CONDIÇÕES CRÍTICAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS Maria Celeste Vasconcelos de Assis NUCLEBRÁS/CDTN - 426/80 fevereiro 1980 EMPRESAS NUCLEARES BRASILEIRAS S/A - NUCLEBRÁS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE REATORES CONDIÇÕES CRITICAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM ESCOAMENTOS BIFÁSICOS Maria Celeste Vasconcelos de Assis NUCLEBRÁS/CDTN - 426/80 B«lo Horizonte Uvettíto 1980 Brasil £ste trabalho foi apresentado como Tese de Mestrado ao Curso de Pôs-Graduação em Ciências e Técnicas Nucleares da Universidade Federal de Minas Gerais em fevereiro de 1979 e aprovado em janeiro de 1980. CURSO OE PflS-GRADUAÇÃO Ed CIÊNCIAS E TÉCNICAS NUCLEARES UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CONDIÇÕES CRÍTICAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM ESCOAMENTOS BIFASICOS liaria Celeste Vasconcelos de Assis Tese apresentada ao Corpo Oocente do Curso de PósGraduaçâo em Ciências e Técnicas Nucleares* como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências (M.Sc.) Empresas Nucleares Brasileiras S.A, Belo Horizonte - Brasil fevereiro - 1979 Este trabalho foi realizado no Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear e cons^ titulu uma tarefa do programa de atividades do Departamento de Tecnologia de Reat£ res - NUCLEBRAS. A presente tese» submetida ã Comissão Examinadora abaixo assina da, foi aprovada para obtenção do grau de Mestre em Ciências Ia Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 30 de janeiro de 1980 <V M• C_ <*• Prof. Borises Cimbleris Examinador *%, Prof. Waikirio Ronaldo de Andrada Lavorato Examinador Prof. Olga Cortes Rabelo Leão Simbalista Orientadora Prof. Milton Vieira Ca/lpos Coordenador p Aos meus pais Ao meu filho RESuno £ feita uma análise do fluxo critico de calor em ca nal circular uniformemente aquecido e refrigerado internamente a água em convecçáo forçada, levando em conta as várias conflgti rações apresentadas pelo fluido neste tipo de escoamento, feitas considerações sobre as várias nomenclaturas *São utilizadas para descrição do fenômeno, os métodos experimentais de ção e deteção do mesmo e a influência de parâmetros obten- operado - nais. São apresentados os resultados de investigação experiment t i cobrindo 107 testes de fluxo critico â baixa pressão, tes- tes estes que foram utilizados na análise qualitativa e quantitativa. A faixa de parâmetros explorada foi: 0: 1,26 cm. L: 100 a 200 cm. Q: 0.10 a 0.30 t/s, T £ : 60 a 140°C e P: 5 e 10 ata. Foi desenvolvida uma correlação empírica >de Curina gerar r *" i • (c*dU G • T1*» mnmtwM vmfl rincão f ano i innfr*nnf rn o fluxo critico e as variáveis Independentes. Cuerrdo da comparação entre os resultados experimentais e os previstos pela correlação 89,8% dos apresentaram erros dentrb d_p intervalo (-101. * 10%) e dados o erre RHS calculado foi de 5,91%. São ainda citadas correlações deseri volvidas por outros laboratórios que trabalharam na mesma faixa de parâmetros e várias comparações foram feitas. ABSTRACT The critical heat flux for forced-convection flow of water Inside en uniformly heated circular channel is analysed, taking ln«account several flow patterns usually met in this type of investigation. Comments.about nomenclature. experimental methods and influence of operational parameters used description of this phenomenon are done.' The experimental in the results from 187 tests of critical heat flux at low pressure are presented. explored range for these parameters was 0: 1.26 cm. L: IOC ttfr cm. 0 - 0.10 to 0.30 l/s. T £ : 60 to 140°C and P:5 to 10 ata. T-he" empirical correlation _*ç.- a • bl • lc*dL) G • le*fL*jG K ) AH£. -wh-toh shows-a functloaai—r9lotion. between the c r i t i c a l heat flux r and the independent parameters, was developed.,89T3% of predicted r e s j j l t s using the above c o r r e l a t i o n show errors within the range • XflV-when-e empar ed to experimental ones; the calculated RMS error -%*a«—STSIÍJ, Some c o r r e l a t i o n s developed i n other laboratories in the same range of parameters are mentioned and -comparisons with AGRADECIMENTOS Desejo expressar o meu agradecimento ã várias pessoas que direta ou Indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho. Agradeço ao Coronel Sebastião Carlos Valadão e ao Engenheiro Virgílio Mattos .de Andrade e Silva, Superintendente Geral e Superintendente Técnico do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear, respectivamente;ao Or. Ricardo Brant Pinhei^ ro. Chefe do Departamento de Tecnologia Nuclear e aos Drs. Paulo de Carvalho Tôfani e João Augusto Leal Horta, Chefes da Divi^ são de Testes, por haverem permitido a realização desta tese dentro do programa de trabalho do CDTN; ao Professor Milton Vieira Campos, Coordenador do Curso de Ciências e Técnicas Nucleares da UFMG, pelos auxílios prestados na coordenação» ã Engenheira Olga Cortes Rabelo Leão Simbalista,Che fe do Laboratório de Termohidráullca, por sua orientação segura e constante e atuação direta e intensa em todas as fases do tr£ balhoi ao Engenheiro Ivan Dionysio Arone. pela sua eficiern te participação na fase do estabelecimento da correlação empírica e na leitura e crítica dos originais» aos Técnicos José Délio Santiago, Luiz Duarte Lage e Sálvlo Morais pela execução da parte experimental do trabalho; âs Secretárias Iranelde de Castro Oliveira e Jane Rose de Oliveira BrOm pelo paciente e minucioso trabalho de datilografia; âs Bibliotecárias Lenira Lúcia Santos Ferreira, Lau_ ra Martins da Costa e Maria Mabel de Menezes Scotti, pelo efici^ onte atendimento no serviço de documentação técnica» ao Técnico Gráfico Milton Augusto Pena pelos serviços fotográficosie ao Operador l.indornar Pipo Duarte polos serviços do xerografla. A todos estes meus sinceros agradeclmontos. sunARio 1. INTRQOUÇAO 1 2. ANALISE TEÓRICA DO FLUXO CRÍTICO 4 2.1 Introdução 2.2 Regimes de Transferência de Calor 2.3 Tipos de Crise de Ebulição 2.3.1 DNB-Crisc de Ebulição em Região de Baixo Titulo 2.3.2 Oryout-Crise de Ebulição em Região de Alto Titulo 2.4 Influência dos Vários Parâmetros no Fluxo Crítico 2.4.1 Análise do Comportamento Fluxo Crítico (f ) x Subresfriamento CAT ou AH f ) 2.4.2 Análise do Comportamento Fluxo Crítico (• J x Fluxo de Massa (G) 2.1 2.6 2.7 2.8 2.4.3 Análise do Comportamento Fluxo Crítico (• ) x Comprimento Aquecido (L) 2.4.4 Análise do Comportamento Fluxo Critico (• ) c x Pressão (P) 2.4.5 Análise do Comportamento Fluxo Crítico (• ) x Titulo de* Salda (X£) étodos de Obtenção do Fluxo Crítico Métodos Experimentais de Oeteçáo de Fluxo Critico Tipos de Correlações Utilizadas para Cálculo do Fluxo Critico 2.7.1 Correlação de Blasl 2.7.2 Correlação de Becker 2.7.3 Correlação de Ivashkevltch 2.7.4 Correlação de Macbeth Considerações Finais 3. OISPOSITIVO EXPERIMENTAL 4 "4 5 6 7 9 10 12 13 14 17 19 20 21 22 23 24 26 28 30 3.1 Introdução 30 3.2 Circuito Principal 30 3.2.1 Boaba Principal 33 3.2.2 Pré-Aquecedor 33 3.2.3 Control* d« Vazão 33 3.2.4 Seção de Testes 34 3.2.5 Pressurlzador 3S 3.2.6 Trocador de Calor 39 3.2.7 Válvulas de Purgação e Drenagem 39 3.2.B Sensores 39 . 3.3 Circuitos Auxllieres 43 3.3.1 Circuito de Oelonlzação Central 43 3.3.2 Circuito de Oeionlzação Auxiliar 43 3.3.3 Circuito de Remoção de Calor 44 3.4 Sistema de Alimentação Elétrica 44 3.4.1 Sistema de Alimentação Elétrica da Seçãc de Testes 44 3.5 Painel de Controle e Instrumentação 4. ESTUDO EXPERIHENTAL 45 46 4.1 Introdução 46 4.2 Testes Preliminares 46 4.3 Delimitação das Faixas de Variação dos Parâmetros 47 4.3.1 Comprimento 47 4.3.2 Vazão 48 # 4.3.3 Pressão 49 4.3.4 Subresfrlamento de Entrada 49 4.3.5 Delimitação das Regiões ám Operação do Circuito 4.4 Callbraçêo • Aferição da Instrumentação 50 52 4.4.1 Aferição do Conjunto Placa de OrifícioCélula d» Barton 52 4.4.2 Calibreção do Sistema de Medição de Temperatura 52 4.4.3 Aferição dos fianômetros Situados na Entrada e Saída da Seção de Testes 4.4.4 Aferição do Sistema de Medição de Potência 54 54 4.5 Cálculo das Perdas Térmicas na Seção de Testes 54 4.6 Realização dos lestes 57 4 . 6 . 1 Colocação do Circuito em Funcionamento 4.6.2 57 Procedimentos para Obtenção de Condições de Testes 58 4.6.3 Sistemática de Realização dos Testes 59 4.6.4 Apresentação dos Resultados 61 4.6.5 Testes Realizados Versos Testes Programados 62 5. ANALISE DOS RESULTADOS DOS TESTJS DE FLUXO CRÍTICO 6$ 5.1 Introdução 65 5.2 Comportamento dos Resultados Frente a Variação dos Parâmetros 65 5.2.1 Análise do Gráfico Fluxo Crítico (4> ) x c Subresfriamento de Entrada (AT_ ou AH_) 5.2.2 Análise do Iráfico Fluxo Critico (<t> ) x c Fluxo de Massa (G) 5.2.3 Análise do Gráfico Fluxo Crítico ($„) x c Comprimento Aquecido (L) 5.2.4 Análise do Gráfico Fluxo Crítico ($ ) x Pressão (P) 5.2.5 Análise do Gráfico Fluxo Crítico (<|> ) x c Título de Saída (X ) s 65 68 '/2 74 76 5.3 Comparação entre os Resultados Experimentais Encontrados no CT-1 e os Valores Previstos pelas Correlações do Becker. Biasi. Ivashkevitch e Macbeth 80 5.4 Análise Final dos Pontos Experimentais 64 6. ESTABELECIMENTO DE CORRELAÇÃO EMPÍRICA DE FLUXO CRÍTICO EM CANAL CIRCULAR UNIFORMEMENTE AQUECIDO 85 6.1 Introdução 85 6.2 Obtenção da Correlação 85 6.3 Análise Estatística 87 6.4 Análise da Distribuição de Erros Versus os Vários Parâmetros 6.5 Comparação com Outras Correlações 91 SI ?. CONCLUSÕES 99 NOMENCLATURA 102 REFERÊNCIAS 104 ANEXO I 108 ANEXO II 112 TABELAS 115 1. INTRODUÇÃO É de grande Importância a determinação do fluxo crf tico de calor em reatores nucleares, uma vez que atingido ultrapassado ou este valor há a deterioração do processo de trans ferência de calor, acarretando aumentos consideráveis de temp£ ratura do revestimento do elemento combustível podendo vir a causar a sua destruição. Devido a isto, o fluxo crítico tem s^ do objeto de vários estudos, em particular nos últimos 25 anos, com a finalidade de ajudar no desenvolvimento de reatores nu- cleares, urra vez que um dos critérios oe projeto d is elementos combustíveis especifica que estes devem operar denuro de certa margem de segurança com relação ã condiçtfo crítica, para man* ter a temperatura do revestimento em valores baixos e portanto em segurança. Em conseqüência, o fluxo crítico limita a máxima densidade de potSncia a ser extraída dos reatores nucleares. Devido ao interesse comercial envolvido, o fenômeno crítico o assunto de estudos teóricos e experimentais tendo em vista modificações de projetos do elemento combustível que visam a melhoria do desempenho ou aumento do rendimento do sistema. Os avanços na tecnologia nos últimos anos permitem agora que experiências sejam realizadas em seções de teste maiores, simjj lando os elementos combustíveis em larga escala. Entretanto,as correlações existentes para previsão de fluxo crítico em tubos Isolados são geralmente empíricas e aplicáveis somsnte às rejj tritas faixas de parâmetros em que foram desenvolvidas. 0 ponto inicial da maioria das correlações é apresentado pelos dados experimentais de fluxo crítico que são supostos como inafetados por erros. Entretanto, quando feita uma comparação entre os dados de fluxo crítico obtidos por diferer^ tes laboratórios, diferenças significativas podem ser observadas. Isto demonstra que alguns dados podem estar errados ou que o fluxo crítico não é pBrfeitamonto reprodutível devido a vori_ aveia secundárias não porfoitnmonto sob controla [l] . 0 fenômeno da crise térmica pode ser definido como sendo a deterioração do mecanismo de transferõncia de calor que ocorre quando parâmetros termohidrãulicos. tais como título de vapor, fluxo térmico, fluxo de massa, subresfriamento na entra da do canal, e t c , atingem certos valores denominados críticos. Da-se uma definição operacional para o fluxo crítico como sendo a condição na qual um pequeno aumento no fluxo de colcr na temperatura do fluido na entrada do canal, ou ainda um ou pe- queno decréscimo no fluxo ds massa, causa uma redução na trans^ ferência de calor do sistema. Pode-se ainda analisar o fluxo crítico como causado essencialmente pela" deficiência tí& líquido refrigerante Junto ã superfície aquecida. Existe uma disparidade considerável na nomenclatura utilizada para caracterizar as condições críti:as de transferência de calor. 0 nome mais comum é "burnout", porém este termo implica na destruição física da superfície -aquecida, o que geralmente não acontece ein situações experimn tais que visam a obtenção do fenômeno com o objetivo de realizar um estudo sistemático. A maioria dos dados encontrados n.r<. literatura são, na realidade, medidas do fluxo de calor ond' se da um aju manto brusco na temperatura de parede, mas a destruição do ele_ mento de teste, em geral, não acontece. Existem c trás altern£ tivas para descrever o fenômeno, por exemplo, "D'.:3" ("Departure from Nucleate Boiling" - Saída das condições de i ulição nuclea da) ou "Dryout" (Secagem), poren estes termos d e revem situa- ções bem específicas que serão descritas poster! mente e que, portanto, são termos inadequados para uma doscri jo geral fsnõmeno. £ muito utilizado o tormo crise de ebu'icao e critico para designar a crise térmica, apesar c do fluxo muitos pesqut_ sodores utilizarem o termo fluxo crítico apenas guando a aproximação das condições críticos é foita através tic oumonto do fluxo ds calor S soção de testes. Optou-so nosto <ctudo polo uso dos dois últimos tormos citados, por se achar quo elos são os mais adequados para caractorizar o fonômono. fcsto trabalho tom por finaliíJ.Jdo iazor um ostude do comportarnonto do fluxo crítico do calor, om tubos uniformomento aquecidos o rofrigorodo inturnamonto por convucçSo for- cada de água frente à variação de parâmetros dos quais ele pende, tendo sido realizado no Circuito Térmico n* 1 dja (CT-1) que pertence ao Laboratório de Termohidraulica do CDTfi. A exploração do assunto foi dividida tes, a saber: em seis pajr # - Análise Teórica do Fluxo Crítico - Dispositivo Experimental - Calibração e Aferição do Circuito e Apresentação cJos Resultados - Análise dos Resultados - Apresentação de Correlação - Conclusão. 2. ANALISE TEOKICA DO FLUXO CRTTICO 2.1 Introdução Neste capítulo são apresentadas as mais comuns que um fluido escoando por um tubo configurações aquecido pode apresentar, os tipos de fluxo critico conhecidos, a Influência dos diversos parâmetros, os métodos de obtenção e deteção fenômeno crítico e ainda algumas correlações existentes do cujas faixas de validade dos parâmetros englobam as utilizadas na cam panha de testes de fluxo crítico no Circuito Térmico ti9 1, ut^ lizado neste trabalho. 2.2 Regimes de Transferência de Calor A taxa de calor transferida para um fluido, percorrendo internamente um canal uniformemente aquecido, em movíncri to ascendente,depende de vários parâmetros, entre eles as condições de pressão, fluxo de massa, fluxo de calor e do canal. Estes parâmetros influem na configuração geometria do escoamen to, que, por sua vez, determina o coeficiente de transferência de calor [2] . Através da Figura 1, pode-se acompanhar a sequúncia das principais configurações que aparecem durante o escoamento ascendente de um fluido om canal uniformonento nquacitío. Encon tram-sn, na mesma Figura, as evoluções da temperatura de parede e de fluido o o coeficiente de transferúncia de calor cor- respondunte a cada configuração. Primeiramente, enquanto o líquido está sendo do com temperatura abaixo da saturação, tem-se escoamento nono fáslco líquido com um coefieionto do tronsforôncia de calor qua_ se constante», sondo a pequena variação existente duvido âs mudanças nas propriudadoa tormodlnãmlcas do fluido. Cj.O DO COi-TI- V/.I'.I.\V?.O D/. r.':ci.r.o vi i£:;cr.\ ti; ?Lr.li.lJ.?J to TO * RSCO-V r.:;?o ::rj U>t>. cc:-! c : / : : ^ 4 DB Z.1- ""-I l.2C:.S^ Ex ESCC.V!K.;7O COM SATÜ.V.ÇÀO { .DA .va:;;TO t i - c c : l v l ; ; /*^i DE Líoyr CO K; Lsco7.'^:; surs Observa-se, a SRcuir, o início da formação de bolhas junto à paredo nos pontos de -nucleôção. Primeiramente, a forma ção dy bolhas toma lugar na presença ria líquido, em média subre^ friado, e oste mecanismo de trar.oferência cie calor é conhecido como ebulição nucleada subrusfrJada. Nesta fase há o aumento do coeficiente de transferência do calor até que o líquido fique s£ turado, onde então o coeficiente alcança o seu valor nosta região e se mantém constante ato o fim do nais escoamento bolDÔor.. A tomporatura do parede permaneço praticamente alto em constjri te# acima da temperatura do saturação. A difuronça entre a temp£ ratura da paredo e o tomperotura do saturação c conhecida como o o diferença ontrn a tempe5AT' ratura do saturate e a tempcrntura mudiii local do massa fluida p.rau do Duparaquoclrnonto, AT 5 conhecida como if,r<iu do subrosfriamunto, AT , A conf lt;uroç<io om bolsont; <I configura ; urn bolhas e ss caracturiza por bolsões de vapor de diâmetro próximo ao do canal, que são separados entre si por lfquido. A medida que o título aumenta através da região de ebulição plenemente estabelecida, um ponto é alcançado o£ de uma transição fundamental no mecanismo de transferência «de calor toma lugar, isto ê, o processo do ebulição ê substitujT do pelo processo de evaporação. Esta transição ê precedida por uma mudança na configuração do escoamento de bolhas ou bolsões para anular, que se caracteriza por uma camada lfquida a parede, cuja espessura diminui com o aumento do to, responsável pelo acréscimo no coeficiente de Junto cumprimentransferên- cia de calor. No ponto onde o escoamento deixa de ser anular para se tornar escoamento de vapor com gotfculas há* uma grande diminuição do coeficiente de transferência de calor, obtejn do-se o mais baixo valor de todo o processo uma vez que a re frigeração por vapor, em relação a refrigeração por lfquido,é um meio ineficiente de transferência de calor. Como consequêin cia este escoamento B acompanhado de um aumento na temperatura de parede. 2.3 Tipos de Crise de Ebulição Tendo sido descritas, no ftem anterior, as principais configurações de escoamento que um fluido apresenta quando de sua passagem, em convecção forçada, por um tubo uniforme^ mente aquecido, tem-se condição agora de diferenciar os dois tipos de fluxo crítico que ocorrem neste tipo de escoamento [3J. 2.3.1 DND - Crise de Ebulição em Região de Baixo Título Este fenômono tem lugar em escoamentos de líquido subroofriado ou a baixo título de vapor. Antos de se Iniciar a ebulição plena do fluido, desde que a temperatura da parede t«» nha alcançado um valor ligoiromonto superior o tomperatura de saturação, tom início a formação do bolhas Junto â parede, bo- lhas cr.tc3 que vão S R recondensar no *sio do lfquido. A formação destas bolhas provoca una transferência de calor intensa. Entretanto, se o fluxc de color é suficientemcr.te eluvado, pode ocorrer uma vaporização brusca do un fil^e de fluido supera quecido e o colchão de vapor assim formado pode vir a isolar a parndo aquecida ao fluido de refrigeração. Isto íí mostrado Figuro 2a onde a fração ds vazio é definida cono sendo a do escoamento ocupada pelo vapor dividido pela a m a na área total do escoamento. A temperatura de parede aumenta então muito rapida_ mente, praticamente em condições adiabaticas. Este fenômeno, es_ senr.ialfr.ente influenciado pelas condições locais do escoamen- to, pode resultar, em certos casos, e em particuler nos reatores a água pressurizíida, na fusão das paredes de aço inoxidável ou zircaloy. Devido a alta velocidade de ocorrência, o DNQ tarn bóm é conhecido por crise de ebulição rápida ['»]. 2.3.2 Dryout - Crise de Ebulição em Região de Alta Título Este tipo de crise de ebulição é encontrado nos e£ coamentos onde o título é superior a 15% [5], Neste caso o regime é anular, caracterizado por um filme de líqu do parede e um seio de vapor contendo gotlculas. Scí junto certas à con- dições este filme ds líquido pode afinar ato desaparecer ou romper (Figura 2 b ) . Hi urna diminuição do coeficiente de transferôn cia de calor, porém não de uma maneira tão súbita como no DNQ. Os fluxos de calor nos quais esto fonômono apare: são menores e não se dá obrigatoriamente a destruição da paro m . to, a fronteira Entretaji da zona de secagem não é, goralmonte, estávol e Importantes oscilações de temperatura acontecem, estando o coeficiente da transferência do calor variando untro dois val£ roa, o correspondente ao líquido o ao cio vapor, ratas oscila çóns útí tnmporat ura, ontocodontio o fonômono de secogoni, carautorlznm ostR tipo de criso do ebulição como sondo lenta. O ?t - Í Película de v.'Vapor iKÚclco Liquido: v •Vapor 1 I *— r.clleula I.íquld* FICUHA 2 DOS KLCAMIDHOS Dík CKISE DE EpULIÇ,V> PARA ( a ) DirB ( b j DRYCUT Ao contrário do DfJU, o dryout depende bastantn das condições do fluido antes da zona do secocom, sendo a vazão do filmo função da ovaporoção do líquido na supnrfície do mssmo, do arrasto do gotas pqlo solo de vapor o da rodeposlção do co- tas na suporffclo. 0 balanço do massa dostos três fenõmonor, pode resultar numa espessura de filmo nula que correspondo às con dlçõos do dryout. Estos dois tipos do criao de ebulição podnm acon- tecer dontro dos roatores a nzua, o DNB sondo a limitação Urmji ca doa roatoros a ãp.ua prossurlzadA o o dryout água Entretanto, o dryout podo também forvonto. dos motoro» a neontuenr nos reatores a água prussurlzada om cortas condições transitórias» 2.4 Influencia dos Vários Parâmetros no Fluxo Crítico Como Ja descrito ant orlorr.ynte, o fluxo crítico ê causado essencialmente pelo feita de líquido refrigerante Junto à superfície aquecida. Por sua vez. a distribuição das fa- ses líquido o vapor num canal é afetada pelos mais diversos fa tores, todos eles influenciando, por conseguinte, direta ou in diretamente no valor de fluxo que ocasiona a crise térmica» Pode-se citar, como exemplo, a influência que tem a instabilidade do escoamento sobre o valor do fluxo crítico . A instabilidade provor.c oscilações do fluxo de massa dentro do canal» alterando a espessura tí- líquido junto â parede. As experiências realizadas por Ruddick, flayinger e LowdermilK e citadas por Tong | 6 ] mostraram uma redução de até 50% no fluxo crítico quando em presença de escoamento oscilante. Collier | 2 ] também afirma qu-t a presença de oscilações no escoamento pode reduzir consideravslmente o fluxo crítico em relação ao valor correspondente em estado permanente. A instabilidade podo ser causada por vários fat£ ros: por exemplo, pela configuração do escoamento ou por flu- tuações no fluxo de massa (instabilidade do Lodinogc). Varias procauçõos devem ser tomadas para so assegurar condiçõos ostávols no oscoamonto, quando BID tostas de fluxo crítico. Algumas dnlas são: [6J 1) Evitar ostrangulamontos na saída do canal, pois um aumonto da rosiatôncla nosto ponto docroses fortomonto a estabilidade duvido ao aumonto da quoda do prosslio. 2) Introduzir ostrangulomontos na ontradn do ca- nal quo diminuam a volocldade do oscoamonto e return crendo po£ to da pro9aâo« ostabilixando o oscoamonto como conooquúncia. Isolando-no a lnfluuncla da Instabllldado o tratar> 1C do-so o escoerriünto como Rstávtíl.o fluxo crftico passa a ser fun ção de vários outros parâmetros onde os principais são fluxo de massa» temperatura de entrada do líquido no tubo, pressão do sij^ tema, diâmetro interno e compri me rito aquecida. Outros variáveis que poderiam ser citadas, trais como rugosidade do material do tubo, tensão superficial e difusividade térmica, têm suas infljj ências tão obscuras que serão omitidas aqui. 2.4.1 Análise do Comportamento Fluxo Crftico í# ) XSubresfria c — mento (AT o u AH ) Uma característica do comportamento do fluxo crftico em tubos uniformemente aquecidos é sua relação linear com o subresfriamento de entrada para valores constantes de compri^ manto, diâmetro, fluxo de massa e pressão, linearidade geralrrKjn te encontrada por vários estudiosos no assunto [6,7,8,9], A Fi^ gura 3 mostra uma curva característica desta variação, paro vi[ rios valores de fluxo de massa, apresentada por Collier em [2]. Deve ser notado que um acréscimo na velocidade de massa causa um acréscimo no fluxo crítico para um dado subresfriamento. EfKlTO K> filMIKKSKRIAfirNTO Pit KNTRAPA MO »XÜXO CRÍTICO 11 LCR e Obertelli [?.ej também estudaram a variação do fluxo crftico com o subresfriamento para diversos conprirr.eri tos do tubo, mantendo r fluxo de massa e a pressão constantes. A Figura 4 mostra esta variação para comprimentos diferentes de tubo. Deve ser notado que para tubos longos (maiores que 1 metro) a relação entre fluxo crftico e subresfriati.ento ê realmen te linear, linearidade eata, porém, que desaparece para compri^ mentos menores. Lee também observou que quanto maior é o nal, menor é o efeito que o subresfriamento de entrada tem bre o valor do fluxo crftico, uma V R Z que as inclinações cas£ das curvas da Figura 4 diminuem a medida que o comprimento aumenta. V »- FIGURA 4 EFKXVO 0 0 CO!irRl!U-.KTO DO TUBO liO TLUXO CUlTICO 2.4.? do Ccmportar.tinto FIJXO Crftlco (•$ ) X Huxo d nassa tGJ Para ur. subresfrla^er.to do entrad-» tendo-se a pressão, comprimento e diãr-^tro tarién coniv.-r.»--. u-., aumento na fluxc do nossa acasior.a «a aorento no fluxo crítico CFi e ura5} s Cb5erve- 5 e tansbe* nesta Fi r . u r a q , JC a inciinaçSo k s curves bcfre unv3 e rande influência dc- subresfria^e:.to c çuzza não varia com o comprimento. I soo V - 43 cn -O- —O300 290 X. - 172 100 13C 272 «09 PO raixo nr. :urr.A :w I-UISO CUTTICO Marhoth [9J sup.crc d i v i d i r os dados dn fluxo crí t i c o cm duos raRipas, clnpnnrfnnrto CÍOÍI valoros das varlávoi» dopondoatos. A Fir,urn B nor.tr.T PS U n i t o s aproximorior, ontrc ã do a l t o u baixo fluxo u.i mossa. in . 2C0D 0 54 "O C (g/cra's) FIGURA 6 LIMITES APROXIMADOS DAS REGlBCS DE ALTA E BAIXA VF.UJCIDAOE 2,4.3 Análise do Comportamento do Fluxo Crítico (<j> ) X Compric mento Aquecido (L) 0 efeito do comprimento aquecido sobre o fluxo cr£ tico é geralmente analisado en conjunto com o diâmetro do tubo na forma do adimonsional L/0. Entretanto, alguns estudos já f£ ram feitos, tontando-sa provar a validado desta analiso Barnott fio] chegado a conclusão que ala não é tendo universalmente válida. Devido a isto. outros trabalhos foram realizados para se verificar as influências individuais de L e D. Bergles [ll] concluiu quo o fluxo crítico decresce com o aumento do L/U até um valor limite (L/U de 10 a 40), acima do qual elo tom uma ín fluôncia menor, mostrando oom isto que L/U pode ser consider^ do apenas como um afeito úa antrada. Isto ó verificado dr. i if.ura 7. através ? 1577, P - 2,0 bar 16°C E- 3C4 <}/cml8 0,24 en 1261 946 630 10 15 20 25 30 35 <0 FIGURA 7 EFEITO DO COMPRIMENTO AQUECIDO NO FLUXO CRÍTICO £ muito comum, na análise de um escoamento, derar-so separadamente o comprimento percorrido por fluido suja rosfriado, L SUB' e ° percorrido por fluido saturado Ls» Deste modo, podo-se fazer a análise do fluxo crítico, <í> , para um ca nal longo com liquido subresfriõdo na F.ntrada, com o fluxo crí tico $ para um tubo menor com subresfriómento zero. Com isto podo ser verificada a influência que o subrnsfriamonto na en trada do canol tom no valor do fluxo crítico na saída do mesmo. Pela Fip.ura 8, podo-so concluir que para pressão de 60 ata L /(L *L ) > G 0 % , os fluxos 4» e $ e coincidom com dusvios em torno du 1U'.. 2.4.4 Analiso do Comportamento Fluxo Crítico (é ) X Pressão c 0 ofoito da pressão sobro o fluxo crítico ó muito contestado polos vários oxporimontfldoros, o pode-nu IP) ninda a conclusão de quo &ua variação não é tSo simples corno analisa d° por a l B , m 8 . Segundo Lee [7] . o aumento da pressão de até 1600 psi mostrou um decréscimo constante no fluxo (Figura 9J e. segundo ele. outros experimentadores 560 crítico [li] ainda previram este mur,mc comportamento para pressões até 25Ü0 psi. P - 69 bar J49 < £.11 < 163 KJ/K<j 1,10 0 ,r>r, c m r 0 102 q/cn's t .204 1.00 • 408 t • V o.so 1 ,14 cm 102 g/cn's 20-J X 400 o.eo 100 l.lO 0 1.00 o ° — -«•—«- o — _ o ~ -=.- A 0.90 0.80 10 0 ISO 200 FIGURA S CCTU'ARACRO CHTRr OS KLUXO2 CulTICOD rNCOWTRMWS PARA FLUIDOS ENTRADA NO TUIIO COM SUIlíOiKHIAMKNTO J'OSITIW K NULO COM Curva nV i fluxo >'." rtyr.i.l r >.bro~frt 1 <OÍ1 2 3 204 o 4 358 .5 102 0 C g/cn'r. „ J/g too 2000 Pressão (p sla) FIGURA $ EFEITO rnr.ssí.o no rnn<o CRITICO Não so dlspõo CJB muitoo dados na literatura referente a prossôos bnixas, próximas a atmosférica. Poucos experi_ montadores analisaram osta faixa do pressão o entre elos estão Macboth, 1vashKovitch, Diasi o Becker. Entretanto, também nosta fdiy.a, a variação do fluxo com a pressão e muito contestada a os rnoultados uncontrados não coincidam. Como oxomplo, pode oo citor ao correlações de Macboth, Ivanhkovitch o BccKor [l3] quo prcvüom variaçõos quaso contrárias do fluxo com a pressão, IvashKüvitch propondo uma variação lovomunto crescente, Macbeth propondo uma variação lovumonto decresconto o HocKor uma vari£ ção fortemente docranconto nosta fuixn do pressão (Figura 10)» \7 Ivnithkrvltch 44+4 — ficcfccr 300 --•V \ \ \ \ \ 100 25 so 100 75 P(ata) FIGURA 10 VARIAÇÃO DO TLUXO CnlTICO CO» A PREÜSAO 2.4.5 Análise do Comportamonto Fluxo Crítico ( <J> ) X Título c Saída (X ) No ítem 2.4.1 foi mostrado o comportamento de linear do fluxo crítico com o subresfriamento. Como conseqüência, pode-aa escrever: < J > * A • ü AH ondB A B B são função de P, G, D e L, C ti sondo AH a diferença entro a ontalpia de saturação do f l u i d o e aquela referente a elo nas condições de entrada na sução de to£ te. Corno a entalpia an lonpo do um tubo aquecido aumenta segundo a equação de energia, um acréscimo de entalpia « encontrado por: GO tem~so: AH. Í1Í1 - H LG Fazencto-se a subs111 2k - H X A • Ü LG GL» Finalmente: A B demonstrando uma linearidade tambén do fluxo coin o título tíe saído da seção de teste, sendo a Figura 11 urr. exemplo típico. Nesta mesma Figura, poda-se observar o efeito de inversão que o fluxo do massa causa no valor do fluxo crítico para títulos de saída constantes.Este afeito, que foi primeiramente observ£ do por Bell [l4]• caracteriza-se pela redução do fluxo crítico quando é feito um acréscimo no fluxo de massa. r soo r p » t'J t>.ir D « 0,56 en • 0 ° C a 166 700 o 600 \ V A \ • X \ n !\ 500 h (en) 22 43 86 13G 173 200 L/D 39 77 154 • 243 309 359 \ \ \ 40C " a \ \ * A • \ A 30P \ \ \ 200 \. \ \ • \ 40fl g/c:iv* 100 10 20 30 40 c o \ 204 ^0 40 f v \ 102 70 00 90 100 1'flulo iiú n.it.l.i ('«) P1GUKA 11 no TTI.K.0 m: J; 7\V> r. i p n.i'xo:; PI: l'J Em rolaçõo ao conpri manta «iquecido, a figura 12 mos tra que dados obtidos por Lee [ ?] para rliferuntna conprintntos do tube o diferentes subrusfrianentoo na cntroda, podnm ser Ian çados nuna rr.Ksma curva. "P » 6'J bar D - O,SC e n G « 204 g/c.n } s I it V 0 °c a ICC °C 630 504 378 L (cn) O 252 L/D 39 77 154 24 3 309 35!» 22 43 66 13C 173 200 V + « X o 12G 10 20 30 <° 50 X g { » ) CO 12 EfTITO t>O TlTUMJ I)f. SATnA I!O IXUXO CRlTICO PAIUV V/'.RIOS COMTOS t>i: Timo 2 . 5 Motodos dü ü b t o n ç ã o do fluxo Crítlcu V ó r i o s s ã o o s mt'todos o x l a t o n t o s p a r a so chsRflr ao f l u x o do c a l o r c r i t i c o numa 3Í3Ç<Í(J cir t n n t o s rofrip.oriitío intornamanto p o r l í q u i d o om convncção forçailfl como, por oxcmplo, p o l o aumunto g r a d a t i v o da p o t ú n c i ^ f o r n o c i d « a ala, polo docrúscj^ mo do f l u x o do maaoa ou a i n d a p o l o ncrrisicimo da t o m p u r a t u r a do entrada d-j flui'ia; iorj.-i- r;-,tnr. o;r;"-;r, üurrJo con-, í ficrcJcin» " ; n tendQ-au os du.r-:iir. p-ir-íi"!':*: ror; r.c nu t an t <.•% fr-rt cncJa cose;. Fir. 1:c!_= processos foran ul i 1 i /.ÜI-HL. pnr víríc-s ^x^jrirentiüíorü:. t;ue a^i£ rr.am quu o r;.útodc nüa interfere no volir tio fluxo crítico trrjcio. Gone exurrplo, podR-20 citar r.a^rt.p.u-' fit nl montaram c tnnDoraturi) n-i r.r.trod-» -io ^ a n a i r \ i\ onco^ que Ü U - pares chc^er no -f 1JJ_ x o crítico. Li e c K G r f I 5 J utilizou rfoi; r.íítcloz r tdito n aumenta do fluxo de calor como a diminuição do fluxo de n ü j s a . Chevrier [ 1 E^j , nayin^er [} 2] e Lt-.a [/] aunürtarsr. o fornccidn à asção d& testes at5 atingir o fluxo 2.6 Métodos Experimentais de Duteção de Fluxo Para a doteçãu do fluxo critico ZBS poteincia crítico. Crítico G duoojSvel prego de sensores e aparelhos regiEtríidorec tempo de resposta Lafay- que devem o ter o menor p o s s í v e l , a fin de que sajan de seguir a evolução nuitü rãpida de curtas grandezas ca do material do tubo, visando com isto dos parâmetros envolvidos una leitura no r>ora.do ocorrência Alguns fixper'inentcidoror., ontre utilizaram da rictcçno visual corno una correta do f e n ô m e n o . eles Lafay a Chevrier indicação da p r o x i - s o z i n h o , servindo usualmente corno um neio du tação, Para que a detoção cone, elétr^ midade do fluxo c r í t i c o , flsto >* uri r.étodc q u e , en c o r t ) l» utilizado um capa- por exemplo, a temperatura de parede ou a resisti vidade [ÍBJ em- visual do fluxo crítico seja r> ^° é consta pnuní- v o l , o tubo não podo ser isolado t o r n i c a m o n t e , a fin de se o b servar o avermulhaintinto do m e t a l . A dotoção do fluxo crítico ntroves i?e noldorJos ò p.ired» oxtorna da seção tín tnr.tes utilizada» listes tormopares n«ío lidado» tcjrnbctn ó n rolos térnicos r.uito 14uo dosli|;om a potiíncii) ulntrico da r.nção do tostu quando uno dutx^;minada tnnpurntijra pró-fixtidn é fllcançaí).!. N.iyinj'.er ut ai Lafay ot Choyriur [lt'| o f:nrn<nuiHri |l-]# [l/'] ut i .1 i ;'.iram uste. n^tínlo. Um terceiro 'ncítodc de düteção do fluxo crítico, con_ si-tu na nicr'to^em CJR U M pent1; ri? Wh»i/;t?>tanr; na seção fie tes- tes. Ut 111 za- Jti, por nxcnplo, n início, neio o fin da stçoo cji no pontos do 1 ilação tí-n ponto. Quando a resist£MICÍO elétrica tío secunco ncí;nento da 3er;fio de tentos aumenta, devido no aunentn brusco -'a temperatura de parede no locol dü ocorrência de fiuxo crítico, a ponte ficatítiS^quii ibratia, eciononrío um relê que desliga automaticamente o f ornecimanto de potência. Becker [l 5J e Mayingur et ai [l2j utilizaram este método riu deteção. Para maior segurança do dispositivo comum se user ura sistema redundante de proteção» de testes, obtido é pela combinação dos dispositivos acima descritos. 2.7 Tipos de Correlações Utilizadas para Calculo do Fluxo Crítico Até hoje, nenhum método analítico puro foi encontra_ do que seja capaz de predizer exatamente o valor do fluxo crítico para condições arbitrárias de geometria, fluido e faixas de parâmetros físicos f4]. Para otimização de projetos, correlações empíricas continuam a ser desenvolvidas e testadas com experiências, sendo que os maiores sucessos foram obtidos na previsão dt; fluxo crítico na região do alto título (dryout). Ton^ [ G ] chama atenção para o fato dD que a maioria dos dados de fluxo crítico existontu foi obtida a partir de seçôas do testn com fluxo de calor uniforme nas quais a do ebulição ocorre no fim do comprimento aquecido. Em sos, tanto a oquaçíio do balanço do enurgia C O M O a Gm ÍJS de fluxo crítico r<7f, criso tais ca corrnlação mudanças nos parâmetros operacionais. A equação do balanço do onorp.ia numa snçáo tus C O M fluxo do calor uniforno podu snr escrita por: H - M - ^ * 3 li DG do to£ Ec>tíi uqudçíío t r a z urr.a cornpl r;xi uadr; adicional ò an*i l i s a da c r i s e ria «bulíçãa parqun convert»! ur< pr.r?.mntro indepGn dente em porãnctro nionais, tais ciopenciunte. yuanclü utn doti parâmetros oporá como L, D, H , C, !!„ ou 'j, ú nudado, outro ;uirt"iL netro preci-a .J ser modi-f Içado para notis fazer c equação do ener gia. Entretanto, os e f e i t o s duátns mudançaü oiiriultSr.üas nor. p£ râmetros nõo podem ser di f ercnciocícr, o a influúrscic do urri para^ motro pode ser convertida em outro . a t r a v é s do bolanço de energia, liste f a t e ê ceralnentü criomstío dü diitorç"io pararriétrica na de dados de fluxo crítico. Serõo a p r e s e n t a d a s , a seguir, quatro correlações que foram e s t a b e l e c i d a s para faixas de parâmetros análogas do d i s p o s i t i v o experimental ãs u t i l i z a d o neste estudo e que, por t a n t o , s e r v i r ã o cie comparação aos dados experimentais a l i obti dos. 2.7.1 Correlação de Biasi [lo] Esta é unia correlação que consiste no plano fluxo do c a l o r - t i t u l o , de duas retes sundo que o maior rios dois lores obtidos pela intersucção dostas rotas com a equação energia & considerado o ponto do fluxo c r í t i c o nas va de condições pre-determi nadas. As oxpro5BÔc;ri matemáticas dcütíis duas r e t a s são: 1 , 8 6 3 . I O 3 Xlfi [w/ctn2] para baixn tltulu n hl* ' o - XPl[w/cnl] d .c ondo: « • 0 , 4 parfl D > \ cm « • 0 , 6 p o r n D < 1 cm J p»rA tuln alto t f Y í f J - 0.7243 h(P) - i.isa • • Ü.Oíiü o. 1 4 . P g . . Q ti?>? B~ m ' " p . 10 Ar. f a i x a : ; de vaIi.dtT.1o tics p^rí-net ros pern • a co acan do B i n s i s à o : 0,3 cm < D < 3, 75 cm 2U 1:1,1 - L < 6 0 0 cm 2,7 a t a < P < 140 a t a 10 gr/cm 2 r, < G < G00 j',/cm 2 s X£ < 0 ±r<h 2.7.2 Correlação de BockRr [l9] Esla 3 uma correlação ríc expressão matemática com- ploxa e f o i tico derivada, supondo-sD que as condiçõus de fluxo são função somentü dor> valore» f l u x o de massa e t í t u l o . do fluxo £ expressa pela de c a l o r , b . L G l -MLG G V 2 - -* C sondo s '/•> prossão, rnlaçâo: D.V. r f(X«. P) cri » / r [ v iy .) • v i u •' ll-Xe)Xo'<l ln ~ ~ o 11 d o : C b Y T - 0,30f) . p • • 1.OG77/P - 0,02104 • V /V l / V . 10" C . PS • 2.10G7 . i n " . P2-2,llfi2 .l n " * . o.5(Jia LU . 0.ÜG08 P • . 1,0076 I l l " . PJ • 11,199 . l ü " . PJ - A r» o lu 7. an e obticio p'-1!-'» i n t u r s i í ç a o cJ'jota ctji. a v j o com a ii q u a ç 5 a rJ o c n c> r;; i a . liest'i utilizado co, esto para d«i."í r,sr enprfi^atío correlação o üiâr.etro do tuoo e, deve s e r c o r r i y i d u , calculado por una d a s 2tirr.prs o apor. achod o o f l u / n iisanrio-su jn fator valer crít_i_ de correç-ün./.CD], seguintes K(0) = 1,019 - 0,040 KÍD) = 0 , 9• 0 , 2 9 . . G D paro D >1 , 2 ~4'2ei(fJ"ü'5) p ü r a D < 1 . 2 0 título c o r r e s p o n d e n t e deve ser encontrado vés da equação da e n e r g i a , quando substituindo nesta atra- o valor corrigido do f l u x o . As faixas de validado dos parâmetros desta correio ç ã o Ü5 o : 12 < G < 545 g/cm 2 s 2,7 < V < 101 ata 0,393 < ü < 2,495 cm 4 0 < l. < 350 cm 4 0 < L/D < CüO 0 < Xon < 1 O 30 < AT E < 24D°C 35 < <{> < G3G V i / c m 2 2 . 7 . 3 Corroltição do I v a s h K o v i t c h Cota comiliiçTio uquaçõus quo são a p l i c a d n r . título no snídn. [l3J ó composto du um c o n j u n t o do q u a t r o cio acordo com o diAmotro do tutio » o t. ü t ' - ü Vi.-TÍS U/2 > GH, „ D 4 r ( P )t l - X . ) - 2.3 . IS _c fw/cm2] 6 >Cf>( - P G ) / t f | Vz • a - i n " -G ti» H, _ . f I P ) . ( 1 - X , . ) [w/cm2] 2) E Í p L Quando L" «j> G ) / 0 D/2 < - 2 * , G.H.D 3) P as equações 4.FÍP].(1-XJ LG_ . C 3»15.10"* - 1.0.10 soo: .G.XC § 4 [w/cm2] ^ 2 . U L + 9 . 1 0 " G.D f(P) [w/cm2j 4) • 3.15.10"*GD onde : X 1 /2 o E ( p L - F(P) = 1,9.10 As faixas do validado dos pnrãniet res dunta corrnldçoo B Ü O: 15 < G < 325 1 0,02 g/cm2.s 1 < L/D < 220 < P < 220 a t a 0 < Xs < 1 - 0,8 < Xf < 0 para título baixo < D < 3 cm 3 , 5 < l. < 180 cm An f ó r m u l a s »LG 1 G 3 xha usadas onrto G — c a l t o ondn < 1 2 5 , o as f o r m u l a r » V G 2 o 4 para título 2.7.4 Correlato de Kjcbcíh [_?:.»J A corr&l•"»',.T»u :!t.- í"-ic:;-t?: ó 'J» rrCituruzr. «-•-:: 1 r i C nõc faz covo! v 1 ri:>:> ncníiun-i r.u'i'uJ r,">o cobrf; u^ Rer.ir.ijr.Q5 conáíçôfj-j t!c> f l u x u crítico. funcional er.trc o fluxc Lia slr-p! f i m u n l e T-sstrc «jrr-2 crítico ir or. ví;riÔv«is Macbeth dividiu cs dados dt> fluxo regiões depencíc-nJo dos valores partlcnifircs dcpgndontes, r.--.s recubunciü e i t a s in-:>-pi'nc-::t crítico en 'ícr. veriÔveis regiões os r.ar.es de "rngiõa du£?s inJe baixa velocidode tíc massa" e "re;;if?o de oltt» vclocitíodü de RÍ:^ sa", rospsjctivfl.TiCnte. por uma t e r c e i r a Estos duas regiões súo 1ÍJ;3IJCU re^ií-o contínua de transição (Figura untre si 13). d~ b.iljt.i vrlocic!.i<?c Br.5tra.Tfto ura relação qu-«sc Jlncâr «c e c lixas í L,D,?> « const; m e \ l ' 1 ^ -• C Muxc òe »!JSS3 C 13 ÇÃO ro r u ã o CKIVICO CO« «Afxo DE MASSA Esta corrnloção ó equocionnd.i an unidades britânicas o õ eprestrntstía p o r : 1) Rf?f*ri."o tiú Ualxo Vslocirtnrin: (R . Hi"* ) (M, ,. • AH ) " 13S.(G . I l l " * ) " S • «.LÁ) 27 2) Rufião du Alta A «Y . ü Y i ÍG o -Y _oÜY"(G C c líj"6)Yrj A + 0, 2'j.C.D (G (<*> . H i . 10 ). AH . J = 1 • C.L Onde os valores dos "Y" são encontrados, do acordo com a pressão, pela tabela abaixo: P(psia) 15 Y Y o l Y Y Y 2 Y -1,4 -1,05 -1,4 -0,937 3 4 5 -0,211 0, 324 250 1,12 1.77 -0,553 0,260 0,0010 0,01B6 530 1,57 - 0 ,5 ü 6 - 0 , 32EJ 0,0127 -1.4 -0,/37 1000 1,0 6 -0,487 - 0 , 17Ü 0, 0085 -1.4 -0,5s, 1570 0,72 -0,527 0,024 0,0321 -1,-4 -0,096 2CJO0 O,Ü27 -ü,2G0 C , 19 2 0,0093 -1,4 -0,34 3 2700 0,0124 -1,45 0,489 0 ,n 0 9 7 -1,4 -0,520 F:m trabalho posterior Macbeth o Thompson [2l] mr.tíifi aram as oxpressõos do A e C, u os valores do Y que eram em nuero tíu sois passaram para doze. tntretanto nosto novo ostudo ó foram exploradas prRGsõor; suporiorrs a 38 ata. Devido a isto oi utilizada noste trabdlho a correlação inicial. As unidiitips dos divnrsos parâmotroa são: G s ltj/hr f t 2 L I In D i ln H Í iitu/lb P « pula ^ %i Utu/h ft 2 2.0 Zi>n~>lüí:r;irtãuz F t :Jr. Como não ac região podo c o r r e l a ç o us da er>trcJ.t£i pronsão faixa sor o / i : ; tf; n t e s bol/.e ^ratu'e tran o comportar^anto existente se que? o f i u x o é o iTinior d o s que compÔDm a nus r c s u l tacios. crítico doiü vülorus 0,2 í'lu/o Aa F i g u r a s ru>xo i-üTviai i".vt o VIVITO V\: n-i .-«po r a r. aihdti ]4 e I f< noa E; ei •faixar;. 'Jevt- pel-3 c o r r o l a can de encontrados 0,-t crítico aprosentíidaD, cm netor•rr.iricjcfas pr e v i c t s puutaí.-. dr; c o b r i r e m paríivjt r o s , correlations correlate"o. O do íilén: divüisnu ur:í.rr. e J a s npr'aspnttrlij, cálculo ü^tcir,, díio q u o f . r o divergência üiasi para das dive-r^uncia r!o o s t a r J c ; o rncjcio do tran obsnrvar viíito pelas duas !,.,r;as 3'JO ri 1 r> 11 XXX 3va!.hKt:vi t c h 2í>0 100 200 400 COO COÜ G(fj/cnsr.) F I GUISA 1!> çrvO DO VLvr.a culvico ,ro;< o n,u:;o m: r".r.n/» Rohsonow [22] f e z iHnfl a n á l i r . e na l i t e r a t u r a d i s p o r \ í vcl c? c o n c l u i u que as correlüçõ<?n e x i s t e n t e s para 0 f a i x a de b a i x a p r e s s ã o não parecem so b a s e a r um v a r i á v e i s fundamentais c o r r e t a s , poir, a p e s a r cie r.ornm s a t i s f a t ó r i n n riiir. f a i x a s de p a r a m o t r o s nas q u a i s foram cJocJiiridas, nenhuma podo s e r e x t r da para o u t r a s c o n d i ç õ e s do t o s t o . J. ÍJILPÜÜITIVJ 3.1 L/i'L?'i:'f".íi I n t i ü'iu';t"jo Uectc li/ado:; ÍUI paro calor capítulo, 1 o ur; " ' J o t r i ü3coar,oritcj'> carnctürífititor, do circuito com do o o Jj^ua ciotunos dü t D n c i a , í i l i*m d o a torr.üticu (ri{',ur«> 3.2 m.iir» f o r t o du m do circulüvõo üt; íir,bl túrr:.ico. üt; ':< Í.Ü:'.O flute é fí.-ch.jiíõ n q u a n d o dn p r i nc; í p^j i constituído pnrn ÜCC, : r c - n c i a dt; prejsíio, prfjL>u5c», r»e,",urcsnçcj ;jtí t r e n s i v v: n o i a ar, baixo tcnpüroturoi, d i t . p o . ; i t i vor. d n 0 circuito - Tircuito - Circuitos - Sist(!mü - 1nstrumentiiçiio - D i r, p o :> i t i v o d o i'i t; g u r c> n r. a . Ü uri ucoplíi vnzco « po- t í c s l i j;£jr':eni. o O^J do ("luxo critico é con^tituícJo nn fij'.wrci t!o oxciUu t:.id»»r. tf o i i n n r d n Auxilinrco dt: A l ir.in n t í j ç ü o o f; 1 e t r i c o Controle principal 1 f> n ciíitá \2?y] 31(">, n i:nn siiçTio coni n do tu1) 1 üit 1 . v u t n t u tli> p n r d . m ter. t r s d« troço lutiulação i<o f'H irn n do ú tudo rvtoriio r;;pr»"i f i - tpníi:r.. tm si nus-. i * p r v s u m n t n s ilu v. ( i n . w l o ac.irn't.'intln n Su,i nni rrbíiivo 0,110 t i^n d i i i c i u . our» lóriilro, n.iiitui1 num Jnlurno incluindo t n r m i c.'»:•., 11 p o u : t 1 I > 1 1 1 1 . i i u l o türnicn. di.^rinlro conpitnh.i v. r e p r o r . o n t n d o locnli.-mlo 1o l i o r j t ó r i n do I o ilo o c i r c u i t o , O r o r r í nc. i . i de: Principal circuito pir.o por basicp.r;.entc 1'rincip.il inoxidãviil 'J^I r.im, rp.iíi c q u l . p a n fin t e . 17). 0 oin n ç o circuito nccJiçüo 03 c ;> n ri i r, õ t; z, cj-ítícav. bif óaic^s, dei a i i m n r i t a ç S o Circuito ?,f'O óat, :JÕO 'Jc:'jcrí t o : . n rumor t i»r>pnrat H I M diminuir t-on^uno iwníiiunto ú .1 »1ii .1 n { - '•-:-. I ar j > iA> »- o 1!" o ,• 1' •• \ •i ' " I* ? > Í" r t:;;s "i j H :; o 17 - CIRCUITO TÉRMICO M*. -1 v«.<is suport.'vrr/o tituírio rjuranto ns r,;: nc. i a Ir. Í T I Í t: p a r o •ipur.rjura du A 3'if,df.- d t 1/12 ti";r-;{:f;s pnl, ficada sendo Gxi^;idos do (r águü contreunos 700 os Bomba mito <i uma rio i ' j o ianc-ri •;. n n •.'-".- m i x i r . 3 do opi<ra- c i r e u l a ç 5 o •": d c í c n i 7. Ú d Ü e d o \\ a :Í e i_ de c x i ^ e r n o cli:trica L;« 1 máxima crr,3 /'.c; dír>oc3.viüo de 0,5 sentido e s c o a tnr-nto c_n ppb) f l u x o gr ara seguintos oornponentRs: a ãpiua no vazTio urna eri c i r c u l a ç ã o foitn urna a l t u r a carcaçü provido cíu n l u i n i r i i c I Í ^ D , p rt-:; n õo utnn c o n c J i i t i v í d a ; i r : centrífuga atingir sufi fi Seguindo o uma t e m p e r a t u r a ro i i j O l - j n t r ^ CGT. cfo Principal tipo d'agua p a i ' chapa 1 , r" f n c l - . t i d a , rr.'oxino tfantóm e ó do fili^'j ó crinr. a f í n a 1 i ci -"1 •: J e d o t n r- L n . c a á , ; u ;i de o ur-i t e o r n;VE:r>tln*;nta car-, pa.-. r-v.t u c i ' j a r pmho/crrt il'.; t í; .-..irvrKj-: d f rccoliurtíi:, 0 circuiti; ç a o ú d G 15 b íj r ijrv;5 t" o u n i t e r í á v R 1 d « 3 c 0 r ci 0 c o n 3.2.1 a üiHir^ç^o, o s.']o do de f^£/s 3UU C, mncânica>. válvula par.: circuito Inoxidável, manornntrica nominal máxima em aço no de 70 m e t r o s f3 t r a b a l h a Um t r o c u d o r 0 ramo controlo ssu vazão per- coluna líquido calor du d f . : r i v n ç õ o da motor da com de principal a refrigt? da bomba a pronoâci de r* re- calque, 3,2.2 Prn~Aqut!cndor tis t o tura do oltJtricn 3,2.3 ó o r u s p o n r . ã vts 1 p LI 1 o o j u s t o r u f r i c o r a n t n na ilínaipíidíi C-nntrolu do nulo ontroda da soção ú controlada du fino tcr.to::.. contiriunniiintü do t t;iipt'i a - A potência óv, 0 a 20KW. Va;rão A Vfl.-'io no c i r i : u i t o n cont.rnlcirln poi* nmiti iU> V " J 1 - •'.-1 vulíis acionadas todos a tstos firiu da otravís Vfi^tio vâlvi.las na Contrcjr? I.ÍS ij SÍ^ÜO ÜÜ tu:» t e : , i ã o tintas por nnio ú de 3 mstroo após a extremiciücJe roçno do escoarimnto na p o s i ç ã o superior, (Figuro (Figuríi o na P a i n e l ' J P d*.: e h s r t u r í foi zl-f, vílv;j com as 3üO r.r.í stção 0 visor rje da tentes- so^uinten - Con;.rir.ionto nqutciüo: - Cotnprí monto do traneju: ] i z í i ç ã o : - Diâmetro interno: 1,2G cn - Diâmetro externo: 1.72 cm de coiocedo e obocrvaçáo 31ü, cor.figu- é conjtitu^ dir!i«n:iõt;s : ] DÜ a 2G\) C.T e l é t r i c o rio 5eção os t n r n i n c i i u da positivo 4D cn de triitr.n R e nc>;otivo f t> i do por r:eio rií? corclo^lhíis flnxl- 19 n 151). pnrn do orticn r.rrrt esto olcançatiaii uniii crítico, vo?. ÍJUO o n.ituri.il or. rvit^ncio iU? do que p.:- li:r.lHst f o i conaupuidii c u n s t i t uítfn do t i ü i t i i ü , ÍJ r>oç«"o *ir. t R R p f r a t u r u s iiurapi r dor, o p o r a d e r e u d o proti?çi"iu (In n o ç ã o fluxo f i m nAo r e s i n t i . ) d . i q u c í l.ii> um s i y t n m a sohrc i :;o 1 d f i i o n t o A protoçTio rm v o l t í i vertical. te t a l : nnnticia dispunha alojamento I B ) . A seçõo Mesto trijb.jJho tes.tes pnra permite barrdinonto rio c o r r n r i t « c o n t í n u a nio };ríiu Ccniprip.f.-nto conectando-Í;C a nla do-üo lcr:ol iíucJes - A alimentação rodu f;3t',rÍ7dí;;L. cíu . T i i c r o - a " . ; i u i í n c t i o:. . cJísponívcl da de tut>& de aço inoxidcvfjl so e 3CÍC..ÔO r i c T e r . t i i s testes veia cr.u':r. u i c : l u o (;•:-. r» p o r r--.-ic. c'^ CVJ-JL. d!í I j c i a - T i r ü : 0 q u í i s - r.';o Ar» r e ;>, u 1«;•. «-• n *i ? . r 3 : , s a po^r>uH~; c o n t r o l e - no P C I p o r r c i o 0 espaço ta v o l f i n t c s , tu. C:.iln:> . I n n t r u n e n t i ^ :"o ( P C I ) . õ indícüCf; 3.2.-1 por c!;; c í y o ü cr; p r s r a l e l a . cr:rvsn r .icrJa:. sãr> r:;f!f,àtiicí;,v.íir,te p o r plíicar» o rontnto colocan Í)«J o l u n l (liri'tn tívr. FIGURA 18 - ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA DA SEÇAt) DE TESTES E TERfiOPARES. J FIGURA 19 - ALIrtENTAÇAO ELÉTRICA DA SEÇÃO Dt TESTES E TERMOPARES rrf>!,rr:O'i ç"iG. cr,.", íirtu c r l l i c :- q i;-:i í :Í'.]•.] Ü r "jíjtüti-:: ( í ?L r-i -J o ú v . ! o - i ; v i P t t ) j p r o v i cíu ?; 0 rr: :J r í r- ' i n t o A fit^urii ciei üc.yõo como do cits tcittis ?D qiiu dispositive- du p r r> 7 * ' ; n í >.: n t . - : . '„! •-•'-r.o s r -n flu r ' j ; . l . u r -; p i c-/i nlr-•- 'I'1'- J p> t: q i:" c i '> o ) . r,:;M.írü const;-; u" tanto do f^R£urançrj, (£> -f 1 rT> © PONTH DC E t riCURA 20 eLqiiün-j :íu d-i í i;:. I rm'^ rii-jpusitívcis rjH n rci ' • ' , ' / O;, rn riu ambos Ho i t ) un forfl c a m p r-i rrii n t u do Doída da ne r onzrocii: Duas seção ür; f i v . ; ' J i ' , 5 « tnrrvjpjr'^ -fluido, na ciÍ5(iositlvr,r. J-.'tru finalidade ncicimunto de J n.o para :; Í J Í C Í Í : t o !ÍV:I d íj ;:• rio p r t 3 r;iío , do t»ict=ja dctetur de p o t ê n c i a i::O'!irJs -jtj tífi r.cr.Tjo tünjiüratu do tfisto:;, aquecido. acoplarías OG d i s p o s i t i v o s a tipo são: o do da na entrada a r.ianôrrie t r o s forafa segurança fenômeno quando una crítico tipo da cutra D;urdcn. instalados u então ocorrendo e com c o r t o r o fo£ mesrno. Constaram do : do na Ponte variação prinonto de jas tomndas fim da do potnncial estando do de foram tonsâo de ponte cons tantemuntp cia uma variação to com o a u x í l i o tá situado no riíi d a sução, compr irnunto iiuiis c a l i ti r a d a i-ápiiía Três para (Fip.ura atiuvciiia, de üuanrio do tipo temperatura ustij do itü «louplíulo a um : u «* í r> t r a d a r purntura du horn e fora do desfiqui 3 ibra- fluxo a ã inter- variação crítico, a apenas isr.o ria ponte, na parndo O sirml rolo parado tompnratur«i !í stiçrH) oo nn cu- significativd devido K. f i x a d o s poiTinciü partidu snmpre resistência, cortado üa ú msio ocasiona do e q u i l í b r i o cnn- ponte p e r a der. l í ^ a r p r ú - u b t ü b n l o r iríos; ó n u t o m a t i caffinntc t»>utr»a» do testem, início, que bason é fQi. quo o^s 22). termoparnr. modidas do do a ponto soção. ocorrôncia de um i n d i c a d o r painel - de Esta variação um r e l ê pcitônr.ia.à na u final critico, acipna mesmo a n t e s quando inicial dn 21). i>. u e ç ã o instalados pontos dB r u E i r . t ô n c i a ser aplicada a um f l u x o fornecimento dovo á um d i s p o s i t i v o (Figura Na o c o r r ê n c i a duvido o a variação tufiüão os aquocido. cia r e s i s t í j i i c í a rupr;5o a temperatura própria conprimtjnto se con pela necina, que r e s i s t ô n c J í) í r e s i s t i v i d n d e ) e l R t r i c a aquncirio alirne n t a d a du W h e a t s t o n e , quo dn «ci>rr«"ni;i<i do fim alcançai do valoros i> f a r n n r i m n n t o um d u s t n s marca no oxtwr- de t o r noptU-or. (aí d v<iri.içãi> funõmttno da ti:ni I rif,i."*ti I'.l) Q-.1—-• v.. I. -, J -CD 21 DI; » 1 C 3.2.5 Kfi(lW) « C « 2 5 yir ( 7 0 V ) Prosr.uriziidor 0 pr«5£iuriüíídi)r sul uaroctorísticas xidfivül nimo, o d i spun alimuntadaü fornucti do h ó j . i : ; , paru do v a p o r , quo por.- ú fnito um oço ino tio i n d í cac.'m cio t i í v u l r , máxinm u mí olotrict»nt>ntíj. do c a l o r o n<il(M~ m i c u i i ü ó r J f i i uii«» 1 tKjtjulu ecu «uto o s t n b i l i z a n t n a . Uir.ii r o a l ü t ô n c i a ponaar as pordnn ú do t i p o rnii(jijiv.iíHJii uliltriRa, «travos ptira cuja díio p a r a d o s fin.ilidado do com- i>rnr.suri;;i(tor, p . n r a r unui q i i r t f i t i d a d u mi :HÍM » u p u r f I e i » ú Inturiu», dn vapor (! ! ; C o 1 rj r 3 . 2 . ' ; 7 r o u <; d o r 0 trril-'ir t incruiüi íí t&.rii, f.ir-"i t u r a (.U: -'.y,u^ VitíiÇüO fiíi L-Qr:iüi: ò ./.. 7 V á l v u l a : ; lizadas válvul/ir; drenagum de toda - no c i r c u l t r j Ü Í ; f u rrv.: ^ [)-ir-:> c n ' i - ri": Ü h^.v^r c; a i'; t-na^f.-rr. ponton tin rriunor c o t a da i s o l a m e n t o do c i r c u i t o com n f i na 1 i d-ruic a 5p,ua d o c i r c u i t o da bomba principal. são loca da c f c t u a r - â e FsttiS a pontos sac: principal Pré-aquecedor - E£ n t r a d a Roa ar, três Sucção - «' u !. i ) i / - , i d o p r i r>r: i f.• -j i p r i r; \ J p -"i 1 . d» P u r g a ç ã o Í-Joc du c!u c-: 1 o r ei a S e ç ã o pontos nncontrrim-üf! o ruis d e T o s t e r> liõ p o s s i t i i l i d a d . - j vólvulas der. t i n a d a s a fio o r m n . ' a n - i r - f i n t o purgar o or, quais s_u j a m: - Pr é a q u Ü c o do r - Acima - do pi-or. Ü u r i z< Trocadnr de Calor N' 3 • 2 . 0 S e n ÍÍ u r u s 0 circuito nocJiiiíir. dü t u p p u r d t u r a olítrica f! t e u r turtüiiicj cujos trolo tíir-pôu riu f l u i d a , de oxij'ji'nio íiinair» CJ Inr, t r u n u i i i . i i ; "io de riivnrsnr. prussáa, dissolvido Ü"I» Diiviiidoa 5cnr.orer. varão, n a .íy.im pnrii luituro rolat.lvor.5n cnrulut i v i daric nor. p o n t o r . dn i ] ^ no P a i n u l de C o n ( T i ,p,ur<» . ' 4 i . r^ão or. r . i ^ ' . u i n t i ' n or. r. t'n:;ort:;i ( l i t ; p c n i f vo i Ü : l".-i TtMMíti.T.i i H I M der f l t / í d o n u L ' f - 1 Ü T U )f n i t . T r . tcintcjn) n o s •-. iif, u i n t o r . i»iu:i,". á o - A s mi!i)J(i,:t:; u t i 1 i . r ^ m J o - r . i; t » j r m o p . i r i»v. pontosj d.» hointi.i p r i n c . i [i.-»l rio tipo J trmpiir.U^ lf(»rro cons FIGURA 22 - INDICADOR DO EQUILÍBRIO OA PONTE FIGURA 23 - REGISTRAOOR OE TEPIPERATURA DE PARECE . Í'Í: Z;.\ I i\utt . luiir'a . P r ?i r>:; u r i / o cJ o r . Antes d •:-. d c r i v a ç et o d o . Said;) iin p i ' i ! , i à r í o do do hurt", principal prú-ot;ufif;crjor do t r o c r, ti o r trur.üdor dt de nç cí-.ior calur ) nv 3. . Apóa o d r; r i v & ç 5 o do trocador do calor n 9 1 U sistema ú provide permite tl G U ra conjunto do chsjes enviar o sinal de um determinado türnopcir a urn tíor. relhoü r&ElEtradorfcis do painel. ssãot das de pressão Exintcm no circuito p r i n c i p a l , 7 toma- nos pontos: . Sucção da b o riba principal . Recalques da bomba principal . Entra d ii do seção de tostos . Sofdíi dü oeção do testes . Í2J (2) Proscurizador - Víizão na seção rio tentes. 0 sistema vazôo, localizado lopo após o sistema do controle do mudic'o ó üu cempaste por: . Modidor dn viiiõo tipo turbina: o sinal e 1 nt:-í c;c produzido polo rotação do turbina 5 levdrio a um ccntorJor pulsos localizodos no Painnl i!t? undr1 do Controlu o Inst runnntaçáo 8 feita a luitura dü vazão. . mudidorBs outro í)» Modidor c)o v a z ã o u m pcjs-.j l c t l o , para va.:õüí; Cantrolu <iu o r i f í c i o d i "imu t r n . pliioa a fíiixa d o o r i f í c i o , tipo c ú l u l a p o r mulo ü» ttihon do d o Vci/ão du ílarton, o I n s t rumunttiçcui, f x i •:.'. •••i -' r ' J o C , 0 .> a ü , 0 t / a ( ) u Ü , íi a 5 £ / p . A s l c i i t u r a ; ; c m i n n t ruf;U)Mtciu (hi u m p«jra tipo n o í , 7 m i-i"-.:- l c u : o 1ÍÍTÜÍJO;-. I\O (]\.m H . J O Í\C O p 1 cid o s a :> j > i . s i •. í.". nço inoxidávnl 3 1 ( 5 dt.» 3 / - i " ^f 3.3 Circuitos Auxil ií:rí;:; ü Ü r, t Ü £ r u p o •*" d z o rr, p a r t Ü U S c i r c u i t o : d o ü e i o n i z a- ti o R ei circuitos du r! c n o ç ã o de C o l o r . 3.3.1 Circuito de üeionizaçTiO Central £ responsável pulo rt. :íução da condut ivide dij elt - trica na água de a 1 ircont^.ção da circuito o uri valor nãxirno 1 m h o / c n , du modo a minimizar a corro&õo das superfícies l i c a s , as fugas de corrente e a eletrolisr: da á^ua. de metá- Para que; ritio haja cuntominaçõo da água, sua:; t u b u l a ç õ n s , c o n e x õ e s e v á l vulas são du PVC. A água proveniente do S i s t e m a Central ção abasteço o reservatório de com c a p a c i d a d e d R 15 ü 0 t, const rui cio arn aco inoxidável 3 1 6 . Na porte inferior ri us te r e s e r v a t ó r i o , dispõecn-se de três tomadas u'agua, va e a outra das qunis duas sâo dt± r e s e r - 5 utilizada para e n c h i m n n t o z\o circuito princi- -pal. Na tubulação do a l i m e n t a ç ã o do c i r c u i t o existe uma d e r i v a ção quo possibilita a drunaf,Ü::I da á^iia. Ef;ta tubulação é p r o v i da de um conjunto de sensores para m e d i d a s de c o n d u t i v i d a d e de água arrnazranada. 3.3.2 Circuito de Deionlzação Auxiliar Mantém a c o n d u t i v i d a d e da áyua quo p o r c o r r n o circuito p r i n c i p a l , no nívul d e s e j a d o , (inpois do p s r c o r r u r osto tr£ j c t o , a áj;ua rotorna at) circuito pri nt: i|)ii 1 a montiintu da p r i n c i p a l , fi r. t o circuito ô constituído bomba o r> r. o n c i n 1 m u n t c p o r : . TrocHtior úv color n 9 2 , Coluna troca íona . Instrumuntaçdo ( t u r m o p ^ r , modiíior do vaz'w, torui iJa paro mntlldíi du ruuls t iviiinitu o taor dit oxi f,«" nio riinoo1 v i d o ) . 3.3.3 u ! .: riicü) to ( -Je b a r , i r:r: r ;;c: r ; f P c o rri c o p Ü c- i d •:; c! _? d n 1 / ti. tarbRCi p o r t D d';::, I D quF; d i 3 Üí p a calor' 3.4 L.isteino de ns é de uma Ia a 1 im':;nt a g ã o to ú 60 HZ. A f ni t n ondr n nend o can e l é t r i c a por f&ita ei n n t J p c; b 1 i n ri a d o de ? por fori!Gciri;i ao caboD na de c, r :-; t « t r . : : . t r . s; c to IFF: 11:111 ;J c , 1 com .te de . Trrin:,fornuidor cli; 1 1 ? , 5 K V A O rubículi) ti<i c r n t. r ,i 1 rr.tiio o a t r d:: 1 c tiut.ro pc f o r P L T . ÍÍT, r de; 13, ^ de a .1 ',: Í! í.í-:n ; rj m t; d i ç õ :i subterrôneuD. Tmiiü f ormarlor Um fTstü 11:n n ã o urna . KV cn <-; 1 t É c o n ^ t i t uíi.i-.i d Medição disjuntores a p3runr)n volume de óleo 7 T>O K V A ; ; u l ) i ' : - . t !)>; T i n í i n s t ti ] .n!iir> rompof.tn p o r 3 or. iip.rirc 1 lioo rn',!.,!- d r . ;• ••, •,;- r. ,,•. o !3 ri i :•• j u n t o r v r. . t i n A 1 i i.ujni .IÍ<'ÜI pcir c qi Ü O r, i 5 1 n rn o n l c l r i t o . C t" N 1 Li, partiv dfj DOÍG olitld.i r* -J f r - 1 ' ; '_ v r! 'A :, 1 • transformodoro^. c eçfju i n r. t a l a r á c p a ti r õ c s é tin e . l.r»t:i .-j r:. 011 e rj t n d o 0 Por.to d 1 •> J :• Kc Ó 1 / h d't t r r ; n a ' ! o r 6 ~ ti G C d 1 C r . :i. 1 . 1 Si'.;tt;ni.i <'.1 t . ' i i i l i i , os rid a 1 inicn Ladíi r.n n i d u l c n o i"> c.1 u 1 r o r- ri o torry filfJtricn composto resto A fi 1 i m e n t a ç ã o ú t o d c :• o a a 1 impri t a ç õ n s e: g u n d a subestação tpnscio, cio ;J~.-"; 31. 0 . 0 f. r: c i r c u i t o , A l i r n t n t ^ i ç rui pulei dc. 0 L m o v. f e r ft , c uLtDC t e ç í i o r e e p o nsfi vn 1 e n r.:, t :i '. u j (,c dn A a 1 i rn c n t a ç 5 o VBS Color d i J b i p -i r Ü r: r-, c c 1; n d rs r i o :. fcizcii'i puivi:',^') (•''.. ;TI o-.. . r :'j 'U-. f r a <i tj o , 1 P. C U J '/."• 1 - / u 1 o ; , n I 1 •" t :• i I M L Í . I S r r ; . " u i . 1 1 i n u - r ,t . n l r f inuio dei Ter.!.".. r .1 r t r . l c . i n i f n t 1^ r n n i - o r r r u i i- r . '. i (in urn I ' d I f i c i i l n r /1 i i C f í r n n r r l . i M tr nrvif orrmdrjr diminuir ds; 7 ' J O t'-JP- p u l o n fnajs do t ran", íorrníidor quüic SGJíjr:: "!.a;i" p f j r ri / 3 , Ü - 3 í, , 7 - 5 1 » Ü n ;.'itro & •: • i o n f i t J " l o c a 1 i / ad;; ••. ri n P a í n i l provido contínuo h seção à scçôo de t e s t e s ras de c o b r o , ainda "shunt" nul lhas de qun tores, montado pernite Controlr nrjrninníí. para meio úe A oaíria dn do n o l o de IR e polaridadi; reti-f i csdor do io 0 rütífíuo pürrr:ií.£i estancado, da ó o sendo tunuao conectada 0 s i Pta.•••;.! e provi barrürnunto testes un, 0 baj- e de 1 O C Í I I Í /.ntia por um no Peii_ A& 4Q c o r r í n ü - meio de c^nce flexíveis dü 1 " por ü Controla Os parâmetros do i n t e r e s s e do c i r c u i t o vidido de 19. 3.5 P a i n e l de I n s t r u m e n t a ç ã o no P a i n e l de C o n t r o l e turs^ão, por borramen t o . dn o r,i:c.n corr.üitrjo s composto omper f rcet r o õ seção eletrolítico figura pjor suporte. isolamento , • e ^ í o de t ü r . t e p , riíi tío drj A c ^ rr; u L-:: g õ ÍJ de um b í i r r / : ; n n n t o o Instrumentação de c o b r e 1/8".conforme invorsao a ermexão untun o b a r r a m e n t o são "topi." ;.'e lOGOf» A o / í ; V. es i s o l n d o r R S ric um c o n t r o l e que o'l.S voltD. '"•» d . i r.". < " j t i ç . : i n , de t o s t e s . por r o t Í f i rniln d<; t j u o ' - r o d L> t D n s 5 o a p 11 c o d a nt j de d i s p o s i t i v o oplicada d a r.r\ .ir: da Cortí-re 3 ;• e I n s t r u r i É n í . - . • Ç Í I O . com c o r ^ i c t o r í E t i c n s controls do õ provido C c n n flnaliticjdn r p u s :., £ v . ; 1 o " r i p p l f ; " d;wio dor barratüur.-í; o . e Instrumantação om G módulos ondn no p r i m e i r o sõo medidos ( F i g u r a 2 4 ) . ffste á d i - estão l o c a l i z a d o r » or. ind^l_ r a dor as de vazão e r e s l ü t i v i t i o d ü da é p, u o. no secunda e t e r c e i r o os I n d i c a d o r e s ds t e m p o r a t u r a , no q u a r t o os do p r e s s ã o c no qulnt.o a snxto os cnnt r o l a d o r r : ; de p o t u n c i a ÜÍ.TK ip t irio na seção do t o s t o , p r o u s u r i z a d o r o prú-oqueenuor. r ci c; '.j u r i j i ; ; f ; !f : ' c c "I i C: i ; í ".:;• c a n p a n N c : u=- f l u x j r o c i D n a l tin c i r c u i t : ' ; t;ifTto:;o:> t ° n 'i : v i .'.'• i 1 i ' I - . ; • : • : c r i t i r u . u t 5 . 1 i t r:':,"j-:i f:, t; f i n ; «1 ; ? . f n t - - - , tí:;-í-i i)cjr/i ">•-• íi ~ L, t ; ;• •</. • ] . ! c ^ víi.L-i : . . i l i b rv.'.;. ~-.o :; •_ -:i " íín v ; . - i o i - p r f i í ; ^ r :t ^ : r : ; ; n u * . "I ] : s -.:•; -.. c >. r . . : i 1 : ; • : ; ' • ! c-. 1 i r . i t.--, 7 õ ' • . : : .^ f -:= r i •;: T: : J n :• -V;./: c o ' i a n-;-,- i ; ' : : ? : : r r f ; r : >J I *: : Í d n ^ r!c<:, r n ci 1 i 7. o ' l a s . 4.2 luster. Prü i ininfi füTti ai;~so doe vário:; u t i l i z ^ y ' i o a l g u n s dn Ia ccrrip.-mníj p ^ i a s c!;: a c> rr; 1:; ^ !i o C!;Í rs.;jo<; oc cor.u LÍÍ^IÍ-S -fluxo ;: i 1 v . i r l 1. o , e í> critica, r u : ; u 1 t .«dor; , carrrl.içci::; Q i i t í r. f n t ^ r i o : , , drr d ri ' . c c K r r p;u1i: '• '-• ri-::üi.-.-ii::r. c ::• ;i f r : ; r: í; : ;: . • [ i ^ J r^ ; - I . " " . . : o b r . - S T r v d •! r j 3 r. r l\:'..u v i -it.- i I i:.!.-! : . : for.»:-- ivi s :< ;-.].: ' • ,. .: • 1. lia p r <.? r i . ' » õ n t»-'!itt!íj r . n ç i í u riu o r : ; t p i > t.tí:'. t ft;, d « ü t a , if.) Ui' t o s t e s ci c: t i ü i l t ) i t n f ) i l i ' : ' . t 1• \ 1 l Ç . I I I t c i ' p r r i i f n ,i;M.M;riíio i?ri ] t i i j L i . i i n U i i ! , i ! ii-:1 ;T i o ni'.t.l :'• K v . u i . i n d i : i.ir ) , ; ' ; ' t o r n o ,\ ! t r r . n í . ! •;' •.;.••.-. ti.i r.;-^'.-. « l i , ,'i i •'•• o c:r. (if; d J . l f . i c t r o I T ;I(: l ' 1 - 1 i ) . . 7 " . ' 1 1 ' •;• f •.'; : •• . . • r - , 1 1 ^ i r . » r v *' « : i ü ' i" ; • u r r . . u i t t -.•, t n , ' : T - n ; i i J n 11# 1 (;•:: I t ' i ' 1 •:•.'..'• \ - Í - i :\ t . i i •:• \ r . •:• . v . ii : t i i d lit- c n ' . r . K i . i i ! ; - u t .i 1 i . : . ' . , : . " i n f u ' i i r r n i ! ti 1 ' f o r n m i i r o o v.»::.-! o . ! Í : C Í Í I H I i Í , *• C : - Cí1'!;? í ;,';'H v i:i.-n p 1 0 0 C p u r . s í h i1 i <i.!íV n í >í í ' f i ç , * i f > t l : !"• l . * " " > , p r e1 i : "i n ; - r c r » : ! c . . i t ; u i n u x t : 1 . !v c 1 r . n n i p r i rujn'.: o p n l . i fl()'.'> 1 0 i>m t r i r n o A <i nn o riu r u n t u p r o l i n i r;.-,rt'C r;nl c u l a ^ n : . PitistriJi'ii'riTif vcrifíc-:;r p3:\";-i.:tro:i C7-1 t e s t na v>'ilnrc:; Gü rrr, f o i r . v . .•:.-.. i í . 1 n f! " . i i - n" i : \ v i i ! i ' i i i •• ; T . I 1 J ; »1 i .; .'.».;.'. or.!-.. iu->t.i ' •- i .• • . ' ' ' • • r s Tr-:i'Io I i " i 1 r i ; ; T ! J •; l c r -r.-i ção, ri o Ei 7 - 3 ; i ' : 1 1 r i !: -:i r 1ÍI1ÍIC!D í-zncuçiic r-fT T a l r r-3 a 1 i z íj IJ t i n t u r c í ^ o n i t .1 q ;.• Í; c i tJ Ci p,or.nQ, riifcrJarn tit o •. " : ".. i c c;r: pouco cone i1f; v á r í r v a r i . - . .:;i ent.rn nnn tJcr>-: , qur; n ,ú , n i i :i :.!,-. d •': r'o3 v i - pc. r<:\. ; t. r e - : ccjnf Í;;'JÍ- 1 r - i r i o n H 1 í Z Ü Ç" : i riciit i t ÜÜ t CD l i o r j do ni t P.K p r o r r > r .n ç fiindri fo3 rJo c. d_n_ no c i r c u i t o , do f u - i c ; i o n -jniur"-11; v ó i i a n r n a l i z e u i o c •": Lit! l i / d ~ n i n i n i Z Í ; Ç: i n que i.r-; : r.aio: 1 i m i :.•,<; " a : - o!):!:rv:!gãn r>: u;-s ur' 1 ) (JIJS p.a tür.l:;:; pro;Tflf'r'iÇíif) ds;púi:-; C J n s i r o r. r: r. t <•) r - t i n i p o r n ,=> r; t s tar'ii/in quu d« u. r -; t i do p u r ' n i t i i i , r n s s a l t a r ^ ( " r. r tn^l'f'itn c o r ; ' . i ri-jü-v-"r: p^i-ii tiri1- '. : ,s I T . , f n r ':•;•) ^ i •:; p r i n i * i p n 1ric n t u r o r ; 1 i Ztic;. ..:o c]ii-n ri" r i c c u f ; L i ••'ft;.i(? t^atc:-;', vi::-r!nrjri qiif1 ia n p - j r ^ ; c i tj n - : i •„ tin:; n o ü v n s ct.MTo a c N ', J. r* r j r : :••'•'.'j"'1 -ifi-):, c o n p c rtii'i.'jn t a a or, t o : ; f, :> v i r::.- i I i : i •: -.; •.• Dr? v f - , ' - ? ; o f o i t a , p o r <i rinsttr., ü x c t u ^ l o . cc-lei do c;;n:'ir:.;r;:; fí:ix:!s i rjc E';r! p n r t í i n t n « n v o l v i d o ü po vir.lii c o r . ' ';-it:,:;:,; Í fr;ia ndo-'.:, a nanr^o (.'rs dr: 3 i - c!o:: t Í? r. t •:; r; vlati n r a tutjo rt c: n n R c c 5 G á r i a . Sao a n a l i s a d o s influe:ticiü;n o f l u x o te;;, tes crítico ei f i m dü Ge d e l i m i t a r único paríiíietro cm p a r a outros trar parümBlrus uma f a i x a '*».3.1 GfMT,*,o ,)n v "u; t n s t.»:r. T> d i i •.rc o ciilhii d:> ar. nuble íntorno poüsívül dr e x p l o r a ç ã o ustuüo, díi ern isoladamcntp cios dns da C 1 - 1 . drj SGÇÜD um para ü tüs- vnlor e 1,72 parn o o x t o r n c . de e x a c u ç ã o l i vtü r o n r , t i t u i r i i i , • .'i n dra vüric)c;ão quo de T o d o i os r.n encon- tntitna. A q I Ü ; c: i d ) 1 ,i r fl,ir);'t! paranntroc f o i o dirimulrn, f o r a m ontiidíidor» vi^vnl l ' ; j [ ' i p r i ; n í ; n t. ;i O a ro^iõo constante o dijmotro on v á r i o s c «* f < 3 i x : i nrio « n a l i ü a d o quu f o i m a n t i d o 1,26 a seguir, d i ;Í p o n \ vc 1 .1 f i l t r o ; - . rnutu:1. do l'1-l, p,u\i .iprnsirLiilanniiUi ui:i.i r o n l i i d l l M » , ['.onprlrmnln n.i , K | I I I M : i cio . o p(?ijui»n.i 1 1 ir. i t i? [•'•O» d i :< t â n c : i .1 riuporlor ! n t v>-. t .1 n t o ciiliu-ii^so u;n fi o " " s il.i v ; í ' " n m m s :\ , * r i . » r;;l udo r o m p r i m»: n ' u il.'i cm " iji i:j; t o r •.; c-i I o r s a n f: J ? : v - . r f c . ;> ÍJ v i . ' a u . i ' ' p n r t i i n t •> iK.-2:i!;-:4i' CC P o r r •:; \jr./.u*- •, r - o r a tl:- n L;-.j j i - " L> ". '.'. ' Í ''••'; ''"•: r j t < i ! ; ; : 1 r: r. i • i u r-iv. y \ l p r i M u n t o t c!fLj rrri pr;-íc;;-iò r;i>:,] d,-; VL!):;; . r! i , :•••. ,i,- t. i [ m l i.-vi- r"-i" f-::it(":o fr!ÍXfi:i tjc- lipfkpr f'.i:' ll : l i / •:.'.••) v i r i! % f i ;: / f" I ' Í " •-" "Í 7 • ? ;;>:• * r - * . . . • : ' ! • : " t»-;.L';r, r. •: r c • - !•' * K *-• L rj.j.-. -•t-T'i ur.o c'.r suo n:.--t i p.-trf • >•;. :. •• r t •_=• • : :~. ' • - - • • - r r'.r- y • . ' p crrvi 1 p T.-I v!;> í, ÍJ i-r : i n . i t l . i or. r-:•-. ' v,;l r !s .. c' - I. tnr-r.f nfnit.1.1 ii»? C:"> r;.tt;^o n n v.v. i n t o r v i n;-. Vi!lcir:v. : o ; 11 v ;-•. 1 ciiln dr <?i n : ! . i r " \ \ viuori:: . •.•:•:•.• ."•! t-:: nt: frnr;: IT." . V . ' : ' ,i A Ui; rf u,.':.1. ""ün O '. T' •!!' : I ' f."i, .-sr..r<ii-.,-, ijiu!o!i-sf /.' ; - ( , r ''" I = ?'.:'.': [) r i r ; i ' i r r i ! ) , ' >.i V'.'i.Mit ( f c l i i » ' ) ,I 1 C / :• n o 1 ' " 3 r r i ; i ;; t r . l [ . ' . l j . i" i r s i i i i . d i V . I M T : ' : . t : ; t . r ;••.-• t n ' l ' . 1 . i l - i'.iir: m i i : - I ' l l 1 , ! > , ' ; ' V : •• i! , il 1 0 , 'i Í .-'r. s i - r r v . t r i " f . i u *i r • ;• > ri r: •• 1 . ; • ; - : . 1 ii" '1.3. ;.''::• i r^. * ;i; i 1 : *j ~z r i . i r i r . - . : "j rH if rrrii? i " ' i / ! r i n s ^ -::~ •: • •">} ' . ••:• •.••: •_;; ;.-- • , ; , 1 :Jr-:. u r . " . -" c - 1 r r t r ' ' i n - , ["/:•.! . . . • / • . • ; r . < ; £ I ••-.••..•:. r . i p • : : ÍÍ I *'<!lii:'ij:.'-"- ::-e:r; c:-c : ~.<-, r i ' - 3 t . -. f:in'>f.!" r I'.n L i r c i . i t o i..-- ;-• : t. !•:-.;•. t i i i i r . ' ; : i l i ; - . ; - . , P.:,-,, r • . : • - a 2 '„ : ' - : - • • - " " • p r ' - " ; ' i : r i ! r•':• J 1 i ; T Í Í - Y . " ; o ri-i r ; ;:-o nij;:n;!!) I'lii x • :r . , s i t - i i i i i i ^ ' i d ' . : c i r c u i t e i rJf.U.-J U.i i ;•-•-; r. u . -~rn r ? « : * _ . r *. ••:, r . r i : ; ' " [ i r 1 ~ t : r i "1. o f ir.Di! c; : H (^ f . i i v : ^ ' •:•• •1 " i : ' •••• :: : 1 c- a t - i rents &ao if: V - ; : * . • : . : - ; r . u r nr;'u;::., o l u r ,a r j á encic > : -:,-•• v - / ' - • • • i rlt;vir:o Yl,'.: l i n i t c n -i ,il»», c r i s t ' i n f r r i o r n n o u t r a f o s s d.Tt; n i v : ; : , n ^ V(!l;;rcr> • - . • • •-; ". - . : s i r : /.• \ u •-. :': p r n i i I ••;:••::» Ls t i p i : l o u - n e d c rinir. . nrf'-iiquoc crlur, f j u t i r f T i i f r i i i í i i í í i i t . i.; f:n I T ;c . > ' . ! , ) ti.r.tt 1 pp.i-j rtr p t t r c i t t i r n t i t 'i > n t r d t J i t ira:', i n n . m ; ! p :. f i l t j r . i g . ' u i ruin.i u: »r nn - .. ;i t . m l i i t i n Cc .t ni i i. .i r' í t m p i T i i t tir/i ri-' prititcir.j p t T , i ! . » r j eus • v a l t j r .;•• "•;..'•; • , ' • ' ? . / • r - ' " . •: 1 ' fir t . - r U . - ' O : ' . prnssfics t- n t ,"i o r : ••.-. prnxir.iir, c:o:';O i.-i.tti prc-:is":o r.c; : • - . : i \ i ' . - : : ' ! :• • . -ir^rr r i Ü r 6 : : t.c ví»ir.- n.'xirnii r. :•-> i r . C ; : Í r. !.•(,. I O : • •_ •-. -'I,? i. ;.> t i l l ; ; . ~ : i ; . f,:: !. lfl •:.!. y m ' s n n G í i t . n , tfisttjr, ncir-.í prt:s:wlü n í n i . ;IÍM::£» -Tor.in u l i ; i : V : Í Í C !. ; i n t o r n r i l l c\ r i a ; » rln |)r .:j:-:;o: n o ? » 5 ^ 1 U , i\. 4 . 3 , 4 v.io ! r j c o r n i h\Z,'-\ a t • ; ' •- dr; v n l í i r n.iir, , nt. r n t a n t e , u t i l i r a r l ü c « i 1 c u l r»-.. • uvitiiclos. . 0 r.n ? : { V vedfíçr":) c e n p n If.'j, ; - • : r •: L^'j* n^i . : ; - . r - s t f. n t r n J í «ínálir.f, v.ir.liir a \rr>.\\çir<~\\.\w<>. p . i p r i r . r , " i o ( ' • • > t .r . i ! ' . - , l (••• : i i lr ; i i f .5 •::;; 1 •.! > . ! i " r n r r . i n t . C MuI * - •:• ir ' tt ''!:"> i s tI i< >t .. I ' lc 't t i.i rifnir^.i nritr.n!.! f ! < ) i i i R j ' c r f i ! i ; r . i <!"•'•> i c . v \ ' c 1 n n t u m o dn r f < :c n t i ' . i ; ' . t . ! i n. , i t i ', t cii',"*!;1 it :i t t ! M p i ? i . t t . i t :•.! i ! - . ; |n>i - r.üt r r - - ; n t iI ' t i i n t B , n n ; j l i % i f - i r c , - . ) r i .1 p o r i l i i c i . i i r i r n.i u n v . i l o r i h ! till t r n c ^ i u n t r . i i t . rr o - J .J -t - . iv.: ::•-: .;;:,-. r - .-t • i f i r: l i i - n ~ : i ;.•:,'.. i : - : : . : i ": t - • :!c.:; dr i r , r ; l u r a cie í n t r a c h t r o s ir:tt:rríí:rliírirjr. , iJn^ liin XÍJ t i t u l o r. on c a l c u l o 'j R ÍIÕO 1 f) r fífx i õ v.:. áfíi m.jior C > nc C T - 1 . A ; ; í> Í J .':i o p c r n g ã n ( t i ,S •4. /;, ) miinüj 1 c i r c u i t o O Ü V J - S C pflur. üquonirlo ( 1S O f ) r . J á c \.ur.prri\\.\ir<) o : \ f l w x n s {. Í Ü ; t f . ' s : ; . " ) ( • - l'(? cjiii! ()":•:.1: Ciiil.i ítMit. c q u o L à n r ; -i | i i i ' r . i n P ovíi-'.'• n v-critm i - n c o n t ; u i n t ; i s i!i!;it r c |MM|',i'.iRi,ií!ii| (" :;iirv,i J ÜV . M u x i ' f o r . i m a - ! ;:.; <:,:•.: J M - ! -.•• : ,-,' t r m p r r < i ' . 1/ :•.• enennt.';.'.:;', c i r v .-!.".;•.' í GJ ' {',) r. p . i r t r J n cr I r r , i ,-j r . :• e (.'or; cjcll' s u p e r i o r n r n t. c pt!l.i r :;; - n - ; ; : ;.-:- : nsto:. ^iH) ?-,_•• foi o - liriitc.» tJ ti d.-]:; cir. p i ' í : s r. õ c ;•• ( 0 , 1l / s ) ;>i>r I!C:Í v d l i T i ' i ; c.yr-.n^lu, r'fnír,íi p í i r t c fo: vt)M:fíi:'n i ) i I T Ít . í i Í ! . I ' . : Í I : > iifni'K» o u r.,.;: dn -f ! -i 1c t o , nncolf, I U Ü p n r a n t;r; p c :51; f V Í ? i ;; C A ;• r ' ; i •.: o :• r > : p r •".- Í ' U 1. , i , h " . , obiiiTV.ir previ:.'a) V t i l n r . rc.iitu Par-."! parii 1 i:r, í.iv.-, tt:r.t e s d n v>i;'iín t nu:',TKI íi;i c:irc..ui!o (uír.i do COMO f r. r --; "•• nu.-, frrilfif;." fcj.íxn r : O i ;t r t i r n , o u - ; o t r : 1: Í • 1 c i r c u í t n . c o I T r. I t i c , , 1 0 i ' - > ; J ' . I V ; :• , 1 o d n s i s t r . i r ' . i , 1 ! ' i u Kirr* t" o m , " x ir,,i t I : I ) ! ' 1 i.;.íír,t! n t . u , rio:- 1 ;inlo:-, i m l r n d í i iiii típ r ii^ndrcar ci:jt) ; • • ? t í. r . ' . - : : - • . c - : i *. i ;'; u 1 Í K . ! o : ? u t i 2 i / ; • n 1,' r> - :; t; l i t e r a t u r a i nf r riorriontc; n qii'. dr: ('líiniíi; m i o (,••'[? ric c n r i p r i ;-n?nt o 1 i m i t n .!<):-• xirníi a d;; c r í t i c o r c ; : ip c - c t . i V i n r i i t r ; . t* ti u rui i :r.:.- :;<..>-• ÍJI: v ^ r i í í y r í n p n : ; 5; f v ; ; 1 f l u xa t? Í I < ; K i f . u r t i r . linit;ui.i:i d ti t. - do i r í c i u i a s e r.âo o dr: for<: .:,: r - . f r . í r . n1 t r c ' }r u 1D. f r : . i x ;:, oíJí;ro:;õo t i i r . p o n f vi:.í:.; t. t j ^ . i ü i:. £>. r ü ; ; í " i o r c 1 Í!ÜÕ:.-F» Bocktir t ti-••• n v :!i> C r ; ! : r ã - , : "ÍÍ> C H O C i R>^;ior?i_, TNIOI; « i trio n í t c f o i o de r r pn;v'n-;trns, c ü:; s ú r i o pjr"initrnr. p n r n r1.-:; Fendn Cíi'i.i í : r í x i f'. o i i i: c u t I )or3 . i c í . r n , D n l i r;;í t í?r;- r ;r;- 4 . 3 . 5 y o l c r ü s 1 > ' / V ,_,.-.•. |inl,i l i i:..\ r r s;•..) 1 1 . i r.-uí.v; l i o . . 1 1 1 . ;• t , i : - . l i i : r í i l r i ) p r i i v 1 ••. ' r . ) 1c u 1, i t i t \ í i •- . u . I r corrGDpanrjnr.tí!-, r r? f i l i z a r; 5 o d o:; r^r.i nut; n rtn f,a 5 fi qu/irvlo p n r o c a s i a n ,1,, t u <J t >:; ^ . • coo 1 (J 5CC< • • <CO • ^ t ^ L - 60 en 300 ^ n 200 0 1C 20 30 « ^ 'nax <0 • ' FIGUTA 2 S DELIMITAÇÃO DA n^ClKO DS Oi'UKACnO DO CU'-CJITO PAKA P * 5 O t a coo SCO 4C? 300 JOO PA Pi: or!:KM;S''1 HO CtfVflTJ I'AkA r « 10 ma 4 . ^ C .->?. 1. u r - ' v ; . . " o [.r:i y^ vo 1 t n 1 , !! u-'••,-; rt t >•• •foe1".- f r i / o r ó i c "i I í b r o ç o c s d (; s c r i ç t"i o qun ; s ;:-rH.l-: n Ü rio p r u p i i ^nv r f :J 'J ;>.', u ^ ri a rio Conjunto ton fornecido pela tr.-i!-.alhci e n t n : - veil tís 0,1 o 0 , 5 l / s . o fnccüti, riiar. to fnodíríor <y-'i Vr.r-.-r ri^ D ;:•-.:•. r. 1 :., <-. ; - . í c i ^ r n i ' . a t j i r i r, t r •:r-,v t.u'iv::i.ií; í n ^ j i r : , ^ <-; n t. o : Í nc. r^^ r: c r> t o r ; "i o m j í :' ÍÍ-.I.-Í r. r-? j-; u n :: n nnr. cey- oc o r i f i e i n - cá 1 u J Õ c!n íiar nedídij A placa d<? v f : z ã o de o r í f í r ; i o fcf.ttt cnm c a p a c i d a d e coda valor foi fixodo i- .' e nu; n t r .; r e , ' , i r, tr-.;d;3s na c ú l u l a de S'cirtn'i oíitid.7 conr. 1 : r u í d o o p . i r t i r ún:, r--.é- pr> 1 ei T a b n l r i donviu ijr e ente" o /' o Tipjira d (3 t ; o r r n ç ã o rir.-, t e p a r â n o t r o , não £iprnr»nntn o ccinjur-f- i;.r. do 12Ü l i t r o ; ; dn volun,,? c t n m p u de c a l i b r a ç ã o ?/ 7 x ?- í'2 coi o auxílio de v o l u n c s úv. VOZTJO Z Qf <izo ino;-: n cj c n o í r l c míxina a nif!üJd«s o como poriü r-c;r v i s t o riGccs r. i deirie para A íi-fc r i Çf. a f o i duar. mn d i r i a s A curva T ' 1- j , R O CC 1 U 2 G C C B i i r t o n ansociruíoí, foram e f ü t u n d d s e p ;••. v - . . r s ' i : - :. •: 4ü c R E n ^ C SÓ Poí a f f > r i i j c calibrada Pnra t u d :-j ploca MonRywüll. 31 6 , 1 / f) " d D c;; p e s n u r a sua p t j r p d B . ,^. ui. :\u •_, z r i ' . •, f ?• t!o 4 i n ' ; • . : ' . ", ,'' 1 ;J c: o dn (Jr i f i e i o - Cú 1 u i a de l i õ r t . ar. cornpôe-SR rio UTI c o n j u n t o v á r i . ns V í i l o r e s ~Í r^ ; Ü IJ f, • I O . tt:;. recipiente "•, c i r c u i t o 0 apare l h n utilízacJo que fit, p r o i i '• í n o r > : v. , t r < * .. ^ i íi f r . r i nu 1. 4. 1 Aferição i r • '. r n r n r, • ,-; f <•, rs Í V I í n : . '. r •-. - ü n t;>', ur'.a r n v i ^ ^ o I J G tf--;- ''.i r.;'.;i, : Í J t : ; : : 1;>M:. iJfj--, r - : ; ' í j i Ü ^ ; ' : ; c;i;;i|iánhíj o li s> '''. T ': i i r; . ; H ; 7.1 não um;i vez q u o u significativo hó cortju^ na f í i i x ^ CXJ)1O- r <} d ei , 1 , •"> . ?. f-.i 1 ií> r a ç fui do Sir.tcuna nor. t H S t o s du ModiçTu) úu 1 ü r c p o r . i t n r . i 'òãn d o i : ; nr, t i p o r > ÍU> t línpt' r o t t j r ( i ri» ti:i!\|i(jrntur<i fluxo críücoi <i r . n r n n ruulim':; ttti p.u-mjü o cii f 1I Í i d o . 0 i:unlroli.' po r t â n c . i k i p o i s d i : t n n p t n v í t u I M C!D p a r e d e a v.iri.íçfio »!DSÍ.<Í p.» r f t t t r t r o o iir r.i.'iu'r funrlpn.i r.oiio i" 1 J n:• i n r . ' j j J i l c i v . i r í •:; V - ' I ' J -i .:r;-;-; l u t a r •-, . i ' i 1 í r. a t i V Í : ; ~ o >; t j *. í I 1 . ' < : •"'.• , •:-u n 1 r o .-;<: >j — e <; ?i < I 1 2 4 1 Vnlor r;r,u:p.\ 27 iirsir'o DO co::jv:r:o ?—VJ.\ r>:: C::~.-*'CZ As trrtda ria u com tiuo, estíí saída temperatures de s r ç õ o precisão, e ti o u t r o SiiturjíJo A urr.d sú cr; » : 1u (í»,u.i f m i \c n t . c ['ur.i*. u r i d o d o r t ú : G C, f f M v c n t n dí? i: cr>ro fields i <íi r n ç 5 r i dtr f'«'ito i r . t o , Ts T M Ot i v t : : ' • ! • ( : n n.iiv. C O 1 o f o n - :•••* 1 P C . I 1 . i r.i r n n n : i n ! ,i c r ' fliii, LH; . t c r i p n r . j t u :•.• i-!%r- p ri m . - i r . T . r nt.c o !'>•:•.• :.:; t ; ; n > T «:••!• i J . i .tt» : H Í i-.ii r t 1 f 1 r . i r ;-;.•.:: cio flu>.3 r.t:i:.;)r ri,!r.".ir p r n r r : , r - i ! f'»> < ; í * < > t u . i r ir-.i:r:-^ p '"•:'• f o i T , r - t f - !--.••;•••:; i u ? i r .-'.:••:-.• t c f i [ ' i ! i M t u r , i . P/UM rri r s - , - . i Ú t r . i i f » - :• ; : . ! r > E . i i - C i i r rü;.'. i s t r . » : l n r I T : ' : ; :; T i o tie t j u r d n puMii^Tin .; j t ; u t . i n r J r - : u : u drvi; riu.is: t-jr.ttis. n ol(Tc:.'.ri;lo-5f.' o n r ü r a r , i; uão no v ^ l o r n ri.=4 r.r.t,":O d o s i s t m . i ii.lu:; LOIÍ-I.Í» i!«i i - r u i l i r , TICÍ i ' l : ; t i v: t ; nii :>,ifdii C Í Il i t ) r t i ç . " o r.o interesse v o : quo van o i n f l u i r o u nTio f l u i tio f o i f ( ' i t , i , rir d«» t o s t e s . A p r i r r - i r . ' i i* u l i l i / í v . i f ! de? t o n p r i M t u r.t » do f l u i d u n f l»n"«:ri,» IÍ.Í íci ti ti J c o l ü í ü i o nu-:rt?c, ". si run5 : sr-v< :rí rífí díd--s frio fiO tratos. alpurrn blindado, existêncio 4.4.3 ção cJf! não prcsr.òss cnquisnlo o :ernír;ttro se SBÇIIQ Lirir-ri, 4.4.4 Aferiq-^o lítirir. mt 7.\ na Cor nut et n^dída da /•::".:/• n;:; rr- :. t t m o p - i r quartzo, pecíc-sf • f r *:"--.•:»; u^t": v-rtrí •:'; cs írto se- rttvííí - cr."i;i'!^:-.r tcr:pi:rftt<jrn I>i t ;i."!CÍ?)s n."> l.r\'.ni''-: cir,cslíi Jo r-.5o p r r - c í r . o u dn tdstüs.. rir- C - ? ' J K'-f/r'"»^ -Sir.cnn-i «tmvi's et» o flüíor:. v. r. r:f-;-- rs» 7--.~? r;un i:i r?:*:..•": r<: rn*. r.íC.i :'..i c íí dr r;n r.í.g"o HfJ , ^--s uoi' : ; j r p."idr"r.*•• 'i>» ri.TC-niii e un v r 1 t : : - : ; t . r o , 3*03 C. prcrtij7í Ca p o l . i ofcrítio. H nanô^Rtro di? Mc:ilç."io nplica.'fa de ^or cr. m t j-iõ":ietrc-s GPÇ."O A tensTir clulo de slôínro farnn in^tninacs mecliíJíj oltsriV.-a. Ci«? í; irtí> rarírín^: i" ' Inatos n;:ntc foi t ' - • : J » m t UTC: 'Jk. ÍÍCL: "«in or. «it rofi Er.tc as Ct '.'e 7 a dn urn e r r o Aferição .--.-••f.irior Hor, i ^ t r r . u - r.r; c i n incíuçõu ~ r =~- '-'•*• •'- --' * . c r " ; õ ^ •. t . C J t l í i t i ' - : ! tJ-": Hi ?••:!: t í. F' n c r" ?t r O r r o c i c i o tGr:'Gfí^; r?c t o r - p n r a t u r a isente ivr, u n tio *2*'rSr.?.v!i3 E Í . ~ U i U f l C : - ! - : f l n *'.• da •. •; Po t í - , ; i =. :>f: tt.:. tn (Truifui rn c-.rl.i ler.*f: ríMf: Vc 1 í. r . o t í . T . d r"i>rí-Jo pci- f :i conp.ir.;^" cnn un fJ„•}f}:• !ín . tíc Ar. nr. s r ^ . í o t.íf n & . " i o {•trií.ir. do t o s t o s 1.1" r ^ i r ."Í ri far.r- P : . r i r-.i.í.i;-. .it> i i u . i t . »-.! í >i r . - . 1 PIAIIÍÍÍ-.I-. : c r.t.M i : ; ^ c o n f: '.,•?-. . i p1 I c . i i i i ? . l * r i si!» I t . i r u - n t o , r.r c o n : CJ;I.T .•; AÜ n c t J t «i.»f. fji 1 :• I M ; . I P ;Tsr rniivi'rc'r) íiti .I.-.U.I n.i rr.Vr.Kl.» t ( t r . p c r,-» t ti r t * , tiístidi, u t t 1í/.»ni!r-r.r tur.im : t1. ' i . f ^ . m t.tnt n fnít.i:; , c. iM-ií-.ni-üTfiIor, v . i r i .'.•.;:. r i!n H. 1 [" .1 f- •- ] • ' . ','. r>.» f i r i t r . ' ; ; . ! i:pr;,í «i.i •.•,,ni).-t it.» u t i J i / . u i i f c i - :; t: tirn t u tv-.iii-'.i? t I o •''-' r.ittil quo drc q u ' - i r t / f ) , t -jd tus, pr>rda:j Pr;la f:l;;ur;i r a i',t :•; t r a d í i s /"; <.: T fi'/r.i ]-:i I U I Í.CJFÍO dr; 3, p-nr>;-r, o t u : . t *: r. -for-irn v ; r í í í c a r 1 n-j 3 ^ í i i -f i can n-ifi pc rrnl 1:1 nrJo ru.-nhuna corn.'ciio, l.?\ C - 0,30 >t - 0 , 2 s Q — ü,2 Ü 4 - 0,10 0,40 50 100 28 picurjv Aro- C/UCULO D.\S PEIU>AS Di: CA.',OR t!A SLC'.O Pi; 7HS7KG L-."II.:"n!::)0-C! Decidiu-se fazer um b a l n n ç o a potéJncitj para térmico térmica aplicar entrn ahsorviriíi dü c o l o r cedido sensível 2'J o T a b u l o foram pela pnlo fosr.u t ã o poqunnnr. n.i s n ç ã o da t e s t e s ülótriocT fluido. totnlmnntc nn c a l o r verificar, dissipadn Tonou-sc SÍJÇFJO fosse? a b s o r v i d o t; nonhuro.J p a r t o A, p o d e - s n tnnfiao a potência que o rep,ii:>G do HSCüarnonto que o c u l o r rias então e prccíiuçõcs nonofnGico npnr.íis om K formd Pela Kif.ur.i quo tarnbe'n n c s t i ? c a r . n , as p u r quo r.ão n n y l o b a d t i s latnntn, c no o r r o do s l f í t u i n c i do modi dar; . A coniitntnção d» p o t ô n c l a rio n n r d a balance tHimico, om c o n t a t o rio:; final da não n c r c i ü i i i J . i t J i ! iiu n o r r a ç T i o f o i concluída c o n a r.nçãn do t o r . t n r , com n r , n»Pi f f i f r i \\c r a ç ã o valornn a partir r1n t n n s . í o poraturar, tio p a r t i d o [f,i Í'I t r a d a , n potóncia feira intnrna. à nur.ma n rns-.i s t r a d a r , do i u ) i i i 1 f b r i o . uncont rada, Ora, para atravás de u n n o v n tipo do c i r c u i t o , du npnnar. ror.nn .jpHcarior, v* ÜÜ r u n p r i c t i var. ir.m rartrt lia t c n r - m i tump u n i t u r a i v imporia, con i '•'< i * -.7. ';;':r,-;'. r . D r r j ] ; j ír r > n p e r ' ! - : c ; u :: : i t o Ü :'.;: '-. •";;,, •: C, i r i ' . í ;\ r . : 4 •:•; ,r^t.i; f Í ' " - , • - Í :-j tJi..-r> r ; o » r ; •-. ;.:.• r . ;. i v o r » : ; -.; 1 1 . "i : J c -, r . f v ; ] t ! - . r : •* r : i = i GO; i; •*• 2 t- 30 20 10 -I- -t- 10 20 30 40 50 60 Potêiicin ! l c ' . r i c a (k'-'J • riGURA 29 COMPAÍ^ÇnO 2IJVKK OS C'J.CL'LOS BAG POTr."CIAG Ti Dir,r»irADA :;,\ r-LÇÁo DU TI: n 6 .11' J PI: M<:;oi:vii);> c n.'rr.iCA Tendo a realização dou-so sido da c a n p i i n h a início norma a u s t a s 4 . b . 1 Colocação 1) c i oriíimo n t o , una que são do s i s t e m a 3) de p u r g a ç ã o , ramo o Distem-} programada. du c o n d i ç ô ü s nor de tes seguir: a de d e i n n i z a ç ã o de norio a G u o b t e r em fun- á^ua a 0,2 o tanque de á^ua de5mlneralizada proveni- central; Fechar abrir principal pera Foram es t a b e l e c i d a s central a vazão, inferior Encher crítico obtenção a do c i r c u i t o em F u n c i o n a m e n t o controlando-se 2) para descritas do C i r c u i t a condutividade ente dos ne&rnos. do c i r c u i t o COIOCÜI a adequação tin t f i r . t a i . do f l u x o â realização mas de u t i l i z a ç ã o to, verificada as válvulas ar. v á l v u l a s do c i r c u i t o s G ç fi o de t e s t e s e t r o c a d o r 4) Isolar 5) Desobstruir ü] L i p3r de d r e n a g e m , que e abrir dão a c e s s o abrir aos ar. v á l v u l a s as válvulas c o m p o n e n t e s rio rfe d r . r i v a ç ô o da principais o medidor de t e o r dn oxigênio; o acessei ao c i r c u i t o de deionização c o n t f n 11 íi j a a 1 i m o n t .-1 ç ão R 3 átrica rio Paine] de C o n t r £ l e G I nst runuiit açãuí 7) cuito, Abrir montando-Í;C ns v.'lvulas cie n 3 irnun t .iç ão fecharia o v á l v u l a que pnrnitu do á^ua acesso do ao cirpoço du 0) or Feciiar ^ r n d a t i v a n u n t n ÍM\ v á l v u l a s Ti nifididri que o n í v e l rJ'ar.ua at.inf.ir SIIÍJÍÍ du p u r r . n ç â o respectivas dn locali- za ç õ n!; > !)) indii:.u;"u) D H ,1» d o . I nt nrrnmpfM" a a i i m r n t . iiç."n do c i r c u i t e , dn n f v n l do v i s o r rio prer, i u i r i .r.ulor atingir :|iiandn .i .> v . i l n r rin 1ÜJ r T; ; n ;, u r i ' i T r , - . ! , ; fL'Ch"!r Ii»í5r abaixo p pnlci 15) Züdor, o que i^ando-riG dn-LO üe u a vido pnra Cido o 1.G.2 riu a a dii f i x t i ç d o turit o do 7H0 ttjr du l i í j q u i í r u ? i .i ccniunnntn dn doioni znçno con- circuito, isolan- de ÍJ^U/Í do circuito torno ria 1 l/f.; do prnL.:: u r i - atrüvüs úa KVA c o oeçõü diíiaipncJti vapor <IF. l u i t u r a s de na apenas do tin príjn tentos, retifiendor, tieçío nRütr: teor do li- a'jnc dP r.tantestnE, ccriponent-'? s oxi^ênic d o r . g a í s E i f t ciicTso Ohtnrjçõo dR C o n d i ç õ u r . coloríüKi >> c i r c u i t o cnndíçnn:; ntõ r.rnncíf^df. n a r» r ç . " o do ridoti-idn, sTio do t j i : » s fj_l_ nsr -31 i £^ hár.írní. : t e r ' ,u s , t: p o t . « n c i o 1 dciiU ;; n ti onamo;ito, corns ep.ui dii p o r p r ; : t ; :w"io, dníscri l ou íi p r c P i i u r i / v u l o r ler.t;::; i:m f u n c i dt> t n r . t t ? v [ u - o u e d i r i n n t tu- p . n v ) o t ) t ( M i ; õ o tnnporad i r . •:> i [ ) d - P'i r.inr' t r o í ; , nujv.iir: nri'-.iijurciidin' .i n.f- poli'ncirt. AJiiut.ir ri '/50 pote ncia /Mifwntiir ?) , á<.i c ] E 3 S ( " í í r i e i - r i c : £ i ç ã o ; o nquncinonto quotru na litvn procRr>:>o oldo us (ir p r i n c i p a l . ppb; n.» n t r i i r r i i i , ijuu ugua processo dti m.^xii'io!'. pa<M>nrt:&w úa formação ò LMitr^dc) 1) rio tío tofln am c!n t . o r n i r i i i i l . i u muio v;i.'."io can de vazão o ProcotliMPn too paro d li círLuito r , í r c u í ''-o:; { ^ ü c u n r i í r i ÍJ Í . Í : i:."i ria c i r c u i t o ei r: 3 >i a n t i f i c a ç ã o testes, Inicinr controlo valor tío paíissgnm t r n n s f orneirtor ontur-se o L) t o n e . T O tu:», a Inicior A p ó t. Viiii) vaz?'.u a ffici l i t o r a 17) a de s r a d a t i víimont. e modo rlnc;'..?is principal} Forçar IB) br^ríi-;;, -r o c-''vo r o c 1/fij Porçnr seçõo 'Ae? i circuio:.ão a Iniciar 14) cipai tifj iílíi trocodur T r ' . v : - v i yj. r r ; i r i ü u ; ' i o u -z i.-c L i : r i - " r i a ^ - r i a r . a r ; b o r . . \ : .•);; d o : , c i r c c í t c s finn'cer dü O'J c i r c u i t o : . t •) r r : ; ;"!:: r r : f r i ;',n- r ^ Ç •» ^ • i, -; r t'.r,-. c: b o r b a 13} do - sK v - " i v i ; J •:-. Lir.nr 1^) tinua CJ .j .-Ti v - ' l v i l j - , 11) ^C{;ÜÍ^O <jn f \ i r : ' . : j ' r 1 r , - : i r : ( j n t " . v f : r i -T í " i r, riçj - :, >; ' j n í v F.> i ?, Í ; r y:.. •! n , A b r i r ' jist'ii- nfii form.içàn piir t i fi v . ' , i . ' " i o - p o t .*ÍIH" i a V.IÍMI', IÍI-IH ijun :»t na s«»i;ão rtM'.i.ia dii tiü» r n - itriuií- \i J yô':" cr: '.:•; ' J Ó c . ' ; a r - i : j n t / j t i (-.)', 3) C! P r ! ; rjr> a u A!, r i r C C ' J [J j a del :, C!.i:l v u i n r u HBÇSO nas Alimentar Ccso ri<i ente a seção o r a m o riü c o n d e n s a ç ã o den a d o c-ir,o La:;a <i p r r ; : , - do prc-aqutictidor, controle d o ÍÍ e j a d a n a s e ç ã o zir prb:;- valor com o v a l o r a fermoção e , senecessário, a evitar temperatura para que d e t e z> t e:; . d e 1:ns t n s leve de v a z ã o que- do p o t ê j i dev a p o r ajustar leve introdu- o trocador â cavitação na principal. 8) caso Observar necessário, 9) ra P rov. L u r i 7'':'Jür rJ •; "> i i j a :i c> , válvulas desejado, dor ' p r i n c i p a l . clc» t e n t u s . cia G, r ir< p ' j r ,'-•;';.Do , 03 [inti:ncioriotro'j Atuar 7) bomba !;or.!jii i: .1 . , .1 I:Ç Í! r i d , a t i n Ei d a a v a z ã o principal CÍÜ 'In r Zerar ti) syjü c.v v i t a c ' i ' j I u o 1 •; r ' i ;, r » ; =; r . u r - i / - s e i o r d n c i r c u i t » , 'J! surizador v í i v u l i i u i I re. ;J • i '> r, o o 4} r,i\O n principal noc o n t r o l s : de modo ei o b t e r - s e a e n t r a d a riu s;nção variaçõos mente no r . o n t r c l ü n a r , e ç ã o rie t e s t e s - c!o p r ó - aq u n e n d o r e/ou, o valor d a t e m p e r o t_u dcGRjado troca- de ter. t e ; ; . Observar •frido dov a z ã o reajustá-la. Atuar 10) a indicação a indicação cie p r e s s ã o , d i m i n u i ç ã o rio o c r n n c i n o d ep o t ê n c i a v, c a t , o - atuar, d o p r u t ; : i u r i / ado r o u t e n h a &£ rospuctivo n a v á l v u l a de í) 1 f V í O . 4 . 6 . 3 S i 55 t f i m á t . i ces Tendo r i a s >',o Tec tor. n oC a p í t u l o n 1 1 f! r n a t i V Í U : p a r a obtenção d ec t m d i c n i ' t . iJtt cíiJnr, Í!U f l u x o iiitn r á p i d a . alót;i uptou-DH c a l o r a t u a r do poi'.i f.ito aun de p o l a n an o ç ã o no ilo f á c i l A •:, f i j ' . u n d a al)aniliir»iHi,i liintn, (iti b a ^ t a um p a r á n u t r o m.iiü dos der.c r i t o rrmnto 6 R e a l i z a ç ã o ;;irío f u r í n c i a para de ti o t ã o qua m«u)ida qun su.i t1ii da t u tit.o i ; , d o 1.1: ;i ;> Ti o c o n t r o l e , opção adoçãn m.iior s n r l d i" n e n o r . I I (ftt:n rv{ t i c a r . p r i n i r i r a , as v_a rin tran;;- nu fi i ' j i i , d u tnndii cm v i s t a a p l i c a d a na üfçãi) q u o p n u :i:\aci d í n l n u i r preclr. a v a r i a ç ã o 2 . 5 ) t> a v a / ã n ti ÜIMI implii:.! numa tju»" rtM.poi.ta f a l í-ontrolr l o rn.ii;-. v a r i a ç ã o E i - : » : ' . • • • : : . : • - . ! •:i i I f : r r : i ' f i í í : / i i l r i ' . ; - . ' •• " < ' ? • ' - : • • ' . - . *..-•'•.: l - . r r - j [ i - .r . - : r i ; :W - r.i'',:•'. Í : ; • - . ' ! • • . . : • > : - .'",:. .to;; i - :} ? • ; - . r : f c : í f . í ! r - , , , . • : : - , : i - : •.••:, . r : i : . -: , • : ' • , ; ; r i ' - i ; a ; Í Í I r . . - ; < \ u ;• i'\^'.:i. VIA '.-. . . , r . - tivitu, - ; > •-•. -; - i [ / • ' . L f " ' . . ; • . - . . - . . : " !>'. .•; j •;:,•.•-. : •/'..• / • - -; . = . r t •: :.:;•.'!'•- - . * ;r-. : .r : :" L ! C ? :" ; r í : . - ••'• *. r:.i «.I c : Í C C 1 r i •"• . - : • - . ••-.••: , ; : . : -.-...- -"i r - : i : " i ' ; L; ~ , c r r s *, 11 i _ ?_• ; : - : - d i . f i r i M - : í; o r . r ; 4 . .•;;:•••• •', L L. ! r ; T I r . j : : c o n ' j I r-c- •->;; c r i ' . I c : i : f T ; ' cnrlri : , ; . : .". : : - . I : . • ; 1 • - : :;t:fV-.'i.' : ••• : »' q u n ••:.":o : ] 5 r; ; . c o I h -j rj c :, yi ?. r ,ri r~ r> * rr; •., o n r r- • i c i c; r; -i i : , : P - prosnTiD d o civ. t t r . i a 7 j_ - t p n p n r o t u r n no L'ntrcida U - v ri 2 ã r.) v o 1 u r H 1.1-1 c: f> r; r. u n t rrtc! » rj • • (j T L - com)! r i rr.c; n t o .'Kj u n c i d o D - riiSr.f: t r o l,?b ?) f'n C:'lrulc c r í t i c o pi'l^:. d n rvr.a- -:ntrn o r c'nis A p . i r t i r trii'fos, c o 1 c u 1 a- v. a n t n n : ; * K ) H Í I r e n 1i ^ Ò Ç T U ) .? ) r,u o u p flrârü 1 A) h i o , n (|Ui: f o i .t o octirriinr.i;i u i:[iii; r.u'iMi i.tiir « : - . c , c . n c l i (,• a t ; : ; d.'vidii CMit.i: iiui 1 r r n r ; o n d i r,-.": ;•:-, tit'r :;:- f i •.,:';:. •.;- r i r i - . , . : ! ' 1 d n W h ( > , it L - * t : n - , :lt) iirii-CM'c .-< o j u n c n t i i , Ü ' ••.• . . ' Í U : :tf" q i i . - j n . i t ; . • > ' r ; u p r r i , H ' Ü ;' f!-..i!y.<! i f 1 1 1 i » t . i ; I i"i r r.'ti'.i t i \ ' o .;tiiiin.!o-:;r v i ' l i i ; ' : 1 . :"!;'..) vi.•,*»(> A n r.i : . i j i r n v i i M ! p o d i ' c:r' r.ri-vir .:' i . u i ; u ; f ,*:; i n , i : . d . - i t. " . i n r . i ' t - r " ; n c i .-i d t . , d i 't t v . t t ü , , itrr d ir::;;::- 1 ) íicir.vi. n i i í T ^ n d a V r o ?,:: \ ' , c - Ü D r n t i i i i Ti ( i t M - t : . » li) t o n o ÍLprn d ct c ri p o r < !t n r < > v . i I v u l i i : 1 . , l i > c c , n t r o 1o v.i'crr:!. par<j > í of o n i n e i n c ; n t o d r ;p r . t . r n r . i n f o r i i i H : i i J . i ". r . f c ' u i ^n c o r r o 1 i ç õ n c - •.'•? o r i f u n c i cr. ,T;;H.! n t o , o ttri l i i r u ' i i c i r n o n t o r l . i p a n t o '>' i:iii c i r c u i t o t.-n t c i t j o i c c i l i o n d np i r . i i : ; . n e n ITÍJP jum;1!: n t u C o nd c i r c u i t o a i tilu rrupç"::; f,(irr..in!i n -in í-rstci. Do l n r . r i - n t' c rcjy IICJ'.M d o f l u x o C í n s i . 1 (fl>:<i'J'.i n o T> T en) Dfickf;r, f e r ê n c i : ! tuhn C-Ü f l u i r i n d .: r ; .• . •. r<<\ : ~ . i 1 r 1 . v - i ' n : -.• • . qiii- ti*:idi- ;. n ; . .: i-.i s:1.;"»!'. 1 d ov.'.lor p i 1 ! , ) di 1 t. I M I 1 ; , " o i > " i ) I i ' i 'i ' c i ,» d o r. r i t l i v , i w . r i I ,• , . ' .< - •• [ " i ' i ' j - rj ! j -.I ) C.'iJ li-:!Vi:tt<: n''_; f i :•• <<rj r. r. r p j i • w : r. * ' ) .-; r ? . j ' I • , • : ! f. ••;••,• ii u ?". o r- -1 r.: : c r , . 7) dado c o n j u n t o t5i; pact tre urn t e s t e ser zorado, Urra vez c b t í d c de c o n d i ^ õ t i s Í;DT irr.GDiíí t o . e outro Os 7, xo valor de rr.acc a , ocorrência culaiío tico após riofj calculado tie rio novas da seção para urr dos teí>- r.ond içõe-õ. de [n- testes dtj segurança. n ur.ir.ro aquecido, entrado, tensão energia, presrâo 6 H do vo 1 ur.ir; t r i c a . f l u rnndidí' de t c t n p s r j l ' i i r d , tin DÚ:; T a b e l a r , do t u r . t r : , vmcui = V 2 /R n n d o (P equação sa e n c o n t r a m ordun:: brusca tensão psla prcs.secuimento corno medida obtidos conprirncnto do e l e v a ç ã o • do c a l o r Res ul tedos temperatura através tomado na n e - ' . u i n t o rio crítica c^stabn I c c i d a s o potenciômetro r í i s ul t adííí: apre^fintados r. í a t í í i n a , de t u s t e , comportamento 4 . G , 4 Apresentação o fluxo r.a h o r n fluxo da c r í t i c o caj_ íí = p L / A ) c; t í t : ; l o 4L« IX. X +— — crf LGj A ríf.uríi r/i cio p a r s r i t ! to un patamar color ^1 tnostrij un r e g i s t r o no f i m d n c o n p r i i n c n t o c o nf s p n n d o r . t o on presença rttj cjcjuociclu, nhulição, o pico óa a atuação ner.imtmto lindas dn pott"nr:í.j Piou t r a ( ! í i c rps i n d i c a d o r ÍUI p r o t n ç ã o c o n quccJa rui f i j * u r a í n ut . t ia d o s nncido:i Inn pfrlcs 1 i:»i" toefo -. (:,• t, '"\ 1 o i^c:» usíiilii» d p t r a n ; ; Trríinr.i do f l u x o liri]'"<c.i iif as a o, pelo óo (U> c a l o r , f i r-m l n e n t u , ctirtr? d o fevr r n ó p o r . t ,'>r. dn ilu.ir. d oi s test u s . u n v c 1 v i tip'.' f u i f.itt.i na\» nu i1i em'v, , de d n t e m p e r a t i : r a . A:> d u : ; f i i h r.i d - i n t c i i 1 c r í t i c o c a r . i c t. n r i / n r i . i n o f i m LUÍ r . c ç a o d'- c i r c u i t o r,nrv i s - e n r a c t c r i : , t i car-. corrosponrfcn & ,•!:!,"! ] i. :i O riu!) u r r t T i vi.il".; o Ü p . i r .V>.t{. r..;; podn 1 or. c:i l a ç õ t ü i d t í d o t e r i o r i :zaç ã o d o p r o c t ü ü . o do sir.tpriíi ondfJ da t n i n p e i - ü t u - *t!5 c cuui i ç ;"e:; d e t r a n : ; f ^ r ê n c i a i n f e i o t r m p n r n í UIVJ típico DÍV.Í r i n d i i l i i s a partir di- etc v . i l ( i n : ü f n i - ou i;rrus o «•. t> n n r o n l r . i dos i vA n u í t j . - i (!03 ; m I K I Aiu'v." I I . ' ; - ; _; í }•;.-••. f. rr: L i ; : ; :'., 30 tJ O, i). 5 1 ÍI:Ít in; K I M1 í .'.uinr. Tendo ts;1', ;!<i t"..: t - n ' . i n r-. .1 ( T i l ;', J • | - » n , l , | i l ' . i!r V('I-;ilj:i i;i(íí» Versur. 1,':.'-•:; cniii:!<> f^.i i'luvn I t » f» : I ! ;•. .: r . f ! í ;• i 1 » f ' . i l i / ,i rriiiT,\r:.-ii!n:i i't.-i;:^ i!s: : • • • . > ] 1 .•,»:;• , t c» f-z-'.-.r u'!i I'.iJan^o !ih):i ( Í ij",lMM:". •'-* i: ,!.>:• . 3 3 ) , f 1 :' tcr. i.rsti' c ; . - - : - : - ' : ; ;..:•:•,=..-: r - . ' ^ r - " . . - : :;.:e;;i; ;: I -.'.; 7 •• r . z •• ••:• o :;:'• •:;:--.:;rr;.r!'.!1 r.r:tr:ríf!?r.;n;to, carr-rir.-intur. cji f e r r n t - - - : . tn .Í C í i r . p í í n h n r HÍJG e5t;:vj xos valor-jj tft-jlo tnstrá con dc fnKinlo ti>- li) era IPI», ato. r e d 1 i ..vuíos dt.'virki Vii/Tjo u& (is pori {ifir,s rs r!'.' íJ:ií3 d i f c rc:nçfi un r. i i< t (?;:•><$ tie r>uapci- cinvíno cor. b.^i^ o^arrnnr:!^ .1 r t c i l i dt? Piapíj ^0 p a t . on;-, ia s.e.^oo l -! on nta. t e s t * ? : - ; t", no ccrr,p r i - paranot ricn 15:; - da r'u d-":í, r tlot; cm c í l i i ^ crar vio- tsu- í!fír. cit: «:i;' n u r r r o r o rv.;í t o A partir forc.n CJIK.' f.iur;:n- nor, dc err.. di- ui<:lc fi'trfintn prinsiríi fa:*«r ríc <:rue"ir!n. flnJc-s« prévio ton, ; ; i : r a 1 f;r . n t c 1 í Tii t nçõf :* l?ii escolliidf'S i\:.< V i i ^ n n s LÜÍIÍ.O;-. dr. v i r •:;:. t. u^ic c.un:>cy prío sciçü" a críticos violunciii a riqunnir.'u val-T-.y.i 1 14'.; - t'.r. n u i u ' r o ; 2 ti O c- . <!í? 13. r.t?ir- o cito dc- njs fíiix^r; clu ,il L a . tm t o via Hrpp. n o r CÍÍÍ ( ; U I ; urna pce.unne gunnlci for.im a ?-• rio o i j q u i r i C.T n ; i ») c o n c l u s ã o iiquecislu prf:i,:.rtu e n " T;o fluxos r, MVÕ t i t u ' d o detctados :-.:«\ •: n f . r r j ; - : ; i ' i . a , r!*? " t i r y o n t " forri?.': f i n , i l i : ; ! c ! o p , Corri ti I ' x p o r i f?tu i , i ciit'i'.antjo-s*.? ss^nrÍD co^princnlo » ;it.j o O fr-nnrrnnc J nr. \ ur 1. vv r t^nte, c c i r - . p r i r,<->n t o antfir: -iros teete c^ d i n i r-tjíV. :.c tna u;n ^«rt~r, prnr. rf^a-Jr. que inr. l u a i v p , do ri:'r, V . - - . •'.:-: ' . : { " " : ' •:?» n w . - ' r i ' i c:;'i tí)-se, vinüo f l ••<•. ? . :. ffrpurny-ui! <i v\(:didr! f EncT^t^; r.n , r!,i J • ) at.i, Innton de ' : hí-vín to o •> t : • - . - ; • • , - . : ' . a fiiixu rula^Tio nos suliriisfrianpfitos, tint, f i r i o r n e n t t ! (;in 1'ijr.uno, a P - 5 u 1C L - Hiü - 0 - n , 111 - U,.1l> £/.n T - lilt - Hi) 0 ] , i'ti cm - os toator. cobririin prcvistiit fnixa d« parnmu t r o s cixplorüdü foi: ot.a U'U o,ir, - - 14 0 - - lull 0.175 11H) - l.'U - - - L'UO 0,,'n Hü°f. cm - U,.:Ü5 - u.?5 - o,;:?t? • : - . - . . • < - • - < ; • -Í. 2CC \ "CO en - S. 100 200 e n '•"• O 1C 23 ?- .JJ> rurm Í: DÜ:> HIT.ÍK. T ADÜ:; uns íi. 1 IE^Í.: UL I n u r rj ri u ' ; o c São a n d 1 i '., :í l í i i r » , divursiOs pur'in'itrcD coinpiiraja .;:. cora Em os ca so : Í , todos de u:n com o encontrado 5.2 Comportamento Análise tL'Stw; o :> v j l o r i ü mantr) 5.2.1 CÉMÍÍ; no:; ri';r,'.v rtaJ ízadas tnr/iitra-Jcis procurDu-sc dos» cm csp{h;]D, so pa r nr.n t r o 3 , outros no pnr (AT tíü I ; Í O 1 a d r i n t ; r;t e . Frente (è ) ^c '.•ao - pti^qui:.- qut o cnr. R&tí es Versus Item 5 rclecionada rr.ais irnno r t a n t na que se tL-rri neste fluxo r: r í t. i c o o o s u h r e ü f r i a manto dv. e n t r a d a e Mc cti o t f , o c V c j r i o ç ã o aar. Pür*-/.'tro^ •fozcr e s t á de a c o r d o CT-1 urnr.í-; ou AH 1 Uma das o b s c r v a ç õ n s Isto \ outros c e r t i f i c a r do Gr íi f i e o F l u x o C r í t i c o se mantúm c o n s t a n t e s luí lohürntóriot;. dos R e s u l t a d o s munto rie f í n t r a d a a5 todos ã linearidade os o u t r u n cem os u s t u d o s encontrada feitüs (íntrn o no c a n a l , parãrncti^oo (figura o quando 34 e 3í>), p o r C o u r t a j r ! [ d l , LCR •_/] [20] . D o i G f a t o fi i m p o r t a n t e s - o fluxo crítico d ovam rriíscü r, o r con s i d c r e d o n : com o aumunto do nulu'f^ f r i íi tn o n t o j tu mcTlf, o afoito pronunciado SR} T ,U[H)O o comprim.Mit o fluxo critico, liZtsJur. no na T i / ' u r a sui.iresfriancnto rrinciirin LIMI, ÍJP.UIK' i d o , i»m»or«i ú qim tio (j íiuncnla, p,(;ra 1 r n n n t u niiuior f.r. t«! u f t i i t o !I1 - 1 , ;)ü. à cio o cfuitn t .lrriu'.n1. f c i forma pouco torna-so (íip.urns obsnrviitlo dei i'.ontinuíir.c.n 30 a 3i3j. qua t i u a n t a !iiit'rpsf rioruTiVi' «nconti\uln iir.(>r.tua:i.i nra K IJ t u r. t f s p.i»ic>r no n a IUJStr.n;^ I i i 'J " 'i.i', (/• J')0 20C IOC D 1C «;.' 200 IOC ''•'. '.'•'. ^ ^ . * , ' ; ; ' ' A 1 ~.%'.', V"., 20 J: r SO 2. . r:r-::w ?' i. - 140 cr = & At.i • - c,xr .-X 200 .v A" 120 -to v.\ J ICO; to i(c.-J • - iso •ece ?: - U ? ''.'. '/ . > . / ',•:•;' " i r : n í J >: /: r; ' r ! '. 1 '. 'i '••''; ; \ . Lj- o ! \, rjn'cre o ; ' H f ;^ / f j . - i d e o n tr:;:!:; rr.L-ruü xo 7 •'; f : n rn f; porjfi .:;, r o r . 3 t . - v i u de: I V Ü ^ ;r e : , u H < i ç i i a , 2 [ i c; r ; ; ) ; - t ; / j rr,-; o Í J - . Ü J -. t d . f n i ' ; h ;; •• r v - i r i o r ; m u n í i Ü r c: i = r. o v i ü t f i pf.-ln:; Foi'sci v. y.y, 1 u r c T í ^ 1 t n e i't r r i tuiclon r u n ] i z.uJar. p o r L n o [ 7 ] . U | y P-.:rn ^rí o.'.r." M - T t i c o . n ' i l , V 200 100 VA:;T,V;"O n o TL ' _ : \ perio ?S0 C(,/cr.»..) ? S ::.V Í\>M O r:.:-xo :>:1 : ^ s : : , CÜTI r i a n of l u !". r. t . a ;Je a c o r d a 30S ' > u r , : , u ü r t : ' , í I. " JO O c n P «• 5 r.ta V,,- 100 ° c ! a • ; • > q n n L J ~ , <Í U " I ' > n t O ei;; f í : i > " : l - i r . u r ^ h c i df: r o f í i j V n n i; Í <i / ". rii > ; • • , Lio r v n i í o : , o r r. r i r i rtf. íjxp - HO "• it cr ."! '_ "1 200 100 100 i.0 IlCUrV» 11 V7I!:T<*/,".'O DO ' L L ' " O C P . J T I C O CCM o r L ' : : : o D - J I V ^ S A 0 p.ir-i (ilfcriiiitor, Fii'.uror. fi 44 cornpoi t cinrntu n <5 ^ 45 v. 4 3 V.IIOTOD porci cio fluxo ÍIÜ u m p r í n u n l ü , cilf « r e n t e r , . I" « 10 ;tla ICIO °C <tc Men) A - 140 X - ICO cr'tic.i 330 4? con pout; n fiuxu :,"]• ;; ub r c ; : ; f r l . .-jm-rí n t c i : do r-r.-i oh^erva^; n^r, f:i 71 t - 10 « T - MO LCcr.) «03 • - ICO A - 140 X - 100 3CC 200 100 103 VAJUAÇ/\O PO fLVXO CRITICO COM O n/JXO L'E fASEA ?AkA V/JilOS CQV.PKI.". 1 L - % f - 10 AtO - CO X "• «10 A SCO 160 c» D - KO 4 - 140 n D • X 200 r i W f c 44 ;-V> is» t n i x o cnlTioo c\vi o ru:xo i't ^l^s^.^ rAfA s t r n t M i s Tt-'tri.nATuFA5 pr. J'NvnAi^N fx< rii't.'M tio Trt*c> p » 5 «ta I. - 160 rn l'JC) T 300 K " t. - 1 20 D 1 eo + • 60 D ZOO D 100 50 150 IPO FIGt'KA •'.$ VAHIAÇAO LO FI.UXO CKlTICO COM O ri.UXO \W. r'AHf.A PAW1 P l f T ' rir.T.S KEüTOS flf: I'.IMP-M'A 1!O TVIiO 5.2.3 Anólisü do Gráfico Aquecido Crítico dei | ; o o m ü t r l a Ja f o i a s s u n t o do m u i t a s do t u b o discussões doros fizorarn o ostudo do i n f l u ê n c i a fluxo crítico ar.rupoJo oo d i í i m n t r o Outros J.í o p t a r a m latía-ntinto o fluxo foram crítico. to L no v r t l o r nata notur riiiln isto u<v,c\ qmi cfliin [10] o vários cry pesruiíwi fiquccitío no de o d l m o n < j i o n c l L / H . um c!(.T-ti:s parâmetros influunciavo a maneiro na q u a l i r . n- i i i f o r o n t o n c nt , ou t o s t e s tio i n f 1 i-ònc i n d i r n t n crítico. 'oíiHdm t rfl<;jit,i:i finurnü valorns dncrcitiro * maioria fnto Ar. diforuntn:-. crftir.o L mimnnt n, do V l u x o do c o m p r i m n n t o do cada avalinçêto piirn uxptirlniintni!» , Í|IH> Compriment-.-. nr,- C"!-*» ó , sem h n v o i * v a r l ."(,• SCJ no í i l T i m o t r o , p n . 1 do f l u x o vorlncfio no v a l o r atrovtás un d n l o s Cntrotanto, quo o f l u x o otií.orv.ir ton fivn;- ostudo quo cada conduzidos, tipnnas tram pulo achando to (<? ) Versus c [ D C cfüito tico fluxo rio r . o m p r í ' •••••'• >Ui, 4? o 4 do varão, ft poduiüd)-•:.»; c n n o n u m o n t o rio L . AH c u r v . i s tiniiins íln 1 .•»•/, d i m l n u t r i a conn t nt.mlo # ro>. - ntit.ru HHVU-M. o: : r '"• a 1 nc 1 i n n ç í o .*i r o p n r Unr) , I H Ü f l i ] , qim i-r-n ".'••, •>. •' •: Í 7. ' '. '; r ; ( :r ; -,«, r .;:!/; . C'J ° c V - O.i'J o >. - • - z n x O 20 0, ?2' <> A O 30 0 D X 250 200 100 r.ívico eu:: o rr: *::iC3 v/.r,o ;:n ? " iC ntJ 7 L « 140 °C C!(£/r,) : o - 0,10 C> ~ 0 , 1 5 a 3P0 D - o,i?i x o A O 0,^0 x - o,:vr. S I ;.-:-.! ,;;;•:/xi>.> v . \ ; i \ v,'v.:o.>; v;, ! • : • • • . . ' . ' 10 «»..! V -'.IO °r; L'(> /u) : a o - 0,10 0 - 0 , 1 'j /. - 0,1 75 D - 0,23 x - 'J.22S + - 0,2f. 3 cri •f X o A ?cc 100 100 Ucr-.J . FIGU!(A <fl VAUIAÇÍO DO FLUXO CRITICO COÍt O Cnrtl'KIii-uxo ',..?.4 Aii'jli'.ii? do {) muito:; s rio i.fi-it. n nr,tudor- Fluxo Crítim (p p r d ü r . .in no f l i x n arisin 1 r,rond(;T. ) f%r^r=r-"5o Vcrraü: e r ftir-.o n di vtir^TncioG l[1] nssuRtn ruv, r c s u l tn (Hinon t. r Í)tf ir. . i nf 1 IITMICÍ.! )1 , d ti n isKnu f.t. í-- v i. r nrJífico r;,m víluios (in pcniií- ü " trnt'olim, p r u r . ' i Till vi'rUir.v.' no r.ó -fluxo cjtn: o fnr.im n . v i 15 /.->cí, ;r. c r f t i e u . FV. 1;Ü-, fluvo f.ii^.i t c s t n ' fir,ur,ir. r . r f i i . r> >i n r i - - " t » u .!«' v . i r i .•(, ,!:i mi f ,< ;•• T', n ] ,; : ••!? i- "• Vii 1 v>: H;! ,I à : i , n.'c p r c s r. -t-.', ?'.r> r.ií.trr.iíín .!•' p r é ! ; r. .in fin pt'-.. ••• \ ,> i n I'í n r ; i c i .» i ' . H - r.-. •; . i - c•, i v v - c. j : n O x-. c:'*. r co i'.'.r.\ vrLrt I. « 1-iO en T,." 100 c c <• o - 0,!0 D O A «• ro? O ICC J.I i:1:;, *:..::,% I'(.iU) v':;:o,- v>: ;•:;.-:; t>>: v;.:.*,•' ' • ' . '.: '} - fj.l'l ICQ V {.-.I Tit sc d e 'jr-tífico T e n i i o f-i;-;n Kncnnlrnfli! <1n, v á l a r e s r. r>. n s p r i M r -/.et':,. j-.rÓfica tn;i ; tnnr-rí-i 0 cinvr. i h : v," 1 ViM'iil.' ; tt':!;». :i t . i l i-.íw.':;*. c r < t •;» r. r T ; : r ;f - r r e s li-v.i L 1 ; - ; I ; i i : . I U . I1 í :".f ;:>[•>.. :.!•.•••! ; \ \ > ^, . » ; ! ' • • • , i r 1 !' •.••..- ! ; . l i !, i u,:1..! :• . • ' • • • ! • : • 1 ( n l ! í ; ' . l i l) f t . H.M : > . ? . ] o 7 P , ! : ,{ : . : i f . i i - V L ' . í|tl;: i !.. j : ; c : , r:r,t;!r: i M ; i r r 1 t>r>-T^ cie tj"*'.;lc e r a :!-^ rríini!:1 rfu.ir. i : n v . r . x ; v r i r i c n t . i ] PT: f i n r . ' 1 C i : 1 :: n ,--:•. r i c't- fi.Trit? V . T SI J J s í > ; r . í f i r. <it: i v o !-•,-,'i r,-,:t: ri.-» . ! r .t f t i i l o iT. " % :. ! r . ; ' : i t .ii'i't'i"; , í '\'~ v \ ' t . , i n ' n , . ) 1i n e ^ r i • i : ; i r i n » ! ' - - ! * r , t ÍJ , n n t r n c o ' v t í : k . :•. I M T - . 1 : ; , i ! i > > r r í t i c n qui' o •'..rit* v.'vit-r. [ K ci :; U Í J r e r . f r i i i r c n t o lins-.-ir 1IT;>T-,;;ÍÍ! A T . lif::,i 1 .>1 1 .1I . V, >-,, (" r ü i t o i'l'r í- c ('.'• ) V : > r r . i;:t T í t u l o c ^ r / i í j c o r . ÍÍI; f l u x n u n . i v . i r i . . - •. r. Ti f> v f r n u s 1 nn r r í t i c n c ; ; ; r v ; t ; ; n t . t.v. t i ; : ! . » í í:;:luí:U.:. , C r i l ^ c o n n ;•• I r n ri o f l u x o n;; í". n t. r t i t. <i r t t n , ! ; : \ : ! * í !". Cl á í o Tt.r . i n f o i t o n paiii um nni.rn Fluxo .!:: .!:• c l í :I Í , Í J , I . r <.i . : v i t . i r « ' . s f 1 r . u r . : r - •'." i? "> '.'• r i >' i , ' - 1 . 1f , r , i r r . '. I 1 i I 1 c \ 1 1 1 1 " :• i ' I I ! . i : : . ' ( i / • i \ ' •" :• t ;•.!.'!'. i ) '• r.v ' ; ! [ • v i ; .' n ! i 1 •. •3 4ç (w/cri') !•• i) r' O o 5- O E i- u 3 -) . ' 1. (r.-i : i * •"' O O 200: o r-1 100 30 20 p." '. :;:o Q " 0,?.O í/s ÍCO - :-;o 30C o "o... o 1 C." .'0 S,- í í > -o /. v ! r I .-, • / • • r i f i .•; yrj\ . •'.<: T» - 1 ': ...» T. •• 14 j °c 300 co :•:.(»..' 7? r-'J I^.'-K:"» f h t v i c o c..-; o .:-:;...- L,:; r.,\T:.-.\ 33U • - r>: o :<. í VA:;!.%<•'•' '*•' Í '. - * x °o 2C3 100 20 0 > - f I '•> 'I «i C it v.\n'.v.~o D? rv;:--n c::ír:oj {:•:•:: o 7l~-j-:."> f i- i c; o ••'.* t.:r> Pi-;..-.-: t . ! T l ; i r , t r - r . t (.-:•. t :'!'.•:'..•-r-,•• ,-;,: r i i --f::-; f;r;r f . i . - c r '• •• ; • ' • f l ! ; \ o ; i r | i j ; ; 1 ( • •-, n r ,, ) . .: r :••!" l i i . - i i ! ••.: :h:c: I ! . - ; f t r . ; 'j 1 i •• r ; . •"'•; : : / . ! • ? : ; .i f::;-i].:' c a ' , c.1 . ; ; . " : > f r : . : 1 i ; , t ' . i ' •: : ) i :' t <:<:. . : i i . 1 ! i !• .• V . v I T . r r J . - -r r• •"•-:; : ; i i . m t i l i v v . ;' • r e ; ^ ! Tc - i ' ' r n ; Í i . - i l i v . ! .:.:.- ci:;; V- I - 1 r ^ i t . s s r u : ft.,--. i . r . :•! . i n I t .; . i : - :• !-:;::*n ; i : - . - > : • . » ? :" r i r "••••.•-:.<••,, « v . >'" , r ,>i;, : o : . i:-<> i \ < < \ ! \ - - i f f n i í J Í i : ~ ." n . ' t i ' v * . . /•:- r.'••:•! j > . • •..-.•. -;:• c :- ' prr. : ti r. i- - i. •_•- i r . : - r i cr Í. j £..'„•:.. G-JT. ~ i-.-.ir.: :-. O + 9. a 200 a D n o-:: r K - I . '• IC," 1 c r - Di.i-i i o ç V u »••,•-'. i-i-.". v.".: '-.." Vr vvi:."':". V.1 i C; ; :A' X - Bi.--.it x. - íeo cP » 3 ato D - Iva-.hiícvitch • 410 A • - {.'y.nnrir-tental 330 S « 9. 200 O D 100 50 150 G(t/e.:.2.sJ 2 0 ° 100 FIGURA « 1 CO5L"AIVvÇ«O Ki'TRE 0 5 TESTES DO C T - 1 COM VAL0RE3 TP-CTISTOS POR OtTRAS COR- .. - 0 - Dlasi Becker o - Ivnahkevitch A - Macbeth t - Ej;i>orlnc«ntal L - 100 cn P - 10 ata V 120 °C + o 300 ti P 200 n O n X X o D 10C . 100 200 fl i:::rKi: on po c:-l con y,\;.or>r;; i-vft.vs • 1 V - ISO cP = l í :•'.. í X ~? 493 - Ilinrii o - Bocfcer B - Jvi*.:iS: evitei» r { 1 * » ' w • ' A * 200 • + A + A iS O n D C n O 2CP 1 D 100 nr.TRE os ^nsrL-s s o c v - i co:i VAT-CSS!; P.-ÍIT/ISTOS PO^I OUTEAS COR- 4 A - Kacbcth X c » W 400 3oe - aiar.1 0 - Decker o- Xvashfccvltch • - Experimental i. « 100 ca P » 10 ata ICO °C A A O V o x 0 t p o a D ?00 D 100 100 1M .... t* I:K:::!: ou TI;:;TÍ:S na c r - i cri , .TOS ti'. v. - i;ia-:i C - Iv.i-iV-.cvl teh T_" 200 X ° D D IOC 100 50 152 COMPARAÇÃO KJ7KC OS TÜS7CS DO CT-l CO:! VALOItSS PRCVI3VO5 rOtl OU7R7.S COR- 5.4 Análise Finnl tlori Ponton Os r c s u l t r i d o s doir» a s p e c t o s ; te, encontradoG qualitativo ri J r. r -, t us r>e n a s t r n r a m cordar, F.xperirientais c quantitativo. na l i t e r a t u r a para r>u n o r . t r o u ÜD da r e a l i-TiTçno dns t r r s t o s e o estudo parnnotrlco tostutí por fio n - 1 , fazer uni» c o r n i L i ç à n qtjr? nt>lhor urrtit voz quo ÍJ:Í d i s p o n l vnir. na aos pontos t1« n i d i u-:•.«? p r l o no (Jo f 1 JJ estüvtil qua^i podn rer os r e s u i t .idos ria a n í í l i r . c iw» cíjiir.t-rtn cor! um.i lip.i p r i í c i s ^ c urr>pí con- c^n qualidade. Tendo RH vi s t ? va d c c i d i i i - o o c. cm testes 0 circuito como do boa sc- Q u a l i t a t i varín pressão, siderndo ÍJ b a i x o analíSÒÜOS plenamente! s a t i s f a t ó r i o s i;on o que «G ríispôu xo c r í t i c o podem s e r qu.-jnt i i ti t i rnprriiGnt.fi r i .1 í t r r a t.ur.i n"r> oxpc r i rr.cn t oi r> . o» t i i l ' n 1 HI: i nun t o IÍÜ r.UíLíJLAP i.;.Mf nr-r:-":- - ; i - Í Í , : ; Í : C : L Í.A:;AL 6.1 Intrc'.uv^ Tendo '>.m vi-.tfi tios no f . r - 1 CIUSJO que tastes a? f l u x o no c i ; i f t u l o anterior crítico rü-_iii:'£ chf^nu-sD S :cn- ti-a p c j s s i t j i ii'Jatitj tío líStaLn l't:cí n«;r;to ris u r a isüíhar outras a analihcidus as rcfprusentü^^c corrcilnçãus <> 05 r e s u l t a r t o a conh.Gcidas. = a • bL • Foi (c • d!.}ü • correlação cbtirlas, s;n cor-p^rp^iO a desenvolvirin uno Gf;uí;r(3C: da • J Gk)iH (e * f L C ti com o f l u x o CJR rnassfs, AH , e c o m p r i m e n t o 6.2 Obtenção da G, s u b r t s f r i a n e n t o aquecido, de f l u x o dos à pressão tos foram ún canal, independentes. foi obtida atrovús d o s 1GH t e s t e s RX crítico. Destes testes, 90 forar> 13 a t a e o s o u t r o s tratados conjuntos L . como v a r i á v e i s do Correlação A correlação periiTientaiâ na e n t r a d o sapar^darconte, de v a l o r o » -fir.ais para 5 pressão cie 5 a t a . nncontranüo-so as ra^liy.a- coar-tíintns Pr pon portante -in i s existrnlpp ru» correlação. Como p o n t o rio p a r t i d a ção, foi analir>ii(io v5riop parâmetro:;. fluxo crítico «i»lrti;.!.i, liiíu f.tt.n fui cnrij , ruiu.v,;,"in niídlda . j , dada n n íiiisi tio i. a . i u n i * IIJ |i;\srti ÍM". r i i l . ' ^ ' i i i t M . - H ) . . i . . . ? . i . Aíi í •Trcntt: .'":'•'• .* c í / s r r v n i , ' . * , : ::• >>(,.»t«, !* Í I UA M . ií."> i ; n 1 : a 1 p i >J i i t ) n n t r . i i l . i , i i . w i . , . ( , , t ( corro! i r,ir; o •:•. utirur, f r i *::u- ?••'... .:• ('/ t r r r : i n n:*.rrltí!f o i : \r ifa rrítidn otpecijl prir.<?ivn p s n t o s , ilov.vio s ntoncao cufuj a utJtt,'nç"o do f l u x o li ncarnunti; ttm.idn d o c c i n p n r t. í c i T i t o lnm?uto r.» o comportamento variar r?ntí? para fU> ^, . •*. • [ •' ! i . : '. a s !» :>:io ^ I I ' T J ' S C riss u feriur-i-jnu Oi.'trrr.: a i a Ge b cnrr ; a v o r l . - ^ a a ÕS do f l u x o (• n<i i n c l i n ; ; ^ : ; versus rjuc t o r l i i rn influenciem ( ü , L . f; 'i P ) . A infliiSnr.iii ríita p t"i ror.t: I r n r VR.-SIIO 1 úy: riss L»I G r.D i n t o r n u p t a - n, fai voriflcadii 3ti ísvcu G, onrJe fi do G fo g r á f i c o oa-várion e f; j. rias gr-í-íicTn for-vi i t!a c níítitjoü vf;ri.Li!3 AH ( .. 'J do t i p o : «3 A Bquaçáü rio fluxo r.rftico SB transformou em = a. • b G • (a + b j f 3 ) AH r 6 •C / /. 3 3 L A í nf 1 URPf-i'T (io comprimento aquecido L nos valores dn a , 'J, , a, , b £ 2 3 3 G c 3 foi obtida ria r.pama maneira utilizada pa ~ ra G e S;Í encontrou a 2 ='a * bL b = c + dL o 3 = o 4 fL b3 A COITPIIIÇ.ÍD » c -- n • t ' l . • « c^° - 1.2 x Kl" 7 finnl t o m o u unt,\n ( c • dLjR • ín • <t f o r r . i fl • tr:>tiif. tinti!), tiU»ti!'.', di) for.tm olitíilc:;. preJü i . ' i H r s i n f 3 íii* n r i i i doir. BOIIJIIUIIH; riii c o r n M i i í j â ü i ili; P cm d i d o n'm 1,2 X l n " o t1 u o r. d o Viilor»';; ••• nndt» n n . i (ti'ltir. . C?"b) AH., t- prcftr.õi"-. d l » p.nv» ror.nfvul 7 .>Í'. r . i ; i u vj:n.» ci^nr. «ín."ili:n» f->. r';!.iv"o *i J. r.f l>:*r.r:i •- -;-, v! i *:••:'. r i 'n t u b r- ii^^cir;r. t ?? £• t. r{'. j» ;i r -i ü " I.:':; c " . Pol feito una analisa estatística de mõneiro c determinar valores precisos para as sois constantes da correia çao. Foram desenvolvidos programas do cálculo porá otimização destes valores do modo a se obter um erro RMS {"Root Keíin Squa re" - erro quodrético médio) mínimo. Depois,tíootimi zaçces su- cessivas, foram encontrados os dois conjuntos, que são apresen tados a stiguir, de valores finais das constantes, uma para cada uma das pressões exploradas. r • — p a b r d b 7ü -0,4 1.155 -S,25xlC~* - u ,U "1.5 25 10 •t -/.fixl'j""1 -Sxlü'3 ? , '.: X 1 G 0o valorus iniciais Rncontrerios para c erro quadrií tico nútíio c para o desvio parirão o forem 6,25 o 6.74 vãmente e forsr rfilculados «través dan expressões; HRF?n ' Ar *F"*T N 12 1 k- >: N-7 n fluxo crítiro l f l u x o c r í ti e i tt?i*ri«:u a minoro du nvi^ivir-c t.»t rucp&r.ti_ " •" t~:vc- r.rr ;> r. i i» •_* •"» 1 -i - i - G:Í -. I " 2.'i üs Através mal o valor ponton quc t. da 6,?1j ros eatcj<im p.cin.i desvio ccrrdaçüo portanto, superiores desprezados p.fdrHo seguindo ro KÍ13 e n c o n t r a d o tci coluna f.ilxú ÍUJÜ pontos do colunei:; construído du GÜURH A dii nn ondi' Cii c>-* or. con tii:~ t r i h u i r~.o por;t.os r,un Ap.?nrts pont.es o restante nstes dor. e x p r r í rir n t a i s , Rotunda nki cr- fornn realncr>tv. da dor.. rifí onri>> c O novo erro:» rif.urn da podn-r.o núntiro uiwpltro r r s p n e t i vrjmunU'. un h i s ' t t f j ' r . i n a con pontos que, ÍÍK er- 5,00. a dlstribuiçõü n.i c;— foi cstavarri dois da dn c Cnm liiisn t;ti corro..i li-r n\ pontos r,!••:•• íicunul.uio nnr.t.i pri iio tíiiu1- J uritíír.^fint. *•• r.nf^ .> c o r r e s pondnnt o . i tiv.ir.í r!)inp.u-.i(;.*io •••? rü".;tr.i ,*» i!.i n t r i í m i i; I o .5 d i n í TVUMIÍ ç." o <i;» (J.-iu»!-. .U'U'V.I ). .\ du urruü uriKJ ho<» iionon r d ^ n r i JI *i et';"» crv.n1.t j fluxo desprezar Bxpcrimont-jís 3 e 4 o pnrciMitu.il lit rurve» pontDD = 1ft,47. rrro, d n n t r c rit.T.t.,» f . l i \n, d i n t r i b u i ç ü o -"or pcicif>-3R pel£j 5 , [• 1 n o V Í!Í.' pontos foi aou 0 montro a f.ilxo n riri-, de Lop,o enconirficlD critério, i n c o n s i s tentt?r> rtiliiçiío é» 2,í7o. tj.i 2,9fia. x ?.,3b foi proL>ahi l i d a r l c rinsprczar nste A Tabela moiro üe c;.':> r e l a ç ã o a 6,74 mostrnviin rm cfn i>r>dü-rjc SB ção curva correspondsntíi 0 ros do c.i 1 Í:D 1 .»do vi'í"::ii:> fliiNt) 1 cititid.i i» rid i: xpi !' t lie n t .1 l puli) r i cure» tW p.tra o:'- hiri'.Oi-.r.i:'.:, num 1 *•• 7 r.r.'t't- nv. 16 ria-.:', I ' . ' r i - - ; - •'• -1< -12 -iO - 8 oL-;-"* r v - í r -6 .-< f t r.KiA'.-Ao AOS -2 2 --;:.••• « • • • ' i . - . *; - « ' : • < : - > e 8 n;::7f><: !:xrnr.r:r::;v.\is 10 12 1 : i r o'.:-2't. in . . . . . i Í" ' 1 . 1 • ' :j . t i 1 • ; i .. . : 1 i i - -- j. -. • ":'" : ; i - • i .. "•:..: -I i • :.-T • J -i ^ M • — • ; f • ; • • - ; • • :..• . i -ÕV-I- 1 -i • ! :!: • • • i- • .:; • i •.}. : j • - . " . • • : - • - : . . ' : • •. . ' ; • . • ! : i i . • — -•:•-• .: • ! '' ' : i - ! -. " : ! : 1 • ' " • y i • • • • • • ! A , . i j i ! • ; / • • • • • : i . . • . i '• ! • i 1 i - • 1 i" . . . i .. .-. * .:. ;: • -i . .«- . ...... I | \ i I ! • I • • r IV • j ~: i . I i ; J 1 ••]• . •.'. ••<•-• I ij :" ' i i- -1 -_ j i " . • • . : . . : " 1".' . ! • • • .: ? • • - 1 - . . J -i." j 1 1 - •i - J i y y z •; •"! i S i - . f" "I . ::: j . : . . • i \ ! ' 'T V• -i .. : 4 I ' i' • V }*•• t •* : •i » ! * f i ' . i j: - í • * 1 • - • ; " " • : • • • • i :• • : • t t 1 -.: . - - * . / . \ i | - « » : ; : — : ••.:••' J . i • ! • k - 1 : ! • i " " • : - j.... ....... : . .. - • • - | : : ' • ' . • . 1 1 i : l : • • " . } • ; • ' r .. i * 1 : :v i / j • ' - i .< * • •••}•- / • • / 1 - • • - • : . : : '. ; i 1 I ----- ; • .. i • • • -• . 1% •V A '•'> í ...•: 7i • Í / J• • / ! .. i '.••• • • 1 . j i .. . , .. i | • I • 1 1 i . i. « . ... | - * * ! t • • i . I 1 .. i - : t : . s t i 1 '.. i ! \ -I:'-' •t | \ -- * J • j • i i i 1 :• • • - • • } . t 4 4 t - • Í I !; . i . i i " : ! • • FZCVRA ' 3 r OE VA!O?X5 D-: n.t "O cnTrio-> az~zoo?> rr:?r.::i:^.::r7>L."x::7i: r j rxiAçSo •.o-.-nLM rrxvisra- rriA cor.r.r.7..\ç,7> G.4 A n á l i s e da D i s t r i b u i ç ã o C fcit.3, lação Ar. frente Figuras a seguir, Verr.u:; os V á r i o s ParSuBt^c-a urna corripüração f;r5fii:a d.i c o r r R - a v a r i a ç ã o I'm caria uni tio:» parSíru: t r o s de número 69 a 71. s ã o r e l a t i v a s e a? C'H número 72 a 74 r c i l a t i v a s obiitírvodo q u e nos; d o i s lação de t . r r o s realmente casou represento, isoladamente. o t>resr.ão de 5 a t o a p r n s s ' i o rie 10 ata. a concorc'?ncie dentro ó ^ronde Poda ser c a corre- de um poqunno t r r o , 05 p o n - tos experimentai r, . Quando d<i comparoção e n t r o tais o os p r a v i s t o s ran erron rtontro pelo corrulnçíio, do i n t o r v n l o [-\ü'i, or. rcr< u l tader. Píl.íJ*. rios * lil*) tiadoa o erre Hxporinennprcsrtita- SMS C du f o i tiú í>,91"; o o d»» vi o p.idrTic» <' dn f. , 0 0 . í > , e< >;un AÍI j»,i»i*.m ."Vi í i O i ) ( > . Í r r . i i t n n f r t . - i i r cunji.i r.!s;.to 52 entre «a varies correlações valides pere es falvas dos pari _ tros estudados, frente â correlação desenvolvida para o CT-1 e •s pontos experimental*. Pode-se observer que o discordância existente na previsão do fluxo crítico pelos vários experimentations • multo grande e que a equação desenvolvido neste trebalho i a que melhor representa os pontos experimentais. . Foram calculados os erros RUS de cada uma das correlações em relação aos testes do CT-1 e os resultados foram os seguintes: CORRELAÇÃO ERRO Correlação Desenvolvida " £• 5 . 9% Becker 1 4 . 7% Biasi 1 6 . Bk Macbeth 2 7 . 4% 3 0 , 9% IvanhKevitch MO g £ 400 100 200 100 50 190 150 rictntA *9 OOHKZIAÇXO A.IÜ5TAT* C«!r.\«AOA ACS fO\T70S f V - 5 ata 1(0 cn V •0°C 200 «t, MCSSUft eORNUOSA M S VQCCOS 40» I IOC V») 71 MCSTAM CCCMVPA AOf fOXZVf Km «/*! -. soo I • U 400 300 200 f - 10 fct» 100 t - 180 ca T - 100 °C 50 100 150 200 .«) FICURA 72 AJUSTADA COMPARADA AOS PONTOS EXPERIMENTAIS I 400 300 200 100 P, - 10 ata V - 180 cr» C • 153 9/cn'.t 200 300 400 500 FIGURA 73 CORKttJVÇXO AJUSTADA COMPARADA AOS PONTOS EXPERIMENTAL -» 509 I O 400 300 200 r - lo it* L • 180 C» 6 - 173 g/cm*.« 100 20 «0 35 AJUSTADA COXPMUUMl AOS PONTOS EXPERIMENTAIS — — flacbith CT1 — — lUÕJi Xvashkevltch I'o.-.cos Expcrinental» P - 5 at* L « ICO cm r, - 173 3S0 3O0 .• - 200. 300 200 curjv 7* i» FU'XO cn!7ico onrioo MO CT-I COJI ACV« TOKVISTO PJ:tA 96 350 1 • * «... __ » • Macbeth cri Bcefcer Blasl Ivanhfcevitch Ponto» Experimental* 9 - 10 mt* L - xeo en « - 7? yen*.» 3001 —-— " ' — — - * " * 250- 250 350 FIGURA 76 4H f 450 (J/g) COTtPARAÇXo DO TUirS) CRITICO 0 3 7 I D 0 BO CT-1 COM AQUELE PBCVISTO PK.AS VV'SIAS - x — ftaebeth - o — CTl . « — Decker -o — P l n s l * - 5 «ti» I» •• 160 cr> T^- 80 °C / Ponto» 900 1 200' lie xio 200 COMPARAÇKO HO rU'XO CRITICO C!*T1DO !K> C M C0»l AWK-t «(9/cn1.») - * — - • — _*.— .« . . • I Kacbeth P • 10 ata CT1 L - 180 en seeker T - 80 9Ç Blast zvashkevlteit Pontos Experimentais 300 200 56 100 200 ISO FIGURA .78 COMPARAÇÃO DO TLUXO CRlTICO OBTIOO KO CT-1 COM PREVISTO VZU& V«!!IAS COtUtELACOES 500 1 — O— —• — — • — — ' — • 400 CTI BccHor Diasi IvashKevitch Pontos Exporinental» 300 200. 100' * - 10 ata t • 180 en C - 173 J5 7» W«PARAÇ,V5 PO n.VXO CRITICO OTTIW NO Cr-I COM X £ (t) k I \ ^ o 1 300 tI \ • o • • O . * 200 -' * I \ *\. ^ 10 —Macbeth »—CT1 1 —Becker 4»— Biasl. *~ ' — Xv«shk*vltch 'i Pentes Expertiwntais • P - S ata L • 1(0 en C - 173 9 / c n 1 . * 20 \ \ 30 FIGURA BO DO FLUXO CRITICO ODTIDO I» CT-1 COM AQUELE pnnvisTO p n ^ s V A R I A S cor.p.nL/.çOES <0 Xs(%) 7. CONCLUSÕES Foi feita uma serie de medidas de fluxo crftico calor em tubos verticais uniformemente aquecidos e os de resulta- dos encontrados foram analisados segundo dois aspectos: qualita tivo e quantitativo. Para se realizar o estudo qualitativo foi » necessá- rio se fazer um levantamento bibliográfico sobre o assunto,a por tir do qual se concluiu quanto a escassez de experiências rea llzadas na faixa de pressão baixa. A partir.das informações obtidas, chegou-se a conclusão que qualitativamente os testes se mostraram plenamente satisfatórios e em concordância com os de outros pesquisadores. Quando analisada a influência isolada de cada um dos parâmetros no valor do fluxo crítico, observou-se: - crescimento linear com o acréscimo do subresfriamento do fluido refrigerante na entrada da seção de testes; - variação crescente para um acréscimo no fluxo de massa % - variação decrescente para um acréscimo no comprimento equecidoj - variação crescents para um acréscimo na pressão de 5 parei 10 ata. Quantitativamentu, ^ocJo se verificar que, ao se ecri siderar as correlações obtidas pelos vários pesquisadores para previsão do fluxo crftlco de calor à baixa pressão,são grandes as divergências observadas. Nesta análise, verifico-se que resultados encontrados no CT-1 para a pressão do 5 ata & G os mos- traram próximos daquolos previsto» por Docker e Oiasi, porem quan ' do traçada a curva média nntro os pontos, esta apresentou uma inclinação maior, somolhvjnto âquola apresentada pela correlação de Macbeth. Já a pressão de lü ata, os resultados oxporimentais BÜ mostraram bnstnnto próximos aos previsto» por Macboth, ficd£ do portanto acima dos provisoes do Uiasi, BucKnr e Ivashkevi ten, oato último D O caractorizondo por rasultadoa bom inferiores ooo 100 outros. Estes fatos foram essenciais na decisúu de se estabelecer urcia correlação própria para o CT-1. A correlação dissenvol vi^ da B de natureza empírica e, assim ccrrio a do Macbeth não fez rm nhuna suposição sobre or> mecanismos envolvidos nas condições de fluxo critico e simplesmente mostra uma relação funcional entre o fluxo crftico e as variáveis independentes. Quando da conpara ção entre os resultados experimentais e os previstos pela corre_ lação, 89,9^ dos dados apresentaram erros no intervalo • 101). 0 srro RMS calculado foi de 5,91% e o desvio (- 10%, padrão o de S.9G. A correlação estabelecida tem a forma geral: $ c » a*bL • (c»dl)G • (e*fl»jG )AH_ t Pode-se concluir que realmente ela p a que melhor representa os resultados dos testes realizados no CT-1, em comparação com outras correlações válidas na faixa de parâmetros explorado. Com relação a importância do estudo realizado den- tro do quadro de trabalho do Laboratório CJB Térmica, quatro itens principais devem sar considerados: - A corrulação desenvolvida servirá de instrumento de cálculo para delimitação e er.tabelocimento do marpens de segurança a serem preservadas quando por ocasião do realização cie novos testes em condições diversas no Circuito Térmico nv 1. - 0 trabalho roalizado servirá (te base no estudo ü& transiontes do potência e vazão, uma V O Í qun, 5 comum a previsán dos respectivo» valoros a partir daquelas corroopondontü» em ei; tado permanente, através d« introdução do fatores do corroçno. - 0 estudo do fluxo crftico em noção tubular to numa das otapns a snrom porcorrldas nm CSCÍIIJ crnscnnto do plexidado no contexto de toat«s para deaonvolvirnonto do to combuatívnl pnra rerttoron. Nosto tipo do estudo, f.rr.ílmnntIT 101 parta-se de geometrias tubulares simples e pressões baixas quai do sa desenvolve a instrumentação e se adquire o domínio da tit nica de obtenção e deteçâo do fenômeno* até se alcançar situa ções e geometrias mais complexas como • o caso do feixe de van tas a pressões elevadas. - Finalmente, deve-se ressaltar ainda a importância que está sendo dada hoje em dia aos estudos experimentais e ej tabelecimanto de correlação na faixa de baixa pressão, prôxinu a atmosférica, tendo em vista o domínio de problemas termohtáróulicos ligados a acidentes de perda de refrigerante (LOCA) e relacionados â variação do coeficiente de transferência de calor pós-DNB. Partindo-se do exposto deve-se sugerir uma continuaçãi deste trabalho, seja através da exploração de parâmetros aindi não analisados (variação no diâmetro do tubo ou exploração di outras pressões), seja através da modificação no tipo de dlssi pação de calor, podendo-se realizar testes com fluxo de calo: não uniforme ou ainda pelo estudo de trensientes de potência < vazão, adotando-se como ponto de partida os resultados desti trabalho. . NOMENCLATURA Letras Latinas Símbolo A \ B 0 De G e H,. HLG L L_ sub P Pc Pe 0 R S set T S6t Definição Area da seção transversal do tubo Area lateral da seção de testes Parâmetro de Burnout na correlação de Becker Coeficiente de difusão de gotas na correlação de Becker Diâmetro interno da seção de testes Diâmetro externo da seção de testes Fluxo de massa Constante grevltaclonal Entalpia de entrada na seção de tes tes . *" Entalpia de vaporlzação Entalpia do líquido saturado Subresfriamento de entrada na seção de testes (Hs - He) Comprimento aquecido Comprimento percorrido por líquido saturado Comprimento percorrido por fluido subresfriado Pressão do sistema Potência crítica Potência elétrica dissipada na seção de testes Vazão volumótrica Resistência elétrica da seção de testes Area da coroa transversal da seção de testes Temperatura Temperatura de saturação do liquido Subresfri«monto de entrada na seção de testos ou p,rau de subresfrlamento Crau de superaquecimento Ttntão Unidade |cm*| |cm*| * '/*l I»! |Kg/cm2.s| |J/g| |cm| Icm| |cm| lata ou psls |fi| |cm* |*C| |*C| )*C| |volts| 103 Sfnbolo Definição Volume específico do líquido Variação do volume específico durante a vaporlzação LC VYs Unidade |m*/kg| |m*/kg| Coeficientes da correlação de Macbeth Título termodirtamlco Título de entrada na seção de testes Título de saída da seção de testes Letras Grep.as Símbolo Definição o Coeficiente na correlação de Diasl C Coeficiente de rc-entranhamento da correlação de Becker Densidade do líquido Densidade do vapor p. p_ 4> 4r g é |kg/ms| |n.cm| b p Unidade Resistlvidade do material da seção de testes Fluxo de color na seção de tastes Fluxo crítico de calor na seção de tostes Fluxo crítico de calor com subresfrlamento zero na entrada do tubo Iw/cm2| |w/cm2i 104 REFERÊNCIAS [l] MARlriELlI. 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I OCORRÊNCIA DE "DURHOUT FÍSICC" DURANTE A REALIZAÇÃO DOS TENTES PRELIHIfJARES Durante a realização do 16* teste da etapa nar de testes do fluxo crítico, já obtidas as condições de interessa que eram vazão volumétrica de 0,3 l/s, temperatura entrada de 13Ü 9 C e pressão de 10 ata, procedeu-se ao gradativo da tensão aplicada à seção de testes, de aumento procedimento normalmente empregado. Quando alcançado o valor de 30V, o sistema de proteção de seção de teste atuou demonstrando hsv/er o cor rido um fluxo crfticoi fenômeno este que ocorreu num nível tensão bem abaixo do previsto, uma vez que no teste de anterior, onde as condições impostas ao sistema eram idênticas, com exc£ çao da vazão que era de 0,25 1/5, o fluxo crítico se deu a uma tensão de 36,5 volts. Era de B B esperar então um valor deste acima para o fluxo crítico no teste de n* 16, Ora, em face aos 15 testes preliminares já efetuados, onde os valores ria teji sao crítica concordavam dentro de • 10rí com os fornecidos las correlações empíricas«colocou-se em dúvida pe- o funcionamen- to eficiente do sistema do proteção, que ate aquele momento vi nha se comportando satisfatoriamente, Decidiu-oe, ontão, por repetir o teste u para isto atuou-se no potenciômctro do alimentação tin 5T. No momento que se lia um valer de 22\l no voltímotro, ocorreu uma em súbita ruptura da seção de testas, o quo ocasionou a intnrrupção rio fornecimento de potência, antes mosmo da atuação do sistema de protoção. 0 fonômon" foi spp.uitio da liberação de rnfrif.oranto om conriiçõns do saturação, S pressão do 10 ata, com vaperizttção imodiata «o nntrar cr> rontoto com o atrnoafora. •Apóí) a na tflbi li zação tias condiçõoa no locnl do nci_ donto o rontriflmonto rio aistom.i, vorificou-no que a nnçíío da tonton ancontvâvtt-no riontruíria, n doia cnntímntrus rio connctor 109 superior, propagando uns cinco centímetros no sentido vertical, sendo que fragmentos desta foram localizados em um raio de até tíois metros. 0 aspecto físico destes fragmentos, bem corno da seçTio de testes na região afetada, apresentavam características to_ tal mente diversas do aspecto original do aço inoxidavel.com una coloração enegrecida e aspecto poroso. (Figuras 81 a 84} , Concluiu-se que a causa principal da ocorrência esta va relacionada ao uso excessivo da seção de testes que já sido utilizada em outras campanhas de testes e ainda havia no desen- volvimento do sistema de deteção e proteção de fluxo crítico. Dois vazamentos jã haviam aparecido no comprimento aquecida, tert do sido necessário efetuar-se duas soldas. Como conseqüência dos vazamentos passou-se a adotar, na ocasião, um menor comprimento nos testes, além da decisão de se colocar as tomadas de tensão da ponte de Wheatstone para fora do comprimento aquecido, em vez de junto aos conectores, eliminando a possibilidadB de existên- cia de região de superaquecimento fora do campo de atuação da ponte. Presumi-se que o uso excessivo da seção possa ter iniciado um processo de deterioração da estrutura do material, im- plicando em possíveis variações da suas propriedades mecânicas, elétricas e térmicas. Apesar deste fenômeno não constituir um fato total- mente inesperado om laboratórios que estudem o fluxo crítico [4,4], elo dove sor evitado ao máximo e todas as modidas do foram então imposts sof.uronça ao circuito, Quanto a seção de tnstnn, a com pjnhamnnto minucioso do sou estado durante a realização dos testes foi pronram.tdo, riu modo quo qualquar alteração no seu constituísse um sinal da necoa&idadr cio troca. corpo 110 «ww/w tit \ «»/«>\ it. in I \i Êt:i i \» rt.K\H FIGURA 81 ASPECTOS DA SEÇÃO DE TESTE. E CONECTOR FIGURA 82 ASPECTOS DOS ESTILHAÇOS DA SEÇXO DE TESTES HI FIGURA 83 ASPECTOS DA SEÇÃO DE TESTE E COROOALBAS FIGURA 84 ASPECTOS DA SEÇÃO DE TESTE 112 ANEXO II ESTIMATIVA DOG ERROS As incertezas e tolerâncias nos parâmetros envolvi^ dos no calculo do fluxo crítico estão relacionados ebaixo «e a partir destes foi feita uma análise dos erros globais nas versas medidos. Os valores citados foram obtidos, di- tanto pelos catálogos dos fabricantes, como através dos métodos usados n«s medições. Comprimento aquecido = * 0,5* Diâmetro interno do tubo da ST • • 2,0% Diâmetro externo do tubo da ST = • 1,0% Resistivldadc do tubo da ST « • 1,0* Tensão • • 2,0* Terrr»opares de temperatura ds fluído = • 2,0*", Vazão volumétrica de água ~ • 1,0* Calculo dos erros envolvidos nas diversas zas segundo [3l] Area da coroa transversal da ST m grande- 113 £rea lateral da ST A * irDL )'• (ír)'• r ' 0 1 ) 1 • ID-D05)1" °-° 11 Resistência elétrica da ST R - P "S ff .N | [ ^ ] 7 [ ^ ] T [ ^ ] . Jco.Ol) * (U,005)s • (0.063)2 ÇR . O.0B4 Potência elétrica dissipada na ST V2 'o P B ~ B R (£Jij2\ 8 - 0,0755 Fluxo do calor di&sipado na ST J14 T" - 0.076 TABELA 1 RESULTADOS PRELIMINARES DE TESTES DE FLUXO CRITICO N» TESTE L (cm) 1 2 3 A 5 112 112 112 6 7 8 9 10 11 1? P 0 (ata] (l/s) 10 10 Te (9C) G (Kg/cm*s) 0 1 íW/cm ) U) C Biasl Becker (W/cm 2 ) 1 (W/cm ) 206 245 0.10 105 0,077 •203 29 0.10 100 0,077 217 31 209 249 292 322 304 331 267 307 285 319 222 334 254 0.20 95 0.154 102 10 10 0.20 100, 0.154 232 310 102 10 0.15 100 0,115 237 102 102 102 102 102 10 10 10 10 1C 0.175 102 0,135 292 15 15 16 18 0.10 100 0,077 205 26 0.25 0,192 0.30 102 100 13 10 0.15 100 0,115 355 364 251 102 102 10 0.30 100 0.2 30 10 0.10 130 130 13 14* 102 10 102 10 0.15 0.25 15 102 10 0.20 f 342 351 IS 368 267 394 10 368 351 0,075 177 27 205 242 212 20 244 282 130 0.112 0,187 337 ia 298 315 130 0,150 316 23 272 303 3,230 307 116 TABELA 2 AFERIÇÃO 00 CONJUNTO PLACA DE ORIFÍCIO CÉLULA DE BARTON rtarcador QU/s) VolU) T 2 Cs) Q j U / s ) Q 2 U/s) Q U / s ) m 20 0,10 4 38,0 42,0 0,11 0.10 0,105 30 0.15 a 54,2 50,2 0,15 0.16 0.155 40 0.20 12 62.2 59,0 0.19 . 0,20 0.195 50 0,25 14 57,4 55.2 0,24 0,25 0,245 60 0,30 IB 65,4 58,2 0.28 0,31 0.295 70 0,35 20 57,6 57,3 0,35 . 0.35 0,350 60 0.40 24 59.4 60,0 0,40 0.40 P.4 0Ü 117 TABELA 3 TESTE DE POTÊNCIA DE PERDA UTILIZANDO TERMÔMETRO DE QUARTZO V ít/s) 0,30 0,25 AT f»C) N fi^/s) TE (»C) TS f»C) 5 , 0 119,2 5 . 2 118,6 118,4 0,76 0.283 0.95 117.7 0,92 0,236 0.93 117.1 1.20 D.189 0.96 P íata) (Kvn 116.0 1.70 0.141 1.03 0,10 5,2 116,3 5.2 117,6 5.2 118,2 117.5 0.67 0,094 0,27 0.30 5 . 0 107.7 107.4 0.35 0.285 0.43 0,25 5 , 0 107,1 106,6 0,45 0,238 0,46 0.20 5 , 0 106,4 105.7 0,60 0,190 0,49 0.15 5 . 0 105,9 105,1 0,77 0,143 0,47 0,10 5 , 0 105,4 104.2 1.22 0,096 0,50 0,30 5.0 78.'8 78.5 0,16 0,292 0.20 0,25 5,0 78,8 78,6 0,27 0,243 0.28 0,20 5,0 79,3 79,0 0.37 0.194 0,31 0,15 0,10 5,0 79,7 79,2 0.49 0.146 0,31 5,0 80,0 79,2 0.73 0.097 0,30 0,30 5,0 51,9 51,8 0,10 0,296 0,13 0,25 5.0 52.55 52.5 0,13 0.247 0,14 0.20 5,0 53.0 5 52,9 0,16 0.198 0,14 0,15 5,0 53,65 53,4 0,24 íl.148 0,15 0,10* 5.0 54,04 53.7 0,36 D,099 0,15 0,20 0,15 10 O> NJ O ) u t U) CO to ut co o o 6.0 O o U) D o o •-» ! i Ul CJ o O o o ut O CB U ) ,_, O C5 CJ O u> •- M N ) IS) M cn o O ro M o Ut ut ut ut o Ul O O NJCD IO •-• I-» t-> • " • ! - • •-•»-• O Ut O Ut NI 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.3i : 4.31 í 4.31 U l Ut O o CA) U t ut ut o o o U l Ut U l o O U l CB o O o CO CJ ro O M CO O ao M MU) Ut t o m ut U t co ro •-•»-• U)U) CO t o CD CB 0» CD CO co co A O O ISÍ » • * ro o O CO co cn M M NJ M ,_, A ( - * CA) w u« co. o> co CA) ro o o o o co co O OC3 UIU1 ^ A A Cf» CJ Ul CJ CJ U l >-> H» N I (O CO CD CO CO O U l CD U ) cn cn A I-» Ul U ) A CO a o» CA) N) M O to MIS) NJNJ ,_, M M NJ CA) CJ O) M *»• H» O) A CJ CO O) U t o CD CO A Ut , ) CJ O O C J CD tCO CD Ci) K-Ut * ro K* U) Ul CO cn CO CO »-• O) •NI U l ca o N I f O t-' CD CD M ^, o o o • * * M M ro M M a M M ro ro NJ CO Ut M U t CO CO U l ro to CO U)CB CO A o N | U l U) CJ A oco CO CO CJ A O A o> CD A O ) M CO CO Ut co M NJ U l U t N| o o N ) CO NJ CO O) -A A h-» M fO CB •"* •-» A N I NI »-* cn U) M M U> OS A M O Ut cn CO NJ NJ Ul NJ o CA) •-> CT) A (-> •NI U) CA) M Ul U ) OJ o u> o CO N) ro CB u» O NJ CB NJ U t ut CD A N I O ^ * • ! • * w CB ut Cd CD NJ o NJ ro NJ o> CD co N I U l U l N ) M N J O NJ Ut CO O CD CB CS N ) ro NJ N I U l t~> CO t-rf A NJ CO NJ NJ CO CO t— CO CO M o NJ N I Ul ut A t-> !-• A M to y-t 4k A O o O O O O u> H» N) M M M o o o O» N) N) NJ NJ NJ CD CO CO U) CJ CB CB at A CO CO U l U l U l N) M ro CB CD O) * NI M Ni M U) N | N I O co CO Ul cn A »-» H» O) NI ut U ) 0 ) NJ CO O I o U) O) N| NI CO U l U> *— O >•* Ci) co O) CO A M O M N | NJ CO •-» o O o O *•• ro M N) M ro U) CJ as CB CB A ro co cn Ul M CO CO CO ro o o o < o n m Ul O *~* N) Ul AO> CD y^ cn o U) rt rt tv t rt rt £ W rt a rt £ N, W n a t_ * o ro 1 TJ ~< •o rt "O 0) 5* e co O O O O CO s» IA o O o a o *~* ro M MM a CJ NI *-* -«1 Ul oo (II r* CD -« IS) ro M ro M ro M CA) M M M O) A U ) NJ t— U l NJ O O) CO M o U l IO • .i N) M CJ CJ CJ M M U) (A) A CD U l • - * U t CO O) 3» A IS) CD U l U ) NJ M o a o o NI o Ut Ut ut U t U l U l U l U l U l U l O Ul o o> a o ut O *-* > - Ut NI CB OI co o N | CB U) N I N I N I ut O »-* i n O M M M ro CJ U ) CA) O Ut Ul Ut Ul OO o wro •-• 4.31 4.31 4.31 4.31 4,31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o ca 4.31 in o o CD CD NI to *-" Ni N U) O u> o ut o o A 01.5 i M o 01.0 •-* o CA) co U) U l CJ U ) U l N I CD Ul 10.0 1 08.0 1 m o ' D ro o» N> M O O O I O CB N | O) U t A O o o o o o o N> M Ut Ut O O O o o o O ro 16.5 15.0 •-• • • • N> CD CO O O Ul O CD CD ca CD U l O) O o o o o o o U» cn u» N« 16.5 1 a o o a> IO (O NJ Cd Ul NI NI O M to o Ul «o eu 16.5 16.5 N I to O CO U ) u> o o O o o Ut CO CD CO (SI M M U l U l CJ t-* ro N) o cn o o o N | to U) U) w o o o o O ro •-* o a O o o o o o o o 0'SO 05.0 1 1 vol1 -i > m r OD n x o TJ rn a n n •z •o o -i m 9X1 o > m n c «o r* n 33 TI > m ca t/i -i m CONTINUAÇÃO - TABELA 4 TI* d O a V h T Teste U/s) (volts] («CJ (OC) 0.30 0.30 0.25 0.25 0.20 0.20 0.15 0.15 0.10 0.10 0.30 0.30 0.25 0.25 0.20 0.20 0.15 0.15 0.10 0.10 22.8 2S.3 19.7 25.8 25.8 17.5 17,6 22.1 17.6 31 32 33 34 35 35 3? 38 39 40 41 4T 43 44 45 45 47 43 49 S3 9. 8 14.4 31.1 26.0 16.3 16.9 22.2 22.3 7.6 6.0 19.4 67.0 67,0 70,0 70.0 70.5 71.0 71.0 72.0 72.0 72.0 5S.0 56.0 50.0 63,0 63.0 54.0 64.0 64,0 54.Q 84,0 33.5 89.0 87.0 95.3 100,0 83,5 92,0 101,«0 97,5 83.0 63.0 80.0 66.0 77.5 80.0 89.0 93.0 71.5 72,5 34,0 T s («O 100.0 111.0 104,0 120.5 129.5 106.0 113,0 131,0 123.0 94.0 70.0 104,0 112,0 92,0 97,0 114.0 122.0 79.0 81.n 124.0 • P P C P T E P M (ata) CKJ/KROC: (KR/S) (watts) (watt 5) (watts) 5.0 5.0 5,0 5.1 5.1 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5,0 5,0 5,0 5.0 4,31 4.31 4.31 4,31 4.31 4,31 4.31 4.31 4.31 4.31 4.31 4,31 4,31 4.31 4,31 4.31 4.31 4,31 4,31 4,31 0,275 0,275 0,229 0,229 0.184 0.184 0, 138 0.138 0,092 0.092 0.275 0.275 0,229 0,229 0,184 0.184 0.138 O. 138 0,092 0,092 39113 52151 33558 49843 46789 27755 24981 35092 20223 8723 16594 56892 51324 28623 26963 39652 34497 8922 6741 23791 35511 47251 26511 44789 44789 20921 20S43 32864 20843 6 53 4 14165 66072 46179 10511 1S511 33567 33461 3S46 4372 25324 3602 4300 7047 5 0 54 2000 6035 4138 2228 620 2189 2429 91S0 5145 9112 7 4 52 5935 10 36 4 9 76 2369 1533 12Ü TABELA 5 TESTES PARA CALCULO DE POTÊNCIA DE PERDA Tensão Aplicada (Volts) Temperatura Parede Externa Resistência x lüh Potência Perda [KW] (•o é ^perda (W/ctn2) 0,72 93 74 0,07 0.13 1.01 147 77 0,13 0.24 1.34 1B6 80 0.23 0.42 1.43 204 81 0.25 0.47 1.59 1.72 244 82 0.31 0.57 261 83 0.36 0.66 1.77 27B 64 0.37 0.69 1,82 265 65 0,39 0.72 l.BG 1,86 293 66 0,40 0.74 296 86 0.41 0.76 1,92 305 86 0,43 0,79 2,00 324 87 0.46 0,05 2,09 338 88 0.49 0,91 2,22 365 89 0,55 1.03 2,46 392 90 0,67 1.24 2.72 3,05 429 93 0,80 1.47 472 91 0,99 1.83 # 121 TABELA 6 TESTES DE FLUXO CRITICO A PRESSÃO ÜE 5.0 ATA Teste n* 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Psafda (ata) 5,0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5.0 5,0 5.0 5.0 L 200 200 20C 200 200 2on 200 2D0 200 200 200 200 180 180 180 1B0 180 180 160 180 21 5.0 5.0 5,0 22 23 24 25 26 27 28 29 30 5.0 5,0 5,0 5,0 5,0 5.0 5.0 5,0 5,0 íeo 31 5,0 160 32 33 38 39 40 5,0 5,0 5.0 5.0 5.0 5,0 5,0 5,0 5,0 160 1G0 160 160 150 160 160 1G0 41 5.0 160 42 43 44 5.0 5,0 5,0 5,0 lf.il íeo 5,0 llíO 20 34 35 36 37 45 46 Vazão G ícmí 160 180 160 180 160 180 180 180 180 lf.O ICO 1G0 TE (•o 75.64 113.4G 132.37 151.28 76. 86 115.26 134.50 153.71 77.94 116.91 78,85 118,28 75,64 113,46 132.37 151.28 170.IS 169.63 76,85 115,28 134,50 153,71 172,93 77,94 116.91 136.-39 155.88 175.36 78,65 118.28 137,99 75.64 113,46 132,37 151,28 170,19 18S.O9 76,36 115.28 o.ir» 0.17* 134,50 0,20 153.71 0,77t 177,H3 0,75 1PZ.14 0,77? 211,3* 0,10 77,ÍM 0,15 116,91 0.10 0,15 0,175 0.20 0,10 0.15 0,175 0.20 0.10 0.15 0.10 0.15 0.10 0.15 0.175 0.20 0.225 0.25 0.10 0.15 0.175 0,20 0,225 0,10 . 0,15 0,175 0,20 0,225 0,10 0,15 0,1 7* 0,10 0,15 0,175 0,20 0,22í0,25 0.10 V c «si fvolt a 120 3S. 120 123 120 100 106 100 100 80 60 43. G 135 .9 4r.» G iã4 .7 53. 0 205 .4 42. 3 130 ,e 48. Q 1&3 .5 52. 7 203 ,1 55. 0 221 .2 46. 5 158 .1 46. 7 159 .5 45. 8 153 .4 53. 4 206 .5 37. 2 124 .5 40. 4 147 .3 42. 2 16.0 .7 47. 0- 159 .4 54. 5 268 .1 54. 5 ?6P .1 38. 6 134 .5 45. 0. 182 .6 47. C 299 .4 53. 5 258 .4 54. 5 268 .1 42. 7 1»*4 .6 44, 5 178 .7 44. 7 160 .4 52. 0 244 .1 55. 5 278 .0 44. f> 17Ô .7 48. 5 212 .3 52. 5 248 .8 33. 9 131 .3 37, 0 156 ,4 39 i 0 173 42. 3 20-1 ^4 44. 4 725 .2 50. 0 23? 35. *- 141 fç. F l&fi .3 43Í 0 711 47. f» 7 57 .4 50. ,0 7íU> 0 .»7i' »S> 53* 0 .170 ,í» EO 50 120 120 120 120 120 120 100 100 100 100 100 80 60 80 60 80 CO 60 60 120 120 12& 120 120 120 100 100 100 100 ino 100 100 111 .2 m 36. 0 2S. 6 26. 34. 6 5i. 2 3?. 7 2 0 8 6 3 8 35. 33. 46. 25. 40. 34. 3fi. 3 28. 26. 29. 3E. 32. 37. 32. 29. 35. 31. 43. 9 6 4 4 0 2 7 9 0 7 0 27. 2 21. 6 27, 0 28. ,7 43. 2 30, ,4 30, 35 * -^ 26, , 0 25 .3 26 .0 25 .6 31 .1 • •,1 7'.l . ' • • f \ Kill t 7 «Ü •'7,r •' 00 43 ,0 711 7H , • 122 CONTINUAÇÃO TA.BELA 6 Teste L N» (at a) 47 46 49 50 52 52 53 54 55 56 57 56 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 68 09 5.0 5,0 5,0 5.0 5.0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5.0 5.0 5,0 5,0 5,0 5.0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 0,0 no 5,0 5,0 91 r>,o Vazão (cm] 160 160 ICO 160 160 160 ICO 160 160 160 160 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 MO MO 140 140 MO 14 0 MO MO 120 l?-Ü 120 0. 175 0.20 0.225 0.25 0.275 0.10 0, 15 0, 175 0,20 0,225 0.25 0. 10 0,15 0.175 0.20 0.225 0,25 0,275 0,30 C, 10 0,15 0,17b 0,20 0,225 0,25 C/275 0,30 0, 10 0,15 0,175 0.20 0,225 0.25 0 , 10 0,15 0,175 0,20 0,225 0,25 0.27 5 0,30 0,35 0,10 0,15 0,175 G 2 TC ;;/crri s (°C) 136.39 155.88 175.3C 194.85 214,33 78.85 118,28 137.99 157,70 177.41 197,13 75,64 11 3 , 4 6 132,37 151,28 170.19 109,09 208,00. 226,90 76,86 115,28 134,50 153,71 172,93 192,14 211,35 230,57 ' 77,94 116.91 136,39 155,80 17 5,36 194,85 73,85 118,28 137,99 15 7,70 17 7,40 137,10 216,00 236,5 0 2 76,00 7 5,64 11 3 , 46. 13?,37 80 80 80 '80 80 60 60 60 60 60 60 120 120 120 120 120 120 120 120 100 100 100 1P0 100 100 100 100 80 80 80 80 00 80 60 60 60 60 60 60 PO GO GO 120 \?.O 12ú $c v o l t e ] W/cm 2 V 45.5 46.5 50.0 53.0 52.5 41,0 45.0 47.5 51,0 52,0 54,0 30.5 33.5 34.5 36,0 27, 5 40,0 46,0 46,0 34,0 36,8 36,0 40,2 44,4 46,0 48,2 47,0 34,2 39,4 41,0 43,0 43,4 47, 36,7 41,0 45,4 46,3 46,4 4 G, 7 4y, o 51,0 52,0 2 7,5 30,; 3Ü.7 f 236.5 ?4 7.0 2 6 5,6 320,9 314.9 192,0 231.3 257.8 297.1 308,9 333,1 138,8 167,5 177.6 193.4 209,0 238,7 315,7 315,7 172,5 202.1 215,5 241,1 294.2 315,7 346,7 329,6 174,5 231,6 250,6 275,9 281,0 329,6 200,9 250,8 307,5 319,9 321,2 32 5,4 35 8 , 3 30 0 , 1 •',03,5 15 3,6 191,4 19 1 , •* *S f k) 27.5 31». 7 25,0 25.4 21.1 40.4 28.8 26.7 27.1 23.7 22.4 32.4 24.8 22.0 20.7 19,7 20.3 25.7 23,0 37,0 2 i-, 7 2 3,5 22,3 25,6 24,4 24,3 19,8 32,9 27,8 24,5 22,6 19.5 21,4 35,2 26,2 20,5 24,3 19,7 16,4 IP, 4 JB,1 12,4 ;*o,2 24,0 1 fl , 7 CONTINUAÇÃO TABELA 6 Teste N» 92 93 94 95 96 9? Psaícla (ato) 5.0 5.0 5,0 5,0 5,0 5.0 L (cm) 120 120 120 120 120 120 Vazão G U/s) 'g/cm s; 0,20. 0.225 0.25 0,275 0.30 0,35 151,28 170.19 183.09 208,CTO 226,91 264,73 V (°C) 120 120 120 120 120 120 *c ,2 ( V O l t S J ÍW/cm 31.5 32.4 33.6 34.5 36,0 47,0 201 .5 213.2 229,3 241,7 263.2 448,S ; m 17,6 16.2 15.5 14,5 14,5 24.2 TABELA 7 TESTES DE FLUXO CRITICO A PRESSÃO DE 10.Q ATA Teste Pseída M» f Qt a 1 2 10. 10. 10, 10. 10. 10, 10, 10. 10. 10. 10. 10, 10. 10. 10. 10. 10. 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 ?0 ?] Ti. 23 24 25 26 27 2B 29 30 ' 31 32 33 34 35 36 37 3(3 3fl 40 41 47 43 44 45 46 47 48 10. ] 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 c 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10. 10, 10, 10, 10. 1 0 . í) 10. 0 10, c 10. 0 10. 0 10, 0 10, 0 10, 0 10, 0 10. 0 10, 0 10, 0 10, 0 10, 0 10, 0 10. n 10. 0 10. 0 10. 0 10, o 10. 0 1 0 , ti 10. n 10, o 10, 0 L Vazão (cm) (t 160 160 160 180 180 180 180 180 180 160 1B0 160 1B0 180 180 160 180 180 180 180 180 180 ICO 180 100 íeo 160 180 180 180 140 140 140 140 14C 140 140 140 140 140 140 140 140 1 4 li 140 141) 140 140 T PC) 0 . 10 0 . 15 0 . 1 7í D. 20 0 . 225 0 . 25 0 . 10 0 . 15 0 . 175 0 . 20 0 . 225 0 , 25 o. 10 0 , 15 0 . 175 0 . 20 0 . 225 0 , 25 0 , 10 0 , 15 0 . 175 0 , 20 0 . 225 0 . 25 0 , -10 0 , 15 0 , 175 0 , 20 0 , 225 0 , 25 0 . 10 0 . 15 0 , 175 0 , 20 0 . 225 0 , 25 0 . 10 0 . 15 0 . 175 0 . 70 0 , 225 tf. 25 0 . 10 74. 27 1 1 1 . 41 1 2 3 , 3ô 1 4 8 . 54 1 6 7 . 11 1 8 5 , 66 7 5 , 64 1 1 3 , 46 1 3 2 , 37 1 5 1 . 28 1 7 0 , 20 189, 09 /&. 86 1 1 5 , 28 1 3 4 , 50 1 5 3 , 71 172, 93 1 9 2 . 14 77. 9 4 1 1 6 . 91 1 3 6 , 40 1 5 5 . 86 1 7 5 . 36 1 9 4 , 85 7 8 , 05 1 1 8 , 28 1 3 7 , 99 1 5 7 . 70 177, 41 1 9 7 , 13 7 4 , 27 1 1 1 . 41 129, 98 1 4 0 , 54 140 140 14b 140 14D 140 120 120 120 120 120 120 100 100 100 100 15 1 1 5 . re 1 3 4 , Ml 1 5 3 . 71 o, 0 , 1/í 13, 70 n, 77'. 11, 2íí 1 6 7 , 11 1 0 5 , Gfl 7 5 , 64 113, 13.''. 151. 170, 10P. 4fi 3/ 28 in Of ion 100 80 60 80 80 80 80 60 60 60 60 60 60 140 140 140 140 140 140 120 120 120 120 120 1211 100 / L' » r/r. vx:. 14 íi; c E g/cri«' 3 j 's) • llMI 10 0 ion inn inn J iW/cm*. :; 1Õ1 . 2 225 . 8 244 .2 2 5 3 .7 273 . 2 283 .2 15 9 . 5 244 .2 261 • 268 .2 301 .7 325 .1 221 . 3 235 .6 *> 2 6 9 * *2 8 3 .7 303 .6 325 . 1 212 ,4 253 .7 275 ,1 295 , 4 314 . 3 347 . 1 225 . 8 251 ,7 288 . 3 5'.;. n Si*. 0 5J , Q 5-:. n 56. c 47. D 52. 0 53. e 54. 5 57. 0 60. 0 49. 5 51. 1 54. 6 56. 0 56. 0 60. n 4P. 53. n 55, 2 57. 2 59. 0 62. n 5C. 0 52, 0 56, 5 0 3Ü3 ec. 2 3 2 7 ,, 43 S 3 . a 358 7 53 . 3 •11, 4 4 . 0 2 8 8 *• 44 , 5 2 9 5 , 5 4 7 , 9 342 , 3 7 4 i > , 1 359 '• P • 5 38 5 , P 4 3 . (1 2 7 5 $ * •' 3 . 5 ?&? # 3 1 2 ? 8 » ** '* f I 1 ^ 311 , 6 5 3 36 , P f< 3 4 0 f * / 253f • 7 31 c; •1 .13 5 i • i'i ;»•) 0 , !l ;t 34 0 . 1 *•, • ; •i • ; , , ••- * .Ml] CO» B • 48, 9 44, 7 39, 8 37, 8 34, 7 61. S 48, 1 43. 1 •^ • 4 37. 4 35. 9 64. 6 40. 9 40, 6 35, 2 32, 7 30. 9 56. i 40, 4 36, S 32, 8 29, 6 29. 3 55, 8 35, 0 33. 8 29. 2 26, 9 26, 2 66. 6 48. B 41, 5 42, 2 30, 9 34, 8 67. 6 42, n 35, 7 32, 5 30, 7 Zfi. s 55 ,e 30,7 37. 0 31 , 77, 3 7 4 , •J 125 CONTIMJAÇAO-TABELA 7 Teste ri» Psoída Cata) 87 08 10.0 10.0 10,0 10,0 10,0 10.0 10.0 10.0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10.0 10.0 10.0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10.0 10,0 10.0 10,0 10.0 10,0 10,0 10.0 10,0 on ao 1 0 ,C 10.0 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 66 69 70 71 72 73 74 75 76 TI 78 79 60 81 02 03 84 85 OR L Vazão r- Tr (cr.) U/v.) V/cr.V' {•o 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 1UU 100 100 100 100 100 100 100 100 1H0 100 0.10 0.15 n, 7 ? 5 7 7.94 115.91 13E.39 155.BB 175.36 194. B5. 78,65 118.28 137,99 157.70 177.41 197.13 74,27 111,41 129,96 148,54 167,11 105,KO 75,64 113,46 132,37 151,28 170,19 189,09 76,86 115.28 134,50 153,71 172,93 19 2,14 7 7,94 116,91 136,39 155,8 8 17 5,40 194,90 7 8.05 110,26 13 7.99 15 7,70 17 7,41 0,25 1 íl 7 , 1 3 P . 17 5 0,20" 0,225 0.25 0.10 0,15 0,175 0,20 0.225 0,25 0, 10 0,15 0. 175 0,20 0.225 0.25 0, 10 0,15 0,175 0,20 0,225 0,25 0,10 0,15 0', 1 7 5 0,20 0,225 0,25 0.10 0,15 0,7 5 0,20 0,225 0,2 5 0.10 0,15 0,175 0,20 80 60 60 ec 80 80 E0 50 60 60 60 60 140 140 140 140 140 140 120 120 120 120 120 120 100 100 100 100 jno 10P 80 00 80 80 80 80 00 00 60 íiO CO 60 V •'volto) 42,7 4 4,0 45.5 47.3 48,2 50,D 42,5 45,5 46,2 49.5 51.2 52.5 33,8 35,0 35,8 37,5 38,7 39,5 29,8 33,3 34,6 36,2 37,5 38,4 33 ,3 34,7 35,6 36,4 37,5 39, 1 33,3 34,1 37,0 37,9 39,0 40,4 33.5 35, S 36,2 39, 1 4 0,3 41,5 fV J 2 72 . 0 268,9 306.9 333.3 346.6 373.0 269.5 308.9 318,5 361,2 391.1 411,2 334,2 358.3 374,9 411,3 438,1 456,4 259,8 324,4 354, . 383.3 411.3 431,3 286,6 352.2 374.9 38 7,6 411,3 4 4 7,2 324.4 340.1 4 00.4 420,;: 4 4 9.9 4 7 7,4 32 8,3 3:4,9 4 2 6, .1 44',.: 4 7 •;». i 5 0 .3 , f> 55. 3 33.3 2 ei*. 8 *1 ' • CO ••"•> , U 22.4 21.0 5 o. a 32.2 25,5 25,1 23,2 20,6 6 2.3 42,1 3 6 , fl 35,0 32,7 30,1 41,2 32.1 29,2 27,C 25,2 23,D 4] ,6 31,0 26, 6 22.6 :: o. -\ 1P . 6 • - • " , - •'• . 6 ::ÍI,Ü :: 1 . 3 11> . 3 i : . •' • ,> *f w '•> t *.. :•••,?' .":'•. 3 í •. • , J 126 TABELA 8 DISTRIBUIÇÃO DOS EPPQ5 DA F.Í1 RELAÇÃO AOS PONTOS EXPERIMENTAIS Erro m -17 a -16 -16 a -15 -15 a -14 -14 a -13 -13 a -12 -12 a -11 -11 a -10 -10 a - 9 - 9 a -e ea - 7 - 7 a - 6 - 6 a - 5 - 5 a - 4 - 4 a - 3 - 3 a - 2 - 2 a - 1 - 1 a 0 0 a 1 1 a 2 2 a 3 4 3 a 4 a 5 6 5 a 6 a 7 6 7 a 9 8 a 9 a 10 10 a 11 11 a 12 12 a 13 13 a 14 14 a 15 15 a 16 16 a 17 ri* rfe Pontos % 0 0 1 2 0.00 0.00 0.60 1.20 0.60 1.20 0.60 1.60 2.40 1.20 1,80 5,99 5,39 5.39 4.79 7.76 11.36 7,19 3,59 5,99 5,39 4,19 4.19 5,39 1,60 2.40 0,60 2,99 1,20 1.20 0,00 1,20 0,00 0,60 1 2 1 3 4 2 3 10 9 9 8 13 19 12 6 10 9 7 . 7 9 3 4 1 5 2 2 0 2 0 1 \ Acum. 0.0 0.0 0.6 1.8 2.4 3.6 4.2 6.0 6.4 9.6 11.4 17.4 22,8 28.1 32.9 40.7 52.1 59,3 62.9 68,9 74,3 78,4 62,6 88.0 89.8 92,2 92,8 95,8 97,0 98,2 98,2 99,4 09,4 100,0 NUCLEBRÃS/CDTN Departamento de Tecnologia de Reatores LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DE PUBLICAÇÃO EXTERNA NUCLEBRÃS/CDTN-426/80 Publicação: ASSIS, M.C.V. Condições Criticas de Transferência de Calor em Escoamentos Bifãsicos. Belo Horizonte, 1980. (Tese apresentada ã Universidade Federal de Minas Gerais para obtenção do grau de Mestre em Ciências e Técnicas Nucleares). N9 Exemp Distribuição: NUCLEBRAS: Diretor J.M.A.Forman (1) SUPLA SUPED S.C.Valadão V.M.A.Silva M.A.Diniz R.B.Pinheiro W. R. A. Lavora to J.A.L.Horta O.C.R.L.Simbalista L.L.Santos (1) (1) (1) (2) (1) (1) (2) (1) G.Herzog (D DEDI.SI DETR.PD DITES.PD LABTEH.PD SBDOTE.PD NUCLEN: Diretor Técnico CNEN: Centro de Informações Nucleares (1) IPEN: Divisão de Informação e Documentação Cientifica (1) FURNAS: Dept9 de Comb.Nuclear Dept9 de Eng.Nuclear R. A. Silva W.L.Dezordi (1) B.Clmbleris E.B.de Andrade (D (D (D UFMG: Dept9 de Eng.Nuclear Dept9 de Eng.Térmica UFRJ: COPPE/Programa de Eng. Nuclear EFEI: Univ.Fed.de Itajubi Z.D.Thomé Filho (D L.P.V.Piore» (D Belo Horizonte/ 30.4.80 Total de Cópias (20) ^ m C A R D O MART PINHEIRO Cfctfe do DETR.PD niHin n ii muff f um superintendents da SUPED