Action RU - Modulo Run-Time
Edifício SAF – Grupo Orion
Manual de Operação do Sistema
SPIN Engenharia de Automação Ltda.
Versão 7.5 – Junho de 2009
_________________________________________________________________________________________
SPIN Engenharia de Automação Ltda.
SCLN-Quadra 212 Bloco D - Sala 101
Cep 70864-540 - Brasília DF - Fone/Fax: (061) 340-8486 / 340-8999
E-mail: [email protected]
1
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 3
1.1
2
OBJETIVO .......................................................................................................................................... 3
AMBIENTE DO SISTEMA ............................................................................................................... 4
2.1 MÓDULOS COMPONENTES ................................................................................................................ 4
2.1.1
Servido Bloco A ...................................................................................................................... 4
2.1.2
Canais de Comunicação (Servidor Bloco A) .......................................................................... 4
2.1.3
Servido Bloco B ...................................................................................................................... 7
2.1.4
Canais de Comunicação (Servidor Bloco B) .......................................................................... 7
2.2 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................ 8
2.3 MULTI-SERIAL MOXA ....................................................................................................................... 8
2.3.1
Controladoras Delta ............................................................................................................... 8
2.3.2
Medidores ABB ....................................................................................................................... 8
2.3.3
Gerado Stemac ....................................................................................................................... 8
2.3.4
Variadores de freqüência ....................................................................................................... 8
2.3.5
Central de incêndio ................................................................................................................ 9
2.3.6
Software .................................................................................................................................. 9
2.4 ORGANIZAÇÃO DA BASE DE DADOS ................................................................................................. 9
2.5 ALARMES E EVENTOS .......................................................................................................................11
2.5.1
Prioridade de Eventos ...........................................................................................................11
2.5.2
Cores de alarmes ...................................................................................................................11
3
TELAS DE PROCESSO ...................................................................................................................13
3.1 APRESENTAÇÃO GERAL ...................................................................................................................13
3.2 ORGANIZAÇÃO GERAL DAS TELAS ..................................................................................................13
3.3 NAVEGAÇÃO ENTRE TELAS ..............................................................................................................14
3.3.1
Menu superior........................................................................................................................14
3.3.2
Objetos ...................................................................................................................................14
3.3.3
Menu de telas .........................................................................................................................14
3.3.4
Caixa de seleção ....................................................................................................................15
3.4 COMANDOS ......................................................................................................................................15
3.4.1
Comando ligar / Desligar Fancoil.........................................................................................15
3.4.2
Comando Digital ...................................................................................................................16
3.4.3
Ajuste de temperatura do fancoil ...........................................................................................16
3.4.4
Ajuste de temperatura do Danper ..........................................................................................17
3.5 SISTEMA DE AR CONDICIONADO .......................................................................................................17
3.6 FANCOILS.........................................................................................................................................18
3.6.1
Funcionamento dos Fancoils .................................................................................................19
3.6.2
Estados dos Fancoils .............................................................................................................19
3.6.3
Comandos ..............................................................................................................................20
3.6.4
Dampers ................................................................................................................................20
3.6.5
Gráfico ...................................................................................................................................20
3.7 HIDRÁULICA ....................................................................................................................................21
3.7.1
Estados nos quadros ..............................................................................................................21
3.8 GERADOR STEMAC 230 KVA ............................................................................................................22
3.8.1
Pontos Monitorados ..............................................................................................................22
3.9 MULTIMEDIDORES ...........................................................................................................................23
3.9.1
Pontos Monitorados ..............................................................................................................24
3.10
ELÉTRICA ....................................................................................................................................24
3.11
DETECÇÃO DE INCÊNDIO .............................................................................................................25
1
1
3.11.1
Detector óptico .................................................................................................................25
3.11.2
Detector de temperatura ...................................................................................................26
3.11.3
Multisensor .......................................................................................................................26
3.11.4
Acionador Manual ............................................................................................................26
3.11.5
Módulos ............................................................................................................................26
3.11.6
Simbologia do dispositivo de incêndio ..............................................................................26
3.12
ARQUITETURA DO SISTEMA ........................................................................................................27
4
MANUTENÇÃO DE ARQUIVOS DO ACTIONVIEW ................................................................28
4.1.1
Localização dos Arquivos ......................................................................................................28
4.1.2
Arquivos de Trabalho ............................................................................................................29
4.1.3
Registro de Bibliotecas ..........................................................................................................30
4.2 ATUALIZAÇÃO DE VERSÃO DO ACTIONVIEW...................................................................................31
4.3 PROCEDIMENTOS DE BACKUP E RECUPERAÇÃO DO ACTIONVIEW .....................................................32
2
1
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivo
Este documento é um anexo ao manual de operação do ActionRU - módulo
RunTime, contendo as informações referentes à sua parametrização para a
aplicação de Automação do edifício Saf Bloco A e Bloco B.
Conteúdo do Manual
O capítulo 2 descreve o ambiente do sistema, apresentando a arquitetura
existente, o software básico com as versões utilizadas e a organização da base
de dados da aplicação.
O Capítulo 3 descreve as telas de processo parametrizadas:

A organização das telas;

A navegação entre telas;

Todos os símbolos utilizados nos objetos de visualização e seu significado;

Os comandos utilizados;

A apresentação das telas com seu conteúdo;
O capítulo 4 apresenta algumas dicas de operação usadas para:

Melhor entender a utilização dos protocolos OPC e Modbus parametrizados
na aplicação.

Identificar endereços de pontos nessa parametrização do ActionView;

Melhor entender os canais de comunicação usados na parametrização;
3
1
2 AMBIENTE DO SISTEMA
2.1 Módulos Componentes
O sistema é composto por dois servidores, cada servidor esta ligado a uma
multiserial (moxa) responsável disponibilizar portas de comunicação RS-485
para os servidores.
2.1.1 Servido Bloco A
O servidor do Bloco A alem ser responsável pela comunicação dos CLP´s,
variadores e demais dispositivos do Bloco A também concentra as informações
provenientes do servidor do Bloco B. Ele possui 7 canais de comunicação
listados abaixo.
Figura 1: Arquitetura do sistema
2.1.2 Canais de Comunicação (Servidor Bloco A)

Canal 0 – CENTRAL DE INCÊDIO (Protocolo Detectomat): Comunica-se
através de uma porta RS-232 da placa MOXA com a central de Incêndio
Detectomat 3004;

Canal 1 – CONTROLADORAS (Protocolo Bacnet IP): Comunica-se com as
controladoras utilizando a rede Ethernet;
4
1

Canal 2 – VARIADORES DE FREQÜÊNCIA (Protocolo Modbus RTU):
Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com onze
variadores de frequência Danfoss FC-102;

Canal 3 – Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se
através rede Ethernet com o servidor do bloco B, obtendo informações
referentes a programação horária dos variadores de frequência deste bloco
B;

Canal 4 – MEDIDORES ABB (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através
de uma linha serial multiponto, RS-485, com dois multimedidores IDM96;

Canal 5 – GERADOR STEMAC (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se
através de uma linha serial multiponto, RS-485, com o controlador ST2040
do gerador de 230 kv da Stemac;

Canal 6 – Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se
através rede Ethernet com o servidor do Bloco B coletando as informações
adquiridas pelo servidor deste bloco;

Canal 7 – Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se
através rede Ethernet com o servidor do Bloco B coletando as informações
referentes a horários de funcionamento dos fancoils do bloco.
5
1
Figura 1: canais de comunicação Bloco A
6
1
2.1.3 Servido Bloco B
O servidor do Bloco B não possui interface gráfica, funcionando como um
Gateway que transmite todos os pontos coletados dos CLP´s, variadores e
demais dispositivos do bloco para o bloco A, através de um canal de
comunicação Modbus.
Figura 2: Arquitetura do sistema
2.1.4 Canais de Comunicação (Servidor Bloco B)

Canal 0 – CENTRAL DE INCÊDIO (Protocolo Detectomat): Comunica-se
através de uma porta RS-232 da placa MOXA com a central de Incêndio
Detectomat 3004;

Canal 1 – CONTROLADORAS: (Protocolo Bacnet IP) Comunica-se com as
controladoras utilizando a rede Ethernet;

Canal 2 – VARIADORES DE FREQÜÊNCIA (Protocolo Modbus RTU):
Comunica-se através de uma linha serial multiponto, RS-485, com onze
variadores de frequência Danfoss FC-102;

Canal 3 – Comunicação com Bloco B (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se
através rede Ethernet com o servidor do Bloco B, recebendo informações
referentes a programação horária dos variadores de frequência do bloco;

Canal 4 – MEDIDORES ABB (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se através
de uma linha serial multiponto, RS-485, com dois multimedidores IDM96.

Canal 5 – GERADOR STEMAC (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se
através de uma linha serial multiponto, RS-485, com o controlador ST2040
do gerador de 230 kv da Stemac;
7
1

Canal 6 – Comunicação com Bloco A (Protocolo Modbus RTU): Comunica-se
através rede Ethernet com o servidor do Bloco A transmitindo as informações
adquiridas.
2.2 Equipamentos
2.3 Multiserial Moxa
Conversor responsável por converte sinais provenientes das redes de
equipamentos RS-485 e RS – 232 em uma porta USB
Ver anexo: CD Moxa
2.3.1 Controladoras Delta
Existem vinte e seis controladoras Delta responsáveis pela supervisão e controle
dos sistemas de ar condicionado e Elétrico. Elas estão conectadas ao
computador através de rede ethernet utilizando o protocolo Bacnet IP.
Ver anexos: DAC-606_Installation_Guide.pdf
DAC-1146_Installation_Guide.pdf
2.3.2 Medidores ABB
Existem quatro medidores de grandezas elétricas IDM96 da ABB conectados ao
computador através de um conversor USB  RS-485. O ActionView
comunica-se com os medidores através do protocolo Modbus RTU.
Ver anexo: MuIDM96.PDF
2.3.3 Gerado Stemac
O gerador Stemac de 230 kVA possui um controlador ST2040 conectado ao
computador através de um conversor USB  RS-485. O ActionView
comunica-se com o controlador através do protocolo Modbus RTU.
Ver anexo: ENDEREÇOS ST2040.doc
2.3.4 Variadores de Frequência
Existem vinte dois variadores de freqüências Danfoss FC-102 conectados ao
computador através de um conversor USB  RS-485. O ActionView
8
1
comunica-se com os variadores através do protocolo Modbus RTU.
Ver anexo: VLTHVACDriveFC102.pdf
VLTHVACDriveDC102.pdf
2.3.5 Central de incêndio
Existem dois painéis de incêndio da Detectomat – modelo 3004 com quatro
laços conectados ao computador através de um conversor USB  RS-232 O
ActionView comunica-se com os variadores através do protocolo Detectomat.
Vide anexo: CD Detectomat
2.3.6 Software
Os módulos de software necessário à execução do sistema são:

Sistema Operacional Microsoft Windows-XP Professional ou Windows 2003
Server;

Software SCADA ActionView – Versão 7.5
Ver anexo: Manual ActionRu.doc
2.4 Organização da Base de Dados
Apresentação Geral
A base de dados foi dividida em duas regionais: Bloco A e Bloco B, cada
regional possui em seis sistemas conforme mostrado abaixo

BASES – Sistema de grupos base: Contém a definição dos pontos de cada
tipo de equipamento. Assim, para criar um novo equipamento de um tipo
existente, basta criar uma nova instância (derivar) dos pontos definidos no
grupo base;

_AR_COND – Sistema ar condicionado: Contém os pontos de supervisão e
controle do ar condicionado;

_HIDRA – Contém os pontos de supervisão do sistema hidráulico;

_ELETRIC – Contém os pontos de supervisão do sistema elétrico;

_INCEND – Central de incêndio;

_GERAL – Pontos de comunicação com equipamentos de campo.
9
1
Figura 3 Organização da base de dados
10
1
2.5 Alarmes e eventos
2.5.1 Prioridade de Eventos
Na parametrização da base de dados foram usados quatro níveis de prioridade
para filtrar as variáveis:
(1)
A prioridade 4 corresponde a alarmes da central de incêndio
(2)
A prioridade 1 corresponde a alarmes do sistema de ar condicionado
(3)
A prioridade 2 corresponde a alarmes do sistema elétrico;
(4)
A prioridade 3 corresponde a alarmes do sistema Hidráulico;
(5)
A prioridade 4 corresponde a alarmes do sistema (pontos de
comunicação)
Essas prioridades são usadas como filtros nas telas de alarmes e eventos,
conforme mostrado na figura abaixo.
Figura 4 Filtros de Variáveis
2.5.2 Cores de alarmes
Para as medidas analogias como temperaturas e grandezas elétricas são
associadas 2 cores aos seus parâmetros de alarmes. Quando o valor da variável
ultrapassa os valores limítrofes é gerado um alarme com a cor correspondente.
11
1
Figura 5 cores associada as variáveis analógicas
Figura 6 Para cada prioridade é associada uma cor
12
1
3 Telas de Processo
3.1 Apresentação Geral
As telas de parâmetros são criadas, automaticamente, pelo sistema. Sua
descrição encontra-se no Manual do Operador – RunTime.
Figura 7 – Barra de Ferramentas das telas de parâmetros
3.2 Organização Geral das Telas
Existem 38 telas de processo na aplicação divididas pelo Bloco e Sistema
Correspondente. São elas:

Ar condicionado:
Bloco A
Pavimentos
Bloco B
Pavimentos

Arquitetura do sistema;
Bloco A
Bloco B

Hidráulica
Bloco A
Bloco B
13
1

Elétrica
Bloco A
Bloco B

Central de incêndio
Bloco A
Pavimentos
Bloco B
Pavimentos
3.3 Navegação entre Telas
Existem quatro formas de navegar entre telas são elas:
3.3.1 Menu superior
A navegação das telas pode ser feita através do menu superior visível em todas
as telas, através deste menu é possível navegar entre os sistemas.
3.3.2 Objetos
Também é possível navegar entre as telas de detalhas através dos objetos
presentes nas telas, sempre que o curso do mouse virar uma lupa será possível
navegar para uma tela detalhe.
3.3.3 Menu de telas
A navegação também pode ser feita através do menu de telas
14
1
3.3.4 Caixa de seleção
Nas telas de Detalhes de Fancoils e medidores é possível navegar entre os
equipamentos usando a caixa de seleção superior
3.4 Comandos
A seguir serão descritos todos os comandos comuns existentes na aplicação.
3.4.1 Comando ligar / Desligar Fancoil
15
1
Para ligar ou desligar um fancoil clique sobre o estado do ventilador será
apresentada uma tela de confirmação de comando clique em “sim “ para
confirmar o comando. É necessário que o variador de freqüência esteja em
automático para que comando seja efetuado no campo.
3.4.2 Comando Digital
O comando digital será utilizado para ligar e desligar circuitos de iluminação.
Clique sobre a lâmpada (1) em seguida surgirá uma caixa de comando escolha
a opção Ligar ou Desligar (2) e confirme o comando (3). É necessário que o
quadro elétrico esteja em automático para que comando seja efetuado no
campo.
3.4.3 Ajuste de temperatura do fancoil
O comando é usado para ajustar de temperatura. Para efetuar este comando de
um duplo clique sobre o controle (1), em seguida surgirá uma caixa onde deve
ser escrito o valor desejado (2). Após escreve o valor desejado clique em OK
(3).
16
1
3.4.4 Ajuste de temperatura do Damper
O comando é usado para ajustar de temperatura. Para efetuar este comando dê
um duplo clique sobre o controle (1), em seguida surgirá uma caixa onde deve
ser escrito o valor desejado (2). Após escrever o valor desejado clique em
comandar (3).
3.5 Sistema de ar condicionado
17
1
Esta tela apresenta o resumo de todas as informações do sistema de ar
condicionado e abaixo é mostrada a simbologia dos equipamentos / estados:
Simbologia
3.6 Fancoils
Esta tela apresenta informações detalhadas do fancoil selecionado, sendo
possível ajustar os setpoint de temperatura dos equipamentos.
18
1
3.6.1 Funcionamento dos Fancoils
Cada fancoil possui um variador de frequência, responsável por controlar a
velocidade do ventilador e a abertura da válvula, o variador possui dois modos
de operação: manual e automático, onde em manual o operador fica
encarregado de definir a frequência de giro do motor e ligar e desligar o
equipamento localmente. Em automático o comando ligar e desligar é feito via o
ActionView
O comando da válvula é feito baseado no setpoint de referência da temperatura
de retorno, ocorrendo independentemente do modo de operação do variador
seguindo a lógica abaixo:

Para abrir a válvula é necessário colocar um ajuste menor que a
temperatura de retorno.

Para fechar a válvula é necessário colocar um ajuste maior que a
temperatura de retorno.
3.6.2 Estados dos Fancoils
Alarme: Indica se o variador de frequência está operando normalmente, caso o
19
1
alarme esteja atuado é necessário verificar no painel o motivo do alarme.
Modo de operação: Indica se o fancoil está operando em estado manual ou
automático.
Ventilador: Indica se o ventilador está ligado ou desligado.
Temperatura: Indica a temperatura no retorno de ar do fancoil.
Ajuste da temperatura: Indica o valor de temperatura de retorno desejada.
Freqüência: Indica a freqüência de giro do ventilador
Programação horária: Indica a hora em que a aparelho deve ser ligado e
desligado.
3.6.3 Comandos
Fancoil: Comando para ligar e desligar o fancoil manualmente.
Ajuste da Temperatura: Mudar o valor de referência da temperatura.
Ajuste da Programação horária
3.6.4 Dampers
Os dampers são responsáveis por distribuir o ar frio dos pavimentos. Cada
pavimento possui quatro dampers que são controlados, automaticamente, pelos
CLP.
3.6.5 Gráfico
O gráfico ilustra a temperatura de conforto do ambiente onde o ponteiro amarelo
indica a posição da temperatura. A temperatura de conforto é representada pela
cor branca. Então, sempre que o ponteiro amarelo estiver sobre a cor branca
significa que a temperatura está nos limites de conforto.
O ponteiro preto indica o setpoint.
20
1
3.7 Hidráulica
3.7.1 Estados nos quadros
Em manutenção: ponto de entrada manual com um duplo clique sobre este
botão é alterado o estado, esta informação serve como referencia em caso de
manutenção do equipamento.
Falta de fase: Sinalização que falta uma ou mais fase no quadro de bomba.
Tempo de operação: Indica, em horas, há quanto tempo cada Bomba está
operando.
Chave seletora: inca a posição da chave no quadro.
21
1
3.8 Gerador Stemac 230 kva
Esta tela apresenta as informações provenientes do gerador Stemac de 230
kVA, sendo os dados lidos do gerador. Não existem comandos para este
equipamento.
3.8.1 Pontos Monitorados

Tensão fase – neutro (A-N; B-N; C-N);

Tensão entre as fases (A-B; B-C; C-A);

Corrente de saída fase (A, B, C);

Freqüência;

Rede

Tensão fase – neutro (A-N; B-N; C-N):

Controle de tensão da bateria;

Temperatura da água;

Horas para manutenção;

Número de partidas;

Tempo de operação;

Velocidade do motor;

Gerador em modo manual;
22
1

Excesso de velocidade;

Temperatura do gerador;

Alarme de baixa de pressão de óleo;

Alarme de ruptura da correia;

Alarme de falha no carregador de bateria;

Alarme de falha na partida;

Alarme de nível baixo de combustível;

Alarme de sobrecarga no GMG;

Alarme de tensão alta da bateria;

Alarme de tensão baixa da bateria;
3.9 Multimedidores
Esta tela apresenta as informações provenientes dos multimedidores Power
meter presentes nos QDGES. Estes pontos são de leitura, existindo um único
comando para o reset dos totalizadores de potência ativa, reativa e aparente.
23
1
3.9.1 Pontos Monitorados

Tensão medida linha – linha;

Tensão medida linha – neutro;

Tensão fase neutro (A-N; B-N; C-N);

Tensão entre fases (A-B; B-C; C-A);

Corrente trifásica;

Corrente instantânea fase (A, B, C);

Fator de potência;

Freqüência;

Potência ativa total;

Potência reativa total;

Potência aparente total;
3.10 Elétrica
Esta tela mostra os estados dos circuitos de iluminação
24
1
3.11 Detecção de Incêndio
Esta tela apresenta informações provenientes da central de incêndio onde os
leds em verde indicam que o ponto está em estado normal os leds em vermelho
indicam anomalias.
Ao clicar sobre o pavimento será aberta uma tela como a planta do pavimento e
a localização dos dispositivos da central de incêndio:
3.11.1 Detector óptico
O detector óptico usa um LED interno pulsante e um foto-diodo a um ângulo
obtuso. No evento de fumaça que entra na câmara, a luz, pulsante do LED se
25
1
espalhará e será registrada pelo foto-diodo. Um sinal é gerado e transmitido
usando o mesmo método do o detector de fumaça acima
3.11.2 Detector de temperatura
O detector de temperatura tem uma caixa de baixa resistência ao fluxo de ar
para bom contato entre um termistor e o ar circunvizinho. A temperatura é
medida por uma rede de termistores que dá uma saída proporcional à
temperatura do ar externo.
3.11.3 Multisensor
Multisensor contém um sensor óptico de fumaça e um sensor de temperatura a
termistor cujas saídas são combinadas para dar o valor final analógico.
3.11.4 Acionador Manual
Dispositivo de acionamento manual para informar a ocorrência de um incêndio.
3.11.5 Módulos
OMS - Módulo de saída do Painel;
IOM - Módulo de entrada do painel;
TCM – Módulo concentrador de sensores.
3.11.6 Simbologia do dispositivo de incêndio
26
1
3.12 Arquitetura do Sistema
Esta tela descreve a arquitetura do sistema assim como a indicação de estado
de comunicação dos equipamentos do sistema onde:
27
1
4 Manutenção de Arquivos do ActionView
4.1.1 Localização dos Arquivos
Os arquivos de ActionView estão localizados em dois locais distintos:

Arquivos de trabalho:
Estão localizados no diretório: c:\ActionView\

Arquivo de Inicialização:
Está localizado no diretório c:\Windows\
O arquivo de inicialização tem o nome: ACTION.INI
Se o operador tiver dúvida quanto aos valores dos parâmetros definidos no
arquivo de inicialização, poderá consultá-los no run-time, através do menu
“CONFIGURAÇÃO / OPÇÕES”.
Figura 32: Janela de parâmetros de inicialização dessa aplicação
28
1
4.1.2 Arquivos de Trabalho
Os arquivos de trabalho estão nos diretórios:

C:\ActionView\: diretório raiz;

C:\ActionView\ Projects\Action\DBASE\: diretório onde está à base
de dados de parâmetros (ACTION_DATA_.MDF) e a base de dados
histórica (ACTMOV_DATA_MDF). Deve ser observado que essas
bases de dados do tipo SQL, são apontadas por dois arquivos do
tipo UDL (Universal Data Link) residentes nesse mesmo diretório:
ACTION.UDL

aponta
para

ACTION
ACTMOV.UDL

aponta
para

ACTMOV
Figura 33: Janela da UDL apontando para a base de dados de parâmetros

C:\ActionView\Projects\Action\Figuras: Local onde estão os fundos
de todas as telas e de todas as figuras usadas para animar objetos
de visualização;

C:\ActionView\HELP\: Diretório onde estão os arquivos de "help on
line" do ActionView;
29
1

C:\ActionView\PRG\: Diretório onde estão os programas (*.EXE),
bibliotecas (*.DLL) e arquivos de comando indireto (*.CMD) do
ActionView;

C:\ActionView\Projects\Action\Scripts: Diretório onde estão arquivos
tipo (*.VBS) utilizados como VbScript;

C:\ActionView\Projects\Action\Prnt: Diretório onde o ActionView gera
arquivos tipo “TSV - Tab Separated Value” de backup do arquivo
histórico, já que esse tem seus registros excluídos automaticamente,
de forma cíclica;

C:\ActionView\Projects\Action\Sons: Diretório onde estão arquivos
tipo (*.WAV) utilizados no acionamento de alarmes sonoros.
Deve ser observado que esses diretórios estão definidos no arquivo
ACTION.INI, usado para ativar o ActionRU, na seção [Directories].
4.1.3 Registro de Bibliotecas
Sempre que se altera uma biblioteca do tipo OCX ou DLL do ActionView, devese remover o registro de instalação da biblioteca anterior e instalar a nova.
Esses procedimentos são executados de forma global pelo arquivo indireto:

REGOLES.CMD
O procedimento manual de remover/instalar uma biblioteca é executado em
ambiente DOS pelos comandos:

REGSVR32 /U <xxx.ocx>: Remove <xxx.ocx>

REGSVR32 <xxx.ocx> : Instala <xxx.ocx>
A figura abaixo mostra um exemplo desses comandos.
30
1
4.2 Atualização de Versão do ActionView
Sempre que for enviada uma atualização de versão do ActionView, o usuário
deverá:
(1) Desativar o Run-Time;
(2) Após encerrar o programa, por garantia, executar um
MATATUDOXP.CMD;
(3) Salvar o diretório c:\ActionView\* em uma área de trabalho;
(4) Copiar os arquivos enviados do tipo DLL, OCX, EXE, etc. nos
respectivos diretórios de destino;
(5) Executar o programa AVSTUDIO.EXE que fará a atualização de
versão
criando/alterando/removendo
tabelas
dos
arquivos
ACTION.MDB ou ACTMOV.MDB;
(6) Executar outros procedimentos ordenados na atualização de versão.
Observação:
Sempre que o programa AVSTUDIO.EXE executa sobre uma base de
dados, ele verifica sua versão (tabela SysConfig, campo dtLastModification
da base de dados ACTION.MDB) e, se a mesma for inferior a do programa
EM EXECUÇÃO, ele irá atualizá-la.
Em caso de atualização da base de dados, logo após disparar o programa
AVSTUDIO.EXE é apresentada uma janela com as atualizações feitas, conforme
mostra a figura 24:
Figura 34: Janela do AVSTUDIO indicando a atualização de versão
31
1
4.3 Procedimentos de backup e recuperação do ActionView
Será enviado um CD do software ActionView com a aplicação que roda
atualmente na SE Santos Brasil. Devem ser observadas as
recomendações a seguir:
(1) Realizar um backup do diretório C:\Actionview e do arquivo
C:\Windows\ action.ini
(2) Em caso de perda total do sistema operacional, proceder com a
reinstalação deste e instalar o software que se encontra no CD.
(3) Ativar o módulo Run time.
32
Download

Predial: Torres do SAF