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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
MARINA SALVADOR
LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS
DO BAIRRO CENTRO NO MUNICÍPIO DE IÇARA-SC.
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010
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MARINA SALVADOR
LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS
DO BAIRRO CENTRO NO MUNICÍPIO DE IÇARA/SC
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado
para obtenção do grau de Engenheiro no curso
de Engenharia Ambiental da Universidade do
Extremo Sul Catarinense, UNESC.
Orientador:
Guadagnin
Prof.
M
CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010
Sc.
Mário
Ricardo
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MARINA SALVADOR
LEVANTAMENTO DA ARBORIZAÇÃO NOS PASSEIOS PÚBLICOS
DO BAIRRO CENTRO DO MUNICÍPIO DE IÇARA/SC
Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela
Banca Examinadora para obtenção do Grau de
Engenheiro, no Curso de Engenharia Ambiental
da Universidade do Extremo Sul Catarinense,
UNESC, com Linha de Pesquisa em
Gerenciamento e Planejamento Ambiental.
Criciúma, 30 de Novembro de 2010.
BANCA EXAMINADORA
Prof. Mário Ricardo Guadagnin - Mestre - (UNESC) - Orientador
Prof. Miguel Vassiliou - Mestre - (UNESC)
Prof. Jader Lima Pereira - Mestre - (UNESC)
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Dedico este trabalho a Deus, Criador dos
céus, da Terra, e de tudo que nela há; e a
seu filho Yeshua Ha
Mashiach (Jesus
Cristo), pois sem Ele nada podemos fazer.
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AGRADECIMENTOS
O presente trabalho de conclusão de curso resulta do esforço de diversas
pessoas, entretanto, algumas participaram de forma mais ativa, merecendo
destaque.
Ao meu orientador Mário Ricardo Guadagnin por aceitar o desafio na
elaboração do primeiro trabalho sobre arborização urbana no curso de Engenharia
Ambiental da UNESC, pelos conhecimentos compartilhados e pela atenção
fornecida.
À minha supervisora de campo Luciane Crepaldi, que realizou
levantamentos sobre as espécies arbóreas juntamente comigo em algumas ruas do
Bairro Centro e por estar sempre disposta a esclarecer das dúvidas que surgiam no
decorrer do estágio e elaboração do TCC.
A Jair Salvador pelas manhãs e tardes gastas comigo nos levantamentos
a campo.
Ao biólogo da FUNDAI Ricardo Garcia da Silva a ao arquiteto Ricardo
Lino pelo auxílio na identificação das espécies encontradas.
À Wanessa Colombo Maciel pela ajuda na elaboração da cartilha de
arborização urbana proposta.
Aos meus colegas de faculdade pela contribuição direta e indireta no
decorrer desses cinco anos.
Aos técnicos da FUNDAI pelos conhecimentos e oportunidades
fornecidos, e pela receptividade no decorrer do estágio.
À todos que contribuíram de alguma forma, seja direta ou indiretamente,
para a elaboração do presente trabalho.
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”E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que
dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a
sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e
assim foi.
E a terra produziu erva, erva dando semente
conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja
semente está nela conforme a sua espécie; e viu
Deus que era bom.”
Bereshit (Gênesis) 1:11
11:1 ‫בראשית‬
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RESUMO
A discussão sobre arborização em espaço urbano requer um aprofundamento
teórico e um diagnóstico a campo para alcançar metas de melhorias e
aperfeiçoamento quando os municípios já possuem ou implementar projetos
paisagísticos como o caso de Içara. Com o objetivo de fazer um estudo detalhado
sobre as condições encontradas no município içarense, delimitou-se uma área que
abrangesse o projeto de arborização implementado no inicio da década. Os
objetivos principais do estudo foram avaliar qualitativa e quantitativamente a
arborização urbana existente no bairro Centro do município de Içara; verificar as
espécies de plantas mais indicadas para arborização urbana no município; elaborar
uma cartilha básica contendo recomendações de plantio, manutenção e poda. O
problema de investigação era um diagnóstico da situação existente, para tal se
utilizou de metodologia de levantamento a campo identificando os principais fatores
relacionados com a arborização urbana e os principais conflitos com infraestruturas
existentes, tais como: rede de transmissão aérea de energia elétrica, acessibilidade
nos passeios para pedestres, entre outros. Os resultados alcançados apontam para
uma pobreza de espécies introduzidas, uma vez que a maior parte são de origem
exótica. A totalidade de espécies identificadas foi de 61, sendo 44 exóticas, 15
nativas e 02 não identificadas. Conclui-se que um bom planejamento arbóreo seja
de suma relevância na melhoria da qualidade de vida e bem estar da população e
recomenda-se a escolha de espécies que se adequem ao ambiente em que serão
inseridas para proporcionar os benefícios desejados e evitar incômodos gerados no
plantio de espécies inadequadas.
Palavras-chave: Espaço Urbano; Conflitos; Espécies Indicadas; Planejamento
Arbóreo.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1: Diferentes formatos de copas de árvores (Fonte: COELBA, 2002, p. 39). . 31
Figura 2: Temperaturas superficiais de diferentes superfícies urbanas. (Fonte:
LAURIE, 1978 apud MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 40). ..................................... 35
Figura 3: Plantas de diferentes alturas utilizadas como barreira acústica (Fonte:
MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 52). ...................................................................... 37
Figura 4: Distribuição da rede aérea (Fonte: PIVETTA; SILVA FILHO, 2002, p.12). 42
Figura 5: Critérios de localização da vegetação. (A) ruas estreitas com passeios
largos, (B) passeios estreitos e ruas largas, (C) passeios largos e ruas largas e (D)
passeios largos, ruas largas e fiação subterrânea (Fonte: MASCARÓ; MASCARÓ,
2005, p. 128). ............................................................................................................ 46
Figura 6: Ramos epicórmicos (Fonte: SEITZ, 1996, p. 8). ........................................ 47
Figura 7: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de
folhagem permanente (Fonte: CATI, 2007, p.22). ..................................................... 48
Figura 8: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de
falso repouso (Fonte: CATI, 2007, p.23). .................................................................. 49
Figura 9: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de
repouso verdadeiro (Fonte: CATI, 2007, p.24). ......................................................... 50
Figura 10: Localização do Município de Içara. Em A se tem o mapa do Brasil, em B,
o mapa do estado de Santa Catarina, e em C os municípios do entorno de Içara, e
esta destacada em laranja (Fonte: RODRIGUES, 2008, modificado pela autora). ... 53
Figura 11: A) Medição da altura da primeira bifurcação – Içara, Rua Amaro Mauricio
Cardoso B) medição da área livre do passeio. Içara, Rua João Menegaro, Ago 2010.
(Fonte: SALVADOR, 2010; GUADAGNIN, 2010) C) Medição do PAP, Içara, Rua
João Menegaro, Ago 2010. (Fonte: GUADAGNIN, 2010). ....................................... 56
Figura 12: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos participantes dos
conflitos de redes aéreas (Fonte: SALVADOR, 2010). ............................................. 91
Figura 13: Copa de Pata-de-Vaca-Branca - Bauhinia variegata 'candida' atingindo as
redes de transmissão aérea, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ......................... 92
Figura 14: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com altura da primeira
bifurcação inferior a dois metros, superior e a quantidade que não possuía
8
bifurcação ou esta era inferior a um metro e sessenta centímetros (Fonte:
SALVADOR, 2010). ................................................................................................... 93
Figura 15: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com os diferentes
valores de PAP medidos (Fonte: SALVADOR, 2010). ............................................. 94
Figura 16: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a rua (Fonte:
SALVADOR, 2010). ................................................................................................... 95
Figura 17: Copa de Canela-Doce (Cinnamomum zeylanicum) transpondo o muro de
uma residência, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ............................................. 96
Figura 18: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a construção
(Fonte: SALVADOR, 2010). ...................................................................................... 96
Figura 19: Placa de loja fixada em tronco de uma Pata-de-Vaca-Branca (Bauhinia
variegata 'candida'), Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ....................................... 97
Figura 20: Amendoeira (Terminalia catappa L) com uma poda brusca de seus
galhos, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ........................................................... 98
Figura 21: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três
parâmetros de fitossanidade analisados (Fonte: SALVADOR, 2010). ...................... 99
Figura 22: Raiz de Mangueira (Mangifera indica) danificando passeio público,
Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010)....................................................................... 100
Figura 23: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três
parâmetros de condição da raiz analisados (Fonte: SALVADOR, 2010). ............... 100
Figura 24: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos plantados nos passeios
com larguras menores que um metro e Vince centímetros, entre um e vinte e três,
entre três e cinco e maiores que cinco metros (Fonte: SALVADOR, 2010). ........... 101
Figura 25: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos cuja área livre era menor
que um metro e vinte centímetros, entre esse valor e três metros e maior que três
metros (Fonte: SALVADOR, 2010). ........................................................................ 102
Figura 26: Canteiro com árvore suprimida em frente a um estabelecimento, Içara/SC
(Fonte: SALVADOR, 2010). .................................................................................... 103
Figura 27: Canteiro em que a árvore foi substituída por flores denominadas de
Alegria de Jardins – Salvia splendens, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010). ........ 103
Figura 28: Pata de Vaca - Bauhinia forficata. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 148). ..... 105
Figura 29: Guaçatunga - Casearia syltvestris Sw. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 341).
................................................................................................................................ 105
9
Figura 30: Quebra-machado - Metrodorea nigra St. Hil. (Fonte: LORENZI, 2008, p.
335). ........................................................................................................................ 106
Figura 31: Lixa - Aloysia virgata (Fonte: AME-RIO, 2010)....................................... 106
Figura 32: Esponja-de-ouro - Stifftia crysantha Mikan (Fonte: BRAZILPLANTS,
2010). ...................................................................................................................... 107
Figura 33: Urucum - Bixa orelana L. (Fonte:TECNOLOGIA E TREINAMENTO, 2010).
................................................................................................................................ 107
Figura 34: Ipê Amarelo – (Fonte: JARDIM DE FLORES, 2009 ). ............................ 108
Figura 35: Pau Brasil - Caesalpinia echinata (Fonte: PORTAL MUNDO DAS
FLORES, 2008). ...................................................................................................... 108
Figura 36: Aleluia - Senna multijuga. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 145). .................. 109
Figura 37: Pau-fava - Senna machantera. (Fonte: LORENZI, 2008, p. 144). .......... 109
Figura 38: Quaresmeira - Tibouchina granulosa (Fonte: LORENZI, 2008, p. 129). 110
Figura 39: Chuva de Ouro - Cassia ferruginea (Fonte: LORENZI, 2008, p. 262). ... 110
Figura 40: Quaresmeira - Tibouchina sellowiana (Fonte:TPMLANDSCAPE, 2010 ).
................................................................................................................................ 111
Figura 41: Ipê Roxo - Tabebuia heptaphylla (Fonte: TIMBLINDIM, 2009)............... 112
Figura 42: Oiti - Licania tomentosa (Fonte: ÁRVORES BRASIL, 2010). ................. 112
Figura 43: Sibipiruna - Caesalpinia peltophoroides (Fonte: ÁRVORES BRASIL,
2010). ...................................................................................................................... 113
Figura 44: Canafistula - Peltophorum dubium (Fonte: PLANTASONYA, 2008). ..... 113
Figura 45: Jacarandá - Dalbergia nigra (Fonte: AMBIENTAL JEQUITIBÁ, 2010). .. 114
Figura 46: Flamboianzinho - Caesalpinia pulcherrima (Fonte: leal, 2009).............. 114
Figura 47: Ipê de Jardim - Tecoma stans (Fonte: LEAL, 2009). .............................. 115
Figura 48: Grevílea – Grevillea banksii (Fonte:UFSM, 2004). ................................. 115
Figura 49: Extremosa – Lagerstroemia indica L. (Fonte: PLANTASONYA, 2010). 116
Figura 50: Escova-de-garrafa - Callistemon speciosus DC (Fonte: FLORIDATA,
2007). ...................................................................................................................... 116
10
Figura 51: Mapa com o nome das ruas constituintes do Bairro Centro de Içara/SC.
................................................................................................................................ 127
Figura 52: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies
arbóreas em Içara/SC – capa (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010)....................... 170
Figura 53: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies
arbóreas em Içara/SC – conteúdo (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010)................ 171
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LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Distância mínima entre diferentes tipos de espécies arbóreas usadas na formação de
barreiras acústicas. ...........................................................................................................................38
Quadro 2: Características de espécies de grande porte e folhagem permanente para controle da
poluição urbana. ...............................................................................................................................39
Quadro 3: Características de espécies de grande porte e folhagem semi-caduca para controle da
poluição urbana. ...............................................................................................................................40
Quadro 4: Principais espécies arbóreas de pequeno porte e folhagem permanente sugeridas para
controlar a poluição atmosférica urbana para calçadas onde há redes aéreas. ..................................40
Quadro 5: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem permanente para controle da
poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas aquelas de raízes pivotantes,
copa alta, em calçadas sem redes aéreas). .......................................................................................41
Quadro 6: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem semi-caduca para controle da
poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas aquelas de raízes pivotantes,
copa alta, em calçadas sem redes aéreas). .......................................................................................41
Quadro 7: Alturas das redes aéreas de telefone, secundária e primária.............................................42
Quadro 8: Porte de árvores indicado de acordo com a largura dos passeios e das ruas. ...................44
Quadro 9: Diferentes espaçamentos entre o eixo das vias e a arborização descritos na Lei de
Zoneamento do município de Içara/SC – Anexo IX da referida Lei.....................................................51
Quadro 10: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies
exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................59
Quadro 11: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies
exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................60
Quadro 12: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies
exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................61
Quadro 13: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies
exóticas.(Continua) ...........................................................................................................................62
Quadro 14: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies nativas do Brasil; E=espécies
exóticas. ...........................................................................................................................................63
Quadro 15: Características da Bauhinia forficata. ............................................................................105
12
Quadro 16: Características da Casearia syltvestris Sw. ...................................................................105
Quadro 17: Características da Metrodorea nigra St. Hil. ..................................................................106
Quadro 18: Características da Aloysia virgata. ................................................................................106
Quadro 19: Características da Stifftia crysantha Mikan. ...................................................................107
Quadro 20: Características da Bixa orelana L..................................................................................107
Quadro 21: Características da Tabebuia chrysotricha......................................................................108
Quadro 22: Características da Caesalpinia echinata........................................................................108
Quadro 23: Características da Senna multijuga. ..............................................................................109
Quadro 24: Características da Senna macranthera. ........................................................................109
Quadro 25: Características da Tibouchina granulosa. ......................................................................110
Quadro 26: Características da Cassia ferruginea.............................................................................110
Quadro 27: Características da Tibouchina sellowiana. .....................................................................111
Quadro 28: Características da Tabebuia heptaphylla. ......................................................................112
Quadro 29: Características da Licania tomentosa............................................................................112
Quadro 30: Características da Caesalpinia peltophoroides. .............................................................113
Quadro 31: Características da Peltophorum dubium. .......................................................................113
Quadro 32: Características da Dalbergia nigra. ...............................................................................114
Quadro 33: Características da Caesalpinia pulcherrima...................................................................114
Quadro 34: Características da Tecoma stans. .................................................................................115
Quadro 35: Características da Grevillea banksii. .............................................................................115
Quadro 36: Características da Lagerstroemia indica L. ....................................................................116
Quadro 35: Características da Callistemon speciosus DC. ..............................................................116
Quadro 37: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................160
Quadro 38: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................161
Quadro 39: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................162
13
Quadro 40: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................163
Quadro 41: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................164
Quadro 42: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................165
Quadro 43: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................166
Quadro 44: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................167
Quadro 45: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas.(Continuação).................................................................................................168
Quadro 46: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de campo do Bairro
Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua. N=espécies nativas do Brasil;
E=espécies exóticas. ......................................................................................................................169
14
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 64
Tabela 2: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 65
Tabela 3: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 66
Tabela 4: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 67
Tabela 5: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
15
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 68
Tabela 6: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 69
Tabela 7: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 70
Tabela 8: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 71
Tabela 9: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 72
Tabela 10: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
16
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 73
Tabela 11: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 74
Tabela 12: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 75
Tabela 13: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 76
Tabela 14: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 77
Tabela 15: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
17
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 78
Tabela 16: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 79
Tabela 17: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 80
Tabela 18: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 81
Tabela 19: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 82
Tabela 20: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
18
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 83
Tabela 21: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 84
Tabela 22: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 85
Tabela 23: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 86
Tabela 24: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 87
Tabela 25: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
19
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 88
Tabela 26: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua) .......................................................................... 89
Tabela 27: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes............................................................................................ 90
Tabela 28: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 128
Tabela 29: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 129
Tabela 30: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
20
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 130
Tabela 31: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 131
Tabela 32: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 132
Tabela 33: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 133
Tabela 34: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 134
Tabela 35: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
21
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 135
Tabela 36: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 136
Tabela 37: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 137
Tabela 38: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 138
Tabela 39: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 139
Tabela 40: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
22
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 140
Tabela 41: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 141
Tabela 42: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 142
Tabela 43: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 143
Tabela 44: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 144
Tabela 45: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
23
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 145
Tabela 46: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; DAP= diâmetro da altura de peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 146
Tabela 47: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 147
Tabela 48: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 148
Tabela 49: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 149
Tabela 50: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
24
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 150
Tabela 51: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 151
Tabela 52: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 152
Tabela 53: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 153
Tabela 54: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 154
Tabela 55: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
25
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 155
Tabela 56: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 156
Tabela 57: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 157
Tabela 58: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua) ................................................ 158
Tabela 59: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes. ................................................................. 159
26
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ACC – Avanço da Copa sobre a Construção
ACII – Associação Comercial e Industrial de Içara
ACR – Avanço da Copa sobre a Rua
AL – Área Livre
APB – Altura da Primeira Bifurcação
CATI – Coordenadoria de Assistência Técnica Integral
CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas
CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais
COELBA – Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia
Cond.Raiz – Condição da Raí
Conf. Redes – Conflito de redes
E – Exótica
EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Fitos. – Fitossanidade
FUNDAI – Fundação Municipal de Meio Ambiente de Içara
H – Altura Total
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
LP – Largura do passeio
N – Nativa
PAP – Perímetro à altura do peito
PEA – Programa de Educação Ambiental
SAMAE – Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto
SMAM – Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Porto Alegre
27
SUMÁRIO
RESUMO..................................................................................................................... 6
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 28
2 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 30
2.1 Arborização urbana ........................................................................................... 30
2.1.1 Importância da arborização ........................................................................... 32
2.2 Aspectos ambientais......................................................................................... 33
2.2.1 Sombreamento ............................................................................................... 34
2.2.2 Temperatura e umidade do ar ....................................................................... 34
2.2.3- Ventilação ...................................................................................................... 35
2.2.4 Acústica .......................................................................................................... 36
2.2.5 Controle da poluição atmosférica ................................................................. 38
2.3 Conflitos de Redes ............................................................................................ 41
2.4 Escolha da árvore adequada ............................................................................ 43
2.5 Poda.................................................................................................................... 46
2.5.1 Tipos de poda ................................................................................................. 47
2.6 Legislação Associada ....................................................................................... 50
2.7 Descrição da área de estudo ............................................................................ 52
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 55
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS ....................................................... 58
4.1 Recomendação e indicação de espécies para a arborização urbana ......... 104
4.1.1 Espécies nativas da Mata Atlântica indicadas para arborização urbana 104
4.1.1.1 Espécies de pequeno porte ............................................................................................... 105
6.1.1.2 Espécies de médio porte.................................................................................................... 107
4.1.1.3 Espécies de grande porte .................................................................................................. 112
4.1.2 Lista de espécies exóticas indicadas para arborização urbana em Içara
................................................................................................................................ 114
5 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 117
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................... 120
ANEXO.................................................................................................................... 126
APÊNDICES ........................................................................................................... 128
28
1 INTRODUÇÃO
A arborização urbana é um importante mecanismo na melhoria da
qualidade de vida da população e do meio ambiente, pois auxilia na melhoria da
qualidade do ar, circulação do mesmo, amenização do microclima, fornece sombra e
melhora a sensação de bem estar; sobretudo espécies com flores e frutos.
Entretanto, quando realizada de forma inadequada acarreta uma série de
problemas, como poluição visual, excesso de folhas no chão, quebra de calçadas,
problemas com a fiação elétrica e queda das árvores. Esta situação está presente no
atual modelo de arborização da área central do município de Içara – SC.
Frente aos problemas encontrados e pela descontinuidade do programa
de arborização urbana faz-se necessário um planejamento de arborização urbana
adequado, gerando benefícios à população, fauna e flora do município.
A arborização urbana em Içara – SC apresenta alguns problemas, tais
como: uso de árvores de grande porte próximo de fiações elétricas; falta de
sensibilização da população sobre a importância de uma arborização adequada,
sobretudo entre os comerciantes que muitas vezes eliminam e sacrificam as mudas
de árvores plantadas nas proximidades de seus estabelecimentos por não
desejarem que as mesmas bloqueiem a visibilidade das placas de publicidade das
lojas; falta e precária manutenção adequada; poda insuficiente ou realizada de forma
incorreta.
No município de Içara – SC ocorreu uma ação preliminar de projeto de
arborização na década de 1990, aproximadamente, sob a coordenação e execução
do arquiteto Ricardo Lino. Na criação da Fundação Municipal de Meio Ambiente de
Içara (FUNDAI) em 2003 a arborização das vias públicas era a primeira grande meta
segundo o superintendente do recém criado órgão de execução da política pública
de gestão ambiental no município (A NOTÍCIA, 2003).
Segundo Lino (2003) apud A NOTÍCIA (2003) a autarquia de meio
ambiente estava “implantando a arborização urbana dos passeios e principalmente
das ruas que estão sendo pavimentadas ou que foram pavimentadas anteriormente,
além de paisagismo das obras que a prefeitura inaugura.”
Esse projeto, entretanto, foi implantado há bastante tempo, não ocorrendo
continuidade na proposta inicial. Além disso, o mesmo priorizou o uso de espécies
29
exóticas.
O presente trabalho de conclusão de curso propõe a readequação do
projeto de arborização urbana de Içara para o Bairro Centro, trazendo sugestões de
espécies nativas e exóticas adequadas para as diferentes situações (passeio
estreito x rua larga, passeio largo x rua estreita, passeio e rua estreitos, passeio e
rua largos; levando em consideração a presença/ausência de redes de transmissão
aéreas). Para tal, avaliou-se quantitativa e qualitativamente a arborização urbana
existente. Também foi elaborada uma cartilha de arborização urbana apropriada ao
município.
O presente trabalho está subdividido em capítulos onde inicialmente se
faz um histórico da arborização urbana, os benefícios da implantação desta,
discussão
sobre
conflitos,
como
realizar
a
poda,
legislação
associada.
Posteriormente, apresentam-se os dados coletados a campo interpretados e se
propõe o uso de espécies que se adaptem melhor às diferentes situações
encontradas nos locais.
Também se apresentam quadros com os dados coletados a campo rua
por rua para dar uma melhor visão da atual distribuição das espécies pelo Bairro
Centro.
30
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Para dar sustentação a proposta de levantamento de arborização urbana
da área central do município de Içara foi elaborada uma revisão teórica e
bibliográfica abordando os temas sobre a importância da arborização no espaço
urbano, os benefícios ambientais de microclima urbano como sombreamento e
controle de poluição atmosférica, os diferentes conflitos que ocorrem devido a
escolha inapropriada de espécies introduzidas nos passeios públicos, os critérios de
eleição de árvores adequadas e os cuidados mínimos fitossanitários como, por
exemplo, condução, tutoramento e poda, além de uma breve revisão sobre
legislação associada ao tema.
2.1 Arborização urbana
Faria (2005) afirma que as espécies adequadas para a arborização
urbana são escolhidas através dos seguintes fatores: desenvolvimento do sistema
radicular, formato da copa, frutificação e queda das folhas, tempo de vida, porte que
ela virá a adquirir e clima da região em que será plantada.
O autor agrupa as árvores em função da altura em quatro categorias:
- Pequenas: 4 a 7 metros de altura;
- Médias: 7 a 10 metros de altura;
- Grandes: 10 a 20 metros de altura;
- Gigantes: acima de 20 metros de altura
Já em relação à forma da copa, segundo Faria (2005), podem ser
classificadas em:
- Globosa: formato de globo, Alecrim-de-campinas (Holocalyx balansae),
por exemplo;
- Umbeliforme: formato de guarda-chuva, por exemplo, o Flamboyant
(Delonix regia);
- Piramidal ou Cônica: formato de pirâmide ou cone, como as Coníferas;
- Colunas ou Colunar: Cipreste de vela (Cupressus sempervirens);
31
- Pêndula ou Pendente: copa pendida, como ocorre com o Chorão (Salix
babylonica).
COELBA (2002) afirma a existência ainda dos formatos de copa Elíptica
Vertical, Elíptica Horizontal, Flabeliforme, Caliciforme e Figueira. Os formatos de
copas citados podem ser melhor compreendidos através da Figura 01.
Figura 1: Diferentes formatos de copas de árvores (Fonte: COELBA, 2002, p. 39).
Para que uma espécie seja indicada para a arborização urbana ela
necessita, segundo Faria (2005), atender a alguns requisitos:
- Resistência a pragas e doenças, para evitar a necessidade de uso de
produtos fitossanitários;
- Crescimento e desenvolvimento rápido;
- Frutos não muito grandes (para evitar acidentes);
32
- Sistema radicular pivotante para evitar que as calçadas, muros e
fundações de prédios sejam prejudicados;
- Resistência a ventos, geada e seca;
- Copa de boa formação, ramagem compacta e densa, não muito alta
(evitar danos à fiação elétrica e aos carros);
- Ter boa germinação, fácil propagação e facilidade na condução de
mudas no viveiro.
Teixeira (1999) acrescenta ainda que devem ser considerados os
seguintes fatores:
- Seleção de espécies/variedades em termos de adaptabilidade, ecologia,
fitossanidade, características morfológicas e fisiológicas;
- Condições locais em termos de espaço disponível para plantio, tipo de
tráfego e poluição, fiação aérea e outros;
- Sobre o plantio em si, destaca-se a composição percentual por espécie,
qualidade das mudas, espaçamentos e compatibilização paisagística;
-
Manutenção,
incluindo
reposição,
tutoramento,
poda,
controle
fitossanitário, irrigação e adubação.
2.1.1 Importância da arborização
O uso de árvores na composição de meios urbanos não é algo recente. A
importância estética e até mesmo espiritual das mesmas é registrada na história da
civilização pelos gregos, persas egípcios, fenícios, chineses e romanos; fazendo
parte de jardins e bosques sagrados e destacando e emoldurando templos. Devido
ao seu significado, nessas épocas foram desenvolvidas técnicas rudimentares sobre
as mesmas e sobre sua manutenção (BERNATZKI, 1980 apud SPADOTTO;
DELMANTO JÚNIOR, 2009).
Faria (2005) relata que os espaços urbanos necessitam da presença
vegetal, pois esta proporciona condições de conforto climático e visual aos cidadãos.
Segundo Embrapa (2000) apud Ribeiro (2009) a arborização gera
diversos benefícios. Além da função paisagística, ela proporciona purificação do ar
pela fixação de poeiras e gases tóxicos e pela reciclagem de gases através dos
33
mecanismos fotossintéticos; melhoria do microclima da cidade (devido à retenção de
umidade do solo e do ar e pela geração de sombra), evitando a incidência direta dos
raios solares sobre as pessoas; redução na velocidade do vento; influência no
balanço hídrico (o que favorece a infiltração da água no solo e provoca
evapotranspiração mais lenta); abrigo à fauna, podendo elevar a biodiversidade.
Paiva e Gonçalves (2002) afirmam que a vegetação urbana contribui para
harmonia da paisagem, pois quebra a dureza e a rigidez do concreto, criando linhas
mais suaves e naturais.
Para Milano (1987) não significa apenas plantar árvores em vias públicas,
mas integrá-las ao ambiente urbano, compatibilizando-as com os espaços restritos e
demais equipamentos públicos existentes, necessitando, conforme Miller (1996), ser
bastante planejada em sua concepção, implantação e manejo para ser capaz de
proporcionar esses benefícios.
2.2 Aspectos ambientais
A presença de vegetação, segundo Mascaró; Mascaró (2005), atua nos
microclimas urbanos, podendo contribuir:
- na amenização da radiação solar na estação quente, o que modifica a
temperatura e a umidade relativa do ar do local devido à redução da carga térmica
recebida pelos edifícios, veículos e pedestres, já que houve aumento no
sombreamento dos mesmos;
- modificação da velocidade e direção dos ventos;
- atuação como barreira acústica;
- interferência nas chuvas (quando há grande quantidade de vegetação);
- redução na poluição do ar através da fotossíntese e da respiração.
EMBRAPA (2002) ainda aponta:
- influência no balanço hídrico, favorecendo a infiltração da água no solo e
provocando evapotranspiração mais lenta;
- abrigo à fauna, propiciando uma variedade maior de espécies, em
consequência influenciando positivamente para um maior equilíbrio das cadeias
alimentares e diminuição de pragas e agentes vetores de doenças.
34
2.2.1 Sombreamento
Conforme Mascaró; Mascaró (2005) o sombreamento é uma das funções
mais importantes da arborização, sobretudo em regiões de clima tropical e
subtropical úmido, pois ameniza o rigor térmico da estação quente no clima
subtropical e durante o ano na região tropical. Também reduz as temperaturas
superficiais dos pavimentos e a sensação de calor dos usuários (pedestres ou
motorizados).
A cidade deve ser sombreada durante o período quente, limitando-se a
incidência dos raios solares em, pelo menos, dois terços da área dos
caminhos de pedestres, praças e estacionamentos. Devido ao baixo valor
de albedo, à energia que gasta nos processos fisiológicos e à quantidade de
vapor d’água que produz, a vegetação constitui o material ideal para ser
utilizado como sombreamento no verão (MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p.
33).
2.2.2 Temperatura e umidade do ar
As árvores, principalmente de grande porte, provocam queda diurna das
variações de temperatura (MASCARÓ; MASCARÓ, 2005), o que pode ser
observado na Figura 02.
35
Figura 2: Temperaturas superficiais de diferentes superfícies urbanas. (Fonte: LAURIE, 1978 apud
MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 40).
O autor afirma que a absorção da radiação solar pelas folhas das árvores
depende, sobretudo, da pigmentação destas, que absorvem em média 50% da
radiação de onda curta e 95% da radiação de onda longa.
Segundo Oke (1989) apud Mascaró; Mascaró (2005) a quantidade de
calor que é ganha pela árvore sofre variação durante o dia e o ano, já que depende
principalmente do equilíbrio entre água e vento locais.
2.2.3- Ventilação
Robinete (1972) apud Mascaró; Mascaró (2005) cita os quatro principais
efeitos da vegetação em relação ao vento:
- Canalização do vento: ocorre com a formação de corredores bem
definidos e relativamente estreitos (largura menor que 2,5 vezes sua altura média),
não sendo um efeito incômodo em velocidades de vento inferiores a 12,6 Km/h. A
canalização dos ventos pode melhorar o conforto térmico de edificações e espaços
abertos, necessitando-se, para tal, fazer uso de barreiras de vegetação formadas por
36
árvores e arbustos agrupados, que conduzem as brisas de verão e desviam os
ventos de inverno.
- Deflexão do vento: a arborização pode atuar como defletora do vento,
modificando sua direção e velocidade, o que pode proporcionar uma melhoria do
conforto térmico do espaço urbano.
- Obstrução: a vegetação pode atuar como uma barreira natural de
bloqueio da passagem do vento, ocasionando a redução da velocidade do mesmo e
diminuição dos efeitos desse vento como diminuição da temperatura do ar. Como as
barreiras de vegetação são permeáveis, estas reduzem a velocidade dos ventos de
forma gradual, podendo ser mais eficientes que barreiras sólidas (muros, paredes,
edificações), já que atingem maiores extensões e evitam a formação de turbulência.
É interessante o uso de espécies arbóreas de diferentes formas e portes para
aumentar a eficiência da filtragem, mas sem impedir a passagem do vento.
- Filtragem: a presença de vegetação pode formar barreiras que reduzem
a velocidade dos ventos e seguram os resíduos transportados pelos mesmos. Em
relação à redução do nível de ruídos, a vegetação atua mais para o bem-estar
psicológico das pessoas do que na diminuição da intensidade dos ruídos gerados
por fontes externas. Esse bem-estar resulta, sobretudo, no isolamento dessas
pessoas no interior dos espaços arborizados, fazendo com que estes não focalizem
sua atenção nos elevados ruídos gerados em grandes ruas ou centros urbanos.
2.2.4 Acústica
Conforme Mascaró; Mascaró (2005) a arborização pode auxiliar na
redução do ruído de cinco diferentes formas: pela absorção do som, pelo desvio
(muda-se a direção dos ventos), pela reflexão (o som refletido retorna a sua fonte de
origem), pela refração (as ondas sonoras mudam de direção no entorno de um
objeto), por ocultamento (coloca-se um som mais agradável para encobrir o som
desagradável).
A Figura 03 mostra um exemplo da utilização da arborização como
barreira acústica.
37
Figura 3: Plantas de diferentes alturas utilizadas como barreira acústica (Fonte: MASCARÓ;
MASCARÓ, 2005, p. 52).
O autor relata ainda que para que as barreiras arbóreas tenham
eficiência, necessita-se de uma largura de plantação de no mínimo 10 metros. O
Quadro 01 contém as distâncias recomendadas entre as árvores para a formação de
barreiras acústicas.
38
Quadro 1: Distância mínima entre diferentes tipos de espécies arbóreas usadas na
formação de barreiras acústicas.
Tipo de copa
Tipo de árvore
Copa alongada
Copa arredondada de grande
porte
Copa esférica de porte médio
Copa
porte
esférica
Copa cônica
de
pequeno
Distância recomendada entre
árvores
Álamos, Ciprestes
2,5
metros
para
formar
barreiras
3,5 metros para formar fileiras e
cortinas
5 metros para formar maciços
arbóreos
Faias, Carvalhos, Plátanos
10 metros para formar grupos
arbóreos
7 metros para formar fileiras
Chorão, Tílias
8 metros para formar grupos
Pinheiros “guardasol”, falsas arbóreos
Pimenteiras
5 metros para formar barreira
Louro, Magnólia de folhas 3,5 a 4 metros para formar
caducas
fileiras
Cerejas
de
flor,
Bétula 5 metros para formar grupos
Aveleiras
arbóreos
3,5
metros
para
formar
barreiras
2,5 a 3 metros para formar
fileiras
Coníferas, Magnólia de folhas 6 metros para formar grupos
perenes
arbóreos
4,5
metros
para
formar
barreiras
4 metros para formar fileiras
Fonte: Arizmendi (1980) apud Mascaró; Mascaró (2005, p. 54).
2.2.5 Controle da poluição atmosférica
A vegetação pode atuar, conforme Grey; Deneke (1978) apud Mascaró;
Mascaró (2005). Em quatro diferentes processos na amenização da poluição
gasosa: filtragem ou absorção, oxigenação, diluição e oxidação.
As folhas das árvores também podem absorver gases poluentes originados
pela queima incompleta que os automóveis fazem de seus combustíveis e
prender partículas sobre sua superfície, especialmente se forem pilosas,
cerosas ou espinhosas. Os efeitos da vegetação sobre poeiras e partículas
podem ser considerados sob dois aspectos: o efeito aerodinâmico,
dependente de modificações na velocidade do vento provocadas pela
vegetação e o efeito de captação das diversas espécies vegetais. Esse
efeito de filtro para partículas sólidas depende de propriedades físicas,
químicas e fisiológicas das espécies. As espécies arbóreas que melhor
atuam em relação ao efeito aerodinâmico são as que tem folhas miúdas.
Espécies que absorvem muita água possuem folhas bastante úmidas que
captam partículas por umidade ou carga elétrica (MASCARÓ; MASCARÓ,
2005, p. 58).
39
Mascaró; Mascaró (2005) recomenda os seguintes critérios para arborizar
uma cidade:
1- Nas ruas e avenidas: arborizar mais intensamente as ruas por onde
circulam veículos que utilizam óleo diesel como combustível, sobretudo, onde os
mesmos aceleram (maior emissão de partículas poluidoras) como semáforos e ruas
com maior declividade. As ruas transversais às vias de trânsito intenso também
devem ser arborizadas caso se transformem em canais de distribuição da poluição
conforme a direção do vento.
2- Nas áreas industriais: faz-se necessária a formação de barreiras com
pelo menos 30 metros de espessura, além do conhecimento da direção dos ventos
dominantes locais para implantar barreiras mais espessas e largas no sentido oposto
a esses.
Recomenda-se a utilização de espécies com raízes pivotantes nos
canteiros centrais para evitar prejuízos nos pavimentos e de copa alta para
possibilitar uma boa visão aos motoristas de seu entorno imediato (áreas próximas
às de circulação), conforme Quadros 02 e 03.
Quadro 2: Características de espécies de grande porte e folhagem permanente para
controle da poluição urbana.
Nome Usual
Nome Científico
Sistema Radicular
Zonas de
Ocorrência
Guajuvira
Patagonula
Pivotante
Alta e Baixa
Pivotante
Baixa
americana
Mata-olho
Pouteria
gardneriana
Aguaí
Pouteria salicifolia
Pivotante
Baixa
Catiguá
Trichilia clauseni
Pivotante
Alta
Açoita-cavalo
Luehea divaricata
Fasciculada
Alta e Baixa
Louro-preto
Chordia eclyculata
Pivotante
Alta
Louro
Chordia trychotoma
Pivotante
Alta
Caroba
Jacarandá
Fasciculada
Alta
micrantha
Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 61), modificado pela autora.
40
Quadro 3: Características de espécies de grande porte e folhagem semi-caduca
para controle da poluição urbana.
Nome Usual
Nome Científico
Sistema Radicular
Zonas de
Ocorrência
Guabiroba
Campomanesia
Fasciculado
Alta e Baixa
Pivotante
Alta e Baixa
xanthocarpa
Camboatá-
Cupania vernalis
Vermelho
Maria-Preta
Diospyrus inconstans
Fasciculado
Baixa
Camboatá-
Matayba eleagnoides
Fasciculado
Baixa
Branco
Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 61), modificado pela autora.
As espécies arbóreas de pequeno porte são ideais para controlar a
poluição atmosférica urbana em passeios onde haja a presença de redes aéreas de
infra-estrutura. As de copa alta, por outro lado, são indicadas para não interferir no
trânsito de veículos e pedestres e as com raízes pivotantes para evitar prejuízos nos
pavimentos. As espécies mais indicadas nessas situações estão no Quadro 04.
Quadro 4: Principais espécies arbóreas de pequeno porte e folhagem permanente
sugeridas para controlar a poluição atmosférica urbana para calçadas onde há redes
aéreas.
Nome Usual
Nome Científico
Sistema Radicular
Zona de Ocorrência
Quaresmeira
Tibouchina granulosa
Pivotante
Alta
Quaresmeira
Tibouchina
Pivotante
Alta
Allophyllus edulis
Pivotante
Alta e Baixa
Psidium cattleyanum
Pivotante
Baixa e Alta
Senna multijuga
Pivotante
Baixa
sellowiana
Chal-Chal
Araçá
Chuva-de-Ouro
Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 60), modificado pela autora.
As espécies de médio porte são recomendadas para controlar a poluição
em calçadas laterais de vias. Como possíveis espécies tem-se os Quadros 05 e 06.
41
Quadro 5: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem permanente
para controle da poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas
aquelas de raízes pivotantes, copa alta, em calçadas sem redes aéreas).
Nome Usual
Goiabeira
Sibipiruna
Nome Científico
Sistema Raticular
Zona de Ocorrência
Psidium guajava
Pivotante
Alta
Banara parviflora
Pivotante
Alta e Baixa
Caesalpinia
Pivotante
Alta e Baixa
peltophoroides
Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 60), modificado pela autora.
Quadro 6: Principais espécies arbóreas de médio porte e folhagem semi-caduca
para controle da poluição atmosférica urbana para calçadas laterais de vias (apenas
aquelas de raízes pivotantes, copa alta, em calçadas sem redes aéreas).
Nome Usual
Nome Científico
Sistema Raticular
Zona de
Ocorrência
Guabiroba-de-
Fasciculado
Alta e Baixa
Fasciculado
Alta e Baixa
Tibouchina mutabilis
Pivotante
Alta
Tarumã-preta
Vitex montevidensis
Pivotante
Alta e Baixa
Goiabeira-da-
Brittoa guazumifolia
Pivotante
Alta
folha-miúda
Cocão
Campomanesia
rhombea
Erythroxylum
argentinum
Manacá-daSerra
Serra
Fonte: SMAM (1988) apud MASCARÓ; MASCARÓ (2005, p. 60), modificado pela autora.
2.3 Conflitos de Redes
Um dos principais fatores que necessita ser levado em consideração na
escolha da árvore adequada é a presença/ausência de redes aéreas de telefone ou
elétrica, bem como o tipo de rede encontrada.
Kulchetscki et al (2006), afirma que a arborização urbana apresenta
certas limitações concernentes a presença e/ou a altura de rede elétrica.
Segundo Pivetta; Silva Filho (2002), a composição da fiação aérea se dá
da seguinte maneira: rede elétrica primária, de alta tensão (13.000 e 22.000v); rede
42
elétrica secundária, de baixa tensão (110v e 220v) e rede telefônica aérea e TV a
cabo, conforme Figura 04.
Figura 4: Distribuição da rede aérea (Fonte: PIVETTA; SILVA FILHO, 2002, p.12).
O autor recomenda que a rede de energia elétrica aérea seja implantada,
preferencialmente, nas calçadas oeste e norte, e sob elas, árvores de pequeno porte
e nas calçadas leste e sul, árvores de porte médio.
CEMIG (2001) descreve a altura das redes aéreas, conforme quadro 07.
Quadro 7: Alturas das redes aéreas de telefone, secundária e primária.
Tipo de Rede
Altura (m)
Telefone
5,40
Secundária
7,20
Primária
8,20 a 9,40
Fonte: CEMIG, 2001, p.15.
Conforme Pivetta; Silva Filho (2006), uma opção para resolver o problema
dos conflitos entre as redes aéreas e as árvores cujas copas estão em contato com
as mesmas, é implantar soluções de engenharia como, redes isoladas, protegidas
ou compactas, que permitam melhor convivência com a arborização existente.
A falta de compatibilização entre a altura da rede aérea e o porte das
árvores pode ser minimizada pela realização de podas de condução bem
executadas (Mesquita, 1996 apud SERAFIM, 2008).
43
2.4 Escolha da árvore adequada
Como mencionado anteriormente, a arborização urbana pode trazer uma
série de benefícios, entretanto, caso seja escolhida a árvore errada, esta pode vir a
acarretar em vários incômodos. Os principais são descritos por Ribeiro (2009):
confronto das árvores com a fiação elétrica, encanamentos, calhas, calçamentos,
muros, postes de iluminação; queda de folhas, flores, frutos e galhos; quando
plantadas próximas a muros facilitam a ação de bandidos; obstrução das placas de
orientação (trazendo danos a motoristas e pedestres); dificuldade ou impedimento
de estacionar carros próximos a galhos muito baixos; quebra ou levantamento de
calçadas pelas raízes. COELBA (2002) aponta ainda a questão econômica, pois a
implantação e manutenção das árvores disputará com os demais componentes do
meio urbano espaço físico e recursos.
As árvores de copa colunar devem ser evitadas, pois possuem
ramificação monopoidal, impossibilitando a poda, já que se esta for realizada
acabará deformando a copa (SILVA et al, 2008).
Segundo COELBA (2002), as árvores utilizadas nas vias públicas e
passeios, geralmente, são inadequadas por não apresentarem as características
convenientes ao local e por, muitas vezes, não possuírem suas necessidades
básicas de sobrevivência (quantidade necessária de água, luz, composição do solo)
atendidas.
“É importante ressaltar o fato de que se deve evitar o plantio de espécies
com espinhos no tronco, frutos muito grandes e aquelas que apresentam princípio
ativo tóxico (alérgenos), e dar preferência às espécies que tenham folhagem
permanente” (CEMIG, 1996 apud RIBEIRO, 2009, p. 228).
COELBA (2002) relata também necessidade de escolha de espécies que
não exijam podas frequentes, não possuam tronco frágil nem caules e ramos
quebradiços e sejam resistentes ao ataque de pragas (cupins, brocas) e doenças.
Em relação às pragas e doenças o autor ressalta que o uso de inseticidas e
44
fungicidas para combater esses males em meio urbano podem ocasionar problemas
de saúde à população.
É necessária a escolha espécies de árvores de crescimento rápido para
evitar a depredação das mesmas em ruas, avenidas ou em praças, principalmente
na fase de desenvolvimento das mudas. Em áreas residenciais, também se deve
considerar a posição do sol e a queda das folhas com as mudanças das estações,
de maneira a permitir sombra no verão e aquecimento no inverno. As árvores devem
permitir a incidência do sol, necessário nos jardins residenciais e, ainda, evitar
espécies geradoras de sombreamento excessivo e plantios muito próximos às casas
(RIBEIRO, 2009).
A definição do espaçamento entre as mudas a serem plantadas depende,
de uma série de fatores, dentre os quais se destacam a da largura das ruas e das
calçadas. Rodrigues (2008) recomenda os espaçamentos adequados levando em
consideração a largura dos passeios, conforme Quadro 08.
Quadro 8: Porte de árvores indicado de acordo com a largura dos passeios e das
ruas.
Largura da rua
Rua estreita (<7 m)
Rua larga (> 7 m)
Rua larga (> 7 m)
Largura da calçada
<3m
<3m
>3m
Recuo das
Porte de árvore
edificações (4 m)
recomendado
Sem recuo
-
Com recuo
Pequeno
Sem recuo
Pequeno
Com recuo
Médio
Sem recuo
Médio
Com recuo
Grande
Fonte: Rodrigues (2008, p. 14).
COELBA (2002) descreve a relação entre largura dos passeios, ruas e
espécies adequadas, como pode ser observado a seguir:
- Rua estreita x Calçada estreita:
Nesses casos se recomenda que a arborização seja evitada, sobretudo se
houver fiação aérea no local e não houver espaço entre as edificações e o passeio.
O que pode ser realizado é o plantio de árvores de pequeno porte de copa estreita,
colunar ou flabeliforme, na calçada do lado oposto ao da fiação, contanto que haja
espaço entre o passeio e as edificações.
45
- Ruas estreitas com passeios largos: No lado da fiação aérea, pode-se
plantar árvores de pequeno porte, com copa do tipo cônica, elíptica vertical, globosa
ou flabeliforme. Já do lado oposto, podem ser plantadas espécies de porte pequeno
ou médio (Figura 05 A).
- Passeios estreitos e ruas largas: não se deve plantar árvores sobre o
passeio, mas no calçamento, e à 50 cm da calçada, no lado da rua onde não houver
fiação. Podem ser colocadas espécies de médio porte (Figura 05 B)
- Passeios largos e ruas largas: No lado que apresente redes aéreas,
devem ser plantadas apenas espécies de pequeno porte. Já no lado oposto, tanto
espécies de pequeno quanto de médio porte (Figura 05 C).
- Passeios largos, ruas largas e fiação subterrânea: colocar espécies de
portes diferenciados em ambos os lados da rua (Figura 05 D).
As ruas com canteiro central seguem os mesmos critérios das outras
ruas, mas o canteiro central pode ser arborizado conforme sua largura. Nos
canteiros menores do que 1,50 metros, sugere-se plantio de espécies que ocupem
menos espaço, como é o caso dos arbustos e palmeiras, já nos mais largos, pode-se
utilizar espécies de porte médio a grande (RODRIGUES, 2008).
46
Figura 5: Critérios de localização da vegetação. (A) ruas estreitas com passeios largos, (B) passeios
estreitos e ruas largas, (C) passeios largos e ruas largas e (D) passeios largos, ruas largas e fiação
subterrânea (Fonte: MASCARÓ; MASCARÓ, 2005, p. 128).
2.5 Poda
Segundo Manaus (2006), a poda pode ser realizada para proporcionar
mais vitalidade às árvores, estética, ou por motivo de segurança, sendo uma prática
constante.
O autor afirma que essa prática consiste no corte de galhos. Estes podem
ser removidos por vários motivos, como controle fitossanitário; desimpedimento da
sinalização de trânsito em função da visibilidade; desobstrução das redes aéreas de
energia elétrica, telefônicas e cabos.
É a medida mais adotada pela administração pública para compatibilizar a
arborização com outros componentes urbanos (CEMIG, 2001).
Uma poda severa produz crescimento elevado de brotos epicórmicos
(Figura 06), que são desejados apenas em cercas vivas. Na poda de árvores, estes
ramos geram incômodos, sendo muitas vezes removidos no ano seguinte. Estes, por
não fazerem parte do modelo original da árvore, devem ser removidos para evitar
problemas futuros (SEITZ, 1996).
47
Figura 6: Ramos epicórmicos (Fonte: SEITZ, 1996, p. 8).
Para que essa prática não prejudique a árvore, necessita-se conhecer as
características das espécies mais utilizadas na arborização urbana, bem como as
técnicas de poda e as ferramentas corretas para a execução da mesma (MANAUS,
2006).
2.5.1 Tipos de poda
Manaus (2006) descreve os tipos de poda existentes, que serão dispostos
a seguir:
- Poda de Formação: objetiva cortar os ramos laterais, até a altura de 2 m,
caso a copa dessa árvore comece desde a base do tronco. Nos anos seguintes, a
poda continua deixando um tronco de 1,80 a 2,00 m de altura. Os ramos que
restarem devem crescer em direção vertical. É utilizada para conduzir a formação da
muda em viveiro, destinada à arborização urbana.
CEMIG (2006) relata que o término desse tipo de poda ocorre quando o
crescimento da árvore não apresenta mais riscos de interferência nos outros
componentes urbanos.
- Poda de Condução: tem a finalidade de manter a copa da planta sob
controle, modificando o formato da mesma. Devido a essa alteração, pode ser
realizada de diversas maneiras, dependendo do objetivo desejado:
a. elevação de copa: retirada dos ramos mais baixos do tronco para abrir
espaço para iluminação ou passagem de pedestres e veículos;
b. clarificação de folhagem: retirada dos ramos mais baixos e parte dos
secundários para aumentar a luminosidade do espaço, o que diminui a densidade da
copa;
c. redução da copa: retirada de parte dos ramos para diminuir o tamanho
da copa impedindo que ramos se aproximem das redes aéreas ou dos edifícios;
d. poda corretiva ou de segurança: utilizada para compatibilizar a
arborização e a infra-estrutura urbanas.
48
- Poda de Limpeza ou Manutenção: consiste em retirar galhos doentes ou
mortos e controlar plantas parasitas.
É de suma importância que se pode as árvores na época certa, para que
se reduza ao máximo os danos causados à mesma por tal prática.
CATI (2007) afirma que a época ideal para a realização da poda é no
início da estação de crescimento até o final do verão, já que no inverno os perigos
são maiores devido ao frio e umidade.
CATI (2007) relata ainda que se deve levar em consideração o tipo de
repouso da espécie, que pode ser de difícil identificação (folhagem permanente), ser
falso (caducifóleas) ou verdadeiro (decíduas).
Para as espécies com repouso de difícil identificação, como as figueiras, a
melhor época para realização da poda se dá entre o final da floração e início da
frutificação, conforme Figura 07 (CATI, 2007). A referida figura relata, além do
melhor, o pior período para efetivar a poda nessas espécies.
Figura 7: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de folhagem
permanente (Fonte: CATI, 2007, p.22).
Para as espécies caducifóleas que não entram em repouso após a perda
de suas folhas, como o Ipê, o autor afirma que o melhor período para efetivar a poda
49
é entre o término do florescimento e início do período vegetativo, o que ode ser
percebido Figura 08. Esta demonstra também o pior período de realização de poda
nas espécies de falso repouso.
Figura 8: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de falso repouso
(Fonte: CATI, 2007, p.23).
Já o melhor período de poda, segundo o mesmo autor, para as árvores de
repouso verdadeiro, como o Chapéu-de-Sol (Terminalia catappa), ocorre entre o
início do período vegetativo e início do florescimento. A Figura 09 demonstra o
melhor e o pior período para realizar a poda nesses tipos de espécies.
50
Figura 9: Indicação da melhor e pior época para realização da poda em espécies de repouso
verdadeiro (Fonte: CATI, 2007, p.24).
2.6 Legislação Associada
A constituição Federal (art. 225) afirma que “Todos tem direito ao meio
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à
sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Já em seu artigo 23,
inciso VI, através da Lei complementar “É competência comum da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”(...): através de lei complementar, (...) “
“fixar critérios de cooperação administrativa sobre proteção ao meio ambiente e
combate a poluição em qualquer de suas formas” (BRASIL, 1988).
Para que essas exigências sejam cumpridas, foram elaboradas diversas
leis para facilitar a proteção do meio ambiente. A arborização urbana entra nesse
contexto, como um mecanismo de melhoria na qualidade de vida da população e
proporcionador de um meio ambiente mais ecologicamente equilibrado.
O município de Içara/SC, conta com legislações visando atender os
referidos artigos da Constituição, como:
51
- Lei de Parcelamento do Solo (Lei 0822 de 24 de setembro de 1990): na
parte
referente
aos
documentos
exigidos
para
que
seja
efetuado
um
desmembramento ou parcelamento do solo essa lei afirma que devem ser
elaborados projetos paisagísticos, com indicação do tipo de pavimentação,
arborização empregada e demais detalhes (art. 38, XI). O Artigo citado ressalta a
importância de manter os locais arborizados (IÇARA, 1990).
- Código de Posturas (Lei 0831 de 13 de novembro de 1990): o Artigo 134
relata que “O ajardinamento e a arborização das praças e das vias públicas serão
atribuições exclusivas da Prefeitura”. Esse Artigo pode ser um minimizador dos
problemas causados pelo plantio de árvores inadequadas, pois, caso a prefeitura
escolha a espécie arbórea indicada para cada local, conflitos com redes aéreas e
danificações causadas pelas raízes serão evitados (IÇARA, 1990).
- Lei de Zoneamento (Lei 0842 de 02 de janeiro de 1991): regula o uso e
a ocupação do solo urbano do município. O Anexo IV (Quadro 09) demonstra os
espaçamentos entre as árvores plantadas nos passeios e o eixo da via (IÇARA,
1991).
Quadro 9: Diferentes espaçamentos entre o eixo das vias e a arborização descritos
na Lei de Zoneamento do município de Içara/SC – Anexo IX da referida Lei.
Vias e Trechos
Passeios
Afastamento Do Eixo Da Via (metros)
Residencial
Não Resid.
Arborização
2.2 Avenidas
2.2.1 Centenário
2.2.2 Dílcio E. Silva
2.2.3 Leoberto Leal
2.2.4 Beira Mar
2.3 Rua Marcos Rovaris
3. Principais
4. Coletoras
5. Locais
6,00
3,00
3,50
3,00
2,75
3,00
2,50
2,00
5,50
4,00
4,00
4,50
5,75
5,50
5,00
4,50
28,00
24,00
15,00
11,00
16,50
12,50
10,00
10,00
12,00
8,00
12,00
8,00
11,00
7,00
10,00
6,00
Fonte: IÇARA, 1991, modificado pela autora
Segundo Coltro; Miranda (2006), as Leis que conferem às prefeituras a
responsabilidade sobre a realização da poda são o Art. 65 do Código Civil e o Art.
151 do Código das Águas.
No município de Içara, a licença para poda deve ser obtida junto à
Fundação Municipal do Meio Ambiente de Içara (FUNDAI). A prática da poda ou
corte sem autorização resulta no não cumprimento da Política Municipal do Meio
Ambiente, instituída pela Lei 1.806 de 01 de Julho de 2002, resultando em uma
52
multa prevista no artigo 28 da referida Lei. É importante ressaltar que a FUNDAI foi
instituída pela Lei 1807 de 01 de julho de 2002 (IÇARA, 2002).
2.7 Descrição da área de estudo
Conforme Fernandes (1998), o município de Içara situa-se no litoral sul de
Santa Catarina. Limita-se ao norte com os municípios de Criciúma, Morro da
Fumaça; ao sul com Oceano Atlântico e o município de Araranguá; ao leste com o
Oceano Atlântico e o município de Jaguaruna; e ao oeste com o município de
Criciúma. Suas coordenadas geográficas são: 28º 42’ 12” de latitude sul e 49º 16’
54” de longitude oeste. Sua localização pode ser melhor compreendida através da
Figura 10.
53
Figura 10: Localização do Município de Içara. Em A se tem o mapa do Brasil, em B, o mapa do
estado de Santa Catarina, e em C os municípios do entorno de Içara, e esta destacada em laranja
(Fonte: RODRIGUES, 2008, modificado pela autora).
Possui uma área de 293 km², uma população estimada de 57.103
habitantes (IBGE, 2010), uma densidade demográfica de 194,89 hab/km² e
apresenta uma taxa de ocupação urbana de 81,36% e rural de 18,64% (CEPOLINA,
2004).
Fernandes (1998) afirma que “o município de Içara tem um relevo
modesto, a altitude média é de 15 metros estando o centro do mesmo a 27 metros
acima do nível do mar”.
O autor afirma ainda que o clima na região sul e, consequentemente, o
clima de Içara, é classificado como mesotérmico (temperado), com chuvas bem
distribuídas durantes o ano inteiro, sem estação de seca, mas com um declínio nos
54
meses do inverno. Anualmente a precipitação fica em torno de 1200 mm. As médias
de temperatura anuais são de 26ºC.
De acordo com Fernandes (1998), a vegetação do município de Içara
inclui-se no macro sistema vegetal Mata Atlântica, caracterizando-se pela Floresta
Ombrófila Densa das áreas litorâneas (hoje praticamente extinta) com uma variante
na parte litorânea, a leste das Lagoas, que se inclui caracterizada Vegetação de
dunas.
55
3 METODOLOGIA
Nas atividades de amostragem, primeiramente, coletaram-se os dados
secundários básicos necessários para elaboração do projeto de arborização. Foi
definida e delimitada uma área preliminar para realização do estágio e trabalho de
conclusão de curso.
Com a delimitação da área (Bairro Centro do município de Içara/SC,
conforme Anexo), obteve-se de um mapa contendo os limites do espaço urbano
escolhido com a identificação dos nomes das ruas, para facilitar o trabalho de coleta
dos dados primários.
Com o território de observação definido, iniciou-se um levantamento
quantitativo utilizando a contagem e caracterização fito-sociológica e identific das
espécies arbóreas urbanas rua por rua. O período de coleta desses dados foi de
Julho a Setembro. Em posse desses dados, foram reconhecidas as espécies, se
estas são nativas ou exóticas, a situação das mesmas (se estão batendo na fiação,
obstruindo passagem de veículos e pedestres, bloqueando a visão de placas, poda
inadequada, alteração de calçadas por raízes).
O estudo baseou-se nos princípios de quantidade e qualidade. O
levantamento qualitativo determinou as características arbóreas, o porte (menor que
6 metros, entre 6 e 10 metros, entre 10 e 15 metros ou maior que 15 metros), altura
da primeira bifurcação (menor ou maior que 2 metros – conforme Figura 11 A), o
perímetro à altura do peito - PAP (menor que 15 centímetros, entre 15 e 30
centímetros, entre 30 e 45 centímetros ou maior que 45 centímetros), avanço da
copa sobre a rua (menor que 1,5 metros, entre 1,5 e 3 metros ou maior que 3
metros), avanço da copa sobre a construção (menor que 1,5 metros, entre 1,5 e 3
metros ou maior que 3 metros), a área livre (menor que 1,20 metros, entre 1,20 e 3
metros, entre 3 e 5 metros ou maior que 5 metros – conforme Figura 11 B), a largura
do passeio (menor que 1,20 metros, entre 1,20 e 3 metros, entre 3 e 5 metros ou
maior que 5 metros). Na medição desses dados foi utilizada uma trena de 5 metros,
com exceção do PAP (Figura 12), para este foi utilizada uma fita métrica de 2
metros; sendo que a altura escolhida para realização do diâmetro de peito foi de
1,60 metros.
56
A
B
C
Figura 11: A) Medição da altura da primeira bifurcação – Içara, Rua Amaro Mauricio Cardoso B)
medição da área livre do passeio. Içara, Rua João Menegaro, Ago 2010. (Fonte: SALVADOR, 2010;
GUADAGNIN, 2010) C) Medição do PAP, Içara, Rua João Menegaro, Ago 2010. (Fonte:
GUADAGNIN, 2010).
Para cada rua foi elaborada uma tabela contendo os dados obtidos
através das medições citadas acima.
O levantamento qualitativo estabeleceu se os indivíduos se encontram em
boas condições de sanidade – fitossanidade, condição da raiz, rede aérea e conflitos
de rede. A fitossanidade foi dividida em boa (o espécime não aparentava estar
debilitada e a poda estava realizada de forma adequada), regular (a planta
apresentava alguma alteração, sobretudo, devido à podas inadequadas – cortes
bruscos dos galhos) e ruim (apresentando algum tipo de patologia como cupins ou
poda realizada de forma extremamente brusca, muitas vezes cortando toda a copa
da mesma). Já a condição da raiz foi dividida em boa (não estava quebrando
calçadas), regular (não estava quebrando calçadas mas apresentava indícios de que
isso ocorreria em breve, como leves ondulações no passeio) e ruim (calçadas
danificadas). A rede aérea foi classificada em presente ou ausente e o conflito de
redes em rede telefônica (a copa estava batendo nos fios da rede telefônica), rede
de energia elétrica de baixa tensão (a copa batia na rede de baixa tensão), rede de
57
energia de alta tensão (a copa batia na rede de baixa tensão) e inexistente (quando
a rede aérea era inexistente ou a copa não chegava a atingi-la).
Foram confeccionadas tabelas rua por rua com as principais espécies
encontradas, família, quantidade e se a mesma é exótica ou nativa. Além de uma
tabela geral, contendo o nome das espécies, a que família pertence, quantidade e
percentual das mesmas. É importante ressaltar que a identificação das espécies
teve como base diversos livros de Harri Lorenzi (2000, 2006, 2008).
Também se sugere uma arborização mais adequada para a área
delimitada, visando sanar os principais problemas encontrados in situ, através de
sugestões de espécies mais adequadas para cada local (passeios estreitos x ruas
largas, passeios largos x ruas largas, passeios largos x ruas estreitas, passeios
estreitos x ruas estreitas; levando em consideração a presença ou ausência de
redes de transmissão aéreas).
Elaborou-se uma cartilha básica contendo a importância da arborização
urbana, como realizar a poda e manutenção das árvores, que poderá ser distribuída
à população para que os gestores públicos, tanto do executivo como da FUNDAI
iniciem o projeto de rearborização urbana no município; juntamente com um
programa de educação ambiental para que a proposta obtenha êxito.
58
4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
No estudo foram percorridas 43 ruas, sendo que 07 delas não possuíam
nenhum indivíduo vegetal e a rua mais arborizada é a Coronel Marcos Rovaris.
Como resultado da coleta, foram amostrados 768 indivíduos vegetais,
distribuídos em 34 famílias, sendo, em sua maioria, árvores (85,03%), e, na minoria,
arbustos(14,45%) e ervas(0,52%).
Esses exemplares são distribuídos entre 61 espécies, destacando-se a
Pata de Vaca Rosa (Bauhinia purpúrea) -17,84%, Coleotéria (Koelreuteria
paniculata) - 10,68%, Ligustro (Ligustrum japonicum) - 9,64%, Hibisco Vermelho
(Hibiscus rosa-sinensis L.) - 9,51%, Palmeira Real (Archontophoenix alexandrae) 8,72%, e Pata de Vaca Branca (Bauhinia variegata 'candida') - 6,25%. Vale ressaltar
que a quantidade elevada de Hibisco Vermelho e Palmeira Real encontrado resulta,
sobretudo, da realização de medições dos canteiros centrais localizados na Avenida
Costa e Silva (Palmeiras Reais) e na Avenida Dílcio Ismael da Silva (Hibiscos).
As espécies predominantes são resultado principalmente da arborização
realizada pela Prefeitura do Município, o que pode ser facilmente observado na Rua
Coronel Marcos Rovaris Sul, onde se encontram a Pata de Vaca e a Coleotéria em
quase toda a extensão. Foram encontradas 20 espécies com apenas um exemplar,
o que pode ser resultado do plantio dos próprios moradores da rua.
Em relação à origem das plantas, apenas 15 são nativas do Brasil, o que
demonstra claramente a preferência dos profissionais responsáveis pela arborização
urbana do município de Içara por espécies exóticas.
Os Quadros 10 a 14 mostram melhor esses resultados encontrados na
coleta. O mesmo contém o nome usual e científico dos indivíduos encontrados, bem
como a quantidade e frequência dos mesmos.
59
Quadro 10: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies
nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua)
Nome Usual Nome Científico
Família
Bauhinia
Pata de Vaca
purpurea
Rosa
Caesalpinioideae
Koelreuteria
paniculata
Coleotéria
Sapindaceae
Ligustrum
japonicum
Ligustro
Oleaceae
Hibiscus rosaHibiscosinensis L.
Vermelho
Malvaceae
Archontophoenix
Palmeiraalexandrae
Real
Arecaceae
Pata-de-Vaca
Branca
Extremosa
Chuva-deOuro
Amendoeira
Sibipiruna
Ipê-Roxo
Pinheiro
Coroa-deCristo
Ipê Amarelo
Ficus
Canela Doce
Rosário
Sinamão
Jambolão
Não
Identificada
Gravatinha
Não
Identificada 2
Yuca
Tuia-Maçã
Bauhinia
variegata
'candida'
Lagerstroemia
indica
Cassia fistula
Terminalia
catappa L
Caesalpinia
peltophoroides
Tabebuia
avallanedae
Chamaecyparis
pisifera
Euphorbia milii
Tabebuia
chrysotricha
Ficus rostrata
Cinnamomum
zeylanicum
Cojoba
sophorocarpa
Melia azedarach
Syzygium
jambolanum
Chlorophytum
comosum
Yucca
filamentosa
Thuja
occidentalis
N de
Origem Indivíduos Frequência
E
137
17,84%
E
82
10,68%
E
74
9,64%
E
73
9,51%
E
67
8,72%
Caesalpinioideae
E
48
6,25%
Lythraceae
E
38
4,95%
Fabaceae
E
32
4,17%
Combretaceae
E
16
2,08%
Leguminosas
N
16
2,08%
Bignoniaceae
N
15
1,95%
Cupressaceae
E
12
1,56%
Euphorbiaceae
E
11
1,43%
Bignoniaceae
Moraceae
N
E
10
9
1,30%
1,17%
Lauraceae
E
8
1,04%
Mimosoideae
Meliaceae
E
E
8
8
1,04%
1,04%
Myrtaceae
E
7
0,91%
7
0,91%
6
0,78%
6
0,78%
Agavaceae
E
Agavaceae
E
6
0,78%
Cupressaceae
E
5
0,65%
60
Quadro 11: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies
nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua)
Nome Usual Nome Científico
Bauhinia
Pata de Vaca
purpurea
Rosa
Koelreuteria
paniculata
Coleotéria
Ligustrum
japonicum
Ligustro
Hibiscus rosaHibiscosinensis L.
Vermelho
Archontophoenix
Palmeiraalexandrae
Real
Pata-de-Vaca
Branca
Extremosa
Chuva-deOuro
Amendoeira
Sibipiruna
Ipê-Roxo
Pinheiro
Coroa-deCristo
Ipê Amarelo
Ficus
Canela Doce
Rosário
Sinamão
Jambolão
Não
Identificada
Gravatinha
Não
Identificada 2
Yuca
Tuia-Maçã
Bauhinia
variegata
'candida'
Lagerstroemia
indica
Cassia fistula
Terminalia
catappa L
Caesalpinia
peltophoroides
Tabebuia
avallanedae
Chamaecyparis
pisifera
Euphorbia milii
Tabebuia
chrysotricha
Ficus rostrata
Cinnamomum
zeylanicum
Cojoba
sophorocarpa
Melia azedarach
Syzygium
jambolanum
Chlorophytum
comosum
Yucca
filamentosa
Thuja
occidentalis
Família
N de
Origem Indivíduos Frequência
Caesalpinioideae
E
137
17,84%
Sapindaceae
E
82
10,68%
Oleaceae
E
74
9,64%
Malvaceae
E
73
9,51%
Arecaceae
E
67
8,72%
Caesalpinioideae
E
48
6,25%
Lythraceae
E
38
4,95%
Fabaceae
E
32
4,17%
Combretaceae
E
16
2,08%
Leguminosas
N
16
2,08%
Bignoniaceae
N
15
1,95%
Cupressaceae
E
12
1,56%
Euphorbiaceae
E
11
1,43%
Bignoniaceae
Moraceae
N
E
10
9
1,30%
1,17%
Lauraceae
E
8
1,04%
Mimosoideae
Meliaceae
E
E
8
8
1,04%
1,04%
Myrtaceae
E
7
0,91%
7
0,91%
6
0,78%
6
0,78%
Agavaceae
E
Agavaceae
E
6
0,78%
Cupressaceae
E
5
0,65%
61
Quadro 12: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies
nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua)
Nome Usual
Nome
Científico
Família
N de
Origem Indivíduos Frequência
Aleluia
Senna
macranthera
Caesalpinoideae
N
4
0,52%
Escova de
Garrafa
Callistemon
"Imperialis"
Myrtaceae
E
4
0,52%
Espirradeira
Nerium oleander
L.
Apocynaceae
E
4
0,52%
Goiabeira
Psidium guajava
L.
Myrtaceae
N
4
0,52%
Mangueira
Mangifera indica
Anacardiaceae
E
4
0,52%
Ficus
Ficus benjamina
Moraceae
E
3
0,39%
Ingá
Ingá marginata
Fabaceae
N
3
0,39%
Jacarandá
Jacaranda
mimosaefolia
Bignoniaceae
E
3
0,39%
Pau-Ferro
Caesalpinia
ferrea
Fabaceae
N
3
0,39%
Quaresmeira
Tibouchina
granulosa
Melastomataceae
N
3
0,39%
AmoraVermelha
Morus nigra
Moráceas
E
2
0,26%
Buchinho
Buxus
microphylla
Buxaceae
E
2
0,26%
Mamoeiro
Carica papaya
Caricaceae
2
0,26%
Margarida
Chrysanthemum
coronarium
Asteraceae
E
2
0,26%
Murta-decheiro
Murraya
paniculata
Rutaceae
E
2
0,26%
Oiti
Licania
tomentosa
Chrysobalanaceae
N
2
0,26%
62
Quadro 13: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies
nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continua)
Nome Usual
Nome
Científico
Família
N de
Origem Indivíduos Frequência
Pingo-deOuro
Duranta repens
aurea
Verbenaceae
N
2
0,26%
Amexeira
Eriobotrya
japonica
Rosaceae
E
1
0,13%
Azaléia-Rosa
Rhododendron
simsii
Ericaceae
E
1
0,13%
Candelabro
Euphorbia
trigona
Euphorbiaceae
E
1
0,13%
Espatódea
Spathodea
nilotica
Bignoniaceae
E
1
0,13%
Flor Bico de
Papagaio
Euphorbia
pulcherrima
Euphorbiaceae
E
1
0,13%
Gabiroba
Campomanesia
xanthocarpa
Berg
Myrtaceae
N
1
0,13%
HibiscoLaranja
Hibiscus rosasinensis L.
Malvaceae
E
1
0,13%
Hibisco-Rosa
Hibiscus rosasinensis L.
Malvaceae
E
1
0,13%
Hibiscorosado
Hibiscus rosa
sinensis L.
Malvaceae
E
1
0,13%
Ixora
Ixora coccinea
Rubiaceae
E
1
0,13%
Jabuticabeira
Myrciaria
cauliflora
Myrtaceae
N
1
0,13%
PalmeiraAreca
Dypsis
lutescens
Arecaceae
E
1
0,13%
PalmeiraLeque
Chamaerops
humilis
Arecaceae
E
1
0,13%
63
Quadro 14: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma. N=espécies
nativas do Brasil; E=espécies exóticas.
Nome Usual
Nome
Científico
Família
N de
Origem Indivíduos Frequência
Pau-Brasil
Caesalpinia
echinata
Caesalpinaceae
N
1
0,13%
PinheiroDourado
Chamaecyparis
obtusa
Cupressaceae
E
1
0,13%
Pitangueira
Eugenia uniflora
L
Myrtaceae
N
1
0,13%
Salgueiro
Salix
humbolditiana
Salicaceae
N
1
0,13%
Tromba-deEfefante
Agave attenuata
Agavaceae
E
1
0,13%
As medições citadas na metodologia, bem como a análise da saúde das
plantas e a existência ou não de conflitos com as redes de transmissão aéreas
deram origem às Tabelas 01 a 27.
64
Tabela 1: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
Espécie
H
APB
PAP
Abacateiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Abacateiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Aleluia
1
1
4
-
-
2
1
1
2
2
4
Aleluia
1
1
4
-
-
2
1
1
2
2
4
Aleluia
1
1
4
-
-
3
1
1
2
2
4
Aleluia
1
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Amendoeira
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Amendoeira
2
2
4
3
3
1
1
1
2
2
4
Amendoeira
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
Amendoeira
2
1
4/4
3
3
1
1
2
2
2
4
Amendoeira
2
1
4
3
2
2
1
1
2
2
4
Amendoeira
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Amendoeira
1
-
-
-
-
3
3
1
2
2
4
Amendoeira
2
2
4
1
1
2
2
1
2
2
4
Amendoeira
2
1
4
2
-
2
2
2
2
1
1
Amendoeira
1
1
3/2/1/2
1
3
1
1
1
2
1
4
Amendoeira
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Amendoeira
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Amendoeira
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Amendoeira
2
2
4
2
3
1
1
2
2
1
1
Amendoeira
2
2
4
3
3
1
1
2
2
2
4
Amendoeira
2
2
4
3
3
1
1
2
2
2
4
Amexeira
1
1
3/3
-
2
2
2
1
2
1
4
Amora
Vermelha
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Amora
Vermelha
Hibisco
1
1
1
3
-
-
1
2
1
1
2
1
2
2
2
2
4
4
Azaléia Rosa
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Buchinho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Buchinho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Candelabro
1
-
-
-
-
2
1
1
2
2
4
Canela
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
Canela Doce
2
1
3/2/2
1
-
1
1
2
2
2
4
Canela Doce
2
-
-
1
-
1
1
2
2
2
4
Canela Doce
2
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Canela Doce
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
Canela Doce
1
1
3
1
-
1
1
2
2
2
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
65
Tabela 2: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
Canela Doce
Canela Doce
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
ACR ACC Fitos.
2
2
1
2
2
1
Cond.
Raiz
1
1
AL LP Rede
1
2
2
1
2
2
Conf.
Redes
4
4
H
1
1
APB
1
1
PAP
3/3
3/3/3/2
1
1
2/2/2
2
-
2
2
2
2
2
4
1
1
4/3
-
-
2
1
2
2
2
4
1
2
4
2
-
2
1
2
2
2
4
1
1
3/3
1
-
2
1
1
2
2
4
1
2
4
1
3
1
2
1
2
1
4
1
1
4
1
-
2
1
1
2
1
4
2
2
4
2
-
1
1
1
2
2
4
2
1
4
2
-
1
1
1
2
2
4
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
4
3
2
1
1
2
2
2
4
1
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
1
1
3/3
3
2
1
2
1
2
2
4
1
1
1/1
1
-
1
1
2
2
2
4
1
2
3
2
-
1
1
2
2
2
4
1
2
1
1
-
1
1
2
2
2
4
1
2
2
2
-
1
1
2
2
2
4
Chuva de
Ouro
1
2
2
2
-
1
1
2
2
2
4
Chuva de
Ouro
1
2
2
1
-
1
1
2
2
2
4
Chuva de
Ouro
2
2
3
2
-
1
1
2
2
2
4
2
2
4
3
-
1
1
2
2
2
4
1
2
3
1
-
1
1
2
2
2
4
1
2
2
1
-
1
1
2
2
2
4
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
2
2
2
1
-
1
1
2
3
2
4
Chuva de
Ouro
2
2
3
2
-
1
1
2
3
2
4
Chuva de
Ouro
2
1
3
2
2
1
1
2
2
2
4
Chuva de
Ouro
2
1
4/4
3
2
1
1
1
2
1
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
66
Tabela 3: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
Espécie
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Coleotéria
H
APB
PAP
2
1
2/3
3
3
1
1
2
2
1
1
2
1
3/3
2
2
1
1
1
2
2
4
2
2
3
2
2
1
2
2
2
2
4
2
1
4/3
2
2
1
1
1
2
1
1
2
1
4/4
2
3
1
2
1
2
1
1
1
1
4
1
2
1
2
1
2
2
4
1
1
1
1
2/3/3
3
1
-
3
-
1
1
2
1
1
3
2
4
2
1
4
4
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
1
1
1
-
-
3
1
3
3
1
4
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
2
4
3
-
1
1
3
3
1
2
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
3
3
1
4
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
3
3
1
4
Coleotéria
2
2
3
3
-
2
1
3
3
1
4
Coleotéria
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
1
Coleotéria
Coleotéria
2
2
2
1
4
4
3
3
-
2
2
1
1
3
3
3
3
1
1
1
1
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
1
Coleotéria
Coleotéria
2
2
2
2
4
4
3
3
-
2
2
1
2
3
3
3
3
1
1
1
1
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
1
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
2
3
1
1
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
2
3
1
1
Coleotéria
Coleotéria
2
2
2
2
4
4
2
2
-
2
2
2
1
2
2
3
3
1
1
1
1
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
2
2
3
1
1
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
67
Tabela 4: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
H
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.
Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
Coleotéria
2
2
2
2
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
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2
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2
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2
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1
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2
2
2
2
2
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1
2
1
4
4
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4
2/3/4/2
4
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1/1
1
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1
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4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
68
Tabela 5: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
Espécie
H
APB
PAP
Coleotéria
1
1
4/2
-
-
1
1
1
2
1
4
Coleotéria
2
1
4
-
1
2
2
1
2
2
4
Coleotéria
2
1
3/2/3/3/3
1
-
1
2
1
2
2
4
Coleotéria
1
1
3/3/2/4/4/3/4
-
-
2
1
2
2
2
4
Coleotéria
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Coleotéria
2
1
4/4
3
2
1
1
2
2
2
4
Coleotéria
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
Coleotéria
2
1
2
2
-
1
1
1
2
2
4
Coleotéria
1
1
2/1/1
2
2
3
2
2
2
2
4
Coleotéria
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
4
Coleotéria
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
1
4
Coleotéria
2
1
2/2/3
2
2
1
1
1
2
1
1
Coroa de
Cristo
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Coroa de
Cristo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Escova de
Garrafa
1
1
1/2/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Escova de
Garrafa
1
1
1/1/1/2
-
-
1
1
1
2
1
4
Escova de
Garrafa
1
1
2/2/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Escova de
Garrafa
1
1
2/1/2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
69
Tabela 6: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
APB
PAP
ACR ACC Fitos.
1
4
3
2
2/2/1/1/1/2/2/1/1/1
2
2
Cond.
Raiz
2
1
Conf.
AL LP Rede Redes
2
2
1
1
1
2
1
4
Espécie
Espatódea
Espirradeira
H
2
1
Espirradeira
1
-
2/1/2/2/1/1/2
-
2
2
1
1
2
1
4
Espirradeira
1
-
4/4/3/4/4
3
2
1
1
1
2
2
4
Espirradeira
Extremosa
1
1
1
1/1/1/1
-
1
-
1
1
1
1
2
2
2
3
1
1
4
4
Extremosa
2
1
4
3
1
1
1
2
2
2
4
Extremosa
2
1
2/3
3
2
1
1
2
2
2
4
Extremosa
2
1
3
3
2
1
1
2
2
2
4
Extremosa
2
2
4
2
2
1
1
2
2
2
4
Extremosa
2
1
4
3
2
1
1
2
2
2
4
Extremosa
1
1
2
1
-
1
1
1
1
2
4
Extremosa
1
1
3/3
-
-
3
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
2/2/2/3/2
-
-
3
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
2
2
2
3
2
2
2
2
4
Extremosa
1
1
3
2
1
2
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
3/2/3
1
1
1
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
2/2/2/2
-
1
2
1
1
2
2
4
Extremosa
Extremosa
2
2
1
2
2/2/2
2
2
-
2
2
1
1
2
2
2
2
1
1
1
1
Extremosa
2
3/2/2
2
1
2
1
2
2
1
1
Extremosa
2
1
-
3
2
1
1
2
2
1
1
Extremosa
2
1
-
3
2
1
1
1
2
1
1
Extremosa
2
1
-
3
3
1
1
1
2
1
1
Extremosa
1
1
1/1
-
-
1
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
2
4
Extremosa
Extremosa
1
1
1
1
1/1/1/1
2
1
-
-
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
4
4
Extremosa
Extremosa
Extremosa
1
1
1
1
1
1
1/1/1/1/1
2/2/2
2/2/1
1
1
1
-
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
4
4
4
Extremosa
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
1
1
-
1
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
1/1/1/1/1
1
-
1
1
1
2
2
4
Extremosa
1
1
1/2
1
-
1
1
1
2
2
4
Extremosa
Extremosa
1
1
1
1
1/1/1/1
1/1/1/1
1
-
-
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
4
4
Extremosa
Extremosa
2
2
1
1
3
3
1
2
2
2
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
4
4
Extremosa
Extremosa
2
2
1
1
3/3
3
2
2
2
3
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
4
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
70
Tabela 7: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
Espécie
H
APB
PAP
Extremosa
2
1
4/3
2
3
2
1
2
2
2
4
Extremosa
2
1
4
2
3
1
1
1
2
2
4
Ficus
2
1
4
-
-
1
1
3
4
1
4
Ficus
1
1
-
-
-
1
2
2
3
1
4
Ficus
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
Ficus
1
1
-
-
-
1
1
2
3
2
4
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Ficus
2
1
4/2
2
2
1
1
1
2
2
4
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Flor Bico de
Papagaio
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Gabiroba
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Goiabeira
2
1
4
3
2
1
2
2
2
2
4
Goiabeira
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
Goiabeira
1
1
-
-
-
2
1
1
2
1
4
Goiabeira
1
1
4
3
3
1
2
2
2
1
4
Gravatinha
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Gravatinha
2
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Gravatinha
2
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Gravatinha
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Gravatinha
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Gravatinha
1
-
-
-
-
1
2
2
2
1
4
Hibisco
Hibisco
1
1
1
1
-
-
-
1
1
1
1
1
1
2
2
1
1
4
4
Hibisco
Laranja
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
2
1
2/1
1
-
2
1
2
2
1
4
1
1
2/2
-
-
2
1
1
2
2
4
1
-
-
1
-
1
1
1
1
1
4
1
-
-
-
-
1
1
1
1
1
4
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Hibisco Rosa
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
71
Tabela 8: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
AL LP Rede
Conf.
Redes
H
APB
PAP
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
Espécie
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
72
Tabela 9: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
H
APB
PAP
1
1
1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
1
-
1
1
1
2
1
4
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
1
-
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
1
1
3/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
73
Tabela 10: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
Espécie
H
APB
PAP
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
2
1
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
1
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
2
2
1
4
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
2
2
1
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
74
Tabela 11: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
Conf.
AL LP Rede Redes
Espécie
H
APB
PAP
Ingá
2
1
3/4/3/4/3
3
2
1
1
2
2
1
1
Ingá
2
1
3/3/3
3
2
1
2
2
2
1
1
Ingá
Ipê Amarelo
Ipê Amarelo
2
1
1
1
1
1
3/3/3/3/2
1
2/2
2
2
1
-
1
1
1
2
1
1
2
1
2
2
2
2
1
2
2
1
4
4
Ipê Amarelo
1
1
2/3
2
-
2
2
2
2
2
4
Ipê Amarelo
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
Ipê Amarelo
2
1
4
2
3
1
1
1
2
1
1
Ipê Amarelo
2
1
3
1
-
1
1
1
2
1
4
Ipê Amarelo
2
1
3/3/3
3
2
1
1
2
2
1
1
Ipê Amarelo
1
1
4
2
2
1
1
1
2
1
4
Ipê Amarelo
2
1
4
3
2
1
1
1
2
2
4
Ipê Amarelo
2
1
4
2
3
1
1
1
2
1
1
Ipê Roxo
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
1
4
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
Ipê Roxo
Ipê Roxo
1
1
1
1
1/1/1/1/1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
4
4
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
Ipê Roxo
1
1
1/1/1/1/1/1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
Ipê Roxo
1
1
1/1/1/1/1/1/1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
Ipê Roxo
2
1
3/4
1
2
2
1
2
2
1
1
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
Ipê Roxo
Ipê Roxo
Ixora
Jabuticabeira
1
1
1
1
1
1
-
1
1
-
-
-
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
4
4
4
4
Jacarandá
2
2
4
3
3
1
2
2
2
2
4
Jacarandá
2
2
4
3
3
1
2
2
2
2
4
Jacarandá
2
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
Jambolão
2
1
4
3
3
1
1
1
2
2
4
Jambolão
2
1
2/2/2
2
2
1
1
2
2
2
4
Jambolão
2
2
4
2
2
1
1
2
2
2
4
Jambolão
2
1
4/4
2
2
1
1
2
2
2
4
Jambolão
2
1
4/4
3
2
1
1
2
2
2
4
Jambolão
2
1
4
1
1
1
1
2
2
2
4
Jambolão
2
1
4/4
2
2
1
1
2
2
2
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
75
Tabela 12: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
Espécie
H
APB
PAP
Ligustro
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
Ligustro
2
2
3
-
-
1
1
2
2
2
4
Ligustro
2
1
3
-
2
1
1
2
2
2
4
Ligustro
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
4
Ligustro
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
4
Ligustro
2
1
4
3
2
2
1
2
2
2
4
Ligustro
2
2
4
2
-
2
2
2
2
2
4
Ligustro
2
1
4
3
-
2
2
2
2
2
4
Ligustro
1
1
2/3
2
2
2
2
2
2
2
4
Ligustro
2
1
3/2
1
-
2
2
2
2
1
4
Ligustro
2
1
3
2
-
2
2
2
2
1
4
Ligustro
2
1
2/2/2
3
-
2
2
2
2
1
4
Ligustro
1
-
-
1
-
1
1
1
2
1
4
Ligustro
1
1
3/2
1
-
2
1
1
2
1
4
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Ligustro
1
1
2/2
2
1
2
1
1
2
2
4
Ligustro
2
1
4/4
3
2
1
1
1
2
2
4
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
1
2
2
4
Ligustro
1
1
4/4
-
-
1
2
1
2
2
4
Ligustro
1
1
4
-
-
1
2
1
2
2
4
Ligustro
2
1
4/4/4/4/4/4
-
-
1
2
2
4
2
4
Ligustro
2
1
4/4
2
3
2
2
1
2
2
4
Ligustro
2
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
1
1
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
1
1
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
2
-
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
-
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
4
-
1
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
1
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
4
2
1
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
2
1
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
4
2
1
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
2
-
1
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
2
1
2
2
2
2
1
1
Ligustro
Ligustro
2
2
1
1
4
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
76
Tabela 13: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
AL LP Rede
Conf.
Redes
Espécie
H
APB
PAP
Ligustro
2
1
3
-
1
1
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
2
1
2
2
2
1
1
Ligustro
1
1
3
-
1
1
1
2
2
1
4
Ligustro
1
1
3
-
2
1
1
2
2
1
4
Ligustro
1
1
2
-
2
1
1
2
2
1
4
Ligustro
2
1
2
-
2
1
1
2
2
1
1
Ligustro
1
1
2
-
1
1
1
2
2
1
4
Ligustro
1
1
3
-
-
1
1
2
2
1
4
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
Ligustro
1
1
3
-
2
2
2
2
2
1
4
Ligustro
2
1
2
-
1
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
2
-
1
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
2
-
1
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
2
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
2
2
-
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
2
2
2
2
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
1
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
2
2
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
2
1
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
3
-
2
1
1
2
2
1
1
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
Ligustro
1
1
4
-
-
1
1
2
2
1
4
Ligustro
1
1
2/2/2
-
-
1
1
2
2
2
4
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Ligustro
2
1
4/4/4
2
3
1
2
2
2
2
4
Ligustro
2
1
4/4/4/4
3
3
2
2
2
2
2
4
Ligustro
2
1
3/4/3
2
1
2
2
2
2
2
4
Ligustro
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
Ligustro
2
1
4
3
3
2
2
2
2
2
4
Ligustro
1
1
4/4/4/4
-
-
2
1
1
2
1
4
Ligustro
2
2
4
2
-
2
1
3
4
2
4
Ligustro
2
2
4
2
-
2
1
3
4
2
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
77
Tabela 14: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
AL LP Rede
Conf.
Redes
H
APB
PAP
Mangueira
Mangueira
Mangueira
Mangueira
Margarida
Margarida
Murta-decheiro
Murta-decheiro
Oiti
Oiti
Não
identificada
Não
identificada
Não
identificada
Não
identificada
Não
identificada
Não
identificada
Não
identificada
Não
identificada 2
Não
identificada 2
Não
identificada 2
Não
identificada 2
Não
identificada 2
Não
identificada 2
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
Palmeira
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
-
4
2/2/3
4/4/4
4
-
3
3
3
-
3
2
2
-
1
1
1
1
1
1
2
1
1
2
1
1
1
2
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
2
2
1
1
4
1
4
4
4
4
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
1
1
1
1
1
1
-
-
-
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
1
2
2
4
4
4
2
1
2/2/3
1
2
2
2
1
2
2
4
1
1
2/1
1
2
2
1
1
2
2
4
2
1
3/4/3
2
2
1
2
1
2
2
4
2
1
1/2/1/2/1/1/1
2
2
1
1
2
2
2
4
2
-
2/2/2/2
2
2
1
1
2
2
2
4
1/2/1/2/1
2
2
2
1
2
2
2
4
2
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
Espécie
2
1
2/2/2/2
-
1
1
1
2
2
2
4
1
2
4
2
2
1
1
2
2
2
4
2
1
4
-
-
2
1
2
2
1
4
2
1
4
2
-
1
1
2
2
1
4
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
4
2
1
4
2
3
1
1
2
2
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
-
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
-
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
78
Tabela 15: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
AL LP Rede
Conf.
Redes
H
APB
PAP
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
Palmeira
Areca
2
-
3/3/3/3/3/3/3
2
-
1
1
2
2
1
2
1
-
4
2
2
1
2
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
2
-
4
3
2
1
2
1
2
2
4
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira
Leque
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
ACR ACC Fitos.
Cond.
Raiz
Espécie
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
79
Tabela 16: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
-
1
1
2
2
1
4
2
1
1
2
2
1
4
-
1
1
2
2
2
4
-
1
1
1
2
2
4
-
-
1
1
2
2
1
4
-
-
-
1
1
2
2
1
4
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
4
1
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
1
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
4
1
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
1
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
4
1
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Palmeira Real
2
-
4
2
1
1
2
1
2
2
4
Palmeira Real
2
-
4
2
2
1
1
1
2
2
4
Palmeira Real
2
-
4
2
2
1
1
1
2
2
4
Pata de Vaca
1
1
3/2/3
1
-
3
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Branca
1
1
3
2
-
2
1
2
2
1
4
Pata de Vaca
Branca
1
2
4
-
-
2
2
3
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1
4
Espécie
H
APB
PAP
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Palmeira Real
1
-
-
-
Palmeira Real
1
-
4
2
Palmeira Real
2
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4
1
Palmeira Real
1
-
4
1
Palmeira Real
1
-
-
Palmeira Real
1
-
Palmeira Real
1
Palmeira Real
Palmeira Real
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
80
Tabela 17: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
H
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
2
1
1
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3
1
2
Pata de
Vaca Branca
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Vaca Branca
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2
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Vaca Branca
2
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Vaca Branca
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Vaca Branca
2
1
4
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-
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1
3
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1
2
Pata de
Vaca Branca
2
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4/4
2
-
1
1
3
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1
1
Pata de
Vaca Branca
2
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3/4
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-
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1
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Vaca Branca
2
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Pata de
Vaca Branca
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-
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Pata de
Vaca Branca
2
2
4
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-
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Vaca Branca
2
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Pata de
Vaca Branca
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2
-
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Pata de
Vaca Branca
2
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-
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1
Pata de
Vaca Branca
2
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Pata de
Vaca Branca
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Pata de
Vaca Branca
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-
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Pata de
Vaca Branca
2
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Pata de
Vaca Branca
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H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
81
Tabela 18: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
H
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
-
2
1
2
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2
4
Pata de
Vaca Branca
2
1
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-
1
1
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Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
-
2
1
2
3
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Pata de
Vaca Branca
2
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1
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2
4
Pata de
Vaca Branca
2
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1
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2
2
1
2
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4
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
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2
2
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Pata de
Vaca Branca
2
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Pata de
Vaca Branca
2
2
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Pata de
Vaca Branca
2
2
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2
2
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2
4
Pata de
Vaca Branca
2
1
3
3
-
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2
3
2
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Pata de
Vaca Branca
2
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-
1
1
2
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Pata de
Vaca Branca
1
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-
1
1
2
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4
Pata de
Vaca Branca
1
2
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2
2
2
2
2
2
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4
Pata de
Vaca Branca
2
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2
2
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2
2
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Pata de
Vaca Branca
2
2
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2
2
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1
4
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
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2
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1
1
Pata de
Vaca Branca
2
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2
3
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2
2
1
1
Pata de
Vaca Branca
2
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2
2
2
2
2
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Pata de
Vaca Branca
2
2
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-
2
1
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1
1
Pata de
Vaca Branca
2
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2
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2
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2
4
Pata de
Vaca Branca
2
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-
1
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4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
82
Tabela 19: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
3
1
1
1
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2
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3
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-
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Pata de Vaca
Rosa
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Pata de Vaca
Rosa
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Pata de Vaca
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-
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4/3
-
-
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2
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Pata de Vaca
Rosa
2
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Pata de Vaca
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Pata de Vaca
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-
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Pata de Vaca
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Pata de Vaca
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Espécie
Pata de Vaca
Branca
H
APB
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2
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Pata de Vaca
Branca
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Pata de Vaca
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Pata de Vaca
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2
Pata de Vaca
Branca
Pata de Vaca
Branca
Pata de Vaca
Branca
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
ACR ACC
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
83
Tabela 20: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
2
1
1
3
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1
2
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-
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Pata de Vaca
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Espécie
Pata de Vaca
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H
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Pata de Vaca
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Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
ACR ACC
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
84
Tabela 21: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
-
1
1
2
2
2
4
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-
1
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2
1
2
3
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Pata de Vaca
Rosa
2
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2
2
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1
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3
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Pata de Vaca
Rosa
2
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-
1
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Rosa
1
1
4
2
2
2
2
2
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
2
-
2
2
2
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
2
-
2
1
2
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
2
2
2
2
2
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
1
2
4
2
2
2
2
2
2
1
4
Espécie
Pata de Vaca
Rosa
H
APB
PAP
1
1
2/1/1/1/1/1/1
2
Pata de Vaca
Rosa
1
-
1/1/1/1/1
Pata de Vaca
Rosa
1
-
Pata de Vaca
Rosa
2
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
ACR ACC
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
85
Tabela 22: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
2
2
1
2
2
1
4
2
-
2
2
2
2
1
4
4
2
-
2
1
2
2
2
4
1
4
2
-
1
2
2
2
2
4
2
2
4
-
-
3
2
2
2
1
4
2
1
4
2
-
2
2
2
2
1
4
2
1
4
3
1
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
3
2
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
-
4/4
2
3
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
2
4
3
2
2
2
1
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4/4
3
3
2
2
1
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
2
3
3
3
2
2
1
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
2
4
3
3
2
2
1
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
2
4
3
2
2
2
2
2
1
1
2
1
4
2
3
2
2
2
2
1
1
1
1
4
2
3
2
1
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
2
4
3
3
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
3
2
2
2
2
2
1
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
1
3
2
1
2
2
2
4
Espécie
Pata de Vaca
Rosa
H
APB
PAP
1
1
4
2
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
Pata de Vaca
Rosa
2
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
ACR ACC
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
86
Tabela 23: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
3
2
2
2
2
2
4
3
3
2
2
2
2
1
1
4
3
3
2
2
2
2
1
1
1
4
2
3
2
2
2
2
2
4
2
1
4
2
2
1
2
1
2
1
1
1
1
3/3/3/2/3
3
3
1
1
2
2
2
4
1
1
2/2/3/2
3
2
2
1
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
2
-
2
1
2
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
1
2
4
1
2
2
2
2
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
2
2
2
2
2
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
3
2
2
2
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
1
2
2
2
2
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4/4
2
2
2
2
2
2
1
1
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
2
2
4
2
2
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4/4
2
2
1
1
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
3
2
2
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
3
2
2
1
1
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
2
1
2
2
2
2
4
Espécie
Pata de Vaca
Rosa
H
APB
PAP
2
2
4
3
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
Pata de Vaca
Rosa
2
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
Pata de Vaca
Rosa
ACR ACC
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
87
Tabela 24: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
3
1
2
2
2
2
4
2
3
1
2
2
2
2
4
3/4
2
1
1
2
2
2
2
4
1
4
2
2
1
2
2
2
2
4
1
1
4
2
2
1
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
-
1
1
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
4
-
1
1
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
3
-
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
3
1
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
-
1
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
3
1
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
3
1
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
3
1
2
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
2
1
2
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
3/3
2
2
1
1
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
2/2
-
2
3
3
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
3
2
1
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
3/3
-
-
1
1
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
-
2/1/2/2
-
-
2
1
2
2
2
4
Espécie
H
APB
PAP
ACR ACC
Pata de Vaca
Rosa
2
2
4
3
Pata de Vaca
Rosa
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
1
1
Pata de Vaca
Rosa
1
Pata de Vaca
Rosa
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
88
Tabela 25: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond. Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
-
2
1
2
2
2
4
2
1
2
2
1
2
1
1
3/4
3
2
2
2
1
2
1
1
1
3/4
2
1
2
2
1
2
1
1
2
1
4/4
2
2
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
2
1
2
2
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
2
4
2
-
2
2
1
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
4
1
2
2
2
1
2
1
1
Pata de Vaca
Rosa
1
1
3/3/3
1
2
2
2
2
2
2
4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
3/2/3/2
3
-
2
2
2
2
2
4
Pau Brasil
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
Pau Ferro
1
1
-
1
-
1
1
2
2
1
4
Pau Ferro
1
-
1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
Pau Ferro
Pingo de
Ouro
Pingo de
Ouro
1
1
2/2/2/2
1
2
1
1
1
2
1
4
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Pinheiro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
Espécie
H
APB
PAP
ACR ACC
Pata de Vaca
Rosa
1
1
3/3/3
-
Pata de Vaca
Rosa
2
1
3/4
Pata de Vaca
Rosa
2
1
Pata de Vaca
Rosa
2
Pata de Vaca
Rosa
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
89
Tabela 26: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.(Continua)
Fitos.
Cond.
Raiz
AL
LP
Rede
Conf.
Redes
-
1
1
1
2
2
4
-
1
1
1
2
2
4
-
-
1
1
2
2
1
4
2
2
2
1
2
2
2
4
1
-
1
1
1
2
1
4
2/2/3
1
-
1
1
2
2
2
4
1
2/1/2
1
2
1
1
2
2
2
4
2
4
-
-
1
1
3
4
2
4
2
1
4/4
3
-
1
1
3
4
2
4
Rosário
2
2
4
-
-
1
1
3
4
2
4
Rosário
1
2
4
-
-
2
2
2
2
1
4
Rosário
2
1
3/2/3
-
2
1
1
2
2
2
4
Rosário
2
1
4/4
3
2
1
2
1
2
1
1
Rosário
2
1
4/4
3
3
1
2
1
2
1
1
Rosário
2
1
4/4/4
3
3
2
2
1
2
2
4
Salgueiro
2
1
3
2
2
1
1
1
2
1
4
Sibipiruna
1
1
2/3
1
-
2
2
1
2
1
4
Sibipiruna
1
1
4
1
2
1
1
2
2
1
4
Sibipiruna
1
1
4
2
1
2
1
2
2
1
4
Sibipiruna
1
1
3
1
-
2
1
2
2
2
4
Sibipiruna
2
1
4/3/4
3
2
2
1
2
2
1
1
Sibipiruna
2
1
4/3
2
2
1
1
2
2
1
1
Sibipiruna
2
2
Sibipiruna
2
Sibipiruna
2
Sibipiruna
2
Sibipiruna
Espécie
H
APB
PAP
ACR ACC
Pinheiro
1
-
-
-
Pinheiro
Pinheiro
Dourado
1
-
-
-
1
-
-
Pitangueira
1
1
4
Quaresmeira
1
1
2/2/1
Quaresmeira
1
1
Quaresmeira
1
Rosário
2
Rosário
4
2
3
1
1
2
2
1
1
2/4
2
2
1
1
1
2
1
1
1
4
2
3
1
2
2
2
2
4
1
4/4
3
3
1
2
2
2
2
4
2
4/4
3
2
1
2
2
2
2
4
Sibipiruna
2
4/4
3
3
1
2
2
2
2
4
Sibipiruna
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
Sibipiruna
2
1
4/4/4/4
3
3
1
2
1
2
1
1
Sibipiruna
1
1
2/2/2/1
2
1
1
1
1
1
1
4
Sibipiruna
1
1
4/4
-
-
2
1
1
2
2
4
Sinamão
1
1
4
-
-
3
2
2
2
2
4
Sinamão
1
1
3/4/4
2
-
2
2
2
2
2
4
Sinamão
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Sinamão
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
90
Tabela 27: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC. H= altura total;
APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito; ACR=avanço
da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção; Fitos.=fitossanidade;
Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do passeio; Conf.
Redes=conflito de redes.
Fitos.
1
3
2
Cond. Raiz
1
1
1
AL
2
2
1
LP
2
2
2
Rede
1
2
2
Conf.
Redes
4
4
4
-
2
1
2
2
2
4
-
-
1
1
2
2
2
4
-
-
1
1
2
2
1
4
-
-
-
1
1
2
2
1
4
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Yuca
2
-
-
2
-
1
1
2
2
1
1
Yuca
2
-
-
-
-
1
1
2
2
1
1
Yuca
2
-
-
-
-
1
1
2
2
1
1
Yuca
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Yuca
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
Yuca
1
-
-
-
-
1
1
1
2
1
4
Espécie
Sinamão
Sinamão
Sinamão
H
1
1
2
APB
1
1
PAP
4
4
ACR ACC
2
2
Sinamão
1
1
4
-
Tromba de
Elefante
1
-
-
Tuia Maçã
1
-
-
Tuia Maçã
1
-
Tuia Maçã
1
Tuia Maçã
1
Tuia Maçã
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL
LP
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Rede
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Após análise das mesmas, constatam-se uma série de problemas na
arborização urbana do município.
Das espécies medidas, 379 (49%) possuem altura inferior a 6 metros
(eliminando o risco das mesmas atingirem a rede aérea) e 389 (51%), entre 6 e 10
metros (apresentando riscos de atingir as redes aéreas). Destas, 126 (16%)
apresentavam conflito com as redes aéreas de telefone e 50 (3%) com as de baixa
tensão. As demais espécies com altura entre 6 e 10 metros (80%) não
apresentavam conflitos com as redes aéreas tanto por estarem localizadas no lado
do passeio em que as redes não estão presentes quanto devido a podas, muitas
vezes criminosas; prejudicando a saúde da árvore. Esses conflitos com a rede aérea
podem ser evitados se forem seguidas as sugestões citadas por COELBA (2002). Já
em relação às podas, estas deveriam seguir os critérios de Manaus (2006), CEMIG
91
(2006) e CATI (2007). A Figura 12 ilustra melhor os conflitos de rede aérea
mencionados.
Figura 122: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos participantes dos conflitos de redes
aéreas (Fonte: SALVADOR, 2010).
Esses problemas são resultados não apenas da escolha inadequada de
plantar espécies arbóreas de médio porte onde se recomenda o plantio das de
pequeno porte, mas também da ocorrência de podas sem autorização no município.
A Figura 13 demonstra o conflito entre uma Pata de Vaca Branca (Bauhinia
variegata 'candida') e a rede de transmissão aérea.
92
Figura 13: Copa de Pata-de-Vaca-Branca - Bauhinia variegata 'candida' atingindo as redes de
transmissão aérea, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010).
Em relação à altura da primeira bifurcação, 456 indivíduos (60%)
apresentavam altura inferior a 2 metros, 146 (18%) maior que 2 metros e 166 (22%)
não possuíam bifurcação por se tratarem de espécies arbustivas ou por serem
mudas ainda muito pequenas, como pode ser observado na Figura 14.
93
Figura 14: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com altura da primeira bifurcação inferior
a dois metros, superior e a quantidade que não possuía bifurcação ou esta era inferior a um metro e
sessenta centímetros (Fonte: SALVADOR, 2010).
Nas medições do PAP, 27 (4%) indivíduos apresentaram valores
inferiores a 15 centímetros, 39 (5%) entre 15 e 30 centímetros, 52 (7%) entre 30 e 45
centímetros e 313 valores maiores que 45 (41%) centímetros. As demais árvores
apresentavam mais de uma ramificação acima da altura de 1,60 metros (23%),
resultando em mais de um PAP ou altura inferior a 1,60 metros (21%). Através
desses valores, constata-se que a arborização urbana do bairro apresenta a maioria
dos exemplares com estatura e formato de uma planta em idade adulta, já que
predominaram valores acima de 45 centímetros. Esses valores podem ser melhor
visualizados na Figura 15.
94
Figura 15: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos com os diferentes valores de PAP
medidos (Fonte: SALVADOR, 2010).
Na análise do avanço da copa sobre a rua, que resultou na Figura 16, 99
exemplares (12%) apresentaram valores inferiores a 1,5 metros e 291 (38%) não
apresentaram esse tipo de avanço. As demais, 378 (50%), apresentaram avanços
que podem ser prejudiciais aos pedestres, veículos de transporte e dificultarem a
visibilidade de placas, sinais e lombadas eletrônicas. Esses resultados refletem a
escolha de árvores com o tipo de copa inadequado para os locais em que as
mesmas estão plantadas.
95
Figura 16: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a rua (Fonte: SALVADOR, 2010).
Já no avanço sobre a construção, sobretudo sobre muros, 490 (43%) não
possuíam o referido avanço. Dos outros exemplares, 46 (6%) apresentaram
resultados menores que 1,5 metros, não representando incômodos significativos aos
moradores, muitas vezes, dependendo da largura do passeio e da distância entre a
árvore e as construções, nem chegando a atingir alguma. Os outros 232 exemplares
possuíam avanços significativos (entre 1,5 e 3 metros, 20%, ou maiores que 3
metros, 30%), podendo atingir muros e, muitas vezes, invadir terrenos e telhados.
Esse conflito sobre muros e residências fica evidenciado na Figura 17.
96
Figura 17: Copa de Canela-Doce (Cinnamomum zeylanicum) transpondo o muro de uma residência,
Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010).
A Figura 18 demonstra as referidas porcentagens dos avanços das copas
sobre a construção em forma de gráfico.
Figura 18: Gráfico dos diferentes tipos de avanço da copa sobre a construção (Fonte: SALVADOR,
2010).
No quesito fitossanidade, 525 indivíduos (68%) apresentam boas
condições, ou seja, sem doenças e com poda realizada de forma adequada. Dos
97
exemplares restantes, 227 (30%) foram classificados possuindo fitossanidade
regular, resultante principalmente de podas realizadas de forma incorreta, como o
corte de galhos principais, poda na época incorreta e cortes freqüentes dos galhos
que batem nas redes de transmissão aérea. As classificadas em ruim (2%)
possuíam alguma doença, resultante, sobretudo de depredações (fixação de placas,
pregos, cartazes nos troncos) ou poda brusca, o que pode ser observado nas
Figuras 19 e 20.
Figura 19: Placa de loja fixada em tronco de uma Pata-de-Vaca-Branca (Bauhinia variegata
'candida'), Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010).
98
Figura 20: Amendoeira (Terminalia catappa L) com uma poda brusca de seus galhos, Içara/SC
(Fonte: SALVADOR, 2010).
A Figura 21 ilustra melhor as diferentes classificações de fitossanidade.
99
Figura 21: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três parâmetros de
fitossanidade analisados (Fonte: SALVADOR, 2010).
Em relação à condição das raízes, 588 apresentam boas condições, ou
seja, não estão quebrando os passeios públicos. Nos passeios em que se podia
observar elevações devido às raízes (Figura 22), estas foram classificadas tendo
condição regular, resultando em um total de 178 indivíduos. As demais (2) possuíam
raízes danificadas devido às condições de fitossanidade das mesmas. A Figura 23
mostra as diferentes classificações da raiz.
100
Figura 22: Raiz de Mangueira (Mangifera indica) danificando passeio público, Içara/SC (Fonte:
SALVADOR, 2010).
Figura 23: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos dentro dos três parâmetros de condição
da raiz analisados (Fonte: SALVADOR, 2010).
Outro fator que necessita ser levado em consideração em um
planejamento de arborização urbana é a largura dos passeios, pois através deste,
101
escolhe-se o local ideal para plantar as espécies arbóreas e se é ou não possível
esse plantio; já que o valor mínimo da área livre equivale a 1,20 metros (espaço
necessário para a passagem de cadeirantes, conforme SÃO PAULO, 2005). Com as
medições realizadas, constatou-se que 242 exemplares (31,51%) estavam plantados
em passeios de tal forma que a área livre era menor que 1,20 metros, demonstrando
que não houve um planejamento adequado na realização das covas para o plantio
desses indivíduos, tornando-os obstáculos para o transito de cadeirantes e
dificultando a passagem dos demais pedestres. Vale ainda ressaltar que 7
indivíduos (1%) foram plantados em passeios cuja largura total era inferior a 1,20
metros. Isto demonstra que muitas calçadas foram construídas sem respeitar a Lei
de Zoneamento do município. Além da referida lei, é interessante seguir as
sugestões de porte de árvores x largura do passeio citadas por Miranda (1970) apud
Rodrigues (2008, p. 14), COELBA (2002) e Mascaró; Mascaró (2005). A Figura 24
ilustra os diferentes valores das larguras dos passeios encontrados e a Figura 25, os
diferentes valores de área livre medidos na coleta de campo.
Figura 24: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos plantados nos passeios com larguras
menores que um metro e Vince centímetros, entre um e vinte e três, entre três e cinco e maiores que
cinco metros (Fonte: SALVADOR, 2010).
102
Figura 25: Gráfico contendo as porcentagens de indivíduos cuja área livre era menor que um metro e
vinte centímetros, entre esse valor e três metros e maior que três metros (Fonte: SALVADOR, 2010).
Nas coletas a campo também pode-se constatar que diversos
comerciantes acabam suprimindo as árvores plantadas nas proximidades de seus
estabelecimentos (Figura 26) ou as substituindo por vegetação de pequeno porte
como ervas (Figura 27), pois a copa destas bloqueia a visão das placas das lojas
pelos consumidores. Esses lojistas tem a idéia de que suas vendas aumentam caso
possuam placas bem chamativas e visíveis.
103
Figura 26: Canteiro com árvore suprimida em frente a um estabelecimento, Içara/SC (Fonte:
SALVADOR, 2010).
Figura 27: Canteiro em que a árvore foi substituída por flores denominadas de Alegria de Jardins –
Salvia splendens, Içara/SC (Fonte: SALVADOR, 2010).
104
4.1 Recomendação e indicação de espécies para a arborização urbana
4.1.1 Espécies nativas da Mata Atlântica indicadas para arborização urbana
Na escolha das espécies adequadas, deve-se optar por espécies com o
porte adequado, observando-se a presença de redes aéreas de transmissão,
conforme recomendações de CEMIG (2001), Pivetta; Silva Filho (2002); largura do
passeio e área livre, segundo recomendações de Miranda (1970) apud Rodrigues
(2008), COELBA (2002), Mascaró; Mascaró (2005).
Além disso, é interessante alternar espécies com floração em diferentes
épocas do ano, para manter as ruas floridas o ano todo.
A seguir serão listadas algumas espécies nativas da Mata Atlântica
(Bioma em que está inserido o município de Içara/SC) separadas de acordo com o
porte (pequeno, médio e grande; conforme Faria, 2005).
105
4.1.1.1 Espécies de pequeno porte
Quadro 15: Características da Bauhinia forficata.
Nome Científico:
Bauhinia forficata
Família: Fabaceae
Nome Usual: Pata de
Vaca
Altura: 5 a 9 metros
Floração: Outubro
Frutificação: Agosto
Cor: Branca
Formato da Copa:
Globosa
Figura 28: Pata de Vaca - Bauhinia forficata. (Fonte: LORENZI,
2008, p. 148).
Quadro 16: Características da Casearia syltvestris Sw.
Nome Científico:
Casearia syltvestris Sw.
Família: Flacourtiaceae
Nome Usual:
Guaçatunga
Altura: 4 a 5 metros
Floração: Junho a
Agosto
Frutificação: Setembro a
Novembro
Cor: Branca
Formato da Copa:
Globosa
Diâmetro da Copa: 4 a 6
metros
Época da Poda:
Dezembro
Crescimento: Rápido
Figura 29: Guaçatunga - Casearia syltvestris Sw.
(Fonte: LORENZI, 2008, p. 341).
106
Quadro 17: Características da Metrodorea nigra St. Hil.
Nome Científico:
Metrodorea nigra St. Hil
Família: Rutaceae
Nome Usual: Quebramachado
Altura: 4 a 5 metros
Floração: Setembro a
Novembro
Frutificação: Março a
Abril
Cor: Lilás
Formato da Copa:
Arredondada
Diâmetro da Copa: 4
metros
Época da Poda: Maio
Crescimento: Lento
Figura 30: Quebra-machado - Metrodorea nigra St. Hil.
(Fonte: LORENZI, 2008, p. 335).
Quadro 18: Características da Aloysia virgata.
Nome Científico: Aloysia
virgata
Família: Verbenaceae
Nome Usual: Lixa
Altura: 4 a 5 metros
Floração: Agosto a
Novembro
Frutificação: Outubro a
Novembro
Cor: Branca
Formato da Copa:
Globosa
Diâmetro da Copa: 4
metros
Época da Poda: Julho
Crescimento: Rápido
Figura 31: Lixa - Aloysia virgata (Fonte: AME-RIO,
2010).
107
Quadro 19: Características da Stifftia crysantha Mikan.
Nome Científico:
Stifftia crysantha
Mikan
Família: Compositae
Nome Usual:
Esponja-de-ouro
Altura: 3 a 5 metros
Floração: Julho a
Setembro
Frutificação:
Setembro a
Novembro
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Piramidal
Diâmetro da Copa: 3
metros
Época da Poda:
Dezembro
Crescimento: Lento
Figura 32: Esponja-de-ouro - Stifftia crysantha Mikan (Fonte:
BRAZILPLANTS, 2010).
Quadro 20: Características da Bixa orelana L.
Nome Científico: Bixa
orelana L.
Família: Bixaceae
Nome Usual: Urucum
Altura: 3 a 5 metros
Floração: Setembro a
Dezembro
Frutificação: Fevereiro a
Março
Cor: Rosa
Formato da Copa:
Globosa
Diâmetro da Copa: 3
metros
Época da Poda: Abril
Crescimento: Rápido
Figura 33: Urucum - Bixa orelana L.
(Fonte:TECNOLOGIA E TREINAMENTO, 2010).
108
6.1.1.2 Espécies de médio porte
Quadro 21: Características da Tabebuia chrysotricha.
Nome Científico:
Tabebuia chrysotricha
Família: Bignoniaceae
Nome Usual: Ipê
amarelo
Altura: 4 a 10 metros
Floração: Agosto a
Setembro
Frutificação: Setembro a
Outubro
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Globosa
Diâmetro da Copa: 4
metros
Época da Poda: Outubro
Crescimento: Médio a
rápido
Figura 34: Ipê Amarelo – (Fonte:
JARDIM DE FLORES, 2009 ).
Quadro 22: Características da Caesalpinia echinata.
Nome Científico:
Caesalpinia echinata
Família: Caesalpinaceae
Nome Usual: Pau Brasil
Altura: 8 a 10 metros
Floração: Setembro a
Outubro
Frutificação: Novembro
a Janeiro
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Arredondada
Diâmetro da Copa: 1,5
metros
Época da Poda: Outubro
Crescimento: Lento
Figura 35: Pau Brasil - Caesalpinia
echinata (Fonte: PORTAL MUNDO
DAS FLORES, 2008).
109
Quadro 23: Características da Senna multijuga.
Nome Científico: Senna
multijuga
Família: Fabaceae
Nome Usual: Aleluia
Altura: 6 a 10 metros
Floração: Dezembro a
Abril
Frutificação: Abril a
Junho
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Arredondada
Diâmetro da Copa: 5
metros
Época da Poda:
Dezembro a Março
Figura 36: Aleluia - Senna multijuga. (Fonte: LORENZI,
2008, p. 145).
Quadro 24: Características da Senna macranthera.
Nome Científico: Senna
macranthera
Família: Caesalpinaceae
Nome Usual: Aleluia
Altura: 6 a 8 metros
Floração: Dezembro a
Abril
Frutificação: Julho a
Agosto
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Elíptica
Diâmetro da Copa: 3
metros
Época da Poda:
Setembro
Crescimento: Rápido
Figura 37: Pau-fava - Senna machantera. (Fonte: LORENZI,
2008, p. 144).
110
Quadro 25: Características da Tibouchina granulosa.
Nome Científico:
Tibouchina granulosa
Família:
Melastomataceae
Nome Usual:
Quaresmeira
Altura: 8 a 10 metros
Floração: Julho a Agosto
Frutificação: Julho a
Agosto/ Abril a Maio
Cor: Roxa
Formato da Copa:
Arredondada
Diâmetro da Copa:
metros
Época da Poda: Agosto
Crescimento: Rápido
Figura 38: Quaresmeira - Tibouchina granulosa (Fonte:
LORENZI, 2008, p. 129).
Quadro 26: Características da Cassia ferruginea.
Nome Científico: Cassia
ferruginea
Família: Fabaceae
Nome Usual: Chuva de
Ouro
Altura: 8 a 15 metros
Floração: Setembro a
Dezembro
Frutificação: Agosto a
Outubro
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Diâmetro da Copa: 8
metros
Figura 39: Chuva de Ouro - Cassia ferruginea (Fonte:
LORENZI, 2008, p. 262).
111
Quadro 27: Características da Tibouchina sellowiana.
Nome Científico:
Tibouchina
sellowiana
Família:
Melastomataceae
Nome Usual:
Quaresmeira
Altura:
Floração:
Frutificação:
Dezembro a
Março
Cor: Púrpura
Formato da
Copa:
Arredondado
Figura 40: Quaresmeira - Tibouchina sellowiana
(Fonte:TPMLANDSCAPE, 2010 ).
112
4.1.1.3 Espécies de grande porte
Quadro 28: Características da Tabebuia heptaphylla.
Nome Científico:
Tabebuia heptaphylla
Família: Bignoniaceae
Nome Usual: Ipê Roxo
Altura: 10 a 20 metros
Floração: Julho a
Setembro
Frutificação: Setembro a
Outubro
Cor: Púrpura
Formato da Copa:
Globosa
Diâmetro da Copa: 6
metros
Crescimento: Moderado
Figura 41: Ipê Roxo - Tabebuia heptaphylla
(Fonte: TIMBLINDIM, 2009).
Quadro 29: Características da Licania tomentosa.
Nome Científico:
Licania
tomentosa
Família:
Chysobalanaceae
Nome Usual: Oiti
Altura: 10 a 15
metros
Floração: Julho a
Agosto
Frutificação:
Janeiro a Março
Cor: Branca
Formato da
Copa: Pendula
Diâmetro da
Copa: 6 metros
Figura 42: Oiti - Licania tomentosa (Fonte:
Época da Poda:
ÁRVORES BRASIL, 2010).
Outubro
Crescimento:
Lento a médio
113
Quadro 30: Características da Caesalpinia peltophoroides.
Nome Científico:
Caesalpinia
peltophoroides
Família: Caesalpinaceae
Nome Usual: Sibipiruna
Altura: 10 a 16 metros
Floração: Agosto a
Novembro
Frutificação: Julho a
Setembro
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Flabeliforme
Diâmetro da Copa: 7 a 8
metros
Época da Poda:
Dezembro
Crescimento: Rápido
Figura 43: Sibipiruna - Caesalpinia peltophoroides
(Fonte: ÁRVORES BRASIL, 2010).
Quadro 31: Características da Peltophorum dubium.
Nome Científico:
Peltophorum dubium
Família:
Caesalpinaceae
Nome Usual:
Canafistula
Altura: 15 a 25
metros
Floração: Dezembro
a Fevereiro
Frutificação: Março
a Abril
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Globosa
Diâmetro da Copa:
12 metros
Época da Poda:
Junho
Figura 44: Canafistula - Peltophorum dubium (Fonte:
Crescimento:
PLANTASONYA, 2008).
Rápido
114
Quadro 32: Características da Dalbergia nigra.
Nome Científico:
Dalbergia nigra
Família: Fabaceae
Nome Usual: Jacarandá
preto
Altura: 15 a 25 metros
Floração: Setembro a
Novembro
Frutificação: Agosto a
Setembro
Cor: Verde
Formato da Copa:
Globosa
Diâmetro da Copa: 5
metros
Época da Poda: Junho
Crescimento: Moderado
Figura 45: Jacarandá - Dalbergia nigra
(Fonte: AMBIENTAL JEQUITIBÁ, 2010).
4.1.2 Lista de espécies exóticas indicadas para arborização urbana em Içara
Quadro 33: Características da Caesalpinia pulcherrima.
Nome Científico:
Caesalpinia pulcherrima
Família: Fabaceae
Nome Usual:
Flamboianzinho
Altura: 3 a 4 metros
Floração:
Frutificação:
Cor: Vermelha
Formato da Copa:
Crescimento: Rápido
Figura 46: Flamboianzinho - Caesalpinia
pulcherrima (Fonte: leal, 2009).
115
Quadro 34: Características da Tecoma stans.
Nome Científico:
Tecoma stans
Família: Bignoniaceae
Nome Usual: Ipê de
Jardim
Altura: 4 a 6 metros
Floração: Setembro a
Maio
Cor: Amarela
Formato da Copa:
Piramidal
Figura 47: Ipê de Jardim - Tecoma stans (Fonte:
LEAL, 2009).
Quadro 35: Características da Grevillea banksii.
Nome Científico:
Grevillea banksii
Família: Proteaceae
Nome Usual: Grevílea
Altura: 4 a 6 metros
Floração: Maio a
Setembro
Cor: Vermelha
Formato da Copa:
Piramidal
Época da Poda: Logo
após término da floração
Figura 48: Grevílea – Grevillea banksii
(Fonte:UFSM, 2004).
116
Quadro 36: Características da Lagerstroemia indica L.
Nome Científico:
Lagerstroemia indica L.
Família: Lythraceae
Nome Usual: Extremosa
Altura: Até 5 metros
Floração: Novembro a
Maio
Cor: Rosa
Formato da Copa:
Piramidal
Época da Poda: Final do
inverno
Figura 49: Extremosa – Lagerstroemia indica L.
(Fonte: PLANTASONYA, 2010).
Quadro 37: Características da Callistemon speciosus DC.
Nome Científico:
Callistemon speciosus
DC
Família: Myrtaceae
Nome Usual: Escovade-garrafa
Altura: Menor que 5
metros
Cor: Vermelha
Formato da Copa:
Globosa
Figura 50: Escova-de-garrafa - Callistemon
speciosus DC (Fonte: FLORIDATA, 2007).
117
5 CONCLUSÃO
Como resultado do mapeamento das 43 ruas da parte central do
município de Içara, encontraram-se 61 espécies distribuídas em 34 famílias,
totalizando 768 exemplares. Salienta-se que duas espécies não foram identificadas,
necessitando de observação a campo, coleta de material em período de floração e
identificação das mesmas com chave de classificação e sistematização botânica. A
maior ocorrência de indivíduos foi de Pata de Vaca Rosa (Bauhinia purpúrea) 17,84%, Coleotéria (Koelreuteria paniculata) - 10,68%, Ligustro (Ligustrum
japonicum) - 9,64%, Hibisco Vermelho (Hibiscus rosa-sinensis L.) - 9,51%, Palmeira
Real (Archontophoenix alexandrae) - 8,72%, e Pata de Vaca Branca (Bauhinia
variegata 'candida') - 6,25%, com predominância de espécies exóticas.
Os principais conflitos observados a campo são referentes a inadequação
do porte da árvore em relação as redes de transmissão aérea, os maus tratos
culturais em relação a poda de manutenção, alteração de passeio com o sistema
radicular
afetando
as
calçadas,
não
observância
dos
espaços
mínimos
recomendados para vão livre de passagem de pedestres e conflitos com
estabelecimentos comerciais, chegando em certas situações a supressão da árvore
para não afetar a publicidade.
Com a elaboração do presente trabalho, constatou-se a importância da
realização de um plano municipal de arborização urbana. Este visaria sanar os
principais problemas detectados no levantamento a campo (escolha de espécies de
porte médio ou alto sob redes de transmissão aérea, realização de podas
inadequadas, avanços de copas sobre ruas e construções ou tampando placas,
quebra de calçadas pelas raízes, maus tratos das árvores pela população).
Para que o plano obtenha maior eficiência, necessita ser acompanhado
por um Programa de Educação Ambiental – PEA. Um público alvo interessante
seriam as crianças da rede pública de educação. Com elas poderiam ser discutidos
os benefícios da arborização urbana e os principais problemas que a arborização
inadequada pode fazer, além do plantio de espécies nas proximidades dos colégios.
As crianças repassariam as informações naturalmente para seus familiares,
expandindo o PEA.
Outra ferramenta importante para aumentar a eficiência do plano
118
municipal de arborização urbana é a elaboração de guias de recomendações de
espécies e de cuidados de manejo, poda e condução das mesmas, além de mostrar
os conflitos existentes na escolha de árvores inadequadas.
É de suma importância o envolvimento da população na arborização
urbana, pois é ela que será afetada direta e indiretamente pela realização ou
ausência da mesma e por poder ajudar na manutenção das espécies e denunciar
maus tratos que os exemplares venham a sofrer.
Observou-se que a arborização urbana envolve diversos órgãos
municipais, e não somente a prefeitura. Como as árvores podem afetar a rede
telefônica e de fiação elétrica, acaba por envolver a empresa de telefonia e a
Cooperativa de Energia Elétrica – Cooperaliança. As raízes podem vir a afetar a
rede de transmissão de água e a de esgoto, o que acaba por envolver também o
SAMAE. Toda essa equipe juntamente com a FUNDAI precisariam se unir para a
elaboração desse plano municipal de arborização urbana. Outro fator que deve ser
levado em conta é o da liberação de autorizações de poda. Atualmente as liberações
são feitas pela FUNDAI e entregues para a Cooperativa que vai até os locais e
realiza as podas. Seria interessante a parceria entre os dois órgãos na realização
dessas podas apenas nas épocas certas, para evitar a morte de espécies que
sofrem podas fora de época.
119
6 RECOMENDAÇÕES
Recomenda-se à FUNDAI a consolidação de uma política pública de
arborização pública com a criação de um núcleo gestor multidisciplinar e
interinstitucional composto por profissionais de diferentes áreas de formação, tais
como biólogos, engenheiros ambientais, engenheiros agrônomos, arquitetos e
urbanistas, engenheiros civis, além de representantes da sociedade civil como
câmara de dirigentes lojistas - CDL, associação comercial e industrial de Içara - ACII,
organizações não governamentais e associações de moradores. Esse núcleo gestor
teria como uma das principais ações emergenciais estruturar um plano municipal de
arborização urbana.
É interessante também que a fundação do meio ambiente do município,
através de seu quadro de profissionais, estruture em parceria com instituições de
ensino e pesquisa, cursos de capacitação e treinamento sobre arborização urbana,
cuidados, manejo e critérios de indicação de espécies para ampliar a percepção
ambiental sobre a importância das árvores nas vias públicas.
Outro fator a ser levado em consideração é a melhoria do horto municipal
que, atualmente, possui apenas criação de mudas para serem utilizadas pelo
município ou serem doadas à população. Como o local possui espaço amplo,
poderiam serem implantados programas de educação ambiental que levassem os
estudantes das escolas municipais para visitar o local, ensinando-os sobre a
importância da arborização, espécies nativas, como plantar e cuidar de uma muda.
120
7 REFERÊNCIAS
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126
ANEXO
127
Figura 51: Mapa com o nome das ruas constituintes do Bairro Centro de Içara/SC.
128
APÊNDICES
APÊNDICE A
Tabela 28: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Rua: São Donato
Espécie
AT (m)
APB
PAP (cm)
Pata de
Vaca Rosa
1
2
3
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
2
2
1
1
1
2
1
4
3
Rua: Jõao Menegaro
Espécie
AT (m)
APB
PAP (cm)
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
-
-
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
3/3
-
-
2
2
1
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
2
3
-
-
3
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Branca
1
1
3
2
-
2
1
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
2
-
2
1
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
2
-
1
1
2
2
1
4
3
1
1
2/2/2
2
-
2
2
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
129
Tabela 29: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Rua: Marcos Rovaris
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Ficus
2
1
4
-
-
1
1
3
4
1
4
3
Pata de
Vaca Branca
1
2
4
-
-
2
2
3
4
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
2
3
-
-
2
1
3
4
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4/3
-
-
1
2
3
4
1
2
3
Coleotéria
1
1
3
-
-
1
1
3
4
1
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
2
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
1
-
-
3
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
3
3
2
2
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
2
1
1
3
3
1
2
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
2
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
130
Tabela 30: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT (m)
APB
PAP (cm)
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
1
1
1
-
-
3
1
3
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
1
1
3
3
1
2
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
3
3
1
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
3
3
1
4
3
Coleotéria
2
2
3
3
-
2
1
3
3
1
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4/4
2
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
3/4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4/4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
1
2
3
-
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4/4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
1
1
3
3
1
1
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
131
Tabela 31: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT (m)
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
3
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
3
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
1/1
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
3
1
2
3
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
1
1
2
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
2
3
1
1
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
2
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
2
2
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
2
2
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
2
3
1
1
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
132
Tabela 32: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT (m)
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
2
3
1
1
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
1
2
2
3
1
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
1
2
2
3
1
4
3
Coleotéria
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
Pata de
Vaca
Rosa
1
1
2/3/4/2
-
1
1
1
2
2
1
4
3
1
1
2/2/2
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
2/2/2
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
2/2/2
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
1/1/2/1
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
2/2
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
2/1
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
2/1/1/1/1
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
2/1/1/1/1/1/1
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
1/1/1/1/1
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
1/1/1/1/1/1
1
-
1
1
2
2
2
4
3
2
2
3
2
2
2
1
2
3
2
4
3
2
2
3
2
2
2
1
2
3
2
4
3
1
1
2
2
2
2
1
2
3
2
4
3
2
1
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
133
Tabela 33: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT (m)
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
3
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
3
2
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
1
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
2
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
1
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
-
1
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
3
2
1
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
134
Tabela 34: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT (m)
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Ligustro
2
2
4
2
-
2
1
3
4
2
4
3
Ligustro
2
2
4
2
-
2
1
3
4
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
2
-
2
1
3
4
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
3
4
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
3
4
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
3
3
3
4
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
1
2
4
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
1
3
2
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
1
1
-
-
-
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
1
1
1
-
-
1
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
1
1
1
-
-
1
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
1
1
1/1
-
-
1
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
1
1
1
-
-
1
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
2
2
2
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
2
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
2
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
3
2
2
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
2
-
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
2
2
2
1
2
3
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
3
-
2
1
2
3
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
135
Tabela 35: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
1
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
3
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
2
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
3
-
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
2
3
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
2
4
2
-
2
2
2
3
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
3
-
2
2
2
3
2
4
3
Rua: João Bonomo
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
-
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
2
-
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
1
1
4
2
-
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
2
4
2
-
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
2
4
2
-
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
2
4
2
2
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Branca
1
2
4
2
2
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
2
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
-
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
-
2
1
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
2
2
2
2
2
1
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
136
Tabela 36: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pata de
Vaca Rosa
1
2
4
2
2
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
2
2
1
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
-
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
-
2
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
-
1
2
2
2
2
4
3
Rua: Avenida Costa e Silva
Extremosa
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
2
3
1
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
137
Tabela 37: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Palmeira
2
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
2
1
4
3
1
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
2/3
3
2
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
3
3
2
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
2
2
3
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
2
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
3
-
2
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
4
3
2
1
1
2
2
2
4
3
Salgueiro
2
1
3
2
2
1
1
1
2
1
4
3
Extremosa
1
1
2
1
-
1
1
1
1
2
4
3
Ligustro
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
4
3
Ligustro
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
4
3
Rua: Amaro Mauricio Cardoso
Sibipiruna
1
1
2/3
1
-
2
2
1
2
1
4
3
Sibipiruna
1
1
4
1
2
1
1
2
2
1
1
3
Sibipiruna
1
1
4
2
1
2
1
2
2
1
1
3
Sibipiruna
1
1
3
1
-
2
1
2
2
2
4
3
Sibipiruna
2
1
4/3/4
3
2
2
1
2
2
1
1
3
Sibipiruna
2
1
4/3
2
2
1
1
2
2
1
1
3
Sibipiruna
2
2
4
2
3
1
1
2
2
1
1
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Pinheiro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
4/3
-
-
2
1
2
2
2
4
3
1
2
4
2
-
2
1
2
2
2
4
3
1
1
3/3
1
-
2
1
1
2
2
4
3
1
2
4
1
3
1
2
1
2
1
4
3
1
1
4
1
-
2
1
1
2
1
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
138
Tabela 38: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Extremosa
1
1
3/3
-
-
3
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
2/2/2/3/2
-
-
3
1
1
2
2
4
3
Sinamão
1
1
4
-
-
3
1
2
2
2
4
3
Pingo de
Ouro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Sinamão
2
1
4
2
2
2
1
Rua: Avenida Presidente Jucelino Kubitschek Oliveira
1
2
2
4
3
Sinamão
1
1
4
-
-
3
2
2
2
2
4
3
Sinamão
1
1
3/4/4
2
-
2
2
2
2
2
4
3
Palmeira
Areca
2
-
3/3/3/3/3/3/3
2
-
1
1
2
2
1
2
3
Sinamão
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Sinamão
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Sinamão
1
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Coleotéria
Coleotéria
Hibisco
Vermelho
Coleotéria
Não
Identificada
Não
identificada
Rua: Paulo Rizzieri
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
1
2
1
1
4/2
4
-
1
1
1
2
1
1
2
2
1
1
2
2
2
1
1
2
4
4
4
3
3
3
1
2
1
1
2/2
3/2/3/3/3
1
-
2
1
1
2
1
1
2
2
2
2
4
4
3
3
2
1
2/2/3
1
2
2
2
1
2
2
4
3
1
1
2/1
1
2
2
1
1
2
2
4
3
Hibisco
Não
Identificada
1
1
3
-
-
2
1
1
2
2
4
3
2
1
3/4/3
2
2
1
2
1
2
2
4
3
Ipê Amarelo
Não
Identificada
Não
Identificada
Não
Identificada
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
2
1
1/2/1/2/1/1/1
2
2
1
1
2
2
2
4
3
2
-
2/2/2/2
2
2
1
1
2
2
2
4
3
1/2/1/2/1
2
2
2
1
2
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
2
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
139
Tabela 39: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
P6140050
2
1
2/2/2/2
-
1
1
1
2
2
2
4
3
Ixora
1
-
-
1
Rua: Duque de Caxias
1
2
2
2
4
3
Jacarandá
2
2
4
3
3
1
2
2
2
2
4
3
Jacarandá
2
2
4
3
3
1
2
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
4
3
2
2
1
2
2
2
4
3
Ligustro
2
2
4
2
-
2
2
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
4
3
-
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
2
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
-
-
3
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
-
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
1
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
2
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
-
4/4
2
3
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
2
4
3
Extremosa
1
1
2
2
2
3
2
2
2
2
4
3
Ligustro
1
1
2/3
2
2
2
2
2
2
2
4
3
Goiabeira
Palmeira
Real
2
1
4
3
2
1
2
2
2
2
4
3
2
-
4
3
2
1
2
1
2
2
4
3
Ligustro
2
1
3/2
1
-
2
2
2
2
1
4
3
Ligustro
Hibisco
Rosa
2
1
3
2
-
2
2
2
2
1
4
3
2
1
2/1
1
-
2
1
2
2
1
4
3
Ligustro
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Rosa
2
1
2/2/2
3
-
2
2
2
2
1
4
3
2
2
4
3
2
2
2
1
2
1
1
3
2
1
4/4
3
3
2
2
1
2
1
1
3
2
2
3
3
3
2
2
1
2
1
1
3
2
2
4
3
3
2
2
1
2
1
1
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
140
Tabela 40: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
2
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
3
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
2
3
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
3
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
3
2
1
2
2
-
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
3
2
2
2
2
-
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
2
2
2
2
-
1
3
Rua: Donato Valvassori
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
1
3
2
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
3
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
3
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
2
2
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
Não
Identificada
2
Palmeira
Real
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
141
Tabela 41: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
Palmeira
Real
Palmeira
Real
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Oiti
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1/1/1/1/1/1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Pau Brasil
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1/1/1/1/1/1/1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Amendoeira
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Amexeira
1
1
3/3
2
2
2
1
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
1
2
1
2
1
1
3
Ipê Roxo
2
1
3/4
1
2
2
1
2
2
1
1
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
1
1
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
1
1
1
4
3
Pau Ferro
1
1
-
1
-
1
1
2
2
1
4
3
Pau Ferro
1
-
1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Ligustro
1
-
-
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Ligustro
1
1
3/2
1
-
2
1
1
2
1
4
3
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ficus
1
1
-
-
-
1
2
2
3
1
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
142
Tabela 42: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Rua: Papa Pio XII
Espécie
AT
(m)
APB
PAP (cm)
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pinheiro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
-
4
3
Hibisco
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Laranja
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Ficus
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
1
4
3
-
2
2
2
2
1
1
3
Espatódea
2
Flor Bico de
Papagaio
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ficus
1
1
-
-
-
1
1
2
3
-
4
3
Rua: Natal Tassi
Ligustro
1
1
2/2
2
1
2
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
3
2
1
2
1
1
2
2
4
3
Espirradeira
1
-
2/2/1/1/1/2/2/1/1/1
2
-
2
1
1
2
1
4
3
Espirradeira
1
-
2/1/2/2/1/1/2
-
2
2
1
1
2
1
4
3
Chuva de
Ouro
2
2
4
2
-
1
1
1
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
2
1
4
2
-
1
1
1
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Ligustro
2
1
4/4
3
2
1
1
1
2
2
4
3
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Ligustro
1
1
4/4
-
-
1
2
1
2
2
4
3
Ligustro
1
1
4
-
-
1
2
1
2
2
4
3
Jacarandá
2
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
3/3/3/2/3
3
3
1
1
2
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
143
Tabela 43: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pata de
Vaca Rosa
1
1
2/2/3/2
3
2
2
1
2
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
1
1
4
3
2
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
1
1
3/2/3
1
1
1
1
1
2
2
4
3
Ipê Amarelo
1
1
2/2
2
-
1
1
2
2
2
4
3
Espirradeira
1
-
4/4/3/4/4
3
2
1
1
1
2
2
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
1
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
1
1
3/3
3
2
1
2
1
2
2
4
3
-
1
2
1
1
2
2
4
3
3
3
1
Rua: Altamiro Guimarães
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
2/2/2/2
Amendoeira
2
2
4
Rosário
2
2
4
-
-
1
1
3
4
2
4
3
Rosário
2
1
4/4
3
-
1
1
3
4
2
4
3
Rosário
2
2
4
-
-
1
1
3
4
2
4
3
Rosário
1
2
4
-
-
2
2
2
2
1
4
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Pinheiro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
1
1/1
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
3
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
1
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
2
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
2
2
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
2
1
-
1
1
2
2
2
4
3
2
2
3
2
-
1
1
2
2
2
4
3
2
3
4
3
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
3
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
2
1
-
1
1
2
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
144
Tabela 44: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Chuva de
Ouro
2
2
2
1
-
1
1
2
3
2
4
3
Chuva de
Ouro
2
2
3
2
-
1
1
2
3
2
4
3
Ligustro
2
1
4/4/4/4/4/4
-
-
1
2
2
4
2
4
3
Rua: Henrique Lage
Azaléia
Rosa
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
1
Gravatinha
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Gravatinha
1
-
-
-
-
1
2
2
2
1
4
3
Amendoeira
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
3
Amendoeira
2
1
4/4
3
3
1
1
2
2
2
4
3
Amendoeira
2
1
4
3
2
2
1
1
2
2
4
3
Amendoeira
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Amendoeira
1
-
-
-
-
3
3
1
2
2
4
3
Amendoeira
2
2
4
1
1
2
2
1
2
2
4
3
Amendoeira
2
1
4
2
-
2
2
2
2
1
1
3
Pitangueira
1
1
4
2
2
2
1
2
2
2
4
3
Gravatinha
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Gravatinha
2
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Gravatinha
2
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Extremosa
2
1
2
2
-
2
1
2
2
1
1
3
Extremosa
2
2/2/2
2
-
2
1
2
2
1
1
3
Extremosa
2
3/2/2
2
1
2
1
2
2
1
1
3
Sibipiruna
2
2/4
2
2
1
Rua: Luiz Colle
1
1
2
1
1
3
Palmeira
Leque
1
-
4
2
2
1
2
2
2
2
4
3
Gravatinha
Tromba de
Elefante
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
2
1
3
2
2
1
1
2
2
2
4
3
2
1
4/4
3
2
1
1
1
2
1
4
3
Ligustro
2
1
4/4
2
3
2
2
1
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
145
Tabela 45: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Tuia Maçã
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Tuia Maçã
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Tuia Maçã
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Tuia Maçã
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Sibipiruna
2
1
4
2
3
1
2
2
2
2
4
3
Rosário
2
1
3/2/3
-
2
1
1
2
2
2
4
3
Sibipiruna
2
1
4/4
3
3
1
2
2
2
2
4
3
Sibipiruna
2
4/4
3
2
1
2
2
2
2
4
3
Sibipiruna
Palmeira
Real
Palmeira
Real
2
4/4
3
3
1
2
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
4
2
2
1
1
2
2
1
1
3
Tuia Maçã
Pata de
Vaca
Ipê
Amarelo
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
1
3/2/3
1
-
3
2
2
2
2
4
3
1
1
2/3
2
-
2
2
2
2
2
4
3
Sibipiruna
Ipê
Amarelo
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
3
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Coleotéria
1
1
3/3/2/4/4/3/4
-
-
2
1
2
2
2
4
3
Coleotéria
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Coleotéria
2
1
4/4
3
2
1
1
2
2
2
4
3
Coleotéria
2
1
4
3
3
1
1
2
2
2
4
3
Rua: Getúlio Vargas
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
-
2
1
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
3
-
2
1
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
1
2
4
1
2
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4
2
2
2
2
2
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
2
2
2
2
1
1
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
146
Tabela 46: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; DAP= diâmetro da altura de peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
1
2
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4/4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Ipê Amarelo
2
1
4
2
3
1
1
1
2
1
1
3
Sibipiruna
2
1
4/4/4/4
3
3
1
2
1
2
1
1
3
Extremosa
2
1
-
3
2
1
1
2
2
1
1
3
Extremosa
2
1
-
3
2
1
1
1
2
1
1
3
Extremosa
2
1
-
3
3
1
1
1
2
1
1
3
Mangueira
2
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
2
2
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
4/4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
3
2
2
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
3
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
1
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
2
4
2
3
1
1
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
3
3
1
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
2
4
2
3
1
2
2
2
2
4
3
Rua: Sérgio Corrêa
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
1
1
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
1
1
2
2
2
1
1
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
147
Tabela 47: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Ligustro
2
1
3
2
-
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
-
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
-
1
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
1
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
2
1
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
2
1
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
2
1
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
2
-
1
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
2
1
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
1
1
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
2
1
2
2
2
1
1
3
Ligustro
1
1
3
-
1
1
1
2
2
1
4
3
Ligustro
1
1
3
-
2
1
1
2
2
1
4
3
Ligustro
1
1
2
-
2
1
1
2
2
1
4
3
Ligustro
2
1
2
-
2
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
1
1
2
-
1
1
1
2
2
1
4
3
Ligustro
1
1
3
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
3
Goiabeira
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
1
1
3
-
2
2
2
2
2
1
Ligustro
2
1
2
-
1
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
2
-
1
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
2
-
1
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
2
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
2
2
-
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
2
2
2
2
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
1
1
1
2
2
1
1
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
3
148
Tabela 48: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Ligustro
2
1
3
2
2
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
2
1
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
3
-
2
1
1
2
2
1
1
3
Ligustro
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
1
3
Rua: Vitória
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
-
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
1
2
2
2
2
4
3
2
1
4
2
-
1
2
2
2
2
4
3
2
1
4
2
-
1
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
1
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
2
2
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca
Branca
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
2
3
1
Rua: AV Dílcio Ismael da Silva
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
149
Tabela 49: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Hibisco
Vermelho
1
1
1/2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
150
Tabela 50: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
3/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2/2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
1/1/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Rua: Januário Borges
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
1
2
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
3
1
1
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
3
2
3
1
1
1
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
151
Tabela 51: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
2
1
2
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
3/3
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Coleotéria
2
1
2
2
-
1
1
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
1
1
2/2
-
2
3
3
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
2
3
2
1
1
2
2
4
3
Coleotéria
1
1
2/1/1
2
2
3
2
2
2
2
4
3
Coleotéria
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
4
3
Sibipiruna
1
1
2/2/2/1
2
1
1
1
1
1
1
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
2
1
4/3
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
4
3
3
1
2
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
3/3
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Candelabro
1
-
-
-
-
2
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
1/1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
1/1/1/1
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
2
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
1/1/1/1/1
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
2/2/2
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
2/2/1
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
2/2
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
1
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
1/1/1/1/1
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Amendoeira
1
1
3/2/1/2
1
3
1
1
1
2
1
4
3
Extremosa
1
1
1/2
1
-
1
1
1
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
152
Tabela 52: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Extremosa
1
1
1/1/1/1
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Extremosa
1
1
1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Rua: Jorge Lacerda
Escova de
Garrafa
1
1
1/2/1/1/1/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Murta-decheiro
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Murta-decheiro
1
1
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Escova de
Garrafa
1
1
1/1/1/2
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Escova de
Garrafa
1
1
2/2/1
-
-
1
1
1
2
1
4
3
Escova de
Garrafa
1
1
2/1/2/2
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Pau Ferro
1
1
2/2/2/2
1
2
1
1
1
2
1
4
3
Amendoeira
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Amendoeira
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Amendoeira
1
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Rua: Antônio Guglielmi Sobrinho
Aleluia
1
1
4
-
-
2
1
1
2
2
4
3
Aleluia
1
1
4
-
-
2
1
1
2
2
4
3
Aleluia
Palmeira
Real
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Rosa
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
Hibisco
Vermelho
1
1
4
-
-
3
1
1
2
2
4
3
2
-
4
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
2/1/2/2
-
-
2
1
2
2
2
4
3
1
1
3/3/3
-
-
2
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ingá
2
1
3/4/3/4/3
3
2
1
1
2
2
1
1
3
Ingá
2
1
3/3/3
3
2
1
2
2
2
1
1
3
Ingá
2
1
3/3/3/3/2
2
1
1
2
2
2
1
1
3
Coleotéria
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
1
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
153
Tabela 53: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
-
-
1
1
1
2
2
1
4
3
Espirradeira
Palmeira
Real
1
-
4
1
-
1
1
1
2
2
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ipê Amarelo
2
1
3
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
3/4
2
1
2
2
1
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
3/4
3
2
2
2
1
2
1
1
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
3/4
2
1
2
2
1
2
1
1
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
1
2
1
1
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
2
1
1
1
1
2
1
4
3
Ligustro
1
1
4
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Aleluia
1
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
1
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Quaresmeira
1
1
2/2/1
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
1
2
1
4
3
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Jabuticabeira
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Gabiroba
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Canela Doce
2
1
3/2/2
1
-
1
1
2
2
2
4
3
Canela Doce
2
-
-
1
-
1
1
2
2
2
4
3
Rua: Ercílo Coloneti - Independência
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
154
Tabela 54: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
2
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Hibisco
Vermelho
1
-
-
1
-
1
1
2
2
1
4
3
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
1
-
-
1
-
1
1
2
2
1
4
3
2
1
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Espécie
Canela
Doce
Canela
Palmeira
Real
Hibisco
Vermelho
Canela
Doce
Palmeira
Real
Rua: Ercílo Coloneti - Independência
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
2
2
1
1
3
Ligustro
1
1
2/2/2
Mangueira
2
1
2/2/3
1
Rua: Professor Salustriano Cabreira
Pinheiro
Dourado
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Pingo de
Ouro
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Yuca
2
-
-
2
-
1
1
2
2
1
1
3
Yuca
2
-
-
-
-
1
1
2
2
1
1
3
Chuva de
Ouro
2
1
2/3
3
3
1
1
2
2
1
1
3
Yuca
2
-
-
-
-
1
1
2
2
1
1
3
Yuca
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Yuca
1
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
155
Tabela 55: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Rua: Dom Joaquim de Oliveira
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Ipê Amarelo
2
1
3/3/3
3
2
1
1
2
2
1
1
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Pinheiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
1
1
2
2
2
4
3
Rua: Olívio Pavei
Coroa de
Cristo
1
-
-
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Coroa de
Cristo
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Jambolão
2
1
4
3
3
1
1
1
2
2
4
3
Jambolão
2
1
2/2/2
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Jambolão
2
2
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
-
Fitos
Cond.Raiz
-
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
156
Tabela 56: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Jambolão
Jambolão
Jambolão
Jambolão
Margarida
Margarida
Quaresmeira
Não
Identificada
2
Não
Identificada
2
Não
Identificada
2
Não
Identificada
2
Não
Identificada
2
Não
Identificada
2
Amendoeira
Amora
Vermelha
Amora
Vermelha
Palmeira
Real
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
4/4
4/4
4
4/4
2/2/3
2
3
1
2
1
2
2
1
2
-
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
2
4
4
4
4
4
4
4
3
3
3
3
3
3
3
1
2
4
2
2
1
1
2
2
2
4
3
2
1
4
-
-
2
1
2
2
1
4
3
2
1
4
2
-
1
1
2
2
1
4
3
2
1
4
2
2
1
1
2
2
1
4
3
2
1
4
2
3
1
1
2
2
1
1
3
2
2
3
2
4
4
2
2
3
3
1
1
1
1
2
2
2
2
1
1
1
1
3
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
2
2
4
2
2
2
2
2
2
2
4
3
2
1
4/4
2
2
2
2
2
2
2
4
3
2
1
4
2
1
2
2
1
2
2
4
3
2
2
4
2
-
2
2
1
2
2
4
3
2
1
4
2
-
2
1
1
2
2
4
3
2
1
4
2
-
2
1
1
2
2
4
3
2
1
4
1
2
2
2
1
2
1
1
3
1
1
3/3/3
1
2
2
2
2
2
2
4
3
Pata de
Vaca Branca
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Branca
Pata de
Vaca Branca
Pata de
Vaca Rosa
Pata de
Vaca Rosa
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Rua: Anita Garibaldi
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
157
Tabela 57: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Sinamão
1
1
4
-
-
2
1
2
2
2
4
3
Quaresmeira
1
1
2/1/2
1
2
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
1
1
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
4/4/4
2
3
1
2
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
4/4/4/4
3
3
2
2
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
3/4/3
2
1
2
2
2
2
2
4
3
Ligustro
1
1
1/1
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
2
1
4
3
3
2
2
2
2
2
4
3
Rua: 7 de Setembro
Amendoeira
2
2
4
3
3
1
1
2
2
2
4
3
Amendoeira
2
2
4
3
3
1
1
2
2
2
4
3
Ligustro
1
1
4/4/4/4
-
-
2
1
1
2
1
4
3
Goiabeira
1
1
-
-
-
2
1
1
2
1
4
3
Sibipiruna
1
1
4/4
-
-
2
1
1
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ipê Roxo
1
1
1
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Rua: Araranguá
Rua: BBS dos Esportes
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
H (m)
APB
(m)
1
-
4
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
4
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
158
Tabela 58: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.(Continua)
Espécie
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
Palmeira
Real
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
1
-
-
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
4
1
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
1
-
-
-
-
1
1
2
2
2
4
3
Rua: Antônio Zago
Chuva de
Ouro
2
1
3/3
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Abacateiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Abacateiro
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
2
2
3
2
2
1
2
2
2
2
4
3
Ficus
2
1
4/2
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
Ficus
1
-
-
-
-
1
1
1
2
2
4
3
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Rua: Ipiranga
Espécie
AT (m)
APB
DAP
(cm)
Rosário
2
1
4/4
3
2
1
2
1
2
1
1
3
Rosário
2
1
4/4
3
3
1
2
1
2
1
1
3
Yuca
Palmeira
Real
1
-
-
-
-
1
1
1
2
1
4
3
2
-
4
2
1
1
2
1
2
2
4
3
Ipê Amarelo
Chuva de
Ouro
Chuva de
Ouro
1
1
4
2
2
1
1
1
2
1
4
3
2
1
4/3
2
2
1
1
1
2
1
1
3
2
1
4/4
2
3
1
2
1
2
1
1
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
159
Tabela 59: Valores das medições das espécies vegetais encontradas nos passeios
públicos na coleta de campo no bairro Centro de Içara/SC – rua por rua. H= altura
total; APB=altura da primeira bifurcação; PAP= perímetro à altura do peito;
ACR=avanço da copa sobre a rua; ACC=avanço da copa sobre a construção;
Fitos.=fitossanidade; Cond.Raiz=condição da raiz; AL=área livre; LP=largura do
passeio; Conf. Redes=conflito de redes.
Espécie
AT
APB
PAP
ACR
ACC
Fitos.
Cond.Raiz
AL
LP
Rede
Confl.
Redes
Método
Ipê Amarelo
2
1
4
3
2
1
1
1
2
2
4
3
Mangueira
2
1
4/4/4
3
2
1
1
1
2
2
4
3
Rosário
2
1
4/4/4
3
3
2
2
1
2
2
4
3
Rua: 15 de Novembro
Chuva de
Ouro
1
1
4
1
2
1
2
1
2
2
4
3
Chuva de
Ouro
1
1
2/3/3
1
3
1
2
1
2
2
4
3
Pata de
Vaca Rosa
2
1
3/2/3/2
3
-
2
2
2
2
2
4
3
Ipê Amarelo
2
1
4
2
3
1
1
1
2
1
1
3
Mangueira
Palmeira
Real
Palmeira
Real
2
1
4
3
2
1
2
1
2
2
4
3
2
-
4
2
2
1
1
1
2
2
4
3
2
-
4
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Coleotéria
2
1
2/2/3
2
2
1
1
1
2
1
1
3
Goiabeira
1
1
4
3
3
1
2
2
2
1
4
3
Rua: Rui Barbosa
Buchinho
-
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Buchinho
-
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ficus
-
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Ficus
-
-
-
-
-
1
1
2
2
1
4
3
Extremosa
2
1
3
1
2
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
3
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
3/3
2
2
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
3
2
3
1
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
4/3
2
3
2
1
2
2
2
4
3
Extremosa
2
1
4
2
3
1
1
1
2
2
4
3
Canela Doce
1
1
3
1
-
1
1
2
2
2
4
3
Canela Doce
1
1
3/3
2
2
1
1
1
2
2
4
3
Canela Doce
1
1
3/3/3/2
2
2
1
1
1
2
2
4
3
H (m)
APB
(m)
PAP
(cm)
ACR
(m)
ACC
(m)
Fitos
Cond.Raiz
AL (m)
LP (m)
Rede
1:<6
1:< 2
1:<15
1:<1,5
1:<1,5
1:Boa
1:Boa
1:<1,2
1:<1,2
1:Presente
2:6-10
2:> 2
2:15-30
2:1,5-3
2:1,5-3
2:Regular
2:Regular
2:1,2-3
2:1,2-3
2:Ausente
3:30-45
4:>45
3:>3
3:>3
3:Ruim
3:Ruim
3:>3
3:3-5
4: >5
3:1015
4:>15
Conf. Redes
1:Rede
Telefônica
2:Rede de
Energia Elétrica
de Baixa
Tensão
3:Rede de
Energia Elétrica
de Alta Tensão
4: Inexistente
Método
1: Superficial
2: Por Classes
3: Completo
160
APÊNDICE B
Quadro 38: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: São Donato
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
1
Total
1
Rua: João Menegaro
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
7
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
Total
7
14
Rua: Marcos Rovaris
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Ficus
Ficus benjamina
E
Moraceae
1
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
44
Pata de Vaca
Branca
Bauhinia
variegata
'candida'
E
Caesalpinioideae
30
Coleotéria
Koelreuteria
paniculata
E
Sapindaceae
70
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
Total
2
147
Rua: João Bonomo
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
13
Pata de Vaca
Branca
Bauhinia
variegata
'candida'
E
Caesalpinioideae
Total
3
16
Rua: Avenida Costa e Silva
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
25
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
7
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
5
Salgueiro
Salix
humbolditiana
N
Salicaceae
Total
1
38
161
Quadro 39: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: Amaro Mauricio Cardoso
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Sibipiruna
Caesalpinia
peltophoroides
N
Leguminosas
7
Pinheiro
Chamaecyparis
pisifera
E
Cupressaceae
2
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
5
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
2
Sinamão
Melia azedarach
E
Meliaceae
2
Pingo de Ouro
Duranta repens
aurea
N
Verbenaceae
1
Total
19
Rua: AV Pres JK de Oliveira
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Sinamão
Melia azedarach
Palmeira Areca
Dypsis lutescens
E
Meliaceae
5
E
Arecaceae
1
Total
6
Rua: Paulo Rizzieri
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
5
Coleotéria
Koelreuteria
paniculata
E
Sapindaceae
3
Hibisco
Vermelho
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
1
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
1
P6140050
7
Hibisco Rosado
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
1
Ixora
Ixora coccinea
E
Rubiaceae
1
Total
19
Rua: Duque de Caxias
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Jacarandá
Jacaranda
mimosaefolia
E
Bignoniaceae
2
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
7
Pata de Vaca
Branca
Bauhinia
variegata
'candida'
E
Caesalpinioideae
4
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
17
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
1
Goiabeira
Psidium guajava
L.
N
Myrtaceae
1
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
1
Hibisco Rosa
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
Total
1
34
162
Quadro 40: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: Donato Valvassori
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
6
Coroa de Cristo
Euphorbia milii
E
Euphorbiaceae
2
Oiti
Licania
tomentosa
N
Chrysobalanaceae
2
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
3
Ipê Roxo
Tabebuia
avallanedae
N
Bignoniaceae
9
Pau Brasil
Caesalpinia
echinata
N
Caesalpinaceae
1
Amendoeira
Terminalia
catappa L
E
Combretaceae
1
Amexeira
Eriobotrya
japonica
E
Rosaceae
1
Hibisco
Vermelho
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
Total
2
27
Rua: AV Procópio Lima
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
3
Pau Ferro
Caesalpinia
ferrea
N
Fabaceae
2
Ficus
Ficus rostrata
E
1
Total
6
Rua: Papa Pio XII
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pinheiro
Chamaecyparis
pisifera
E
Cupressaceae
1
Hibisco
Vermelho
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
3
Hibisco Laranja
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
1
Ficus
Ficus rostrata
E
Espatódea
Spathodea
nilotica
E
Bignoniaceae
1
Flor Bico de
Papagaio
Euphorbia
pulcherrima
E
Euphorbiaceae
1
Total
2
9
163
Quadro 41: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: Natal Tassi
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
5
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
3
Espirradeira
Nerium oleander
L.
E
Apocynaceae
3
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
6
Jacarandá
Jacaranda
mimosaefolia
E
Bignoniaceae
1
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
2
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
1
Hibisco
Vermelho
Hibiscus rosasinensis
E
Malváceas
1
Amendoeira
Terminalia
catappa L
E
Combretaceae
Total
1
23
Rua: Altamiro Guimarães
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Rosário
Cojoba
sophorocarpa
E
Mimosoideae
4
Pinheiro
Chamaecyparis
pisifera
E
Cupressaceae
2
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
12
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
Total
1
19
Rua: Henrique Lage
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Azaléia Rosa
Rhododendron
simsii
E
Ericaceae
1
Gravatinha
Chlorophytum
comosum
E
Agavaceae
2
Amendoeira
Terminalia
catappa L
E
Combretaceae
7
Pitangueira
Eugenia uniflora
L
N
Myrtaceae
1
Gravatinha
Chlorophytum
comosum
E
Agavaceae
3
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
3
Sibipiruna
Caesalpinia
peltophoroides
N
Caesalpinioideae
Total
1
18
164
Quadro 42: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: Luiz Colle
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Palmeira Leque
Chamaerops
humilis
E
Arecaceae
1
Gravatinha
Chlorophytum
comosum
E
Agavaceae
1
Tromba de
Efefante
Agave attenuata
E
Agavaceae
1
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
2
Tuia Maçã
Thuja
occidentalis
E
Cupressaceae
5
Sibipiruna
Caesalpinia
peltophoroides
N
Caesalpinioideae
5
Rosário
Cojoba
sophorocarpa
E
Mimosoideae
1
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
2
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
1
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
2
Coleotéria
Koelreuteria
paniculata
E
Sapindaceae
4
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
1
Total
26
Rua: Getúlio Vargas
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Branca
Bauhinia
variegata
'candida'
E
Caesalpinioideae
3
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
22
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
1
Sibipiruna
Caesalpinia
peltophoroides
N
Caesalpinioideae
1
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
3
Mangueira
Mangifera indica
E
Anacardiaceae
1
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
Total
1
32
Rua: Sérgio Correa
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
37
Goiabeira
Psidium guajava
L.
N
Myrtaceae
1
Total
38
165
Quadro 43: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: Vitória
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
5
Pata de Vaca
Branca
Bauhinia
variegata
'candida'
E
Caesalpinioideae
1
Total
6
Rua: AV Dílcio Ismael da Silva
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Hibisco
Vermelho
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
48
Total
48
Rua: Januário Borges
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
8
Pata de Vaca
Branca
Bauhinia
variegata
'candida'
E
Caesalpinioideae
4
Coleotéria
Koelreuteria
paniculata
E
Sapindaceae
3
Sibipiruna
Caesalpinia
peltophoroides
N
Caesalpinioideae
1
Candelabro
Euphorbia
trigona
E
Euphorbiaceae
1
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
13
Amendoeira
Terminalia
catappa L
E
Combretaceae
Total
1
31
Rua: Jorge Lacerda
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Escova de
Garrafa
Callistemon
"Imperialis"
E
Myrtaceae
4
Murta-de-cheiro
Murraya
paniculata
E
Rutaceae
2
Pau Ferro
Caesalpinia
ferrea
N
Fabaceae
1
Amendoeira
Terminalia
catappa L
E
Combretaceae
Total
3
10
166
Quadro 44: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: Antônio Guglielmi Sobrinho
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Aleluia
Senna
macranthera
N
Caesalpinoideae
3
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
2
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
5
Hibisco
Vermelho
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
12
Ingá
Ingá marginata
N
Fabaceae
3
Coleotéria
Koelreuteria
paniculata
E
Sapindaceae
1
Espirradeira
Nerium oleander
L.
E
Apocynaceae
1
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
1
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
1
Aleluia
Senna
macranthera
N
Caesalpinoideae
1
Quaresmeira
Tibouchina
granulosa
N
Melastomataceae
1
Ficus
Ficus rostrata
E
Moraceae
1
Jabuticabeira
Myrciaria
cauliflora
N
Myrtaceae
1
Gabiroba
Campomanesia
xanthocarpa
Berg
N
Myrtaceae
1
Total
34
Rua: Ercílio Coloneti - Independência
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Canela Doce
Cinnamomum
zeylanicum
E
Lauraceae
5
Hibisco
Vermelho
Hibiscus rosasinensis L.
E
Malvaceae
6
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
2
Total
13
Rua: Paulino Búrigo
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
3
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
1
Mangueira
Mangifera indica
E
Anacardiaceae
1
Total
5
167
Quadro 45: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: Prof Salustriano Cabreira
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pinheiro
Dourado
Chamaecyparis
obtusa
E
Cupressaceae
1
Pingo de Ouro
Duranta repens
aurea
N
Verbenaceae
1
Yuca
Yucca
filamentosa
E
Agavaceae
5
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
1
Total
8
Rua: Dom Joaquim de Oliveira
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
1
Pinheiro
Chamaecyparis
pisifera
E
Cupressaceae
7
Total
8
Rua: Olívio Pavei
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Coroa de Cristo
Euphorbia milii
E
Euphorbiaceae
9
Jambolão
Syzygium
jambolanum
E
Myrtaceae
7
Margarida
Chrysanthemum
coronarium
E
Asteraceae
2
Quaresmeira
Tibouchina
granulosa
N
Melastomataceae
1
P6210166
6
Terminalia
catappa L
E
Combretaceae
1
Amora Vermelha
Morus nigra
E
Moráceas
2
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
1
Amendoeira
Total
29
Rua: Anita Garibaldi
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Pata de Vaca
Branca
Bauhinia
variegata
'candida'
E
Caesalpinioideae
3
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
5
Sinamão
Melia azedarach
E
Meliaceae
1
Quaresmeira
Tibouchina
granulosa
N
Melastomataceae
1
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
9
Total
19
168
Quadro 46: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.(Continuação).
Rua: 7 de Setembro
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Amendoeira
Terminalia
catappa L
E
Combretaceae
2
Total
2
Rua:Araranguá
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Ligustro
Ligustrum
japonicum
E
Oleaceae
1
Goiabeira
Psidium guajava
L.
N
Myrtaceae
1
Sibipiruna
Caesalpinia
peltophoroides
N
Caesalpinioideae
1
Ipê Roxo
Tabebuia
avallanedae
N
Bignoniaceae
6
Total
9
Rua: BBS dos Esportes
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
13
Total
13
Rua: Antônio Zago
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
2
Mamoeiro
Carica papaya
E
Caricaceae
2
Ficus
Ficus rostrata
E
Moraceae
5
Total
9
Rua: Ipiranga
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Rosário
Cojoba
sophorocarpa
E
Mimosoideae
3
Yuca
Yucca
filamentosa
E
Agavaceae
1
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
1
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
2
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
2
Mangueira
Mangifera indica
E
Anacardiaceae
Total
1
10
169
Quadro 47: Lista das espécies encontradas nos passeios públicos na coleta de
campo do Bairro Centro de Içara/SC, com a freqüência de cada uma – rua por rua.
N=espécies nativas do Brasil; E=espécies exóticas.
Rua:15 de Novembro
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Chuva de Ouro
Cassia fistula
E
Fabaceae
2
Pata de Vaca
Rosa
Bauhinia
variegata L.
E
Caesalpinioideae
1
Ipê Amarelo
Tabebuia
chrysotricha
N
Bignoniaceae
1
Mangueira
Mangifera indica
E
Anacardiaceae
1
Palmeira Real
Archontophoenix
alexandrae
E
Arecaceae
2
Coleotéria
Koelreuteria
paniculata
E
Sapindaceae
1
Goiabeira
Psidium guajava
L.
N
Myrtaceae
1
Total
9
Rua: Rui Barbosa
Nome Usual
Nome Científico
Origem
Família
Nº Indivíduos
Canela Doce
Cinnamomum
zeylanicum
E
Lauraceae
3
Buchinho
Buxus
microphylla
E
Buxaceae
2
Ficus
Ficus benjamina
E
Moraceae
2
Extremosa
Lagerstroemia
indica
E
Lythraceae
Total
6
13
Figura 52: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies arbóreas em Içara/SC – capa (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010).
APÊNDICE C
170
Figura 53: Sugestão de Cartilha para auxiliar no plantio e manutenção de espécies arbóreas em Içara/SC – conteúdo (Fonte: MACIEL; SALVADOR, 2010).
171
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