MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHA
CAMPUS BARREIRAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM
ELETROMECÂNICA
FORMA: SUBSEQUENTE
CAMPUS DE BARREIRAS
ABRIL-2015
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS BARREIRAS
Reitor
Renato da Anunciação Filho
Pró-Reitora de Ensino
Lívia Santos Simões
Diretora Geral do Campus Barreiras
Dicíola Figueirêdo de Andrade Baqueiro
Diretora de Ensino
Maria Conceição dos Santos.
Chefe do Departamento de Ensino
Maria Perpétua Carvalho da Silva
Diretor Administrativo
Rafael Ramos Bezerra
Barreiras-BA
Abril-2015
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
CAMPUS BARREIRAS
Este projeto foi elaborado por uma Comissão constituída através da Portaria Nº. 72 de
11 de novembro de 2014, para construir o Projeto de Curso Técnico em Eletromecânica,
forma subsequente do IFBA-Campus Barreiras.
Elienai Barroso de Lacerda – Presidente
Bernardino José Bittencourt Dias – Membro
Carlos de Moraes Brito – Membro
Clauser Roberto Souza Lima – Membro
Jefferson Rodrigues Costa – Membro
José Cláudio Reis Santiago – Membro
Marcelo Nava – Membro
Núbia Cristina Oliveira Silva – Membro
Solange Salete Tacolini Zorzo – Membro
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NIVEL MÉDIO EM
ELETROMECÂNICA
CNPJ
10.791.831/0001-82
Razão Social
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
Campus Barreiras
Esfera
Federal
Administrativa
Endereço
Rua Gileno de Sá Oliveira, nº 271, bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 47808-006 – Barreiras-BA
E-Mail de contato
[email protected]
Site da Unidade
www.ifbabarreiras.edu.br
Eixo Tecnológico
Controle e Processos Industriais
Habilitação
1
Habilitação
Técnico em Eletromecânica
Carga Horária
1.200h
Estágio - Horas
300h
Resolução de criação: Resolução nº 03 de 18 de setembro de 2009.
Aprovação do projeto pedagógico do curso
(X)
Ajuste curricular do projeto pedagógico do curso ( )
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS BARREIRAS .................................................................................... 7
1.1 Identificação do Curso ............................................................................................................................ 8
1.2 Justificativa do curso .............................................................................................................................. 8
1.3 Objetivos do curso ................................................................................................................................ 11
1.4 Características gerais do curso ............................................................................................................. 11
2 REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO ............................................................................ 12
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO EGRESSO DO CURSO ......................................... 12
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .................................................................................... 12
4.1 Componentes curriculares .................................................................................................................... 14
4.1.1 Matriz curricular do curso Técnico em Eletromecânica, forma subsequente .................................... 16
4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa ............................................................... 17
4.1.2.1 Semestre I ....................................................................................................................................... 17
4.1.2.2 Semestre II ...................................................................................................................................... 27
4.1.2.3 Semestre III .................................................................................................................................... 35
4.1.2.4 Semestre IV .................................................................................................................................... 45
4.2 Orientações metodológicas ................................................................................................................... 55
4.3 Prática profissional intrínseca ao currículo ........................................................................................... 56
4.4 Estágio curricular supervisionado ........................................................................................................ 56
5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS....................... 57
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ...................................................................... 57
7 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ESTUDANTES DO CURSO ..................................................................................................................... 59
7. 1 Acervo da Biblioteca ........................................................................................................................... 59
7.2 Instalações ............................................................................................................................................ 64
7.3 Equipamentos ....................................................................................................................................... 65
PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO ....................................... 68
DIPLOMA EMITIDO ................................................................................................................................ 69
10 REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 69
ANEXO A - Plano de realização do estágio supervisionado ...................................................................... 72
ANEXO B - Plano de estágio da empresa .................................................................................................. 73
ANEXO C - Avaliação de desempenho do estagiário ................................................................................ 74
ANEXO D - Avaliação final do estagiário ................................................................................................. 75
ANEXO E - Ficha de avaliação do estagiário ............................................................................................ 76
ANEXO F - Ficha de avaliação da primeira entrevista .............................................................................. 77
ANEXO G - Ficha de avaliação da segunda entrevista .............................................................................. 78
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
ANEXO H - Ficha de avaliação da terceira entrevista ............................................................................... 79
ANEXO I - Controle de frequência do estagiário....................................................................................... 80
ANEXO J - Bases tecnológicas do Curso técnico de Nível Médio em Eletromecânica, modalidade
subsequente, aprovado pelo CONSUP em 03-09-2009 .............................................................................. 81
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
7
1 APRESENTAÇÃO DO CAMPUS BARREIRAS
Missão do IFBA
Promover a formação do cidadão histórico-crítico,
oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade
socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento
sustentável do país. (PPI IFBA, 2013, p. 27)
Campus Barreiras, unidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia da Bahia, situado no oeste baiano, é uma instituição pública federal que tem,
dentre outros objetivos “ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus
níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos, com vistas à atuação
profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento
socioeconômico
local,
regional
e
nacional”
(PROJETO
PEDAGÓGICO
INSTITUCIONAL DO IFBA, 2013, p. 29). Para atender a este objetivo, o Campus
Barreiras oferece à comunidade, dentre outros cursos subsequentes, o Curso Técnico em
Eletromecânica.
A dinâmica atual apresenta-se de forma ampla e complexa, em virtude dos
avanços científicos e do surgimento de novas tecnologias aplicadas ao processo
produtivo. Nessa perspectiva, o Campus Barreiras realizou o ajuste curricular do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) Técnico em Eletromecânica, forma subsequente, aprovado
pela Resolução Conselho Superior do IFBA, nº 03 de 18 de setembro de 2009. Os
componentes curriculares do plano aprovado em 20091 (anexos) foram o ponto de
referência para as alterações do curso.
Para a realização do ajuste do PPC do curso, consideraram-se o Decreto
5.154/2004, o PPI 2013, o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (BRASIL, 2014), as
Resoluções do Conselho Superior do IFBA, os Pareceres do Conselho Nacional de
Educação/Câmara de Educação Básica (CNE/CEB), a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN 9.394/96), entre outros documentos que regem a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio.
1
No anexo, foi mantida a nomenclatura utilizada à época da construção do PPC do Curso - Bases
tecnológicas do Curso técnico de Nível Médio em Eletromecânica, modalidade subsequente.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
8
1.1 Identificação do Curso
Eixo Tecnológico
Habilitação:
Modalidade:
Forma:
Controle e Processos Industriais
Técnico em Eletromecânica
Presencial
Subsequente
1.2 Justificativa do curso
O Campus Barreiras destaca como ponto relevante para alteração do PPC, dentre
os objetivos de avaliação do ensino, a alteração do currículo do curso, como garantia
da qualidade de sua oferta. Seguindo o PPI do IFBA (2013, p. 58), avaliamos como
relevante implantar no curso técnico em Eletromecânica a “alteração na duração dos
cursos e dos currículos, garantindo a qualidade da formação desenvolvida no IFBA, ao
mesmo tempo em que propiciará a permanência bem sucedida dos/as estudantes que
ingressam na Instituição”.
Nesse sentido, apresentamos três motivos para a alteração do currículo do curso
técnico em Eletromecânica. O primeiro diz respeito à alteração na duração do curso e do
currículo, com a inclusão de novas disciplinas, expressas ao logo de todo o plano do
curso, desde os objetivos até o diploma emitido. O segundo refere-se à atualização do
PPC de acordo à legislação em vigor. Listamos abaixo as principais mudanças na matriz
curricular em relação ao PPC 1999-2000:
-
-
-
Reprogramação de h/a de 40min para h/a de 50min para adequação ao turno
de aulas dos cursos noturnos. Na matriz atual as disciplinas serão
organizadas em 02h/a ou 04h/a semanais;
Inclusão de disciplinas aplicadas – Matemática, Física, Redação Técnica,
Inglês e Informática Básica como basilares das disciplinas da formação
profissional;
Redistribuição/inclusão de disciplinas da formação profissional;
Alteração na carga horária do estágio supervisionado;
Identificação do semestre e da disciplina;
Conhecimento e habilidades;
Metodologia e avaliação;
Atualização da bibliografia básica e complementar.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
9
A descrição dos itens anteriores está contemplada na matriz curricular e no
planejamento dos componentes curriculares de cada etapa.
Por fim, a atualização do curso à nova ordem educacional e socioeconômica foi
organizada a partir do eixo tecnológico controle e de processos industriais, considerando
os dois principais setores de atuação do egresso do curso: o setor elétrico e a indústria.
No setor elétrico e na indústria encontram-se as principais atividades que podem
ser desenvolvidas pelo técnico em Eletromecânica e, além desses setores, podemos
destacar a distribuição de água e o setor automobilístico.
O segmento elétrico no oeste da Bahia concentra-se em dois municípios. Em
São Desidério encontra-se a São Desidério Usina Hidrelétrica (UHE) de Alto Fêmeas I
e a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Sítio do Rio Grande. Na cidade de Correntina
fica a PCH Presidente Goulart (ANEEL, 2015a).
Além das Usinas em funcionamento, está em andamento a construção das
termoelétricas, Usina de Produção de Independentes de Energia (PIE) de Sykué II e
Campo Grande (ANEEL, 2015b). As PCH e PIE foram idealizadas para atender a
regiões com dificuldade de permissão do intercâmbio de energia elétrica com outras
regiões, em função das peculiaridades geográficas dos locais em que estão instaladas,
atendendo a uma área de 45% do território brasileiro e 3% da população nacional.
No segmento industrial pode-se destacar o Produto Interno Bruto (PIB) das
principais cidades do oeste da Bahia e o crescimento da indústria e as potencialidades de
desenvolvimento no Estado da Bahia, realizado pelo IBGE (2010) e Federação das
Indústrias do Estado da Bahia (FIEB, 2012). Os indicadores econômicos do oeste
baiano são impulsionados, principalmente, pelos municípios de Barreiras, Luís Eduardo
Magalhães e São Desidério que propiciam a oferta do curso técnico em Eletromecânica,
considerando o número de indústrias instaladas na região.
Tabela 1. Indicadores econômicos selecionados da região oeste da Bahia
Município
Populaçãp(1)
PIB (2)
(em R$
milhões)
Rakking
em
Relação
ao PIB (2)
PIB per
capita
(em R$)
(2)
Indústria (2)
(em R$
milhões)
Número de
empresas
industriais (3)
Número de
empregos
industriais (3)
Barreiras
Luís Eduadro
Magalhãoes
São Desidério
Outros
Subtotal da região
137.428
60.179
1.693
1.888
14
11
12.285
36.274
266
420
101
67
2.785
2.240
27.692
343.023
568.322
981
1.961
6.544
21
-
35.657
7.006
12.661
32
139
886
16
47
249
630
882
6.537
Total da Bahia
14.016.906
137.075
-
9.365
34.821
6.466
36.537
Região oeste/Bahia
4,1
4,8
132,2
2,5
3,9
1,8
(%)
Fontes: (1) Censo IBGE 2010, (2) IBGE/SEI 2009 e (3) Guia Industrial FIEB, acesso em 26/07/2012. Elaboração FIEB/SDI.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
10
O estudo realizado pela FIEB (2012), demonstrado na Tabela 1, indica a
diversidade de segmentos industriais com destaque para a fabricação de produtos
alimentícios, produtos de metal, fabricação de vestuário e fabricação de produtos
têxteis.
Tabela 2. Número de emprego e empregados na região oeste da Bahia em 2012.2
Barreiras
São Desidério
Atividade econômica
Empresas
Fabricação de produto alimentício
29
Obras de infraestrutura
3
Produtos metal
10
Fabricação de produtos têxteis
4
Produtos minerais não metálicos
4
Construção de edifícios
2
Construção de vestuário e acessórios
11
Produtos de borracha e de material
5
plástico
Impressão e reprodução de gravação
5
Fabricação de móveis
5
Fabricação de produtos químicos
2
Fabricação de produtos de madeiras
4
Fabricação de bebidas
1
Serviços especializados para construção
1
Veículos automotores, reboques e
2
carrocerias
Fabricação de produtos diversos
3
Manutenção de máquinas e
3
equipamentos
Fabricação de equipamentos de
1
transporte
Extração de minerais não metálicos
1
Extração de minerais metálicos
1
Fabricação de máquinas e equipamentos
1
Informática, produtos eletrônicos e óticos
1
Celulose, papel e produtos de papel
2
Coleta, tratamento e disposição de
resíduos
Máquinas aparelhos e materiais elétricos
Eletricidade, gás e outras utilidades
Total
101
Fonte: Guia Industrial FIEB, acesso em 26/7/2012.
Luís
Eduardo
Magalhães
Empregados
Empresas
Empregados
Empregados
1.380
391
184
109
100
96
93
14
10
8
2
4
4
2
956
227
182
20
130
23
32
30
5
387
19
-
4
1
2
1
1
4
43
5
322
4
1
43
6
-
1
3
5
70
6
-
-
-
3
2
142
27
62
6
-
1
67
8
2.240
115
630
72
70
63
50
34
31
20
16
15
11
11
10
10
7
7
5
2.785
Constata-se que os profissionais do eixo tecnológico da indústria encontram
espaço de ocupação laboral no campo da economia do Estado por se tratar de um
profissional importante para o funcionamento desses setores da economia.
Paralelamente, há o crescimento do mercado de trabalho nas empresas
prestadoras de serviços, impulsionando o mercado regional, o que exige profissionais
2
As tabelas 1 e 2 foram extraídas do texto Interiorização da Indústria Sistema FIEB: ações 2012.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
11
mais qualificados para a execução de serviços técnicos e a realização da manutenção de
instalações e equipamentos.
Nesse cenário, considerando-se os estudos realizados pela Agência Nacional de
Energia Elétrica (ANEEL), Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) e
IBGE, o Campus Barreiras justifica a relevância do Curso Técnico em Eletromecânica
para a região e o estado da Bahia.
1.3 Objetivos do curso
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Técnico em Eletromecânica, em
consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnico (BRASIL, 2014, p. 8) possui
os seguintes objetivos:
-
Planejar, projetar, executar, inspecionar e instalar máquinas e equipamentos
eletromecânicos;
Realizar usinagem e soldagem de peças;
Interpretar esquemas de montagem e desenhos técnicos;
Realizar montagem, manutenção e entrega técnica de máquinas e
equipamentos eletromecânicos;
Realizar medições, testes e calibrações de equipamentos eletromecânicos;
Executar procedimentos de controle de qualidade e gestão.
1.4 Características gerais do curso
Nível:
Forma
Forma de oferta:
Tempo de duração:
Turno de oferta:
Horário de oferta do curso:
Carga horária total:
Carga horária de estágio:
Tipo de matrícula:
Regime:
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Subsequente
Presencial
02 anos
Noturno, com estágios em período diurno
18h30min às 22h (segunda a sexta)
13h50min às 17h30min (sábado)
1.200h
300h
Semestral
Semestral com duração de 300h
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
12
2 REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO
Número máximo de vagas do curso:
Número mínimo de vagas do curso:
Ano de Criação do Curso:
Requisito de acesso ao curso:
30 vagas
20 vagas
1999
Ensino
Médio
completo,
aprovação em processo seletivo
regulamentado pela Pró-Reitoria
de Ensino em parceria com o
Câmpus.
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO EGRESSO DO CURSO
O Perfil profissional de conclusão do Curso Técnico em Eletromecânica se
define pelo conhecimento de saberes e competências profissionais que caracterizem a
formação pessoal e profissional e a preparação para o trabalho comum ao eixo
tecnológico, assim como as especificidades da habilitação profissional e das etapas de
qualificação correspondentes ao itinerário formativo do Técnico em Eletromecânica.
Seguindo as orientações do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (BRASIL, 2014, p.
10), Técnico em Eletromecânica previsto no PPC, esse profissional:
-
Planeja, projeta, executa, inspeciona e instala máquinas e equipamentos
eletromecânicos;
-
Realiza usinagem e soldagem de peças;
-
Interpreta esquemas de montagem e desenhos técnicos;
-
Realiza montagem, manutenção e entrega técnica de máquinas e
equipamentos eletromecânicos;
-
Realiza medições, testes e calibrações de equipamentos eletromecânicos;
-
Executa procedimentos de controle de qualidade e gestão.
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A organização curricular aborda os conteúdos, da formação profissional técnica
de nível médio, inerentes à formação do técnico em eletromecânica, na forma
subsequente, tendo um currículo em que constam:
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
13
Formação profissional – conjunto de conteúdos das áreas de conhecimento das
engenharias (mecânica, elétrica e ambiental) em consonância com o Eixo Tecnológico
Controle e Processos Industriais, contribuindo para a garantia do perfil profissional de
conclusão do curso;
Complementação e atualização de estudos (ciências da natureza, humanas
linguagens) - como forma de enriquecimento curricular as quais contribuirão para a
incorporação de valores e práticas sociais imprescindíveis às relações de trabalho e uma
vida cidadã.
Estágio curricular supervisionado - dar-se-á por meio de estágio profissional
supervisionado exigido pela natureza da ocupação do técnico em eletromecânica, sendo
realizado em empresa e outras organizações públicas e privadas, de acordo com a Lei
11.788/2008 (BRASIL, 2014) e conforme as diretrizes do Conselho Nacional de
Educação e os regulamentos do IFBA.
Os conhecimentos e as habilidades inerentes à educação básica têm como
objetivo a complementação e atualização de estudos (ciências da natureza, humanas,
linguagens) como forma de enriquecimento curricular que contribuirão para a
incorporação de valores e práticas sociais imprescindíveis às relações de trabalho e uma
vida cidadã. A inter-relação curricular entre as disciplinas da formação profissional e
politécnica possibilitam:
A articulação curricular visa à construção do ser humano integral,
possibilitando a atribuição de sentidos às vivências dos educandos,
bem como o relacionamento entre conhecimentos já adquiridos e
novos conhecimentos, estimulando uma visão crítica e ao mesmo
tempo construtiva dos saberes. (PPI IFBA, 2013, p. 49)
Desse modo, os cursos serão organizados para atendimento aos conhecimentos
relacionados à:
[...] leitura e produção de textos técnicos; estatística e raciocínio
lógico; ciência, tecnologia e inovação; investigação tecnológica;
empreendedorismo; tecnologias de comunicação e informação;
desenvolvimento interpessoal; legislação; normas técnicas; saúde e
segurança no trabalho; gestão da qualidade e produtividade;
responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental; qualidade de
vida; e ética profissional. (IDEM, p.7)
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
14
A organização curricular será desenvolvida na forma subsequente ao ensino
médio. Os conhecimentos e habilidades inerentes à educação básica, em consonância
com o eixo tecnológico, controle indústria e processos, contribuirão para o alcance do
perfil profissional de conclusão do curso.
A prática pedagógica está relacionada aos fundamentos científicos e
tecnológicos, orientada pela pesquisa com princípio do trabalho pedagógico, como
forma de orientar para o enfrentamento dos desafios do permanente ato de aprender nas
atividades de sala de aula, práticas em laboratórios e estágios.
O estágio supervisionado obrigatório dar-se-á em instituições conveniadas com o
IFBA, integrando as cargas horárias mínimas de cada habilitação correspondente às
etapas de qualificação e de especialização profissional técnica de nível médio. O estágio
supervisionado deverá iniciar a partir do terceiro semestre do curso.
4.1 Componentes curriculares
Os componentes curriculares foram organizados de forma a atender a uma carga
horária semanal de 20h/a, turno noturno, das 18h30min às 22h e, aos sábados, da
13h50min à 17h30min, perfazendo um total de 04h/a e intervalo de 10 minutos depois
de ministradas as duas primeiras aulas. O semestre, somando-se o conjunto de
disciplinas, totaliza 360 h/a para cumprimento dos conteúdos das disciplinas, e pelo
menos cem (100) dias letivos, conforme o inciso I, do art. 24 da LDBEN 9.394/96:
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será
organizada de acordo com as seguintes regras comuns:
I – a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas
por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído
o tempo reservado aos exames finais, quando houver. (LDBEN,
9.394/96, p. 20)
O Parecer CEB nº 05/97 define que:
As atividades escolares se realizam na tradicional sala de aula, do
mesmo modo que em outros locais adequados a trabalhos teóricos e
práticos, a leituras, pesquisas ou atividades em grupo, treinamento e
demonstrações, contato com o meio ambiente e com as demais
atividades humanas de natureza cultural e artística, visando à
plenitude da formação de cada aluno. (MEC, 1997)
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
15
Assim, os cem (100) dias letivos semestrais englobam toda a programação
incluída na proposta pedagógica do curso, realizada com a frequência exigida e a
orientação dos professores. Dentre outras atividades, compõem o elenco de atividades
escolares complementares aos cem dias letivos:
-
Seminários, palestras, encontros simpósios;
-
Pesquisa e atividade em grupo;
-
Trabalhos teóricos e práticos;
-
Visitas técnicas;
-
Participação em atividades artísticas, culturais e esportivas.
A matriz curricular proposta para o curso é composta por horas/ aula mínimas de
1.200h exigidas no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2014), bem com os cem
dias letivos semestrais. Já o inciso III, art. 12 da LDBEN determina que os
“estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de
ensino, terão a incumbência de: III – assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas
aula estabelecidas.” As demais atividades serão programadas no plano de ensino
docente e atividades de caráter didático-científico-pedagógicas no âmbito institucional
com a efetiva participação docente e discente.
A matriz curricular do curso técnico em eletromecânica compõe as horas letivas
obrigatórias das disciplinas estabelecidas no planejamento curricular de cada etapa do
curso. As demais atividades serão computadas, conforme previsto nos componentes
curriculares do PPC do curso.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
16
4.1.1 Matriz curricular do curso Técnico em Eletromecânica, forma subsequente
Disciplina
Desenho Técnico
Eletrotécnica I
Física Aplicada
Informática Básica
Inglês Técnico
Matemática Aplicada
Redação Técnica
Ciência e Ensaio de Materiais
Elementos de Máquina e Metrologia
Eletrotécnica II
Informática Aplicada
Tecnologia Mecânica I
Eletrônica Geral
Hidráulica e Pneumática
Máquinas Elétricas
Organização, Normas e Qualidade
Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Tecnologia Mecânica II
Comandos Elétricos
Instalações Elétricas
Manutenção Mecânica
Máquinas Agrícolas
Máquinas Mecânicas
Refrigeração
Sociologia do Trabalho
Total de horas semanais
Subtotal
Estágio
Orientações para estágio
Total de carga horária
Carga horária/semanal
1°
2h/a
4h/a
4h/a
2h/a
2h/a
4h/a
2h/a
2°
3°
4°
4h/a
4h/a
4h/a
4h/a
4h/a
4h/a
4h/a
4h/a
2h/a
2h/a
4h/a
20h
20h
20h
4h/a
4h/a
4h/a
2h/a
2h/a
2h/a
2h/a
20h
120h 120h
30h 30h
Total da Carga
Horária do módulo
H/aula
36h/a
72h/a
72h/a
36h/a
36h/a
72h/a
36h/a
72h/a
72h/a
72h/a
72h/a
72h/a
72h/a
72h/a
72h/a
36h/a
36h/a
72h/a
72h/a
72h/a
72h/a
36h/a
36h/a
36h/a
36h/a
Horas
30h
60h
60h
30h
30h
60h
30h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
60h
30h
30h
60h
60h
60h
60h
30h
30h
30h
30h
1.440 h/a
1.200h
240h
60h
1.500h
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
17
4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa
4.1.2.1 Semestre I
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Desenho TécnicoCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 24 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12 h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Conhecer e utilizar técnicas desenho Apresentação, definição e utilização dos
técnico eletromecânico e croquis.
conceitos de desenho técnico para
eletromecânica. Perspectivas. Projeções
Saber executar leituras de desenho técnico ortográficas. Cotagem. Cortes e seções.
eletromecânico.
Representação de acabamento superficial.
Tolerâncias. Interpretação de desenhos de
elementos de máquinas. Desenho de
conjunto.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática de atividades individuais, atividades em
desenho em pranchetas em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas no Laboratório de Desenho
Básico.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GOMES, Adriano Pinto. Desenho técnico. Ouro Preto: IFMG, 2012.
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno.
8.ed. Lisboa: Lidel, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. 4.ed. São Paulo: Plêiade,
2008, 1 v.
MARTIGNONI, Alfonso. Construção eletromecânica. Portugal: Globo, 1970. v.1
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
18
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Eletrotécnica I CARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Compreender os princípios básicos da Eletrostática. Eletrodinâmica. Corrente
Eletrotécnica.
Elétrica Convencional. Intensidade de
Corrente Elétrica. Leis de Ohm.
Construir circuitos elétricos.
Resistores. Potência Elétrica – Lei de
Joule. Elementos de Circuito Elétrico.
Circuitos elétricos em corrente contínua.
Associação de Resistores, Geradores.
Receptores Elétricos Ativos. Leis de
Kirchhoff. Teorema de Thévenin,
Teorema de Norton. Método de Maxwell,
Teorema da Superposição.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, Robert. Fundamentos de eletrotécnica. . São Paulo: EPU, 1975. v.2
Coleção eletrotécnica prática.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 18.
ed.. São Paulo: Érica, 2006.
BURIAN Jr., Yaro. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALDI, Miguel. Noções de eletrotécnica. Rio de Janeiro: Reper, 1969. v.1
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. Coleção
Scaum.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
19
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Física Aplicada CARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Reconhecer a relação entre diferentes Conversão entre unidades de medidas.
grandezas, ou relações de causa-efeito, Conceitos de hidrodinâmica. Cargas
Elétricas. Campos Elétricos. Potencial
para ser capaz de estabelecer previsões.
Elétrico. Corrente e Resistência. Circuitos.
Campos Magnéticos. Campos Magnéticos
Ler e interpretar corretamente tabelas, produzidos
por
correntes.
Ondas
gráficos, esquemas e diagramas.
eletromagnéticas. Movimento Circular
Fazer uso de formas e instrumentos de Uniforme. Máquinas Térmicas. Estudo de
medida apropriados para estabelecer Momento.
comparações quantitativas.
Compreender
a
construção
do
conhecimento físico como um processo
histórico, em estreita relação com as
condições sociais, políticas e econômicas
de uma determinada época.
Acompanhar
o
desenvolvimento
tecnológico contemporâneo, suas relações
com as ciências, seu papel na vida
humana.
Reconhecer, em situações concretas, a
relação entre o conhecimento científico e
a ética.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
no Laboratório de Física.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
20
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, B; Máximo, A. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2012. v.1
_______. .Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2012. v.2
_______. Curso de Física. São Paulo: Scipione, 2012. v.3
TORRES, C. A; Ferraro, N. G. Física, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna,
2012. 1 v.
_______. Física, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna, 2012. v.2
_______. Física, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna, 2012. v.3
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011, v.1.
_______. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011, v. 2.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
21
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Informática Básica CARGA HORÁRIA: 36h/a – horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 24hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12h
Introduzir
Informática
HABILIDADES
os conceitos básicos
da
Manusear ferramentas computacionais
que possibilitem a utilização das
tecnologias da informação na formação
profissional.
CONHECIMENTOS
Diferenciação entre Hardware, sistemas
operacionais e aplicativos. Compreensão
da
informática
no
contexto
da
comunicação, novas tecnologias e
sociedade. Utilização com desenvoltura e
autonomia do teclado, do mouse e
gerenciador de Pastas. Manipulação e
trabalho com editor de textos, usando suas
principais ferramentas de formatação.
Utilização das principais ferramentas da
planilha eletrônica, efetuando cálculos
simples, elaborando gráficos a partir de
tabelas e utilização de funções
matemáticas.
Conhecimento
dos
princípios de navegação na internet,
usando correio eletrônico e páginas de
busca. Conhecimento básico de slides para
apresentações.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório de
Informática Básica.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
BRAGA, William. Informática elementar: windows XP, excel 2003, word 2003: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, A. Organização Estruturada de Computadores. 3. ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1992.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
22
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Inglês TécnicoCARGA HORÁRIA: 36 h/a - horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há
HABILIDADES
Desenvolver a empregar adequadamente
as estratégias de leitura para lidar com
diferentes gêneros textuais escritos na
língua inglesa, em diferentes áreas de
atuação profissional, favorecendo a
otimização e a autonomia na leitura.
CONHECIMENTOS
Estudo do desenvolvimento
predominantemente escrito das estruturas
elementares linguísticas de língua inglesa,
numa visão sincrônica, com ênfase em
uma abordagem instrumental do idioma.
Leitura de manuais técnicos, esquemas e
gráfico em inglês.
Realizar leitura de manuais, esquemas e
gráficos em inglês.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, seminários, estudo
dirigido, elaboração de projetos, prática
em laboratório.
Estudo das abordagens de leitura de texto
em língua inglesa.
Leitura de manuais técnicos em língua
estrangeira de equipamentos, gráficos e
esquemas, entre outros.
Estabelecimento de teoria e prática por
meio de aulas expositivas dialogadas.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
Estudo interdisciplinar/transdisciplinar nas
práticas de que envolvem as habilidades e
os
conhecimentos
requeridos
na
disciplina, por meio de trabalho integrado.
AVALIAÇÃO
Avaliações por meio de seminário,
atividades individuais, atividades em
grupo de estudo dirigido, prática de leitura
de textos técnicos, avaliação individual
escrita, produção de portfólio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOUZA, Adriana et. al. Leitura e língua inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São
Paulo: Textonovo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Adriana et. al. Leitura e língua inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: Disal, 2005.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
23
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Matemática AplicadaCARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 72 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Correlacionar os conteúdos matemáticos Operações com números reais (inteiros,
com os conteúdos das disciplinas técnicas. decimais, fracionários). Razão. Proporção,
Regra de três. Potenciação (potência de
Resolver problemas envolvendo as várias dez) e Radiciação. Equação de 1º e 2º
operações matemáticas.
graus. Áreas de figuras planas.
Transformação de unidades de medidas.
Trigonometria no triângulo retângulo e no
círculo.
Relações trigonométricas
fundamentais. Sistemas lineares.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
de textos técnicos, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita, produção de portfólio.
meio de aulas expositivas dialogadas.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina, por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
Estudo interdisciplinar/transdisciplinar nas
práticas de que envolvem as habilidades e
os
conhecimentos
requeridos
na
disciplina, por meio de trabalho integrado
com as disciplinas de formação
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 8. ed..
São Paulo: Atual, 2009.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto;
ALMEIDA, Nilze de. Matemática: ciência e aplicações, ensino médio. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2010. v.1
_______. Matemática: ciência e aplicações, ensino médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. v. 2 .
_______. Matemática: ciência e aplicações - ensino médio. 6. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. v.3 .
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
24
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VALLADARES, Renato J. Costa. O jeito matemático de pensar. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2003.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,
2009.
STOCCOSMOLE, Kátia Cristina; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática:
ensino médio. 5. ed. – São Paulo: Saraiva, 2005. v. 1
_______. Matemática: ensino médio. 5. ed. – São Paulo: Saraiva, 2005. v. 2
_______. Matemática: ensino médio. 5. ed. – São Paulo: Saraiva, 2005. v.3
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Redação TécnicaCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 30hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 04h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Redigir os gêneros textuais típicos do Redação de gêneros textuais do serviço
serviço público, de acordo com os público. Redação de textos do serviço
modelos e descrição de documentos.
privado. Redação de relatório. Uso de
NBR para Redação de texto.
Redigir os gêneros textuais típicos do
serviço privado, de acordo com os
modelos e descrição de documentos.
Redigir textos de relatório de estágio, de
acordo com orientações e normas da
língua padrão e Norma Brasileiras
Regulamentadoras (NBR).
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
de textos técnicos, avaliação individual
Estudo das abordagens de leitura de texto escrita.
em língua portuguesa.
Elaboração de relato de participação em
Leitura de manuais técnicos em língua visitas técnicas, seminários e palestras,
portuguesa de equipamentos, gráficos, entre outros.
esquemas, dentre outros.
Estabelecimento de teoria e prática por
meio de aulas expositivas dialogadas.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
Estudo interdisciplinar e transdisciplinar
nas práticas de que envolvem as
habilidades e os conhecimentos requeridos
na disciplina, por meio de trabalho
integrado com as disciplinas de formação
profissional.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
26
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT. Informação e documentação - Referências – Elaboração: NBR 6023. São
Paulo: 2002.
_______. Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação:
NBR 10520. São Paulo: 2002.
_______. Apresentação de relatórios técnico-científicos: NBR 10719. São Paulo:
2013.
_______. Informação e documentação -Trabalhos acadêmicos - Apresentação:
NBR 14724. São Paulo: 2011.
BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da
República. Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. 2. ed. rev. e atual.
Brasília: Presidência da República, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. São Paulo: Nova
Fronteira, 2010.
_______. A nova ortografia. São Paulo: Nova Fronteira, 2012.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
27
4.1.2.2 Semestre II
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Ciência e Ensaio de MateriaisHORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Desenvolver habilidade no que se refere à Propriedades dos materiais. Classificação
seleção e utilização de materiais na área dos materiais. Estrutura dos Materiais,
da engenharia.
Metais ferrosos. Aços inoxidáveis. Metais
não ferrosos e suas ligas. Materiais
Levar o aluno a conhecer e aplicar as cerâmicos.
Materiais
poliméricos.
propriedades dos materiais e suas Materiais compósitos.
tecnologias no campo de trabalho.
Capacitar o aluno para reconhecer,
classificar, selecionar materiais aplicados
a equipamentos e processos no campo da
tecnologia com base nos conhecimentos
adquiridos sobre suas estruturas atômicas
e propriedades. Habilitar o aluno para
conhecer e compreender a linha produção
dos materiais metálicos, especialmente do
ferro.
Habilitar o aluno a conhecer a linha de
produção do aço e suas tecnologias.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAN VLACK, Laurence. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
CALLISTER Jr., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
28
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos, 5. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 1982.
AÇOS VILLARES S/A. Aços para a fundição: Aços carbono e aços ligados. 2. ed.
São Paulo: Aços Villares, 1983. v.1.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
29
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Elementos de Máquinas e Metrologia CARGA HORÁRIA: 72 h/a–horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52h CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Dimensionar sistemas de transmissão por Conhecimento e especificação dos
correias, correntes e engrenagens mais principais elementos de máquinas.
usuais.
Transmissão de potência por correias,
correntes e engrenagens.
Identificar os diversos tipos de Dimensionamento de chavetas, estrias e
transmissão de potência.
parafusos. A Teoria da Metrologia.
Instrumentos para Controle Dimensional.
Conhecer e especificar elementos de Sistemas de tolerância e ajuste de
fixação.
superfícies. Tolerâncias geométricas de
forma e posição, desvios, aplicações.
Conhecer e especificar molas helicoidais Análise de dimensões: princípios, desvios,
cilíndricas.
distribuição,
montagem,
aplicações.
Resolução.
Conhecer e especificar cabos de aço.
Selecionar rolamentos
catálogos de fabricantes.
a
partir
de
Dimensionar correias e correntes para
sistemas de transmissão.
Calcular potência de entrada e saída em
sistemas de transmissão por engrenagens e
parafusos sem-fim e coroa.
Selecionar acoplamentos mecânicos.
Dimensionar chavetas e estrias.
Estabelecer relação entre as propriedades
e características dos elementos de
máquinas e o funcionamento de
equipamentos mecânicos.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
30
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEMUS. A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas, acabamento.
Curitiba,PR: Hemus, 2011. 210 p. (Tecnologia mecânica).
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2010.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. v.1
_______. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v. 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e
gerais e termos associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ: INMETRO, 2012.
BRASIL. Sistema Internacional de Unidades: SI. Duque de Caxias, RJ:
INMETRO/CICMA/SEPIN, 2012.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
31
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Eletrotécnica II CARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h
HABILIDADES
Compreender os princípios básicos da
Eletrotécnica.
Identificar os diversos circuitos elétricos.
CONHECIMENTOS
Circuitos elétricos em corrente alternada.
Grandezas senoidais, análise fasorial.
Indutor e Indutância, Circuito em C.A.
com Indutância Pura, Circuito RL Série,
Fator de Potência, circuito RL Paralelo.
Capacitor – Capacitância, Circuito C. A.
com Capacitância Pura. Circuito RC.
Série. Circuito RC Paralelo. Circuito RLC
Série. Circuito RLC Paralelo. Correção do
Fator de Potência. Eletromagnetismo.
Magnetismo.
Força
Eletromotriz
Induzida. Transformador.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, Robert. Fundamentos de Eletrotécnica 2. [tradução e adaptação: Dimitri
Domatewicz, revisão técnica: Walfredo Schmidt] São Paulo: EPU, 1975.
ROBBINS, A.; MILLER, W. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010, v.1 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURIAN Jr., Yaro. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
VALKENBURG, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982,
v.1.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
32
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Informática Aplicada CARGA HORÁRIA: 72 h/a horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Conhecer e utilizar técnicas desenho Janelas do AutoCAD. Barras de
ferramenta, Sistemas de coordenadas.
técnico eletromecânico e croquis.
Manipulação de arquivos. Comandos e
Saber executar leituras de desenho técnico ferramentas para desenho mecânico Line,
Polyline, Circle, Spline, Hatch, Edição de
eletromecânico.
desenho Erase, Copy, Mirror, Offset,
Array, Move, Rotate, Scale, Criação de
níveis de desenho.
Controle de
visualização. Comandos de impressão,
blocos.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar. Utilizando totalmente o AutoCAD 2000 – 2D, 3D e
Avançado. Editora Érica, 2002.
BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2012 - Utilizando totalmente. 1ª Ed. Erica, 2011.
CALLORI, ROBERT B; OMURA, GEORGE; AutoCad 2000 – Guia de Referência.
Editora Makron Books, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA - Faculdade de Engenharia.
Apostila de AutoCAD: Módulo Básico. Juiz de Fora. MG: 2011.
LIMA, Cláudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2012 para Windows. 1ª ed.
Érica, 2011.
GARCIA, José. AutoCAD 2012 e AutoCAD 2012 LT – Curso completo. 1ª ed. FCA,
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
33
2011.
OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2010: Modelagem 3D e Renderização. São Paulo,
Editora Érica, 2009.
OLIVEIRA, Mauro Machado de. AutoCAD 2010. São Paulo, Komedi, 2010.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Tecnologia Mecânica I CARGA HORÁRIA: 72h/a- horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52h
CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Utilizar
adequadamente
ferramentas Processos de fundição, conformação
manuais em operações de ajustagem mecânica, metalurgia do pó. Ajustagem de
mecânica.
componentes metálicos utilizando as
principais ferramentas manuais existentes
na indústria metal mecânica.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, estudo dirigido, aulas
em laboratórios.
AVALIAÇÃO
Através da observação das atividades e
avaliações orais e escritas. Avaliação
prática em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed.. São Paulo: Mcgran-hill, 1986. .
v.1
_______. Tecnologia mecânica: estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 1986, v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO PAULA SOUZA. Tecnologia mecânica I: Apostila baseada nas anotações
de Professores e do TC – 2000.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
35
4.1.2.3 Semestre III
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Eletrônica GeralCARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Conhecer e aplicar os conceitos básicos da Capacitores e filtros capacitivos. Teoria
Eletrônica.
dos semicondutores, Diodo semicondutor,
Montar circuitos eletrônicos
Análise de circuitos com diodos em
corrente contínua, Circuitos retificadores,
Diodo Zener, Transistor bipolar, Circuitos
amplificadores, Circuitos Osciladores,
Transistor de efeito de campo e
Amplificadores Operacionais.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books do
Brasil, 2002. 229 p.
MALVINO, Albert; Bates, David J. Eletrônica, volume 2. 7. ed. São Paulo: McGraw
Hill, 2008. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARQUES, Ângelo Eduardo B. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. 8. ed.
São Paulo: Érica, 2002.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e
laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.
PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Hidráulica e PneumáticaCARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h
HABILIDADES
Interpretar os circuitos pneumáticos,
eletropneumáticos, hidráulicos e eletro-hidráulicos básicos.
Montar
os
circuitos
pneumáticos,
eletropneumáticos, hidráulicos e eletro -hidráulicos básicos, utilizando bancadas
didáticas e/ ou equipamentos básicos.
CONHECIMENTOS
Fundamentos básicos da mecânica dos
fluidos. Conceito, características e
principais componentes da pneumática.
Conceito, características e principais
componentes
da
eletropneumática.
Conceito, características e principais
componentes da hidráulica.
Leitura,
interpretação e montagem de circuitos
pneumáticos,
eletropneumático
e
hidráulico.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, Nelson Gauze. Automação eletropneumática. 8. ed. São Paulo:
Érica, 2005.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento
e análise de circuitos. 3. ed.. São Paulo: Érica, 2005.
_______. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos.
4. ed. São Paulo: Érica, 2006.
_______. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos.
6. ed. São Paulo: Érica, 2005.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3.ed. Curitiba, PR: Hemus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a Sistemas Eletropneumáticos. São Paulo:
Festo Didactict, 1988.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
37
_______. Técnicas e aplicação de comandos eletropneumáticos. São Paulo: Festo
Didactic; 1988.
MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática. 5. ed. São Paulo: Festo
Didactic, 1987.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Máquinas Elétricas CARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 72hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12h
HABILIDADES
Compreender e aplicar os conceitos
básicos do eletromagnetismo.
Identificar e entender a funcionalidade das
partes componentes de máquinas elétricas.
Desenvolver a capacidade de classificação
e análise dos diversos tipos de máqinas
elétricas em função de suas partes
componentes.
Entender características elétricas de
máquinas que são essenciais à sua
instalação e utilização.
CONHECIMENTOS
Eletromagnetismo e Circuitos Magnéticos
(campo magnético, experiência de Oersted,
força magnetomotriz, Lei de Ampère,
indução magnética, permeabilidade e
classificação de materiais magnéticos,
saturação e ciclo de histerese de materiais
ferromagnéticos,
fluxo
magnético,
relutância e lei de Hopkinson).
Fundamentos de conversão eletromecânica
de energia, (lei de Faraday da indução
eletromagnética,
Lei
de
Lenz,
funcionamento do gerador elementar e
geração de tensão senoidal, retificação por
meio de comutador, força eletromagnética,
ação
motora
e
ação
geradora).
Funcionamento do transformador e do
autotransformador;
Classificação
e
características construtivas de máquinas
elétricas (máquinas com comutador,
máquinas
síncronas,
máquinas
assíncronas). Funcionamento do motor de
indução. Frequência e velocidade nas
máquinas
síncronas.
Características
elétricas de máquinas (potência ativa,
perdas, rendimento, potência reativa,
potência aparente, fator de potência);
Ligação de motores de indução trifásicos e
monofásicos.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMONE, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas. 9. ed. São Paulo: Érica,
2003.
CARVALHO, J. R. de. Órgãos de máquinas. 3. ed. São Paulo: SN, 1984. v.1
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 7. ed. São Paulo: Globo,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jason Emirick de. Motores elétricos: manutenção e testes. 3. ed.
Curitiba,PR: Hemus, 2004.
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. Porto Alegre.
RS: Edarte, 1967. 1 v.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
40
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Organização, Normas e Qualidade CARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há
HABILIDADES
Conhecer os princípios básicos
administração.
CONHECIMENTOS
da Contextualização Histórica. Competências
e habilidades do gestor. Organização das
empresas. Normalização Controle de
Discutir direitos e deveres do trabalhador. qualidade. Direitos e deveres do
trabalhador. Empreendedorismo.
Reconhecer
a
importância
do
empreendedorismo
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: as decisões gerenciais na era da
internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicente G. Gerenciamento da rotina. Rio de Janeiro: UFMG, 1994. v.1.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Segurança, Meio Ambiente e Saúde
CARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há
HABILIDADES
Promover a discussão sobre os fatores de
risco e a segurança no trabalho.
CONHECIMENTOS
Higiene, Segurança e Saúde do Trabalho:
Prevenção de Acidentes. Higiene do
Trabalho:
Riscos
Ambientais
e
Conhecer as normas e legislação de Operacionais. Equipamentos de Proteção
segurança no trabalho
Coletiva (EPC) e Individual (EPI).
Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA).
Programas de
Controle Médico e Saúde Ocupacional
(PCMSO). Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais (PPRA). Acidente de
Trabalho. Atos Inseguros e Condições
Inseguras. Fatores pessoais e fortuitos de
acidentes de trabalho. Conceituação e
Classificação das Atividades e Operações
Insalubres e Perigosas. Sinalizações de
Segurança. Segurança em eletricidade
NR-10.
Procedimentos
Gerais
de
Primeiros Socorros.
Prevenções e
Combate a Incêndios. Legislação e
normas de segurança no trabalho.
Procedimentos e Normas Ambientais
brasileiras. Gestão ambiental no processo
produtivo.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, análise de ambientes, elaboração atividades individuais, atividades em
de projetos.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Oficinas práticas em segurança, meio escrita.
ambiente, saúde.
Estabelecimento de teoria e prática por
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
42
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLUSCI, S. M. Doenças profissionais ou do trabalho. 8ª ed. São Paulo: Editora
Senac São Paulo, 2007.
BRANDÃO, Cláudio. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do
Empregador. São Paulo: LTr, 2006.
BRASIL. Manual das Doenças Relacionadas ao Trabalho. Ministério da Saúde,
2004.
NORMAS REGULAMENTADORAS. NR: Segurança e Medicina do Trabalho: Lei
nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977. 56. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAGANO, Sofia. C. Reis; TUFFI, Messias Saliba. Legislação de segurança, acidente
do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2007.
ROCHA, Geraldo Celso. Saúde e ergonomia: relação entre aspectos legais e médicos.
Curitiba: Juruá Editora, 2004.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
43
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Tecnologia Mecânica IICARGA HORÁRIA: 72h/a– horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52h CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Utilizar adequadamente, ferramentas Processos
de
usinagem
mecânica
manuais em operações de ajustagem utilizando
máquinas
operatrizes
mecânica.
convencionais como, torno mecânico e
plaina
limadora.
Ajustagem
de
Operar o torno mecânico universal, componentes metálicos utilizando as
fresadora universal e plaina.
principais ferramentas manuais, existentes
na indústria metal mecânica. Introdução
Elaborar planilha de custos de fabricação aos processos de soldagem; Metalurgia da
para execução de tarefas com os processos Soldagem; Soldagem de chapas e outros
de fabricação.
materiais metálicos utilizando os seguintes
processos:
oxiacetilênico,
elétrico,
Conhecer as transformações de fases que soldagem
por
eletrodo
revestido,
acontecem nos processos de soldagem.
MIG/MAG e TIG.
Executar tarefas relativas a processos de
soldagem elétrica por eletrodo revestido,
oxiacetilênica, MIG/MAG e TIG.
Elaborar planilha de custos de fabricação
para execução de tarefas com os processos
de fabricação.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTIL, Vicente. Corrosão. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SOUZA, Sérgio Augusto de.Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos
teóricos e práticos. 5.ed. São Paulo: Blucher, 2011.
FERRARESI, Dino. Usinagem dos materiais: fundamentos da usinagem dos
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
44
materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo
Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7. ed. São Paulo: Artliber, 2010.
STEWART, John P. Manual do soldador e ajustador. São Paulo: Hemus, 2010.
MARQUES, Paulo Villani; MODENESI, Paulo José; BRACARENSE, Alexandre
Queiroz. Soldagem: fundamentos e tecnologia. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:
Érica, 1988. v.1
ROSSETTI, Tonino. Manual prático do torneiro mecânico e do fresador. São
Paulo: Hemus, 2004.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
45
4.1.2.4 Semestre IV
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Comandos ElétricosCARGA HORÁRIA: 72h/a–horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36 hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Compreender e aplicar os conceitos Contactor, contactor auxiliar. Relê de
básicos de comandos elétricos.
sobrecarga. Fusíveis. Relê de tempo.
Autotransformador. Relê de sequência de
Identificar fundamentos de comandos fase. Protetores térmicos para motores,
elétricos, tipos de partidas.
Transformador de comando. Relê de falta
de fase. Relê de mínima e máxima tensão.
Relê de proteção PTC. Fundamentos da
técnica de comandos elétricos: partida
direta de motores monofásicos, partida
direta de motores trifásicos: partida
estrela–triângulo, partida compensadora,
partida estrela série-paralela, partida direta
com reversão direta, partida direta com
frenagem, partida direta com comando por
botão fim de curso, partida direta com
comando por pressostato, partida do motor
Dahlander.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
CAVALIN, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 13. ed. São Paulo: Érica, 2005.
Coleção estude e use - Série eletricidade.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
46
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba,PR: Base Editora, 2010.
_______. Eletricidade básica. Curitiba, PR: Base Editora, 2010.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
47
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Instalações ElétricasCARGA HORÁRIA: 72 h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 36h
HABILIDADES
Ler e interpretar projetos elétricos.
Construir projetos elétricos.
CONHECIMENTOS
Simbologia
usada
em
projetos
residenciais. Luminotécnica. Leitura e
interpretação de projetos elétricos.
Ferramentas usadas por eletricistas.
Materiais
usados
em
instalações
residenciais. Especificação de materiais
elétricos de baixa tensão. Identificação de
fios e cabos. Quadros de distribuição.
Correção de defeitos em instalações
elétricas residenciais, Instalação de chaves
elétricas manuais. Materiais elétricos
usados em instalações industriais.
Especificação de materiais elétricos
indústrias. Tensões padronizadas no
Brasil. Instalação de chaves magnéticas e
manuais. Malha de terra, Instalação de
para-raios. Tipos de iluminação.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
em laboratório, avaliação individual
Estabelecimento de teoria e prática por escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERAIRE, José M. Parés. Manual do montador de quadros elétricos: características
dos materiais, sua qualidade, forma de construção. Santa Catarina: Hemus, 2004.
BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luís.
Gerenciamento de energia: ações administrativas e técnicas de uso adequado da
energia elétrica. São Paulo: Érica, 2010.
CREDER, Hélio. NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
48
BARROS, Benjamim Ferreira; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações
de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MILASCH, Milan. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo:
Edgard Blucher, 2003.
MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
49
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Manutenção Mecânica CARGA HORÁRIA: 72h/a – horas semanais: 04h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 52hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 20h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Introdução à Manutenção. Tipos de
Classificar os tipos de manutenção;
Planejar a manutenção de máquinas e manutenção. Manutenção Preventiva.
Manutenção
Corretiva.
Manutenção
equipamentos;
Preditiva. Manutenção Produtiva Total.
Executar a manutenção de elementos
Planejamento, Programação e Controle da
mecânicos.
Manutenção. Noções de manutenção
relacionada a sistemas eletromecânicos,
elementos de máquinas e lubrificação.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual
escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Branco Filho, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2006.
Branco Filho, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Carreteiro, Ronald P.; Belmiro, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação
industrial. Rio de Janeiro: IBP, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. São
Paulo: Ícone, 1999.
CRUZ, Claudionor. Introdução a organização da manutenção mecânica.
Uberlândia, MG: Universidade Federal, [19--].
CRUZ, Claudionor. Introdução a organização da manutenção mecânica.
Uberlândia, MG: Universidade Federal, 1976.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projeto,
montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
50
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em Eletromecânica FORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Máquinas Agrícolas CARGA HORÁRIA: 36h/a–horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Aprender sobre o histórico e a importância Máquinas, implementos e ferramentas
das maquinas agrícolas.
agrícolas. Os sistemas de funcionamento
Desenvolver
estudos
inerentes ao de máquinas e implementos agrícolas, e
planejamento, orientação, monitoramento sua manutenção. Uso de máquinas,
e uso de máquinas, implementos e implementos e ferramentas agrícolas
ferramentas agrícolas obedecendo às considerando as normas de segurança.
normas de segurança, utilização adequada
dos equipamentos e máquinas agrícolas,
visando sua otimização e viabilidade da
obtenção
de
alta
produtividade
agropecuária, com a racionalização dos
custos e a preservação dos recursos
naturais e do meio ambiente.
Conhecer os principais tipos de
equipamentos e implementos utilizados na
produção agrícola regional.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual
escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa,MG:
Aprenda Fácil, (ano?)PORTELLA, José Antônio. Semeadoras para plantio direto.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG: Aprenda
Fácil, 2001. v.1 Série Mecanização.
PORTELLA, José Antônio. Colheita de grãos mecanizada: implementos,
manutenção e regulagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
51
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Máquinas MecânicasCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas Semanais: 02
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há
HABILIDADES
Oportunizar
o
conhecimento
dos
processos básicos nas indústrias de
transformação e da simbologia desses
processos.
CONHECIMENTOS
Conceitos fundamentais: motores de
combustão interna, teoria da combustão,
carburação, injeção, ciclos reais. Motor de
Ignição por centelha. Motor de ignição
Compreender
os
princípios
de por compressão. Conceitos de Processo
funcionamento, tipos e características para industrial. Componentes básicos de
controle dos equipamentos básicos dos processos. Equipamentos de processos
industriais. Controle de processos e
processos industriais:
Fluxogramas de Processo. Conceitos,
princípios,
tipos
e
características
construtivas de: motores de combustão
interna.
Reservatórios.
Tubulações.
Bombas.
Compressores. Caldeiras e
Turbinas.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual
escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHOLLET, H. M. Curso prático e profissional para mecânicos de automóveis: o
motor e seus acessórios: motores a álcool. São Paulo: Hemus, 1981.
LIMA, Epaminondas Pio Correia. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACINTRY, L. F. G. Equipamentos de processos industriais. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
CAMPOS, Maria C. Massa de; TEXEIRA, Herbert Campos. Controle típico de
Equipamento Industrial. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2006.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
52
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: RefrigeraçãoCARGA HORÁRIA: 36 h/a – horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 24hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: 12h
HABILIDADES
CONHECIMENTOS
Entender e compreender os princípios Princípios básicos da termodinâmica
básicos da termodinâmica clássica.
clássica. Transmissão de calor; Diagrama
Entender e compreender como funcionam Temperatura versus Entropia para água.
os ciclos termodinâmicos básicos, ciclos termodinâmicos de Carnot, Rankine
aplicados à segunda lei da termodinâmica. e Rankine com reaquecimento e seus
balanços de energia (segunda lei da
Idenficar e compreender os três modos de termodinâmica). Geradores de vapor;
transmissão de calor.
Psicrometria.
Refrigeração
e
ar
Compreender
o
princípio
de condicionado.
funcionamento dos geradores de vapor
aquotubulares e flamotubulares.
Identificar os principais componentes e
acessórios de um gerador de vapor.
Entender o ciclo básico de refrigeração,
Conhecer e identificar os tipos de
condensadores, evaporadores,
compressores e sistemas de expansão.
Conhecer os
psicrométricos.
principais
parâmetros
Dimensionar carga térmica pelo método
simplificado
Calcular e interpretar o Coeficient off
Performance (COP) de uma bancada
didática de refrigeração.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual
escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STOECKER, W. F. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SILVA, José de Castro. Refrigeração comercial e climatização industrial.
Curitiba,PR: Hemus, 2006.
DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração. São Paulo: Hemus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOECKER, Wilbert F. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: Mc Graw - Hill,
1985.
MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
54
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
CURSO: Técnico de Nível Médio em EletromecânicaFORMA: Subsequente
DISCIPLINA: Sociologia do TrabalhoCARGA HORÁRIA: 36h/a-horas semanais: 02h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 36hCARGA HORÁRIA PRÁTICA: Não há
HABILIDADES
Promover reflexões sobre as questões
sociais relacionadas ao mundo do trabalho
CONHECIMENTOS
O trabalho como ontologia. Os modos de
produção e as relações de trabalho. As
relações de trabalho no modo de produção
capitalista. A acumulação primitiva e as
relações assalariadas de produção. A
mercadoria e o fetichismo. A mais-valia
absoluta. A mais-valia relativa à Primeira,
Segunda e
Terceira Revoluções
Industriais. O taylorismo, o fordismo e o
toyotismo como manufaturas do século
XX. O fim do trabalho assalariado no
século XXI.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
Aulas expositivas, seminários, estudo Avaliações por meio de seminário,
dirigido, elaboração de projetos, prática atividades individuais, atividades em
em laboratório.
grupo de estudo dirigido, atividade prática
Estabelecimento de teoria e prática por em laboratório, avaliação individual
escrita.
meio de aulas em Laboratório.
Uso de recurso tecnológico em aulas, tais
como data show, vídeos.
Problematização do conhecimento da
disciplina por meio de incentivo à
pesquisa em diferentes fontes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2010.
TOLOMIO, Cristiano. Sociologia: EJA. São Paulo: Didática Suplegraf, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, RICARDO. Adeus ao trabalho? São Paulo: Editora: UNICAMP: 2000.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
55
4.2 Orientações metodológicas
As orientações metodológicas compreendem o conjunto de ações pelas quais os
docentes organizam as atividades didático-pedagógicas com o objetivo de promover o
desenvolvimento das habilidades, conhecimentos e atitudes que dizem respeito às
relações sociais, humanas, científicas, tecnológicas e instrumentais. Tendo como eixo
principal a aprendizagem discente, o PPC do curso apresenta, a seguir, a síntese do
conjunto dos princípios pedagógicos a serem adotados pelo curso:
-
Envolvimento do estudante na avaliação de seu processo educativo, visando
a uma tomada de consciência sobre o que sabe e o que precisa e/ou deseja
aprender;
-
Proposição, negociação, planejamento e desenvolvimento de projetos
envolvendo os estudantes e a equipe docente, visando não apenas simular o
ambiente profissional, mas também estimular a criatividade e o trabalho em
grupo, em que os resultados dependem do comprometimento e da dedicação
de todos, buscando transformar os erros em oportunidade de aprendizagem;
-
Problematização do conhecimento, incentivando a pesquisar em diferentes
fontes;
-
Cultura do respeito aos discentes, referente a seu pertencimento social,
etnorracial, de gênero, etário, religioso e de origem (urbano ou rural);
-
Adoção de diferentes estratégias didático-metodológicas (seminários,
debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho,
grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como
atividades avaliativas;
-
Adoção de atitude interdisciplinar e transdisciplinar nas práticas educativas,
envolvendo habilidades e conhecimentos requeridos em mais de uma
disciplina, por meio de trabalho integrado entre professores de diferentes
disciplinas.
-
Estabelecimento de teoria e prática por meio de aulas em laboratórios, visitas
técnicas e interação com profissionais relacionados ao curso.
-
Utilização de recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para
subsidiar as atividades pedagógicas;
-
Adoção de técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudanças e
rearranjos futuros, em função da melhoria no processo de aprendizagem.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
56
4.3 Prática profissional intrínseca ao currículo
A prática profissional prevista na organização curricular do curso Técnico em
Eletromecânica está relacionada aos princípios que dizem respeito às relações sociais,
humanas, científicas, tecnológicas e instrumentais, norteados para a pesquisa como
princípio pedagógico que possibilita ao estudante entender a aprendizagem como um
desafio. Para tanto, o currículo das disciplinas integra a carga horária mínima da
habilitação do técnico em eletromecânica.
A prática profissional compreende diferentes situações de vivência de
aprendizagem e trabalho por meio de experimentos em laboratórios, oficinas, empresas
pedagógicas, visitas técnicas, pesquisa sobre atividades profissionais, projetos de
pesquisa, simulações, observações, entre outras atividades e estágio supervisionado,
conforme previsto na organização curricular do curso.
4.4 Estágio curricular supervisionado
O estágio curricular supervisionado tem o objetivo de orientar os estudantes
antes de iniciarem o processo, que é feito nos encontros de acompanhamento e na
avaliação das suas etapas e elaboração do relatório final, sobre aspectos relacionados ao
estágio, tais como: ética, pontualidade, assiduidade, questionamentos e itens afins.
O componente curricular de orientação de estágio conta com a carga horária de
60 horas relógio e deverá acontecer em horário previamente agendado com o orientador
para acompanhamento das atividades desenvolvidas durante o processo e elaboração do
relatório final de estágio.
A carga horária total será de 300 horas, sendo 240 horas para estágio
propriamente dito e 60 horas para as devidas orientações. O estágio curricular é
obrigatório, e deverá iniciar-se no terceiro semestre. O diploma só será expedido após
sua conclusão e aprovação. Após a conclusão das disciplinas ou competências, o
estudante terá direito à renovação de matrícula para estágio curricular obrigatório pelo
tempo máximo de dois anos. Para a realização do estágio supervisionado, após a
conclusão das disciplinas teóricas, o estudante deverá renovar a matrícula, conforme
data prevista no Calendário Letivo.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
57
5
CRITÉRIOS
DE
APROVEITAMENTO
DE
CONHECIMENTOS
E
EXPERIÊNCIAS
De acordo com o artigo 41 da Lei nº 9.394/96, de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDBEN), “o conhecimento adquirido na Educação Profissional,
inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação,
para fins de prosseguimento ou conclusão de estudos”. As diretrizes curriculares
nacionais para a educação profissional de nível técnico da Resolução CNE/CEB N.º
04/99 (BRASIL, p. 434) em seu artigo 11 orienta que:
Art. 11. A escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências
anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil
profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação
profissional, adquiridos:
I - no ensino médio;
II - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível
técnico concluídos em outros cursos;
III - em cursos de educação profissional de nível básico, mediante
avaliação do estudante;
IV - no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do
estudante;
V - e reconhecidos em processos formais de certificação profissional.
(BRASIL, p. 434)
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores será concedido
aos estudantes que possuam o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação
ou habilitação. O aproveitamento de estudos e experiências será realizado conforme
Resolução nº 41/2012 (Regulamenta o aproveitamento de estudos para os alunos dos
cursos técnicos subsequentes ao ensino médio do IFBA) expedida pelo Conselho
Superior.
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo, gradual, cumulativo e
cooperativo, envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do
educando, conforme preceitua a LDBEN 9.394/96. De acordo com o PPI do IFBA
(2013, p. 58) a avaliação segue as seguintes diretrizes:
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
58
-
Promover práticas avaliativas emancipatórias como instrumentos de
diagnóstico e acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem;
-
Assegurar a consistência entre os processos de avaliação e a aprendizagem
referenciada nos objetivos institucionais dos cursos e no perfil profissional
desejado, através da utilização de formas e instrumentos diversificados e de
acordo com os contextos em que ocorrem;
-
Assegurar, no processo avaliativo, formas de participação dos estudantes
como construtores de sua aprendizagem;
-
Assegurar mecanismos de avaliação para o aproveitamento de estudos e
experiências concluídos com êxito;
-
Assegurar estudos de recuperação processual em todos os cursos e níveis de
ensino oferecidos, previstos em calendário e quadro de horários de atividades
extraclasse.
-
Diagnosticar as causas determinantes, internas e externas, das dificuldades
de aprendizagem para possível redimensionamento das práticas educativas,
elaborando planos de ação individual e coletivo a ser divulgado como parte
das atividades da instituição;
-
Garantir a primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos
cognitivos, emocionais e sociais e a funções reflexiva e crítica, com o caráter
dialógico e emancipatório;
-
Desenvolver e implantar com prioridade um processo mútuo de avaliação
efetiva entre docente/ discente, bem como a autoavaliação de cada segmento,
como mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos
resultados de aprendizagem, oferecendo retorno das informações coletadas;
-
Oferecer aos estudantes a oportunidade de obter uma aprendizagem
significativa, democrática e dialógica;
-
Implantar mecanismos para suprir as necessidades educacionais básicas para
todos os níveis e modalidades de ensino, ainda que haja alteração na duração
dos cursos e dos currículos, garantindo a qualidade da formação
desenvolvida no IFBA, ao mesmo tempo em que propiciará a permanência
bem sucedida dos/as estudantes que ingressam na Instituição;
-
Entender a avaliação como uma tarefa de construção coletiva que requer ser
pensada, planejada e refletida por todos que são parte do processo: diretores,
coordenadores, professores, pais e estudantes;
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
59
-
Considerar tanto o processo que o aluno desenvolve ao aprender como o
produto alcançado;
-
Adotar instrumentos e práticas de avaliação diversificadas durante o
processo de ensino-aprendizagem;
-
Proporcionar momentos de recuperação de aprendizagem durante todo o
processo de ensino-aprendizagem.
-
Assumir a responsabilidade de atender à pluralidade sócio cognoscitiva dos
estudantes, garantindo o respeito aos tempos de aprendizagem.
A Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do CEFET-BA (CEFET-BA, 2008) define os critérios para efetivação das
diretrizes de avaliação, bem como os estudos de recuperação, conforme a LDBEN
9.394/96, a cada atividade avaliativa, a critério do professor. Não será adotada a prova
final. Após os resultados das atividades avaliativas, o professor deverá convocar o
estudante que obtiver desempenho insatisfatório para comparecer ao horário de
atendimento.
O docente poderá
realizar
outros procedimentos,
até mesmo
individualizados, que favoreçam a aprendizagem discente.
7 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS
PROFESSORES E ESTUDANTES DO CURSO
7. 1 Acervo da Biblioteca
O quadro abaixo expressa o conjunto de títulos e exemplares disponíveis para os
estudantes nas diversas disciplinas do curso.
Títulos3
Velloso, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 391 p.
Braga, William. Informática elementar: Windows XP, Excel 2003,
Word 2003: teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 270 p.
Baldam, Roquemar; Costa, Lourenço. Autocad 2011: utilizando
totalmente. Colaborador Adriano de Oliveira. São Paulo: Érica, 2010.
544 p
Oliveira, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática,
3
Qtde.
10
02
10
014
Os títulos com apelas 01 (um) exemplar será providenciada a ampliação.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
60
2010. 320 p.
Tolomio, Cristiano. Sociologia: EJA. São Paulo: Didática Suplegraf,
2009. 64 p.
Bezerra, Bruno. Caminhos do desenvolvimento: uma história de
sucesso e empreendedorismo em Santa Cruz do Capibaribe. São Paulo:
Edições Inteligentes, 2004. 154 p.
Bechara, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004. 715 p. Acompanha encarte com respostas aos
exercícios propostos no livro.
Iezzi, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos,
funções. 8. ed. São Paulo: Atual, 2009. v.1.
Alencar Filho, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo:
Nobel, 2009. 203 p.
A técnica da ajustagem: metrologia, medição, roscas, acabamento.
Curitiba: Hemus, 2011. 210 p. (Tecnologia mecânica).
Pinto, Alan Kardec; Nascif, Júlio. Manutenção: função estratégica. 2.
ed.. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 341 p.
Chiaverini, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Mcgranhill, 1986. v.1. 388 p
Martignoni, Alfonso. Construção eletromecânica. Portugal: Globo,
1970. v.1. 360 p
Melconian, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São
Paulo: Érica, 1988. v.1. 343 p
Milasch, Milan. Noções de mecânica aplicada a linhas elétricas
aéreas. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 155 p.
Padilha, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e
propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 349 p.
Van Vlack, Laurence. Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 567 p
Callister Jr., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 705 p.
Gentil, Vicente. Corrosão. 6.e d. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 360 p.
Souza, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos:
fundamentos teóricos e práticos. 5.ed. São Paulo: Blucher, 2011. 286 p.
Chiaverini, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Mcgranhill, 1986. v. 2. 315 p.
Chiaverini, Vicente. Tecnologia mecânica: estruturas e propriedades
das ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.1. 266 p.
Rossetti, Tonino. Manual prático do torneiro mecânico e do
fresador. São Paulo: Hemus, 2004. 231 p.
Casillas, A. L. Máquinas: formulário técnico. 3. ed.. São Paulo:
MestradoJou, 1981. 634 p.
Arnold, Robert. Fundamentos de eletrotécnica. São Paulo: EPU,
1975. v. 2. 84 p. (Coleção eletrotécnica prática).
Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1982. v.1. 127 p. (A partir do 6º Exemplar a Biblioteca
disponibiliza obras adquiridas em 2011)
Valkenburg, Van. Eletricidade básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Freitas
4
01
01
03
20
12
05
06
03
03
03
05
08
05
08
05
05
23
10
10
05
10
08
08
A Biblioteca possui três exemplares do mesmo título publicado em edições diferentes.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
61
Bastos, 1975. v.1. 150 p
Martino, G.. Eletricidade industrial. Curitiba: Hemus, 2002. 559 p.
Gussow, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009. 571 p. (Coleção Scaum).
Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1992. v. 2. 150 p.
Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1992. v. 3. 140 p.
Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1992. v. 4. 126 p.
Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 1992. v. 4. 126 p.
Valkenburg, Van. Eletricidade básica. Rio de Janeiro: Ao livro
técnico, 2004. v. 5. 166 p
Peraire, José M. Parés. Manual do montador de quadros elétricos:
características dos materiais, sua qualidade, forma de construção. Santa
Catarina: Hemus, 2004. 233 p.
Barros, Benjamim Ferreira de; Borelli, Reinaldo; Gedra, Ricardo Luís.
Gerenciamento de energia: ações administrativas e técnicas de uso
adequado da energia elétrica. São Paulo: Érica, 2010. 176 p
Martignoni, Alfonso. Máquinas elétricas de corrente contínua. Porto
Alegre: Edarte, 1967. v.1. 179 p.
Martignoni, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. 7. ed.. São
Paulo: Globo, 2005. 410 p
Simone, Gilio Aluisio. Máquinas de indução trifásicas. 9. ed. São
Paulo: Érica, 2003. 328 p.
Milasch, Milan. Manutenção de transformadores em líquido
isolante. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 354 p.
Cavalin, Geraldo. Instalações elétricas prediais. 13. ed.. São Paulo:
Érica, 2005. 422 p. (Coleção Estude e Use. Série Eletricidade).
Martinho, Edson. Distúrbios da energia elétrica. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2009. 140 p.
Mamede Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 101 p. Folheto que acompanha o livro Instalações
elétricas industriais de João Mamede Filho.
Albuquerque, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente
contínua. 18. ed.. São Paulo: Érica, 2006. 190 p.
Burian Jr., Yaro. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006. 302 p
Cotrim, Ademaro. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: McGraw
Hill, 1992. v.1. 887 p.
Creder, Hélio. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
515 p.
Lima Filho, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas
prediais. 9. ed.. São Paulo: Érica, 2005. 256 p. (Coleção Estude e Use.
Série Instalações Elétricas).
Niskier, Julio; Macintyre, A. J. nstalações elétricas. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. 550 p.
Visacro Filho, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos,
06
10
05
05
05
05
05
04
04
06
10
05
05
05
04
10
12
06
04
02
06
03
03
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
62
técnicas de medição e instrumentação, filosofias de aterramento. São
Paulo: Artliber, 2005. 159 p.
Creder, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
428 p
Niskier, Julio; Macintyre, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 455 p.
Barros, Benjamim Ferreira; Gedra, Ricardo Luís. Cabine primária:
subestações de alta tensão de consumidor. São Paulo: Érica, 2009. 192
p.
Mamede Filho, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 666 p.
Watkins, A. I. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard
Blucher, 1975. v.1. 152 p
Watkins, A. I. Cálculos de instalações elétricas. São Paulo: Edgard
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Blucher, 1975. v. 2. 127 p.
Enderlein, Rolf. Microeletrônica: uma introdução ao universo dos
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Universidade de São Paulo, 1994. 229 p.
Cavalin, Geraldo; Cervelin, Severino. Instalações elétricas prediais. 9.
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Gomes, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção:
AM-FM: sistemas pulsados. 20. ed. São Paulo: Érica, 2004. 415 p.
Lourenço, Eduardo Carlos de. (et al.). Circuitos digitais. 7. ed.. São
Paulo: Érica, 2005. 321 p. (Coleção Use e Estude. Série Eletrônica
Digital).
Sedra, Abel S.. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2005. 1270 p.
Torres, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil, 2002. 229 p.
Garcia, Paulo Alves; Martini, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital:
teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 182 p
Pedroni, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. 619 p.
Malvino, Albert; Bates, David J. Eletrônica. 7. ed.. São Paulo:
McGraw Hill, 2008. v. 2. 556 p
Hetem Junior, Annibal. Fundamentos de informática: eletrônica
digital. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 203 p.
Magaldi, Miguel. Noções de eletrotécnica. Rio de Janeiro: Reper,
1969. v.1. 278 p.
Tocci, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Moss, Gregory L. Sistemas
digitais: princípios e aplicações. 10. ed.. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2008. 804 p. Inclui índice
Almeida, Jason Emirick de. Motores elétrico: manutenção e testes. 3.
ed. Curitiba: Hemus, 2004. 190 p
Fialho, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos,
dimensionamento e análise de circuitos. 3. ed. São Paulo: Érica, 2005.
324 p.
06
10
10
10
03
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05
02
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07
01
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
63
Fialho, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos,
dimensionamento e análise de circuitos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2006.
324 p.
Fialho, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos,
dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed. São Paulo: Érica, 2005.
324 p.
Stewart, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3. ed. Curitiba,PR:
Hemus, 2011. 481 p.
Stoecker, W. F. Refrigeração industrial. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2005. 371 p.
Silva, José de Castro. Refrigeração comercial e climatização
industrial. Curitiba,PR: Hemus, 2006. 231 p
Dossat, Roy J. Princípios de refrigeração. São Paulo: Hemus, 2004.
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Miller, Rex; Miller, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 524 p.
Lima, Epaminondas Pio Correia. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Interciência, 2003. 610
Macintyre, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 782 p.
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processo. Rio de Janeiro: LTC, 2011, 277 p.
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industrial. São Paulo: Ícone, 1999. 301 p
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v.1. 358 p.
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projeto, montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 252 p
Carreteiro, Ronald P.; Belmiro, Pedro Nelson A. Lubrificantes e
lubrificação industrial. Rio de Janeiro: IBP, 2006. 504 p.
Chollet, H. M.. Curso prático e profissional para mecânicos de
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Hemus, 1981. 402 p.
Bosch, Robert. Manual de tecnologia automotiva. 25. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2005. 1232 p.
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Bonacorso, Nelso Gauze. Automação eletropneumática. 6. ed. São
Paulo: Érica, 1997. 137 p.
Bonacorso, Nelso Gauze. Automação eletropneumática. 8. ed. São
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Silveira, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2001. v.1. 309 p. (Série Mecanização).
Silveira, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte.
01
01
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06
03
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Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. v.4. 290 p. (Série Mecanização).
Portella, José Antônio. Semeadoras para plantio direto. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2001. 249 p.
Portella, José Antônio . Colheita de grãos mecanizada: implementos,
manutenção e regulagem. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
Chiavenato, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494 p.
Branco Filho, Gil. Indicadores e índices de manutenção. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 148 p.
Branco Filho, Gil. A organização, o planejamento e o controle da
manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 257 p.
O'Brien, James A.. Sistemas de informação: as decisões gerenciais na
era da internet. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 431 p.
03
03
02
10
10
04
7.2 Instalações
Para atendimento ao Curso Técnico em Eletromecânica, o Campus Barreiras
dispõe de oito salas de aulas e sete laboratórios. A seguir, apresentamos os espaços
disponíveis para os professores e estudantes.
Instalações
Alojamento
Auditório
Biblioteca
Cantina
Coordenação de Registros Escolares
Ginásio de Esportes
Ginásio de esportes
Laboratório de Automação Industrial
Laboratório de Comandos Elétricos
Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais
Laboratório de Máquinas Elétricas
Laboratório de Refrigeração
Laboratório de Usinagem e Soldagem
Piscina semiolímpica
Quadra Esportiva com vestiário /piscina
Quadra Poliesportiva
Recreio Coberto
Sala de apoio técnico
Sala de Aula
Unidade de Assistência Médica
Vestiários
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01
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Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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7.3 Equipamentos
Apresentamos, a seguir, os equipamentos disponíveis nos laboratórios para
realização de aulas pertinentes às disciplinas com aulas teóricas e práticas que atendem
ao Curso Técnico em Eletromecânica.
Laboratório de Informática Básica
Armário
Aparelho de Data show
Computadores
Bancada de apoio para os computadores
Mesa para docente
Cadeira para docente
Cadeira para bancada
Cadeira para interprete de Libras
Quadro branco
Aparelhos de ar condicionado
Quantidade
01
01
40
40
01
01
40
01
01
01
Laboratório de Desenho Básico
Armário
Aparelho de Data show
Computadores
Bancada de apoio para os computadores
Mesa para docente
Cadeira para docente
Cadeira para bancada
Cadeira para interprete de Libras
Quadro branco
Aparelhos de ar condicionado
Quantidade
01
01
40
40
01
01
40
01
01
01
Laboratório de Comandos Elétricos
Armário
Televisor LCD 40’
Bancadas para comandos de motores elétricos
Bancadas de madeira
Mesa para docente
Cadeira para docente
Armário em aço
Prateleira em Aço
Extintor de Incêndio
Quadro branco
Condicionador de ar
Multímetros
Alicates amperímetros
Megômetro
Laboratório Instalações Elétricas Prediais
Boxes para simulação de circuitos elétricos residenciais
Armário em aço
Televisor LCD 40’
Desktop
Bancada de apoio para do Desktop
Mesa para docente
Cadeira para docente
Cadeira para bancada
Quantidade
02
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02
04
01
01
02
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01
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Quantidade
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Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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Bancadas de madeira
Quadro branco
Armário em aço
Multímetros
Alicates amperímetros
Megômetro
Condicionador de ar
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01
01
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02
01
01
Laboratório de Refrigeração
Armário em aço
Aparelho de Data show
Desktop
Bancada de apoio para do desktop
Mesa para docente
Cadeira para docente
Bancadas de madeira
Conjunto manifolds
Vacuômetro
Maçarico
Detector de vazamento de gás
Kit de ferramentas para tubulação de cobre
Kit de chave soquete
Bombas de vácuo
Cortadores de tubo de cobre
Tanque de recolhimento de gás
Estação recolhedora de gás
Condicionador de ar
Quadro branco
Quantidade
01
01
01
01
02
02
02
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01
Laboratório de Usinagem e Soldagem
Armário em aço
Centro de Usinagem CNC
Torno copiador CNC
Fresadora Universal
Macaco hidráulico
Tornos mecânicos
Bancadas de madeira
Tornos de bancada
Furadeira
Prensa hidráulica
Esmeril
Plaina mecânica
Policorte
Maquina de Soldagem Eletrodo
Máquina de Solda MIG/MAG
Serra mecânica
Bancada de elementos de máquina
Aparelho de Data show
Desktop
Televisor 20’
Mesa para docente
Cadeira para docente
Bancadas de alvenaria
Kit solda oxiacetilênica
Motores combustão para demonstração
Quadro branco
Condicionador de ar
Quantidade
05
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01
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06
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Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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Ventiladores
Extintor de incêndio
Paquímetros
Multímetros
Relógios Comparador
02
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40
40
06
Laboratório de Eletrônica
Armário em aço
Televisor 40’
Mesa para docente
Cadeira para docente
Bancadas de alvenaria
Cadeira para bancada
Quadro branco
Condicionador de ar
Desktop
Geradores de Função
Osciloscópio
Fonte de alimentação
Módulo simulação de circuitos eletrônicos
Kit com 32 módulos para estudos de eletrônica básica
Prateleiras em aço
Multímetro Digital
Alicate amperímetro digital
Alicate amperímetro analógico
Quantidade
01
01
01
01
05
12
01
01
07
07
07
07
09
01
03
10
03
03
Laboratório de Máquinas Elétricas
Armário em aço
Televisor 40’ LED
Mesa para docente
Cadeira para docente
Bancadas de madeira
Cadeira para bancada
Quadro branco
Condicionador de ar
Prateleiras em aço
Alicate amperímetro Digital
Fasímetros
Tacômetros
Motores de indução trifásicos
Bancadas para estudo de controle de frenagem eletromagnética
Bancada para instalações elétricas e prediais
Quantidade
01
01
01
01
05
05
01
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04
08
02
02
04
03
01
Laboratório de Automação Industrial
Armário em aço
Televisor 40’ LED
Mesa para docente
Cadeira para docente
Bancadas de madeira
Cadeira para bancada
Desktop
Quadro branco
Condicionador de ar
Prateleiras em aço
Compressor
Bancadas para estudo de controle de frenagem eletromagnética
Quantidade
01
01
01
01
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Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO
O quadro de pessoal docente que ministra aulas no Curso Técnico em
Eletromecânica, tendo como formação mínima curso de graduação na área de atuação
das disciplinas é constituído pelos docentes habilitados para ministrar as disciplinas do
curso. São eles:
Nome
João Paulo Oliveira Santos
Leiliane Santana Souza
Frederick Coutinho de Barros
Aline Silva Ramos
Bernardino José Bittencourt Dias
César Augusto Miott
Clauser Roberto Souza Lima
Darcy da Silva Pereira Gomes
Marco Antônio Fernandes Raposo
Carlos de Morais Brito
Marcelo Nava
José Claudio Reis Santiago
Paulo dos Santos Correia
Geisa Fróes de Freitas
Maria Conceição dos Santos
Solange Salete Tacolini Zorzo
Maria de Lourdes Marques Moraes
Anderson Oliveira de Almeida
Jefferson Rodrigues Costa
Experiência
Docente desde 2014
Docente desde 2012
Docente desde 2013
Docente desde 2007
Docente desde 2013
Docente desde 1995
Docente desde 2014
Docente desde 1995
Docente desde 2008
Docente desde 2008
Docente desde 2006
Docente desde 2008
Docente desde 2006
Docente desde 2007
Docente desde 1985
Docente desde 2007
Docente desde 2007
Docente desde 2007
Docente desde 1994
Formação
Administração de Empresas
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Ambiental
Engenharia da Computação
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Mecânica
Licenciatura em Física
Licenciatura em Física
Licenciatura em Letras
Licenciatura em Letras
Licenciatura em Letras
Licenciatura em Letras/Inglês
Licenciatura em Matemática
Licenciatura em Matemática
O quadro de pessoal técnico administrativo que atenderá ao curso, tendo como
formação mínima curso de graduação e nível médio e técnico, conta com os seguintes
profissionais:
Cargo
Assistente em Administração
Assistente em Administração
Nome
Lidiane Pereira Barreto
Marta Rejani Barbosa
Assistente de alunos
Assistente de alunos
Assistente de alunos
Assistente de alunos
Assistente de alunos
Assistente Social
Assistente Social
Auxiliar de Biblioteca
Auxiliar de Biblioteca
Bibliotecário
Bibliotecária
Médico
Givaldo da Silva Visitação
José Gomes do Nascimento Neto
Junia Vitória de Alcântara Assis
Paloma Rocha Santos
Tatiane Maria Alves Machado
Cacilda Ferreira dos Reis
Elisama carvalho dos santos
Anne Teixeira Veiga da Costa
Deyvid Said de Souza Lopes
Diogo Afonso Souza de Queiroz
Gabriela Marinho dos Santos
Jued Canut Filho
Formação
Letras
Licenciatura em
Matemática
Ensino Médio
Ensino Médio
Enfermagem
Ensino Médio
Ensino Médio
Serviço Social
Serviço Social
Ensino Médio
Ensino Médio
Biblioteconomia
Biblioteconomia
Medicina
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
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Nutricionista
Pedagoga
Pedagoga
Psicóloga
Supervisora Educacional
Técnica em Assuntos
Educacionais
Técnica em Assuntos
Educacionais
Técnica em Assuntos
Educacionais
Técnica em Enfermagem
Alisson Barbosa dos Santos
Paula Vielmo
Shirley Pimentel de Souza
Solange Alves Perdigão
Dicíola Figueirêdo de Andrade Baqueiro
Dulcimar Pereira da Guarda Campos
Nutrição
Pedagoga
Pedagoga
Psicologia
Pedagoga
Pedagoga
Elienai Barroso de Lacerda
Pedagoga
Maria do Carmo Gomes Ferraz
Socióloga
Marinalva Andrade Carvalho Oliveira
Técnico em Laboratório
Danilo Barros de Oliveira
Técnica em
Enfermagem
Técnico em
Eletromecânica
DIPLOMA EMITIDO
O diploma seguirá as orientações adotadas pelas Instituições Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia sobre Registro de Diplomas e Certificados, emitidos
pela SETEC/MEC, conforme legislação vigente: Decreto nº 5.840, de 13 de julho de
2006, nos seus Artigos 5, 6 e 8; a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, nos seus
Artigos 24VII, 36D e 80, §2°; o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, no seu Artigo
7; a Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012, no seu Artigo 38; e a Lei n.º
11.892/2008, no seu Artigo 2, §3°; e a Resolução nº 03 de 24 de fevereiro de 2014 do
Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia.
10 REFERÊNCIAS
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http://www.dept.cefetmg.br/galerias/arquivos_download/RESOLUCOES_CEPT/2014/
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________. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Disponível em:
.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm.> Acesso
em: 14 dez. 2014.
________. Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/D5840.htm. Acesso
em: 12 dez 2014.
_____. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20042006/2004/decreto/d5154.htm>.Acesso em : 14 dez. 2014
________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:<
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________. Parecer CNE/CEB nº 40/2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_parecer4
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de 2012, Seção 1, p. 22. Disponível em: <//
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file:///C:/Users/Concei%C3%A7%C3%A3o/Downloads/rceb006_12.pdf>. Acesso em
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Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
71
20diplomas%20ensino%20tecnico%20de%20nivel%20medio.pdf>. Acesso em: 13nov.
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%20da%20Indu%CC%81stria%20Folder.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2015.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
72
ANEXO A - Plano de realização do estágio supervisionado
PLANO DE ESTÁGIO - ORIENTADOR DE ESTÁGIO
Nome do Professor Orientador:
Nome do Aluno (a):
Curso:
Nome da Empresa:
Objetivos:
Descrição das atividades a serem realizadas pelo estagiário:
Observações Específicas:
Descrição das áreas operacionais onde o aluno deverá desenvolver suas atividades:
Distribuição da carga horária do estagiário por atividade ou grupo de atividades
ATIVIDADES
C. HORAS
Cronograma das sessões de acompanhamento e avaliação do estágio com professor
orientador:
ENTREVISTA
DATA
1ª Entrevista
2ª Entrevista
3ª Entrevista
Descrição dos instrumentos e critérios de avaliação:
Barreiras, ______ de ______________ de _______.
________________________________
Assinatura do Orientador
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
73
ANEXO B - Plano de estágio da empresa
PLANO DE ESTÁGIO - EMPRESA
NOME DO ALUNO:
CURSO:
NOME DA EMPRESA:
OBJETIVOS:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO:
DESCRIÇÃO DAS ÁREAS OPERACIONAIS ONDE O ALUNO DEVERÁ
DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES:
OBSERVAÇOES:
Barreiras, _____de_____________ de _____.
_______________________________________
Assinatura do supervisor do aluno na empresa
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
74
ANEXO C - Avaliação de desempenho do estagiário
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA
Estagiário(a): __________________________________________________________
Curso: _______________________________________________________________
Nome da Empresa: _____________________________________________________
Endereço: ____________________________________________________________
Área/Setor de Estágio: __________________________________________________
Período de Estágio de _____/_____/_____ a _____/_____/_____
INSTRUÇÕES:
O estagiário deverá ser avaliado na sua atuação durante o estágio
Assinale com um X o conceito de cada aspecto que melhor avalie o estagiário em questão
Conceito
GRUPO I
INS
REG
BOM
ASPECTOS PROFISSIONAIS
1
2
3
1 - Qualidade no trabalho (organização,
segurança, dedicação e apresentação do trabalho)
2 – Criatividade (capacidade de encontrar novas e
melhores formas no desempenho das atividades)
3 – Conhecimentos (nível de conhecimentos
demonstrados no desenvolvimento das atividades)
4 – Cumprimento das tarefas (capacidade de
executar tarefas de acordo com as metas e prazos
estabelecidos)
5 – Espírito Inquisitivo (disposição demonstrada
na aprendizagem de novos conhecimentos)
6 – Iniciativa (autonomia no desempenho de suas
atividades).
GRUPO II
ASPECTOS HUMANOS
MB
EXC
4
5
Conceito
INS
REG
BOM
MB
EXC
1
2
3
4
5
1 – Assiduidade (presença constante no local de
trabalho)
2 – Cooperação (disposição para contribuir
espontaneamente no trabalho de equipe para
atingir os objetivos)
3 – Responsabilidade (zelo pelo material,
equipamento, bens da empresa e empenho no
andamento dos trabalhos)
4 – Sociabilidade (facilidade de se integrar com
os colegas em ambiente de trabalho)
5 – Disciplina (observância das normas e
regulamentos da empresa)
6 – Autocrítica (capacidade de reconhecer seus
próprios erros e limitações).
Observações____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
AVALIADOR
Nome: _______________________________Cargo/Função: _____________________
Data:_____/_____/______
_____________________________________________
Assinatura e carimbo da empresa
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
75
ANEXO D - Avaliação final do estagiário
Para uso do IFBA
RESULTADO DO GRUPO I
EM PONTOS
RESULTADO DO GRUPO II
EM PONTOS
TOTAL
CONCEITOS DO ESTAGIÁRIO
EXCELENTE DE 55 A 60
MUITO BOM DE 45 A 54
BOM DE 35 A 44
REGULAR DE 22 A 34
INSUFICIENTE – ABAIXO DE 22
PONTOS
Parecer do Professor Orientador
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO:
EMPRESA: ______ x (0,5) = ______
ORIENTAÇÃO: ______ x (0,3) = ______
RELATÓRIO: ______ x (0,2) = ______
TOTAL: ___________
NOTA: ____________
______________________________
Visto do Professor Orientador
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
76
ANEXO E - Ficha de avaliação do estagiário
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
ALUNO(A): ________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
TELEFONE: _________________________________________________________
E-MAIL: _____________________________________________________________
CURSO: _____________________________________________________________
PROFESSOR ORIENTADOR: ___________________________________________
EMPRESA: __________________________________________________________
ENDEREÇO: _________________________________________________________
TELEFONE: _________________________________________________________
ATIVIDADE(S) DA EMPRESA: _________________________________________
DEPARTAMENTO/SETOR ONDE TRABALHA: ___________________________
SUPERVISOR: _______________________________________________________
HORÁRIO DE TRABALHO: ____________________________________________
INÍCIO DO ESTÁGIO: _____/______/______
TÉRMINO DO ESTÁGIO: _____/_____/_______
ENTREVISTAS: 1ª ____/____/____ 2ª ____/____/____ 3ª ____/____/____
LEMBRETES:
a) O Estágio Curricular deverá ser desenvolvido apenas uma única vez. Ressalvandose que os alunos terão o direito de conseguir outros estágios (não curriculares),
porém sem qualquer assistência da escola;
b) A prorrogação do Estágio Curricular também só poderá ocorrer uma única vez, por
um prazo máximo de __________ horas;
c) Durante o Estágio Curricular, o aluno deverá cumprir, no mínimo, _______ horas. A
empresa também poderá oferecer um número maior de horas. Nesse sentido, após
completar a carga horária mínima, o aluno poderá optar por continuar ou sair do
estágio sem qualquer prejuízo;
d) O Relatório Final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do IF-BA e
apresentado ao CIEE num prazo de 30 dias após o término do estágio. Ultrapassado
esse prazo, o aluno terá que renovar a matrícula.
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
77
ANEXO F - Ficha de avaliação da primeira entrevista
PRIMEIRA ENTREVISTA
ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA
APÓS COMPLETAR 1/3 (UM TERÇO) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO
CURRICULAR.
1. Listagem das atividades desenvolvidas:
2. Recebeu treinamento? Especifique:
3. Está sentindo dificuldades de adaptação? Quais?
4. Que tipo de acompanhamento você recebe por parte da empresa?
5. Você se sente inseguro com relação à execução dos trabalhos solicitados? Que
inseguranças?
6. Comentários do estagiário:
7. Avaliação do professor orientador:
Barreiras, _______ de ____________ de ______.
Assinaturas:
_________________________________
Estagiário
_________________________
Orientador
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
78
ANEXO G - Ficha de avaliação da segunda entrevista
SEGUNDA ENTREVISTA
ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA
APÓS COMPLETAR 2/3 (DOIS TERÇOS) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO
CURRICULAR.
1. Listagem das atividades desenvolvidas:
2. Recebeu treinamento entre a 1ª e 2ª entrevistas ? Qual(is)?
3. Caso tenha havido dificuldades na 1ª etapa do estágio, elas foram superadas?
4. Surgiram outras dificuldades? Quais?
5. Continua recebendo o mesmo tipo de acompanhamento por parte da empresa?
6. Comentários do estagiário:
7. Avaliação do professor orientador:
Barreiras, _______ de ___________de ______.
Assinaturas:
_________________________________
Estagiário
_________________________
Orientador
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
79
ANEXO H - Ficha de avaliação da terceira entrevista
TERCEIRA ENTREVISTA
ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA NA
ÚLTIMA SEMANA DO SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR.
Classifique as questões de 1 a 6 segundo a tabela abaixo:
F = Fraco R = Regular B = Bom O = Ótimo
1. Conhecimentos teóricos em sua área de formação que o IF-BA lhe ofereceu......
2. Habilidades práticas proporcionadas pelo IF-BA .................................................
3. Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas ...
4. Participação do IFBA no processo de encaminhamento do seu estágio ...............
5. Acompanhamento do IF-BA no seu Estágio Curricular.......................................
6. Relacionamento com o Supervisor de Estágio ...........................................................
7. Descreva os tipos de métodos, prática, tabelas e manuais que você utilizou na
execução de suas atividades, ressaltando aquelas que você não tenha aprendido
durante o curso:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
8. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e descreva
aqueles que você desconhecia:
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Barreiras, ____ de ____________ de_______.
Assinaturas:
_________________________________
Estagiário
_________________________
Orientador
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
80
ANEXO I - Controle de frequência do estagiário
CONTROLE DE HORÁRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR
DIA
ENTRADA
ASSINATURA SAÍDA ASSINATURA
TOTAL DE
HORAS/DIA
TOTAL DE HORAS NO MÊS
Intervalo para o almoço: _____às _____.
Assinaturas:
_________________________________
Empresa
_________________________
Orientador
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
81
ANEXO J - Bases tecnológicas do Curso técnico de Nível Médio em Eletromecânica,
modalidade subsequente, aprovado pela Resolução nº 03 de 18 de setembro de 2009
MÓDULO I
BASES TECNOLÓGICAS
Medidas Elétricas
Elementos de Máquinas
Máquinas e Motores I
Higiene e Segurança no trabalho
Desenho Técnico I
Informática Aplicada I
Eletrotécnica I
CARGA HORÁRIA TOTAL
MÓDULO II
BASES TECNOLÓGICAS
Eletrotécnica II
Desenho Técnico II
Informática Aplicada II
Máquinas e Motores II
Organização e Normas
Máquinas Elétricas I
Ciência dos Materiais
CARGA HORÁRIA TOTAL
MÓDULO III
BASES TECNOLÓGICAS
Eletrônica Geral I
Resistência dos Materiais
Manutenção Industrial I
Produção Mecânica I
Comandos Elétricos I
Máquinas Elétricas II
Instalações e Projetos Elétricos I
CARGA HORÁRIA TOTAL
MÓDULO IV
BASES TECNOLÓGICAS
Produção Mecânica II
Comandos Elétricos II
Automação Industrial
Eletrônica Geral II
Instalações e Projetos Elétricos II
Manutenção Industrial II
CARGA HORÁRIA TOTAL
Carga Horária Geral
Estágio curricular
Técnico de Nível Médio em Eletromecânica
CH
ESTÁGIO
34h
68h
51h
34h
51h
34h
68h
340h
CH
-----ESTÁGIO
68h
51h
34h
51h
34h
51h
51h
340h
CH
180h
ESTÁGIO
51h
51h
34h
51h
51h
51h
51h
340h
CH
180h
ESTÁGIO
68h
51h
68h
51h
68h
34h
340h
Aprovado pela Resolução Nº 29, de 31 de agosto de 2015 – Vigência a partir de 09-08-2015
180h
1.360 h
540 h
1.900h
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Projeto Pedagógico do Curso - IFBA