ANEXOS
Anexo V
- Mobiliário;
Anexo VI
- Memorial Descritivo do Centro Integrado de Comunicações –
CICOM
Anexo VII
- Planta do CICOM;
Anexo VIII
- Pareceres de Sondagem;
Anexo IX
- Memorial e Especificação Elétrica – Quadros e Diagrama;
Anexo X
- Memorial e Especificação Elétrica – Tomadas Estabilizadas;
Anexo XI
- Memorial e Especificação Elétrica – Iluminação;
Anexo XII
- Memorial e Especificação Cabeamento Estruturado;
Anexo XIII
- Memorial e Especificação Hidrosanitarios;
Anexo XIV
- Memorial e Especificação de Incêndio e SPDA;
Anexo XV
- Modelo de Termo de Vistoria
Anexo XVI
- Barema
Anexo XVII - Modelo de Planilha de Preços
196
ANEXO V - MOBILIÁRIO
197
1.
Poltrona Giratória
a. Ergonomia: conforme as normas.
b. Revestimento: couro sintético.
c. Espaldar Alto em tela de Nylon Especial
d. Espumas: injetadas. Densidade mínima 45 kg/m3.
e. Acabamento dos estofados Madeiras: compensado anatômico multi laminado de 12
mm de espessura. Fixação dos parafusos: através de porcas garras em aço cravadas
nas madeiras. Parafusos: sextavados em aço.
f. Regulagem de altura da cadeira: a gás. Curso de 100mm.
g. Regulagem de altura do encosto: Disponível.
h. Ajuste para inclinação do encosto (relax)
i. Ajuste de altura de braços
j. Capacidade de peso: Ate 120 kg. largura do assento: 39 cm
k. Altura do espaldar 90 cm
l. Profundidade do assento: 37 cm
m. Garantia: 36 meses
2.
Mesa em L para coordenação
a. Montagem totalmente modular com design para acoplamentos.
b. Tampos e prateleiras superiores em MDF 30mm, conforme DIN 68761, revestidos
em laminado melaminico em conformidade com normas físicas e químicas DIN
16926.
c. Acessórios: tampas dos elementos, manípulos de ajuste, tampinhas de furos, e
puxadores das gavetas; em termoplástico injetado.
d. Suporte articulado para 1 monitores na horizontal em Alumínio, com instalação
simples e rápida através de orifício disposto na mesa, alcance de 30 cm na Vertical
e 40 cm na Horizontal, cabeamento externo suportado através de canaletas, padrão
de fixação do monitor VESA (75mm e 100 mm), rotação de 270 graus nos 3 links e
suporte de até 13 kg por monitor
e. Acessórios: bandejas e gavetas individuais extraíveis para teclado em chapa de aço;
suporte lateral para CPU com largura ajustável em chapa de aço perfurada;
prateleiras fixas (capacidade= 100Kg) e extraíveis (capacidade= 250Kg) para CPU
198
em chapa de aço com suportes laterais em aço perfurado(design) e puxador em
alumínio (capacidade=250kg).
f. Pintura eletrostática a pó a base de resina epóxi / poliéster com espessura média de
80 microns e grau de aderência GRO, conforme DIN 53156. Segue a Norma ASTM
B 117 e os testes são realizados com duração de 500 hs ou mais de exposição e os
resultados de avaliação comparativa seguem Norma ASTMD 1654 (penetração da
corrosão).
g. Perfis estruturais verticais confeccionados em chapa de aço
h. Tampos confeccionados em MDF, 25mm revestidos em laminado melaminico
i. Revestimentos (Laminado Decorativo de Alta Pressão) 0,6mm.
j. Elementos de design (tampas e suportes) em cor creme ou bege.
k. Capacidade estática dos tampos e prateleiras superiores de ate 100 Kg cada nível.
l. Dimensões de 200 x 150 cm, podendo haver variação da dimensão em +/- 5%.
m. Garantia 36 meses
3.
Console de operação – PA de Atendimento e Monitoramento
a. Montagem totalmente modular com design para acoplamentos.
b. Tampos e prateleiras superiores em MDF 30mm, conforme DIN 68761, revestidos
em laminado melaminico em conformidade com normas físicas e químicas DIN
16926.
c. Acessórios: tampas dos elementos, manípulos de ajuste, tampinhas de furos, e
puxadores das gavetas; em termoplástico injetado.
d. Calhas de cablagem horizontais em chapa de aço, com canais/rasgos integrados para
montagem de componentes de instalação.
e. Estruturas verticais em chapa de Aço, formando-se elementos laterais, com canais
de cabos verticais em chapa de aço integrado articuláveis e extraíveis.
f. Tampos fixos, com borda frontal ergonômica. Tratamento especial e antioxidante
das chapas e alumínios, através de fosfatização a base de zinco e cromatização;
respectivamente.
g. Canal de cabos horizontal em chapa de aço, com excelente acesso por cima e por
trás pelo mecanismo de escamoteamento do próprio canal, rasgos c/ porcas gaiola
M5 para montagem de componentes de instalação e para montagem de acessórios
em geral.
199
h.
Suporte articulado para monitores na horizontal em Alumínio, com instalação
simples e rápida através de orifício disposto na mesa, alcance de 30 cm na Vertical
e 40 cm na Horizontal, cabeamento externo suportado através de canaletas, padrão
de fixação do monitor VESA (75mm e 100 mm), rotação de 270 graus nos 3 links e
suporte de até 13 kg por monitor
i. Acessórios: suporte lateral para CPU com largura adequadaem chapa de aço
perfurada; Pintura eletrostática a pó a base de resina epóxi / poliéster com espessura
média de 80 microns e grau de aderência GRO, conforme DIN 53156. Segue a
Norma ASTM B 117 e os testes são realizados com duração de 500 hs ou mais de
exposição e os resultados de avaliação comparativa seguem Norma ASTMD 1654
(penetração da corrosão).
j. Perfis estruturais verticais confeccionados em chapa de aço
k. Tampos confeccionados em MDF, 25mm revestidos em laminado melaminico
l. Suportes (Braços) de apoio confeccionados em Chapa de aço 3,0mm.
m. Revestimentos (Laminado Decorativo de Alta Pressão) 0,6mm.
n. Suporte (braços) do tampo em chapa de aço, e travessas estruturais em chapa de
aço.
o. Capacidade estática dos tampos e prateleiras superiores de até100 Kg cada nível.
p. Canal de cabos integrados (cablagem) em todos os níveis das estações de trabalho e
mesas técnicas.
q. Dimensões de 120 x 70 cm
r. Garantia 36 meses
4.
Console de operação – PA de despacho
a. Montagem totalmente modular com design para acoplamentos.
b. Tampos e prateleiras superiores em MDF 30mm, conforme DIN 68761, revestidos
em laminado melaminico em conformidade com normas físicas e químicas DIN
16926.
c. Acessórios: tampas dos elementos, manípulos de ajuste, tampinhas de furos, e
puxadores das gavetas; em termoplástico injetado.
d. Calhas de cablagem horizontais em chapa de aço, com canais/rasgos integrados para
montagem de componentes de instalação.
200
e. Estruturas verticais em chapa de Aço, formando-se elementos laterais, com canais
de cabos verticais em chapa de aço integrado articuláveis e extraíveis.
f. Tampos fixos, com borda frontal ergonômica. Tratamento especial e antioxidante
das chapas e alumínios, através de fosfatização a base de zinco e cromatização;
respectivamente.
g. Canal de cabos horizontal em chapa de aço, com excelente acesso por cima e por
trás pelo mecanismo de escamoteamento do próprio canal, rasgos c/ porcas gaiola
M5 para montagem de componentes de instalação e para montagem de acessórios
em geral.
h.
Suporte articulado para monitores na horizontal em Alumínio, com instalação
simples e rápida através de orifício disposto na mesa, alcance de 30 cm na Vertical
e 40 cm na Horizontal, cabeamento externo suportado através de canaletas, padrão
de fixação do monitor VESA (75mm e 100 mm), rotação de 270 graus nos 3 links e
suporte de até 13 kg por monitor
Acessórios: suporte lateral para CPU com largura adequadaem chapa de aço
perfurada.
i. Pintura eletrostática a pó a base de resina epóxi / poliéster com espessura media de
80 microns e grau de aderência GRO, conforme DIN 53156. Segue a Norma ASTM
B 117 e os testes são realizados com duração de 500 hs ou mais de exposição e os
resultados de avaliação comparativa seguem Norma ASTMD 1654 (penetração da
corrosão).
j. Perfis estruturais verticais confeccionados em chapa de aço
k. Suportes (Braços) de apoio confeccionados em Chapa de aço 3,0mm.
l. Revestimentos (Laminado Decorativo de Alta Pressão) 0,6mm.
m. Elementos de design (tampas e suportes) em cor creme ou bege
n. Suporte (braços) do tampo em chapa de aço, e travessas estruturais em chapa de
aço.
o. Capacidade estática dos tampos e prateleiras superiores de até 100 Kg cada nível.
p. Canal de cabos integrados (cablagem) em todos os níveis das estações de trabalho e
mesas técnicas.
q. Dimensões de no mínimo 150 x 70 cm
r. Garantia 36 meses
201
5.
Mesa 100x100 com 4 cadeiras
Mesa 100x100X74 em estrutura metálica com tampo de vidro temperado, com 4
cadeiras de alumínio 130 kg.
Garantia 36 meses
6.
Armário com 3 Portas
Material Chapa de aço
Acabamento Pintura eletrostática a pó brilhante
Tipo de fixação Buchas e parafusos (inclusos)
Cor Branco
Altura 55,00 cm, Largura 120,00 cm e Profundidade 30,00 cm
Garantia 36 meses
7.
Poltronas reclináveis (tipo papai)
Características técnicas:
Estrutura em madeira de pinus e eucalipto provinientes de reflorestamento;
Percintas elásticas de nylon;
Revestimento Corano;
Mecanismo com 02 estágios;
Dimensões: (L x A x P)
780 mm x 1040 mm x 900 mm
Profundidade Aberto: 1300 mm
Produto suporta aprox. 120kg
Garantia: 36 meses
8. Armários tipo roupeiro de aço com 16 vãos pequenos
Referência de tamanho: Alt. 195 cm X Larg. 1,22 cm X Prof. 41 cm, podendo haver
variação de até 10% nas dimensões
Cor Cinza
Garantia: 36meses
202
ANEXO VI - MEMORIAL DESCRITIVO
DO
CENTRO
INTEGRADO
DE
COMUNICAÇÕES – CICOM
203
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO
OBRAS CIVIS DO CENTRO INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES - CICOM
1 . INTRODUÇÃO:
O presente Memorial tem por objetivo dar algumas orientações básicas a serem
utilizadas nas obras civis e os serviços arquitetônicos a serem executados nos Centros
Integrados de Comunicação.
Este Memorial visa detalhar adequadamente o emprego dos materiais a serem
utilizados na obra, assim como servir de parâmetro aos projetos complementares.
As recomendações contidas neste documento não esgotam o assunto, devendo ser
observados os processos e técnicas usuais da construção civil, obedecendo-se as
normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e recomendações dos
fabricantes, posturas e obrigatoriedades municipais.
2.
LIMPEZA DO TERRENO
Deverá ser executada limpeza no terreno a fim de deixá-lo livre de vestígios de flora
ou qualquer obstáculo à instalação da obra.
3.
PAREDES E PAINÉIS
3.1.
ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS
As paredes serão executadas em alvenaria de blocos cerâmicos prensados de seis furos,
de primeira qualidade, devendo ser sempre revestidas. Sua execução obedecerá ao
alinhamento e as dimensões em planta.
O assentamento dos blocos será executado com juntas de amarração em fiadas
niveladas e aprumadas, com argamassa no traço 1:4:2 (cimento: areia; arenoso).
204
3.2.
REVESTIMENTO
3.2.1.
CHAPISCO
Deverá ser aplicado chapisco no traço 1:3 (cimento : areia) em todas as alvenarias de
blocos.
3.2.2.
EMBOÇO
O emboço será aplicado nas superfícies que receberão revestimento cerâmico ou
azulejos. Para o emboço a argamassa deverá ser dosada no traço 1:4:2
(cimento:arenoso:areia), com espessura mínima de 15 mm.
3.2.3.
REBOCO
O revestimento de reboco será aplicado nas superfícies internas e externas que
receberão pintura, só será iniciado após completa pega da argamassa de assentamento
das alvenarias e do chapisco.
Depois de concluído, o revestimento deverá apresentar superfície perfeitamente
plana, desempenada, lisa e isenta de defeitos ou deformações, com espessura final
não superior a 25 mm.
OBS: O revestimento de emboço e reboco nas paredes externas deve ser
confeccionado com a adição de impermeabilizante para argamassa, sendo este SIKA
1 ou VEDACIT, conforme especificações do fabricante.
3.2.4.
REVESTIMENTO CERÂMICO
Nas áreas a serem revestidas com cerâmica, as superfícies deverão estar previamente
emboçadas e serão assentadas sobre massa fina na parede ainda fresca.
Deverão ser assentados por argamassa de cimento e areia média, com traço de 1:4 em
volume e sua espessura entre 15 e 25 mm. Serão assentadas nas paredes dos
sanitários e copa.
 Tamanho: 20X20 cm
205
 Cor: Branca
 Referencia: – CECRISA OU SIMILAR OU DE MELHOR QUALIDADE
OBS: Deverão ser executadas juntas abertas de 3 mm e os rejuntes na cor do
revestimento.
4.
PAVIMENTAÇÃO
4.1.
CONTRA-PISO
O contra–piso será executado observando o caimento necessário para o perfeito
escoamento das águas para os ralos, com declividade de 1 a 2%, em argamassa de
cimento, areia e arenoso no traço 1:3:5.
4.2.
PISO EM CONCRETO RIPADO
Será executado piso em concreto ripado no traço 1:2:4 (cimento, areia, gravilhão)
com espessura de 7 cm em todo o passeio externo de pedestres do CICOM.
Deverão ser executados em painéis monolíticos de 1,00x0,60 mês e separados por
juntas de 1,5 cm, preenchidas com mastique betuminoso com elastômeros, aplicados
aquente. As juntas terão a mesma profundidade do concreto.
4.3.
PISO CERÂMICO
Os pisos cerâmicos deverão ser assentados sobre o contra-piso com argamassa de
cimento e areia no traço 1:4 na espessura de 15 a 25mm, seguindo recomendações do
fabricante, formando juntas de 0,5cm corridas e rejuntados com argamassa de rejunte
do próprio fabricante da cerâmica. Será aplicada em todos os ambientes da
edificação.
 Tamanho: 30X30 cm
 Cor: Branca
 Referencia: – LINHA DURAZZO WHITE- CECRISA OU SIMILAR OU DE
MELHOR QUALIDADE
206
5.
5.1.
SOLEIRA E PEITORIL
SOLEIRA EM GRANITO CINZA CORUMBÁ
Serão utilizadas quando necessário, na transição entre duas pavimentações de
materiais diferentes ou com níveis diferentes, ou ainda com padrão de assentamento
diferente, e terão dimensões correspondentes ao vazio das portas e largura do
caixilho.
5.2.
PEITORIL EM GRANITO CINZA CORUMBÁ
Serão utilizados peitoris em granito cinza Corumbá em todos os vãos de janelas, nas
dimensões correspondentes.
6.
RODAPÉS
6.1.
RODAPÉ EM MADEIRA
Deverá ser instalado rodapé em madeira envernizada H= 7 cm em todas as áreas que
receberem piso cerâmico, com exceção dos sanitários e copas. O rodapé será em
madeira de lei pau d‟arco ou similar ou de melhor qualidade.
7.
VIDROS
7.1.
VIDRO LISO 4 mm
Serão lisos com espessura de 4mm, fixados com massa de vidraceiro e auxílio de
baguetes, gaxetas, juntas plásticas ou canaletas de borracha e deverão ser instalados
nas esquadrias de alumínio.
7.2.
VIDRO FANTASIA
Deverão ser instalados vidros fantasia tipo mini-boreal nas esquadrias dos sanitários e
da copa.
207
7.3.
VIDRO TEMPERADO
Será instalada porta de vidro temperado de 10 mm, na entrada principal da edificação
conforme indicado em projeto. Deverão ser fornecidas ferragens para porta, em metal
cromado e molas de piso específicas.
8.
ESQUADRIAS
8.1.
ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL
As janelas serão em alumínio anodizado natural e assentadas conforme especificação
do fabricante. Serão do tipo Maxi-ar.
9.
9.1.
CARPINTARIA
PORTAS
As portas internas serão semi-ocas, pintadas.
9.2.
ADUELAS
As aduelas serão em madeira de lei pau d‟arco ou similar, pintadas.
9.3.
ALIZARES
Os alizares serão em madeira de lei pau d‟arco ou similar ou de melhor qualidade,
pintados, com largura de 7 cm.
10.
COBERTURA
10.1.
MADEIRAMENTO
Será de lei (Massaranduba, Jatobá, ou Pau D´arco), peças serradas, secas, sem
apresentar nós ou fendas.
10.2.
TELHA ONDULADA
Será usada atelha de fibrocimento em chapa ondulada de 8 mm, e os acessórios da
linha do fabricante (ganchos ou parafusos em metal galvanizado).
208
A estocagem, montagem e fixação das telhas, bem como ouso dos acessórios fixação,
obedecerão às instruções do fabricante.
10.3.
RUFOS
Serão
executados
em
concreto
armado
„„pré-moldados‟„
com
aditivo
impermeabilizante (VEDACIT ou SIKA),com 36 cm por sobre as telhas e destas
estarão acima 2,5cm ,formando uma aba com espessura de 3,5 cm e incrustação de 06
cm na parede suporte. Deverá ser feita impermeabilização após a instalação dos rufos
de modo a garantir a vedação entre rufo e alvenaria.
10.4.
CALHAS
As calhas serão em concreto armado com aditivo impermeabilizante, revestidas com
argamassa também aditivada, recoberta com película impermeável (VEDAPREN ou
FRIOASFALTO).
11.
IMPERMEABILIZAÇÃO
Os elementos componentes deste Projeto que estejam sujeitos à umidade e/ou
intempéries, tais como reservatórios, lajes, calhas, rufos, etc., deverão ser
impermeabilizados.
EstaimpermeabilizaçãodeveráserfeitacomaplicaçãodeVEDAPREMpretoousimilarem
no mínimo de 04 (quatro) camadas sucessivas e sobre a primeira camada, aplicar um
véu de lã de vidro. Cada camada deverá ser aplicada após secagem da anterior.
Os locais omitidos por esta especificação deverão ser resolvidos a critério dos
técnicos, assim como aqueles que as condições locais tornarem aconselhável a
substituição de qualquer material, norma ou critério de impermeabilização por outro
equivalente.
12.
12.1.
RESERVATÓRIOS
RESERVATÓRIO EM FIBRO-CIMENTO
Para o fornecimento de agua convencional deverão ser instalados 02 (dois)
209
reservatórios em fibra de vidro de 2.000 lts cada, na cobertura, em local definido em
projeto. Para a utilização de agua da chuva em descarga ou para outras destinações
adequadas deste tipo de agua, deverá ser acrescentado outro(s) reservatório(s) para
tal.
13.
PINTURA
Todas as superfícies a serem pintadas deverão estar secas, serão cuidadosamente
limpas, retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam.
Cada de mão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver
completamente seca, sendo conveniente observar um intervalo de 24 horas entre duas
de mãos sucessivas.
Igual cuidado haverá entre uma demão de tinta e massa.
Deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos de tinta nas superfícies não
destinadas à pintura (vidros, pisos, aparelhos ,etc.).
Todas as superfícies pintadas deverão apresentar, depois de prontas, uniformidade
quanto à textura, tonalidade e brilho (fosco, semi-brilho e brilhante).
13.1.
TINTA ACRÍLICA SEMI-BRILHO CORAL OU SIMILAR OU DE
MELHOR QUALIDADE - COR PALHA .
Aplicação de tantas de mãos quanto necessárias, nunca inferior a duas, de tinta
acrílica semi- brilho sobre superfícies revestidas com massa acrílica, aplicada em
todas as paredes revestidas com massa única e devidamente seladas com selador
acrílico.
Será aplicada em todas as paredes externas e internas das salas, hall e circulação.
210
13.2.
TINTA PVA LÁTEX CORAL OU SIMILAR OU DE MELHOR
QUALIDADE - COR BRANCA
Será aplicada em todos os tetos tinta PVA látex na cor branca neve.
13.3.
VERNIZ ACETINADO EM POLIURETANO
Será aplicado verniz acetinado em poliuretano nos rodapés.
14.
INSTALAÇÕES
14.1.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
As instalações elétricas deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da
ABNT e informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB. No projeto
elétrico do CICOM, deverá estar previsto as instalações de utilidades necessárias para
a instalação das às unidades de Grupos Motores Geradores (GMGs). O Gerador Local
e do Gerador de Backup. O CICOM deverá possuir todo o sistema elétrico em 220v.
A CONTRATADA deverá apresentar o projeto elétrico de entrada de força com as
respectivas cargas e os painéis de comando dos conjuntos. Bem como, o Quadro de
Transferência Automática (QTA/USCA), que tem a função de transferir
automaticamente a alimentação do barramento de carga para a rede ou para o grupo
motor gerador.
14.1.1.
LUMINÁRIAS
Deverão ser instaladas luminárias de sobrepor para 02 (duas) lâmpadas FL de 40W
ITAIM ou similar equivalente, na cor branca, nas salas e circulação.
Nos sanitários serão instaladas luminárias de sobrepor da ITAIM ou similar
equivalente, na cor branca, para 02 (duas) lâmpadas FL de 20W. Deve-se prever a
instalação de luminárias de emergência na circulação.
Na área externa deverão ser instalados postes de 02 (duas) pétalas da ITAIM ou
similar equivalente, e refletores para lâmpadas mistas, conforme orientação da
Coordenação Técnica de Projetos da Secretaria da Segurança Pública.
211
14.1.2.
TOMADAS E INTERRUPTORES
Todas as tomadas e interruptores serão da PIAL-LEGRAND ou similar ou de melhor
qualidade na cor branca.
14.2.
INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS
As tomadas serão da PIAL-LEGRAND ou similar equivalente na cor branca.
As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e
informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB.
14.3.
INSTALAÇÕES DE LÓGICA
As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e
informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB.
O cabeamento da Lógica será executado por profissionais especializados.
14.4.
INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA
As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e
informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB.
14.5.
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
As instalações deverão estar em conformidade com as Normas Técnicas da ABNT e
informações complementares fornecidas pela SSP/SUCAB.
14.6.
LOUÇAS, METAIS E ACESSÓRIOS
As louças dos sanitários serão executadas conforme projetos apresentados, com
materiais sempre de boa qualidade e em metais cromados.
Deverão ser instalados acessórios para os sanitários, tais como: porta papel toalha,
saboneteira para sabão líquido, barras de apoio e papeleiras em PVC rígido.
212
14.6.1.
BACIA SANITÁRIA
Bacia convencional em louça na cor branca da marca DECA ou similar, com assento
plástico, tubo de ligação, anel expansor, anel de vedação e conjunto de fixação.
14.6.2.
CUBA DE EMBUTIR
Deverá ser instalado cuba de embutir em louça na cor branca da DECA ou similar,
com seus acessórios.
14.6.3.
DESCARGA
Descarga de embutir da marca DECA/VÁLVULA HYDRA ou similar.
14.6.4.
PORTA TOALHAS DE PAPEL
Porta toalha de papel em PVC rígido, da marca Melhoramentos ou similar.
14.6.5.
SABONETEIRA
Saboneteira para sabão líquido, em PVC rígido da marca Melhoramentos ou similar.
14.6.6.
PAPELEIRAS
Papeleira em PVC rígido, da marca Melhoramentos ou similar.
14.6.7.
TORNEIRA PARA LAVATÓRIO
Serão instaladas torneiras para lavatório da marca FABRIMAR ou similar, cromadas
em todos os lavatórios.
14.6.8.
TORNEIRA PARA PIA
Serão instaladas torneiras para pia da marca FABRIMAR ou similar, cromadas.
14.6.9.
REGISTRO
Todos os registros deverão ser fornecidos da marca FABRIMAR ou similar.
213
14.7.
DIVERSOS
14.7.1.
ESPELHO 6 mm
Serão
colocados
nos
sanitários
espelhos
de
6
mm
de
espessuranasdimensões0,60x0,90m, fixados na parede por parafusos tipo „„francês‟„.
14.7.2.
PIA EM AÇO INOX
Na copa deverá ser instalada pia em aço inox com uma cuba, nas dimensões
constantes em projeto.
14.7.3.
BANCADA DE GRANITO
Em granito cinza Corumbá, será instalada nos sanitários, conforme indicado na planta
baixa.
14.7.4.
ARMÁRIO PARA COPA
Deverá ser confeccionado armário para a copa, em compensado revestido com
laminado melamínico na cor pérola, com duas portas e um gaveteiro, abaixo da
bancada de aço inox.
14.7.5.
DIVISÓRIAS DE GRANITO
Utilizadas nos boxes dos sanitários, conforme indicado na planta baixa. Serão em
granito cinza Corumbá, nas dimensões especificadas na planta baixa com altura
h=1.80m a partir do piso.
15.
PROGRAMAÇÃO VISUAL
Deverá ser executada de acordo com o projeto específico elaborado.
16.
AR CONDICIONADO SPLIT
Deverão ser instalados dutos para aparelhos de ar condicionados splits nos locais
definidos pelo projeto de refrigeração do centro proposto.
214
17.
LIMPEZA
Todas as alvenarias, pavimentações, revestimentos, vidros, etc., serão limpos
conforme recomendações dos fabricantes.
Todos os salpicos e detritos de argamassa endurecidos nas superfícies, sobre tudo na
cerâmica e no mármore deverão ser criteriosamente removidos.
Todas as manchas e salpicos de tintas deverão ser cuidadosamente limpos, segundo
as orientações de cada fabricante, com especial atenção à limpeza dos vidros. Todo o
entulho será removido, sendo cuidadosamente limpas e varridas todas as áreas.
215
ANEXO VII - PLANTA DO CICOM
216
217
218
219
220
221
222
223
Anexo VIII - PARECERES DE SONDAGEM
224
1. BARREIRAS - 11ª COORPIN - RUA JULIO CESAR, Nº 500 ARATU
1.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e
seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo sido
obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto.
1.2. QUANTITATIVO
Foram executadas três sondagens a percussao, c/medida de SPT, perfazendo um total de vinte
e nove metros e vinte centímetros perfurados em solo.
1.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
Os servicos de locacao e nivelamento foram executados conforme orientacoes do Cliente.
Segue anexo planta contendo a posição relativa dos pontos executados.
1.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
225
226
227
228
229
2. BRUMADO - 20ª COORPIN – RUA MANOEL FERNANDES DOS
SANTOS, S/Nº
2.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e
seguindo os métodos prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001. A perfuração foi
executada inicialmente com o auxilio de trados concha e helicoidal, passando para o
avanço com circulação de água a partir da profundidade onde a utilização do trado não foi
mais possível. As sondagens foram encerradas ao atingirem a camada impenetrável ao
trepano de lavagem. Em função da pequena profundidade da camada impenetrável
encontrada, optou-se pelo execução de um furo adicional, deslocando 2,00m da posição do
furo SP-02. O resultado deste furo confirma a profundidade da camada impenetrável. Os
ensaios de penetração (SPT) foram realizados com a cravação do amostrador padrão de
50,8mm e 35mm de diâmetros externo e interno, respectivamente, através do impacto de
um martelo de 65kg caindo livremente de uma altura de 75cm. Concomitantemente a
realização dos ensaios SPT foram coletadas amostras de solo para sua identificação tátilvisual.
2.2. QUANTITATIVO
Foram executadas quatro sondagens a percussão, perfazendo um total de quatorze metros e
trinta e dois centímetros perfurados em solo.
2.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de boca dos
furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nivel) igual a 0,00m. Segue
anexo planta na escala 1/200 contendo a posição relativa dos pontos executados.
2.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
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231
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234
235
3. EUCLIDES DA CUNHA - 25ª COORPIN – AV. RENATO CAMPOS, S/Nº
BR 116 URBIS
3.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os equipamentos e
seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR 6484/2001, tendo
sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto.
3.2. QUANTITATIVO
Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta metros e
oitenta e cinco centímetros perfurados em solo.
3.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de boca dos
furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nivel) igual a 0,00m indicado
no croqui anexo contendo a posição relativa dos pontos executados.
3.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
236
237
238
239
240
4. GUANAMBI – 22ª COORPIN – RUA BEMVINDO DIAS, S/Nº ALVORADA
4.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os
equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR
6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto.
4.2. QUANTITATIVO
Foram executadas quatro sondagens a percussão, perfazendo um total de treze metros
e noventa e nove centímetros perfurados em solo.
4.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
Os serviços de locação e nivelamento foram executados conforme orientações do
Cliente. Segue anexo planta contendo a posição relativa dos pontos executados.
4.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
241
242
243
244
245
246
5. IRECÊ - 7º BPM – RUA SÃO FRANCISCO, S/Nº - CENTRO
5.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os
equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR
6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto.
Devido a pequena profundidade em que foi encontrada a camada impenetrável, no
local do furo SP-01 foi realizada uma escavação a pá e picareta onde foi possível
encontrar esta camada a 0,74m de profundidade. Além disso, observa-se a presença
de afloramentos de rocha na área em estudo.
5.2. QUANTITATIVO
Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de cinco metros e
quarenta e quatro centímetros perfurados em solo.
5.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cota de boca
dos furos foram determinada a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a 0,00m,
conforme mostra o desenho anexo contendo a posição relativa dos pontos
executados.Segue anexo planta contendo a posição relativa dos pontos executados.
5.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
247
248
249
250
251
6. SANTO ANTÔNIO DE JESUS - 14º BPM – RUA COSME DAMIÃO S/Nº
ANDAIÁ
6.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os
equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR
6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto.
6.2. QUANTITATIVO
Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta e um
metros e vinte e três centímetros perfurados em solo.
6.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de
boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a
0,00m indicada na planta anexa contendo a posição relativa dos pontos executados.
6.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
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253
254
255
256
7. TEIXEIRA DE FREITAS - 13º BPM – RUA CEL. FONSECA – MIRANTE
DO RIO TREVO BR 101
7.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os
equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR
6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto.
7.2. QUANTITATIVO
Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta e um
metros e vinte e cinco centímetros perfurados em solo.
7.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de
boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a
0,00m indicado na planta anexa contendo a posição relativa dos pontos executados.
7.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
257
258
259
260
261
8. VALENÇA - 5ª COORPIN – RUA CONS. CUNHA LOPES, Nº 13
8.1. SERVIÇOS
As sondagens de simples reconhecimento foram executadas utilizando os
equipamentos e seguindo os métodos de execução prescritos pela Norma ABNT NBR
6484/2001, tendo sido obedecidas as Normas Brasileiras relativas ao assunto.
8.2. QUANTITATIVO
Foram executadas três sondagens a percussão, perfazendo um total de trinta metros e
dez centímetros perfurados em solo.
8.3. LOCAÇÃO E NIVELAMENTO
O serviço de locação foi executado conforme orientações do Cliente. As cotas de
boca dos furos foram determinadas a partir do R.N. (Referencial de Nível) igual a
0,00m indicada na planta anexa contendo a posição relativa dos pontos executados.
8.4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados obtidos nas sondagens encontram-se apresentados, em anexo, em perfis
individuais.
Durante a perfuração foi identificada a elevação do nível do lençol freático nos furos
(ver tabela abaixo), de ate 1,45m nos 15min subsequentes ao registro inicial, como
ocorreu no SP-02. Esta variação ocorreu possivelmente pela presença da camada de
argila subjacente a camada de areia superficial e pela influencia da maré na região de
mangue próxima a área em estudo.
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ANEXO IX - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO ELÉTRICA
- QUADROS E DIAGRAMA
268
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ANEXO X - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO ELÉTRICA
-TOMADAS ESTABILIZADAS
270
271
ANEXO XI - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO ELÉTRICA
- ILUMINAÇÃO
272
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO MEMORIAL DESCRITIVO
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
DO
CENTRO
INTEGRADO
DE
COMUNICAÇÕES - CICOM
1.
OBJETIVO
O objetivo deste memorial e especificação técnica é definir os critérios básicos
requeridos para a execução das Instalações Elétricas do empreendimento.
Atendendo desta forma aos sistemas de iluminação, tomadas e equipamentos.
Foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as indicações
do projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União,
Estado e
Município, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às
especificações do fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada
especificação.
2.
CRITÉRIOS DE PROJETO
O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades de
eletricidade do Empreendimento em epígrafe, alimentado diretamente da rede da
Concessionária Local e tem como premissas básicas os seguintes itens:
 Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema.
 Simplicidade no sistema de controle,
comando e operação,
evitando
procedimentos complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado.
 Simplicidade de manutenção,
objetivando trabalhar com materiais de fácil
aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de
materiais com fabricação “sob encomenda”.
 Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício.
 Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado.
273
3.
NORMAS TÉCNICAS
Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as
normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e normas locais da
Concessionária de Energia Elétrica:
 NBR 11301 - ABNT - Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos
isolados em regime permanente (fator de carga 100 %) - Procedimento.
 NBR 11840 - ABNT - Dispositivos fusíveis de baixa tensão - Especificação.
 NBR 12912 - ABNT - Rosca NPT para tubos - Dimensões - Padronização.
 NBR/IEC 60898 - ABNT - Disjuntores de Baixa Tensão Residencial Especificação.
 NBR 5413 - ABNT - Iluminância de interiores - Procedimento.
 NBR 6146 - ABNT - Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção Especifcação.
 NBR 6148 - ABNT - Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de
polivinila (PVC) para tensões até 750 V - Sem cobertura - Especificação.
 NBR 6150 - ABNT - Eletroduto de PVC rígido - Especificação.
 NBR 6151 - ABNT - Classificação de equipamentos elétricos e Eletrônicos quanto
à proteção contra os choques elétricos - Classificação.
 NBR 6184 - ABNT - Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras Requisitos gerais - Especificação.
 NBR 6394 - ABNT - Materiais metálicos.
Determinação da dureza Brinell -
Método de ensaio.
 NBR 6808 - ABNT - Conjunto de manobras e controle de baixa tensão montados
em fábrica - CMF - Especificação.
 NBR 6812 - ABNT - Fios e Cabos elétricos - Queima Vertical (fogueira) - Método
de ensaio.
 NBR 7285 - ABNT - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de
polietileno termofixo para tensões até 0,6/1,0 kV sem cobertura - Especificação.
274
 NBR 9326 - ABNT - Conectores para cabos de potência - Ensaios de ciclos
térmicos e curtos-circuitos - Método de Ensaio.
 NBR 9513 - ABNT - Emendas para cabos de potência, isolados para tensões até
750 V - Especificação.
 NBR IEC 50 (826) - Vocabulário eletrotécnico internacional - Capítulo 826
instalações elétricas em edificações.
 NBR 5410 - Instalações elétricas em baixa tensão.
 NBR 5456 - Eletricidade geral - terminologia.
 NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos
específicos.
Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas outras
normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como:
 ANSI - American National Standard Institute.
 DIN - Deutsche Industrie Normen.
 ASTM - American Society for Testing and Materials.
 IEC - International Electrotechnical Comission.
 ISA - Instrumental Standards Association.
Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas, porém a
Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma
verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de
normas que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui
relacionadas.
Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária
sempre a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas
de reconhecida autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado.
275
4.
ENTRADA DE ENERGIA E MEDIÇÃO
Deverá ser feita uma entrada de energia em baixa tensão (220/127V), derivada da
rede externa da Concessionária, de forma subterrânea, indo até armário de medidores
que será instalado na parte interna do imóvel.
O projeto foi dimensionado atendendo aos requisitos máximo de cargas por setor,
podendo esta demanda está a nível de projeto final acima da realidade em função dos
números de equipamentos, iluminação e tomadas utilizados.
5.
NORMAS GERAIS
A firma construtora fornecerá e instalará todos os equipamentos necessários à
instalação elétrica, exceto o de fornecimento da concessionária.
A execução das instalações elétricas só se dará após atender rigorosamente às
especificações e detalhes respectivos, normas de fabricantes, bem como às normas
técnicas da legislação que rege o assunto.
A execução das instalações elétricas só poderá ser executada por firmas
especializadas e profissionais devidamente habilitados,
o que não eximirá a
contratada da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas.
As instalações elétricas só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de
funcionamento e ligado definitivamente à rede da empresa fornecedora de energia.
Toda a instalação elétrica será executada de acordo com os projetos.
Sempre que solicitado pela fiscalização, deverá a contratada fornecer amostras de
material que irá empregar, como também ensaios de resistências isolamentos e
condutibilidade, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos.
276
Todas as emendas deverão ser soldadas e isoladas com fita de borracha até formar
uma espessura não inferior a do isolamento normal do condutor, devendo em seguida
receber uma camada de fita isolante plástica.
6.
ATERRAMENTO
O sistema de aterramento deverá ser o TN-S com condutores neutro e terra
independentes em toda a instalação.
A fim de se permitir uma perfeita proteção do sistema, foi prevista a instalação de
uma haste de terra do tipo Copperweld de 5/8" x 2,40 m, indicada em projeto,
interligadas através de cabo cobre nu de 35 mm2 inteligada a malha de S.P.D.A.
Todo e qualquer condutor neutro existente na obra,
inclusive o neutro da
CONCESSIONÁRIA, bem como os condutores de aterramento, só deverão ser
interligados a esta malha, através de um único ponto de conexão localizado no
interior dos Quadros de Baixa Tensão.
Neste caso a barra de neutro e seus
condutores deverão ser isolados para suportar tensões de até 600 VAC.
Cada haste de terra será fincada por meios mecânicos, dentro de um poço de
inspeção com tampa removível, em alvenaria ou concreto, devendo a conexão
cabo/haste permanecer a descoberto.
A resistência máxima de aterramento deverá ser de 5 ohms, devendo ser cravadas
tantas hastes quantas se façam necessárias para tal. Esta medição deverá ser efetuada
por meio de "Terrômetro", por empresa qualificada, e seu laudo apresentado à
FISCALIZAÇÃO.
Em casos extremos admite-se o uso de substâncias condutoras, do tipo Laborgel,
desde que reconhecidos pela ABNT.
277
7.
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
Serão em chapa 14 USG, pintura em epoxi RAL 702, com porta, chave e espelho
interno para proteção das partes vivas. Deverão possuir todos os equipamentos
indicados nos diagramas unifilares e quadros de carga,
bem como régua de
conectores para interligação dos circuitos de comando e sinalização.
Deverão conter porta com trinco que mantenha os equipamentos e seus acionamentos
embutidos, barramentos de terra e neutro SEPARADOS, sendo o de neutro isolado
para 0,6 KV.
Não será permitido o agrupamento de condutores neutro ou de
aterramento, comumente utilizado, em substituição aos barramentos.
As caixas deverão ser pintadas com tintas anticorrosiva, sobre anti-óxido com índice
de proteção mínima IP 54.
As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos,
calhas e/ou
perfilados deverão ser executados com equipamentos que garantam o perfeito
acabamento do serviço, devendo ser rigorosamente executada a recomposição da
proteção contra oxidação, em qualidade igual ou superior à original do equipamento.
As barras serão pintadas com esmalte sintético, em cores diferenciadas para cada
fase (vermelho branco e marrom).
Os barramentos de terra e neutro deverã ser TOTALMENTE INDEPENDENTES
E ISOLADOS ENTRE SI.
Todos os parafusos que eventualmente possam servir como condutores elétricos
(fixação de terminais etc.) deverão ser bicromatizados e usarem porca, arruela lisa e
de pressão com o mesmo acabamento.
Nenhum quadro poderá ser executado na obra sem a apresentação prévia do seu
diagrama definitivo e detalhamento executivo para análise da FISCALIZAÇÃO.
278
8.
DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO
Para proteção, supervisão, controle e comando dos diversos circuitos elétricos,
serão utilizados exclusivamente disjuntores termomagnéticos, sendo vetado o uso
de chaves seccionadoras por melhor que sejam.
Todos os disjuntores serão obrigatoriamente do padrão IEC, não se admitindo do
tipo NEMA. Terão número de pólos e capacidade de corrente indicados no projeto,
com fixação por engate rápido e com capacidade compatível com os circuitos em
caixa moldada.
Não será admitida a substituição de qualquer disjuntor por chaves seccionadoras,
nem o uso de disjuntores unipolares com gatilhos acoplados, indicada em planilha
anexa.
Na ligação dos diversos circuitos, observar a alternância de fases (RST), de modo a
se tentar um equilíbrio do carregamento dos alimentadores.
Este equilíbrio deverá
ser verificado após a ocupação das salas com o uso de alicates amperímetros e
providenciado o seu remanejamento, caso se faça necessário.
9.
CAIXAS DE PASSAGEM
As caixas de passagem no piso serão em alvenaria, com fundo drenante, composto
por uma camada de brita.
Algumas localizadas nos interiores de alguns ambientes
serão em alumínio fundido de alta resistência mecânica e à corrosão.
Não serão aceitas tampas fixadas simplesmente por parafusos.
As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos deverão ser
executados exclusivamente com equipamentos que garantam o perfeito acabamento
do serviço (serra copo), devendo ser rigorosamente executada a recomposição da
279
proteção contra oxidação,
com qualidade igual ou superior à original do
equipamento.
A instalação dos eletrodutos na entrada das caixas dar-se-á sempre com o uso de
conectores tipo Box reto ou com o uso de buchas e arruelas de Liga Zamack, para
os eletrodutos roscáveis. No caso de eletrodutos soldáveis, deverão ser utilizadas
"pestanas" que evitem as agressões aos condutores da rede.
As caixas embutidas para interruptores,
tomadas,
derivação de luminárias e
menores ou iguais a 10 x 10 x 5 cm serão plásticas em PVC rígido, com composto
antichama e orelha reforçada. Cuidado especial deve ser tomado quanto à dimensão
interna das caixas (principalmente 4" x 2") que deve ter capacidade para instalação de
qualquer "Dimmer" ou equipamento deste tipo existente no mercado. Também não
serão admitidas caixas que possuam polietileno na sua composição,
devido à
degenerescência do material com o passar do tempo.
Todas as caixas de teto quando embutidas,
para luminárias,
serão 4" x 4",
octogonal de fundo móvel. Nas paredes, nos pontos destinados a arandelas, caso a
quantidade de condutores permita, poderão ser utilizadas caixas octogonais 3" x 3".
No caso de instalações aparentes os pontos de iluminação serão distribuídos através
de conduletes em alumínio.
As caixas de interruptores e tomadas serão sempre no tamanho 4" x 2" retangulares
ou 4” x 4” quadradas,
se assim a quantidade de condutores do equipamento
determinar.
Caixas de passagem na parede, providas de tampa cega, serão sempre no tamanho
4" x 4” quadradas.
Estas caixas deverão ser rigorosamente avaliadas no que se refere à resistência
mecânica das "orelhas" de fixação e à degeneração do material plástico que é
composta (ressecamento).
280
No assentamento das caixas embutidas nas alvenarias, deverá ser deixado um recuo
de 5.0 mm, isto é, as caixas, além de estarem aprumadas, esquadrejadas e niveladas,
deverão ficar "engolidas", de modo a evitar tampas mal assentadas ou afastadas das
paredes.
10.
CONTACTORES E RELÉS
Para comando e proteção dos motores, repulsa ou comutação de carga, deverão ser
instalados contactores e relês térmicos adequados ao nível AC3, obedecendo-se à
escala de aplicação do fabricante.
Todo e qualquer contactor aplicado na obra deverá atender ao critério de
funcionamento sob cargas indutivas (AC3), de modo a permitir a permuta em caso
de defeito e evitar erros de aplicações inadequadas.
11.
ELETRODUTOS E CONEXÕES
Todos os eletrodutos embutidos em concreto e/ou alvenaria serão em PVC soldável,
antichama,
com curvas pré-fabricadas,
não se admitindo o uso de conexões
executadas no local.
Em trechos aparentes deverão ser usados eletrodutos em aço galvanizado e com
conexões pré-fabricadas.
As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de adesivo
plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a
garantir a estanqueidade da tubulação.
No caso de eletrodutos roscáveis, somente
será admitida a utilização de elementos pré-fabricados para a execução das emendas,
como luvas, conduletes, caixas de passagens etc., garantindo-se a boa qualidade da
execução do corte e da rosca, evitando-se rebarbas ou descontinuidade da rede que
possam interferir na integridade da fiação.
281
Não será permitida a abertura de bolsas para a utilização de eletrodutos roscáveis,
nem a fabricação de curvas moldadas "In loco", principalmente nas redes aparentes.
Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de
alumínio), serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas
bordas da tubulação. Será exigido o uso de buchas e/ou arruelas de alumínio ou liga
Zamack e no caso de Eletrodutos PVC soldável, deverá ser executada a "pestana" ou
“flange" no local.
Sob nenhuma hipótese será permitida a execução de quaisquer redes em linha
aberta, mesmo sobre forro ou embutidos em quaisquer outros elementos.
Nos
casos de descidas de luminárias, estas deverão ser o mais curta e vertical possível,
não sendo permitido derivações horizontais, mesmo com o uso de condutores com
dupla proteção.
A ligação de motores e equipamentos elétricos será executada com eletroduto
flexível e conexões tipo Box reto ou curvo em alumínio fundido ou liga Zamack.
Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço
galvanizado na bitola 14 USG em TODOS os trechos de tubulação da obra até o
momento da enfiação definitiva.
Não se fará emprego de curvas maiores que 90º, em cada trecho de canalização,
entre duas caixas ou entre extremidades e caixas. Só poderão, no máximo, ser
empregadas duas curvas de 90º.
As ligações dos eletrodutos com as caixas de passagem serão executadas com
arruelas pelo lado externo e bucha pelo lado interno, nas caixas maiores que 4” x 4”,
quando embutidas nas paredes, e em todas as caixas instaladas aparentes dentro do
forro.
282
Após a instalação dos eletrodutos, eles devem ser tampados, nas caixas, com
papelão ou estopa.
Os eletrodutos deverão ser instalados com cuidado, de modo a se evitar morsas que
reduzam os seus diâmetros. Quando cortados a serra, terão suas bordas limadas para
remover as rebarbas. As emendas serão executadas com luvas atarraxadas.
12.
FIOS E CABOS
Os fios e cabos que alimentam os diversos componentes elétricos serão dos tipos
termoplásticos isolados para 750 V, 0,6 /1,0 Kv com isolamento em PVC e com
isolamento em Borracha Etileno Propileno (EPR) 0,6 / 1,0 kV.
Bitola mínima de 2,5 mm2. Bitolas inferiores poderão ser admitidas em circuitos de
comando. Para os alimentadores dos quadros de distribuição serão de isolamento de
PVC na classe 0,6 / 1,0 kV e/ou 0,6 / 1,0 kV EPR, conforme projeto.
13.
CONDUTORES
Os condutores de distribuição de iluminação e tomadas serão executados em fios ou
cabos de cobre, com isolamento para 0,75 kV, isolados em PVC com composto antichama.
Os rabichos para ligação de equipamentos, luminárias etc. deverão ser em cabo
multipolar, com condutores de alta flexibilidade e dupla isolação.
Todos os alimentadores de quadros sejam eles Principais, Parciais, painéis de
medição etc., como também quando subterrâneos, serão exclusivamente do tipo
dupla isolação 0,6/1,0 kV.
O menor condutor admitido para qualquer uso na rede elétrica deverá ser de 2,5
mm2, inclusive nas descidas de luminárias.
283
As emendas e derivações para bitola até 6,0 mm2 poderão ser executadas
diretamente através da união por torção das pontas dos condutores, com solda por
estanhamento, e possuir o seu isolamento recomposto através de fita isolante autofusão, recoberta por fita plástica tipo PVC antichama ou simplesmente usando-se
conectores Scotchlock ou equivalente.
Para os cabos acima de 6,0 mm2 só será permitida a emenda e derivação através de
terminais e conectores apropriados para tal, com recomposição do isolamento por
fita de auto-fusão, sobreposta com fita isolante plástica em PVC antichama.
Os terminais e conectores nunca poderão ser soldados a estanho, devendo ser
sempre dos tipos a pressão por parafuso ou à compressão por meio de alicate
hidráulico ou mecânico.
O condutor neutro será sempre na cor azul claro, o terra na cor verde e as fases nas
cores vermelho, preto e branco e retorno na cor amarelo.
No puxamento dos cabos, especial cuidado deverá ser tomado de forma a não
ofender o isolamento ou sua blindagem quando existir.
Os cabos dos alimentadores dos quadros ou equipamentos deverão ser cortados em
lances únicos, não sendo admitido o uso de quaisquer tipos de emenda.
É vedado o uso de substâncias graxas ou aromáticas (cadeias de benzeno), derivadas
de petróleo, como lubrificante, na enfiação de qualquer fio ou cabo da obra. Caso
necessário, utilizar apenas talco industrial.
Nunca efetuar a enfiação antes do reconhecimento,
limpeza e enxugamento da
tubulação.
284
Todos os condutores deverão receber identificação com anilhas em ambas as
extremidades com o número do circuito e a indicação do quadro de origem.
As ligações dos condutores aos componentes elétricos deverão ser executadas através
de terminais de compressão apropriados.
Nas ligações deverão ser empregadas
arruelas lisas de pressão ou de segurança (dentadas), além dos parafusos e/ou porcas
e contra-porcas, onde aplicáveis.
No caso de dois condutores ligados ao mesmo
terminal (ou borne), cada condutor deve ter seu terminal.
14.
TERMINAIS E CONTACTORES
As ligações dos condutores aos componentes elétricos deverão ser executadas através
de terminais de compressão apropriados.
Nas ligações deverão ser empregadas
arruelas lisas de pressão ou de segurança (dentadas), além dos parafusos e/ou porcas
e contra-porcas, onde aplicáveis.
No caso de dois condutores ligados ao mesmo
terminal (ou borne), cada condutor deve ter seu terminal.
Todas as emendas e derivações serão executadas por meio de conectores mecânicos.
Para bitolas até 6,0 mm2 deverão ser utilizados conectores de aplicação rápida.
Para os cabos acima de 6,0 mm2, só será permitida a emenda e derivação através de
terminais e conectores apropriados para tal, com recomposição do isolamento por
fita de autofusão, sobreposta com fita isolante plástica em PVC antichama.
Os terminais e conectores nunca poderão ser soldados a estanho, devendo ser sempre
dos tipos a pressão por parafuso ou à compressão por meio de alicate hidráulico ou
mecânico.
285
15.
LUMINÁRIAS, LÂMPADAS E REATORES
A distribuição das luminárias bem como o seu tipo lâmpada esta perfeitamente
definido no projeto em função da sua utilização e localização. Todas devem ser de
alto rendimento luminoso, baixa geração de calor e baixo consumo de energia.
Os circuitos de iluminação são totalmente independentes dos de força e distribuição
de tomadas. Estes são alternados buscando economicidade de energia e possuirão
programação horária do SISTEMA DE AUTOMAÇÃO PREDIAL já incorporada,
com o recurso de comando local.
A Instalação dos reatores fará sempre parte do corpo do aparelho de iluminação.
Entretanto, se necessária, a sua fixação externamente às luminárias, principalmente
no caso de fluorescentes, não poderá ser executada sobre superfície combustível ou
condutora de calor.
Sugere-se que estes equipamentos sejam fixados sobre placas de amianto, vidro ou
outros elementos que possuam as mesmas características de isolamento térmico e
incombustividade destes materiais.
Os reatores serão exclusivamente do tipo eletrônico com alto fator de potência, 127 e
220 V, com garantia de fabricante contra defeitos de no mínimo 02 (dois) anos.
16.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
O sistema de iluminação de emergência será com módulo autônomo incorporado ao
reator eletrônico de alto fator de potência das lâmpadas indicadas em projeto.
Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 6 V x 4,0 Ah
para uma lâmpada fluorescente de 9 a 100 W HO (normal ou emergência), com
autonomia superior a uma hora, modelo MAA-6/1 x (9 a 110 W HO).
286
Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 6 V x 4,0 Ah
para duas lâmpadas fluorescentes de 9 a 40 W (normal ou emergência),
com
autonomia superior a uma hora, modelo MAA-6/1 x (9 a 40 W).
17.
INTERRUPTORES E TOMADAS
Serão do tipo embutir, completo com espelho, miolos e parafusos, com classe de
isolamento para 250 VCA, com a composição (Interruptores Simples, duplos, three
way etc.) indicada no projeto.
A instalação dos espelhos de acabamento deverá garantir o perfeito prumo, esquadro,
alinhamento e acabamento e só poderá ser executada após a execução da demão de
pintura final.
Todas as tomadas possuirão 03 pólos do tipo 2P+T e universal para permitir a
instalação de plug com pino de aterramento.
Deverá ser uniformizada a ligação de todos os condutores nos diversos acessórios,
por exemplo: as fases das tomadas serão ligadas sempre do lado direito da mesma,
com o neutro no lado esquerdo. Os interruptores acionarão sempre no sentido da
porta etc.
Nos locais onde a tubulação (eletroduto galvanizado à fogo) esta sendo instalada
aparente, os interruptores e tomadas deverão ser montados em condulete.
Todas as tomadas, antes de seu uso, deverão ser testadas e verificadas a polaridade
correta dos pinos. Polarização das tomadas 2P+T universal:
 Pino direito:
Fase
 Pino esquerdo:
Neutro
 Pino inferior:
Terra
287
Os cabos flexíveis que alimentarão as tomadas deverão ser fornecidos nas seguintes
cores:
 Fase:
Vermelho, Branco ou Preto
 Neutro:
Azul
 Terra:
Verde
Todos os circuitos de tomadas estarão ligados aos mesmos quadros de iluminação
indicados acima, não sendo, neste caso, criado qualquer quadro adicional.
18.
INTERRUPTORES DIFERENCIAIS RESIDUAIS
No intuito de evitar a ocorrência de choques elétricos prejudiciais à saúde do ser
humano, que podem levar, inclusive, à morte, serão instalados interruptores (IDR)
e/ou disjuntores diferenciais residuais (DDR),
com sensibilidade de 30mA em
circuitos de tomadas localizadas em áreas “molhadas” e/ou circuitos de iluminação e
tomadas de áreas externas definidos em projeto.
No caso de utilização do IDR ou DDR, além dos condutores fases, os condutores
neutro serão conectados a estes equipamentos.
Estes condutores, após passarem
pelo dispositivo de proteção em questão, não poderão ser conectados a condutores
neutros ou terras de outros circuitos.
Todos os equipamentos conectados aos circuitos protegidos por IDR ou DDR
deverão possuir classe de proteção *II no intuito de se evitar desligamentos
intempestivos.
19.
SURTOS ELÉTRICOS
Os surtos elétricos (raios, chaveamentos elétricos, eletricidade estática etc.) são
distúrbios resultantes de súbitas descargas de energia elétrica armazenada, as quais
288
provocam efeitos de indução elétrica e magnética, face aos altos valores de corrente
circulante no circuito de descarga, em pequenos intervalos de tempo.
A fim de atenuar esse efeito,
dispositivos de proteção deverão ser instalados
supressores de surtos em pontos estratégicos do sistema elétrico. Cada região do
sistema possuirá um supressor adequado para a corrente presumida.
289
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA 40W
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
2001
Lâmpada:
2xFL 16/18/20 e 2xFL 32/36/40W
Descritivo: Luminária de embutir, apropriada para forro modulado com perfil “T”, corpo
em chapa de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor e aletas parabólicas com
acabamento especular de alto brilho e ótimo controle de ofuscamento.
290
LUMINÁRIA DE SOBREPOR PARA LÂMPADA 40W
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
3580
Lâmpada:
2xFL 16/18/20W e 2xFL 32/36/40W
Descritivo: Luminária de sobrepor, corpo em chapa de aço tratada e pintura na cor branca,
refletor e aletas parabólicas com acabamento especular de alto brilho. Alojamento do reator
na lateral.
291
LUMINÁRIA TIPO ARANDELA DE SOBREPOR COM GRADE
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
TATU
Lâmpada:
1xInc. 60/100W / 1xFDES 20W (eletr.)
Descritivo: Arandela externa de sobrepor, corpo e grade em alumínio fundido pintado na
cor branca ou preta e refrator em vidro transparente frisado, a prova de tempo, gases e pós.
292
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO A CORRENTE DEFIRENCIAL-RESIDUAL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR5410
Tensão Nominal:
Bipolares: 127/230 V ~ ; Tetrapolares:
230/440 V ~
Frequência:
50/60 Hz
Temperatura de funcionamento:
- 5º a + 40º C
Capacidade de ligação:
25 a 80 A
Descritivo: Esses dispositivos tem a finalidade de proteção de pessoas e animais contra
contatos diretos ou indiretos em ambientes bons condutores (risco de eletrocução). Os
interruptores diferanciais respondem às exigências de proteção de circuitos de tomadas e
instalações com a presença de água. Os interruptores diferenciais são protegidos contra
disparos intempestivos provocados por correntes de fuga transitórias: descargas
atmosféricas, cargas capacitivas.
293
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR 6146
Material:
Chapa 14 USG
Pintura:
Epóxi Ral 702
Barramento:
Em cobre 2F+N+T
Tensão Nominal:
60 VCA
Grau de Proteção:
IP 40
Instalação:
Embutir
Porta:
Presente
Espelho Interno:
Presente
Modelo:
USB
Descritivo: Deverão conter porta com trinco que mantenha os equipamentos e seus
acionamentos embutidos, barramentos de terra e neutro SEPARADOS, sendo o de neutro
isolado para 0,6 KV. Não será permitido o agrupamento de condutores neutro ou de
aterramento, comumente utilizado, em substituição aos barramentos. As caixas deverão
294
ser pintadas com tintas anticorrosiva, sobre anti-óxido com índice de proteção mínima IP
54. As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos, calhas e/ou perfilados
deverão ser executados com equipamentos que garantam o perfeito acabamento do serviço,
devendo ser rigorosamente executada a recomposição da proteção contra oxidação, em
qualidade igual ou superior à original do equipamento. As barras serão pintadas com
esmalte sintético,
em cores diferenciadas para cada fase (vermelho branco e
marrom).Todos os parafusos que eventualmente possam servir como condutores elétricos
(fixação de terminais etc.) deverão ser bicromatizados e usarem porca, arruela lisa e de
pressão com o mesmo acabamento. Nenhum quadro poderá ser executado na obra sem a
apresentação prévia do seu diagrama definitivo e detalhamento executivo para análise da
FISCALIZAÇÃO.
CONEXÃO CABO HASTE - HCT
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Pó exotérmico
Molde:
HCT
Cartucho:
65,90,115,150,200
Alicate:
Z – 200 ou Z – 201
Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico,
utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em
liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre,
e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é
igual ou superior à do condutor.
295
CONEXÃO CABO CABO - CDH
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Pó exotérmico
Molde:
CDH
Cartucho:
25,32,90,2-150
Alicate:
Z – 200 ou Z – 201
Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico,
utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em
liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre,
e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é
igual ou superior à do condutor.
296
CONEXÃO HASTE - HHV
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Pó exotérmico
Molde:
HHV
Cartucho:
150,200,2-150,2-250
Alicate:
Z – 201 ou Z – 202
Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico,
utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em
liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre,
e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é
igual ou superior à do condutor.
297
CONEXÃO CABO TERMINAL - TED
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Pó exotérmico
Molde:
TED
Cartucho:
32,45,65,90
Alicate:
Z – 201
Descritivo: A conexão por solda exotérmica é feita pelo processo aluminotérmico,
utilizando-se pó exotérmico num molde de grafite que, após a reação, transforma-se em
liga de cobre formando a conexão da forma desejada para a soldagem de cobre com cobre,
e cobre com outros metais para fins elétricos. Sua capacidade de condução de corrente é
igual ou superior à do condutor.
298
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Liga de alumínio
Acabamento:
Esmalte sintético
Cor:
Cinza martelado
Descritivo: Caixa e tampa fundidas em liga de alumínio de alta resistência mecânica e a
corrosão.Tampa provida de junta vedadora que assegura fechamento hermético. Fixação da
tampa por meio de parafusos bicromatizados, permitindo entradas rosqueadas em qualquer
posição. Superfícies internas e externas completamente lisas. Entradas rosqueadas nos
padrões NPT ou BSP. Orelhas de fixação reforçadas e embutidas. Acabamento em esmalte
sintético na cor cinza martelado.
299
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio fundido
Acabamento:
Esmalte sintético
Cor:
Cinza martelado
Rosc:
GAS ou NPT
Descritivo: Fabricada em alumínio fundido, recomendado para "PISOS", que contenham
umidade, gases, vapores e pós, ou ao tempo. Tampa plana atiderrapante; junta vedadora
resistente ao calor envelhecimento. Superfícies internas lisas, proporcionando segurança a
fiação. Acabamento esmalte sintético na cor cinza martelada.
300
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO À PROVA DO TEMPO, GASES,
VAPORES E PÓS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio fundido
Acabamento:
Esmalte sintético
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS
Descritivo: Caixa de ligação e para equipamentos, fabricada em liga de alumínio fundido
especial, de alta resitência mecânica e a corrosão. Junta de vedação, permite um
fechamento hermético. A tampa é fixada através de parafusos aço cadminado, que permite
entradas rosqueadas em qualquer posição conforme abaixo, rosca GÁS (NPT a pedido).
Normalmente as caixas são fornecidas com tampa plana, porém poderão ser com tampa
média ou alta. Acabamento: Esmalte sintético na cor cinza martelado, H tampa plana, H1
tampa média e H2 tampa alta.
301
CONDULETE TIPO “E”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
302
CONDULETE TIPO “C”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
303
CONDULETE TIPO “B”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
304
CONDULETE TIPO “T”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
305
CONDULETE TIPO “X”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
306
CONDULETE TIPO “LR”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
307
CONDULETE TIPO “LB”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
308
CONDULETE TIPO “LL”
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio Silicio injetado
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS ou NPT
Descritivo: Corpo e tampa em Alumínio Silicio injetado de alta resistência e à corrosão.
Parafusos em aço zincado bicromatizados. Junta de vedação pré-moldada flexível. Entradas
rosqueadas e calibradas para garantir perfeito alinhamento e conexão mecânica. Tampas
intercambiáveis com outros modelos equipados com tomadas, interruptores etc. Rosca
padrão GAS ou NPT.
309
PLACA CEGA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
PLACA 1 POSTO VERTICAL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
310
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
PLACA 2 POSTOS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
311
PLACA 2 POSTOS SEPARADOS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
312
PLACA 1 POSTO REDONDO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
SOQUETE PARA LÂMPADA HALÓGENA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
313
Descritivo: Soquete para lâmpada halógena, produzido em tubo de latão cromado, contatos
em cromo-níquel e condutores com isolação de silicone, garantindo ótima resistência à
altas temperaturas. AI-401-M: Contato em forma de pino. AI-401-F: Contato com furo
interno Ø 5 mm.
BASE REFORÇADA PARA INSTALAÇÃO DE PROJETORES
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
AI - 500
Descritivo: Base reforçada para instalação de projetores de alta potência em marquises,
colunas, paredes, bases no solo, etc. Produzida em liga de alumínio fundido, com parafuso
central de Ø ½” para fixação do projetor e furos para parafusos de até Ø 3/8” para fixação
da base.
CAIXA PARA ALOJAMENTO DE IGNITOR
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
314
Modelo:
AI - 501
Descritivo: Caixa para alojamento de ignitor, corpo em liga de alumínio fundido pintado
com esmalte cinza martelado e tampa repuxada em disco de alumínio, anodizado.
(Utilização em ponta de braço de Ø 60,3 mm e encaixe na luminária com Ø 60,3 mm).
LÂMPADA FLUORESCENTE COMPACTA 20W
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
Fluorescente compacta
Potência:
20 W
Assessório:
Base E – 27
Descritivo: Sua aplicação é de uso exclusivo para atender as necessidades de iluminação
do calçadão e caminhos, satisfazendo as exigências da prefeitura, concessionária local.
315
RELÉ FOTOELÉTRICO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
B – 10
Corrente Nominal:
127V / 15A
Assessórios:
SUPORTE DE FIXAÇÃO
Descritivo: Comando fotoelétrico automático individual. corpo em polipropileno de boa
rigidez dielétrica, tampa em polipropileno estabilizado contra as radiações ultravioletas,
resistente a intempéries, choques térmicos e mecânicos, proteção contra surtos de tensão,
contatos elétricos normalmente fechado (NF). Deverá ser utilizada as tomadas para relés de
127V / 15A modelo conforme padronizado conforme as normas da ABNT, base
confeccionada em polipropileno estabilizado contra radiações ultravioletas e contatos em
latão estanhado com suporte de fixação do relé fotoelétrico.
316
CHAVE MAGNÉTICA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
CHAVE MAGNÉTICA
Descritivo: Comando fotoelétrico automático, em grupo, para iluminação nos circuitos de
maior potência. Deve ser acionada por um relé fotoelétrico fabricado segundo as normas
ABNT. Compõe – se de um contator de contatos normalmente abertos (NA), de
disjuntor(es) termomagnético(s) para proteção contra sobrecorrentes, curto-circuitos e de
uma tomada tripolar normalizada, na qual será encaixado o relé fotoelétrico, alavanca(s) de
comando do(s) disjuntor(es) na parte externa inferior da base, haste inferior em “L”, para
fixação em poste ou parede, permitindo sua rotação em torno do eixo vertical de modo a
evitar a incidência de luzes artificiais indevidas sobre a célula do relé, opcional contator
com contatos normalmente fechados (NF).
317
SAT - 2
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
Sat - 2
Descritivo: Suspensão articulada e antivibratória, utilizada na fixação e montagem de
luminárias industriais em galpões, estruturas e locais sujeitos a grandes vibrações e de
difícil manutenção, caixa em liga de alumínio fundido, entradas com rosca de ¾” gás, caixa
inferior com mola espiral para amortecimento de vibrações, acabamento externo na cor
cinza, tomada bifásica polarizada, com terminal para aterramento (2P + T), olhal e gancho
em aço carbono zincado e bicromatizado, parafuso de travamento para melhor fixação do
eletroduto ou niples.
318
FIOS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR 6880 E 7288
Classe de Tensão:
Isolamento:
450 / 750 V
Número de condutores:
1
Cobertura:
Cianogênicos
Isolamento:
Isento de compostos cianogênicos
Temperatura em serviço:
70 ºC
Temperatura máxima em sobre
carga:
100 ºC
Temperatura máxima em curto
circuito:
160 ºC
Condutor:
Fios de cobre nu tempera mole
Modelo:
Local de Aplicação:
Alimentação de pontos de iluminação e
tomadas em uso interno
Descritivo: Os fios deverão ser cortados em lances únicos, não sendo admitido o uso de
luvas de emenda. No puxamento dos cabos, especial cuidado deve ser tomado de forma a
não ofender o isolamento ou sua blindagem quando existir.
319
As emendas e derivações para bitola até 6,0 mm² poderão ser executadas diretamente
através da união por torção das pontas dos condutores, com solda por estanhamento e
possuir o seu isolamento recomposto através de fita isolante auto-fusão, recoberta por fita
plástica tipo PVC antichama ou simplesmente usando-se conectores Scotchlock ou
equivalente.
O condutor neutro será sempre na cor azul claro, o terra na cor verde ou verde/amarelo e
as fases nas cores vermelho (tomadas comuns), preto (iluminação) e branco (tomadas
estabilizadas) e retorno na cor cinza.
E vedado o uso de substâncias como graxas ou aromáticas (cadeias de benzeno), derivadas
de petróleo, como lubrificante, na enfiação de qualquer fio ou cabo da obra. Caso
necessário, utilizar apenas talco industrial.
Nunca efetuar a enfiação antes do reconhecimento, limpeza e enxugamento da tubulação.
ELETRODUTO EM PVC ROSCÁVEL ANTI-CHAMA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR 6150
Material:
PVC Rígido
Tipo:
Soldável ou Roscável Antichama
Modelo:
PVC
Local de Aplicação:
Para acomodação dos fios e cabos das redes
de distribuição, força e circuitos terminais,
em locais de instalação aparente
Descritivo: As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de
adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a
garantir a estanqueidade da tubulação.
320
Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de alumínio),
serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas bordas da
tubulação.
Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço galvanizado na
bitola 14 USG em todos os trechos de tubulação da obra até o momento da enfiação
definitiva.
HASTES DE TERRA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Tipo:
Aço Cobreado (Coperweld)
Dimensões:
Ø 5/8 x 2,4 m
Conexões:
Soldas Exotérmicas
Local de Aplicação:
Na malha de aterramento projetada e nos
aterramentos dos quadros
Descritivo: A fim de se permitir uma perfeita proteção do sistema, foi prevista a instalação
de uma haste de terra do tipo Copperweld de 5/8" x 2,40 m de fabricação Magnet,
Cadweld ou equivalente.
321
CONDUTORES ISOLADOS E NUS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR 6251
Material:
Cobre de Têmpera Mole
Tipo de Condutor:
Cabo, Encordoamento Classe 2
Material do Isolante:
Isolação Sólida de Cloreto de Polivinila com
Cobertura
Classe de Isolação:
0,6 / 1,0 kV
322
MÓDULO AUTÔNOMO MAA–6 – N/E
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT.
Mecânica:
Caixa em alumínio e conectores alojados no
circuito impresso.
Controle:
Função Telecomando: desativar, testar e
reativar.
Autonomia:
Superior a uma hora.
Sinalização:
Led indicador de presença e condição do
fusível de rede.
Utilização:
Lâmpadas: 1x(9 a 110W).
Frequência
50/60Hz.
Tensão de entrada:
110 ou 220V.
Consumo máximo:
4W (Bateria em carga).
Tempo de carga:
Após descarga máxima – 24 horas.
Bateria selada:
6V x 4,0Ah
Descritivo: Uma vez alimentado pela rede local, esta manterá a bateria em carga e
flutuação, e para o sistema permanente a lâmpada fluorescente acesa, através de um reator
eletrônico ou convencional, incorporado na luminária. Na falta de energia o sistema de
323
comutação automático será ativado, mantendo a lâmpada fluorescente acesa, até o período
final da autonomia.
Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 6V x 4,0Ah, para
uma lâmpada fluorescente de 9 a 100W (normal e emergência) com autonomia superior a
uma hora.
MÓDULO AUTÔNOMO NICD – N/E
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT.
Mecânica:
Caixa em alumínio e conectores alojados no
circuito impresso.
Controle:
Função Telecomando: desativar, testar e
reativar.
Autonomia:
Superior a uma hora.
Sinalização:
Led indicador de presença e condição do
fusível de rede.
Utilização:
Lâmpadas: 1x(9 a 110W).
Frequência
50/60Hz.
Tensão de entrada:
110 ou 220V.
Consumo máximo:
4W (Bateria em carga).
Tempo de carga:
Após descarga máxima – 24 horas.
324
3,6V x 4,0Ah
Bateria selada:
Descritivo: Uma vez alimentado pela rede local, esta manterá a bateria em carga e
flutuação, e para o sistema permanente a lâmpada fluorescente acesa, através de um reator
eletrônico ou convencional, incorporado na luminária. Na falta de energia o sistema de
comutação automático será ativado, mantendo a lâmpada fluorescente acesa, até o período
final da autonomia.
Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada Níquel Cádmio 3,6V
x 4,0Ah, para uma lâmpada fluorescente de 9 a 100W (normal e emergência) com
autonomia superior a uma hora.
MÓDULO AUTÔNOMO MAA - 12 / 50 DC – N/E
„
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT.
Mecânica:
Caixa em alumínio e conectores alojados no
circuito impresso.
Controle:
Função Telecomando: desativar, testar e
reativar.
Autonomia:
Superior a uma hora.
Sinalização:
Led indicador de presença e condição do
fusível de rede.
Utilização:
Lâmpadas: 1x(9 a 110W).
Frequência
50/60Hz.
Tensão de entrada:
110 ou 220V.
325
Consumo máximo:
10W (Bateria em carga).
Tempo de carga:
Após descarga máxima – 24 horas.
Bateria selada:
12V x 7,0Ah
Descritivo: Uma vez alimentado pela rede local, esta manterá a bateria em carga e
flutuação, e para o sistema permanente a lâmpada fluorescente acesa, através de um reator
eletrônico ou convencional, incorporado na luminária. Na falta de energia o sistema de
comutação automático será ativado, mantendo a lâmpada fluorescente acesa, até o período
final da autonomia.
Módulo autônomo para iluminação de emergência, com bateria selada 12V x 7,0Ah, para
uma lâmpada dicróica até 50W (normal e emergência) com autonomia superior a uma hora.
REATORES PARA LÂMPADAS TUBULARES
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT.
Mecânica:
Caixa em ABS na cor preta, conexões através
de cabinos flexíveis.
Tensões contínua disponíveis:
6,12,24,36,48,72,108,125,135 Vcc
Tipos de lâmpadas:
14,15,16,20,28,32,36,40,58,65,85 e 110 – HO
Frequência de operação:
Superior a 20Khz
Proteção:
Inversão de polaridade
Fusível de entrada:
3 AG (vidro)
326
Descritivo: São utilizados para acendimento de lâmpadas fluorescentes tubulares, operam
com várias tensões de alimentação em corrente contínua.
REATORES PARA LÂMPADAS COMPACTAS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT.
Mecânica:
Caixa em ABS na cor preta, conexões através
de cabinos flexíveis.
Tensões contínua disponíveis:
6,12,24,36,48,72,108,125,135 Vcc
Tipos de lâmpadas:
(4 pinos): 9,11,18,26,36 e 42W.
Frequência de operação:
Superior a 20Khz
Proteção:
Inversão de polaridade
Fusível de entrada:
3 AG (vidro)
Descritivo: São utilizados para acendimento de lâmpadas fluorescentes compactas, operam
com várias tensões de alimentação em corrente contínua.
327
PROLONGADOR CAIXA OCTOGONAL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Formato:
Octogonal 4”x4”
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato
octogonal 4x4, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente removíveis;
nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com a caixa
através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de lustres
leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e olhais
externos para fixação nas fôrmas da laje.
328
CAIXA OCTOGONAL FUNDO MÓVEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Formato:
Octogonal 4”x4”
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato
octogonal 4x4, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente removíveis;
nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com a caixa
através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de lustres
leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e olhais
externos para fixação nas fôrmas da laje, fundo móvel fixado por simples encaixe dotado
de alça para fixação de lustres até 8 kg.
329
CAIXA DE LUZ PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Formato:
Octogonal 4”x2” e 4”x4”
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato
octogonal 4”x2” e 4”x4”, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente
removíveis; nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com
a caixa através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de
lustres leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e
olhais externos para fixação nas fôrmas da laje, fundo móvel fixado por simples encaixe
dotado de alça para fixação de lustres até 8 kg.
330
LUVA PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos.
CURVA 90º PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos.
331
ELETRODUTO CORRUGADO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
IEC 614
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Produzido nas bitolas DN 16, DN20, DN 25 e DN 32, esses eletrodutos
possuem a cor amarela como diferencial e são fornecidos em rolos de 25 e 50 metros.
Produzidos em PVC antichama, oferecem total segurança às instalações elétricas embutidas
e atendem às exigências da Norma Brasileira NBR 5410 e Norma Internacional IEC 614.
332
ARRUELA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Ferro nodular ou alumínio
Rôscas:
GÁS ou NPT.
Descritivo:Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de
eletroduto a caixa em conjunto com BUCHA.
• De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado.
• De Ø 2'' a 4'' material oitavado.
• Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo.
• Rôscas GÁS ou NPT.
• Material em alumínio, acrescentar sufixo-AL.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
27
36
46
58
65
75
90
108
135
6
7
8
9
10
11
12
13
15
333
3''
4''
BASE PARA BRAÇADEIRA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Ferro nodular ou alumínio
Rôscas:
GÁS ou NPT.
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, com rasgo para
facilitar o posicionamento dos eletrodutos.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
28
36
40
48
52
72
80
95
110
7
7
8
9
10
12
12
12
17
334
BOXE CURVO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Liga de alumínio
Rôscas:
GÁS.
Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou
revestido), a caixa.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
20
26
36
42
50
64
78
90
116
33
48
52
67
80
94
120
130
160
335
BOXE RETO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Liga de alumínio
Rôscas:
GÁS ou NPT
Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou
revestido), a caixa.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
20
26
36
42
50
64
78
90
116
37
37
42
52
58
73
82
85
88
336
BRAÇADEIRA DUPLA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Aço
Descritivo: Fabricada em chapa de
Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo.
aço
1020,
para
fixação
de
eletroduto.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
50
56
70
86
100
114
130
140
170
6
6
6
8
8
10
10
13
13
337
BRAÇADEIRA REFORÇADA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
ferro nodular ou alumínio
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de
eletroduto.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
28
36
40
48
52
72
80
95
110
7
7
8
9
10
12
12
12
17
338
BRAÇADEIRA TIPO UNHA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
aço
Descritivo: Fabricada em chapa de aço 1020, para fixação de eletroduto.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
32
35
40
45
57
60
75
80
110
7
7
8
8
10
10
13
13
13
339
BUCHA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
alumínio
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de
eletroduto a caixa.
• De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado.
• De Ø 2'' a 4'' material oitavado.
• Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo.
• Roscas GÁS ou NPT.
• Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL.
Dimensões
Ø
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
A
B
27
36
46
58
65
75
90
108
135
11
12
13
14
15
16
17
18
20
340
3''
4''
PRENSA CABO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
alumínio
Descritivo: Fabricado em liga de alumínio, com bucha de neoprene, para aperto de cabos.
Roscas externas, para aplicação em caixas ou saídas de tubos. Roscas GÁS ou NPT.
ØDO CABO
Dimensões
Ø
MIN.
MAX.
A
B
1/2''
7,5
9
10
10
9
12,5
32
47
3/4''
12,5
15
17
15
17
20
40
47
1''
20
22,5
22,5
25
43
54
1
1/4''
28
31
31
34
58
60
341
1
1/2''
34
37
40
37
40
70
68
2''
43,5
47,5
47,5
50
84
73
2
1/2''
50
54
58
54
58
62
93
80
LUVA DE REDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
alumínio
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou, alumínio, alta resistência, com duas roscas
internas, para reduções de eletrodutos com diâmetros diferentes.


Roscas GÁS ou NPT.
Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL.
Dimensões
Ø
A
B
342
3/4" x 1/2"
1" x 1/2"
33
1" x 3/4"
40
1 1/4" x 3/4"
40
1 1/4" x 1"
50
1 1/2" x 1/2"
50
1 1/2" x 3/4"
57
1 1/2" x 1"
57
1 1/2" x 1
1/4"
57
2" x 3/4"
2" x 1"
2" x 1 1/4"
2" x 1 1/2"
2 1/2" x 1"
2 1/2" x 1
1/4"
57
70
70
70
70
80
80
80
2 1/2" x 1
1/2"
100
3" x 1 1/4"
100
3" x 1 1/2"
100
3" x 2"
100
3" x 2 1/2"
33
40
40
50
50
60
60
60
60
65
65
65
65
75
75
75
80
80
80
80
343
344
XII - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO CABEAMENTO
ESTRUTURADO
345
ORIENTAÇÃO
INSTALAÇÕES
PARA
ELABORAÇÃO
TELEFÔNICAS
DO
DO
MEMORIAL
CENTRO
DESCRITIVO
INTEGRADO
DE
COMUNICAÇÕES - CICOM
1 . OBJETIVO
O objetivo deste memorial e especificação técnica é definir os critérios básicos requeridos
para a execução das Instalações Telefônicas do empreendimento.
Foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as indicações do
projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União, Estado e Município, aos
regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às especificações do
fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada especificação.
2 . CRITÉRIOS DE PROJETO
O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades de telefonia do
Empreendimento em epígrafe, alimentado diretamente da rede da Concessionária Local e
tem como premissas básicas os seguintes itens:

Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema.

Simplicidade no sistema de controle,
comando e operação,
evitando
procedimentos complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado.

Simplicidade de manutenção,
objetivando trabalhar com materiais de fácil
aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de
materiais com fabricação “sob encomenda”.

Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício.

Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado.
346
3 . NORMAS
Para os serviços do Projeto de Telefonia foram seguidas as seguintes normas:

EIA/TIA 568A - Commercial Building Telecommunications Wiring Standard.

EIA/TIA 569 - Commercial Building Standard for telecommunications Pathways
and Spaces.

EIA/TIA 607 - Commercial Building Grounding/Bouding Requirements.

EIA/TIA - Bulletin TSB-67.

Normas e Especificações Técnicas dos Projetos Corporativos da ECT - Correios
Net (Intranet), S.A.A. (sistema de Automação de Agencias) e S.R.O. (Sistema de
Rastreamento de Objetos) e NORMAS DA STELECOM

Catálogos de Fabricantes.
Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas,
porém a
Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma
verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de normas
que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas.
Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária sempre
a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida
autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado.
4 . NORMAS GERAIS
A firma construtora fornecerá e instalará todos os equipamentos necessários à instalação
telefônica.
347
A execução das instalações telefônicas só se dará após atender rigorosamente às
especificações e detalhes respectivos,
normas de fabricantes,
bem como às normas
técnicas da legislação que rege o assunto.
A execução das instalações telefônicas só poderá ser executada por firmas especializadas e
profissionais devidamente habilitados, o que não eximirá a empreiteira da responsabilidade
pelo perfeito funcionamento das mesmas.
As instalações telefônicas só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de
funcionamento.
Toda a instalação telefônica será executada de acordo com os projetos.
Sempre que solicitado pela fiscalização,
deverá a empreiteira fornecer amostras de
material que irá empregar, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos.
5 . DISTRIBUIDOR GERAL
Deverá ser feita uma na entrada de telefonia de forma subterrânea até o imóvel próximo à
entrada de energia. O DG padrão Telebrás deverá ser instalado na área interna do imóvel
próximo ao armário de medidores, conforme projeto.
As aberturas de furos ou rasgos para passagens de eletrodutos deverão ser executados
exclusivamente com equipamentos que garantam o perfeito acabamento do serviço (serra
copo), devendo ser rigorosamente executada a recomposição da proteção contra oxidação,
com qualidade igual ou superior à original do equipamento.
6 . CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO E PASSAGEM
As caixas de distribuição obedecerão rigorosamente às mesmas características do
Distribuidor Geral, no que se refere à especificação de material, porém com as dimensões
indicadas no projeto.
348
As caixas de passagem serão caixas plásticas 4" x 4" x 2", com placa cega de 4" x 4", na
cor "bege", idênticas aos interruptores, já que possuem as mesmas dimensões da caixa n.º
1 (10 x 10 x 5 cm) da norma TELEBRÁS.
7 . ACESSÓRIOS
Deverão se utilizados os diversos acessórias necessários para fixação e interligação dos
condutores,
desde que estes materiais sejam homologados e obedeçam aos padrões
determinados pela TELEBRÁS.
8 . CONDUTOS
Os eletrodutos deverão ser em PVC rígido antichama, quando embutidos em piso e em
instalações aparentes deverá ser utilizado eletroduto em aço galvanizado.
Deverão ser respeitadas as distâncias mínimas entre os diferentes eletrodutos, executando
a fiação elétrica e o telefônico pelos encaminhamentos indicados em projeto. Desta forma
ficarão garantidas as exigências das normas.
Todos os eletrodutos aparentes e caixas de passagem deverão ser pintadas com tinta
adequada ao material, na cor a ser definida pela fiscalização.
Não serão admitidas linhas abertas sobre forro.
Deverão ser passados arames guias nos eletrodutos para posterior enfiação.
Os eletrodutos deverão ser instalados com cuidado, de modo a se evitar morsas que
reduzam os seus diâmetros.
Quando cortados a serra, terão suas bordas limadas para
remover as rebarbas. As emendas serão executadas com luvas atarraxadas.
Não se fará emprego de curvas maiores que 90º, em cada trecho de canalização, entre
duas caixas ou entre extremidades e caixas. Só poderão, no máximo, ser empregadas 2
curvas de 90º.
As ligações dos eletrodutos com as caixas de passagem serão executadas com arruelas pelo
lado externo e bucha pelo lado interno, nas caixas maiores que 4x4”, quando embutidas
nas paredes, e em todas as caixas instaladas aparentes dentro do forro.
349
Após a instalação dos eletrodutos, eles devem ser tampados, nas caixas, com papelão ou
estopa. Todos os condutos metálicos deverão ser aterrados.
9 . TOMADAS
Os pontos de saída junto aos postos de trabalho terão tomadas tipo 4P padrão Telebrás,
estabelecendo-se altura de montagem conforme indicado em projeto. Na parede as tomadas
4P estarão embutidas em placa 4X2”.
10.
GENERALIDADES
Ao final das instalações, todas as plantas do projeto deverão ser atualizadas e fornecido o
projeto de “As Built” em arquivo eletrônico (compatível com AutoCAD 2000).
ELETRODUTO EM PVC
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
PVC Rígido
Tipo:
Soldável ou Roscável Antichama
Modelo:
PVC
Local de Aplicação:
Para acomodação dos fios e cabos das
redes de distribuição, força e circuitos
terminais,
em locais de instalação
aparente
Descritivo: As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de
adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a
garantir a estanqueidade da tubulação.
Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de alumínio),
serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas bordas da
tubulação.
Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço galvanizado na
bitola 14 USG em todos os trechos de tubulação da obra até o momento da enfiação
definitiva.
350
TOMADAS DE COMUNICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
EIA/TIA 568A
Padrão:
RJ 45
Número de Pinos:
4
Contatos:
Cobre-berílio com camada de ouro 50 micro
polegadas
Corpo:
Termoplástico de alto impacto
Categoria:
5E
Modelo:
RJ 45
Local de Aplicação:
Para ligação dos equipamentos nas áreas de
trabalho. Deverá ser instalada em caixa
plástica 4”x2” ou 4”x4” com placa de
acabamento
CAIXA DE TELEFONIA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Telebrás
Chapa:
De aço pintada com e = 0,75 mm
Fundo:
Compensado Naval
Modelo:
Padrão Telebrás
Local de Aplicação:
Distribuidor geral, caixa de distribuição ou
passagem da rede de voz
351
CABINHO TELEFÔNICO INTERNO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
SPT 235-320-701 Telebrás
Cobertura:
Em PVC
Enfaixamento:
Não higroscópico
Isolamento:
Em PVC
Condutor:
Cobre
Diâmetro do Condutor:
22 mm
Modelo:
CCI
Local de Aplicação:
Alimentação em trechos de áreas externas
CAIXA DE TELEFONIA
352
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Telebrás
Chapa:
De aço pintada com e = 0,75 mm
Fundo:
Compensado Naval
Modelo:
Padrão Telebrás
Local de Aplicação:
Distribuidor geral, caixa de distribuição ou
passagem da rede de voz e dados.
ELETRODUTO EM PVC
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR 6150
Material:
PVC Rígido
Tipo:
Soldável ou Roscável Antichama
Modelo:
PVC
Local de Aplicação:
Para acomodação cabos das redes de redes de
telecomunicações, em locais de instalação
aparente ou embutidos
353
Descritivo:As emendas dos eletrodutos soldáveis deverão ser executadas através de
adesivo plástico para PVC, não sendo permitido o simples encaixe das bolsas, de modo a
garantir a estanqueidade da tubulação.
Nas saídas e entradas de eletrodutos das caixas (exceto conduletes ou caixas de alumínio),
serão exigidos elementos que garantam o não ferimento da fiação pelas bordas da
tubulação.
Após a limpeza da tubulação deverá ser deixado um "arame guia" em aço galvanizado na
bitola 14 USG em todos os trechos de tubulação da obra até o momento da enfiação
definitiva.
CAIXA DE LUZ PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Formato:
Octogonal 4”x2” e 4”x4”
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos, formato
octogonal 4”x2” e 4”x4”, possui, em suas faces laterais, entradas com tampas facilmente
removíveis; nas bitolas de ½”, ¾” e 1”, possui uma travinha que permite acoplamento com
a caixa através de simples encaixe, o produto é dotado de olhais internos para fixação de
lustres leves ou tampas cegas, com distâncias entre furação de 83,5 mm (NBR 5431), e
olhais externos para fixação nas fôrmas da laje, fundo móvel fixado por simples encaixe
dotado de alça para fixação de lustres até 8 kg.
354
LUVA PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos.
CURVA 90º PARA ELETRODUTO ROSCÁVEL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
NBR6150
Material:
Em PVC anti-chama na cor preta.
Diâmetros (bitolas):
½”, ¾”,1”,1.1/4”, 1 ½”,2”,2. ½”,3”,4”
355
Descritivo: Fabricados com aditivo anti-chama, que propicia maior segurança às
instalações, não oxidam, mesmo quando expostos a ambientes agressivos.
ARRUELA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Ferro nodular ou alumínio
Rôscas:
GÁS ou NPT.
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de
eletroduto a caixa em conjunto com BUCHA.
• De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado.
• De Ø 2'' a 4'' material oitavado.
• Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo.
• Rôscas GÁS ou NPT.
• Material em alumínio, acrescentar sufixo-AL.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
27
36
46
58
65
75
90
108
135
6
7
8
9
10
11
12
13
15
356
BASE PARA BRAÇADEIRA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Ferro nodular ou alumínio
Rôscas:
GÁS ou NPT.
Descritivo:Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, com rasgo para
facilitar o posicionamento dos eletrodutos.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
28
36
40
48
52
72
80
95
110
7
7
8
9
10
12
12
12
17
357
BOXE CURVO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Liga de alumínio
Rôscas:
GÁS.
Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou
revestido), a caixa.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
20
26
36
42
50
64
78
90
116
33
48
52
67
80
94
120
130
160
358
BOXE RETO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Liga de alumínio
Rôscas:
GÁS ou NPT
Descritivo: Fabricação em liga de alumínio para fixação de tubo flexível (simples ou
revestido), a caixa.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
20
26
36
42
50
64
78
90
116
37
37
42
52
58
73
82
85
88
359
BRAÇADEIRA DUPLA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Aço
Descritivo: Fabricada em chapa de
Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo.
aço
1020,
para
fixação
de
eletroduto.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
50
56
70
86
100
114
130
140
170
6
6
6
8
8
10
10
13
13
360
BRAÇADEIRA REFORÇADA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
ferro nodular ou alumínio
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de
eletroduto.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
28
36
40
48
52
72
80
95
110
7
7
8
9
10
12
12
12
17
361
BRAÇADEIRA TIPO UNHA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
aço
Descritivo: Fabricada em chapa de aço 1020, para fixação de eletroduto.
Dimensões
Ø
A
B
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
32
35
40
45
57
60
75
80
110
7
7
8
8
10
10
13
13
13
362
BUCHA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
alumínio
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou alumínio, alta resistência, para fixação de
eletroduto a caixa.
• De Ø 1/2'' a 1 1/2'' material sextavado.
• De Ø 2'' a 4'' material oitavado.
• Galvanizada Eletrolítico, a pedido a Fogo.
• Roscas GÁS ou NPT.
• Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL.
Dimensões
Ø
1/2''
3/4''
1''
1
1/4''
1
1/2''
2''
2
1/2''
3''
4''
A
B
27
36
46
58
65
75
90
108
135
11
12
13
14
15
16
17
18
20
363
LUVA DE REDUÇÃO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
alumínio
Descritivo: Fabricada em ferro nodular ou, alumínio, alta resistência, com duas roscas
internas, para reduções de eletrodutos com diâmetros diferentes.
• Roscas GÁS ou NPT.
• Material em alumínio, acrescentar sufixo - AL.
Dimensões
Ø
A
B
3/4" x 1/2"
33
33
1" x 1/2"
40
40
1" x 3/4"
40
40
1 1/4" x 3/4"
50
50
1 1/4" x 1"
50
50
1 1/2" x 1/2"
57
60
1 1/2" x 3/4"
57
60
364
1 1/2" x 1"
57
60
1 1/2" x 1
1/4"
57
60
70
65
2" x 3/4"
70
65
2" x 1"
70
65
2" x 1 1/4"
70
65
2" x 1 1/2"
80
75
2 1/2" x 1"
80
75
2 1/2" x 1
1/4"
80
75
100
80
100
80
3" x 1 1/4"
100
80
3" x 1 1/2"
100
80
2 1/2" x 1
1/2"
3" x 2"
3" x 2 1/2"
CAIXA RETANGULAR DE EMBUTIR
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
RR - 12
Acabamento:
Esmalte sintético na cor cinza martelado
365
Descritivo: Caixa retangular de embutir, própria para pisos, para ligação e equipamentos,
conforme norma ABNT NBR-6146. Fabricada em liga de alumínio fundido, junta de
vedação, fixação da tampa por meio de parafusos, mediante consultas entradas rosqueadas,
rosca gás comum (a pedido, NPT).
CAIXA EM LIGA DE ALUMÍNIO DE ALTA RESISTÊNCIA MECÂNICA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Modelo:
RR - 14
Descritivo: Caixa e tampas produzidas conforme norma ABNT NBR-6146 fundidas em
liga de alumínio de alta resistência mecânica e à corrosão, tampa provida de junta vedadora
assegura fechamento hermético, fixação da tampa por parafusos bicromatizados,
permitindo entrada rosqueadas em qualquer posição. Superfícies externas e internas
completamente lisas, peso reduzido facilita o manuseio e a instalação, mediante consulta
entradas rosqueadas, normalmente fornecidas com rosca gás (BSP) ou, a pedido, rosca NPT
(cônica), orelhas de fixação reforçadas, embutidas.
366
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Liga de alumínio
Acabamento:
Esmalte sintético
Cor:
Cinza martelado
Descritivo: Caixa e tampa fundidas em liga de alumínio de alta resistência mecânica e a
corrosão.Tampa provida de junta vedadora que assegura fechamento hermético. Fixação da
tampa por meio de parafusos bicromatizados, permitindo entradas rosqueadas em qualquer
posição. Superfícies internas e externas completamente lisas. Entradas rosqueadas nos
padrões NPT ou BSP. Orelhas de fixação reforçadas e embutidas. Acabamento em esmalte
sintético na cor cinza martelado.
367
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio fundido
Acabamento:
Esmalte sintético
Cor:
Cinza martelado
Rosc:
GAS ou NPT
Descritivo: Fabricada em alumínio fundido, recomendado para "PISOS", que contenham
umidade, gases, vapores e pós, ou ao tempo. Tampa plana atiderrapante; junta vedadora
resistente ao calor envelhecimento. Superfícies internas lisas, proporcionando segurança a
fiação. Acabamento esmalte sintético na cor cinza martelada.
368
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO À PROVA DO TEMPO, GASES,
VAPORES E PÓS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio fundido
Acabamento:
Esmalte sintético
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS
Descritivo: Caixa de ligação e para equipamentos, fabricada em liga de alumínio fundido
especial, de alta resitência mecânica e a corrosão. Junta de vedação, permite um
fechamento hermético. A tampa é fixada através de parafusos aço cadminado, que permite
entradas rosqueadas em qualquer posição conforme abaixo, rosca GÁS (NPT a pedido).
Normalmente as caixas são fornecidas com tampa plana, porém poderão ser com tampa
média ou alta. Acabamento: Esmalte sintético na cor cinza martelado, H tampa plana, H1
tampa média e H2 tampa alta.
369
CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMÍNIO À PROVA DO TEMPO, GASES,
VAPORES E PÓS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio fundido
Acabamento:
Esmalte sintético
Cor:
Cinza martelado
Rosca:
GAS
Descritivo: Caixa de ligação e para equipamentos, fabricada em liga de alumínio fundido
especial, de alta resitência mecânica e a corrosão. Junta de vedação, permite um
fechamento hermético. A tampa é fixada através de parafusos aço cadminado, que permite
entradas rosqueadas em qualquer posição conforme abaixo, rosca GÁS (NPT a pedido).
Normalmente as caixas são fornecidas com tampa plana, porém poderão ser com tampa
média ou alta. Acabamento: Esmalte sintético na cor cinza martelado, H tampa plana, H1
tampa média e H2 tampa alta.
370
PLACA CEGA
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
PLACA 1 POSTO VERTICAL
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
371
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
PLACA 2 POSTOS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
372
PLACA 1 POSTO REDONDO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
Onde cabível na ABNT
Material:
Alumínio ou termoplástico
Cor:
Cinza martelado
Dimensões:
4”x2”
Descritivo: Placa para fixação em suporte. Fabricada em aluminio anodizado com
revestimento ou termoplástico de alto impacto.
373
TOMADAS DE COMUNICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Normas Aplicáveis:
EIA/TIA 568A
Padrão:
RJ 45
Número de Pinos:
4
Contatos:
Cobre-berílio com camada de ouro 50 micro
polegadas
Corpo:
Termoplástico de alto impacto
Categoria:
5E
Modelo:
RJ 45
Local de Aplicação:
Para ligação dos equipamentos nas áreas de
trabalho. Deverá ser instalada em caixa
plástica 4”x2” ou 4”x4” com placa de
acabamento
374
375
ANEXO XIII -
MEMORIAL
E
ESPECIFICAÇÃO
HIDROSANITARIOS
376
ORIENTAÇÃO
PARA
ELABORAÇÃO
INSTALAÇÕES
HIDROSSANITÁRIAS
DO
DO
MEMORIAL
CENTRO
DESCRITIVO
INTEGRADO
DE
COMUNICAÇÕES - CICOM
1 . OBJETIVO
O objetivo deste memorial e especificação técnica é definir os critérios básicos requeridos
para a execução das Instalações Hidrossanitárias deste empreendimento.
Este projeto foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as
indicações do projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União, Estado e
Município, aos regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às
especificações do fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada
especificação.
2 . CRITÉRIOS DE PROJETO
O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades de
abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e drenagem pluvial do
empreendimento em epígrafe, alimentado/ direcionado à rede da Concessionária local e
tem como premissas básicas os seguintes itens:

Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema.

Simplicidade no sistema de controle, comando e operação, evitando
procedimentos complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado.

Simplicidade de manutenção, objetivando trabalhar com materiais de fácil
aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de
materiais com fabricação “sob encomenda”.

Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício.

Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado.
377
3 . NORMAS TÉCNICAS
Os serviços a serem contratados deverão estar de acordo com as normas da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas e normas da Concessionária local:

NBR 5626 - ABNT - Instalações Prediais de Água Fria.

NBR 8160 - ABNT - Instalações Prediais de Esgoto Sanitário.

NBR 5680 - ABNT - Tubos de PVC Rígido - Dimensões - Padronização

NBR 10844 - ABNT - Instalações Prediais de Águas Pluviais

Normas da Concessionária local de abastecimento de água e saneamento.
Os materiais e equipamentos deverão ser fabricados e fornecidos conforme os padrões das
Instituições citadas e/ou, na falta destas, poderão ser adotadas normas de entidades
reconhecidas internacionalmente.
Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas, porém a
Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma
verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de normas
que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas.
Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária sempre
a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida
autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado.
4 . ESCOPO DO SISTEMA
Este Projeto de Instalações Hidrossanitárias foi elaborado de acordo com o Projeto
Arquitetônico, com as informações recebidas dos arquitetos responsáveis, das Normas
Brasileiras, bem como das recomendações dos fabricantes dos equipamentos empregados e
tem como escopo as diretrizes, definições, especificações genéricas, fornecimentos e
serviços que atendam a um sistema completo de alimentação e distribuição de água potável
para todos os pontos de consumo e sistema completo de esgotamento sanitário e drenagem
pluvial de toda a edificação.
378
5 . SISTEMA DE ÁGUA FRIA POTÁVEL
5.1. ENTRADA DE ÁGUA
A edificação possuirá sua alimentação de água potável a partir da rede da Concessionária
passando pelo hidrômetro localizado na frente da mesma, seguindo até a torneira de bóia
localizada no reservatório elevado e (ou) reservatório inferior.
5.2. RESERVATÓRIOS E BARRILETES
Junto ao reservatório elevado será executado um barrilete de derivação em tubos e
conexões de PVC rígido soldável, classe 15, contendo suas devidas derivações para as
alimentações e registros de manobras indicados em projeto.
O barrilete deverá possuir sistema de uniões roscáveis em PVC de modo a permitir a sua
total desmontagem para a substituição do corpo de um registro no caso de o mesmo ser
danificado. Haverá um registro de bloqueio para cada alimentação de água fria, a fim de se
evitar a paralisação total do sistema de distribuição de água para os pontos de consumo.
Existe no projeto um ramal de ventilação do barrilete. Faz-se imprescindível que este ramal
se projete até a parte superior do reservatório, acima do nível d‟água, mantendo a sua
extremidade livre de quaisquer obstruções, a fim de se garantir a minimização de eventuais
golpes de aríete, bem como a eliminação de sub-pressões porventura existentes durante o
funcionamento de equipamentos que possam provocar retro-sifonagem, o que contaminaria
a água do sistema.
5.3. REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA
A rede de distribuição de água fria será executada totalmente em tubos e conexões de PVC,
soldável, ponta e bolsa (com opção de roscável), classe 15.
O comando geral da rede será executado por meio de válvulas esfera sem acabamento,
localizada na saida do barrilete, de modo a possibilitar o isolamento da unidade ou de
trecho da mesma, quando houver manutenções preventivas ou corretivas do sistema,
permitindo sua execução sem o fechamento da água de toda edificação ou prumada.
379
A execução destas redes obedecerá rigorosamente ao previsto na Norma Brasileira e às
recomendações do Fabricante, principalmente quanto ao uso e aos métodos de aplicação de
soldas, soluções limpadoras, distanciamento de suportação etc.
As conexões, mesmo quando sobre lajes, deverão ser rigorosamente ancoradas com
braçadeiras específicas de modo a minimizar os efeitos de eventuais movimentações da
rede provocadas por dilatação térmica ou golpes de aríete.
O caminhamento da rede de distribuição será pelo forro do sanitário ou sobre paredes até
atingir o ponto de descida, de onde descerá para atender aos pontos de consumo. As
conexões roscáveis serão executadas sempre com a aplicação de fita vedante em Teflon,
com no mínimo 05 (cinco) voltas em cima da rosca.
A rede, quando embutida, deverá ser instalada em rasgos no concreto ou alvenaria,
previamente executados para este fim, retilínea, aprumadas e esquadrejadas, evitando a
ocorrência de conexões terminais “engolidas” ou sobressaindo da argamassa ou
revestimento final.
Estes pontos deverão possuir um recuo de cinco milímetros a contar da superfície externa e
acabada da parede, ou revestimento, para se evitar a ocorrência de canoplas soltas quando
da instalação dos acabamentos. Sob hipótese alguma será admitido o aquecimento desta
tubulação, principalmente no caso de abertura de “bolsas” para reutilização dos tubos.
Neste caso deverá ser utilizado luva dupla do mesmo material do tubo. Também deverá ser
evitada a mistura de tubos e conexões de fabricantes para se garantir a inexistência de
folgas entre as conexões e tubulações.
Antes do seu atacamento, toda a rede deverá ser testada com a utilização de bomba de
pistão ou equipamento que atinja e mantenha os limites de pressão recomendados, com o
mínimo 2,5 vezes a pressão máxima de trabalho, mantidos por pelo menos 24 horas. O
fechamento dos rasgos só será permitido após inspeção e liberação da fiscalização.
5.4. ISOMÉTRICOS DE ÁGUA FRIA
A distribuição de água fria dar-se-á no interior das alvenarias dos diversos sanitários,
cozinhas, ou ambientes que façam utilização de água, sendo levados aos pontos de
consumo.
380
Nestes ambientes, o comando do ramal será executado por meio de registros de gaveta com
acabamento, localizados no início das ramificações de cada prumada e de modo a
possibilitar o isolamento do ambiente alimentado ou quando houver manutenções
preventivas ou corretivas do sistema, permitindo sua execução sem o fechamento da água
de toda edificação ou prumada.
Os pontos de utilização de água deverão ser localizados rigorosamente, evitando-se
desuniformidade de altura, esquadros ou alinhamentos e deverão ainda possuir um recuo
de cinco milímetros a contar da superfície e acabada da parede, ou revestimento, para se
evitar a ocorrência de canoplas soltas quando da instalação dos acabamentos.
As conexões roscáveis, como torneiras, registros e engates flexíveis, serão executadas
sempre com a aplicação de fita vedante em Teflon, com no mínimo 05 (cinco) voltas em
torno da rosca.
6 . SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
6.1. REDES DE ESGOTO SANITÁRIO
O sistema de esgoto sanitário, exceto para os coletores e subcoletores, possuirá tubulação
série normal com ponta e bolsa soldáveis para 40 mm e com virola para diâmetros acima
de 40 mm, obedecendo ao disposto nas especificações dos fabricantes, notadamente no que
se refere à execução de juntas e fixação da rede.
Toda a rede de esgoto foi calculada para trabalhar no máximo a meia seção à pressão
atmosférica, sendo vedado, portanto, o seu teste sob diferentes condições, como
verificação de estanqueidade da rede com o enchimento das mesmas, provocando o seu
funcionamento sob o sistema de condutos forçados.
A estanqueidade deverá ser verificada por teste de fumaça e simulação do funcionamento,
obedecendo ao previsto nas normas da ABNT.
Nos trechos horizontais as declividades deverão ser constantes, com queda em direção às
prumadas, sem a formação de flechas que possam permitir a deposição de materiais
sólidos.
381
A rede, mesmo nos trechos aparentes, deverá estar confinada por meio de elementos de
concreto ou alvenaria, sem, entretanto, estar solidária com a estrutura do prédio de modo a
permitir sua movimentação devido à dilatação térmica.
As uniões e conexões, bem como os teste de aceitação, deverão obedecer rigorosamente às
recomendações do fabricante e ABNT, do mesmo modo que a rede de água potável.
Todo esgoto secundário deverá ser dirigido a um desconector primário que poderá ser uma
caixa sifonada em PVC com grelha ou em alvenaria.
A fixação das redes no forro obedecerão aos mesmos critérios da rede de água fria.
Todo esgoto primário será obrigatoriamente ventilado, pela sua geratriz superior, como
indicado nos detalhes.
A inserção do ramal de ventilação na prumada deverá ser executada rigorosamente como
detalhado no projeto, como recomendado pela última revisão da norma brasileira.
As redes subterrâneas deverão ser assentadas sobre berço de areia executado no fundo da
vala, com uma profundidade mínima de 0,40 m e máximo de 1,50 m.
No caso da total impossibilidade da obediência destas profundidades, deverá ser
providenciado o envelopamento da rede em concreto simples ou armado a depender de
cada caso, a critério da FISCALIZAÇÃO, para garantir a integridade do tubo sob a
influência de esforço mecânicos oriundos do tráfego de cargas pesadas sobre a
pavimentação ou sobrecarga de reaterro.
6.2. RALOS E CAIXAS SIFONADAS
Os ralos e caixas sifonadas do sistema de esgotamento sanitário serão executados sempre
em PVC rígido, obedecendo às mesmas características da tubulação de esgoto. Deverá ser
rigorosamente observada a altura mínima da lâmina d‟água exigida pela norma brasileira.
Cuidados adicionais deverão ser tomados no que se refere ao encontro da camada de
impermeabilização com estas peças para evitar infiltração entre o concreto e o plástico que
possa vir a causar vazamentos no pavimento imediatamente inferior.
As caixas sifonadas ou ralos com grelhas em pvc, existentes nas áreas de serviço deverão
conter dispositivo antiespuma, para evitar o refluxo de espuma da tubulação.
382
7 . TUBOS DE VENTILAÇÃO
A norma brasileira atualmente em vigor dedica a maior parte de seu texto exclusivamente
ao sistema de ventilação de esgotos, demonstrando assim a sua importância para uma
instalação bem executada.
Recomendamos, pois, que a maior atenção que deverá ser atribuída ao sistema de esgoto
seja exatamente às redes de ventilação.
Todo esgoto primário será obrigatoriamente ventilado, pela sua geratriz superior, como
indicado na norma brasileira, ventilando todos os ramais de saída de caixa sifonada (fechos
hídricos), obedecendo às distancias máximas indicadas na supracitada norma.
A prumada de ventilação deverá ultrapassar o telhado em no mínimo 15 cm, não devendo
possuir qualquer obstrução na sua saída para permitir a perfeita troca de gases.
8 . SUBCOLETORES E COLETORES PREDIAIS
Todos os subcoletores e coletores da edificação serão direcionadas às caixas de inspeções,
localizadas geralmente no pavimento térreo ou subsolo.
Nunca utilizar joelho de 90° em pés de coluna, mesmo que reforçados, e sim curva 87°30‟
curta SR.
Toda a tubulação subterrânea da área externa, subcoletores e coletores prediais deverão ser
obrigatoriamente do tipo reforçado, série “R” ou VINILFORT, conforme projeto, para
locais de tráfego de pedestres ou veículos.
9 . INSPEÇÕES E CAIXAS DE ESGOTO
Todo desvio de tubulação vertical ou trecho inicial do coletor será rigorosamente
inspecionável, seja por meio de tê de inspeção ou por meio de caixa de inspeção.
As inspeções enterradas deverão ser com caixas de inspeção em alvenaria de tijolo maciço
ou mesmo de concreto pré-moldado argamassadas com a adição de impermeabilizante para
383
garantir a sua perfeita impermeabilização, de acordo com as recomendações de cada
fabricante.
Os fundos das caixas de inspeção deverão ser executados com uma laje em concreto
simples, revestido com a mesma argamassa das paredes e com meia cana direcionada à
tubulação de saída, de forma a manter a caixa permanentemente seca.
Todas as caixas deverão possuir tampão em concreto (para locais com tráfego de
pedestres) ou ferro fundido (para locais com tráfego de veículos), com capacidade de carga
compatível com a solicitação a que possa ser submetida, de modo a permitir a sua fácil
inspeção e limpeza, notadamente no caso das caixas de gordura que deverão ser limpas no
mínimo simestralmente.
10.
LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
Todos os metais e louças sanitárias aqui descritas, (Registros, Torneiras, Válvulas etc.),
estão identificados com referências do primeiro fabricante. Entretanto, no caso do uso de
materiais indicados como equivalentes estes deverão ser aprovados PREVIAMENTE pela
FISCALIZAÇÃO, sendo vedada, entretanto, a mistura de diversos fabricantes na mesma
obra.
Lembramos que o acabamento dos materiais acima e seu design, o que determina a
especificação rigorosa perante cada um dos fabricantes indicados, será determinada pelo
ARQUITETO / INCORPORADOR.
Todos os registros de gaveta localizados nos forros, barriletes e nas áreas externas serão do
tipo bruto.
Todos os metais sanitários do interior dos ambientes revestidos com cerâmica ou azulejos
possuirão acabamento cromado.
As bacias sanitárias serão na cor e modelo definidos pelo Arquiteto, do tipo para caixa
acoplada, na totalidade da obra, com assento sanitário especificado pelo arquiteto.
Nas saídas das bacias sanitárias serão utilizadas bolsas de saídas de 100 mm, sendo vedado
o atacamento e/ou rejuntamento da louça no piso, para permitir a sua remoção em qualquer
época.
384
As bacias sanitárias serão fixadas no piso por meio de conjuntos de fixação do mesmo
fabricante da louça, em bucha de nylon com parafuso de latão cromado, sobre porca de
acabamento cromado e arruela plástica de aperto.
Os lavatórios, pias e tanques de lavagem terão sua especificação definida pelo arquiteto.
As torneiras dos lavatórios serão interligadas à rede de água fria por meio de engate
flexível de 30 cm em PVC branco, rosqueado com o auxílio de fita Teflon para garantir a
não ocorrência de vazamentos.
As válvulas de escoamento serão em PVC cromado, fixadas com mastique de vedação, do
tipo juntabel ou silicone, antes do aperto final.
Os sifões serão do tipo copo para retenção de material sólido, com tubo de ligação,
canopla, acessórios e conexões compatíveis com as válvulas e redes de esgoto. Deverão
ser também em PVC de acordo com especificações da edificação.
Todas as torneiras, exceto as de uso geral, serão providas de bico arejador.
Torneiras de uso geral ou para jardim possuirão sempre conexões para mangueira.
O sifão da pia deverá ter as mesmas características do sifão do lavatório, porém com bitola
de entrada compatível com a saída da válvula americana.
11.
NORMAS GERAIS
A firma construtora fornecerá e instalará todos os materiais necessários à instalação
hidrossanitária, exceto o de fornecimento da concessionária.
A execução das instalações hidrossanitárias só se dará após atender rigorosamente às
especificações e detalhes respectivos, normas de fabricantes, bem como às normas técnicas
da legislação que rege o assunto.
A execução das instalações hidrossanitárias só poderá ser executada por firmas
especializadas e profissionais devidamente habilitados, o que não eximirá a contratada da
responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas.
As instalações hidrossanitárias só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições
de funcionamento e ligadas definitivamente à rede da Concessionária local.
385
Toda a instalação hidrossanitária será executada de acordo com os projetos.
Sempre que solicitado pela fiscalização, deverá a contratada fornecer amostras de material
que irá empregar, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos.
Descritivo:
Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
386
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Ancorar os registros ou equipamentos de modo a não transferir esforços para as tubulações.
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
387
Descritivo:
Recomenda-se a adição de adesivo sobre a rosca (Sikadur ou equivalente), de modo a
garantir a aderência do material, quando o reservatório for em concreto.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
388
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
389
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
390
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
391
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
392
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
393
Descritivo:
Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
394
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
395
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
396
Descritivo:
Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas.
A execução das soldas deverá ser precedidas de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
397
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
398
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
399
Descritivo:
Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida
antes da execução de qualquer conexão.
Obedecer às determinações do fabricante no que concerne ao espaçamento máximo de
suportes e fixações para evitar a ocorrência de flechas
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
400
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser
rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível.
Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação.
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
401
Descritivo:
Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Ancorar os registros ou equipamentos de modo a não transferir esforços para as tubulações.
402
Descritivo:
Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas.
Evitar retorcer o engate no momento da instalação.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
403
Descritivo:
Toda a base da caixa d‟água deverá estar apoiada em superfície plana e rígida, livre de
frestas.
Nos casos onde existam pontos de água para chuveiros, a caixa d‟água deverá ser instalada
com altura mínima de 3.60m (medidos a partir do fundo da mesma) em relação ao piso do
pavimento em que a mesma se encontra.
Nos casos onde não existam ponto de água para chuveiros a caixa d‟água poderá ser
instalada logo acima do fôrro.
Obedecer às determinações do fabricante no que concerne à instalação dos acessórios.
Consultar manual do fabricante para maiores informações.
404
Descritivo:
Utilizar fita teflon para vedação da rosca, com superposição mínima de 5 voltas.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
405
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Não pressurizar a rede antes de vinte e quatro horas após a execução da solda.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
Na instalação da junta elástica usar pasta lubrificante, conforme determinação do
fabricante.
406
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
407
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
408
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
409
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
410
Descritivo: A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de
borracha. Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do
fabricante.
411
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo da caixa.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
412
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo da caixa.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
413
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
414
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
415
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
416
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Atenção especial deve ser dada ao encontro da impermeabilização com o corpo do ralo.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
417
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderao ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
418
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
419
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
Usar pasta lubrificante como especificado pelo fabricante na conexão elástica.
420
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição a este material.
421
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
422
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição a este material.
423
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira. Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do
fabricante.
424
Descritivo:
A conexão em prumadas obrigatoriamente deverá ser executada com anel de borracha.
Conexões horizontais poderão ser executadas com solda PVC.
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
425
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
426
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida
antes da execução de qualquer conexão.
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento.
427
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida
antes da execução de qualquer conexão.
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento.
428
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição à este material.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida
antes da execução de qualquer conexão.
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento.
429
Descritivo:
Caso a louça não tenha “ladrão” não retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo
da válvula.
Caso a louça tenha “ladrão” retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo da
válvula, com auxílio de um estilete.
Colocar a válvula, juntamente com a vedação da aba, no lavatório (parte superior).
Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula, até o encosto com o lavatório. Não
apertar em demasia, pois poderá danificar a rosca do corpo e da porca. Apertar o suficiente
para não vazar água. Caso esteja vazando, colocar silicone na canaleta da porca de aperto e
rosquear novamente na válvula.
Testar a eficiência da instalação e da vedação. Encher de água o lavatário e em seguida
esvaziar, verificando abaixo do lavatório se está acontecendo algum vazamento. Na
execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
430
Descritivo:
Colocar a válvula, juntamente com a vedação da aba, na pia.
Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula, até o encosto com a pia. Não
apertar em demasia, pois poderá danificar a rosca do corpo e da porca. Apertar o suficiente
para não vazar água. Caso esteja vazando, colocar silicone na canaleta da porca de aperto e
rosquear novamente na válvula.
Testar a eficiência da instalação e da vedação. Encher de água a pia e em seguida esvaziar,
verificando abaixo da pia se está acontecendo algum vazamento.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
431
Descritivo:
Caso a louça não tenha “ladrão” não retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo
da válvula.
Caso a louça tenha “ladrão” retirar a “película de obstrução do ladrão”, do corpo da
válvula, com auxílio de um estilete.
Colocar a válvula, juntamente com a vedação da aba, no tanque (parte superior).
Rosquear a porca de aperto na parte inferior da válvula, até o encosto com o lavatório. Não
apertar em demasia, pois poderá danificar a rosca do corpo e da porca. Apertar o suficiente
para não vazar água. Caso esteja vazando, colocar silicone na canaleta da porca de aperto e
rosquear novamente na válvula.
Testar a eficiência da instalação e da vedação. Encher de água o lavatário e em seguida
esvaziar, verificando abaixo do lavatório se está acontecendo algum vazamento.
432
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante.
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Os cortes deverão ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida
antes da execução de qualquer conexão.
Obedecer às determinações do fabricante no que concerne ao espaçamento máximo de
suportes e fixações para evitar a ocorrência de flechas.
No caso de conexões elásticas usar anel de borracha, instalado com pasta lubrificante.
Jamais usar sabão em substituição ao lubrificante.
433
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser
rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível.
Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação.
Descritivo:
Toda rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Na execução das conexões obedecer rigorosamente às determinações do fabricante.
A superfície do tubo deve estar perfeitamente nivelada com o piso.
434
Descritivo:
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da
superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução
limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda
rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira. Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento.
Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou
mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da
edificação.
435
Descritivo:
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da
superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução
limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda
rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento.
Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou
mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da
edificação.
436
Descritivo:
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da
superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução
limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda
rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento.
Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou
mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da
edificação.
437
Descritivo:
A execução de conexão elástica com anel de borracha deverá ser executada com o uso de
pasta lubrificante. Jamais usar sabão, vaselina, óleo, graxa ou derivados de petróleo em
substituição a este material. A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da
superfície do tubo e conexão, com lixa d‟água número 100, limpeza com solução
limpadora e adição de solda para PVC, de acordo com a recomendação do fabricante. Toda
rede deverá ser testada hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma
brasileira.
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento.
Toda rede deverá ser rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou
mudança de direção ou nível. Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da
edificação.
438
Descritivo:
A execução das soldas deverá ser precedida de lixamento da superfície do tubo e conexão,
com lixa d‟água número 100, limpeza com solução limpadora e adição de solda para PVC,
de acordo com a recomendação do fabricante. Toda rede deverá ser testada
hidrostaticamente, de acordo com a determinação da norma brasileira. Os cortes deverão
ser executados em perfeito esquadro e possuírem a rebarba removida antes da execução de
qualquer conexão.
Obedecer às determinações do fabricante no que concerne ao espaçamento máximo de
suportes e fixações para evitar a ocorrência de flechas. No caso de conexões elásticas usar
anel de borracha, instalado com pasta lubrificante. Jamais usar sabão em substituição ao
lubrificante.
Nunca abrir bolsas ou aquecer a tubulação sob qualquer argumento. Toda rede deverá ser
rigorosamente ancorada nos pontos de inflexão, derivação ou mudança de direção ou nível.
Nenhuma rede poderá ser solidária com a estrutura da edificação.
439
ANEXO XIV - MEMORIAL E ESPECIFICAÇÃO DE
INCÊNDIO E SPDA
440
ORIENTAÇÃO
PARA
ELABORAÇÃO
DO
MEMORIAL
DESCRITIVO
INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DO CENTRO
INTEGRADO DE COMUNICAÇÕES – CICOM
1 . OBJETIVO
O objetivo deste memorial é definir os critérios básicos requeridos para a execução das
Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio do empreendimento.
Foi elaborado obedecendo às prescrições da ABNT e atendendo a todas as indicações do
projeto arquitetônico e às disposições de atos legais da União, Estado e Município, aos
regulamentos das empresas concessionárias de serviços públicos e às especificações do
fabricante, levando em conta a finalidade a que se destina cada especificação.
2 . CRITÉRIOS DE PROJETO
O projeto aqui descrito tem como objetivo principal suprir as necessidades do Sistema de
Prevenção e Combate a Incêndio do Empreendimento em epígrafe e tem como premissas
básicas os seguintes itens:

Confiabilidade de fornecimento, reduzindo o nível de falhas do sistema.

Simplicidade no sistema de controle, comando e operação, evitando procedimentos
complicados e aplicação de mão-de-obra rara e de custo elevado.

Simplicidade de manutenção, objetivando trabalhar com materiais de fácil
aquisição no mercado interno, evitando, sempre que possível, a necessidade de
materiais com fabricação “sob encomenda”.

Baixo custo de implantação com materiais com a melhor relação custo/benefício.

Baixo custo de operação / manutenção, o que se traduz na baixa aplicação de mãode-obra, assim como do material aplicado.
441
3 . NORMAS TÉCNICAS
Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com as normas da
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

NBR 5419 - ABNT – Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas.

NBR 12693 - ABNT - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.

NBR 9077 – ABNT - Saídas de Emergência em Edifícios.

NBR 13434 - ABNT - Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico Formas, Dimensões e Cores.

NBR 13435 - ABNT - Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico.

Decreto nº 13.408 – Decreto da Prefeitura Municipal do Salvador (SUCOM), ou
decreto equivalente para os outros municípios do Estado.
Os projetos foram elaborados considerando as normas acima mencionadas, porém a
Instaladora / Construtora responsável pela execução dos serviços deverá efetuar uma
verificação criteriosa na época da contratação sobre novas normas ou alterações de normas
que tenham entrado em vigor ou ainda que não se encontrem aqui relacionadas.
Sempre com a aprovação do PROJETISTA e da FISCALIZAÇÃO (será necessária sempre
a aprovação simultânea das duas partes), poderão ser aceitas outras normas de reconhecida
autoridade que possam garantir o grau de qualidade desejado.
CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL CONFORME TSIB
Ocupação de Risco: ...................................... Instituição publica.
Classe de Ocupação (TSIB do IRB): ........... 01.
Grau de Risco:
.................................... Classe A (risco pequeno).
Classe de Incêndio: ...................................... Classes A, B e C.
CLASSIFICAÇÃO DO IMÓVEL CONFORME DECRETO Nº 13.408/01
442
CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO QUANTO A SUA OCUPAÇÃO:
Grupo: .......................................................... A
Ocupação / Uso: ........................................... Instituição publica.
Divisão: ........................................................ A-2.
Descrição:..................................................... Uso público.
Classificação: ............................................... Edifícios de apartamentos em geral.
Classe de Incêndio: ...................................... Classes A, B e C
4 . PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
Deverão ser observados:

O emprego de materiais e equipamentos que retardem a propagação do fogo.

As instalações de proteção contra incêndio.

Qualquer meio de evacuação dos ocupantes da edificação.

Manutenção das instalações e equipamentos em perfeito estado de funcionamento.
5 . EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO

Extintores portáteis.

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).

Iluminação de emergência (blocos autônomos)

Sinalização de segurança contra incêndio e pânico
6 . DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONTRA INCÊNDIO
6.1.1. EXTINTORES
PORTÁTEIS
-
DIMENSIONAMENTO
E
DISTRIBUIÇÃO
443

Classe de Incêndio A e Grau de Risco A - protege uma área de 540,00 m2
(quinhentos e quarenta metros quadrados) e deverão distar, no máximo, 20,00
(vinte) metros entre elas e o operador.

Classe de Incêndio B e Grau de Risco A - deverão distar, no máximo, 15,00
(quinze) metros entre elas e o operador.

Classe de Incêndio C e Grau de Risco A - deverão distar, no máximo, 15,00
(quinze) metros entre elas e o operador.
Deverão atender às seguintes exigências:

Serem colocadas de modo que não fiquem bloqueadas pelo fogo.

Serem colocadas de modo que sua parte superior não fique acima de 1,60 metros
em relação ao piso definitivo.

Quando apoiados em base apropriada, a base inferior deverá guardar distância
mínima de 0,20 m do piso acabado.

Serem colocados de modo bem visível e sinalizados.

Cada extintor deverá possuir uma ficha de identificação presa ao seu bojo com a
data em que fora carregado, data da recarga, número de identificação e data da
última inspeção (ABNT).
Deverão conter as seguintes unidades extintoras mínimas para cada classe:

Classe de Incêndio A = 2 A.

Classe de Incêndio B = 20 B.

Classe de Incêndio C = 20 C.
Para este imóvel foi especificado um tipo de extintor que contém todas as unidades
extintoras mínimas necessárias (extintor à base de pó A, B e C).
A localização dos extintores será apresentada nas peças gráficas do Projeto de Prevenção
e Combate a Incêndio.
444
7 . SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Definição:
Sistema completo destinado a proteger uma estrutura contra efeitos das descargas
atmosféricas. É composta de um sistema externo e de um interno de proteção. Em casos
particulares, o SPDA pode compreender unicamente um sistema externo ou interno.
Convém lembrar que:

Um SPDA não impede a ocorrência das descargas atmosféricas.

Um SPDA projetado e instalado conforme a presente Norma não pode assegurar a
proteção absoluta de uma estrutura e/ou de pessoas de danos devidos a descargas
atmosféricas.
O sistema projetado foi externo, com a seguinte classificação de estrutura.

Estrutura:
Comum.

Tipo de estrutura:
Residenciais.

Nível de proteção:
Nível III.
O método utilizado foi de condutores em malha ou gaiola (método Faraday).
 Captores
Será através da malha localizada na cobertura do imóvel
junto a telha de fibrocimento que terão a função de
captar.
 Cabos Utilizados:
Cobre nu # 35 mm2 nas áreas superiores, # 35 mm2 nos
condutores de descidas e # 50 mm2 na malha de
aterramento.
 Número de Descidas:
06 (seis) que serão embutidas no reboco.
 Haste de Aterramento:
Copperweld 5 / 8” x 2,40 m.
 Número de Hastes:
06 (seis)
 Área de Abrangência:
Toda a área construída.
445
Deverá ser prevista uma caixa de equalização (equipotencilização) para interligação das
malhas de terra do sistema de SPDA, Elétrico, Telefone e demais aterramentos pertinentes
a edificação.
Esse ponto de convergência do sistema de aterramento de uma instalação elétrica é o TAP
(Terminal de Aterramento Principal), que de acordo com o item 6.4.2.4 Terminal de
Aterramento Principal da NBR 5410, em qualquer instalação deve ser previsto um terminal
ou barramento de aterramento principal com os seguintes condutores ligados:
a) Condutor de aterramento;
b) Condutor de proteção principal;
c) Condutores de equipotencialidade ligados a canalizações metálicas (água, ar
condicionado, gás, aquecimento, etc) e todos demais elementos condutores;
d) Condutor neutro;
e) Barramento de equipotencialidade funcional;
f) Eletrodos de aterramento de outros sistemas (SPDA, antena, telefone, etc).
8 . ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Existirá iluminação de emergência, baseado em luminárias de emergência atendendo entre
20 e 30% da iluminação geral. Vide especificação e projeto elétrico.
Quanto ao sistema de saída de emergência serão locados no projeto de segurança, blocos
autônomos tipo aclaramento junto com placas de sinalização indicando a rota de fuga.
O nível de aclaramento mínimo exigido será de 80 (oitenta) lux, acionável,
independentemente da iluminação geral da edificação.
9 . SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
A sinalização deverá obedecer aos seguintes tipos:

Rotas de Fuga (Saída de Emergência)

Advertência
446

Obrigação

Proibição

Equipamentos de Combate à Incêndio
Toda a sinalização visual terá cores padronizadas podendo ser utilizadas o branco
fosforescente para fundo, e o verde ou vermelho, (sempre fosforescentes) para as margens
de advertência, devendo, quando indicar saídas de emergência para a descarga da
edificação, serem dotadas de iluminação artificial própria e autônoma.
A sinalização sonora será exigida sempre que o equipamento especificado assim solicitar.
A sinalização dos equipamentos de combate a incêndio será:
VERTICAL com setas, círculos ou faixas, em COLUNA ou no SOLO.
10.
SAÍDA DE EMERGÊNCIA
Toda a rota de fuga deve ser indicada com placas de sinalização, conforme no projeto, com
o sentido e direção da saída de emergência.
11.
ORIENTAÇÕES COMPLEMENTARES MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Deverá ser mantido plano operacional de mobilização interna e externa em caso de
simulação ou emergencial, garantindo a conservação eficiente dos recursos necessários em
tempo hábil.
O CORPO DE BOMBEIROS deverá ser acionado pelo telefone nº 193 e prioritariamente
ser informado dos seguintes itens:

Classe do incêndio.

Tipo de Ocorrência.

Pessoal envolvido.

Necessidade de Resgate (salvamento).

Recursos Disponíveis.
447
CONVOCAÇÃO DE AUXILIO MÚTUO

Convocar empresas e entidades mais próximas.

Evacuar a área atingida.

Convocar as unidades de emergência da área de saúde e defesa civil.
12.
NORMAS GERAIS
A firma construtora fornecerá e instalará todos os equipamentos necessários à instalação do
Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio.
A execução das instalações do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio só se dará após
atender rigorosamente às especificações e detalhes respectivos, normas de fabricantes, bem
como às normas técnicas da legislação que rege o assunto.
A execução das instalações do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio só poderá ser
executado por firmas especializadas e profissionais devidamente habilitados, o que não
eximirá a contratada da responsabilidade pelo perfeito funcionamento das mesmas.
As instalações do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio só serão aceitas quando
entregues em perfeitas condições de funcionamento.
Toda a instalação do Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio será executada de acordo
com os projetos.
Sempre que solicitado pela fiscalização, deverá a contratada fornecer amostras de material
que irá empregar, assim como os outros esclarecimentos que forem pedidos.
448
Descritivo:
Os extintores de incêndio deverão estar locados em pontos estratégicos, onde indicado no
projeto, fixados a uma altura de no máximo 1,60 m do piso, mantendo-se a distância
máxima de acesso limitada em 15 (quinze) metros. Isto é: Em qualquer ponto, poder-se-á
se acessar o extintor, localizado no máximo a 15 metros de distância.
As áreas adjacentes em torno do extintor e acima destes deverão estar perfeitamente
identificadas, como determinado pela norma brasileira, e terem o seu acesso fácil e
totalmente desimpedido.
Descritivo: As placas deverão ser localizadas junto aos extintores, identificando o tipo e
uso dos mesmos.
449
As áreas adjacentes em torno do extintor e acima destes deverão estar perfeitamente
identificadas, como determinado pela norma brasileira, e terem o seu acesso fácil e
totalmente desimpedido.
Descritivo: As placas devem ser localizadas junto aos extintores identificando tipo e uso
do mesmo, rota de fuga, escadas de emergência, saídas de emergência, toda sinalização
deverá ser feita por profissional competente (programador visual).
As áreas adjacentes em torno dos extintores devem estar perfeitamente identificadas, como
determinado pela norma brasileira, e terem o seu acesso, fácil e totalmente desimpedido.
Descritivo: Os blocos autônomos de iluminação tipo aclaramento deverão estar locados
em pontos estratégicos, onde indicado no projeto, fixados em teto/parede através de furos
oblongos, ou no forro fixado através de parafusos.
Na falta de energia elétrica e ausência de luz solar, garantem o suficiente aclaramento para
que as pessoas no interior do ambiente possam locomover-se evacuando o local em uma
situação de emergência.
A autonomia não deverá ser inferior a uma (01) Hora.
450
Descritivo: Serão interligadas com cabo de cobre nu e terão a função de dispersa da
corrente de descarga atmosférica na terra.
Descritivo: Serão utilizadas na inspeção do aterramento e ainda medição do sistema onde
será conectada a haste de terra com os condutores de descidas e eletrodos de aterramento.
Descritivo: Serão instalados em todos os cabos de descida e serão utilizados como
medição do sistema conectada com cabos de cobre nu nas caixas de inspeção do
aterramento. Servirão também como emenda de cabos.
451
Descritivo: Eletrodos que terão a função de captação e condutor de descida e aterramento
na gaiola de Faraday.
Descritivo: Pó Solda Exotérmica - Produto à base de óxido de cobre e demais
componentes, o processo de soldagem é realizado através de altas temperaturas criadas
pela reação do óxido de cobre e alumínio em pó, onde os produtos a serem soldados têm
um ponto de fusão Inferior ou semelhante ao do cobre.
Após a soldagem, as conexões não serão afetadas quando do aparecimento de elevados
surtos ou picos de corrente.
As conexões não se desprenderão ou sofrerão corrosões no
local da soldagem. A conexão passará a fazer parte do condutor principal ou derivação.
Molde Exotérmico - Material à base de carbono, adquirido em blocos específicos de
acordo com a necessidade de uso do material. Devido à sua resistência à compressão,
tensão e elasticidade, aliada à capacidade de suportar altas temperaturas no processo de
fusão.
É utilizado no processo de soldagem exotérmica como uma forma para as conexões a
serem realizadas no processo de fusão.
452
O molde possui um cadinho, local onde é depositada a mistura do processo (pó para solda
exotérmica). Esta, após a queima, é escoada pelo canal da escoria, em direção à câmara de
conexão que é o local onde é feita a conexão exotérmica.
Alicate - Em aço, ferro fundido ou usinado, o cabo deste alicate pode ser de madeira ou em
mola tipo espiral.
A função do alicate é dar sustentação ao molde no momento da realização da solda e para
abrir e fechar o molde.
Descritivo: Terá a função da fixação dos cabos de captação e descidas. Fixar os cabos a
cada 01 metro.
453
ANEXO XV - MODELO DE TERMO DE VISTORIA
454
MODELO DE TERMO DE VISTORIA
Data da Vistoria
Sítio Vistoriado
Empresa
Endereço
Município/UF
CNPJ
Telefone(s)
Nome do Representante
Documento de Identidade
CPF
Na forma estabelecida no item 04 e 9.4 deste Termo de Referência, declaramos que a
empresa identificada e representada acima, devidamente acompanhada por representante
designado pela SSP/BA, procedeu à vistoria no sítio indicado, onde será instalado o
CICOM, onde se encontra a UCN na Stelecom ou poderão ser instaladas as Estações Rádio
Base - ERB's, tomando conhecimento de todas as peculiaridades necessárias para o fiel
cumprimento das obrigações decorrentes deste Termo de Referência. Assim, assinam o
presente os representantes da SSP/BA e da empresa vistoriada, atestando esta, assim, ter
pleno conhecimento das condições médias existentes e das adequações comuns que
deverão ser implantadas em cada sítio para que o CICOM, UCN ou ERB's ali instaladas
operem nos termos do Termo de Referência, bem como declara que a proposta técnica
atenderá à demanda definida conhecendo das condições de instalação.
Representante da SSP/BA
Representante da Empresa
455
Download

anexo cicom rdc1 - Secretaria da Segurança Pública