'HFRPS}HVHDWHQVmR7GRHVWDLRQDVGLUHo}HVYHUWLFDO7 V HKRUL]RQWDO7H);
ź &RPREXVFDVHXPVLVWHPDHPHTXLOtEULRRVRPDWyULRGDVIRUoDVQRVHL[RVYHUWLFDOHKRUL]RQWDOGHYH
VHUQXORJHUDQGRDVVHJXLQWHVUHODo}HV
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
49
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
EIXO HORIZONTAL
TH = V1
onde,
TH 7VHQDGHFRPSRVLomRGH7QRHL[RKRUL]RQWDO
V1
( a2 + b )ăTIRUoDGRYHQWRQRSRQWRGHHQFRQWURGRDQGDLPHHRHVWDLR
logo,
(
)
T sen D DEāT
2
EIXO VERTICAL
R = P + TV
onde,
TH 7VHQDGHFRPSRVLomRGH7QRHL[RKRUL]RQWDO
V1
( a2 + b )ăTIRUoDGRYHQWRQRSRQWRGHHQFRQWURGRDQGDLPHHRHVWDLR
R = P + T cos D
$R DQDOL]DUPRV D VLWXDomR D EDVH GH DSRLR GR DQGDLPH HVWDLDGR GHYH DEVRUYHU R SHVR SUySULR D
FDUJD3HRHVIRUoRYHUWLFDO7 V HSRGHUHPRVWHUGXDVVLWXDo}HV
ź 2DWULWRJHUDGRDWUDYpVGDUHDomRYHUWLFDO5DEVRUYHDIRUoDGHDUUDVWHGRYHQWR92.
ź $IRUoDGHDUUDVWHGRYHQWR92 é maior que o atrito gerado, então os postes do andaime necessitam
ser ancorados à base de apoio.
EIXO VERTICAL
50
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$OWHUDo}HV QR kQJXOR SRGHP JHUDU H[FHVVRV GH FDUJDV QDV
componentes T V (aumento de D) e TH (redução de D), gerando
problemas a estabilidade da estrutura.
$DPDUUDomRGHYHUiVHUIHLWDVHPSUH
no nó, e não no meio do quadro.
!
Em andaimes que a altura supere a regra de 4 X L
(quatro vezes a largura da menor base), é imprescindível o estaiamento ou travamento da estrutura.
&RQIRUPHDLOXVWUDomRDQWHULRURSURFHGLPHQWRpIHLWR
FRPFDERVGHDoRDPDUUDGRVDRVRORRXDIDFKDGD
GHHGLÀFDomRYLGHSiJLQDDVHJXLU
20 m
Ponto de amarração ou estaiamento
16 m
Situação 1
Altura da amarração
12 m
;/ +
Exemplo: 4 X 1,05 m # 4 m, ou seja, no exemplo de
fachadeiro a seguir a amarração deverá ocorrer a
cada 4 m.
8m
4m
SEM AMARRAÇÃO
1,05 m
1,05 m
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
1,05 m
1,05 m
1,05 m
51
MILLSLOCK
60º
45º
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
8. TRAVAMENTO DE ANDAIME
$QGDLPHVHVEHOWRVGHYHUmRVHUDPDUUDGRVDSRQWRVÀ[RVGDHVWUXWXUDGHFRQFUHWRSDUDTXHDPHVPD
QmRWRPEHVREHIHLWRGHYHQWRHWHQKDFDSDFLGDGHGHDEVRUomRGDVFDUJDV(VWDVDPDUUDo}HVIRUQHFHP
RVYtQFXORVSDUDRFiOFXORGHÁDPEDJHPGHFRQMXQWR
$DPDUUDomRpH[HFXWDGDQDKRUL]RQWDOFRPWXERPLOOVDWUDYpVGHEUDoDGHLUDVH0LOOVORFNÀ[DGDVDRV
SRVWHVFRPWUDYHVVDVHORQJDULQDVHQXQFDHVTXHFHUTXHVyKDYHUiULJLGH]QRFRQMXQWRDPDUUDGRVHIRU
colocada uma diagonal entre andaimes.
Na montagem de andaime individual, a altura total não deve ultrapassar de quatro vezes a largura da
PHQRUEDVHVHPQHQKXPWLSRGHDPDUUDomR
H / Ɛ!
VISTA SUPERIOR
H
VISTA LATERAL
Ɛ
A
A
B
B
52
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9. BASE DA ESTRUTURA INCLINADA
(VWUXWXUDVLQFOLQDGDVVREDDomRGHFRQFUHWDJHPJHUDPHVIRUoRVKRUL]RQWDLVSURYHQLHQWHVGDGHFRPSRVLomRGDUHDomRGRSRVWHYHUWLFDOTXHVyGHYHPDEVRUYHUHVIRUoRVD[LDLV
2PRGRFRPRFRQVLGHUDPRVRVHVIRUoRVKRUL]RQWDLVGHSHQGHGDLQFOLQDomRDGDHVWUXWXUD
2DSRLRGDEDVHGHYHSRVVXLUUHVLVWrQFLDHHVWDELOLGDGHDGHTXDGD
Limitar a abertura do macaco ou base ajustável a 20 cm, para evitar instabilidade do apoio.
CORRETO
ERRADO
ERRADO
MILLSLOCK
!
!
MACACO
Saiba mais sobre o Macaco,
vide na página 11.
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
Ź
Exemplo de andaime em solo inclinado
53
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
10. UTILIZAÇÃO COMO ANDAIME DE FACHADA E ESCORAMENTO
2VLVWHPD0LOOVORFNRIHUHFHDJUDQGHYDQWDJHPGHSHUPLWLURLQWHUOLJDPHQWRHQWUHVLDWUDYpVGDVURVHWDV
QRVSRVWHVIRUPDQGRXPDHVWUXWXUDPRQROtWLFDSHUIHLWDSDUDWUDEDOKRVGHFRQVWUXomRSLQWXUDHUHIRUPD
GHIDFKDGDV
Ź ([HPSORGHDQGDLPHGHIDFKDGD
Legenda:
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
VISTA LATERAL
Situação 1
Como andaime de fachada
I. Deve-se ter diagonais no sentido transversal e procurar ao máximo, utilizar as travessas de 2,40m (A),
e neste plano longitudinal deverá estar contraventado por diagonais longitudinais de 2,40 m x 2,00 m (B),
sendo uma diagonal a cada 5 postes ou 4 planos. Vide DETALHES a seguir.
DETALHE INDICANDO 5 POSTES
54
DETALHE INDICANDO 4 PLANOS
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II.'HYLGRDHVWDIRUPDomRHRIDWRGHVHUXPDQGDLPHEDVWDQWHHVEHOWRWUDQVYHUVDOPHQWHDVDPDUUDo}HV
GHVHSHQKDUmRXPLPSRUWDQWtVVLPRSDSHOQRVHQWLGRGHFRQWHUDÁDPEDJHPGRFRQMXQWRGHDQGDLPHHP
pontos de amarração (E). Vide página 52 e 53.
EXEMPLOS COMO ANDAIME COMO ESCORAMENTO
PAREDE
VISTA FRONTAL
A
E
B
PAREDE
VISTA FRONTAL
A
E
MILLSLOCK
B
Torres individuais devem conter diagonais verticais em todos os planos.
%DVLFDPHQWHDWDEHODDEDL[RQRVIRUQHFHHPIXQomRGHFDUJDQRSRVWHGDDOWXUDGRDQGDURHVSDoDPHQWRPi[LPRGDVDPDUUDo}HVDFDGDP
TABELA 16 – TABELA DE ESPAÇAMENTO ENTRE AS AMARRAÇÕES
ÉUHDGHLQÁXrQFLDGH
cada amarração
Altura do andar
Carga de trabalho
Espaçamento máximo
das amarrações
1,50 m
1200 kg
8,00 m
14,40 m
1,50 m
1800 kg
6,00 m
9,60 m
2,00 m
1200 kg
8,00 m
14,40 m
2,00 m
1800 kg
6,00 m
9,60 m
De acordo com a NR QDV PRQWDJHQV MXQWR D IDFKDGDV p QHFHVViULR DPDUUDU D HVWUXWXUD GH
DQGDLPHVjHGLÀFDomRUHVSHLWDQGRRHVSDoDPHQWRHQWUHDVDPDUUDo}HVFRQIRPHLQÀFDGRQD
WDEHODDQWHULRU(VWHHVSDoDPHQWRGHYHVHUFRQVLGHUDGRWDQWRQDYHUWLFDOFRPRQDKRUL]RQWDO
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
55
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
Situação 2
Como escoramento
I. O Millslock esta limitado ao escoramento de estruturas de até 7,5 m de altura (A), com o travamento de
travessas de abertura máxima de 1,5 m (B).
(VWDFRQÀJXUDomRSHUPLWHDXWLOL]DomRGHFDUJDVGHNJQRSRVWH
VISTA FRONTAL
FORCADO DUPLO
A
VISTA LATERAL
1,5 m
B
1,5 m
Altura máxima permitida é de 7,5 m
4m
VISTA SUP
SUPERIOR
Legenda:
Ź Exemplo de escoramento
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
II.$VGLDJRQDLVKRUL]RQWDLVGHYHPVHUFRORFDGDVHPWRGRVRVDQGDLPHV'HYHPRVWHUXPDGLDJRQDOD
cada 2 andares, com espaçamento máximo de 1,5 m entre os andares.
III.$VGLDJRQDLVYHUWLFDLVWHPDIXQomRGHFRQWUDYHQWDPHQWRHGHYHPREHGHFHUDUHJUDGHTXHXPDGLD-
JRQDOFRQWUDYHQWDSRVWHVRXSODQRV$VGLDJRQDLVYHUWLFDLVQRVHQWLGRWUDQVYHUVDOGHYHPREHGHFHU
a mesma regra.
DETALHE INDICANDO 4 POSTES
56
DETALHE INDICANDO 3 PLANOS
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EXEMPLOS COMO ANDAIME COMO ESCORAMENTO
PAREDE
VISTA FRONTAL
A
E
B
PAREDE
VISTA FRONTAL
A
E
MILLSLOCK
B
Torres individuais devem conter diagonais verticais em todos os planos.
Ź
Exemplo de escoramento
VISTA LATERAL
VISTA SUPERIOR
FORCADO E
VIGA ALUMA
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
57
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
IV.$VWRUUHVGH0LOOVORFNGHYHPREHGHFHURVFULWpULRVGHWUDYDPHQWRvide na página 52 deste manual.
Onde a altura total do escoramento não deve ultrapassar quatro vezes a largura da menor base, sem
QHQKXPWLSRGHDPDUUDomR
TUBOMILLS E
BRAÇADEIRA 1/49
VISTA FRONTAL
VISTA SUPERIOR
Legenda:
Encaixe diagonais
Encaixe travessas
V. 4XDQGR R LWHP DQWHULRU QmR IRU SRVVtYHO R HVFRUDPHQWR GHYH SUHYHU HVWDLV &RQIRUPH LQGLFDGR QD
página 49 deste manual.
58
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11. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
(VWHSURFHGLPHQWRWHPSRUREMHWLYRHVWDEHOHFHUHIRUPDOL]DUFULWpULRVSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGDVDWLYLGDGHVHWDUHIDVGHPRQWDJHPHGHVPRQWDJHPGHDQGDLPHVQDVXQLGDGHVGHSURGXomR
7RGDVDVDWLYLGDGHVHWDUHIDVGRSURFHVVRGHPRQWDJHPGHVPRQWDJHPGHDQGDLPHVmRFRQVLGHUDGRV
WUDEDOKRVGHDOWRULVFRSRUVHWUDWDUWDPEpPGHWDUHIDVHPORFDLVHOHYDGRV6HQGRDVVLPHVWHSURFHGLPHQWRHVWiGLUHFLRQDGRDWRGRVRVSURÀVVLRQDLVTXHH[HUFHPDWLYLGDGHGHPRQWDJHPRXVmRXVXiULRV
de andaime de acesso.
$SUHRFXSDomRFRPRSURFHVVRGHPRQWDJHPGHVPRQWDJHPGHDQGDLPHHVWiHPDVVHJXUDUSDUDR
montador e seus usuários, segurança e a qualidade da estrutura a ser montada, utilizada e desmontada. Com essa preocupação a Mills divide o processo de montagem/desmontagem em uma sequencia
GHDWLYLGDGHVVXEGLYLGLGDVHPWDUHIDV
11.1. SEGURANÇA, EPI'S* E FERRAMENTAS
1RSURFHVVRGHPRQWDJHPGHVPRQWDJHPGHDQGDLPHVpREULJDWyULRRXVRGRV(SL
VEiVLFRVHIHUUDPHQWDVWDLVFRPR&DSDFHWHGHVHJXUDQoDFRPMXJXODUERWDVGHVHJXUDQoDFRPELTXHLUDGHDoR
SHUQHLUD GH ORQD OXYDV yFXORV GH VHJXUDQoD SURWHWRU DXULFXODU GH LQVHUomR RX DEDIDGRU FLQWR GH
segurança . Vide os itens a seguir.
MILLSLOCK
ATENÇÃO
EPI'S BÁSICOS
USO OBRIGATÓRIO!
Luvas
Lu
Óculos de
segurança
Protetor auricular de
inserção ou abafador
Capacete de segurança
Ca
com jugular
co
Botas de segurança com
biqueira de aço
Cinto de segurança E.P.I.
2XVXiULRGHYHVHFHUWLÀFDUTXHDVRXWUDVIHUUDPHQWDVGHYHP VHU WUDQVSRUWDGDV HP SRUWDFKDYHV FDoDSD H HVWDU
amarrada com cordas de polipropileno.
*
EPI's -Equipamento de Proteção Individual
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
59
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
11.2. CHECKLIST DE LIBERAÇÃO DO ANDAIME
$H[HFXomROLEHUDomRGRDQGDLPHVHJXLUiDVH[LJrQFLDVGDXQLGDGHFRQWUDWDQWHREVHUYDQGRRDWHQGLmento da NR-18. O montador deve observar o seguinte, na seleção/inspeção dos materiais, para a
montagem ou desmontagem do andaime.
6RPHQWHGHYHUmRVHUXWLOL]DGRVHTXLSDPHQWRHPERPHVWDGRGHFRQVHUYDomR$VHOHomRHLQVSHomR
GRPDWHULDOGHYHUiVHUUHDOL]DGDDWRGRLQVWDQWHHSRUWRGRVRVPRQWDGRUHVHQYROYLGRVQDWDUHID7RGR
WUDEDOKRGHYHUiVHUDYDOLDGRDQWHVGDOLEHUDomRVHJXLQGRRVVHJXLQWHVUHTXLVLWRV
Equipamentos reprovados nesta inspeção não poderão ser utilizados e deverão ser
DUUXPDGRVQRJDYHWHLURQRHVSDoRLGHQWLÀFDGRFRPR0$7(5,$,6'$1,),&$'26
para posterior devolução para o depósito central.
O andaime está montado sem obstruir saídas de emergência: válvulas/ hidrantes/extintores;
O andaime está com afastamento adequado das linhas elétricas;
O andaime está devidamente aterrado;
As sobras de tubos e pisos no andaime estão dentro dos limites;
Todos os pranchões estão presos em pelo menos dois pontos;
Os guarda-corpos estão montados adequadamente;
O piso da plataforma está sem frestas;
As escadas de acesso ao andaime estão montadas adequadamente;
O andaime esta nivelado adequadamente;
O andaime sobre rodas está em piso adequado;
O andaime está montado com placa de base;
A altura máxima dos andares (2,00) foi respeitada;
O andaime está devidamente travado com as diagonais;
O andaime está devidamente travado externamente;
O andaime está com rodapé.
* Relatório diário de obra em anexo.
Não se deve realizar montagem/desmontagem de andaimes
VRELQWHPSpULHVWDLVFRPRFKXYDHYHQWRIRUWH
60
www.mills.com.br
11.3. LIBERAÇÃO DO ANDAIME PARA OBRAS
$SyVRCHECK LIST o andaime deverá ser etiquetado durante todo o processo de montagem, primeiro
GHYHUiVHUHWLTXHWDGRFRPXPDSODFDYHUPHOKD (A) indicando que o andaime não está liberado para
XVR$SyVDPRQWDJHPHOLEHUDomRGRDQGDLPHDSODFDGHYHUiVHUVXEVWLWXtGDSRUXPDSODFDYHUGH
(B) liberando a utilização da mesma.
2EVHUYHDVHJXLUTXHQRYHUVRGDSODFDYHUGHKDYHUiLQIRUPDo}HVGRDQGDLPHFRPRDGDWDGDPRQWDJHPRORFDOiUHDRQRPHGRUHVSRQViYHOORFDOSHODPRQWDJHPHDOLVWDGRFKHFNOLVWGHVFULWRVQR
item 8 com as respostas SIM ou NÃO9HMDDVLOXVWUDo}HVDVHJXLU
VERSO
FRENTE
A
ANDAIME NÃO
LIBERADO
CHECK LIST DE ANDAIME DE ACESSO MONTADO
ITENS A VERIFICAR:
B
Local: Local da obra
SIM
01. O andaime está montado sem obstruir saídas de emergência: válvulas/ hidrantes/extintores
x
02. O andaime está com afastamento adequado das linhas elétricas
x
ANDAIME
LIBERADO
N.A.
x
03. O andaime está devidamente aterrado
04. As sobras de tubos e pisos no andaime estão dentro dos limites
x
05. Todos os pranchões estão presos em pelo menos dois pontos
x
06. Os guarda-corpos estão montados adequadamente
x
07. O piso da plataforma está sem frestas
x
08. As escadas de acesso ao andaime estão montadas adequadamente
x
09. O andaime esta nivelado adequadamente
x
x
10. O andaime sobre rodas está em piso adequado
11. O andaime está montado com placa de base
x
12. A altura máxima dos andares (2,00) foi respeitada
x
13. O andaime está devidamente travado com as diagonais
x
14. O andaime está devidamente travado externamente
x
15. O andaime está com rodapé
x
Aprovado por: Fulano de tal - cargo tal
Montado em: data do término da montagem do andaime
MILLSLOCK
Empresa: Mills
CHECK LIST DE ANDAIME DE ACESSO MONTADO
ITENS A VERIFICAR:
Local: Local da obra
SIM
01. O andaime está montado sem obstruir saídas de emergência: válvulas/ hidrantes/extintores
x
02. O andaime está com afastamento adequado das linhas elétricas
x
N.A.
x
03. O andaime está devidamente aterrado
04. As sobras de tubos e pisos no andaime estão dentro dos limites
x
05. Todos os pranchões estão presos em pelo menos dois pontos
x
06. Os guarda-corpos estão montados adequadamente
x
07. O piso da plataforma está sem frestas
x
08. As escadas de acesso ao andaime estão montadas adequadamente
x
09. O andaime esta nivelado adequadamente
x
x
10. O andaime sobre rodas está em piso adequado
11. O andaime está montado com placa de base
x
12. A altura máxima dos andares (2,00) foi respeitada
x
13. O andaime está devidamente travado com as diagonais
x
14. O andaime está devidamente travado externamente
x
15. O andaime está com rodapé
x
Aprovado por: Fulano de tal - cargo tal
Empresa: Mills
Montado em: data do término da montagem do andaime
Ź ([HPSORGHSUHHQFKLPHQWRQRYHUVRGDSODFDYHUGH
2EVHUYHDFLPDTXHQDSODFDYHUGHKDYHUiDVLQIRUPDo}HVGRDQGDLPHFRPDGDWDGDPRQWDJHPRORFDO
iUHDRQRPHGRUHVSRQViYHOORFDOSHODPRQWDJHPHDOLVWDGRFKHFNOLVWGHVFULWRVna página 52 deste
manualFRPUHVSRVWD6,0RX1®2
4XDOTXHUPXGDQoDQDHVWUXWXUDGRDQGDLPHGHYHUiVHUIHLWDSRUSURÀVVLRQDOTXDOLÀFDGR
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
61
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
12. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
2 UHODWyULR GH DFRPSDQKDPHQWR GH REUDV 5$2 p XWLOL]DGR SHORV VXSHUYLVRUHV SDUD GHVFUHYHU R DQGDPHQWR GDV REUDV (VVH PDQXDO WpFQLFR SRVVLELOLWD DRV VXSHUYLVRUHV GH REUD DFHVVR j LQIRUPDo}HV
LPSRUWDQWHVSDUDRFRUUHWRSUHHQFKLPHQWRGR5$2DXPHQWDQGRRFRQWUROHVREDREUDHDTXDOLGDGHGR
serviço prestado pela MILLS. Vide em anexo na página 72.
O preechimento do RAO de forma clara e correta, permite soluções
UiSLGDVHHÀFD]HVSDUDSRVVtYHLVSUREOHPDVHQFRQWUDGRVQDVREUDV
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
FILIAL
FOLHA:
CLIENTE
CONTRATO:
OBRA
DATA:
TRECHO
CÓDIGO:
SUPERVISOR DA OBRA
CARGO:
COORDENADOR DE OPERAÇÕES
CONTATO DA OBRA:
HORÁRIO DE CHEGADA:
HORÁRIO DE SAÍDA:
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
ENSOLARADO
NUBLADO
CHUVOSO
ITEM: ANDAIME
1) PROJETO EXECUTIVO
AVALIAÇÃO
CLAREZA E OBJETIVIDADE
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE CORTES
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE VISTAS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
COTAS CLARAS E DE FÁCIL REFERENCIAMENTO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
OBSERVAÇÕES E DETALHES DE MONTAGEM
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
CARIMBO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
2) ANDAIME
EQUIPAMENTO UTILIZADO:
MILLSLOCK
pág. 8
pág. 24
TORREMILLS
TUBULARES
TUBOMILLS
ELITE
PRODUTIVIDADE DA OBRA (hh/m³)
PRODUTIVIDADE TEÓRICA DO EQUIPAMENTO (hh/m³)
MONTAGEM
MONTAGEM
DESMONTAGEM
DESMONTAGEM
BASE DE APOIO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
DIAGONAIS VERTICAIS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
DIAGONAIS HORIZONTAIS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
PLACA DE LIBERAÇÃO DO ANDAIME
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
REAPROVEITAMENTO DE EQUIPAMENTOS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
QUALIDADE/ESTADO DO EQUIPAMENTO ENVIADO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
FIDELIDADE AO PROJETO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
PLACA DA MILLS NA OBRA
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
SEGURANÇA ( ADEQUAÇÃO DE ACESSOS E UTILIZAÇÃO DE E.P.I)
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
pág. 26
SUPERVISOR DE OBRA
ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
62
www.mills.com.br
13. DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES MILLSLOCK
Item
Código
SAP
Código SIM
SI
CC
Peso
Travessa 1,05 m
Travessa 1,80 m
Travessa 2,10 m
Travessa 2,40 m
2000499
2000520
2000521
2000522
6502006
6502007
6502008
6502009
6502013
6502014
6502015
6502016
4,72 kg
7,90 kg
9,07 kg
10,25 kg
Travessa dupla 2,10 m
Travessa dupla 2,40 m
2001957
2001958
6502011
6502012
6502018
6502019
16,95 kg
19,45 kg
P/ pranchão 1,05 m
P/ pranchão 1,80 m
P/ pranchão 2,10 m
P/ pranchão 2,40 m
2000500
2000523
2001207
2001206
6506001
6506002
6506003
6506004
6507044
6507045
6507046
6507047
4,00 kg
6,90 kg
7,60 kg
9,20 kg
P/ alçapão 1,05 m
P/ alçapão 1,80 m
P/ alçapão 2,10 m
P/ alçapão 2,40 m
2004036
2004037
2004039
2004058
6508005
6508006
6508007
6508008
6503001
6508002
6508003
6508004
4,41 kg
7,13 kg
7,93 kg
8,93 kg
Travessas Intermediária
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
63
MILLSLOCK
Travessas
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
Item
Código
SAP
Código SIM
Peso
SI
CC
2001947
2001948
2001949
2002250
2002251
2002252
2002253
2002254
6501010
6501011
6501012
6501013
6501014
6501015
6501016
6501017
6501019
6501020
6501021
6501023
6501024
6501025
6501026
6501027
1,77 kg
1,75 kg
2,80 kg
5,90 kg
8,39 kg
10,43 kg
12,81 kg
15,19 kg
Dg. Verical 1,05 x 1,00 m
Dg. Verical 1,05 x 1,50 m
Dg. Verical 1,05 x 2,00 m
Dg. Verical 1,80 x 1,00 m
Dg. Verical 1,80 x 1,50 m
Dg. Verical 1,80 x 2,00 m
Dg. Verical 2,10 x 1,00 m
Dg. Verical 2,10 x 1,50 m
Dg. Verical 2,10 x 2,00 m
Dg. Verical 2,40 x 1,00 m
Dg. Verical 2,40 x 1,50 m
Dg. Verical 2,40 x 2,00 m
2001950
2001951
2000497
2001952
2001953
2000517
2001954
2001955
2000524
2001956
2001116
2000525
6503013
6503014
6503015
6503016
6503017
6503018
6503019
6503020
6503021
6503022
6503023
6503024
6503026
6503027
6503028
6503029
6503030
6503031
6503032
6503033
6503034
6503035
6503036
6503037
6,59 kg
8,64 kg
9,46 kg
7,03 kg
8,06 kg
9,80 kg
8,06 kg
7,02 kg
9,80 kg
8,91 kg
9,77 kg
11,08 kg
Dg. H. Retangular 1,05 x 1,80 m
Dg. H. Retangular 1,05 x 2,10 m
Dg. H. Retangular 1,05 x 2,40 m
Dg. H. Retangular 1,80 x 2,10 m
Dg. H. Retangular 1,80 x 2,40 m
Dg. H. Retangular 2,10 x 2,40 m
2000508
2000509
2000510
2000512
2000513
2000515
6504012
6503013
6504014
6504016
6504017
6504019
6504022
6504023
6504024
6504026
6504027
6504029
7,85 kg
8,64 kg
9,46 kg
9,99 kg
10,68 kg
11,28 kg
2000496
2000511
2000514
2000516
6504011
6504015
6504018
6504020
6504021
6504025
6504028
6504030
5,14 kg
9,34 kg
10,64 kg
11,93 kg
Poste
Poste 0,25 m*
Poste 0,50 m*
Poste 0,50 m
Poste 1,00 m
Poste 1,50 m
Poste 2,00 m
Poste 2,50 m
Poste 3,00 m
* Poste sem espiga.
Diagonais
* DG. H. para andaimes retangulares.
Dg. H. Quadrada 1,05 x 1,05 m
Dg. H. Quadrada 1,80 x 1,80 m
Dg. H. Quadrada 2,10 x 2,10 m
Dg. H. Quadrada 2,40 x 2,40 m
*DG. H. para andaimes quadradas.
64
www.mills.com.br
Item
Código
SAP
Código SIM
SI
CC
Peso
Outros
Braçadeira millslock
0000000 6507048 6505010
1,00 kg
Roseta móvel
2003233 650748
1,03 kg
MILLSLOCK
000000
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
65
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
14. ANEXOS
RESULTADOS DE ENSAIOS E CÁLCULOS PARA ANDAIMES DO SISTEMA MILLSLOCK
,QLFLDOPHQWHIRUDPUHDOL]DGRVHQVDLRVDSHQDVFRPFDUUHJDPHQWRVYHUWLFDLVHPDQGDLPHVGHP[PHP
[PYHULÀFDQGRDVFDUJDVFUtWLFDVTXHFDXVDUDPUXSWXUD
ENSAIO 1: FRPRXVRGHTXDGURGHVOL]DQWHDFDUJDFUtWLFDIRLGHWISRVWHFRP&6 ENSAIO 2:VHPRXVRGHTXDGURGHVOL]DQWHDFDUJDFUtWLFDIRLGHWISRVWHFRP&6 &RPRDFRQGLomRGHDSHQDVFDUUHJDPHQWRYHUWLFDOQmRFRQGL]FRPDUHDOLGDGHQDVREUDVIRLDQDOLVDGRRFRPSRUWDPHQWRGHDQGDLPHQDSUHVHQoDGHXPHVIRUoRKRUL]RQWDORQGHIRLPHGLGDDGHIRUPDomRKRUL]RQWDO´¨µQDVEDVHV
GRVDQGDLPHVDSyVDDSOLFDomRGRFDUUHJDPHQWRYHUWLFDOGHWI
7$%(/$²&É/&8/2'$'()250$d®2'$$1'$,0(´ǼT”
ENSAIO 1
Dimensões do Andaime
ENSAIO 2
1,60m x 1,60m
Dimensões do Andaime
1,00m x 1,00m
Esforço Cortante “H”
700,00 kgf
Esforço Cortante “H”
500,00 kgf
Altura do Andaime “h”
6,60 m
Altura do Andaime “h”
6,52 m
'HIRUPDomR+RUL]RQWDO´¨µ
20,25 mm
onde:
'HIRUPDomR+RUL]RQWDO´¨µ
18,50 mm
onde:
İF
İT=¨- İF
+āK3
ā(ā,T )
δT Ædeformação do andaime
δF Æ'HÁH[mRFDXVDGDSHORHVIRUoRFRUWDQWHDWXDQWH
Δ Ædeformação horizontal nas bases
H ÆEsforço cortante
δF ÆGHÁH[mRFDXVDGDSHORHVIRUoR
h ÆAltura do andaime
cortante atuante
E ÆMódulo de elasticidade do Millslock
IT ÆMomento de inércia do andaime
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1, 60M X 1, 60M
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1, 00M X 1, 00M
onde:
onde:
H Æ(1, 60 m x 1, 60 m) = 700 kgf
H Æ(1,00 m x 1,00 m) = 500 kgf
h Æ(1,00 m x 1,00 m) = 6,52 m
h Æ(1, 60 m x 1, 60 m) = 6, 60 m
IT Æ(1, 60 m x 1, 60 m) = 140506 cm
4
IT Æ(1,00 m x 1,00 m) = 54940 cm4
¨ Æ18,50 mm
Æ20,25 mm
İF +āK3 NJIāFPò FP İF +āK3 NJIāFPò FP
ā(ā,TāNJIFPñāFP4
İ T ¨İF = 20,25 mm - 2,27 mm = 17,98 mm
İT ~ 1,80 cm
68
ā(ā,TāNJIFPñāFP4
İ T ¨İ F = 18,50 mm - 4,00 mm = 14,50 mm
İT ~ 1,45 cm
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CÁLCULO DA CARGA CRÍTICA “PT” NA BASE
PT = +āK
İT
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,60M X 1,60M
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,00M X 1,00M
PT +āK NJIāFP NJI
PT +āK NJIāFP NJI
İT
İT
1,80cm
1,45 cm
Por motivos de segurança a MILLS adotou a carga
FUtWLFDGRVTXDGURVÀ[RV3T = 90910 kgf.
CARGA ADMISSÍVEL NO POSTE
MILLSLOCK
A carga máxima suportada por cada POSTEIRLREWLGDHPIXQomRGRHVWXGRGHÁDPEDJHPGDDQGDLPHDWUDYpVGDFDUJDFUtWLFDGHÁDPEDJHPGH(XOHU
onde:
PE Æcarga crítica de flambagem de Euler
E Æmódulo de elasticidade do MILLSLOCK
IT Æmomento de inércia do andaime
LF Æcomprimento de flambagem (variando em função da situação do andaime)
Entre todas as possibilidades, a que nos dará resultado mais desfavorável é o 2º Caso, por exemplo: os escoramentos de lajes ou vigas isoladas. Logo será adotado LF = 2h para o cálculo de PE.
PE = ›ñā(ā,T
(LF)²
CÁLCULO DA CARGA CRÍTICA “PCRIT” NO ANDAIME
A carga máxima suportada pelo andaime é deduzida através da relação abaixo:
1 = 1 + 1
PCRIT
PE
PT
onde:
PCRIT Æcarga crítica no andaime
PE
Æcarga crítica de flambagem de Euler
PT
Æcarga crítica de um quadro fixo
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
69
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
1º Caso
Andaime articulado nas
duas extremidades
2º Caso
Andaime engastado em
uma extremidade e livre
na outra
3º Caso
Andaime engastado em
uma extremidade e articulada na outra
4º Caso
Andaime engastado em
ambas as extremidades
LF = 1h
As articulações podem ser entendidas como amarrações entre andaimes, executadas com TUBOMILLS e braçadeiras, desde que estas amarrações
terminem ou iniciem em pontos indeslocáveis.
LF = 2h
Este é o caso mais comum de utilização, onde a
forma é simplesmente apoiada sobre andaimes de
MILLSLOCK , não contando com nenhum tipo de
travamento lateral.
LF = 0,707h
4XDQGRDEDVHHVWiÀ[DGDHPXPVXSRUWHUtJLGR
FKDSDVSHUÀVPHWiOLFRVRXFRQFUHWR$IRUPDGHYH
HVWDUÀ[DHSHUPLWHXPDÀ[DomRQDSDUWHVXSHULRU
da andaime.
LF = 0,5h
4XDQGRWDQWRDEDVHFRPRRWRSRHVWmRÀ[DGRV
em suportes rígidos, como por exemplo os reescoramentos, ou seja, escorar uma laje já concretada.
)D]HQGRK H0$;, onde de acordo com a norma NR-18, que estabelece a altura máxima da andaime
´H0$;µHPIXQomRGDODUJXUDPtQLPDGDEDVH´LMINµFRPR
HMAX ā/MIN
CARGA ADMISSÍVEL NO POSTE COM CS = 3.
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,60M X 1,60M
CÁLCULO P/ ANDAIME DE 1,60M X 1,00M
HMAX āP P
PE ›ñā(ā,T ›ñāï6NJIFPñāFP4)=1.777.351,8kgf
HMAX āP P
PE
›ñā(ā,T ›ñāï6NJIFPñāFP4 =1.779.131,7 kgf
(LFñāFPñ
(LFñāFPñ
ï-7ï-5
ï-7ï-5
PCRIT PE
PCRIT PE
PT
1.777.351,8
90910
ï-5
PCRIT = 86.580 kgf
PCRIT
PADM = 86.580kgf = 7.215kgf
āSRVWHV
PADM= 6.000 kgf (adotado)
70
PT
1.779.131,7
ï-5
90910
PCRIT = 86.580 kgf
PCRIT
PADM = 86.580kgf = 7.215kgf
āSRVWHV
PADM= 6.000 kgf (adotado)
www.mills.com.br
FLAMBAGEM DE CONJUNTO EM ANDAIMES DE MILLSLOCK
2YDORUGDFDUJDFUtWLFDGHÁDPEDJHPGHFRQMXQWRSDUDDVHomRPDLVGHVIDYRUiYHOGHXPGHWHUPLQDGR
DQGDLPHpGDGDSHODHTXDomRDEDL[R
PFC = PE ā
$ā3E
PPFC Æcarga crítica de flambagem de conjunto
PE
Æ carga crítica de flambagem de Euler
A
Ædeslocamento unitário por unidade de carga do quadro contraventando = 3,3 x 10 -5 kg -1
$OJXQVSRQWRVGHYHPVHUOHYDGRVHPFRQWDQRFiOFXORGDFDUJDFUtWLFDGHÁDPEDJHPGHFRQMXQWR
2FRPSULPHQWRGHÁDPEDJHP(LF)GHYHUiOHYDUHPFRQWDDVPHVPDVFRQGLo}HVGRDQGDLPHFLWDGR
no item anterior;
SDUDDÁDPEDJHPGHFRQMXQWR
$ULJLGH]pDXPHQWDGDTXDQGRXWLOL]DPRVPDLVGHXPTXDGURÀ[R6HXWLOL]DUPRVGRLVTXDGURVÀ[RV
num mesmo plano, o deslocamento unitário se reduz a metade e devemos utilizar $, e assim por
diante;
$FDUJDDGPLVVtYHOGHÁDPEDJHPQRSRVWHpVHPSUHOLPLWDGDDNJÁDPEDJHPORFDO
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
71
MILLSLOCK
Deve-se utilizar CS
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
FILIAL
FOLHA:
CLIENTE
CONTRATO:
OBRA
DATA:
TRECHO
CÓDIGO:
SUPERVISOR DA OBRA
CARGO:
COORDENADOR DE OPERAÇÕES
CONTATO DA OBRA:
HORÁRIO DE CHEGADA:
HORÁRIO DE SAÍDA:
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
ENSOLARADO
NUBLADO
CHUVOSO
ITEM: ANDAIME
1) PROJETO EXECUTIVO
AVALIAÇÃO
CLAREZA E OBJETIVIDADE
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE CORTES
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
INDICAÇÃO DE VISTAS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
COTAS CLARAS E DE FÁCIL REFERENCIAMENTO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
OBSERVAÇÕES E DETALHES DE MONTAGEM
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
CARIMBO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
2) ANDAIME
EQUIPAMENTO UTILIZADO:
MILLSLOCK
TORREMILLS
TUBULARES
TUBOMILLS
ELITE
PRODUTIVIDADE DA OBRA (hh/m³)
PRODUTIVIDADE TEÓRICA DO EQUIPAMENTO (hh/m³)
MONTAGEM
MONTAGEM
DESMONTAGEM
DESMONTAGEM
BASE DE APOIO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
DIAGONAIS VERTICAIS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
DIAGONAIS HORIZONTAIS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
PLACA DE LIBERAÇÃO DO ANDAIME
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
REAPROVEITAMENTO DE EQUIPAMENTOS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
QUALIDADE/ESTADO DO EQUIPAMENTO ENVIADO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
FIDELIDADE AO PROJETO
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
PLACA DA MILLS NA OBRA
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
SEGURANÇA ( ADEQUAÇÃO DE ACESSOS E UTILIZAÇÃO DE E.P.I)
CONFORME
NÃO CONFORME
NÃO SE APLICA
SUPERVISOR DE OBRA
ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS
3) OBSERVAÇÕES, COMENTÁRIOS E PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS:
DATA DA VISTORIA:
SUPERVISOR DA OBRA
ESTE RELATÓRIO DEVE SER ENVIADO À SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA ASSIM QUE CONCLUÍDAS AS CORREÇÕES NECESSÁRIAS
FORAM CORRIGIDAS EM
AS NÃO CONFORMIDADES DEVEM SER CORRIGIDAS ATÉ
COORDENADOR DE OPERAÇÕES
ALTA TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO
MANUAL DE UTILIZAÇÃO | MILLSLOCK
www.mills.com.br
QUATRO DIVISÕES
QUE TRABALHAM EM EQUIPE
As divisões da MILLS se complementam
com sinergia. Cada uma desenvolve um
talento específico visando os melhores
resultados para os projetos dos clientes.
DIVISÃO CONSTRUÇÃO
Equipamentos e serviços para
as grandes obras de construção
pesadas e edificações.
DIVISÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS
Manutenção, montagem,
pinturas industriais, isolamentos
térmicos e acessos com andaimes
e plataformas aéreas.
DIVISÃO JAHU
Andaimes, escoramentos e
formas para obras comerciais e
residênciais.
DIVISÃO RENTAL
Locação e venda de plataformas
aéreas de trabalho e manipuladores telescópicos para trabalhos em
altura.
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DIVISÕES: „ CONSTRUÇÃO | „ SERVIÇOS INDUSTRIAIS | „ JAHU | „ RENTAL
REGIÃO NORTE
REGIÃO CENTRO-OESTE
PARÁ
BRASÍLIA
SÃO PAULO
Rod. PA 275, s/nº KM 67
Zona Rural | Parauapebas – PA
CEP 68515-000
(94) 3346-4647
Rod. DF 290 s/nº KM 1,2
Chácaras 11 e 12 - Núcleo Rural
Hortigranjeiro – Santa Maria / Brasília
CEP 72578-000
(61) 3233-6668
R. Humberto Campos, 271
Vila Yolanda / Osasco – SP
CEP 06126-280
(11) 3787-4142
AMAZONAS
Travessa Anduzeiro, 19 - Lote. Rio Piorini
Colônia Terra Nova / Manaus – AM
CEP 68515-000
(94) 3013-0078
REGIÃO NORDESTE
BAHIA
Av. Concêntrica, s/nº - Centro
Camaçari – BA
CEP 42800-972
(71) 3621-1366
V Dica Anel II, s/nº
CIA Sul / Simões Filho - BA
CEP 43700-000
(71) 3503-9900
Lote 1 Quadra 5
Dica Cia / Caixa Postal 3101
Simões Filho - BA
CEP 43900-000
(71) 8101-7725
ALAGOAS
Rodovia Divaldo Suruagy, s/nº
KM 12 – Via 2 Distrito Industrial
Marechal Deodoro – AL
CEP 57160-000
(82) 3177-5196
PERNAMBUCO
R. Interna 07, 645 – Pontezinha
Cabo de Sto. Agostinho / PE
CEP 54590-000
(81) 3463-9428
GOIÁS
BR 153 - KM 13, Lote 1112
Chácara Retiro / Goiânia – GO
CEP 74665-833
(62) 3261-3344
MATO GROSSO
Av. B Esquerda B/E, 632
Distrito Industrial / Cuiabá – MT
CEP 78098-280
(65) 3667-6300
REGIÃO SUDESTE
RIO DE JANEIRO
Estr. do Guerenguê, 1381
Taquara / Rio de Janeiro – RJ
CEP 22713-002
(21) 21324338
Av. 22 de Maio, 4100
Loteamento Manoel dos Santos
Oureiro das Pedras, Itaboraí – RJ
CEP 24812-222
(21) 3639-4920
Rodovia Presidente Dutra, s/nº
KM 316, Galpão / Jardim Itatiaia - RJ
CEP 27580-000
(31)3352-1796
MINAS GERAIS
Rod. Anel Rod. Celso M. Azevedo, 24277
BR 262 KM 24 / São Gabriel
Belo Horizonte – MG
CEP 31980-115
(31) 3507-3250
Rod. Anel Rod. Celso M. Azevedo, 24139
São Gabriel / Belo Horizonte – MG
CEP 31980-115
(31) 3507-3292
CEARÁ
Rod. BR 116, 5360 a KM 14
Pedras / Fortaleza – CE
CEP 60874-502
(85) 3311-3800
MARANHÃO
Rua dezesseis, nº1
Módulo 1, Quadra 1, Lote 1
Destrito Industrial / São Luís – MA
CEP 65090-267
(98) 3241-0969
ATUALIZADO EM ABRIL/2013
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA S.A.
R. Nicarágua, 1656
Tibery / Uberlândia – MG
CEP 38405-100
(34) 3211-3003
ESPÍRITO SANTO
Rua 7, nº 170
Civit II / Serra – ES
CEP 29168-066
(27) 3338-3874
R. William Garcia, 61
Jardim Aclimação
Sumaré – SP
CEP 13180-624
(11) 3832-1148
Estr. Antonia Mugnato Marincek, 1150
Jardim Aeroporto Ribeirão Preto – SP
CEP 14078-405
(16) 3969-1140
Rod. Presidente Dutra s/nº
KM 154,7 Edificio 36
Rio Comprido
São José dos Campos – SP
CEP 14078-405
(16) 3969-1140
R. Padre José Quadros, 204
Parque Industrial
Campinas – SP
CEP 13031-530
(19) 3272-2846
Estrada das palmeiras, 1150
Jardim aeroporto
Ribeirão preto – SP
CEP 14078-405
(16) 3626-8516 / 0800-7051000
RIO GRANDE DO SUL
Av. Manoel Elias, 1480
Passo das Pedras
Porto Alegre – RS
CEP 91240-261
(51) 3342-1600
Rua Major Miguel Pereira, 16
Salgado Filho
Rio Grande – RS
CEP 96201-520
(53) 3201-3006 / 3201-3007
PARANÁ
Rua William Booth, 630
Boqueirão / Curitiba – PR
CEP 81650-120
(41) 3278-1815
Av. Senador Salgado Filho, 6008
Uberaba / Curitiba – PR
CEP81580-000
(41) 3045-4009
ENGENHARIA
NACIONAL
75
MILLSLOCK
Rua jardim providência, 242
BR 316 - KM 4
Águas lindas / Ananindeua – PA
CEP 67110-440
(91) 8452-9615
ENGENHARIA
NACIONAL
MILLSLOCK
A Mills Infraestrutura
mantém equipes
capacitadas a auxiliar no
planejamento da obra,
detalhamento de projeto,
supervisão de montagem
e fornecer orientação
técnica.
mills.com.br
A Mills Infraestrutura conta com uma
equipe de engenheiros e técnicos
especializados que exercem papel
consultivo e de apoio ao cumprimento
dos cronogramas, otimização de custos e
segurança.
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MANUAL MILLS LOCK