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Ficha de Informações de Segurança de Produtos
Químicos
Data:
Revisão: 008
Data rev.: 2011-01-25
00:00:00
FISPQ
1. Identificação do produto e da Empresa
Nome:
ACETONA
Códigos
000002.04
000187.09
001510.04
001750.EG
002057.66
003417.06
MP0146.EG
Nº:
000002.06
000187.66
001510.06
002001.04
002085.66
003417.EG
MP0644.EG
000002.09
000187.EG
001510.66
002001.06
002101.06
003460.06
MP1621.EG
00000045
000002.EG
001410.06
001510.EG
002001.66
002101.08
100014100
S02274.06
000187.04 000187.06
001410.EG 001501.06
001750.06 001750.09
002001.EG 002057.06
002101.66 002101.EG
100020100 174900500
VETEC QUÍMICA FINA LTDA
Rua Pastor Manoel Avelino de Souza nº 1021, Xerém, CEP 25250-000 - Duque de Caxias - Rio de Janeiro Brasil
Tel (0xx21) 3125-1920 - Fax (0xx21) 2679-1305 e-Mail: [email protected]
2. Composição e informações sobre os
Substância:
ACETONA
Fórmula molecular:
C3 H6 O
Nº CAS:
[67-64-1]
Peso molecular:
58,07
Classificação:
INFLAMAVEL
Concentração:
Mín. 99,5%
Sinônimos:
PROPANONA
3. Identificação de perigos
Periculosidade: Facilmente inflamável. Provoca irritação ocular grave. Pode provocar sonolência ou
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vertigens. Pode provocar secura da pele, por exposição repetida.
4. Medidas de primeiros-socorros
Pele: Lavar com água. Tirar a roupa contaminada. Olhos: Enxaguar com muita água, mantendo a
pálpebra aberta (durante pelo menos 10 minutos). Chamar um médico. Ingestão: beber
imediatamente muita água Administração posterior de: Carvão ativado (20-40 g, numa suspensão a
10 %). Perigo de aspiração. Não provocar o vômito. Manter livres as vias respiratórias. Chamar
médico. Laxante : Sulfato de sódio (1 colher de sopa / 1/4 litro de água). Indicações para o médico:
Ingestão de grandes quantidades: Lavagem gástrica.
5. Medidas de combate a incêndio
Extinção: Pó e espuma. Permanência na área de perigo só com roupa de proteção apropriada e com
uma máscara de oxigênio independente do ar ambiente. Manter afastadas eventuais fontes de
ignição.
6. Medidas de controle para derramamento
Evitar o contato com a substância. Não inalar os vapores. Garantir a ventilação com ar fresco em
recintos fechados. Não permita que entre no sistema de esgotos; perigo de explosão. Método de
limpeza / absorção : Absorver com um agente higroscópico. Proceder à eliminação de resíduos.
Limpeza posterior.
7. Manuseio e Armazenamento
O manuseio da substância deve se dar em capelas com exaustão forçada, utilizando motores e
sistemas à prova de explosão. A utilização de luvas Neoprene, butílica, protetores faciais, máscaras
apropriadas deve ser usada quando da exposição em ambientes fechados e/ou com concentrações
inadequadas da substância no ar.
Local de armazenagem: Ventilado
Manter longe de fontes de ignição
Temperatura de armazenagem: +15°C a +25°C
8. Controle de exposição e proteção individual
A existência de exaustores ou outra forma de renovação do ar ambiente é recomendável quando se
manuseia regularmente a substância. A proteção respiratória deve ser realizada mediante a
utilização de máscaras específicas para solventes. A proteção para as mãos deve ser feita com
luvas de borracha em PVC ou látex.
9. Propriedades físico-químicas
A substância química acetona, é um solvente orgânico, ocorrendo na forma líquida na temperatura
ambiente, praticamente incolor, com odor típico ; solúvel em água, solúvel em álcool
etílico/metílico, éter etílico e em hidrocarbonetos.
Densidade:
0.79
Ponto
fulgor:
18
ºC
Ponto
fusão:
94
ºC
Ponto
ebulição:
56,5
ºC
Índice
refração::
1.35868
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10. Estabilidade e reatividade
Condições a serem evitadas : Aquecimento forte - Substâncias a serem evitadas : Hidróxidos
alcalinos, halogênios, hidrocarbonetos halogenados / hidróxidos alcalinos, compostos halogêniohalogênio, oxidante (entre outros CrO3, compostos peroxidados, ácido nítrico e ácido nitrante),
óxidos de halogênios, metais alcalinos, compostos de nitrosilo, metais e etanolamina. Produtos de
decomposição perigosa peróxidos - Outras informações : solvente; sensível à ação da luz e do ar ;
materiais inapropriados : diversos materiais plásticos, borracha. Em estado de vapor/gás
possibilidade de formação de misturas explosivas com o ar.
11. Informações toxicológicas
Toxicidade aguda : LC50 (inalação, rato) : 76 mg/L /4 h: LD50 (cutânea, coelho): 20000 mg/kg LD50 (oral, rato): 5800 mg/kg. Irritação (coelho). Teste de irritação da pele (coelho) : Irritação.
Toxicidade sub-aguda a crônica : Sensibilização : Teste de sensibilização (cobaia): negativo. Não
carcinogênico em experiências com animais. Mutagenicidade bacteriana (ensaio em células de
mamífero): negativo. (em vidro). Mutagenicidade bacteriana: Bacillus subtilis : negativa.
Mutagenicidade bacteriana: Salmonella typhimurium: negativa. Mutagenicidade bacteriana :
Escherichia coli: negativa. Mutagenicidade bacteriana: Ames test : negativo. Sem redução da
capacidade reprodutiva em experiências com animais.
12. Informações ecológicas
Biodegradação : 91 % /28 d; Facilmente biodegradável. Comportamento no meio ambiente:
Distribuição : log P(o/w) : -0.24 (experimental). Não se prevê Bio-acumulação (log P o/w <1).
Toxicidade nos peixes : L.macrochirus LC50 : 8300 mg/l /96 h Toxicidade em Daphnia : Daphnia
magna CE50 : 12600-12700 mg/l /48 h - Concentração limite tóxica : Toxicidade em algas :
Sc.quadricauda IC5 : 7500 mg/l /8 d - Toxicidade em bactérias : M.aeruginosa CE5 : 530 mg/l /8
d; Ps.pudita CE5 : 1700 mg/l /16 h - Protozoários : E.sulcatum CE5 : 28 mg/l /72 h.
13. Considerações sobre tratamento e disposição
O resíduo do produto é tratado mediante incineração simples.
14. Informações sobre transporte
O produto deve ser transportado com os cuidados necessários a não se danificar as embalagens,
com consequente perda do produto, resguardando as normas e legislação vigentes para transporte
da substância.
Nº
ONU:
1090
Classe:
3
Nº
Risco:
33
CódIMDG
3.1/II
IATA/CAO
15. Regulamentações
Dados complementares as informações contidas nas seções anteriores não são conhecidos.
Classe de risco: 3
Normas R: 11-36-66-67
Normas S: 9-16-26
3/II
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16. Outras informações
NT = Não existe o registro :: ND = Não determinado :: NA = Não aplicável
Esta ficha foi elaborada segundo a normatização legal prevista na NBR 14725 ( JUL/2001 ).
Centros de Informações Toxicológicas
Belo Horizonte - Serviço de Toxicologia de Minas Gerais - Hospital João XXIII
Fone: (31) 3239.9224/3239.9223 (Hospital) (31) 3239-9308 / 3224-4000 (Tel. CIT) Fax: (31)
3239.9260(CIT)
Porto Alegre - Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul
Fone: (51) 3217.1751 (Tel. CIT) Fax: (51) 3217.9067 Atendimento: 0800 78 02 00
Recife - Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco - Hospital da Restauração - 1º andar
Fone: (81) 3421.5444 R. 151 (Tel. Hospital) Fax: (81) 3421.5927 / 3423-8263
Rio de Janeiro - Centro de Controle de Intoxicações do Rio de Janeiro - Hospital Universitário
Clementino Fraga Filho
Fone: (21) 2573.3244/2290-3344 (Tel. CIT) - Fax: (21) 2573-7079 (CIT)
Salvador - Centro de Informações Anti-Veneno da Bahia - CIAVE - Hospital Geral Roberto Santos
Fone: (71) 387.3414/387-4343 e 0800 284 43 43 Fax: (71) 387.3414
São Paulo - Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo - Hospital Municipal Dr. Artur Ribeiro
de Saboya
Fone/Fax: (11) 5012/2399 (Tel. CIT) (11) 5012-5311 (atendimento médico) Atendimento: 0800
771 37 33
Para mais informações visite o site http://www.anvisa.gov.br/toxicologia/centros.htm
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