AÇÕES PROPOSTAS PELO SEMINÁRIO DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO (SPP) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO Gestão Democrática 1 – Realização de Congresso anual do CE 2 – Realização de Assembleia, no mínimo, trimestral 3 – GT’s permanentes 4 – Eleição de Representantes de Turma 5 – Formação de Fórum inicialmente para debater e impulsionar a luta pela Estatuinte 6 – Continuidade dos debates sobre a Gestão democrática no CE sem haver nenhum tipo de votação ou decisão no encontro agendado para dia 4/4 (Reunião remarcada para julho/2013) próximo. Esta proposta visa garantir um aprofundamento maior dos aspectos debatidos bem como permitir maior participação da comunidade 7 – Apresentação, pelos representantes do CE a serem eleitos para a Estatuinte da UFPE, de proposta que garanta a autonomia do CE na sua organização administrativa e de poder própria. Esta proposta visa garantir que o Centro de Educação decida qual a forma de organização e distribuição de poder que ele mesmo deseja, sem que haja obrigatoriedade legislada pela Estatuinte 8 – Delegar ao Prof. Evson Malaquias a tarefa de apresentar uma atualização do Manifesto do Fórum Pró-Estatuinte, de 2000, para ser lançado em nome do SPP 9 – Fórum com os representantes de cada seguimento 10 – Assembleia geral com toda comunidade do CE na nos três turnos, duas vezes por semestre, para discutir assuntos gerais 11 – Que a representação do CE na discussão sobre o estatuto da UFPE defenda que as instâncias de poder para cada centro sejam definidas de forma autônoma pelos próprios centros 12 – Reformulação do Conselho Departamental seguindo o princípio da paridade 13 – Ouvidoria (mecanismo de escuta entre setores) 14 – Instalação de uma ouvidoria em parceria com o Ministério Público de Pernambuco, composta por todos os segmentos do CE para casos de discriminação, racismo, homofobia, misoginia 15 – Fortalecimento das instâncias democráticas superando a necessidade de ouvidorias 16 – Encaminhar para a Plenária a proposta de mudança das instâncias deliberativas do Centro de Educação democratizando-as, incorporando todos os três segmentos, ou seja: Professores, Técnico Administrativos em Educação e Estudantes 17 – Criação do Conselho Gestor do Centro de Educação e das Câmaras Setoriais. Esta proposta visa reformular a gestão no Centro de Educação, garantindo maior representatividade de grupos e segmentos nas instâncias de poder O Conselho Gestor será formado da seguinte forma: a) 10 representantes dos estudantes, sendo: 2 do DA de Pedagogia; 3 do curso de Pedagogia, sendo 1 por turno; 3 das Licenciaturas Diversas; 1 da Pós em Educação; 1 da Pós em educação Matemática e Tecnológica b) 2 professores efetivos c) 2 funcionários efetivos d) 2 representantes do CAP e) 1 representante da Coord. de Pedagogia f) 1 representante da Coord. das Licenciaturas Diversas g) 1 representante dos departamentos h) 2 representantes das Pós-graduações, sendo um da pós em educação e um do EDUMATEC i) 1 funcionário da biblioteca j) 3 representantes dos grupos e núcleos em atividade no Centro de Educação k) o Diretor do Centro 18 – O Conselho Gestor será o órgão superior do Centro de Educação cabendo a ele a discussão e os encaminhamentos das questões que afetam a maioria da comunidade do CE 19 – As câmaras setoriais serão instâncias deliberativas para questões específicas do CE. São propostas estas câmaras além de outras possíveis: a) Educação Básica b) Graduação c) Pós-graduação d) Extensão e) Relações Institucionais 20 – A construção de espaços consultivos e deliberativos com a participação paritária dos três segmentos. Construir um Conselho Político Pedagógico do Centro de Educação com uma representação horizontal dos três segmentos, paritariamente, que teria o papel de deliberar sobre os assuntos gerais do Centro, bem como receber em grau de recurso as decisões do Conselho Departamental, que deverá ser mantido enquanto instância que representa outras instâncias de base. (Defendemos que toda organização escolar tenha um projeto político pedagógico, este seria discutido, aprovado e acompanhado pelo mesmo conselho) 21 – CONSELHO POLÍTICO PEDAGÓGICO: As instâncias e “lugares” às quais e nos quais a vida e as atividades dos Estudantes, Funcionários e Professores se manifestam indicam seu representante direto para o Conselho, que desta forma se constitui como um fórum de representação direta. Determinando que as deliberações deste fórum sejam escrutinadas pelo “peso” PARITÁRIO. Exemplificando: havendo no referido Conselho 09 (nove) professores (encaminhados pelos departamento, PPG’s e Coordenações), 10 (dez) ou mais funcionários (encaminhados também por seus respectivos órgãos além dos terceirizados) e cerca de 40 alunos (representação por períodos de pedagogia e licenciatura), o escrutínio por voto se daria por peso PARITÁRIO. Que aqui no exemplo seria: professores 59/09; funcionários 59/10; estudantes 59/40: PROFESSORES: FUNCIONÁRIOS: Representação Audiovisual DMTE Biblioteca DPOE DAEPE PPGE EDUMATEC CAp Coordenação Pedagogia Extensão Licenciatura Coordenação Pedagogia Coordenação Licenciatura Direção EDUMATEC CAp Informática PPGE TERCEIRIZADOS Vigilantes ESTUDANTES: Pedagogia: 1 representante por Turno em cada período Licenciaturas: 1 representante por Turno em cada disciplina CAp: um representante por “série”. 22 – A defesa firme e fundamentada de um método paritário da construção das normas universitárias e do Centro de Educação (Estatuinte democrática e paritária com os três segmentos para a construção do novo estatuto) 23 – Formação de um Fórum, ligado à Setorial de Extensão, como estratégia de ampliação do processo de gestão democrática no CE, com participação de todos os núcleos de extensão, departamentos, CAP, DA, contemplando professores, técnicos administrativos, estudantes e outros participantes dos projetos de extensão (comunidades envolvidas). Nos encontros do Fórum, todas as pessoas presentes têm direito a voz e voto 24 – Inserção das ações dos núcleos de extensão no Plano Anual do CE Acessibilidade 25 – Piso podotáctil no CE e CAP 26 – Em caso de necessitar de apoio especial para pessoa c/deficiências onde encontrar equipamento e a quem recorrer 27 – Repensar as salas e ambientes do CE com vistas a melhor acessibilidade 28 – Garantir acessibilidade à XEROX (espaço de circulação para cadeirantes, diminuir altura do balcão respeitando as normas da ABNT, pensar a possibilidade de mudança do espaço de atendimento para área externa e de separação do serviço de xerox e impressão, renegociação dos preços e garantir os serviços até às 22h) 29 – Assegurar o funcionamento da impressora braile com capacitação de funcionário para manuseio deste equipamento (rever localização da mesma) 30 – Controle das necessidades especiais (que devem ser comunicadas pelos alunos na matrícula semestral), no momento de planejamento e alocação de salas de aula 31 – Pensar na acessibilidade para os estudantes/professores com necessidades especiais Ambiência (Infraestrutura) 32 – Sinalização accessível para o Centro 33 – Sinalização no rol do Centro de Educação (maquete ou placas sinalizadora) 34 – Garantir o atendimento da biblioteca até as 22h00 35 – Mudar a posição dos bebedouros (afastar dos banheiros) e aumentar o número que é insuficiente 36 – Colocar mesinhas no rol para criar espaço de convivência 37 – Colocar as mesas grandes para estudo no rol próximo ao auditório 38 – Iluminar o entorno do centro: sentido NIATE, CAP o caminho até a parada 39 – Pavimentar e fazer cobertura em todo percurso até a parada de ônibus 40 – Colocar células foto modaica (para melhorar a iluminação de forma sustentável) 41 – Retirada da catraca e mudança da saída (Fluxo: CE/CAC/ CFCH) 42 – Tornar o laboratório de informática acessível para todos e principalmente, aumentar o espaço, redistribuir os equipamentos e instalar software para pessoa portadora de deficiência 43 – Ter uma sala para relaxamento e um espaço para repouso para procedimentos profiláticos até chegar socorro médico 44 – Banheiros sem exclusividade (prof., estudantes e técnicos) e pensar a redistribuição proporcional à quantidade de mulheres no curso 45 – Colocar suportes nos banheiros para pendurar pertences 46 – Pensar em colocar armários 47 – Ampliar funcionamento da cantina à noite 48 – Pensar perfil da cantina a partir do público (jantar: sopa, cuscuz, macaxeira, café, suco e almoço: prato executivo) 49 – Microondas para uso dos estudantes 50 – Consertar o elevador 51 – Rede sem fio acessível e simplificar o acesso em todo o CE 52 – Funcionamento pleno da biblioteca à noite 53 – Aumentar a quantidade de funcionários limpeza à noite 54 – Reorientar a rotina dos departamentos e diferentes setores do CE, evitando a utilização dos corredores para descartes de móveis e equipamentos 55 – Criação do Núcleo de Gênero e Sexualidade do CE com garantia de espaço físico adequado para funcionamento 56 – Dotar a biblioteca do CE com livros de teóricos, filósofos e educadores que colaborem na construção de conhecimento acerca da cosmovisão africana, do debate sobre gênero e sexualidade 57 – Melhoria no acesso à Biblioteca para alunos do noturno – proposta: prioridade de atendimento no balcão para estudantes do noturno (no horário da noite) 58 – Instalação de equipamento de recarga do VEM (já existe no CCS) 59 – Criar um painel fixo para exposição e socialização de produções artísticas e sabres diversos no campo da arte, a ser organizado mensalmente por uma comissão 60 – Elaborar um projeto de design de interiores e de sinalização para o CE a ser aprovado pela comunidade do Centro em reunião do Conselho Departamental ampliando 61 – Melhorar as condições de infraestrutura dos núcleos que realizam as atividades de extensão, sobretudo espaço físico 62 – Solicitar à Reitoria a lotação de profissionais técnicos administrativos na área financeira para atuar na realização dos projetos do CE (licitações, empenhos, pagamentos, acompanhamento dos projetos, relatórios, ...) 63 – Fazer um levantamento na Biblioteca do CE para observar se existem livros suficientes/necessários na área de Artes que contribuam para a formação na comunidade do CE 64 – Enviar para a Biblioteca um exemplar de cada livro dos professores 65 – Enviar para a Biblioteca das obras indicadas em editais de seleção 66 – Ampliação do laboratório de informática e oferta de melhores condições para uso da biblioteca 67 – Atualização do acervo da biblioteca 68 – Melhoria da segurança no campus/imediações do CE 69 – Melhoria da cantina/horário de atendimento nos três turnos Avaliação e Relações Institucionais 70 – Construir espaços de diálogos sobre “relações sociais e acessibilidade” com os outros Centros 71 – Criar uma comissão de recepção e acolhimento para os alunos ingressantes 72 – Fazer consulta ao DQF e/ou parceria, sobre qualidade, tratamento e fornecimento da água 73 – Tentar parceria com saúde (enfermagem); ver plano de ação emergencial partindo do pressuposto da ampliação dos centros 74 – Aumentar a interação com os demais centros 75 – Ver possibilidade da extensão do RU para a cantina 76 – Articulação entre CAC, CFCH E CE para espaço de serviços (caixa eletrônico) 77 – Melhoria das relações com o DA – maior atuação junto aos alunos 78 – Construção de uma proposta para Avaliação Institucional 79 – Retomada da discussão sobre avaliação, reconhecida pela CE com participação dos professores/alunos/funcionários (NUFOPE) 80 – Avaliar a relação do CE com o MEC e seus impactos positivos e negativos dentro do Centro 81 – Construir discussão ampliada no CE sobre avaliação institucional – envolvendo alunos, professores, técnicos 82 – Levantar e divulgar ações da CPA 83 – Estabelecer relação com a Escola Municipal João Pernambuco, situada no bairro da Várzea, a fim de ampliar as possibilidades de familiarização dos alunos de Pedagogia com o ensino de artes 84 – Negociar, junto ao Departamento de Teoria da Arte e ao de Música do CAC, a flexibilização para que os alunos de Pedagogia possam se matricular em disciplinas que contribuam para sua formação profissional 85 – Construir um procedimento avaliativo dos docentes pelos discentes Comunicação e Informação 86 – Intensificar a comunicação, com foco na comunicação presencial 87 – Rádio e TV Online 88 – Criar espaços de Debates e Socialização de informações 89 – O desenvolvimento dos mecanismos de informação para que aqueles que fazem o Centro de Educação possam se posicionar ativamente. (construção do site, blog, sites de relacionamento social, etc.) 90 – Concentrar a comunicação visual em espaços determinado; diminuir a poluição visual na parte externa da sala de aula 91 – Encarregar uma pessoa para selecionar os materiais expostos; Identificar os murais por assunto 92 – Editar e publicar cartilha de acessibilidade 93 – Painel grande dividido por temáticas e informações chaves 94 – Colocar informações acessíveis através da TV com libras e áudio-descrição 95 – Colocar informações nos painéis de aviso na linguagem de sinais 96 – Buscar consultoria do curso de design/programação visual no sentido de possibilitar uma melhor utilização dos canais de comunicação, de forma a assegurar a todos o acesso a informação 97 – Criar no CE um setor que se responsabilize pela organização do material de divulgação 98 – Descentralização das Informações na Escolaridade 99 – Melhoria dos processos de comunicação interna do Centro 100 – Maior divulgação das ações dos núcleos de extensão no centro de Educação 101 – Fazer com que todos os projetos sejam também divulgados para o DA 102 – Divulgação das ações na rádio e TV da universidade (da Extensão) 103 – Criação de uma assessoria de comunicação 104 – Criar estratégias para a divulgação dos editais (repasse das informações para o DA, Portal do CE) 105 – Divulgar os processos seletivos no portal do CE e monitor do hall 106 – Fazer um manual com informações sobre os programas (monitoria, extensão, PIBIC, Manutenção Acadêmica, Assistência Estudantil); 107 – Atualização da página do CE em relação à duração do tempo do Curso (Pedagogia) 108 – Ampliar as atividades de comunicação em torno da EaD no CE/UFPE 109 – Priorizar igualdade de divulgação das iniciativas que são realizadas na instituição Cultura e Arte 110 – Espaço Cine/Vídeo 111 – Eventos culturais inclusivos (Ex: Cine-inclusão) 112 – Acordo com a Fundação Joaquim Nabuco para reproduzir filmes e ministrar palestras 113 – Aliança Francesa do Recife para alunos, professores e funcionários 114 – Programa de Educação do CE pela TV Universitária 115 – Realizar seminários na área de Artes trazendo pessoas com experiência nesse campo de conhecimento 116 – Criar uma revista eletrônica no CE, com questionamentos proposições, relatos de experiências na área de arte educação 117 – Aplicar, urgentemente, o questionário (Pesquisa sobre formação da cultura artístico-estética da comunidade do CE/UFPE), para termos o perfil a comunidade do CE 118 – Marcar novas reuniões, seminários etc. para darmos continuidade a este trabalho 119 – Haver intervalos artísticos (a exemplo da disciplina Fundamentos do Ensino da Ate) nos três turnos, mensalmente, com a participação dos diferentes segmentos para apresentações artísticas e discussão com o artista 120 – Criar espaços ampliados de aprendizagem de conhecimentos artísticos/estéticos, tais como: cursos de extensão, palestras, saraus, feira de cultura, café cultural, dentre outros 121 – Fazer o levantamento na biblioteca do CE para observar se existem livros suficientes/necessários na área de artes que contribuam para a formação da comunidade do CE 122 – Realizar seminários na área de Artes trazendo pessoas com experiência nesse campo de conhecimento Educação Básica (Colégio de Aplicação) 123 – Ampliação da informação e divulgação do CAp como espaço de formação e de Estágio para o aluno de Pedagogia 124 – Oferecer formalmente vagas para estágios de Pedagogia (Coordenação, gestão, SOE, SOEP) e divulgar essa iniciativa junto à coordenação do referido curso 125 – Acesso ao CAp mediante as atividades desenvolvidas nas PPPs, por exemplo 126 – Propor reuniões entre SOAE e professores das PPPs que tenham conexão com o CAp para direcionamento de estagiários 127 – Participação e observação dos Conselhos de Classe 128 – Divulgação e apresentação das atividades desenvolvidas pelos alunos do CAp no espaço do CE 129 – Maior envolvimento do CE – Direção, Professores e Alunos – com as atividades do CAp 130 – Divulgar ações do CAp em seminários no CE – dirigidos aos professores e alunos de Pedagogia 131 – Levar ao CE a discussão do projeto de Ensino Fundamental I do CAp 132 – Ampliação do corpo docente do CAp para abranger mais licenciandos para o estágio supervisionado (atualmente cada docente supervisiona 2 licenciandos) Educação a Distância 133 – Estabelecimento de espaços de troca de experiências, assim como, priorizam o ensino presencial 134 – Sensibilização e valorização da comunidade acadêmica do Centro de Educação; para as ações de envolvimento dos discentes em relação a estágios docência dos alunos em nível de mestrado e doutorado, superando a fragmentação destas ações; respeitando e cumprindo a legalização 135 – Aproximar os espaços de formação presenciais e virtuais, diminuindo a separação conceitual e prática entre os mesmos, visando amenizar os pré-conceitos e preconceitos no meio acadêmico 136 – Orientar e levantar situações de iniciativas sobre educação a distância no Centro de Educação, pautado no modelo de pesquisa, ensino e extensão 137 – Possibilitar na plataforma de ensino a distância da UFPE o uso de ferramentas, softwares, aplicativos, etc, visando condições de melhores estratégias didáticas 138 – Formalizar a educação a distância no contexto do Centro de Educação, entendida como atividade legítima e estratégica, com reconhecimento de esforço docente e outros aspectos administrativos e organizacionais 139 – Estabelecer o papel de liderança e de referência do Centro de Educação da UFPE na formação de professores também no âmbito da educação a distância 140 – Situar as iniciativas de educação a distância realizadas pelo Centro de Educação no âmbito de ação da universidade pública, segundo o modelo de pesquisa, ensino e extensão e tendo a qualidade como paradigma; Extensão 141 – Oferecer semestralmente cursos de extensão de curta e média duração na área de Artes 142 – Produção de livros com os projetos de extensão e acompanhamento dos projetos pela Setorial de Extensão 143 – Criar uma comissão para estudar a possibilidade de desburocratização dos processos de cadastro dos projetos, relatórios, solicitação de certificados, etc 144 – Realização do seminário anual do CE (integrando pesquisa e extensão) 145 – Divulgação, pelo colegiado, dos procedimentos para reconhecimento da carga horária de extensão e pesquisa na integralização dos créditos 146 – Diferenciar a atividade de participar de projetos e ser ouvinte de um curso 147 – Propor à PROEXT que haja articulação entre os projetos de extensão da UFPE 148 – Solicitar que os estudantes e profissionais técnicos possam atuar como coordenadores de projetos de extensão 149 – Propor à PROEXT que haja articulação entre os projetos de extensão a UFPE 150 – Criação de uma comissão para estudar o processo de tramitação dos projetos de extensão, de modo a que a Setorial de Extensão tenha acesso a todos os projetos realizados no CE, para que possa ser um articulador dos núcleos 151 – Tratar as ações extensionistas da mesma forma como são tratadas as ações de pesquisa (liberação de carga horária dos docentes). Proposição contemplada pela resolução da UFPE n. 01/88 152 – Tratamento igualitário entre os departamentos, quanto à consideração de atividades de pesquisa e extensão na liberação da carga horária. (Entra na resolução acima) 153 – Propor à PROPESQ e à PROEXT que autorize professor substituto a orientar PIBIC e coordenar projetos de extensão 154 – Solicitar que os estudantes e profissionais técnicos possam atuar como coordenadores de projetos de extensão 155 – Valorizar e reconhecer as atividades realizadas por alunos em grupos de pesquisa e de extensão, mesmo sem aprovação PIBIC e sem bolsas de extensão, como atividades complementares 156 – Solicitar à Reitoria que os editais sejam lançados em período de aulas Financiamento das Atividades 157 – Demonstrativos de receitas e despesas apresentados de forma a serem compreendidos por todos 158 – Que a passagem dos Estudantes dos cursos de licenciaturas no CE repercuta financeiramente em favor do mesmo, segundo o percentual da carga horária da matrícula de cada um 159 – Que a parte referente à Administração Central da resolução de prestação de serviços seja distribuída na proporção inversa do aporte aos centros de origem Atividades Formativas 160 – Promover palestras, eventos e outras atividades mensais para sensibilização acerca de pessoas com deficiências, inicialmente no CE (para alunos, técnicos e docentes) e toda UFPE 161 – Realizar curso de Libras e Áudio descrição para alunos, técnicos administrativo e docentes 162 – Definição de perfis e papéis de funcionários que ficam na recepção/segurança. Capacitá-los em Libras 163 – Formação dos servidores acerca das normatizações e orientações acadêmicas 164 – Solicitar ao NUFOPE a inclusão dos módulos: Educação das Relações Étnico-Raciais, Questões de gênero e Sexualidade no curso de Formação de Professores e Professoras (Ensino Superior) para iniciantes e veteranos 165 – Formação para Gestores Públicos no CE 166 – Melhorar a informação para os iniciantes em relação ao Curso e outras questões (apoio da Escolaridade) Graduação - (Licenciaturas e Pedagogia) 167 – Abertura de vaga para concurso e/ou migração de professores com acúmulo nas áreas: Educação das Relações Étnico-Raciais, Gênero e Sexualidade 168 – Fórum das licenciaturas para o CE 169 – Retomar e fortalecer ações de esclarecimento aos alunos sobre programas internos e externos (já iniciadas pelas coordenações de Pedagogia e das Licenciaturas) – canal permanente? Fórum? 170 – Abertura no planejamento das disciplinas para interação com os Movimentos Culturais, Movimentos Sociais e ONG´s 171 – Manter a disciplina Fundamentos do Ensino da Arte no currículo do curso de Pedagogia, e trazê-la para o 3º ou 4º período. Além disso, criar novas disciplinas, como eletivas, no campo da arte, em curto prazo. Em médio prazo, por ocasião da reformulação curricular, criar disciplinas que abordem as diferentes linguagens artísticas, possibilitando a articulação entre teoria e prática 172 – Vincular os conhecimentos teóricos trabalhados na disciplina Psicologia VIII a experiências estéticas a serem proporcionadas pelo CE 173 – Promover articulação com a Biblioteca para orientação dos estudantes da graduação sobre a ABNT, em forma de minicurso 174 – Esclarecer os alunos, na aula Magna, sobre os editais, tipos de atividades, organização do Centro 175 – Apresentar aos alunos o CE (caminhada pelo Centro, mostrando o que é cada espaço) 176 – Instituir um apoio pedagógico para cada turma que ingressa no Curso, que possa orientar sobre como participar dessas ações de pesquisa e extensão e estimular a inserção em grupos no CE 177 – Criação do fórum das licenciaturas com ampla participação de estudantes da várias licenciaturas, coordenações 178 – Garantia de representatividade dos estudantes das licenciaturas diversas no Conselho Departamental do CE 179 – Promoção de estratégias de aproximação dos cursos de licenciatura com as escolas de Educação Básica 180 – Criação de um fórum para discutir a valorização da profissão docente 181 – Oferta de uma ementa geral por disciplina; oferta de um programa de ensino uniforme para cada disciplina pedagógica 182 – Oferta de aulas no CE em turnos completos para evitar o deslocamento dos licenciandos 183 – Oferta de turmas interdisciplinares 184 – Valorização da figura do docente para que o licenciando esteja em posição igual a do bacharel, dentro e fora da universidade 185 – Revisão da carga horária das disciplinas pedagógicas, das possibilidades de equivalência entre disciplinas e dos estágios supervisionados 186 – Organizar as turmas no Centro de Educação por área do conhecimento 187 – Ampliar as bolsas de monitoria 188 – Durante a formação, tem que ser discutido a valorização do professor 189 – Que o CE seja o lugar de discussões sobre as licenciaturas. Que se discuta sobre questões políticas, curriculum, etc 190 – Fortalecer a interlocução entre os departamentos para discutir os currículos em andamento 191 – Fóruns específicos 192 – Questionar os departamentos âncoras, para sempre andarem juntos com o CE 193 – Organizar princípios para formação dos horários 194 – Tentar organizar as turmas com interdisciplinaridade 195 – Que o CE precisa ter uma coordenação específica para estágio 196 – Redes de ensino, secretarias de educação, estejam sempre em parceria com os cursos de licenciaturas 197 – Princípios orientadores comuns para as licenciaturas 198 – Que haja um processo de sensibilização do coordenador das licenciaturas do CE com os coordenadores dos departamentos, para uma mobilização dos alunos elegerem um aluno representante das licenciaturas nos fóruns 199 – Retomar os fóruns de discussão do Centro de Educação 200 – Instituir o diálogo entre os docentes de um mesmo período, buscando desenvolver trabalhos interdisciplinares e garantindo a participação dos estudantes de cada período. Este espaço pode ser às 15h do seminário correlato 201 – Atuação do colegiado na orientação aos estudantes no que se refere ao processo de formação acadêmica ao longo do curso 202 – Prestar maiores esclarecimentos sobre as atividades complementares que podem compor a carga horária do curso 203 – Instituir espaços de discussão sobre a regulamentação da profissão e o papel do pedagogo, sob responsabilidade dos estudantes, da coordenação de extensão e da coordenação do curso 204 – Garantir a distribuição igualitária entre os professores efetivos e substitutos nos três turnos, evitando a predominância de professores substitutos em um mesmo período 205 – Instituir um acompanhamento do departamento aos professores substitutos 206 – Garantia da permanência do professor substituto por todo o semestre 207 – Bolsas para estudantes, de acordo com necessidades socioeconômicas, se dedicarem ao curso 208 – Reduzir o número de alunos por Turma 209 – Que os períodos tenham salas fixas 210 – Ampliar a formação cultural ao longo do curso 211 – O Colégio de Aplicação também ser campo de estágio para os licenciandos de Pedagogia 212 – Facilitar a oferta de disciplina para os alunos que ficam reprovados 213 – Verificar a possibilidade dos estudantes concluintes manter o vínculo com o curso após a colação de grau Pesquisa 214 – Estruturar linhas de pesquisas, grupos de estudo e disciplinas no âmbito do PPGE que deem conta da Educação das Relações ÉtnicoRaciais, do debate sobre Gênero e Sexualidade 215 – Planejamento de ações para estabelecer diálogos entre os envolvidos em orientação de TCC, PIBIC e Pós 216 – Valorização igual a atividades de pesquisa e de extensão na progressão dos docentes e dos técnicos administrativos 217 – Reconhecimento da carga horária de ensino na graduação e na pós- graduação para os docentes (120 horas para quem tem projeto de pesquisa e de extensão, juntando graduação e pós-graduação) 218 – Envio, para a Reitoria, da solicitação de que seja considerada a carga horária de ensino na graduação e na pós-graduação para os cálculos de contratação de professores substitutos e vagas de concurso 219 – Considerar as atividades de orientação de TCC, Mestrado e Doutorado na carga horária do professor (Esta proposição está contemplada no RAAD) 220 – Inserir nos procedimentos de elaboração final das teses e dissertações a orientações sobre as normas da ABNT pela Biblioteca (normalização) PROPOSIÇÕES DO CURSO DE PEDAGOGIA PARA DISCUSSÃO ESPECÍFICA NO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 221 – Oferta de disciplinas obrigatórias sobre as temáticas: relações étnico-raciais (conforme Lei 10.639/03), gênero e sexualidade; disposição dessas disciplinas nos semestres finais do curso de Pedagogia e Licenciaturas diversas, constituindo módulos de outras disciplinas ofertadas pelo CE, tais como as Pesquisas e Práticas Pedagógicas e respectivos seminários, Sociologias, Psicologias, etc., em respeito aos marcos legais propostos pelo MEC, SECAD, CNE 222 – Aumentar a carga horária de extensão, pesquisa e monitoria como atividade complementar (discutir o papel das disciplinas eletivas e a possibilidade de flexibilizar a carga horária de eletivas e participação em projetos (360 horas de eletivas X 120 horas de complementares). Licenciaturas e Pedagogia 223 – Considerar a carga horária de ensino em projetos de extensão nas práticas de ensino e estágio (levar a discussão para o fórum de licenciatura ). Licenciaturas e pedagogia 224 – Produzir documento para solicitar a ampliação da quantidade de orientações PIBIC (voltar ao formato anterior - tirar o ponto de corte para que mais professores possam orientar alunos de Iniciação Científica 225 – Valorizar e reconhecer as atividades realizadas por alunos em grupos de pesquisa e de extensão, mesmo sem aprovação PIBIC e sem bolsas de extensão, como atividades complementares; 226 – Formação do profissional habilitado para atuar no ensino e nos -formação complementar para a atuação em outras organizações, projetos educacionais oriundos das práticas sociais 227 – Formação complementar para a atuação em outras organizações, hospitais empresas, via cursos de extensão e especialização promovidos pela própria universidade 228 – Criação de outra graduação 229 – Formação do profissional habilitado para atuar no ensino, na gestão e nos projetos educacionais escolares e movimentos sociais, com ênfase para a pedagogia da diversidade 230 – Desenho formativo com ênfase na formação a partir de especificidades e base de conhecimentos a serem adquiridos para o trabalho docente no início e ao longo do exercício efetivo da carreira. Dessa forma a partir de formação básica comum do curso de Pedagogia possibilitar a construção de um percurso formativo: Educação Infantil, Educação de jovens e adultos, séries iniciais do ensino fundamental, educação inclusiva, gestão Duração do Curso – 3200h Atualmente em Cinco Anos (10 Semestres) 231 – Redução para 4 anos (8 semestres) a partir do estudos das possibilidades de impacto 232 – Manutenção da duração do curso (10 semestres) 233 – Pensar o curso noturno a partir: dos tempos (pedagógico, físico e formativo), metodologia e conteúdo 234 – Manutenção do número de vagas (rever a política de distribuição da carga horária dos professores do curso; mais concursos para professores) Questões Relacionadas com Disciplinas Específicas e Eletivas 235 – Rever o conjunto de PPPs e seus seminários: suas finalidades, limites e possibilidades: Instituir seminários para repensar as PPP’s, suas finalidades e limites 236 – Formação e articulação e com os campos de estágios: a) Acompanhamento do estágio delimitação de um campo de estágio para realização das PPP’s tecendo um diálogo com os gestores e professores destes campos. b) Diversificar os trabalhos desenvolvidos nas PPP’s (relatórios, artigos, banners) de modo que contribuam para o desenvolvimento dos TCC’s. c) Garantir a devolução dos trabalhos elaborados nas PPP’s e o incentivo a produção de trabalhos científicos pelos estudantes 237 – Ampliar a carga horária destinada aos TCC’s 238 – Rever o período de oferta da disciplina de Teorias da Educação 239 – Garantir a oferta de disciplinas eletivas, necessárias e suficientes, no horário dos alunos e fazer uma maior articulação com os outros Centros, para oferta sistemática e deliberada, de vagas nas disciplinas que dialogam com a formação do pedagogo 240 – Disciplinas eletivas para outras áreas que não apenas a docência ++ 241 – Disciplinas eletivas relacionadas com a escolha profissional (EJA, Educação Infantil...) 242 – Ampliar a oferta e garantir que as disciplinas eletivas sejam oferecidas no horário disponível especialmente para os estudantes dos últimos períodos 243 – Reforçar o estudo dos conteúdos das disciplinas de Fundamentos (Mat-LPOr-Cienc-Geo/His) Iniciação Científica 244 – Ampliar o número de vagas para o PIBIC 245 – Viabilizar a formação dos estudantes para a investigação científica, fomentando espaços de formação científica desde os primeiros períodos