Sede: São Paulo
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DIRETORIA BIÊNIO 2013-2015
Executive Board 2013-2015
PRESIDENTE / President
Antonio D. C. Castro
Souza Cruz S.A.
1º VICE-PRESIDENTE
1st Vice President
Frederico Carlos
Gerdau Johannpeter
Gerdau S.A.
VICE-PRESIDENTES
Vice Presidents
Alfried Plöger
Cia Melhoramentos de São Paulo
Paulo Setubal Neto
Itaúsa Investimentos / Itaú S.A.
José Salim Mattar
Localiza S.A.
Luiz Spínola
Cremer S. A.
DIRETORES / Directors
Flávio Donatteli
Duratex S.A.
Maurício Perez Botelho
Energisa S.A.
Morvan Figueiredo Paula e Silva
Nadir Figueiredo Indústria e
Comércio S.A.
Henry Sztutman
Pinheiro Neto Advogados
Paulo Cezar
Castello Branco Aragão
Barbosa, Müssnich
e Aragão Associados
Maria Isabel do Prado Bocater
Bocater Camargo Costa e Silva
Advogados Assoc.
SUPERINTENDENTE GERAL
General Manager
Eduardo Lucano da Ponte
Sumário
Junho 2015
Projeto desenvolvido e editado
pela CCRio Comunicação para a Abrasca
A publishing project by CCRio Comunicação for ABRASCA
Summary
DIRETOR DE REDAÇÃO
Content & Editing Director
Cleber Cabral Reis (R.P. nº 12.567)
Repórteres
Reporters
Martha Corazza,
Jéssica Barros (estagiária),
Karine Sued (estagiária)
REVISÃO
Revision
Wendell Setubal
Tradução
Translation
Rajão&Athayde
Executiva de Atendimento
Attending Executive
Karla Guerreiro
Fotos gentilmente cedidas por:
Photographs kindly provided by:
Desempenho setorial / Sectorial
performance: Rodolfo Clix (açúcar);
Niki Michailov (alimentos); Christoph
Hardes (bancos); Sanja Gjenero
(educação e serv. médico-hosp.);
Rafael Leal (embalagens); Ben
Earwicker (lazer); Keith Wilson
(máquinas); Tom Def (mineração);
Carole Nickerson (papel); Douglas Enry
(gás); Martin Walls (saneamento); Peter
Mueller (serv. financ.); Sarp Sencer
Saygýver (siderurgia); Pavel Matoušek
(ti); Richard Sweet (transporte);
Spencer Ritenour (util. domésticas).
As análises setoriais e os dados
estatísticos deste Anuário
foram produzidos pela SABE
CONSULTORES ASSOCIADOS,
empresa dedicada ao negócio de
consultoria, treinamento e dados
para o mercado de capitais desde
1995.
The sectorial analyses and
statistical data for this Yearbook
were produced by SABE Associated
Consultants; since 1995 the
company has been working in the
area of consulting, training and data
for the capital markets.
Conselheiros
Advisers
Cleber Cabral Reis
CCRio Comunicação
Editorial
8
Antonio D. C. Castro, Presidente da Abrasca
Antonio D. C. Castro, President of ABRASCA
Diretor de Operações
Director of Operations
Marcelo Dias
Diretor Técnico
Technical Director
Carlos Antônio Magalhães
Diretor Executivo
Executive Director
Luiz Guilherme Dias
Este Anuário pode ser adquirido nos
escritórios da Abrasca ou através do
email [email protected]
This annual can be purchased at
the Abrasca offices or via the email
[email protected]
CONSELHO EDITORIAL
Editorial Board
Presidente / President
Antonio D. C. Castro
Editorial
Eduardo Lucano da Ponte
Abrasca (superintendente geral)
Carlos Antônio Magalhães
Luiz Guilherme Dias
SABE Consultores
Conversa com o leitor
Conversation with the reader
12
13
14
16
17
Cleber Cabral Reis, Diretor de Redação
Cleber Cabral Reis, Editor in chief
Os principais números das companhias abertas em 2014
Main results for public companies in 2014
As 20 maiores empresas segundo critérios selecionados
Brazil’s 20 Largest Companys by Selected Criteria
Rankings setoriais
Sector Rankings
Ranking de desempenho medido pela média do ROE
(retorno do acionista) das 30 melhores companhias não
financeiras de 2005 a 2014
Ranking of performance measured by the average ROE for
the 30 best non-financial companies between 2005 and 2014
Retrospectiva
Retrospective
20
23
26
27
28
2014: um ano difícil para a economia brasileira
2014: a tough year for the Brazilian economy
Os principais números das companhias abertas em uma década
The main figures of the brazilian economy in a Ddecade
Oferta de ativos
Offer of assets
Oferta de recursos
Offer of resources
Mercado de dívida
Debt market
Artigos e entrevistas
Articles and interviews
30
Portais de conselhos:
economizando dinheiro e salvando o meio ambiente
The business case for board portals:
Saving money while saving the environment
Desempenho setorial
Sectorial performance
79
80
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
Mineração
Mining
Papel e celulose e madeira
Wood, pulp and paper
Petróleo e gás, petroquímica e plástico
Oil and gas and derivates
Saneamento e serviços de água e gás
Sanitation, water and gas services
Serviços financeiros
Financial services
Serviços médico-hospitalares
Wealth services
Siderurgia e metalurgia
Steel and metallurgy
Tecidos, vestuário e calçados
Textile, clothing and footwear
Tecnologia da informação
Information technology
Telecomunicações
Telecommunication
Transporte e logística
Transport and logistics
Utilidades domésticas
Household utilities
Estatísticas
Statistics
Matéria de capa
92
Em um ano atípico,
companhias abertas fecham 2014 com queda no lucro
In an atypical year,
open capital companies end 2014 with decline in profits
96
98
106
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
Notas metodológicas
Methodological notes
Denominação social das empresas
Companies’ names
Resultado das empresas por setor de atuação
Corporates’ results (by sectors)
Evolução real do ativo total médio
Total average assets performance
Evolução real do patrimônio líquido médio
Average shareholders’ equity
Evolução real do lucro/prejuízo líquido médio do período
Average net income/loss performance
Evolução real da receita de venda de bens e/ou serviços
Average net revenue performance
Evolução real do resultado antes dos tributos sobre o lucro
Average ebit performance
Evolução real do endividamento médio
Average indebtedness performance
Evolução do giro do ativo médio (%)
Average asset turnover performance (%)
Evolução real do grau de endividamento médio (%)
Average degree of indebtedness performance (%)
Evolução real do capital de giro médio
Average working capital performance
Valor de mercado das companhias brasileiras – dez 2014/ 2013
Market value of open companies – December 2014/2013
Cover story
32
50
54
Necessidade de um novo modelo
de financiamento de infraestrutura
Need for a new infra-structure financing model
Infraestrutura: investimentos de R$ 598 bilhões até 2018
Infra-structure: investments of R$598 billion up to 2018
Empresas investem menos em 2015
Companies invest less in 2015
Desempenho setorial
Sectorial performance
68
69
70
71
72
74
75
76
78
Açúcar e álcool
Sugar and ethanol
Alimentos, bebidas e fumo
Food, beverage and tobacco
Atacado e varejo
Wholesale and retail
Bancos e crédito
Banking
Construção civil e mercado imobiliário
Real estate
Educação
Education
Energia elétrica
Electricity
Lazer, turismo e hotelaria
Leisure industry
Máquinas e equipamentos
Machinery and equipment
Associados da Abrasca
Abrasca associates
135
Nome e site das companhias associadas da Abrasca
Name and site of quoted companies associated to Abrasca
Editorial
Editorial
Antonio Castro*
Código de
Autorregulação da
Abrasca:
empresas avançam
em governança
O
Código ABRASCA de Autorregulação e Boas Práticas das
Companhias Abertas, em vigor desde agosto de 2011,
vem contribuindo para elevar o padrão de governança
das empresas brasileira, incentivando a transparência, o processo de
prestação de contas e a meritocracia em todos os níveis da administração.
A iniciativa trouxe benefícios consideráveis em termos do
aprimoramento nas práticas de governança adotadas pelas empresas
aderentes, verificados a partir dos resultados obtidos através do
monitoramento efetuado pela equipe de autorregulação da Abrasca.
Essa equipe segue um programa de orientação e suporte às
companhias que desejam aderir ou já aderiram ao Código, orientandoas quanto às melhores práticas, além de monitorar o cumprimento
das diretrizes do Código, estando apta a dirimir quaisquer dúvidas.
O trabalho de verificação quanto ao cumprimento dos princípios e
regras realizado entre as Pioneiras, ainda em 2012, concluiu não existirem
problemas relevantes em relação ao compliance, mas questões pontuais
envolvendo o cumprimento de prazos para adequação às exigências.
A partir de 2013, foi implantada uma rotina anual de verificação
das informações prestadas também para as AGOs (Propostas da
Administração), além daquelas que são anualmente objeto dos
Formulários de Referência (FRE).
Essa verificação identificou falta de harmonização em algumas
informações o que gerou vários questionamentos às empresas. Esse
tipo de contribuição efetiva induziu, em alguns casos, a reapresentações
espontâneas do FRE.
A verificação efetuada em 2014 demonstrou um avanço no padrão
de governança das aderentes, sendo fato que 71% do total apresentaram
melhorias, não só na prestação das informações como, sobretudo, em
relação à aprovação e implantação de políticas importantes - Controles
Internos, Gestão de Riscos e Transações com Partes Relacionadas.
Lembrando que no código da Abrasca os princípios são
obrigatórios, as regras estão sujeitas ao aplique ou explique e as
recomendações tem são de caráter opcional, vale apena notar que
em levantamento feito no final de 2014 , constatou-se que cerca de
8
ABRASCA
Self-Regulation
Code: corporate
progress in
governance
The ABRASCA Open Capital Companies
Self-Regulation and Good Practices Code, in effect
since August of 2011, has helped raise the standard
of governance of Brazilian companies, fostering
transparency, the process of rendering accounts
and meritocracy at all levels of administration.
The initiative has brought considerable
benefits in terms of improved governance practices
adopted by participating companies, as established
from the results obtained by the ABRASCA selfregulation monitoring team.
This team follows an orientation and support
program for companies wishing to adhere to or
have already signed up to the Code, advising them
on best practices, as well as monitoring compliance
with the Code directives, and settling any queries
that may arise.
The work of verifying compliance with the
principles and the rules carried out among the
Pioneers, back in 2012, concluded that there
are no relevant problems in connection with
compliance, but issues have arisen in connection
with the fulfillment of timelines for adjustment to
the requirements.
The year of 2013 saw the introduction of
an annual routine of verifying the information
provided for Management Proposals (AGOs) as
well, besides those which are mentioned in the
Reference Forms (REF) every year.
This verification process revealed a lack of
harmonization of certain information which led to
various companies being questioned. This type of
effective contribution even meant some Reference
Forms were spontaneously resubmitted.
The process of verification in 2014
demonstrated progress in the standard of
governance among the signatories, and 71% of
the total showed improvements not only in the
provision of information but above all in relation
to approval and implementation of important
policies – Internal Controls, Risk Management
and Related Party Transactions.
Editorial
Editorial
70% das empresas cumprem, se não a totalidade das recomendações
contidas no Código (sugestões para aprimoramento da governança),
pelo menos as mais relevantes, demonstrando com isso o dinamismo
necessário no processo de evolução.
Neste sentido, e a título de exemplificação, pode-se dizer que
mais de 90% já possuem o D&O (seguro de responsabilidade civil
dos administradores), e informam corretamente no FRE; 67% já
adotam a avaliação formal anual dos administradores, sendo que 48%
preenchem os termos estabelecidos no que se refere à sua abrangência,
tal como previsto no Código.
Em 43% das companhias da mostra é comprovada a participação
de pelo menos um conselheiro independente nos principais comitês,
considerando as informações disponíveis no FRE, ou no Regimento
Interno do Comitê; 57% já possuem o comitê de remuneração
instalado; e em 57% a avaliação individual dos membros da
administração quando feita por comitês (remuneração, pessoas, ou de
avaliação), é submetida ao Conselho de Administração.
Não podemos deixar de comentar, entretanto, que existem, em
menor escala, outras práticas inseridas no conjunto das melhores,
também abordadas no Código como recomendações, e que ainda
não são amplamente adotadas pelo conjunto das empresas aderentes.
Por exemplo, a maioria das empresas aderentes não possui uma
política formal de destinação de resultados (62%). O mais comum
não só nesse universo, como no conjunto das companhias listadas, é
transcrever no FRE o que está no Estatuto, ou seja, a prática que vem
sendo utilizada pela empresa.
Nenhuma das empresas aderentes registra um plano de sucessão
dos diretores (aí consideradas as informações disponibilizadas via FRE
ou site da companhia). Vale dizer que o fato se estende às demais
empresas listadas, não sendo prática usual no mercado brasileiro.
A questão da Política de Transações com Partes Relacionadas ainda
é o ponto mais sensível do conjunto de recomendações: apenas 10%
das companhias aderentes adotam o recomendado no texto.
No geral, cerca de 20% da amostra adota as recomendações
sugeridas no Código na sua totalidade e abrangência.
Sem dúvida a iniciativa da ABRASCA de desenvolver um Código de
Autorregulação foi um passo importante em direção às melhores práticas,
principalmente em função do modelo adotado (abordagem aplique ou
explique) baseado em princípios (mandatórios), regras (justificáveis) e
recomendações (sugestões para aprimoramento da governança).
*Antonio D. C. Castro é Presidente da Associação
Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca).
*Antonio D. C. Castro is the Chairman of the
Brazilian Association of Publicly Traded Companies
(ABRASCA).
Bearing in mind that the principles laid
down in the ABRASCA code are compulsory,
the rules are subject to apply or explain and the
recommendations are optional, it is notable that
the verification carried out at the end of 2014
revealed that around 70% of companies comply,
if not with all the recommendations set forth in
the Code (suggestions for improved governance),
then at least with the most relevant ones, whereby
demonstrating the dynamism required for the
process of evolution.
In this sense, as an example, it can be said
that over 90% already have directors and officers
liability insurance, and correctly inform as such on
the FRE; 67% already formally adopt an annual
evaluation of executive officers, of which 48%
meet the terms established in terms of coverage,
as provided for in the Code.
Forty-three percent (43%) of companies
provably have at least one independent advisor
sitting on the main committees, considering
the information available on the FRE, or in
the Committee Rules of Order; 57% have
already set up a remuneration committee; and
in 57% of companies, the individual evaluation
of management members when performed by
committees (remuneration, persons, or evaluation)
is submitted to the Board of Directors.
It cannot be overlooked, however, that there
are, on a lesser scale, other practices included
among the best, also addressed in the Code
as recommendations, that are not yet broadly
adopted by the group of signatory companies.
For example, most signatories do not have
a formal policy of net income allocation (62%).
What is most common not only in this universe,
but also in the group of companies listed, is to
transcribe in the FRE what is written in the
Articles of Organization, that is, the company’s
practice in place.
None of the signatories have a management
succession plan (considering the information
provided via FRE or on the corporate website).
However, this is the case of all other companies listed,
and so is not usual practice on the Brazilian market.
The Related Party Translations Policy is still
a sensitive issue in the set of recommendations:
only 10% of companies abiding by the Code have
adopted the text recommendations.
On the whole, around 20% of the group
adopts the recommendations suggested in the
Code in its totality and coverage.
Without a doubt, ABRASCA’s initiative
of developing a Self-Regulation Code was an
important step towards best practices, chiefly
because of the model adopted (‘apply or explain’
approach) based on (mandatory) principles,
(justifiable) rules and recommendations
(suggestions for improving governance).
9
Quando muitas pessoas
fazem as mesmas escolhas,
você deixa de ser mais um.
E passa a ser um a mais_
A vida é feita de escolhas.
Nenhuma é tão grande que não
possa ser feita nem tão pequena
que não mereça nossa atenção.
Porque escolha é a oportunidade
que a vida dá para você reescrever
sua história todo dia.
Ficar mais tempo com seu filho,
ligar sem motivo para quem você gosta,
mandar flores para alegrar o dia de alguém.
São escolhas.
O Itaú apoia e quer estar do seu lado
nas decisões importantes para sua vida.
Escolheu apoiar a educação, a cultura,
a bike e o esporte porque acredita
que isso pode mudar o seu mundo.
E você, já escolheu o que vai fazer hoje?
#issomudaomundo
Itaú. Feito para você.
Conversa com o leitor
Conversation with the reader
A certeza
de mais um ano difícil
É inevitável repetir a afirmação já redundante que 2014 foi difícil
para a economia brasileira. No inicio do ano, o Ministério da Fazenda
projetava crescimento de 4% do PIB, depois refez as contas para 1,8%
e numa nova avaliação reduziu para 0,9%. Nenhum dos prognósticos
foi alcançado. O PIB fechou dezembro exibindo crescimento de
praticamente zero (0,1%). Em 2015, pelo menos, resta a certeza que
teremos um ano realmente difícil.
Neste cenário de retração econômica, alta da inflação e juros
elevados, o lucro líquido consolidado de 353 companhias abertas,
analisados neste Anuário, caiu 10,89% ao totalizar R$ 101,8 bilhões. A
margem operacional, percentual sobre a receita líquida de R$ 1.614,6
bilhões, recuou 47,3%. Poucos setores conseguiram se sair bem, entre
eles o de bancos, o de educação e serviços financeiros.
Apesar deste fraco desempenho, as companhias abertas recolheram
R$ 81,3 bilhões em impostos, valor 12,25% superior ao de 2013 . A
participação na arrecadação total do país em 2014 subiu para 12,5%
contra 11,0% no ano anterior. Já a participação dessas empresas no
Produto Interno Bruto caiu de 16,4% para 16,2%.
Para 2015 as perspectivas são bem pessimistas. Os analistas
projetam uma queda de -1% do PIB devido ao ajuste econômico para
conter a escalada da inflação. A freada brusca na economia brasileira
terá um custo econômico e social bem elevado para o país.
Em meio a este cenário negativo a solução é buscar saídas.
Uma delas é proposta por Carlos Rocca e Lauro Modesto, Diretor e
Superintendente do IBMEC. Eles elaboraram um estudo sugerindo
um novo modelo de financiamento para a infraestrutura brasileira,
utilizando o mercado de debêntures como uma das alternativas para
buscar recursos junto à iniciativa privada.
Consultamos mais de 130 empresas brasileiras para saber a
estimativa de investimento para 2015. O resultado mostrou uma
redução expressiva em relação ao montante aplicado em 2014, que
já tinha sido inferior ao de 2013. Das empresas que vão investir mais
destacamos a CCR, Estácio, Geradora Paranapanema e Totvs e na lista
das que vão investir menos estão a CPFL, Cemig, Ser Educa e Grendene.
Estamos publicado tambémo valor de mercado, em Real e Dólar,
de 355 companhias com ações cotadas na BM&FBovespa, que registrou
uma queda de 7,08% ao alcançar R$ 2.243 bilhões. Incluímos ainda os
principais indicadores da economia brasileira nos últimos dez anos, assim
como uma tabela mostrando o PIB do Brasil em relação a outros países.
Boa leitura!
Cleber Cabral Reis
Diretor de Redação
[email protected]
12
Cleber Cabral Reis
Editor in chief
[email protected]
Definitely another tough
year ahead
It is unavoidable to repeat the already
redundant statement that 2014 was a difficult year
for the Brazilian economy. Early in the year, the
Ministry of Finance estimated GDP growth at 4%,
then recalculated to 1.8% and in a fresh evaluation
reduced the figure to 0.9%. None of the forecasts
proved right. GDP ended December at practically
zero growth (0.1%). In 2015, at least, there is the
certainty that we will face a truly tough year.
In this panorama of economic downturn, lofty
inflation and high interest rates, the consolidated net
income of 353 open capital companies, analyzed in
this Directory, fell 10.89% to a total of R$101.8
billion. Operating margins, the percentage of net
earnings of R$1,614.6 billion, dropped 47.3%. Few
sectors managed to do well, among them banking,
education and financial services.
Notwithstanding this poor performance, the
publicly held companies paid eighty-one billion
Brazilian reais (R$ 81.3 billion) in taxes, an amount
12.5% higher than that which was paid in 2013.
The share of total taxes in the Country in 2014 grew
to 12.5% compared to 11.0% in the preceding year.
On the other hand, the share of those companies
in the Gross National Product (GNP) fell from
16.4% to 16.2%.
For 2015, the outlook is altogether pessimistic.
Analysts forecast that the GDP should decline -1%
owing to the economic adjustment to contain the
upward trend of inflation. The sharp brake on the
Brazilian economy will come at a high economic
and social cost to the country.
In the midst of this negative scenario, the
solution is to look for ways out. One such solution
is proposed by Carlos Rocca and Lauro Modesto,
Director and Superintendent of IBMEC. They
have drawn up a study suggesting a new financing
model for Brazilian infra-structure, using the
debentures market as one of the alternatives to seek
funds from the private sector.
We consulted over 130 Brazilian companies
to find out estimated investment for 2015. The
result showed a significant reduction in relation to
the amount laid down in 2014, which had already
been below that of 2013. Companies planning
to invest most include CCR, Estácio, Geradora
Paranapanema and Totvs and the list of those
investing least comprises CPFL, Cemig, Ser Educa
and Grendene.
We are also publishing the market value (in
Brazilian real and US dollar) of 355 companies with
shares traded on BM&FBovespa, which recorded
a drop of 7.08% with a total of R$2,243 billion.
We have also included the main indicators of the
Brazilian economy over the last ten years, as well as
a table showing the GDP of Brazil in relation to
other countries.
Enjoy your reading!
Conversation with the reader
Conversa com o leitor
Os principais números daS companhias abertas em 2014
Main results for public companies in 2014
2013
2014
(var, %)
360
353
-1,94
Total de receitas líquidas (R$ bilhões)
Total net revenues (R$ billion)
1.467,6
1.614,6
10,02
Crescimento real (%, deflator IPCA)
Real growth (%, IPCA deflated)
2,32%
9,38%
284,83
Ativo total (R$ bilhões)
Total assets (R$ billion)
7.025,1
7.856,5
11,08
Patrimônio líquido consolidado (R$ bilhões)
Total equity (R$ billion)
1.679,4
1709,8
1,69
Total de lucros acumulados (líquido, R$ bilhões)
Total net profits (R$ billion)
115,2
101,8
-10,89
Margem operacional (% sobre a receita líquida)
Operational margin (% over net revenues)
8,9%
4,4%
-47,33
Margem líquida (% sobre a receita líquida)
Net margin (% over net revenues)
7,8%
6,3%
-18,00
Retorno sobre PL (%)
Return on equities (ROE, %)
6,9%
6,0%
-12,89
Retorno sobre ativos (%)
Return on assets (ROA, %)
1,6%
1,3%
-17,55
Recolhimento tributário total (R$ bilhões)
Total tax burden (R$ billion)
72,4
81,3
12,25
Participação na arrecadação total (%)
Contribution to Total Tax Burden (%)
11,0%
12,5%
Participação no Produto Interno Bruto (PIB, %)
Contribution to Gross Domestic Product (GDP, %)
16,40%
16,2%
Consolidação dos dados da amostra (*) / Sample data consolidation (*)
Número de empresas analisadas
Number of analysed companies
(*) Os dados de 2014 foram consolidados com base na amostra de 353 empresas.
(*) 2014 data were consolidate based on the sample of 353 companies.
2013
2014
(var, %)
Informações sobre o mercado de capitais / Capital market information
Volume de recursos captados (R$ bilhões)
Total fund raised (R$ billion)
Emissões primárias de ações
Primary stocks launch
6,2
15,0
141,94
Emissões secundárias de ações
Secundary stocks launch
13,4
0,3
-97,76
Emissões de debêntures
Private bonds launch
10,9
3,7
-66,06
Emissões privadas totais
Total private launch
30,5
19,0
-37,70
Número de empresas listadas na Bovespa
Number of Bovespa’s listed companies
360
353
-1,94
2.414,2
2.243,2
-7,08
Valor de mercado médio das empresas (R$ bilhões)
Average company’s market capitalization (R$ billion)
6,61
6,35
-3,93
Variação real (%, deflator IPCA)
Real growth (%, IPCA deflated)
6,2%
5,9%
-4,68
Volume médio diário transacionado na Bovespa (R$ milhões)
Average daily Bovespa’s volume negotiation (R$ million)
6.240
5.490
-12,02
Valor de mercado total das empresas (R$ bilhões)
Total market capitalization (R$ billion)
13
Conversa com o leitor
Conversation with the reader
As 20 maiores empresas segundo critérios selecionados
Brazil’s 20 Largest Companys by Selected Criteria
As 20 Maiores por Patrimônio Líquido (R$ Mil)
20 Largest: Net Equity
As 20 Maiores por Ativo Total (R$ Mil)
20 Largest: Total Assets
Empresa
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
BCO BRASIL
ITAUUNIBANCO
BRADESCO
PETROBRAS
SANTANDER BR
VALE
ELETROBRAS
BTGP BANCO
OI
TELEF BRASIL
AMBEV S/A
JBS
GERDAU MET
GERDAU
BANRISUL
SID NACIONAL
BRASKEM
P.ACUCAR-CBD
ITAUSA*
NORD BRASIL*
1.381.154.731
1.127.203.000
930.451.016
793.375.000
627.901.762
309.415.532
157.712.093
144.631.697
102.789.122
82.043.682
73.065.288
72.143.203
63.253.424
63.042.330
58.939.001
49.767.100
49.421.751
45.500.000
40.958.000
38.204.992
#
Empresa
2013
2013
1 1.162.167.882
2 1.027.297.000
3
838.301.614
4
752.966.638
5
453.052.695
6
291.880.311
8
138.385.401
7
120.888.308
9
70.096.071
11
69.541.075
12
68.674.019
10
68.670.221
13
58.503.964
14
58.215.040
15
54.114.961
16
50.402.539
17
48.346.083
18
38.008.352
19
34.432.000
21
33.817.503
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
PETROBRAS
VALE
ITAUUNIBANCO*
BRADESCO
BRASIL
SANTANDER BR*
ELETROBRAS
TELEF BRASIL
AMBEV S/A
ITAUSA*
GERDAU
GERDAU MET
JBS
OI
BMFBOVESPA
USIMINAS
BRF S.A.
BTGP BANCO
TIM PART S/A
FIBRIA
2014
#
2013
310.722.000
149.601.623
101.889.836
82.291.805
77.920.212
57.325.230
56.848.500
44.950.095
43.644.669
39.226.000
33.254.534
31.240.657
25.642.525
19.311.489
18.988.403
18.761.615
15.689.943
15.495.119
15.322.034
14.615.705
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
27
15
16
17
23
19
20
349.333.684
152.122.066
89.229.744
72.102.926
76.381.996
81.655.302
60.688.908
42.894.442
43.997.398
33.131.000
32.020.757
30.169.539
23.133.254
11.524.138
19.298.892
18.833.945
14.696.154
12.816.676
14.594.640
14.491.254
2014
2013
As 20 Maiores por Lucro Líquido (R$ Mil)
20 Largest: Net Profits
Empresa
Empresa
PETROBRAS
JBS
VALE
P.ACUCAR-CBD
BRASKEM
GERDAU
GERDAU MET
AMBEV S/A
TELEF BRASIL
ELETROBRAS
BRF S.A.
OI
VIAVAREJO
MARFRIG
CEMIG
TIM PART S/A
CPFL ENERGIA
LOJAS AMERIC
SID NACIONAL
EMBRAER
* DFs Individuais.
14
2014
As 20 Maiores por Receita Líquida (R$ Mil)
20 Largest: Net Revenues
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
2014
2014
#
2013
337.260.000
120.469.719
88.274.564
65.525.000
46.031.389
42.546.339
42.546.339
38.079.786
34.999.969
30.244.854
29.006.843
28.247.099
22.674.000
21.073.322
19.539.578
19.498.165
17.305.942
16.145.669
16.126.232
14.935.910
1
3
2
4
5
6
7
8
9
11
12
10
13
16
19
15
18
21
17
20
304.889.934
101.489.747
92.902.798
57.730.262
40.969.490
39.863.037
39.863.037
34.791.391
34.721.897
30.521.246
30.521.246
28.186.399
21.755.945
18.752.376
14.627.280
19.921.291
14.633.856
13.401.172
17.312.432
13.635.846
2014
2013
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
ITAUUNIBANCO*
BRADESCO
AMBEV S/A
BRASIL
OGX PETROLEO
ITAUSA*
TELEF BRASIL
BBSEGURIDADE
CIELO
CEMIG
JBS
BRF S.A.
SANTANDER BR*
BTGP BANCO
P.ACUCAR-CBD
SOUZA CRUZ
REDE ENERGIA*
TIM PART S/A
GERDAU
TRACTEBEL
2014
#
2013
17.391.557
15.416.478
12.362.019
11.312.852
9.868.021
7.911.000
4.936.659
3.456.683
3.228.933
3.136.903
2.406.427
2.224.877
2.152.904
1.901.148
1.760.000
1.714.158
1.700.155
1.546.419
1.488.373
1.383.105
2
3
4
5
337
7
8
10
9
3
10
6
11
20
13
16
14
18
16.522.000
12.486.138
11.354.070
11.288.834
-17.430.479
5.698.000
3.715.945
2.680.676
3.103.855
1.118.325
1.062.430
5.848.124
2.584.821
1.396.207
1.694.282
1.505.614
1.693.702
1.436.747
2014
2013
*Separate financial statements.
Conversation with the reader
Conversa com o leitor
As 20 Maiores por Valor de Mercado (R$ Mil)
20 Largest: Market Value
Empresa
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
AMBEV
ITAUUNIBANCO
BRADESCO
PETROBRAS
VALE
BRASIL
CIELO
BBSEGURIDADE
ITAUSA
BRF SA
TELEF BRASIL
SANTANDER BR
JBS
SOUZA CRUZ
ULTRAPAR
TIM PART S/A
CCR S/A
P. AÇÚCAR-CBD
KROTON
WEG
Criação de Valor
Shareholder Value Creation
31/12/2014
Partic. (%)
#
31/12/2013
256.901.325
184.995.727
145.950.336
127.505.604
109.470.264
68.110.963
65.514.863
64.320.000
58.103.409
55.349.703
50.078.604
48.388.557
32.968.813
29.529.664
28.627.042
28.519.763
27.207.699
26.164.893
25.168.831
24.699.602
11,45%
8,25%
6,51%
5,68%
4,88%
3,04%
2,92%
2,87%
2,59%
2,47%
2,23%
2,16%
1,47%
1,32%
1,28%
1,27%
1,21%
1,17%
1,12%
1,10%
1
4
5
2
3
6
9
7
11
10
8
18
12
14
15
13
17
35
21
271.305.323
152.844.123
128.406.004
214.687.733
185.311.442
69.916.175
51.608.481
56.692.600
42.969.307
48.617.669
55.866.176
25.815.758
36.850.942
30.458.285
29.809.411
31.374.485
27.743.752
10.549.314
19.347.401
31/12/2014
Share (%)
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
VALE
AMBEV S/A
ITAUSA*
JBS
OI
CEMIG
TELEF BRASIL
BBSEGURIDADE
P.ACUCAR-CBD
BRASKEM
BRF S.A.
CIELO
GERDAU
GERDAU MET
CCR SA
SID NACIONAL
CPFL ENERGIA
TIM PART S/A
SOUZA CRUZ
TRACTEBEL
**Média dos últimos 3 anos.
2014
#
2013
17.572.598
15.843.981
7.921.000
7.829.443
5.674.638
5.580.398
5.115.969
4.139.012
4.004.000
3.569.208
3.478.319
3.411.503
2.898.986
2.869.985
2.863.150
2.818.013
2.599.758
2.485.689
2.479.919
2.302.948
2
3
4
8
5
7
6
12
14
23
9
13
16
15
11
17
19
18
20
33.436.715
15.375.110
5.554.000
4.155.326
5.286.617
4.362.471
4.877.124
2.948.239
2.739.921
1.959.648
3.184.011
2.754.423
2.717.511
2.725.018
3.119.754
2.490.643
2.438.873
2.477.435
2.387.230
2014
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Kroton
Estacio Part
Cielo
Valid
Equatorial
Grendene
BRF SA
Weg
Embraer
M.Diasbranco
Alpargatas
Ultrapar
Arteris
Cetip
Eztec
Lojas Renner
Lojas Americ
Ambev S/A
Jbs
CCR SA
69,66%
42,13%
35,70%
33,40%
26,65%
25,82%
25,07%
23,98%
23,35%
22,68%
22,59%
21,77%
21,02%
20,57%
19,47%
19,20%
17,32%
17,18%
17,08%
13,64%
As 20 Maiores por Retorno sobre Ativo Total
20 Largest: Return on Total Assets
As 20 Maiores por EBIT (R$ Mil)
20 Largest: EBIT
Empresa
Empresa
31/12/2014
Empresa
2013
Company
1
2
3
4
5
6
7
8
9
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11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
REDE ENERGIA*
BRASMOTOR*
BBSEGURIDADE
TEMPO PART
SOUZA CRUZ
CIA HERING
TARPON INV
MULTIPLUS*
EXCELSIOR*
ITAUSA*
CONST A LIND
GRENDENE
AFLUENTE T*
ODONTOPREV
CIELO
REDENTOR
AMBEV S/A
SER EDUCA
ANIMA
KEPLER WEBER
2014
#
2013
47,97%
34,75%
33,29%
27,26%
25,84%
22,27%
19,63%
19,40%
19,34%
19,31%
18,94%
18,09%
17,85%
17,68%
17,29%
17,21%
17,14%
17,12%
16,85%
15,60%
292
5
83
7
6
1
25
11
20
4
17
9
18
15
26
22
27
131
56
-7,62%
33,86%
6,76%
26,45%
24,49%
80,34%
15,08%
22,28%
16,55%
54,25%
18,30%
23,31%
17,55%
20,14%
14,52%
16,53%
14,48%
3,92%
9,21%
2014
2013
**Average for the last 3 years.
15
Conversa com o leitor
Conversation with the reader
Rankings Setoriais
Sector Rankings
10 Maiores: Ativo Total
10 Largest: Total Assets
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Setor / Sector
Bancos e crédito / Banking
Petróleo e gás / Oil and gas
Energia elétrica / Electricity
Mineração / Mining
Alimentos / Foods
Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy
Telecomunicações / Telecommunication
Construção civil / Real estate
Atacado e varejo / Wholesale and retail
Papel e celulose / Paper and pulp
10 Maiores: Patrimônio Líquido
10 Largest: Shareholder´s Equity
R$ Mil
4.522.741.537
864.539.809
459.088.320
319.261.529
246.576.931
214.789.205
212.061.825
168.062.327
163.155.518
117.383.944
10 Maiores: Receita
10 Largest: Net Revenues
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Setor / Sector
Petróleo e gás / Oil and gas
Alimentos / Foods
Energia elétrica / Electricity
Atacado e varejo / Wholesale and retail
Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy
Mineração / Mining
Telecomunicações / Telecommunication
Máquinas e equipamentos / Machinery
Transporte e logística / Transport and logistics
Construção civil / Real estate
Setor / Sector
Bancos e crédito / Banking
Alimentos / Foods
Energia elétrica / Electricity
Serviços financeiros / Financial services
Holdings / Holdings
Atacado e varejo / Wholesale and retail
Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy
Saneamento / Sanitation
Construção civil / Real estate
Educação / Education
R$ Mil
396.669.485
238.042.013
199.750.196
181.278.002
119.997.066
91.475.652
86.197.464
49.263.206
48.250.057
39.881.991
16
R$ Mil
368.347.716
320.986.387
167.337.143
151.666.209
101.008.450
92.127.324
80.661.388
73.288.086
59.973.337
56.017.432
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Setor / Sector
Alimentos / Foods
Energia elétrica / Electricity
Mineração / Mining
Atacado e varejo / Wholesale and retail
Telecomunicações / Telecommunication
Serviços financeiros / Financial services
Holdings / Holdings
Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy
Transporte e logística / Transport and logistics
Construção civil / Real estate
R$ Mil
32.553.284
23.486.708
15.617.725
13.570.463
13.023.101
10.618.814
10.429.111
9.515.841
7.632.035
7.343.257
10 Maiores: Endividamento
10 Largest: Total indebtedness
R$ Mil
50.931.332
18.271.561
9.852.035
9.813.376
9.410.106
5.129.164
2.883.167
2.649.973
2.404.597
1.857.881
10 Maiores: Criação de Valor
10 Largest: Shardeholder Value Creation
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Setor / Sector
Bancos e crédito / Banking
Petróleo e gás / Oil and gas
Energia elétrica / Electricity
Mineração / Mining
Alimentos / Foods
Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy
Telecomunicações / Telecommunication
Construção civil / Real estate
Holdings / Holdings
Atacado e varejo / Wholesale and retail
10 Maiores: LAJIR
10 Largest: Ebit
10 Maiores: Lucro
10 Largest: Total profits
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Setor / Sector
Educação / Education
Serviços Financeiros / Financial services
Tecidos, Vest., Calçados / Textile, clothing, footwear
Máquinas e equipamentos / Machinery
Alimentos e bebidas / Food and beverages
Tecnol. da informação / Information technology
Holdings / Holdings
Energia elétrica / Electricity
Transporte e logística / Transport and logistics
Construção civil / Real estate
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Setor / Sector
R$ Mil
Bancos e crédito / Banking
4.154.393.821
Petróleo e gás / Oil and gas
543.553.422
Energia elétrica / Electricity
291.751.177
Mineração / Mining
167.595.320
Alimentos / Foods
145.568.481
Telecomunicações / Telecommunication
129.142.466
Sid. e metalurgia / Steel and metallurgy
122.661.881
Atacado e varejo / Wholesale and retail
106.540.175
Construção civil / Real estate
100.014.005
Transporte e logística / Transport and logistics
79.489.976
10 Maiores: Margem (Líquida)
10 Largest: Net Margin (% Net Revenues)
%
40,21%
28,14%
24,21%
23,67%
20,50%
19,73%
14,23%
12,20%
11,64%
11,20%
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Setor / Sector
Serviços financeiros / Financial services
Educação / Education
Tecnol. da informação / Information technology
Saneamento / Sanitation
Alimentos e bebidas / Food and beverages
Utilidades Domésticas / Household utilities
Serviços Médico-Hospitalares / Wealth services
Açúcar e Álcool / Sugar and ethanol
Construção civil / Real estate
Energia elétrica / Electricity
%
34,51%
21,01%
11,79%
9,26%
7,68%
7,66%
7,38%
6,70%
6,03%
4,93%
Conversa com o leitor
Conversation with the reader
Ranking de Desempenho medido pela média do ROE
(Retorno do Acionista) das 30 melhores Companhias Não Financeiras de 2005 a 2014
Ranking of performance measured by the average ROE for the 30 best non-financial companies between 2005 and 2014
17
Empregados Rogério Junior (mecânico) e Michael Junio Braga Pereira
(técnico mecânico) na Mina Capitão do Mato – Nova Lima, Minas Gerais
Nós valorizamos a
Mina Capitão do Mato – Nova Lima, Minas Gerais
Nossas conquistas são o resultado de um trabalho em equipe.
A Vale acredita na capacidade das pessoas que, juntas, podem transformar um propósito coletivo em desenvolvimento.
Procuramos construir um ambiente que valorize a diversidade, ofereça oportunidades de crescimento profissional e privilegie a saúde
e segurança dos nossos empregados. Com empenho e comprometimento, somos capazes de superar desafios. Buscamos soluções
inovadoras que contribuam para o crescimento das regiões onde estamos presentes e ajudem a alcançar um futuro melhor.
vale.com/brasil
Fotos: Marcelo Coelho
Retrospectiva
Retrospective
2014:
um ano difícil para a
economia brasileira
O
ano de 2014 ficará na memória dos brasileiros por longas
décadas. Foi o ano em que o Brasil sediou a Copa do Mundo
e perdeu o torneio por 7 a 1 para a Alemanha, repetindo
o fiasco de 1950 quando também sediou a Copa e perdeu na final
para o Uruguai por 2 a 1. O ano foi marcado também pela eleição
presidencial, uma disputa acirrada entre dois grandes partidos: o
PSDB, que tinha como candidato Aécio Neves, e o PT que disputava
a reeleição de Dilma Rousseff.
Este clima festivo abafou o processo de estagnação no qual
caminhava a economia brasileira. O resultado foi confirmado quando o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Produto
Interno Bruto (PIB): crescimento de 0,1% na comparação com o ano
anterior. Foi o pior resultado desde 2009 – o auge da crise econômica
mundial – quando o PIB brasileiro registrou recuo de -0,30%.
A queda nos investimentos foi a principal vilã da atividade
econômica e o consumo das famílias, sem fôlego, não conseguiu
compensar. Em meio a tudo isso, o quadro político se agravou com o
escândalo de corrupção na Petrobras.
Na verdade, em 2014, a economia brasileira viveu um quadro
de “estagflação” – apesar da atividade pífia, o IPCA, índice oficial de
inflação do país, ficou em 6,41%. Os investimentos (medidos pela
formação bruta de capital fixo) recuaram 4,4%, após alta de 6,1%
em 2013.
Como reflexo, a indústria recuou -1,2%, com agravamento da
crise na indústria de transformação (-3,8%) e o primeiro recuo no
PIB da construção (-2,6%) desde 2006. Os resultados positivos foram
registrados no setor de serviço (0,7%), o pior crescimento desde 1996 e
o consumo das famílias (0,9%), a menor alta desde 2003 e bem abaixo
da alta de 2,9% em 2013.
A taxa de poupança em relação ao PIB caiu de 17% em 2013 para
15,8% no final do ano passado. A balança comercial fechou com déficit
de US$ 3,93 bilhões, o pior resultado desde 1998. As importações
somaram US$ 222 bilhões e as exportações US$ 225 bilhões.
Pior desempenho entre os Brics
Em comparação com os outros 19 países do G20, somente a Itália
apresentou resultado pior que o brasileiro -0,4% e o Japão amargou
o mesmo desempenho do Brasil, com crescimento de apenas 0,1%.
20
2014: a tough
year for the
Brazilian economy
The year of 2014 will remain in the memory of
Brazilian for many decades to come. It was the year
in which Brazil hosted the World Cup and lost 7 – 1
to Germany, repeating the fiasco of 1950 when it
also hosted the World Cup and lost to Uruguay in
the final by 2 to 1. The year was also marked by
the presidential elections, a heated dispute between
two major parties: the PSDB, headed by candidate
Aécio Neves, and the PT battling for the re-election
of Dilma Rousseff.
The festive climate muffled the stagnation
process of the Brazilian economy. The result
was confirmed when the Brazilian Institute of
Geography and Statistics (IBGE) disclosed the
Gross Domestic Product (GDP) figures: growth
of 0.1% compared to the prior year. It was the
worst result since 2009 – the height of the world
economic crisis – when the Brazilian GDP fell by
-0.30%.
The downturn in investments was the main
villain of the economic activity and consumption
by out-of-breath families was unable to offset this.
In the midst of all this, the political panorama
worsened with the Petrobras corruption scandal.
In fact, in 2014 the Brazilian economy
underwent “stagflation” – despite minimum
activity, the country’s official inflation index (IPCA)
recorded 6.41%. Investments (measured by the
gross fixed capital formation) fell 4.4%, after an
increase of 6.1% in 2013.
As a reflex, industry fell back -1.2%, with
the worsening of the crisis in the transformation
industry (-3.8%) and the first decline in the
construction GDP (-2.6%) since 2006. Positive
results were recorded in the services sector (0.7%),
the weakest growth since 1996 and the consumption
of families (0.9%), the lowest increase since 2003
and well below the increase of 2.9% in 2013.
The savings rate in relation to the GDP fell
from 17% in 2013 to 15.8% at the end of last
year. The balance of trade recorded a deficit of
US$3.93 billion, the worst result since 1998.
Imports amounted to US$222 billion and exports
US$225 billion.
Worst performance
among the Brics
In comparison with the other 19 countries of
the G20, only Italy posted a worst result than Brazil
at -0.4% and Japan suffered the same performance
as Brazil, growing just 0.1%.
The result of Brazilian economic activity was
also poor compared to countries within the Brics
Retrospectiva
Retrospective
O resultado da atividade econômica brasileira foi também ruim
na comparação com os países do grupo Brics – as maiores economias
emergentes do mundo. A China cresceu 7,4%, a Índia, 7,2%. Mesmo
com o impacto da queda do preço do petróleo em sua economia, a
Rússia cresceu 0,6%.
No início do ano, diversos organismos internacionais, incluindo o
Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI), revisaram
para baixo as projeções para o crescimento da economia brasileira para
2015. As análises se basearam em fatores que variaram da queda no
preço do petróleo passando pela redução de demanda da China, o
principal parceiro comercial do Brasil.
O chefe da Divisão de América Latina do fundo de investimentos
Goldman Sachs, Alberto Ramos, diz que é esperada, para este ano, uma
deterioração na economia dos países latino-americanos. Segundo ele, o
Brasil terá o desafio de lidar com os desequilíbrios macroeconômicos
e com os excessos de políticas que levaram a uma situação de baixo
crescimento e inflação em alta. “A dinâmica de ajustes provavelmente
durará até 2016” estima o economista.
group – the world’s largest emerging economies.
China grew 7.4% and India 7.2%. Even with the
impact on its economy of the fall in the price of oil,
Russia recorded 0.6%.
At the beginning of the year, various
international agencies, including the World Bank
and the International Monetary Fund, revised their
growth projections downwards for the Brazilian
economy in 2015. The analyses were based on
factors varying from the drop in oil prices to the
slump in demand from China, Brazil’s main
trading partner.
The head of the Latin America Division of
the investment fund Goldman Sachs, Alberto
Ramos, says that expectations for this year are a
deterioration in the economy of Latin American
countries. According to him, Brazil will face the
challenge of macro-economic imbalances and
excessive policies that have led to a situation of low
growth and an upward trend in inflation. “The
dynamics of adjusting will probably last into 2016”
the economist reckons.
PIB: mundo, regiões e principais países GDP: world, regions and principal countries
Regiões e países
2004-2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Proj. 2015
Mundo
3,4
-2,3
4
3,8
3,3
2,9
3,4
3,5
Economias Avançadas
2,2
-4
2,7
1,6
1,2
1,2
1,8
2,4
EUA
2,1
-3,5
3
1,8
1,8
1,9
2,4
3,1
Japão
1,3
-6,3
4
-0,9
1,7
1,6
-0,1
1
Países da Zona do Euro
2,1
-4,3
1,9
1,6
-0,5
0,4
0,9
1,5
Economias Emergentes
Regions and countries
World
Advanced economies
USA
Japan
Euro Zone Countries
7
2,5
7,5
6,2
5,4
4,5
4,6
4,3
Rússia
7,1
-7,8
4
4,1
3,3
1,3
0,6
-3,8
Ásia Emergente
8,3
5,2
8,8
7,9
7,3
7,1
6,8
6,6
China
11,6
9,2
10,4
9,2
8,2
7,7
7,4
6,8
Índia
8,3
9,1
8,8
7,4
7
3,8
7,2
7,5
América Latina e Caribe
Latin America and The Caribbean
5,1
-2,2
6
4,6
3,6
1,1
1,3
0,9
Brasil
Brazil
4,8
-0,3
7,5
2,7
1
2,3
0,1
-1
Chile
4,9
-1,7
5,2
6,4
3,4
4,1
1,8
2,7
México
3,2
-6,3
5,8
4,1
3,9
1,1
2,1
Emerging Economies
Russia
Emerging Asian Economies
China
India
Chile
Mexico
Fonte: FMI
3
Source: FMI
BRICs – Crescimento % do PIB BRICs – Growth in % of GDP
PAÍS / Country
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Proj. 2015
China / China
9,1
10,1
11,0
11,5
9,0
8,7
10,3
9,2
7,6
7,7
7,4
6,8
Índia / India
6,2
7,1
10,0
10,0
8,0
5,0
9,7
6,9
5,2
3,8
7,2
7,5
Rússia / Russia
7,1
6,4
10,0
9,0
7,0
-7,9
5,3
4,3
3,6
1,5
0,6
-3,8
Brasil / Brazil
5,2
3,2
4,0
5,7
5,1
-0,3
7,5
2,7
1,0
2,3
0,1
-1,0
Fonte: FMI
Source: FMI
21
Retrospectiva
Retrospective
Risco de perder a 7ª posição no ranking
mundial
As últimas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI)
mostram que a economia norte-americana continuará na liderança
do mundo por volume do Produto Interno Bruto (PIB) medido em
dólares correntes (ou seja, sem o impacto da inflação) até 2020. Em
seguida, vêm China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Já no
sétimo lugar haverá uma mudança ainda este ano. Se a previsão do
Fundo se confirmar, a Índia vai superar o Brasil, que passará para o
oitavo lugar do ranking das maiores economias do mundo.
A estimativa da instituição é de retração de -1% na economia
brasileira este ano. Por outro lado, a Índia vai acelerar o crescimento
de 7,2% a 7,5% devido aos baixos preços do petróleo e a recuperação
do investimento. Atrás do Brasil, na oitava posição, continuariam
Itália, Canadá, Coreia do Sul e Austrália entre as posições 9, 10, 11 e
12 do ranking mundial.
Risk of losing 7th place in the
world ranking
The most recent forecasts by the International
Monetary Fund show that the US economy will
continue as world leader by volume of Gross
Domestic Product measured in current dollars (that
is, without the impact of inflation) as far as 2020.
After the US comes China, Japan, then Germany,
the United Kingdom and France. There will be a
change in the seventh place before the end of this
year. If the Fund’s forecast proves right, India should
overtake Brazil, which will fall to eighth place in the
ranking of largest economies in the world.
The institution estimates a retraction of -1%
in the Brazilian economy for this year. In contrast,
India should accelerate growth from 7.2% to 7.5%
due to low oil prices and a recovery in investments.
Behind Brazil, in eighth position, will be Italy,
followed by Canada, South Korea and Australia
holding the 9th, 10th, 11th and 12th positions in
the world ranking.
PIB Brasileiro X Posição Economia Mundial Brazilian GDP X Position in Relation to the Global Economy
Ano
PIB (R$ bilhões)
Year
GDP (R$ billion)
Crescimento (%)
Growth (%)
Posição em Relação à Economia Mundial
Position in Relation to the Global Economy
2014
5.521 (*)
0,10%
7ª
2013
5.157
2,70%
7ª
2012
4.713
1,80%
7ª
2011
4.143
2,70%
6ª
2010
3.675
7,50%
7ª
2009
3.143
-0,30%
8ª
2008
3.032
5,20%
8ª
2007
2.558
6,10%
10ª
2006
2.370
4,00%
10ª
2005
2.148
3,20%
10ª
Fonte: IBGE. (*) O IBGE fez os cálculos de 2014 com base em uma nova
metodologia internacional, adotada por diversos países, e também revisou os
dados do PIB nos dois anos anteriores. Em 2012, a taxa passou de 1% para
1,8%. Em 2013, de 2,5% para 2,7%.
22
Source: IBGE. (*) The Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE)
based the 2014 calculations on a new international methodology adopted in
several countries, and also revised the GDP rate for the two prior years. In
2012, the rate increased from 1% to 1.8%. In 2013, from 2.5% to 2.7%.
Retrospectiva
Retrospective
Os principais números
da economia brasileira
em uma década
The Main Figures of the Brazilian Economy in a Decade
Taxa de inflação
Rate of Inflation
Ano
IPCA
Year
BNCPI
2015
7,80%
2014
6,41%
2013
5,91%
2012
5,84%
2011
6,50%
2010
5,91%
2009
4,31%
2008
5,90%
2007
4,46%
2006
3,14%
2005
5,69%
Fonte: IBGE / (*) Estimativa FMI
Source: IBGE
Taxas de juros
Interest Rate
Ano
Selic
2015
14,00%
2014
11,75%
2013
10,00%
Year
Selic
2012
7,25%
2011
11,00%
2010
10,75%
2009
8,75%
2008
13,75%
2007
11,25%
2006
13,25%
2005
18%
Fonte: Banco Central do Brasil / (*) Estimativa Boletim Focus do BC
Source: Brazilian Central Bank
23
Retrospectiva
Retrospective
Dívida Pública Bruta Brasileira
– consolidada Gross Public
Brazilian Debt – consolidated
Ano
Valor (R$ bilhões)
Total (R$ billions)
% GDP
2014
3.560
64,5
2013
2.747
56,8
2012
2.583
58,7
2011
2.243
54,2
2010
2.011
55
2009
1.973
59
2008
1.741
51
2007
1.150
41
2006
1.067
44
2005
1.218
53,9
Year
% PIB
Fonte: Banco Central do Brasil
*O Governo Geral abrange Governo Federal, governos estaduais
e governos municipais. Exclui Banco Central e empresas estatais
(metodologia usada até 2007).
Source: Brazilian Central Bank
*The General Government encompasses the federal government, state
governments and municipal governments. It excludes the Central Bank and
state companies (methodology used until 2007).
Dívida Pública Líquida Brasileira
– consolidada Net Public
Brazilian Debt – consolidated
Ano
Valor (R$ bilhões)
Total (R$ billions)
% GDP
2014
1.883,00
34,1
2013
1.660,00
34,3
2012
1.550,00
35,2
2011
1.508,50
36,4
2010
1.475,80
39,2
2009
1.362,70
43,4
2008
1.168,20
38,9
2007
1.211,80
45,5
2006
1.120,10
47,3
2005
1.040,00
48,4
Year
% PIB
Source: Brazilian Central Bank
Fonte: Banco Central do Brasil
Balança Comercial Brasileira
Brazilian balance of trade
Ano
Year
Exportação
(US$ bilhões) Importação Saldo
Exports
US$ billions
Imports
Balance
-3,959
2014
225,101
229,06
2013
242,178
239,617
2,561
2012
242,468
223,142
19,438
2011
256,041
226,251
29,79
2010
201,916
181,638
20,278
2009
152,252
127,637
24,615
2008
197,953
173,148
24,805
2007
160,649
120,62
40,039
2006
137,807
91,35
46,457
2005
118,309
73,545
44,764
24
Retrospectiva
Retrospective
Investimentos Estrangeiros
Diretos no Brasil Direct
foreign investment in Brazil
Ano
US$ bilhões
US$ billions
% GDP
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
61,34
62,5
64,04
65,3
66,66
48,5
25,94
45,05
34,58
18,88
15,06
2,83
2,87
2,9
2,9
3
1,91
1,68
3,36
2,77
1,91
1,91
Year
% PIB
Source: Brazilian Central Bank
Fonte: Banco Central do Brasil
(*) Estimativa: Boletim Focus do BC
Desempenho do Ibovespa nos últimos 10 anos
Ano
Índice de Fechamento Nominal
Variação Anual Nominal
Índice de Fechamento em US$(2)
Variação Anual em US$
2014
50.007,41
-17,96
18.826,67
-36,88
2013
51.507,16
-15,5
21.987,15
-26,29
2012
60.952,08
7,4
29.827,26
-1,42
2011
56.754,08
-18,11
30.255,89
-27,26
2010
69.304,81
1,04
41.594,53
5,59
2009
68.588,41
82,66
39.391,45
145,16
2008
37.550,31
-41,22
16.067,74
-55,45
2007
63.886,10
43,65
36.067,35
73,39
2006
44.473,71
32,93
20.801,54
45,54
2005
33.455,94
27,71
14.293,12
44,83
Year
Nominal closing index
Nominal annual variation
A série está ajustada a atual forma de divulgação do Ibovespa. O
índice sofreu, unicamente para efeito de divulgação, e sem prejuízo de
sua metodologia de cálculo, uma divisão por 100 em 3/10/83 e divisão
por 10 em cada uma das seguintes datas: 2/12/85, 29/8/88, 14/4/89,
12/1/90, 28/5/91, 21/1/92, 26/1/93, 27/8/93, 10/02/94 e 03/03/97.
(2)
Deflacionado pela variação da cotação R$/US$ de fechamento mensal – (taxa de venda – dólar comercial – fonte: Banco Central)
(1)
Performance of IBOVESPA over last 10 years
Closing index in US$
Annual variation in US$
(1)
The series is adjusted to Ibovespa’s current publishing form. For the purposes
of publication and without prejudice to its calculation methodology, the index was
divided by 100 on 3/10/83 and by 10 on each of the following dates:
2/12/85, 29/8/88, 14/4/89, 12/1/90, 28/5/91, 21/1/92, 26/1/93, 27/8/93,
10/02/94 e 03/03/97.
(2)
Deflated by the variation of the exchange rate of R$/US$ at the end of the month
(month end closing) – (rate of sale – commercial dollar – source: Central Bank.
25
Retrospectiva
Retrospective
OFERTA DE ATIVOS Offer of assets
Desempenho em 2014 Performance in 2014
Indicadores
Indicators
Resultados
Variação sobre 2013
50.007 pontos
-2,91%
R$ 1,36 trilhões
-28,04%
Results
Ibovespa (variação acumulada) / Ibovespa (accumulated variation)
Volume financeiro / Financial volume
Volume médio mensal / Average monthly volume
Variation X 2013
R$ 113,12 bilhões
-28,18%
Maior volume financeiro do ano / Highest financial volumes for the year
R$ 1,62 bilhões
-80,90%
Média diária negociada / Average daily trading
R$ 5,49 bilhões
-12,02%
R$ 162.661 milhões
-68,75%
658.545
-25,95%
R$ 2.243.239 milhões
-7,08%
Número de negócios / Number of trades
Média diária do número de negócios / Average daily number of trades
Valor de mercado das empresas / Market value of companies
Source: São Paulo Stock Exchange (Bovespa)
Fonte: Bovespa
Ofertas primárias e secundárias registradas na CVM – volume em R$ mil
Primary and secondary offering recorded in the Brazilian Securities Commission – volume in R$ 1.000
Ano
Ações
Debêntures
Notas promissórias
FIDC
Total
Year
Stocks
Private bonds
Commercial papers
Receivable funds
Total
2007
75.499.000
48.073.000
9.726.000
12.088.000
145.386.000
2008
34.882.000
24.049.000
25.438.000
12.878.000
97.247.000
2009
47.131.000
27.614.000
22.643.000
10.112.000
107.500.000
2010
150.285.000
52.293.000
18.737.000
13.720.000
235.035.000
2011
18.892.000
48.500.000
18.019.000
14.724.000
100.135.000
2012
14.300.000
88.446.000
22.652.000
6.058.000
131.456.000
2013
23.895.000
66.136.000
20.809.000
5.923.000
116.763.000
2014
15.410.000
70.571.000
30.514.000
6.154.000
122.649.000
Fonte: CVM
Source: Brazilian Securities Commission (CVM)
Registros na CVM: Cias abertas Registrations with the Brazilian Securities Commission (CVM): Public companies
Ano / YearConcedidos / GrantedCancelados / Cancelled
Total de Companhias / Total No Companies
20065264
620
20079161
650
20084012
680
20091617
679
20104185
657
20114048
656
2012 17
27
663
2013
32
19
676
20142230
Fonte: CVM
26
624
Source: Brazilian Securities Commission (CVM)
Retrospectiva
Retrospective
OFERTA DE RECURSOS Offer of resources
Índices de Mercado Indexes – Exchange-traded funds market
2010
7.629
12,5%
2.087
5,8%
9.634
10.945
3.745
1.439
979
Índice de Governança (IGC) / Corporate Governance Index
Variação (%) / Variation (%)
Índice de Sustentabilidade (ISE) / Business Sustainability Index
Variação (%) / Variation (%)
Índice Brasil 50 (IBrX-50) / Brazil-50 Index
Índice do Setor Industrial (INDX) / Industrial Sector Index
Índice Financeiro (IFNC) / Financial Index
Índice Small Cap (SMLL) / Small Cap Index
Índice Mid-Large Cap (MLCX) / Mid-Large Cap Index
2011
6.679
-12,2%
2.018
-3,2%
8.279
9.618
3.468
1.200
877
2012
7.950
19,0%
2.432
20,5%
9.096
12.147
4.014
1.544
983
Fonte: Bovespa
2013
7.788
-2,0%
2.480
1,9%
8.695
12.539
4.132
1.309
963
2014
7.969
1,0%
2.432
1,0%
8.466
11.962
4.939
1.087
951
Source: São Paulo Stock Exchange (Bovespa)
Ativos EFPC X PIB (%)
Pension Fund assets x GDP
Fundos de pensão X PIB (IBGE) – Em R$ mi
Pension funds x GDP (IBGE) – R$ million
Ano
Ativos das EFPCs
Year
Assets of EFPCs
GDP
2008444.822
2009515.392
2010558.000
2011602.629
2012668.256
2013669.000
2014700.000
Fonte: IBGE / Abrapp
2008
PIB
14,7
2009
3.031.864
3.185.125
3.674.964
4.143.013
4.403.000
4.840.000
5.520.000
16,2
2010
15,2
2011
14,5
2012
15,2
2013
13,8
2014
Source: IBGE / Abrapp
12,7
Fonte: IBGE / Abrapp
Source: IBGE / Abrapp
Principais empresas em valor de mercado – posição 31/12/2014 Market capitalization ranking – position in 31/12/2014
Empresa
Total (R$ mil)
Partic. (%)
Empresa
Total (R$ mil)
Partic. (%)
Company
Total (R$1.000)
Participation (%)
Company
Total (R$1.000)
Participation (%)
Ambev
Itauunibanco
Bradesco
Petrobras
Vale
Brasil
Cielo
BBSeguridade
256.901.325
184.995.727
145.950.336
127.505.604
109.470.264
68.110.963
65.514.863
64.320.000
11,45%
8,25%
6,51%
5,68%
4,88%
3,04%
2,92%
2,87%
58.103.409
55.349.703
50.078.604
48.388.557
32.968.813
29.529.664
28.627.042
28.519.763
2,59%
2,47%
2,23%
2,16%
1,47%
1,32%
1,28%
1,27%
Itausa
BRF SA
Telef Brasil
Santander BR
JBS
Souza Cruz
Ultrapar
Tim Part S/A
Fonte: Bovespa
Source: São Paulo Stock Exchange (Bovespa)
Saldo da posição de clubes de investimento Club positions
Ano
Year
Quantidade de clubes
Number of clubs
Quantidade de membros
Number of members
20082.776
20092.955
20103.054
20112.852
20122.266
20131.738
20141.544
Fonte: Bovespa
Patrimônio líquido (R$ milhões)
Shareholders equity (R$ millions)
148.637
140.037
131.521
115.866
82.781
53.670
43.983
8.217,2
14.128,7
11.394,6
9.021,2
9.425,5
7.552,4
6.605,1
Source: São Paulo Stock Exchange
27
Retrospectiva
Retrospective
MERCADO DE DÍVIDA Debt market
Emissões de Debêntures Private bonds launch
Registros por setor Registrations X Sector
Financeiro / Financial
Energia Elétrica / Power
TI e Telecomunicações / IT and Telecommunication
Emp. Adm. Participações / Holding Companies
Metalurgia e Siderurgia / Steel and Metallurgy
Comércio e Indústria / Trade and Industry
Transporte e Logística / Transport and Logistics
Construção Civil / Civil Construction
Outros / Others
Total de emissões Total issues
21,51%
17,91%
10,54%
10,20%
6,18%
4,60%
4,16%
3,71%
3,52%
Ano
Quantidade
Year
Quantity
Vol. financeiro (R$)
Financial volume (R$)
2009
59
25,48 bilhões / billion
2010
129
49,29 bilhões / billion
2011
144
45,32 bilhões / billion
2012
243
89,57 bilhões / billion
2013
250
66,13 bilhões / billion
2014
255
70,57 bilhões / billion
Destino das emissões Allocation of issues
Alongamento do Perfil de Endividamento / Renegotiation of debt structure
Capital de Giro / Working capital
Aquisição de Bens para Arrendamento / Acquisition of goods for leasing
Redução de Passivo / Liability reduction
Investimento ou Aquisição de Participações Societárias / Investment in or acquisition of corporate holdings
Investimento em Imobilizado / Investment in fixed assets
Outras Destinações / Other purposes
Recompra ou Resgate de Debêntures de Emissão Anterior / Repurchase or redemption of previous debenture issues
Implantação de projetos / Project implementation
Cobertura de Custos Iniciais das Operações / Covering of intitial operation costs
Reestruturação, Modernização e Recuperação Empresarial / Corporate restructuring, modernization and recuperation
Aquisição de Recebíveis / Acquisition of receivables
Investimento em Infra-Estrutura / Investment in infrastructure
Não informado / Information not provided
Concessão de Mútuo / Loan concessions
Fonte: Sistema Nacional de Debêntures
23,92%
20,98%
11,59%
9,90%
8,51%
7,58%
4,66%
3,70%
2,22%
2,00%
1,56%
1,43%
1,26%
0,36%
0,33%
Source: National Debentures System
Evolução dos FIDCs Development of the Credit Rights Investment Funds (FIDCs)
Ano / Year
Dez/09
Dez/10
Dez/11
Dez/12
Dez/13
Dez/14
No fundos / Number of funds PL (milhões) / Shareholders equity (millions)
52.814,97
210
50.072,20
144
74.375,30
228
64.291,05
397
71.305,40
447
62.584,39
514
Variação do PL (%) / Variation in net worth (%)
21,33
-5,19
48,54
-13,56
10,91
-12,23
Source: Anbima
Fonte: Anbima
Evolução dos Fundos de Ações Share Fund Development
Ano / Year
Dez/09
Dez/10
Dez/11
Dez/12
Dez/13
Dez/14
Fonte: Anbima
28
No fundos / Number of funds
1.491
1.722
1.989
2.002
2.068
2.097
PL (milhões) / Net worth (millions)
194.314
199.061
179.552
206.156
119.789
174.108
Variação do PL (%) / Variation in net worth (%)
49,93
2,44
-9,80
14,82
-41,89
45,35
Source: Anbima
Retrospectiva
Retrospective
29
Artigos e entrevistas
Articles and interviews
Andre Bodowski
Case de negócio:
Portais de conselhos:
economizando
dinheiro e salvando
o meio ambiente
N
o passado, a decisão de adotar ferramentas de portal
para reuniões de conselhos costumava ser guiada pela
eficiência. As empresas buscavam minimizar o trabalho
associado ao uso de papel para criar um fluxo de informações
críticas aos membros do conselho. Hoje, a maior parte dos
diretores se adaptou rapidamente às opções digitais. Essa transição
permitiu que eles acessassem um grande volume de documentos
do conselho em iPads, dispositivos Windows 8.1 e recebessem
atualizações imediatas, facilitando tomar decisões mais bem
informados.
Para a Secretaria do Conselho as vantagens foram igualmente
benéficas. No processo de produção baseado em papel são enormes
os esforços para imprimir, agrupar e distribuir as informações do
conselho, quando comparado ao desenvolvimento e disseminação
de materiais de maneira eletrônica.
Agora, contudo, está cada vez mais claro que os maiores
benefícios de uma abordagem online vão muito além do aspecto
qualitativo. Soluções digitais também podem significar redução
de custos.
Considere o caso da FirstRand, empresa sul-africana líder
em serviços financeiros. A FirstRand mantém um robusto
calendário de reuniões, que pode chegar a mais de 600 por ano,
entre os principais membros do conselho e todas suas subsidiárias,
resultando na produção de mais de 8,7 mil documentos
individuais para seus diretores com informações do conselho.
A evolução dos documentos em papel para a produção
digital de materiais para o conselho foi motivada pela necessidade
de diminuir o tremendo esforço de se processar relatórios
manualmente.
30
The business
case for board
portals: Saving
money while
saving the
environment
In the past, the decision to adopt portalbased solutions for boardrooms was often
driven by efficiency. Companies sought to
minimize the manual labor associated with
paper-based board pack production and
create a seamless flow of critical information
to board members. Most directors adapted
quickly to digital options. And why not?
Doing so allowed them to access volumes
of board materials on iPads or tablets and
get near real-time updates at the speed of
a synch for swifter and better-informed
decision-making. For the company secretary,
the advantages were equally compelling: With
paper-based production, the manual effort of
printing, collating and delivering board packs
is immense compared with electronically
developing and disseminating materials.
Now, however, it is becoming increasingly
clear that the greatest benefit of portal
approaches goes well beyond the qualitative.
Digital solutions can also significantly
cut costs. Consider the case of FirstRand,
a leading South-African based financial
services group. FirstRand conducts a robust
calendar of meetings – upwards of 600 a
year between its main board and all of the
subsidiaries requir¬ing the production of
more than 8,700 individual board packs for
its directors. Moving from paper-based to
digital production of boardroom materials
was prompted at first by a need to mitigate
the tremendous burden inherent in manual
report processing.
After using Diligent Boardbooks® for
nearly a year, FirstRand measured savings
obtained by moving to the solution. The
Artigos e entrevistas
Articles and interviews
Depois de utilizar a Diligent Boardbooks por quase um ano, a
FirstRand já contabiliza economia ao adotar a solução. A empresa
percebeu que o uso do Portal significou o corte de quase metade
dos custos. Antes de usar a Diligent, a FirstRand gastava cerca
de U$ 1,5 milhão por ano para produzir, organizar e distribuir
documentos com informações do conselho.
Depois de adotar a solução oferecida pela Diligent
Boardbooks, a empresa alcançou uma economia de U$ 748 mil
logo no primeiro ano, uma redução estimada de 50% sobre suas
despesas totais. A maior parte da economia foi atribuída à redução
de 78% nos custos com equipe. Além disso, mais de quatro
milhões de folhas de papel – o equivalente a 527 árvores – foram
salvas no ano passado como resultado da opção pela solução
digital. Houve, portanto, evidente redução no impacto ambiental.
bank discovered that the portal had cut their
costs by nearly half. Before using Diligent,
FirstRand spent almost $US 1.5 million per
year on the production, assembly and delivery
of board packs. After adopting the Diligent
Boardbooks solution, the company achieved
savings of $US 748,000 in their first year
alone, a reduction of an estimated 50 percent
of overall costs. The majority of these savings
were attributed to a 78 percent reduction in
staff costs. And more than four million sheets
of paper – the equivalent of 527 trees1 – were
saved last year as a result of switching to a
paperless solution, so there was measureable
environmental impact as well.
For inquiries and to schedule a demo,
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Email: [email protected]
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31
Matéria de capa
Cover story
Necessidade de um novo
modelo de financiamento
de infraestrutura
A realização do ajuste fiscal num quadro de recessão e baixo crescimento
apresenta grande dificuldade, de modo que antecipar a recuperação da
economia favorece fortemente o sucesso desse ajuste. Apesar da correção
de preços relativos e câmbio ajudarem na progressiva recuperação de
margens em muitos setores antes prejudicados, é pouco provável que no
cenário existente essa ação tenha impactos significativos de curto prazo
sobre a decisão de investir. O aumento dos investimentos em infraestrutura
surge como a melhor e talvez única alternativa para antecipar a reversão
favorável das expectativas à retomada do crescimento.
O objetivo deste trabalho é demonstrar que o desenvolvimento e a
implementação de um novo modelo de financiamento, com participação
predominante de recursos e execução do setor privado, são condições
necessárias para sustentar uma aceleração dos investimentos em infraestrutura.
Carlos A. Rocca
Diretor do Centro de
Estudos do IBMEC e
Sócio-Diretor da CRC
Consultores Associados.
Director at the IBMEC
Study Center and
Executive Partner of CRC
Consultores Associados.
[email protected]
Lauro Modesto Santos Jr.
Superintendente do Centro
de Estudos do IBMEC
e sócio da CRC
Consultores Associados.
Division Head at the
IBMEC Study Center
and Partner of CRC
Consultores Associados.
[email protected]
32
Matéria de capa
1. Ajuste fiscal, retomada
do crescimento e
investimentos em
infraestrutura
A nova política econômica
estabeleceu como primeira prioridade
do Governo a execução de ajuste fiscal
que permita atingir as metas para o
superávit primário de 1,2% do PIB para
2015 e 2,00% para 2016. Trata-se de
ação indispensável na busca de reverter o
acentuado processo de deterioração das
contas fiscais ocorrido nos últimos anos.
A expectativa oficial é a de que no curto
prazo essa ação assegure a manutenção
do grau de investimento do país. Mais
adiante, a expectativa é a de que o
ajuste fiscal recupere a credibilidade das
contas fiscais e a confiança do mercado,
ao mesmo tempo em que represente
um fator complementar importante
à política anti-inflacionária do Banco
Central, que permitirá a redução
sustentável da taxa de juros.
Apesar de todo o esforço que venha
a ser realizado, é forçoso reconhecer que
a obtenção de resultados positivos
Cover story
enfrenta dificuldades de grande monta
e representa enorme desafio. A primeira
observação é a de que ao lado da batalha
para executar corte de despesas num
orçamento inflexível, que acaba levando
ao corte do investimento público, a
própria execução do ajuste tem impacto
negativo sobre a receita, na medida
em que reforça para 2015 a tendência
recessiva que já se manifestava na
economia em 2014. Ao mesmo tempo,
as expectativas são de que o crescimento
em 2016 fique muito baixo, em torno
de apenas 1%. Em segundo lugar,
nesse contexto de recessão ou baixo
crescimento, as metas de superávit
primário definidas são insuficientes para
impedir a continuidade de crescimento
da carga da dívida bruta em relação
ao PIB. Na ausência de uma reversão
mais significativa do crescimento,
a estabilização ou queda da carga
da dívida bruta torna-se ainda mais
difícil, podendo demandar aumento
de impostos, com efeitos negativos
adicionais sobre o nível de atividade.
O resultado pode ser um processo
em que os esforços de ajuste fiscal se
estendem por período mais longo que
o desejável, ameaçando inclusive sua
sustentabilidade política.
Em síntese, a antecipação da
retomada do investimento privado
como instrumento para dar início a um
processo de recuperação do crescimento
adquire importância estratégica para
o sucesso do ajuste fiscal. Entretanto,
a atual situação mostra um cenário
negativo para o investimento privado,
como revela a queda de 4,4% do
investimento em 2014,na sequência de
uma tendência negativa já evidenciada
desde 2010. Alguns trabalhos recentes1
mostram a elevada correlação entre a
queda dos investimentos das empresas
não financeiras e a forte redução
das taxas de retorno sobre o capital
próprio, sendo que a partir de 2012
essas taxas situam-se abaixo da taxa
SELIC. Essas estimativas tomaram
por base a consolidação dos balanços
de uma amostra constituída de todas
as companhias abertas e maiores
empresas fechadas não financeiras,
cujos resultados são resumidos no
Gráfico 12.
Notas:
Need for a new infra-structure financing model
Implementing a fiscal adjustment in
a backdrop of recession and low growth
presents major hurdles, and to anticipate
the recovery of the economy strongly favors
the success of this adjustment. Although the
correction of relative prices and the exchange
assists in the progressive recovery of margins
in many sectors previously negatively affected,
it is unlikely that in the current scenario this
action will have significant impact in the
short-term over the decision to invest. The
increase in investments in infra-structure
arises as the best and perhaps only alternative
to anticipate the reversal favorable of the
expectations for resumed growth.
The aim of this work is to demonstrate
that the development and implementation of
a new financing model, with a predominant
participation of funds and execution from
the private sector, is a necessary condition
to sustain an acceleration of investments in
infra-structure.
1. Fiscal adjustment, resumed
growth and investments in
infra-structure
The new economic policy established
as the Government’s first priority is the
execution of a fiscal adjustment that will
1
11/2014 – Rocca, Carlos A., Santos Jr, Lauro M.
– Redução da taxa de poupança e o financiamento
dos investimentos no Brasil- 2010-2013; 01/2015 –
Notas CEMEC03/2015.
2
Os dados de 2014 se referem apenas às
companhias abertas, com dados atualizados até os
12 meses encerrados no terceiro trimestre de 2014;
na realização do trabalho, dados para empresas
fechadas eram disponíveis apenas até 2013.
assist in achieving the targets for the primary
surplus of 1.2% of the GDP for 2015 and
2.00% for 2016. This is an indispensable
action in search to reverse the pronounced
process of deterioration of the fiscal accounts
in recent years. Official expectations are that
in the short term this action should assure
a steady level of investment in the country.
Further ahead, expectations are that the fiscal
adjustment will recover the credibility of the
fiscal accounts and market confidence, at the
33
Matéria de capa
Cover story
Verifica-se que o principal fator
de queda da rentabilidade dessas
empresas é a forte redução das
margens de lucro bruto a partir de
2010, revelando que no agregado
das empresas não financeiras não foi
possível repassar aos preços de venda
todos os aumentos de custos diretos
de produção de bens ou serviços.
Uma análise mais detalhada feita no
citado trabalho mostrou que um dos
fatores dessa redução de margens foi
a adoção de políticas públicas que
impactaram negativamente os preços
de bens e serviços dessas empresas,
como é o caso da Petrobras, Eletrobras
e muitas outras empresas da área de
energia, além das usinas de etanol.
Outro fator afetou especialmente as
empresas industriais, pela ocorrência
de aumentos do custo unitário do
trabalho acima da elevação dos
preços dos produtos importados
concorrentes, estes favorecidos pela
valorização da taxa de câmbio.
No curto prazo, essas empresas
enfrentam ainda os efeitos do
ambiente recessivo sobre a demanda
de seus produtos, ao lado da elevação
dos custos de capital, resultado da
elevação da taxa de juros. Certamente
a correção de preços relativos e
do câmbio que está em curso
poderá contribuir para a progressiva
recomposição das margens, e
aumento de sua competitividade no
mercado interno e nas exportações.
Entretanto, até que haja condições
para a recuperação dos índices de
confiança que se encontram próximos
de seu mínimo histórico e haja alguma
reversão quanto às expectativas de
same time in which it represents an important
complementary factor to the Central Bank’s
anti-inflation policy, which will enable
sustainable reduction of the interest rate.
Notwithstanding all the efforts being
made, it has to be recognized that achieving
positive results is extremely difficult and
represents a tremendous challenge. The
first observation is that besides the battle to
cut expenditures from an inflexible budget,
which ultimately cuts public investment,
the very execution of the adjustment has
a negative impact on revenue, insofar as it
reinforces for 2015 the downward trend
already noted in the economy in 2014. At
the same time, it is expected that growth
in 2016 will remain low, at about just 1%.
Secondly, in this context of recession or low
growth, the primary surplus targets defined
are insufficient to prevent continued growth
of the burden of gross debt in relation to the
GDP. In the absence of a more significant
reversal of growth, stabilization or fall of
the gross debt becomes even harder, and
may require a hike in taxes, with additional
negative effects on the level of activity.
The result may be a process in which fiscal
adjustment efforts extend for a longer period
than desirable, also threatening its political
sustainability.
In short, anticipating the revival of
private investment as an instrument to
jump-start a process of growth recovery takes
on a strategic importance for the success of
the fiscal adjustment. However, the current
situation shows a negative scenario for private
investment, as revealed by the drop of 4.4%
of investment in 2014, in a negative trend
sequence seen since the year 2010. Some
recent works1 show and close correlation
between the fall in investments of nonfinancial companies and a sharp decline in
the return rates on own capital, and as of
2012 these rates have been below the SELIC
rate. The basis for these estimates was the
consolidation of the balance sheets of a
sample comprising all open capital companies
and the largest non-financial closed capital
companies. The results are summarized in
Graph 012.
It is noted that the main factor for the
decline in profitability of these companies is
the sharp fall in the gross profit margins as of
2010, revealing that on aggregate for the nonfinancial companies it was not possible to
transfer onto the sale prices all the increases in
direct costs of production of goods or services.
A more in-depth analysis made in said work
revealed one of the factors of this reduction
in margins was the adoption of public policies
Gráfico 1 / Graph 1
Retorno sobre Capital Próprio (ROE) das Cias Abertas
e Maiores Fechadas (com Petrobras, Eletrobras e Vale)
Return on Own Capital of Open Capital Companies and Largest Closed Capital
companies (with Petrobras, Eletrobras and Vale)
34
Matéria de capa
crescimento da demanda, é pouco
provável que esses ajustes tenham
impacto de algum significado sobre
a decisão de investir.
Nesse contexto, a retomada
dos investimentos em infraestrutura
emerge como a melhor e talvez
única alternativa para antecipar
a recuperação do investimento,
reverter as expectativas negativas e
dar início à retomada do crescimento.
Existem várias razões pelas quais
os investimentos em infraestrutura
constituem a opção mais eficaz para
cumprir esse papel.
Por um lado, mesmo num ciclo
recessivo ou de estagnação, em geral
não há problemas de demanda, já
que existe um sério problema de
insuficiência de oferta de serviços de
infraestrutura, resultado da realização
de baixos investimentos feitos na
última década. Enquanto analistas
estimam em 3% do PIB por ano
o investimento mínimo requerido
para cobrir a depreciação do capital
fixo3, o investimento brasileiro em
infraestrutura tem sido da ordem de
which adversely impacted the prices of goods
and services of these companies, as is the
case of Petrobras, Eletrobras and many other
companies in the energy sector, in addition
to ethanol plants. Another factor affected
especially the industrial companies, due to
increases in the unit cost of the work higher
than the rise in the prices of the imported
competing products, these being favored by
exchange rate valuation.
In the short term, these companies further
face the effects of the recessive environment
on the demand for their products, as well as a
rise in capital costs, the result of high interest
rates. Certainly the correction of relative
prices and the exchange which is underway
will progressively contribute to reshape the
margins, and increase in their competitiveness
on the domestic market and on exports.
However, until there are conditions for
Cover story
2,5%, muito inferior ao observado
até em países desenvolvidos que
já dispõem de condições muito
superiores de serviços dessa natureza.
Nesse ponto, acompanhamos o baixo
padrão de investimentos da América
Latina, como indicado no Gráfico 2.
Por outro lado, desde o seu
início de execução dos projetos
e durante todo o período de
construção, investimento em
infraestrutura tem forte efeito
multiplicador de renda e emprego,
movimentando uma extensa cadeia
Gráfico 2 / Graph 2
Gastos em Infraestrutura em % do PIB
Infra-Structure Expenditures as % of GDP
recovery of the confidence indices which are
near their historic lowest and there is some
reversal in terms of expectations for growth
in demand, these adjustments are unlikely
to impact any investment decision to any
significant extent.
In this context, the upturn of investments
in infra-structure emerges as the best and
perhaps the only alternative for anticipating
investment recovery, reversing the negative
outlook and jump-starting growth. There
are various reasons why investments in infrastructure constitute the most effective option
to fulfill this role.
On the one hand, even in a recessive
or stagnant cycle, in general there are
no problems of demand, since there is a
serious problem of insufficiency of offer of
infra-structure services, resulting from low
investments over the last decade. While
Notas:
Fonte: Frischtak, Claudio e Davies, Katharina
– O investimento privado em infraestrutura
e seu financiamento – em (2014) Pinheiro,
A.C., Frischtak, C – Gargalos e soluções na
infraestrutura de transportes – FGV Editora IBRE.
3
analysts estimate 3% of the GDP per year
as the minimum investment required to
cover depreciation of fixed capital3, Brazilian
11/2014 – Rocca, Carlos A., Santos Jr, Lauro M. –
Redução da taxa de poupança e o financiamento dos
investimentos no Brasil- 2010-2013; 01/2015 – Notas
CEMEC03/2015.
1
The data for 2014 refer solely to open capital
companies, with data updated to the 12 months
ended in the third quarter of 2014; the data for closed
companies were available only up to 2013.
2
(*) Source: Frischtak, Claudio and Davies, Katharina
– O investimento privado em infraestrutura e seu
financiamento – em (2014) Pinheiro, A.C., Frischtak, C
– Gargalos e soluções na infraestrutura de transportes
– FGV Editora IBRE.
3
35
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Matéria de capa
de oferta envolvendo vários setores
industriais.Posteriormente, quando
esses projetos entram em operação,
promovem ganhos de produtividade
e redução de custos para todos os
setores que utilizam seus serviços,
permitindo superar as deficiências
que representam claramente uma
importante limitação à retomada
do crescimento da economia
brasileira.
2. A necessidade de
um novo modelo de
financiamento de
infraestrutura
2.1 Participação do Setor Privado
é essencial
Não é difícil identificar as razões
pelas quais o aumento da participação
do setor privado é condição essencial
para acelerar os investimentos em
infraestrutura. Os recursos do setor
público têm respondido pela maior
parte dos recursos utilizados nesses
investimentos nos últimos anos,
como se vê na Tabela 1.
investment in infra-structure has been at
2.5%, much lower than that seen even in
developed countries which already have
far superior services of this nature. On this
point, we are in line with the low standard
of investments in Latin America, as indicated
in Graph 02.
What is more, since their start of
execution of the projects and throughout
the entire construction period, investment in
infra-structure has a strong multiplier effect
on income and employment, mobilizing an
extensive chain of offer involving various
industrial sectors. Subsequently, when these
projects become operational, they promote
productivity gains and a reduction in costs
for all sectors using their services, enabling
deficiencies which clearly represent a major
limitation to the upward swing of the
Brazilian economy to be overcome.
38
Cover story
Tabela 1 / Table 1
Origem dos recursos nos investimentos de infraestrutura(20124)
Origin of funds in infra-structure investments (20124)
Públicos
Privados
Total infra-structure
61,10%
38,90%
Infraestrutura de transporte
74,20%
25,80%
Public
Infraestrutura total
Transport infra-structure
Private
Nu m a s i t u a ç ã o e m q u e
a poupança do setor público é
negativa5 e a execução do ajuste fiscal
acaba exigindo também cortes nos
recursos destinados a investimento,
é evidente a dificuldade do setor
público manter sua participação
nos investimentos de infraestrutura.
Por outro lado, sua capacidade
de execução de projetos tem se
revelado muito limitada. Apesar da
destinação de verbas orçamentárias
consideradas insuficientes para
cobrir as necessidades, no trabalho de
Fritschak e outros já citados, estimase que o nível médio de execução
orçamentária tem sido inferior a
50% nos últimos anos.
Tudo indica, portanto que
o aumento de participação do
setor privado no financiamento e
na execução de investimentos de
infraestrutura é essencial para viabilizar
o aumento desses investimentos.
Como se verá adiante, com o aumento
de participação do setor privado é
possível extrair um benefício adicional
na forma de melhores padrões de
governança, exigência indispensável
para viabilizar a participação de
companhias de seguros e a captação
de recursos privados.
2. The need for a new infrastructure financing model
budgetary funds deemed insufficient to cover
the needs, in the work by Fritschak and others
already cited, it is estimated that the average
level of budgetary execution has been less than
50% in recent years.
Therefore, there is strong evidence that
the increased participation of the private sector
in financing and execution of infra-structure
investments is essential to assure the feasibility
of a rise in these investments. As seen ahead,
with increased participation from the private
sector, it is possible to gain an additional
benefit in the form of improved standards of
governance – an indispensable requirement
for securing the participation of insurance
companies and for generating private funds.
2.1 Private Sector Participation is vital
It is not hard to identify the reasons
why an increased participation of the private
sector is an essential condition to accelerate
investments in infra-structure. Funds from
the public sector have accounting for the
majority of funds used in these investments
in recent years, as can be seen in Table 01.
In a situation where public sector savings
are negative 4 and the execution of the
fiscal adjustment ultimately also requires
cuts in funds destined for investment,
the public sector has a clear difficulty in
maintaining its participation in infra-structure
investments. Moreover, its capacity to carry
out projects has proven to be altogether
limited. Notwithstanding the destination of
2.2 Entre outras limitações, atual
modelo de concessões reforça
dependência de recursos públicos
2.2 Among other limitations, the
current concession model reinforces the
dependency on public funds
Matéria de capa
Cover story
Os leilões de concessões
realizados em 2013, concentrados
nas áreas de rodovias e aeroportos,
ilustram as razões pelas quais o
modelo atual impõe participação
majoritária de recursos do
Tesouro. Dada a predominância
do critério de modicidade tarifária,
o modo pelo qual tem sido
possível compatibilizar baixas
taxas de retorno dos projetos de
investimento com a geração de taxas
de retorno de mercado para atrair os
investidores privados, tem exigido
grande participação de recursos
públicos. Essa participação se dá
diretamente 6 ou indiretamente,
esta mediante a oferta de grande
proporção de financiamento do
BNDES a taxas subsidiadas, cuja
fonte de recursos é a colocação de
dívida pública adicional por parte
do Tesouro.
As limitações desse modelo
vão além da exigência de aumentar
a dívida pública no curto prazo e
contratar um fluxo de longo prazo
de despesas com subsídios de taxas
de juros nos financiamentos do
BNDES. Nas atuais circunstâncias,
além de impedir o aumento dos
investimentos em infraestrutura
necessários para retomar o
crescimento, a supervalorização do
critério de modicidade tarifária tem
implicado problemas de equidade.
Na medida em que preços desses
serviços são inferiores ao seu custo
de produção, parte desses custos
não cabe aos seus usuários, mas
são transferidos para todos os
contribuintes e, num sistema
tributário regressivo, especialmente
aos contribuintes de menor renda.
Evidentemente devem existir alguns
projetos que por suas externalidades
ou impactos de natureza social
podem ser beneficiados por
subsídios ou subvenções7, mas não
constituem a norma no modelo de
concessão. Finalmente, a prática
de preços inferiores aos seus custos
implica também na distorção de
preços relativos, com impactos
negativos na alocação de recursos
e na eficiência econômica do país.
The concession bids held in 2013,
concentrated on highways and airports,
illustrate the reasons why the current model
requires a majority participation of funds
from the Treasury. Given the predominance
of the criterion of tariff modicity, the way
in which it has been possible to harmonize
low return rates from investment projects
with the generation of market return rates
to attract private investors, has demanded
major participation from public funds.
This participation occurs directly 5 or
indirectly, the latter by way of offer of a large
proportion of financing from the BNDES
at subsidized rates, whose source of funds
is the placement of additional public debt
by the Treasury.
The limitations of this model go beyond
the need to increase short-term public debt
and contract a long-term flow of expenditures
with subsidized interest rates in the BNDES
financings. In the current circumstances,
besides preventing the increase of investments
in infra-structure required to spur growth,
the over-valuation of the criterion of tariff
modicity has implied problems of fairness.
Insofar as prices of these services are lower
than their production cost, part of these costs
do not fall on their users, but are transferred
to all tax payers and, in a regressive tax system,
especially low-income tax payers. Obviously
there should be some projects which by
their external characteristics or impacts of a
social nature may benefit from subsidies or
subventions6, but do not constitute the rule in
the concession model. Lastly, the practice of
lower-than-cost pricing also implies a relative
price distortion, with negative impacts on
the allocation of funds and on the economic
efficiency of the country.
2.3 Desafio é criar um novo
modelo de financiamento de
infraestrutura
É possível identificar alguns
dos critérios que deveriam ser
satisfeitos por um novo modelo de
financiamento de investimentos em
infraestrutura. Esse modelo deve
oferecer as condições para atingir pelo
menos os seguintes objetivos:
a. Viabilizar o aumento do volume
de investimentos de infraestrutura
no curto prazo e nos próximos anos;
b. A s s e g u r a r a p a r t i c i p a ç ã o
preponderante de poupança e de
investidores privados;
c. Projetos devem ser sustentáveis
a preços de mercado; subsídios ou
subvenções devem ser explicitados em
orçamento e nesses casos examinar
utilização do modelo de PPP.
d. Respeitar critérios de modicidade
tarifária, equidade e eficiência
econômica;
No modelo atual, a prática tem
sido buscar a compatibilidade entre
Notas:
Fonte: Frischtak, Claudio e Davies, Katharina
– O investimento privado em infraestrutura
e seu financiamento – em(2014)Pinheiro,
A.C., Frischtak, C – Gargalos e soluções na
infraestrutura de transportes – FGV Editora
IBRE; dados da ABDIB atualizados até 2013
são da mesma ordem de grandeza.
4
No conceito das contas nacionais, estimativas
do CEMEC indicam que a poupança do setor
público teria sido negativa, da ordem de - 3,3%
do PIB em 2014.
5
Como é o caso da participação compulsória
da Infraero na proporção de 49% dos recursos
próprios nos projetos dessa área.
6
Na forma da legislação em vigor, trata-se de
casos para utilização do modelo de Parcerias
Público Privadas (PPPs) com recursos públicos
devidamente consignados em orçamento.
7
In the concept of national accounts, estimates by
CEMEC indicate that public sector savings were
negative, to the tune of – 3.3% of the GDP in 2014.
4
As is the case of the compulsory participation of
Infraero in the proportion of 49% of own funds in
projects in this area.
5
6
According to legislation currently in effect, these
cases are to use the model of Private Public
Partnerships (PPPs) with public funds duly consigned
in a budget.
39
Matéria de capa
modicidade tarifária e rentabilidade
de mercado para os investidores
mediante a concessão de grande
proporção de crédito subsidiado no
financiamento do projeto, com os
efeitos negativos já mencionados.
O novo modelo de financiamento
deve buscar essa compatibilização
levando em conta pelo menos dois
procedimentos essenciais:
a. Induzir forte concorrência nos
leilões: ao invés de tabelar taxas de
retorno dos projetos, criar condições
para atrair o maior número de
concorrentes, que disputarão a
concessão em leilões cujas regras
devem ser equitativas, racionais
e transparentes, com tendência a
determinar a menor taxa de retorno
compatível com a taxa de retorno
requerida e a execução do projeto;
b. Mitigar riscos para reduzir taxa de
retorno requerida pelos investidores
para remunerar o capital próprio
(equity) e a taxa de juros cobrada
pelos bancos e compradores dos
papéis de dívida, de modo a obter
2.3 Challenge to create a new infrastructure financing model
It is possible to identify some of the criteria
which should be met by a new financing
model for infra-structure investments. This
model should offer conditions at least to
achieve the following objectives:
a. Assure the feasibility of an increase in the
volume of investments in infra-structure in
the short term and in the forthcoming years;
b. Assure the predominant participation of
savings and private investors;
c. Projects should be sustainable to market
prices; subsidies or subventions should
be explained in budget and in these cases
examine use of PPP model.
d. Respect tariff modicity criteria, fairness and
economic efficiency;
40
Cover story
tarifas menores; trata-se da ação
mais eficaz para buscar a redução
dos prêmios de risco, minimizando
custo de capital do projeto e as
tarifas dos usuários dos serviços de
infraestrutura.
i. Mitigar riscos de construção:
é a fase que carrega riscos
importantes relativos ao custo
dos projetos e ao cumprimento
do prazo de conclusão da obra,
prazo esse que condiciona o
início da geração do fluxo de caixa
do projeto. Elaborar projetos
executivos de alta qualidade e
utilizar seguros garantia são as
ações tradicionais para mitigar
esses riscos. A participação de
companhias de seguro nessa etapa
é especialmente importante, na
medida em que essas entidades
se transformam nos agentes
que exigem a adoção de alto
nível de governança e maior
disciplina de execução de obras,
gestão de riscos e obediência ao
cronograma.
In the current model, the practice has
been to seek compatibility between tariff
modicity and market profitability for investors
through the grant of a large proportion of
subsidized credit to finance the project, with
the negative effects already mentioned.
The new financing model should seek
this harmonization taking into account at
least two essential procedures:
a. Induce stern competition in the bids:
instead of planning return rates for the
projects, create conditions to attract the
largest number of competitors who will bid
for the concession, the rules of which must
be fair, rational and transparent, tending to
determine the lowest return rate compatible
with the required return rate and the
execution of the project;
ii. Mitigar riscos jurídicos,
regulatórios e políticos: esses
riscos podem interferir na
funcionalidade dos leilões e
na segurança das projeções de
fluxo de caixa dos projetos. A
garantia de respeito aos contratos, a construção de marcos
regulatórios funcionais e a
existência de agências reguladoras
independentes, órgãos do Estado
e de alto nível técnico, estão entre
as principais condições para
mitigar esses riscos.
3. Novo modelo de
financiamento:
otimizar sinergia
entre BNDES, mercado
de capitais e bancos
privados
3.1 Um novo modelo de
financiamento: algumas
características
As condições operacionais
e institucionais indicadas no
b. Mitigate risks to reduce return rate required
by investors to remunerate own capital (equity)
and the interest rate charged by banks and
purchasers of debt papers, so as to obtain
lower tariffs; this is the most effective action in
seeking to reduce risk premium, minimizing
the capital cost of the project and the tariffs for
users of infra-structure services.
i. Mitigate construction risks: this phase
comprises major risks relating to the
cost of the projects and to completing
the work within the conclusion term,
and this term conditions the start of
generating cash flow for the project.
Draft high quality executive projects
and use insurance guarantees, are the
traditional actions to mitigate these
risks. The participation of insurance
companies in the stage is especially
Matéria de capa
item anterior preenchem parcela
considerável das condições necessárias
para viabilizar a implementação
do modelo de “project finance” de
financiamento de infraestrutura. Nesse
modelo, a principal garantia oferecida
aos fornecedores de recursos, enquanto
investidores e credores, é o próprio
fluxo de caixa esperado do projeto
a ser financiado, cuja preservação
é o principal resultado da adoção
dos mecanismos e instrumentos de
mitigação de riscos.
Na prática, isso envolve montar
estruturas de financiamento que
permitam otimizar a sinergia entre
BNDES, mercado de capitais e bancos
privados, de modo a assegurar, ao final,
participação minoritária do BNDES.
Não obstante essa estruturação vá
muito além do objeto deste artigo,
acredita-se que alguns objetivos devam
ser buscados. O primeiro é que a
participação da poupança privada
no financiamento dos projetos de
infraestrutura nos próximos anos seja
dominante, do que resulta participação
minoritária do BNDES. A expectativa
important, insofar as these entities
become agents that demand the
adoption of high level of governance and
greater work performance discipline, risk
management and schedule compliance.
ii. Mitigate juridical, regulatory and
political risks: these risks may interfere
in the functionality of the bids and in
the security of the cash-flow projections
of the projects. The guarantee of respect
to the contracts, the construction
of functional regulatory markers
and the existence of independent
regulatory agencies, State organs of
high technical standards, are among the
main conditions to mitigate these risks.
3. New financing model:
streamline synergy between
Cover story
é dimensionar o volume de liberações
do BNDES nesse horizonte em valor
compatível com seus recursos, sem
transferências adicionais do Tesouro.
A otimização da sinergia entre
BNDES, bancos privados e mercado
de capitais pode ser buscada mediante
a utilização dos vários instrumentos
levando em conta suas características
e limitações. Nesse sentido, a opção
é utilizar os recursos do BNDES para
complementar aquelas condições de
financiamento que bancos privados
ou mercado de capitais não têm como
oferecer. Um caso típico diz respeito
à disponibilização de financiamentos
de longo prazo de amortização. Nas
condições atuais, a característica de
captação em prazos relativamente
curtos8, os bancos privados enfrentam
dificuldades para oferecer empréstimos
de longo prazo. Como se verá adiante,
o prazo mais longo observado na
colocação de debêntures de
infraestrutura atinge 17 anos, enquanto
que muitos dos projetos exigem prazos
superiores a 20 anos. Desse modo,
pelo menos até que o mercado de
BNDES, capitals market and
private banks
3.1 A new financing model: some
characteristics
The operating and institutional
conditions specified in the prior item meet a
considerable portion of the conditions needed
to assure the viability of implementing the
“project finance” model for infra-structure
financing. In this model, the main guarantee
offered to fund suppliers, as investors and
creditors, is the expected cash flow itself
from the project to be financed, preservation
of which is the main result of adopting
mechanisms and instruments to mitigate risks.
In practice, this involves devising
financing structures that enable a streamlined
synergy between BNDES, capitals market
dívida corporativa se desenvolva e
ofereça maior liquidez para papéis
longos, a participação complementar
do BNDES é indispensável.
Uma segunda linha de atuação,
já adotada numa certa medida pelo
BNDES, é a composição do suprimento
de recursos para o financiamento de
projetos de infraestrutura combinando
empréstimos do banco e a emissão de
debêntures. Um requisito importante,
para sustentar um fluxo significativo
de recursos para esses projetos ao
longo do tempo, é que as condições de
emissão e muito especialmente as taxas
de remuneração dessas debêntures
respeitem as condições de mercado.
A importância desse requisito
resulta de vários benefícios. O
primeiro é o de que essas debêntures
poderão ser objeto de colocação total
ou parcial no mercado ainda na fase
de construção do empreendimento.
Se esse não for o caso, as debêntures
que forem adquiridas pelo BNDES,
com taxas de juros mais elevadas e
compatíveis com os riscos do período
de construção, poderão ser colocadas
Notas:
A estabilidade dos recursos da Caderneta de
Poupança e outros instrumentos de securitização
do crédito imobiliário têm permitido aos bancos
a oferta de financiamento de longo prazo para
habitação; outros instrumentos poderiam permitir
alongamento de prazos, a exemplo do que se
objetivou com a criação das Letras Financeiras.
8
and private banks, so as ultimately to assure
the minority participation of the BNDES.
Although this structuring goes far beyond the
object of this article, it is believed that certain
objectives should be sought. The first is that
the participation of private savings in financing
infra-structure projects in the forthcoming
7
The stability of the Savings Account funds and
other securitization instruments of housing loans
have enabled banks to offer long-term financing for
housing; other instruments might enable terms to
be lengthened, such as in the objectives behind the
creation of Financial Notes (Letras Financeiras).
41
Matéria de capa
Cover story
no mercado posteriormente, quando
o projeto entrar em operação. Para
o BNDES em geral essa operação
dará resultados positivos, na medida
em que essas debêntures poderão
ser colocadas a taxas inferiores às da
emissão, numa fase do projeto em
que os riscos de construção já teriam
sido superados e a geração do fluxo
de caixa pode sustentar o serviço de
dívida. Levando em conta que as
taxas de juros atuais e provavelmente
ainda por algum tempo estarão
acima da média de longo prazo a ser
observada após todos os efeitos do
ajuste fiscal, esses ganhos poderão ser
ainda maiores no futuro quando esses
papéis forem colocados no mercado.
Em segundo lugar, um benefício
da maior importância é o aumento do
giro da carteira do BNDES. A colocação
no mercado de debêntures, subscritas
pelo BNDES na fase de construção,
vai gerar os recursos que poderão ser
destinados ao financiamento de novas
operações, dispensando novos aportes
de outras fontes para a continuidade
de sua atuação.
3.2 Condições iniciais são
favoráveis para a adoção do novo
modelo de financiamento
Nesta parte, busca-se mostrar
que existem desde já algumas
condições favoráveis para a adoção
do novo modelo de financiamento de
infraestrutura. Como foi destacado,
esse modelo que se distingue
fortemente do atual, no que se refere
à pratica de condições de mercado,
sem o comprometimento de curto ou
longo prazo de recursos do Tesouro.
Nesse contexto, busca-se apresentar
alguns dados que indicam a existência
de condições iniciais favoráveis.
3.2.1 Custos de capital de mercado
versus taxas de retorno requerida dos
projetos e desempenho das empresas
de concessão de infraestrutura
Por várias razões, estabeleceuse entre nós a noção de que o
financiamento de projetos de
infraestrutura somente é viável com
forte participação de empréstimos
do BNDES feitos a taxas subsidiadas
pelo Tesouro. Apesar da ocorrência
de taxas reais de juros de longo prazo
excepcionalmente elevadas para os
papéis da dívida pública brasileira
desde fins de 2014, é possível verificar
que o financiamento em condições
de o mercado não é inviável, mesmo
nessas condições.
Na Tabela 2 é apresentada uma
simulação indicando o custo médio
ponderado do capital (WACC) de um
projeto que buscasse 100% dos recursos
necessários ao seu financiamento
no mercado de capitais, sendo 30%
em ações e 70% em debêntures de
infraestrutura. Evidentemente tratase apenas de estimativas do custo de
capital a partir de taxas de mercado,
sem considerar as demais condições,
especialmente no que diz respeito a
prazos das operações de dívida9.
Na linha 3 da Tabela 2, verificase que a taxa média de retorno do
capital investido do projeto que viesse
a ser financiado nessas condições,
deveria ser de pelo menos 6,3% a.a.,
em termos reais, oscilando entre 5,3%
a.a. e 7,2% a.a., dependendo do setor
de infraestrutura. A questão é avaliar
years will be dominant, resulting in a minority
participation by BNDES. It is expected that
the monetary volumes released by the BNDES
on this horizon will be shaped to a figure
compatible with its funds, without additional
transfers from the Treasury.
Streamlined synergy between BNDES,
private banks and capitals market may
be sought by using various instruments
taking into account their characteristics and
limitations. In this sense, the option is to use
BNDES funds to complement those financing
conditions which private banks or capitals
market cannot offer. A typical case refers to
the availability of long-term amortization
financings. Under current conditions, the
characteristic of generating funds in relatively
short terms7, the private banks face difficulties
in offering long-term loans. As seen ahead, the
longest term seen in the placement of infra-
structure debentures is 17 years, whereas many
projects require terms exceeding 20 years.
Therefore, at least until the corporate debt
market develops and offers greater liquidity for
long papers, the complementary participation
of the BNDES is indispensable.
A second line of action, already adopted
to a certain extent by the BNDES, is the
arrangement to provide funds for financing
infra-structure projects combining bank loans
and the issuance of debentures. An important
requirement to sustain a significant flow of
funds for these projects over time, is that
the issuance conditions and especially the
remuneration rates of these debentures respect
the market conditions.
The importance of this requirement results in
various benefits. The first is that these debentures
may be the object of total or partial placement
on the market while still at the construction
phase of the enterprise. If this is not the case, the
debentures that were acquired by the BNDES,
with higher interest rates, more compatible with
the risks of the construction period, may be
placed on the market subsequently, when the
project begins operations. For the BNDES in
general, this operation will give positive results,
insofar as these debentures may be placed at
rates lower than those of issuance, in a project
phase in which the construction risks will already
have been overcome and the generation of cash
flow can sustain the debt service. Taking into
account that current interest rates and likely for
some time to come will be above the long-term
average to be observed after all the effects of the
fiscal adjustment, these gains may be even greater
in the future when these papers are placed on
the market.
In the second place, one benefit of the
greater importance is the increased turnover of
42
Matéria de capa
Cover story
Tabela 2 / Table 2
Financiamento de infraestrutura a preços de mercado
Simulação de Viabilidade
Infra-structure financing at market prices – Feasibility simulation
Componente do custo de capital
Component of capital cost
Média
Intervalo
12,5% a.a.(2)
12.5% p.a.(2)
9,1% a.a. até
15,7% a.a.(2)
15,4% a.a.
15,4% a.a.
3,6% a.a
3,6% a.a.
6,3% a.a.
5,3% a.a.
5.3% p.a.
7,2% a.a.
Average
1. Custo de capital próprio: Taxa real média de retorno
requerida pelos investidores de empresas de concessão em
operação(1) / 1. Cost of own capital: Real average return rate
required by investors of concession companies in operation(1)
2. Custo de dívida / 2. Cost of debt
NTN-F 10 anos = 11,8%a.a.(3) / NTN-F 10 years = 11.8%p.a.(3)
Taxa de juros da debênture: prêmio de risco 200 b.p. / Interest
rate of debenture: risk premium 200b.p.
Taxa nominal líquida de Imposto de Renda / Nominal net rate of
Income Tax
0,66x15,4%=10,2%a.a. / 0.66x15.4%=10.2%p.a.
Taxa real (4) 3,5% + 0,1% custo de colocação = 3,6% a.a. / Real
rate(4) 3.5% + 0.1% placement cost = 3.6% p.a.
3. Custo médio ponderado do capital:
divida 0,7 WACC = 12,5% (0,3) + 3,6% (0,7) / 3. Average
weighted capital cost: debt 0.7: WACC = 12.5% (0.3) + 3.6% (0.7)
4. Taxa média real de retorno (ROIC) de empresas não
financeiras 2005/2013 (CEMEC) / 4. Real average return
rate(ROIC) of non-financial companies 2005/2013 (CEMEC)
15.4% p.a.
3.6% p.a.
6.3% p.a.
7,2% a.a.
7.2% p.a.
Interval
9.1%p.a. to
15.7%p.a.(2)
15.4% p.a.
3.6% p.a.
7.2% p.a.
----------
(1)
As taxas de retorno requeridas no caso de
projetos novos em fase de construção devem ser
mais elevadas para cobrir maior exposição a risco;
(2)
Fonte: CEMEC 12/2014;
(3)
NTN-F: Taxa Tesouro direto 17/03/2015;
(4)
Inflação implícita de 6,5%%:NTN-B principal
venc. 08/2014: IPCA + 6,5% a.a. e NTN-F
vencimento 01/2015 – 13,4% a.a.
(1)
The return rates required in the case of new
projects in construction phase should be higher to
cover greater risk exposure;
(2)
Source: CEMEC 12/2014;
(3)
NTN-F: Direct Treasury rate March 17, 2015;
(4)
Implicit inflation of 6.5%%:NTN-B principal due
08/2014:IPCA + 6.5% p.a. and NTN-F due 01/2015
– 13.4% p.a.
em que medida essa taxa de retorno
seria compatível com as condições
de mercado do lado dos preços ou
das tarifas.
Uma primeira indicação é
fornecida na linha 4 da Tabela 2.
Segundo estimativas do CEMEC, a
taxa média real de retorno sobre capitais
investidos de uma amostra significativa
de empresas não financeiras no período
de 2005 a 2013 é de 7,2% a.a. Levando
em conta que as empresas de concessão
the BNDES portfolio. The market placement
of debentures, subscribed by the BNDES in
the construction phase, will generate the funds
which might be destined for financing new
operations, dispensing new transfers from
other sources for continued performance.
3.2.1 Market capital costs versus return rates
required of projects and performance of the
infra-structure concession companies
For various reasons, there is an established
notion among us that the financing of infrastructure projects is only feasible with the
significant participation of BNDES loans
made at rates subsidized by the Treasury. In
spite of the exceptionally high long-term real
interest rates for Brazilian public debt papers
since the end of 2014, it is possible to ascertain
that financing under market conditions is not
unfeasible, even under these conditions.
Table 02 presents a simulation indicating
the average weighted cost of capital (WACC)
of a project that sought 100% of funds
needed for financing on the capitals market,
of which 30% comprised shares and 70%
infra-structure debentures. Evidently, this is
just an estimate of the capital cost based on
3.2 Initial conditions are favorable for
adopting the new financing model
Attempts are made in this part to show
that there are already certain favorable
conditions for adopting a new infra-structure
financing model. As highlighted herein, this
model which significantly differs from the
current one, in which reference is made to
the practice of market conditions, without
the short or long-term commitment of
Treasury funds. In this context, certain data
are presented that indicate the existence of
favorable initial conditions.
em geral são consideradas de menor
risco em relação à média das demais
empresas, a tendência de mercado
é demandar taxas de retorno algo
inferior às demais, em função de maior
estabilidade do seu fluxo de receita.
Em princípio, essa simulação indica
taxas de retorno do capital investido
compatíveis com as de mercado.
Resta observar que o custo de capital
próprio utilizado na simulação tem por
base valor das ações de companhias
concessionárias em fase operacional,
sendo razoável supor que, numa
emissão de ações visando financiar
projeto ainda na fase de construção,
esse custo poderia ser mais elevado para
cobrir os riscos adicionais. Entretanto,
mesmo que elevássemos, por exemplo,
o custo médio do capital próprio de
12,5% a.a para 14,5% a.a., o custo
médio ponderado do capital se elevaria
de 6,3% a.a. para cerca de 6,9% a.a.,
levando em conta que o peso do capital
próprio é de apenas 30%.
Uma segunda indicação é
fornecida pela taxa de retorno do capital
investido das empresas concessionárias
Notas:
9
De qualquer modo é interessante registrar que,
ao levantar dados de projetos de infraestrutura,
verificou-se a ocorrência de pelo menos um
caso em que o projeto foi financiado 100% por
bancos privados e emissão de debêntures de
infraestrutura. Trata-se do projeto Termelétrica
Pernambuco III S.A. das companhias Bolognesi
Participações S.A. e Hidrotérmica S.A. que fizeram
uma emissão pública, ICVM400, de R$ 300
milhões em 15/11/2013.
market rates, without considering the other
conditions, especially concerning the terms
of the debt operations8.
8
In any case, it is interesting to note that when
drafting data on infra-structure projects, at least
one case was noted in which the project was
financed 100% by private banks with the issuance
of infra-structure debentures. This project was the
Termelétrica Pernambuco III S.A. by companies
Bolognesi Participações S.A. and Hidrotérmica S.A.
which made a public issuance, ICVM400, of R$300
million on November 15, 2013.
43
Matéria de capa
de serviços de infraestrutura apuradas
com base em seus dados de balanço.
Foram utilizados dados de 40 empresas
de concessão rodoviária, entre as quais
três de capital aberto e 37 de capital
fechado, no período de 2010 a 2014.
Verifica-se que a média das taxas reais
anuais de retorno do capital investido
(ROIC) é da ordem de 11,6% a.a.,
consideravelmente superior ao custo
médio ponderado do capital estimado
para o período, da ordem de 5,6%
a.a. A taxa média de retorno dessas
Cover story
empresas supera também o custo
médio de capital usado na simulação
da Tabela 2 (6,3% a.a) e o limite
superior do intervalo, de 7,2% a.a.
Portanto, pelo menos para as
atuais empresas de concessão de
rodovias, os números sugerem que
a sua taxa média de retorno sobre o
capital investido supera com margem
o custo médio de capital obtido no
mercado de capitais, via colocação de
ações e de debêntures mesmo nas atuais
condições de taxas de juros elevadas.
3.3 Desempenho das debêntures
de infraestrutura
Na Tabela 3 são apresentadas
algumas características relevantes das
emissões de debêntures incentivadas,
feitas desde sua criação, com base nos
artigos 1º e 2º da Lei 12.431/2011
até dezembro de 2014.
Não obstante o volume de
emissões ainda ser relativamente
pequeno, deve-se destacar desde já
as seguintes observações em relação
às debêntures de infraestrutura:
Tabela 3 / Table 3
Debêntures incentivadas: sinais positivos
Incentivized Debentures: positive signs
Emissões de debêntures
incentivadas no âmbito da
Lei 12.431/11
Issuances of incentivized
debentures in the ambit of Law
No. 12,431/11
Número de
Emissões desde
Jun12 até Dez14
Number of issuances
since June 2012 to
Dec 2014
art.2o Infraestrutura
Valor
R$ MM
Value R$
thousands
TURNOVER Volume
Prazo médio em Anos – Soma Prazo
(Valor de Face x Prazo) /Soma Máximo negociado nos últimos
Maximum
12 meses/Estoque
(Valor de Face)
Average term in Years – Sum (Face
Value x Term) / Sum (Face Value)
Term
TURNOVER Volume
negotiated over last 12
months/Inventory
24 (*)
8.695,80
9,8
17,1
0,68
art.1o Não Residentes
9
5.032,70
9,1
12,3
0,05
Total lei 12.431
33
13.728,50
9,5
17,1
0,41
Demais debêntures não leasing
791
178.136,90
5,7
15,2
0,2
Art.2o Infra-structure
Art.1o Non-Residents
Total Law No. 12,431
Other Debentures Non Leasing
Fonte: ANBIMA E CETIP Elaboração:CEMEC
(*) 6 emissões em fase de construção
Line 3 of Table 02 shows that the
average return rate of capital invested in the
project that came to be financed under these
conditions should be at least 6.3% p.a., in real
terms, oscillating between 5.3% p.a. and 7.2%
p.a., depending on the infra-structure sector.
The question is to appraise to what extent
this return rate would be compatible with the
market conditions in terms of prices or tariffs.
A first indication is provided in line
4 of Table 02. According to estimates by
CEMEC, the real average return rate on
capitals invested from a significant sample
of non-financial companies in the period
from 2005 to 2013 is 7.2% p.a. Taking
into account that concession companies in
general are considered lower risk in relation
to the average of other companies, the market
trend is to demand return rates somewhat
lower than the others, in view of the greater
44
Source: ANBIMA and CETIP Prepared by: CEMEC
(*) 6 issuances at construction phase
stability of its revenue flow. Theoretically, this
simulation indicates return rates on invested
capital compatible with those of market. It is
important to note that the cost of own capital
used in the simulation was based on the share
value of concession companies at operating
phase, it being reasonable to suppose that in
an issuance of shares with a view to financing a
project still in the construction phase, this cost
could be higher to cover the additional risks.
However, even if we were to raise, for example,
the average cost of own capital from 12.5%
p.a. to 14.5% p.a., the average weighted cost
of the capital would rise from 6.3% p.a. to
about 6.9% p.a., taking into account that the
weight of the own capital is just 30%.
A second indication is provided by the
return rate of the invested capital of infrastructure service concession companies
calculated based on their balance sheet data.
Data from 40 railway concession companies
were used, comprise three open capital
companies and 37 closed capital companies,
during the period from 2010 to 2014. It is
noted that the average of the real annual
return rate on capital invested (ROIC) is in
the order of 11.6% p.a., considerably above
the average weighted cost of the estimated
capital for the period, to the tune of 5.6% p.a.
The average return rate of these companies
also exceeds the average cost of capital used
in the simulation of Table 02 (6.3% p.a.) and
the upper limit of the interval, at 7.2% p.a.
Therefore, at least for the current highway
concession companies, the figures that
the average return rate on invested capital
marginally exceeds the average cost of capital
obtained on the capitals market, via placement
of shares and debentures even under current
conditions of high interest rates.
Matéria de capa
a. Fase do projeto: quase1/4 das
emissões (6/24) foram feitas ainda na
fase de construção, reconhecidamente
a fase de maior risco, com níveis
de rating AA ou superior, o que
demonstra que nesses casos os riscos
foram objeto de ações de mitigação
bem-sucedidas;
b. Prazo: o maior prazo observado
já atinge 17 anos, que é um prazo de
Cover story
resgate um pouco maior que o maior
observado no mercado de debêntures
comuns, da ordem de 15 anos, como
se lê na penúltima linha da tabela;
entretanto, os prazos médios são
muito mais elevados, atingindo 9,1
anos contra apenas 5,7 anos das
debêntures comuns;
c. Liquidez: a liquidez das debêntures
de infraestrutura, indicada pelo
turnover de 0,68, é mais de três
vezes superior à das debêntures
comuns (0,20) e praticamente igual
à observada no mercado de ações
da Bovespa (0,70); esse ponto é
ainda mais reforçado quando se
observa outro importante indicador
de liquidez, dado pela presença em
pregão desses papéis, como pode ser
observado no Gráfico 3.
Gráfico 3 / Graph 3
Presença em Pregão das Debêntures mais Negociadas em 2014
Presence in Trading Session of Debentures most Negotiated in 2014
45
Cover story
Matéria de capa
Verifica-se que as debêntures de
infraestrutura ocupam os primeiros
lugares nessa classificação, sendo que,
na maioria dos casos, a presença em
pregão está cima de 50%, ou seja,
são negociadas pelo menos a cada
dois dias úteis.
Prêmio de risco, na Tabela 4
observa-se que em média o prêmio de
risco bruto observado nas colocações
de debêntures de infraestrutura
em relação às NTN-B de prazo
semelhante situa-se em 138 pontos
básicos (1,38% a.a.), prêmio esse que
se eleva a 238 (2,38% a.a) pontos
básicos quando se leva em conta a
tributação sobre as NTN-B, razão
pela qual esses papéis têm merecido
forte preferência de investidores
pessoas físicas.
Tabela 4 / Table 4
Debêntures Incentivadas (lei 12.431) e Títulos Públicos
Incentivized Debentures (Law No. 12,431) and Government Securities
Debêntures NTN B
NTN B Debentures
Taxa Média + IPCA
Taxa Média ex IR
Average rate + IPCA
Average rate ex Income Tax
Infra-structure debentures
7,03
7,03
Título público (NTN B)
5,57
4,73
Spread b.p.
138
219
Debêntures infraestrutura
Government securities (NTN B)
Spread b.p.
Fonte: ANBIMA e Tesouro Nacional Elaboração:
CEMEC – Taxas médias das emissões e NTN-B de
08/2012 a 12/2014.
Debêntures x LTN F
Source: ANBIMA and National TreasuryPrepared by:
CEMEC – Average rates of issuances and NTN-B
from August 2012 to December 2014.
Taxa Média
Spread b.p.
Non-resident debentures
12,82
106
Título público (NTN F)
11,64
-
Debentures x LTN F
Average rate
Debêntures não residentes
Government securities (NTN B)
Fonte: ANBIMA e Tesouro Nacional Elaboração:
CEMEC. Taxas médias das emissões e NTN-F de
08/2012 a 12/2014.
3.3 Performance of the infra-structure
debentures
Table 03 presents certain relevant
characteristics of the incentivized debenture
issuances, made since their creation, based on
Articles 1 and 2 of Law No. 12,431/2011 up
to December of 2014.
Notwithstanding the relatively
small volume of issuances, the following
observations have to be emphasized in
relation to the infra-structure debentures:
a. Phase of the project: almost 1/4 of the
issuances (6/24) were made still during the
construction phase, recognizably the phase
of greatest risk, with levels of AA or higher
rating, which demonstrates that in these
cases the risks were the object of successful
mitigation actions;
b. Term: the longest term noted was 17
years, which is a slightly longer redemption
46
Spread b.p.
Source: ANBIMA and National TreasuryPrepared by:
CEMEC. Average rates of issuances and NTN-F from
August 2012 to December 2014.
term than the longest noted on the common
debentures market, in the order of 15 years,
as seen in the penultimate line of the Table;
however, the average terms are much higher,
up to 9.1 years compared to just 5.7 years of
the common debentures;
c. Liquidity: the liquidity of the infrastructure debentures, indicated by the
turnover of 0.68, is more than three times
higher than that of the common debentures
(0.20) and practically equal to that seen on
the Bovespa shares market (0.70); this point
is further reinforced when noting another
important liquidity indicator, given by the
presence in a trading session of these papers,
as can be seen in Graph 03.
It is noted that the infra-structure
debentures occupy the top places in this
classification, and in the majority of cases, the
presence in a trading session is above 50%,
Deve-se registrar ainda duas
outras indicações positivas:
a. Demanda das debêntures de
infraestrutura e investidores: a
demanda desses papéis tem superado
por larga margem o volume
ofertado, sendo que nos leilões de
bookbuilding, em média, a demanda
tem sido 2,5 maiores que o valor
dos papéis oferecidos; pelo menos
até o momento investidores pessoa
física têm liderado a absorção desses
títulos, levando em conta certamente
o prêmio de risco gerado pela isenção
tributária combinando com o elevado
nível de rating dos papéis
b. Utilização do mercado de dívida
corporativa por parte das empresas
concessionárias: é outro ponto positivo
para a formulação de expectativas em
relação às debêntures de infraestrutura;
como se observa na Tabela 5, a utilização
de debêntures para o financiamento de
empresas concessionárias de serviços
públicos de capital aberto e capital
fechado já é prática generalizada entre
essas empresas.
that is, they are negotiated at least every two
business days.
Risk premium, Table 04 shows that
on average the gross risk premium noted in
the placements of infra-structure debentures
in relation to the NTN-B having a similar
term is at 138 basic points (1.38% p.a.), and
this premium rises to 238 (2.38% p.a.) basic
points when taking into account taxation on
the NTN-B, which is why these papers have
earned the preference from individual investors.
Two other positive indications are worthy
of note:
a. Demand for infra-structure debentures
and investors: the demand for these papers
has far exceeded the volume offered, and
in the bookbuilding bids, on average, the
demand has been 2.5 times higher than the
value of the papers offered; at least thus far
Matéria de capa
Cover story
Tabela 5 / Table 5
Fonte: VALORPRO – Balanço das Empresas
Elaboração: CEMEC.
Source: VALORPRO – CompaniesBalance Sheets
Prepared by: CEMEC
CONCLUSÕES
A antecipação de ações que
possam dar início a um processo de
recuperação da economia brasileira
favorece significativamente as
chances de sucesso do ajuste fiscal
em curso. A realização do ajuste
fiscal num quadro de recessão e baixo
crescimento é um grande desafio
e pode resultar num processo em
que os esforços de ajustes estendem
por período mais longo que o de-
sejável, ameaçando inclusive sua
sustentabilidade política.
O investimento em infraestrutura, setor que se defronta com
insuficiência de oferta, parece ser
a melhor e talvez única alternativa
para antecipar a recuperação do
investimento, reverter as expectativas
negativas e dar início à retomada
do crescimento. Existem fatores
que contribuem para inibir uma
retomada do investimento privado
no futuro próximo. Além dos efeitos
recessivos do ajuste fiscal em curso,
nos últimos anos houve forte queda
de lucros e de rentabilidade de muitas
das empresas não financeiras, ao que
se acrescentam índices de confiança
empresarial em recorde de baixa. Não
obstante a correção de preços relativos
e câmbio possa contribuir para alguma
recuperação de margens, em geral as
empresas ainda se defrontam com
queda de demanda e elevação dos
custos de capital.
A participação do setor privado
no financiamento e na execução
dos investimentos em infraestrutura
é essencial para acelerar esses investimentos. Para isso, pode-se
demonstrar que o desenvolvimento e
a implementação de um novo modelo
de financiamento de infraestrutura
são condições necessárias para isso.
O modelo que tem sido adotado, ao
priorizar o critério de modicidade
tarifária, impõe tarifas de serviços
inferiores ao custo de produção. Para
viabilizar a participação do setor
privado, impõe-se forte participação
individual investors have led the absorption
of these securities, certainly taking into
account the risk premium generated by the
tax exemption combined with the high rating
level of the papers;
b. Use of the corporate debt market by
concession companies: this is another positive
point for generating expectations in relation to
the infra-structure debentures; as can be seen in
Table 05, the use of debentures for financing
open capital and closed capital public service
concession companies is already a generalized
practice among these companies.
Implementing the fiscal adjustment in a
backdrop of recession and low growth is a
major challenge and may result in a process
in which the adjustment efforts extend for a
period longer than desirable, also threatening
its political sustainability.
Investment in infra-structure, a sector
which faces insufficient offer, seems to be
the best and perhaps the only alternative
to anticipate a recovery of investment,
reverse the negative expectations and spur a
resumption of growth. There are factors that
contribute to inhibit an upturn in private
investment in the near future. Besides the
recessive effects of the fiscal adjustment
underway, in recent years there has been a
sharp decline in profits and profitability of
many non-financial companies, added to
indices of business confidence at a record
low. Although the correction of relative prices
and the exchange may contribute to a certain
recovery of margins, in general companies still
face reduced demand and high capital costs.
The participation of the private sector in
financing and in the execution of investments
in infra-structure is essential to accelerate
these investments. Accordingly, it can be
demonstrated that the development and
implementation of a new infra-structure
financing model is a necessary condition for
such. The model which has been adopted,
giving priority to the criterion of tariff
modicity, imposes service tariffs that are
lower than the cost of production. To assure
the feasibility of private sector participation,
a significant participation from the Treasury
is needed, directly or via transfers of funds
for the BNDES to offer subsidized financing.
Besides the impossibility of maintaining this
dominant participation of public funds, in
Concessionários usam debêntures regularmente – 2009/2013
Concessionaires regularly use debentures – 2009/2013
Empresas concessionárias
de infraestrutura
No empresas
abertas e fechadas
No empresas
emitiram debêntures
%
Concessão rodoviária
47
33
70,2%
Concessão ferroviária
2
1
50,0%
Energia elétrica
226
65
28,8%
Saneamento
36
10
27,8%
Telecomunicações
33
6
18,2%
Infra-structure concession
companies
Number of companies
Open and Closed
Highway concession
Railway concession
Electric Energy
Sanitation
Telecommunications
4. CONCLUSIONS
Anticipating actions that might jumpstart a process of recovery for the Brazilian
economy significantly favors the chances of
success of the fiscal adjustment underway.
Number of companies
issued debentures
%
47
Matéria de capa
Cover story
do Tesouro, diretamente ou via
transferências de recursos para o
BNDES oferecer financiamento
subsidiado. Além da impossibilidade
de manter essa participação dominante
de recursos públicos, face à situação das
contas fiscais, questões de equidade e
eficiência econômica revelam pontos
fracos do referido modelo.
O desafio é criar um novo
modelo de financiamento que
permita acelerar os investimentos
em infraestrutura, em condições que
assegurem participação dominante
do setor privado. Para tanto os
projetos devem ser sustentáveis
a preços de mercado e respeitar
critérios de modicidade tarifária,
equidade e eficiência econômica.
A compatibilização de modicidade
tarifária com taxas de retorno de
mercado para os investidores privados
deve ser buscada mediante a criação
de condições para aumentar a
concorrência nos leilões de concessão
e a adequada mitigação de riscos
de construção e de operação desses
projetos. Projetos de boa qualidade,
uso de seguros garantia, marcos
regulatórios funcionais e agências
reguladoras independentes estão
entre algumas das ações visando
reduzir os riscos sobre os fluxos de
caixa, minimizando prêmios de risco,
custo do capital e tarifas cobradas dos
usuários.
Existem algumas indicações
positivas quanto à viabilidade do
novo modelo de financiamento, cujo
foco deve ser a otimização da sinergia
entre BNDES, mercado de capitais,
bancos privados e companhias de
seguros. Embora ainda com volume
relativamente modesto, as emissões
de debêntures de infraestrutura têm
surpreendido favoravelmente. Mesmo
aquelas emitidas durante a fase de
construção têm obtido classificações
de baixo risco de crédito, a demanda
tem superado entre 2 e 3 vezes a oferta
e sua liquidez no mercado secundário
tem sido semelhante à média da
Bovespa para ações, muito superior a
debêntures comuns. Por outro lado, é
generalizada entre os concessionários
de serviços de infraestrutura a
utilização de debêntures para atender
suas necessidades de financiamento.
Numa simulação do custo de
capital de um projeto de infraestrutura
que fosse integralmente financiado no
mercado de capitais, as taxas de retorno
requeridas não divergem daquelas
observadas na média das empresas não
financeiras, mesmo nas condições atuais,
em que a taxa de juros tem sido muito
elevada. Por outro lado, indicadores
estimados com base no balanço de cerca
de quarenta empresas de concessão
rodoviária mostram taxas de retorno
do capital investido consideravelmente
superiores às estimativas do custo
médio ponderado do capital nas atuais
condições de mercado.
Desse modo, existem razões
para acreditar que a adoção de um
novo modelo de financiamento de
infraestrutura que permita otimizar
a sinergia de BNDES, mercado
de capitais, bancos privados e
companhias de seguros é necessário
para viabilizar a desejada aceleração
desses investimentos, com participação
predominante do setor privado.
Por outro lado, existem indicações
positivas quanto à viabilidade desse
novo modelo de financiamento.
view of the situation of the fiscal accounts,
matters of fairness and economic efficiency
reveal weak points of said model.
The challenge is to create a new financing
model that enables investments in infrastructure to be accelerated, in conditions that
assure the private sector as dominant player.
Accordingly, the projects must be sustainable
at market prices and respect the criteria
of tariff modicity, fairness and economic
efficiency. Harmonization of tariff modicity
with market return rates for private investors
should be sought by creating conditions for
increasing competition in the concession
bids and the appropriate mitigation of
construction and operation risks of these
projects. Good quality projects, use of
insurance guarantees, functional regulatory
markers and independent regulatory agencies
are among some of the actions designed to
lessen the risks of cash flow, minimizing risk
premium, capital cost and tariffs charged
of users.
There are some positive indications
regarding feasibility of the new financing
model, which must be focused on streamlining
the synergy between BNDES, capitals market,
private banks and insurance companies.
Though still at a relatively modest volume,
issuances of infra-structure debentures have
been favorably surprising. Even those issued
during the construction phase have obtained
low credit risk classifications, the demand has
surpassed the offer by between 2 and 3 times
and its liquidity on the secondary market
has been similar to the Bovespa average for
shares, far higher than common debentures.
Moreover, the use of debentures to meet their
financing needs has become generalized among
concessionaires of infra-structure services.
In a simulation of the capital cost of an
infra-structure project, fully financed on the
capitals market, the required return rates do
not differ from those noted in the average of
non-financial companies, even under current
conditions, in which the interest rate has been
very high. Furthermore, indicators estimated
on the balance sheet of about forty railway
concession companies, show return rates on
capital invested considerably higher than
the estimates of the average weighted cost
of capital under current market conditions.
Therefore, there are reasons to believe that
in adopting a new infra-structure financing
model that enables synergy streamlining
between BNDES, capitals market, private
banks and insurance companies, it is
necessary to assure the feasibility of a desired
acceleration of these investments, with
predominant participation from the private
sector. Furthermore, there are positive
indications regarding the feasibility of this
new financing model.
48
Reuniões com mais agilidade,
economia e qualidade.
Reuniões de negócios – Coordenação de projetos – Educação continuada
Palestras e treinamentos – Relações com investidores
Anúncio de resultados – Morning calls – Consultoria à distância
Principais funcionalidades:
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Matéria de capa
Cover story
Infraestrutura: investimentos
de R$ 598 bilhões até 2018
Nos próximos quatro anos os
investimentos em infraestrutura no
Brasil devem chegar a R$ 598 bilhões,
valor 30% superior aos R$ 457
bilhões efetuados no período anterior.
Deste total, cerca de R$ 192 bilhões
serão aplicados no setor elétrico, enquanto as telecomunicações deverão
receber R$ 141 bilhões. Nos demais
segmentos do setor estão previstos:
R$ 87 bilhões em infraestrutura
social; R$ 80 bilhões em rodovias;
R$ 45 bilhões em ferrovias; R$ 36
bilhões em portos e R$ 16 bilhões
em aeroportos.
A estimativa compõe o levantamento “Perspectiva de Investimentos”,
há nove anos realizado pelo Banco
Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES).
O trabalho identificou que entre
2015 a 2018 estão previstos R$ 4,1
trilhões de investimentos na economia
brasileira pelos setores Industrial, de
Infraestrutura, Construção Residencial,
Agricultura e Serviços. O montante
é 17,1% superior ao efetivamente
realizado no quadriênio 2010-2013.
Agricultura: R$ 1,6 trilhão
O setor de agricultura e
serviços vai receber a maior parte
dos recursos, R$ 1,6 trilhão, quantia
11% maior que R$ 1,46 trilhão
do quadriênio anterior. Outro setor
que deverá concentrar boa parte dos
investimentos são o de residências, R$
963 bilhões, com alta de 19%. Para
a indústria estão previstos de R$ 909
bilhões com destaque para petróleo
e gás, onde serão aplicados R$ 509
bilhões, com crescimento de 42,1% .
A indústria aeroespacial deverá
ter o maior crescimento entre todos:
187%, somando investimentos de
R$ 12 bilhões. No setor, vêm sendo
desenvolvida uma nova geração de
jatos comerciais e projetos no setor
de defesa, como é o caso do cargueiro
militar KC-390.
Outros setores que terão expressiva
expansão de desenvolvimento são
Telecomunicações e Complexo
Eletrônico, impulsionados pelo
início do ciclo de inversões com a
introdução da quarta geração da
telefonia móvel – 4G.
No Complexo Industrial da
Saúde, destacam-se investimentos
no desenvolvimento e na produção
de medicamentos biotecnológicos,
nova trajetória tecnológica para o
setor, o que representa um salto
Infra-structure: investments of R$598 billion up to 2018
Over the next four years, investments in
infra-structure in Brazil should reach R$598
billion, a figure 30% higher than the R$457
billion recorded in the prior period. Of this
total, around R$192 billion will be in the
electric sector, whereas telecommunication
should draw R$141 billion. The forecast
for other segments of this sector are: R$87
billion in social infra-structure; R$80 billion
in highways; R$45 billion in railroads; R$36
billion for ports and R$16 billion in airports.
The estimate is from the “Investments
Outlook” findings, carried out for the last
nine years by the National Economic and
Social Development Bank (BNDES). The
work identified that between 2015 and
2018, it is estimated that R$4.1 trillion
50
will be invested in the Brazilian economy
by the Industrial, Infra-structure, Housing
Construction, Agriculture and Services
sectors. The figure is 17.1% higher than what
was effectively laid down in the four-year
period from 2010-2013.
Agriculture: R$1.6 trillion
The agriculture and services sector will
receive the largest portion of the funds –
R$1.6 trillion – up 11% on the R$1.46
trillion of the prior quadrennium. Another
sector that should land a good portion of the
investments is housing – R$963 billion – up
19%. For industry, the forecast is R$909
billion, particularly oil and gas, where R$509
billion will likely be invested, a growth of
42.1%.
The aerospace industry should witness
the largest growth of all: 187%, adding
investments of R$12 billion. In this sector,
a new generation of business jets is being
developed, as are defense projects, such as
the KC-390 military cargo aircraft.
Other sectors that should see
significant development expansion are
Telecommunications and the Electronic
Complex, boosted by the start of the
investment cycle with the introduction of
fourth-generation mobile telephony – 4G.
In the Health Industry Complex,
investments will prominently be in
Matéria de capa
quantitativo e qualitativo para a
indústria brasileira.
Na Infraestrutura Social,
destaca-se a Mobilidade Urbana,
com investimentos em metrô, na
adoção dos Veículos Leves sobre
Trilhos (VLT), monotrilhos e Bus
Rapid Transit (BRT).
Estabilidade e queda
O cenário de estabilidade nos
setores Automotivo, Papel & Celulose
e Elétrico e de queda em Extrativa
Mineral é explicado pela maturação
de um robusto ciclo de investimentos
nos últimos anos. No Automotivo,
a maturação dos projetos em curso
levará a uma forte expansão da
capacidade produtiva, dizem os
economistas do BNDES.
Em papel e celulose, a maior
promessa para o futuro reside na
aplicação do conceito de biorrefinaria
nas fábricas de celulose, visando não
só a produção, mas também a de
bioenergia e bioprodução.
Na elétrica, trata-se de mudança
no perfil de investimentos: de
concentrados em grandes usinas
Cover story
Tabela 1 / Table 1
Perspectivas do investimento 2015-2018 (posição: nov/2014)
Investment outlook 2015-2018
Setores
Sectors
Stability and slump
The scenario of stability in the
Automotive, Paper & Cellulose and Electric
sectors and of a slump in Mineral Extraction
Variação %
Variation
2010-2013
2015-2018
Petróleo e Gás / Oil & Gas
358
509
Extrativa Mineral / Mineral Extraction
44
40
-8
Automotiva / Automotive
58
59
0,4
Papel e Celulose / Paper & Cellulose
20
21
2,5
Indústria Química / Chemical Industry
22
22
2,6
Siderurgia / Steelmaking
20
12
-38,5
Complexo Eletrônico / Electronic Complex
22
28
25,9
Indústria da Saúde / Health Industry Complex
8
13
57
Aeroespacial / Aerospace
4
12
187
Alimentos / Foods
58
49
-15,8
Sucroenergético / Sugar-cane energy
41
25
-40,5
Demais indústrias / Other Sectors of Industry
112
121
8
Indústria / Industry
767
909
18,5
Elétrico / Electrical
191
192
0,5
Telecomunicações / Telecommunications
102
141
37,8
Infraestrutura Social / Social Infra-structure
53
87
64,6
Rodovias / Highways
62
80
29,1
Ferrovias / Railroads
23
45
98,9
Portos / Ports
15
36
141
Aeroportos / Airports
11
16
49,5
Infraestrutura / Infra-structure
457
598
30,8
Residências / Housing
42,1
810
963
19
Agricultura e Serviços / Agriculture & Services
1.469
1.631
11
TOTAL / Total
3.502
4.101
Fonte: BNDES
t he devel o pm en t a n d p ro d u c t i o n
of biotechnological medicines, a new
technological trajectory for the sector, which
represents a quantitative and qualitative leap
for Brazilian industry.
Urban Mobility is the prominent focus
of Social Infra-structure, with investments
in the metro, the adoption of Light Rail
Vehicles (VLT), monorails and Bus Rapid
Transit (BRT).
Em R$ bi / 1º sem 2014
billions of R$ of 2014 (1st sem)
is due to the maturity of a robust cycle
of investments over recent years. In the
Automotive sector, the maturity of projects
underway will lead to a marked expansion
in production capacity, say BNDES
economists.
In paper and cellulose, the greatest
promise for the future lies in the application
of the concept of bio-refinery in the cellulose
plants, viewing not only production, but also
bioenergy and bioproduction.
In the electric sector, a change in the
investment profile is underway: from
large-scale hydro-electric plants to projects
focusing on diversification of the energy
matrix, with the use of sustainable energies,
such as wind and solar.
17,1
Source: BNDES
The fall in investments in steelmaking is
due to the enormous excess in world capacity
of 550 million t/year of crude steel, in view of
an installed capacity of 2,166 million t/year,
resulting from the extraordinary increase in
Chinese production over recent years.
The Food sector is one of the most
dynamic in the Brazilian economy.
Nevertheless, there is an international trend
towards consolidation in this sector, of which
Brazil is a part, which has led companies to
invest in acquisitions, having little effect on
the Gross Fixed Capital Formation.
The downturn in the sugarcane energy
industry is due to the end of a vibrant
cycle of investments, made between 2011
and 2012, and the high level of corporate
51
Matéria de capa
hidrelétricas para projetos voltados
para a diversificação da matriz
energética, com uso de energias
sustentáveis, tais como eólica e solar.
A queda dos investimentos
em Siderurgia é explicada como
consequência do enorme excesso de
capacidade mundial de 550 milhões
de t/ano de aço bruto, ante uma
capacidade instalada de 2.166 milhões
de t/ano, decorrente do extraordinário
aumento da produção chinesa, nos
últimos anos.
Alimentos é um dos setores mais
dinâmicos da economia brasileira.
No entanto, há uma tendência
internacional de consolidação nesse
setor, da qual o Brasil faz parte, o que
tem levado as empresas a investirem
em aquisições, com pouco efeito sobre
a Formação Bruta de Capital Fixo.
A retração em Sucroenergético
decorre do término de um vigoroso
ciclo de investimentos, realizados
entre 2011 e 2012, e do elevado nível
de endividamento das empresas. No
entanto, o cenário já foi pior, havendo
atualmente uma retomada gradual
dos investimentos do setor.
Cover story
Queda nos investimentos
O estudo do BNDES mostra que o investimento no país caiu nos
últimos quatro anos e vem se mantendo na faixa de R$ 4 trilhões desde
2012. Entre 2007 a 2010 o volume estimado ultrapassava a casa dos
R$ 10 trilhões, atingindo o pico máximo de R$ 13,8 trilhões em 2009.
A equipe econômica do Banco explica que até o final da última
década havia um movimento generalizado em investimentos em
virtude das boas perspectivas econômicas, quadro que se alterou nos
últimos anos.
Atualmente, os setores de Petróleo & Gás e Infraestrutura de
Logística têm o importante papel de impulsionar os investimentos.
Nesses setores, as perspectivas pouco dependem da conjuntura
econômica nacional ou internacional, especialmente na infraestrutura,
em que existe forte demanda não atendida. Já a área de exploração
de petróleo do pré-sal é impulsionada por concessões e parcerias
público-privadas.
Os economistas do banco destacam, porém, que está havendo uma
mudança qualitativa importante nos projetos, que são mais intensivos
em tecnologia do que em capital.
Gráfico 1 / Figure 1
As mudanças nas perspectivas do investimento para 12 setores
na indústria e infraestrutura, acompanhados desde 2002
(crescimento anualizado) – Valor (R$ Tri)
Changes in the investment outlook for 12 sectors in industry and infra-structure,
monitored since 2002 (annualized growth)
13,8
12,7
11,8
10,9
9,4
indebtedness. However, the panorama has
been worse, and today investments in the
sector are gradually resuming.
4,6
4,8
2012-15
2013-16
4,5
4,1
Fall in investments
2007-10
The study by the BNDES shows that
investment in the country fell over the last
four years and has been hovering at around
R$4 trillion since 2012. Between 2007
and 2010, the estimated volume surpassed
the R$10 trillion mark, peaking at R$13.8
trillion in 2009.
The Bank’s economic team explains that
up to the end of the last decade there was a
generalized buoyancy in investments in light
of the good economic outlook, a backdrop
which has altered over recent years.
52
2008-11
2009-12
2010-13
2011-14
Fonte: BNDES
Today, the Oil & Gas and Logistics
Infra-structure sectors play an important role
in boosting investments. In these sectors, the
perspectives are not particularly dependent
on the national or international economic
panorama, especially in infra-structure, in
which there is a significant unmet demand.
The area of pre-salt oil exploration is
2014-17
2015-18
Source: BNDES
boosted by concessions and public-private
partnerships.
However, the bank’s economists
emphasize that there is a notably qualitative
change in the projects, which are more
technology-intensive as opposed to capitalintensive.
Matéria de capa
Cover story
Obra em Adutora
Transparência é fundamental para quem
administra um bem precioso
Para transformar a vida das pessoas e manter um elevado índice de satisfação, a Sabesp trabalha cada vez
mais para favorecer seus clientes. Quatro grandes obras de abastecimento serão concluídas já neste ano e
mais de 2 milhões de pessoas serão beneficiadas.
- Interligação Rio Grande - Alto Tietê
- Ampliação da Produção no Sistema Guarapiranga
- Interligação Rio Guaió - Alto Tiete
- Nova Adutora Rio Grande
Para mais informações, acesse o site: www.sabesp.com.br
53
Matéria de capa
Cover story
Empresas investem
menos em 2015
No ano passado, quando o
Anuário publicou pela primeira
vez a pesquisa sobre investimentos,
os empresários já sinalizavam
que estavam com o pé no freio,
principalmente os do setor
industrial. Este ano a pesquisa,
realizada no primeiro quadrimestre,
mostrou que a cautela é bem maior,
refletindo o cenário de recessão
da economia brasileira. A maioria
das 130 companhias, que constam
deste levantamento, reduziu os
investimentos para 2015.
Na relação das que optaram em
conter gastos figuram as empresas de
maior valor de mercado, como a Vale.
A mineradora vai investir este ano US$
10,16 bilhões, valor 15,1% inferior
aos US$ 11,9 bilhões de 2014. Nesta
linha de contenção destacamos a JBS,
a CPFL, Cemig, Gerdau e Natura.
Outra que reduziu os investimentos
foi a Petrobras. No final de junho a
empresa divulgou o Plano de Negócios
2015/19 no total de US$ 130,3
bilhões, quantia 40% inferior aos US$
220,6 bilhões do período 2014/18.
Os números desta pesquisa
foram retirados de balanços e
relatórios de diretoria e confirmados
juntos às próprias empresas.
QUEM INVESTE MAIS
Algumas empresas, no entanto,
abandonaram a atitude de cautelosa
e aumentaram os recursos, como é o
caso da CCR, que projeta para este
ano R$ 4,8 bilhões, valor 128,9%
superior ao de 2014. Das empresas
do Grupo as que vão receber o maior
volume de aportes são a CCR Metrô
Bahia, a CCR MSVia, a BH Airport
e ViaRio.
A proporção é parecida com
a da Geradora Paranapanema
que irá investir R$ 190 milhões,
valor 175,3% acima dos R$ 69
milhões de 2014. A maior parte, no
entanto, R$127,5 milhões, vai para
manutenção e R$62,6 milhões para
expansão.
Quem também está ignorando
a retração na atividade econômica
Companies invest less in 2015
Last year, when the Directory first published
the survey on investments, the business
community already showed signs of putting
the foot on the brakes, chiefly in the industrial
sector. This year the survey, carried out in the
first four-month period, showed that caution
is much greater, reflecting the down turn of the
Brazilian economy. Most of the 130 companies
surveyed have reduced investments for 2015.
Those opting to put a lid on spending
include the market’s most valuable companies,
such as Vale. This year, the mining company
will invest US$10.16 billion, which is 15.1%
down on the US$11.9 billion figure of 2014.
Others following suit are JBS, CPFL, Cemig,
Gerdau and Natura. One other company that
reduced investments was Petrobras. At the end
of June the company disclosed the Business Plan
for 2015/19 amounting to a total US$ 130.3
billion, 40% less than the US$ 220.6 billion of
the period of 2014/18.
54
The figures in this survey were taken from
balance sheets and management reports, and
confirmed by the companies themselves.
INVESTMENTS UP
However, some companies have abandoned
the conservative attitude and have increased
funds, as is the case of CCR, which estimates
R$4.8 billion for this year, up 128.9% on2014.
Of the Group’s companies that will receive the
largest volume of investments are CCR Metrô
Bahia, CCR MSVia, BH Airport and ViaRio.
The proportion is similar to that of Geradora
Paranapanema which will invest R$190 million,
an increment of 175.3%on the R$69 million
laid down in 2014.However, the lion’s share –
R$127.5 million–will be for maintenance, with
R$62.6 million allocated for expansion.
Another player who is paying no attention
to the economic slump is TOTVS which
will expend R$774 million, a rise of 107.5%
in comparison with 2014. The funds will be
concentrated on expansion projects, replacement
of assets and research and development.
This same positive attitude is held by Estácio,
with an escalation of 85% in expenses for 2015.
The Group has destined R$350 million for the
expansion of units, purchase of equipment and
the acquisition of new units.
ALL plans to spend up to R$1.9 billion, a
hike of 73.3% over 2014. The company’s target
is focused on: increasing operating efficiency and
cost reduction; replacing or refurbishing the fleet
of locomotives and cars, and recovering tracks;
completion of the duplication of the CampinasSantos stretch and improved access to the ports
of Paranaguá and Santos.
Tractebel, the largest private generator of
electric power in Brazil, will invest almost R$1
billion, up 59% compared to 2014. A large
portion of the funds will be applied to O&M
and to increase the company’s generating capacity.
Matéria de capa
e a TOTVS que vai gastar R$ 774
milhões, uma alta de 107,5% na
comparação com 2014. Os recursos
serão aplicados em projetos de
expansão, reposição de ativos e
pesquisa e desenvolvimento.
Com a mesma atitude positiva
está a Estácio, com alta de 85% nos
gastos para 2015. O Grupo destinou
R$ 350 milhões para expansão de
unidades, compra de equipamentos
e aquisição de novas unidades.
ALL pretende gastar até R$
1,9 bilhão, valor 73,3% superior ao
de 2014. A meta da empresa esta
focada em: aumento de eficiência
operacional e redução de custos;
substituição ou reforma da frota de
locomotivas e vagões e recuperação
das vias; finalização da duplicação do
trecho Campinas-Santos e melhoria
dos acessos aos portos de Paranaguá
e Santos.
A Tractebel, maior geradora
privada de energia elétrica do Brasil,
vai investir quase R$ 1 bilhão, valor
59% superior ao de 2014. Grande
parte dos recursos serão aplicados em
O&M e para aumentar a capacidade
de geração da empresa. O valor é
parte dos R$ 3,8 bilhões que serão
aplicados até 2019 para aumentar a
capacidade de geração da empresa em
mai 533,2 MW.
BANCOS TAMBÉM
AUMENTARAM GASTOS
O setor de bancos, que
apresentou excelente resultado em
2014, também aumentou os gastos
para 2015. O maior aumento é
do Banco do Brasil, 56,3%. A
instituição que em 2014 gastou R$
1,9 bilhão pretende aplicar este ano
Empresa
Company
2013 (R$ milhões)
2013 (R$ million)
2014 (R$ milhões)
2014 (R$ million)
Variação (%)
Variation (%)
ALL
1.094,9
1,900,0
73,53
Banco do Brasil
1.900,0
2.970,0
56,32
Banco Bradesco
4.998,0
6.620,0
32,45
CCR
2.100,0
4.808,5
128,98
Embraer
US$430
US$650
51,16
Estácio
189,1
350,0
85,1
Fleury
118,0
189,0
60,17
Ger. Paranapanema
69,0
190,0
175,36
358,0
500,0
39,66
2.945,0
4.172,0
41,66
Lojas Americanas
670,9
878,0
31,87
TOTVS
373,0
774,0
107,51
Tractebel
619,0
988,0
59,61
Klabin
BANKS SPEND MORE TOO
The banking sector, which posted excellent
results in 2014, is also raising expenditures for
2015. The biggest increase is by Banco do Brasil:
56.3%. In 2014, the institute spent R$1.9 billion,
whereas this year it plans to invest almost R$3
billion in modernization and support projects.
In this highly competitive sector, Bradesco
will spend R$6.6 billion, up 32% in relation to
the R$4.9 billion invested in 2014. The funds
will target infrastructure, information technology
and telecommunications. Itau Unibanco did
not provide details of its expenditures this year,
considered strategic within the institution. In 2013,
the bank set aside R$11.4 billion to be invested by
2015 in technology, including the construction of
a new Data Center in inner state São Paulo.
quase R$ 3 bilhões em projetos de
modernização e suporte.
Neste segmento de concorrência
acirrada, o Bradesco vai gastar R$ 6,6
bilhões, uma alta de 32% em relação
aos R$ 4,9 bilhões aplicados em
2014. Os recursos serão destinados
a infraestrutura, tecnologia da
informação e telecomunicações.
Já o ItauUnibanco não detalhou
os gastos deste anos, considerado
estratégico dentro da instituição. Em
2013 o banco definiu o montante
de R$11,4 bilhões para ser aplicado
até 2015 em tecnologia incluindo a
construção de um novo Data Center
no interior de São Paulo.
Quem vai investir mais Investments up
Guararapes
The figure is part of the R$3.8 billion which
will be invested by 2019 to boost the company’s
generating capacity by over 533.2 MW.
Cover story
Quem vai investir menos Investments down
Empresa
Company
2013 (R$ milhões)
2013 (R$ million)
2014 (R$ milhões)
2014 (R$ million)
Variação (%)
Variation (%)
Braskem
2.526
2.135
-15,48
Cemig
4.513
2.166
-52,01
CPFL
1.622
253
-84,04
Ecorrodovias
1.010
737
-27,03
Gerdau
2.300
1.900
-17,39
Grendene
119,1
60,0
-49,62
4.276,8
3.000,0
-29,85
505,7
385,0
-23,87
2.236,0
1.300,0
-41,86
JBS
Natura
CSN
Ser Educa
295,6
142,8
-51,69
Ultrapar
1.969,0
1.418,0
-27,98
Vale
11.979,0
10.167,0
-15,13
55
Matéria de capa
Empresa
Company
Setor
Sector
1
BANCO ABC BRASIL
2
AÇO ALTONA
3
AES TIETÊ
4
ALGAR TELECOM
5
ALIANSCE
Bancos e Crédito
Banking
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Energia Elétrica
Electricity
Telecomunicações
Telecommunication
Construção Civil e Mercado Imobiliário
Real estate
6
ALL AMER LAT
7
Cover story
Investimentos em 2013 Investimentos em 2014
(R$ milhões)
(R$ milhões)
Investments in 2013
Investments in 2014
(R$ millions)
(R$ millions)
13,87
2,53
Estimativa para 2015
(R$ milhões)
Estimate for 2015
(R$ millions)
ND
12,1
15,0
3,6
205,9
185,9
155,0
370,9
571,7
400,0
601,6
231,5
121,7
Transporte e Logística
Transport and logistics
743,0
1.094,9
1.600/1.900
ALPARGATAS
Tecidos, Vestuário e Calçados
Textile, clothing and footwear
202,0
138,0
155,0
8
ALUPAR
582,7
417,2
ND
9
AMBEV S/A
Energia Elétrica
Electricity
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
2.800,0
3.100,0
3.100,0
10
AMPLA ENERGIA
462,4
565,3
ND
11
ANIMA
29,9
41,6
ND
12
AREZZO
43,7
50,5
36,3
13
ARTERIS
1.300,0
1.838,0
2.077,0
14
3,0
4,6
4,0
15
AZEVEDO E
TRAVASSOS
B2W VAREJO
632,8
670,9
878,5
16
BANCO DO BRASIL
1.500,0
1.900,0
2.970,0
17
BANCO PAN
777,0
796,0
ND
18
BANRISUL
299,5
325,0
313,6
19
BEMATECH
15,9
17,0
ND
20
BMFBOVESPA
289,0
240,2
200/230
21
BR INSURANCE
681,6
30.533,0
ND
23
BRADESCO
4.842,0
4.998,0
6.620,9
24
BRASKEM
2.722,0
2.526,0
2.135,0
25
BRF FOODS
1.900,0
2.000,0
1.850,0
26
CCR
1.007,4
2.100,0
4.808,5
27
CEG
174,9
228,6
250,1
56
Energia Elétrica
Electricity
Educacão
Education
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Transporte e Logística
Transport and logistics
Construção Civil e Mercado Imobiliário
Real estate
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Bancos e Crédito
Banking
Bancos e Crédito
Banking
Bancos e Crédito
Banking
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Serviços Financeiros
Financial services
Serviços Financeiros
Financial services
Bancos e Crédito
Banking
Petróleo e Gás e Derivados
Oil and gas and derivates
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
Transporte e Logística
Transport and logistics
Saneamento e Serv. de Água e Gás
Sanitation, water and gas services
Matéria de capa
Cover story
Destinação dos Recursos em 2014
Allocation of Resources in 2014
A companhia irá destinar os recursos para manutenção de máquinas, equipamentos, e melhorias de linhas para aumento da produtividade.
The company will appropriate funds for maintenance of machinery, equipment, and improvements of lines to boost productivity.
Os recursos serão aplicados em programas de modernização e manutenção de plantas hidrelétricas.
The funds will be used in modernization programs and maintenance of hydroelectric plants.
Empresa vai investir em expansão de redes, manutenção da operação e no crescimento dos serviços de soluções integradas de TIC e
BPO. Company wil invest in expanding networks, operational maintenance and in growth of TIC and BPO integrated solutions services.
Do total dos recursos, R$ 40,5 milhões serão aplicados em expansões; R$ 38,6 milhões em manutenção /revitalização; R$47,2 milhões
em outras atividades e R$ -4,6 milhões em CDU/Permuta. Of the total funds, R$40.5 million will be used in expansions; R$38.6 million in
maintenance /revitalization; R$47.2 million in other activities and R$-4.6 million in CDU/Swap.
Aumento de eficiência operacional e redução de custos; substituição ou reforma da frota de locomotivas e vagões e recuperação das vias,
finalização da duplicação do trecho Campinas-Santos, melhoria dos acessos aos portos de Paranaguá e Santos. Increase in operating
efficiency and cost reduction; replacement or refurbishment of fleet of locomotives and cars and track recovery, finalization of duplication of
Campinas- Santos stretch, improved access to ports of Paranaguá and Santos.
Empresa vai investir em um novo centro de distribuição, em manutenção e melhoria do atual parque Fabril; em tecnologia da informação,
internacionalização, desenvolvimento de novos produtos, abertura e adequação de lojas e meio ambiente. Company will invest in a new
distribution center, in maintenance and improvement of current industrial plants; in Information technology, internationalization, development
of new products, opening and readjustment of stores and the environment.
ND
O valor será investido na busca de uma estrutura de supply chain mais equilibrada entre as diferentes regiões do país, que suporte a
estratégia de alavancar o crescimento da indústria, por meio de inovações, para atender o mercado consumidor. The amount will be
invested in the search for a more balanced supply chain structure between the different regions of the country that supports the strategy for
leveraging the growth of industry, by means of innovations, to attend the consumer market.
ND
ND
Financiamento do capital de giro R$ 22,4 milhões; Expansão da rede, R$ 3,6 milhões; Melhorias operacionais e sistemas de informação,
R$9,milhões; Pesquisa e tecnologia, R$ 1,1 e outras atividades. Working capital financing R$ 22.4 million; network expansion, R$3.6 million;
operating improvement and information systems, R$9 million; research and technology, R$ 1.1 and other activities.
Investimentos na ampliação e manutenção das rodovias, além da compra de alguns equipamentos. Investments in expansion and
maintenance of highways, besides the purchase of certain equipment.
Aquisição de equipamentos; Tecnologia da Informação; Treinamento de pessoal e no Sistema de Gestão Integrada da Companhia.
Acquisition of equipment; Information technology; Training of personnel and in Company’s Integrated Management System.
O valor será investido em expansão (novas lojas e reformas); operações e outros e atualizações tecnológicas. The amount will be invested
in expansion (New stores and renovation); operations and other, in addition to technology updates.
Os recursos serão utilizados para intensificar os investimentos em projetos de modernização e suporte. The funds will be used to
intensify investments in modernization and support projects.
Modernização tecnológica, R$ 241,8, milhões; e Expansão, reformas e ampliações, R$ 71,8 milhões. Technology modernization, R$241.8,
million; and expansion, renovation and expansion, R$71.8 million.
ND
Integração das clearings; Construção do novo Data Center; Nova Plataforma de OTC; Melhoria deInfraestrutura e Aprofundamento de
iniciativas (BTC, formador de mercado, risco pré-negociação). Integration of clearing houses; Construction of new
Data Center; New OTC Platform; Improvement of Infra-structure and further initiatives (BTC, market former, pre-negotiation risk).
Os investimentos de 2015, serão em Infraestrutura, Tecnologia da Informação e Telecomunicações. The 2015 investments will be
in infra-structure, information technology and telecommunications.
Investimentos Operacionais, R$ 1.095,0 milhões; Projetos Estratégicos, R$ 221; Projeto México, R$ 819 milhões. Operating investments,
R$1,095 million; strategic projects, R$221; Mexico Project, R$819 million.
Crescimento; Suporte; Eficiência; e ativos biológicos. Growth; Support; Efficiency; and biological assets.
O valor inclui eventuais investimentos contingentes, de nível de serviços e casos em discussão para reequilíbrio. Desse montante não
estão deduzidas as contribuições dos poderes concedentes a serem recebidas pelas concessionárias CCR Metrô Bahia, VLT e ViaRio. As
concessionárias que mais devem investir período são: CCR Metrô Bahia, CCR MSVia, BH Airport e ViaRio. The amount includes potential
contingent investments, at the level of services and cases under discussion for re-balancing. This amount does not comprise deductions for
contributions of conceding authorities to be received by the concessionaires CCR Metrô Bahia, VLT and ViaRio. The concessionaires that will
most likely invest over the period are: CCR Metrô Bahia, CCR MSVia, BH Airport and ViaRio.
Os investimentos são contínuos e consistem basicamente na massificação da utilização do gás natural dentro do perímetro da concessão
(expansão e renovação de rede de gás natural canalizado,no Estado do Rio de Janeiro). The amount includes potential contingent
investments, at the level of services and cases under discussion for re-balancing. This amount does not comprise deductions for contributions
of conceding authorities to be received by the concessionaires CCR Metrô Bahia, VLT and ViaRio. The concessionaires that will most likely
invest over the period are: CCR Metrô Bahia, CCR MSVia, BH Airport and ViaRio.
57
Matéria de capa
Empresa
Company
Setor
Sector
28
CPFL ENERGIA
Energia Elétrica
Electricity
29
CELESC
30
CELPA
31
CELUL IRANI
32
CEMIG
Energia Elétrica
Electricity
Energia Elétrica
Electricity
Papel e Celulose e Madeira
Wood, pulp and paper
Energia Elétrica
Electricity
33
CETIP
34
CIA HERING
35
CIELO
36
COELCE
37
COMGAS
38
CONTAX
39
COPASA
40
COPEL
41
COSAN
42
CSN
43
46
CVC BRASIL
DASA
47
DIRECIONAL
48
DURATEX
49
ECORODOVIAS
50
ELEKEIROZ
51
ELEKTRO
52
ELETROBRAS
53
54
58
Cover story
Investimentos em 2013 Investimentos em 2014
(R$ milhões)
(R$ milhões)
Investments in 2013
Investments in 2014
(R$ millions)
(R$ millions)
1.735,0
1.622,0
Estimativa para 2015
(R$ milhões)
Estimate for 2015
(R$ millions)
253
365,9
401,1
446,9
420,6
919,0
ND
83,9
49,0
53,2
1.500,0
4.513,7
2.166,4
56,6
59,9
ND
72,2
96,5
101,2
294,1
499,6
500,0
293,0
274,7
ND
852,0
662,0
500/560
202,4
184,9
ND
909,0
1.180,0
695,4
Energia Elétrica
Electricity
1.937,0
2.616,7
2.476,9
Açúcar e Álcool
Sugar and ethanol
Siderurgia e Metalurgia
Steel and metallurgy
2.655,1
2.432,2
ND
2.800,0
2.236,0
1.300
35,2
144,3
26,0
207,1
ND
393,9
37,1
36,8
ND
601,5
607,9
400,0
819,2
1.010,4
737,0
70,0
64,2
ND
302,3
234,6
260,9
Energia Elétrica
Electricity
11.200,0
14.689,0
14.490,6
ELETROPAULO
Energia Elétrica
Electricity
809,1
583,0
593,6 (*)
EMAE
Energia Elétrica
Electricity
10,0
19,2
25,0
Serviços Financeiros
Financial services
Tecidos, Vestuário e Calçados
Textile, clothing and footwear
Serviços Financeiros
Financial services
Energia Elétrica
Electricity
Saneamento e Serv. de Água e Gás
Sanitation, water and gas services
Telecomunicações
Telecommunication
Saneamento e Serv. de Água e Gás
Sanitation, water and gas services
Lazer, Turismo e Hotelaria
Serviços Médico-Hospitalares
Wealth services
Construção Civil e Mercado Imobiliário
Real estate
Papel e Celulose e Madeira
Wood, pulp and paper
Transporte e Logística
Transport and logistics
Petróleo e Gás e Derivados
Oil and gas and derivates
Energia Elétrica
Electricity
Matéria de capa
Cover story
Destinação dos Recursos em 2014
Allocation of Resources in 2014
O valor será distribuído em: CPFL Paulista com R$ 152 milhões; a CPFL Piratininga R$ 87 milhões; a CPFL Santa Cruz R$ 5 milhões; a
CPFL Leste Paulista R$ R$ 4,6 milhões e A CPFL Mococa R$ 4 milhões. The amount will be allocated to: CPFL Paulista with R$152 million;
CPFL Piratininga R$87 million; CPFL Santa Cruz R$5 million; CPFL Leste Paulista R$4.6 million and CPFL Mococa R$4 million.
Do total dos recursos, R$111,5 milhões serão aplicados em geração; R$ 333,4 milhões em distribuição e R$ 2,0 milhões na controladora.
Of the total funds, R$111.5 million will be used in generation; R$333.4 million in distribution and R$2.0 million in the controller.
ND
Investimento Estratégico, Embalagem de Papelão Ondulado, R$ 13,26 milhões e Investimento Corrente (manutenção) R$ 40 milhões.
Strategic Investment, Embalagem de Papelão Ondulado, R$13.26 million and Investimento Corrente (maintenance) R$40 million.
RS$ 1.069,4 milhões serão para distribuição de energia, R$ 804,6 milhões em aportes, R$ 288,8 milhões para geração e transmissão e
R$ 3,6 milhões em outros investimentos. RS$1,069.4 million will be for power distribution, R$804.6 milion in investments, R$288.8 million for
generation and transmission and R$3.6 million in other investments.
ND
Lojas: R$ 29,9 milhões; Industrial: R$ 25,0 milhões; Logística: R$ 14,6 milhões; Tecnologia da Informação, R$ 30,2 milhões; e Outros: R$ 1,5
milhão. Stores: R$29.9 million; Industrial: R$25 million; logistics: R$14.6 million; Information technology, R$30.2 million; and other: R$1.5 million.
Compra de terminais – POS. Purchase of terminals – POS.
ND
Expansão da rede de distribuição e projetos de manutenção e suporte. Expansion of distribution network and maintenance and support projects.
ND
Os recursos serão aplicados da seguinte forma: R$600 milhões para a COPASA MG, R$ 400 mil para a COPASA Águas Minerais de
Minas e R$95,0 milhões para a COPANOR. The funds will be used as follows: R$600 million for COPASA MG, R$400,000 for COPASA
Águas Minerais de Minas and R$95.0 million for COPANOR.
Desse total, cerca de 60% destinam-se às obras de geração e transmissão, incluindo a construção de 17 parques eólicos e 13
empreendimentos de transmissão (incluindo SPEs) já em andamento. No segmento de distribuição,serão aplicados R$ 784,7 milhões em
obras de melhoria, modernização, ampliação e reforço do sistema. Of this total, about 60% will be for generation and transmission works,
including the construction of 17 wind-power park and 13 transmission enterprises (including SPEs) already underway. In the distribution
segment, R$784.7 million will be used for works in improvement, modernization, expansion and reinforcement of the system.
ND
Do total de investimentos da CSN em 2015, cerca de R$710 milhões irão para a área de mineração, R$ 317 milhões para siderurgia e
R$200 milhões para as operações de cimento. Of CSN’s total investments in 2015, about R$710 million will be for the mining sector, R$317
million for steelmaking and R$200 million for cement operations.
ND
Expansão, reformas e equipamentos de exames: R$ 288,4 milhões; TI: R$ 81,7 milhões e outros: R$ 23,7 milhões. Expansion, reforms and
examination equipment: R$288.4 million; IT: R$81.7 million and other: R$23.7 million.
R$ 177 milhões para manutenção e plantação das florestas; R$ 223 milhões para manutenção das máquinas da divisão Madeira e para a
DECA. R$177 million for maintenance and forest plantation; R$223 million for machinery maintenance of the Timber division and for DECA.
Desse total, R$ 146,0 na Ecovias dos Imigrantes; R$116,0 milhões na Ecopistas; R$ 67,0 milhões na Ecovia Caminho do Mar; R$ 82,0 milhões
na Ecocataratas; R$41,0 milhões na Ecosul; R$174,0 milhões na ECO101; R$61,0 milhões no Ecoporto Santos e R$ 49,0 milhões em outros
projetos. Of this total, R$146 in Ecovias dos Imigrantes; R$116 million in Ecopistas; R$67.0 million in Ecovia Caminho do Mar; R$82 million in
Ecocataratas; R$41 million in Ecosul; R$174 million in ECO101; R$61 million in Ecoporto Santos and R$49 million in other projects.
A maior parte dos recursos será aplicado na Expansão do Sistema Elétrico, R$ 149,1 milhões; Substituição de equipamentos, R$ 42,2
milhões; Programas de Tecnologia da Informação, Infraestrutura e Frota, R$ 44,0 milhões ,outro Itens, R$ 12,1 milhões. Most funds will
be used in the expansion of the Electric System, R$149.,1 million; Replacement of equipment, R$42.2 million; Information technology
programs, Infrastructure and Fleet, R$44 million, other Item, R$12.1 million.
Geração R$ 4.395,9 milhões; Transmissão R$ 2.795,4 milhões; Distribuição R$ 1.215,7; Manutenção - Geração R$ 812,2 milhões;
Manutenção -Transmissão R$ 706,2 milhões; Manutenção - Distribuição R$ 206,4 milhões; Pesquisa, Infra-estrutura e Qualidade
ambiental R$ 801,5 milhões. Em parcerias: Geração R$ 2.846,2 milhões; e Transmissão R$ 711,1 milhões. Generation R$4,395.9 million;
transmission R$2,795.4 million; Distribution R$1,215.7; maintenance - Generation R$812.2 million; maintenance-transmission R$706.2
million; maintenance - Distribution R$206.4 million; Research, Infra-structure and Environment Quality R$801.5 million. In partnerships:
generation R$2.846,2 million; and transmission R$711.1 million.
Desse montante são previstos R$ 521,9 milhões com recursos próprios e R$ 71,7 milhões financiados pelos clientes, com a destinação a
ser definida. (*) Empresa planeja investir R$ 3,2 bilhões entre 2015 a 2019. Of this amount, the following is budgeted: R$521.9 million with
own funds and R$71.7 million financed by clients, with the appropriation to be defined. (*) Company plans to invest R$3.2 billion between
2015 and 2019.
Os investimentos englobam serviços, obras e aquisições voltados à confiabilidade, segurança, melhorias e garantia das condições
operacionais das instalações e equipamentos das usinas. Investments encompass services, works and acquisitions focusing on reliability,
safety, improvements and guarantee of operating conditions of the installations and equipment of the plants.
59
Matéria de capa
Empresa
Company
Setor
Sector
55
EMBRAER
56
EMBRATEL PART
57
ENERGISA
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Telecomunicações
Telecommunication
Energia Elétrica
Electricity
58
ENERGIAS BR
59
EQUATORIAL
60
ESTACIO PART
61
Cover story
Investimentos em 2013 Investimentos em 2014
(R$ milhões)
(R$ milhões)
Investments in 2013
Investments in 2014
(R$ millions)
(R$ millions)
US$ 534,0
US$ 430,0
Estimativa para 2015
(R$ milhões)
Estimate for 2015
(R$ millions)
US$ 650,0
7.000,0
6.210,0
ND
816,8
1.273,4
1.366,0
Energia Elétrica
Electricity
Energia Elétrica
Electricity
Educacão
Education
416,9
372,9
ND
745,0
1.308,0
ND
174,2
189,1
350,0
ETERNIT
Construção Civil e Mercado Imobiliário
Real estate
94,0
116,2
39,8
62
EUCATEX
Papel e Celulose e Madeira
Wood, pulp and paper
?
106,0
94,0
63
EXCELSIOR
2,5
4,0
12,0
64
FERBASA
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
100,6
105,1
65,0
65
FIBRIA
1.287,0
1.591,0
ND
66
FLEURY
148,1
118,0
189,0
67
68
GAFISA
GER PARANAP
2.900,0
120,0
1.636,3
69,0
ND
190,0
70
GERDAU
2.600,0
2.300,0
1.900,0
71
GRENDENE
154,0
119,1
60,0
391,0
358,8
500,0
737,0
690,0
250,0
1.710,3
1.188,0
ND
2,1
2,2
2,0
29,5
90,2
32,5
84,0
11.400*
11.400*
1.737,3
4.276,8
3.000,00
1.385,0
1.762,0
1.300/1.700
GUARARAPES
Papel e Celulose e Madeira
Wood, pulp and paper
Serviços Médico-Hospitalares
Wealth services
Energia Elétrica
Electricity
Siderurgia e Metalurgia
Steel and metallurgy
Tecidos, Vestuário e Calçados
Textile, clothing and footwear
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Transporte e Logística
Transport and logistics
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Construção Civil e Mercado Imobiliário
Real estate
Maquinas e Equipametos
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Bancos e Crédito
Banking
72
GOL
73
HYPERMARCAS
74
HAGA S/A
75
77
INDS ROMI
INEPAR
78
ITAUUNIBANCO
79
JBS
80
JSL
81
KLABIN S/A
Papel e Celulose e Madeira
Wood, pulp and paper
899,0
2.945,0
4.172,0
82
KROTON
Educacão
Education
162,5
385,7
390,0
83
LIGHT S/A
Energia Elétrica
Electricity
845,0
1.054,0
805,3
60
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
Transporte e Logística
Transport and logistics
Matéria de capa
Cover story
Destinação dos Recursos em 2014
Allocation of Resources in 2014
Desse total, pesquisa representara US$ 50 milhões, desenvolvimento de produtos US$ 300 milhões e US$ 300 milhões Capex. Of this
total, research will represent US$50 million, development of products US$300 million and US$300 million Capex.
Energisa Mato Grosso, R$ 523,7 milhões; Energisa Mato Grosso do Sul R$ 229,8 milhões; Energisa Tocantins, R$ 214,1 milhões;
Energisa Paraíba, R$ 111,8 milhões; Energisa Sergipe, R$ 60,8 milhões; Energisa Minas,R$ 51,0 milhões e outras distribuidoras, R$
175,3 milhões. Energisa Mato Grosso, R$523.7 million; Energisa Mato Grosso do Sul R$229.8 million; Energisa Tocantins, R$214.1 million;
Energisa Paraíba, R$111.8 million; Energisa Sergipe, R$60.8 million; Energisa Minas, R$51.0 million and other distributors, R$175.3 million.
ND
ND
Os recursos serão distribuídos entre: Laboratórios e Livros, Adequação/Melhoria de Unidades, Equipamento de Informática, Expansão
de Unidades, Modelo de Ensino (Presencial, EaD, Pós, Fabrica Conhecimento), TI, Tablet para Alunos e Aquisição e novas unidades. The
funds will be allocated as follows: Laboratories and Books, Readjustment/Improvement of Unit, Computing Equipment , expansion of Units,
Teaching Model (Presence, EaD, Post, Plant Knowledge), IT, Tablet for Students and acquisition and new units.
Do total, R$ 29,6 milhões serão aplicados ema manutenção e atualização do parque industrial; R$ 4,6 milhões para a instalação da
unidade de pesquisa, desenvolvimento e produção de insumos em Manaus e R$ 5,6 milhões em investimentos estratégicos. Of the total,
R$29.6 million will be used in maintenance and updating of industrial plants; R$4.6 million for installation of unit of research, development and
development and production of supplies in Manaus and R$5.6 million in strategic investments.
R$ 10 milhões em investimentos industriais, R$ 34 milhões em sustentação e manutenção fabril e R$ 50 milhões em investimentos
florestais. R$10 million in industrial investments, R$34 million in support and industrial maintenance and
R$50 million in forestry investments.
Aquisição de equipamentos e na ampliação da fábrica. Acquisition of equipment and expansion of plant.
Silvicultura eucalipto, fornos mecanizados de carvoejamento, galerias em minas subterrâneas e reposição de equipamentos. Eucalyptus
forestry, mechanized charcoaling furnaces, subterranean mine galleries and replacement of equipment.
Novas unidades da Marca Fleury, sistemas de informação, renovação de equipamentos, manutenção de unidades entre outros. New units
of the Fleury Mark, information systems, renewal of equipment, maintenance of unit and other.
Serão investidos R$127,5 milhões em manutenção e R$62,6 milhões em expansão. The following will be invested: R$127.5 million in
maintenance and R$62.6 million in expansion.
Destinação dos recursos: melhoria de produtividade e manutenção. Appropriation of funds: improvement in productivity and maintenance.
Manutenção da capacidade produtiva. Maintenance of production capacity.
O montante será investido em novas lojas e em um novo Centro de Distribuição em Guarulhos. The amount will be invested in new stores
and in a new distribution center in Guarulhos.
Recursos serão aplicados no financiamento e aeronaves. The funds will be used for financing and aircrafts.
ND
Destinação: Produtos, Maquinas e Equipamentos. Appropriation: Products, Machinery and equipment.
(*) O valor foi anunciado em 2013 e corrresponde a um investimento faseado em tecnologia com duração até o final de 2015, o que
inclui um novo Data Center no interior de São Paulo. (*) The amount was announced in 2013 and corrresponds to a phased investment in
technology lasting until the end of 2015, which includes a new Data Center in inner state São Paulo
O investimento será destinado para manutenção e modernização de plantas da JBS e para dar suporte ao crescimento orgânico da
empresa. The investment will be allocated for maintenance and modernization of JBS plants and to support the Company’s organic growth.
Desse total serão direcionados para logística entre R$ 610/R$ 680 milhões; para a Movida (R$ 650/R$ 900 milhões); para
concessionárias (R$ 10/R$ 20 milhões) e para leasing (R$ 30/R$ 100 milhões). Of this total, logistics will account for R$610/R$680 million;
for Movida (R$650/R$900 million); for concessionaires (R$10/R$20 million) and for leasing (R$30/R$100 million).
R$ 3.437,0 milhões serão destinados ao Projeto Puma; R$ 385 milhões serão aplicados em projetos especiais e expansões; e R$ 350
milhões em manutenções. R$3,437.0 million will be allocated to the Puma Project; R$385 million will be used in special projects and
expansions; and R$350 million for maintenance.
O montante será investido em Projetos de Tecnologia da Informação; Expansão e maturação de unidades; Equipamentos de informática;
Máquinas e equipamentos; Móveis e Utensílios e Livros. The amount will be invested in Information technology projects;
expansion and maturity of units; computing equipment; Machinery and Equipment; Furniture, Fixtures and Books.
Desse total, R$ 689 milhões destinam-se a Light SESA (distribuição), R$ 80,5 milhões para outras subsidiárias integrais e R$ 35,9 milhões
como aportes nas participações societárias. Of this total, R$689 million are for Light SESA (distribution), R$80.5 million for other whollyowned subsidiaries and R$35.9 million for corporate investments/shareholding.
61
Matéria de capa
Empresa
Company
Setor
Sector
84
LOCALIZA
85
LOJAS AMERICANAS
86
LOJAS MARISA
87
LOJAS RENNER
88
M.DIASBRANCO
89
MAGAZINE LUIZA
Transporte e Logística
Transport and logistics
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
90
MAGNESITA SA
91
MARCOPOLO
92
MARFRIG
93
METALFRIO
94
MILLS
95
MINERVA
96
MULTIPLAN
97
MULTIPLUS
98
NATURA
99
NET
100
ODONTOPREV
101
OI
102
P.ACUCAR-CBD
103
PETROBRAS
104
PORTO SEGURO
105
PROVIDENCIA
106
PRUMO
107
QGEP PART
108
QUALICORP
109
RAIA DROGASIL
111
RANDON PART
112
SABESP
113
SANEPAR
114
SANTOS BRP
115
SAO MARTINHO
62
Cover story
Investimentos em 2013 Investimentos em 2014
(R$ milhões)
(R$ milhões)
Investments in 2013
Investments in 2014
(R$ millions)
(R$ millions)
278,9
568,1
Estimativa para 2015
(R$ milhões)
Estimate for 2015
(R$ millions)
ND
632,8
670,9
878,0
266,1
220,4
115,0
412,1
502,0
550,0
287,9
407,9
400,0
146,0
151,7
150,0
204,5
176,8
ND
321,0
136,3
ND
810,5
639,0
650,0
17,2
29,5
ND
499,3
199,1
33,6
165,6
268,9
ND
775,0
301,7
ND
33,5
50,0
ND
553,9
505,7
385,0
3.564,9
3,500,0
ND
10,8
18,5
ND
6.250,0
5.074,0
ND
1.850,0
1.896,0
1.800/2.000
US$ 236.700,0*
US$ 220.600,0*
US$ 130.300,0
376,0
653,6
ND
36,3
37,4
30,0
1.000,0
1.000,0
ND
US$193,0
US$ 125,0
US$ 187,0
50,8
95,9
ND
236,8
271,0
ND
287,6
124,8
120,0
2.716,0
3.211,0
2.361,00
Saneamento e Serv. de Água e Gás
Sanitation, water and gas services
787,0
954,0
2.693,20
Transporte e Logística
Transport and logistics
Açúcar e Álcool
Sugar and ethanol
84,8
28,4
ND
550,0
450,0
ND
Mineração
Mining
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Construção Civil e Mercado Imobiliário
Real estate
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
Construção Civil e Mercado Imobiliário
Real estate
Serviços Financeiros
Financial services
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Telecomunicações
Telecommunication
Serviços Médico-Hospitalares
Wealth services
Telecomunicações
Telecommunication
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Petróleo e Gás e Derivados
Oil and gas and derivates
Serviços Financeiros
Financial services
Petróleo e Gás e Derivados
Oil and gas and derivates
Transporte e Logística
Transport and logistics
Petróleo e Gás e Derivados
Oil and gas and derivates
Serviços Médico-Hospitalares
Wealth services
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Saneamento e Serv. de Água e Gás
Sanitation, water and gas services
Matéria de capa
Cover story
Destinação dos Recursos em 2014
Allocation of Resources in 2014
ND
Expansão (lojas novas, reformas), operações e outros e atualizações tecnológicas. Expansion (new stores, reforms), operations and other,
in addition to technology updating.
Expansão e reformas de lojas; Infraestrutura de TI e Logística. Expansion and refurbishment of stores; Infrastructure de TI and logistics.
Abertura de 25 Lojas Renner, 10 Camicado e 10 Youcom, além de novo centro de distribuição e outros projetos. Opening of 25 Renner
stores, 10 Camicado and 10 Youcom, in addition to a new distribution center and other projects.
Os recursos serão aplicados em manutenção e ampliação de lojas. The resources wil be used for maintenance and expansion of shops
Aberturas de novas lojas, reformas de lojas existentes e em projetos de infraestrutura, notadamente Logística e tecnologia. Opening of new
stores, refurbishment of existing stores and on infra-structure projects, notably logistics and technology.
ND
ND
Manutenção/expansão operacional e aquisição de ativos biológicos. Operational maintenance/expansion and acquisition of biological assets.
ND
Investimentos em aquisição de equipamentos para locação e instalações; Informática e logística. Investments in the acquisition of
equipment for leasing and installations; Computing and logistics.
ND
ND
Foco na evolução do modelo comercial e na expansão da tecnologia da informação (SAP) e logística nas operações internacionais. Focus
on the evolution of the commercial model and on the expansion of information technology (SAP) and logistics in international operations.
ND
ND
Novas lojas, aquisição de terrenos, reformas e conversões de lojas, infraestrutura e outros. New stores, acquisition of land, store renovation
and conversion, infra-structure and other.
O plano de negócios 2015/19 prevê investimento de US$ 130,3 bilhões. Os recursos serão aplicados em: US$ 108,6 bilhões em
Exploração e Produção; US$12,8 bilhões em Abastecimento, US$ 6,3 bilhões em Gás e Energia e US$ 2,6 bilhões nas demais áreas
da empresa. (*) Os valores de 2013 e 2014 se referem aos planos 2013/17 e 2014/18. The business plan for 2015/19 contemplates an
investment of US$ 130.3 billion. The resources will be distributed as follows: US$ 108.6 billion for Exploration and Production; US$12.8 billion
for Supply, US$ 6.3 billion for Gas and Energy and US$ 2.6 billion for the remaining sectors of the company. (*)The values for 2013 and 2014
refer to the Plans for 2013/17 and 2014/18.
Manutenção e modernização do parque industrial. Maintenance and modernization of industrial plant.
ND
US$ 21,0 milhões em Produção; US$ 62,0 milhões em Desenvolvimento; US$ 93,0 milhões em Exploração; e US$ 11,0 Outros. US$21
million in production; US$62 million in development; US$93 million in Exploration; and US$11 other.
Abertura de 130 lojas. Opening of 130 stores.
72% investimentos orgânicos; 28% construção de fábrica em Araraquara. 72% organic investments; 28% construction of plant in
Araraquara.
O valor de 2015 é parte dos R$ 13.518 milhões que serão aplicados pela empresa até 2019: Abastecimento de água (R$ 5.618 milhões);
Coleta de esgotos (R$ 5.068 milhões); Tratamento dos esgotos coletados (R$ 2.832 milhões) The amount for 2015 is part of the R$13,518
million that will be used by the Company by 2019: Water supply (R$5,618 million); sewage collection (R$5,068 million); Treatment of collected
sewage (R$2,832 million)
Os recursos serão aplicados entre 2015 a 2017 em obras e em melhorias dos sistemas de água e de esgoto de todas as cidades
atendidas pela Companhia. The funds will be used between 2015 and 2017 in works and improvements of water and sewage systems of all
the cities served by the company.
63
Matéria de capa
116
Empresa
Company
Setor
Sector
SID. NACIONAL
Siderurgia e Metalurgia
Steel and metallurgy
SLC AGRICOLA
Alimentos, Bebidas e Fumo
Food, beverages and tobacco
Educacão
Education
Cover story
Investimentos em 2013 Investimentos em 2014
(R$ milhões)
(R$ milhões)
Investments in 2013
Investments in 2014
(R$ millions)
(R$ millions)
2.827,0
2.236,0
Estimativa para 2015
(R$ milhões)
Estimate for 2015
(R$ millions)
1.300,00
243,7
189,1
110,0
119,5
295,6
142,8
1,4
43,1
ND
68,8
54,8
ND
2.620,2
1.786,0
1.520,0
131,0
88,0
107
14,1
7,6
7,5
6.033,2
9.140,4
ND
3.871,0
6.854,0
14.000,0
Tecnologia da Informação
Information technology
Energia Elétrica
Electricity
213,6
373,2
774,8
685,0
619,0
988,0
Transporte e Logística
Transport and logistics
Holdings Diversificadas
Holdings
761,5
1.383,0
ND
1.119,0
1.969,0
1.418,0
320,7
981,0
354,3
1.110,0
320,0
900,0
90,0
86,0 = 94,0
35,0
US$ 14.232,0
US$ 11.979,0 (*)
US$ 10.167,0
117
SER EDUCA
118
SMILES
119
SUL AMERICA
120
SUZANO PAPEL
121
TAESA
122
TECHNOS
124
TELEF BRASIL
125
TIM PART S/A
126
TOTVS
127
TRACTEBEL
128
TRIUNFO PART
129
ULTRAPAR
130
131
UNIDAS
USIMINAS
132
V-AGRO
133
VALE
134
VIAVAREJO
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
407,0
418,0
324,0
135
WEG
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
243,7
472,5
478,0
64
Serviços Financeiros
Financial services
Serviços Financeiros
Financial services
Papel e Celulose e Madeira
Wood, pulp and paper
Energia Elétrica
Electricity
Telecomunicações
Telecommunication
Telecomunicações
Telecommunication
Siderurgia e Metalurgia
Steel and metallurgy
Petróleo e Gás e Derivados
Oil and gas and derivates
Mineração
Mining
Matéria de capa
Cover story
Destinação dos Recursos em 2014
Allocation of Resources in 2014
Do total de investimentos em 2015, cerca de R$710 milhões irão para a área de mineração, R$ 317 milhões para
siderurgia e R$ 200 milhões para as operações de cimento e outros. Of the total of investments in 2015, about R$710
million will be the the Mining sector, R$317 million for steelmaking and R$200 million for cement operations and other.
Desse total, 90% do Capex será aplicado em manutenção. Of this total, 90% of Capex will be used in maintenance.
Do total dos recursos, R$ 24 milhões serão investidos em máquinas, equipamentos, laboratórios e bibliotecas; R$ 10 milhões em
informativa; R$ 20,4 milhões em construções e instalações; R$ 24 milhões para capital de giro e R$ 64,4 milhões para aquisições. Of the
total funds, R$ 24 million will be invested in machinery, equipment, laboratories and libraries; R$ 10 million in computing; R$ 20.4 million in
constructions and installations; R$ 24 million for working capital and R$64.4 million for acquisitions.
ND
ND
Desse total serão direcionados R$ 1,05 bilhão serão aplicados em manutenção; R$ 50 milhões para pagamento do Vale Florestar; R$30
milhões ao projeto Euca Fluff e R$ 390 milhões para projetos de competitividade da Companhia. Of this total, R$1.05 bilion will be used
on maintenance; R$50 million to pay Vale Florestar; R$30 million for the Euca Fluff project and R$390 million for corporate competitiveness
projects.
Novos projetos de reforços, construção de novos ativos ganhos em leilões e manutenção e operação das linhas atuais. New reinforcement
projects, construction of new assets, gains from bids and maintenance and operation of current lines.
Investimentos na estrutura e maquinário da planta em Manaus; em hardware e software; compra de automóveis para a equipe de vendas;
manutenção de imóveis; mobiliário de ponto de venda associado ao projeto de franquias, móveis e utensílios; e marcas e patentes.
Investments in structure and machinery of Manaus plant; in hardware and software; purchase of automobiles for sales team; property
maintenance; sales outlet furniture associate to franchise, furniture and fixtures project; and marks and patents.
ND
Os recursos serão aplicados entre 2015 a 2017 para ampliação das coberturas 4G e 3G no país. A meta é elevar o número de antenas 4G
de 3,7 mil em 2014 para mais de 15 mil até o fim de 2017, alcançando 79% da população urbana. Já os sites 3G serão ampliados de 10,4
mil para mais de 14 mil. The funds will be used between 2015 and 2017 to expand 4G and 3G coverage in the country. The target is the
increase the number of 4G antennae fro 3,700 in 2014 to over 15,000 by the end of 2017, reaching 79% of the urban population. In contrast,
the 3G sites will be expanded from 10,400 to over 14,000.
Projetos de expansão, reposição de ativos e pesquisa e desenvolvimento. Expansion projects, replacement of assets and research and
development.
Os recursos serão aplicados em O&M e para aumentar a capacidade de geração da empresa. O valor é parte dos R$ 3,8 bilhões que
serão aplicados até 2019 para aumentar a capacidade de geração da empresa em mais 533,2 MW. The funds will be used in O&M and
to increase the Company’s generation capacity. The amount is part of the R$3.8 billion which will be used by 2019 to increase the Company’s
generation capacity by over 533.2 MW.
ND
Na Ipiranga serão investidos R$ 922 milhões em expansão da rede de distribuição e de franquias, novos centros de distribuição, em infraestrutura logística, sistemas de informação e manutenção . Na Oxiteno R$ 121 milhões em manutenção e sistema de informação. Na
Ultracargo R$ 49 milhões em modernização e manutenção de terminais e expansão do terminal de Itaqui. Na Extrafarma R$ 112 milhões
em manutenção e abertura de novas lojas. Na Ultragaz R$187,0 milhões , no UltraSystem,Granel de pequeno porte e outros R$27,0
milhões. Ipiranga will receive investments of R$922 million in expansion of the distribution network and franchises, new distribution centers, in
infra-structure logistics, information systems and maintenance. Oxiteno will receive R$121 million for maintenance and information system.
Ultracargo will receive R$49 million in modernization and maintenance of terminals and expansion of Itaqui terminal. Extrafarma will receive
R$112 million for maintenance and opening of new stores. Ultragaz R$187.0 million, for the UltraSystem, small scale bulk and other R$27
million.
Os recursos serão utilizados na aquisição de veículos e acessórios. The funds will be used for acquisition of vehicles and accessories.
A maior parte será investida em siderurgia e mineração. Most will be invested in steelmaking and mining.
Correção de solo, máquinas e equipamentos e infraestrutura. Correction of soil, machinery and equipment and infrastructure.
Desse total, US$ 6,358 bilhões para a execução de projetos e US$ 3,809 bilhões dedicados à manutenção das Operações existentes.
(*) empresa Só divulga investimento em dólar. Of this total, US$6,358 billion for executing projects and US$3,809
billion for maintenance of existing operations. (*) Company only discloses investments in US dollars.
R$ 250 milhões para abertura de novas lojas; R$46 milhões para ampliação, reforma e conversão de lojas existentes; R$29 milhões para
infraestrutura em TI, logística e outros. R$250 million for opening new stores; R$46 million for expansion, refurbishment and conversion of
existing stores; R$29 million for infra-structure in IT, logistics and other.
Expansão e modernização das unidades fabris, no Brasil e no exterior. Expansion and modernization of industrial installations in Brazil and
abroad.
65
Para abrir novos caminhos, nosso país tem a força
do aço Gerdau. A força da transformação.
O aço da Gerdau tem a força da transformação.
Diminuir distâncias é uma forma de conectar pessoas e gerar mais desenvolvimento.
Para criar novos caminhos, o aço da Gerdau se transforma. Reciclamos milhões de toneladas
de sucata para produzir aço de qualidade, que vai continuar abrindo horizontes para o futuro.
www.gerdau.com
/gerdau
/gerdausa
Desempenho setorial
Sectorial performance
AÇÚCAR E ÁLCOOL
Sugar and ethanol
Volta da Cide
beneficiará setor
Re-introduction of
tax will benefit sector
R
edução dos investimentos, venda de ativos, queda nos
preços do etanol e, principalmente, do açúcar nos mercados
internacionais marcaram o setor ao longo de 2014. Na
verdade, há anos que as empresas sucroalcooleiras convivem com
dificuldades motivadas pela política do governo de segurar os preços
da gasolina no mercado interno, afetando a competitividade do
etanol.
Apesar deste contexto adverso, as companhias abertas com
ações negociadas na BM&FBovespa fecharam o ano com lucro
líquido de R$ 1,21 bilhão, resultado 28,4% superior aos R$ 928,3
milhões obtidos em 2013. Das quatro empresas que formam o setor
na Bolsa três fecharam o ano com lucro e a V-Agro (antiga Brasil
Ecodiesel) reduziu consideravelmente o prejuízo na passagem de
2013 para 2014.
As perspectivas do setor para 2015, segundo os analistas,
são positivas. Entre os fatores favoráveis eles citam o aumento do
percentual do etanol na composição da gasolina vendida no país, de
25% para 27,5%, pleito reivindicado pelo setor desde 2014. Outro
ponto que eles consideram importante é a volta da Contribuição
de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), um imposto
sobre a gasolina que eleva o preço do produto e torna o etanol
mais competitivo, além de valorizar o preço da cana-de-açúcar. A
volta do tributo foi adotada pelo governo como forma de elevar a
arrecadação federal para 2015, visando o cumprimento da meta
fiscal para o ano.
De acordo com dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar
(Única) da safra 2014/2015 cerca de 44% da colheita foi destinada à
produção de açúcar e o restante,56%, para o etanol, percentuais que
devem ser mantidos na safra 2015/2016, iniciada em abril.
Fewer investments, sale of assets, fall in ethanol
prices and chiefly of sugar on international markets
marked the sector during the course of 2014. In
fact, for years sugar-cane companies have endured
difficulties caused by government policy of holding
down the price of gasoline on the domestic market,
affecting the competitiveness of ethanol.
Notwithstanding this adverse context,
open capital companies with shares traded on
BM&FBovespa ended the year with net profits of
R$1.21 billion, up 28.4% compared to R$928.3
million in 2013. Of the four companies that make
up the sector on the Stock Exchange, three ended
the year with profits and V-Agro (former Brasil
Ecodiesel) considerably reduced its losses in the
transition from 2013 to 2014.
According to analysts, the outlook for this
sector in 2015 is positive. Favorable factors
include the increase in the ethanol percentage in
the composition of gasoline sold in the country
from 25% to 27.5%, claimed by the sector since
2014. Another point they consider important is
the re-introduction of the Economy Intervention
Contribution (Cide), a tax on gasoline that raises
the price of the product and makes ethanol more
competitive, as well as appreciating the price of
sugar cane. The tax was re-introduced by the
government as a means of increasing federal tax
levying for 2015, with a view to meeting the year’s
fiscal target.
According to data supplied by the Sugar Cane
Industry Association (Única) on the 2014/2015
harvest, around 44% of the crop was destined for
sugar production and the remainder – 56% – for
ethanol. These percentages should remain the same
for the 2015/2016 harvest which began in April.
Açúcar e álcool Sugar and ethanol
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
68
2013 (R$1.000)
64.672.049
1.997.024
0,24
30.183.460
15.271.116
928.361
2.327.674
1,14
2014 (R$1.000)
59.310.065
1.237.940
0,30
27.185.025
18.068.416
1.210.284
3.069.445
1,18
Variação % Variation %
-7,76%
-35,58%
-9,30%
17,15%
28,42%
29,83%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
ALIMENTOS, BEBIDAS E FUMO
Food, beverages and tobacco
Bom resultado
apesar da crise
Good result
despite crisis
A
pesar da retração econômica, as empresas do setor de
alimentos, bebidas e fumo, com ações negociadas na
BM&FBovespa, fecharam 2014 com alta de 23% no lucro
líquido. O segmento de alimentos – formado por grandes companhias
produtoras de carnes bovina, suína e frangos – favorecido pelo
câmbio, optou pelo mercado externo e bateu recorde na exportação
de proteína animal.
Já as empresas produtoras de massas e biscoitos, conservas, cereais
matinais e derivados de leite, que comercializam 90% da produção
no mercado interno, foram afetadas pela queda na demanda. O
faturamento dessas empresas cresceu apenas 4,8% no ano passado.
As líderes do setor se saíram melhor com novos lançamentos, repasse
de custos e ganho de eficiência.
No segmento de bebidas, a produção de refrigerantes e cervejas
em 2014 subiu 1,46% e 4,9%, respectivamente. Fernando de Bairros,
presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil
(Afrebras), diz que as altas temperaturas registradas no verão, o carnaval
e, principalmente, a Copa do Mundo, alavancaram muito o consumo
de cervejas no primeiro semestre. Ele está otimista com as perspectivas
para 2015, em função da entrada do setor de refrigerantes no Simples
Nacional, o que deve melhorar as vendas das empresas regionais.
No setor de fumo, a Souza Cruz, única companhia aberta do
setor, fechou o ano com lucro de R$ 1,7 bilhão, 1,2% acima do ano
anterior. O resultado foi obtido graças ao aumento de produtividade,
eficiência e redução de custos, medidas que ajudaram a compensar
a queda de 5,4% no volume de cigarros comercializados em 2014.
A grande novidade neste segmento foi o anúncio feito pela British
American Tobacco (BAT), no início de 2015, de fechar o capital da
Souza Cruz este ano.
Despite the economic downturn, companies
in the foods, beverages and tobacco sectors, having
shares traded on the BM&FBovespa, ended 2014
with net income up 23%. The foods sector–formed
by large companies producing beef, pork and chicken
– favored by the exchange rate, opted for the foreign
market and broke records for animal protein exports.
In contrast, companies producing pasta, dough,
biscuits, cookies, jams, breakfast cereals and milk by
products, which traded 90% of production on the
home market, were affected by sluggish demand.
Revenue of these companies grew just 4.8% last year.
Sector leaders came off better with new launches,
transfer of costs and efficiency gains.
In the beverages sector, production of soft
drinks and beers in 2014 rose 1.46% and 4.9%,
respectively. Fernando de Bairros, chairman of the
Brazilian Soft Drinks Association (Afrebras) says
that the high temperatures recorded in summer,
carnival and especially the World Cup, helped
leverage beer consumption in the first semester.He
is optimistic regarding 2015, as the soft drinks sector
will be classified under the new tax regime (Simples
Nacional), which should improve the sales of regional
companies.
In the tobacco sector, Souza Cruz – the only
publicly-held company in the sector, ended the
year with profits of R$1.7 billion, 1.2% higher
than the prior year. The result was obtained thanks
to increased productivity, efficiency and reduction
of costs, measures that help offset the fall of 5.4%
in the volume of cigarettes commercialized in
2014. The major novelty in this segment was
the announcement by British American Tobacco
(BAT), early in 2015, that Souza Cruz will go
private this year.
Alimentos, bebidas e fumo Food, beverage and tobacco
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
218.653.561
27.281.662
0,91
98.931.833
199.578.036
14.616.149
26.342.863
1,21
2014 (R$1.000)
246.576.931
28.380.505
0,97
101.008.450
238.042.013
18.271.561
32.553.284
1,44
Variação % Variation %
11,95%
4,03%
1,96%
18,04%
23,41%
22,07%
-
69
Desempenho setorial
Sectorial performance
Atacado e Varejo
Wholesale and retail
Um ano adverso
para o comércio
An unfavorable year
for commerce
O
ano de 2014 foi desafiador para o setor varejista que sofreu
os efeitos da queda na atividade industrial e aumento de
6,7% nos índices de inadimplência, reflexo do elevado grau
de endividamento do consumidor. Além disso, a realização da Copa
do Mundo, os vários feriados ao longo do ano e o período eleitoral
contribuíram para dificultar ainda mais as vendas.
Diante deste cenário, as empresas varejistas tiveram que ser
ainda mais hábeis na condução dos negócios. A saída foi administrar
muito bem os níveis de estoques, reduzir despesas, investir em
eficiência logística, em distribuição e no mix de produtos ofertados.
A estratégia atenuou a queda no faturamento. De acordo com
os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as
vendas do setor registram aumento de 2,2%, bem inferior aos 4,3%
registrado em 2013. Este resultado, que não deixa de ser satisfatório
em um ano de crescimento praticamente zero, revela um processo
de desaceleração que vem ocorrendo nos últimos anos. Entre 2008
a 2011 o setor cresceu em média 10% ao ano e entre 2012 a 2013
caiu para a média de 6,4%.
No setor atacadista a situação não foi diferente. De acordo com
dados da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad),
o faturamento das empresas recuou 1,9% em 2014. Na verdade, não
há razões para otimismo diante da conjuntura econômica neste início
de ano. As estimativas apontam para um crescimento entre 1,5%
a 3% tanto no comércio como no varejo, que deverão ser bastante
afetados pela baixa atividade econômica do país.
Das 23 empresas do setor com ações cotadas na BM&FBovespa
foram poucas as que apresentaram aumento de lucro, entre eles a
Raiadrogasil (111,6%), a Le Lis Blac (75,5%) e a Hypermarcas (53,2%).
The year of 2014 was challenging for
the retail sector which suffered the effects of
the drop in industrial output and increase of
6.7% in default rates, a reflex of high consumer
indebtedness. Additionally, the World Cup, the
many bank holidays throughout the year and the
elections contributed to hamper sales.
In this backdrop, retail companies had to be
evermore skillful in conducting their business. The
solution was to carefully manage inventory levels,
reduce expenses, invest in logistical efficiency, in
distribution and in the mix of products offered.
This strategy cushioned the drop in revenue.
According to date from the Brazilian Institute of
Geography and Statistics (IBGE), sector sales
increased 2.2%, well below the 4.3% recorded
in 2013. This result, which is still satisfactory in
a year of practically zero growth, shows a process
of slowing down which began some years ago.
Between 2008 and 2011, the sector grew on
average 10% per year and between 2012 and
2013 the average fell to 6.4%.
In the wholesale sector, the situation was
no different. According to data provided by
the Brazilian Association of Wholesalers and
Distributors (Abad), corporate revenue shrank
1.9% in 2014. In fact, there are no reasons for
optimism in view of the economic panorama this
early in the year. Estimates point towards a growth
of between 1.5% and 3% both in commerce
and in retail, which will likely be affected by the
country’s low economic activity.
Of the 23companies in the sector with
shares traded on BM&FBovespa, only a few
recorded increased profits, including Raiadrogasil
(111.6%), Le Lis Blac (75.5%) and Hypermarcas
(53.2%).
Atacado e Varejo Wholesale and retail
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
70
2013 (R$1.000)
132.964.159
18.137.113
1,20
43.275.639
159.714.242
5.338.076
12.359.145
2,06
2014 (R$1.000)
163.155.518
16.062.634
1,11
56.017.432
181.278.002
5.129.164
13.570.463
1,90
Variação % Variation %
21,25%
-10,71%
27,56%
12,64%
-3,66%
9,17%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
BancoS e crédito
Banking
Perspectivas são
bem conservadoras
Outlook rather
conservative
O
setor bancário se saiu bem em 2014, um ano de baixo
crescimento, escândalo de corrupção na Petrobras e grande
expectativa em relação à eleição presidencial. O lucro
líquido das 27 instituições que formam o setor na BM&Fbovespa
totalizou R$ 50,93 bilhões, uma alta de 6,15% em relação ao
resultado de 2013 e a receita de intermediação financeira aumentou
23,4% ao somar R$ 485,3 bilhões. Parte deste resultado foi obtida
por meio de redução de custos e de uma postura seletiva nos
empréstimos priorizando o crédito de baixo risco.
Ao longo dos últimos três anos, os bancos fortaleceram seus
modelos de análise de risco de crédito, o que se tornou mais
evidente em 2014. Em vez do cheque especial, as instituições
priorizaram o crédito consignado e o financiamento imobiliário
para os consumidores. No caso das empresas, o volume de garantias
exigidas aumentou.
O resultado desta política resultou em queda nas despesas com
provisão para perdas com empréstimos e nos índice de atrasos nos
pagamentos acima de 90 dias. Nesta política de aperto, os bancos
incluíram redução no número de funcionários e nos gastos com
manutenção da estrutura. Por outro lado elevaram as taxas de
serviços e tarifas garantindo um bom retorno de caixa.
Ainda assim, o diretor da agência de rating Fitch’s Latin
America, Eduardo Ribas, não vê perspectivas otimistas para o
setor em 2015. Segundo ele, a lucratividade será menor devido
ao aumento do custo do crédito e da concorrência acirrada. “A
perspectiva do rating para os bancos brasileiros, contudo, se mantém
estável com base em fundamentos que incluem gestão conservadora
de risco e de crédito e desempenho consistente”, acentua Ribas.
The banking sector fared well in 2014,
a year of low growth, corruption scandal at
Petrobras and great expectations ahead of
the presidential election. The net income
of the 27 institutions that form the sector
on BM&Fbovespa amounted to R$50.93
billion, up 6.15% over 2013, and earnings
from financial intermediation rose 23.4%
amounting to R$485.3 billion. Part of this
result was obtained by reducing costs and a
selective posture in the loans, giving priority to
low-risk credit.
Over the last three years, the banks have
strengthened their credit risk analysis models,
which became more evident in 2014. Instead
of the overdraft facility, institutions have given
preference to consigned credit and real estate
financing for consumers. For companies, the
volume of guarantees required increased.
The result of this policy has meant a drop
in expenses with allowance for losses on loans
and in the index of payment delays of over 90
days. Under this belt-tightening policy, banks
have included a reduction in the number
of employees and in structure maintenance
expenses. Moreover, service rates and tariffs
have been raised to guarantee solid cash return.
Nevertheless, rating agency director
Eduardo Ribas of Fitch’s Latin America does
not foresee optimistic perspectives for the
sector in 2015. According to him, profitability
will be down due to higher credit cost and stiff
competition. “However, the rating outlook
for Brazilian banks remains stable based on
grounds that include conservative management
of risk and credit and consistent performance”,
highlights Ribas.
Bancos e crédito Banking
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
3.932.393.541
0,10
338.575.556
388.085.748
47.792.796
10,65
2014 (R$1.000)
4.522.741.537
0,11
368.347.716
485.308.501
50.931.332
11,28
Variação % Variation %
14,05%
8,23%
23,45%
6,15%
-
71
Desempenho setorial
Sectorial performance
Construção civil
e mercado imobiliário
Real estate
Retração vai
continuar
Further shrinkage
O
caso de corrupção da Petrobras, envolvendo as maiores
empreiteiras brasileiras, deverá afetar sensivelmente
o desempenho do setor em 2015. Este fator, aliado a
perspectiva de baixíssimo crescimento econômico, leva os analistas
a estimarem um crescimento para o setor próximo de zero este ano.
“Ainda há muitas incertezas sobre a condução da economia e
isso se reflete nas decisões de investimento. Como o cenário que
se vislumbra é de ajuste, o mesmo deve ocorrer no setor”, disse
a coordenadora de projetos da construção da Fundação Getúlio
Vargas (FGV), Ana Maria Castelo. Contudo, a economista,
acredita que o governo se esforçará para recuperar a confiança dos
investidores, buscando conter a inflação, impulsionando obras de
infraestrutura e contratando mais unidades do programa Minha
Casa, Minha Vida.
O presidente do Sindicato da Construção de São Paulo
(Sinduscon-SP), José Romeu Ferraz Neto, estima crescimento zero
no valor agregado das construtoras em 2015, com queda de 2%
no emprego, declínio de 1,5% na produção de insumos (como
cimento e aço) e queda no comércio desses materiais.
O segmento imobiliário, segundo os analistas, vai enfrentar
alguns aspectos adversos como o maior endividamento das famílias,
baixa geração de empregos na indústria, aumento no índice
inflacionário e taxas de juros mais elevadas.
Já as perspectivas para o segmento de exploração de imóveis
comerciais e administração de shopping centers são melhores.
O setor tem características que amenizam os efeitos do cenário
adverso: a boa previsibilidade operacional da atividade, já que
grande parte da receita com aluguel é reajustada pelo IGPM,
elevadas margens operacionais e custos baixos.
The Petrobras corruption case involving
Brazil’s largest contractors will slightly affect
the sector’s performance in 2015. This factor,
coupled to the low economic growth outlook,
leads analysts to estimate zero growth for the
sector this year.
“There are still many uncertainties on how
the economy will behave and this is reflected
in investments decisions. Since the envisaged
scenario is one of adjustment, the same will likely
occur in this sector”, said the construction projects
coordinator of the Getúlio Vargas Foundation
(FGV), Ana Maria Castelo. However, the
economist believes that the government will make
efforts to regain the trust of investors, seeking to
cap inflation, stimulating infra-structure works
and contracting more units for the program “My
House, My Life” (Minha Casa, Minha Vida).
The chairman of the Construction Union
of São Paulo (Sinduscon-SP), José Romeu
Ferraz Neto, estimates zero growth in the
constructors’ added value in 2015, with a decline
of 2% in employment, a decrease of 1.5% in the
production of supplies (such as cement andsteel)
anda slump on the trading of these materials.
According to analysts, the real estate segment
will face certain adverse aspects such as greater
family indebtedness, low job creation in the
industry, higher inflation and interest rates.
In contrast, the prospects for the exploitation
of commercial premises and shopping mall
management are better. The sector has certain
features which buffer the effects of the adverse
scenario: good operating predictability of the
activity, since a large portion of the revenue from
rent is readjusted by the general market price index
(IGPM), high operating margins and low costs.
Construção civil e mercado imobiliário Real estate
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
72
2013 (R$1.000)
180.307.926
34.778.558
0,25
76.517.699
44.835.645
5.905.565
10.028.609
1,42
2014 (R$1.000)
168.062.327
28.927.120
0,24
73.288.086
39.881.991
2.404.597
7.343.257
1,36
Variação % Variation %
-6,36%
-15,75%
-3,95%
-10,34%
-55,49%
-25,06%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Educação
Education
Perspectivas se
mantêm favoráveis
Outlook remains
favorable
M
ais uma vez as companhias abertas do setor se saíram bem
em um ano tão difícil para a atividade econômica. Apesar da
mudança nas regras do financiamento estudantil, anunciado
pelo governo no final do ano passado, o lucro das empresas do setor
totalizou R$ 1,85 bilhão, uma alta de 82% em relação aos R$ 990,4
milhões obtidos em 2013.
Das cinco empresas com ações negociadas na BM&FBovespa a
única que registrou queda no lucro líquido foi a Abril Educação (24%).
Aliás, no início deste ano o Grupo Abril vendeu a empresa para a
Thunnus Participações – um negócio fechado por R$ 1,3 bilhão – para
se concentrar em mídia e distribuição. Já as outras companhias tiveram
aumento expressivo no lucro: Anima, 344%; Estácio Participações,
69%; Kroton, 87,7% e Ser Educação, 78,5%.
O ensino privado no Brasil cresceu expressivamente nos últimos
anos apoiado no Programa Universidade para Todos (ProUni) e no
Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), ambos do governo federal.
Em dezembro do ano passado, o Ministério da Educação anunciou
novas regras para o Fies, que passa a exigir nota mínima para ter acesso
ao programa. Mas o que pode interferir nos resultados das empresas
é a mudança nas regras de repasses. Até o ano passado, mensalmente
as faculdades recebiam os recursos referentes às mensalidades dos
estudantes com Fies. O repasse, agora, será feito a cada 45 dias, ou
seja, as empresas terão de usar recursos próprios para bancar parte do
capital de giro.
Com menos recursos disponíveis, as empresas talvez tenham
de recorrer a financiamentos para futuras aquisições. Ainda assim, os
analistas acham que as perspectivas das empresas para o setor em 2015
continuam positivas, pois há uma demanda forte por esses serviços,
principalmente no interior do país.
Once again, open capital companies in this
sector did well in such a tough year for economic
activity. Despite the changes in the student financing
rules announced by the government at the end of
last year, corporate profit in the sector amounted to
R$1.85 billion, up 82% in comparison with the
R$990.4 million recorded in 2013.
Of the five companies with shares traded
on BM&FBovespa, the only one that recorded a
drop in net income was Abril Educação (24%).
In fact, early in the year Grupo Abril sold the
company to Thunnus Participações – a deal worth
R$1.3 billion – to concentrate on media and
distribution. In contrast, other companies posted
a significant increase in profits: Anima, 344%;
Estácio Participações, 69%; Kroton, 87.7% and
Ser Educação, 78.5%.
Private teaching in Brazil grew significantly over
recent years supported by the ‘University for All
Program’ (ProUni) and on the Student Financing
Fund (Fies), both run by the federal government.
In December of last year, the Ministry of Education
announced new rules for Fies which now require
a minimum score to gain access to the program.
But what might interfere in corporate results is
the change in the transfer rules. Up until last year,
universities received on a monthly basis the funds
relating to the monthly dues of the students through
Fies. Herein after the transfer will be every 45 days.
In other words, companies will have to use their
own funds to afford a portion of the working capital.
With fewer funds available, companies may
have to resort to financing for future acquisitions.
Even so, analysts think that the outlook for
companies in this sector in the year 2015 will still be
positive, because there is a strong demand for these
services, chiefly within the country.
Educação Education
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
74
2013 (R$1.000)
11.121.308
2.536.546
0,51
6.652.045
5.701.497
990.480
1.191.532
0,67
2014 (R$1.000)
24.554.040
2.484.533
0,36
16.638.481
8.842.560
1.857.881
2.022.965
0,48
Variação % Variation %
113,05%
-1,92%
140,52%
51,57%
81,97%
65,31%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Energia elétrica
Electricity
Crise e recessão
afetam o setor
Crisis and recession
affect the sector
A
crise hidrológica, o ambiente regulatório e o cenário
econômico adverso afetaram severamente o desempenho do
setor. Do segmento, as que se saíram melhor foram as empresas
de transmissão, que são tidas como um investimento defensivo, por
serem quase imunes a ciclos econômicos e problemas hídricos.
As distribuidoras, por sua vez, enfrentaram, além de toda a
adversidade conjuntural, os rigores da Lei 12.783 que determina que
elas estejam compradas em 105% da demanda futura de energia.
A maioria não pôde cumprir a determinação pelo simples fato de
não haver energia disponível para compra.
Pelo lado do consumo, a demanda por energia elétrica cresceu
apenas 2,2% no ano passado contra 3,5% em 2013, segundo dados
da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O resultado foi puxado
pela queda de 3,6% do setor industrial, que refletiu a retração dos
setores metalúrgico, químico e automotivo.
O que manteve o índice da EPE em alta foi o consumo de
energia no setor de comércio e serviços, com aumento de 7,3% em
2014, totalizando 89.819 Gwh. Também houve alta no consumo
residencial de 5,7%, devido às elevadas temperaturas no verão, o
que motivou a intensificação do uso de condicionadores de ar.
Ainda assim, as companhias com ações negociadas na
BM&FBovespa registraram no ano passado lucro de R$ 9,85
bilhões, uma alta de quase 130% devido ao baixo resultado obtido
em R$ 2013. O Ebit deste grupo de empresas subiu 61,6% e a
receita líquida registrou alta de 27% ao totalizar R$ 199,7 bilhões.
Segundo os analistas, 2015 será um ano desafiador para o setor,
pois os reservatórios continuam com níveis bastante baixos o que
não afasta a hipótese de racionamento. Segundo eles, a introdução
da bandeira tarifária pode atenuar um pouco o quadro de crise.
The hydrological crisis, the regulatory
environment and the adverse economic backdrop
severely affected performance in the sector. Those
that came out best in this segment were the
transmission companies, deemed to be a defensive
investment since they are almost immune to
economic cycles and hydric problems.
In turn, in addition to the entirely adverse
economic scenario, distributors faced the severities
of Law No. 12,783 which determines the purchase
of 105% of the future power demand. Most were
unable to comply with the determination quite simply
because there was no power available for purchase.
In terms of consumption, the demand for
electric energy rose just 2.2% last year compared to
3.5% in 2013, according to data from the Energy
Research Company (EPE). The result was impacted
by a drop of 3.6% in the industrial sector, which
reflected the slowdown in the metal, chemical and
automobile sectors.
What kept the EPE index up was power
consumption in the commerce and services sector,
up 7.3% in 2014, amounting to 89.819 Gwh.
Household consumption was also up 5.7% due to
high summer temperatures, causing increased use
of air-conditioning units.
Nevertheless, last year companies with shares
traded on the BM&FBovespa recorded profits
of R$9.85 billion, up almost 130% due to the
weak result seen in 2013. The Ebit of this group of
companies rose 61.6% and net revenue was up 27%
at a total of R$199.7 billion.
According to analysts, 2015 should be a
challenging year for the sector because reservoirs
are still at very low levels, meaning the possibility of
rationing is not discarded. According to them, the
introduction of a charge band may alleviate the crisis
environment somewhat.
Energia elétrica Electricity
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
413.769.303
18.584.821
0,37
165.589.316
154.932.852
4.133.806
14.158.365
1,50
2014 (R$1.000)
459.088.320
19.509.421
0,44
167.337.143
199.750.196
9.852.035
23.486.708
1,74
Variação % Variation %
10,25%
4,66%
0,99%
27,08%
129,48%
61,67%
-
75
Desempenho setorial
Sectorial performance
Lazer, turismo e hotelaria
Leisure industry
Um ano ruim para
empresas abertas
A bad year for open
capital companies
A
Copa do Mundo foi o alento para as empresas de lazer,
turismo e hotelaria em 2014. Segundo pesquisa da
Fundação Getúlio Vargas, o faturamento médio do
setor cresceu cerca de 11% em relação a 2013. Os percentuais
mais elevados foram registrados nos segmentos de parques e
atrações turísticas (15,8%); turismo receptivo (15,3%); meios de
hospedagem (15,1%); e transporte aéreo (11,6%).
O gasto de turistas estrangeiros no Brasil bateu recorde, com
US$ 203 milhões a mais do que foi registrado em 2013, de acordo
com os números divulgados pelo Banco Central. Com isso, o
turismo respondeu pelo ingresso de US$ 6,9 bilhões no país.
Este cenário positivo não foi refletido no resultado das seis
companhias abertas com ações negociadas na BM&FBovespa, que
fecharam 2014 com lucro líquido de R$ 61 milhões, uma queda de
66,1% em relação ao ano anterior. O Ebit deste grupo de empresas
caiu 27,39% e o patrimônio líquido -27,03%.
O prejuízo do grupo Hotéis Othon, por exemplo, foi
consequência do aumento das despesas financeiras para quitar
dívidas. O resultado da Time For Fun, uma das maiores produtoras
de eventos do país, foi afetado pelo fracasso de bilheteria da
temporada do Cirque Du Soleil no Brasil. O complexo hoteleiro
de Sauípe, controlado pelo fundo de pensão do Banco do Brasil
(Previ), mais uma vez sofreu os efeitos de despesas elevadas e o custo
de depreciação imobiliária (Veja tabela na página 114).
Os analistas avaliam que o turismo não sofrerá forte retração em
2015. Pode ser um pouco lento no início do ano, mas gradualmente
voltará a crescer. O que deve mudar é o comportamento do brasileiro
diante do quadro recessivo do país. Ainda assim, o consumidor vai
continuar viajando, só que gastando menos.
Lazer, turismo e hotelaria
Leisure industry
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
76
The World Cup was a relief for companies
in the leisure, tourism and hotels sector in 2014.
According to a survey carried out by the Getúlio
Vargas Foundation, average earnings in the sector
grew 11% compared to 2013. Higher figures were
recorded in the segments of parks and tourist
attractions (15.8%); receptive tourism (15.3%);
accommodation (15.1%); and air travel (11.6%).
Foreign tourists spent record amounts in
Brazil, US$203 million more than in 2013,
according to figures disclosed by the Central
Bank. With this, tourism accounted for the entry
of US$6.9 billion into the country.
This positive scenario was not reflected in the
result of the six open capital companies with shares
traded on BM&FBovespa, which ended 2014
with net income of R$61 million, down 66.1% on
the prior year. The Ebit of this group of companies
fell 27.39% and stockholders’ equity -27,03%.
The loss made by the Hoteis Othon group,
for example, was due to the increase in financial
expenses to settle debts. The results posted by
Time For Fun, one of the country’s largest event
organizers, was affected by poor ticket sales in
the Cirque Du Soleil’s season in Brazil. The hotel
complex of Sauípe, controlled by the pension
fund of Banco do Brasil (Previ), once again
sustained the effects of high costs and depreciation
in real estate. (see table on page 114).
Analysts believe that tourism should not
slump in 2015. It may be a little sluggish earlier in
the year, but will gradually resume growth. What
will likely change is the behavior of the average
Brazilian in light of the country’s recession. Even
so, consumers will probably continue to travel,
but will spend less.
2013 (R$1.000)
7.021.087
471.999
0,47
3.013.830
3.319.595
208.085
454.383
1,33
2014 (R$1.000)
5.412.650
76.727
0,39
2.143.609
2.124.136
61.062
321.417
1,53
Variação % Variation %
-21,44%
-78,38%
-27,03%
-33,71%
-66,13%
-27,39%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Mais um ano de
perdas
Another year of
losses
P
elo terceiro ano consecutivo, a Associação Brasileira da
Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) divulga
informações mostrando queda na receita do setor. No ano
passado, o faturamento totalizou R$ 71,19 bilhões, resultado 13,7%
inferior ao obtido em 2013. Só em dezembro o recuo foi 14,6% em
relação ao mês anterior.
As companhias abertas deste segmento também não conseguiram
atenuar os impactos negativos da baixa atividade econômica do país.
O lucro das 27 empresas negociadas na BM&FBovespa registrou R$
586 milhões, 49% inferior aos R$1,23 bilhão de 2013. O Ebit do
setor caiu 22,5%, mas o patrimônio líquido aumentou 12% atingindo
R$ 20,4 bilhões.
De acordo com a Abimaq, o faturamento com exportações atingiu
US$ 13,39 bilhões, com crescimento de 7,4% sobre 2013. O valor
correspondeu a 45% do faturamento total do setor e ficou acima da
média histórica de 32%. O destaque foi o segmento de infraestrutura
e indústria de base, que em 2014 elevou as exportações em 20,6%.
Enquanto isso, as importações totalizaram US$ 28,67 bilhões, queda
de 12,1% devido a alta expressiva do dólar em relação ao real.
O consumo aparente, que considera a aquisição interna de
máquinas e equipamentos, fechou o ano em queda de 15% ao totalizar
R$ 108,2 bilhões. O nível de emprego no setor caiu 3,3% o que
significou o fechamento de 13.098 postos de trabalho.
O presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza, diz que o cenário
de 2015 aponta para mais um ano de dificuldades em função das
medidas de ajuste econômico anunciadas pelo governo. “O aumento de
impostos, a elevação da TJLP e das taxas do Programa de Sustentação
de Investimento e redução da cobertura do BNDES são medidas que
devem impactar ainda mais o setor”, destaca Pastoriza.
Máquinas e Equipamentos
Machinery and equipment
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
78
For the third year running, the Brazilian
Association for Machinery and Equipment (Abimaq)
discloses information showing a slump in revenue
for the sector. Last year, the sector grossed R$71.19
billion, a 13.7% drop over 2013. In December alone,
the decline was 14.6% in relation to the prior month.
The open capital companies of this sector, too,
were unable to buffer the negative impacts of the
country’s economic downturn. The earnings of the
27 companies traded on BM&FBovespa amounted
to R$586 million, 49% down on the R$1.23 billion
recorded in 2013. The sector Ebit fell 22.5%, but
shareholders’ equity rose 12% amounting to R$20.4
billion.
According to Abimaq, export income reached
US$13.39 billion, up 7.4% over 2013. The amount
corresponded to 45% ofthe sector’s total revenue,
and was above the historic average of 32%. A
leading player was the infra-structure sector and base
industry, which in 2014 fortified exports by 20.6%.
Meanwhile, imports amounted to US$28.67 billion,
a drop of 12.1% due to the strong US dollar in
relation to the Brazilian real.
Apparent consumption, which considers the
internal acquisition of machinery and equipment,
ended the year down 15% at R$108.2 billion.
Employment level in the sector fell 3.3% meaning
the termination of 13,098 work posts.
The chairman of Abimaq, Carlos Pastoriza,
says that the 2015 panorama beholds another year
of difficulties due to the economic adjustment
measures announced by the government. “The
increase in taxes, the rise in long-term interest rates
and the hike in the rates of the Sustained Investment
Program (Programa de Sustentação de Investimento)
and reduction of BNDES coverage are measures
that should further impact the sector”, highlights
Pastoriza.
2013 (R$1.000)
70.794.518
15.235.415
0,69
18.137.267
48.635.155
1.236.358
4.439.272
2,90
2014 (R$1.000)
76.135.446
18.084.794
0,65
20.497.473
49.263.206
586.134
3.370.180
2,71
Variação % Variation %
7,06%
17,51%
12,18%
1,21%
-49,23%
-22,54%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Mineração
Mining
Início de um novo
ciclo de negócios
New business
cycle begins
Q
uando a economia entra em recessão o setor de
mineração, que fornece matéria-prima para a indústria
de transformação, é o primeiro a sentir os efeitos da
retração. Nos últimos anos, a queda no consumo internacional
provocou uma importante queda nos preços para o minério de
ferro, o principal item de exportação do setor, e deixou as aciarias
com excesso de capacidade produtiva.
As empresas tiveram que se adequar a esta realidade. A Vale,
por exemplo, optou por reduzir custos, apostar em investimentos de
maior retorno e dar continuidade ao seu plano de desinvestimento
de ativos. A estratégia deu resultado. Depois de fechar 2013 com
queda de 98% no lucro a empresa exibiu no ano passado um
resultado de R$ 954 milhões, com crescimento de 729%.
No ano passado, a Vale estabeleceu vários recordes
de produção, reduziu as despesas, em US$ 1,21 bilhão, os
investimentos, em US$ 2,25 bilhões, completou oito projetos de
capital, negociou uma parceria estratégica no negócio de carvão
em Moçambique e ainda pagou US$ 4,2 bilhões em dividendos,
preservando uma estrutura saudável de capital.
Apesar das perspectivas nada animadoras para a economia
brasileira, existe otimismo no setor. Os analistas dizem que mesmo
com crescimento menor na China, os sinais de recuperação das
economias europeias e americana tornam as perspectivas da
mineração brasileira positivas. Para eles, a demanda pelo minério
de ferro e por metais continuará expressiva por parte da economia
chinesa e indiana e pelos países emergentes. Embora dificilmente
se volte a ter preços elevados na faixa de US$ 120 por tonelada
de minério de ferro, que vigorou entre 2010 a 2012, a Vale está
sabendo se reinventar e passar para um novo ciclo de negócios.
When the economy enters into a recession,
the mining sector, which supplies raw materials
for the transformation industry, is the first to
feel the effects of the downturn. Over recent
years, the slump in international consumption
has caused a significant fall in iron ore prices,
the sector’s main export, and left steel plants
with an excess in production capacity.
Companies have had to adjust to this
reality. Vale, for example, opted to cut costs,
bet on higher return investment and continue
its asset divestment plan. The strategy paid
off. After ending 2013 with a drop of 98% in
corporate profits, last year the company posted
income of R$954 million, growing 729%.
Last year, Vale established various
production records, reduced expenses by
US$1.21 billion, investments by US$2.25
billion, completed eight capital projects,
negotiated a strategic coal partnership in
Mozambique yet still paid US$ 4.2 billion
in dividends, preserving a healthy capital
structure.
Although the outlook is not at all
promising for the Brazilian economy, there is
optimism in the sector. Analysts say that even
with lower growth in China, signs of recovery
of the European and American economies
definitely favor the prospects for Brazilian
mining. For them, the demand for iron and
for metals will continue to be significant from
China and India, as well as other emerging
countries. Although it is unlikely to see a
return to high prices in the range of US$120
per ton of iron ore, seen between 2010 and
2012, Vale has been able to reinvent itself and
weather out the new business cycle.
Mineração Mining
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
305.600.226
37.759.683
0,34
156.543.942
105.186.873
-2.267.976
32.525.495
0,95
2014 (R$1.000)
319.261.529
25.875.396
0,29
151.666.209
91.475.652
-2.101.116
15.617.725
1,11
Variação % Variation %
4,18%
-29,46%
-2,92%
-12,20%
6,89%
-48,66%
-
79
Desempenho setorial
Sectorial performance
Papel, celulose E madeira
Wood, pulp and paper
Alta do dólar
favoreceu o setor
Sector favored by
strong US dollar
O
ano de 2014 não foi ruim para o setor, que venceu as
adversidades que marcaram 2013 graças ao equilíbrio entre
oferta e demanda, alta no preço da celulose e desvalorização
cambial. Os dados das companhias abertas analisadas neste Anuário
mostram que o lucro líquido do setor totalizou R$ 910,6 milhões,
resultado bem superior ao prejuízo de -R$167,11 milhões registrado
no ano anterior.
Das sete empresas que compõem o segmento na BM&FBovespa
três fecharam o ano com resultado positivo: a Klabin, cujo lucro
cresceu 142% ao passar de R$ 290 milhões para R$ 730,3 milhões;
a Fibria, que tinha amargado prejuízo em 2013, fechou 2014 com
alta de 115,4% no lucro; e a Melhoramentos que exibiu aumento
de 552,6% no resultado líquido devido ao prejuízo do ano anterior.
A Suzano Papel, por sua vez, teve prejuízo de R$ 261,5 milhões,
17,4% superior ao de 2013. Segundo analistas, o resultado foi
influenciado pelo impacto negativo da valorização do dólar na parcela
da dívida da empresa que está atrelada à moeda estrangeira. No ano,
as vendas da companhia cresceram 31,5% e a produção 39,9%.
Já as empresas do segmento de painéis de madeira como a
Duratex e Eucatex não conseguiram bons desempenhos e fecharam
2014 com queda de 22,7% e 64,7% no lucro. Segundo os
analistas, parte deste resultado reflete a retração do mercado interno
principalmente do setor imobiliário, que continua com perspectivas
ruins para 2015.
A presidente executiva da IBÁ (Indústria Brasileira de Árvores),
Elizabeth de Carvalhaes, diz que 2015 será um ano de importantes
desafios para o setor, especialmente diante do ajuste fiscal promovido
pelo governo, que elevou os juros para conter a inflação, criando um
cenário com perspectiva de crescimento econômico negativo.
Papel, celulose e madeira
Wood, pulp and paper
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
80
The year of 2014 was not bad for the sector,
having overcome the adversities which marked
2013 thanks to the balance between supply
and demand, the high price of cellulose and the
exchange devaluation. The data of the publicly held
corporations analyzed in this Yearbook evidences
that the net profit of the sector amounted to a total
R$ 910.6 million, a result that is well above the loss
of -R$ 167.11 million recorded in the previous year.
Of the seven companies in the sector traded
on BM&FBovespa, three ended the year with
positive results: Klabin, whose profits rose 142%
from R$290 million to R$730.3 million; Fibria,
which sustained losses in 2013, but ended 2014
with profits up 115.4%; and Melhoramentos which
recorded an increase of 552.6% in net income due
to the prior year’s losses.
In turn, Suzano Papel recorded losses of
R$261.5 million, 17.4% higher than in 2013.
According to analysts, the result was influenced by
the negative impact ofthe US dollar valuation in
the company’s debt portion which is pegged to the
foreign currency. In the year, company sales grew
31.5% and production 39.9%.
In contrast, companies in the wood panels
sector such as Duratex and Eucatex did not perform
well and ended 2014 with a decline of 22.7% and
64.7% in profits. According to analysts, part of this
result reflects the internal market shrinkage, chiefly
in the real estate sector, which continues to have an
unfavorable outlook for 2015.
The executive chairman of IBÁ (Brazilian
Tree Industry), Elizabeth de Carvalhaes, says that
2015 will be a year of major challenges for the
sector, especially in view of the fiscal adjustment
implemented by the government which increased
interest to cap inflation, whereby creating a panorama
with negative economic growth perspectives.
2013 (R$1.000)
109.593.611
11.451.003
0,26
48.266.648
28.624.112
-167.117
5.834.183
1,20
2014 (R$1.000)
117.383.944
15.035.779
0,28
49.615.834
32.614.303
910.679
6.671.695
1,37
Variação % Variation %
6,65%
29,30%
2,62%
13,05%
603,66%
13,44%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Petróleo e gás, petroquímica,
EMBALAGEm e PlÁstico
Oil and gas and derivates
Cenário desafiador
e muito complexo
Challenging and
complex scenario
The year of 2015 will certainly be a
challenging one for companies in this sector if
the price of a barrel of oil remains low on the
international market, warns Moody’s and Fitch,
the largest international risk appraisal agencies.
The Corporate Finance director of Moody’s,
Steven Wood, says exploration and production
companies will be the first to feel the negative
effects of devaluation, whereas service providers
will be impacted by reduced expenses in the sector.
He warns that if the oil prices remain around
US$55 per barrel during 2015, exploration and
production companies will see a drop in earnings
and, consequently investments will decrease. For
the Brazilian market, the outlook is much bleaker.
Besides the economic slowdown, Petrobras is
facing one of the biggest crises is its history with
reports of white-collar corruption and lower
investment rating given by the agency Moody’s,
a score that signals that the company is considered
safe by investors.
The petro-chemical sector did not come
out of this scenario unscathed either. According
to data from the Brazilian Chemicals Industry
Association (Abiquim), last year production fell
by 4.5% and domestic sales by 4% due to the
significant activity slump in the civil construction,
oil and gas and automotive sectors.
The outlook for 2015 is one of caution,
say analysts. According to them, the sector is
undergoing a complex year. “Trapped between
the Petrobras scandal, the cost of the main raw
material, naphtha, the rise in electricity prices
and salaries, Brazilian companies will need to
make tremendous efforts in order to compete
with products manufactured in the USA and in
Asian countries”.
C
ertamente 2015 será um ano desafiador para as empresas
do setor, caso persistam os baixos preços do barril do
petróleo no mercado internacional, advertem a Moody’s
e a Fitch, as maiores agências internacionais de avaliação de risco.
O diretor de Finanças Corporativas da Moody’s, Steven Wood, diz
que as companhias de exploração e produção serão as primeiras
a sentirem os efeitos negativos da desvalorização, enquanto
prestadoras de serviços serão impactadas com redução de gastos
no setor.
Ele alerta que se os preços do petróleo permanecerem
em torno de US$ 55 por barril durante 2015, as empresas de
exploração e produção vão perder receita e, consequentemente,
reduzir investimentos. Para o mercado brasileiro, as perspectivas são
bem mais desfavoráveis. Além da recessão econômica, a Petrobras
enfrenta uma das maiores crises da sua história com a denúncia
de corrupção de executivos e perda do grau de investimento da
agência Moody’s, nota que sinaliza que a companhia é considerada
segura para investidores.
O setor petroquímico não saiu imune deste cenário recessivo.
De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria
Química (Abiquim) no ano passado a produção caiu 4,5% e as
vendas internas 4 % devido a redução expressiva na atividade dos
setores de construção civil, óleo e gás e automobilístico.
As perspectivas para 2015 são de cautela, dizem os analistas.
Segundo eles, o setor vive um ano complexo. “Espremidas entre
o escândalo da Petrobras, o custo da principal matéria-prima, a
nafta, elevação dos preços da eletricidade e dos salários, as empresas
brasileiras precisarão de muito esforço para competir com produtos
fabricados nos EUA e nos países asiáticos.”
Petróleo e gás, petroquímica e plástico
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
82
Oil and gas and derivates
2013 (R$1.000)
830.547.509
28.342.552
0,43
356.621.852
358.264.073
1.932.310
33.280.502
1,33
2014 (R$1.000)
864.539.809
55.291.637
0,46
320.986.387
396.669.485
-16.602.922
-22.737.822
1,69
Variação % Variation %
3,83%
89,00%
-9,35%
10,03%
-897,84%
-157,55%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Saneamento e
serviços de água e gás
Sanitation,
water and gas services
Seca afeta resultado
das empresas
Drought affects
corporate results
O
verão do ano passado foi considerado pelos meteorologistas
como o mais seco dos últimos 84 anos. Como resultado,
todos os reservatórios do País vêm sofrendo um processo
de esvaziamento contínuo, principalmente na região Sudeste. Diante
deste quadro, as empresas do setor tiveram mais um ano difícil e
as perspectivas para 2015 não são animadoras, dizem os analistas.
Mesmo com aumento no nível de chuvas, o que aliviou a situação
dos reservatórios, o cenário ainda deve ser bastante desafiador.
Para enfrentar a crise as empresas fizeram programas de
incentivo à redução do consumo com descontos generosos aos
consumidores. Este programa afetou fortemente a receita das
empresas no ano passado. Outro ponto importante é que continua
se arrastando desde 2012 a fixação do marco regulatório para o
setor de saneamento. A fixação de regras claras pode blindar as
empresas contra eventuais tentativas futuras de uso de tarifas para
fins político-eleitoreiros. O projeto, no entanto, continua até hoje
sem solução.
Para o setor de gás as perspectivas também não são animadoras.
As fortes oscilações de preços do petróleo e do gás natural, além da
volatilidade cambial, podem interferir nas margens de lucro do setor.
Além disso, a desaceleração da atividade econômica em 2015 deve
reduzir o consumo de gás, especialmente no segmento industrial.
Das seis companhias com ações cotadas na BM&FBovespa,
apenas duas apresentaram resultado positivo: a Cosan, cujo lucro
passou de R$ 41,5 milhões para R$ 74,73 milhões com alta de de
74,62%, e a Sanepar com alta de apenas 4,34% no lucro líquido,
que totalizou R$ 421,5 milhões em 2014. A Sabesp amargou
queda de 49,6% no lucro e a Copasa de 22,6%.
Last year’s summer was considered by
meteorologists as the driest in over 80years.
Consequently, all the reservoirs in the country
have been sustaining a process of ongoing
tapping, chiefly in the Southeast region. Under
these circumstances, companies in this sector
have had a bleak year and the outlook for 2015 is
none too promising, say analysts. Even with the
higher rainfall which alleviated the situation of
the reservoirs, the scenario should still be quite
challenging.
To face the crisis, companies introduce
reduced consumption incentive programs with
generous discounts for consumers. This program
significantly affected corporate income last year.
Another important point is that the fixing of the
regulatory mark for the sanitation sector has been
dragging out since 2012. Fixing clear rules may
protect companies against any future attempts
to use tariffs for political/electoral purposes.
However, the project has not yet been finalized
to-date.
For the gas sector, the prospects are not exactly
encouraging. The unsteady oscillation in the
prices of oil and natural gas, added to exchange
volatility, may interferein the sector profit margins.
Additionally, slower economic activity in 2015 will
likely reduce gas consumption, particularly in the
industrial segment.
Of the six companies with shares traded on
BM&Fbovespa, only two recorded positive results:
Cosan, whose profits increased from R$41.5
million to R$74.73 million, up 74.62%, and the
net income of Sanepar up just 4.34%, at R$421.5
million in 2014. Sabesp sustained a decline of
49.6% in profitsandas did Copasa, 22.6%.
Saneamento e serviços de água e gás Sanitation, water and gas services
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
55.805.272
503.131
0,49
26.663.441
27.533.475
3.748.010
6.227.114
1,09
2014 (R$1.000)
60.633.703
28.785
0,47
27.973.095
28.617.589
2.649.973
4.971.533
1,17
Variação % Variation %
8,10%
-88,24%
4,60%
3,69%
-27,42%
-18,87%
-
83
Desempenho setorial
Sectorial performance
Serviços Financeiros
Financial services
Seguros e cartões
se destacam
Insurance and cards
come out on top
O
setor financeiro até que se saiu bem em 2014, considerando
o cenário recessivo que marcou o ano. As companhias
abertas com ações negociadas na BM&FBovespa tiveram
um lucro líquido de R$ 9,8 bilhões, 15,8% superior ao de 2013.
O Ebit deste grupo de empresas subiu 9,3%, o patrimônio líquido
4,6% e o ativo total, 10,5%.
As empresas de cartões de crédito, por exemplo, registraram
quase R$ 1 trilhão em compras e mais de 10 bilhões de transações
no ano passado, segundo levantamento da Associação Brasileira
das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). A Cielo,
principal empresa do setor, registrou lucro líquido de R$ 3,2 bilhões,
resultado 19,1% superior ao obtido em 2013. A Abecs está otimista
para 2015 e espera um aumento entre 12% a 13% nas transações
com cartões.
O mercado de seguros também se saiu bem. Encerrou 2014
com lucro líquido de R$ 17,4 bilhões, 10,9% acima dos R$ 15,7
bilhões de 2013, de acordo com dados da Susep. A taxa média
de retorno do patrimônio líquido foi de 23,57%, dois pontos
percentuais acima do resultado do ano anterior. O volume total de
prêmios (com VGBL) somou R$ 162,2 bilhões, 16,9% acima dos
R$ 138,6 bilhões de 2013.
Com o bom desempenho do resultado financeiro, que
teve forte contribuição do aumento da taxa básica de juros, a
rentabilidade das seguradoras foi equivalente a 24,1% dos prêmios e
contribuições, contra 22,2% do ano anterior. Segundo os analistas,
em 2015, as seguradoras devem apresentar rentabilidade adequada,
com distribuição de dividendos e participações nos lucros. “Todavia,
será um o ano de redução no ritmo de vendas, aumento de custos
e concorrência acirrada”, advertem.
Serviços Financeiros
Financial services
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
84
The financial sector did not do so badly in
2014, considering the year’s recessive panorama.
Open capital companies with shares traded on
BM&FBovespa recorded net income of R$9.8
billion, 15.8% higher than in 2013. The Ebit of
this group of companies 9.3%, stockholders’ equity
4.6% and total assets 10.5%.
Credit card companies, for example, tallied
almost R$1 trillion in purchases and over 10 billion
transactions last year, according to figures informed
by the Brazilian Association of Credit Card and
Service Companies (Abecs). The main company
in the sector – Cielo – recorded net income of
R$3.2 billion, up 19.1% compared to 2013. Abecs
is optimistic for 2015 and expects an increase of
between 12% and 13% in card transactions.
The insurance market also fared well. It ended
2014 with net income of R$17.4 billion, 10.9%
higher than the R$15.7 billion posted in 2013,
according to data from Susep. The average return
rate on stockholders’ equity was 23.57%, two
percentage points higher than the prior year. The
total volume of premiums (with Redeemable Life
Insurance – VGBL) amounted to R$162.2 billion,
a hike of 16.9% over the R$138.6 billion recorded
in 2013.
With the good performance of the financial
result, which strongly contributed to increasing
the base interest rate, the profitability of insurance
companies was equivalent to 24.1% of the premiums
and contributions, compared to 22.2% in the prior
year. According to analysts, in 2015, insurance
companies will likely record adequate profitability,
with distribution of dividends and profit sharing.
“However, the rhythm of sales will slow down this
year, costs will increase, and competition will be
tougher”, they warn.
2013 (R$1.000)
95.565.523
13.391.317
0,27
44.648.666
25.712.467
8.399.897
9.659.754
1,14
2014 (R$1.000)
106.383.265
13.063.673
0,27
46.849.389
28.439.846
9.813.376
10.618.814
1,27
Variação % Variation %
10,60%
-2,29%
4,61%
9,93%
15,75%
9,29%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Serviços médico-hospitalares
Wealth services
Recessão pode
afetar negócios
Recession may
affect business
A
demanda por planos de saúde médico-hospitalares e
odontológicos cresceu rapidamente nos últimos anos no
Brasil em razão de uma série de fatores favoráveis como
o aumento da criação de empregos formais, o crescente poder
aquisitivo e o envelhecimento da população. Se 2014 foi um ano
ainda favorável para as empresas que atuam neste segmento, as
perspectivas para 2015 já não são mais tão animadoras.
Segundo analistas, tudo indica que teremos mais um ano
de recessão, aumento do desemprego, inflação e taxas de juros
elevadas, fatores que devem comprometer a renda do trabalhador
e consequentemente o desempenho das empresas. Ainda assim, os
fundamentos e perspectivas do setor de saúde continuam sólidos.
No ano passado mais de 900 mil beneficiários foram adicionados
aos planos médico-hospitalares, um crescimento de 2% em
relação a 2013. Segundo dados do Instituto de Estudos de Saúde
Suplementar (IESS), a contratação de planos de saúde aumentou
2,5% em 2014, um acréscimo de 1,26 milhão de vínculos em
12 meses. Os planos coletivos empresariais aumentaram 3,3%,
adicionando 1,07 milhão de novos beneficiários.
Cabe lembrar a preocupação de alguns analistas com a
possibilidade de fechamento de capital de algumas companhias
do setor. Nesse grupo estão a Dasa, a Fleury e a Odontoprev e a
Cremer. Em 2009, a Medial foi comprada pela Amil e em 2012
a Amil foi adquirida pela americana UnitedHealth.
Das sete empresas com ações negociadas na BM&FBovespa
quatro fecharam 2014 com crescimento no lucro, com destaque
para a Tempo Participações, 125,7%, a Fleury, 37,7%, a Cremer,
8,4% e a Odontoprev, 3,2%.
The demand for medical-hospital health
and dentistry plans has grown rapidly over
recent years in Brazil by virtue of a series of
favorable factors such as increased formal
employment, growing purchasing power
and an aging population. If 2014 was still
a favorable year for companies operating in
this sector, the outlook for 2015 is not so
promising.
According to analysts, it appears that this
will be another year of recession, increased
unemployment, inflation and high interest
rates, factors that should compromise workers’
income and consequently the performance of
companies. Even so, the underlying prospects
for the health sector continue to be solid.
Last year, over 900,000 beneficiaries were
added to medical-hospital plans, up 2%
compared to 2013. According to data from
the Supplementary Health Studies Institute
(IESS), taking out health plans increased 2.5%
in 2014, a rise of 1.26 million plans in 12
months. Collective company plans increased
3.3%, adding 1.07 million new beneficiaries.
It is important to bear in mind that some
analysts are concerned with the possibility that
some sector companies may go private. This
group comprises Dasa, Fleury and Odontoprev
and Cremer. In 2009, Medial was purchased by
Amil and in 2012 Amil was acquired by North
American company UnitedHealth.
Of the seven companies with shares traded
on BM&Fbovespa, four went private in 2014
with an increase in profit: Tempo Participações,
125.7%, Fleury, 37.7%, Cremer, 8.4% and
Odontoprev, 3.2%.
Serviços médico-hospitalares Wealth services
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
13.645.206
2.120.590
0,55
7.779.802
7.489.598
429.286
1.069.986
0,75
2014 (R$1.000)
14.026.990
2.295.553
0,60
7.795.672
8.359.747
616.788
1.239.244
0,80
Variação % Variation %
2,62%
7,72%
0,19%
10,87%
40,88%
14,81%
-
85
Desempenho setorial
Sectorial performance
Siderurgia e Metalurgia
Steel and metallurgy
Empresas em
dificuldades
Companies facing
hardship
A
s empresas do setor, que em 2013 apresentaram recuperação
expressiva, voltaram a enfrentar dificuldades em 2014. O
lucro líquido das 12 empresas com ações negociadas na
BM&FBovespa totalizou R$ 2,8 bilhões, uma queda de 21,7% em
relação aos R$ 3,7 bilhões apurados no período anterior. O resultado,
segundo analistas, reflete exatamente a estagnação da atividade
econômica no Brasil e a queda na demanda de aço no mercado
internacional.
No ano passado, as siderúrgicas produziram 33,9 milhões de
toneladas de aço bruto e 24,8 milhões de laminados, um recuo de
0,7% e 5,5%, respectivamente, sobre 2013, de acordo com dados do
Instituto Aço Brasil (IABr).
Segundo o presidente executivo da associação, Marco Polo de
Melo Lopes, 2014 foi um ano difícil com baixo crescimento e perda
de competitividade. O nível de ociosidade nas siderúrgicas chegou
a 30%, disse o executivo. Ele espera que as correções no rumo da
economia anunciada pelo governo melhorem a situação do setor até
o final de 2015.
Ainda assim, o excesso de produção continuou sendo a
principal preocupação da indústria de aço no mundo. Esse excesso,
principalmente na China, não diminuiu no curto prazo e continua a
forçar a queda nos preços globais do aço, diz Marco Polo.
Os analistas avaliam que 2015 será um ano difícil para o setor.
Além da oferta excessiva de aço, eles listam o baixo desempenho da
economia dos países industrializados e a queda expressiva do preço
do petróleo no mercado internacional. Segundo eles, essa conjunção
de fatores negativos sinaliza um ano ruim para a indústria de aço no
mundo e, particularmente, no Brasil, que deve registrar novamente
um ano de baixíssimo crescimento.
Siderurgia e Metalurgia
Steel and metallurgy
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
86
Companies in this sector, which in 2013, made
a significant recovery, once again faced hardship
in 2014. Net income of the 12 companies with
shares traded on BM&FBovespa amounted to
R$2.8 billion, a decline of 21.7% compared to the
R$3.7 billion recorded in the prior period. Analysts
claim this result precisely reflects the stagnation of
economic activity in Brazil and the drop-off in
demand for steel on the worldwide market.
Last year, steel plants produced 33.9 million
tons of crude steel and 24.8 million tons of rolled
steel, a fall of 0.7% and 5.5%, respectively, over
2013, according to data from the Brazil Steel
Institute (IABr).
According to the executive chairman of the
association, Marco Polo de Melo Lopes, 2014
was a tough year with low growth and decline in
competitiveness. The level of idleness at steel plants
reached 30%,said the executive. He expects that
the corrections in the direction of the economy
announced by the government will improve the
situation for the sector by the end of 2015.
Nevertheless, excess production continued
to be the main concern for the steel industry in
the world.This excess, mainly in China, has not
decreased in the short term and continues to
pressure the downward trend in world steel prices,
says Marco Polo.
Analysts reckon that 2015 will be a hard year
for the sector. Besides the excess supply of steel,
they cite the poor performance of the economy in
industrialized countries and the marked drop in oil
prices on the international market. According to
them, this panorama of negative factors portends
a sluggish year for the world’s steel industry and in
particular Brazil which should again endure a year
of very low growth.
2013 (R$1.000)
206.268.959
37.890.365
0,57
92.410.739
117.806.179
3.756.333
9.551.225
1,23
2014 (R$1.000)
214.789.205
39.380.518
0,56
92.127.324
119.997.066
2.883.167
9.515.841
1,33
Variação % Variation %
3,87%
3,68%
-0,29%
1,74%
-21,76%
-0,35%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Tecidos, vestuário e calçados
Textile, clothing and footwear
Indústrias perdem
lucratividade
Industries lose
profitability
A
produção de têxtil no ano passado caiu 5% ao totalizar 2,1
milhões de toneladas, de acordo com dados da Associação
Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). O
desempenho do segmento de vestuário não foi diferente: recuou
2% no ano, ao somar 6 bilhões de peças produzidas e a de calçados
caiu 5,9%.
As 23 companhias abertas do setor, com ações negociadas na
BM&FBovespa apresentaram lucro líquido de R$ 478,2 milhões,
31,2% inferior aos R$ 717,9 milhões obtidos em 2013. O Ebit
deste grupo de empresas caiu 15,2% e o patrimônio líquido
aumentou 1,5%.
Segundo a Abit, as importações de têxteis e confecção subiram
de 4,8% em 2014, para US$ 7,081 bilhões. Já as exportações caíram
6,7%, para US$ 1,176 bilhão. Com isso, a balança comercial
do setor fechou o ano com déficit de US$ 5,9 bilhões. Apesar
do déficit, o faturamento do setor cresceu 3,6%, ao totalizar R$
130,2 bilhões.
Para 2015 as perspectivas não são animadoras. A Abit estima
que a produção de têxtil aumente apenas 0,3% e a de confecção
0,7%. O faturamento em dólar deverá recuar para US$ 51,5
bilhões, cerca de 7% a menos do que os US$ 55,4 bilhões de 2014.
O setor de calçados, por sua vez, não tem muito o que
comemorar. A alta de 10% em dezembro não foi suficiente para
recuperar a perda de exportações ao longo de 2014, que fechou com
receita de US$ 1,067 bilhão, com queda de 2,6% na comparação
com o ano anterior. O presidente-executivo da Associação Brasileira
das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, espera que
2015 seja melhor, caso a valorização do dólar em relação ao real se
mantenha. No ano passado a produção do setor caiu 5,9%.
Last year, textile production fell 5% to a
total of 2.1 million tons, according to data from
the Brazilian Association of Textile and Clothing
Industry (Abit). The performance of the clothing
sector was no different: it retracted 2% in the
year, amounting to 6 billion items produced and
footwear production fell 5.9%.
The sector’s 23 open capital companies with
shares traded on BM&FBovespa recorded net
income of R$478.2 million, 31.2% less than the
R$717.9 million achieved in 2013. The Ebit of this
group of companies fell 15.2% and stockholders’
equity increased 1.5%.
According to Abit, imports of textiles and
clothes rose 4.8% in 2014, to US$7.081 billion.
In contrast, exports fell 6.7%, to US$1.176 billion.
With this, the sector’s balance of trade ended the
year with a deficit of US$5.9 billion. Despite
the deficit, the sector grossed R$130.2 billion,
up 3.6%.
The outlook for 2015 is not altogether
promising. Abit estimates that textile production
should increase just 0.3% and clothing 0.7%.
Revenue in US dollars will likely drop off to
US$51.5 billion, about 7% less than the US$55.4
billion of 2014.
In turn, the footwear sector has little to
commemorate. The hike of 10% in December was
not enough to recover the loss in exports during
the course of 2014,which ended with revenue of
US$1.067 billion, a fall of 2.6% compared to the
prior year. The executive chairman of the Brazilian
Association of Footwear Industries (Abicalçados),
Heitor Klein, expects 2015 to be better, if the
strong US dollar in relation to the Brazilian real
remains stable. Last year, production in the sector
fell 5.9%.
Tecidos, vestuário e calçados Textile, clothing and footwear
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
23.518.160
4.029.662
0,81
9.966.854
19.033.911
717.903
1.593.128
1,36
2014 (R$1.000)
24.328.826
4.088.366
0,80
10.130.644
19.494.684
478.237
1.333.921
1,40
Variação % Variation %
3,23%
1,36%
1,54%
2,27%
-31,25%
-15,23%
-
87
Desempenho setorial
Sectorial performance
Tecnologia da Informação
Information technology
Investimentos vão
crescer 5,7%
Investments should
increase 5.7%
A
consultoria americana Gartner prevê que este ano os
investimentos em tecnologia da informação no Brasil atingirão
US$ 125,3 bilhões, um crescimento de 5,7% sobre os US$
118,5 bilhões projetados pela empresa em 2014. Apesar da retração
da economia enfrentada por vários países no ano passado, o setor não
deixou de receber investimentos, o que sinaliza um cenário positivo
em 2015.
De acordo com a consultoria, a maior parte dos investimentos
em TI no Brasil será dirigida à economia digital. A Gartner prevê um
crescimento de dois dígitos para softwares, serviços e dados móveis,
além de uma forte demanda nos setores de finanças, manufatura,
recursos naturais e mercados de consumo.
O diretor de Marketing da Mega Sistemas Corporativos, Walmir
Scaravelli, diz que mesmo com o cenário econômico nacional vivendo
uma desaceleração, o setor de TI é considerado como fundamental na
estratégia para impulsionar o desenvolvimento e a competitividade das
empresas. “Este pode ser um dos caminhos para o Brasil voltar a crescer”,
diz o executivo. Para ele, as perspectivas para 2015 são muito boas.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) fez um estudo
sobre competitividade apontando também expectativa positiva para o
setor. Assim como em 2014, o país se manteve na oitava colocação no
quesito tecnologia e inovação no ranking de competitividade composto
por 15 países. Já no ranking de capacidade de inovação, o Brasil está
em sexto lugar.
No ano passado, as companhias abertas do setor apresentaram
bom desempenho com aumento de 11,2% na receita líquida, 19,4% no
lucro líquido e 17,4% no Ebit. Os destaques foram a Senior Solution,
com crescimento de 70,2% no lucro, a Valid com 18,7% e a Totvs
com alta de 16,6%.
Tecnologia da Informação
Information technology
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
88
For this year, the US Consulting firm
Gartner forecasts that investments in information
technology in Brazil should reach US$125.3
billion, up5.7% over the US$118.5 billion
projected by the company in 2014. Despite a
shrinking economy faced by various countries
last year, the sector still received investments,
which hails a positive scenario in 2015.
According to the consulting firm, most IT
investments in Brazil will focus on the digital
economy. Gartner predicts two-digit growth for
software, services and mobile data, in addition to
a healthy demand in the finance, manufacturing,
natural resources and consumer markets sectors.
Marketing Director of Mega Sistemas
Corporativos, Walmir Scaravelli, says that even
though the nation’s economy is slowing down,
the IT sector is considered to be fundamental in
the strategy to boost corporate development and
competitiveness. “This maybe one of the paths
for Brazil to resume growth”, says the executive.
For him, the perspectives for 2015 are very good.
The National Confederation of Industry
(CNI) carried out a survey on competitiveness,
and also saw positive expectations for the
sector. Just as in 2014, the country held on to
eighth place in the technology and innovation
ranking of competitiveness of 15 countries. In
the innovation capacity ranking, Brazil was
classified in sixthplace.
Last year, the sector’s open capital companies
performed well, with an increase of 11.2% in
net revenue, 19.4% in net income and 17.4%
in Ebit. Prominent companies were Senior
Solution, recording growth of 70.2% in profit,
Validwith 18.7% and Totvs up 16.6%.
2013 (R$1.000)
4.232.779
1.305.578
0,83
2.414.019
3.498.673
382.443
523.266
0,75
2014 (R$1.000)
4.778.611
1.369.857
0,82
2.567.711
3.918.081
461.752
620.461
0,86
Variação % Variation %
12,07%
4,6%
5,96%
11,22%
19,41%
17,39%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Telecomunicações
Telecommunication
Um ano de perdas
e ganhos
A year of losses
and gains
A
s empresas de telecomunicações com ações negociadas na
BM&FBovespa enfrentaram mais uma vez um ano difícil
em 2014, resultado sinalizado no final de 2013. O lucro
líquido somou R$ 1,6 bilhão, o que significou uma queda de 71,1%
em relação ao resultado apurado no ano anterior. Das seis companhias
abertas que compõem o setor na BM&Fbovespa apenas duas tiveram
resultados positivos.
O destaque foi a Telefônica Brasil, que exibiu lucro líquido de R$
4,93 bilhões, uma alta de 30,7% na comparação com o valor obtido
em 2013. A Tim por sua vez apresentou aumento de 2,5% no lucro,
que somou R$ 1,5 bilhão, enquanto a Oi amargou prejuízo de R$
4,4 bilhões.
No setor de telefonia móvel, o ano foi marcado pela disputa da
Telefônica e a TIM pelo controle da Global Village Telecom (GVT).
A Telefônica ganhou a disputa e pagou pelo negócio R$ 22 bilhões.
O mercado foi movimentado também pela fusão da Oi com Portugal
Telecom. Esse processo de consolidação do setor, na avaliação dos
analistas, deve prosseguir em 2015.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) espera que
a telefonia móvel cresça 4% em 2015. A estimativa é baseada nas
perspectivas favoráveis da migração de assinantes do segmento prépago para o pós-pago adicionando novos usuários ao segmento. Para
o setor de telefonia fixa a Anatel estima crescimento de 1,9%, em TV
por assinatura um aumento de 8,1% e em banda larga, 7,5%.
Os analistas da Lopes Filho não vêm perspectivas animadoras
para o setor que, segundo eles, já atingiu seu nível de maturidade e
não deve exibir crescimento muito acima do restante da economia.
Citam também a necessidade de pesados investimentos para enfrentar
a concorrência acirrada e o rápido avanço tecnológico, típico do setor.
Telecommunications companies with shares
traded on BM&Fbovespa faced yet another difficult
year in 2014, a result signaled at the end of 2013.
Net income amounted to R$1.6 billion, meaning
a decline of 71.1% in relation to the result posted
in the prior year. Of the sector’s six open capital
companies on BM&Fbovespa, only two recorded
positive results.
Telefônica Brasil fared well, recording net
income of R$4.93 billion, up 30.7% compared to
the figure obtained in 2013. In turn, Tim recorded
an increase of 2.5% in income, amounting to R$1.5
billion, whereas Oi posted losses of R$4.4 billion.
In the mobile telephony sector, the year was
marked by the battle between Telefônica and TIM
for the control of Global Village Telecom (GVT).
Telefônica won and paid R$22 billion. The market
was also stirred by the merger of Oi and Portugal
Telecom. This consolidation process in the sector,
in the opinion of analysts, should continue in 2015.
The National Telecommunications Agency
(Anatel) expects mobile telephony to grow by 4%
in 2015. The estimate is based on the favorable
outlook of subscribers migrating from pre-paid to
post-paid plans, adding new users to the segment.
For the fixed telephony sector, Anatel estimates
growth of 1.9%,while subscriber TV should
increase 8.1% and broadband 7.5%.
Analysts from Lopes Filho do not envisage
encouraging perspectives for the sector which,
according to them, has already reached maturity
level and will likely not grow much beyond the
rest of the economy. They also cite the need for
significant investments to face stiff competition
and the rapid advance in technology, typical of
the sector.
Telecomunicações Telecommunication
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
171.373.803
7.223.269
0,51
70.168.742
86.683.297
6.736.602
12.705.760
1,41
2014 (R$1.000)
212.061.825
8.560.084
0,41
80.661.388
86.197.464
1.618.421
13.023.101
1,60
Variação % Variation %
22,22%
17,32%
14,00%
-0,52%
-71,11%
2,34%
-
89
Desempenho setorial
Sectorial performance
Transporte e logística
Transport and logistics
Prejuízo com a
recessão econômica
A
estagnação da economia brasileira em 2014 afetou
fortemente o desempenho do setor. As empresas com
ações negociadas na BM&FBovespa, que apresentaram
bons resultados em 2013, tiveram lucro de R$ 281,3 milhões no
ano passado, uma queda de 83,75% na comparação com o lucro
de R$ 2,6 bilhões obtido em 2013. Das 18 companhias abertas
do setor, apenas quatro fecharam o ano com lucro: a Locamerica,
a Ecorodovias, a Localiza e a Triunfo Participações. (Ver tabela na
página 106).
De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), a receita do setor de transportes cresceu apenas
6,4% em 2014, resultado idêntico ao do índice de inflação medido
pelo IPCA, o que mostra a retração nas diversas atividades do setor.
Um resultado bem sintomático deste quadro são os dados reunidos
pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores
(Anfavea): os licenciamentos de caminhões caíram 11,3% e os de
ônibus 16,3%, na comparação com 2013.
O ano também não foi favorável para o setor aéreo, que registrou
crescimento de 6,5%, resultado que deve se repetir este ano, segundo
o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear),
Eduardo Sanovicz, que representa a TAM, a Gol, Azul e a Avianca. A
Gol, por exemplo, fechou o ano com queda de 50% no lucro líquido.
Uma pesquisa feita pela Confederação Nacional do Transporte
(CNT) aponta que 43% dos empresários dos modais rodoviário,
aquaviário e ferroviário esperam queda na receita em 2015. A
postura reticente dos empresários ocorre em função da situação
macroeconômica do país, com alta de 20% nos custos operacionais,
do crédito mais difícil, do aumento do combustível e, principalmente,
da elevação dos juros.
Losses with
economic recession
The slump in the Brazilian economy in 2014
hit performance in this sector hard. Companies
with shares traded on BM&FBovespa which did
well in 2013 recorded profits of R$281.3 million
last year, a drop of 83.75% compared to profits
of R$2.6 billion posted in 2013. Of the 18 open
capital companies in the sector, only four ended
the year in the black: Locamerica, Ecorodovias,
Localiza and Triunfo Participações. (see table on
page 106).
According to a survey by the Brazilian
Institute of Geography and Statistics (IBGE),
revenue in the transport sector grew just 6.4%
in 2014, a result identical the inflation index
measured by IPCA, which shows the retraction in
various activities in the sector. A very symptomatic
result of this scenario is the data provided by the
National Association of Automotive Vehicle
(Anfavea): the licensing of trucks fell 11.3% and
buses 16.3%, compared to 2013.
The year was not favorable for the airline
sector either, which recorded growth of 6.5%.
The same result is expected for this year, according
to the chairman of the Brazilian Association of
Airline Companies (Abear), Eduardo Sanovicz,
who represents TAM, Gol, Azul and Avianca.
Gol, for example, ended the year with net income
down 50%.
A survey carried out by the National
Confederation of Transport (CNT) reveals
that 43% of businessmen operating in the
highway, waterway and railway modals expect
lower revenue in 2015. The reticent posture of
business is due to the country’s macro-economic
situation, with a hike of 20% in operating costs,
harder credit, more expensive fuel and chiefly
high interest rates.
Transporte e logística Transport and logistics
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
90
2013 (R$1.000)
95.217.410
1.328.405
0,44
26.282.322
42.291.339
2.673.774
8.046.088
2,60
2014 (R$1.000)
102.765.884
-8.712.810
0,47
23.275.908
48.250.057
281.329
7.632.035
3,42
Variação % Variation %
7,42%
-707,51%
-10,71%
13,19%
-83,75%
-4,82%
-
Desempenho setorial
Sectorial performance
Utilidades Domésticas
Household utilities
Lucro com venda
de TV e celular
Profit through sale of
TVsand cell phones
A
s companhias abertas do setor com ações negociadas na
BM&FBovespa fecharam 2014 com lucro líquido de
R$ 1,02 bilhão, resultado 42,5% superior aos R$ 701,7
milhões obtidos no ano anterior. Os dados reunidos pela Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) mostram que
o segmento de utilidades domésticas se saiu bem com faturamento
de R$ 20,52 bilhões, resultado 10% superior ao de 2013. Segundo
analistas, a maior parte das vendas ocorreu no primeiro semestre,
principalmente de aparelhos de TVs, em função da Copa do
Mundo, e de smartphones.
Já a indústria eletroeletrônica faturou no ano passado R$
153,8 bilhões, resultado 1,9% inferior ao de 2013. Segundo dados
da Abinee, a queda foi puxada pelas áreas de Informática (-20%),
GTDE – Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
(-3%) e Componentes Elétricos e Eletrônicos (-3%).
O setor de informática, explicam os economistas da
Associação, atravessa uma mudança estrutural com os tablets
ganhando participação cada vez maior nos negócios em detrimento
dos notebooks. A queda no segmento de GTDE foi influenciada
pelos baixos investimentos das concessionárias de distribuição
de energia elétrica. Já no segmento de Componentes Elétricos e
Eletrônicos, a perda ocorreu em função da retração dos setores
automotivo e de bens de consumo elétricos e eletrônicos.
Para 2015, a Abinee projeta crescimento de apenas 3%
no faturamento do setor. Segundo os dirigentes da entidade, o
ambiente é pouco favorável à expansão do consumo, diante da
desaceleração na massa real de rendimentos, inflação elevada,
mercado de crédito fraco e confiança do consumidor em nível
historicamente baixo.
Open capital companies with shares traded
at BM&FBovespa ended 2014 with net income
of R$ 1.02 billion, up 42.5% compared to the
R$ 701.7 million obtained in the prior year.
Data furnished by the Brazilian Association for
the Electrical and Electronic Industry (Abinee)
show that the home appliances segment
did well, grossing R$20.52 billion, up 10%
compared with 2013. According to analysts,
most sales occurred in the first semester, mainly
TV sets, on account of the World Cup, and
smartphones.
Last year, the electric-electronic industry
grossed R$153.8 billion, down 1.9% compared
to 2013. According to data from Abinee, the
drop was attributed to the fields of Computing,
(-20%), GTDE – Generation, Transmission
and Distribution of Electric Energy (-3%) and
Electric and Electronic Components (-3%).
Economists from the Association explain
that the computing sector is undergoing a
structural change, with tablets playing an
ever greater role in business transactions, in
detriment to notebooks. The fall in the GTDE
segment was influenced by low investments by
the electric energy distribution concessionaires.
And the loss in the Electric and Electronic
Components segment was due to the slump
in the automotive and electrical and electronic
consumer goods sectors.
For 2015, Abinee projects growth of just
3% in revenue for the sector. According to
leaders of the entity, the environment is hardly
favorable for expansion of consumption, in view
of the slow-down in the real income mass, high
inflation, weak credit market and consumer
confidence at historically low levels.
Utilidades domésticas Household utilities
Ativo total Total assets
Capital de giro Working capital
Giro do ativo Asset turnover
Patrimônio líquido Net worth
Receita líquida Net revenue
Lucro / Prejuízo Net profit (-loss)
LAJIR EBIT
Grau de endividamento Debt to equity ratio
2013 (R$1.000)
12.687.876
1.863.047
1,06
4.074.154
13.508.383
701.747
1.261.842
2,11
2014 (R$1.000)
10.743.794
1.366.303
1,24
3.615.846
13.327.805
1.020.671
1.386.232
1,97
Variação % Variation %
-14,34%
-24,96%
-10,53%
-1,25%
42,54%
9,23%
-
91
Estatísticas
Statistics
Carlos Antônio Magalhães*
Em um ano atípico,
companhias abertas
fecham 2014 com
queda no lucro
N
o ano passado, a economia brasileira cresceu apenas 0,1%, o
pior resultado em cinco anos, com o somatório das riquezas
produzidas no país chegando a R$ 5,52 trilhões, segundo
dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os setores do PIB, o pior desempenho foi o da indústria com
queda de -1,2% no ano. Os resultados positivos foram registrados
nos setores de Agropecuário (+0,4%) e Serviços (+0,7%).
O mercado de capitais refletiu este fraco desempenho da
atividade econômica. A BM&FBovespa fechou o ano em 50.007
pontos com queda de 2,91% em relação ao resultado de 2014. O
volume financeiro da Bolsa se manteve estável em R$ 1,89 trilhão,
já o número de negócios bateu recorde ao alcançar 228.100.922
contra 220.550.852 em 2013.
As maiores alta do Ibovespa foram da Kroton ON (+63,76%),
Marfrig ON (+52,50%),Gol PN (+44,85%), Cetip ON
(+41,02%) e Lojas Americanas PN (+38,08%).
As baixas mais expressivas foram da Oi PN (-76,02%), Rossi
Resid ON (-66,76%), Usiminas PNA ( -64,46%), Siderúrgica
Nacional (-60,66%) e PDG Realt ON ( -52,49%).
Os investidores estrangeiros lideraram a movimentação
financeira na BM&FBovespa com participação de 51,2% contra
43,7% em 2013. Na segunda posição ficaram os institucionais
com participação de 28,9% ante 32,8%. As pessoas físicas
movimentaram 13,7%, abaixo dos 15,2% do ano anterior, as
instituições financeiras responderam por 5,1% e as empresas se
mantiveram com 1%.
DESEMPENHO DAS COMPANHIAS ABERTAS
Em um ano atípico, com Copa do Mundo e eleições, as
empresas com ações negociadas na BM&FBovespa tiveram um
desempenho bastante fraco.
* Sócio-diretor da SABE Consultores Associados e Presidente da APIMEC-RIO.
Managing partner of SABE Consultores Associados and Chairman of APIMEC-RIO
(Association of Capital Markets Analysts and Investment Professionals).
92
In an atypical
year, open capital
companies end
2014 with decline
in profits
Last year, the Brazilian economy grew just
0.1% — the worst result in five years —the sum
of wealth produced in the country amounting to
R$5.52 trillion, according to data issued by the
Brazilian Institute of Geography and Statistics
(IBGE).Among the GDP sectors, industry
performed worst with a drop of -1.2% in the year.
Positive results were recorded in the agriculture and
livestock (+0.4%) and services (+0.7%) sectors.
The capitals market reflected this poor
economic performance. BM&FBovespa ended
the year at 50,007 points with a drop of 2.91% in
relation to the 2014 result. The stock exchange’s
financial volume remained stable at R$ 1.89
trillion, since the number of business transactions
set a new record of 228,100,922 compared to
220,550,852 in 2013.
The top performers on Ibovespa were Kroton
ON (+63.76%), Marfrig ON (+52.50%), Gol
PN (+44.85%), Cetip ON (+41.02%) and Lojas
Americanas PN (+38.08%).
The biggest losers were Oi PN (-76.02%),
Rossi Resid ON (-66.76%), Usiminas PNA
(-64.46%), Siderúrgica Nacional (-60.66%) and
PDG Realt ON (-52.49%).
Foreign investors led the financial transactions
on BM&FBovespa accounting for 51.2% in
comparison to 43.7% in 2013. Institutions
came in second with 28.9% compared to 32.8%.
Private citizens accounted for 13.7%, as opposed
to the 15.2%in the prior year, financial institutions
accounted for 5.1% and companies remained the
same at 1%.
PERFORMANCE BY OPEN CAPITAL
COMPANIES
In an atypical year, with the World Cup
and elections, companies with shares traded on
BM&FBovespa performed rather weakly.
Although net earnings kept up with inflation,
costs rose faster than earnings meaning companies
lost on gross margins. The major villain for
Estatísticas
Statistics
Apesar das receitas líquidas acompanharem a inflação, os custos
cresceram acima das receitas o que levou as empresas a perderem
margem bruta. A grande vilã das companhias, no entanto, foi a
despesa financeira devido a alta contínua do dólar, principalmente
no quarto trimestre de 2014.
Esta combinação de não repasse de aumento dos custos nas
vendas, valorização do dólar e queda dos preços das commodities foi
responsável pelo pífio resultado líquido das companhias abertas: R$
101,8 bilhões, uma queda de mais de 10% em relação ao ano anterior.
Sob a ótica dos melhores desempenhos, os únicos setores em
destaque foram Bancos e Educação.
Os bancos, como de costume, tiveram bons resultados devido
ao aumento das taxas de juros, redução da inadimplência e aumento
da demanda do crédito consignado e crédito imobiliário.
O segmento de Educação foi bastante beneficiado pelos programas
governamentais (principalmente o Fundo de Financiamento
Estudantil FIES e o Programa Universidade para Todos PROUNI)
que garantiram facilidade de acesso ao ensino superior com
financiamento farto.
Fora desses dois setores tivemos algumas empresas lideres que
tiveram bons desempenhos como a Klabin, Fibria, JBS e BRF, devido
a forte valorização do dólar.
Já como destaque negativo tivemos a Petrobras (devido a
denúncia de corrupção envolvendo a empresa, agravada pela queda
do preço do petróleo) as Siderúrgicas (CSN, Gerdau e Usiminas) e
a Mineradora Vale.
companies, however, was financial expenses due to
the continued high rate of the US dollar, chiefly in
the fourth quarter of 2014.
This combination of not passing on the cost
increases to sales, high dollar and fall in the price
of commodities accounted for the negligible net
income of open capital companies: R$101.8
billion, a decline of over 10% compared to the
prior year.
From the perspective of best performances, the
only prominent sectors were banks and education.
As usual, banks posted solid results due to
the increase in interest rates, lower nonpayment
and increased demand for consigned credit and
housing loans.
The education sector was highly benefited
by government programs (especially the Student
Financing Fund—FIES and the University
Program for All—PROUNI) which guaranteed
easy access to higher learning with plentiful
financing.
Besides these sectors, certain leading
companies performed well, such as Klabin,
Fibria, JBS and BRF, due to the strong valuation
of the dollar.
Among the worst performers are Petrobras
(due to allegations of corruption involving the
company, worsened by the fall in oil prices) and
steel companies (CSN, Gerdau and Usiminas),
and the mining company Vale.
Some electric power companies are also
worthy of note. After the disastrous intervention
Gráfico 1 / Chart 1
Receita Líquida x Lucro/Prejuízo Acumulados em R$ Milhões
Net Income x Retained Earnings/ Accumulated Losses in R$ millions
93
Estatísticas
Statistics
Cabe destacar também algumas empresas de Energia Elétrica.
Depois da desastrosa intervenção do governo, a situação do setor
foi agravada pela crise hídrica, que levou os reservatórios das usinas
hidrelétricas a níveis críticos, resultando em uma maior produção
térmica e, consequentemente, preços mais elevados. Como 2014 foi
um ano eleitoral o governo deixou decisões importantes no segmento
elétrico e em outros segmentos para 2015 e 2016.
A construção civil também sofreu os efeitos da retração
econômica e figurou entre os destaques negativos do ano, com a
maioria das empresas apresentando péssimos resultados.
Enfim, 2014 foi um ano muito ruim para o país e também
para as nossas principais empresas, e só não foi pior por ser um ano
eleitoral. Mesmo assim tivemos crescimento insignificante e inflação
altíssima, déficit do governo elevado, ficando para 2015 o início
do saneamento das desastrosas iniciativas governamentais, com o
agravante de sua principal empresa (Petrobras).
of the government, the situation of the sector was
worsened by the water crisis, in which reservoirs of
hydro-electric plants fell to critical levels, resulting
in greater thermal output and, consequently,
higher prices. Since 2014 was an election year,
the government put off important decisions in
the electric sector and in other segments to 2015
and 2016.
The building trade also felt the effects of the
economic downturn and appeared among the
worst performers for the year, the majority of
companies posting very poor results.
All in all, 2014 was a bad year for the country
and also for our biggest companies, and could have
been worse were it not for the elections. Even so,
we had negligible growth and very high inflation,
high government deficit, and so the disastrous
government initiatives, with the aggravating factor
of its flagship company (Petrobras), will only begin
to be fixed in 2015.
Os 10 melhores retornos de 2014 | valores em R$mil The 10 best performers in 2014 | amounts in thousands of R$
Patrimônio Líquido Shareholders’ equity
Resultado Líquido Net Income
ROE ROE
CIELO
4.324.400
3.228.933
74,67%
SOUZA CRUZ
2.515.241
1.714.158
68,15%
NATURA
1.148.679
741.221
64,53%
REDE ENERGIA
2.964.826
1.717.985
57,95%
CCR S.A.
3.670.213
1.349.693
36,77%
SER EDUCA
626.652
213.864
34,13%
WHIRLPOOL
2.133.208
713.908
33,47%
AES TIETÊ
1.364.488
449.344
32,93%
644.248
194.992
30,27%
1.076.077
318.867
29,63%
Empresas Company
ODONTOPREV
CIA HERING
Fonte: SABE
PERSPECTIVAS
Para 2015 o quadro interno é desanimador, as estimativas são de
PIB negativo, inflação elevada, aumento do desemprego e governo
fraco politicamente.
No mercado externo existe a expectativa da retirada dos estímulos
monetários à economia nos Estados Unidos e, consequentemente,
subida do dólar, exportações difíceis pelo protecionismo mundial
com commodities fracas (cenário difícil para o Brasil).
O investidor deve procurar, nos diversos setores, empresas
com baixo endividamento, boa geração de caixa e liderança em seus
mercados de atuação.
94
Source: SABE
OUTLOOK
For 2015, the domestic outlook is
discouraging, the forecast for the GDP is negative,
the inflationary trend is upward, unemployment is
high and the government politically weak.
On the foreign market, the monetary stimuli
for the US economy will likely be withdrawn and
the dollar should consequently rise. Exports will be
made harder owing to world protectionism, with
weak commodities (tough panorama for Brazil).
In the various sectors, investors should look
for companies with low debt ratio, solid cash
generation and leadership in their operating
markets.
Estatísticas
Statistics
95
Estatísticas
Statistics
Notas metodológicas
O
Anuário Estatístico das Companhias Abertas visa detalhar,
em termos contábeis e financeiros, o comportamento dos
setores mais significativos e subsetores da economia brasileira,
considerando as empresas de capital aberto listadas na Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) e com ações cotadas na Bolsa de Valores de
São Paulo (BM&FBovespa).
As estatísticas reunidas para o presente Anuário foram consolidadas
a partir das Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP) divulgadas
anualmente à CVM, conforme a Instrução nº 480 de 2009. As
informações são consultadas junto à BM&FBovespa, cujo banco de
dados replica as informações arquivadas junto à CVM.
As informações contidas neste Anuário foram consolidadas até o
dia 15 de maio de 2015. As empresas que não possuem informações
para o ano de 2014 não divulgaram suas demonstrações financeiras até
o encerramento desta edição.
COMO CONSULTAR AS TABELAS
Foram selecionadas todas as empresas presentes na BM&FBovespa
em 31 de dezembro de 2013, 2014 totalizando 353 companhias. As
empresas são listadas por seu nome comercial e agrupadas setorialmente,
conforme classificação utilizada pela BM&FBovespa.
As informações sobre as empresas foram dispostas em valores
correntes (em milhares de reais) para os anos de 2013 e 2014. As
informações de evolução histórica (2005 a 2014) foram consolidadas
para os setores e calculadas em valores reais de 2014, deflacionada pelo
índice do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado
pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
As informações contábeis das Empresas e Bancos que constam
no Anuário são baseadas nas DFs (Demonstrações Financeiras)
Consolidadas disponibilizadas nos sites da BM&FBovespa e da CVM.
Na inexistência das DFs Consolidadas serão utilizados os dados das
DFs Individuais.
No caso dos Bancos, as informações relativas às contas ‘Depósitos
Totais’ e ‘Crédito Total’ serão sempre extraídas das DFs Individuais, já
que não constam das DFs Consolidadas.
Descrição dos Indicadores e Contas
Utilizados nas Tabelas
Ativo Total – Valor Declarado no Balanço Patrimonial
Patrimônio Líquido – Valor Declarado no Balanço Patrimonial.
Receita Líquida – Receita Bruta excluindo-se deduções como devoluções,
abatimentos e impostos sobre vendas.
96
Methodological notes
The main purpose of Statistical Yearbook
of Public Held Companies is to detail economic
and financial performance of Brazilian economic
sectors and sub-sectors. The compendium shows
information from public held companies listed
in BM&FBOVESPA.
Statistics gathered for this yearbook were
consolidated from the Standardized Financial
Statements (DFP) which are annually handed
in to CVM, according to It’s Instruction
480/09. The numbers was consulted at
BM&FBOVESPA website witch reproduces
the information storage at CVM.
All data were consolidated at May, 15th 2015.
The publication excluded companies that didn´t
published your financial data until the end of
this yearbook.
HOW TO CONSULT THE TABLES:
All the companies present on the
BM&FBovespa on December 31st, 2014 – a total
of 353 companies – were selected. The companies
are listed by their commercial name and grouped
by sector, in accordance with the classification used
by the BM&FBovespa
The information about the companies was
given in current values (thousands of Reais) for the
years 2013 and 2014. The information regarding
the historical development (2005 to 2014) was
consolidated for the sectors and calculated in terms
of real values from 2014, deflated by the IPCA
Index (Broad Consumer Price Index), published by
the Brazilian Institute of Georgaphy and Statistics
(IBGE).
The accounting information of the companies
and banks which appears in the Yearbook is based
on the consolidated financial statements (DFs)
published on the websites of the BM&FBovespa
stock exchange and the Securities Commission
(CVM). In the absence of the consolidated financial
statements, data from individual financial statements
will be used.
In the case of the banks, information relating
to the ‘Total Deposits’ and ‘Total Credit’ will always
be extracted from the individual financial statements
(DFs Individuais), as it does not appear in the
consolidated financial statements.
Description of the Indicators
and Accounts Used in the Tables
Total Assets – Value Declared in the Equity
Balance Sheet
Net Worth – Value Declared in the Equity Balance
Sheet
Revenues brought in through Sales of Goods and/or
Services – Value Declared in the Earnings Statement
Earnings before interest and taxes – total profits
Estatísticas
Statistics
EBIT – Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos.
LAJIR – Lucro / Prejuízo antes dos encargos financeiros e impostos –
resultado líquido do período, acrescido dos tributos sobre o lucro e das
despesas financeiras líquidas das receitas financeiras.
Resultado antes dos tributos – Valor declarado na Demonstração de
Resultado
Lucro / Prejuízo Líquido – Valor declarado na Demonstração de
Resultado após impostos e juros sobre capital próprio.
Endividamento Total – Ativo Total (menos) Patrimônio Líquido.
Capital de Giro – Ativo Circulante (menos) Passivo Circulante
Ativo Circulante: Valor declarado no Balanço Patrimonial
Passivo Circulante: Valor declarado no Balanço Patrimonial
Giro do Ativo – Receita Líquida operacional (dividido por) Ativo
Total. No caso do grupo “bancos”, o calculo é feito em relação à Receita
Intermediação Financeira.
Grau de Endividamento – Endividamento Total (dividido por)
Patrimônio Líquido
Variação Real (%) – Taxa de variação de cada um dos indicadores,
levando-se em conta a taxa de inflação medida pelo IPCA que totalizou
6,41% em 2014. Este valor foi calculado de forma que variações positivas
indicam melhoras no resultado da empresa, mesmo quando existem
dois valores negativos, ou um negativo em 2013 seguido de por um
valor positivo. Ou seja, caso a empresa registre um prejuízo em 2013 e
reduz esse prejuízo em 2014, a taxa de variação será positiva, indicando
que o prejuízo diminuiu, ou seja, houve uma melhora no resultado da
companhia. Variações negativas devem ser lidas como uma redução
do indicador. Lembrando que sobre o valor de 2013 incide a inflação
verificada no ano passado, de forma que em pequenos ganhos nominais
pode haver variação negativa, em função da correção aplicada. A variação
real em 2014 para o acumulado de cada setor desconsidera as empresas
que não estão na amostra; trata-se da variação real da média de cada
variável, considerando somente as empresas que apresentam valores
para 2013 e 2014.
Receita da Intermediação Financeira – Valor Declarado na Demonstração
de Resultado
Alavancagem – Endividamento Total (dividido por) Patrimônio
Líquido.
Depósitos Totais – Passivo Circulante (mais) Passivo Exigível a Longo
Prazo.
Crédito Total – Ativo Circulante (mais) Ativo Realizável a Longo Prazo.
Investimentos – Investimento em Subsidiárias e Outros.
plus taxes and net financial revenues.
Consolidated Profits/Losses during the Period –
Value Declared in the Earnings Statement after Tax
and Interest on Equity.
Total Indebtedness – Total Assets (less) Net Worth
Working Capital – Current Assets (less) Current
Liabilities
Net Operating Revenues: Value Declared in the
Equity Balance Sheet
Current Liabilities: Value Declared in the Equity
Balance Sheet
Asset Turnover – Net Operating Revenues (divided
by) Total Assets. If for bank sector, it is calculated by
the Intermediation Revenue.
Debt-to-equity ratio – Total Indebtedness (divided
by) Shareholders’ Equity.
Real Variation (%) – is a rate of variation for
each indicator, taking into account the rate of
inflation, measured by a mixed indicator using
IGP-M, IPCA and INPC that was 6,41%
in 2014. This value was calculated so that
positive variations indicate improvement in
the company’s outcome even if there are two
negative values, or one negative in 2013 followed
by a positive one. For instance, if the company
recorded loss in 2013, and if this loss decreased
in 2014, the variation rate will be positive,
indicating a smaller loss, that is, there has been
an improvement for the company. Likewise,
negative variations must be interpreted as a
reduction on the indicator.
Over the value of 2013 incurs last year inflation,
so that there may be negative variation on small
face values gains, due to the restatement applied.
The actual variation in 2014 in the accumulated
figures for each sector disregards companies that
do not disclose their accounting information.
This is consequently the real variation in the
average for each variable, considering only
companies presenting figures for 2013 and 2014.
Intermediation Revenue – amount stated in the
Income Statement.
Leverage – Total Indebtedness (divided by)
Shareholders’ Equity
Total Deposits – Demand deposits (plus) Savings
deposits (plus) Interfinancial deposits (plus) Notice
Account deposits.
Total Credit – short term Credit Operations (plus)
short term Leasing Operations (plus) short terms
Other Credit.
Investments – Investment in Subsidiaries and
others.
TABELAS DAS SÉRIES HISTÓRICAS SETORIAIS
Tables of Sector´s Time Series
As tabelas para as séries históricas de indicadores, como o ativo total,
de cada subsetor foram calculadas com base na média, isto é, dividindo-se
o somatório do indicador, pela quantidade de empresas declarantes em
cada ano. Esse valor foi trazido a valores reais de 2014, levando-se em
conta a taxa acumulada de inflação medida pelo IPCA.
The tables for the historical series of
indicators, as the Total Assets, Shareholders’
Equity, Net Income/Loss, Net Revenue, etc of
each sub-sector were calculated based on the
average, that is, dividing the sum of the indicator
by the number of the companies returning data
each year. This value was put into 2014 values.
97
Estatísticas
Statistics
Denominação Social das Empresas
Companies’ names
Nome de pregão
Trading name
Denominação social
Company name
ABC BRASIL
BCO ABC BRASIL S.A.
Cód. neg. Bovespa
Bovespa trading code
ABRIL EDUCAÇÃO ABRIL EDUCAÇÃO S.A.
Cód. CVM
CVM code
CNPJ
CNPJ
Setor / segmento
Sector / segment
UF
State
ABCB - N2
020958
28.195.667/0001-06
Bancos e crédito
SP
ABRE - N2
022551
02.541.982/0001-54
Educacão
SP
ACO ALTONA
ELECTRO ACO ALTONA S.A.
EALT
005380
82.643.537/0001-34
Máquinas e equipamentos
SC
AES ELPA
AES ELPA S.A.
AELP
019313
01.917.705/0001-30
Energia elétrica
SP
AES TIETE
AES TIETE S.A.
GETI
018350
02.998.609/0001-27
Energia elétrica
SP
AFLUENTE
AFLUENTE GER.E TRANSM.ENERG.ELETR. S.A.
AFLU
020150
07.620.094/0001-40
Energia elétrica
RJ
AFLUENTE T
AFLUENTE TRANSM. DE ENERGIA ELÉTRICA S.A.
AFLT
022179
010.338.320/0001-00
Energia elétrica
RJ
AGRENCO
AGRENCO LTD.
AGEN - DR3
080080
08.943.312/0001-40
Atacado e varejo
SP
ALFA CONSORC
CONSORCIO ALFA DE ADMINISTRACAO S.A.
ALFA FINANC
FINANCEIRA ALFA S.A.- CRED FINANC E INVS
ALFA HOLDING
ALFA HOLDINGS S.A.
ALFA INVEST
BCO ALFA DE INVESTIMENTO S.A.
ALIANSCE
ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A.
ALIPERTI
SIDERURGICA J. L. ALIPERTI S.A.
ALL AMER LAT
ALL AMERICA LATINA LOGISTICA S.A.
ALL ORE
ALL ORE MINERAÇÃO S.A.
ALPARGATAS
SAO PAULO ALPARGATAS S.A.
ALUPAR
ALUPAR INVESTIMENTO S/A
AMAZONIA
BCO AMAZONIA S.A.
AMBEV S/A
AMBEV S.A.
BRGE
CRIV
AMPLA ENERG
AMPLA ENERGIA E SERVICOS S.A.
ANIMA
GAEC EDUCAÇÃO S.A.
004707
17.193.806/0001-46
Serviços financeiros
SP
003891
17.167.412/0001-13
Bancos e crédito
SP
RPAD
009954
17.167.396/0001-69
Holdings diversificadas
SP
BRIV
001384
60.770.336/0001-65
Bancos e crédito
SP
ALSC - NM
021300
06.082.980/0001-03
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
APTI
012823
61.156.931/0001-58
Siderurgia e metalurgia
SP
ALLL - NM
017450
02.387.241/0001-60
Transporte e logística
PR
AORE
021725
10.345.009/0001-98
Serviços financeiros
SP
ALPA - N1
010456
61.079.117/0001-05
Tecidos, vestuário e calçados
SP
ALUP - N2
021490
08.364.948/0001-38
Energia elétrica
SP
BAZA
000922
04.902.979/0001-44
Bancos e crédito
PA
ABEV
023264
07.526.557/0001-00
Alimentos, bebidas e fumo
SP
CBEE
003050
33.050.071/0001-58
Energia elétrica
RJ
ANIM - NM
023248
09.288.252/0001-32 Educação
SP
AREZZO CO
AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
ARZZ - NM
022349
16.590.234/0001-76 Atacado e varejo
MG
AZEVEDO
AZEVEDO E TRAVASSOS S.A.
AZEV
011975
61.351.532/0001-68
Construção civil e mercado imobiliário
SP
B2W VAREJO
B2W - COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO
BAHEMA
BAHEMA S.A.
BANESE
BCO ESTADO DE SERGIPE S.A. - BANESE
BANESTES
BANESTES S.A. - BCO EST ESPIRITO SANTO
BANPARA
BCO ESTADO DO PARA S.A.
BANRISUL
BCO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A.
BARDELLA
BARDELLA S.A. INDUSTRIAS MECANICAS
BATTISTELLA ADM PARTICIPACOES S.A.
BAUMER
BAUMER S.A.
BB SEGURIDADE
BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
BEMATECH
BEMATECH S.A.
BHG S.A. - BRAZIL HOSPITALITY GROUP
BIC MONARK
BICICLETAS MONARK S.A.
BCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A.
BIOMM
BIOMM S.A.
BIOSEV
BIOSEV S.A.
Atacado e varejo
SP
Holdings diversificadas
SP
001120
13.009.717/0001-45
Bancos e crédito
SE
001155
28.127.603/0001-78
Bancos e crédito
ES
BPAR
BRSR - N1
BICBANCO
776.574/0001-56
45.987.245/0001-92
BGIP
BHG
020990
000701
BEES
BATTISTELLA
BTOW - NM
BAHI
001171
04.913.711/0001-78
Bancos e crédito
PA
001210
92.702.067/0001-96
Bancos e crédito
RS
BDLL
001520
60.851.615/0001-53
Máquinas e equipamentos
SP
BTTL
015458
42.331.462/0001-31
Holdings diversificadas
PR
BALM
001562
61.374.161/0001-30
Máquinas e equipamentos
SP
BBSE - NM
023159
17.344.597/0001-94
Serviços financeiros
DF
BEMA - NM
020656
82.373.077/0001-71
Máquinas e equipamentos
PR
BHGR - NM
020907
08.723.106/0001-25
Lazer, Turismo e Hotelaria
SP
BMKS
001694
56.992.423/0001-90
Utilidades Domésticas
SP
BICB - N1
021113
7.450.604/0001-89
Bancos e crédito
SP
BIOM
019305
04.752.991/0001-10
Serviços médico-hospitalares
MG
BSEC - NM
022845
15.527.906/0001-36
Açúcar e álcool
SP
BMFBOVESPA
BMF BOVESPA S.A. BOLSA VALORES MERC FUT
BVMF - NM
021610
09.346.601/0001-25
Serviços financeiros
SP
BOMBRIL
BOMBRIL S.A.
BOBR
012190
50.564.053/0001-03
Atacado e varejo
SP
BR BROKERS
BRASIL BROKERS PARTICIPACOES S.A.
BR INSURANCE
BRASIL INSURANCE PART. E ADMINISTRAÇÃO S.A.
BR MALLS PAR
BR MALLS PARTICIPACOES S.A.
BR PHARMA
BRAZIL PHARMA S.A.
BBRK - NM
021180
8.613.550/0001-98
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
BRIN - NM
022217
11.721.921/0001-60
Serviços financeiros
RJ
BRML - NM
019909
06.977.745/0001-91
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
BPHA - NM
022500
11.395.624/0001-71
Atacado e varejo
SP
BR PROPERT
BR PROPERTIES S.A.
BRPR
019925
6.977.751/0001-49
Construção civil e mercado imobiliário
SP
BRADESCO
BCO BRADESCO S.A.
BBDC - N1
000906
60.746.948/0001-12
Bancos e crédito
SP
BRADESPAR
BRADESPAR S.A.
BRASIL
BCO BRASIL S.A.
BRASIL TELEC
BRASIL TELECOM S.A.
BRASILAGRO
BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS
BRASKEM
BRASKEM S.A.
BRASMOTOR
BRASMOTOR S.A.
BRAZILIAN FR
BRAZILIAN FINANCE E REAL ESTATE S.A.
BRB BANCO
BRB BCO DE BRASILIA S.A.
BRAP - N1
018724
03.847.461/0001-92
Holdings diversificadas
SP
BBAS - NM
001023
00.000.000/0001-91
Bancos e crédito
DF
BRTO
011312
76.535.764/0001-43
Telecomunicações
DF
AGRO - NM
020036
07.628.528/0001-59
Construção civil e mercado imobiliário
SP
BRKM - N1
004820
42.150.391/0001-70
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
BA
BMTO
001970
61.084.984/0001-20
Utilidades Domésticas
SP
BFRE
017922
2.762.113/0001-50
Serviços financeiros
SP
BSLI
014206
00.000.280/0001-00
Bancos e crédito
DF
BRF FOODS
BRF - BRASIL FOODS S.A.
BRFS - NM
016292
01.838.723/0001-27
Alimentos, bebidas e fumo
SP
BROOKFIELD
BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A.
BISA - NM
020265
07.700.557/0001-84
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
BTGP BANCO
BCO BTG PACTUAL S.A.
BUETTNER
BUETTNER S.A. INDUSTRIA E COMERCIO
CACIQUE
CIA CACIQUE DE CAFE SOLUVEL
CAMBUCI
CAMBUCI S.A.
BPAC
022616
30.306.294/0001-45
Bancos e crédito
RJ
BUET
002038
82.981.912/0001-20
Tecidos, vestuário e calçados
SC
CIQU
002909
78.588.415/0001-15
Alimentos, bebidas e fumo
PR
CAMB
002100
61.088.894/0001-08
Tecidos, vestuário e calçados
SP
CASAN
CIA CATARINENSE DE AGUAS E SANEAM.-CASAN
CASN
016861
82.508.433/0001-17
Saneamento e Serviços de Água e Gás
SC
CCR SA
CCR S.A.
CCRO - NM
018821
02.846.056/0001-97
Transporte e logística
SP
CEB
CIA ENERGETICA DE BRASILIA
CEDRO
CIA FIACAO TECIDOS CEDRO CACHOEIRA
CEBR
CEDO - N1
014451
00.070.698/0001-11
Energia elétrica
DF
003077
17.245.234/0001-00
Tecidos, vestuário e calçados
MG
CEEE-D
CIA ESTADUAL DE DISTRIB ENER ELET-CEEE-D
CEED - N1
020648
08.467.115/0001-00
Energia elétrica
RS
CEEE-GT
CIA ESTADUAL GER.TRANS.ENER.ELET-CEEE-GT
EEEL - N1
003204
92.715.812/0001-31
Energia elétrica
RS
98
TERMINOU SEU
RELATÓRIO?
ESTÁ NA HORA DE
CRIAR VALOR COM SEUS
STAKEHOLDERS.
MUITAS EMPRESAS DEIXAM DE IDENTIFICAR
OPORTUNIDADES NO PROCESSO DO RELATO. TÃO
IMPORTANTE QUANTO RELATAR É TRANSFORMAR
ESSE CONHECIMENTO EM AÇÕES CONCRETAS.
A ÁREA DE COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA COM
STAKEHOLDERS DA MEDIA GROUP ESTÁ PRONTA PARA
SER SUA PARCEIRA, DO PLANEJAMENTO À REALIZAÇÃO:
COMUNICAÇÃO
PLANOS DE
DIRIGIDA
COMUNICAÇÃO
MAPEAMENTO E
ENGAJAMENTO PROJETOS
ESPECIAIS
DE STAKEHOLDER
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PERSONALIZADAS
PARA O SEU NEGÓCIO
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PROJETO ESPECIAL PARA A SUA EMPRESA.
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T. 11 3254.6700
Estatísticas
Nome de pregão
Trading name
Denominação social
Company name
Cód. neg. Bovespa
Bovespa trading code
CEG
CIA DISTRIB DE GAS DO RIO DE JANEIRO-CEG
CELESC
CENTRAIS ELET DE SANTA CATARINA S.A.
CELGPAR
CIA CELG DE PARTICIPACOES - CELGPAR
CELPA
CENTRAIS ELET DO PARA S.A. - CELPA
CEGR
CLSC - N2
Statistics
Cód. CVM
CVM code
CNPJ
CNPJ
Setor / segmento
Sector / segment
UF
State
016616
33.938.119/0001-69
Saneamento e Serviços de Água e Gás
RJ
002461
83.878.892/0001-55
Energia elétrica
SC
GPAR
021393
08.560.444/0001-93
Energia elétrica
GO
CELP
018309
04.895.728/0001-80
Energia elétrica
PA
CELPE
CIA ENERGETICA DE PERNAMBUCO - CELPE
CEPE
014362
10.835.932/0001-08
Energia elétrica
PE
CELUL IRANI
CELULOSE IRANI S.A.
RANI
002429
92.791.243/0001-03
Papel e celulose e madeira
RS
CEMAT
CENTRAIS ELET MATOGROSSENSES S.A.- CEMAT
CMGR
014605
03.467.321/0001-99
Energia elétrica
MT
CEMEPE
CEMEPE INVESTIMENTOS S.A.
MAPT
013854
93.828.986/0001-73
Holdings diversificadas
RJ
CEMIG
CIA ENERGETICA DE MINAS GERAIS - CEMIG
CESP
CESP - CIA ENERGETICA DE SAO PAULO
CMIG - N1
002453
17.155.730/0001-64
Energia elétrica
MG
CESP - N1
002577
60.933.603/0001-78
Energia elétrica
SP
CETIP
CETIP S.A. - BALCÃO ORGA. DE ATIVOS E DERIV.
CTIP - NM
021792
09.358.105/0001-91
Serviços financeiros
RJ
CHIARELLI
CERAMICA CHIARELLI S.A.
CCHI
002488
52.736.840/0001-10
Construção civil e mercado imobiliário
SP
CIA HERING
CIA HERING
CIELO
CIELO S.A.
CIMS
CIMS S.A.
CLARION
CLARION S.A. AGROINDUSTRIAL
COARI PART
COARI PARTICIPACOES S.A.
COBRASMA
COBRASMA S.A.
COELBA
CIA ELETRICIDADE EST. DA BAHIA - COELBA
COELCE
CIA ENERGETICA DO CEARA - COELCE
HGTX - NM
014761
78.876.950/0001-71
Tecidos, vestuário e calçados
SC
CIEL - NM
021733
01.027.058/0001-91
Serviços financeiros
SP
CMSA
014818
00.272.185/0001-93
Serviços financeiros
RJ
CLAN
018490
24.956.666/0001-86
Alimentos, bebidas e fumo
MT
COAR
019089
04.030.087/0001-09
Holdings diversificadas
RJ
CBMA
004448
61.080.313/0001-91
Máquinas e equipamentos
SP
CEEB
014524
15.139.629/0001-94
Energia elétrica
BA
COCE
014869
07.047.251/0001-70
Energia elétrica
CE
COMGAS
CIA GAS DE SAO PAULO - COMGAS
CGAS
015636
61.856.571/0001-17
Saneamento e Serviços de Água e Gás
SP
CONST A LIND
CONSTRUTORA ADOLPHO LINDENBERG S.A.
CALI
004723
61.022.042/0001-18
Construção civil e mercado imobiliário
SP
CONTAX
CONTAX PARTICIPACOES S.A.
CTAX
019100
04.032.433/0001-80
Telecomunicações
RJ
COPASA
CIA SANEAMENTO DE MINAS GERAIS-COPASA MG
CSMG - NM
019445
17.281.106/0001-03
Saneamento e Serviços de Água e Gás
MG
COPEL
CIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL
COR RIBEIRO
CORREA RIBEIRO S.A. COMERCIO E INDUSTRIA
COSAN
COSAN S.A. INDUSTRIA E COMERCIO
COSAN LTD
COSAN LIMITED
COSERN
CIA ENERGETICA DO RIO GDE NORTE - COSERN
COTEMINAS
CIA TECIDOS NORTE DE MINAS COTEMINAS
CPFL ENERGIA
CPFL ENERGIA S.A.
CPFL RENOVAV
CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A.
CR2
CR2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A.
CREMER
CREMER S.A.
CRUZEIRO SUL
BCO CRUZEIRO DO SUL S.A.
CSU CARDSYST
CSU CARDSYSTEM S.A.
CPLE - N1
014311
76.483.817/0001-20
Energia elétrica
PR
CORR
004863
15.101.405/0001-93
Construção civil e mercado imobiliário
BA
CSAN - NM
019836
50.746.577/0001-15
Açúcar e álcool
SP
CZLT - DR3
080071
8.887.330/0001-52
Açúcar e álcool
SP
CSRN
018139
08.324.196/0001-81
Energia elétrica
RN
CTNM
003158
22.677.520/0001-76
Tecidos, vestuário e calçados
MG
CPFE - NM
018660
02.429.144/0001-93
Energia elétrica
SP
CPRE - NM
020540
08.439.659/0001-50
Energia elétrica
SP
CRDE - NM
020630
7.820.907/0001-46
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
CREM - NM
020141
82.641.325/0001-18
Serviços médico-hospitalares
SC
CZRS - N1
020753
62.136.254/0001-99
Bancos e crédito
SP
CARD - NM
020044
01.896.779/0001-38
Tecnologia da informação
SP
CVC BRASIL
CVC BRASIL OPERADORA E AG. DE VIAGENS S.A.
CVCB - NM
023310
10.760.260/0001-19
Lazer, Turismo e Hotelaria
SP
CYRE COM-CCP
CYRELA COMMERCIAL PROPERT S.A. EMPR PART
CCPR - NM
021040
8.801.621/0001-86
Construção civil e mercado imobiliário
SP
CYRELA REALT
CYRELA BRAZIL REALTY S.A.EMPREEND E PART
CYRE - NM
014460
73.178.600/0001-18
Construção civil e mercado imobiliário
SP
D H B
DHB INDUSTRIA E COMERCIO S.A.
DHBI
005150
92.825.900/0001-96
Máquinas e equipamentos
RS
DASA
DIAGNOSTICOS DA AMERICA S.A.
DAYCOVAL
BCO DAYCOVAL S.A.
DASA - NM
019623
61.486.650/0001-83
Serviços médico-hospitalares
SP
DAYC - N1
020796
62.232.889/0001-90
Bancos e crédito
SP
DIMED
DIMED S.A. DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS
PNVL
009342
92.665.611/0001-77
Atacado e varejo
RS
DIRECIONAL
DIRECIONAL ENGENHARIA S.A.
DIRR - NM
021350
16.614.075/0001-00
Construção civil e mercado imobiliário
MG
DOC IMBITUBA
CIA DOCAS DE IMBITUBA
DOHLER
DOHLER S.A.
DTCOM-DIRECT
DTCOM - DIRECT TO COMPANY S.A.
DUFRY AG
DUFRY A.G.
IMBI
003174
84.208.123/0001-02
Transporte e logística
SC
DOHL
005207
84.683.408/0001-03
Tecidos, vestuário e calçados
SC
DTCY
018597
03.303.999/0001-36
Tecnologia da informação
PR
DAGB - DR3
080110
11.423.623/0001-93
Atacado e varejo
SUI
DURATEX
DURATEX S.A.
DTEX - NM
005274
97.837.181/0001-47 Papel e celulose e madeira
SP
ECORODOVIAS
ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA S.A. ECOR - NM
019453
04.149.454/0001-80
Transporte e logística
SP
ELEKEIROZ
ELEKEIROZ S.A.
ELEK
004359
13.788.120/0001-47
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
SP
ELEKTRO
ELEKTRO - ELETRICIDADE E SERVICOS S.A.
EKTR
017485
02.328.280/0001-97
Energia elétrica
SP
ELETROBRAS
CENTRAIS ELET BRAS S.A. - ELETROBRAS
ELETROPAR
ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S.A. - ELETROPAR
ELET - N1
002437
1.180/0001-26
Energia elétrica
DF
LIPR
015784
01.104.937/0001-70
Energia elétrica
RJ
ELETROPAULO
ELETROPAULO METROP. ELET. SAO PAULO S.A.
ELPL - N2
014176
61.695.227/0001-93
Energia elétrica
SP
EMAE
EMAE - EMPRESA METROP.AGUAS ENERGIA S.A.
EMAE
016993
02.302.101/0001-42
Energia elétrica
SP
EMBRAER
EMBRAER-EMPRESA BRAS DE AERONAUTICA S.A. EMBR - NM
020087
07.689.002/0001-89
Máquinas e equipamentos
SP
ENCORPAR
EMPRESA NAC COM REDITO PART S.A.ENCORPAR ECPR
016497
01.971.614/0001-83
Tecidos, vestuário e calçados
MG
ENERGIAS BR
EDP - ENERGIAS DO BRASIL S.A.
ENERGISA
ENERGISA S.A.
ENEVA
ENEVA S.A
EQUATORIAL
EQUATORIAL ENERGIA S.A.
ESTACIO PART
ESTACIO PARTICIPACOES S.A.
ESTRELA
MANUFATURA DE BRINQUEDOS ESTRELA S.A.
ETERNIT
ETERNIT S.A.
EUCATEX
EUCATEX S.A. INDUSTRIA E COMERCIO
ENBR - NM
019763
03.983.431/0001-03
Energia elétrica
SP
ENGI
015253
864.214/0001-06
Energia elétrica
RJ
ENEV - NM
021237
4.423.567/0001-21
Energia elétrica
RJ
EQTL - NM
020010
03.220.438/0001-73
Energia elétrica
MA
ESTC - NM
021016
8.807.432/0001-10
Educação
RJ
ESTR
008427
61.082.004/0001-50
Utilidades Domésticas
SP
ETER - NM
005762
61.092.037/0001-81
Construção civil e mercado imobiliário
SP
EUCA - N1
005770
56.643.018/0001-66
Papel e celulose e madeira
SP
EVEN
EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.
EVEN - NM
020524
43.470.988/0001-65
Construção civil e mercado imobiliário
SP
EVORA
ÉVORA S.A.
PTPA
013412
91.820.068/0001-72
Embalagens
RS
EXCELSIOR
EXCELSIOR ALIMENTOS S.A.
EZTEC
EZ TEC EMPREEND. E PARTICIPACOES S.A.
FER C ATLANT
FERROVIA CENTRO-ATLANTICA S.A.
100
BAUH
001570
95.426.862/0001-97
Alimentos, bebidas e fumo
RS
EZTC - NM
020770
8.312.229/0001-73
Construção civil e mercado imobiliário
SP
VSPT
015369
00.924.429/0001-75
Transporte e logística
MG
Estatísticas
Nome de pregão
Trading name
Denominação social
Company name
Cód. neg. Bovespa
Bovespa trading code
FER HERINGER
FERTILIZANTES HERINGER S.A.
FERBASA
CIA FERRO LIGAS DA BAHIA - FERBASA
FIBAM
FIBAM COMPANHIA INDUSTRIAL
FIBRIA
FIBRIA CELULOSE S.A.
FINANSINOS
FINANSINOS S.A.- CREDITO FINANC E INVEST
FLEURY
FLEURY S.A.
FORJA TAURUS
FORJAS TAURUS S.A.
FRAS-LE S.A.
GAFISA
GAFISA S.A.
GENERALSHOPP
GENERAL SHOPPING BRASIL S.A.
GER PARANAP
DUKE ENERGY INT. GER. PARANAPANEMA S.A.
GERDAU
GERDAU S.A.
GERDAU MET
METALURGICA GERDAU S.A.
GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES S.A.
GP INVEST
GP INVESTMENTS. LTD.
GPC PART
GPC PARTICIPACOES S.A.
UF
State
020621
22.266.175/0001-88
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
ES
15.141.799/0001-03
Siderurgia e metalurgia
BA
FBMC
006017
61.410.395/0001-95
Siderurgia e metalurgia
SP
FIBR - NM
012793
60.643.228/0001-21
Papel e celulose e madeira
SP
006076
91.669.747/0001-92
Bancos e crédito
RS
021881
60.840.055/0001-31
Serviços médico-hospitalares
SP
FJTA
006173
92.781.335/0001-02
Máquinas e equipamentos
RS
FRAS - N1
006211
88.610.126/0001-29
Máquinas e equipamentos
RS
GFSA - NM
016101
01.545.826/0001-07
Construção civil e mercado imobiliário
SP
GSHP - NM
021008
08.764.621/0001-53
Construção civil e mercado imobiliário
SP
GGBR - N1
GOL
Setor / segmento
Sector / segment
003069
GEPA
CNPJ
CNPJ
FHER - NM
FNCN
Cód. CVM
CVM code
FESA
FLRY - NM
FRAS-LE
Statistics
018368
02.998.301/0001-81
Energia elétrica
SP
003980
33.611.500/0001-19
Siderurgia e metalurgia
RJ
GOAU - N1
008656
92.690.783/0001-09
Siderurgia e metalurgia
RS
GOLL - N2
019569
06.164.253/0001-87
Transporte e logística
SP
GPIV - DR3
080020
07.857.850/0001-50
Serviços financeiros
SP
GPCP
016632
02.193.750/0001-52
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
RJ
GRAZZIOTIN
GRAZZIOTIN S.A.
CGRA
004537
92.012.467/0001-70
Atacado e varejo
RS
GRENDENE
GRENDENE S.A.
GRND - NM
019615
89.850.341/0001-60
Tecidos, vestuário e calçados
CE
GRUCAI
GRUCAI PARTICIPACOES S.A.
GUARARAPES
GUARARAPES CONFECCOES S.A.
GRUC
015695
01.258.945/0001-70
Transporte e logística
SP
GUAR
004669
08.402.943/001-52
Atacado e varejo
RN
HABITASUL
CIA HABITASUL DE PARTICIPACOES
HBTS
003298
87.762.563/0001-03
Holdings diversificadas
RS
HAGA S/A
HAGA S.A. INDUSTRIA E COMERCIO
HAGA
013366
30.540.991/0001-66
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
HELBOR
HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A.
HERCULES
HERCULES S.A. FABRICA DE TALHERES
HOTEIS OTHON
HOTEIS OTHON S.A.
HRT PETROLEO
HRT PARTICIPACOES EM PETROLEO S.A.
HYPERMARCAS
HYPERMARCAS S.A.
IDEIASNET
IDEIASNET S.A.
IGB S/A
IGB ELETRÔNICA S.A.
IGUACU CAFE
CIA IGUACU DE CAFE SOLUVEL
HBOR - NM
020877
49.263.189/0001-02
Construção civil e mercado imobiliário
SP
HETA
006629
92.749.225/0001-63
Utilidades Domésticas
SP
HOOT
006700
33.200.049/0001-47
Lazer, Turismo e Hotelaria
RJ
HRTP - NM
022187
10.629.105/0001-68
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
RJ
HYPE - NM
021431
02.932.074/0001-91
Atacado e varejo
SP
IDNT - NM
018414
02.365.069/0001-44
Serviços financeiros
RJ
IGBR
006815
43.185.362/0001-07
Utilidades Domésticas
AM
IGUA
003336
76.255.926/0001-90
Alimentos, bebidas e fumo
PR
IGUATEMI
IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S.A.
IGTA - NM
020494
51.218.147/0001-93
Construção civil e mercado imobiliário
SP
IMC HOLDINGS
INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A.
IMCH - NM
022438
08.936.792/0001-12
Lazer, Turismo e Hotelaria
SP
IND CATAGUAS
CIA INDUSTRIAL CATAGUASES
INDS ROMI
INDUSTRIAS ROMI S.A.
INDUSVAL
BCO INDUSVAL S.A.
INEPAR
INEPAR S.A. INDUSTRIA E CONSTRUCOES
INEPAR TEL
INEPAR TELECOMUNICACOES S.A.
INVEST BEMGE
INVESTIMENTOS BEMGE S.A.
IOCHP-MAXION
IOCHPE MAXION S.A.
ITAITINGA
ITAITINGA PARTICIPACOES S.A.
ITAUSA
ITAUSA INVESTIMENTOS ITAU S.A.
ITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC
ITAUUNIBANCO
ITAU UNIBANCO HOLDING S.A.
J B DUARTE
INDUSTRIAS J B DUARTE S.A.
JBS S.A.
JEREISSATI PARTICIPACOES S.A.
JHSF PART
JHSF PARTICIPACOES S.A.
JOAO FORTES ENGENHARIA S.A.
KLABIN S/A
KLABIN S.A.
KROTON
KROTON EDUCACIONAL S.A.
LA FONTE TEL
LA FONTE TELECOM S.A.
LAEP
LAEP INVESTMENTS LTD.
00.359.742/0001-08
Telecomunicações
PR
Holdings diversificadas
SP
MYPK - NM
011932
61.156.113/0001-75
Máquinas e equipamentos
SP
SQRM
015865
01.258.943/0001-81
Holdings diversificadas
SP
LARK S.A. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
LE LIS BLANC DEUX COM CONFEC ROUPAS S.A.
LIGHT S.A.
LINX S.A.
LIX DA CUNHA
CONSTRUTORA LIX DA CUNHA S.A.
LOCALIZA
LOCALIZA RENT A CAR S.A.
LOCAMERICA
COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS
LOG-IN
LOG-IN LOGISTICA INTERMODAL S.A.
LOJAS AMERIC
LOJAS AMERICANAS S.A.
LOJAS HERING
LOJAS HERING S.A.
LOJAS MARISA
MARISA LOJAS S.A.
LOJAS RENNER
LOJAS RENNER S.A.
LOPES BRASIL
LPS BRASIL - CONSULTORIA DE IMOVEIS S.A.
LUPATECH
LUPATECH S.A.
M G POLIEST
M G POLIESTER S.A.
007617
61.532.644/0001-15
Holdings diversificadas
SP
012530
54.526.082/0001-31
Utilidades Domésticas
SP
ITUB - N1
019348
60.872.504/0001-23
Bancos e crédito
SP
JBDU
012319
60.637.238/0001-54
Holdings diversificadas
SP
JBSS - NM
020575
2.916.265/0001-60
Alimentos, bebidas e fumo
SP
MLFT
008672
60.543.816/0001-93
Telecomunicações
SP
JHSF - NM
020605
8.294.224/0001-65
Construção civil e mercado imobiliário
SP
JFEN
007811
33.035.536/0001-00
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
JSLG - NM
LARK MAQS
LIGHT S/A
ITSA - N1
ITEC
JOPA
LE LIS BLANC
LINX
SP
SP
01.548.981/0001-79
JOSAPAR-JOAQUIM OLIVEIRA S.A. - PARTICIP
KARSTEN S.A.
Bancos e crédito
Máquinas e equipamentos
015423
JÚLIO SIMÕES LOGÍSTICA S.A.
KEPLER WEBER S.A.
61.024.352/0001-71 76.627.504/0001-06
006041
JOSAPAR
KARSTEN
020885
007595
INET
JSL
KEPLER WEBER
MG
SP
FIGE
JOAO FORTES
Tecidos, vestuário e calçados
Máquinas e equipamentos
JBS
19.526.748/0001-50
56.720.428/0001-63
IDVL - N1
JEREISSATI
003395
007510
INEP
ITAUTEC
CATA
ROMI - NM
013285
87.456.562/0001-22
Alimentos, bebidas e fumo
RS
022020
52.548.435/0001-79
Transporte e logística
SP
CTKA
004146
82.640.558/0001-04
Tecidos, vestuário e calçados
SC
KEPL
007870
91.983.056/0001-69
Máquinas e equipamentos
RS
KLBN - N1
012653
89.637.490/0001-45
Papel e celulose e madeira
SP
KROT - N2
017973
2.800.026/0001-40
Educação
MG
LFFE
012262
53.790.218/0001-53
Telecomunicações
SP
MILK - DR3
080098
8.904.552/0001-36
Alimentos, bebidas e fumo
SP
LARK
007978
60.631.090/0001-40
Transporte e logística
SP
LLIS - NM
021440
49.669.856/0001-43
Atacado e varejo
SP
LIGT - NM
019879
03.378.521/0001-75
Energia elétrica
RJ
LINX - NM
023035
06.948.969/0001-75 Tecnologia da informação
SP
LIXC
004774
46.014.635/0001-49
Construção civil e mercado imobiliário
SP
RENT - NM
019739
16.670.085/0001-55
Transporte e logística
MG
LCAM - NM
022691
10.215.988/0001-60 Transporte e logística
SP
LOGN - NM
020710
42.278.291/0001-24
Transporte e logística
RJ
LAME
008087
33.014.556/0001-96
Atacado e varejo
RJ
LHER
008117
82.640.632/0001-84
Atacado e varejo
SC
AMAR - NM
022055
61.189.288/0001-89
Atacado e varejo
SP
LREN - NM
008133
92.754.738/0001-62
Atacado e varejo
RS
LPSB - NM
020370
8.078.847/0001-09
Construção civil e mercado imobiliário
SP
LUPA - NM
020060
89.463.822/0001-12
Máquinas e equipamentos
RS
RHDS
014559
56.806.656/0001-50
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
SP
101
Estatísticas
Nome de pregão
Trading name
Denominação social
Company name
Cód. neg. Bovespa
Bovespa trading code
M.DIASBRANCO
M.DIAS BRANCO S.A. IND COM DE ALIMENTOS
MAGAZ LUIZA
MAGAZINE LUIZA S.A.
MAGNESITA SA
MAGNESITA REFRATARIOS S.A.
MANGELS INDL
MANGELS INDUSTRIAL S.A.
MARCOPOLO
MARCOPOLO S.A.
MARFRIG
MARFRIG ALIMENTOS S.A.
MGLU - NM
MELHOR SP
CIA MELHORAMENTOS DE SAO PAULO
MENDES JR
MENDES JUNIOR ENGENHARIA S.A.
MERC BRASIL
BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A.
MERC FINANC
MERCANTIL BRASIL FINANC S.A. C.F.I.
MERC INVEST
BCO MERCANTIL DE INVESTIMENTOS S.A.
MET DUQUE
METALURGICA DUQUE S.A.
METAL IGUACU
METALGRAFICA IGUACU S.A.
METAL LEVE
MAHLE-METAL LEVE S.A.
MDIA - NM
METALFRIO
METALFRIO SOLUTIONS S.A.
METISA
METISA METALURGICA TIMBOENSE S.A.
MINUPAR
MINUPAR PARTICIPACOES S.A.
MMX MINER
MMX MINERACAO E METALICOS S.A.
MG
SP
POMO - N2
008451
88.611.835/0001-29
Máquinas e equipamentos
RS
MRFG - NM
020788
3.853.896/0001-40
Alimentos, bebidas e fumo
SP
MSPA
003654
60.730.348/0001-66
Papel e celulose e madeira
SP
MEND
004782
17.162.082/0001-73
Construção civil e mercado imobiliário
MG
BMEB
001325
17.184.037/0001-10
Bancos e crédito
MG
MERC
008540
33.040.601/0001-87
Bancos e crédito
MG
80.227.184/0001-66
Embalagens
PR
60.476.884/0001-87
Máquinas e equipamentos
SP
FRIO - NM
020613
4.821.041/0001-08
Máquinas e equipamentos
SP
MTSA
008753
86.375.425/0001-09
Máquinas e equipamentos
SC
17.161.241/0001-15
Atacado e varejo
MG
67.620.377/0001-14
Alimentos, bebidas e fumo
SP
MNPR
013765
90.076.886/0001-40
Alimentos, bebidas e fumo
RS
MMXM - NM
017914
02.762.115/0001-49
Mineração
RJ
MULT - N2
NATURA COSMETICOS S.A.
NORDON MET
NORDON INDUSTRIAS METALURGICAS S.A.
ODERICH
CONSERVAS ODERICH S.A.
ODONTOPREV
ODONTOPREV S.A.
OGX PETROLEO
OGX PETROLEO E GAS PARTICIPACOES S.A.
OHL BRASIL
OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A.
OSX BRASIL
OSX BRASIL S.A.
P.ACUCAR-CBD
CIA BRASILEIRA DE DISTRIBUICAO
PANAMERICANO
BCO PANAMERICANO S.A.
PANATLANTICA
PANATLANTICA S.A.
PAR AL BAHIA
CIA PARTICIPACOES ALIANCA DA BAHIA
PARANA
PARANA BCO S.A.
PARANAPANEMA
PARANAPANEMA S.A.
MOAR
008893
33.102.476/0001-92
Holdings diversificadas
RJ
MRVE - NM
020915
8.343.492/0001-20
Construção civil e mercado imobiliário
MG
MPLU - NM
BA
RJ
008818
MULTIPLAN - EMPREEND IMOBILIARIOS S.A.
BCO NORDESTE DO BRASIL S.A.
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
Construção civil e mercado imobiliário
020931
MULTIPLUS S.A.
NATURA
15.115.504/0001-24
27.093.558/0001-15
MMAQ
MULTIPLAN
NORD BRASIL
011398
022012
BEEF - NM
MULTIPLUS
MG
SC
008605
MUNDIAL S.A. - PRODUTOS DE CONSUMO
Bancos e crédito
Siderurgia e metalurgia
008575
MONTEIRO ARANHA S.A.
NADIR FIGUEIREDO IND E COM S.A.
34.169.557/0001-72
84.683.762/0001-20
MTIG
MRV ENGENHARIA E PARTICIPACOES S.A.
MUNDIAL
001309
008648
LEVE
MONT ARANHA
NADIR FIGUEI
CE
SP
Mineração
MRV
Alimentos, bebidas e fumo
Atacado e varejo
Siderurgia e metalurgia
TIBR
7.206.816/0001-15
47.960.950/0001-21
08.684.547/0001-65
MILLENNIUM INORGANIC CHEMICALS BR S.A.
MINASMAQUINAS S.A.
020338
022470
61.065.298/0001-02
MILLS ESTRUTURAS E SERVI. DE ENGENHARIA S.A. MILS - NM
MINERVA S.A.
UF
State
020842
MILLENNIUM
MINASMAQUINA
Setor / segmento
Sector / segment
008397
MILLS
MINERVA
CNPJ
CNPJ
MAGG - NM
DUQE
Cód. CVM
CVM code
MGEL - N1
BMIN
Statistics
020982
7.816.890/0001-53
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
021946
11.094.546/0001-75
Serviços financeiros
SP
MNDL
005312
88.610.191/0001-54
Tecidos, vestuário e calçados
SP
NAFG
009040
61.067.161/0001-97
Utilidades Domésticas
SP
NATU - NM
019550
71.673.990/0001-77
Atacado e varejo
SP
BNBR
001228
07.237.373/0001-20
Bancos e crédito
CE
NORD
009083
60.884.319/0001-59
Máquinas e equipamentos
SP
ODER
004693
97.191.902/0001-94
Alimentos, bebidas e fumo
RS
ODPV - NM
020125
58.119.199/0001-51
Serviços médico-hospitalares
SP
OGXP - NM
020168
7.957.093/0001-96
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
RJ
OHLB - NM
019771
02.919.555/0001-67
Transporte e logística
SP
OSXB - NM
021342
09.112.685/0001-32
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
RJ
PCAR - N1
014826
47.508.411/0001-56
Atacado e varejo
SP
BPNM - N1
021199
59.285.411/0001-13
Bancos e crédito
SP
PATI
000094
92.693.019/0001-89
Siderurgia e metalurgia
RS
PEAB
018708
01.938.783/0001-11
Serviços financeiros
BA
PRBC - N1
020729
14.388.334/0001-99
Bancos e crédito
PR
PMAM - N1
009393
60.398.369/0001-26
Siderurgia e metalurgia
SP
PATAGONIA
BCO PATAGONIA S.A.
BPAT - DR3
080063
08.884.213/0001-35
Bancos e crédito
ARG
PDG REALT
PDG REALTY S.A. EMPREEND E PARTICIPACOES
PDGR - NM
020478
2.950.811/0001-89
Construção civil e mercado imobiliário
RJ
PET MANGUINH
REFINARIA DE PETROLEOS MANGUINHOS S.A.
PETROBRAS
PETROLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS
PETTENATI
PETTENATI S.A. INDUSTRIA TEXTIL
PINE
BCO PINE S.A.
PLASCAR PART
PLASCAR PARTICIPACOES INDUSTRIAIS S.A.
POLPAR
POLPAR S.A.
PORTO SEGURO
PORTO SEGURO S.A.
PORTOBELLO
PORTOBELLO S.A.
POSITIVO INF
POSITIVO INFORMATICA S.A.
PQ HOPI HARI
HOPI HARI S.A.
RPMG
PETR
PRO METALURG
PRÓ METALURGIA S.A.
PROFARMA
PROFARMA DISTRIB PROD FARMACEUTICOS S.A.
PROVIDENCIA
CIA PROVIDENCIA INDUSTRIA E COMERCIO
PRUMO
PRUMO LOGÍSTICA S.A.
33.412.081/0001-96
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
RJ
33.000.167/0001-01
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
RJ
PTNT
009539
88.613.658/0001-10
Tecidos, vestuário e calçados
RS
PINE - N1
020567
62.144.175/0001-20
Bancos e crédito
SP
PLAS
013471
51.928.174/0001-50
Máquinas e equipamentos
SP
PPAR
013447
59.789.545/0001-71
Holdings diversificadas
SP
PSSA - NM
016659
02.149.205/0001-69
Serviços financeiros
SP
PTBL - NM
013773
83.475.913/0001-91
Construção civil e mercado imobiliário
SC
POSI - NM
020362
81.243.735/0001-48
Utilidades Domésticas
PR
PQTM
015377
00.924.432/0001-99
Lazer, Turismo e Hotelaria
SP
PMET
001686
56.994.924/0001-05
Utilidades Domésticas
SP
PFRM - NM
020346
45.453.214/0001-51
Atacado e varejo
RJ
PRVI - NM
009989
009512
PRML - NM
020974
76.500.180/0001-32
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
PR
021482
08.741.499/0001-08
Transporte e logística
RJ
QGEP PARTQGEP PARTICIPAÇÕES S.A.QGEP - NM
022365
11.669.021/0001-10
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
SP
QUALICORPQUALICORP S.A.QUAL - NM
022497
11.992.680/0001-93
Serviços médico-hospitalares
SP
RAIA DROGASIL
RAIA DROGASIL S.A.
RADL NM
005258
61.585.865/0001-51 Atacado e varejo
SP
RANDON PART
RANDON S.A. IMPLEMENTOS E PARTICIPACOES
RAPT - N1
014109
89.086.144/0001-16
Máquinas e equipamentos
RS
RECRUSUL
RECRUSUL S.A.
REDE ENERGIA
REDE ENERGIA S.A.
REDENTOR
REDENTOR ENERGIA S.A.
RENAR
RENAR MACAS S.A.
RENOVA
RENOVA ENERGIA S.A.
RIOSULENSE
METALURGICA RIOSULENSE S.A.
RODOBENSIMOB
RODOBENS NEGOCIOS IMOBILIARIOS S.A.
ROSSI RESID
ROSSI RESIDENCIAL S.A.
SABESP
CIA SANEAMENTO BASICO EST SAO PAULO
102
RCSL
012572
91.333.666/0001-17
Máquinas e equipamentos
RS
REDE
003190
61.584.140/0001-49
Energia elétrica
SP
RDTR - NM
022128
12.126.500/0001-53
Energia elétrica
RJ
RNAR - NM
019658
86.550.951/0001-50
Alimentos, bebidas e fumo
SC
RNEW - N2
021636
08.534.605/0001-74
Energia elétrica
SP
RSUL
013439
85.778.074/0001-06
Máquinas e equipamentos
SC
RDNI - NM
020451
67.010.660/0001-24
Construção civil e mercado imobiliário
SP
RSID - NM
016306
61.065.751/0001-80
Construção civil e mercado imobiliário
SP
SBSP - NM
014443
43.776.517/0001-80
Saneamento e Serviços de Água e Gás
SP
Estatísticas
Statistics
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103
Estatísticas
Nome de pregão
Trading name
Denominação social
Company name
Cód. neg. Bovespa
Bovespa trading code
SANEPAR
CIA SANEAMENTO DO PARANA - SANEPAR
SANSUY
SANTANDER BR
SANSUY S.A. INDUSTRIA DE PLASTICOS
BCO SANTANDER S.A.
SANTANENSE
SANTOS BRP
CIA TECIDOS SANTANENSE
SANTOS BRASIL PARTICIPACOES S.A.
SAPR
Statistics
Cód. CVM
CVM code
CNPJ
CNPJ
Setor / segmento
Sector / segment
UF
State
018627
76.484.013/0001-45
Saneamento e Serviços de Água e Gás
PR
SNSY
SANB - N2
012696
020532
14.807.945/0001-24
90.400.888/0001-42
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
Bancos e crédito
BA
SP
CTSA
STBP - N2
004081
017892
21.255.567/0001-89
2.762.121/0001-04
Tecidos, vestuário e calçados
Transporte e logística
MG
SP
SAO CARLOS
SAO CARLOS EMPREEND E PARTICIPACOES S.A.
SCAR - NM
013781
29.780.061/0001-09
Construção civil e mercado imobiliário
SP
SAO MARTINHO
SARAIVA LIVR
SAO MARTINHO S.A.
SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES
SMTO - NM
SLED - N2
020516
010472
51.466.860/0001-56
60.500.139/0001-26
Açúcar e álcool
Atacado e varejo
SP
SP
SAUIPE
SCHLOSSER
SAUIPE S.A.
CIA INDUSTRIAL SCHLOSSER S.A.
PSEG
SCLO
015261
003549
00.866.577/0001-80
82.981.929/0001-03
Lazer, Turismo e Hotelaria
Tecidos, vestuário e calçados
BA
SC
SCHULZ
SCHULZ S.A.
SHUL
014664
84.693.183/0001-68
Máquinas e equipamentos
SC
SEB
SEG AL BAHIA
SEB - SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO S.A
CIA SEGUROS ALIANCA DA BAHIA
SEBB - N2
CSAB
017906
003115
2.762.122/0001-40
15.144.017/0001-90
Educação
Serviços financeiros
SP
BA
SENIOR SOL
SER EDUCA
SENIOR SOLUTION S.A.
SER EDUCACIONAL S.A.
SNSL - NM
SEER - NM
022799
023221
04.065.791/0001-99
04.986.320/0001-13
Tecnologia da informação
Educação
SP
PE
SERGEN
SID NACIONAL
SERGEN SERVICOS GERAIS DE ENG S.A.
CIA SIDERURGICA NACIONAL
SGEN
CSNA
010596
004030
33.161.340/0001-53
33.042.730/0001-04
Construção civil e mercado imobiliário
Siderurgia e metalurgia
RJ
RJ
SIERRABRASIL
SONAE SIERRA BRASIL S.A.
SLC AGRICOLA
SMILES
SLC AGRICOLA S.A.
SMILES S.A.
SSBR - NM
022357
05.878.397/0001-32
Construção civil e mercado imobiliário
SP
SLCE - NM
SMILE - NM
020745
023140
89.096.457/0001-55
15.912.764/0001-20
Alimentos, bebidas e fumo
Serviços financeiros
RS
SP
SOFISA
SONDOTECNICA
SOUZA CRUZ
BCO SOFISA S.A.
SONDOTECNICA ENGENHARIA SOLOS S.A.
SOUZA CRUZ S.A.
020680
010880
004057
60.889.128/0001-80
33.386.210/0001-19
33.009.911/0001-39
Bancos e crédito
Construção civil e mercado imobiliário
Alimentos, bebidas e fumo
SP
RJ
RJ
SPRINGER
SPRINGS
SPRINGER S.A.
SPRINGS GLOBAL PARTICIPACOES S.A.
SPRI
SGPS - NM
010960
020966
92.929.520/0001-00
7.718.269/0001-57
Utilidades Domésticas
Tecidos, vestuário e calçados
SP
MG
SPTURIS
SUL AMERICA
SULTEPA
SAO PAULO TURISMO S.A.
SUL AMERICA S.A.
CONSTRUTORA SULTEPA S.A.
AHEB
SULA - N2
SULT
009415
021121
013030
62.002.886/0001-60
29.978.814/0001-87
89.723.993/0001-33
Lazer, Turismo e Hotelaria
Serviços financeiros
Construção civil e mercado imobiliário
SP
RJ
RS
SUZANO HOLD
SUZANO PAPEL
SUZANO HOLDING S.A.
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.
NEMO
SUZB - N1
009067
013986
60.651.809/0001-05
16.404.287/0001-55
Papel e celulose e madeira
Papel e celulose e madeira
SP
BA
TAESA
TARPON INV
TEC BLUMENAU
TECEL S JOSE
TRANSM. ALIANÇA DE ENERGIA ELÉTRICA S.A.
TARPON INVESTIMENTOS S.A.
TECBLU TECELAGEM BLUMENAU S.A.
FIACAO TEC SAO JOSE S.A.
TRNA - N2
TRPN - NM
TENE
SJOS
020257
021717
011215
005983
7.859.971/0001-30
05.341.549/0001-63
08.424.178/0001-71
17.159.005/0001-64
Energia elétrica
Serviços financeiros
Tecidos, vestuário e calçados
Tecidos, vestuário e calçados
RJ
SP
RN
MG
TECHNOS
TECNISA
TECNOSOLO
TECTOY
TEGMA
TECHNOS S.A.
TECNISA S.A.
TECNOSOLO ENGENHARIA S.A.
TEC TOY S.A.
TEGMA GESTAO LOGISTICA S.A.
TECN - NM
TCSA - NM
TCNO
TOYB
TGMA - NM
022519
020435
011207
014133
020800
09.295.063/0001-97
8.065.557/0001-12
33.111.246/0001-90
22.770.366/0001-82
2.351.144/0001-18
Tecidos, vestuário e calçados
Construção civil e mercado imobiliário
Construção civil e mercado imobiliário
Utilidades Domésticas
Transporte e logística
SP
SP
RJ
AM
SP
TEKA
TEKNO
TELEBRAS
TELEF BRASIL
TEMPO PART
TEKA-TECELAGEM KUEHNRICH S.A.
TEKNO S.A. - INDUSTRIA E COMERCIO
TELEC BRASILEIRAS S.A. TELEBRAS
TELEFÔNICA BRASIL S.A
TEMPO PARTICIPACOES S.A.
TEKA
TKNO
TELB
VIVT
TEMP - NM
011223
011231
011258
017671
019917
82.636.986/0001-55
33.467.572/0001-34
00.336.701/0001-04
02.558.157/0001-62
6.977.739/0001-34
Tecidos, vestuário e calçados
Siderurgia e metalurgia
Holdings diversificadas
Telecomunicações
Serviços médico-hospitalares
SC
SP
DF
SP
SP
TEREOS
TEX RENAUX
TIM PART S/A
TIME FOR FUN
TOTVS
TRACTEBEL
TRAN PAULIST
TREVISA
TRISUL
TRIUNFO PART
TUPY
ULTRAPAR
UNICASA
UNIPAR
USIMINAS
USIN C PINTO
V-AGRO
VALE
VALID
VIAVAREJO VIVER
VULCABRAS
WEG
WEMBLEY
WETZEL S/A
WHIRLPOOL
WILSON SONS
WLM IND COM
TEREOS INTERNACIONAL S.A.
TERI - NM
TEXTIL RENAUXVIEW S.A.
TXRX
TIM PARTICIPACOES S.A.
TCSL
T4F ENTRETENIMENTO S.A.
SHOW - NM
TOTVS S.A.
TOTS - NM
TRACTEBEL ENERGIA S.A.
TBLE - NM
CTEEP - CIA TRANSM. E. ELETTRICA PAULISTA
TRPL - N1
TREVISA INVESTIMENTOS S.A.
LUXM
TRISUL S.A.
TRIS - NM
TPI - TRIUNFO PARTICIP. E INVEST. S.A.
TPIS - NM
TUPY S.A.
TUPY
ULTRAPAR PARTICIPACOES S.A.
UGPA - N1
UNICASA INDÚSTRIA DE MÓVEIS S.A.
UCAS - NM
UNIPAR PARTICIPACOES S.A.
UNIP - N1
USINAS SID DE MINAS GERAIS S.A.-USIMINAS
USIM - N1
USINA COSTA PINTO S.A. ACUCAR ALCOOL
UCOP
VANGUARDA AGRO S.A. ECOD - NM
VALE S.A.
VALE - N1
VALID SOL. E SERV. SEG. MEIOS PAG. IDENT. S.A.
VLID - NM
VIA VAREJO S.A.
VVAR
VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.
VIVR - NM
VULCABRAS / AZALEIA S.A.
VULC
WEG S.A.
WEGE - NM
WEMBLEY SOCIEDADE ANONIMA
WMBY
WETZEL S.A.
MWET
WHIRLPOOL S.A.
WHRL
WILSON SONS LTD.
WSON - DR3
WLM - INDUSTRIA E COMERCIO S.A.
SGAS
022136
007544
017639
022454
019992
017329
018376
008192
021130
019330
006343
018465
022780
011592
014320
012220
020354
004170
020028
006505
020702
011762
005410
011800
011991
014346
080047
011070
11.566.501/0001-56
82.982.075/0001-80
02.558.115/0001-21
02.860.694/0001-62
53.113.791/0001-22
02.474.103/0001-19
02.998.611/0001-04
92.660.570/0001-26
8.811.643/0001-27
03.014.553/0001-91
84.683.374/0001-49
33.256.439/0001-39
90.441.460/0001-48 33.958.695/0001-78
60.894.730/0001-05
44.689.123/0001-57
05.799.312/0001-20
33.592.510/0001-54
33.113.309/0001-47
33.041.260/0652-90
67.571.414/0001-41
50.926.955/0001-42
84.429.695/0001-11
25.329.319/0001-96
84.683.671/0001-94
59.105.999/0001-86
05.721.735/0001-28
33.228.024/0001-51
Alimentos, bebidas e fumo
Tecidos, vestuário e calçados
Telecomunicações
Lazer, Turismo e Hotelaria
Tecnologia da informação
Energia elétrica
Energia elétrica
Transporte e logística
Construção civil e mercado imobiliário
Transporte e logística
Máquinas e equipamentos
Holdings diversificadas
Utilidades Domésticas
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
Siderurgia e metalurgia
Açúcar e álcool
Petr. e gás, quím. e petroq. e borr. e plást.
Mineração
Tecnologia da informação
Atacado e varejo
Construção civil e mercado imobiliário
Tecidos, vestuário e calçados
Máquinas e equipamentos
Tecidos, vestuário e calçados
Máquinas e equipamentos
Utilidades Domésticas
Transporte e logística
Atacado e varejo
SP
SC
RJ
SP
SP
SC
SP
RS
SP
SP
SC
SP
SP
RJ
MG
SP
RJ
RJ
RJ
RJ
SP
SP
SC
MG
SC
SP
SP
RJ
104
SFSA - N2
SOND
CRUZ
Estatísticas
Statistics
105
Estatísticas
Statistics
Resultado das empresas por setor de atuação
INFRAESTRUTURA / INFRASTRUCTURE
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Construção Civil e Mercado Imobiliário / Real Estate
ALIANSCE
3.997.694 4.114.549 2,74%
1.784.953 1.901.267 6,10%
448.421 473.895 5,32%
278.114 418.473 47,24%
AZEVEDO
152.621 156.298 2,26%
40.009 45.200 12,14%
287.589 332.742 14,70%
9.889 15.310 51,31%
BR BROKERS
916.370 638.876 -28,34%
782.870 558.795 -26,79%
373.768 279.985 -23,49%
90.180 -25.237 -119,79%
BR MALLS PAR
18.820.850 19.860.626 5,17%
9.467.256 9.812.923 3,42%
1.247.432 1.324.707 5,80% 1.811.726 1.706.567 -5,43%
BR PROPERT
15.463.222 11.982.105 -21,07%
7.711.165 6.068.146 -19,94%
923.670 836.788 -8,80%
711.267 856.854 19,16%
BRASILAGRO
770.830 828.382 6,99%
586.985 583.906 -0,49%
312.308 164.100 -44,42%
-27.363 26.967 -185,85%
BROOKFIELD
9.023.516 8.047.386 -10,13%
2.183.678 1.933.721 -10,71%
2.997.923 2.068.984 -29,00%
-526.100 -899.941 66,51%
CHIARELLI*
20.350 ND
-
-160.477 ND
-
0
ND
-
-634 ND
CONST A LIND
34.572 44.050 25,66%
10.038 15.747 53,23%
43.021 45.025 4,36%
13.955 9.491 -29,94%
COR RIBEIRO
23.862 21.885 -7,75%
7.544 8.823 15,87%
9.832 15.170 50,82%
966 2.188 118,40%
CR2
583.886 422.054 -25,94%
391.464 343.913 -11,37%
109.380 19.713 -76,73%
-4.654 -24.191 392,92%
CYRE COM-CCP
3.123.325 4.353.542 36,87%
1.244.909 1.565.219 24,08%
322.293 381.861 17,30%
228.602 244.201 6,39%
CYRELA REALT
14.387.099 13.420.612 -6,29%
6.194.048 6.367.845 2,63%
5.371.882 5.817.927 7,77% 1.002.012 960.263 -3,90%
DIRECIONAL
3.433.656 3.955.520 14,23%
1.601.431 1.735.531 7,84%
1.743.929 1.835.613 4,92%
258.721 243.658 -5,45%
ETERNIT
833.632 897.864 7,21%
506.129 514.808 1,61%
957.301 978.154 2,04%
143.247 127.796 -10,10%
EVEN
4.804.693 4.880.080 1,47%
2.315.876 2.419.495 4,19%
2.458.987 2.205.895 -9,63%
330.663 207.668 -34,82%
EZTEC
2.849.400 3.415.876 18,61%
2.110.466 2.416.809 13,59%
1.138.962 951.472 -15,41%
568.504 436.377 -21,75%
GAFISA
8.183.030 7.205.852 -11,18%
3.214.483 3.058.403 -4,54%
2.481.211 2.150.998 -12,46%
401.871 -19.532 -98,15%
GENERALSHOPP
2.236.197 3.645.948 59,01%
125.272 1.276.457 860,14%
219.567 251.095 13,44%
161.553 92.272 -40,14%
HAGA S/A
41.559 47.457 13,28%
-89.318 -84.337 5,22%
30.557 35.906 16,38%
8.539 6.517 -22,16%
HELBOR
4.903.990 5.052.055 2,83%
1.713.374 1.779.016 3,59%
1.944.809 1.845.730 -4,77%
456.041 312.230 -29,52%
IGUATEMI
4.618.823 4.910.968 5,92%
2.317.533 2.493.805 7,12%
418.869 577.166 35,37%
288.968 365.571 24,81%
JHSF PART
5.301.466 5.805.377 8,90%
2.216.788 2.289.655 3,08%
671.078 602.840 -9,52%
544.317 234.314 -53,31%
JOAO FORTES
3.400.251 3.194.502 -5,66%
999.109 868.287 -12,26%
971.769 -172.572 -110,22%
58.763 -185.876 -389,67%
LIX DA CUNHA
314.799 276.996 -11,24%
39.632 49.588 23,51%
16.212 12.343 -22,34%
2.739 13.390 363,98%
LOPES BRASIL
1.170.737 979.871 -15,26%
728.761 663.356 -8,40%
503.755 308.568 -36,27%
120.455 -54.621 -136,04%
MENDES JR*
9.214.357 ND
-
3.485.572 ND
-
5.492 ND
-
-101.009 ND
MILLS*
1.801.245 1.892.723 4,75%
1.016.513 1.059.397 3,95%
832.262 794.166 -4,28%
280.205 157.938 -40,84%
MRV
10.198.449 10.817.175 5,68%
4.365.400 4.672.918 6,59%
3.870.608 4.186.185 7,63%
468.818 703.676 46,89%
MULTIPLAN
6.397.648 6.663.216 3,89%
3.819.338 4.069.654 6,13%
973.054 1.113.454 13,51%
486.021 629.459 27,62%
PDG REALT
16.798.855 15.924.225 -4,87%
5.330.053 5.061.749 -4,71%
5.316.929 4.256.603 -18,67%
242.010 164.211 -30,09%
PORTOBELLO
904.908 1.132.348 23,53%
191.857 237.280 22,16%
834.032 949.147 12,92%
138.713 157.757 12,85%
RODOBENSIMOB
2.156.964 1.975.190 -7,89%
959.377 917.941 -4,04%
753.544 714.750 -4,82%
158.087 79.979 -46,25%
ROSSI RESID
7.592.893 6.791.026 -9,88%
2.464.770 1.841.769 -23,66%
2.132.780 1.617.041 -22,63%
194.936 -354.213 -263,68%
SAO CARLOS
2.266.398 2.429.894 6,75%
1.081.140 1.146.692 5,68%
644.069 305.326 -49,23%
407.096 228.204 -41,13%
SIERRABRASIL
4.530.037 4.742.333 4,39%
2.964.559 3.169.447 6,47%
275.754 318.724 14,59%
547.842 422.352 -21,44%
SONDOTECNICA
127.404 102.918 -17,99%
94.781 72.804 -21,70%
168.269 157.458 -6,01%
30.641 6.724 -73,06%
SULTEPA
1.002.815 ND
-
207.388 ND
-
153.174 ND
-
-18.039 ND
TECNISA
4.690.095 4.798.379 2,16%
1.579.047 1.700.318 7,19%
1.832.249 1.596.683 -12,03%
322.059 183.173 -40,36%
TRISUL
1.238.526 1.102.593 -10,27%
598.914 570.226 -4,48%
520.095 370.025 -27,01%
74.675 45.978 -35,97%
VIVER
1.976.902 1.531.576 -21,08%
315.012 81.513 -69,38%
518.809 158.324 -65,04%
-135.787 -152.690 11,65%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
180.307.926 168.062.327
-6,36%
76.517.699 73.288.086
-3,95% 44.835.645 39.881.991
-10,34% 10.028.609 7.343.257 -25,06%
Transporte e Logística / Transport and Logistics
ALL AMER LAT
ARTERIS (Ex OHL)
CCR SA
COSAN LOG
ECORODOVIAS
FER C ATLANT
GOL
GRUCAI
JSL
LOCALIZA
LOCAMERICA
LOG-IN
PRUMO (Ex LLX LOG)
SANTOS BRP
TEGMA
TREVISA
TRIUNFO PART
WILSON SONS
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
*DFs Individuais
106
19.204.577 15.833.676 -16,43%
7.369.011 9.599.828 28,34%
14.033.010 17.223.176 21,28%
2.554.080 2.584.860 1,13%
6.500.768 6.701.870 2,90%
4.054.783 4.383.038 7,58%
10.638.448 9.976.647 -5,82%
24 76 202,80%
5.830.098 7.489.311 26,64%
4.578.200 5.697.454 22,88%
1.174.513 1.364.971 15,18%
2.059.953 2.133.250 3,33%
5.003.524 6.791.519 33,45%
2.206.630 2.162.126 -1,89%
1.200.483 1.054.376 -11,39%
141.669 154.518 8,49%
6.140.467 6.806.558 10,15%
2.527.172 2.808.630 10,42%
95.217.410 102.765.884
7,42%
4.102.391
1.879.573 3.485.541 1.419.096 2.098.029 1.529.173 1.218.500 -98 1.014.659 1.341.208 304.196 556.317 2.085.743 1.447.969 401.598 84.465 2.102.842 1.211.120 2.341.496
-40,18%
2.128.777 12,41%
3.670.213 4,96%
1.328.250 -5,99%
1.784.186 -14,00%
1.567.147 2,32%
-332.974 119,18%
53 -144,22%
1.044.879 2,79%
1.655.504 21,93%
307.946 1,15%
471.914 -14,20%
2.752.231 29,91%
1.429.161 -1,22%
362.172 -9,19%
86.302 2,04%
1.315.140 -35,06%
1.363.511 11,78%
26.282.322 23.275.908
-10,71%
3.435.960 3.662.250
3.377.473 4.018.133 6.016.558 7.397.194 749.348 915.441 2.639.059 2.937.001 1.276.263 1.500.424 8.956.212 10.066.214 -
-
4.746.520 5.539.194 3.506.235 3.892.216 540.939 629.222 810.667 974.322 56.036 144.579 1.377.354 1.003.545 1.772.493 1.439.553 59.809 63.508 1.557.594 2.581.152 1.412.819 1.486.109 6,16%
17,75%
21,48%
20,75%
10,57%
16,44%
11,60%
-
15,63%
10,30%
15,28%
18,90%
147,90%
-25,40%
-17,58%
5,79%
61,51%
4,86%
42.291.339 48.250.057
13,19%
1.075.500 947.023 2.725.018 229.952 959.656 -285.155 265.989 -81 354.857 652.067 87.177 93.411 -145.523 392.421 110.747 7.718 276.646 298.665 -660.194 1.012.531 2.863.150 225.092 1.109.418 -49.475 504.942 -99 460.102 726.637 116.737 122.685 -48.445 152.664 134.646 7.197 686.932 267.515 -151,06%
6,47%
4,74%
-1,98%
14,61%
77,36%
84,09%
-20,80%
27,76%
10,70%
31,74%
29,33%
62,44%
-57,19%
20,20%
-6,32%
138,82%
-9,76%
8.046.088 7.632.035
-4,82%
Estatísticas
Statistics
Corporates’ results (by sectors)
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
73.947 187.282 143,46%
2.212.741 2.213.282 0,02%
51.057 200.524 274,01%
0,11 0,12 1,24 1,16
7.680 7.076 -7,36%
112.642 111.098 -1,28%
42.236 45.623 7,51%
1,88 2,13 2,82 2,46
95.803 -17.294 -110,50%
133.500 80.081 -37,45%
171.545 112.241 -32,36%
0,41 0,44 0,17 0,14
755.623 598.331 -19,48%
9.353.594 10.047.703 6,95%
-453.718 346.999 165,18%
0,07 0,07 0,99 1,02
70.312 267.341 262,29%
7.752.057 5.913.959 -22,19%
250.427 428.001 66,37%
0,06 0,07 1,01 0,97
28.727 -13.362 -137,14%
7.124.180 5.484.240 -21,55%
157.015 58.542 -58,70%
0,41 0,03 12,14 9,39
-686.393 -1.230.130 -74,15%
6.839.838 6.113.665 -9,94%
1.829.374 1.033.169 -40,74%
0,33 0,26 3,13 3,16
-4.314 ND
-
180.827 ND
-
-169.484 ND
-
0,00 -
-1,13 18.756 8.341 -51,98%
24.534 28.303 14,38%
2.359 7.818 216,60%
1,24 1,02 2,44 1,80
212 1.269 466,68%
16.318 13.062 -18,68%
19.639 17.523 -10,08%
0,41 0,69 2,16 1,48
-8.776 -36.899 -299,94%
192.422 78.141 -55,59%
192.697 171.144 -10,47%
0,19 0,05 0,49 0,23
190.999 148.818 -20,67%
1.878.416 2.788.323 45,34%
133.785 566.148 302,49%
0,10 0,09 1,51 1,78
893.999 831.386 -6,56%
8.193.051 7.052.767 -13,03%
4.802.361 4.584.120 -4,25%
0,37 0,43 1,32 1,11
236.454 232.216 -1,68%
1.832.225 2.219.989 19,81%
1.701.169 1.861.742 8,83%
0,51 0,46 1,14 1,28
102.256 85.160 -15,65%
327.503 383.056 15,88%
196.861 174.199 -10,77%
1,15 1,09 0,65 0,74
328.347 273.897 -15,52%
2.488.817 2.460.585 -1,06%
2.442.471 2.187.576 -9,77%
0,51 0,45 1,07 1,02
588.754 473.955 -18,25%
141.744 999.067 566,13%
1.192.084 1.126.128 -5,18%
0,40 0,28 0,07 0,41
867.678 -42.549 -98,19%
4.968.547 4.147.449 -15,47%
2.996.884 2.420.342 -18,01%
0,30 0,30 1,55 1,36
-117.601 -246.339 -102,46%
2.110.925 2.369.491 11,47%
-54.206 197.745 435,06%
0,10 0,07 16,85 1,86
2.980 4.981 62,85%
130.877 131.794 0,66%
4.597 10.616 122,55%
0,74 0,76 -1,47 -1,56
304.121 210.757 -28,73%
3.190.616 3.273.039 2,42%
2.138.498 1.765.182 -16,34%
0,40 0,37 1,86 1,84
184.285 230.709 23,58%
2.301.290 2.417.163 4,71%
918.336 371.482 -55,74%
0,09 0,12 0,99 0,97
319.935 43.099 -80,99%
3.084.678 3.515.722 13,08%
1.216.582 576.694 -49,23%
0,13 0,10 1,39 1,54
52.344 -312.961 -653,23%
2.401.142 2.326.215 -2,92%
575.655 566.897 -1,42%
0,29 -0,05 2,40 2,68
-1.617 9.917 667,65%
275.167 227.408 -16,25%
33.737 86.861 147,39%
0,05 0,04 6,94 4,59
165.909 -3.983 -95,85%
441.976 316.515 -26,57%
162.049 114.075 -27,71%
0,43 0,31 0,61 0,48
-272.112 ND
-
5.728.785 ND
-
-14.242 ND
-
-
-
1,64 172.592 64.268 -58,75%
784.732 833.326 5,80%
64.481 204.119 202,70%
0,46 0,42 0,77 0,79
450.195 751.400 62,62%
5.833.049 6.144.257 4,99%
3.309.930 3.226.239 -2,37%
0,38 0,39 1,34 1,31
284.609 368.047 27,44%
2.578.310 2.593.562 0,55%
307.190 379.628 22,07%
0,15 0,17 0,68 0,64
-153.257 -475.414 196,75%
11.468.802 10.862.476 -4,95%
4.902.669 2.754.652 -41,01%
0,32 0,27 2,15 2,15
90.511 93.484 3,07%
713.051 895.068 23,89%
81.247 37.596 -50,29%
0,92 0,84 3,72 3,77
129.787 77.487 -37,72%
1.197.587 1.057.249 -10,97%
1.007.840 816.777 -17,74%
0,35 0,36 1,25 1,15
60.559 -608.812 -1.034,58%
3.118.786 4.949.257 54,94%
1.303.021 53.138 -89,78%
0,28 0,24 1,27 2,69
249.219 121.287 -48,05%
1.185.258 1.283.202 7,73%
356.673 254.391 -26,84%
0,28 0,13 1,10 1,12
368.497 274.771 -23,81%
1.565.478 1.572.886 0,44%
256.562 210.217 -16,91%
0,06 0,07 0,53 0,50
13.090 10.112 -21,29%
32.623 30.114 -7,20%
77.907 52.072 -31,04%
1,32 1,53 0,34 0,41
-21.768 ND
-
795.427 ND
-
-118.696 ND
-
0,15 -
3,84 285.449 211.790 -24,15%
3.111.048 3.098.061 -0,39%
1.668.849 1.290.235 -21,24%
0,39 0,33 1,97 1,82
59.171 38.511 -32,68%
639.612 532.367 -15,69%
513.734 478.652 -6,39%
0,42 0,34 1,07 0,93
-281.397 -233.352 15,98%
1.661.890 1.450.063 -11,93%
507.383 138.013 -68,14%
0,26 0,10 5,28 17,79
5.905.565
2.404.597
-55,49%
99.853.017 100.014.005
0,15%
34.778.558
28.927.120
-15,75%
0,25
0,24
1,42
1,36
42.660 -1.874.291 -4.205,97%
15.102.186 13.492.180 -9,98%
1.487.171 -6.351.204 -493,33%
0,18 0,23 3,68 5,76
466.340 456.860 -1,90%
5.489.438 7.471.051 33,79%
260.967 60.670 -71,84%
0,46 0,42 2,92 3,51
1.367.884 1.349.693 -1,24%
10.547.469 13.552.963 26,67%
-1.521.384 -1.982.985 -28,40%
0,43 0,43 3,03 3,69
160.474 133.096 -15,97%
1.134.984 1.256.610 10,03%
212.742 -218.312 -189,65%
0,29 0,35 0,80 0,95
399.512 474.250 17,51%
4.402.739 4.917.684 10,95%
201.019 -352.186 -257,59%
0,41 0,44 2,10 2,76
156.449 37.974 -70,88%
2.525.610 2.815.891 10,76%
36.811 77.406 103,22%
0,31 0,34 1,65 1,80
-724.590 -1.117.281 -50,73%
9.419.948 10.309.621 8,84%
118.918 -1.226.448 -1.058,93%
0,84 1,01 7,73 -30,96
-81 -99 -20,80%
122 23 -75,95%
2
53 2.386,80%
-
-
-1,24 0,43
93.570 72.440 -21,14%
4.815.439 6.444.432 31,66%
593.206 983.037 61,51%
0,81 0,74 4,75 6,17
384.344 410.589 6,39%
3.236.992 4.041.950 23,28%
516.762 564.278 8,61%
0,77 0,68 2,41 2,44
16.226 24.788 49,39%
870.317 1.057.025 20,08%
241.718 256.303 5,65%
0,46 0,46 2,86 3,43
6.567 -84.189 -1.293,55%
1.503.636 1.661.336 9,82%
93.757 6.851 -86,76%
0,39 0,46 2,70 3,52
-135.841 -47.631 60,78%
2.917.781 4.039.288 35,98%
-1.213.649 -542.084 51,79%
0,01 0,02 1,40 1,47
255.060 91.559 -60,00%
758.661 732.965 -3,17%
-54.694 52.583 183,59%
0,62 0,46 0,52 0,51
39.476 -22.945 -148,00%
280.199 692.204 137,63%
301.704 447.281 45,16%
1,48 1,37 1,80 1,91
4.231 4.074 -3,47%
57.204 68.216 18,02%
-867 -4.281 -368,57%
0,42 0,41 0,68 0,79
37.279 272.878 591,54%
4.037.625 5.491.418 33,70%
-263.297 -763.444 -177,80%
0,25 0,38 1,92 4,18
104.214 99.564 -4,18%
1.316.052 1.445.119 9,18%
317.519 279.672 -11,16%
0,56 0,53 1,09 1,06
2.673.774
281.329
-83,75%
68.416.402
79.489.976
15,15%
1.328.405
-8.712.810 -707,51%
0,44
0,47
2,60
3,42
107
Estatísticas
Statistics
UTILIDADE PÚBLICA / UTILITIES
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Energia Elétrica / Electricity
AES ELPA
11.381.965 12.231.380
6,99%
3.514.727 3.188.482 -8,69%
9.012.207 10.557.279 16,05% 291.492 -41.224 -106,84%
AES TIETE
4.073.265
4.250.450
4,07%
1.783.809 1.364.488 -22,00%
2.336.933 3.205.007 34,77% 1.362.175 750.371 -42,04%
AFLUENTE*
48.299
47.192
-2,15%
43.376 39.461
-8,45%
29.204 25.406
-12,17%
9.478 4.086
-53,25%
AFLUENTE T*
83.403
83.910
0,57%
77.503 76.650 -1,03%
35.127 34.643 -1,29%
19.146 14.373 -23,33%
AMPLA ENERG*
5.712.410
6.234.801
8,56%
2.480.825 2.593.172 4,24%
3.849.432 4.589.054 17,98% 748.261 753.779 0,69%
CEB
2.434.831
2.709.827 10,57%
542.764 402.143 -24,25%
1.608.673 2.122.783 29,91%
-41.448 18.778 136,01%
CEEE-D*
2.997.582 2.962.165 -1,11%
511.341 88.009 -77,49%
2.263.719 2.849.004 24,20% -291.974 -387.940 -30,76%
CEEE-GT*
3.147.257 2.861.460 -8,50%
1.732.473 1.443.754 -15,60%
735.508 589.207 -18,62% -411.253 -476.353 14,82%
CELESC
5.627.763
6.171.127
9,04%
2.137.462 2.343.458 9,02%
4.872.377 6.246.243 26,39% 145.027 787.005 414,33%
CELGPAR
455.333
664.889 43,08%
-2.104.789 -2.727.272 -27,68%
55.149 52.083 -5,20%
25.026 -549.664 -2.149,40%
CELPA*
4.469.736
6.044.392 32,97%
394.077 728.437 79,42%
2.494.994 3.987.178 55,98%
-51.004 396.420 821,09%
CELPE*
3.791.353
4.273.085 11,89%
1.548.592 1.588.406 2,41%
3.227.774 3.939.767 18,71% 216.664 300.035 36,02%
CEMAT*
3.675.473
4.402.872 18,52%
816.945 1.317.096 57,30%
2.312.967 2.637.870 13,15% -149.186 222.810 233,39%
CEMIG
29.814.142 35.000.003 16,28%
12.638.357 11.284.952 -10,02% 14.627.280 19.539.578 31,43% 4.362.471 5.580.398 26,13%
CESP*
15.174.853 14.687.886
-3,00%
9.317.386 8.629.077 -6,91%
3.904.102 4.856.023 22,82% 170.248 1.014.814 464,33%
COELBA*
7.627.195
8.334.792
8,68%
2.492.289 2.787.365 11,08%
4.984.637 5.544.191 10,51% 719.967 823.934 13,52%
COELCE*
3.371.127
4.028.141 18,24%
1.566.323 1.715.844 8,94%
2.849.743 3.621.915 25,36% 249.047 517.143 100,76%
COPEL
21.208.903 25.618.142 19,46%
12.361.890 13.682.780 10,00%
9.180.214 13.918.517 48,31% 1.226.193 1.709.914 36,92%
COSERN*
1.879.804
1.899.677
0,99%
888.171 821.777 -7,00%
1.383.176 1.587.674 13,84% 212.020 241.997 13,23%
CPFL ENERGIA
31.042.796 35.098.816 12,23%
8.798.718 9.384.512 6,23% 14.633.856 17.305.942 17,09% 2.490.643 2.599.758 4,10%
CPFL RENOVAV
9.495.236 11.635.876 21,10%
3.578.240 4.342.498 19,99%
1.018.611 1.247.627 21,04% 214.750 231.281 7,21%
ELEKTRO*
4.601.380
5.801.992 24,42%
2.052.755 2.220.259 7,64%
3.549.334 4.762.815 32,00% 500.069 750.146 46,81%
ELETROBRAS
138.385.401 144.631.697
4,22%
61.577.296 56.848.500 -7,19% 23.835.644 30.244.854 25,17% -5.201.667 -1.956.609 58,39%
ELETROPAR*
152.635
153.551
0,56%
141.904 140.902 -0,66%
-
-
-
-44 -8.090 -17.116,04%
ELETROPAULO*
10.694.051 11.590.259
7,84%
2.829.462 2.567.808 -8,66%
9.012.207 10.557.279 16,05% 293.619 5.530 -91,84%
EMAE
1.131.544
1.094.219
-3,09%
752.671 680.554 -8,97%
202.697 151.102 -23,83%
-36.138 -87.685 -133,51%
ENERGIAS BR*
14.141.494 13.171.799
-6,42%
4.573.217 6.566.803 40,80%
7.096.492 8.898.728 23,77% 1.253.095 1.502.869 18,66%
ENERGISA
5.526.980 18.601.642 221,42%
1.826.516 2.998.860
60,08%
2.804.948 8.279.559 182,69% 412.038 963.396
125,25%
EQUATORIAL
9.103.499 11.268.636 22,26%
2.847.647 3.445.525 19,65%
4.715.036 6.773.453 40,86% 288.565 922.841 205,74%
GER PARANAP*
4.510.311
3.843.843 -13,83%
2.423.270 1.869.566 -21,39%
1.216.036 1.222.998 0,54% 696.228 486.913 -28,14%
LIGHT S/A
13.002.207 13.634.194
4,55%
3.477.139 3.628.625 4,08%
7.422.256 9.230.370 22,80% 1.305.893 1.394.877 6,38%
ENEVA (Ex MPX Energia)
9.689.212
7.044.418 -25,55%
2.573.873 1.217.712 -49,32%
1.438.831 1.798.092 23,37% -427.173 -483.709 -12,39%
REDE ENERGIA*
2.352.829
3.543.954 47,39%
-659.748 1.956.414 371,16%
-
-
-
-105.804 1.092.317 1.059,92%
REDENTOR
490.444
503.518
2,50%
470.113 482.692 2,50%
-
-
-
74.525 85.640 13,96%
RENOVA
3.672.179
5.542.242 47,67%
1.000.600 2.509.641 141,16%
226.011 302.867 31,83%
88.502 39.744 -51,57%
TAESA
9.154.079
8.658.788
-5,06%
4.305.064 4.224.632 -1,75%
1.447.851 1.495.804 3,10% 1.321.170 1.515.549 13,77%
TRACTEBEL
12.637.626 13.620.546
7,28%
5.364.611 5.654.949 5,07%
5.568.658 6.472.496 15,19% 2.387.230 2.302.948 -3,30%
TRAN PAULIST
7.010.706
7.142.139
1,75%
4.912.447 5.228.612 6,02%
981.168 1.102.788 11,60% -209.486 448.316 293,91%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
413.769.303 459.088.320 10,25% 165.589.316 167.337.143
0,99% 154.932.852 199.750.196
27,08%14.158.36523.486.708
61,67%
Saneamento e Serviços de Água e Gás / Sanitation and Water and Gas Services
CASAN*
2.328.908 2.408.156 3,19% 1.220.2761.278.376 4,46% 659.952 744.696 4,46% 103.309 198.87386,58%
CEG*
2.146.314 2.515.96916,12%
951.724 943.805 -0,78% 3.117.7393.524.102 -0,78% 544.277531.505 -2,20%
COMGAS*
6.919.259 7.640.424 9,76%
2.656.439 3.108.862 15,94% 6.336.641 6.387.103 15,94% 1.071.8611.049.887 -1,92%
COPASA
9.388.47010.161.975 7,71% 5.337.359 5.536.564 3,49% 3.733.397 4.131.432 3,49% 726.281 619.797-13,72%
SABESP*
28.274.294 30.355.440 6,89% 12.930.80113.304.403
2,70% 11.315.567 11.213.216
2,70% 3.138.8451.910.709 -36,62%
SANEPAR*
6.748.027 7.551.739 11,15% 3.566.8423.801.085 6,15% 2.370.179 2.617.040 6,15% 642.541 660.762 2,65%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
55.805.272 60.633.703 8,10% 26.663.44127.973.095
4,60% 27.533.475 28.617.589
3,69% 6.227.1144.971.533 -18,87%
BENS PRIMÁRIOS / RAW MATERIAL
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Açúcar e Álcool / Sugar & Ethanol
COSAN
28.598.373 27.103.712 -4,89%
13.515.370 12.449.273 -7,38%
6.128.828 8.146.863 30,82% 1.032.798 1.481.972 40,71%
COSAN LTD
28.615.734 29.696.348 3,53%
13.319.764 13.489.307 1,19%
6.878.214 9.062.304 29,72% 1.252.892 1.669.156 31,10%
SAO MARTINHO
5.038.396 ND
-
2.075.952 ND
-
1.533.675 ND
-
243.834 ND
V-AGRO
2.419.546 2.510.005 3,50%
1.272.374 1.246.445 -1,91%
730.399 859.249 16,51%
-201.850 -81.683 55,72%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
64.672.049 59.310.065 -7,76% 30.183.46027.185.025 -9,30% 15.271.116 18.068.416 17,15% 2.327.6743.069.445 29,83%
Mineração / Mining
MAGNESITA SA
6.473.933 6.608.145 1,94%
3.023.926 2.892.877 -4,06%
2.655.962 2.872.042 7,61%
312.530 130.541 -54,50%
MMX MINER
7.245.982 3.237.852 -51,78%
1.397.950 -828.291 -149,06%
1.041.164 329.046 -64,02% -1.223.750 -2.085.414 -65,91%
VALE
291.880.311 309.415.532 5,62% 152.122.066 149.601.623 -1,55% 101.489.747 88.274.564 -12,19% 33.436.715 17.572.598 -44,41%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
305.600.226 319.261.529
4,18% 156.543.942151.666.209
-2,92% 105.186.873 91.475.652 -12,20% 32.525.49515.617.725 -48,66%
*DFs Individuais
108
Estatísticas
Statistics
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
150.571 -177.884 -204,18%
7.867.238
9.042.898
13,99%
488.138 22.719 -89,24%
0,79 0,86 2,24 2,84
881.359 449.344 -45,88%
2.289.456
2.885.962
24,39%
-128.879 -578.977 -326,89%
0,57 0,75 1,28 2,12
8.369 3.150
-58,37%
4.923
7.731
53,39%
411 4.177
857,66%
0,60 0,74 0,11 0,20
19.441 14.982 -21,47%
5.900
7.260
21,58%
56.822 58.455 2,69%
0,42 0,41 0,08 0,09
515.059 194.830 -58,19%
3.231.585
3.641.629
11,88%
236.853 399.648 64,33%
0,67 0,74 1,30 1,40
-75.163 -96.319 -26,35%
1.892.067
2.307.684
20,56%
-376.500 -167.588 51,94%
0,36 0,78 3,49 5,74
-228.571 -445.282 -88,74%
2.486.241
2.874.156
14,60%
-166.505 -355.098 -103,02%
0,76 0,96 4,86 32,66
-191.336 -280.173 -43,46%
1.414.784
1.417.706
0,19%
968.446 472.619 -47,92%
0,23 0,21 0,83 0,98
198.874 513.055 147,87%
3.490.301
3.827.669
9,05%
182.410 3.434.271 1.668,63%
0,16 1,01 1,63 1,63
14.350 -613.052 -4.092,32%
2.560.122
3.392.161
30,42%
-945.067 201.980 113,60%
0,00 0,08 -1,22 -1,24
-228.787 345.217 234,83%
4.075.659
5.315.955
28,48%
94.439 -175.224 -267,27%
0,33 0,66 10,34 7,30
106.763 129.951 20,33%
2.242.761
2.684.679
18,44%
171.289 -89.709 -142,62%
0,85 0,92 1,45 1,69
-382.711 104.774 119,22%
2.858.528
3.085.776
7,44%
-925.515 587.121 152,98%
0,11 0,60 3,50 2,34
3.103.855 3.136.903 1,00%
17.175.785
23.715.051
35,64%
747.142 -3.568.939 -540,71%
0,49 0,56 1,36 2,10
-195.346 560.139 361,99%
5.857.467
6.058.809
3,22%
220.272 746.153 223,46%
0,26 0,33 0,63 0,70
495.129 459.267 -6,78%
5.134.906
5.547.427
7,52%
31.836 197.830 488,03%
0,65 0,67 2,06 1,99
156.556 251.559 56,80%
1.804.804
2.312.297
26,32%
44.793 397.445 736,91%
0,02 0,90 1,15 1,35
1.101.435 1.335.615 19,90%
8.847.013
11.935.362
32,67%
1.332.399 1.162.783 -11,92%
0,86 0,54 0,72 0,87
207.669 198.362 -4,19%
991.633
1.077.900
8,14%
220.437 61.331 -67,56%
0,74 0,84 1,12 1,31
949.036 886.443 -6,17%
22.244.078
25.714.304
14,60%
2.358.792 1.797.600 -22,27%
1,03 0,49 2,53 2,74
-55.017 -167.361 -191,13%
5.916.996
7.293.378
21,77%
-42.338 146.265 416,96%
0,18 0,11 1,65 1,68
323.694 439.030 33,35%
2.548.625
3.581.733
37,94%
415.607 991.838 129,77%
0,77 0,82 1,24 1,61
-6.191.660 -2.962.502 48,82%
76.808.105
87.783.197
13,37%
13.381.945 11.267.185 -14,79%
4,31 0,21 1,25 1,54
3.363 -2.944 -175,54%
10.731
12.649
16,73%
55.383 58.453 5,19%
2,00 -
-
0,09
198.182 -131.747 -155,82%
7.864.589
9.022.451
13,78%
454.954 7.727 -92,01%
0,84 0,91 2,78 3,51
42.011 -27.163 -154,12%
378.873
413.665
8,60%
173.130 116.473 -30,63%
0,09 0,14 0,08 0,61
554.090 838.361 48,02%
3.259.446
6.604.996
96,07%
108.907 -432.739 -465,52%
0,50 0,68 0,71 1,01
202.747 304.720
47,08%
3.700.464
15.602.782
301,06%
213.598 1.259.995
458,54%
0,67 0,45 2,03 5,20
78.517 780.562 836,91%
6.255.852
7.823.111
23,45%
1.392.268 1.234.210 -10,63%
0,52 0,60 2,20 2,27
418.251 285.578 -29,69%
2.087.041
1.974.277
-5,06%
37.216 -82.434 -300,93%
0,33 0,32 0,86 1,06
587.335 662.831 12,03%
9.525.068
10.005.569
4,72%
177.294 30.480 -77,51%
0,57 0,68 2,74 2,76
-944.421 -1.556.960 -60,71%
7.115.339
5.826.706
-16,95%
-2.231.017 -2.675.202 -18,64%
0,11 0,26 2,76 4,78
-128.829 1.700.155 1.328,84%
3.012.577
1.587.540
-44,28%
-911.992 -530.595 39,14%
-
-
-4,57 0,81
71.200 86.635 20,29%
20.331
20.826
2,28%
11.070 8.561 -21,21%
-
-
-
0,04
6.271 -35.723 -626,80%
2.671.579
3.032.601
12,65%
-939.324 175.490 111,09%
0,06 0,05 0,54 1,21
892.852 904.845 1,26%
4.849.015
4.434.156
-8,01%
690.458 1.035.179 46,73%
0,16 0,17 1,13 1,05
1.436.747 1.383.105 -3,49%
7.273.015
7.965.597
8,91%
154.754 1.330.875 711,35%
0,44 0,48 1,36 1,41
31.921 379.732 1.019,86%
2.098.259
1.913.527
-8,24%
830.895 959.063 14,44%
0,14 0,15 0,43 0,37
4.133.806 9.852.035 129,48% 248.179.987 291.751.177
16,43%
18.584.821
19.509.421
4,66%
0,37
0,44
1,50
1,74
41.584
74.734
74,62%
1.108.632
1.129.780
1,79%
86.976 155.773 74,04%
0,28
0,31
0,91
0,88
341.257
320.928
-5,58%
1.194.590
1.572.164
29,58%
-186.379 -176.113 5,16%
1,45
1,40
1,26
1,67
618.911
611.601
-1,11%
4.262.820
4.531.562
5,90%
94.607 353.576 256,21%
0,92
0,84
1,60
1,46
419.795
318.141
-22,67%
4.051.111
4.625.411
13,27%
169.201 166.581 -1,45%
0,40
0,41
0,76
0,84
1.923.559
902.983
-49,66%
15.343.493
17.051.037
10,42%
281.706 -265.131 -181,69%
0,40
0,37
1,19
1,28
402.904
421.586
4,34%
3.181.185 3.750.654 16,76%
57.020 -205.901 -431,59%
0,35
0,35
0,89
0,99
3.748.010
2.649.973
-27,42%
29.141.831
32.660.608
11,30%
503.131
28.785
-88,24%
0,49
0,47
1,09
1,17
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
523.247 643.292 21,47%
15.083.003 14.654.439 -2,66%
909.384 863.179 -4,76%
0,21
0,30
1,12
1,18
499.986 642.479 26,68%
15.295.970 16.207.041 5,58%
913.309 594.164 -32,71%
0,24
0,31
1,15
1,20
135.001 ND
-
2.962.444 ND
-
168.687 ND
-
0,30
-
1,43
-229.873 -75.487 62,86%
1.147.172 1.263.560 9,50%
5.644 -219.403 -3.732,18%
0,30
0,34
0,90
1,01
928.361
1.210.284
28,42%
34.488.589
32.125.040
-6,41%
1.997.024
1.237.940
-35,58%
0,24
0,30
1,14
1,18
58.469 -97.016 -248,91%
3.450.007 3.715.268 7,20%
1.784.058 1.409.903 -19,63%
0,43 0,43 1,14 1,28
-2.068.481 -2.223.688 -7,02%
5.848.032 4.066.143 -28,52%
1.388.213 -765.514 -145,21%
0,14 0,10 4,18 -4,91
-257.964 219.588 173,28%
139.758.245 159.813.909 13,43%
34.587.412 25.231.007 -25,32%
0,35 0,29 0,92 1,07
-2.267.976 -2.101.116 6,89%
149.056.284 167.595.320
11,64%
37.759.683
25.875.396
-29,46%
0,34
0,29
0,95
1,11
109
Estatísticas
Statistics
BENS PRIMÁRIOS / RAW MATERIAL
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Papel & Celulose e Madeira / Pulp & Paper
CELUL IRANI
1.631.521 1.678.837 2,71%
488.241 497.625 1,80%
604.241 738.499 20,80%
109.037 99.715 -8,00%
DURATEX
8.178.327 8.797.107 7,08%
4.365.005 4.608.900 5,23%
3.872.705 3.984.507 2,70%
821.979 620.219 -22,97%
EUCATEX
1.905.530 1.940.295 1,71%
1.139.464 1.162.474 1,89%
1.118.346 1.114.668 -0,31%
145.182 103.699 -26,74%
FIBRIA
26.750.172 25.593.980 -4,05%
14.491.254 14.615.705 0,80%
6.917.406 7.083.603 2,25% 1.710.447 1.656.615 -2,95%
KLABIN S/A
14.919.496 21.173.855 39,24%
5.392.667 7.058.324 28,91%
4.599.337 4.893.882 5,99% 1.119.252 1.699.735 48,54%
MELHOR SP
1.560.668 1.612.515 3,11%
826.225 820.268 -0,67%
133.893 269.185 94,58%
8.227 57.813 564,15%
SUZANO HOLD
27.498.554 28.467.899 3,30%
10.876.553 10.537.406 -2,92%
5.689.559 7.265.360 25,92%
944.492 1.204.330 25,75%
SUZANO PAPEL
27.149.343 28.119.456 3,34%
10.687.239 10.315.132 -3,26%
5.688.625 7.264.599 25,93%
975.567 1.229.569 24,37%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
109.593.611 117.383.944
6,65%
48.266.648 49.615.834
2,62% 28.624.112 32.614.303
13,05% 5.834.183 6.671.695 13,44%
Petróleo & Gás, Química & Petroquímica, Borracha, Embalagens & Plástico / Oil & Gas and Derivates
BRASKEM
48.346.083 49.421.751
2,08%
7.681.334 5.894.350 -21,78% 40.969.490 46.031.389
11,56% 2.739.921 3.569.208 28,33%
ELEKEIROZ*
729.908
703.422
-3,40%
504.080 465.116 -7,24%
1.004.080
934.980
-6,44%
44.023 -47.573 -194,75%
EVORA
2.218.987
2.666.496 18,88%
746.576 837.229 11,37%
1.627.307 1.906.037
16,03%
163.086 198.913 20,56%
FER HERINGER
2.996.698
3.311.081
9,82%
437.243 445.210 1,71%
5.427.935 5.951.799
9,03%
220.289 284.060 27,10%
GPC PART
695.956
689.142
-0,92%
52.757 22.836 -53,09%
349.282
367.488
4,88%
129.620 11.576 -85,24%
HRT PETROLEO
1.805.279
1.061.138 -38,58%
1.454.598 621.733 -53,59%
4.395
486.839
10.274,58%-2.605.228 -1.067.875 55,23%
METAL IGUACU*
71.733
76.020
5,59%
22.710 17.886 -19,88%
67.103
81.493
20,07%
-26.971 -6.565 70,82%
MILLENNIUM
559.648
521.495
-6,38%
421.449 362.820 -13,02%
404.945
394.689
-2,37%
11.490 -22.363 -275,77%
OGX PETROLEO
5.389.639
128.302 -91,37%
-9.734.360 18.534 93,78%
869.953
-
-
-33.913 -5.548 78,29%
OSX BRASIL
8.542.602
6.049.548 -27,32%
2.203.555 -1.866.627 -172,89%
745.123
731.084
-1,76% -2.294.892 -3.925.832 -66,52%
PETROBRAS
752.966.638 793.375.000
5,02% 349.333.684 310.722.000 -10,35% 304.889.934 337.260.000
9,94% 34.356.460 -21.916.000 -153,31%
PROVIDENCIA
1.344.865
1.303.992
-2,84%
665.550 593.702 -10,10%
782.002
801.510
2,33%
80.897 -2.446 -96,43%
QGEP PART
3.039.321
3.171.062
4,06%
2.409.057 2.528.828 4,65%
486.088
503.232
3,30%
125.633 98.836 -19,96%
SANSUY
226.935
435.789 86,14%
-318.414 -454.100 -39,89%
449.127
442.462
-1,39%
-20.188 -42.503 -103,46%
UNIPAR*
1.613.217
1.625.571
0,72%
742.033 776.870 4,39%
187.309
776.483
294,42%
390.275 136.290 -60,91%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
830.547.509 864.539.809
3,83% 356.621.852 320.986.387
-9,35% 358.264.073 396.669.485
10,03% 33.280.502-22.737.822 -157,55%
Siderurgia e Metalurgia / Steel & Metallurgy
ALIPERTI
422.083 434.671 2,79%
266.377 268.770 0,84%
68.979 68.443 -0,73%
8.362 10.221 20,81%
FERBASA
1.381.796 1.461.529 5,40%
1.218.149 1.277.882 4,59%
799.772 828.247 3,33%
76.466 74.286 -2,67%
FIBAM*
86.182 86.577 0,43%
19.470 17.151 -11,15%
97.868 81.362 -15,79%
1.715 -650 -129,08%
GERDAU
58.215.040 63.042.330 7,76%
32.020.757 33.254.534 3,61% 39.863.037 42.546.339 6,30% 2.754.423 2.898.986 4,91%
GERDAU MET
58.503.964 63.253.424 7,60%
30.169.539 31.240.657 3,32% 39.863.037 42.546.339 6,30% 2.717.511 2.869.985 5,25%
MANGELS INDL
448.615 417.625 -6,47%
-110.059 -154.388 -37,70%
460.995 449.941 -2,24%
-39.416 -14.604 58,92%
MET DUQUE*
189.343 ND
-
36.485 ND
-
62.680 ND
-
-36.053 ND
PANATLANTICA
582.407 635.008 8,45%
281.428 305.832 8,12%
746.372 736.923 -1,18%
68.165 23.799 -60,92%
PARANAPANEMA
4.434.969 4.964.224 11,17%
1.377.441 1.204.232 -11,77%
5.548.621 4.734.359 -13,74%
160.143 126.596 -19,61%
SID NACIONAL
50.402.539 49.767.100 -1,18%
8.069.059 5.734.975 -27,08% 17.312.432 16.126.232 -6,41% 3.119.754 2.818.013 -9,05%
TEKNO
244.027 242.655 -0,53%
228.148 216.064 -4,96%
152.919 137.252 -9,59%
19.275 2.461 -81,65%
USIMINAS
31.357.994 30.484.062 -2,61%
18.833.945 18.761.615 -0,36% 12.829.467 11.741.629 -7,94%
700.880 706.748 0,78%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
206.268.959 214.789.205
3,87%
92.410.739 92.127.324
-0,29% 117.806.179 119.997.066
1,74% 9.551.225 9.515.841
-0,35%
BENS DE CAPITAL / CAPITAL GOODS
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Máquinas e Equipamentos / Machinery and Equipment
ACO ALTONA
BARDELLA
BAUMER
BEMATECH
COBRASMA*
DHB
EMBRAER
FORJAS TAURUS
FRAS-LE
INDS ROMI
INEPAR
IOCHP-MAXION
KEPLER WEBER
LUPATECH
*DFs Individuais
110
262.022 759.849 124.593 500.652 166.943 231.449 23.760.310 1.184.094 934.196 1.421.130 3.197.345 6.035.705 674.361 1.430.219 273.002 789.837 136.888 666.835 164.403 ND
27.653.600 979.763 942.409 1.288.996 2.670.504 6.289.024 850.775 1.022.629 3,92%
3,69%
9,24%
31,07%
-1,42%
-
15,34%
-16,15%
0,82%
-8,70%
-15,42%
3,93%
24,49%
-26,67%
69.020 73.510 359.975 337.133 75.550 82.039 403.984 445.849 -5.086.955 -5.752.834 -370.014 ND
8.509.009 10.265.486 145.993 52.115 395.848 408.967 649.923 644.161 -358.240 -1.097.331 1.445.160 1.604.503 364.082 508.814 -563.491 95.358 6,09%
180.363 171.325 -5,94%
424.949 478.936 8,04%
108.697 116.297 9,70%
365.384 425.576 -12,25%
60 60 -
134.737 ND
19,32% 13.635.846 14.935.910 -60,19%
807.340 591.536 3,10%
717.281 764.677 -0,83%
667.423 648.611 -193,11% 1.069.064 619.331 10,32% 6.126.493 5.911.677 37,21%
594.762 905.841 109,44%
440.276 384.287 -4,69%
11,89%
6,54%
15,42%
0,00%
-
8,92%
-25,02%
6,18%
-2,64%
-39,38%
-3,28%
48,96%
-11,90%
18.111 13.328 -24.290 15.523 19.607 17.248 58.414 71.953 -78.145 -74.023 -48.644 ND
1.605.885 1.303.774 16.029 -92.860 67.404 66.627 30.277 9.583 -157.661 -634.736 453.559 417.703 84.119 143.439 -151.309 -224.782 -24,72%
-153,42%
-11,26%
21,69%
4,94%
-17,61%
-635,85%
-1,08%
-63,97%
-283,23%
-7,40%
66,01%
-45,45%
Estatísticas
Statistics
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
67.408 56.579 -15,04%
1.143.280 1.181.212 3,11%
-9.439 66.766 755,67%
0,37 0,44 2,34 2,37
520.142 393.560 -22,78%
3.813.322 4.188.207 9,20%
1.283.773 1.234.826 -3,57%
0,49 0,45 0,87 0,91
88.862 27.382 -64,76%
766.066 777.821 1,44%
17.524 -8.151 -137,14%
0,59 0,57 0,67 0,67
-697.582 162.552 115,41%
12.258.918 10.978.275 -9,78%
1.359.008 1.161.947 -13,57%
0,26 0,28 0,85 0,75
290.097 730.330 142,04%
9.526.829 14.115.531 45,08%
3.046.635 5.380.803 71,71%
0,31 0,23 1,77 2,00
-6.826 33.480 552,69%
734.443 792.247 7,37%
10.525 90.810 713,98%
0,09 0,17 0,89 0,97
-208.759 -231.698 -10,29%
16.622.001 17.930.493 7,37%
4.240.136 3.566.999 -14,86%
0,21 0,26 1,53 1,70
-220.459 -261.506 -17,43%
12.876.985 17.804.324 35,82%
1.502.841 3.541.779 126,99%
0,21 0,26 1,20 1,73
-167.117 910.679
603,66%
57.741.844
67.768.110
16,25%
11.451.003
15.035.779
29,30%
0,26 0,28 1,20 1,37
507.038 726.301 40,48%
40.664.749
43.527.401
6,59%
1.402.327 677.907 -48,35%
0,85 0,93 5,29 7,38
39.390 -32.342 -170,45%
225.828
238.306
5,17%
257.491 191.600 -23,95%
1,38 1,33 0,45 0,51
95.133 19.541 -74,37%
1.472.411
1.829.267
22,69%
278.274 421.135 48,05%
0,73 0,71 1,97 2,18
-33.904 7.963 115,58%
2.559.455
2.865.871
11,21%
-292.540 -548.531 -81,91%
1,81 1,80 5,85 6,44
-111.580 -26.016 71,78%
643.199
666.306
3,36%
-30.401 -32.183 5,49%
0,50 0,53 12,19 29,18
-2.237.870 -1.003.073 51,65%
350.681
439.405
23,68%
449.446 637.915 39,25%
-
0,46 0,24 0,71
-22.928 -4.824 73,91%
49.023
58.134
17,40%
-3.527 -9.508 -158,72%
0,94 1,07 2,16 3,25
11.514 -51.613 -513,17%
138.199
158.675
13,87%
239.275 200.051 -15,34%
0,72 0,76 0,33 0,44
-17.434.691 9.868.021 146,58%
15.123.999
109.768
-92,92%
-14.486.577 -108.372 92,90%
0,16 -
0,04 0,00
-2.399.842 -4.236.936 -71,65%
6.339.047
7.916.175
23,29%
-1.711.964 40.168 95,80%
0,09 0,12 2,88 -4,24
23.006.885 -21.924.000 -182,79%
403.632.954 482.653.000
18,32%
40.825.848 52.364.000 26,45%
0,40 0,43 1,16 1,55
26.920 -71.905 -343,61%
679.315
710.290
4,27%
230.772 110.393 -48,83%
0,58 0,61 1,02 1,20
192.242 166.056 -12,75%
630.264
642.234
1,78%
1.050.519 1.229.108 15,91%
0,16 0,16 0,26 0,25
-66.069 -105.686 -56,13%
545.349
889.889
59,13%
112.332 109.495 -2,36%
1,98 1,02 -1,71 -1,96
360.072 65.591 -76,55%
871.184
848.701
-2,42%
21.277 8.459 -56,39%
0,12 0,48 1,17 1,09
1.932.310 -16.602.922 -897,84%
473.925.657 543.553.422
13,75%
28.342.552
55.291.637
89,00%
0,43
0,46
1,33
1,69
7.285 7.499 2,75%
155.706 165.901 6,13%
21.908 63.089 175,94%
0,16 0,16 0,58 0,62
73.727 91.695 22,81%
163.647 183.647 11,44%
532.092 566.554 6,06%
0,58 0,57 0,13 0,14
-2.316 -5.417 -125,33%
66.712 69.426 3,81%
8.424 8.468 0,49%
1,14 0,94 3,43 4,05
1.693.702 1.488.373 -11,35%
26.194.283 29.787.796 12,84%
10.940.592 12.909.943 16,85%
0,68 0,67 0,82 0,90
1.520.480 1.105.292 -25,56%
28.334.425 32.012.767 12,15%
10.902.684 12.227.996 11,38%
0,68 0,67 0,94 1,02
-137.260 -44.355 63,35%
558.674 572.013 2,23%
-348.310 92.150 118,36%
1,03 1,08 -5,08 -3,71
-42.371 ND
-
152.858 ND
-
-54.703 ND
-
0,33 -
4,19 64.815 15.545 -71,15%
300.979 329.176 8,77%
239.387 245.820 2,52%
1,28 1,16 1,07 1,08
5.905 123.881 1.870,03% 3.057.528 3.759.992 21,50%
336.404 117.554 -60,89%
1,25 0,95 2,22 3,12
533.994 -112.267 -113,28%
42.333.480 44.032.125 3,76%
10.837.812 9.572.564 -10,93%
0,34 0,32 5,25 7,68
21.581 4.442 -74,33%
15.879 26.591 63,14%
101.272 100.595 -0,63%
0,63 0,57 0,07 0,12
16.791 208.479 1.068,55%12.524.049 11.722.447 -5,99%
4.372.803 3.475.785 -19,20%
0,41 0,39 0,66 0,62
3.756.333
2.883.167
-21,76%
113.858.220 122.661.881
7,24%
37.890.365
39.380.518
3,68%
0,57
0,56
1,23
1,33
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
9.216 -38.627 14.127 42.943 -587.460 -135.763 786.410 -80.310 40.107 1.842 -405.271 211.300 62.098 -378.789 6.770 7.392 12.382 54.070 -665.879 ND
826.600 -185.422 45.111 7.670 -743.777 118.032 132.684 -631.008 -24,84%
-111,51%
-11,56%
24,25%
-12,49%
-
4,78%
-122,51%
11,68%
296,15%
-78,18%
-41,32%
106,39%
-62,32%
193.002 399.874 49.043 96.668 5.253.898 601.463 15.251.301 1.038.101 538.348 771.207 3.555.585 4.590.545 310.279 1.993.710 199.492 452.704 54.849 220.986 5.917.237 ND
17.388.114 927.648 533.442 644.835 3.767.835 4.684.521 341.961 927.271 3,15%
12,37%
11,08%
120,37%
11,82%
-
13,11%
-9,96%
-0,85%
-15,34%
5,59%
1,92%
9,56%
-50,07%
39.290 4.158 50.386 163.049 -3.383 -432.399 6.735.217 45.198 327.981 371.410 -1.152.877 384.793 145.391 -1.389.256 39.603 60.513 51.295 178.607 -3.054 ND
8.653.300 13.575 308.421 369.125 -2.400.308 20.127 172.666 -18.232 0,75%
0,69 1.268,60% 0,56 1,69%
0,87 8,93%
0,73 9,10%
-
-
0,58 26,66%
0,57 -65,49%
0,68 -5,58%
0,77 -0,58%
0,47 -101,28%
0,33 -88,70%
1,02 17,56%
0,88 92,37%
0,31 0,63 0,61 0,85 0,64 -
-
0,54 0,60 0,81 0,50 0,23 0,94 1,06 0,38 2,80 1,11 0,65 0,24 -1,03 -1,63 1,79 7,11 1,36 1,19 -9,93 3,18 0,85 -3,54 2,71
1,34
0,67
0,50
-1,03
1,69
17,80
1,30
1,00
-3,43
2,92
0,67
9,72
111
Estatísticas
Statistics
BENS DE CAPITAL / CAPITAL GOODS
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Máquinas e Equipamentos / Machinery and Equipment (cont.)
MARCOPOLO
4.117.840 4.438.565 7,29%
1.533.991 1.671.011 8,36% 3.659.309 3.400.194 -6,63%
394.893 265.262 -30,73%
METAL LEVE
2.427.735 2.545.829 4,55%
1.374.259 1.345.280 -1,97% 2.393.752 2.332.980 -2,38%
311.362 278.735 -9,81%
METALFRIO
1.210.307 1.136.694 -5,69%
268.454 180.611 -30,63%
813.114 881.435 7,86%
46 17.769 36.062,45%
METISA
348.714 407.464 15,77%
183.038 192.281 4,73%
247.547 236.662 -4,12%
25.574 18.995 -24,08%
NORDON MET*
24.419 17.082 -28,12%
-75.790 -90.247 -17,85%
-
-
-
-7.996 -6.035 22,96%
PLASCAR PART
975.255 818.263 -15,07%
319.889 260.214 -17,46%
848.213 658.343 -20,95%
-47.947 38.470 168,70%
RANDON PART
4.906.918 4.873.531 -0,64%
1.642.808 1.743.344 5,73% 4.253.328 3.778.753 -10,44%
446.422 369.412 -16,15%
RECRUSUL
96.844 ND
-
-43.113 ND
-
19.050 ND
-
-2.857 ND
RIOSULENSE*
185.356 185.541 0,09%
448 7.499 1.473,16%
135.423 136.048 0,43%
13.250 7.290 -42,10%
SCHULZ
957.343 1.012.083 5,35%
358.721 398.813 10,46%
812.424 733.658 -9,07%
124.521 87.117 -28,12%
TUPY
4.507.010 4.962.930 9,47%
1.901.901 2.032.374 6,42% 3.122.984 3.114.661 -0,25%
258.677 204.902 -19,46%
WEG
10.141.293 11.782.630 15,15%
4.642.267 5.139.263 10,02% 6.828.896 7.840.757 13,87%
1.011.753 1.094.352 7,64%
WETZEL S/A
212.616 226.169 5,97%
-9.450 -50.740 -408,97%
228.440 195.651 -13,43%
18.218 -38.866 -293,28%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
70.794.518 76.135.446
7,06%
18.137.267 20.497.473
12,18% 48.635.155 49.263.206
1,21%
4.439.272 3.370.180
-22,54%
BENS DE CONSUMO NÃO CÍCLICO / NON-CYCLE CONSUMPTION GOODS
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Alimentos / Food
BRF S.A.
32.374.569 36.103.735 10,78%
14.696.154 15.689.943 6,33% 30.521.246 29.006.843 -4,64% 1.959.648 3.478.319 72,54%
EXCELSIOR*
43.318 49.291 12,91%
16.959 24.228 40,12%
117.288 121.758 3,57%
15.784 14.001 -10,57%
JBS
68.670.221 82.043.682 18,23%
23.133.254 25.642.525 10,15% 92.902.798 120.469.719 27,77% 4.155.326 7.829.443 82,76%
JOSAPAR
1.342.254 1.399.719 4,01%
478.367 573.265 18,57%
987.306 1.028.233 3,88%
69.693 74.304 6,19%
M.DIASBRANCO
2.820.095 4.478.247 55,03%
4.311.638 3.285.643 -22,27%
578.802 4.579.890 647,03%
578.802 667.964 14,42%
MARFRIG
17.827.564 20.185.908 12,38%
3.119.022 2.071.725 -31,43% 18.752.376 21.073.322 11,58%
866.754 1.084.453 23,51%
MINERVA
4.978.136 7.224.461 42,24%
443.628 480.553 7,79%
5.456.566 6.987.230 26,26%
459.517 593.553 27,30%
MINUPAR
213.192 202.797
-4,56%
-249.173 -242.924 2,35%
225.096 187.170 -15,77%
8.903 34.312 267,13%
ODERICH*
351.330 382.707 8,36%
108.429 111.167 2,36%
330.033 347.165 4,86%
31.587 26.263 -15,78%
RENAR
135.299 125.920 -6,49%
38.771 30.407 -20,19%
44.202 58.606 30,50%
24.825 1.974 -86,16%
SLC AGRICOLA
4.261.078 4.498.634 5,22%
2.137.012 2.393.008 11,21%
1.181.520 1.499.175 25,16%
150.479 190.798 25,08%
TEREOS
10.557.000 11.106.000 4,87%
4.260.000 4.789.000 11,62%
7.402.000 8.339.000 11,85%
169.000 234.000 36,00%
VIGOR FOOD
3.506.227 3.624.683 3,16%
1.561.069 1.651.985 5,45%
2.693.176 4.394.640 59,13%
101.903 300.013 181,97%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
143.574.056 167.801.101 15,79%
52.494.061 54.848.540
4,20% 158.499.233 193.698.111
20,79% 8.490.318 14.229.384 63,27%
Atacado e Varejo / Wholesale and Retail
AREZZO
703.866 796.509 12,32%
514.542 576.293 11,23%
962.950 1.052.909 8,74%
148.490 148.070 -0,26%
B2W VAREJO
6.613.476 7.634.965 14,46%
829.673 3.079.457 253,81%
6.088.500 7.963.835 28,83%
272.970 366.639 32,12%
BOMBRIL
710.601 754.983 5,85%
-123.868 -60.268 48,06%
1.159.975 1.152.727 -0,58%
37.004 68.384 79,37%
BR PHARMA
3.129.138 2.607.516 -15,60%
1.407.503 1.198.909 -13,87%
3.253.831 3.540.690 8,25%
-54.260 -525.994 -816,75%
DIMED
599.894 719.271 18,63%
276.897 311.302 11,63%
1.740.420 1.887.076 7,89%
77.427 76.322 -1,34%
DUFRY AG
11.183.098 19.423.063 68,97%
3.343.908 6.681.413 93,42%
8.394.391 10.787.894 26,69%
669.389 675.926 0,91%
GUARARAPES
4.758.289 5.941.264 23,27%
2.829.123 3.175.773 11,47%
4.069.090 4.728.129 15,16%
571.803 632.634 9,96%
GRAZZIOTIN
517.831 589.826 13,01%
356.152 400.201 11,58%
358.395 419.722 16,02%
53.334 60.569 12,70%
HYPERMARCAS
12.501.987 13.887.691 10,37%
7.078.577 7.475.963 5,25%
4.258.740 4.680.348 9,27%
896.556 910.087 1,41%
LE LIS BLANC*
989.623 3.148.113 204,15%
156.121 1.803.791 987,84%
713.678 728.037 1,88%
57.566 97.721 65,29%
LOJAS AMERIC
14.138.353 16.858.031 18,01%
1.488.484 3.048.280 98,08% 13.401.172 16.145.669 19,17% 1.450.915 1.681.182 14,85%
LOJAS HERING*
50.878 51.488 1,12%
17.483 17.957 2,54%
2.667 2.814 5,16%
20.855 633 -90,76%
LOJAS MARISA
2.573.671 2.968.588 14,36%
1.107.738 1.155.878 4,07%
3.096.990 3.344.593 7,48%
206.457 194.687 -5,34%
LOJAS RENNER
4.515.524 5.321.540 16,71%
1.493.253 1.855.268 22,69%
4.370.328 5.216.820 18,13%
650.438 802.050 21,82%
MAGAZINE LUIZA
4.713.904 5.290.037 11,44%
694.611 754.467 8,07%
8.088.439 9.779.385 19,57%
374.966 490.928 28,95%
MINASMAQUINA
141.725 129.667 -7,96%
80.294 94.326 16,36%
276.463 259.048 -5,90%
13.480 20.607 49,49%
NATURA
6.248.321 7.200.083 14,26%
1.168.250 1.148.679 -1,57%
7.010.311 7.408.422 5,32% 1.415.996 1.364.672 -3,39%
P.ACUCAR-CBD
38.008.352 45.500.000 18,45%
12.711.964 14.482.000 13,03% 57.730.262 65.525.000 12,64% 2.948.239 4.004.000 33,52%
PROFARMA
1.778.666 1.828.215 2,61%
571.564 688.851 19,21%
3.470.310 3.449.124 -0,57%
76.009 19.910 -69,08%
RAIADROGASIL*
3.614.093 4.049.289 11,27%
2.326.983 2.456.937 5,23%
6.232.919 7.391.569 17,40%
149.834 309.126 99,51%
SARAIVA LIVR
1.326.029 1.871.799 38,52%
515.741 472.518 -7,84%
2.143.751 2.275.315 5,74%
49.124 67.792 35,57%
VIAVAREJO
13.457.823 16.004.000 17,71%
3.950.803 4.715.000 18,10% 21.755.945 22.674.000 3,95% 2.237.365 2.091.000 -6,12%
WLM IND COM
689.017 579.580 -14,87%
479.843 484.437 0,90%
1.134.715 864.876 -22,26%
35.188 13.518 -57,64%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
132.964.159 163.155.518 21,25%
43.275.639 56.017.432
27,56% 159.714.242 181.278.002
12,64% 12.359.145 13.570.463
9,17%
*DFs Individuais
112
Estatísticas
Statistics
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
292.117 224.070 -21,80%
2.583.849 2.767.554 6,65%
1.469.629 1.638.336 10,74%
0,89 0,77 1,68 1,66
193.768 196.665 1,40%
1.053.476 1.200.549 13,07%
628.056 496.012 -19,68%
0,99 0,92 0,77 0,89
-18.792 -66.075 -235,51%
941.853 956.083 1,41%
178.809 99.863 -41,33%
0,67 0,78 3,51 5,29
22.603 19.927 -11,08%
165.676 215.183 27,97%
227.579 271.823 18,20%
0,71 0,58 0,91 1,12
-8.445 -14.457 -66,63%
100.209 107.329 6,65%
-358 -48.840 -12.675,74%
-
-
-1,32 -1,19
-77.599 -76.253 -1,62%
655.366 558.049 -13,90%
-149.210 -159.224 6,28%
0,87 0,80 2,05 2,14
306.766 246.285 -18,45%
3.264.110 3.130.187 -3,84%
1.876.478 1.947.390 3,54%
0,87 0,78 1,99 1,80
-7.734 ND
-
139.957 ND
-
-41.129 ND
-
0,20 -
-3,25 -6.009 7.051 203,43%
184.908 178.042 -3,48%
-93.994 -46.094 47,70%
0,73 0,73 412,74 23,74
61.497 54.068 -11,31%
598.622 613.270 2,29%
348.837 351.230 0,64%
0,85 0,72 1,67 1,54
86.321 89.212 3,13%
2.605.109 2.930.556 11,69%
1.248.300 1.418.451 12,76%
0,69 0,63 1,37 1,44
845.304 962.316 12,96%
5.499.026 6.643.367 19,48%
4.273.739 4.717.372 9,72%
0,67 0,67 1,18 1,29
4.738 -41.300 909,49%
222.066 276.909 23,12%
-20.279 -47.163 -124,09%
1,07 0,87 -23,50 -5,46
1.236.358
586.134
-49,23%
52.657.251
55.637.973
5,30%
15.235.415
18.084.794
17,51%
0,69
0,65
2,90
2,71
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
R$ milhares / R$ thousands
1.062.430 2.224.877 102,41%
17.678.415 20.413.792 14,48%
4.806.492 7.919.119 60,61%
0,94
0,80
1,20
1,30
9.650 9.533 -1,13%
26.359 25.063 -4,60%
5.665 13.150 123,67%
2,71
2,47
1,55
1,03
1.118.325 2.406.427 107,81%
45.536.967 56.401.157 22,33%
11.204.614 12.674.231 12,28%
1,35
1,47
1,97
2,20
24.209 26.122 7,40%
863.887 826.454 -4,06%
330.345 426.566 27,26%
0,74
0,73
1,81
1,44
524.385 599.262 13,37%
-1.491.543 1.192.604 168,44%
690.587 948.972 35,02%
0,21
1,02
-0,35
0,36
-897.088 -720.293 18,45%
14.708.542 18.114.183 21,67%
3.805.164 3.706.052 -2,44%
1,05
1,04
4,72
8,74
-314.285 -418.218 -30,95%
4.534.508 6.743.908 45,61%
1.500.924 2.309.325 50,41%
1,10
0,97
10,22
14,03
-56.991 -2.155 90,06%
462.365 445.721 -3,37%
-289.993 -295.354 -1,73%
1,06
0,92
-1,86
-1,83
14.792 6.238 -54,13%
242.901 271.540 11,04%
69.057 38.215 -41,80%
0,94
0,91
2,24
2,44
7.767 -8.552 -196,66%
96.528 95.513 -0,98%
3.923 9.775 139,62%
0,33
0,47
2,49
3,14
96.603 70.143 -25,64%
2.124.066 2.105.626 -0,81%
258.019 270.156 4,40%
0,28
0,33
0,99
0,88
-22.000 2.000 102,11%
6.297.000 6.317.000 0,30%
11.000 21.000 85,09%
0,70
0,75
1,48
1,32
25.711 120.031 343,37%
1.945.158 1.972.698 1,33%
380.823 311.841 -16,95%
0,77
1,21
1,25
1,19
1.567.797
4.195.384
156,87%
91.079.995 112.952.561
22,48%
22.395.797
28.041.207
23,59%
1,10
1,15
1,74
2,06
110.555 112.752 1,86%
189.324 220.216 15,27%
409.233 439.850 7,00%
1,37
1,32
0,37
0,38
-159.562 -163.313 -2,20%
5.783.803 4.555.508 -19,88%
1.586.170 920.561 -39,28%
0,92
1,04
6,97
1,48
-154.039 -57.504 58,66%
834.469 815.251 -2,16%
-34.554 -18.800 42,67%
1,63
1,53
-6,74
-13,53
-151.379 -613.242 -285,58%
1.721.635 1.408.607 -17,02%
512.095 -1.189.705 -311,05%
1,04
1,36
1,22
1,17
56.145 49.359 -11,31%
322.997 407.969 24,62%
170.221 219.782 27,25%
2,90
2,62
1,17
1,31
354.168 214.174 -37,00%
7.839.190 12.741.650 58,54%
67.611 815.972 1.036,02%
0,75
0,56
2,34
1,91
420.584 480.110 13,25%
1.929.166 2.765.491 40,58%
1.378.415 1.920.305 36,80%
0,86
0,80
0,68
0,87
50.433 59.463 16,76%
161.679 189.625 16,18%
175.874 200.117 12,90%
0,69
0,71
0,45
0,47
256.722 402.695 53,22%
5.423.410 6.411.728 17,06%
1.857.204 1.836.291 -1,05%
0,34
0,34
0,77
0,86
-18.408 -4.477 70,84%
833.502 1.344.322 57,36%
239.914 138.295 -39,65%
13,54
5,13
0,56
0,44
402.617 355.210 -11,02%
12.649.869 13.809.751 8,58%
3.511.256 3.545.555 0,91%
0,95
0,96
8,50
4,53
13.609 521 -90,02%
33.395 33.531 0,38%
1.254 1.208 -3,43%
0,05
0,05
1,91
1,87
85.498 51.082 -37,68%
1.465.933 1.812.710 22,14%
1.003.249 1.049.072 4,28%
1,20
1,13
1,32
1,57
407.404 471.420 14,71%
3.022.271 3.466.272 13,75%
1.068.673 1.461.981 34,45%
0,97
0,98
2,02
1,87
113.806 128.556 12,13%
4.019.293 4.535.570 12,02%
100.985 564.474 429,59%
1,72
1,85
5,79
6,01
8.959 16.185 75,49%
61.431 35.341 -39,75%
60.408 72.997 19,51%
0,04
2,00
0,77
0,37
847.806 741.221 -11,77%
5.080.071 6.051.404 17,90%
1.186.093 1.120.288 -5,19%
0,18
1,03
4,35
5,27
1.396.207 1.760.000 24,39%
25.296.388 31.018.000 21,17%
1.596.981 285.000 -76,90%
1,52
1,44
1,99
2,14
19.064 -52.388 -350,81%
1.207.102 1.139.364 -5,25%
592.299 564.856 -4,34%
1,95
1,89
2,11
1,65
100.985 221.386 111,60%
1.287.110 1.592.352 22,20%
883.571 968.881 9,04%
1,72
1,83
0,55
0,65
13.021 5.747 -52,29%
445.684 801.370 74,70%
399.467 391.679 -1,82%
1,62
1,22
0,86
1,70
1.144.519 938.000 -16,89%
9.507.020 11.289.000 17,54%
1.175.200 998.000 -14,11%
1,62
1,42
2,41
2,39
19.362 12.207 -34,59%
209.174 95.143 -51,03%
195.494 195.825 0,16%
1,65
1,49
0,44
0,20
5.338.076
5.129.164
-3,66%
89.323.916 106.540.175
18,04%
18.137.113
16.062.634
-10,71%
1,20
1,11
2,06
1,90
113
Estatísticas
Statistics
BENS DE CONSUMO CÍCLICO / CYCLE CONSUMPTION GOODS
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Bebidas & Fumo / Beverage & Tobacco
AMBEV S/A
68.674.019 72.143.203
4,73%
43.997.398 43.644.669 -0,75% 34.791.391 38.079.786 8,85% 15.375.110 15.843.981 2,85%
SOUZA CRUZ
6.405.486
6.632.627
3,32%
2.440.374 2.515.241 2,87%
6.287.412 6.264.116 -0,35% 2.477.435 2.479.919 0,09%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
75.079.505 78.775.830
4,61%
46.437.772 46.159.910
-0,56% 41.078.803 44.343.902
7,44% 17.852.545 18.323.900
2,47%
Educação / Education
ABRIL EDUCA
3.233.106 3.360.427 3,69%
1.587.332 1.576.259 -0,65%
1.036.492 1.265.048 20,64%
206.958 206.594 -0,16%
ANIMA
867.023 944.084 8,32%
477.016 596.302 23,41%
461.292 693.506 47,12%
39.901 121.562 191,56%
ESTACIO PART
2.138.652 3.514.186 60,20%
1.517.642 2.392.860 53,98%
1.731.010 2.404.464 36,42%
248.545 424.643 66,32%
KROTON
4.079.162 15.486.180 261,74%
2.618.689 11.446.408 315,53%
2.015.942 3.774.475 81,65%
558.750 1.040.817 80,75%
SER EDUCA
803.365 1.249.163 51,94%
451.366 626.652 36,35%
456.761 705.067 50,88%
137.378 229.349 62,66%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
11.121.308 24.554.040 113,05%
6.652.045 16.638.481 140,52%
5.701.497 8.842.560
51,57% 1.191.532 2.022.965 65,31%
Lazer, Turismo e Hotelaria / Leisure Industry
BHG
1.423.738 1.410.286 -0,88%
1.087.882 1.093.379 0,47%
263.871 327.342 22,51%
38.935 46.320 17,75%
CVC BRASIL
2.069.379 2.296.230 10,26%
316.281 458.826 42,18%
641.189 714.535 10,71%
265.546 324.084 20,63%
HOTEIS OTHON
537.959 549.646 2,03%
-54.693 -57.205 4,30%
156.194 169.704 8,10%
112.266 24.438 -73,23%
IMC HOLDINGS
1.637.624 ND
-
921.911 ND
-
1.367.622 ND
-
50.418 ND
SAUIPE*
373.487 364.331 -2,29%
326.369 303.751 -6,49% 158.279 1
64.030 3
,40%
-8.081 -22.117 162,58%
SPTURIS*
300.050 311.775 3,66%
83.314 88.459 5,78%
181.117 195.586 7,48%
853 10.166 1.021,92%
TIME FOR FUN
678.850 480.382 -27,36%
332.766 256.399 -21,48%
551.323 552.939 0,27%
-5.554 -61.474 942,40%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
7.021.087
5.412.650 -21,44%
3.013.830 2.143.609
-27,03%
3.319.595 2.124.136
-33,71%
454.383 321.417 -27,39%
Tecidos, Vestuário e Calçados / Textile, Clothing and Footwear
ALPARGATAS
3.361.984 3.646.566 7,92%
1.834.451 2.100.904 13,60% 3.425.959 3.711.162 7,79%
325.399 325.019 -0,11%
BUETTNER*
212.992 219.346 2,79%
-81.106 -96.077 -17,28%
55.453 55.700 0,42%
-7.236 -8.877 -21,23%
CAMBUCI
269.370 271.780 0,84%
17.785 30.735 68,15%
283.287 283.864 0,19%
27.796 45.528 59,71%
CEDRO
691.175 683.384 -1,06%
330.066 317.672 -3,51%
584.440 563.973 -3,28%
39.677 12.654 -63,75%
CIA HERING
1.298.958 1.432.039 9,59%
907.258 1.076.077 17,42% 1.679.779 1.678.294 -0,08%
405.003 357.266 -11,03%
COTEMINAS
3.180.514 3.256.727 2,24%
1.671.583 1.600.754 -3,97% 2.398.140 2.449.583 2,01%
91.029 44.905 -47,43%
DOHLER
577.403 624.490 7,63%
440.290 471.083 6,55%
368.302 396.303 7,12%
45.095 41.559 -7,34%
ENCORPAR
332.309 341.332 2,54%
243.242 237.224 -2,32%
486 0
-
13.634 -46.502 -412,85%
GRENDENE
2.369.342 2.682.013 12,35%
2.067.960 2.327.934 11,77% 2.187.264 2.233.298 1,97%
399.233 389.413 -2,30%
IND CATAGUAS
277.299 291.115 4,66%
147.887 151.460 2,26%
189.472 193.874 2,17%
5.649 11.229 92,46%
KARSTEN
364.033 320.555 -11,18%
-1.348 -69.354 -4.722,08%
336.133 332.851 -0,91%
10.029 -47.075 -532,95%
MUNDIAL
932.867 822.437 -11,08%
37.402 8.646 -71,96%
409.698 380.053 -6,77%
42.165 8.114 -75,59%
PETTENATI
335.306 329.675 -1,57%
124.644 130.003 4,02%
322.475 378.336 16,21%
7.492 16.663 114,58%
SANTANENSE
416.906 441.405 5,50%
272.420 271.591 -0,28%
385.145 406.434 5,17%
48.336 10.880 -72,53%
SCHLOSSER*
115.830 113.825 -1,62%
-130.242 -144.363 -10,15%
930 928 -0,20%
-6.583 -8.166 -22,51%
SPRINGS
2.442.998 2.468.571 0,98%
1.151.963 1.085.771 -5,38% 2.043.029 2.091.956 2,24%
63.592 103.690 59,02%
TEC BLUMENAU*
7.342 7.145 -2,51%
-39.287 -44.999 -13,61%
-
-
-
-394 -385 2,14%
TECEL S JOSE
7.881 6.349 -18,20%
-135.874 -148.730 -8,86%
-
-
-
-11.735 -4.941 54,19%
TECHNOS
838.610 796.705 -4,68%
446.009 465.594 4,11%
433.696 413.433 -4,37%
48.490 65.180 32,22%
TEKA
832.116 830.958 -0,13%
-912.632 -1.046.177 -13,70%
114.594 119.964 4,39%
-52.512 -32.602 35,49%
TEX RENAUX
122.379 110.803 -8,85%
-198.001 -231.483 -15,83%
90.166 87.968 -2,28%
2.838 -2.676 -181,86%
VULCABRAS
1.267.560 1.271.514 0,29%
133.474 61.009 -50,82% 1.326.837 1.267.127 -4,21%
-8.919 37.908 491,42%
WEMBLEY
3.262.986 3.360.092 2,79%
1.638.910 1.575.370 -3,63% 2.398.626 2.449.583 1,99%
105.050 15.137 -80,11%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
23.518.160 24.328.826
3,23%
9.966.854 10.130.644
1,54% 19.033.911 19.494.684
2,27% 1.593.128 1.333.921 -15,23%
Utilidades Domésticas / Domestic Utilities
BIC MONARK
209.590 205.123 -1,99%
185.337 182.143 -1,61%
34.557 32.648 -5,17%
796 467 -38,69%
BRASMOTOR*
1.067.544 908.705 -13,93%
1.061.800 902.770 -14,02%
0
0
-
360.369 314.444 -11,93%
ESTRELA
186.980 230.639 21,86%
-259.649 -285.042 -9,15%
130.984 210.814 57,05%
-1.365 14.337 -1.076,71%
HERCULES*
5.970 6.739 12,06%
-414.127 -334.022 18,11%
3.512 3.668 4,16%
3.549 -2.121 -149,54%
IGB S/A
817.903 ND
-
-99.252 ND
-3.361 ND
-
-52.111 ND
ITAUTEC
750.578 289.621 -57,48%
155.959 109.263 -28,02%
439.305 101.639 -71,94%
-221.538 -52.197 71,55%
NADIR FIGUEI
708.420 685.774 -2,99%
301.164 289.588 -3,60%
486.567 543.254 10,90%
28.744 30.395 5,38%
POSITIVO INF
1.879.734 1.759.796 -5,97%
645.728 660.756 2,18% 2.566.533 2.331.559 -8,57%
74.864 86.905 15,05%
PRO METALURG*
1.556 193 -81,99%
-290.863 -310.198 -6,22%
10.418 4 -93,56%
2.559 -2.050 -168,58%
SPRINGER
139.436 128.085 -7,62%
115.345 96.236 -15,51%
117.861 97.032 -16,54%
-18.766 -24.444 -28,32%
TECTOY
86.565 71.767 -16,00%
2.673 -21.745 -855,04%
122.509 104.263 -13,94%
2.633 -18.290 -743,79%
UNICASA
256.886 269.982 4,77%
205.303 192.889 -5,66%
257.919 243.521 -5,23%
13.858 -14.413 -190,95%
WHIRLPOOL
6.576.714 6.187.370 -5,54%
2.464.736 2.133.208 -12,59% 9.334.857 9.659.403 3,25% 1.068.250 1.053.199 -1,32%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
12.687.876 10.743.794 -14,34%
4.074.154 3.615.846
-10,53%13.508.383 13.327.805
-1,25% 1.261.842 1.386.232
9,23%
*DFs Individuais
114
Estatísticas
Statistics
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
1.354.070 12.362.019 1
8,31%
24.676.621 28.498.534 14,50%
3.289.431 -1.096.362 -124,80%
0,51
0,53
0,56
0,65
1.694.282 1.714.158 1,10%
3.965.112 4.117.386 3,59%
1.596.434 1.435.660 -9,43%
0,98
0,94
1,62
1,64
13.048.352 14.076.177
7,37%
28.641.733
32.615.920
12,99%
4.885.865
339.298
-87,10%
0,55
0,56
0,62
0,71
78.885 58.678 -23,98%
1.645.774 1.784.168 7,87%
415.451 577.895 36,60%
0,32
0,38
1,04
1,13
34.020 159.094 344,12%
390.007 347.782 -10,13%
471.248 162.310 -61,36%
0,53
0,73
0,82
0,58
244.707 425.645 69,21%
621.010 1.121.326 75,41%
979.892 1.076.985 9,27%
0,81
0,68
0,41
0,47
516.571 1.000.600 87,70%
1.460.473 4.039.772 165,30%
355.987 504.666 39,09%
0,49
0,24
0,56
0,35
116.297 213.864 78,53%
351.999 622.511 71,93%
313.968 162.677 -45,10%
0,57
0,56
0,78
0,99
990.480 1.857.881
81,97%
4.469.263
7.915.559
72,18%
2.536.546
2.484.533
-1,92%
0,51
0,36
0,67
0,48
1.833 3.950 108,10%
335.856 316.907 -5,28%
188.141 12.545 -87,36%
0,19 0,23 0,31 0,29
111.682 145.739 28,54%
1.753.098 1.837.404 4,50%
366.379 177.399 -48,28%
0,31 0,31 5,54 4,00
112.193 -832 -94,29%
592.652 606.851 2,24%
-104.929 -101.774 2,81%
0,29 0,31 -10,84 -10,61
4.179 ND
-
715.713 ND
-
-23.881 ND
-
0,84 -
0,78 -7.494 -22.618 -188,90%
47.118 60.580 26,74%
-7.830 -11.872 -48,32%
0,42 0,45 0,14 0,20
412 5.144 1.075,04% 216.736 223.316 2,84%
-35.048 -18.186 45,03%
0,60 0,63 2,60 2,52
-14.720 -70.321 -353,55%
346.084 223.983 -33,02%
89.167 18.615 -74,06%
0,81 1,15 1,04 0,87
208.085
61.062
-66,13%
4.007.257
3.269.041 -17,24%
471.999
76.727
-78,38%
0,47
0,39
1,33
1,53
309.763 286.528 -7,02%
1.527.533 1.545.662 1,11%
1.169.737 1.143.232 -2,12%
1,02 1,02 0,83 0,74
-23.147 -16.149 28,30%
294.098 315.423 6,79%
-144.690 -157.839 -8,51%
0,26 0,25 -3,63 -3,28
331 13.986 3.861,35%
251.585 241.045 -3,92%
49.781 7.003 -80,43%
1,05 1,04 14,15 7,84
16.090 -10.394 -154,06%
361.109 365.712 1,19%
41.785 26.229 -34,85%
0,85 0,83 1,09 1,15
318.172 318.867 0,20%
391.700 355.962 -8,54%
622.209 698.486 11,47%
1,29 1,17 0,43 0,33
-24.553 -89.958 -249,33%
1.508.931 1.655.973 9,12%
565.060 731.893 27,64%
0,75 0,75 0,90 1,03
40.114 42.267 5,02%
137.113 153.407 11,12%
217.906 233.049 6,50%
0,64 0,63 0,31 0,33
14.435 -49.784 -416,41%
89.067 104.108 15,81%
-15.127 -14.767 2,23%
-
-
0,37 0,44
433.540 485.259 11,17%
301.382 354.079 16,37%
1.408.996 1.624.524 14,32%
0,92 0,83 0,15 0,15
6.946 11.429 60,41%
129.412 139.655 7,41%
98.250 103.441 4,95%
0,68 0,67 0,88 0,92
-38.224 -108.030 -170,94%
365.381 389.909 6,28%
33.994 -122.471 -430,81%
0,92 1,04 -271,05 -5,62
4.856 -28.722 -647,22%
895.465 813.791 -8,54%
-193.782 -152.145 20,11%
0,44 0,46 23,94 94,12
3.375 11.661 229,80%
210.662 199.672 -4,88%
-4.649 42.250 944,23%
0,96 1,15 1,69 1,54
35.831 959 -91,09%
144.486 169.814 16,41%
41.792 113.727 161,11%
0,92 0,92 0,53 0,63
-20.826 -14.119 30,14%
246.072 258.188 4,61%
-139.621 -161.489 -14,66%
0,01 0,01 -1,89 -1,79
-52.735 -29.105 41,94%
1.291.035 1.382.800 6,65%
411.406 644.082 52,94%
0,84 0,85 1,12 1,27
-5.095 -5.416 -5,90%
46.629 52.144 11,07%
-454 -435 3,92%
-
-
-1,19 -1,16
-18.213 -12.857 27,53%
143.755 155.079 7,37%
-139.896 -151.221 -7,58%
-
-
-1,06 -1,04
31.522 46.228 43,67%
392.601 331.111 -14,66%
348.517 343.463 -1,36%
0,52 0,52 0,88 0,71
-154.873 -138.650 9,80%
1.744.748 1.877.135 7,10%
-801.010 -1.543.702 -86,79%
0,14 0,14 -1,91 -1,79
-19.771 -33.671 -65,81%
320.380 342.286 6,40%
-162.662 -183.428 -11,95%
0,74 0,79 -1,62 -1,48
-126.685 -72.794 39,82%
1.134.086 1.210.505 6,31%
58.461 133.463 120,08%
1,05 1,00 8,50 19,84
-12.950 -129.298 -840,94%
1.624.076 1.784.722 9,26%
563.659 731.021 27,79%
0,74 0,73 0,99 1,13
717.903
478.237
-31,25%
13.551.306
14.198.182
4,47%
4.029.662
4.088.366
1,36%
0,81
0,80
1,36
1,40
7.890 11.686 45,03%
24.253 22.980 -4,91%
191.187 169.473 -10,63%
0,16 0,16 0,13 0,13
361.449 315.756 -11,83%
5.744 5.935 3,11%
-195 -549 -169,92%
0,00 0,00 0,01 0,01
-36.385 -25.393 28,28%
446.629 515.681 14,47%
-253.716 -252.868 0,31%
0,70 0,91 -1,72 -1,81
-33.866 80.117 315,03%
420.097 340.761 -17,68%
-4.639 -7.904 -65,88%
0,59 0,54 -1,01 -1,02
-43.551 ND
-
917.155 ND
-
-52.477 ND
-
-
-
-9,24 -388.676 -38.672 84,29%
594.619 180.358 -65,21%
172.437 31.461 -76,52%
0,59 0,35 3,81 1,65
6.857 17.191 141,06%
407.256 396.186 -2,54%
97.466 78.436 -18,28%
0,69 0,79 1,35 1,37
15.590 23.271 46,12%
1.234.006 1.099.040 -10,24%
507.206 605.738 18,18%
1,37 1,32 1,91 1,66
-11.928 -19.335 -58,12%
292.419 310.391 5,75%
-215.958 -281.152 -28,26%
6,70 0,02 -1,01 -1,00
-15.803 -22.851 -41,74%
24.091 31.849 30,14%
47.062 54.410 14,61%
0,84 0,76 0,21 0,33
5.691 -32.599 -629,76%
83.892 93.512 10,73%
3.842 -2.034 -143,15%
1,42 1,45 31,38 -4,30
13.709 -2.408 -110,04%
51.583 77.093 46,29%
210.459 199.007 -5,09%
1,00 0,90 0,25 0,40
820.770 713.908 -12,19%
4.111.978 4.054.162 -1,32%
1.160.373 772.285 -31,30%
1,42 1,56 1,67 1,90
701.747 1.020.671
42,54%
8.613.722
7.127.948 -16,14%
1.863.047
1.366.303
-24,96%
1,06
1,24
2,11
1,97
115
Estatísticas
Statistics
SERVIÇOS / SERVICES
Balanço / Balance Sheet
Ativo Total
Depósitos Totais
Crédito Total
Patrimônio Líquido
Operacional Total Assets
Total deposits
Total credit
Shareholders’ Equity
Empresa
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Bancos & Crédito / Banking
ABC BRASIL
15.763.903 20.734.470 29,51%
15.301.695 18.519.004 19,68%
17.080.863 20.545.841 18,99%
1.973.838 2.188.545 10,18%
ALFA FINANC*
5.899.831 5.142.272 -12,02%
5.142.536 4.346.581 -14,49%
5.893.561 5.135.854 -12,03%
743.185 765.926 2,86%
ALFA INVEST*
13.295.794 13.686.586 2,75%
12.099.797 12.443.759 2,66%
12.567.849 12.919.352 2,62%
1.193.095 1.239.711 3,66%
AMAZONIA*
11.330.107 12.418.434 8,99%
9.705.113 9.724.722 0,19%
11.083.209 12.159.048 9,09%
1.624.994 2.693.712 61,56%
BANCO PAN
21.592.913 25.500.416 16,94%
19.285.572 21.864.305 12,52%
21.280.714 25.218.422 17,32%
2.304.860 3.634.486 54,00%
BANESE*
3.378.125 3.727.939 9,69%
3.098.628 3.449.249 10,59%
3.289.839 3.641.590 10,01%
279.485 278.661 -0,28%
BANESTES
14.274.712 14.929.593 4,29%
12.959.124 13.866.120 6,55%
13.719.647 14.710.261 6,76%
971.991 1.061.694 8,64%
BANPARA*
4.549.552 5.032.293 9,93%
4.043.419 4.462.977 9,71%
4.466.725 4.921.378 9,53%
506.133 569.316 11,68%
BANRISUL
53.121.798 58.939.001 10,25%
47.973.936 53.269.753 10,33%
52.429.557 58.142.018 10,20%
5.147.862 5.669.248 9,48%
BICBANCO
15.989.397 16.117.116 0,75%
14.016.856 14.871.033 5,70%
15.417.773 15.554.828 0,83%
1.952.345 1.219.983 -35,11%
BRADESCO
838.301.614 930.451.016 10,29%
766.198.688 848.159.211 10,01% 822.186.061 914.236.803 10,48% 72.102.926 82.291.805 13,23%
BRASIL
1.162.167.882 1.381.154.731 17,64% 1.154.180.653 1.302.818.600 12,05% 1.189.696.651 1.344.177.722 12,15% 76.381.996 77.920.212 1,88%
BRB BANCO*
10.946.423 12.100.257 9,87%
9.880.200 10.934.951 9,99%
10.621.774 11.628.095 8,87%
1.066.087 1.165.306 8,71%
BTGP BANCO
120.888.308 157.712.093 28,51%
102.614.103 137.958.907 32,24% 106.243.612 139.016.112 28,87% 12.816.676 15.495.119 19,56%
DAYCOVAL
14.574.519 18.983.852 28,32%
12.547.041 16.451.108 29,12%
14.788.912 18.759.184 25,13%
2.434.098 2.522.708 3,41%
FINANSINOS*
28.703 29.567 2,82%
7.210 7.456 3,19%
27.328 28.130 2,75%
21.493 22.111 2,69%
INDUSVAL
4.933.387 5.410.039 9,04%
3.991.809 4.730.457 17,32%
4.444.610 5.178.973 15,47%
681.593 675.935 -0,78%
ITAUUNIBANCO*
1.027.297.000 1.127.203.000 9,10%
943.105.000 1.026.586.000 8,29% 1.027.297.000 1.127.203.000 9,10% 84.192.000 101.889.836 19,68%
MERC BRASIL
14.138.545 12.655.017 -9,82%
12.614.895 11.989.160 -4,64%
12.984.499 12.111.327 -6,29%
966.725 664.884 -29,22%
MERC FINANC*
1.337.948 1.709.910 26,02%
1.175.467 1.500.360 25,87%
1.333.195 1.705.016 26,10%
162.452 209.550 27,14%
MERC INVEST*
101.368 79.073 -20,59%
44.715 20.510 -50,67%
101.368 79.073 -20,59%
56.653 58.563 3,16%
NORD BRASIL*
33.817.503 38.204.992 12,14%
30.777.673 34.837.183 12,35%
33.581.899 37.975.234 12,25%
3.039.830 3.367.809 10,10%
PARANA*
4.391.945 5.548.580 24,65%
3.105.914 4.196.091 32,85%
3.770.886 4.885.959 27,68%
1.285.976 1.352.424 4,84%
PATAGONIA
11.768.023 12.803.774 8,24%
9.872.780 10.622.702 7,11%
11.513.406 12.517.943 8,17%
1.878.759 2.152.155 13,62%
PINE
10.544.666 10.443.494 -0,90%
9.252.149 9.102.321 -1,52%
9.868.277 10.360.410 4,67%
1.272.408 1.255.937 -1,21%
SANTANDER BR*
514.175.012 627.901.762 20,70%
451.046.653 570.182.040 24,72% 481.268.372 596.002.107 22,31% 62.825.353 57.325.230 -8,19%
SOFISA
3.784.563 4.122.260 8,35%
3.091.580 3.465.346 11,32%
3.401.763 3.749.668 9,57%
692.743 656.850 -4,85%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
3.932.393.5414.522.741.537 14,05% 3.657.133.2064.150.379.906 12,62% 3.890.359.350 4.412.563.348 12,56% 338.575.556 368.347.716 8,23%
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Investimentos
Ativo Total
Patrimônio Líquido
EBIT
Empresa
Investments
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Holdings / Holdings
ALFA CONSORC
782.102 809.348 3,26%
2.529.211 2.861.695 12,30%
1.275.027 1.346.943 5,28%
31.255 19.469 -35,30%
ALFA HOLDING*
741.261 776.809 4,49%
746.955 783.632 4,60%
742.044 777.600 4,48%
44.819 32.575 -25,57%
BAHEMA*
44.504 4.177 -84,82%
46.129 42.535 -7,29%
40.483 33.493 -16,16%
-3.466 -2.776 18,63%
BATTISTELLA
59.083 63.476 6,96%
352.006 267.345 -22,51%
-37.208 -64.810 -69,44%
50.730 23.708 -49,86%
BRADESPAR
8.306.835 8.522.846 2,43%
10.858.768 10.598.919 -2,24%
9.034.225 8.937.995 -1,00%
19.594 57.595 181,53%
CEMEPE*
771 771 0,00%
773 773 0,00%
-4.550 -4.688 -2,84%
-133 -138 -3,52%
HABITASUL
856.238 843.980 -1,34%
1.308.602 1.281.801 -1,92%
507.808 483.129 -4,55%
28.277 1.187 -89,67%
INVEST BEMGE*
-
-
-
160.552 171.180 6,20%
157.239 167.935 6,37%
-538 -989 -78,46%
ITAITINGA*
-
-
-
10 63 496,08%
-100 40 131,04%
-76 -100 -29,56%
ITAUSA*
32.181.000 38.035.000 17,03%
34.432.000 40.958.000 17,74% 33.131.000 39.226.000 17,22% 5.554.000 7.921.000 39,89%
J B DUARTE*
20.163 14.586 -25,89%
118.794 124.589 4,57%
42.441 40.290 -4,74%
-4.163 -13.053 -199,88%
MONT ARANHA
848.006 947.745 11,01%
1.270.050 1.371.690 7,49%
1.177.876 1.288.462 8,79%
95.228 169.302 72,81%
POLPAR*
-
-
-
14.077 16.726 17,61%
10.460 12.507 18,32%
-48 24 140,40%
TELEBRAS*
3.807 87.264 2.051,90%1.173.060 1.833.542 52,70%
116.583 1.846 -92,12%
-78.215 -48.801 35,20%
ULTRAPAR
58.941 70.465 18,30%
16.378.545 19.480.382 17,73%
6.546.886 7.726.595 16,87% 2.139.040 2.270.108 5,74%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
43.902.711 50.176.467 13,38%
69.389.532 79.792.872
14,03% 52.740.214 59.973.337
12,84% 7.876.30410.429.111 30,34%
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Serviços Financeiros / Financial Services
ALL ORE
15.583 1.845 -82,52%
-46.542 -20.788 51,79%
-
-
-
-17.819 -6.648 58,68%
BBSEGURIDADE
8.785.478 10.382.681 17,02%
6.941.273 7.923.984 13,25%
-
-
-
2.947.721 4.139.012 37,83%
BMFBOVESPA
25.896.659 25.538.263 -1,30%
19.298.892 18.988.403 -1,51%
2.126.638 2.030.433 -4,23% 1.507.189 1.438.523 -4,26%
BR INSURANCE
849.952 725.208 -13,74%
508.142 472.433 -6,58%
257.846 226.392 -11,42%
98.881 -3.162 -96,59%
BRAZILIAN FR
48.601 139.513 175,09%
35.634 135.514 262,36%
14.077 0
-
-95.660 -640 92,97%
CETIP
2.735.651 2.998.539 8,99%
1.689.563 1.745.953 3,12%
1.074.156 1.222.858 12,96%
556.146 616.825 10,21%
CIELO
13.310.582 18.679.674 37,76%
3.331.879 4.324.400 27,88%
6.734.240 7.725.578 13,78% 3.184.011 3.411.503 6,69%
CIMS*
13.706 150.013 930,86%
-54.714 149.968 -350,15%
0
0
-
-116.788 -107.806 7,20%
GP INVEST
3.204.833 3.068.576 -3,98%
2.336.202 2.125.983 -8,42%
-131.113 380.540 365,26%
-308.439 153.860 140,29%
IDEIASNET
892.891 731.419 -16,93%
148.808 82.156 -41,92%
1.538.362 1.280.021 -15,72%
7.076 -41.259 -639,37%
MULTIPLUS*
1.538.909 1.675.421 8,30%
185.883 220.502 17,43%
1.650.810 1.819.442 9,56%
276.609 357.028 27,21%
PAR AL BAHIA
674.469 621.896 -7,30%
515.477 473.249 -7,67%
232.054 258.829 10,80%
-21.107 8.785 132,56%
PORTO SEGURO
20.409.315 22.420.409 9,22%
5.893.508 5.999.448 1,68%
0
0
-
1.268.234 426.673 -62,11%
SEG AL BAHIA
438.510 462.871 5,20%
175.231 178.915 1,97%
64.156 53.451 -15,62%
6.314 -909 -107,08%
SUL AMERICA
16.658.223 18.716.782 11,57%
3.618.298 4.001.652 9,92% 12.021.673 13.369.331 10,49%
278.219 199.594 -26,45%
TARPON INV
92.161 70.155 -22,35%
71.132 47.617 -30,94%
129.568 72.971 -40,89%
89.167 27.435 -64,80%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
95.565.523 106.383.265 10,60%
44.648.666 46.849.389
4,61% 25.712.467 28.439.846
9,93% 9.659.75410.618.814
9,29%
*DFs Individuais
116
Estatísticas
Statistics
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Receita Intermediação Financeira
Lucro/Prejuizo do Período
Endividamento Total
Giro do Ativo
Alavancagem
Revenue from Financial Intermediation
Net Income / Loss
Total indebtedness
Asset Turnover Leverage
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
1.682.149 2.029.034 19,30%
265.417 310.647 15,95%
13.790.065 18.545.925 32,28%
0,11
0,10
6,99
8,47
678.510 819.390 19,43%
53.403 37.157 -28,47%
5.156.646 4.376.346 -14,16%
0,12
0,16
6,94
5,71
990.706 1.232.550 22,85%
67.764 68.737 1,34%
12.102.699 12.446.875 2,66%
0,08
0,09
10,14
10,04
892.815 1.107.076 22,46%
182.498 186.319 1,96%
9.705.113 9.724.722 0,19%
0,08
0,09
5,97
3,61
4.535.333 5.156.895 12,83%
-151.727 7.823 -98,43%
19.288.053 21.865.930 12,51%
0,21
0,20
8,37
6,02
469.400 517.736 9,64%
58.340 6.978 -82,40%
3.098.640 3.449.278 10,59%
0,14
0,14
11,09
12,38
1.368.555 1.783.498 28,38%
113.476 133.700 16,68%
13.302.721 13.867.899 3,98%
0,10
0,12
13,69
13,06
885.829 1.150.489 27,96%
140.865 148.064 4,78%
4.043.419 4.462.977 9,71%
0,19
0,23
7,99
7,84
6.568.903 8.177.697 22,92%
791.614 691.416 -11,85%
47.973.936 53.269.753 10,33%
0,12
0,14
9,32
9,40
2.227.287 2.139.740 -3,68%
61.019 -734.785 -1.220,72%
14.037.052 14.897.133 5,74%
0,14
0,13
7,19
12,21
90.682.625 103.893.096 13,64%
12.486.138 15.416.478 21,97% 766.198.688 848.159.211 10,01%
0,11
0,11
10,63
10,31
104.582.211 133.845.081 26,19%
11.288.834 11.312.852 0,20% 1.085.785.886 1.303.234.519 18,75%
0,09
0,10
14,22
16,73
1.874.784 2.179.138 15,20%
168.982 128.307 -22,53%
9.880.336 10.934.951 9,99%
0,17
0,18
9,27
9,38
8.826.415 11.626.540 29,69%
2.584.821 1.901.148 -24,76% 120.888.308 142.216.974 16,51%
0,07
0,07
9,43
9,18
2.136.729 3.048.213 39,93%
231.584 278.145 18,82%
12.140.421 16.461.144 33,31%
0,15
0,16
4,99
6,53
7.215 7.295 1,04%
462 681 44,37%
7.210 7.456 3,19%
0,25
0,25
0,34
0,34
564.642 606.528 6,94%
-109.945 -4.977 -89,36%
4.251.794 4.734.104 10,62%
0,11
0,11
6,24
7,00
94.127.000 129.035.000 34,71%
16.522.000 17.391.557 4,93% 943.105.000 1.025.313.164 8,16%
0,09
0,11
11,20
10,06
2.812.641 2.650.589 -5,39%
86.918 -169.356 -275,98%
13.171.820 11.990.133 -8,40%
0,20
0,21
13,63
18,03
211.237 303.181 40,74%
20.514 1.776 -85,50%
1.175.496 1.500.360 25,87%
0,16
0,18
7,24
7,16
13.518 10.048 -24,03%
2.123 3.494 60,45%
44.715 20.510 -50,67%
0,13
0,13
0,79
0,35
3.710.087 4.361.334 16,43%
360.357 747.350 100,52%
30.777.673 34.837.183 12,35%
0,11
0,11
10,12
10,34
655.584 862.321 29,52%
132.546 129.309 -2,29%
3.105.969 4.196.156 32,85%
0,15
0,16
2,42
3,10
1.534.360 1.918.106 23,41%
626.365 655.241 4,32%
9.889.264 10.651.619 7,22%
0,13
0,15
5,26
4,95
1.181.919 1.367.357 14,69%
161.596 94.307 -38,98%
9.272.258 9.187.557 -0,86%
0,11
0,13
7,29
7,32
54.313.805 64.932.872 18,30%
1.625.558 2.152.904 30,36% 451.349.659 570.576.532 24,73%
0,11
0,10
7,18
9,95
551.489 547.697 -0,64%
21.274 36.060 65,05%
3.091.820 3.465.410 11,31%
0,15
0,13
4,46
5,28
388.085.748 485.308.501
23,45%
47.792.796
50.931.332
6,15% 3.606.634.661 4.154.393.821
14,22%
0,10
0,11
10,65
11,28
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
77.874 66.918 -13,17%
1.254.184 1.514.752 19,45%
-188.527 519.737 -351,64%
0,01 1,66 0,98 0,53
44.923 32.828 -25,20%
4.911 6.032 21,37%
-986 -1.031 -4,27%
1,00 1,00 0,01 0,01
-2.685 4.574 253,05%
5.646 9.042 56,30%
44.903 32.688 -25,46%
0,91 8,02 0,12 0,21
27.475 -27.602 -187,63%
389.214 332.155 -13,72%
-55.454 -139.373 -141,65%
-0,63 -1,02 1,11 1,24
-47.709 101.483 -292,70%
1.824.543 1.660.924 -8,39%
1.083.823 -265.938 -116,57%
0,63 1,05 0,20 0,16
-133 -138 -3,52%
5.323 5.461 2,43%
-
-4 -
-5,90 -6,08 6,89 7,06
13.061 2.115 -78,44%
800.794 798.672 -0,25%
29.818 20.613 -28,89%
0,59 0,57 0,61 0,62
7.516 10.799 40,88%
3.313 3.245 -1,92%
84.798 94.057 10,22%
-
-
0,02 0,02
-76 -100 -29,56%
110 23 -74,03%
-10 40 468,00%
-
-
11,00 0,37
5.698.000 7.911.000 36,35%
1.301.000 1.732.000 31,01%
79.000 523.000 526,06%
1,03 1,03 0,04 0,04
2.353 -10.234 -500,70%
76.353 84.299 9,74%
31.172 39.753 25,77%
2,10 2,76 0,64 0,68
105.993 184.355 69,20%
92.174 83.228 -9,08%
371.226 315.126 -14,14%
0,06 0,10 0,08 0,06
82 253 195,19%
3.617 4.219 15,58%
14.042 223 -92,11%
-
-
0,26 0,25
-145.746 -117.358 18,23%
1.056.477 1.831.696 68,68%
284.712 -142.754 -140,53%
30,62 0,02 0,90 1,00
1.228.713 1.251.213 1,71%
9.831.659 11.753.787 18,30%
4.139.449 3.810.275 -7,44%
111,08 109,65 0,60 0,60
7.009.641
9.410.106
32,05%
16.649.318
19.819.535
17,82%
5.917.966
4.806.412
-17,58%
1,20
1,20
0,32
0,33
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
-25.410 -11.323 51,89%
62.125 22.633 -59,50%
-48.684 -16.987 60,94%
-
-
-1,33 -1,09
2.473.752 3.456.683 37,19%
1.844.205 2.458.697 31,19%
1.346.784 1.532.159 12,88%
-
-
0,27 0,31
1.080.947 977.914 -8,92%
6.597.767 6.549.860 -0,68%
1.608.637 893.406 -41,62%
0,08 0,08 0,34 0,34
108.605 16.128 -79,70%
341.810 252.775 -24,38%
130.686 14.033 -83,55%
0,30 0,31 0,67 0,54
27.108 -10 -93,63%
12.967 3.999 -64,73%
38.092 20.187 -44,00%
0,29 -
0,36 0,03
361.028 427.119 17,13%
1.046.088 1.252.586 18,48%
167.817 500.705 185,67%
0,39 0,41 0,62 0,72
2.680.676 3.228.933 19,14%
9.978.703 14.355.274 41,05%
2.740.500 3.414.189 23,01%
0,51 0,41 2,99 3,32
-114.393 -95.318 15,61%
68.420 45 -93,54%
-10.577 144.348 1.370,99%
-
-
-1,25 -366.900 13.143 96,95%
868.631 942.593 7,97%
586.490 757.299 27,26%
-0,04 0,12 0,37 0,44
-15.501 -23.491 -48,25%
744.083 649.263 -11,93%
-24.815 -38.876 -53,04%
1,72 1,75 5,00 7,90
232.089 325.016 37,48%
1.353.026 1.454.919 7,05%
88.541 98.648 10,68%
1,07 1,09 7,28 6,60
-11.215 17.496 239,62%
158.992 148.647 -6,09%
249.644 219.833 -11,18%
0,34 0,42 0,31 0,31
1.397.311 876.188 -34,91%
14.515.807 16.420.961 12,28%
1.777.826 -98.174 -98,77%
-
-
2,46 2,74
10.607 36.099 224,95%
263.279 283.956 7,35%
114.566 91.215 -19,08%
0,15 0,12 1,50 1,59
487.153 555.029 13,04%
13.039.925 14.715.130 12,02%
4.556.326 5.485.337 19,08%
0,72 0,71 3,60 3,68
74.040 13.770 -76,19%
21.029 22.538 6,72%
69.484 46.351 -31,16%
1,41 1,04 0,30 0,47
8.399.897
9.813.376
15,75%
50.916.857
59.533.876
15,84%
13.391.317
13.063.673
-2,29%
0,27
0,27
1,14
1,27
117
Estatísticas
Statistics
SERVIÇOS / SERVICES
Balanço / Balance Sheet
Resultado / Results
Ativo Total
Patrimônio Líquido
Receita de Venda de Bens e/ou Serv.
EBIT
Empresa
Operacional Total Assets
Shareholders’ Equity
Net Revenue
EBIT
Company
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
Serviços Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos / Wealth Services
BIOMM
138.078 179.564 28,12%
108.936 107.101 -1,58%
-
-
-
-7.516 -16.748 -114,97%
CREMER
691.512 793.432 13,80%
265.668 222.074 -15,36%
571.588 662.493 14,89%
61.224 74.825 20,79%
DASA
4.691.811 4.609.536 -1,64%
2.708.810 2.772.166 2,19%
2.447.782 2.697.573 9,55%
287.853 248.696 -12,73%
FLEURY
3.211.167 3.209.768 -0,04%
1.689.033 1.572.964 -6,43%
1.656.896 1.678.900 1,24%
169.506 194.135 13,60%
ODONTOPREV
1.073.885 1.102.673 2,51%
697.802 644.248 -7,18%
1.069.606 1.156.121 7,57%
263.085 273.455 3,69%
QUALICORP
3.242.027 3.785.214 15,68%
2.013.928 2.352.655 15,74%
1.199.534 1.493.014 22,90%
231.361 406.365 70,80%
TEMPO PART
596.726 346.803 -39,20%
295.625 124.464 -54,19%
544.192 671.646 21,92%
64.473 58.516 -8,65%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
13.645.206 14.026.990 2,62%
7.779.802 7.795.672
0,19% 7.489.598 8.359.747 10,87% 1.069.9861.239.244 14,81%
Tecnologia da Informação / Information Technology
CSU CARDSYST*
346.355 354.922 2,32%
153.543 159.145 3,41%
352.801 397.276 11,80%
8.326 26.819 207,90%
DTCOM-DIRECT*
16.187 15.348 -4,85%
3.722 2.786 -23,54%
12.441 12.479 0,29%
161 189 16,28%
LINX
769.011 882.182 13,77%
586.370 634.178 7,63%
295.449 368.813 23,24%
57.275 65.149 12,87%
SENIOR SOL
79.490 86.079 7,76%
57.076 62.979 9,68%
51.196 71.010 36,23%
5.362 8.200 49,54%
TOTVS
1.848.780 2.143.866 14,94%
1.069.838 1.118.062 4,22%
1.611.794 1.772.447 9,33%
319.024 347.076 8,23%
VALID
1.172.956 1.296.214 9,84%
543.470 590.561 8,11%
1.174.992 1.296.056 9,64%
133.118 173.028 28,06%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
4.232.779 4.778.611 12,07% 2.414.0192.567.711 5,96% 3.498.673 3.918.081 11,22% 523.266 620.46117,39%
Telecomunicações / Telecommunication
CONTAX
2.638.616 2.653.754 0,54%
438.249 395.783 -9,07%
3.617.962 3.452.231 -4,29%
196.366 239.281 20,46%
INEPAR TEL*
539 577 6,60%
-6.945 -7.980 -13,95%
-
-
-
-432 -497 -14,08%
LA FONTE TEL
959.335 857.973 -9,89%
724.218 689.967 -4,43%
-
-
-
-92.788 -491.979 -402,68%
OI
70.096.071 102.789.122 43,66%
11.524.138 19.311.489 63,25% 28.422.147 28.247.099 -0,58% 5.286.617 5.674.638 6,87%
TELEF BRASIL
69.541.075 73.065.288 4,74%
42.894.442 44.950.095 4,49% 34.721.897 34.999.969 0,75% 4.877.124 5.115.969 4,58%
TIM PART S/A
28.138.167 32.695.111 15,16%
14.594.640 15.322.034 4,67% 19.921.291 19.498.165 -1,99% 2.438.873 2.485.689 1,80%
SUBSECTOR ACCUMULATED
Acumulado do Subsetor
171.373.803 212.061.825 22,22%
70.168.742 80.661.388
14,00% 86.683.297 86.197.464
-0,52% 12.705.76013.023.101
2,34%
*DFs Individuais
118
Estatísticas
Statistics
R$ milhares / R$ thousands
Resultado / Results
Indicadores Econômicos / Financeiros Economic / Financial Indicators
Lucro / Prejuízo do Período
Endividamento Total
Capital de Giro
Giro do AtivoGrau de Endividamento
Net Income / Loss Total indebtedness
Working Capital Asset Turnover Debt-to-equity ratio
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
Var. Real %
2013
2014
2013
2014
Actual Var. %
Actual Var. %
Actual Var. %
-10.059 -12.713 -24,70%
29.142 72.463 139,14%
84.562 104.207 21,74%
-
-
0,27
0,68
30.032 32.726 8,40%
425.844 571.358 31,98%
114.975 152.280 30,37%
0,83
0,83
1,60
2,57
131.582 82.647 -34,81%
1.983.001 1.837.370 -6,87%
707.848 618.128 -11,86%
0,52
0,59
0,73
0,66
61.143 85.802 37,75%
1.522.134 1.636.804 7,05%
794.498 752.353 -4,97%
0,52
0,52
0,90
1,04
188.436 194.992 3,26%
376.083 458.425 20,49%
158.943 147.842 -6,54%
1,00
1,05
0,54
0,71
-12.195 138.804 -1.158,96%
1.228.099 1.432.559 15,58%
118.819 461.368 269,84%
0,37
0,39
0,61
0,61
40.347 94.530 125,70%
301.101 222.339 -24,48%
140.945 59.375 -54,17%
0,91
1,94
1,02
1,79
429.286
616.788
40,88%
5.865.404
6.231.318
5,84%
2.120.590
2.295.553
7,72%
0,55
0,60
0,75
0,80
179 11.247 5.787,51%
192.812 195.777 1,44%
1.621 -15.926 -1.013,20%
1,02
1,12
1,26
1,23
-1.304 -1.100 14,64%
12.465 12.562 0,73%
-3.017 -2.852 5,12%
0,77
0,81
3,35
4,51
62.410 67.582 7,76%
182.641 248.004 33,50%
331.149 254.462 -21,68%
0,38
0,42
0,31
0,39
6.331 11.083 70,26%
22.414 23.100 2,86%
38.953 42.728 9,07%
0,64
0,82
0,39
0,37
223.100 262.798 16,66%
778.942 1.025.804 29,66%
574.095 776.549 33,01%
0,87
0,83
0,73
0,92
91.727 110.142 18,79%
629.486 705.653 11,33%
362.777 314.896 -12,35%
1,00
1,00
1,16
1,19
382.443
461.752
19,41%
1.818.760
2.210.900
20,18%
1.305.578
1.369.857
4,6%
0,83
0,82
0,75
0,86
103.620 96.646 -6,30%
2.200.367 2.257.971 2,45%
-15.083 -56.943 259,77%
1,37
1,30
5,02
5,71
-1.623 -1.035 33,91%
7.484 8.557 13,42%
-6.454 -7.123 -9,70%
-
-
-1,08
-1,07
-79.969 -553.847 -554,65%
235.117 168.006 -26,72%
221.952 279.723 24,36%
-
-
0,32
0,24
1.493.015 -4.406.421 -369,85%
58.571.933 83.477.633 39,80%
2.146.681 6.729.963 199,84%
0,41
0,27
5,08
4,32
3.715.945 4.936.659 30,75%
26.646.633 28.115.193 5,16%
2.168.389 -493.638 -114,91%
0,50
0,48
0,62
0,63
1.505.614 1.546.419 2,54%
13.543.527 17.373.077 26,47%
2.692.701 2.051.159 -22,30%
0,71
0,60
0,93
1,13
6.736.602
1.618.421
-71,11%
99.004.694 129.142.466
28,49%
7.223.269
8.560.084
17,32%
0,51
0,41
1,41
1,60
119
Estatísticas
Statistics
Evolução Real do Ativo Total Médio
Total average assets performance (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
-10,5%12,8%87,7%23,5%50,9%31,5%11,9%15,0%
4,9%-6,4%
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
16,2%
42,5%
21,7%
17,4%9,6%8,4%8,4%
14,5%9,8%7,4%
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
Utilidade Pública / Utilities
-13,1%
-10,5%-0,0%2,4%-2,8%0,2%2,2%1,2%-8,0%
10,3%
Energia
Elétrica
Electricity
1,4%5,7%2,0%4,7%1,4%4,4%3,5%8,8%-4,3%8,1%
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
Bens Primários / Raw Material
Açúcar
e Álcool
376,2%53,2%12,3%85,2%28,3% -4,4%13,9%43,9%-14,0%-7,8%
Sugar and Ethanol
Mineração
23,2%-46,7% -8,7%31,4% -9,1%14,6% 6,9%10,0% 8,5% 4,2%
Mining
Papel
e Celulose e Madeira
11,2%
19,8%1,5%6,2%
29,5%-2,6%-0,6%9,8%3,6%6,7%
Pulp and Paper
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
3,1%-10,3%13,9%21,6% 6,7%36,6%10,2%12,5% 8,4% 3,8%
Oil and Gas and Derivates
Siderurgia
e Metalurgia
5,3%8,7%
19,2%
26,0%
-21,4%0,3%9,0%4,3%4,8%3,9%
Steel and Metallurgy
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
3,4% -5,8%19,4%20,9%-12,7% 2,8% 9,2%11,1%15,1% 7,1%
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas & Fumo
2,6% 4,3% 9,1%26,4%45,0% 4,3% 2,3% 8,0%10,0%12,0%
Food, Beverage and Tobacco
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Atacado
e Varejo
-5,9% 7,0%16,3% 1,8%17,7%39,4%15,0% 9,5%12,9%21,3%
Wholesale and Retail
Educação
-0,8%
4.880,5%
608,1%27,1%21,7%30,0%44,4%11,7%28,9%
113,1%
Education
Lazer,
Turismo e Hotelaria
-7,5% -3,4% 69,2%-17,9% -2,2%-24,7% 0,9% -0,2% 20,9%-21,4%
Leisure Industry
Tecidos,
Vestuário e Calçados
-2,4%16,7%-3,7%-6,5%
-10,4%-0,5%-1,8% 0,7% 5,8%3,2%
Textile, Clothing and Footware
Utilidades
Domésticas
-17,8%
-18,8%-0,9%-1,4%3,3%2,6%6,2%8,1%4,0%
-14,3%
Household Utilities
Serviços / Services
Bancos
e Crédito
1,9%-0,7%
18,8%
57,0%4,6%
11,7%9,8%
-11,8%6,2%
14,1%
Banking
Holdings
7,8%23,0%27,6%96,4% -5,6%15,7% -5,8% 1,2% 4,9%14,0%
Holdings
Serviços
Financeiros
-17,7%
294,1%12,8%92,6%10,3% 9,9% 0,8%12,9% 2,8%10,6%
Financial Services
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
-21,9%
98,9%
57,8%8,8%
26,2%2,9%
37,0%3,3%9,1%2,6%
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
-8,5%31,4%39,7%23,2%17,9%17,7% 1,1% 9,8%26,9%12,1%
Information Technology
Telecomunicações
-6,0% 6,8% 0,6%16,2% -0,9% -3,1%-42,5%29,2% -6,1%22,2%
Telecommunication
120
Estatísticas
Statistics
Evolução Real do Patrimônio Líquido Médio
Average shareholders’ equity (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
-1,4%79,1%
107,1% 2,9%55,1%24,1%12,6% 3,6% 7,7%-4,0%
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
-6,3%
-306,6%43,6%-18,8%47,6%22,8% -6,2% 0,8%13,1%
-10,7%
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
Utilidade Pública / Utilities
-3,2%-1,4% 4,2%-0,9%-7,5%-3,0%-0,3%-4,9%-0,9%1,0%
Energia
Elétrica
Electricity
1,2%
11,4%3,5%-1,7%2,8%5,6%5,6%8,7%
15,0%4,6%
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
Bens Primários / Raw Material
Açúcar
e Álcool
202,1%
176,9%63,2%92,3% -5,9% -8,1%23,7%33,1%-70,0%-9,3%
Sugar and Ethanol
Mineração
25,3%-59,5%14,8%55,4% -5,5%11,8%18,8% 5,3% -2,6%-2,9%
Mining
Papel
e Celulose e Madeira
3,8%
16,1%3,9%
-35,0%
64,9%1,7%-2,2%7,3%0,1%2,6%
Pulp and Paper
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
16,7% -5,7%14,6%15,0% 9,5%71,5% 1,4% 3,0% -4,4%-9,4%
Oil and Gas and Derivates
Siderurgia
e Metalurgia
17,6% 13,8% 14,5% 27,9%-12,6% -6,1% 12,6% 4,9% 6,3% -0,3%
Steel and Metallurgy
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
-2,4% 0,7%37,0%22,3% -9,2%12,1% 2,1% 7,8%18,3%12,2%
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas e Fumo
11,4%-6,3%
11,8%3,3%
59,7%4,2%4,1%1,6%
11,0%2,0%
Food, Beverage and Tobacco
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Atacado
e Varejo
0,5% 1,0%21,5%10,0%21,7%37,6%18,5% 9,4%13,5%27,6%
Wholesale and Retail
Educação
-6,9%
6.408,5%
524,6%24,3%18,5%38,0%21,7% 7,7%37,5%
140,5%
Education
Lazer,
Turismo e Hotelaria
349,9%
37,0%
-294,9%
-57,3%
-41,1%3,8%0,4%7,1%
41,4%
-27,0%
Leisure Industry
Tecidos,
Vestuário e Calçados
-0,7%
39,4%-5,8%
-10,3%5,8%1,1%
-14,6%1,4%2,7%1,5%
Textile, Clothing and Footware
Utilidades
Domésticas
-8,0%
23,7%3,1%
-10,6%3,4%3,1%0,6%
13,1%-2,0%
-10,5%
Household Utilities
Serviços / Services
Bancos
e Crédito
9,0% -0,5%17,7%48,5%14,7% 8,0% 8,3%14,9% 5,6% 8,2%
Banking
Holdings
5,2%
25,3%
31,5%1,2%
32,0%0,2%-5,8%
14,5%6,6%
12,8%
Holdings
Serviços
Financeiros
-16,7%
66,3%
99,5%
463,3%3,4%1,4%
-10,5%5,1%3,2%4,6%
Financial Services
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
-33,1%
188,7%
101,6% -6,9%30,2% -2,3%44,9% 0,1% 2,9% 0,2%
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
-296,3%
73,1%
60,8%1,2%
20,1%8,0%9,4%7,7%
29,4%6,0%
Information Technology
Telecomunicações
-0,8% 16,9% 2,9% -4,8% 6,4% 3,6%-10,7% 0,8%-10,5%14,0%
Telecommunication
121
Estatísticas
Statistics
EVOLUÇÃO REAL DO LUCRO/PREJUÍZO MÉDIO DO PERÍODO
Average net income/loss performance (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
-118,2%
5.534,5%59,5%59,6%88,9%42,8%-28,1%-36,9%43,6%
-55,5%
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
-148,0%
-569,2%-22,4%
-155,0%322,4%-19,1%-62,8%-20,0% 75,6%-83,8%
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
Utilidade Pública / Utilities
50,6% -4,2% 36,1% 15,5%-22,9%-22,6% 4,7%-69,8% -9,9%129,5%
Energia
Elétrica
Electricity
28,2%
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
0,2% 12,3% -3,0%114,0%
0,3% -29,0% 37,7%
9,4%-27,4%
Bens Primários / Raw Material
Açúcar
e Álcool
Sugar and Ethanol
-89,4% -681,1% 148,8% -149,1%-31.915,8% -37,7% 162,7%
-61,6%
-41,2%
28,4%
Mineração
53,0%-38,1%-39,2%-10,5%-51,4%183,4% 15,8%-72,8%
-119,2% 6,9%
Mining
Papel
e Celulose e Madeira
-23,2% 14,8% 11,8%-256,0% 210,4% -39,5%-104,3% 271,0%-150,1%603,7%
Pulp and Paper
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
18,7%-10,5%-21,4% 22,5% -7,0% 10,7%-17,9%-38,5%-84,6%
-897,8%
Oil and Gas and Derivates
Siderurgia
e Metalurgia
-2,0%-16,4% 14,6% 24,3%-69,3% 40,8%-13,1%-75,9%130,3%-21,8%
Steel and Metallurgy
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
-50,9% 0,2% 48,0%-31,6% 14,8% 29,7%-40,9%-32,0% 92,8%-49,2%
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas & Fumo
15,5%20,3% -0,9%-65,6%
119,4% 9,6%12,7% 9,9%14,3%23,4%
Food, Beverage and Tobacco
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Atacado
e Varejo
-26,0%
-23,1%32,5% -3,3%86,2%16,0% -8,7%58,2%19,2%-3,7%
Wholesale and Retail
Educação
Education
Lazer,
Turismo e Hotelaria
Leisure Industry
54,6% 202,0%-1.127,8% 572,2% 163,0%
9,4%
-7,7%
32,8%
-0,4% 173,9%
67,5%
82,0%
-4,0% -91,3% 148,4%-160,2% -21,8%-372,2%-1.129,1%-66,1%
Tecidos,
Vestuário e Calçados
-42,7%-320,5% 15,3% 38,1% 580,7%
Textile, Clothing and Footware
-1,4%-172,3% 155,0% 81,0% -31,3%
Utilidades
Domésticas
-413,1%256,3% 86,1% 20,3%-41,6% 79,7%-60,8% 96,0%-32,1%42,5%
Household Utilities
Serviços / Services
Bancos
e Crédito
37,3%
-24,7%
35,0%3,4%8,3%
20,8%0,7%-6,9%
13,0%6,2%
Banking
Holdings
Holdings
1,6%105,3%-26,0%-30,1% 19,3%-38,2% -5,8%-20,3% 9,6%32,1%
Serviços
Financeiros
22,4%94,5%48,3%87,2% -0,3%22,4%-23,8%20,6%18,2%15,8%
Financial Services
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
-171,2%-37,2% 35,1%-10,0% 46,4% 47,2%-10,9%-24,3% 10,0%40,9%
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
-809,0%
-53,0%
59,4%
-75,6%
95,0%3,4%8,2%3,9%7,2%
19,4%
Information Technology
Telecomunicações
21,1%22,6%46,4%-6,2%
-29,5%-4,4%
-77,5%-1,3%-7,6%
-71,1%
Telecommunication
122
Statistics
Estatísticas
EVOLUÇÃO REAL DA RECEITA DE VENDA DE BENS E/OU SERVIÇOS
Average net revenue performance (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
-13,1%
-15,6%18,8%58,7%19,0%45,0% 9,2% -1,4% 3,2%
-10,3%
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
7,1%-14,6%11,5%19,9% -5,9%11,5% 8,8%15,6% 8,8%13,2%
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
Utilidade Pública / Utilities
-7,6%
-16,9%-7,6%7,0%-1,0%3,5%1,2%8,0%-5,2%
27,1%
Energia
Elétrica
Electricity
6,7%8,6%4,4%9,0%1,5%0,4%-0,7%
13,6%9,8%3,7%
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
Bens Primários / Raw Material
Açúcar
e Álcool
4.720,4%17,7%-15,1%24,6%
115,9% 1,4%25,1%23,8% -0,3%17,2%
Sugar and Ethanol
Mineração
23,6% -46,6%-55,6% 5,1%-33,0% 60,5% 16,7% -8,6% 8,2% 12,2%
Mining
Papel
e Celulose e Madeira
-2,3% 7,3%-11,0% 2,5%14,2%13,3% -2,1% 6,9%10,9%
1.305,0%
Pulp and Paper
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
12,7% -7,2% -3,3%17,2%-18,5%12,2%10,8%12,7% 8,7%10,0%
Oil and Gas and Derivates
Siderurgia
e Metalurgia
2,1% 0,5%17,6%20,2%-35,8%12,1% 4,7% 5,4% 5,2% 1,7%
Steel and Metallurgy
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
-7,9% -7,9%22,6%13,2%-14,8% 8,2% 3,9%14,6%10,7% 1,2%
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas e Fumo
12,0% -0,6% 9,7%35,4%11,0%27,4% 7,9%15,8% 7,6%18,0%
Food, Beverage and Tobacco
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Atacado
e Varejo
3,2% 0,5%14,2% 9,4%15,8%20,3%29,9%14,3%11,2%12,6%
Wholesale and Retail
Educação
Education
---
---
---92,2%16,7% 9,7%17,2%33,7%26,0%51,6%
Lazer,
Turismo e Hotelaria
-18,0%-2,7%-8,8%
15,9%3,9%5,9%9,9%
14,2%3,5%
-33,7%
Leisure Industry
Tecidos,
Vestuário e Calçados
-11,2%-19,1% 1,2% -8,6% -8,3% 3,5%-14,2% 10,1% 11,6% 2,3%
Textile, Clothing and Footware
Utilidades
Domésticas
-7,2%
-30,6%6,2%3,1%5,3%4,4%-6,5%
10,2%7,8%
-1,3%
Household Utilities
Serviços / Services
9,0%
-16,5%7,9%
49,1%8,9%9,5%
10,5%
-24,4%1,3%
23,5%
Bancos
e Crédito
Banking
-----------------------------Holdings
Holdings
Serviços
Financeiros
-29,3%113,4% 88,4%153,0%
Financial Services
7,8%
1,9% -3,5% -20,0% 11,6% 9,9%
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
-9,2% -4,9% -6,4%17,0% 9,2%32,0%10,1%20,4% -0,3%10,9%
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
2,1%13,9%24,0%28,9%31,7% 3,2% 6,0% 7,7%15,2%11,2%
Information Technology
Telecomunicações
0,6% 9,4% 1,7%12,4% -7,9% -5,8%-52,0%32,3% 1,8%-0,5%
Telecommunication
123
Statistics
Estatísticas
EVOLUÇÃO REAL DO RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
Average ebit performance (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
-14,5%
-10,4%48,9%52,8%76,2%40,5%-18,0% 1,6% 8,4%
-25,1%
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
-2,7% 4,3% -9,7%
-138,3%81,7% -6,5% -9,4% -6,8%27,5%-4,8%
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
Utilidade Pública / Utilities
-15,7%-12,3% 2,4% 21,8%-29,2% -9,5% 5,0%-58,8% 20,3%61,7%
Energia
Elétrica
Electricity
11,4% 9,7% 5,4% -2,0%66,4% 1,3% 2,8%-52,5%15,0%
-18,9%
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
Bens Primários / Raw Material
Açúcar
e Álcool
62.626,8%
28,1%
Sugar and Ethanol
-9,7% -108,8%-1.793,2% -31,6% 158,8% -54,6% -24,2%
29,8%
Mineração
19,3%-47,0%-58,5%-19,1%-30,6%134,9% 23,6%-67,7%109,3%-48,7%
Mining
Papel
e Celulose e Madeira
-21,8%
Pulp and Paper
5,7%
-7,0%-259,2% 254,0% -25,1% -32,9% 30,2% 32,8% 13,4%
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
17,8% -8,8% -5,3% 11,5% -4,9% 6,2%-14,0%-27,8%-41,6%
-157,6%
Oil and Gas and Derivates
Siderurgia
e Metalurgia
-9,6%-13,2% 15,9% 43,7%-78,1% 49,0%-16,8%-54,8% 81,8% -0,4%
Steel and Metallurgy
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
-31,5% -3,5% 8,7%-10,0%-31,7%102,9%-10,5% 2,4% 33,2%-22,5%
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas & Fumo
19,5% 1,7% 9,8%-64,5%
134,4% 4,5%12,3% 6,0%20,8% 2,5%
Food, Beverage and Tobacco
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Atacado
e Varejo
-2,6% -9,9%26,2%14,6%60,5%25,7% 8,9%27,0%15,0% 9,2%
Wholesale and Retail
Educação
Education
---
---
---746,0%107,7%
3,2% 35,8%112,5% 51,9% 65,3%
Lazer,
Turismo e Hotelaria
-24,4%-10,9% -2,1%-87,6%157,4%-85,4% -0,6%
-110,5%-21,0%-27,4%
Leisure Industry
Tecidos,
Vestuário e Calçados
-15,1%
-16,1% 4,1%63,6%
378,0%43,9%-24,1%65,5% -9,4%
-15,2%
Textile, Clothing and Footware
Utilidades
Domésticas
-10,1%-25,7% 19,6% 12,7%-48,6%136,5%-61,2%108,7%-10,7% 9,2%
Household Utilities
Serviços / Services
Bancos
e Crédito
-----------------------------Banking
Holdings
Holdings
-3,4%
17,9%
18,4% -108,8%1.594,9% -38,8%
-5,8% -22,5%
9,7%
30,3%
Serviços
Financeiros
-29,3%77,5%57,3%92,5%
-3,1%25,7%-31,3%27,3%36,0% 9,3%
Financial Services
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
-9,1% -9,9% -7,4% 8,8%32,8%45,0%14,2%-35,9%44,5%14,8%
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
-8,5%19,9%23,9%
-48,8%
106,1% 3,4%-1,4%16,5%-3,5%17,4%
Information Technology
Telecomunicações
Telecommunication
124
5,9% 6,6% 5,1% 7,4%-35,0% -1,5%-63,0% 24,8% -7,6% 2,3%
Estatísticas
Statistics
Evolução Real do Endividamento Médio
Average indebtedness performance (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
9,9%10,2%73,4%49,2%47,7%38,1%11,4%24,6% 7,2% 0,2%
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
11,6%-16,9%12,5%33,9% -1,4% 2,9%14,4%20,6% 8,6%15,2%
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
Utilidade Pública / Utilities
-12,7%
-13,9%-7,4%5,5%1,1%2,8%4,1%5,7%
-12,1%
16,4%
Energia
Elétrica
Electricity
1,6%0,4%0,4%
11,6%0,1%3,5%1,8%9,1%
-19,2%
11,3%
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
Bens Primários / Raw Material
Açúcar
e Álcool
506,8%
7,1%-36,9% 80,6% 54,1% -2,1%-59,3% 59,7%-23,0% -6,4%
Sugar and Ethanol
Mineração
20,9%
169,8% -5,2%13,3%-12,8%18,1% -7,0%17,1%23,3%11,6%
Mining
Papel
e Celulose e Madeira
16,9%22,3% -0,0%30,7%17,9% -6,3% 0,8%12,2% 7,1%16,3%
Pulp and Paper
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
-7,8% 6,5%13,0%27,5% 4,5% 6,3%22,6%23,6%20,7%13,8%
Oil and Gas and Derivates
Siderurgia
e Metalurgia
-1,1%5,5%
22,2%
24,7%
-27,5%5,7%6,4%3,8%3,6%7,2%
Steel and Metallurgy
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
5,3% -1,5% 5,9%20,5%-13,8% -0,7%12,3%12,5%13,9% 5,3%
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas e Fumo
-4,8%20,5% 6,8%43,8%34,4% 4,4% 0,8%13,3% 9,1%20,2%
Food, Beverage and Tobacco
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Atacado
e Varejo
-4,3%34,4% 6,2% -2,3%15,6%40,3%12,2% 9,5%12,6%18,0%
Wholesale and Retail
Educação
25,8%-26,1%
48.492,5%
34,3%29,3%14,1%84,9%19,1%17,5%72,2%
Education
Lazer,
Turismo e Hotelaria
Leisure Industry
6,7%
3,4% 10,6%
0,8% -1,8% -45,5% 25,6% 25,0%
9,2%-17,2%
Tecidos,
Vestuário e Calçados
-3,9%-3,0%-4,7%-4,6%
-18,2%-2,1%11,3%-1,0% 6,1%4,5%
Textile, Clothing and Footware
Utilidades
Domésticas
-14,5%
-38,3%
-12,5%5,5%3,3%2,3%7,7%5,6%7,1%
-16,1%
Household Utilities
Serviços / Services
6,6%38,9%23,2%57,8% 3,7%12,1%10,2%-13,9% 6,1%14,2%
Bancos
e Crédito
Banking
13,2%18,5%12,9%
104,8% -7,4%19,9% -5,8%16,8% 0,4%17,8%
Holdings
Holdings
Serviços
Financeiros
8,6%
545,8%24,0%12,9%15,4%16,0% 4,8% -8,6% 2,5%15,8%
Financial Services
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
120,8%36,7%12,5%27,8%22,9% 7,4%29,6%-23,4%18,5% 5,8%
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
-33,9%
4,7%17,4%53,1%15,5%28,5% -7,6%14,2%23,8%20,2%
Information Technology
Telecomunicações
-9,1% 0,1%-1,2%25,2%-3,3%-5,9%
-54,4%-2,4%-6,0%28,5%
Telecommunication
125
Statistics
Estatísticas
Evolução do Giro do Ativo Médio (%)
Average asset turnover performance (%)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
0,18 0,13 0,23 0,57 0,29 0,32 0,30 0,25 0,25 0,24
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
1,07 0,64 0,54 0,57 0,49 0,50 0,51 0,46 0,44 0,47
Energia
Elétrica
Electricity
0,32 0,29 0,35 0,36 0,37 0,38 0,38 0,37 0,37 0,44
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
0,38 0,39 0,40 0,39 0,50 0,48 0,46 0,48 0,49 0,47
Açúcar
e Álcool
Sugar and Ethanol
0,58 0,45 0,45 0,30 0,90 0,95 0,96 0,82 0,25 0,30
Mineração
Mining
0,37 0,37 0,47 0,37 0,28 0,39 0,42 0,35 0,34 0,29
Papel
e Celulose e Madeira
Pulp and Paper
0,39 0,35 0,35 0,32 0,22 0,25 0,25 0,24 0,26 0,28
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
Oil and Gas and Derivates
0,70 0,73 0,75 0,72 0,52 0,43 0,43 0,43 0,43 0,46
Siderurgia
e Metalurgia
Steel and Metallurgy
0,56 0,52 0,70 0,66 0,53 0,59 0,57 0,57 0,57 0,56
0,67 0,65 0,78 0,72 0,65 0,69 0,68 0,71 0,69 0,65
Utilidade Pública / Utilities
Bens Primários / Raw Material
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas & Fumo
Food, Beverage and Tobacco
0,75 0,72 0,86 0,88 0,71 0,87 0,91 0,94 0,91 0,97
Atacado
e Varejo
Wholesale and Retail
1,20 1,13 1,15 1,27 1,22 1,05 1,18 1,22 1,20 1,11
Educação
Education
---
---
0,48 0,73 0,64 0,54 0,41 0,52 0,51 0,36
Lazer,
Turismo e Hotelaria
Leisure Industry
0,29 0,29 0,16 0,31 0,25 0,35 0,56 0,56 0,47 0,39
Tecidos,
Vestuário e Calçados
Textile, Clothing and Footware
0,69 0,48 0,89 0,86 0,78 0,81 0,68 0,77 0,81 0,80
Utilidades
Domésticas
Household Utilities
1,25 1,07 1,13 1,29 1,20 1,22 1,07 1,03 1,06 1,24
Bancos
e Crédito
Banking
0,13 0,11 0,12 0,11 0,11 0,11 #REF!
0,10 0,10 0,11
Holdings
Holdings
---
---
---
---
---
---
-0,06 1,20 1,20 1,20
Serviços
Financeiros
Financial Services
0,12 0,07 0,06 0,23 0,26 0,24 0,32 0,28 0,27 0,27
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
Information Technology
1,99 0,95 1,23 1,31 0,94 1,20 0,84 0,65 0,55 0,60
0,80 0,70 0,69 0,84 0,78 0,68 0,99 0,92 0,83 0,82
0,60 0,62 0,63 0,59 0,52 0,51 0,42 0,49 0,51 0,41
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Serviços / Services
Telecomunicações
Telecommunication
126
Estatísticas
Statistics
Evolução Real do Grau de Endividamento Médio (%)
Average degree of indebtedness performance, % (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
0,93 0,57 0,80 1,32 1,12 1,25 1,21 1,42 1,42 1,36
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
-4,64 1,86 2,20 3,45 2,61 2,18 2,51 2,69 2,60 3,42
Energia
Elétrica
Electricity
1,03 0,90 1,11 1,23 1,24 1,32 1,36 1,71 1,50 1,74
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
1,06 0,96 0,93 1,15 1,29 1,27 1,22 1,26 1,09 1,17
Açúcar
e Álcool
Sugar and Ethanol
2,68 1,04 1,51 1,33 1,59 1,69 1,25 1,51 1,14 1,18
Mineração
Mining
0,18 1,22 1,32 0,96 0,80 0,85 0,66 0,74 0,95 1,11
Papel
e Celulose e Madeira
Pulp and Paper
1,46 1,54 1,67 3,06 1,18 1,09 1,13 1,11 1,20 1,37
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
Oil and Gas and Derivates
0,79 0,89 1,13 1,25 1,15 0,71 0,86 1,04 1,33 1,69
Siderurgia
e Metalurgia
Steel and Metallurgy
1,62 1,50 1,51 1,47 1,19 1,34 1,26 1,26 1,23 1,33
2,93 2,86 3,41 3,37 2,66 2,36 2,45 2,64 2,90 2,71
Utilidade Pública / Utilities
Bens Primários / Raw Material
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas e Fumo
Food, Beverage and Tobacco
0,92 1,18 1,32 1,40 1,21 1,21 1,18 1,23 1,21 1,44
Atacado
e Varejo
Wholesale and Retail
0,94 1,25 1,99 1,91 1,95 1,99 2,00 2,09 2,06 1,90
Educação
Education
0,16 0,00 0,38 0,42 0,50 0,42 0,85 0,75 0,67 0,48
Lazer,
Turismo e Hotelaria
Leisure Industry
-4,78 -3,61 2,11 ---
1,37 0,72 0,94 1,74 1,33 1,53
Tecidos,
Vestuário e Calçados
Textile, Clothing and Footware
1,11 0,77 1,93 2,08 0,99 0,96 1,28 0,79 1,36 1,40
Utilidades
Domésticas
Household Utilities
2,17 1,09 1,13 1,45 1,99 1,97 2,12 1,92 2,11 1,97
Bancos
e Crédito
Banking
6,91 9,64 10,34 10,94 9,65 10,02 #REF!
9,82 Holdings
Holdings
0,53 0,50 ---
---
3,66 4,38 -0,06 0,36 0,32 0,33
Serviços
Financeiros
Financial Services
0,84 3,28 4,65 1,37 1,39 1,59 1,25 1,20 1,14 1,27
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
Information Technology
1,20 0,57 0,82 1,23 1,18 1,30 0,95 0,65 0,75 0,80
1,56 0,94 0,74 0,91 0,89 1,06 0,80 0,79 0,75 0,86
1,49 1,27 2,33 3,07 2,42 2,20 1,16 0,69 1,41 1,60
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Serviços / Services
Telecomunicações
Telecommunication
10,65 11,28
127
Statistics
Estatísticas
Evolução Real do Capital de Giro Médio
Average working capital performance (IPCA deflated)
Setor / Sector200520062007200820092010 2011201220132014
Infra-Estrutura / Infrastructure
78,2%
-193,2%
191,3%7,9%
38,9%
30,3%3,8%5,5%
-10,2%
-15,8%
Construção
Civil e Mercado Imobiliário
Real Estate
-403,8% 204,8% -8,4%-111,7% 391,0% -15,6%-208,9%-663,6%-153,5%-707,5%
Transporte
e Logística
Transport and Logistics
Utilidade Pública / Utilities
-168,5%
137,0% 73,8% -18,8%
Energia
Elétrica
Electricity
6,4% -6,5% -42,2% 98,4% 11,1% 4,7%
-65,0%-64,6%-41,1%
-531,8%-49,1% 53,7%-47,0% 12,9%
-140,5%-88,2%
Saneamento
e Serviços de Água e Gás
Sanitation and Water and Gas Services
Bens Primários / Raw Material
Açúcar
e Álcool
4.587,4%214,5%-64,6%126,0%-60,8%-30,1%128,9%-18,5%-51,2%-35,6%
Sugar and Ethanol
Mineração
122,1%-70,7% 15,5%
1.421,9%-50,9% 25,2%-20,3% -3,2% 77,2%-29,5%
Mining
Papel
e Celulose e Madeira
-33,1%
145,3%-8,8%-22,6%31,3%51,3%-19,0%39,3% -5,9%29,3%
Pulp and Paper
Petróleo
e Gás, Química e Petroquímica, Borracha e Plástico
Oil and Gas and Derivates
-86,2%
-77,2%2.920,2%
4,6% 156,9% 115,9%
-0,1%
-16,6%
-43,4%
89,0%
Siderurgia
e Metalurgia
83,7% -1,6%-14,6% 59,2%-20,9% 0,9% 15,3%-19,4% 2,2% 3,7%
Steel and Metallurgy
Bens de Capital / Capital Goods
Máquinas
e Equipamentos
-51,0%
452,8%28,5%26,1% 3,0%15,7% -1,9% -4,3%31,8%17,5%
Machinery and Equipment
Bens de Consumo Não Cíclico / Non-Cycle Consumption Goods
Alimentos,
Bebidas & Fumo
-203,8%
55,9% 24,3% -7,2% 158,6%
Food, Beverage and Tobacco
3,4% -2,2% 13,2% 44,5%
3,8%
Bens de Consumo Cíclico / Cycle Consumption Goods
Atacado
e Varejo
14,9%-14,0%59,9%61,2%19,3%98,6%11,8% 8,7% -9,6%
-10,7%
Wholesale and Retail
Educação
-4,1% -95,5%
184.910,4%-8,1%109,5% 50,5% -51,8% 42,1%132,5% -1,9%
Education
Lazer,
Turismo e Hotelaria
12,9% 17,4%-168,1%-196,8% 44,0% -20,8% -25,5%-264,8% 85,7% -78,4%
Leisure Industry
Tecidos,
Vestuário e Calçados
-15,6% 22,4% -5,4%-16,4%-10,4% 15,0% -0,5%-30,9%-99,6% 1,4%
Textile, Clothing and Footware
Utilidades
Domésticas
81,5%-4,0%
52,2%-8,1%9,8%7,7%
-19,6%3,3%1,2%
-25,0%
Household Utilities
Serviços / Services
Bancos
e Crédito
-----------------------------Banking
Holdings
18,4% 28,7% 17,0%110,9% -14,2% 14,1% -5,8%
Holdings
3,3% 67,4%-17,6%
Serviços
Financeiros
101,1%
-2.054,1%
137,2%15,6%35,9%44,6%-34,7%33,9%-13,5%-2,3%
Financial Services
Serviços
Médico-Hospitalares, Análises e Diagnósticos
-81,1%
966,7%42,5% 3,5%-26,2%-21,5%23,4%16,8%43,1% 7,7%
Wealth Services
Tecnologia
da Informação
-131,6%54,4% -2,8% 6,8% -5,6%-69,0%11,4%22,2%97,8% 4,6%
Information Technology
Telecomunicações
-34,7%233,4% 35,7% 46,3%139,3%-295,5%245,2% -18,0%-110,6% 17,3%
Telecommunication
128
Statistics
Estatísticas
VALOR DE MERCADO DAS COMPANHIAS BRASILEIRAS – DEZEMBRO 2014/ 2013
Market value of open companies – December 2014/2013
2014
2013
Nr. Empresa/ Company
R$
R$
US$
US$
1
AMBEV S/A
256.901.324.819,2596.717.613.439,97 271.305.322.845,20115.813.763.700,67
2
ITAUUNIBANCO
184.995.726.711,4069.646.761.053,92 214.687.732.549,6291.645.066.400,41
3
BRADESCO
145.950.336.331,8854.947.043.269,29 185.311.442.149,3679.105.029.518,21
4
PETROBRAS
127.505.603.957,5448.003.013.311,32 152.844.122.832,5065.245.506.203,58
5
VALE
109.470.263.904,9641.213.110.422,77 128.406.003.983,4554.813.456.835,76
6
BRASIL
68.110.962.565,4025.642.256.820,0469.916.175.288,0029.845.545.670,62
7
CIELO
65.514.863.186,4624.664.883.362,1256.692.600.094,3024.200.717.192,13
8
BBSEGURIDADE 64.320.000.000,0024.215.044.047,8955.866.176.366,7023.847.936.637,37
9
ITAUSA
58.103.409.477,7121.874.636.502,4251.608.480.539,8522.030.427.960,32
10
BRF SA
55.349.702.726,2420.837.927.387,3449.000.000.000,0020.916.929.906,94
11
TELEF BRASIL
50.078.604.127,9418.853.476.443,0248.617.668.775,7720.753.721.837,18
12
SANTANDER BR 48.388.556.530,7418.217.211.253,1942.969.307.365,5018.342.571.230,90
13
JBS
32.968.812.889,6012.412.022.020,0336.850.941.555,0015.730.786.969,61
14
SOUZA CRUZ
29.529.663.660,0011.117.259.114,5231.374.484.544,0013.393.018.246,39
15
ULTRAPAR
28.627.042.189,2010.777.442.281,9130.458.284.576,2013.001.914.358,49
16
TIM PART S/A
28.519.762.602,6210.737.053.912,5929.809.410.537,5112.724.925.526,13
17
CCR SA
272076987521024309116529.674.251.751,77
12.667.229.468,01
18
P.ACUCAR-CBD 26.164.892.668,049.850.497.954,99 27.743.752.165,3511.843.145.293,84
19
KROTON
25.168.831.164,509.475.503.036,10 25.815.757.950,1611.020.130.602,82
20
WEG
24.699.602.062,809.298.848.754,91 23.459.554.380,4810.014.323.563,77
21
TRACTEBEL
22.082.268.355,368.313.481.046,37 21.898.800.000,009.348.074.788,70
22
LOJAS AMERIC 19.078.695.400,827.182.702.884,13 20.965.610.153,048.949.718.327,09
23
BMFBOVESPA
18.715.000.000,007.045.779.685,26 19.347.400.703,648.258.943.355,09
24
EMBRAER
18.096.965.675,366.813.103.559,73 18.369.815.623,407.841.635.628,53
25
FIBRIA
18.008.415.341,466.779.766.335,92 18.085.671.133,747.720.341.131,11
26
CPFL ENERGIA 17.792.451.067,406.698.460.608,16 17.840.368.351,687.615.627.231,14
27
CEMIG
16.818.884.040,846.331.934.357,67 17.716.316.867,067.562.672.614,64
28
GERDAU
15.590.944.290,425.869.642.455,55 16.117.544.091,746.880.194.694,67
29
NET
15.550.291.075,005.854.337.427,52 15.316.292.961,906.538.159.720,78
30
EMBRATEL PAR 15.133.488.691,205.697.420.635,20 14.875.322.281,946.349.919.867,64
31
KLABIN S/A
14.361.230.827,205.406.682.790,15 14.703.590.757,806.276.611.780,84
32
NATURA
13.734.970.558,405.170.909.780,29 13.987.384.681,165.970.880.509,33
33
SUZANO PAPEL 12.454.694.261,764.688.914.336,93 13.491.113.273,945.759.034.096,28
34
COSAN
11.748.134.084,054.422.910.204,07 11.345.000.000,004.842.909.587,64
35
SABESP
11.626.502.871,694.377.118.768,05 11.156.578.890,554.762.477.115,41
36
BRASKEM
10.921.239.093,424.111.602.700,63 10.851.594.479,584.632.286.553,22
37
HYPERMARCAS 10.524.478.103,553.962.231.045,69 10.549.314.171,764.503.250.308,10
38
M.DIASBRANCO 10.323.950.000,003.886.736.691,51 10.228.634.876,224.366.359.974,49
39
PORTO SEGURO9.828.108.112,003.700.063.290,419.693.541.091,444.137.941.215,50
40
LOJAS RENNER9.741.862.385,553.667.593.699,859.617.967.642,504.105.680.714,80
41
BTGP BANCO
8.909.718.129,173.354.309.965,059.424.898.136,724.023.263.953,18
42
USIMINAS
8.782.903.065,603.306.566.924,789.047.095.845,783.861.989.176,89
43
VIAVAREJO
8777107779
3.304.385.128,839.020.154.120,783.850.488.397,84
44
ELETROBRAS
847925074631922486058.889.129.463,30
3.794.557.100,36
45
MULTIPLAN
8.450.907.850,483.181.578.138,128.653.346.135,093.693.906.827,92
46
CETIP
8.447.535.371,803.180.308.475,198.458.442.099,403.610.706.949,28
47
RAIADROGASIL 8.375.285.100,003.153.107.860,858.268.746.384,003.529.730.378,21
48
CESP
8.286.663.824,603.119.743.929,148.181.002.286,383.492.274.518,22
49
COPEL
8.226.092.962,423.096.940.351,787.956.532.280,353.396.453.632,87
50
SID NACIONAL 7.742.384.182,262.914.834.794,927.792.980.517,303.326.637.290,75
51QUALICORP
7.600.869.946,402.861.557.844,447.679.586.765,003.278.232.205,67
52
BR MALLS PAR 7.567.672.885,582.849.059.892,177.160.414.148,013.056.609.813,03
53
LOCALIZA
7.563.142.314,002.847.354.233,117.065.659.028,263.016.161.115,11
54
OI
7.545.967.878,362.840.888.441,527.048.484.352,003.008.829.655,94
129
Estatísticas
Statistics
2014
2013
Nr. Empresa/ Company
R$
R$
US$
US$
55
ESTACIO PART 7.513.539.836,882.828.680.007,867.023.404.219,182.998.123.546,14
56
TRAN PAULIST 6.982.447.331,002.628.735.536,106.561.666.582,002.801.018.774,87
57
TAESA
6.490.359.407,882.443.475.418,976.512.354.666,702.779.968.695,77
58
AES TIETE
6.361.345.738,692.394.904.652,776.463.520.362,942.759.122.497,63
59
WHIRLPOOL
5.987.439.768,302.254.137.402,416.393.673.921,732.729.306.719,77
60
ECORODOVIAS 5.955.732.192,802.242.200.208,126.301.159.191,802.689.814.390,76
61
CPFL RENOVAV 5.888.708.151,302.216.967.152,816.269.880.141,852.676.462.111,26
62
COMGAS
5.870.891.138,402.210.259.445,236.255.600.000,002.670.366.259,71
63
B2W DIGITAL
5.730.192.275,282.157.289.464,386.041.742.944,162.579.075.789,36
64
TOTVS
5.721.347.485,002.153.959.598,306.025.279.899,862.572.048.108,88
65
CEG
5.712.549.387,492.150.647.311,015.999.887.137,602.561.208.545,04
66
SMILES
5.641.551.837,452.123.918.318,445.998.559.332,502.560.641.736,75
67
BANRISUL
5.557.274.864,932.092.189.919,785.973.840.544,122.550.089.876,25
68
EQUATORIAL
5.496.991.650,402.069.494.635,345.932.132.014,032.532.285.500,74
69
DURATEX
5.344.490.467,142.012.081.344,455.915.104.272,802.525.016.764,62
70
ODONTOPREV 5.238.566.649,121.972.203.391,735.912.065.983,062.523.719.791,28
71
MULTIPLUS
5.191.890.336,001.954.630.801,905.833.175.368,672.490.043.271,86
72
GER PARANAP 5.132.391.666,711.932.230.881,225.815.354.077,002.482.435.788,01
73
GUARARAPES 4.804.176.000,001.808.665.010,165.440.024.800,002.322.216.682,32
74
COELBA
4.753.620.482,201.789.631.986,385.407.317.196,202.308.254.587,30
75
BRADESPAR
4.693.453.221,491.766.980.355,965.245.560.494,822.239.204.514,14
76
GRENDENE
4.601.016.000,001.732.179.805,745.222.627.805,362.229.415.096,63
77
CYRELA REALT 4.421.155.356,941.664.466.289,045.126.563.163,582.188.407.395,02
78
SUL AMERICA 4.398.890.937,471.656.084.232,175.060.045.534,802.160.012.607,70
79
IGUATEMI
4.344.644.818,801.635.661.779,535.039.473.080,492.151.230.718,21
80
GOL
4.298.513.935,981.618.294.532,034.921.874.491,302.101.030.688,68
81
GERDAU MET 4.295.858.665,421.617.294.881,944.883.105.080,002.084.480.952,79
82
AMPLA ENERG 4.275.542.351,111.609.646.243,174.847.178.529,602.069.144.766,33
83
ENERGIAS BR 4.273.448.039,641.608.857.781,664.594.056.198,801.961.092.887,73
84
ARTERIS
4.271.111.056,001.607.977.959,494.539.851.898,401.937.954.366,26
85
SAO MARTINHO4.108.183.753,751.546.639.467,574.511.077.886,721.925.671.427,78
86
RENOVA
3.983.192.775,001.499.583.154,514.511.021.407,201.925.647.318,02
87
SUZANO HOLD 3.771.365.122,831.419.834.772,554.505.865.279,601.923.446.290,28
88
SER EDUCA
3.705.059.889,961.394.872.332,644.452.260.796,001.900.563.816,27
89
ALUPAR
3.674.422.584,001.383.338.070,934.413.841.450,211.884.163.514,99
90
COELCE
3.533.419.080,101.330.253.399,634.275.540.856,801.825.126.294,20
91
ALL AMER LAT 3.479.581.418,721.309.984.722,054.203.737.868,001.794.475.312,90
92
DASA
3.473.485.587,101.307.689.777,544.072.551.731,461.738.475.083,86
93
LIGHT S/A
3.470.957.701,201.306.738.084,933.969.430.400,881.694.455.050,32
94
MRV
3.368.547.630,001.268.182.979,443.938.438.189,401.681.225.215,32
95
CIA HERING
3.333.376.536,751.254.941.848,033.778.031.083,621.612.751.252,29
96
ALPARGATAS
3.277.876.180,201.234.047.202,853.710.411.959,381.583.886.262,87
97
SANEPAR
3.246.890.543,281.222.381.802,303.640.154.983,381.553.895.237,51
98
EZTEC
3.227.930.640,001.215.243.822,003.563.247.367,941.521.065.212,99
99
MARFRIG
3.176.559.170,501.195.903.610,613.515.652.900,001.500.748.271,15
100
BTG PACTUAL 3.155.137.823,611.187.838.951,743.460.114.178,641.477.040.117,24
101
BR PROPERT
3.056.841.448,501.150.832.560,993.450.908.703,601.473.110.519,76
102
COPASA
3013653947
103
MARCOPOLO
3.007.174.824,361.132.134.185,823.384.884.770,831.444.926.479,48
1.134.573.430,993.394.899.194,201.449.201.397,67
104
ABRIL EDUCA 2.970.499.491,871.118.326.741,913.336.247.457,551.424.164.371,87
105
ENERGISA
2.944.453.334,581.108.520.945,183.243.100.000,001.384.401.946,56
106
ANIMA
2.929.326.214,851.102.825.922,313.027.727.500,001.292.464.569,28
107
JSL
2.764.188.958,501.040.655.432,012.950.715.056,351.259.589.796,11
108
LOJAS MARISA 2.690.224.527,001.012.809.474,812.946.189.059,841.257.657.756,28
109
METAL LEVE
2.689.346.160,001.012.478.789,252.942.511.234,001.256.087.780,24
110
2.651.957.810,64
LE LIS BLANC
111
ALIANSCE
998.402.910,41
2.922.466.696,48
1.247.531.245,83
2.605.417.869,60980.881.661,62 2.910.174.336,001.242.283.930,68
112
ELEKTRO
2.578.935.817,15970.911.760,09 2.908.668.505,761.241.641.127,70
113
TUPY
2.573.568.375,00968.891.037,95 2.875.797.750,401.227.609.387,18
114
FLEURY
2.544.455.835,68957.930.816,84 2.670.073.573,081.139.790.648,46
115
AREZZO CO
2.390.886.535,60900.115.403,81 2.636.951.761,501.125.651.738,03
130
Statistics
Estatísticas
2014
2013
Nr. Empresa/ Company
R$
R$
116
BRASMOTOR
2.389.133.980,40899.455.605,91 2.599.591.530,901.109.703.547,72
US$
US$
117
CELPA
2.383.060.606,95897.169.116,39 2.523.135.866,561.077.066.450,34
118
VALID
2.363.800.000,00889.917.927,87 2.480.677.177,801.058.941.850,00
119
LINX
2.361.628.864,00889.100.543,63 2.455.999.184,251.048.407.403,85
120
BANCO PAN
2.183.244.383,05821.942.769,02 2.427.917.814,541.036.420.137,68
121
NORD BRASIL 2.116.100.868,00796.664.734,58 2.424.581.740,631.034.996.047,40
122
ABC BRASIL
2.089.360.993,50786.597.768,80 2.404.258.332,081.026.320.469,60
123
DAYCOVAL
2.086.188.627,60785.403.443,87 2.356.380.583,501.005.882.602,02
124
CVC BRASIL
2.037.712.692,50767.153.336,53 2.231.951.784,85952.766.919,17
125QGEP PART
1.913.809.716,00720.506.632,03 2.230.520.142,33952.155.785,17
126
SAO CARLOS
1.887.432.892,73710.576.346,94 2.191.714.056,30935.590.393,71
127
SANTOS BRP
1.865.042.351,20702.146.807,92 2.190.792.953,40935.197.196,88
128
BROOKFIELD
1.801.444.339,20678.203.576,24 2.136.858.102,17912.173.696,82
129
MINERVA
1.762.200.891,00663.429.294,10 2.107.573.407,00899.672.759,75
130
OUROFINO S/A 1.654.949.978,76623.051.720,04 2.082.989.620,00889.178.528,13
131
ELETROPAULO 1.638.355.741,70616.804.360,25 2.036.122.996,71869.172.285,80
132
FER C ATLANT
133
BIOSEV
1.513.423.034,61
569.769.985,17
2.028.812.113,53
866.051.444,35
1.470.423.458,43553.581.604,71 2.017.509.000,00861.226.415,09
134
MONT ARANHA 1.421.509.172,63535.166.468,12 2.010.059.508,60858.046.405,11
135
BICBANCO
1.417.519.318,35533.664.377,06 1.984.853.700,00847.286.647,31
136
DUFRY AG
1.417.177.885,00533.535.835,03 1.947.821.626,79831.478.539,57
137
REDE ENERGIA1.412.711.780,12531.854.446,24 1.944.412.160,00830.023.119,61
138
MAGAZ LUIZA 1.399.322.340,57526.813.621,18 1.919.672.687,88819.462.429,73
139
SLC AGRICOLA 1.394.454.750,00524.981.082,00 1.901.341.275,20811.637.187,40
140
JEREISSATI
1.379.723.195,10519.434.980,46 1.863.584.988,00795.519.929,99
141
COSERN
1.375.000.082,20517.656.833,90 1.861.020.683,36794.425.289,58
142
TRIUNFO PART 1.355.200.000,00510.202.544,99 1.840.503.848,82785.667.142,84
143
RANDON PART 1.325.620.302,32499.066.449,18 1.795.150.000,00766.306.667,81
144
KEPLER WEBER1.323.362.568,50498.216.462,80 1.794.206.556,00765.903.934,09
145
CASAN
1.302.144.770,10490.228.435,40 1.756.767.065,20749.921.909,50
146
EVEN
1.269.116.139,52477.793.893,35 1.743.000.000,00744.045.078,12
147
SIERRABRASIL 1.260.993.211,50474.735.792,30 1.733.158.672,44739.844.050,39
148
DIRECIONAL
1.259.472.854,39474.163.411,79 1.714.999.220,60732.092.214,04
149
HELBOR
1.224.074.700,75460.836.797,21 1.704.285.770,72727.518.898,11
150
MILLS
1.222.953.183,75460.414.571,10 1.675.570.682,20715.261.112,52
151
PRUMO
1.194.314.125,73449.632.605,12 1.672.000.000,00713.736.873,56
152
COSAN LOG
1.160.750.488,04436.996.644,85 1.668.144.264,50712.090.952,15
153
IOCHP-MAXION 1.157.333.138,40435.710.089,00 1.668.086.258,74712.066.190,87
154
TEREOS
1.152.985.311,39434.073.229,20 1.666.260.458,24711.286.800,24
155
PDG REALT
1.138.007.231,78428.434.316,61 1.662.911.867,82709.857.366,95
156
VIGOR FOOD
1.137.829.029,60428.367.227,47 1.651.671.979,04705.059.326,83
157
BHG
1.116.129.602,75420.197.877,70 1.541.810.972,25658.162.286,46
158
CEMAT
1.080.753.591,00406.879.599,05 1.537.523.979,53656.332.271,63
159
JOAO FORTES 1.079.358.595,84406.354.414,52 1.478.890.347,68631.302.974,33
160
TEGMA
1.048.786.319,35394.844.634,95 1.408.033.225,85601.055.761,06
161
CELPE
1.047.550.620,41394.379.421,89 1.393.206.439,13594.726.559,86
162
FERBASA
1.042.138.578,82392.341.909,05 1.345.463.658,93574.346.307,06
163
CYRE COM-CCP1.028.370.000,00387.158.346,51 1.336.641.578,05570.580.371,41
164
JHSF PART
1.015.834.250,90382.438.916,84 1.335.987.200,00570.301.033,04
165
IMC HOLDINGS 1.013.793.516,00381.670.625,71 1.328.862.797,08567.259.795,56
166
CELESC
961.612.472,93362.025.627,931.327.966.249,02
566.877.080,60
167
DIMED
958.938.874,02361.019.077,641.257.706.375,20
536.884.818,24
168
WILSON SONS950.389.344,00357.800.370,451.240.166.097,80
529.397.292,67
169
BR PHARMA 940.302.312,74354.002.828,381.188.052.470,00
507.151.229,40
170
CONTAX
925.179.550,11348.309.445,861.167.169.555,89
498.236.812,04
171
PARANA
914.521.782,52344.297.034,311.128.111.665,85
481.563.931,47
172
GAFISA
897.745.556,40337.981.159,701.077.009.550,72
459.749.658,81
173
BRB BANCO 891.036.250,00335.455.255,631.073.572.700,00
458.282.549,30
174
AES ELPA
887.870.235,02334.263.321,671.061.602.243,00
453.172.647,06
175
EVORA
818.993.650,71308.332.825,351.057.733.659,85
451.521.241,29
176
PARANAPANEMA
788.367.046,74296.802.592,701.045.103.433,60
446.129.699,31
131
Estatísticas
Statistics
2014
2013
Nr. Empresa/ Company
R$
R$
177
PINE
780.347.834,56293.783.538,351.033.027.524,00
440.974.781,87
US$
US$
178
PORTOBELLO760.744.881,60286.403.464,201.024.803.417,00
437.464.106,98
179
LOPES BRASIL743.481.154,00279.904.056,171.012.563.211,20
432.239.055,41
180
AMAZONIA
741.149.190,50279.026.123,971.012.424.689,20
432.179.923,68
181
DESENVIX
694.433.347,28261.438.651,94999.838.914,00426.807.356,78
182
TECNISA
693.000.000,00260.899.028,69978.316.931,46417.620.136,37
183
PROVIDENCIA689.592.135,20259.616.043,67918.313.703,64392.006.191,26
184
BANESTES
636.044.041,20239.456.381,74878.364.129,72374.952.672,12
185
TECHNOS
606.067.979,80228.171.063,85874.085.776,80373.126.345,43
186
ELETROPAR 604.715.294,60227.661.808,07867.751.465,80370.422.379,32
187
TEMPO PART 594.131.806,80223.677.361,19791.864.441,52338.028.020,80
188
MAGNESITA SA586.369.177,38220.754.904,52782.230.000,00333.915.307,78
189
ETERNIT
581.750.000,00219.015.887,36776.644.029,60331.530.790,40
190
WLM IND COM579.311.604,44218.097.885,87772.908.871,50329.936.340,60
191
ALFA INVEST 550.285.190,57207.170.089,06752.035.284,00321.025.904,55
192
V-AGRO
548.172.027,12206.374.530,20729.240.732,81311.295.454,96
193
CELUL IRANI 543.636.068,70204.666.843,12726.120.071,41309.963.319,14
194
BRASILAGRO 531.059.616,00199.932.089,45722.246.442,93308.309.759,64
195
GP INVEST
519.587.113,00195.612.948,20689.695.044,20294.414.344,83
196
LA FONTE TEL518.170.683,72195.079.694,20685.196.105,70292.493.855,41
197
FRAS-LE
512.392.375,00192.904.289,96681.259.207,30290.813.287,50
198
BANPARA
508.483.255,19191.432.593,63662.288.118,80282.714.982,84
199
BANSANTANDER
507.336.528,00191.000.876,44660.505.173,75281.953.886,17
200
TARPON INV 498.137.954,30187.537.818,80648.715.351,44276.921.092,56
201
BEMATECH
489.382.882,30184.241.729,65636.335.120,00271.636.267,40
202
BR BROKERS 487.884.190,53183.677.505,66631.524.531,48269.582.742,03
203
CREMER
476.098.517,69179.240.462,95629.810.940,80268.851.251,09
204
REDENTOR
461.043.519,00173.572.592,05620.223.780,60264.758.721,33
205
COSAN LTD
445.335.304,29167.658.799,90619.003.476,24264.237.802,54
206
CEEE-GT
439.800.295,36165.574.992,60611.271.561,30260.937.232,69
207
RODOBENSIMOB
433.844.118,40163.332.624,95581.773.761,05248.345.326,15
208
UNIPAR
412.504.868,32155.298.873,70581.500.797,80248.228.804,67
209
GRAZZIOTIN 381.827.399,85143.749.491,70576.322.352,90246.018.250,19
210
PAR AL BAHIA 379.147.452,39142.740.551,31573.260.748,37244.711.324,32
211
BANESE
377.541.723,00142.136.030,04552.091.680,00235.674.754,55
212
ALFA FINANC 375.189.332,57141.250.407,57551.528.835,43235.434.489,64
213
PROFARMA
373.166.835,97140.488.982,75549.536.262,50234.583.907,84
214
GENERALSHOPP
367.498.768,00138.355.081,70547.626.493,80233.768.673,18
215
SOFISA
359.520.768,81135.351.543,11524.938.123,58224.083.549,72
216
WEMBLEY
352.009.999,20132.523.906,03524.147.560,87223.746.077,38
217
BR INSURANCE
339.842.624,20127.943.160,98516.012.808,66220.273.545,91
218
ENEVA
336.042.442,80126.512.477,52500.613.155,96213.699.801,91
219
SCHULZ
334.400.687,00125.894.393,11491.613.690,00209.858.144,80
220
DOHLER
331.017.548,83124.620.717,13484.661.133,92206.890.264,63
221
LUPATECH
328.793.806,95123.783.527,95484.008.819,12206.611.807,02
222
HARPIA PART 320.063.533,53120.496.774,92481.598.899,60205.583.069,92
223
SAUIPE
316.328.618,17119.090.662,67476.110.044,00203.240.008,54
224
LOG-IN
311.819.508,00117.393.083,35476.032.058,00203.206.718,18
225
CEEE-D
311.160.010,52117.144.797,28474.943.766,70202.742.152,61
226
EUCATEX
301.012.582,00113.324.516,98469.514.442,80200.424.503,89
227
FER HERINGER
299.668.879,55112.818.643,01468.406.292,80199.951.461,11
228
PET MANGUINH
296.953.758,92111.796.460,70465.938.141,72198.897.866,35
229
OGX PETROLEO
291.241.511,10109.645.926,93455.527.254,00194.453.706,99
230
ROSSI RESID 290.749.058,76109.460.529,61426.957.999,65182.258.174,53
231
INDUSVAL
279.334.520,86105.163.210,92417.180.926,80178.084.575,60
232
PANATLANTICA278.368.886,50104.799.671,15385.508.340,00164.564.304,62
233
LOCAMERICA 277.220.871,72104.367.469,21378.014.002,08161.365.150,72
234
ALIPERTI
274.496.144,99103.341.670,42376.873.911,00160.878.473,06
235
MERC BRASIL265.424.959,5899.926.571,64 371.746.366,25158.689.646,66
236
CELGPAR
262.193.968,0098.710.175,44 365.030.665,65155.822.874,43
237
BIOMM
262.032.228,5098.649.284,13 356.000.000,00151.967.898,92
132
Statistics
Estatísticas
2014
2013
Nr. Empresa/ Company
R$
R$
US$
US$
238
CABAMBIENTAL
256.135.899,0996.429.447,74 346.502.011,14147.913.434,28
239
ELEKEIROZ
247.543.422,0093.194.571,95 344.932.071,44147.243.264,51
240
CEB
244.036.619,4091.874.339,06 340.333.031,58145.280.044,22
241
TRISUL
243.760.331,6291.770.322,87 339.299.849,00144.839.003,24
242
241.996.800,00
SEG AL BAHIA
243
TELEBRAS
91.106.392,59
338.789.492,02
144.621.144,04
238.596.583,4189.826.286,95 333.205.000,80142.237.258,09
244
SARAIVA LIVR 237.848.830,5089.544.774,68 319.015.199,10136.179.970,59
245CACIQUE
237089160
89258775,69
313.298.778,14
133.739.766,99
246
VULCABRAS 222.276.415,2083.682.107,97 312.345.141,30133.332.682,19
247
IDEIASNET
218.862.728,9982.396.931,33 310.028.655,86132.343.829,88
248
ALFA CONSORC
214.113.671,9180.609.017,37 309.854.160,00132.269.341,75
249
INDS ROMI
205.944.446,8977.533.486,52 309.268.086,13132.019.160,81
250
ALFA HOLDING205.420.225,2277.336.128,76 305.177.800,05130.273.115,36
251
NADIR FIGUEI 203.685.465,0076.683.030,27 270.694.738,86115.553.119,98
252
TIME FOR FUN
200.999.419,20
75.671.793,99
268.429.526,00
114.586.154,70
253
POSITIVO INF 187.892.000,0070.737.143,29 267.936.945,00114.375.883,63
254
ITAUTEC
180.309.808,7067.882.617,54 262.654.242,75112.120.824,20
255
MELHOR SP 177.056.735,2066.657.907,99 257.878.715,78110.082.265,76
256
MILLENNIUM 172.933.961,5065.105.775,73 251.986.000,00107.566.806,11
257
DOC IMBITUBA172.897.175,7265.091.926,71 251.442.488,00107.334.793,82
258
UNICASA
157.946.409,9659.463.297,18 239.479.100,02102.227.909,17
259
AFLUENTE T 157.711.750,0059.374.952,94 230.630.400,0098.450.610,43
260
TEKNO
153.477.727,6657.780.938,05 220.796.450,0094.252.732,01
261
IND CATAGUAS151.487.057,0357.031.495,00 212.445.733,0090.688.010,33
262
GPC PART
143.539.880,8054.039.560,58 201.744.973,6586.120.111,69
263
EMAE
138.551.565,0052.161.571,04 196.895.949,5084.050.179,07
264
HRT PETROLEO
137.437.834,3851.742.276,33 190.663.776,4881.389.813,23
265
MERC INVEST137.303.871,6851.691.842,37 184.083.635,6078.580.908,22
266
METISA
134261641,350546510,52180.556.977,00
77.075.461,88
267
BOMBRIL
130.836.302,9649.256.947,12 178.201.814,7576.070.099,36
268
CSU CARDSYST
269
CR2
129998000
48941344,78
172.247.856,96
73.528.496,95
128.374.114,3048.329.988,07 168.421.704,6671.895.203,90
270
SPRINGS
128.000.000,0048.189.142,38 162.381.916,2869.316.962,47
271
JOSAPAR
127.776.540,0048.105.014,69 160.123.725,0068.352.994,54
272
SANTANENSE 127.517.884,0548.007.636,49 156.129.769,5066.648.070,30
273
BIC MONARK 122.782.500,0046.224.870,12 152.491.019,6065.094.774,86
274
ODERICH
119.520.122,5844.996.657,85 150.067.500,0064.060.232,22
275
BAUMER
117.600.000,0044.273.774,56 149.230.289,0063.702.846,84
276
COTEMINAS 116.946.751,6044.027.841,13 145.386.694,3462.062.108,06
277
PETTENATI
116.916.476,6044.016.443,26 145.198.434,0061.981.744,22
278
MMX MINER 115.165.246,8343.357.144,35 144.312.254,6061.603.455,39
279
FORJA TAURUS
110.386.119,3241.557.909,54 141.119.971,2060.240.745,84
280
HABITASUL
105.037.400,5039.544.236,32 137.202.071,6258.568.288,07
281
SPTURIS
103.626.167,1939.012.938,48 133.848.000,0057.136.514,98
282
SENIOR SOL 100.780.585,6537.941.640,56 128.012.680,6054.645.556,47
283
MINASMAQUINA
99.285.867,0837.378.912,38121.417.236,90
51.830.119,06
284
MENDES JR 97.849.622,4036.838.198,33116.780.328,00
49.850.733,37
285
INVEST BEMGE
94.557.440,0035.598.765,15113.748.259,78
48.556.415,85
286
LATAM AIRLN92.134.944,0034.686.749,49109.755.388,00
46.851.954,24
287
CONST A LIND
288
CEDRO
90.130.942,99
33.932.287,85
109.533.028,21
46.757.034,15
89.537.835,8433.708.996,25107.171.140,92
45.748.800,87
289
MERC FINANC
88.452.591,1533.300.425,85107.007.575,98
45.678.978,89
290
BARDELLA 81.243.042,4830.586.191,74104.438.412,60
44.582.264,40
291
SONDOTECNICA
79.588.418,7829.963.262,85102.900.000,00
43.925.552,80
292
OSX BRASIL 78.140.892,0029.418.301,3396.249.726,2241.086.709,74
293
HOTEIS OTHON
77.164.130,4029.050.572,4095.182.924,0040.631.317,34
294
BATTISTELLA74.838.864,0028.175.161,5193.029.750,0039.712.178,78
295
ENCORPAR 73.109.768,3527.524.195,6089.257.545,0538.101.914,57
296
PLASCAR PART
62.127.089,0023.389.462,0187.649.309,8237.415.397,35
297
AFLUENTE 60.781.274,3622.882.792,8587.504.480,0037.353.572,96
298
CAMBUCI
57.828.373,5021.771.091,6086.803.346,3437.054.275,74
133
Estatísticas
Statistics
2014
2013
Nr. Empresa/ Company
R$
R$
US$
US$
299
NORTCQUIMICA
56.080.865,2821.113.193,7783.827.363,0035.783.899,51
300
AZEVEDO
55.942.665,3021.061.164,5680.574.200,4134.395.202,09
301
EXCELSIOR 55.877.775,4021.036.734,9675.513.296,7032.234.823,14
302
KARSTEN
55.153.157,1020.763.932,3471.030.996,7930.321.436,34
303
METALFRIO 53.871.129,0020.281.277,3969.912.968,5829.844.176,80
304
LIX DA CUNHA
46.351.295,9517.450.228,1369.021.576,0029.463.662,59
305
ACO ALTONA46.012.500,0017.322.679,0266.533.420,0028.401.528,22
306
MINUPAR
42.600.600,0016.038.174,8460.273.940,9425.729.506,08
307
SPRINGER 40.759.139,4015.344.906,0357.825.000,0024.684.111,67
308
NORDON MET
39.728.921,5814.957.052,0256.800.800,0024.246.905,15
309
METAL IGUACU
39.585.360,0014.903.004,3053.266.664,4022.738.267,05
310
TREVISA
38.136.727,0014.357.626,3150.850.000,0021.706.650,73
311
PQ HOPI HARI
38.106.137,3014.346.109,9749.661.151,9821.199.159,90
312
IGB S/A
34.513.708,9212.993.640,8946.810.402,8019.982.243,15
313
WETZEL S/A 34.300.060,0012.913.206,8438.773.018,8816.551.275,88
314
VIVER
33.530.945,2012.623.652,2937.618.189,6816.058.306,87
315
CCX CARVAO32.323.357,4612.169.022,4635.191.861,5615.022.565,34
316
BAHEMA
31.640.078,9211.911.783,3434.203.536,9514.600.673,17
317
NUTRIPLANT30.706.591,2011.560.346,0633.000.000,0014.086.911,98
318
D H B
30.260.879,0011.392.545,3632.872.272,3214.032.388,08
319
BRAZILIAN FR25.281.686,009.517.990,36 31.180.936,8013.310.397,34
320
RENAR
24.527.812,509.234.173,82 28.436.010,0512.138.653,66
321
FINANSINOS 22.185.889,288.352.492,01 27.282.860,0011.646.401,43
322
DTCOM-DIRECT
20.768.769,707.818.978,12 26.452.814,7011.292.074,92
323
INEPAR
19.741.842,277.432.362,87 25.281.686,0010.792.148,04
324
MUNDIAL
18.552.344,806.984.543,63 23.533.127,9610.045.730,36
325
ALL ORE
16.875.544,146.353.265,62 21.702.477,699.264.269,48
326
HAGA S/A
16.541.000,056.227.317,24 21.636.271,659.236.007,71
327
RIOSULENSE16.032.500,006.035.878,32 20.207.451,608.626.078,54
328
TEKA
15.936.594,555.999.772,06 20.176.961,968.613.063,24
329
INEPAR TEL 15.674.245,705.901.003,58 19.148.827,208.174.177,07
330
ESTRELA
13.688.047,305.153.244,22 18.048.333,407.704.402,54
331
TECNOSOLO13.394.915,305.042.886,57 17.460.850,007.453.619,90
332
TECTOY
13.226.407,344.979.447,09 15.672.580,006.690.250,15
333
LOJAS HERING
13.105.500,004.933.928,17 15.623.196,406.669.169,47
334
SANSUY
12.485.647,164.700.567,42 14.780.020,856.309.237,96
335
ALTUS S/A
11.465.324,614.316.438,75 14.565.019,206.217.458,89
336
RJCP
10.897.420,504.102.635,53 14.505.748,956.192.157,84
337
FIBAM
10.171.196,003.829.228,22 12.399.739,885.293.152,86
338
POLPAR
9.852.000,003.709.058,0511.873.136,00
5.068.358,23
339
MANGELS INDL
8.848.315,383.331.193,2011.062.596,72
4.722.358,37
340
SULTEPA
8.564.486,003.224.337,789.227.000,003.938.785,96
341
TEX RENAUX
8.383.954,523.156.371,709.195.308,143.925.257,46
342
MET DUQUE8.307.211,803.127.479,788.518.575,003.636.376,25
343
RECRUSUL 7.780.906,552.929.337,608.283.506,983.536.031,32
344
COR RIBEIRO
7.705.922,392.901.107,757.670.000,003.274.139,84
345
HERCULES 6.591.942,002.481.718,997.618.861,083.252.309,86
346
CEMEPE
5.138.820,191.934.651,087.275.075,263.105.555,91
347
J B DUARTE4.443.098,321.672.727,336.664.406,802.844.876,12
348
COBRASMA
4103394,561544836,456.588.706,50
2.812.561,47
349
CHIARELLI 3.778.627,201.422.568,786.097.600,882.602.920,20
350QUALITY SOFT
2.932.846,721.104.151,316.021.256,762.570.330,73
351
PATAGONIA 1.789.465,17673.693,69 4.506.435,701.923.689,79
352
TEC BLUMENAU
749.722,95282.253,954.203.416,10
1.794.337,96
353
TGLT
469.336,00176.694,532.184.541,80
932.528,73
354CIMS
195.044,42
73.429,87
1.004.398,50
428.753,73
355
GRUCAI 10.370,193.904,14 14.888,996.355,75
134
TOTAL
2.243.239.550.562,26
844.529.610.180,84
2.414.218.526.350,311.030.572.238.687,85
Associados da Abrasca
AEGEA S.A.
AES BRASIL INVESTIMENTOS
E PARTICIPAÇÕES LTDA
A
Abrasca associates
BNY MELLON
BOCATER, CAMARGO, COSTA E SILVA
ADVOGADOS ASSOCIADOS
AES BRASIL LTDA
BPAR CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA
AES BRAZILIAN ENERGY HOLDINGS II S.A.
BR PROPERTIES S.A.
AES BRAZILIAN ENERGY HOLDINGS LTDA
BRADESCOR CORRETORA DE SEGUROS
AES ELETROPAULO S.A.
BRADESPLAN PARTICIPAÇÕES LTDA
AES FLORESTAL LTDA
BRASKEM S.A.
AES GUAÍBA II EMPREENDIMENTOS LTDA
BRUMADO HOLDING LTDA
AES HOLDINGS BRASIL LTDA
BRB – BANCO DE BRASÍLIA S.A.
AES RIO PCH LTDA
BRF S.A.
AES TIETÊ S.A.
BTG PACTUAL
B
AES SERVIÇOS TC LTDA
AES TERMOSUL EMPREENDIMENTOS LTDA
CAETE HOLDINGS LTDA
AESCOM SUL LTDA
CCR S.A.
ALIANSCE SHOPPING CENTERS S.A.
CELULOSE IRANI S.A.
ALPARGATAS S.A.
CENTRAIS ELÉTRICAS
BRASILEIRAS S.A. – ELETROBRAS
ALVORADA ADM CARTÕES LTDA
ALVORADA SERVIÇOS E NEGOCIOS
CENTRAIS ELÉTRICAS
DE SANTA CATARINA S.A. – CELESC
AMBEV S.A.
CETIP S.A.
América Latina Logística S.A.
CHEDIAK, LOPES DA COSTA, CRISTOFARO,
MENEZES CORTES, RENNÓ ARAGÃO ADVOGADOS
ANTARES HOLDINGS LTDA
BANCO BRADESCO S.A.
BANCO DA AMAZÔNIA S.A.
CIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO
B
CIA DE SANEAMENTO BÁSICO
DO ESTADO DE SÃO PAULO
CIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS – COPASA
BANCO DO BRASIL S.A.
CIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ – SANEPAR
BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CIA DE TECIDOS NORTE DE MINAS – COTEMINAS
BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A.
CIA DE TRANSMISSÃO
DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA
BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A.
C
BANKPAR BRASIL LTDA
CIA DISTRIBUIDORA DE GÁS
DO RIO DE JANEIRO – CEG
BANKPAR CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA
CIA ENERGÉTICA DE BRASILIA – CEB
BARBOSA, MÜSSNICH E ARAGÃO ADVOGADOS
CIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS – CEMIG
BARDELLA S.A. INDÚSTRIAS MECÂNICAS
CIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO – CESP
BF PROMOTORA DE VENDAS LTDA
CIA FIAÇÃO E TECIDOS CEDRO CACHOEIRA
BIOQUALYNET SAÚDE OCUPACIONAL LTDA.
CIA HABITASUL DE PARTICIPAÇÕES
BIOSEV S.A.
CIA HERING
BLON SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA
CIA INDUSTRIAL CATAGUASES
BLSK SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA
CIA MELHORAMENTOS DE SÃO PAULO
BM&F BOVESPA S.A.
CIA PARANAENSE DE ENERGIA – COPEL
BNDESPAR PARTICIPAÇÕES S.A.
CIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
135
Associados da Abrasca
CIA SIDERÚRGICA NACIONAL – CSN
CIMENTO TUPI S.A.
C
Abrasca associates
FLEURY S.A.
FORJAS TAURUS S.A.
CLARO S.A.
FRANCO CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA.
CLARO TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
F
CLY ADMINISTRADORA E INCORPORADORA LTDA.
CONCESSIONÁRIA DO AEROPORTO
INTERNACIONAL DE GUARULHOS S.A.
GAEC EDUCAÇÃO S.A.
GAFISA S.A.
CONCESSIONÁRIA ROTA DAS BANDEIRAS S.A.
GANAT CORRETORA DE SEGUROS
COSTA WAISBERG TAVARES PAES
GENERAL SHOPPING BRASIL S.A.
CPFL ENERGIA S.A.
GERDAU S.A.
CREDIPORTO PROMOTORA DE SERVIÇOS LTDA
GLOBO COMUNICAÇÃO
E PARTICIPAÇÕES S.A.
CR2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIO S.A.
CYRELA BRAZIL REALTY S.A.
EMPREENDIMENTOS E PART.
DELOITTE TOUCHE TOHMATSU
AUDITORES INDEPENDENTES
G
GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A.
D
HELBOR EMPREENDIMENTOS S.A.
HOTÉIS OTHON S.A.
H
DEMAREST E ALMEIDA ADVOGADOS
DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. (DASA)
IGUATEMI EMPRESA
DE SHOPPING CENTERS S.A.
DIRECIONAL ENGENHARIA S.A.
INDÚSTRIA DE MÓVEIS BARTIRA LTDA
DURATEX S.A.
INDÚSTRIAS ROMI S.A.
DURATEX FLORESTAL LTDA
ECONORTE – EMPRESA CONCESSIONÁRIA
DE RODOVIAS NORTE S.A.
I
INNOWEB LTDA.
E
ECORODOVIAS INFRAESTRUTURA
E LOGÍSTICA S.A.
INTERPRINT LTDA
INTRAG-PART ADMINISTRAÇÃO E
PARTICIPAÇÕES LTDA.
INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM
INFRAESTRUTURA S.A. – INVEPAR
ELBA HOLDINGS LTDA
IOCHPE-MAXION S.A.
ELER ADMINISTRADORA
E INCORPORADORA LTDA.
ITAÚ ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIÁRIA LTDA.
EMBAUBA HOLDINGS LTDA
ITAÚ RENT ADMINISTRAÇÃO
E PARTICIPAÇÕES LTDA.
EMBRAER S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ENERGISA S.A.
ERNST & YOUNG TERCO
ITAÚ UNIBANCO SERVIÇOS E PROCESSAMENTO DE
INFORMAÇÕES COMERCIAIS LTDA
ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A.
ITAÚSA INVESTIMENTOS ITAÚ S.A.
ETERNIT S.A.
ITB HOLDING BRASIL PARTICIPAÇÕES LTDA.
EUCATEX S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO
EVEN CONSTRUTORA INCORPORADORA S.A.
JBS S.A.
EZTEC EMPREENDIMENTOS
E PARTICIPAÇÕES S.A.
JSL S.A.
FASHION BUSINESS
COMERCIAL DE ROUPAS LTDA
FIBRIA CELULOSE S.A.
136
F
KEPLER WEBER S.A.
KLABIN S.A.
KPMG AUDITORES INDEPENDENTES
J
K
LEFOSSE ADVOGADOS
LEVIAN PARTICIPAÇÕES
E EMPREENDIMENTOS LTDA.
L
LinX S.A.
NORTEC QUÍMICA S.A.
NOVA MARÍLIA ADM.
BENS MÓVEIS E IMÓVEIS LTDA
N
NOVA PAIOL PARTICIPAÇÕES LTDA
LINX SISTEMAS E CONSULTORIA LTDA
LIGHT SERVICOS DE ELETRICIDADE S.A.
OI S.A.
LILLA, HUCK OTRANTO,
CAMARGO ADVOGADOS
ÓLEO E GÁS PARTICIPAÇÕES S.A. (OGPAR)
OUROFINO SAÚDE ANIMAL S.A.
LOBO E IBEAS ADVOGADOS
LOCALIZA RENT A CAR S.A.
PÁTIO GOIÂNIA SHOPPING LTDA
LOJAS RENNER S.A.
M. DIAS BRANCO S.A.
MACHADO, MEYER, SENDACZ
E ÓPICE ADVOGADOS
PÁTIO LONDRINA SHOPPING LTDA.
M
PÁTIO UBERLÂNDIA SHOPPING LTDA.
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS
PINHEIRO GUIMARÃES ADVOGADOS
MANGELS INDUSTRIAL S.A.
PINHEIRO NETO ADVOGADOS
MARSELHA HOLDINGS LTDA
POP INTERNET LTDA.
MATTOS FILHO, VEIGA FILHO,
MARREY JR E QUIROGA ADVOGADOS
PORTO SEGURO S.A.
PORTO SEGURO ADMINISTRADORA
DE CONSÓRCIOS LTDA
MAXION COMPONENTES ESTRUTURAIS LTDA
MAXION WHEELS DO BRASIL LTDA
PORTO SEGURO ASSESSORIA
DOCUMENTAL LTDA.
MAXMIX COMERCIAL LTDA
PORTO SEGURO ATENDIMENTO LTDA.
MEDIA NETWORKS BRASIL
SOLUÇÕES DIGITAIS LTDA
PORTO SEGURO INVESTIMENTOS LTDA
MEDIA NETWORKS PARTICIPAÇÕES LTDA
PORTO SEGURO LOCADORA
DE VEÍCULOS LTDA.
MENDES JÚNIOR ENGENHARIA S.A.
PORTO SEGURO PROTEÇÃO
E MONITORAMENTO LTDA.
METALÚRGICA GERDAU S.A.
MFS SERVIÇOS DE MEIOS DE PAGAMENTO LTDA
PORTO SEGURO RENOVA – SERVIÇOS
E COMÉRCIO DE PEÇAS NOVAS LTDA.
MHM ADVOGADOS
PORTO SEGURO RENOVA – SERVIÇOS
E COMÉRCIO LTDA
MILLS ESTRUTURAS E SERVIÇOS
DE ENGENHARIA S.A.
PORTO SEGURO SERVIÇOS MÉDICOS LTDA.
MINERVA S.A.
PORTO SEGURO SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS LTDA.
MONTEIRO ARANHA S.A.
PORTOMED – PORTO SEGURO
SERVIÇOS DE SAÚDE LTDA.
MOTTA, FERNANDES ROCHA & ASSOCIADAS
MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.
PORTOPAR DISTRIBUIDORA
DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
MULTIPLAN EMPREENDIMENTOS
IMOBILIÁRIOS S.A.
POSITIVO INFORMÁTICA S.A.
MULTIPLUS S.A.
PROFARMA DISTRIBUIDORA
DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
N
PROVAR NEGÓCIOS DE VAREJO LTDA.
PWC
NATURA COSMÉTICOS S.A.
NCD PARTICIPAÇÕES LTDA
P
PÁTIO SERTÓRIO SHOPPING LTDA.
MAGAZINE LUIZA S.A.
NADIR FIGUEIREDO INDÚSTRIA
E COMÉRCIO S.A.
O
QUIXABA EMPREEND. E PARTICIPAÇÕES LTDA
Q
137
Associados da Abrasca
RAIA DROGASIL S.A.
RANDON S.A.
R
TIM PARTICIPAÇÕES S.A.
ROSSI RESIDENCIAL S.A.
TIBRE HOLDINGS LTDA
RUBI HOLDINGS LTDA
TOTVS S.A.
S
SEND EMPREENDIMENTOS
E PARTICIPAÇÕES LTDA.
TRENCH, ROSSI
E WATANABE ADVOGADOS
Sonae Sierra Brasil S.A.
ULHÔA CANTO, REZENDE
E GUERRA ADVOGADOS
SOUTHERN ELECTRIC BRASIL
PARTICIPAÇÕES LTDA
ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A.
UNIBANCO EMPREENDIMENTOS LTDA.
SOUZA, CESCON,
BARRIEU & FLESCH ADVOGADOS
UNIBANCO NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA.
SP TELECOMUNICAÇOES
PARTICIPAÇÕES LTDA
UNIPAR CARBOCLORO S.A.
STOCCHE FORBES PADIS
FILIZZOLA E CLAPIS
SOCIEDADE DE ADVOGADOS
VALE S.A.
VALID SOLUÇÕES E SERVIÇOS
DE SEGURANÇA EM MEIOS
DE PAGAMENTO E IDENTIFICAÇÃO S.A.
SUL AMÉRCIA S.A.
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A.
TAPAJOS HOLDINGS LTDA
TARPON INVESTIMENTOS S.A.
TECNISA S.A.
T
VIVER INCORPORADORA
E CONSTRUTORA S.A.
VUL ADMINISTRADORA
E INCORPORADORA LTDA.
WAYRA BRASIL ACELERADORA
DE PROJETOS LTDA
TELEFÔNICA CORRETORA
DE SEGUROS LTDA.
WEBFILINGS BRASIL RELATÓRIOS
EMPRESARIAIS ONLINE LTDA
TELEFÔNICA ENGENHARIA
DE SEGURANÇA DO BRASIL LTDA
WEG S.A.
TELEFONICA INTERNATIONAL
WHOLESALE SERVICES BRASIL LTDA
TELEFONICA INTERNATIONAL
WHOLESALE SERVICES BRASIL
PARTICIPAÇÕES LTDA
TELEFÔNICA ON THE SPOT
SOLUÇOES DIGITAIS LTDA. (WAVES SOLUÇOES DIGITAIS, S.A)
TELEFÔNICA SERVIÇOS DE ENSINO LTDA
(TELEFONICA LEARNING SERVICES)
V
VIA VAREJO S.A.
TELEFÔNICA BRASIL S.A.
TELEFÔNICA FACTORING DO BRASIL LTDA.
U
UNIÃO PARTICIPAÇÕES LTDA
SOUZA CRUZ S.A.
138
TOZZINI, FREIRE, TEIXEIRA
E SILVA ADVOGADOS
TUPY S.A.
SIERRA INVESTIMENTOS BRASIL LTDA.
TAESA – TRANSMISSORA ALIANÇA S.A.
T
TEREOS INTERNACIONAL S.A.
RJ CAPITAL PARTNERS S.A.
SECURIS ADMINISTRADORA
E INCORPORADORA LTDA.
TELEFONICA SERVIÇOS EMPRESARIAIS
DO BRASIL LTDA
TELEFÔNICA TRANSPORTES
E LOGÍSTICA LTDA. (“TGLOG”)
RENNER ADMINISTRADORA
DE CARTÕES DE CRÉDITOS LTDA
SANTOS BRASIL INCORPORAÇÕES S.A.
Abrasca associates
WLM INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
W
141
Associados da Abrasca
Abrasca associates
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Edição 2015/2016