Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
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DIRIGENTES
UNIVERSIDADE POTIGUAR
Presidente
Milton Camargo
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
Diretora da Escola da Saúde
Giselle Gasparino dos Santos
Coordenadora do Curso
Francisco Carlos de Moura
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SUMÁRIO
PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL....................................................................... 6
1.1 RESUMO DO CONTEXTO INTERNO ...................................................................... 6
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................................. 7
1.3 MISSÃO E VISÃO ..................................................................................................... 8
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................... 9
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ................................ 10
1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 11
1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 11
1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 12
1.5.2 Sobre a pesquisa, a extensão e a ação comunitária ....................................... 13
PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA2.1 DADOS DO CURSO......... 15
2.1 DADOS DO CURSO
16
2.1.1. Denominação ..................................................................................................... 16
2.1.2 Regime acadêmico ............................................................................................. 16
2.1.3. Modalidade de oferta......................................................................................... 16
2.1.4.Total de vagas e turno de funcionamento ........................................................ 16
2.1.5.Quantidade mínima de matrículas efetuadas como condicionante para
abertura de turma ........................................................................................................ 16
2.1.6Carga horária total para integralização do curso ............................................. 16
2.1.7.Tempo para Integralização do Curso................................................................ 16
2.1.8.Local de funcionamento .................................................................................... 17
2.1.9.Quantidade de alunos por turma para aulas práticas ..................................... 17
2.1.10. Histórico ........................................................................................................... 17
2.1.11 Direção do Curso ............................................................................................. 17
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 18
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 18
2.2.2 A diretoria do Curso ........................................................................................... 18
2.2.3 Do Conselho de Curso ...................................................................................... 19
2.3.PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 22
2.3.1.Necessidade Social ............................................................................................ 22
2.3.2.Concepção .......................................................................................................... 26
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2.3.3.Objetivos ............................................................................................................. 29
2.3.4.Perfil Profissional do Egresso .......................................................................... 30
2.3.4.1 Carga horária e estruturas curriculares ............................................................. 35
2.3.4.2 Práticas pedagógicas ........................................................................................ 51
2.3.4.3 Estágio Supervisionado .................................................................................... 55
2.3.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................... 59
2.3.4.5 Atividades Complementares.............................................................................. 60
2.4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 64
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................... 65
2.6 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 68
2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA ............................................................................................................. 70
2.7.1 Pesquisa.............................................................................................................. 70
2.7.2 Extensão e ação comunitária ............................................................................ 74
2.7.3 Ementário e Bibliografia ....................................................................................... 78
PARTE 3 CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO ..................................................................................................... 173
3.1 PERFIL DOCENTE ............................................................................................... 174
3.1.1 Titulação e experiência profissional ............................................................... 174
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................... 177
3.2.1 Intercâmbio Internacional ................................................................................ 177
3.2.2 Participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica – ProBIC....... 178
3.2.3 Participação do Curso de Ciências Biológicas no Programa de Bolsas de
Monitoria .................................................................................................................... 178
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO................................................................. 179
3.3.1 Equipe de Apoio Técnico-Administrativo para o Curso ............................... 179
3.3.2 Plano de Carreira, Cargos e Salários.............................................................. 180
3.3.3 Benefícios ......................................................................................................... 181
PARTE 4 INSTALAÇÕES
182
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ......................................................................... 183
4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 185
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 185
4.2.2 Acervo ............................................................................................................... 187
4.2.3. Acervo do Curso ............................................................................................. 190
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4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO ................................................................................. 191
4.3.1 Espaços Físicos e Serviços ............................................................................ 191
4.3.2 Recursos Audiovisuais e Multimídia .............................................................. 192
4.4 LABORATÓRIOS .................................................................................................. 193
4.4.1 Laboratórios de Informática ............................................................................ 193
4.4.2 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde ............... 195
4.4.3 Laboratório de Anatomia ................................................................................. 199
4.4.4 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos......................................... 200
4.4.5 Laboratório de Morfofisiopatologia ................................................................ 201
4.4.6 Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia..................................... 202
4.4.7 Laboratório de Microbiologia e Imunologia: .................................................. 203
4.4.8 Laboratório de Parasitologia e Hematologia ................................................. 204
4.4.9 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia ................................... 205
4.4.10. Laboratórios específicos .............................................................................. 206
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PARTE 1
CONTEXTO INSTITUCIONAL
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6
1.1 RESUMO DO CONTEXTO INTERNO
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por
meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996).
A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 2008.1 2, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu
registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e
CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008.
1
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7
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
-
a defesa dos direitos humanos;
-
a excelência acadêmica;
-
a formação cidadã;
-
o exercício pleno da cidadania;
-
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,
da arte e do saber;
-
a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
-
a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
-
a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados
à comunidade;
-
a valorização do profissional da educação;
-
a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo
domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas
da Organização Universitária. V. 1).
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8
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de
Futuro. Natal, 2006.
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9
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional);
órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)
e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas
especializadas/escolas,
diretorias
de
curso
e
coordenadorias
de
programa).
Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos
de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de
20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação institucional.
Natal, mar./2005.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
10
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas
conjuntas
de
pesquisa
e
de
extensão
e
a
indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão.
Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da
UnP, estão em funcionamento as Escolas de:
- Comunicação e Artes;
- Direito;
- Educação;
- Engenharias e Ciências Exatas, à qual está integrado o Curso de
Arquitetura e Urbanismo;
- Gestão e Negócios;
- Hospitalidade;
- Saúde.
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11
1.5.1 Atividades de ensino
Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
-
de graduação:
-
total de cursos em oferta: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e
um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
-
de pós-graduação:
-
total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta
e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;
-
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
1.5.1.1 Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26
(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de
tecnologia.
Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado
em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,
está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
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12
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados –
Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.
Nível lato sensu
Em 2010.1, estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem
às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.
1.5.1.2 Campus Mossoró
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.
23).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,
atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,
construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição
educacional de nível superior.
Ensino de graduação
Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas
graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se
encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9
(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
13
1.5.2 Sobre a pesquisa, a extensão e a ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que
conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),
considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos
da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e
prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.
Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da
pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,
de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,
pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo
docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance
social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em
torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a
extensão e a ação comunitária:
-
meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
-
perícia investigativa;
-
desenvolvimento de produtos e projetos;
-
inteligência artificial;
-
produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;
-
neurociências;
-
atenção integral, capacitação e formação de pessoas;
-
30 anos UnP;
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
-
constituição, cidadania e efetivação de direitos;
-
comunicação e cultura.
14
Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais
como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e
ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo
2007/2008.1:
-
a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico;
-
a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade
do bacharelado em Direito;
-
a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados
de pesquisas;
-
a estruturação da Editora da Universidade (Edunp);
-
RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;
-
Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;
-
Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
PARTE 2
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
15
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16
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1. Denominação
Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura
2.1.2 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.3. Modalidade de oferta
Presencial
2.1.4.Total de vagas e turno de funcionamento
Turno Matutino: 80 vagas no início de cada ano letivo
Turno Noturno: 80 vagas no início de cada ano letivo
2.1.5.Quantidade mínima de matrículas efetuadas como condicionante para
abertura de turma
40 alunos matriculados para abertura inicial da turma
2.1.6 Carga horária total para integralização do curso
3.640
horas-aula
2.1.7. Tempo para Integralização do Curso
Mínimo: 08 semestres, podendo ser de sete semestres e meio nos casos de
ingresso na 1ª série por vestibular agendado para o preenchimento de vagas
remanescentes
Máximo: 12 semestres
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17
2.1.8.Local de funcionamento
Campus Natal, Unidade Salgado Filho, situada na Av. Sen. Salgado
Filho,1610 - Lagoa Nova, Natal/RN.
2.1.9. Quantidade de alunos por turma para aulas práticas
Para as aulas de laboratório, a quantidade de alunos será de 20 (vinte) a 25
(vinte e cinco) para cada professor presente no laboratório, observando-se as
particularidades das diferentes disciplinas.
2.1.10. Histórico
O Curso de Ciências Biológicas da Universidade Potiguar, com sede em
Natal, RN, foi autorizado a funcionar conforme Decreto de 30 de julho de 1992,
publicado no Diário Oficial da União de 31/jul/1992 e reconhecido em 31 de maio de
1995, através da Portaria/MEC n. 603/95 - Diário Oficial da União de 1º de junho de
1995.
Em dezembro de 2000, o Curso recebeu comissão de especialistas do
Ministério da Educação (MEC) para avaliação das suas condições de ensino.
No período de 2000 a 2003, os alunos concluintes foram submetidos ao
Exame Nacional de Cursos (ENC-PROVÃO), obtendo, respectivamente, os
conceitos C, C, E e D. Em 2005, concluintes e ingressantes também foram
submetidos ao Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que
integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Nessa
avaliação, o curso obteve como resultado o conceito 3 e no Indicador de Diferença
entre os Desempenhos Observado e Esperado – IDD, obteve conceito 2. Já no
conceito preliminar (CPC), o Curso obteve 3, o que significa o atendimento aos
padrões de qualidade estabelecidos pelo MEC/SINAES. Com esse resultado, a
licenciatura em Ciências Biológicas tem ato autorizativo de renovação do
reconhecimento, mediante edição da Portaria MEC n. 28, de 12 de janeiro de 2010.
2.1.11 Direção do Curso
Diretor: Francisco Carlos de Moura
Adjunta: Ciane Verônica Luna Lopes
Telefone: (84) 3215 – 1293
Telefone: (84) 3215 – 1293
e-mail: [email protected]
e-mail: [email protected]
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18
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de
Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida
pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 A diretoria do Curso
O professor Francisco Carlos de Moura, diretor do Curso de Ciências
Biológicas, conforme portaria nº 009/2010 - Reitoria, é graduado em Ciências
Biológicas, com Bacharelado em Genética, em 1995, pela Universidade Federal do
Rio Grande do Norte (UFRN), e pós-graduado, com Mestrado em Genética e
Biologia Molecular – área de concentração Citogenética e Mutagênese, também pela
UFRN, no ano de 1999.
O referido professor possui experiência profissional de mais de quinze anos
em instituições privadas de ensino, com docência no ensino médio, e no ensino
superior em cursos de graduação e pós-graduação.
6
As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art.
55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal,
mar./2009.
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19
O professor Francisco Carlos de Moura foi admitido como integrante do corpo
docente da Universidade Potiguar em 01 de agosto de 1996, como professor das
disciplinas de Genética Básica e Genética e Evolução inicialmente para o Curso de
Ciências Biológicas – primeiro curso da área ofertado pela UnP. A partir de 1996,
com a abertura de outros cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde na
Instituição, passou a ministrar as disciplinas de Genética Humana para Fisioterapia e
Medicina; Biologia Molecular para Biologia, Farmácia e Medicina; Fundamentos da
Biologia
para
Medicina
e
Farmacogenética
para
o
Curso
de
Farmácia,
permanecendo como professor dos referidos cursos e disciplinas até o ano de 2009.
De 2006 até 2008, assumiu a coordenação do laboratório de Genética e Biologia
Molecular, sendo responsável por toda a organização de material e funcional deste
laboratório. Em 01 de fevereiro de 2010, assumiu a diretoria do Curso de Ciências
Biológicas, passando ao regime de trabalho de tempo integral (40 horas). Além da
direção do curso, exerce também a função de Coordenador de Atividades Práticas
da Área Básica das Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Potiguar.
A Diretora-Adjunta, professora Ciane Verônica Luna Lopes, é bióloga,
graduada em 1998 pela Universidade Potiguar (UnP), e Mestre em Psicobiologia
pela UFRN em 2002, com área de concentração em cronobiologia.
Como docente do ensino médio, sua experiência data de 10 anos em
instituições privadas e públicas, assumindo em 2002 a disciplina de Biologia no
então Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte (CEFET–
RN).
Sua experiência profissional na área de educação superior se dá desde 2003,
quando foi contratada como integrante do corpo docente do Curso de Ciências
Biológicas/UnP, para ministrar as disciplinas de Biofísica e Fisiologia Humana para
todos os cursos da Área da Saúde. A partir de 2006 também assumiu a
coordenação do laboratório de Fisiologia e Biofísica, sendo responsável por toda a
organização de material e funcional deste laboratório.
2.2.3 Do Conselho de Curso
O Conselho de Curso de graduação, presidido pelo respectivo diretor, é um
órgão de natureza deliberativa, consultiva e auxiliar com a função de analisar e
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
20
propor medidas didático-pedagógicas para o funcionamento do curso e sua
integração nos diversos programas de pesquisa, extensão e pós-graduação7.
As atribuições do Conselho de Curso estão expressas no Regimento Geral,
artigo 43:
I. auxiliar a Direção do Curso na sua administração geral, na busca de
solução e na adoção de medidas para problemas de natureza
acadêmica, didático-pedagógica e disciplinar;
II. estudar e propor medidas para a contínua atualização do projeto
pedagógico do curso;
III. propor medidas para a condução dos programas e projetos afetos ao
curso;
IV. zelar pela qualidade do curso no que diz respeito à organização didáticopedagógica, ao corpo docente e à infra-estrutura necessária ao seu
funcionamento;
V. delimitar as linhas de pesquisa e extensão da área em que se insere o
curso, em consonância com as linhas gerais da Universidade ou ainda
com novas linhas de relevância de forma a contemplar a especificidade
do curso;
VI. propor projetos de pesquisa, extensão e ação comunitária e definir ações
concretas de atuação do curso em consonância com o projeto
pedagógico;
VII. definir as disciplinas do curso que podem ser objeto de exame de
proficiência em conformidade com as normas da Universidade;
VIII. opinar sobre a participação de alunos e professores em eventos culturais
e científicos relevantes para o curso dentro da Universidade ou em
outras instituições;
IX. opinar sobre o mérito da produção científica de professores do curso
para fins de pontuação ou divulgação em publicação de responsabilidade
do curso;
X. apreciar, julgar e decidir a aplicação de sanções disciplinares a membros
do corpo discente nos casos previstos neste Regimento;
XI. executar todas as funções de natureza auxiliar consultiva e opinativa no
tocante aos assuntos acadêmicos e técnicos que dizem respeito ao
curso;
XII. outras atribuições concernentes ao bom funcionamento do curso ou que
lhe sejam delegadas.
O Conselho do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura está constituído
dos seguintes membros:
Presidente: Francisco Carlos de Moura
Suplente: Ciane Verônica Luna Lopes
Representantes do Corpo Docente:
Conselheiro: Maria da Dores Melo
Suplente: Paulo Gerson De lIma
7
Universidade Potiguar. Estatuto. Natal, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Azul – Normas da Organização
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
21
Conselheiro: Jorge Ubiracy Barbosa da Silva
Suplente: Rosângela Lopes Dias
Conselheira: Mar y Sorage Praxedes da Silva
Suplente: Janildes Leite de Amorim
Representantes do Corpo Discente:
Titular: Caroline Collares Moreira Cunha Andrelino de Souza
Suplente: João Batista da Nóbrega
Representantes de Entidade de Profissional afeta ao Curso:
Associação Norte-riograndense de Biologia (ANB)
Conselheiro: Miguel Rocha Neto
A
dinâmica
do
Conselho
tem
promovido
uma
co-participação
no
desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-pedagógico e
administrativo, sempre em função do aperfeiçoamento curricular.
Universitária – v. 1. Art. 36).
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
22
2.3.PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1.Necessidade Social
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem a finalidade de atender a
necessidades educacionais do Estado do Rio Grande do Norte e da região
Nordeste, no que se refere, particularmente, à formação de professores para o
ensino de ciências e biologia, o que pressupõe o domínio dos conhecimentos
biológicos e dos métodos de pesquisa inerentes a esse campo do conhecimento.
Essa proposta encontra motivações na própria realidade brasileira, em suas
contradições, considerando, em especial, as peculiaridades do Rio Grande do Norte,
localizado no Nordeste brasileiro.
Apresentando o quarto Produto Interno Bruto (PIB) do Nordeste, o Rio Grande
do Norte é o maior produtor de petróleo em terra e de sal marinho do país, também
se destacando no setor agropecuário com a carcinicultura, a fruticultura irrigada
(abacaxi, banana, melão e coco-da-baía, dentre outros) e a tradicional pecuária. Na
indústria, são relevantes o parque têxtil (principalmente o DIM em Macaíba, DIP de
Natal/Parnamirim e o DISG de São Gonçalo) e as instalações de processamento de
petróleo e gás natural da Petrobrás em Guamaré, o Polo Industrial de Guamaré.
Nos últimos cinco anos, o Estado cresceu em população, o que estimulou a
ocupação urbanística, o surgimento de novas necessidades mercadológicas, o
crescimento do consumo, a reorganização das cadeias produtivas, assim como a
estruturação de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados,
estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, dentre outros. Já as regiões
litorânea e agreste concentram um dos maiores polos de produção de camarões em
cativeiro do Brasil.
Entretanto, entre 2004 e 2007, a carcinicultura brasileira foi abatida por uma
crise cíclica que, segundo a ABCC (2007), se repetiu nos ciclos produtivos de 19841987, 1994-1997 e 2004-2007, por escassez de larvas, cheias e, principalmente por
inviabilidade técnica, demandando ainda mais a atuação do biólogo.
Com a aceleração da produção de bens de consumo, em especial a
exploração de petróleo, acentua-se também a problemática ambiental gerada por
essas atividades, assunto que preocupa a sociedade devido a uma gama de
variáveis de ordem econômica, social, cultural e científica que se traduzem em
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
23
responsabilidades ambientais para os gestores públicos e privados. A percepção
dos riscos que envolvem a produção influencia diretamente a busca por alternativas
para melhorar o desempenho ambiental e evitar, por exemplo, acidentes como o
ocorrido com o navio petroleiro Prestige, em novembro de 2002, e que se
transformou em um dos maiores desastres ecológicos com petróleo de que se tem
notícia.
Apesar dos impactos ambientais decorrentes de acidentes marítimos com
derramamento de petróleo serem mais visíveis, não se pode dizer o mesmo dos
impactos produzidos pela produção de petróleo no subsolo. Contaminações de solos
com hidrocarbonetos de petróleo são um problema ambiental com abrangência
mundial devido à alta demanda de produtos refinados de petróleo. Estudos sobre os
impactos da produção de petróleo em terra precisam ser realizados e divulgados
para que os interessados (stakeholders) possam ser conscientizados dos problemas
ambientais decorrentes dessa atividade e que são passíveis de acarretar danos
ambientais que devem ser mitigados ou evitados pela empresa exploradora. Neste
contexto, destacam-se mais uma vez o importante papel do profissional biólogo na
prevenção de acidentes ambientais decorrentes dessas atividades, bem como,
quando necessário, no trabalho de recuperação das áreas impactadas.
Além disso, destaca-se o potencial turístico do Estado, havendo registros de
crescimento do mercado hoteleiro nos últimos quatro anos, tem alavancado a
economia Norte-riograndense. Em 2007, de acordo com os números apresentados
pela Secretaria de Turismo do Estado do RN (2007), o estado do RN teve um fluxo
de 2.179.925 turistas, entre brasileiros e estrangeiros.
Tal exploração resulta da preservação de ambientes naturais, no litoral e no
interior do estado, onde os ecossistemas de praias, manguezais, dunas, caatinga,
mata atlântica, brejos, entre outros, permitem o vislumbre de ambientes e paisagens
há muito desvirtuadas em diversas áreas do globo terrestre. Conta-se também no
RN, com diversas Unidades de Conservação, mantidas e administradas pelo
Governo Federal, Governo do Estado e iniciativa privada, que atraem, além de
turistas, pesquisadores, admiradores e estudiosos da natureza.
É de se notar ainda que a Universidade Potiguar formou cerca de 400 alunos
nos últimos cinco anos, observando-se que alguns dos egressos direcionam suas
atividades também para o campo do turismo, notadamente o ecoturismo, mediante
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
24
estudos relativos ao ecossistema dunar, às modificações provocadas por ações
antrópicas e aos remanescentes de mata atlântica.
Além disso, é válido considerar que o número de Instituições de Ensino
Superior (IES) no Estado vem crescendo nos últimos anos8, sendo necessário
compor quadros de docentes, o que significa o aumento da demanda por
professores e pesquisadores em diversas áreas, inclusive nas Ciências Biológicas.
Uma pesquisa recente realizada pelo sociólogo Gilson Borda (UnB), 2008,
concluiu que um bom professor vale mais do que instalações luxuosas. Conforme o
pesquisador, na segunda metade do século passado prevalecia o capital econômico
e o capital intelectual como valores das organizações. Mas, atualmente, o capital
social está ganhando cada vez mais espaço como fundamento da relação de
confiança que uma organização estabelece com as pessoas. E, nesse processo, os
professores desempenham um papel fundamental, afinal, são eles que convivem
com os estudantes no dia a dia, mostrando assim, que o professor é a parte mais
importante da Instituição de Ensino Superior (IES), pois consolida, ou não, a
confiança que o aluno mantém com a instituição de ensino. Os problemas sociais
ocorrentes na vida cotidiana ajudam a pensar que o profissional com formação em
educação, ou seja, o licenciado tem mais chances de influenciar a sociedade e ter
melhores resultados do que outros profissionais de outros cursos de formação.
A região Nordeste do País carregou, por décadas, o estigma de ser um fardo
para economia brasileira. Com os investimentos realizados nos últimos anos, um
novo modelo de gestão e o incremento de obras estruturantes, previstas para serem
entregues até 2014, aos nove estados nordestinos, hoje projetam um novo status
para o crescimento do Brasil. Há alguns anos, a pergunta era: o que o País poderia
fazer para ajudar o Nordeste? Hoje, a indagação mudou: o que o Nordeste pode
fazer pelo Brasil?
O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado, acredita
que, nos próximos anos, a contribuição do Nordeste para o País deve crescer
profundamente. “A região cresce, assim como as demais, no entanto, com a
liberação de financiamentos de até 40% para exportações e as estruturas para o
comércio externo, o Nordeste deve ficar em grande evidência nacional”, afirmou.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
25
Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, o que representa
o tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha juntos, uma população de 51
milhões de habitantes (2005), cerca de 30% da população do País, o Nordeste
brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e
crescer.
Alguns aspectos da dimensionalidade da formação docente precisam ser
contados ao longo da história. Várias tendências e correntes pedagógicas foram
surgindo e delas idéias e novidades que, por vezes, coadunavam, outras vezes não.
Nesse caminhar, tanto a formação quanto o papel do professor assumiram
diferentes posturas à medida que transitavam pela educação brasileira, tendências,
correntes e movimentos diversos. Após várias tentativas de melhorar a educação no
país através de novas formas de se pensar o ensino, subsistiu, na prática docente,
certo sincretismo que expressa tanto a influência da pedagogia tradicional
(aprender); quanto da moderna (aprender a aprender) e da tecnicista (aprender a
fazer). É nesse contexto que são vivenciados os desdobramentos da práxis
educacional brasileira nos dias atuais. O momento de transição pelo qual passa a
educação demanda a construção de uma nova pedagogia, e, portanto, de um outro
perfil de professor. Esse professor deve estar em sintonia com as demandas
políticas, econômicas e sociais que permeiam, atualmente, o processo de formação.
É nesse contexto que são forjadas as correlações de força tecidas no que Bourdieu
(1983) vai denominar de campo, nesse caso específico, no campo educacional.
Este momento de transição, apontada por uma crise paradigmática em
diversas áreas do conhecimento humano, requer mudanças de postura do professor
de biologia, bem como exige um repensar crítico e reflexivo sobre a educação
brasileira. Torna-se, portanto, urgente a construção de novos caminhos que
contemple necessidades e interesses dos responsáveis pela ação educativa,
capazes de responder aos reclamos da sociedade que almeja a formação de um
cidadão que enfrente desafios inerentes a um país em desenvolvimento. Para tanto,
esse professor deve ter clareza de seu papel diante das mudanças e das
permanências, bem como das representações que permeiam esse processo de
transição. Porém, as novas propostas devem vir acompanhadas de mudanças nas
Segundo o Censo 2001, do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), em 2000 existiam, no
Nordeste, 157 IES e, no Rio Grande do Norte, oito. Já no ano de 2007, são 422 instituições na região e 23 no estado do RN,
conforme indicado em www.educacaosuperior.inep.gov.br/inst.stm.
8
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
26
regulações, nas condições objetivas, com uma proposta de formação de professor
que conduza a mobilização de saberes teóricos e práticos com bastante reflexão.
Portanto, o professor deve ser não somente um consumidor de conhecimentos
produzidos, mas um produtor que constrói, desconstrói e reconstrói seus saberes,
em consonância com outros saberes já produzidos, desenvolvendo uma prática
refletida e sintonizada com os desafios da atualidade.
Assim, o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas/UnP, constituindo-se
em etapa inicial no processo de educação continuada, representa uma iniciativa de
relevância social, seja pela formação de professores para atender a demanda
crescente de docentes no nosso Estado, ou por propiciar o acesso de professores
ainda não qualificados ao ensino superior, reduzindo o número de professores leigos
(o que sugere como consequências o aperfeiçoamento das práticas didáticopedagógicas e melhoria do desempenho escolar), seja por aumentar as
possibilidades de realização de formação pedagógica para profissionais com
diploma de nível superior, ampliando-se os espaços na Universidade para vários
segmentos da população da região potiguar.
Com o desenvolvimento do Curso, portanto, a UnP expressa a sua
responsabilidade social, sobretudo no que diz respeito ao sistema educacional do
RN, formando profissionais licenciados, capazes de, a partir de uma compreensão
crítica da realidade e do reconhecimento da biologia como instrumento necessário
ao desenvolvimento humano com sustentabilidade, atuar no ensino fundamental e
médio, contribuindo para a constituição da cidadania da população e também
aumentando a valorização de seus egressos na própria Instituição9.
2.3.2.Concepção
O Curso de Ciências Biológicas está voltado para uma formação humanística,
técnico-científica e pedagógica, apoiado em descobertas da ciência, particularmente
das ciências biológicas, a partir da compreensão do processo histórico de
construção de teorias e métodos da biologia. Elege-se, portanto, como pressuposto
básico do Curso, a formação do biólogo, em condições de atuar no ensino
fundamental e médio como profissional generalista.
9
Em Ciências Biológicas, a exemplo de outros cursos, atuam em torno de 30 profissionais graduados pela UnP.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
27
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Potiguar
habilita o futuro professor para atuar no ensino de ciências e biologia, com
capacidade para dialogar em e com diferentes espaços e tempos pedagógicos e
científicos, mediante uma formação humanística, técnico-científica e pedagógica.
Essa perspectiva pressupõe a realização de estudos teóricos e práticos por
meio dos quais o aluno possa entender que os seres humanos, enquanto
organismos vivos, estabelecem relações de interdependência, influenciadas pelas
condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna
próprios das diferentes espécies e sistemas biológicos, sendo considerado
especialmente o organismo do homem e as interações estabelecidas entre esse
organismo e os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais 10 presentes na
realidade.
Uma vez que o exercício da docência em ciências e biologia pressupõe o
domínio de conteúdos específicos desse campo disciplinar, o Curso desenvolve e
participa de variadas pesquisas no campo da Biologia, atentando para o uso de
novas
tecnologias
que
possam
contribuir
para
a
ampliação/inovação
do
conhecimento, como também a educação inclusiva, a formação do cidadão, ética e
critica com o pensamento reflexivo.
Para tanto, a Universidade disponibiliza a docentes e alunos uma estrutura de
laboratórios que abrange microscopia, análises microbiológicas e parasitológicas,
citogenética humana, análise e controle ambiental, produção de lâminas histológicas
vegetal e animal, de peças anatômicas e biotecnologia, existindo também biotério,
herbário.
Nesse contexto, situam-se os estudos e atividades que propiciam ao aluno o
domínio de teorias e métodos da biologia, e, também, dos conteúdos próprios para
os níveis de ensino fundamental e médio e das formas conceituais e metodológicas
de trabalhá-los com crianças e jovens, observadas as peculiaridades das diferentes
faixas etárias e modalidades de educação inclusiva e de jovens e adultos. São
abordadas, pois, as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais do trabalho
docente, destacando-se o necessário compromisso do futuro professor com as
aprendizagens do seu futuro aluno, considerando os objetivos do ensino
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer n.
1.301/2001. Diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Ciências Biológicas. Aprovado em 6 de novembro de
2001.
10
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
28
fundamental e médio formulados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional n. 9394/1006 (LDB/1996), artigos 32 e 35, respectivamente.
Portanto, é central, nas atividades acadêmico-científicas do Curso, a relação
teoria-prática-teoria, o que requer a promoção de atividades didático-pedagógicas
por meio das quais o professor em formação possa, efetivamente, vivenciar
situações, estratégias metodológicas e organizações curriculares já adotadas no
ambiente escolar e, indo além, experienciar modelos didáticos que se espera que
ele venha a assumir em sua prática pedagógica no ensino fundamental e médio.
Todo esse conjunto de práticas tem como princípios, em sintonia com o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI):
a) Interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa as necessárias
articulações entre os conhecimentos pertinentes às ciências biológicas e
conceitos,
metodologias
e
instrumentos inerentes a
outros
campos
disciplinares, pressupondo um exercício intelectual de questionamentos,
dúvidas, complementações, e uma atitude permanente de inquietação frente
à provisoriedade do conhecimento e a estreitas especializações;
b) Integralidade: fundamenta a idéia de que são necessárias aproximações
graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa perspectiva
holística e ao conhecimento do que é a biologia como ciência e prática, das
ciências que a embasam, de como, onde, para quê ou para quem trabalha o
biólogo e qual o seu papel no educar, ensinar, investigar, preservar e
proteger, considerando as necessidades de uma prática multiprofissional;
c) Flexibilidade curricular: confere ao Curso a possibilidade de tratamento
diversificado dos vários conteúdos, propiciando ao discente o acesso a
saberes,
instrumentos,
técnicas
e
condutas
inerentes
às
questões
educacionais, científicas, tecnológicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e
culturais implicadas na atuação do biólogo docente. Essa perspectiva vem
sendo viabilizada pelas atividades complementares, e, a partir de 2010.1,
também pela oferta de disciplinas optativas.
Sob esses princípios, o Curso contempla os conteúdos básicos e específicos
indicados pelas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em ciências
biológicas, assim como as definidas para a formação de professores, propiciando ao
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
29
aluno o entendimento, tanto da complexidade do meio ambiente em seus aspectos
biológicos, físicos, sociais, econômicos, éticos e culturais, assim como da educação
escolar como processo construído histórica e socialmente. Com essa compreensão,
o futuro professor poderá intervir na realidade educacional do RN, de maneira ética,
crítica e científica, contribuindo para a superação de limites identificados junto a
essa realidade.
2.3.3.Objetivos
Geral
O Curso se propõe a formar professores biólogos para atuar no ensino
fundamental e no ensino médio, com uma sólida formação científico-tecnológica,
pedagógica, profissional e humana, no âmbito das Ciências Biológicas, na
perspectiva do atendimento a demandas educacionais apresentadas pelos sistemas
de ensino do RN e do Nordeste, também preparados para atuar em diversos
campos dessa área do conhecimento.
Específicos
- Preparar profissionais com visão generalista, capazes de compreender os
procedimentos da Biologia no âmbito educacional e tecnológico;
- Propiciar ao aluno o conhecimento de todos os níveis de organização
biológica;
- Promover situações teórico-práticas por meio das quais o aluno possa
compreender a função social da escola de nível básico e o papel e
atribuições do professor relativamente à construção das competências
esperadas
do
aluno
desse
nível
de
ensino,
considerando
as
peculiaridades físicas e psicológicas das diferentes faixas etárias, assim
como os objetivos da educação de jovens e adultos e da educação
inclusiva;
- realizar práticas de investigação relevantes para o ensino, a pesquisa e a
extensão no campo da biologia, buscando a compreensão, a interpretação
e avaliação crítica dos diversos tipos de desenvolvimento de métodos e
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
30
produtos relacionados com a Biologia, tendo em vista a sua aplicabilidade
em situações didático-pedagógicas e a sustentabilidade no ensino básico;
- desenvolver novas alternativas educacionais na perspectiva de ampliar o
desenvolvimento intelectual do discente, estimulando um comportamento
ético e participativo na sociedade;
- propiciar estratégias de articulação entre a teoria e a prática, capacitando
o aluno para o desenvolvimento e aplicação de recursos didáticos relativos
à sua prática, como forma de incentivar o espírito investigativo no ensino
de ciências e da biologia.
2.3.4.Perfil Profissional do Egresso
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas habilita profissionais para o
magistério nos níveis de ensino fundamental, médio e, também, no ensino superior,
mediante uma formação científica, tecnológica, pedagógica e humana, para atuar no
campo das Ciências Biológicas.
Com esse tipo de formação, espera-se que o egresso possa apresentar um
conjunto de competências e habilidades relacionadas ao domínio de conhecimentos,
métodos e técnicas da biologia e dos processos de ensinar e de aprender, como
condição para fundamentar a sua docência em ciências e em biologia e para realizar
ações em interlocução com outros profissionais.
Nesse sentido, o licenciado deve expressar o seu compromisso com o
desenvolvimento de um exercício docente pautado pela ética e pelo rigor científico, o
que pressupõe o respeito à diversidade, o zelo pelo próprio trabalho profissional e a
adoção de valores democráticos. Igualmente, o futuro professor deve compreender a
função social da escola, sendo capaz de analisar criticamente os diferentes
contextos político, econômico, social, cultural, educacional e ambiental e estabelecer
relações entre a dinâmica escolar e essa realidade. Da mesma forma, ele precisará
estar em condições de tratar científica, didática e pedagogicamente os conteúdos a
trabalhar com seus alunos, propiciando-lhes aprendizagens significativas, também
no âmbito da educação inclusiva e da educação de jovens e adultos (EJA).
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
31
Além disso, o profissional biólogo/licenciado não pode perder de vista dois
aspectos igualmente importantes no desempenho de suas funções: o entendimento
da natureza e suas relações entre os seres vivos com o homem, sem esquecer o
enfoque pedagógico produzido neste meio.
Os requisitos profissionais esperados do licenciado em ciências biológicas
devem ser trabalhados de forma progressiva, na medida em que avança a sua
formação, conforme indicado nos quadros a seguir:
Quadro 01 - Competências e habilidades comuns ao licenciado
SÉRIE/SEMESTRE
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1ª
utilizar
procedimentos
metodológicos
diversificados, sob o critério da flexibilidade de
tempos e espaços e do uso de recursos da
tecnologia da comunicação e da informação, X
ampliando as possibilidades de aprendizagens
e de desenvolvimento bio-psico-social dos
alunos;
produzir e analisar materiais didáticos,
procurando ampliar as suas possibilidades de X
uso;
fazer uso da língua culta;
X
participar do processo de construção da
proposta pedagógica da escola e das
estratégias de aproximação com a comunidade,
compreendendo a função social da escola e o
papel do professor;
planejar, realizar, gerir e avaliar situações de
aprendizagem
numa
perspectiva
interdisciplinar, considerando as características
biológicas e psicológicas dos alunos e o meio
social e cultural em que estão inseridos a
escola e os discentes, em função de novas
aprendizagens;
adequar os conhecimentos específicos de
biologia às faixas etárias e modalidades de
educação, ao mesmo tempo relacionando
esses conhecimentos com a atualidade e
experiências de vida dos alunos;
gerir a turma e a organização do trabalho no
ensino de ciências e de biologia, estabelecendo
com os alunos uma relação de autoridade e
confiança;
adotar estratégias para identificar o nível inicial
de dificuldades dos alunos, com vistas ao
desenvolvimento de práticas pedagógicas
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
32
SÉRIE/SEMESTRE
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
motivadoras de aprendizagens
Quadro 02 - Competências e habilidades por série - docência no ensino fundamental
SÉRIE/SEMESTRE
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
compreender
os
fenômenos
naturais
associando aos conhecimentos científicos que
lhes são elucidativos, numa perspectiva
multidisciplinar;
associar
os
fenômenos
naturais
aos
conhecimentos científicos que lhes são
explicativos, numa perspectiva interdisciplinar;
trabalhar interdisciplinarmente conhecimentos
das ciências naturais, relacionando-os com a
realidade do aluno;
manusear animais, plantas e equipamentos e
manipular substâncias com vistas à realização
de experimentos;
planejar
e
desenvolver
situações
de
aprendizagem de modo que os alunos possam
construir valores e atitudes relativas à
preservação ambiental e à qualidade de vida;
aplicar de forma pluridisciplinar conhecimentos
das ciências naturais, relacionando-os com o
cotidiano do aluno;
dominar conhecimentos relacionados aos
agentes causadores das principais doenças
tropicais.
selecionar conteúdos significativos para o
aluno, contextualizando-o;
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Quadro 03 - Competências e habilidades a desenvolver por série - docência no ensino
médio
SÉRIE/SEMESTRE
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
associar os fenômenos biológicos aos
conhecimentos científicos que lhes são
explicativos, numa perspectiva interdisciplinar;
manusear animais, plantas e equipamentos e
manipular substâncias com vistas à realização
de experimentos;
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
33
SÉRIE/SEMESTRE
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
1ª
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
promover situações de aprendizagem que
propiciem ao aluno a análise de fenômenos da
natureza, de forma reflexiva, ética, crítica e
processual, tendo em vista a construção de X
valores e atitudes necessários à preservação
ambiental e à manutenção da qualidade de
vida.
dominar conhecimentos biológicos, articulandoos a outros campos disciplinares, como a física,
a química e a matemática;
selecionar conteúdos que sejam significativos
para os alunos a partir da sua contextualização;
adotar uma postura ética em relação ao ser
vivo/objeto de experimentos, seguindo os X
princípios da biossegurança.
dominar os instrumentos e as técnicas
inerentes às práticas laboratoriais em biologia;
programar e desenvolver ações pedagógicas
em ambientes extra sala de aula, de modo que
o aluno possa associar os conhecimentos
teóricos com a prática;
identificar características biopsicosociais dos
alunos do ensino médio com vistas à adoção de
estratégias que estimulem a sua participação
nas atividades pedagógicas, abrangendo,
também, as modalidades de educação inclusiva
e de jovens e adultos (EJA);
X
Campo de atuação do egresso
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Potiguar
propõe-se a formar profissionais que atuarão no ensino e/ou pesquisa das relações
estruturais, funcionais e evolutivas dos seres vivos.
O campo de atuação para o egresso compreende instituições de ensino
público e privado, institutos de pesquisas e empresas. O licenciado em Ciências
Biológicas pode atuar no magistério do ensino fundamental e médio, bem como no
ensino superior.
O professor biólogo pode exercer atividades como: formular e elaborar
estudo, projeto ou pesquisa científica básica e aplicada, relacionadas à preservação,
saneamento e melhoramento do meio ambiente, executando direta ou indiretamente
as atividades resultantes desses trabalhos; orientar, dirigir, assessorar e prestar
consultoria a empresas fundações, sociedades e associações de classe, entidades
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
34
autárquicas, privadas ou do poder público, no âmbito de sua especialidade. Realizar
perícias, emitir e assinar laudos e pareceres técnicos.
2.3.5.Organização Curricular
O Curso está estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais
para a graduação em Ciências Biológicas e para a formação de professores,
devendo o aluno cursar, no mínimo, 3.000 horas nas estruturas curriculares
implantadas em 2004.1, 2006.1, 2008.1 e 3640 horas/aulas a partir da estrutura
curricular 2010.1.
De acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, a organização curricular
está constituída de disciplinas e atividades com conteúdos relativos aos
conhecimentos biológicos e conteúdos inerentes à formação do professor.
Ainda em conformidade com o Parecer supracitado, os conteúdos do Curso
estão distribuídos em formação básica e conteúdos profissionalizantes (teóricos e
práticos), atividades complementares e estágios supervisionados, definidos a partir
de discussões efetivadas pelo Conselho do Curso, considerando as tendências de
mercado, as exigências atuais da formação de professores, as demandas
educacionais e orientações da própria Universidade.
Na formação básica, as disciplinas, oferecidas ao longo do Curso, propiciam
uma visão global dos conteúdos das ciências biológicas e da sua importância, tanto
no contexto geral da aprendizagem de conteúdos afins, levando em conta a
evolução epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos, quanto
no âmbito da constituição de uma base de conhecimentos imprescindíveis à atuação
do futuro professor de ciências e de biologia.
Os conteúdos profissionalizantes estão previstos em disciplinas que propiciam
ao aluno o acesso a conhecimentos de biologia e a conteúdos de natureza
pedagógica, observando-se os seus desdobramentos conceituais, metodológicos e
didáticos relativos à atuação docente no ensino fundamental e no ensino médio. São
exemplificativas as disciplinas que contemplam conteúdos da área de: Zoologia,
Botânica, Parasitologia, Microbiologia, Genética, entre outras, além de Introdução à
Prática Pedagógica, Práticas de Ensino em Ciências e em Biologia e os estágios.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
35
Estão previstas, desde 2002, as atividades complementares, essenciais à
diversificação e ampliação de saberes científicos, técnicos e humanísticos, e
específicos da educação, reforçando a relação teoria/prática, por meio do
desenvolvimento de novas experiências em outros ambientes que não são a sala de
aula da Universidade.
2.3.4.1 Carga horária e estruturas curriculares
Atualmente, vigoram 03 (três) estruturas curriculares no Curso, implantadas
em 2004, 2006, e 2010.
Organização e estrutura curricular 2006/2008
Diretrizes institucionais: a reforma curricular da graduação/2006
A licenciatura, seguindo as orientações institucionais definidas no âmbito da
reforma curricular 2006, e mantendo o que preconizam as diretrizes curriculares
nacionais para os cursos de graduação em Ciências Biológicas e para a formação
de professores, reorganiza a sua estrutura curricular, em 2006, de forma a atender
às demandas sociais, educacionais e do mercado de trabalho, sem perder de vista o
padrão de qualidade do profissional formado pela UnP. Em 2008, a essa estrutura
foi acrescentada a disciplina Libras, na 4ª série, atendendo as exigências do Decreto
n. 5626/2005, art. 3º, § 1º, e capacitando o aluno para melhor trabalhar com a
inclusão de deficientes auditivos.
Nesse processo de reorganização, e a exemplo das demais graduações da
Universidade, o Curso tem suas disciplinas distribuídas em três ciclos de formação:
geral, básico profissionalizante e profissionalizante. Continuam os oito semestres
letivos, ou seja, quatro anos, desenvolvidos, na estrutura 2006, com um total de
3.040 horas-aula, das quais:

400 horas destinam-se à Prática Pedagógica, iniciada na 3ª série com a
disciplina de Introdução à Prática Pedagógica, distribuindo-se com igual
carga horária (80 horas) em 05 semestres letivos;
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura

36
400 horas estão reservadas ao Estágio Supervisionado, iniciado na primeira
metade do curso – 5ª série, e com distribuição da carga horária a partir daí
até o final do curso – 8ª série;

200 horas são dedicadas às atividades complementares.
A sistematização e operacionalização dessa estrutura curricular atendem aos
critérios de que:
a) os conteúdos básicos devem englobar conhecimentos biológicos e das
áreas das ciências exatas, da terra e humanas, tendo a evolução como
eixo integrador;
b) as disciplinas que integram as ciências biológicas devem perpassar todo o
Curso, em uma ordem crescente de complexidade, estando presentes nos
três ciclos de formação;
c) as disciplinas das ciências humanas, sociais e exatas fundamentam a
formação do aluno, de forma que ele possa ter elementos teóricometodológicos essenciais à apreensão dos conhecimentos específicos da
biologia, e à sua atuação como docente, com o domínio de conhecimentos
tratados na educação básica;
d) os fundamentos filosóficos e sociais promovem a reflexão e discussão dos
aspectos éticos e legais relacionados ao exercício profissional, fornecendo
o suporte à atuação profissional do egresso na sociedade, com a
consciência de seu papel na formação de cidadãos;
e) a prática pedagógica e o estágio supervisionado, como componentes
curriculares, são desenvolvidos de forma articulada, estreitando as
relações teoria e práticas sociais, nestas incluída a dimensão educativa e
escolar;
f) deve ocorrer uma articulação entre os três ciclos de formação.
Atendendo a esses critérios, a primeira e segunda séries do Curso estão
organizadas, prioritariamente, por conteúdos da formação geral e do ciclo básico
profissionalizante, sendo que as disciplinas desse último ciclo continuam até a 6ª
série, porém com predominância, da 3ª à 8ª série, dos conteúdos constituintes do
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
37
ciclo profissionalizante, conforme pode-se observar nas figuras 01 e 02 e tabela 1
onde também são considerados os ciclos de formação.
É importante também salientar que, embora a maioria das disciplinas do ciclo
de formação geral estejam contempladas na 1ª e 2ª séries, metodologicamente os
seus conteúdos são retomados e tratados de forma transversal no decorrer das
demais séries, sobretudo por meio das atividades complementares, que perfazem
200 horas, distribuídas da 1ª à 8ª série.
Quadro 04- Estrutura Curricular - Ingresso em 2006.1
Estrutura curricular vigente a partir de 2006.1
Carga Horária (h/a)
Série
1ª
2ª
Disciplinas
Semanal
Prática
Total
Biologia Celular
1
1
2
40
Biologia Celular Aplicada
1
1
2
40
Embriologia
1
1
2
40
2
0
2
40
2
0
2
40
Fundamentos de Matemática e Bioestatística
2
0
2
40
Fundamentos Sócio-antropológicos
2
0
2
40
Química Geral
1
1
2
40
Subtotal
12
4
16
320
Estudos Integrados em Educação, Saúde e
Sociedade I
Estudos Integrados em Educação, Saúde e
Sociedade II
Atividades Complementares I
20
Total 1ª série
340
Bioética e Biossegurança
2
0
2
40
Educação Ambiental
1
1
2
40
Fundamentos da Filosofia
2
0
2
40
Histologia Básica
0
2
2
40
Metodologia Científica
2
0
2
40
Psicologia Educacional e das Necessidades
Especiais
2
0
2
40
Química Orgânica
1
1
2
40
Subtotal
10
4
14
280
Atividades Complementares II
40
Total 2ª série
3ª
320
Anatomia Humana
1
2
3
60
Bioquímica
2
2
4
80
Introdução à Prática Pedagógica
2
2
4
80
Morfologia Vegetal
1
2
3
60
Zoologia dos Invertebrados Inferiores
2
2
4
80
Subtotal
8
10
18
360
Atividades Complementares III
40
Total 3ª série
4ª
Total
Teórica
Biologia Molecular
400
2
1
3
60
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Física e Biofísica para Biólogos
2
1
3
60
Fisiologia Vegetal
2
1
3
60
Microbiologia e Imunologia
2
1
3
60
Prática de Ensino em Ciências I
2
2
4
80
Zoologia dos Invertebrados Superiores
1
2
3
60
Subtotal
11
8
19
380
Atividades Complementares IV
20
Total 4ª série
5ª
400
Botânica Sistemática
2
2
4
80
Estágio Supervisionado I
0
4
4
80
Genética Básica
2
2
4
80
Prática de Ensino em Ciências II
2
2
4
80
Zoologia dos Vertebrados
1
2
3
60
Subtotal
7
12
19
380
Atividades Complementares V
20
Total 5ª série
6ª
7ª
400
Estágio Supervisionado II
0
4
4
80
Fisiologia Humana
2
1
3
60
Fundamentos de Geologia e Biogeografia
2
1
3
60
Genética e Evolução
2
2
4
80
Parasitologia
2
1
3
60
Prática de Ensino em Biologia I
2
2
4
80
Subtotal
10
11
21
420
Atividades Complementares VI
20
Total 6ª série
440
Ecologia Geral
2
2
4
80
Estágio Supervisionado III
0
6
6
120
Fundamentos de Etologia
2
0
2
40
Paleontologia
2
1
3
60
Prática de Ensino em Biologia II
2
2
4
80
Subtotal
8
11
19
380
Atividades Complementares VII
20
Total 7ª série
8ª
INTEGRALIZA
ÇÃO
38
400
Estágio Supervisionado IV
0
6
6
120
Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia
2
0
2
40
Planejamento e Gestão Ambiental
2
0
2
40
Oceanografia e Limnologia
2
2
4
80
Subtotal
6
8
14
280
Atividades Complementares VIII
20
Total da 8ª série
300
Carga Horária Total das Disciplinas (Exceto Estágio Supervisionado)
2600
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
400
Carga Horária Total das Atividades Complementares
200
Carga Horária Total de Integralização do Curso
3200
Reforma curricular 2010
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
39
A organização curricular do Curso, reestruturada de forma coerente com os
princípios e diretrizes da Universidade Potiguar para a sua graduação a partir de
201011, compreende o conjunto de elementos conceituais e práticos que compõem a
trajetória acadêmica a ser percorrida pelo aluno, conforme o Projeto Pedagógico
Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016. Essa Reforma
volta-se para o fortalecimento da flexibilização curricular e da integração entre
cursos, programas, projetos e atividades, ao mesmo tempo em que atende aos
dispositivos do Conselho Nacional de Educação relativos à hora relógio/hora-aula e
à duração de cursos de graduação presenciais (Pareceres CNE/CES n. 8/2007;
CNE/CES n. 213/2008; CNE/CP n.2/2009; Resoluções CNE/CES n. 3/2007 e n.
2/2007).
Dentre os critérios observados na construção da nova organização curricular,
destaca-se a continuidade da sua compatibilidade com as diretrizes curriculares
nacionais, assim como a coerência interna entre os componentes deste PPC.
Elementos constitutivos
A organização curricular do Curso continua por ciclos de formação instalados na Reforma Curricular 2006 - com a peculiaridade de que, a partir de
2010.1, comportam blocos de conhecimentos. Estes têm desdobramentos em
disciplinas, acrescendo-se ainda as atividades complementares. O propósito é
manter uma estreita articulação entre esses elementos (figura 1) numa lógica de
aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples para o mais
complexo, de modo que se possa viabilizar a interdisciplinaridade, um dos princípios
curriculares da UnP.
11
Detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
40
Figura 1 – Articulação entre os elementos constitutivos.
Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) de
formação
geral
e
humanística,
comportando
uma
base
de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de
Ciências Biológicas, abrangendo disciplinas que irão compor a base para
a compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante,
compreendendo
estudos
específicos
e
mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
41
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus constitutivos.
Disciplinas
Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão: a) as institucionais
(Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior); b) da Escola e c) do
Curso. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aulas, estão
estruturadas nos níveis:
a) institucional
 Administração da Carreira Profissional;
 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
 Empreendedorismo;
 Espanhol Instrumental I;
 Espanhol Instrumental II;
 Estudo da Realidade Brasileira;
 Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
 Homem e Sociedade;
 Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;
 Inglês Instrumental I;
 Inglês Instrumental II;
 LIBRAS;
 Raciocínio Lógico.
b) da Escola de Saúde:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
42
 Bases da Nutrição
 Bioquímica
 Desenvolvimento Onto e Filigenético
 Direito Sanitário
 Educação em Saúde
 Envelhecimento e Qualidade de Vida
 Gênero e Saúde
 Gestão em Saúde e Meio Ambiente
 Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina
 Saúde do Trabalhador
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª
série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,
devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.
Uma melhor visualização da organização curricular do Curso encontra-se nos
quadros a seguir e na figura 2:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
43
Mapa Curricular por Ciclo de Formação: CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA
LEGENDA
CICLO DE FORMAÇÃO GERAL E
HUMANISTICA
CICLO DE FORMAÇÃO BÁSICOPROFISSIONALIZANTE
CICLO DE FORMAÇÃO
PROFISSIONALIZANTE
1ª SÉRIE
Introdução à
Educação
Superior (60h)
Leitura e
Produção
Textual(60h)
Fund.Básicos
dem Ciências da
Saúde (60h)
Estilo de Vida,
Saúde e Meio
Ambiente (60h)
Introdução às
Ciências
Biológicas (60h)
Ativ. Integradas
em Saúde (60h)
Atividades
Complementares
I (10h)
2ª SÉRIE
Homem e
Sociedade (60h)
APH e
Biossegurança
(60h)
Const.do Conh.e
Met. da
Pesquisa(60h)
Fund. de Mat. e
Bioestatística
(60h)
Fundamentos de
Química (60h)
Morfofisiologia
Animal (80h)
Morfofisiologia
Vegetal (100h)
Atividades
Complementares
II (20h)
3ª SÉRIE
Optativa I
(60h)
Processos
Biológicos(160h)
Morfologia
Humana (60h)
Fund. de Física
e Biofísica (60h)
Educação
Ambiental (40h)
Zoologia dos
Invertebrados
(80h)
Psicologia Edu.
e das neces.
Especiais
(40h)
Atividades
Complementares
III (40h)
4ª SÉRIE
Optativa II
(60h)
Sistemas
Corporais (100h)
Botânica
Sistemática
(80h)
Zoologia dos
Vertebrados
(60h)
Ecologia Geral
(80h)
Introd. As
práticas de
Ensino (80h)
Práticas de Ens.
em Cíências I
(100h)
Atividades
Complementares
IV (40h)
5ª SERIE
Optativa III
(60h)
Prog.Interdisc.
Comunitário PIC
(40h)
Fund.da
Ciências da
Terra (60h)
Fundamentos de
Etologia (40h)
LIBRAS
(60h)
Estágio
Supervisionado I
(100h)
Práticas de Ens.
em Cíências II
(100h)
Atividades
Complementares
V (40h)
6 ª SÉRIE
Optativa IV
(60h)
Mecanismos de
Agressão e
defesa (60h)
Evolução
(80h)
Oceanografia e
Limnologia
(80h)
Prática de Ens.
em Biologia I
(100h)
Estágio
Supervisionado
II (100h)
Atividades
Complementares
VI (40h)
7ª SÉRIE
Optativa V
(60h)
TCC I
(40h)
Sem. de Estudos
em Biologia I
(40h)
Prática de Ens.
em Biologia II
(100h)
Estágio
Supervisionado
III (140h)
Atividades
Complementares
VII (40h)
8ª SÉRIE
Optativa VI
(60h)
TCC II
(40h)
Sem. de Estudos
em Biologia II
(40h)
Estágio
Supervisionado
IV (140h)
Atividades
Complementares
VIII (10h)
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
44
Mapa Curricular: CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA
Blocos do
Conhecimento
Form. Geral e
Humanística
Fund. em Ciências
da Saúde
Fundamentação
Biológica
Estrutura e Função
Comportamento e
sociedade
Fund. em Ciências
Exatas
Pesquisa
Estágio
Supervisionado
Disciplinas
Optativas
Atividades
Complementares
Gestão e Saúde
Coletiva
Práticas e
Habilidades (PH)
Comuns
PH Específicas da
Licenciatura
1ª SÉRIE
Introdução à
Educação
Superior
(60h)
Leitura e
Produção
Textual
(60h)
Fund.Básicos em
Ciências da
Saúde
(60h)
Estilo de Vida,
Saúde e Meio
Ambiente
(60h)
Introdução às
Ciências
Biológicas
(60h)
Ativ. Integradas
em Saúde
(60h)
Atividades
Complementares
I
(10h)
2ª SÉRIE
Homem e
Sociedade
(60h)
APH e
Biossegurança
(60h)
Const.do Conh.e
Met. da Pesquisa
(60h)
Fund. de Mat. e
Bioestatística
(60h)
Fundamentos de
Química
(60h)
Morfofisiologia
Animal
(80h)
Morfofisiologia
Vegetal
(100h)
Atividades
Complementares
II
(20h)
3ª SÉRIE
Optativa I
(60h)
Processos
Biológicos
(160h)
Morfologia
Humana
(60h)
Fund. de Física e
Biofísica
(60h)
Educação
Ambiental
(40h)
Zoologia dos
Invertebrados
(80h)
Psicologia Edu. e
das neces.
Especiais
(40h)
Atividades
Complementares
III
(40h)
4ª SÉRIE
Optativa II
(60h)
Sistemas
Corporais
(100h)
Botânica
Sistemática
(80h)
Zoologia dos
Vertebrados
(60h)
Ecologia Geral
(80h)
Introd. As
práticas de
Ensino (80h)
Práticas de Ens.
em Cíências I
(100h)
Atividades
Complementares
IV
(40h)
5ª SÉRIE
Optativa III
(60h)
Prog.Interdisc.
Comunitário PIC
(40h)
Fund.da
Ciências da
Terra
(60h)
Fundamentos de
Etologia
(40h)
LIBRAS
(60h)
Práticas de Ens.
em Cíências II
(100h)
Estágio
Supervisionado I
(100h)
Atividades
Complementares
V
(40h)
6ª SÉRIE
Optativa IV
(60h)
Mecanismos de
Agressão e
defesa
(60h)
Evolução
(80h)
Oceanografia e
Liminologia
(80h)
Prática de Ens.
em Biologia I
(100h)
Estágio
Supervisionado
II
(100h)
Atividades
Complementares
VI
(40h)
7ª SÉRIE
Optativa V
(60h)
TCC I
(40h)
Sem. de Estudos
em Biologia I
(40h)
Prática de Ens.
em Biologia I
(100h)
Estágio
Supervisionado
III
(140h)
Atividades
Complementares
VII
(20h)
8ª SÉRIE
Optativa VI
(60h)
TCC II
(40h)
Sem. de Estudos
em Biologia II
(40h)
Estágio
Supervisionado
IV
(100h)
Atividades
Complementares
VIII
(10h)
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
45
As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,
ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.
Estrutura curricular
A estrutura do Curso, sob os princípios da Reforma Curricular 2010,
apresenta 3.640 horas-aulas, conforme especificações a seguir sobre cargas
horárias por disciplina, série e total.
Quadro 05 - Estrutura Curricular - Ingresso em 2010.1
SÉRIE
DISCIPLINAS INTEGRADAS
Teórica
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
SemiPrática
Total
presencial
1
0
3
CH
Semestral
Atividades Integradas em Saúde
2
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente
2
1
0
3
60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
2
1
0
3
60
Introdução à Educação Superior
Introdução as Ciências Biológicas
3
2
0
1
0
0
3
3
60
60
3
0
0
3
60
14
4
0
18
360
Atividades Complementares I
10
Total 1ª série
1ª
Leitura e Produção de Texto
Subtotal
60
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança
Construção do Conhecimento e Metodologia
da Pesquisa
Fundamentos da Matemática e Bioestatística
2
1
0
3
370
60
2
1
0
3
60
2
1
0
3
60
Fundamentos de Química
2
1
0
3
60
Homem e Sociedade
Morfofisiologia Animal
0
2
0
1
3
0
3
3
60
60
2
2
0
4
80
12
7
3
22
440
Atividades Complementares II
20
Total 2ª série
2ª
Morfofisiologia Vegetal
Subtotal
Educação Ambiental
Fundamentos de Física e Biofísica
1
2
1
1
0
0
2
3
460
40
60
Morfologia Humana
Optativo I - Escola da Saúde
2
1
0
3
60
0
0
3
3
60
Processos Biológicos
4
4
0
8
160
Psicologia Edu. e das Necessidades Esp.
2
0
0
2
40
Zoologia dos Invertebrados
2
2
0
4
80
13
9
3
25
500
Atividades Complementares III
40
Total 3ª série
3ª
Subtotal
4ª
Subtotal
Botânica Sistemática
2
2
0
4
540
80
Ecologia Geral
2
2
0
4
80
Introdução às Práticas de Ensino
Optativo I - Institucional
2
0
2
0
0
3
4
3
80
60
Prática de Ensino em Ciências I
2
3
0
5
100
Sistemas Corporais
3
2
0
5
100
Zoologia dos Vertebrados
2
1
0
3
60
13
12
3
28
560
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
46
Atividades Complementares IV
40
Total 4ª série
5ª
Estágio Supervisionado I
Fundamentos das Ciências da Terra
0
2
5
1
0
0
5
3
600
100
60
Fundamentos de Etologia
2
0
0
2
40
LIBRAS
Optativo II - Escola da Saúde
2
1
0
3
60
0
0
3
3
60
Prática de Ensino em Ciências II
2
3
0
5
100
Programa Interdisciplinar Comunitário
0
2
0
2
40
13
8
0
Subtotal
21
420
Atividades Complementares V
40
Total 5ª série
6ª
Estágio Supervisionado II
0
5
0
5
460
100
Evolução
3
1
0
4
80
Mecanismos de Agressão e Defesa
Oceanografia e Limnologia
Optativo II - Institucional
2
3
1
1
0
0
3
4
60
80
0
0
3
3
60
Prática de Ensino em Biologia I
2
3
0
5
100
10
11
3
Subtotal
24
480
Atividades Complementares VI
40
Total 6ª série
520
140
7ª
Estágio Supervisionado III
Optativo III - Escola da Saúde
0
7
0
7
0
0
3
3
60
Prática de Ensino em Biologia II
2
3
0
5
100
Seminários de Estudos em Biologia I
2
0
0
2
40
Trabalho de Conclusão de Curso I
0
2
0
2
40
4
12
3
19
380
40
Estágio Supervisionado IV
0
7
0
7
420
140
Seminários de Estudos em Biologia II
2
0
0
2
40
Trabalho de Conclusão de Curso II
0
2
0
2
40
2
9
0
11
220
10
Subtotal
Atividades Complementares VII
Total 7ª série
8ª
Subtotal
Atividades Complementares VIII
Total 8ª série
230
Teórica
Prática
Semipresencial
Total
CH
Semestral
76
76
18
170
3400
Carga Horária Obrigatória (h/a)
INTEGRALIZAÇ
ÃO
Carga Horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios (Exceto Estágio
Supervisionado)
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária dos Blocos Curriculares Optativos /Semipresenciais
Carga Horária Total de Integralização do Curso
2580
480
240
300
3640
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
47
Quadro 06 - Disciplinas Optativas Institucionais
DISCIPLINAS INTEGRADAS OPTATIVAS
1
Administração da Carreira Profissional
Desenvolvimento e Sustentabilidade
2
Ambiental
3 Empreendedorismo
4 Espanhol Instrumental I
5 Espanhol Instrumental II
6 Estudo da Realidade Brasileira
7 ética, Cidadania e Direitos Humanos
Inclusão e Atendimento a Necessidades
8
Especiais
9 Inglês Instrumental I
10 Inglês Instrumental II
11 Libras
12 Raciocínio Lógico
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
SemiCH
Teórica Prática
Total
Semestral
Presencial
CRÉDITOS
3
0
0
3
60
3
3
0
0
3
60
3
3
3
3
3
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
3
3
3
60
60
60
60
60
3
3
3
3
3
3
0
0
3
60
3
3
3
3
3
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
3
3
60
60
60
60
3
3
3
3
Quadro 07 - Disciplinas Optativas da Escola da Saúde
DISCIPLINAS INTEGRADAS OPTATIVAS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Bases da Nutrição
Bioquímica
Desenvolvimento Onto e Filigenético
Direito Sanitário
Educação em Saúde
Envelhecimento e Qualidade de Vida
Gênero e Saúde
Gestão em Saúde e Meio Ambiente
Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na
Saúde
doLatina
Trabalhador
América
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
SemiCH
Teórica Prática
Total
Presencial
Semestral
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
CRÉDITOS
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
Com a estrutura curricular 2010, a licenciatura em Ciências Biológicas
continua com oito semestres letivos, com um total de 3.640 horas-aula, das quais:

480 horas-aulas destinam-se ao Estágio Supervisionado, distribuindo-se
nas quatro últimas séries (5ª, 6ª, 7ª e 8ª);

240 horas-aulas são dedicadas às atividades complementares;

300 horas-aulas de disciplinas optativas, distribuídas a partir da terceira
série até a sétima.
Na nova organização do Curso, sob a Reforma Curricular 2010, são mantidos
os critérios definidos na Reforma de 2006:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
a)
48
os conteúdos básicos englobam conhecimentos biológicos e das áreas
das ciências exatas, da terra e humanas;
b)
as disciplinas das ciências biológicas integram todo o Curso e estão
presentes nos três ciclos de formação;
c)
as disciplinas das ciências humanas, sociais e exatas devem focalizar os
elementos
teórico-metodológicos
essenciais
à
apreensão
dos
conhecimentos específicos da biologia;
d)
aos fundamentos filosóficos e sociais cabe promover a reflexão e
discussão dos aspectos éticos e legais relacionados ao exercício
profissional;
e)
o estágio supervisionado, da 5ª a 8ª séries, deve ocorrer em sintonia com
as demais disciplinas integrantes destas séries.
Atendendo a esses critérios, a primeira e segunda série do Curso estão
organizadas, prioritariamente, por conteúdos da formação geral e do ciclo básico
profissionalizante, sendo que as disciplinas desse último ciclo continuam até a 7ª
série, porém com predominância, da 3ª à 8ª série, dos conteúdos constituintes do
ciclo profissionalizante (quadro 03).
É importante também salientar que, embora a maioria das disciplinas do ciclo
de formação geral estejam contempladas na 1ª série, metodologicamente os seus
conteúdos serão retomados e tratados de forma transversal no decorrer das demais
séries, sobretudo por meio das atividades complementares, que perfazem 100
horas, distribuídas da 1ª à 8ª série.
Desse modo, a estrutura busca consolidar uma formação plural e generalista,
base de qualquer profissão no atual contexto da essencialidade do aprender a
aprender. O conjunto de disciplinas, práticas, estágios e atividades está distribuído
entre os ciclos formativos, estrutura curricular e fluxograma a seguir.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
49
Curso de Ciências Biológicas
Ciclo de Formação Geral
Ciclo Básico
Profissionalizante
Ciclo Profissionalizante
 Estilo de Vida Saúde e
Meio Ambiente
 Fundamentos Básicos
em Ciências da Saúde
 Atendimento Préhospitalar e
biossegurança
 Construção do
conhecimento e
metodologia de pesquisa
 Fundamentos da
Matemática e
bioestatística
 Fundamentos da
química
 Fundamentos da física e
biofísica
 Morfologia humana
 Processos biológicos
 Sistemas corporais
 Programa
interdisciplinar
comunitário (PIC)
 Mecanismos de
agressão e defesa
 TCC – I
 TCC - II
 Atividades integradas em
saúde
 Introdução as ciências
biológicas
 Morfofisiologia animal
 Morfofisiologia Vegetal
 Educação ambiental
 Zoologia dos invertebrados
 Psicologia da Ed. e das
necessidades especiais
 Botânica sistemática
 Ecologia geral
 Zoologia dos vertebrados
 Introdução as Práticas de
Ensino
 Práticas de Ensino em
Ciências I
 Práticas de Ensino em
Ciências II
 LIBRAS
 Prática de Ensino em
Biologia I
 Prática de Ensino em
Biologia II
 Fundamentos das ciências
da terra
 Fundamentos de Etologia
 Evolução
 Oceanografia e limnologia
 Seminários de estudos em
biologia I
 Seminários de estudos em
biologia II
 Estágio Supervisionado I
 Estágio Supervisionado II
 Estágio Supervisionado III
 Estágio Supervisionado IV
Profissionalizante
 Introdução a educação
superior
 Leitura e produção de
texto
 Homem e sociedade
 Disciplinas Integradas
Optativas I,
 Disciplinas Integradas
Optativas II,
 Disciplinas Integradas
Optativas II,
 Disciplinas Integradas
Optativas IV,
 Disciplinas Integradas
Optativas V
 Disciplinas Integradas
Optativas VI


A t i v i d a d e s
C o m p l e m e n t a r e s
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
50
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
51
2.3.4.2 Práticas pedagógicas
As práticas pedagógicas são compreendidas como tempos e espaços de
natureza eminentemente pedagógica, focalizadas em situações desenvolvidas no
ensino fundamental e médio, relativamente ao ensino de ciências e de biologia.
Promovidas de modo a fortalecer os vínculos entre a Universidade e o
sistema educacional do RN, mediante atividades de ensino, pesquisa e extensão, as
práticas devem propiciar ao professor em formação:
a) a análise crítica das questões sociais, políticas, ambientais, econômicas e
culturais envolvidas na dinâmica das escolas e do trabalho de seus
profissionais;
b) o entendimento da escola como o espaço em que ocorre, de modo
sistemático e planejado, o processo de construção de aprendizagens, com
a mediação do professor;
c) o tratamento analítico das diretrizes curriculares formuladas para o ensino
fundamental e médio, com a identificação e adoção de propostas de
intervenção elaboradas a partir de necessidades evidenciadas nas
escolas.
As práticas são desenvolvidas de forma que o aluno tenha condições de,
frente ao conhecimento específico do campo da biologia, transformar esses
conhecimentos, adequando-os às situações pedagógicas com as quais venha a se
envolver durante a prática e/ou no decorrer do estágio.
Nesse sentido, conforme apontado pelo Parecer CNE/CP nº 9/2001, as
práticas constituem conteúdos do próprio processo formativo, estabelecendo-se um
fluxo em que a vivência de situações pedagógicas pelo aluno da licenciatura, na
Universidade, deve ser vista de forma crítico-reflexiva. Com isto ficam abertas
possibilidades de análises, questionamentos, complementações e aperfeiçoamentos
efetivados pelo professor formador e licenciandos, sendo geradas informações
substanciais para a continuidade das práticas e desenvolvimento dos estágios,
considerando as competências esperadas do aluno do ensino fundamental e médio
e o perfil profissional do egresso da licenciatura.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
52
Implementação
As práticas estão organizadas como componentes curriculares nas duas
estruturas da licenciatura, totalizando, em cada estrutura, 400 horas, distribuídas
entre Introdução à Prática Pedagógica (2006) ou Introdução às Prática de Ensino
(2010), Prática de Ensino em Ciências I e II e Prática de Ensino em Biologia I e II,
objetivando uma reflexão sobre a realidade do sistema educacional do RN e a
identificação de alternativas para superação de problemas constatados.
É importante destacar que as práticas mantêm articulação entre si e com os
estágios (figura 3), estabelecendo-se uma dinâmica de aproximações graduais dos
conteúdos teóricos e atividades práticas efetivadas no âmbito da Universidade com
as realidades dos sistemas de ensino estadual e municipal de Natal e de cidades da
grande Natal, como Extremoz, Parnamirim e Ceará-Mirim.
Com esta lógica, tem início a Introdução às Prática de ensino, na qual o aluno
realiza estudos teórico-práticos sobre a organização do sistema educacional
brasileiro, envolvendo o planejamento e a didática. Com esses estudos e outros de
natureza pedagógica e específicos da biologia, o aluno desenvolve atividades
teórico-práticas de acordo com o seguinte esquema:
a) na disciplina de Introdução às Práticas de Ensino, o aluno compreende a
organização e estrutura do ensino brasileiro segundo a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, seus crítérios e seus pontos e contrapontos. São trabalhados o planejamento como idéia e o processo
avaliativo na sua dimensão de construção do conhecimento e a didática
versus prática pedagógica, bem como, suas nuanças, desmistificação
como técnica e sua compreensão como visão de mundo preparando o
aluno para as práticas específicas inerentes a docência das Ciências e da
Biologia.
b) em Prática de Ensino em Ciências I o aluno realiza estudos sobre os
pressupostos básicos do ensino de Ciências, incluindo os Parâmetros
Curriculares Nacionais para o ensino fundamental, temas transversais,
questões ligadas à ética, à bioética e à postura do professor em sala de
aula. São desenvolvidas também atividades abrangendo elaboração dos
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
53
planos de ensino e de aula, e de aula de campo, além de gincanas, na
própria Universidade. Nesse momento, o discente retoma aspectos dos
estudos efetivados em Introdução à Prática Pedagógica, já formulando
objetivos para o ensino de ciências, num processo de simulação. Há
também discussões sobre habilidades técnicas do professor de ciências
biológicas e problemas principais advindos do exercício docente. Esta
prática oferece ao professor em formação elementos conceituais,
procedimentais e atitudinais indispensáveis, tanto para a Prática de Ensino
em Ciências II, quanto para o Estágio Supervisionado I;
c) em
Prática
de
Ensino
em
Ciências
II,
são
tratados
aspectos
epistemológicos do conceito de aprendizagem, observando-se as
categorias de mediação e inclusão, através da discussão contínua com os
discentes, visando a produtividade dos processos e a adequação dos
conteúdos e procedimentos à
estrutura cognitiva interna do aluno do
ensino fundamental. Estudam-se os quatro domínios da aprendizagem e a
estrutura de conhecimento da disciplina de ciências, com destaque para a
utilização de recursos tecnológicos, visando ao desenvolvimento de
respostas digitais e analógicas no cenário educacional. Nesse semestre
letivo e nesta disciplina, o discente está tendo aulas teóricas e práticas de
forma simulada de ciências na Universidade, e na escola campo de
estágio através da disciplina de Estágio Supervisionado I;
d) a Prática de Ensino em Biologia I acontece na Universidade e trabalha
alguns aspectos da teorização da técnica de projetos; realização de
seminários e de mesa redonda, com enfoque nos conhecimentos de
biologia
praticados
no
ensino
médio,
realizando-se
um
trabalho
interdisciplinar. Nesse sentido, são estudados os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs +) do ensino médio, de forma a contemplar as
possibilidades de articulação entre as ciências da natureza, linguagens e
códigos e ciências humanas. São ainda apresentadas novas ferramentas
tecnológicas para o ensino de biologia, como por exemplo, as mídias
digitais, inclusive com a realização de atividades práticas no laboratório de
informática da UnP; apresentação e discussão do pré-projeto de
monografia, gestado a partir da caracterização realizada na escola,
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
54
durante o estágio I. Os estudos e atividades práticas realizadas nesta
disciplina retomam os conhecimentos vistos em semestres anteriores,
permitindo uma consolidação do que o aluno já houvera aprendido.
Encontram-se elementos também em disciplinas da própria série em que é
ofertada a Prática em Biologia I, de forma que haja um continuum entre as
práticas já realizadas, a que está em realização e destas com os estágios,
no caso, o Estágio Supervisionado II;
e) a Prática de Ensino em Biologia II se propõe a explicar, discutir e vivenciar
formas de ensino mais utilizadas em sala de aula nas escolas, envolvendo
conteúdos
de
biologia,
através
do
estudo
dos
procedimentos
metodológicos e de avaliação da aprendizagem. Esta disciplina é
desenvolvida na Universidade, de forma articulada com o Estágio
Supervisionado III.
Em todo esse processo, a prática investigativa é incentivada, de forma que o
licenciando tenha curiosidade o suficiente para procurar desvendar a realidade e,
assim, reforçar o seu fazer pedagógico fundamentado, não no senso comum, mas
no conhecimento científico, na perspectiva de desencadear mudanças qualitativas
para o aluno em processo de formação.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
55
Introdução às Prática de Ensino
Permite a vivência de ações na UnP, subsidiando a
Prática de Ensino em Ciências I
na qual são trabalhados fatos, conceitos e
princípios em sala de aula.
Prática de Ensino em Ciências II
Estágio Supervisionado I
desenvolvimento de ações na
escola campo de estágio;
onde são realizadas as regências
simuladas de ciências;
Prática de Ensino em Biologia I
Estágio Supervisionado II
ocorrem através das regências simuladas
de biologia;
Prática de Ensino em Biologia II
Há uma relação de equivalência
entre a PEC I e ES I.
desenvolvimento de regência de
ciências na escola;
Estágio Supervisionado III
desenvolvimento de regência de
biologia na escola; e
Estágio Supervisionado IV
desenvolvimento do TCC na Escola
TCC - Monografia
Figura 2 - Articulações entre práticas e estágios na perspectiva de um mapa
conceitual
Fonte: Elaboração dos professores de prática de ensino e estágio supervisionado.
2.3.4.3 Estágio Supervisionado
Organização
O Estágio Supervisionado é desenvolvido em paralelo com as práticas de
Ensino em Ciências e Biologia, de modo que o aluno possa assumir uma visão de
conjunto da ação realizada por ele mesmo, no ambiente escolar, e produzir
conhecimentos que o auxiliem na adoção de estratégias de intervenção na realidade
educacional do Estado. Nesse processo, o licenciando tem a oportunidade de
apreender o real concreto, desenvolvendo e aprimorando conhecimentos já
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
56
produzidos, mas que, agora, passam a ser (re)significados, em função de novas
vivências pedagógicas. O ato de aprender a aprender, reelaborando conhecimentos
e experiências, o capacitará a trabalhar com os conhecimentos adquiridos, num
processo de reflexão-ação-reflexão a respeito do seu papel enquanto professor e
cidadão.
O Estágio Supervisionado tem início na 5ª série, sendo a sua carga horária
total (400 horas) distribuída ao longo dos semestres posteriores, seguindo uma
lógica em que (figura 03):
a) ao iniciar o estágio I, o aluno deverá ter cumprido, com aproveitamento, a
Introdução às Práticas de Ensino e a Prática de Ensino em Ciências I,
esperando-se que ele apresente elementos conceituais e procedimentais
relativos à compreensão do papel do professor, e o domínio de saberes
da ciências e biologia em condições de apreensão pelo aluno do ensino
fundamental e médio. Nesse momento, as atividades de estágio nutrem-se
da Prática de Ensino em Ciências I e II (figura 04). Este estágio se inicia
na escola escolhida e contactada pelo professor orientador. O licenciando
vai estruturar “mostra biológica”, reunindo fatos, conhecimentos e
princípios, sendo os assuntos sugeridos, planejados e discutidos com o
professor cooperador. Todas as tarefas são práticas;
b) na 6ª série, o estágio II é desenvolvido simultaneamente à Prática de
Ensino em Biologia I e consta de elaboração de um projeto de pesquisa,
precedida de caracterização da escola campo de estágio, realizada no
semestre anterior na disciplina estágio I. O licenciando prioriza o tema do
projeto de pesquisa, tendo em vista o problema identificado na escola ou
em seu entorno. Na escola o aluno é observado pelo orientador de estágio
da UnP e pelo professor cooperador, quando da realização da regência
em ciências no ensino fundamental.;
c) na 7ª série, o estágio III encontra referências na Prática de Ensino em
Biologia II, tendo início na escola de nível médio escolhida pelo professor
orientador. Os alunos começam a pesquisa iniciada no estágio II, e que
poderá fundamentar o seu projeto de trabalho de conclusão de curso.
Neste
estágio
ocorrem
também
as
regências
de
biologia
com
acompanhamento do professor cooperador da escola campo de estágio.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
57
Embora organizados em dupla por escola, os licenciandos fazem a
regência de forma individual;
d) por fim, na 8ª série, ocorre o estágio IV, quando se dá a conclusão da
pesquisa iniciada na escola, durante o Estágio II, através da coleta de
dados e a sistematização destes. Aqui, os alunos também farão regência.
Figura 03 – Dinâmica do Estágio Supervisionado
Fonte: Elaboração dos professores de prática de ensino e estágio supervisionado.
Durante os estágios, os alunos podem vivenciar situações de aprendizagem
focadas em problemas constatados na escola de ensino fundamental ou médio, cuja
origem pode estar na própria escola, ou na comunidade. A análise das questões
evidenciadas propicia ao professor em formação estabelecer relações entre a
realidade da escola e os diferentes contextos sociais, com vistas à proposição de
estratégias de atuação.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
58
Acompanhamento e avaliação do estágio
O estágio é acompanhado de forma sistemática pelo professor cooperador e
pelo orientador. O acompanhamento é feito periodicamente, por meio da aplicação
de instrumentos pelo professor orientador ou pelo professor cooperador. Os alunos
tomam
conhecimento
previamente
dos
instrumentos
e
das
normas
de
funcionamento do estágio, estabelecidas em documento próprio, ficando, assim,
cientes dos critérios estabelecidos pela Instituição para avaliação do seu
desempenho no estágio.
As dificuldades identificadas durante a execução do estágio são discutidas
pelo professor orientador em conjunto com os alunos estagiários de uma
determinada escola, com vistas à superação dos limites observados com relação ao
seu desempenho. Nesse momento, há também uma auto-avaliação do estudante,
visando à correção de possíveis desvios e fortalecimento dos aspectos positivos.
A avaliação do estágio, enquanto disciplina, é realizada de acordo com as
normas institucionais, com média resultante de duas unidades de ensino. Pelas
peculiaridades dessa disciplina, o estagiário é avaliado de acordo com os seguintes
critérios: pontualidade, assiduidade, domínio do conteúdo, atitudes compatíveis com
a função docente, postura ética e bioética, respeito à diversidade, dentre outros.
Campos de Estágio
Constituem campos de estágio escolas das redes pública (estadual e
municipal) e particular de Natal e de cidades da Grande Natal:
Natal:
Escolas estaduais:
Atheneu Norte-rio-grandense, Edgar Barbosa, Walfredo Gurgel, Jorge
Fernandes, Nestor Lima, Winston Churchill, Francisco Ivo Cavalcante, Luiz Antonio,
Djalma Marinho, Acrísio Freire, entre outras.
Escolas Municipais:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
59
Ulisses de Góis, 4º Centenário, Berilo Wanderley, Juvenal Lamartine,
Celestino Pimentel, entre outras.
Extremoz:
Centro de Educação Ambiental e Profissional Escola das Dunas, Escola
Estadual Lígia Navarro.
Ceará-Mirim:
Escolas Estaduais Ubaldo Bezerra de Melo e Gen. João Varela.
Parnamirim:
Escolas Municipais Mal. Costa e Silva, Augusto Severo, Professora Francisca
Fernandes e Professora Ivanira Paizinho.
2.3.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso
Consolidando estudos e atividades desenvolvidas no decorrer do Estágio
Curricular, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) vem sendo apresentado sob a
forma de monografia, contemplando o resultado de um trabalho de pesquisa,
extensão ou ensino.
O tema da monografia deve estar situado na área de bioeducação e
articulado aos eixos temáticos de pesquisa institucionais, de forma que o aluno
estabeleça um confronto entre teorias estudadas e a realidade educativa do Rio
Grande do Norte, tomando por base as disciplinas de Prática de Ensino e o trabalho
desenvolvido durante os Estágios Supervisionados, subsidiados pela disciplina de
Metodologia Científica nas estruturas 2004 e 2006/2008 e pela disciplina de
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa na estrutura 2010, e por
conteúdos específicos pertinentes ao objeto de estudo.
No estágio supervisionado II inicia-se o desenvolvimento de um projeto de
pesquisa, a partir dos problemas identificados através do diagnóstico realizado na
escola. Esse projeto terá continuidade nas etapas subseqüentes do estágio,
fomentado pelas vivências durante as regências e desenvolvido no ambiente
escolar, integrando conteúdos específicos da biologia à educação, resultando em
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
60
um trabalho de pesquisa original ou revisão bibliográfica voltada para a realidade
escolar onde foi realizado o estágio supervisionado.
Para a elaboração da monografia são constituídas duplas de alunos,
podendo, excepcionalmente, haver grupo de três componentes, agrupando
estudantes que apresentam interesses similares para desenvolvimento dos projetos
a serem desenvolvidos.
No espaço de tempo de elaboração da monografia, cada dupla contará com a
orientação de um professor orientador, e com um documento específico de
Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso, seguindo os padrões
institucionais e em consonância com as normas atualizadas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Ao final, cada dupla apresentará, em sessão pública, sua monografia a uma
banca examinadora constituída de três componentes: o professor orientador e dois
docentes convidados.
Na avaliação será atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se
como critérios principais:
a) domínio do conteúdo;
b) uso da língua culta nas formas escrita e oral;
c) segurança na apresentação;
d) capacidade de argumentação;
e) utilização adequada de recursos audiovisuais.
2.3.4.5 Atividades Complementares
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 ConEPE e previstas da 1ª a 8ª série, na estrutura curricular de 2010, são
compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da formação do
aluno.
São consideradas como atividades complementares: participação em
palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas
cursadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
61
extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas
institucionais pertinentes.
Controle e Registro
O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um
coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados
eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada
discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante
apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram
no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:
- no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir
a carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que
o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o
semestre;
- no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral,
em uma carga horária superior ao dobro do previsto para o
semestre, esse excedente não será considerado para fins de registro
acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e valoração (quadro 05),
definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto aos casos de
atividades não contempladas nesse quadro.
Quadro 08– Pontuação das Atividades Complementares
CARGA HORÁRIA
CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADES
ATIVIDADE
1
Palestra
2
Curso-presencial ou a
distância
Promovid
a pela
UnP
Não
promovid
a pela
UnP
05
02
2.1
De 08 a 10 horas
10
06
2.2
De 11 a 19 horas
12
08
2.3
Acima de 19 horas
15
10
MÁXIMO
SEMESTRAL
DE CARGA
20
15
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
3
Jornada Acadêmica
3.1
Evento de Biologia
(congresso,mostra,
jornada)
25
15
3.2
Jornada em Área afim
10
05
3.3
Apresentação de Trabalho
20
20
3.4
Participação em Comissão
Organizadora
15
10
62
25
4
Encontro Estudantil
05
05
05
5
Iniciação Científica (Participação em Projeto de Pesquisa)
20
29
20
6
7
Iniciação à Extensão
ou à Ação
(1)
Comunitária
Monitoria com Bolsa
(2)
ou Voluntária
6.1
Até 08 horas (presencial)
12
08
6.2
De 09 a 15 horas
(presencial)
16
10
6.3
Acima de 15 horas
(presencial)
20
14
7.1
1 Disciplina
15
-x-
7.2
2 Disciplinas
25
-x-
25
25
25
10
05
10
15
05
15
25
8
Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica,
Anais e Revista Eletrônica
9
Viagem de Campo/Viagem Técnica
10
11
12
13
Estágio Extracurricular na Área
(3)
(3)
(mínimo de 50 horas)
11.
1
Participação com
Congressista
10
10
11.
2
Apresentação de Trabalho
20
20
12.
1
Até 40 h/s
10
05
12.
2
De 41 a 60 h/s
12
08
12.
3
De 61 a 80 h/s
14
10
12.
4
Acima de 81 h/s
18
14
10
10
Congresso
Disciplina Cursada
em Nível Superior e
(5)
não Aproveitada
20
20
18
Atividades Complementadas Cursadas em Outros Cursos
(6)
e/ou IES
10
(1) Atividades de Extensão ou de Ação Comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex:
como ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária),
condicionado à aprovação do Conselho de Curso.
(2) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na
avaliação de desempenho.
(3) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um relatório que
comprove a participação e data da viagem de campo/visita técnica, com visto do professor
responsável.
(4) São
consideradas
como
estágios
na
área,
aqueles
desenvolvidos
em
instituições/empreendimentos que desenvolvam atividades na área da Biologia, como por ex.:
órgãos ambientais, aquários, zoológicos ou outros centros de criação e reprodução animal;
fazendas de cultivo, institutos botânicos, museus de ciências naturais, escritórios de consultoria
ambiental, laboratórios de cultivo, laboratórios de análises biológicas, estações de tratamento,
centros de reciclagem, entre outros que, conforme análise do Conselho de Curso, sejam
pertinentes ao curso.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
63
(5) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no
aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a
carga horária correspondente por atividade nesta tabela.
(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades
Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a
discriminação da tabela.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
64
2.4 METODOLOGIA
São utilizadas, desde o início do Curso, estratégias que promovam a
observação, como aspecto inicial da investigação científica e a articulação teoriaprática, tanto em sala de aula e laboratórios, como em outros locais aonde os alunos
venham a desenvolver seus trabalhos de pesquisa e estágio.
Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com a
concepção e objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam a
participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas, focando-se o
aprender a aprender e o aprender a agir, de forma que o licenciando possa procurar
interpretar, analisar e selecionar informações; identificar problemas relevantes,
realizar experimentos e projetos de pesquisa, levando em conta a evolução
epistemológica dos modelos explicativos dos processos biológicos e estimulando a
participação em atividades curriculares e extra-curriculares que socializem o
conhecimento produzido tanto pelo corpo docente como pelo discente.
Esta perspectiva pode ser exemplificada por meio de atividades didáticopedagógicas como as que se seguem:

atividades em campo;

atividades em laboratório;

apresentação dos resultados das investigações realizadas através de
textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, mesas demonstrativas e
exposições orais com uso de recursos multimídia;

elaboração
de
relatórios
interpretativos
sobre
vídeos
exibidos,
individualmente ou em grupo.
Estudos de caso, seminários, palestras e debates também oportunizam ao
aluno a análise de situações-problema, o que incentiva a criatividade, o espírito
investigativo e a autonomia intelectual do bacharelando. As aulas práticas,
desenvolvidas em laboratórios e/ou em ambientes externos, possibilitam a
observação dos diversos ecossistemas e coleta de material para estudo. As visitas
técnicas a instituições, órgãos ou empresas também são realizadas com igual intuito
de consolidar o entendimento dos conteúdos explicitados através das aulas teóricas
das diversas disciplinas do Curso.
O Curso oferece ainda espaços para o discente participar de projetos e
programas de pesquisa e extensão, inclusive, de cunho multidisciplinar.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
65
2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o
constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência
(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A
cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:

por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de
verificação
da
aprendizagem,
contemplando
cada
momento
a
programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades.
Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza
cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será
realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte
fórmula:
U= E1 + E2
2

por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da
aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida
nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa
avaliativa.
Segunda chamada
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos
avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento
de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma
avaliação.
Avaliação de recuperação da aprendizagem
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
66
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de
recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade
avaliativa.
A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,
devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:
MF = (U1 ou U2) + AR
2
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a
7,0 (sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR
2
Procedimentos
No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que
possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção
de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações
individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes
apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na
consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do
egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.
Instrumentos e critérios
São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas
técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
67
Exame de proficiência
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de
proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.
Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que
lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou
grupo de disciplinas do currículo do seu curso.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
68
2.6 AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação
Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),
conforme plano de ação para cada ano.
Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo, de modo que, em 2010:
a) os alunos irão avaliar:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos
cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b) os docentes irão avaliar:

o atendimento e as instalações físicas;

o desempenho da direção do Curso;
c) o diretor do Curso irá avaliar:

o desempenho docente;

as condições de oferta de curso.
d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:

o desempenho da direção do Curso.
Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com
representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e
professores em ações que venham a ser empreendidas em função do
aperfeiçoamento crescente do Curso.
AVALIAÇÃO DO CURSO ATRAVÉS DO ENADE
a) ANO DE 2005
- Média Geral Ingressantes: 28,6
- Média Geral Concluintes: 40,57
- Conceito ENADE: 3
- Conceito IDD: 2
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
b) ANO DE 2008
- Média Geral Ingressantes: 35,21
- Média Geral Concluintes: 40,57
- Conceito ENADE: 3
- Conceito IDD: 3
- Conceito Preliminar Curso (CPC) faixas: 3
- CPC Contínuo: 230
69
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
70
2.7 ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA
2.7.1 Pesquisa
No intuito de estimular os alunos de Graduação a participarem das atividades
de pesquisa, o licenciado em Ciências Biológicas manterá um programa de
pesquisas que atenda a demanda de mercado, configurando-se num processo de
produção do conhecimento atual, com princípios de formação indissociável do
ensino e da extensão através de experiências alcançar as competências
necessárias ao exercício da profissão. Essas pesquisas serão desenvolvidas sob a
orientação do professor com o auxílio de alunos bolsistas e/ou estagiários
voluntários. A pesquisa deve ser definida como atividade que ultrapassa a sala de
aula, mas como necessidade cotidiana, partindo da prática e voltando a ela para
aprimorá-la.
Seguindo-se as recomendações do CNPq (http://www.cnpq.br/diretorio) e de
acordo com os objetivos institucionais, as linhas de pesquisa do curso definem
temas de estudos científicos fundamentados na investigação tradicional, defendendo
todo um histórico desde a criação do curso na modalidade licenciatura em 1993,
onde funcionam como referenciais na produção, articulação e realização de projetos,
auxiliando nas decisões sobre o rumo e nas definições dos objetos de investigação
no contexto local e regional se originam produtos com afinidades entre si. Os
recursos para o desenvolvimento dessas pesquisas serão provenientes do Fundo de
Apoio à Pesquisa (FAP), destinados à carga horária específica para os professores
coordenadores, e a bolsas para alunos selecionados pelo Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC). Estes projetos deverão ser cadastrado na Pró-reitoria
de Pesquisa e pós-graduação e aprovados pelo ConEPE.
As mesmas poderão ser desenvolvidas contando com a infraestrutura
existente, utilizando-se dos recursos disponíveis nos laboratórios do curso.
Estudos resultantes das pesquisas, assim como de atividades investigativas
desenvolvidas por diferentes disciplinas, serão apresentados em eventos científicos
promovidos: a) pela Universidade, como o Congresso Científico/Mostra de Extensão
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
71
b) pelo próprio Curso, a exemplo da Mostra de Biologia e, c) por outras instituições
em nível nacional e estrangeiro, associações e entidades de classe.
Tendo em vista a demanda de mercado atual, o egresso necessita do
estabelecimento e fortalecimento dos eixos temáticos oferecidas pela Instituição
(tabela 01) durante o processo de participação da licenciatura em Ciências
Biológicas.
Tabela 01. Eixos temáticos oferecidas pela Instituição
Eixos temáticos
Delineamento Institucional
Identificar e sistematizar contribuições que possam
auxiliar a uma reflexão ética aplicável à análise dos
dilemas contemporâneos do desenvolvimento face o
imperativo da sustentabilidade e à reconsideração do
status moral da sociedade diante das questões
ambientais.
Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável
Apresenta
como
objetivo
o
desenvolvimento de projetos de pesquisa e ações
voltadas para as questões ambientais, tais como
educação ambiental, energias e tecnologias limpas e
sustentáveis,
biodiversidade,
coleta
seletiva,
reciclagem de materiais, indicadores sócio-ambientais,
indicadores de saúde ambiental, entre outros.
Atender a
requisições judiciais
(perícia judicial)
produzindo provas diretamente em processos em
andamento, ampliar as possibilidades de utilização da
perícia, enfatizando a perícia extrajudicial, realizando
trabalhos
Perícia Investigativa
demandados
por
órgãos
públicos
e
empresas particulares objetivando descobrir falhas de
processo, verificar a eficiência de equipamentos,
comprovar efeitos sobre os meios físico, biológico e
antrópico, bem como, desenvolver medidas que
possam ser adotadas preventivamente em todas as
áreas do conhecimento. Apresenta como objetivo
realizar levantamento das informações demandadas
pelos diferentes segmentos da sociedade, nas áreas
da
saúde,
educação,
segurança,
engenharia,
contabilidade, forense, informática, ambiental, social,
etc; apontando a veracidade dos acontecimentos de
forma imparcial e merecedora de fé, através de
metodologia técnico-científica.
Engloba projetos de Pesquisa e Extensão na área do
empreendedorismo e da inovação em todas as
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
escolas
da
Universidade,
72
para
fornecer
acompanhamento especializado a fim de construir e
Desenvolvimento de Produtos e Projetos
executar
projetos
capazes
de
gerar
novas
oportunidades de negócios inovadores e rentáveis.
Apresenta como objetivo o desenvolvimento e criação
de
produtos/serviços
inovadores,
bem
como
o
desenvolvimento de produtos e implementação de
projetos, desenvolvidos em toda a Universidade
Potiguar,
com
potencial
inserção
no
mercado,
possibilitando a realização de pesquisas acadêmicocientíficas.
Ciência multidisciplinar que tem o objetivo de prover
as máquinas com a capacidade de executar tarefas
que exigem a concorrência de algumas habilidades
Inteligência Artificial
características do ser humano - inteligência, intuição e
perseverança, entre outras. Apresenta como objetivo
utilizar
as
ferramentas
da
Inteligência
Artificial,
buscando desenvolver métodos e técnicas para
aplicação nas diversas áreas do conhecimento.
Desenvolvimento de produtos utilizando matéria prima
natural ou produtos alternativos. Apresenta como
Produtos Naturais, Fármacológicos e Cosméticos
objetivo
desenvolver
atividades
de
pesquisa
e
extensão, a fim de ampliar o conhecimento e a
obtenção de produtos diversos, a partir de matériasprimas naturais.
Estudo do sistema nervoso, normal e patológico,
especialmente a anatomia e a fisiologia do cérebro
interrelacionado-as com a teoria da informação,
semiótica e lingüística e demais disciplinas que
Neurociências
explicam
o
comportamento,
o
processo
de
aprendizagem e cognição humana bem como os
mecanismos de regulação orgânica. Apresenta como
objetivo desenvolver estudos e projetos de pesquisa e
extensão multidisciplinares em neurociências, que
venham a contribuir para produção e divulgação
científicas do conhecimento, além de promover
melhorias na qualidade de vida da comunidade
assistida.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Atenção Integral, Capacitação e Formação de
Pessoas
30 Anos - UnP
Constituição, cidadania e efetivação de direitos
Comunicação e Cultura
73
Projetos nas áreas de extensão e pesquisa que visem
à capacitação e/ou assistência a pessoas; a
investigação sobre diferentes formas de tratamento,
prevenção e desenvolvimento tecnológico, suas
contradições e implicações sociais, políticas,
econômicas e culturais; conhecer as necessidades do
mundo do trabalho; explorar novas metodologias para
capacitação; analisar as práticas pedagógicas em uso;
capacitar competências dos diversos cargos e
ambientes organizacionais que compõem o quadro da
UnP, visando suprir carências nos conhecimentos e
nas habilidades dos servidores; aprimorar os
conhecimentos, habilidades e atitudes, visando a
atualização permanente e incorporação de novas
tendências; potencializar habilidades e atitudes de
indivíduos para um melhor desempenho de suas
competências pessoais e/ou profissionais; entre
outros.
Tendo como objeto de estudo a própria instituição,
pretende-se que sejam desenvolvidos Projetos de
Pesquisa e Extensão e Trabalhos de Conclusão de
Curso nas diversas áreas do conhecimento, que
demonstrem a importância da UnP para a sociedade
Norte-rio-grandense. Apresenta como objetivo tornar
pública a atuação da UnP no Rio Grande do Norte ao
longo dos seus trinta anos de história.
Atividades de pesquisa e extensão no intuito de
envolver o universo acadêmico nas necessidades
sociais e cidadãs, voltando-se, especialmente, para o
estudo e a efetivação dos direitos previstos na
Constituição Federal. Apresenta como objetivo
desenvolver projetos de pesquisa e de extensão,
voltados para o estudo e efetivação dos direitos
constitucionais, relacionados ao exercício pleno da
cidadania, fortalecendo as atividades de ensino em
seus aspectos teóricos e práticos.
Análise e a investigação das implicações dos meios
de comunicação de massa, das sociedades
midiatizadas, das novas tecnologias e das relações
sociais e suas características culturais, como também
a recuperação e reconstituição histórica de periódicos
a atores sociais e suas práticas culturais. Apresenta
como objetivo aglutinar projetos de pesquisa e
extensão no âmbito da Comunicação e Cultura e
identificar suas implicações na sociedade
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
74
Iniciação Científica
A iniciação científica é de fundamental importância para a manutenção de
uma cultura de pesquisa na Universidade, trazendo retorno para a melhoria da
qualidade do ensino e da extensão.
É importante a participação do aluno no
contexto das pesquisas desenvolvidas por docentes, ligados às linhas de pesquisa
definidas pela instituição que exige uma íntima relação com a iniciação científica. No
entanto, a concepção traz claramente a Iniciação Científica como um instrumento de
integração com o ensino, adotando-se um programa de bolsa de iniciação científica
(PROBIC) objetivando ao estímulo ao aluno selecionado. A investigação científica
para a qual devem ser despertados todos os alunos em toda ação didáticopedagógica, é que se constitui um importante veículo desta iniciação em pesquisa.
Como um programa de incentivos a investigação, a Iniciação Científica é uma
das linhas de atuação do ProBIC e se realizará a partir das séries iniciais dos cursos
de graduação, se recomendado. Para tanto, A UNP apóia as ações de iniciação
científica, valendo-se dos meios possíveis e disponíveis, desde o financiamento
próprio, pela FAP, de acordo com as condições institucionais, como junto aos órgãos
de fomento e parcerias.
2.7.2 Extensão e ação comunitária
O Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas desenvolverá diversas
atividades de extensão permanentes, proporcionando ao aluno a experimentação
prática dos conhecimentos específicos e a aplicação dos seus resultados no âmbito
das necessidades pedagógicas e sociais.
Viabilizando ações extensionistas o
Museu Itinerante: conhecer para preservar, atuará no atendimento as feiras de
ciências em eventos científicos do Estado, bem como atividades temporárias com
visitas as comunidades tradicionais, palestras, jornadas de saúde em comunidades
litorâneas e semanas científicas.
Destacam-se cinco projetos, vinculados ao programa meio ambiente e
desenvolvimento sustentável (PROMAM), de natureza institucional, cujas ações
estimulam a conscientização da comunidade sobre a importância da preservação
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
75
ambiental, mediante atividades que divulgam os princípios da coleta seletiva, da
reciclagem e da mitigação de impactos na disposição final dos resíduos.

Oficina de Reciclagem de Materiais: projeto que tem como objetivo
contribuir para a melhoria e preservação do meio ambiente, servindo de
modelo para outras instituições, através da divulgação de princípios de coleta
seletiva, da reciclagem e da mitigação de impactos na disposição final dos
resíduos sólidos;

Barco Escola: Chama Maré: proporciona aos estudantes e professores da
rede pública e privada de ensino de Natal, uma estrutura flutuante (barcoescola) que funciona como espaço pedagógico de educação ambiental e
patrimonial, voltado para uma reflexão crítica sobre questões ambientais do
rio Potengi, dentro de uma perspectiva multidisciplinar, abordando aspectos
histórico-culturais, geográficos, ecológicos, econômicos e sociais. Esse
projeto é desenvolvido em parceria com o Instituto de Defesa do Meio
Ambiente (IDEMA), Petrobrás, Fundação para o Desenvolvimento Sustentável
da Terra Potiguar (FUNDEP) e Fundação de Apoio à Educação e
Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN);

UnP no Bosque das Mangueiras: O Centro de Atividades Ambientais
Bosque das Mangueiras é um espaço de educação ambiental e práticas
recreativas, implementado em parceria entre a Prefeitura Municipal de Natal,
desde abril de 2000. Nele a comunidade pode desenvolver diariamente
caminhadas, cooper, atividades de lazer, yoga, projetos de inclusão social,
educação ambiental, exposições científicas e culturais e aulas práticas das
disciplinas de Zoologia, Botânica e Ecologia do Curso de Ciências Biológicas;

Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos: objetiva sensibilizar e conscientizar a
comunidade quando à preservação do meio ambiente, através do Projeto de
Coleta Seletiva da UnP e de um Programa de Educação Ambiental que,
através de ações comunitárias, promovem a divulgação dos princípios da
coleta seletiva, da reciclagem e da mitigação de impactos na disposição final
dos resíduos gerados.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
76
Esses projetos terão continuidade em 2010, acrescendo-se ainda as
seguintes atividades de extensão, desenvolvidas pelo curso, com apoio institucional
ou em parceria com outras instituições:

Coleta seletiva de resíduos sólidos;

Caravana Ecológica em parceria com o Governo do estado do Rio Grande do
Norte através do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente
(IDEMA) e da Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento
Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN).

Mutirão de Limpeza do Potengi em parceria com o Programa de Conservação
da Natureza do Estado do Rio Grande do Norte (PROECO) e Instituto de
Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (IDEMA).
Eventos do Curso:
 Mostra de Biologia da UnP: evento anual comemorativo do Dia do Biólogo – 03
de setembro – realizado pela direção, professores e alunos do Curso de Ciências
Biológicas a partir de 2010, contando com a apresentação de trabalhos de
pesquisa e extensão desenvolvidos por professores e alunos, em forma de
painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas. Também são realizadas
durante o evento:
 Palestras;
 Minicursos de zoologia, botânica, genética, microbiologia, parasitologia, entre
outros;
 Exibição de filmes educativos;
 Ações comunitárias com prestação de serviços à comunidade, como dosagem de
glicose no sangue, parasitológico de fezes, verificação da pressão arterial,
educação sexual para crianças, adolescentes e adultos em forma de
apresentação teatral, orientações sobre alimentação saudável, orientações sobre
primeiros socorros e coleta seletiva de lixo, entre outros.
 Semana do Meio Ambiente UnP: evento anual que ocorre no mês de junho,
realizado pela direção, professores e alunos dos Cursos de Ciências Biológicas e
Gestão Ambiental, contando com a apresentação de palestras, de trabalhos de
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
77
pesquisa e extensão desenvolvidos por professores e alunos, em forma de
painéis, comunicação oral e mesas demonstrativas.
Além destes, organizados pela Universidade Potiguar, o bacharelando terá a
oportunidade de enriquecer sua formação participando de palestras, mesas
redondas e exposição de trabalhos científicos em eventos realizados por outras
instituições da região e do estado, como exposto a seguir:
 Semana do Meio Ambiente: evento anual realizado pela ONG Não governamental Defesa da Natureza e dos Animais (DNA), no município de
Mossoró/RN no mês de junho, contando com a apresentação de palestras.
 Congresso de Educação da UnP: evento anual integrado, realizado pelos
cursos de Licenciatura da UnP: Ciências Biológicas, Pedagogia, Letras e
História.
-
palestras;
-
minicursos;
-
exibição de filmes educativos;
-
ações comunitárias com prestação de serviços à comunidade, como
dosagem de glicose no sangue, parasitológico de fezes, verificação da
pressão arterial, educação sexual para crianças, adolescentes e adultos
em forma de apresentação teatral, orientações sobre alimentação
saudável, orientações sobre primeiros socorros e coleta seletiva de lixo,
entre outros.

Encontro de Pesquisa e Extensão (ENCOPE): evento anual
realizado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) no
município de Mossoró/RN durante o mês de Outubro, contando com a
apresentação de trabalhos de pesquisa e extensão desenvolvidos por
professores e alunos, em forma de painéis, comunicação oral.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
78
2.7.3 Ementário e Bibliografia
Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias
das disciplinas integrantes da estrutura curricular 2006/08, ofertadas em 2010.1
3ª série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Conceitos, divisões e métodos de estudo em Anatomia. Osteologia em geral.
Esqueletologia. Articulações em geral. Miologia em geral. Angiologia em geral.
Aparelho digestivo e glândulas anexas. Aparelho respiratório. Aparelho urinário.
Aparelho genital feminino. Aparelho genital masculino. Órgãos endócrinos. Sistema
Nervoso Central. Sistema Nervoso Periférico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo:
Atheneu 2005.
Di DIO, L. J. A. Tratado de anatomia aplicada. 6.ed. São Paulo: Pollus, 1999.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOBOTTA, Atlas de anatomia humana: tronco, vísceras e extremidade inferior.
21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
79
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Relações entre a bioquímica nas células em diferentes compartimentos e os
processos químicos e fisiológicos que ocorrem no organismo. Conhecimento geral
do funcionamento do metabolismo com inter-relação e adaptação do mesmo a
condições distintas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo:
Sarvier, 2002.
MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSKOSKI, Jr. R. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.
STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
80
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PRÁTICA PEDAGÓGICA
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
A organização e estrutura do ensino brasileiro segundo a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional: críticos, pontos e contra-pontos. Planejamento como idéia e
o processo avaliativo na dimensão de construção do conhecimento. A didática e a
prática pedagógica, suas nuanças, desmistificação da didática como técnica e sua
compreensão como visão de mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASTOLFI, Jean-Pierre. A didática em questão. 25.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: E.P.U. Editora Pedagógica e Universitária, 2005.
KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Relação professor-aluno: contribuições à prática
pedagógica. Maceió: EdUFAL, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZANHA,José Morais Pires. Estrutura e funcionamento da educação básica. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
CURY,Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro: DP, 2000.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
81
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: MORFOLOGIA VEGETAL
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Estudo morfológico e anatômico dos vegetais fanerogâmicos e criptogâmicos, com
ênfase para a flora do Nordeste e para as espécies de interesse econômico
nacional. Relações entre a estrutura e os processos dinâmicos de crescimento e
aplicações da planta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUTTER, E.G. Anatomia vegetal. Parte I. Células e tecidos. 2.ed. São Paulo:
Rocca, 1987.
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Parte
interpretação. 2.ed. São Paulo: Rocca, 1987.
II.
Órgãos,
experimentos e
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. 2.ed. New York: Jonh Willey &
Sons, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAHN, A. Anatomia vegetal. Madrid: Ediciones Piramide S.A., 1982.
KRAUS, J. E.; ARDUIN, M. Manual Básico de Métodos em Morfologia Vegetal.
Rio de Janeiro: Seropédica, 1997.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
82
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS INFERIORES
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Noções de sistemática, taxionomia, classificação zoológica e regras internacionais
de nomenclatura zoológica. Reino metazoa e sua composição. Morfologia, evolução,
biologia e filogenia dos seguintes grupos: protozoários (euglenozoa, chlorophyta,
choanoflagellata, alveolata, foraminiferea), porifera; cnidaria; ctenophora. Introdução
aos bilateria; platyhelminthes, nemerthea; mollusca e annelida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cheveland P. Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados. 6.ed. São Paulo: Roca, 1996.
RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcionalevolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: Fauna da Escola das Dunas de Pitangui
ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001.
USINGER, R.L.; STORER, T.I.; STEBBINS, R. C. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
83
5ª série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: BOTÂNICA SISTEMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Introdução ao estudo das plantas fanerogâmicas e criptogâmicas. Angiospermas,
gimnospermas, pteridófitas, briófitas, fungos, liquens e algas. Noções de
nomenclatura botânica. Metodologia de análise de dados taxonômicos. Atividades
ligadas à incorporação de materiais vegetais em herbário. Exemplos de cada grupo
estudado, com destaque para representantes nativos e/ou de interesse econômico
da flora nacional e local.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOLY, Aylton Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRONQUIST, Arthur. An integrated system of classification. New York: Columbia
University Press, 1981.
SCHULTZ, Alarich. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: Sagra, 1991.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
84
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Características das escolas campo de estágio. Mostra biológica: conhecimentos,
princípios e organização nos campos de estágio, a partir de necessidades
identificadas junto a docentes e alunos das escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio
supervisionado. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2003.
CARVALHO, A. M. P. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo:
Pioneira. 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. São Paulo. Cortez. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. Rio de Janeiro:
DP & A. 2000.
MORIN, Edgar et.al. Educar na era planetária. São Paulo: Cortez, 2003.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
85
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: GEN[ETICA B[ASICA
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Bases físicas e químicas da herança. Genética mendeliana e pós-mendeliana.
Herança ligada ao sexo. Ligação gênica e os mecanismos de herança extra-nuclear.
Visões clássica e molecular da expressão gênica e as bases da genética humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURNS, George W. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1991.
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
THOMPSON, Margaret W. Genética médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kroogan, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Humberto C. de. Fundamentos de genética e evolução. 3.ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1987.
OTTO, Priscila Guimarães. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
86
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Abordagem conceitual em Ciências Biológicas: aspectos epistemológicos do
conceito de aprendizagem, processos e estrutura cognitiva interna. Os quatro
domínios da aprendizagem e a estrutura de conhecimentos da disciplina de ciências
no ensino fundamental. Uso de recursos tecnológicos. Práticas simuladas de
docência na UnP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIZZO, N.M. V. Ciências: fácil ou difícil. 2.ed. São Paulo: Ática, 2002.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. P. Metodologia do ensino de Ciências. 2.ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Editora
Plano, 2001.
MORAN, J. M. Mudanças na comunicação pessoal. São Paulo: Paulinas, 1998.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
87
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Estudo da morfologia, evolução, biologia, sistemática e filogenia dos Chordata,
ressaltando sua participação na manutenção do "equilíbrio" ambiental como
integrantes dos respectivos ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cheveland P. Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ORR, R T. Biologia dos Vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1990.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; MCFARLAND, W. N. A vida dos vertebrados. São
Paulo: Atheneu 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001.
ROMER. O. B. Anatomia comparada dos vertebrados.
1985.
São Paulo: Atheneu,
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
88
7ª série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Interação dos os organismos (animais, plantas e microorganismos) dentro e no
mundo natural, enfatizando-se os processos que mantêm a estrutura e o
funcionamento dos sistemas naturais. A percepção de como cada parte se encaixa
no todo, ressaltando-se a inter-relação de toda natureza, e buscando compreender
por que o funcionamento desses sistemas pode ser interrompido e/ou comprometido
sob determinadas condições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo:
Edgard Blucher. 2005.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
RICKLEFS. R. E. A Economia da Natureza. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
89
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CARGA HORÁRIA: 120H
EMENTA
A docência em biologia na escola campo de estágio: requisitos éticos e
pedagógicos. Projeto de pesquisa: desenvolvimento da atividade iniciada no estágio
II. A prática pedagógica do professor cooperador: principais desafios. Exercício da
docência em biologia no ensino médio, sob supervisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUENZER, Acácia. Ensino médio: construindo uma proposta para aqueles que
vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2005.
MAIA, Eny. Panorama Atual do Ensino Médio: virtudes , problemas e sugestões. Rio
de Janeiro: Editora Rio, 2005.
PIMENTA Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividades docentes. São
Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, César. Psicologia da aprendizagem no ensino médio. Rio Grande do Sul:
Artmed, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2001.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
90
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ETOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40H
EMENTA
Conceitos básicos de etologia. Instinto e aprendizado. Estratégias evolutivas e
adaptações. Padrões fixos de ação. Introdução à cronobiologia e Métodos de estudo
em Etologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELCLARO, K. Comportamento animal: uma introdução
comportamental. Porto Alegre: Editora/Livraria Conceito, 2004.
à
ecologia
DELCLARO, K. & PREZOTO, F. As distintas Faces do Comportamento Animal.
Porto Alegre: SBEt & Livraria Conceito, 2003.
LORENZ, K. Os fundamentos da etologia. São Paulo: Editora da Unesp, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000.
MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e
aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
91
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PALEONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Conceitos básicos, tipos de fósseis, tafonomia. Caracterização de ambientes.
Paleobiogeografia. Distribuição estratigráfica. Técnicas de investigações de campo
e laboratório. História da diversificação dos organismos e das sucessivas alterações
ambientais. Talófitas, briófitas e pteridófitas; gimnospermas e angiospermas;
micropaleontologia; paleoinvertebrados e paleoicnologia. Aos conteúdos abordados,
se dará ênfase na Paleontologia do Estado do Rio Grande do Norte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOURGUIGNON, A. História natural do homem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1990.
CARVALHO, Ismar de Souza (Editor). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência.
2004.
MENDES, J.C. Paleontologia geral. São Paulo: Queiroz, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOLZ, Michael. Elementos fundamentais de tafonomia. Porto Alegre: UFRGS.
2002.
SALGADO, S. M. História geológica da terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
92
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA II
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Formas de ensino mais utilizadas em sala de aula. Estratégias de avaliação das
atividades desenvolvidas na escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRASILCHICK , M. Prática de ensino de biologia. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1996.
SONCINI, M.I. ; CASTILHO JUNIOR, M. Biologia. São Paulo: Cortez. 1998.
ZABALA, Antoni. A organização dos conteúdos. Porto Alegre: Artmed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, M.C.C.; NIGRO, R.G. Didática de ciências: o ensino aprendizagem
como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 20. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Seguem
abaixo
ementas
e
respectivas
bibliografias
das
93
disciplinas
integrantes da estrutura curricular 2006/08, ofertadas em 2010.2
4ª série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Estudo da replicação do DNA, transcrição e tradução. Mecanismos de regulação
gênica em procariotos e eucariotos. Regulação gênica para o aprimoramento dos
conhecimentos sobre as células tronco. Técnicas envolvidas na produção de DNA
recombinante e de organismos geneticamente modificados (OGM). Métodos de
transformação de microrganismos e vegetais. Legislação existente sobre os OGM.
Protocolos de terapia gênica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. E. COLS. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à
biologia molecular da célula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BROWN, T. A.. Genética: um enfoque molecular 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kroogan, 1999.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kroogan, 1998.
SUZUKI, Eico et al.. Introdução à genética 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kroogan, 1992.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
94
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: FÍSICA E BIOFÍSICA PARA BIÓLOGOS
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Fenômenos físicos observados nos seres vivos. Noções de óptica. Princípios da
conservação da energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos nas
células. Biofísica dos sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
LEÃO, M.A.C. Princípios de Biofísica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:
Harbra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, E.A. C. Biofísica. São Paulo: Savier, 2000.
OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbras,
1982.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
95
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Princípios
básicos
de
fisiologia
vegetal.
Relações
hídricas.
Transpiração.
Metabolismo do carbono: fotossíntese, fotorespiração. Respiração. Metabolismo do
nitrogênio. Nutrição mineral. Crescimento e desenvolvimento: hormônios, tropismo e
nastismos. Fotomorfogênese: reprodução, frutificação, dormência e germinação.
Fotoperiodismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELIPE, Gil M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. São Paulo: Editora
UniCamp. 1985.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal 1. 2.ed. São Paulo: EPU, 1985.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal 2. São Paulo: EPU, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. São Paulo: Guanabara Koogan.
2004.
MAJEROWICZ, Nídia. Fisiologia Vegetal: Curso prático. Rio de Janeiro: Âmbito
Cultural, 2003.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
96
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Estudo dos microrganismos em todos os seus aspectos, incluindo o seu papel nos
processos infecciosos, e dos mecanismos imunológicos que atuam no organismo
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K.. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imune. Rio de
Janeiro: Revinter, 2003.
JANEWAY JR., Charles A. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na
doença. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
TORTORA, Gerard J.. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 2000.
PELCZAR JR., Michael J. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1997. v. 1, 2.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
97
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Estudo dos pressupostos básicos do ensino de Ciências e sua evolução no Brasil.
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Planejamento
curricular. Discussões sobre a Didática: postura ética e bioética; problemas da
prática docente; habilidades técnicas exigidas do professor de Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. G. Formação de professores de ciências. São
Paulo: Cortez, 2001.
ANTUNES, C. O que é Projeto 12 dias/12 minutos. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2005.
KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo:
EPU/EDUSP, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, C. et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática. 2001.
ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. Porto
Alegre: Artmed,1999.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
98
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS SUPERIORES
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Estudo da morfologia, evolução, biologia, sistemática e filogenia dos Arthopoda e
Echinodermata; sua participação na manutenção do "equilíbrio" ambiental como
integrantes dos respectivos ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cheveland P. Princípios integrados de zoologia. 11.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUPPERT, Edward E. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcionalevolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005.
USINGER, R. L.; STORER, T. I. Zoologia geral. 6.ed. São Paulo: Nacional 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAURENCE, J. Biologia: Invertebrados. São Paulo: Nova Geração, 2001.
ROCHA NETO, M. Guia Ilustrado: Fauna da Escola das Dunas de Pitangui –
Ecossistemas Terrestres. Natal: Editora Moura Ramos, 2001.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
99
6ª série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Docência durante o estágio no ensino fundamental: importância e requisitos éticos e
pedagógicos. Projeto de pesquisa sobre problemáticas identificadas nas escolas
campos de estágio ou em seu entorno: elaboração. Atividades de docência, sob
supervisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas.
Rio de Janeiro: Agir, 2000.
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas competências para ensinar. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
SINGER, Peter. Ética prática. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARVALHO, A. M. P. A formação do professor e a prática de ensino. São Paulo:
Pioneira. 2001.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
100
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Estudo dos mecanismos fisiológicos e temporais responsáveis pelo funcionamento
do organismo humano, observando as inter-relações existentes entre os diversos
sistemas do corpo, como condição imprescindível para a manutenção da
homeostase e, conseqüentemente, manutenção dos níveis de higidez e qualidade
de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências da saúde.
4.ed. São Paulo: Robe, 2000.
GANONG, F.W. Fisiologia Médica. 17.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil
Ltda, 1993.
GUYTON, Arthur. Tratado de Fisiologia Médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNE, R.M.; LEVY, M.N. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
CABRERA, M.A.; ROSA, R.A.C.; PERALTA, C.C. Fisiologia: aprendendo no
laboratório. São Paulo: Sarvier, 1998.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
101
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E BIOGEOGRAFIA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Tipos de minerais e rochas (ígneas, sedimentares e metamórficas). A dinâmica
interna e externa da Terra. Diferentes tipos de ambientes geológicos. Introdução à
Biogeografia: diversidade e fatores que a determinam; distribuição dos organismos
nos biomas clássicos. Teorias explicativas da distribuição. Processos históricos que
determinam a distribuição dos seres vivos no planeta: padrões resultantes, dentro
dos mecanismos de dispersão e vicariância. Relação da biogeografia com a
geologia ambiental e a sua importância para o curso de Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POPP, J. H. Geologia Geral. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. 7.ed. São Paulo: Rio Claro:
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAPORTE, L. F. Ambientes antigos de sedimentação. São Paulo: Edgard Blücher,
1996.
MENDES, J. C. Elementos de estratigrafia. São Paulo: T. A. Queiroz Editor, 1984.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
102
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: GENÉTICA E EVOLUÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
As teorias evolutivas e os mecanismos envolvidos no processo de evolução das
espécies, empregando a genética básica e das populações como elemento
fundamental na compreensão do modo de atuação dos fatores evolutivos em uma
população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Humberto C. de. Fundamentos de genética e evolução. 3.ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1987.
FUTUYAMA, D. J. Biologia Evolutiva. 2.ed. São Paulo: SBG CNPq, 2003.
SUZUKI, Eico. et al. Introdução à genética. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Kroogan, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo:
EDUSP, 1988.
GARDNER, E.J.; SNUSTAD, D. P. Genética. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
103
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Conceito e importância da parasitologia, associações vitais, parasitismo, ações
recíprocas do hospedeiro; sistemática, regras de nomenclatura zoológica. Técnicas
para uso do microscópio na disciplina. Biologia e morfologia dos parasitos de
interesse humano e a epidemiologia, o diagnóstico e a profilaxia das doenças por
eles provocadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. 12.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas
e na África. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
REY, L. Bases da Parasitologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São
Paulo: Atheneu, 2005.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
104
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA I
CARGA HORÁRIA: 60H
EMENTA
Aspectos da teorização da pedagogia de projetos e sua importância no
desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Conteúdos de biologia no ensino
médio. Possibilidades de articulação entre as ciências da natureza, linguagens e
códigos e ciências humanas. Novas ferramentas tecnológicas para o ensino de
biologia. Pré-projeto de monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRASILCHICK , M. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1996.
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. 3.ed. São Paulo: Érica, 2002.
SANTOS, Gilberto Lacerda (org). Tecnologias na educação e formação de
professores. Brasília: Plano, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONCINI, M.I. ; CASTILHO JUNIOR, M. Biologia. São Paulo: Cortez. 1998.
ZABALA, Antoni. A organização dos conteúdos. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
105
8ª série
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
CARGA HORÁRIA: 120H
EMENTA
Reflexões sobre o tema definido para o desenvolvimento do experimento;
elaboração e apresentação de relatório e monografia resultantes das atividades de
estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem A. Entre a ciência e a sapiência. São Paulo: Loyola, 1999.
MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo
Horizonte: UFMG, 1998.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas: Papirus, 2000.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez, 2000.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
106
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 40H
EMENTA
Desenvolvimento econômico e planejamento ambiental. O planejamento ambiental
público
e
privado.
Metodologias
de
planejamento
ambiental.
Atividades
potencialmente poluidoras no estado do Rio Grande do Norte. Identificação de
impactos
ambientais.
Objetivos,
metas
e
responsabilidade
ambiental.
Implementação de um sistema de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana
Barreiros. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
MOURA, Luiz Antonio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 3.ed. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2004.
VARGAS, Heliana Comin; RIBEIRO, Helena (Orgs.). Novos instrumentos de
gestão ambiental Urbana. São Paulo: EdUSP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Ignez V. et al. Gestão Ambiental no Brasil: experiência e sucesso. Rio de
Janeiro: Editora da FGV, 2001.
VITERBO JÚNIOR, Ênio. Sistema integrado de gestão ambiental: como
implementar um sistema de gestão que atenda à norma ISO. São Paulo: Aquariana,
1998.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
107
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 80H
EMENTA
Funcionamento dos principais domínios do planeta: atmosfera, hidrosfera e litosfera.
Interatividade entre os domínios do planeta e a manutenção da Biosfera.
Particularidades dos quatro ambientes: compartimentos geofísicos aquáticos,
propriedades físico-químicas, propriedades biológicas e climatológicas, com ênfase
nas características e aspectos regionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESTEVES F. A. Fundamentos de limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência FINEP, 1988.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
THURMAN, Harold V. Introductory Oceanography. 10.ed. New Jersey: PrenticeHall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2. ed. Porto Alegre:
UFRGS, 1990.
TUREKIAM, K. Oceanos. São Paulo: Edgar Blucher, 1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
108
IDENTIFICAÇÃO
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - MONOGRAFIA
CARGA HORÁRIA: 40H
EMENTA
Orientação do trabalho de conclusão do curso de acordo com a normatização
institucional e do curso, observando-se as normas vigentes da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall. 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2000.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
109
Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias
das disciplinas integrantes da estrutura curricular 2010.1
1ª série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES
DISCIPLINA: ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
Concepções
de
integralidade.
Trabalho
em
equipe
na
saúde.
Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização
do trabalho em saúde e condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, L. O. M. de, A saúde e o dilema da intersetorialidade;: São Paulo:
Hucitec, 2006.
MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002.
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A (org.) A construção Social da Demanda: direito à
saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro:
CEPESC/UERJ/ABRASCO, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de
Janeiro: CEPESC/UERJ/ABRASCO, 2006.
SAITO, R. X. DE S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no
programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
110
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: COMPORTAMENTO E SOCIEDADE
DISCIPLINA: ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Modo de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes
e determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde
ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo:
Artmed, 2002.
LAURELL AC, Noriega M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste
operário. São Paulo: Hucitec, 1989.
NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática
médica. Unesp. São Paulo: Hucitec, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
FREITAS C. M.; PORTO M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2006.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
111
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL EM SAÚDE
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
CARGA HORÁRIa: 60 HORAS
EMENTA: História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o
processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os
fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos
que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais.
Conceitos básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKNIS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre:Bookman, 2007.
JUNQUEIRA, L.C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de janeiro:Guanabara
Koogan, 2005.
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:
Habra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS B. E., Cols. Fundamentos da Biologia Molecular: uma introdução à
biologia molecular da célula. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física Básico. São Paulo: Edgard Blücher,
1997.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
112
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior.
Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de
inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na
educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado.
Brasília: Casa do psicólogo, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do
currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
113
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL EM SAÚDE
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: História da profissão no Brasil; áreas de atuação profissional e mercado
de trabalho; perfil do Biólogo enquanto profissional da Saúde, instrumentos
normativos que regem a profissão; estrutura e funcionamento do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Fátima. Bioética. São Paulo: Moderna, 2006.
PAZ, Ronilson José da. Legislação Federal Aplicada ao Biólogo. 3 ed. São Paulo:
Holos, 1999.
PAZ, R. J; FREITAS, G.L ; SOUZA, E.A. Unidades de Conservação no Brasil:
História e Legislação. João Pessoa: Universitária, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEI 6684/79 e DECRETO 88438/83
LIMA, Alex Oliveira Rodrigues da. Ética Global – Legislação Profissional no Terceiro
Milênio. São Paulo: Iglu, 1999.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
114
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA
DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de
sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e
suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2007.
MARCUSCHI, L. A.. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8. ed..
São Paulo: Cortez, 2007
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
115
2ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES
DISCIPLINA: ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de
biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento
pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento préhospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação
inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE FILHO, A.; CAMPOLINA, D; DIAS, M B. Toxicologia na prática clínica.
Belo Horizonte: Folium, 2001.
NORO, J.. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.
TEIXEIRA,P; VALLE, S. (Org). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2.
ed.. Brasília: Fiocruz, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
OLIVEIRA, Marcos de. Fundamentos do socorro pré-hospitalar – Manual de
suporte básico de vida para socorristas. Florianópolis: Editograf, 2004.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
116
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA
PESQUISA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa.
Fundamentos metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de
pesquisa. Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil
e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11 ed. São Paulo: Hagnos, 2001.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
117
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA E BIOESTATISTICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas.
Variáveis e amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Medidas
de tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e
binomial. Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de Student para
amostras pareadas e independentes, e análise de variância (ANOVA). Noções de
correlação e regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos: testes do
quiquadrado, de Wilcoxon, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco de; GOTLIEB, Sabrina Léa
Davidson (org.). Bioestatística. 2 ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2006.
PAGANO, M.; GAUVREAU, K. Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning,2006.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI,G. MURAKAMI,C. Fundamentos de matemática elementar. 7 ed. São Paulo:
Atual, 1997.
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
118
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA QUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Número de oxidação; reações de oxi-redução; introdução ao estudo das
funções inorgânicas; estudo das funções orgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. 3 reimp 2008.
BROWN, Theodore L.; LEMAY Eugene H.; BURSTEN Bruce E. Química: a ciência
central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1 reimp 2007.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006. v.2 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São
Paulo: Edgard Blücher, 1980.
MASTERTON, William L. Princípios de química. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
119
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FORMAÇÃO GERAL E HUMANÍSTICA
DISCIPLINA: HOMEM E SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura.
Política. Sociedade. Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus,
2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na PósModernidade. São Paulo: Cortez, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 2006.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2009.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
120
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: MORFOFISIOLOGIA ANIMAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Compreender a morfologia funcional dos animais através das principais
modificações que ocorreram no seu processo de evolução e relacioná-la à
adaptação destes animais ao meio ambiente. Estudo dos Planos corpóreos em
animais. Conhecer as atividades de vida animal como: Suporte, proteção e
movimento, homeostase, fluídos internos e respiração; Digestão e nutrição;
Processo reprodutivos e princípios de desenvolvimento; Coordenação Nervosa e
coordenação química dos animais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
Integrados de Zoologia, 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
POUGH, F. Harvey. A vida dos Vertebrados, 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1993.
RANDALL, D.; BURGGREN, W. Eckert - Fisiologia Animal: mecanismos e
adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA,
Jorge
Mamede
de.
Fundamentos
de
Neurociência
e
do
Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROMER, A.R.; PARSONS, T.S. Anatomia Comparada dos Vertebrados. São
Paulo: Atheneu, 1985.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
121
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: MORFOFISIOLOGIA VEGETAL
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Célula vegetal: estrutura, composição química e propriedades de
membranas e de parede celular; organelas celulares típicas. Meristemas primário e
secundário. Germinação e diferenciação dos órgãos. Princípios básicos da fisiologia.
Relações hídricas. Raiz: estrutura primária e secundária. Nutrição mineral. Absorção.
Caule: estrutura primária e secundária. Translocação. Folha. Transpiração.
Metabolismo
primário
e
secundário.
Fotossíntese.
Fixação
do
nitrogênio.
Respiração. Crescimento e desenvolvimento. Morfologia floral. Morfologia de fruto e
semente. Aspectos evolutivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAVEN, P. H; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: primeira parte: células e tecidos. 2.ed.
São Paulo: Roca, 1986.
CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: segunda parte: órgãos experimentos e
interpretação. São Paulo: Roca, 1986.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
122
3ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: A educação ambiental nos currículos escolares. Livros didáticos em
educação ambiental. Agenda 21 e suas implicações na educação ambiental.
Técnicas e metodologias em educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DREW, David. Processos Interativos Homem – Meio Ambiente. 6. ed. Rio de
Janeiro: Bertran Brasil, 2005.
GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. 3. ed. Campinas:
Papiros, 2007.
PHILIPPI JR., A; PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São
Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, S. B. da.; GUERRA, A.J. T.(org.). Questão Ambiental. 3. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
DORST, Jean. Antes que a Natureza Morra: por uma ecologia política. São Paulo:
Edgard Blücher, 2005.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
123
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA E BIOFÍSICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Fenômenos físicos observados nos seres vivos. Noções de óptica.
Princípios da conservação da energia. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos
elétricos nas células. Biofísica dos sistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:
Harbra, 1982.
LEÃO, M.A.C. Princípios de Biofísica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, E.A. C. Biofísica. São Paulo: Savier, 2000.
OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbras,
1982.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
124
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO BIOLÓGICA
DISCIPLINA: MORFOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. São Paulo:
Atheneu, 2005.
JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 2004.
MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
125
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO BIOLÓGICA
DISCIPLINA: PROCESSOS BIOLÓGICOS
CARGA HORÁRIA: 160 HORAS
EMENTA: Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da
célula. Síntese e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e
mecanismos da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e
anômala dos organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2006.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: Roca, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de Bioquímica. 3.ed. São Paulo:
Sarvier, 2002.
BURNS, GEORGE W. Genética. Rio de janeiro: Guanabara e Koogan, 1991.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
126
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA
LICENCIATURA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA SAÚDE E DAS NECESSIDADES ESPECIAIS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Conceitos e aspectos legais da inclusão. A Psicologia da Aprendizagem
viabilizando o processo de aprendizagem das pessoas portadoras de dificuldades
especiais, considerando os aspectos teórico-metodológicos do ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMIRALIAN, Maria Lúcia T. M. Psicologia do excepcional. São Paulo: Pedagógica
e Universitária, 2003.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
PILETTI, Nelson. Psicologia educacional. 17.ed. São Paulo: Ática, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas
públicas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
127
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Noções de Sistemática, taxionomia, classificação zoológica e regras
internacionais de nomenclatura zoológica; Reino Metazoa e sua composição; Estudo
da morfologia, evolução, biologia e filogenia dos seguintes grupos: Protozoários,
Porifera;
Cnidaria;
Ctenophora;
Introdução
aos
Bilateria;
Platyhelminthes,
Nemerthea; Mollusca, Annelida, Arthropoda, e Echinodermata; sua participação na
manutenção do equilíbrio ambiental como integrantes dos respectivos ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMAN JR., Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
Integrados de Zoologia, 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
RUPPERT, Edward E; BARNES, Robert D; FOX, Richard S. Zoologia dos
invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7.ed. São Paulo: Roca, 2005.
STORER, T.I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAURENCE, J. Biologia: invertebrados. São Paulo: Nova Geração, 2005.
ROCHA NETO, Miguel. Guia ilustrado: fauna da Escola das Dunas de Pitangui,
ecossistema terrestre. Natal: Moura Ramos Gráfica, 2001.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
128
4ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: BOTÂNICA SISTEMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Estudo descritivo e taxonômico dos vegetais fanerogâmicos e
criptogâmicos. Princípios e regras sobre a nomenclatura botânica. Reconhecimento
de famílias e gêneros da flora local. Aspectos ecológicos, econômicos e suas
relações filogenéticas. Uso de chaves dicotômicas para identificação. Técnicas de
coleta, herborização e incorporação em Herbários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering plants. New
York: Columbia Uniersity Press, 1981.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
RAVEN, P. H; EICHHORN, S. E; EVERT, Ray F. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAND, H. Botânica sistemática: princípios e testes. Blumenau: [s.n.], 2000.
SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1991. v.1.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
129
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Interação dos organismos entre si e com o mundo natural, enfatizando-se
os processos que mantêm a estrutura e o funcionamento dos sistemas naturais. A
percepção da inter-relação dos seres buscando a compreensão da dependência
entre eles, para a manutenção da vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo:
Edgard Blucher, 2005.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
RICKLEFS. R. E. A Economia da Natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
130
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA
LICENCIATURA
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS PRÁTICAS DE ENSINO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: A organização e estrutura do ensino brasileiro segundo a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, seus crítérios e seus pontos e contrapontos. Planejamento como idéia e o processo avaliativo na sua dimensão de
construção do conhecimento. A didática versus prática pedagógica, bem como, suas
nuanças, desmistificação da didática como técnica e sua compreensão como visão
de mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 25 ed. Petrópolis: Vozes,
2005.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Editora
Pedagógica e Universitária, 2005.
KULLOK, Maísa Gomes Brandão (Org.) Relação professor-aluno: contribuições à
prática pedagógica. Maceió: Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2 ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 7 ed. São Paulo: Ática, 1999.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
131
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA
LICENCIATURA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS I
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Estudo dos pressupostos básicos do ensino de ciências e sua evolução
no
Brasil. Parâmetros
curriculares
nacionais para
o
ensino
fundamental.
Planejamento curricular. Discussões sobre a didática: postura ética e bioética;
problemas da prática docente; habilidades técnicas exigidas do professor de
Ciências Biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. O que é o projeto 12 dias/12 minutos?. 5.ed. Petrópolis: Vozes,
2005.
CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Editora
Pedagógica e Universitária, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, César et al . O construtivismo na sala de aula. 6.ed. São Paulo: Ática,
2006.
ZABALLA, Antoni. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
132
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: ESTRUTURA E FUNÇÃO
DISCIPLINA: SISTEMAS CORPORAIS
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade.
Aspectos patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
CURI, R.; ROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
DANGELO, J. G. F.; AMÉRICO, Carlos. Anatomia Básica dos Sistemas
Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e
Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
133
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos de
invertebrados deuterostômios: Filos Hemichordata e Chordata: padrões gerais.
Morfologia, anatomia, fisiologia. Sistemática e história natural dos subfilos
Urochordata e Cephalochordata e Vertebrata: Morfologia, sistemática, história
natural e filogenia dos grupos de vertebrados viventes; Os Tetrapoda e a conquista
do ambiente terrestre. Espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HICKMN JR., Cheveland P. Princípios Integrados de Zoologia. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ORR, Robert T. Biologia dos Vertebrados. 5 ed. São Paulo: Roca, 1986.
POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; JANIS, Christine M. A vida dos vertebrados.
3 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, D.S. Fundamentos de sistemática filogenética. Ribeirão Preto: Holos,
2003.
STORER, T.I. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2002.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
134
5ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Características das escolas campo de estágio. Mostra biológica:
Conhecimentos, princípios e organizacao dos campos de estágio, a partir de
necessidades identificadas junto aos docentes e alunos das escolas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto.
Manual de orientação. São Paulo: Pioneira, 1998.
BONINI, Luci Mendes de Melo; PRADOS, Rosália Maria Netto (Orgs.). A teia do
saber: um novo olhar sobre a formação do professor. Mogi das Cruzes: Oriom,
2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2006.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11.ed. São
Paulo: Cortez, 2006.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
135
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS DA TERRA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Conceitos de Geologia, Geomorfologia e Paleontologia. História ecológica
da Terra. Os tipos de rochas e minerais. A dinâmica interna e externa da Terra –
tectonismo de placas. Tempo Geológico. Os diferentes tipos de ambientes
geológicos. Geologia e dinâmica costeira.
construção
e
Geomorfologia
modelagem
litorânea.
do
relevo
Geomorfologia
Bacias de sedimentação. Eventos de
terrestre.
fluvial.
Unidades
Geo-ambientais.
Teorias
geomorfológicas.
Identificação de Paleo-ambientes; Estudo dos fósseis. Princípios de Tafonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2004. v. 1.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e Meio Ambiente. 5. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
POPP, José Henrique. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSS, Jurandyr L. S. Geomorfologia: ambiente e planejamento. 7. ed. São Paulo:
Contexto, 2003.
SALGADO-LABOURIAU, Maria Lea. História ecológica da terra. 2.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
136
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ETOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Conceitos básicos de etologia. Métodos de estudo em etologia. Instinto e
aprendizado. Estratégias evolutivas e adaptações. Padrões fixos de ação.
Cronobiologia e comportamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DELCLARO, K. Comportamento Animal: uma introdução
comportamental. Porto Alegre: Editora/Livraria Conceito, 2004.
à
ecologia
DELCLARO, K.; PREZOTO, F. As Distintas Faces do Comportamento Animal.
Porto Alegre: SBEt & Livraria Conceito, 2003.
YAMAMOTO, M. E.; VOLPATO, G. L. Comportamento Animal. Natal: EDUFRN,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu, 2000.
MENNA- BARRETO, L.; MARQUES, N. Cronobiologia: princípios e aplicações. 3
ed. São Paulo: EdUSP, 2003.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
137
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e
inclusão. Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva.
Acessibilidade. LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS.
Tradução
e
Interpretação
de
LIBRAS.
LIBRAS
no
processo
de
ensino-
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus:
UFAM, 2002.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
138
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA
LICENCIATURA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM CIÊNCIAS II
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Abordagem conceitual em Ciências Biológicas: aspectos epistemológicos
do conceito de aprendizagem, processos e estrutura cognitiva interna. Os quatro
domínios da aprendizagem e a estrutura de conhecimentos da disciplina ciências no
ensino fundamental. Uso de recursos tecnológicos. Práticas simuladas de docência
na UnP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil?. 2.ed. São Paulo: Ática, 2001.
DELIZOICOY, Demétrio et al. Metodologia do ensino de ciências. 2.ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Conhecimento e aprendizagem na nova mídia. Brasília: Plano,
2001.
MORAN, José Manuel. Mudanças na comunicação pessoal: gerenciamento
integrado da comunicação pessoal, social e.Tecnológica São Paulo: Edições
Paulinas, 1998.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
139
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Práticas interdisciplinares
necessidades
de
saúde
de diagnóstico
e sistematização
de comunidades. Planejamento
e
de
desenvolvimento
de metodologias de intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. ed.. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2.
ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
RIVERA, F. J. U. Planejamento e programação em saúde: um enfoque
estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In:
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1986.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
140
6ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA
LICENCIATURA
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Docência nas escolas de ensino fundamental: importância e requisitos
éticos e pedagógicos. Projeto de pesquisa sobre problemáticas identificadas nas
escolas campos de estágio ou em seu entorno: elaboração. Atividades de docência,
sob supervisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas.
7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil?. 2.ed. São Paulo: Ática, 2001.
PERRENOUD, Philippe. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais.
3.ed. Brasília: DP&A, 2001. v.4 .
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
141
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: EVOLUÇÃO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Genética Evolutiva: adaptação e ambiente, nicho ecológico, crescimento
populacional, interações entre espécies, diversidade e estabilidade de comunidades,
hereditariedade, variação (teorema de Hardy- Weinberg), estrutura populacional e
deriva genética, níveis de seleção e valores adaptativos, especiação, adaptação,
registro dos fósseis e evolução humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirão Preto: FUNPEC RP,
2002.
MATIOLI, S. R.. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto: Holos, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DARWIN, Charles. Origem das espécies. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.
STEAMS, S. C.; HOEKSTRA, R.F. Evolução – Uma Introdução. São Paulo:
Atheneu, 2003.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
142
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: FUNDAMENTAÇÃO BIOLÓGICA
DISCIPLINA: MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações
com o organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico.
Métodos laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos
agravos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SPICER, W. John. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto
ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, LR et al. Microbiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARSON, A; ROITT, I. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
OPLUSTIL, C.P. et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. São
Paulo: Sarvier, 2004
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
143
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: OCEANOGRAFIA E LIMNOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Funcionamento dos principais domínios do planeta: atmosfera, hidrosfera
e litosfera. Interatividade entre os domínios do planeta e a manutenção da Biosfera.
Particularidades dos quatro ambientes: compartimentos geofísicos aquáticos,
propriedades físico-químicas, propriedades biológicas e climatológicas, com ênfase
nas características e aspectos regionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESTEVES F. A. Fundamentos de limnologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência FINEP, 1988.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
THURMAN, Harold V. Introductory Oceanography. 10.ed. New Jersey: PrenticeHall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEEREKOPER, H. Introdução ao estudo da limnologia. 2. ed. Porto Alegre:
UFRGS, 1990.
TUREKIAM, K. Oceanos. São Paulo: Edgar Blucher, 1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
144
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA
LICENCIATURA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA I
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Aspectos da teorização da pedagogia de projetos e sua importância no
desenvolvimento do trabalho interdisciplinar. Conteúdos de biologia no ensino
médio. Possibilidades de articulação entre as ciências da natureza, linguagens e
códigos e ciências humanas. Novas ferramentas tecnológicas para o ensino de
biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1996.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar
rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. 3.ed. São Paulo: Érica, 2002.
SANTOS, Gilberto Lacerda. Tecnologias
professores. Brasília: Plano, 2003.
na
educação
e
formação
de
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONCINI, Maria Isabel; CASTILHO Júnior, Miguel. Biologia. 2.ed. São Paulo:
Cortez, 192.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
145
7ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CARGA HORÁRIA: 140 HORAS
EMENTA: Importância e execução de regências em biologia nas escolas campo de
estagio. Projeto de extensão / pesquisa com temas bioeducacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, César et al. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1996.
SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento.
Porto Alegre: Artmed, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, Geoffrey M. A célula: uma abordagem molecular. 2.ed. Porto Alegre:
2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
146
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS DA
LICENCIATURA
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO EM BIOLOGIA II
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Discussão e emprego de modalidades didáticas e avaliação de um modo
geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
SANT'ANNA, Ilza Martins. Didática: aprender a ensinar. 6.ed. São Paulo: Loyola,
2000.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, c1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1996.
TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3.ed. Campinas:
Alínea, 2003.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
147
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Abordagem multidisciplinar de temas relacionados especificamente aos
avanços metodológicos e científicos nas áreas das ciências biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de Introdução à metodologia do trabalho cientifico.
São Paulo: Atlas 1999.
CASTRO, Urval de Jesús Mendes, Metodologia para educadores S/D.
MARCONI, Marina de Andrade, Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
148
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PESQUISA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÂO DE CURSO I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Elaboração de monografia final de curso com base em projeto
anteriormente elaborado, considerando as exigências teórico-metodológicas e
relacionado com as respectivas linhas de pesquisa ofertadas pelo curso de
licenciatura em ciências biológicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas,2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2000.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
149
8ª Série
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
CARGA HORÁRIA: 140 HORAS
EMENTA: Esta disciplina contempla a realização da pesquisa cientifica feita com
intenção de formatar o TCC.Esta produção será referente ao projeto de extensão e
pesquisa desenvolvido na escola onde foram realizados os estágios supervisionados
II e III.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUHNE, Leda Miranda (org). Metodologia científica: caderno de texto e técnicas.
7.ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
150
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PRÁTICAS E HABILIDADES COMUNS
DISCIPLINA: SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOLOGIA II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Apresentação de trabalhos desenvolvidos em forma de pesquisa
bibliográfica, dando continuidade ao seminário em Biologia I. Divulgação da
atividade científica para a comunidade acadêmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de Introdução à metodologia do trabalho cientifico.
São Paulo: Atlas 1999.
CASTRO, Urval de Jesús Mendes, Metodologia para educadores S/D.
MARCONI, Marina de Andrade, Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo, Atlas 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5.ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3.ed. São Paulo: Harbra,
1996.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
151
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: PESQUISA
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÂO DE CURSO II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Conclusão da monografia de curso com base em projeto anteriormente
elaborado, considerando as exigências técnico – metodológicas e relacionado com
as respectivas linhas de pesquisa ofertada pelo curso de licenciatura em ciências
biológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2006.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall. 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Cortez, 2000.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
152
DISCIPLINAS OPTATIVAS INSTITUCIONAIS
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento
profissional e pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais.
Planejamento e plano de carreira. Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo:
Gente, 2002.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de
etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.
SOUZA, Joel. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão
de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional
vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000.
RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e
habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
153
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana,
Economia solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo:
Editora Instituto Paulo Freire, 2009.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade,
poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável.
Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis:
Vozes, 2001.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
154
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da
sociedade contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade
do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2003.
DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Makron Books, 1989.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio:
como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
155
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de
compreensão de texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas
latinas, materna e estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri:
Edelsa Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno.
Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España.
España: Ed. de Bolsillo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário
Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
156
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: ESPANHOL INSTRUMENTAL II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e
não-literário. A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didáticometodológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri:
Edelsa Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno.
Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España,
España: Ed. De Bolsillo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário
Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais
Etnocentrismo.
Sociodiversidade.
Multiculturalismo.
Problemas
Diversidade
157
Sociais.
Cultural.
Regulamentação. Autonomia e Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio
de Janeiro: Rocco, 1987.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea,
2009.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá, 2009.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
158
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e
garantias fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos
humanos. O sujeito como agente, ator e autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
159
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e
diferenças. Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação
diferenciada e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do
profissional no trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de
Janeiro: Letras, 2007.
MACHADO, Adriana Marcondes et. al. Psicologia e direitos humanos: educação
inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.
SILVA, Shirley et. al. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes
significados. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais
inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz
Pires (orgs.). Natal: EdUFRN, 2008.
SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e
ética da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes,
2002.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
160
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e
profissional. Estudo e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos
gerais e profissionais em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental.
Brasília: Editora UNB: 1994
SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al.. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning
centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
RAMOS, Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE
Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e
seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC,
2009.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
161
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL II
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de
estratégias de leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da
área profissional em língua inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed.
Belo Horizonte: Editora UFMG., 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de leitura para inglês instrumental.
Brasília: Editora UNB, 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning
centered approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge:
Cambridge University Press, 1991.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE
Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e
seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC,
2009.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
162
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: RACIOCÍNIO LÓGICO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas
concepções de lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico.
Lógica proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem:
sintaxe e semântica. Técnicas de dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo:
Nobel, 2008.
MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica
Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.
MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique
de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.
WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana
Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
163
DISCIPLINAS OPTATIVAS DA ESCOLA DA SAÚDE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística
DISCIPLINA: BASES DA NUTRIÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e
necessidades nutricionais nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do
déficit nutricional nos ciclos de vida. Química dos alimentos. Interação fármaconutriente. O papel do profissional nos cuidados dietoterápicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos
para uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.
RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição.
São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole,
2008.
WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica.
3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
164
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Básico Profissionalizante
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas. Energética
celular I: introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação oxidativa.
Energética celular II: metabolismo de carboidratos. Metabolismo de Biomoléculas:
metabolismo de Lipídios. Metabolismo e Bioquímica da Comunicação Extra e
Intracelular: metabolismo de aminoácidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L.. Lehninger.
Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica
ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas.
4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
165
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Básico Profissionalizante
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO ONTO E FILOGENÉTICO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do
indivíduo (ontogênese) em perspectiva histórica, observados os elementos do
processo evolutivo, da cultura, da tecnologia e da organização social. Modelos
clássicos do desenvolvimento humano: mecanicista, organicista e ciclo-vital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: ArtMed, 1997.
DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do
desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre:
Artmed 2005.
PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. 8 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora
Flaksman. Rio de Janeiro : Guanabara, 1981.
BRONFENBRENNER, Urie.
A Ecologia do Desenvolvimento Humano:
Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
166
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Básico Profissionalizante
DISCIPLINA: DIREITO SANITÁRIO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências
Sociais e contribuições para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde.
Políticas Públicas e o Direito à Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o Sistema
Única de Saúde - SUS. Formas de participação sociopolíticas: conselhos de saúde,
orçamentos participativos, conferências de saúde. Saúde e Desenvolvimento
Sustentável. Carta de Direito dos Usuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde:
comentários à Lei Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3.ed. Campinas:
Editora da Unicamp, 2002.
SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas:
ONASS, 2006.
SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed.
São Paulo: Malheiros, 2003.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São
Paulo: Cortez, 2001.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
167
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva
DISCIPLINA: EDUCAÇÂO EM SAÚDE
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o
papel dos sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da
saúde, sob a ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas,
tendências pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na
perspectiva de efetivar o controle social e os princípios da humanização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, I. S. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007.
MATTOS, R. A. (Org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e
práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS/ABRASCO, 2003.
VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família.
São Paulo: Hucitec, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELORS, Jacques (Rel.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para
UNESCO da Comissão Internacional para a educação no séc. XXI. 4 ed. São
Paulo: Cortez; Brasília: MEC/UNESCO, 2000.
MARTINS, C.M. Educação e saúde. Rio de Janeiro. EPSJV/Fiocruz,
.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
168
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística
DISCIPLINA: ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As
Teorias do envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e
realidade em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1. ed. Rio de
Janeiro: Koogan, 2002.
PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.
VERAS, Renato et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,
2003.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer… São Paulo: Phorte,
2006.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
169
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva
DISCIPLINA: GÊNERO E SAÚDE
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e mulheres.
Gênero, raça e etnia. Os estudos de gênero e repercussões na construção de
políticas públicas de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, A. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos
de Pesquisa. Rio de Janeiro, n. 117, p.127-147, nov. 2002.
PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. 9.ed. São Paulo:
Contexto, 2007.
TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. Record, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
170
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: GESTÃO EM SAÚDE E MEIO AMBIENTE
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais e
modelos de gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do
sistema e unidades de saúde e na gestão de políticas e programas para a proteção
do meio ambiente e seu desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de
coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.
URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque
estratégico. São Paulo: Cortez, 1989 .
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
171
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística
DISCIPLINA: POLÌTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE NO BRASIL E NA AMÉRICA
LATINA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais.
Políticas de saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único
de Saúde. Reestruturação do setor saúde no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S. Políticas e sistema de saúde no Brasil . Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008.
MINAYO, M.C.S.; COIMBRA JR., Carlos E.A. (orgs.). Críticas e Atuantes –
Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2005.
PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica.
Salvador: EDUFBA, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANESQUI, Ana M. (org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997.
FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e
tendências na conformação da cidadania e do Estado. Brasília: IPEA, n. 8,
dezembro 1992.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
172
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva
DISCIPLINA: SAÚDE DO TRABALHADOR
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como determinante
e condicionante de potenciais de risco e de benefício à saúde. A política de saúde
do trabalhador no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade
do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.
MAENO, M.; CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo:
Hucitec, 2009.
MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí:
Fontoura, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002.
CASTRO, J. L. de. (Org), Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto.
Natal: Editora Observatório RH NESC/UFRN, 2007.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
PARTE 3
CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICOADMINISTRATIVO
173
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
174
3.1 PERFIL DOCENTE
3.1.1 Titulação e experiência profissional
O Curso de Ciências Biológicas terá, no seu quadro docente, profissionais
capazes de propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e
técnico-científico e às suas formas de aplicação. No semestre 2010.1, a equipe de
professores estará envolvida na formação humanística dos alunos, ao mesmo tempo
em que trabalham na fundamentação básica da sua profissionalização. Essa equipe
consta de 08 professores, sendo 02 doutores (25%), 03 mestres (37,5%) e 03
especialistas (37,5%).
Quadro 09 - Titulação, experiência profissional e disciplinas
Experiência
magistério (em anos)
n.
Nome
Graduação
Pós-Graduação
Ensino
superior
1
2
3
4
Francisco Lira
do Rêgo
Josenira Fraga
de Holanda
Brasil
Kátia Regina
de Borba
Katiane
Fernandes
Nóbrega
30 anos
Fund.
básicos
em
Ciências
da Saúde
Especialização em Sociologia
pela UFRN – 1981.
Especialização em Ciências
Sociais pela UFRN – 1988.
3 anos
Especialização em Docência 21 anos
de Ensino Superior; UnP 1994 e Gerência e
Leitura e
Produção
de texto
Mestrado
em
Ciências
Sociais; UFRN – 1988.
Licenciada
Especialização
em Ciências
Carcinicultura
Biológicas;
UNP - 2005
UnP;2000.
Licenciada
em Ciências
Sociais pela
UFRN –
1999.
Bacharel em
Ciências
Sociais pela
disciplina(s)
Ensino
fundam. e
médio
Licenciado
Especialização em Ensino
em Ciências Em Ciências; UNB - 1999
17 anos 30 anos
Biológicas;
UFRN; 1973
Bacharel em
Ciências
Sociais com
Habilitação
em
Antropologia
e Sociologia;
UFRN; 1980
Experiência
em outras
atividades
(em anos)
em
Sustentável;
Mestrado em Antropologia
pela UFPE – 2002;
Doutorado em Antropologia
pela UFPE – 2005.
1 ano
8 anos
9 anos
8 anos
01 ano
01 ano
Fund.
básicos
em
Ciências
da Saúde
Leitura e
Produção
de texto
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Experiência
magistério (em anos)
n.
Nome
Graduação
Pós-Graduação
Ensino
superior
Experiência
em outras
atividades
(em anos)
175
disciplina(s)
Ensino
fundam. e
médio
UFRN –
1999.
Lidiane
Marinho dos
Santos
5
Licenciada
em Ciências
Biológicas;
UnP; 1999.
Atividades
Integradas
em Saúde
e
Estilo de
Vida,
Saúde e
Meio
Ambiente
Especialização em Ciências
Biológicas; UnP – 2000
Especialização em Botânica
pela UFRN – 1996.
6
Paulo Gerson
de Lima
Licenciado
em Ciências
Biológicas
Especialização em Educação
Ambiental pela UFRN – 1999.
Mestrado
em
UFRN – 2005
7
8
Rosélia de
Souza Leal
Walkíria Maria
Lima de Brito
Licenciada e
bacharel em
química;
UFRN; 1974
Licenciada
em química;
UFRN; 1985
9 anos
20 anos
20 anos
Geografia;
Mestrado em Química
orgânica;UFC – 1989
Doutorado em Química de 30 anos 05 anos
Produtos Naturais – UFRN 2008.
Mestrado em Engenharia
Química; UFRN – 1992
30 anos
17 anos 25 anos
Quadro 10 - Resumo da titulação do corpo docente
Titulação
Doutorado
Mestrado
Especialização
Graduação
TOTAL
N. de docentes
% de Docentes
02
03
03
00
08
25
37,5
37,5
0
100,00
Introdução
as
Ciências
Biológicas
Introdução
à
Educação
Superior
Fund.
básicos
em
Ciências
da Saúde
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Quadro 11 – Tempo de experiência profissional dos docentes - resumo
Tempo/anos
1a5
6 a 10
11 e mais
total
ens. fund. e médio
A
%
01
16,6
01
16,6
04
66,6
06
100
experiência
Ensino superior
A
%
01
12,5
01
12,5
06
75,0
08
100
mercado
A
%
02
33,3
0
0
04
66,7
06
100
176
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
177
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)12,
com um
suporte multidisciplinar que
laboratórios e
setores
institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo
especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:
a)
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b)
Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c)
Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que
funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também
outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.
3.2.1 Intercâmbio Internacional
Com a integração da UnP à Laureate Internatiional Universities - maior e
mais importante rede internacional de ensino superior privado do mundo - os alunos
terão oportunidade de freqüentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino
Superior do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível
de ensino, normas específicas da própria UnP e da Rede.
Para tanto, já está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade
Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre
as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor
12
Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
178
programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de
preparação.
3.2.2 Participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica – ProBIC
Os alunos integrantes de atividades de pesquisa recebem, via ProBIC, bolsa
de iniciação científica, desenvolvendo trabalhos de pesquisa sob a coordenação de
professores coordenadores de projetos.
3.2.3 Participação do Curso de Ciências Biológicas no Programa de Bolsas de
Monitoria
O Curso desenvolve atividades de monitoria, tanto de forma integrada ao
ProBOM, quando, então, os alunos recebem bolsas, quanto de modo que os
discentes participem voluntariamente.
O ProBOM seleciona alunos para o exercício de monitoria semestral, tendo
suas vigências nos períodos de março a julho e de agosto a dezembro, ficando a
cargo da direção do Curso promover tal seleção, sob a coordenação da Pró-Reitoria
de Graduação.
Os alunos selecionados são encaminhados à Pró-Reitoria Administrativa para
assinatura de seus contatos, desde que estejam aptos ao exercício da monitoria,
conforme normas institucionais apresentadas por ocasião da publicação do edital de
monitoria para o semestre.
Conforme Edital de Monitoria, foram disponibilizadas vagas e distribuídas nos
turnos matutino, vespertino e noturno, para atender as disciplinas da Área Básica
das Ciências Biológicas e da Saúde, bem como para disciplinas específicas do curso
de Ciências Biológicas, às quais poderão concorrer os nossos alunos:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
179
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de Apoio Técnico-Administrativo para o Curso
Para administrar o Curso, a Diretoria contará com a seguinte equipe:
a) 1 (um) assistente administrativo, de nível superior, com funções, entre outras,
de: realizar serviços gerais de secretaria, contato direto com docentes e
discentes com o intuito de solucionar questões de cunho administrativo;
controle dos serviços de reprografia para o setor; telefonia;
b) 2 (dois) auxiliares administrativos, de nível médio, sendo um deles
responsável por promover a entrada de todos os dados específicos do Curso
de Ciências Biológicas, produzir material de apoio técnico-pedagógico
(slides, transparências, apresentações, etc.) para os docentes; preparar
documentos administrativos (memorandos, ofícios, cartas, etc.) para a
diretoria do Curso. O outro agente administrativo é responsável pela
comunicação móvel (levar e trazer recados e documentos diversos) entre a
direção do Curso e os diversos setores da Universidade; recepcionar alunos
e atender professores nas demandas diárias de solicitação de recursos para
sala de aula; recepção de materiais e equipamentos solicitados, conferência
e encaminhamento para os setores solicitantes;
c) 17 (dezesete) bedéis que, sob a responsabilidade da administração do
Campus Salgado Filho - Natal, têm como funções, dentre outras: organizar e
disponibilizar aos docentes e discentes os recursos tecnológicos necessários
à realização das aulas ou apresentação de trabalhos, conforme cronograma
prévio; providenciar cópias de materiais solicitadas pelas diretorias de cursos
de graduação e demais setores dessa Unidade; atualizar os murais; distribuir
a correspondência interna;
d) 3 (três) mensageiros, que atuam sob a supervisão da administração da
Unidade Roberto Freire, com função de entregar as correspondências
destinadas aos vários cursos e setores da Universidade.
Apoio à Direção do Curso
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Nome
Noemia Pereira do Nascimento
Adriano Henrique Rocha Nascimento
André Juliano Germano Câmara
180
Função
Horário
CH
Assistente Administrativo I
11:00 as 19:48
44 h
Agente Administrativo III
07:00 às 14:12
36 h
Agente Administrativo II
14:00 às 21:12
36 h
3.3.2 Plano de Carreira, Cargos e Salários
A Universidade implantou o seu Plano de Carreira Docente como documento
legal que define e regula a administração de cargos e salários do pessoal técnicoadministrativo.
De acordo com esse Plano, art. 14, constituem requisitos para o
preenchimento de cargos:
I. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Básico TNB: comprovante de conclusão do ensino
fundamental.
II. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Médio TNM: comprovante de conclusão do ensino médio.
III. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Superior
- TNS: comprovante de conclusão de curso de
graduação.
Quanto ao regime de trabalho os funcionários são contratados de acordo com
a CLT, adotando-se como critérios para enquadramento:
Art. 20. O enquadramento inicial, em cargo, nível e padrão
salarial integrantes das categorias definidas neste
PCCS/UnP, será feito mediante análise de documentos que
comprovem o atendimento do respectivo requisito básico
definido no Art. 14 e das condições complementares
definidas pela Instituição.
Parágrafo único – O enquadramento inicial em cargo, nível
e padrão salarial integrante das carreiras funcionais dar-se-á
imediatamente depois do cumprimento do estágio probatório
pelo funcionário ingressante, observando-se o seguinte
procedimento:
No processo de promoção funcional são considerados o
desempenho e o tempo de efetivo serviço prestado à
Universidade. A avaliação do desempenho, feita por meio de
ficha própria, abrange a avaliação de Desempenho Funcional
(ADF) e a Avaliação de Características Pessoais (ACP).
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
181
3.3.3 Benefícios
A UnP oferece a seus funcionários técnico-administrativos benefícios como:

concessão de bolsa de estudo, mediante 50%¨de desconto na
mensalidade, para aqueles que cursam a graduação na Universidade;

fardamento;

vale transporte;

cursos de atualização em vários campos, como na informática;

treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação
interna, dentre outros;

exame médico de periodicidade anual;

acesso à Internet e e-mail UnP;

acesso à biblioteca;

acesso a serviços de saúde, prestados pelas Clínicas-Escola da
Universidade, e a serviços jurídicos, entre outros.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
PARTE 4
INSTALAÇÕES
182
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
183
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:


04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos
dois
Campi,
encontram-se
condições
adequadas
ao
pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam
condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança
e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.
Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar
o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a
uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;
rampa construída ou implantada na calçada ou passeio.
São disponibilizados
elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
184
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os
espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas
reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de
Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que
mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,
pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação
de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à
manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,
vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui
em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção
periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou
mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de
Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),
com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do
equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento
adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos
na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a
necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de
equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos
cursos.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
185
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em
rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no
Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente
equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços
oferecidos aos usuários.
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação
de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal
modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a
partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
186
Quadro 12 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo
Categoria
Categoria de Usuários
Alunos de graduação

Documentos
13
Prazos (dias corridos)
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
7 dias
3 dias
Alunos concluintes
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo
14 dias
3 dias
Alunos de pós-graduação
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
14 dias
3 dias
Professores
5 Títulos (livros)
3 CD s-ROM
3 Fitas de Vídeo
21 dias
7 dias
7 dias
Funcionários
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,
em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de
monografia.

Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.

13
Lista de duplicatas
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais),
monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que
revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de
acordo com a legislação autoral em vigor
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
187
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de
periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas
solicitantes.

Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e
de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com
vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como
também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer
custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo
O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola da Saúde: 46.560
exemplares, distribuídos em 5.697 títulos. Destes, 3.840 exemplares com 469 títulos
são específicos do Curso de Ciências Biológicas, conforme observado no quadro nº
13.
Quadro 13 - Acervo disponibilizado para a Escola da Saúde
PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS - NATAL
ACERVO: LIVROS
CURSOS
Ciências Biológicas
Educação Física
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
ESCOLA DA SAÚDE
TÍTULOS
469
163
127
213
293
148
EXEMPLARES
3.840
1.667
1.657
1.634
2.806
1.208
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Medicina
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
2.670
208
227
938
167
74
5.697
188
22.346
1.759
1.941
5.392
1.786
524
46.560
Atualizado em 28/10/2009. Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP
Quadro 14 - Base de Dados
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que
abrangem todas as áreas do conhecimento, com
acesso
a
texto
completo.
-Atheneu - Base de dados contendo o texto
completo de cerca de 48 e-books publicados pela
Editora Atheneu, líder em informação biomédica,
cientifica, produzida por autores nacionais.
-Journals Ovid - A mais completa base de dados
em Medicina, podendo conter mais de 700
periódicos de primeira linha, com o texto
completo dos artigos, imagens, gráficos, etc.
Fonte indispensável de informação para o
profissional
de
saúde.
-Primal Pictures - Base de dados de imagens
tridimensionais de toda a Anatomia Humana.
Excelente para o aprendizado em várias áreas da
saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação
Física entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus
é a maior base de dados de resumos e citações
de literatura científica revisada por pares e de
fontes web de qualidade, que integra ferramentas
inteligentes para acompanhar, analisar e
visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a
ScienceDirect é uma base multidisciplinar que
contém um pouco mais de 25% de toda a
informação nas áreas de ciência, tecnologia e
medicina publicada mundialmente. Oferece uma
rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas,
publicadas pela editora Elsevier e sociedades
parceiras.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
189
-Academic Search Elite - Milhares de periódicos
acadêmicos com referências indexadas e em
resumo.
-Business Source Elite - Inclui as principais
fontes de Negócios, revistas comerciais e
científicas, e as mais importantes revistas de
Gestão
-Regional Business News - Incorpora 75
revistas especializadas, jornais e newswires
relacionados a negócios de todas as áreas
urbanas
e
rurais
nos
EUA.
-Newspaper Source - fornece textos completos
selecionados de 35 jornais nacionais e
internacionais. A base de dados também contém
texto completo selecionado de 375 jornais
regionais (EUA). Além disso, são fornecidas
transcrições em texto completo de notícias de
televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e
publicações eletrônicas de teses e dissertações
existentes nos acervos das Instituições de Ensino
Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos
do Poder Judiciário, englobando as esferas
federal e estadual, os órgãos essenciais e
auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes
repositórios de informação digital jurídica do
Judiciário, de forma a permitir consultas
unificadas nesses acervos e possibilitar
respostas instantâneas.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza
periódicos com textos completos, bases de dados
referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de
acesso gratuito na Internet, selecionados pelo
nível acadêmico, mantidos por importantes
instituições científicas e profissionais e por
organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é
uma biblioteca eletrônica que abrange uma
coleção selecionada de periódicos científicos
brasileiros.
Coleção de fontes de informação científicotécnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente,
bases de dados bibliográficos nacionais e
internacionais,
diretórios
de
instituições,
especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
190
Permite a obtenção de cópias de documentos
técnicos científicos disponíveis nos acervos das
principais unidades de informação do país.
Sistema
desenvolvido
para
atender
à
comunidade acadêmica, no que diz respeito às
pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do
Mercosul. Disponível para visualização na
íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos,
e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de
cada Unidade.
4.2.3. Acervo do Curso
O Curso de Ciências Biológicas, em particular, tem à sua disposição as
instalações e o acervo físico e digital14 da biblioteca da Unidade Salgado Filho,
prédio em que funcionam todos os cursos de graduação da área de Ciências
Biológicas e da Saúde. São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso de
Ciências Biológicas:
Quadro 15 – Acervo de Ciências Biológicas
BIBLIOTECA UNIDADE SALGADO FILHO
LEVANTAMENTO DOS ACERVOS REFERENTE A CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Livros
OBRAS
PERIÓDICOS
MULTIMEIOS
Títulos
1.812
TCCs
Monografias e Artigos
205
Nacional
Internacional
CD-ROM
DVD
VHS
42
22
13
9
10
Exemplares
13.066
205
300
760
13
9
10
14 Detalhamento do acervo encontra-se no Memorial da Biblioteca, disponibilizado na diretoria do Curso de Ciências
Biológicas.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
191
4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO
O Curso de Ciências Biológicas funciona na Unidade Salgado Filho,
localizada à Avenida Salgado Filho, n. 1610, Bairro Lagoa Nova, em Natal/RN.
4.3.1 Espaços Físicos e Serviços
A comunidade acadêmica do Curso de Ciências Biológicas (discentes,
docentes e dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados aos
seguintes e diferentes usos: salas de aulas, salas para a administração, laboratórios,
sala para docentes, equipada com computadores, secretaria setorial, central de
atendimento, anfiteatros, biblioteca setorial, área de convivência, estacionamento e
serviços de xerox, bancários, de alimentação, dentre outros.
Instalações administrativas: dentre os espaços físicos disponíveis, o Curso conta,
para as suas atividades administrativas, com salas-ambiente destinadas a:
Diretoria (1);
Diretoria Adjunta (1);
Secretaria do Curso (1);
Sala de docentes (1);
Coordenação de estágio (1);
Coordenação de Pesquisa e Extensão (1);
Recepção (1);
Atendimento ao aluno (1).
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e
mobiliários apropriados; contam com boas condições acústicas, iluminação e
climatização, acesso a portadores de necessidades especiais, e equipadas com
computadores ligados em rede administrativa e científica.
Salas de aula: em número de 08 (oito) com dimensões adequadas, localizadas em
ala
física próxima aos laboratórios, à diretoria do Curso, à biblioteca e aos
banheiros. Está mobiliada com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente;
quadro branco. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado. A
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
192
iluminação é artificial, com uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e
demais atividades letivas.
Anfiteatro: em número de 2, com capacidade para 100 pessoas, cada um.
4.3.2 Recursos Audiovisuais e Multimídia
Material
Quantidade
Caixa de som amplificada
10
Datashow (projetor multimídia + computador)
50
DVD
04
Microfone sem fio
05
Retroprojetor
10
Tela de projeção
01
Videocassete
01
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
193
4.4 LABORATÓRIOS
A comunidade acadêmica do Curso de Ciências Biológicas utiliza um conjunto
de laboratórios, conforme apresentados a seguir.
4.4.1 Laboratórios de Informática
a) espaço físico: Laboratório I = 98.12 m2, Laboratório II = 105,42 m2 e
Laboratório III =98.12 m2
b) equipamentos:
Quadro 16 – Especificações Laboratório I
Laboratório (nº e/ou nome)
Unidade Salgado Filho
Laboratório de Informática I
Área
2
(m )
m por estação
m por aluno
98,12
2,18
2,18
2
2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows Xp, Microsoft Office, Acrobat 8, Internet explore, Macfee , Windows Media Player, WinRar.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
Especificações
40
Sempron 2800 + 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional
Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Win XP, Rede Win 2003
com acesso a Internet, ano de aquisição 2007.
Quadro 17 – Especificações Laboratório II
Laboratório (nº e/ou nome)
Unidade Salgado Filho
Laboratório de Informática II
Área
2
(m )
m por estação
m² por aluno
105,42
2,34
2,34
2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows Xp, Microsoft Office, Acrobat 8, Internet explore, Macfee , Windows Media Player, WinRar.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
Especificações
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
40
194
Sempron 2800+ 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows
XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Wn XP, Rede Win 2003 com acesso a
Internet, ano de aquisição 2007.
Quadro 18 – Especificações Laboratório III
Laboratório (nº e/ou nome)
Unidade Salgado Filho
Laboratório de Informática III
Área
2
(m )
m por estação
m por aluno
98,12
2,18
2,18
2
2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows Xp, Microsoft Office, Acrobat 8, Internet explore, Macfee , Windows Media Player, WinRar e
Autocad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
Especificações
40
Sempron 2800 + 1.6 Ghz, 512 Mb de RAM, 80 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional
Windows XP, Combo gravador de CD e leitor de DVD, Plataforma Win XP, Rede Win 2003
com acesso a Internet, ano de aquisição 2007.
c) serviços:

disponibilidade de uso extra-classe: os laboratórios de informática têm o seu
uso compartilhado entre os cursos da área das ciências biológicas e da saúde.
Desde que previamente definido, professores e alunos têm acesso ao
laboratório para fins de pesquisa, contando com o apoio de monitores do
laboratório;

gestão do uso: Setor de Manutenção em Informática, que organiza a
distribuição dos horários e indica as necessidades de manutenção
preventiva e corretiva;

horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h.;

pessoal de apoio: monitores; técnicos; gerente de suporte técnico;

serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do laboratório.
A manutenção é preventiva (atualização de antivírus, limpeza de arquivos
temporários, por exemplo) e corretiva (substituição de peças, reinstalação
de sistemas operacionais e programas diversos).
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
195
4.4.2 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os
cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas
para todos, ou para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte
dessa área do conhecimento (Ciências Biológicas, CST em Estética, Educação
Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição,
Odontologia, Psicologia e Terapia Ocupacional), tendo seus conteúdos práticos e
pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação
dos Laboratórios da Área Básica em sintonia com os demais diretores dos cursos.
Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe
técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de
rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores
durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares
de laboratório encarregados pela organização e limpeza de materiais e
equipamentos.
Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante
as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no
atendimento aos alunos.
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07:30 às 12:00) e noturno (18:30 às 22:30). O Laboratório de Anatomia
Humana tem o seu funcionamento diferenciado, atendendo em tempo integral e
permanecendo aberto também aos sábados durante o turno matutino (quadro 05).
Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse
mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem
de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver
seus projetos de pesquisa.
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança
adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos
TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
196
Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial
bem como na sua vivência profissional.
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica,
sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início
das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário.
Quadro 19 – Professores coordenadores dos laboratórios e carga horária
Laboratório
Professor Coordenador
CH
Jaleska Santos Olinto Trindade
36 h
Márcia de Albuquerque Ferreira Magalhães
36 h
Sérgio Rodrigo Pereira Trindade
36 h
Biologia dos Sistemas Orgânicos
Biofísica, Fisiologia e Farmacologia
Biologia Molecular e Genética
Francisco Lira do Rego
Janildes Leite de Amorim
Denise Cavalcante Duarte
36 h
36 h
36 h
Morfofisiopatologia
(Embriologia, Histologia e Patologia)
Diego Breno Soares de Lima
20 h
Lidiane Marinho dos Santos
36 h
Microbiologia
Parasitologia
Lígia Maria Rodrigues de Melo
Amália Cinthia Meneses do Rego
Themis Rocha de Souza
Carlos Alberto Moreira Campos
36 h
18 h
18h
20 h
Botânica
Maria das Dores Melo
20 h
Zoologia
Miguel Rocha Neto
36 h
Laboratório de Anatomia
(Anatômico)
Imunologia
Química e Bioquímica
Walkíria Maria Lima de Brito
Fonte: UnP/ProAdm. Sistema Gestor de Carga Horária.
44 h
Quadro 20 - Corpo Técnico e Administrativo
LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro
TNS – Bióloga
07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:18
Elizabete Soares Nobre
Técnica de
laboratório
12:00 - 18:00 / 19:00 - 21:48
Yuri Allysson Damasceno Abrantes
Auxiliar de
laboratório
12:00 - 17:00 / 18:00 - 21:48
LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
TNS – Bióloga
07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
197
Debora Batista
Edilane Januário de Andrade
TNS – Química
12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00
Maria Iranir Nascimento de Aquino
Auxiliar de
laboratório
13:00 - 20:12
Darlene Fernandes Gomes Paiva
Auxiliar de
laboratório
11:00 – 16:00 / 17:00 – 20:48
LABORÁTORIO DE PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Emanuelly Bernardes Oliveira
TNS – Bióloga
08:00 – 12:00 / 13:00 – 17:48
Ana Maria Bezerra Neves
Auxiliar de
laboratório
12:30 - 19:42
Claudia Kelly Gentil Zelenoy
TNS – Bióloga
13:30 - 20:42
LABORÁTORIO DE BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Rafaelle Cristiny Andrade Silva
TNS – Bióloga
12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18
Raquel Fonseca de Mendonça
TNS – Bióloga
07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00
LABORÁTORIO DE ANATOMIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Ery Wesley Bezerra de Brito
TNS – Biólogo
José Manuel da Silva
Técnico de
laboratório
08:00 - 12:30 / 13:30 – 17:48
09:00 – 13:00 / 14:00 – 18:00
João Maria de Lima
Técnico de
laboratório
12:30 – 17:00 / 18:00 – 22:18
13:15 – 17:00 / 18:00 – 22:15
Gilberto Magno Delgado Celestino
TNS – Biólogo
07:00 - 11:00 / 12:00 – 16:48
07:00 – 11:00 / 12:00 – 16:00
Sábado (Rodízio de
funcionários)
07:30 - 11:30
12:42 –16:00 /17:00 – 22:30
13:30 – 16:00/ 17:00- 22:30
LABORÁTORIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA
(MORFOFISIOPATOLOGIA)
NOME
Érica Patrícia G. do Nascimento
FUNÇÃO
Horário (h)
TNS – Bióloga
11:22 - 16:00 / 17:00 - 21:10
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
TNS – Biólogo
Marcelo da Silva
198
Seg.: 12:00 – 20:00
Ter.: 01:00 – 18:30
Qua.: 11:05 – 18:50
Qui.: 11:05 – 18:55
Sex.: 11:05 – 18:00
LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Adriana Carla de Souza Alvarenga
TNS – Bióloga
07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48
Kátia Regina de Borba
TNS – Bióloga
10:30 – 17:42
Marcelo Fabiano Arruda de Carvalho
TNS – Biólogo
12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00
LABORÁTORIO DE BOTÂNICA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Joana D’Arc de Amorim
TNS – Bióloga
07:15 - 12:00 / 17:00 – 21:03
LABORÁTORIO DE GEOCIÊNCIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Seg.: 08:40 – 12:00/ 15:00 –
19:00
Ter.: 08:30 – 12:00/ 17:00 –
20:50
Qua.: 08:30 – 12:00/15:00 –
18:50
Qui.: 09:00 – 12:00/14:40 –
19:00
Sex.: 07:40 – 12:00/ 16:00 –
18:20
TNS – Biólogo
Tiago Pinheiro de Souza
LABORÁTORIO DE ZOOLOGIA
NOME
Bruno Rodrigo de Albuquerque
França
FUNÇÃO
TNS – Biólogo
Horário (h)
Seg.: 09:45 –15:35 / 17:30 –
20:50
Ter.: 15:30 – 18:59/19:50 –
22:30
Qua.: 11:05 – 15:35/17:30 –
18:59
Qui.: 11:05 – 12:30/16:00 –
18:59
Sex.: 09:45 – 18:59/20:41 –
21:45
BIOTÉRIO
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Tarciso Bruno Montenegro Sampaio
TNS – Biólogo
08:00 – 12:00/14:00 – 18:48
Manoel da Silva Freire
Auxiliar de
laboratório
07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00
LABORATÓRIO DE RECICLAGEM DE MATERIAIS
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
Aline Gadelha do Nascimento
TNS – Bióloga
199
07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Rômulo Rodrigo de Souza Almeida
TNS – Biólogo
07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48
4.4.3 Laboratório de Anatomia
O laboratório de Anatomia humana é responsável pelo suporte às práticas
das disciplinas básicas e específicas de Anatomia a todos os cursos da área da
saúde que serão ofertados pela Universidade Potiguar – Unidade Salgado Filho.
Para o Bacharelado em Ciências Biológicas, este laboratório dará suporte a
disciplina de morfologia humana e sistemas corporais ofertadas nas 3ª e 4ª séries,
respectivamente.
Área: 424 m² e constituído por um museu anatômico, ossário, sala de formolização
e centro anatômico.
Objetivo:
Oportunizar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre
órgãos e sistemas. Nesse ambiente, o aluno pode reconhecer a diversidade dos
órgãos, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa; máscara para filtrar formol; óculos transparentes;
luvas e máscaras descartáveis, luvas de cano longo, botas de borracha, viseiras
plásticas e avental de plástico grosso.
Equipamentos e materiais:
O centro anatômico está equipado com 43 mesas em inox para estudo; 358
tamboretes; 03 cubas de inox pequenas; 01 cuba de inox grande; 12 tanques de
inox para cadáveres; depósitos para peças anatômicas; 28 estantes de aço com 06
prateleiras; 01 arquivo de aço com 04 gavetas; 02 armários de aço com 02 portas;
01 freezer; cubas com peças naturais; modelos anatômicos artificiais; material
cirúrgica para dissecação; osteótomos; serra elétrica; serra manual; facas; bancada
de inox para formolização; cavaletes de ferro; maca de ferro; 01 computador e 32
ventiladores.
Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as
disciplinas de Anatomia, encontram-se também instalados 04 gabinetes para
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
200
professores equipados com armários, birôs e um computador, uma sala de reuniões
e dois anfiteatros com áreas de 113,30 m2 e 95,95 m2 com capacidade para atender
100 alunos cada, onde se desenvolvem as aulas teórico-práticas, sem haver
necessidade de deslocamento das peças naturais para outras salas de aula mais
afastadas do laboratório, que não apresentem estrutura necessária, conforme as
exigências básicas da biossegurança. Quando utilizados para tal prática, os
anfiteatros podem ser equipados com TV e vídeo/DVD/projetor multimídia
(datashow), retroprojetor, projetor de slides e mesa de aço inoxidável para
demonstração de peças anatômicas.
4.4.4 Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da
Saúde e Processos Biológicos, ofertadas na 1ª e 3ª séries, respectivamente.
Área: instalado em uma área total de 172,88 m2
Objetivos:
Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre células e
suas estruturas integrantes, por meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a
diversidade celular, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis.
Equipamentos e materiais:
geladeira; 61 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;
televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6 bocas; centrífuga com 16 tubos;
pipetador automático de 10 mL; balão volumétrico – 1000 mL; balões volumétricos –
100 mL; balões volumétricos – 2000 mL; balões volumétricos - 500 mL; bastão de
vidro; becker – 100 mL; becker – 250 mL; becker – 600 mL; caixa de lâmina; caixa
de lamínula; conta gotas; cubas de vidro com tampa; erlemeyer - 1000 mL;
erlemeyer – 250 mL; erlemeyer 500 mL; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas –
10 mL; pipetas – 5 mL; placas de petri; tubos de ensaios (médio); vidro de relógio;
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
201
bandejas; colheres inox; estantes para tubo de ensaio (metal); estantes para tubos
de ensaio (plástico); estilete de aço; estilete pequeno de aço; faca grande; fita
métrica; lamparina a álcool; lancetas automáticas; lancetas metálicas; luva de
procedimento; papel de filtro; pinças de madeira; pisseta grande; pisseta pequena;
placas de contenção; recipientes plásticos pequenos; seringas descartáveis – 10
mL; seringas descartáveis – 5 mL; balão volumétrico 100 mL; balão volumétrico
1000 mL; balão volumétrico 250 mL; balão volumétrico 500 mL; bandejas grandes;
barrilhete 10 litros;
bastão de vidro; becker 300 mL; caixas para lâminas (100
lâminas); erlenmeyer 25 mL; estante plástica para tubo de ensaio; frasco conta
gotas; frascos âmbar diversos 1000 mL; frascos âmbar diversos pequeno; funil de
vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase grande; kit para coloração
(berço);
lâminas p/ microscópio (esmerilhada);
lamínula;
luvas descartáveis;
óculos de proteção transparente; papel alumínio; pêra; pinça dente de rato; pipeta
graduada 1 mL; pipeta graduada 10 mL; pipeta graduada 2 mL; pipeta graduada 5
mL; pipeta volumétrica 10 mL; pisseta; suporte para pipetas; tela de amianto;
termômetro para estufa; tripé de ferro; tubos de centrífuga cônicos 15 mL; vidros
cortados (âmbar); substâncias diversas.
4.4.5 Laboratório de Morfofisiopatologia
Laboratório multidisciplinar, preparado para atender à pesquisa e demanda
prática das disciplinas de Morfologia Humana, Processos Biológicos, ofertadas na 3ª
série e Sistemas Corporais, ofertada na 4ª série. Alem do centro de aulas práticas, a
estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material
citopatológico, sala de procedimentos cirúrgicos, sala de diagnóstico e 02 gabinetes
para professores.
Área: instalado numa área de 187,66 m2
Objetivos:
Oportunizar aos discentes a vivência prática de estudos relacionados a técnicas
de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações histológicas
indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e fetal. Pelo
desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a
diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
202
analisando e verificando a presença de alterações, estudar as etapas do
desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a
realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
Equipamentos:
59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides; microscópio binocular com
câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos
diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes fases do desenvolvimento
embrionário.
4.4.6 Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos de Física e Biofísica,
ofertada na 3ª série e Sistemas Corporais, ofertada na 4ª série.
Áreas: Instalado em uma área total de 42,5 m2.
Objetivos:
Possibilitar aos discentes o desenvolvimento de práticas referentes aos diversos
processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de
cada órgão e sistema, de maneira que eles possam realizar testes para a avaliação
de potenciais atividades farmacológicas in vitro e in vivo de substâncias naturais e
sintéticas. O aluno tem condições de entender o funcionamento do corpo humano;
conhecer, analisar e propor hipóteses para a busca de novos conhecimentos,
através da assimilação, interpretação e análise dos processos fisiológicos; conhecer
a interação entre o fármaco e o organismo; entender a real necessidade do padrão
de qualidade na fabricação do medicamento, sua forma de emprego, percurso no
organismo, mecanismo de ação, a mensuração dos efeitos desejados e adversos e
a interação com alimentos e outros medicamentos administrados.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
203
01 gabinete para professores e área laboratorial constituída dos seguintes
equipamentos:
banho
eletroestimuladores;
maria;
centrífuga;
espectrofotômetro;
computador;
estetoscópios;
diapasão
glicosímetro;
clínico;
lanterna
oftálmica; martelo dijerini; phgâmetro; pipetador automático 100 microlitros;
pneumógrafo; tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede; termômetros
clínicos; termômetro –10º a 110ºc; suporte universal; aquário de vidro de 20 L;
balão volumétrico; bastão de vidro; becker; caixa de lâmina (100unid.); erlemeyer;
frasco de vidro; frasco de vidro; funil médio; pipeta graduada; pipeta graduada;
placas de petri; recipiente de vidro com tampa (marinex); tubos com tampa de
borracha; tubos com tampa de rosca; tubos de ensaio médios; vidro de relógio;
abaixador de língua; agulhas p/ seringas descartáveis; alfinetes de aço niquelado;
algodão hidrófilo; almofada e carimbo; bacia grande; bacia média; bandejas de
plástico; barbante de algodão; compasso de weber; cronômetro digital; escalpe nº
23; esparadrapo; esponjas lava-louças; estilete de aço longo; etiquetas de preço;
fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½ cm; garrote; gaze; isopor pequeno; lâmina de
bisturi nº 15; lanceta de metal; lixeiras pequenas; luvas de látex; luva de
procedimento (tam. m); luva de procedimento (tam. p); material cirúrgico (pinça de
metal, tesoura cirúrgica, cabo de bisturi nº 3); palito de churrasco; palito de dente;
papel alumínio; papel de embrulho; papel de filtro (100 unid.); pinça de madeira;
pinças de madeira; pincéis nº 0; pisseta 200 mL; pisseta 500 mL; placas de
contenção; recipientes plásticos pequenos (300 mL); régua transparente; seringas
descartáveis – 10 mL c/ rosca; seringas descartáveis – 5 mL c/ rosca; tela de
amianto; adrenalina; álcool etílico comercial 70%; álcool iodado; bicarbonato de
sódio; cloreto de cálcio; cloreto de potássio; cloreto de sódio; colírio de pilocarpina
2%; enxofre pa; éter etílico; fosfato de sódio monobásico; heparina; iodo PA; iodo
ressublimado (metálico); soro para tipagem sanguínea anti-a, anti-b e anti-d.
4.4.7 Laboratório de Microbiologia e Imunologia:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas da disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa,
ofertada na 6ª série.
Área: são 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores,
câmara asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
204
esterilização de material.
Objetivos:
Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre técnicas de
microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas imunológicas
aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer generalizações e
correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras
descartáveis para procedimento.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Equipamentos e materiais:
67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);
estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho
maria Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave
Q.190.23; 02 contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma
porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen;
cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.
4.4.8 Laboratório de Parasitologia e Hematologia
Laboratório multidisciplinar que atende à pesquisa e necessidades práticas da
disciplina de Mecanismos de Agressão e Defesa, ofertada na 6ª série,
disponibilizando também espaço para aulas práticas dos conteúdos relativos a
Zoologia e Botânica, embora a preparação de material dessas disciplinas ocorram
em laboratórios específicos, conforme detalhamento posterior.
Área: área total de 144 m2, o laboratório encontra-se dividido em 03 gabinetes para
professores, 01 sala para preparação e análise de material parasitológico .
Objetivos:
Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre técnicas e
métodos parasitológicos e hematológicos, pesquisa, observação, identificação
morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias, criando-se oportunidades para
que os discentes façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua
realidade.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
205
Equipamentos de segurança individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,
óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para
lavagem de vidraria, viseira facial.
Equipamentos e materiais:
Vidraria, substâncias e materiais diversos, além de laminário constituído por
diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius vermicularis; Strongyloides
stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana; Eurytrema sp.; Schistossoma
mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi; Leishmania sp.; Plasmodium
falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli; Giardia lamblia; Entamoeba
histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de aulas práticas, onde se
encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro; estufa bacteriológica
c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador marca BIOMATIC; 63
microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas; microscópio com câmara de
vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL; aquecedor; contador de
células; espectrofotômetro UV/Visível.
4.4.9 Laboratório de Química, Bioquímica e Bromatologia
O laboratório é responsável pelo suporte às disciplinas de Fundamentos de Química
e Processos Biológicos, ofertadas na 2ª e 3ª séries, respectivamente.
Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas
instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de
balanças e uma área para preparação de aulas práticas.
Objetivos:
Desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-químicos,
propiciando ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação de substâncias;
fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.
Equipamentos de segurança individual:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
206
equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho
de ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g;
bancadas; banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas
de vácuo; capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de
células; estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC;
espectrofotômetros UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama;
fotocolorímetro digital;
geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros;
polarímetro; placas aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas
adequadas às aulas práticas e pesquisas neles desenvolvidas.
Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança
analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60
cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;
centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;
sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de
madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic
Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl;
disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta
sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos;
cápsulas de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro);
acido amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor
de Fibras e vermelho de metila(500g).
4.4.10. Laboratórios específicos
Laboratório de Biologia Molecular e Genética:
Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das
disciplinas de Bioinformática e Biologia Molecular, ofertada na 5ª série e Genética e
Biotecnologia e Evolução, ofertadas na 6ª série.
Área: a estrutura laboratorial é subdividida em salas, com a seguinte disposição:
Sala de PCR (6,03 m2), de DNA (8,02m2), lavagem e esterilização (5,97m2), cultura
de células (6,07m2), gabinete de professores (5,77m2) e área de circulação (7,42m2).
Objetivo:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
207
Realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia Molecular e
Genética aplicadas na identificação e confirmação diagnóstica de doenças genéticas
humanas e de outros organismos, bem como doenças de outras origens,
possibilitando também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a
realidade prática da sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa): mesa para computador
adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena); computador com impressora;
microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06 microscópios binoculares;
destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo flexigene; transluminador dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/ coloração de lâminas;
bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas quadradas (pequenas);
pipetadores automáticos de 1,0l, 2,0l e 100l. (2 de cada tipo); estufa de secagem
de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas; banho-maria; fonte
(PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas, pHmetro portátil;
lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para cultura; 03 pissetas;
provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de âmbar; pipetas
Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para sucção.
Laboratório de Botânica:
preparado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Vegetal, ofertada na
2ª série, Botânica Sistemática e Sistemática e Biogeografia, ofertadas na 4ª série,
Fauna, Flora e Meio Ambiente, ofertada na 6ª série e Etnobiologia, ofertada na 8ª
série.
Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e
Hematologia, descrito anteriormente.
Objetivo:
Subsidiar à montagem das aulas práticas, preparação de coleções botânicas,
acondicionamento de material para aulas e coleta de material em campo, e à
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
208
pesquisa e desenvolvimento de projetos na área de Meio Ambiente com ênfase nas
linhas Biodiversidade, Fitoquímica, Plantas Medicinais e Etnobotânica, possibilitando
também ao aluno fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade
prática da sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Birôs; cadeiras; microscópio ótico binocular; armários; vidrarias; material cirúrgico;
bico de bunsen; substâncias e corantes para fixação e conservação de material
botânico; lâminas; lamínulas e papel de filtro.
Herbário:
Funcionando como unidade integrada ao laboratório de Botânica, o Herbário
“Sebastião
Urias
de
Paula”
atua
como
centro
de
recursos
informativos
multidisciplinares integrados, sendo fonte de informações científicas botânicas para
a comunidade universitária, subsidiando os estudos científicos da vegetação e da
flora por meio de inventários, explorações e coleções botânicas da flora local e a
participação na preparação da flora nacional em seu campo de ação regional mais
abrangente, através de vínculos profissionais com outros herbários ou órgãos e
instituições, como também se tornando um centro recursos para a pesquisa e
desenvolvimento na classificação das plantas tropicais.
Para atender a essa finalidade, o herbário encontra-se instalado na grande
área do laboratório de parasitologia e equipado com estufa de tamanho médio,
microcomputador e scanner, lupa com câmara clara, armários de aço fechado,
substâncias e materiais necessários à preparação das coleções botânicas (álcool
comercial, álcool etílico, ácido acético glacial, cartolina branca, papel ofício,
caderneta de campo, papel vegetal, papel madeira, tesoura de poda, prensas de
madeira, naftalina, entre outros).
Laboratório de Zoologia:
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
209
Laboratório também instalado na grande área do laboratório de Parasitologia,
encontra-se equipado para atender as disciplinas de Morfofisiologia Animal, ofertada
na 2ª série, Zoologia dos Invertebrados, ofertada na 3ª série,
Zoologia dos
Vertebrados, ofertada na 4ª série, Fauna Flora e Meio Ambiente, ofertada na 6ª série
e Etnobiologia, ofertada na 8ª série.
Área: Laboratório instalado na grande área do laboratório de Parasitologia e
Hematologia, descrito anteriormente.
Objetivo:
Subsidiar a montagem das aulas práticas, preparação de coleções zoológicas,
acondicionamento de material para aulas e coleta de material biológico em campo,
acondicionamento de pequenos animais, principalmente aracnídeos e répteis em
estudo de comportamento, possibilitando também ao aluno fazer correlações entre
os conteúdos estudados e a realidade prática da sua profissão.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Acetato de etila; Água oxigenada; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool Etílico
Absoluto; Alcoolômetro; Alicate de eletricista; Aquário de vidro; Armadilha luminosa;
Armadilha para mamíferos em arame galvanizado dobrável grande; Armadilha para
mamíferos em chapa de aço galvanizado pequena; Armadilhas para mamíferos em
arame galvanizado dobrável pequena; Balde plástico; Bandeja plástica; Barrilete 20l;
Bateria automotiva de 12v; Becker de 50ml; Binóculo Sakura RD (10x-90x50 zoom);
Cabo de bisturi Nº 04; Cadeira de escritório; Caixa de alfinete entomológico Nº 0;
Caixa de alfinete entomológico Nº 00; Caixa de alfinete entomológico Nº 000; Caixa
de alfinete entomológico Nº 01; Caixa de alfinete entomológico Nº 02; Caixa de
alfinete entomológico Nº 03; Caixa de ferramentas em ferro; Caixa de isopor; Caixa
de luva de procedimento M; Caixa de luva de procedimento P; Caixa para serpentes;
Cambão de alumínio; Caneta esferográfica; Carregador de pilhas; Cavador; Cesto
de lixo pequeno; Chave de fenda; Chave philips; Ciscador; Cuba de vidro;
Detergente neutro; Engradados de plástico; Estante de ferro com portas; Estante de
ferro grande; Estante de ferro pequena; Esteriomicroscópio Trinocular ; Esticador de
borboletas; Estiletes; Éter Sulfúrico Alcoolizado; Extensão com lâmpada ;
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
210
Formaldeido 10%; Formaldeido P.A.; Freezer; Galão de 12l; Galão de 5l; Gancho
para serpentes retrátil; Gaveteiro grande; Gaveteiro médio; Gaveteiro pequeno (RF:
PT 1170 = 26x18x22); Glicerina bi-destilada pura; GPS Etrex Legend Garmin; Haste
para fixação de redes de neblina; Kit de laço para jacaré; Kit de sexadores; Lâminas;
Lâmina de bisturi Nº 15; Lâmina de bisturi Nº 23; Lanterna de cabeça (5 Led’s marca
AZTEC); Lápis grafite; Luva de raspa de couro; Maleta de plástico; Martelo; Máscara
Advantage 200LS; Mesa de escritório; Óculos de proteção; Organizador TopStock
grande; Organizador TopStock pequeno; Paquímetro de metal; Peneira de plástico;
Peneira metaliza 250µm; Pesola 1000g ; Pesola 100g; Pesola 10g; Pesola 5kg;
Pilhas recarregáveis AA; Pinça anatômica 12cm; Pinça anatômica 14cm; Pinça
anatômica 20cm; Pinça anatômica 30cm; Pinça anatômica curva 30cm; Pinça dente
de rato; Pinça hemostática; Pinça para répteis 120cm; Pinça para répteis de 60cm;
Pinça para répteis dobrável; Pincel; Pipeta; Placa de Petri; Prancheta; Proveta de
vidro de 1000ml; Puçá de rede; Puçá entomológico; Rede de neblina (mist-net);
Régua de metal 60cm; Resistência elétrica; Termômetro digital cloacal (Animal
Temp); Tesouras; Trena de 50m; Varas de alumínio; Vidro de relógio; Xileno.
Laboratório de Geociências (LABGEO):
O laboratório de geociências - LABGEO - atende aos cursos de Engenharia
Civil, Ciências Biológicas e Gestão Ambiental servindo como base prática as
disciplinas de Ecologia Geral e Sistemática e Biogeografia, ofertadas na 4ª série,
Ecologia Populacional e Fundamentos das Ciências da Terra, ofertadas na 5ª série,
Oceanografia e Limnologia, ofertada na 6ª série e Introdução aos Sistemas de
Informação Geográficas, ofertada na 7ª série.
Área: instalado em área climatizada de 100 m2, distribuída em três setores. No
primeiro setor, preparam-se amostras de sedimentos, água solos e outros, para a
determinação das propriedades físicas, químicas e sedimentológicas. O segundo
setor encontra-se reservado para guardar o estoque de materiais e equipamentos
óticos, de coleta de amostras, além de computador, mapotecas, arquivos. O terceiro
setor possui 5 bancadas de madeira multiuso e espaço para atender 40 alunos,
simultaneamente. Neste setor, encontra-se uma litoteca com as rochas e principais
minerais formadores de rocha de nossa região.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
211
Objetivo:
O
LABGEO
está
preparado
para
realizar
estudos
geológicos,
análises
sedimentológicas e de minerais pesados, estudos ambientais e geomorfológico e
cartográficos, trabalhos hidrográficos, batimétricos e topográficos.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de
procedimentos.
Equipamentos e materiais:
Bússolas do tipo Brunton- (20); Tripé para bússola tipo Vanguard mod. MK1- (10);
Adaptador de tripé para bússola tipo Hope nº 9-81-(10); Peneirador eletromagnético
CONTENCO (01); Conjunto de peneiras de malhas diversas-(01); Balança de
precisão tipo Ohaus-(01); Centrifuga-(01); Teodolito Leika mod. -(05); Nível Leika
mod.-(05); Tripé Wild GST 5 L-(10); Cuvímetro do tipo Run-Mate club-(20);
Planímetro do tipo compensação polar mod. Kp-27-(20); Estereoscópio de bolso(20); Estereoscópio de espelho-(01); Guarda-sol-(06); Trenas de fibra de vidro 50
m-(12); Baliza de alumínio 2 m-(20); Régua p/ medidas de ondas-(02); Bóias de
PVC (06); Amostrador de sedimentos tipo Embolo - PVC-(02); Amostrador de
sedimentos tipo Mandíbula-(01); Fluxometro mod. 2031 H General Oceanics-(01);
Vidraria (provetas, pipetas, Becker, erlenmeyer, kitassato, proveta graduada, funil
normal e de separação,bastão etc); Estufa tipo Odonto Brás-EL 003-(01); Estufa de
secagem Quimis 100 L; Lupas binocular do tipo INALH mod. MST 200 (04); Lupa
binocular do tipo TALMIN (01); Microscópio do tipo TALMIN (01).
Biotério
Objetivo:
Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de
cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das
diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.
Área: instalado em uma área total de 271,36 m2
- Divisões Internas: Sala de aula: 30,74 m2, Recepção: 13,00 m2, Sala
cirúrgica: 29,38 m2, Isolamento/quarentena: 16,00 m2, Análise e procedimento: 15,75
m2, Sala/Ratos, camundongos e Hamster: 48,80 m2, Área de lavagem: 68,73m2,
Sala coelho: 21,07 m2, sala de esterilização: 15,12 m2, Tanques: 12,77m2.
Projeto Pedagógico - Ciências Biológicas - licenciatura
212
Equipamentos e materiais:
01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01
balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06 termohigrômetros de leitura direta; 02
estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras, bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer
programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos de anestesia inalatória; 01 Aparelho
de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04 calhas cirúrgicas; 04 contensores
para ratos e camundongos; 02 contensores para coelhos; 01 foco cirúrgico; 01
revelador de Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho de hematologia ABC VET;
01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost free; 02 estantes
ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára camundongo; 02
Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de animais; 01 cabine de
descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de apoio; 100 caixas de
polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e hamster medindo 41 x
34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado,
para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma; 100 bebedouros
completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de água, cada um;
64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para sacrifício de
animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras contra gases; 03 Aventais; 01
mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3 cadeiras; 01
armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02 gaveteiros; 01
gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com rodas.
Laboratório de Práticas Histológicas:
Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em aulas
práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre outras,
e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.
Área: instalado em uma área de 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala
apoio
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de
proteção.
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Equipamentos:
Bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários
de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo ao 820; estufa
grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas graduações (pipetas;
provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico;
erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e
reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras;
algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para
bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.
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