FACULDADE ITOP – ITOP (Código 4969) MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PALMAS TO 2013 INTRODUÇÃO Estas normas não têm a pretensão de abranger todas as questões envolvidas na confecção de um trabalho acadêmico. Trata-se, apenas, de um auxílio para consulta por parte dos alunos dos cursos oferecidos pela Faculdade ITOP. Variados são os tipos de trabalhos acadêmicos em nível de graduação e pós-graduação. As monografias constituem o produto de pesquisa desenvolvida sob a forma de relatório com metodologia própria para sua apresentação, geralmente são escritas como exercício final de uma disciplina ou curso. Sua principal característica é a abordagem de um tema único, dai o nome monografia (monos = um só e graphein = escrever). A monografia pode ser de compilação, quando consiste na exposição do pensamento de vários autores que pesquisaram e escreveram sobre o tema escolhido, ou de pesquisa (ou empírica), quando é realizada pela observação ou investigação direta de fatos, fenômenos, organismos. Os cursos de pós-graduação lato sensu geralmente requerem a confecção de uma monografia de final de curso, cujo tipo e abrangência variam conforme o curso. Ao longo dos cursos de graduação (assim como da pós-graduação) são exigidos dos alunos trabalhos monográficos com diferentes graus de complexidade, profundidade e extensão, podendo culminar na graduação no chamado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Todos esses trabalhos exigem, para sua confecção e apresentação, conhecimentos teóricos e práticos de Metodologia Científica, cujos principais aspectos serão relatados a seguir, de forma resumida. A título de exemplo, há no final deste Manual um modelo de monografia (TCC) de forma a possibilitar uma melhor visualização dos procedimentos a serem adotados. Prof. Marcos Rafael Monteiro, Ms. ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADÊMICO A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende elementos pré-textuais, textuais e póstextuais, conforme especificado abaixo. PRELIMINARES OU PRÉ-TEXTO TEXTO PÓS-LIMINARES OU PÓS-TEXTO Capa Folha de rosto Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Abstract* Sumário Lista de figuras* Lista de tabelas* Lista de abreviaturas, siglas e símbolos* INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO Referências Apêndice(s)* Anexo(s)* Glossário* Contra-Capa* Obrigatório Obrigatório Obrigatório Opcional Opcional Opcional Obrigatório Opcional Obrigatório Facultativo Facultativo Facultativo Distribuição facultativa Obrigatório Facultativo Facultativo Facultativo Facultativo * Elementos opcionais ou complementares que são adicionados de acordo com as necessidades e o tipo de trabalho acadêmico. A estrutura do TEXTO - Introdução, Desenvolvimento e Conclusão - (quadro acima) refere-se à monografia de compilação. No caso de monografia de pesquisa ou empírica, o texto deve ter outra divisão. A seguir, temos uma sugestão da divisão dos trabalhos acadêmicos em acordo com o tipo de pesquisa a ser desenvolvida. Vale lembrar que esta divisão é apenas uma sugestão e não deve ser tomado como modelo pronto e acabado. TIPOS DE PESQUISA MONOGRAFIA DE COMPILAÇÃO MONOGRAFIA EMPÍRICA Pesquisa bibliográfica Pesquisa documental Pesquisa descritiva Levantamento Pesquisa experimental Pesquisa-ação etc. DIVISÃO SUGERIDA Introdução Desenvolvimento Conclusão Introdução Revisão da literatura Material e métodos Resultados Discussão Conclusão e/ou recomendações ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa É a proteção externa do trabalho, sobre a qual são impressas informações indispensáveis à sua identificação. Deve conter: - Instituição onde o trabalho foi executado (na margem superior) - Nome do autor (na margem superior) - Título do trabalho (mais ou menos centralizado na folha) - Cidade e ano de conclusão do trabalho (na margem inferior) A capa é obrigatória para os TCC´s, mas dispensável para a maioria dos trabalhos acadêmicos exigidos pelos professores. Errata Apesar de revisão acurada do trabalho quanto à sua confecção e mesmo quanto ao correto uso da linguagem, é comum a persistência de alguns erros. A Errata é então colocada para se especificar os erros de natureza tipográfica ou gramatical. Indicam-se as páginas e/ou linhas, parágrafos em que aparecem os erros. Deve ser impressa em folha de papel avulsa ou encartada e ser acrescida ao volume depois de impresso. Folha de Rosto É obrigatória e deve conter todos os elementos para identificação do trabalho como: - As mesmas informações contidas na Capa, menos o nome da Instituição; - As informações essenciais da origem do trabalho (especialmente para os TCC´s) Exemplos de informações essenciais sobre a origem do trabalho: Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação da disciplina Metodologia do Trabalho Científico, do Curso de Pedagogia, do Instituto Tocantinense de Educação Superior e Pesquisa, Faculdade ITOP, ministrada pelo Prof. Ms. Vinicius Fonseca. Monografia apresentada como requisito parcial para conclusão do curso de Administração, do Instituto Tocantinense de Educação Superior e Pesquisa, Faculdade ITOP, sob orientação do Prof. Ms. Vinicius Fonseca. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia, junto à Coordenação do Curso de Graduação em Pedagogia do Instituto Tocantinense de Educação Superior e Pesquisa, Faculdade ITOP, sob orientação do Prof. Ms. Vinicius Fonseca. (*) Observar os recuos (6 pontos) e o texto deve ser justificado à direita da página, com espaçamento simples entre linhas, com fonte 10. Folha de aprovação Utilizada somente para trabalhos de conclusão de cursos – TCC´s, dissertações e teses. Deve conter os nomes completos dos membros da banca examinadora, as instituições a que são filiados e o local para assinatura, bem como local para a data de aprovação. Dedicatória Tem a finalidade de dedicar o trabalho a alguém, como uma homenagem de gratidão especial. Agradecimento É a revelação de gratidão àqueles que contribuíram na elaboração do trabalho. Também é um item dispensável. Epígrafe Elemento opcional onde o autor inclui um pensamento ou citação, pertinente ao assunto pesquisado e seguida de autoria, que norteia o trabalho. Deve-se ter cuidado na escolha da epigrafe para não ocorrer discrepância entre o mesmo e a linha do referencial teórico-científico do trabalho. Resumo RESUMO na língua portuguesa. É a apresentação concisa do conteúdo do texto, colocando em relevo os elementos de maior interesse e importância, destacando os pontos significativos contidos nos objetivos, finalidades, metodologia, resultados e conclusões. Redigido em parágrafo único, deve constar apenas de uma página e digitado em espaço simples não ultrapassando 500 (quinhentas palavras) e logo abaixo, apresentar as palavras chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028, ou seja, devem ser em número de três. É facultado RESUMO na língua estrangeira (Abstract). O abstract é a versão do resumo para o inglês, idioma de divulgação internacional. Deve aparecer em página distinta, obedecendo aos mesmos critérios do resumo anterior. Sumário Elemento obrigatório que enumera as principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede e seguida da página inicial de cada divisão ou seção, com linha pontilhada ligando título e número da página. O item INTRODUÇÃO não será numerado. Lista (fotografias, gráficos, esquemas, quadros, diagramas, fluxogramas, etc.) Elementos opcionais, pois dependem da existência de figuras e tabelas no texto. Consistem na relação seqüencial de títulos de figuras e tabelas constantes do trabalho, acompanhados dos respectivos números de páginas. É necessário elaborar-se lista própria para cada tipo. Lista de abreviaturas, siglas e símbolos. Elemento opcional no caso de haver uso dos elementos acima no texto. Consiste na relação em ordem alfabética de abreviaturas, siglas e símbolos, seguidos do significado correspondente. No caso de siglas, mesmo que o trabalho contenha lista, recomenda-se transcrever por extenso cada sigla na primeira vez em que é mencionada no texto. ELEMENTOS TEXTUAIS É a parte onde todo o trabalho de pesquisa é apresentado e desenvolvido. O texto deve expor um raciocínio lógico, ser bem estruturado, com o uso de uma linguagem simples, clara e objetiva. Monografia de compilação Introdução No caso de uma pesquisa/revisão bibliográfica, na introdução o tema é apresentado e delimitado, a importância do tema é ressaltada e a metodologia definida. A introdução deve ainda especificar os objetivos do trabalho e referir-se às principais partes do texto, indicando a ordem da exposição. Desenvolvimento ou corpo do trabalho O corpo do trabalho é onde o tema é discutido pelo autor. O tema é dividido em capítulos e/ou partes que revelem a estrutura lógica do trabalho. São atribuídos títulos (e subtítulos, se necessário) a cada uma das partes ou capítulos. A revisão de literatura deve resumir as obras já trabalhadas sobre o mesmo assunto. Conclusão A conclusão é a parte onde o autor se coloca com liberdade científica, avaliando os resultados obtidos e propondo soluções e aplicações práticas. Nesta parte final do trabalho são retomados os principais pontos levantados ao longo do desenvolvimento do assunto. Monografia empírica No caso de uma pesquisa empírica, o "desenvolvimento ou corpo do trabalho" é desdobrado nas seguintes partes: Revisão da literatura Compilação crítica e retrospectiva de várias publicações, mostrando o estágio de desenvolvimento do tema da pesquisa e estabelecendo um referencial teórico. A revisão da literatura não deve ser uma sequencia impessoal de resumos de outros trabalhos: deve incluir a contribuição do autor demonstrando que os trabalhos foram examinados, estudados e criticados objetivamente. Deve ser tomado o máximo cuidado quanto à identificação das fontes utilizadas no texto. Se a revisão da literatura for breve, pode também ser incorporada à introdução, ao invés de constituir parte separada. Material e Métodos Material: descreve os equipamentos e os sujeitos ou organismos empregados (amostragem) na pesquisa. Métodos: descrição completa dos métodos utilizados, que permita a compreensão e interpretação dos resultados, bem como a reprodução do estudo e sua utilização por outros pesquisadores. Resultados Apresentação dos resultados obtidos de forma objetiva, exata e lógica. Para maior clareza podem ser incluídas tabelas, quadros, desenhos, gráficos, mapas, fotografias, esquemas, etc. Discussão Na discussão estabelecem-se as relações entre os dados obtidos, o problema da pesquisa e o embasamento teórico dado na revisão da literatura e indicam-se as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos, bem como as suas limitações. O autor deve manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos e seu alcance. A discussão também pode ser feita conjuntamente com a apresentação dos resultados, formando um único capítulo (Resultados e discussão). ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Referências As referências servem para indicar as fontes utilizadas no corpo do texto. Para sua utilização ver os modelos de referencias, mais adiante neste Manual. REFERÊNCIAS: é um conjunto de elementos que identificam uma publicação no todo ou em parte. Citadas pelo autor do trabalho permitem ao leitor comprovar fatos ou ampliar conhecimentos, mediante consulta às fontes referenciadas. Quando no final do capítulo ou da obra, devem ser listadas em ordem alfabética, com a expressão REFERÊNCIAS no cabeçalho. Existe uma diferença entre as expressões Referência e Bibliografia. As Referências correspondem às obras listadas no final do capítulo ou da monografia e que foram utilizadas pelo autor. Bibliografia é o material sugerido para complementação de textos, mas não é necessariamente usado para sua elaboração; é apenas uma leitura que se recomenda. Apêndices e Anexos Não há consenso entre os autores sobre as características e usos de Apêndices e Anexos. Há autores que não fazem diferença entre ambos, preferindo o uso apenas de Anexos. Apêndices: Materiais de caráter informativo, que podem ser eliminados da publicação, sem prejuízo. Para seu entendimento. Trata-se de material, em geral, elaborado pelo autor da publicação. ANEXOS: Materiais de caráter complementar que documentam o texto, não sendo elaborados pelo autor do trabalho (por exemplo: jurisprudências). Os APÊNDICES e anexos (nessa ordem) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos: APÊNDICE A -... ANEXO A -... No corpo do texto devem ser feitas remissões aos Apêndices e Anexos do trabalho. Glossário Elemento opcional, que consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito, seguidas das respectivas definições. ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS De acordo com a NBR 6023/2000, p. 2, referências são o "conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual". As referências são parte obrigatória do pós-texto. No sistema de chamada autor-data (Cf. p. 21), as referências dos documentos citados no trabalho devem ser ordenadas alfabeticamente. O nome de um mesmo autor referendado sucessivamente para obras diferentes pode ser substituído, nas referências seguintes à primeira, por um traço e ponto (equivalente a seis espaços). Uma referência pode conter apenas os dados essenciais e indispensáveis para identificar as fontes utilizadas, ou então, incluir também os dados complementares, que são opcionais. As normas a seguir apresentadas referem-se apenas aos dados essenciais. MODELOS DE REFERÊNCIAS LIVROS, FOLHETOS, TRABALHOS ACADÊMICOS, ETC. NO TODO I. Autor (ou coordenador, ou organizador, ou editor) - Escreve-se primeiro o sobrenome paterno do autor, em caixa alta, e, a seguir, o restante do nome (por extenso ou abreviado), após uma separação por vírgulas. II. Título e subtítulo - O título deve ser realçado por negrito ou itálico. III. Número da edição (a partir da segunda edição). IV. Local da publicação - É o nome da cidade onde a obra foi editada e, após a referência de local devem ser grafados dois pontos ( : ). V. Editora - Só se coloca o nome da editora. Não se coloca a palavra Editora, Ltda, ou S.A Por exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática. VI. Ano da publicação - É o ano em que a obra foi editada. VII. Número de volumes (se houver). VIII. Nome da série, número da publicação na série (entre parênteses). EXEMPLOS DE REFERENCIAS Algumas considerações importantes: 0. O espaçamento dever ser simples entre as linhas e duplo entre as citações, como a seguir. 1. O nome do autor pode ser abreviado sendo facultativa sua aposição por extenso. Ex.: CÔRTES, José de Angelis. Epidemiologia. São Paulo: Varela, 1993. CÔRTES, J. de A. Epidemiologia. São Paulo: Varela, 1993. 2. No caso de haver subtítulo na obra, apenas o título deve estar destacado. Ex.: SOBRINHO, José Dias. Universidade e avaliação: entre a ética e o mercado. Florianópolis: Insular, 2002. 3. No caso de haver mais de um autor, menciona-se o primeiro, ou até os três primeiros, seguidos da expressão et al = etii alii (e outros) Ex.: MUSSEN, P. H.; CONGER, J. J.; KAGAN, J. Basic and contemporary issues in developmental psychology. New York: Harper & Row, 1975. MUSSEN, Paul H. et al. Desenvolvimento e personalidade da criança. 2.ed.. São Paulo: HARBRA, 1988. 4. No caso da edição, usa-se colocar apenas a partir da segunda na língua original. Ex.: LAKATOS, E. M; MARCO M de A. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1992. 4. No caso da obra ser de autores corporativos e entidades ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Dengue hemorrágico: diagnóstico, tratamento e controle. Genebra, 1983. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Enunciados, instruções e precedentes normativos. Brasília, DF, 1995. 5. A indicação do tradutor, quando houver, é opcional MUSSEN, Paul H. et al. Desenvolvimento e personalidade da criança. Trad. de Auriphebo Berrance Simões. 2.ed.. São Paulo: HARBRA, 1988. FARROW, Charles S. Radiology of the cat. 6th ed. St. Louis: Mosby, 1999. PARTES DE LIVROS, FOLHETOS, ETC. Sem autoria especial (o autor do capítulo citado é também autor da obra) BASTOS, C. L.; KELLER, V. In: ___________Aprendendo a aprender. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1992. Capo 2, p. 19-32: Facilitando o estudo. Com autoria própria (o autor do capítulo citado não é o autor da obra) ALMEIDA JUNIOR, J. B. de. O estudo como forma de pesquisa. In: CARVALHO, M. C. de (Org.). Construindo o saber. 3.ed.. Campinas: Papiros, 1991. Parte 2, cap 1, p. 107-129. ARTIGOS DE PERIÓDICOS (REVISTAS OU JORNAIS) REVISTA: a - Autor (es) do artigo b - Título do artigo c - Título da revista em negrito ou itálico d - Local da publicação e - Indicação do volume f - Indicação do número ou fascículo g - Indicação de página inicial e final do artigo h- Data Obs.: A referência de mês é reduzida à apenas três letras e um ponto, no idioma original de publicação. Em português, o mês de janeiro ficaria sendo jan., o de fevereiro fev. etc., com exceção do mês de maio que se escreve com todas as letras (maio) e sem o ponto. BLAY, E. A; CONCEIÇÃO, R. R. de. A mulher como tema nas disciplinas da USP. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 76, p. 50-56, fev. 1991. JORNAL: Com autoria CHIARA, M. de. Consultas superam reclamações no Procon. O Estado de São Paulo, São Paulo, 27 jul. 1998. Caderno B, p. 12. Artigos não assinados (escreve-se em maiúscula até a primeira palavra significativa do título) JUSTIÇA autoriza quebra de sigilo de deputado. Folha de São Paulo, São Paulo, 30 jan. 2003. Caderno A, p. 8. PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS NO TODO GERONTOLOGIA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 6, n. 2, jun. 1998. TESES, DISSERTAÇÕES, MONOGRAFIAS DONDA, A. Envenenamento ofídico. 56 p. Monografia (Graduação em Medicina Veterinária) - Fundação de Ensino Octávio Bastos, Faculdade de Medicina Veterinária, São João da Boa Vista, 1994. BELLO, José Luiz de Paiva. Lauro de Oliveira Lima: um educador brasileiro. 210 p. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE, Universidade Federal do Espírito Santo, 1995. EVENTOS CIENTÍFICOS (CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, ETC.) Considerados no todo SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS. Anais... Porto Alegre; Biblioteca Central da UFRGS, 1987. 2 v. (No título da publicação substitui-se por reticências a informação já contida na entrada). Considerados em parte AUGUSTO, E. F. P. et al. Estudo da bioconversão de sorbito e sorbose em processo descontínuo alimentado para produção de vitamina C. In: CONGRESSO E FEIRA NACIONAL DE BIOTECNOLOGIA. Anais... Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Empresas de Biotecnologia, 1988. p. 32. Resumo. FILMES E GRAVAÇÕES DE VÍDEO a - Titulo (primeira palavra em letras maiúsculas). b - Responsável. c - Local, distribuidora, data. d - Número de unidades físicas (bobinas e tempo de duração): características de som, cor, dimensões. e - Notas. f - Indicação de filme cinematográfico ou gravação de vídeo. DEUS e o diabo na terra do sol. Dirigido por Glauber Rocha. Rio de Janeiro, Copacabana Filmes, 1964. 13 bobinas (125 min.): mono, 25mm. Filme cinematográfico. RIGOLETIO. Directed by Jean-Pierre Ponnelle. Müinchen, Unitel, 1983. 116 min: mono (Jeg.). Gravação de vídeo. FITA CASSETE FAGNER, Raimundo. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (60 min): 3% pps, estéreo. SLIDES (DIAPOSITIVOS) E TRANSPARÊNCIAS MARQUES, José Antonio. Artefatos indígenas. 1998. 8 slides, color. REINHOLD, R Stress tecnológico. 6 transparências, color. FOTOGRAFIA FORMANDOS de Administração. turma 2005/ITOP. Palmas. TO, 2005. 1 fot., p&b. MAPA MAPA múndi: político, didático. São Paulo: Michelany, 1982. 1 mapa, color., 120/60cm. Escala 1:100.000. JOGO GAMÃO. São Paulo: Estrela, 1980. 1 jogo (30 peças. 2 dados. 1 tabuleiro com 24 triângulos). p&b. NORMAS JURÍDICAS E DECISÕES JUDICIAIS Referência legislativa (Leis e Decretos): NOME DO PAÍS. ESTADO OU MUNICÍPIO. Lei/Decreto nº. Data (dia, mês e ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto. Por exemplo: SÃO PAULO (estado). Decreto-lei n° 3,3161; de 2 de abril de 1991. Introduz alterações na legislação do imposto de circulação de mercadorias e prestação de serviços. São Paulo Legislação: coletânea de leis e decretos. São Paulo. v. 27. n. 4. p. 42. abril, 1991. PARECER AUTOR (pessoa ou instituição). Ementa. Tipo e n. do parecer. Relator (se entrar pelo nome do órgão). Data do parecer. Dados da publicação que transcreveu o parecer. PORTARIAS, RESOLUÇÕES, DELIBERAÇÕES. ENTIDADE COLETIVA RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO. Ementa (quando houver). Tipo de documento, nº. e data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu. ACORDÃO, DECISÕES E SENTENÇAS DAS CORTES OU TRIBUNAIS. NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Nome da Corte ou Tribunal. Ementa do acordão. sentença ou decisão. Tipo e número do recurso (apelação civil ou criminal, embargos, habeascorpus, mandado de segurança, recurso extraordinário, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Acordão". Indicação da publicação que divulgou o “Acordão”, sentença... Voto vencedor e vencido (quando houver). Exemplo: BRASIL. Supremo Tribunal. Deferimento de pedido de extradição n° 410. José Antonio Fernandez e Estados Unidos da América. Relator: Ministro Rafael Mayer. 21 de março de 1984. Revista Trimestral de Jurisprudência, Brasília, v.109, p. 870879, set 1984. DOCUMENTOS ELETRÔNICOS DISPONÍVEIS NA INTERNET a - Autor, se houver. b - Título e subtítulo se houver. c - Disponível em: URL (Uniform Resource Locator = endereço eletrônico). De preferência, apresentar o URL específico do trabalho e não do host. d- Acesso em: data. e- Hora do acesso. Recomenda-se guardar uma cópia do documento baixado. Trabalho individual (com indicação de autoria) MUNRO, Derek B. Canadian poisonous plants information system. Disponível em: < http://res.agr.calbrd/poisonpl/ >. Acesso em: 17 abr. 1998, às 152h48min. LARCHICK., Ron; CHANCE, Edward W. Teacher performance and personal life stressors: implications for urban school administrators. Disponível em: < http://www.nationalforum.comILARCHte8e3.htmI>. Acesso em: 30 jan. 2002, às 08h00min. Trabalho individual (sem indicação de autoria): LEMBRAR ou não lembrar, eis a questão. Disponível em: <http://www.cerebronosso.bio.br/paginas/explernbr.htrnI > . Acesso em: 4 mar. 2002, às 12h36min. Artigo de jornal ou revista com e sem indicação de autoria DUARTE, Sérgio Nogueira. Língua viva. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 ago. 2000. Disponível em: < http://ib.com.br/lingua.htmI>. Acesso em: 6 ago. 2000, às 18h25min. PROCURADORES do caso Eduardo Jorge vão depor no Senado. Veja On-line, São Paulo, 7 ago. 2000. NotíciaPo1ítica. Disponível em < h«p://www.veia.com.br>. Acesso em 12 ago. 2000, às 17h37min. PRATES,. Caio. Genéricos têm diferença de preços de até 191%. O Estado de São Paulo, São Paulo, 20 mar. 2002. Disponível em: <'http://estadao.com.br >. Acesso em: 20 mar. 2002, às 11h15min. SILVA, Flávia Pietá Paulo da. Bumout um desafio à saúde do trabalhador. PSIRevista de Psicologia Social e Institucional, Londrina, v.2, n.1, jun. 2000. Disponível em: < http://www2.uel.br/ccb/psicologia/revistaltextov2n15.htm >. Acesso em: 30 jan. 2002, às 12h26min. Autor entidade: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS. Graduação. Centro de Ciências Humanas. Disponível em: < http://www.puc-campinas.br>. Acesso em: 20 mar. 2002, às 12h36min. Referência legislativa: BRASIL. Lei n. 9.995, de 25 de julho de 2000. Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2001 e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 ju1.2000. Disponível em: <http://www.in.gov.br>. Acesso em: 20 mar. 2002, às 12h36min. Entrevistas: SQUIER, C. Entrevista publicada em 3 sete 1999, na internet. Disponível em: <http:www.odontologia.com.br/artigos/squier-entrevista.html>. Acesso em: 4 jul. 2000, às 12h36min. Mensagem pessoal (e-mail): COSTA, Maria Clara. Re: Normas ITOP [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por [email protected]. Acesso em 2 mar. 2004, às 12h36min. Obs.: "Re" que precede a indicação do assunto da mensagem significa tratar-se de mensagem resposta. Mensagem em lista de discussão: LISTA de discussão sobre Biblioteconomia. <[email protected].> Acesso em: 20 jun. 2000, às 12h36min. Jogo eletrônico: MICROSOFT flight simulator. Version.4.0. Redmond, WA: Microsoft, 1989. 2 disquetes, son., color., 5 ¼ pol. + I manual de informação. Para IBM PCs e compatíveis. Para casos específicos, recomenda-se consultar a NBR 6023/2002. APRESENTAÇÃO GRÁFICA I. Capa dura (na cor especificada pelo curso) - letra dourada. As informações a serem impressas na capa dura serão as mesmas que constam na capa do TCC. II. Papel sulfite branco tamanho A4; III. Texto fonte: TIMES NEW ROMAN - letra preta - tamanho 12; IV. Digitar de um lado só da página, no anverso (frente) da mesma; V. Espaço 1,5 entre as linhas, no texto, e espaço 2 entre as seções e subseções; VI. Margem superior e esquerda: manter 3,0 cm (mínimo) em todo trabalho; VII. Margem inferior e direita: manter 2,0 cm (mínimo) em todo trabalho; VIII. Títulos sem indicativo numérico (elementos pré-textuais e pós-textuais) são centrados na página, em letras maiúsculas, com negrito e fonte 14; IX. Títulos com indicativo numérico (elementos textuais) são alinhados à esquerda e separados do indicativo numérico por dois espaços e fonte 14; X. A seção primária (capítulo) deve iniciar em página nova; XI. Os parágrafos devem vir recuados a 1,5 cm da margem esquerda; XII. As partes anteriores ao texto do trabalho (folha de rosto, dedicatória, agradecimentos, epígrafe e sumário) são contadas, mas não são numeradas; a numeração deverá aparecer a partir da segunda página da Introdução. O texto deve ser numerado de forma contínua e sempre em algarismos arábicos; XIII. A numeração das páginas do texto deve ser na parte superior da folha à direita. A numeração não pode mudar de lugar num mesmo trabalho; XIV. As notas de rodapé, se necessárias, devem ser separadas do corpo do texto por uma linha ocupando 1/3 da página e escritas em fonte 10, com espaço simples; XV. Deve ser usado o sistema de numeração progressiva para indicar seções/títulos; XVI. Devem ser evitadas subdivisões excessivas das seções, não ultrapassando a seção quinaria; XVII. O titulo de seção não deve aparecer no final de uma página e o seu texto na página seguinte; XVIII. São utilizados recursos gráficos diferenciados para a seção secundária etc., de acordo com as sugestões no quadro abaixo. TÍTULO DE Seção primária (capítulo) Seção secundária Seção terciária Seção quaternária e quinária APRESENTAÇÃO Caixa alta com negrito Caixa alta sem negrito Somente iniciais em letra maiúscula Somente inicial da 1ª palavra em letra maiúscula FONTE 14 14 14 14 CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS E NOTAS DE RODAPÉ CITAÇÕES De acordo com a NBR 10520, citação é quando, no texto, se menciona uma informação extraída de outra fonte. Nas citações, as entradas pelo sobrenome do autor ou pela instituição responsável devem ser em letras maiúsculas. Exemplos: A formação deve ser entendida como um processo de educação permanente (FERRElRA, 1997). Segundo VALLADÃO (1986), as modificações curriculares introduzi das pelas reformas de 1963 e 1969 reforçam uma tendência que já se fazia presente no âmbito acadêmico desde os anos 30. A citação pode ser direta, indireta ou citação de citação. Citação direta ou transcrição É a transcrição literal (ipsis litteris) de um texto ou parte dele. Sua extensão determina sua localização: até três linhas é incorporada ao parágrafo, entre aspas duplas (quando a citação textual já apresentar palavras entre aspas, estas devem ser transformadas em aspas simples), enquanto que uma citação mais longa é inserida abaixo do texto, em bloco com recuo de 4 cm somente da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado (10), com espaço simples e sem as aspas; Interpolações, acréscimos ou comentários [ ], ( )– Colchetes, ou parênteses, indicam acréscimos ou explicações necessários para melhor compreensão de algo contido no texto citado. Ex. O movimento [Assembléia Constituinte de 1981] só foi retornado com vigor, de 1922 quando Berta Lutz organizou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino. Os colchetes também são utilizados para indicar erros, dúvidas ou ênfase no texto; nesses casos, ele é empregado com outros sinais. Supressões: [...] – Reticências é a supressão de partes de uma citação, contida no texto original, considerada desnecessária, A omissão pede se dar em qualquer parte do texto, ou seja, no início, meio ou final. (...) – Pode-se também, nesse caso, optar em substituir o colchete pelos parênteses. Ex. (...) a tarefa da classificação é mapear o universo multidimensional dos assuntos ao longo de sua atividade (...). Há muitas relações vizinhas imediatas entre os assuntos. Incorreções [sic] – Se há erros gramaticais no texto original, o autor pode, ao transcrevê-lo, usar entre colchetes a palavra sic logo após sua ocorrência; a expressão latina significa “assim mesmo no original”. Utilize o procedimento apenas se for necessário ao entendimento, ou para que o leitor futuro não entenda que o erro foi da transcrição. São possíveis pequenos acertos, erros ortográficos, concordância nominal, como o acréscimo de um s de plural, ou a trocas de um o ou a, indicativos de masculino e feminino, troca de uma aspa dupla por uma simples. Se a transcrição tem em vista o conteúdo, não a forma, tais acertos podem ser realizados. Já num livro que transcreve textos literários medievais, a forma original precisa ser respeitada, o autor deve acrescentar uma nota, esclarecendo o texto, ou com a adaptação ortográfica. Ênfase ou destaque [ ! ] – ponto de Exclamação é utilizado para dar ênfase à determinadas partes do texto, devem ser colocadas após o que se deseja enfatizar. (usado com parcimônia e de maneira uniforme ao longo de todo trabalho): grifo, ou negrito, ou itálico. Nas citações diretas, além da indicação da autoria e data de publicação da obra referida, é preciso citar a(s) página(s) de onde foi retirada a citação. Exemplo 1: Para BOURDIEU (1983, p. 89), o campo é “um conjunto de espaços estruturados de posições cujas propriedades dependem das posições nesses espaços". Exemplo 2: Portanto, a conclusão do Relatório da Avaliação Institucional de 2001 (2002, p. 20), de que "as principais características positivas do trabalho docente, conforme percebidas pelos alunos, se referem mais a aspectos pedagógicos “secundários” do que essenciais" parece se aplicar igualmente aos resultados de 2002. Exemplo 3: O documento especifica que a avaliação era tida como necessária pela Administração federal para a distribuição racional de seus recursos; pelas universidades públicas, que necessitam conhecer a si próprias, e confrontar com dados objetivos as criticas que freqüentemente recebem; pelas IES privadas que necessitam evidenciar a qualidade de seu desempenho e sua eficiência no uso dos recursos, pelos estudantes e suas famílias, que não podem mais contar com resultados positivos de seus investimentos em educação superior, se mal direcionados (MEC, 1985, p. 68). Citação indireta ou paráfrase É a transcrição não literal das palavras de um autor, em que se reproduz fielmente o conteúdo do documento original. É a reprodução das idéias do autor com palavras próprias. Neste caso não se empregam aspas. . Exemplo: Era tão grande a importância atribuída às avaliações segundo essa metodologia que precisou ser criada a Subsecretaria de Avaliação de Programas, da qual se encarregaram economistas e auditores experientes (HOUSE, 1994.). Citação de citação É a menção de um texto ao qual não se teve acesso, devendo ser indicada na seguinte ordem: sobrenome do autor original, seguido da expressão apud ou citado por e sobrenome do autor da obra consultada. Exemplos: ... SILVA (1985) apud MONTEIRO (1987) afirma que... ... SILVA (1985, apud MONTEIRO, 1987) afirma que... ... SILVA (1985) citado por MONTEIRO (1987) afirma que... Deve ser escolhido um sistema de chamada para a identificação das citações: sistema numérico ou autor-data. O sistema escolhido para a identificação das citações deve ser observado ao longo de todo o trabalho e deve permitir sua correlação na lista de referências no pós-texto ou em notas de rodapé. Sistema autor-data: As citações no texto devem ser indicadas pejo sobrenome do autor, ou pela instituição responsável, seguido da data de publicação do trabalho. Exemplos: Num estudo recente (MORAES, 1999) é exposto... Moraes (1999) afirma que... (ou no final de uma sentença).., (MORAES, 1999). Sistema numérico: A identificação da obra no texto é feita pelo número correspondente na lista de referências (no pós-texto) previamente alfabetadas e numeradas, ou em notas de rodapé. De acordo com a NBR 10520, a indicação da numeração é feita alinhada ao texto (entre parênteses ou colchetes) ou situada pouco acima da linha do texto em expoente à linha do mesmo (com ou sem parênteses ou colchetes). Exemplos: ... o uso deste recurso. (3) ... o uso deste recurso3. NOTAS DE RODAPÉ São anotações colocadas ao pé da página, contendo informações adicionais, sendo indicadas por números seqüenciais. Recomenda-se não colocar excessivas notas de rodapé no texto para não atrapalhar o desenvolvimento da leitura. As notas de rodapé podem ser notas de conteúdo e notas de referência. As notas de conteúdo são usadas para fazer comentários ou explanações que interromperiam desnecessariamente a linha de pensamento se fossem incluídos no texto. As notas de conteúdo podem ser utilizadas para: I. II. III. IV. V. Indicação de textos paralelos: fazer referência a outros textos ou passagens e remeter o leitor a outras partes do trabalho, a outros trabalhos ou às fontes. Às vezes precedida de Cf= "confira" ou "conforme". Trabalhos não publicados ou em fase de elaboração: para trabalhos já aceitos para publicação e em fase de impressão; esta observação também pode ser colocada no próprio texto: (em fase de elaboração). Notas explicativas: para comentários, esclarecimentos ou explicações que não sejamimperiosas ou não possam ser incluídas no texto. Nota de tradução: a tradução de citações em língua estrangeira aparece em nota derodapé. Citação de informações obtidas através de canais informais: comunicações pessoais, anotações em aula e palestras, eventos não impressos. Ex. 1 As notas de referência, ou indicação da fonte em rodapé, são usadas quando a referência não é feita no corpo do próprio texto, através de sistema autor-data ou numérico. Embora o aluno possa optar por usar esse sistema de indicação da fonte em rodapé, as Normas do ITOP privilegiam a utilização do sistema autor-data para dar crédito às fontes. Nas notas de referência, a primeira citação de uma obra deve ter sua referência completa. As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões latinas: idem (id.) = o mesmo autor. Essa expressão é usada para identificar um autor anteriormente citado no texto. idem ibidem (id. ibid.) = o mesmo autor, na mesma obra. loco citato (loc. cit.) = no lugar citado. Essa expressão é usada para identificar a mesma página anteriormente citada de uma obra, havendo intercalação de diferentes referências. opus citatum (op. cit.) = obra citada. passim = em vários trechos ou passagens. . et sequentia (et seq.) = e seguintes. Usa-se essa expressão para indicar as páginas que se seguem em uma obra. ILUSTRAÇÕES As ilustrações aparecem no trabalho para explicar ou complementar o texto. Podem ser tabelas ou figuras em geral. FIGURAS E GRÁFICOS Consideram-se figuras os desenhos, gráficos, mapas, esquemas, fórmulas, modelos, fotografias, diagramas, fluxogramas, organogramas, etc. Têm a finalidade de resumir ou sintetizar dados, fornecendo o máximo de informação num mínimo de espaço. Os títulos da tabela e do quadro devem ser colocados acima dos mesmos, enquanto que os da figura e dos gráficos, abaixo dos mesmos. As figuras, tabelas, quadros e gráficos devem ser localizadas o mais próximo possível da parte onde são citadas. Devem ser designadas e mencionadas no texto, ou sua referência localizar-se entre parênteses no final da frase. Devem ter numeração independente e consecutiva em algarismos arábicos. A fonte, ou seja, a indicação da autoria da tabela ou figura quando esta não for a mesma do trabalho monográfico, deve aparecer na parte inferior, à esquerda. Seguem alguns exemplos: Figura 1. ENIAC – 1946 primeiro computador digital eletrônico de grande escala Gráfico 1. Evolução áreas em Agricultura de Conservação Fonte: APOSOLO, 2006 TABELAS E QUADROS Tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente. Quadros são informações textuais agrupadas em colunas. I. Devem ser encabeçadas pela palavra TABELA ou QUADRO, seguida por hífen, pelo número e pelo título, sem ponto final, com fonte 10. II. Devem ser auto-explicativas; III. Pode-se fazer uso de notas e chamadas colocadas no rodapé da tabela, quando a matéria neles contida exigir esclarecimentos; IV. Se a tabela não couber em uma página, deve ser continuada na página seguinte sem delimitação por traço horizonta1 na parte inferior, devendo o titulo ser repetido nas páginas seguintes, acrescentando-se as palavras "continua", "continuação", entre parênteses, logo abaixo do título, no canto superior direito. Lateralmente as tabelas não são fechadas. Por exemplo: Tabela 1 – Número de Produtos de Café no Município de São João da Boa Vista Ano Número de produtores Número de sacas produzidas 1999 190 476 000 2000 270 530 000 2001 320 590 000 Fonte: SAA/CATI, 1999. Quadro 1 - Número Total de Cooperativas de Profissionais da Saúde e de Cooperados por estado no Brasil, 1998. Estado Nº de Cooperativas Nº de Cooperados Minas Gerais 846 556.467 São Paulo 840 1.836.475 Rio de Janeiro 603 203.063 Rio Grande do Sul 574 719.642 Pernambuco 308 107.363 Santa Catarina 248 292.528 Ceará 220 85.762 Paraná 194 216.761 Espírito Santo 145 47.426 Maranhão 126 16.303 Goiás 124 60.746 Bahia 124 31.065 Paraíba 111 26.921 Rio Grande do Norte 103 53.577 Piauí 84 16.411 Mato Grosso do Sul 80 22.786 Mato Grosso 72 24.017 Pará 59 12.823 Distrito Federal 49 47.955 Rondônia 44 5.857 Sergipe 31 7.362 Alagoas 30 18.149 Amazonas 25 10.479 Tocantins 24 3.504 Roraima 17 692 Amapá 14 1.135 Acre 7 3.656 Total 5.102 4.428.925 Fonte: OCB/DETEC/banco de dados, 1990. AS ETAPAS DE UM TRABALHO DE PESQUISA A execução de um trabalho acadêmico constitui processo sistemático que pode ser ordenado de acordo com as fases: inicial, média e final, com suas respectivas subdivisões. Dependendo do tipo de pesquisa - somente bibliográfica, ou pesquisa empírica - alguns passos podem ser suprimidos. A seqüência a seguir é apenas uma orientação e pode ser modificada conforme os tipos de pesquisa e as necessidades do pesquisador. FASE INICIAL: I. ESCOLHA DO TEMA II. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INICIAL E A PRÉ-LEITURA DO MATERIAL III. DELIMITAÇÃO DO TEMA E TÍTULO PROVISÓRIO IV. JUSTIFICATIVA V. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E DAS HIPÓTESES DE PESQUISA VI. DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS) VII. ESCOLHA DA METODOLOGIA VIII. ELABORAÇÃO DO PLANO OU ESTRUTURA PROVISÓRIA DO TRABALHO IX. ELABORAÇÃO PROVISÓRIA DA INTRODUÇÃO FASE MÉDIA: I. LEITURA E DOCUMENTAÇÃO DAS OBRAS SELECIONADAS: FICHAMENTO II. ORGANIZAÇÃO E REDAÇÃO PROVISÓRIA DO LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO III. CONSTRUÇÃO E PREPARAÇÃO DE INSTRUMENTOS IV. COLETA DE DADOS V. TABULAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOS VI. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS COLETADOS VII. REDAÇÃO PROVISÓRIA DOS ''RESULTADOS E DISCUSSÃO" FASE FINAL I. CORREÇÃO E ELABORAÇÃO DEFINITIVA DO TEXTO II. ELABORAÇÃO DA CONCLUSÃO III. REVISÃO E ELABORAÇÃO FINAL DA INTRODUÇÃO IV. ORGANIZAÇÃO FINAL DAS REFERÊNCIAS V. TITULO DEFINITIVO DO TRABALHO VI. REVISÃO FINAL E FORMATAÇÃO VII. APRESENTAÇÃO FASE INICIAL I. ESCOLHA DO TEMA A definição do tema pode surgir de observações no trabalho, de leituras ou de conversas com especialistas. Principalmente em cursos de pós-graduação, a escolha do tema está vinculada às linhas de pesquisa do curso. Na escolha do tema devem ser levados em consideração, sua atualidade e relevância, o conhecimento, as preferências e aptidões do pesquisador, bem como aspectos práticos (tempo disponível, recursos existentes, facilidade de acesso a material ou bibliografia, etc.). II. LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO INICIAL E PRÉ-LEITURA DO MATERIAL Verificar o que já foi escrito e pesquisado sobre o assunto para chegar a uma visão Global do tema escolhido. Dar atenção às obras mais recentes. Listar as obras fazendo sua referência de acordo com normas específicas. III. DELIMITAÇÃO DO TEMA :E TÍTULO PROVISÓRIO Inicialmente, o tema escolhido para pesquisa costuma ser amplo demais, necessitando de uma delimitação, a qual se traduz um título provisório; pode incluir um sub-título. IV. JUSTIFICATIVA (pessoal, social e científica) Estabelecer o "porquê" da escolha do assunto e da realização da pesquisa., mostrando sua importância e relevância dentro do campo da ciência., principalmente. V. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E DAS HIPÓTESES DE PESQUISA "Problema", em pesquisa científica, é qualquer questão não resolvida e objeto de discussão, ou seja, é a questão que a pesquisa pretende responder ou esclarecer. Hipóteses são as suposições ou respostas provisórias para o problema de pesquisa. A(s) hipótese(s) pode(m) ser explicitada(s) ou não. Exemplo: Assunto Tema Delimitação do tema e título provisório Problema Hipótese(s) VI. VII. VIII. IX. Relações humanas Violência Violência urbana envolvendo adolescentes Quais as causas da crescente violência urbana envolvendo adolescentes como agentes e como vítimas? A violência urbana é decorrência da exclusão social. A violência é resultado da inversão de valores, ou da falta de valores positivos dos jovens. A violência dos jovens é resultado da desestruturação da família. DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS (GERAL E ESPECÍFICOS) OS objetivos devem sintetizar o que se pretende realizar com a pesquisa, o "para quê". Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no infinitivo, cuja ação seja passível de mensuração. ESCOLHA DA METODOLOGIA Devem ser definidos o tipo de pesquisa os procedimentos, a população e sua amostragem, os instrumentos de coleta de dados e a forma como os dados serão tabulados e analisados. ELABORAÇÃO DO PLANO OU ESTRUTURA PROVISÓRIA DO TRABALHO: a. O tema será dividido provisoriamente em partes, seguindo um encadeamento lógico. ELABORAÇÃO PROVISÓRIA DA INTRODUÇÃO Tendo sido definidos os aspectos acima, pode ser redigida provisoriamente a introdução do trabalho, embora a sua redação definitiva seja uma das últimas etapas do trabalho de redação do trabalho científico. FASE MÉDIA I. LEITURA E DOCUMENTAÇÃO DAS OBRAS SELECIONADAS Depois de selecionadas as obras, deve-se começar a leitura e o "fichamento" pelas mais gerais e básicas. Confeccionam-se as "fichas" (entre aspas porque na era do computador estas já podem ser digitadas e não mais escritas à mão em fichas propriamente ditas) de documentação apoiando-se no "plano ou estrutura provisória" do trabalho: cada parte será um "cabeçalho" a ser colocado no alto da "ficha". Para cada material será feita uma pré- leitura para verificar com qual (quais) parte(s) do plano o assunto se relaciona. Abaixo do "cabeçalho" da folha é colocada referência da obra, acrescentando o(s) número(s) da(s) página(s) correspondente(s), em seguida é feita a "documentação" ou resumo do que é lido. Para isso, recomenda-se: Ler e reler o texto, procurando entendê-lo a fundo; procurar a idéia principal de cada parágrafo; ir fazendo um esquema à medida que for lendo, usando chaves ou numeração; relacionar e ordenar as idéias dos parágrafos, parágrafo por parágrafo; escrever a síntese formando frases com as idéias principais; confrontar a síntese com o original para que nada importante tenha sido omitido; redigir, finalmente, o, texto com bom estilo e palavras próprias. Algumas partes do texto (leis, definições, etc.) podem ser transcritas literalmente, devendo ser colocadas entre aspas (se a citação for curta) e seguidas do número da página de onde foram copiadas. Cada obra, ou parte dela, pode proporcionar material para apenas uma das partes, ou para mais de uma das partes do trabalho. Deve-se anotar ao lado, ou em outro local, comentários, associações ou idéias próprias a respeito do que se está lendo e resumindo. Deve-se proceder da mesma forma com todas as outras obras, até esgotar a bibliografia selecionada. II. ORGANIZAÇÃO E REDAÇÃO PROVISÓRIA DO LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO Agora o material das "fichas" de documentação é organizado numa forma lógica, relacionando as diversas informações obtidas através da leitura da bibliografia. Deve ser escolhido um "sistema de chamada" que será utilizado consistentemente ao longo de todo trabalho. Devem ser feitas reflexões sobre o tema e acrescentados comentários próprios. As diversas partes do trabalho são redigidas de modo que cada parte abra caminho para a parte seguinte, estabelecendo uma ligação entre elas. Assim estará pronto o primeiro rascunho que deverá ser revisado e melhorado depois. III. CONSTRUÇÃO E PREPARAÇÃO DE INSTRUMENTOS São construí dos os instrumentos: formulários, questionários, roteiros de entrevista ou de observação, ou outros instrumentos necessários para coleta de dados. IV. COLETA DE DADOS Nesta etapa será feita a pesquisa de campo propriamente dita. V. TABULAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADO Com a ajuda de recursos computacionais, de preferência, serão organizados os dados obtidos, os quais poderão ser apresentados através de tabelas, quadros e gráficos. VI. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS COLETADOS Os dados tabulados e organizados na etapa anterior serão interpretados e analisados, tendo em vista os objetivos da pesquisa e as hipóteses levantadas, as quais deverão ser confirmadas ou rejeitadas pelos dados levantados. VII. REDAÇÃO PROVISÓRIA DOS ''RESULTADOS E DISCUSSÃO" Os resultados e sua discussão são redigidos provisoriamente. FASE FINAL I. CORREÇÃO E ELABORAÇÃO DEFINITIVA DO TEXTO Todas as partes anteriormente redigidas são revistas, corrigidas e transformadas em texto definitivo. II. ELABORAÇÃO DA CONCLUSÃO OS resultados são sintetizados e verifica-se a consecução dos objetivos estabelecidos no início, e se as hipóteses foram confirmadas ou rejeitadas. Na conclusão o autor deve ressaltar a contribuição dos resultados de sua pesquisa para a ciência. Pode-se estabelecer alguma recomendação ou novo questionamento. III. REVISÃO E ELABORAÇÃO FINAL DA INTRODUÇÃO A introdução será revista complementada e elaborada definitivamente, conferindo sua adequação e consistência. IV. ORGANIZAÇÃO FINAL DAS REFERÊNCIAS As referências do pós-texto serão revisadas e checadas com as citações ao longo do texto, para que haja correspondência. Em outros termos, não deve "sobrar" nem faltar referência que foi citada no texto. V. TITULO DEFINITIVO DO TRABALHO O título provisório será revisto e reformulado, se necessário, para maior clareza e precisão. VI. REVISÃO FINAL E FORMATAÇÃO Nesta etapa final, todas as normas de metodologia científica deverão ser conferidas, devendo-se verificar se foram utilizadas de modo consistente ao longo do trabalho. VII. APRESENTAÇÃO A apresentação poderá ser somente escrita, ou o trabalho poderá ser apresentado e defendido oralmente; neste caso o trabalho deverá ser preparado para tal (transparências, slides etc.). REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. ___________. NBR 14724: Informação e documentação - trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro, 2001. ___________. NBR 16520: Informação e documentação - apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2001. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. Piracicaba: Unimep, 1993. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Ha11, 2002. CRUZ, Anamaria da Costa; PEROT A, Maria Luiza Loures Rocha; MENDES, Maria Tereza Reis. Elaboração de referências: NBR 6023/2000. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. FERREIRA, Maria Cristina. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos. Curitiba: Faculdade Católica de Administração e Economia, 2000. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual de monografia jurídica. São Paulo: Saraiva, 1997. REINHOLD, Helga H.; DUTRA, Lucas V. Normalização de trabalhos acadêmicos: o trabalho de conclusão de curso. São João da Boa Vista: FEOB, 1999. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. Ed. ver. e ampI.. São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, Edna L. de; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 3.00. rev. at. Florianópolis: Laboratório de Ensino à Distância da UFSC, 2001. GLOSSÁRIO Agradecimento: É a manifestação de gratidão do autor da pesquisa às. pessoas ou organismos de financiamento, etc. que colaboraram no seu trabalho. Deve ter a característica de ser curto e objetivo. Aconselha-se não agradecer a animais ou objetos inanimados. Amostra: É uma parcela significativa do universo pesquisado ou de coleta de dados. Análise: É o trabalho de avaliação dos dados recolhidos. Sem ela não há relatório de pesquisa. Anexo: É uma parte opcional de um relatório de pesquisa. Nele deve constar o material que contribui para melhor esclarecer o texto do relatório de pesquisa. Apêndice: Para alguns autores, o mesmo que anexo. Bibliografia: É a lista de obras recomendadas pelo autor do trabalho de pesquisa sobre o tema de seu trabalho. Capa: Serve para proteger o trabalho e dela deve constar o nome do autor, o título do trabalho, o local e a instituição onde a pesquisa foi realizada, e o ano. Capítulo: É uma das partes da divisão do relatório de pesquisa, lembrando que o primeiro capítulo será a Introdução e o último as Conclusões do autor. Entre eles é desenvolvido o texto dá pesquisa. Ciência: É um conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado campo de estudo ou objeto, conquistados através de métodos próprios de coleta de informação. Para Cervo e Bervian (2002, p. 10), ciência é a "busca constante de explicações e de soluções, de revisão e de reavaliação de seus resultados, apesar de sua falibilidade e de seus limites". Citação: É quando se transcreve ou se refere o que um outro autor escreveu. Coleta de Dados: É a fase da pesquisa em que se reúnem dados através de técnicas específicas. Conclusão: É a parte final do trabalho onde o autor se coloca com liberdade científica, avaliando os resultados obtidos, propondo soluções e aplicações práticas. Conhecimento Científico: Pode ser definido como conhecimento racional e sistemático da realidade. Sua origem está nos procedimentos de verificação, baseados na metodologia científica. Até a Renascença, o conhecimento científico era entendido como um resultado exato e verificável da demonstração e da experimentação. Atualmente, o conhecimento científico "não é considerado como algo pronto, acabado ou definitivo" (Cervo e Bervian, 2002, p. 9), mas como busca e revisão constantes dos conhecimentos existentes. Conhecimento Empírico (ou conhecimento vulgar): É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas. Conhecimento Filosófico: É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência. Conhecimento Teológico: Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo. Corpo do Texto: É o desenvolvimento do tema pesquisado, dividido em partes, capítulos ou itens, excluindo-se a Introdução e a Conclusão. Cronograma: É o planejamento das atividades da pesquisa descrito na Metodologia dentro de um espaço pré-determinado de tempo. normalmente é demonstrado através de um gráfico ou tabela. Dedicatória: Parte opcional que abre o trabalho homenageando afetivamente algum indivíduo, grupos de pessoas ou outras instâncias. Aconselha-se não dedicar o trabalho a entes não-humanos. Dedução: Tipo de raciocínio baseado em algumas proposições ou resultados de experiências. Dissertação: É o resultado escrito de um trabalho de pesquisa com aprofundamento superior a uma monografia para obtenção do grau de Mestre, por exigência do Parecer 977/65 do então Conselho Federal de Educação. Entrevista: É um tipo de instrumento de pesquisa utilizado na fase de coleta de dados, com os conteúdos do informante sendo registrados pelo pesquisador ou seu auxiliar. Experimento: Situação provocada com o objetivo de observar a reação de determinado fenômeno a fim de verificar as hipóteses. De acordo com Cervo e Bervian (2002, p. 29), a idéia geral do experimento é a seguinte: "consistindo a hipótese, essencialmente, a respeito de estabelecer uma relação de causa e efeito ou de antecedente e, conseqüente entre dois fenômenos, trata-se de descobrir se realmente B (suposto efeito ou conseqüente) varia cada vez que se faz variar A (suposta causa ou antecedente) e se varia nas mesmas proporções." Fichamento: São as anotações de coletas de dados registradas em "fichas" para posterior consulta. Folha de Rosto: É a folha seguinte à capa e deve conter as mesmas informações contidas na Capa e as informações essenciais da origem do trabalho. Glossário: São as palavras de uso restrito ao trabalho de pesquisa ou pouco conhecidas pelo leitor, acompanhadas de definição. Gráfico: É a representação gráfica das escalas quantitativas recolhidas durante o trabalho de pesquisa. Hipótese: É a suposição de uma resposta para o problema formulado em relação ao tema. A Hipótese pode ser confirmada ou negada. . Índice (ou Índice Remissivo): É uma lista que pode ser de assuntos. de nomes de pessoas citadas com a indicação da( s) página( s) no texto onde aparecem. Raramente é utilizado em monografias. Instrumento de Pesquisa: Material utilizado pelo pesquisador para colher dados para a pesquisa. Introdução: É o primeiro capítulo de um relatório de pesquisa, onde o pesquisador irá apresentar. em linhas gerais. o que o leitor encontrará no corpo do texto. Por isso, apesar do nome Introdução, é a última parte a ser finalizada pelo autor. Justificativa: É a parte mais importante de um projeto de pesquisa já que é nesta parte que se formularão todas as intenções do autor da pesquisa. A justificativa num projeto de pesquisa, corno o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser efetivado. Material Permanente: Num projeto de pesquisa, é a descrição de todo capital necessário para aquisição de materiais que têm duração contínua. São aqueles materiais que se deterioram com mais dificuldade corno automóveis. materiais áudios-visuais (projetores. retroprojetores, máquinas fotográficas, filmadoras etc.), mesas, cadeiras, armários, geladeiras, computadores etc. Material de Consumo: Num projeto de pesquisa, é a descrição de todo capital necessário para aquisição de materiais que têm duração 1imitada. São aqueles materiais que se deterioram como giz, filmes fotográficos, fitas de vídeo, gasolina, material de limpeza (sabão, detergentes, vassouras etc.). Método: A palavra método deriva do grego e quer dizer "modo de proceder ao longo de um caminho». Método então, no nosso caso, é a ordenação de um conjunto de etapas a serem cumpridas no estudo de uma ciência, na busca' de uma verdade ou para se chegar a um determinado fim. Metodologia: É o estudo dos caminhos a serem seguidos dentro de um ramo do saber, ou da ciência. Monografia: "Mono" significa "um". "grafia" significa "escrita", É um estudo científico. com tratamento escrito individual, de um tema bem determinado e limitado. que venha contribuir com relevância à ciência. Objetivos: A definição dos objetivos explicita o que o pesquisador quer atingir ou realizar com o trabalho de Pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim. Os objetivos podem ser separados em Objetivos Gerais e Objetivos Específicos. Pesquisa: É a ação metódica para se buscar uma resposta; busca; investigação. ibidem ou ibid.: Significa "na mesma obra". idem ou id.: Significa "igual a anterior". In: Significa "em". ipsis litteris: Significa ''pelas mesmas letras", "literalmente". Utiliza-se para expressar que o texto foi transcrito com fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja reconhecidamente escrita com erros de linguagem. ipsis verbis: Significa ''pelas mesmas palavras", "textualmente". Utiliza-se da mesma forma que ipsis litteris ou sic. opus citatum ou op.cit.: Significa "obra citada" passim: Significa "aqui e ali". É utilizada quando a citação se repete em mais de um trecho da obra. sic: Significa "assim". Utiliza-se da mesma forma que ipsis litteris ou ipsis verbis. ANEXO A MODELO DE TCC Margem superior: 3 cm INSTITUTO TOCANTINENSE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E PESQUISA FACULDADE ITOP CURSO DE PEDAGOGIA Times new roman; 14, centralizado Margem esquerda: 3 cm Times new roman; 12 ANTONIO VICENTE DE ALMEIDA Margem direita: 2 cm Times new roman; 14; negrito A ESTÉTICA DO OBJETIVO NA ABORDAGEM DE PIAGET Times new roman; 12, centralizado Palmas-TO, 2012 ANTONIO VICENTE DE ALMEIDA Margem inferior: 2 cm Times new roman; 14, centralizado A ESTÉTICA DO OBJETIVO NA ABORDAGEM DE PIAGET Times new roman; 14; negrito, centralizado Times new roman; 11; Justificado a direita Recuo igual a 6 pontos Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Licenciado em Pedagogia, junto à Coordenação do Curso de Graduação em Pedagogia da Faculdade ITOP, sob orientação do Prof. Ms. Vinicius Silva. Times new roman; 12, centralizado Palmas-TO, 2012 INSTITUTO TOCANTINENSE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E PESQUISA FACULDADE ITOP CURSO DE PEDAGOGIA Times new roman; 14, centralizado ANTONIO VICENTE DE ALMEIDA Times new roman; 14, centralizado A ESTÉTICA DO OBJETIVO NA ABORDAGEM DE PIAGET Times new roman; 14, negrito; centralizado Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciado no Curso de Graduação em Pedagogia, do Instituto Tocantinense de Educação Superior e Pesquisa Ltda., avaliado pela seguinte Banca Examinadora: _________________________________________ Prof. Ms. Vinicius Silva Orientador _________________________________________ Prof. Ms. Jonathas S. Pereira Membro _________________________________________ Prof. Esp. Nelma de Carvalho Membro AGRADECIMENTOS Agradecer depois da realização de uma obra é sempre algo complexo, pois cada obra se realiza a partir do trabalho de muitas mãos visíveis, que nos auxiliam diretamente, e de várias mãos invisíveis, (...) ENTRE COM SEU TEXTO. Nesta página deve constar o agradecimento àquelas pessoas ou Instituições que marcaram de forma significativa à realização do seu trabalho. Este espaço serve para você citar um pensamento de algum autor que tenha relação com a temática do TCC. EXEMPLO DE EPIGRAFE “Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro.” D. Pedro II RESUMO (EXEMPLO DE RESUMO E PALAVRAS CHAVE) Este estudo busca analisar a dinâmica da aplicabilidade dos quatro pilares da educação conforme descritos por Jacques Delors. Esses pilares fundamentam a prática educacional, notadamente nos anos iniciais do ensino fundamental, uma vez que é nesse período da formação do ser humano em que se apresenta, com maior ênfase, a necessidade de um certo direcionamento no encaminhar das atividades educacionais. A educação, por seu viés, serve-se de elementos que potencializam suas atividades, seus objetivos, visualizando a formação de um ser completo, voltado às necessidades do meio. Essas necessidades são ditadas pela sociedade, apoiada por politicas que muitas vezes forçam os atores envolvidos no processo educativo a adotarem posturas que diferem daquelas preconizadas e adotadas na teoria. A metodologia adotada foi documental, dada a necessidade de explicar e clarear o entendimento desses pilares que baseiam a prática em sala de aula. Dessa forma procuramos demonstrar estas teorias tomando como base o trabalho de Delors, analisando a dinâmica de sua aplicabilidade, reconhecendo assim, uma realidade moldada pelas necessidades e anseios do meio em que se insere. Palavras chaves: Delors; Educação; Aplicabilidade. Consiste na apresentação dos pontos relevantes de um texto. O resumo deve dar uma visão rápida e clara do trabalho; constitui-se em uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos. Apresenta os objetivos do estudo, o problema, a metodologia, resultados alcançados e conclusão. Deve ser digitado em espaço simples e sem parágrafos, não ultrapassando a 500 palavras. Palavras-chave: Escrever de três a cinco palavras representativas do conteúdo do trabalho, separadas entre si por ponto e virgula. ABSTRACT (opcional) This study aims to analyze the dynamics of the applicability of the four pillars of education as described by Jacques Delors. These pillars underlie educational practice, especially in the early years of elementary school, since this is the period of the formation of the human being as presented, with greater emphasis the need to send in a certain direction of educational activities. Education, for its time, makes use of elements that enhance its activities, goals, visualizing the formation of a complete being, facing the needs of the environment. These needs are dictated by society, supported by policies that often force those involved in the educational process to adopt positions that differ from those recommended and adopted in theory. The methodology adopted was documentary, given the need to explain and clarify the understanding of these pillars that based practice in the classroom. Thus we aim to demonstrate these theories drawing on the work of Delors, analyzing the dynamics of its applicability, thus acknowledging a reality shaped by the needs and aspirations of the environment in which it operates. Keys words: Delors, Education, Aplicability. É a tradução do RESUMO para a língua estrangeira, neste caso o inglês. LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional) Título em maiúscula, em negrito, alinhamento centralizado, letra 12, dar dois enter de espaçamento 1,5 para iniciar a escrita do texto. Figura 1 – Foto da Escola X.................................................................................26 LISTA DE TABELAS (opcional) Título em maiúscula, em negrito, alinhamento centralizado, letra 12, dar dois enter de espaçamento 1,5 para iniciar a escrita do texto. Tabela 1 – Pesquisados por X.................................................................................26 LISTA DE GRÁFICOS (opcional) Título em maiúscula, em negrito, alinhamento centralizado, letra 12, dar dois enter de espaçamento 1,5 para iniciar a escrita do texto. Gráfico 1 – Alunos da Escola X.................................................................................26 LISTA DE ABREVIATURAS (opcional) Título em maiúscula, em negrito, alinhamento centralizado, letra 12, dar dois enter de espaçamento 1,5 para iniciar a escrita do texto. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas SUMÁRIO Título em maiúscula, em negrito, alinhamento centralizado, letra 12, dar dois Enter com espaçamento 1,5 para iniciar a escrita do texto. (EXEMPLO DE SUMÁRIO) INTRODUÇÃO CAPITULO I APRENDER A APRENDER..................................................................................................... 1 ESTÁGIO SENSÓRIO MOTOR....................................... Erro! Indicador não definido. LINGUAGEM ................................................................... Erro! Indicador não definido. PENSAMENTO ................................................................. Erro! Indicador não definido. OS ESTÁGIOS PIAGETIANOS DO DESENVOLVIMENTOErro! Indicador não definido. ESTÁGIO DAS OPERAÇÕES CONCRETAS ................ Erro! Indicador não definido. ESTÁGIO DAS OPERAÇÕES FORMAIS ...................... Erro! Indicador não definido. CAPITULO II APRENDER A FAZER ............................................................. Erro! Indicador não definido. LINGUAGEM ................................................................... Erro! Indicador não definido. CAPITULO III APRENDER A VIVER JUNTO ................................................ Erro! Indicador não definido. CAPITULO IV APRENDER A SER .................................................................. Erro! Indicador não definido. CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 2 REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 3 INTRODUÇÃO (Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado à esquerda, letra 12, deixar três espaços de 1,5 entrelinhas para iniciar a digitação). Delimita o assunto, define brevemente os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração, bem como as relações existentes com outros trabalhos. Apresenta o problema e as questões norteadoras ou hipóteses. Não deve antecipar conclusões e recomendações. A introdução é, grosso modo, o pré-projeto de pesquisa. Assim, devemos dar atenção especial ao tempo dos verbos, que agora serão no passado, e no conteúdo que deve ser “costurado” de forma a dar continuidade ao texto. _________________________________________________________________________________________ Credenciada pela Portaria MEC 1.449 de 11/11/2008. Faculdade ITOP - Um novo Conceito em Educação! 0 CAPITULO I APRENDER A APRENDER (Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado centralizado, letra 12, deixar três espaços de 1,5 entrelinhas para iniciar a digitação). Inserir o corpo do texto de seu trabalho, dividido em quantos capítulos, seções e subseções for necessário. _________________________________________________________________________________________ Credenciada pela Portaria MEC 1.449 de 11/11/2008. Faculdade ITOP - Um novo Conceito em Educação! 1 CONCLUSÃO (Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado centralizado, letra 12, deixar três espaços de 1,5 entrelinhas para iniciar a digitação). Na conclusão, retomasse a ideia central do TCC, mas agora sob uma nova ótica, que pode concordar ou discordar da hipótese inicial. _________________________________________________________________________________________ Credenciada pela Portaria MEC 1.449 de 11/11/2008. Faculdade ITOP - Um novo Conceito em Educação! 2 REFERÊNCIAS (Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado centralizado, letra 12, deixar três espaços de 1,5 entrelinhas para iniciar a digitação). ALGUNS EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BOCK,A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologia: Uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. reform. eampl. São Paulo: Saraiva, 2002 DELORS, J. Educação: Um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2006. FREIRE, P. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Notas Ana Maria Araújo Freire. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. ______. Educação e Mudança. Tradução de Moacir Gadotti e Lílian Lopes Martins. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1979. ______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Coleção Leitura LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. PIAGET, J.; SNHELDER, B.A Psicologia da Criança. Tradução de Octávio Mendes Cajado. 4.ed. Rio de Janeiro: Difel, 2009. PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Tradução de Maria Alice Magalhães D’amorim e Paulo Sergio Lima Silva. 24. ed. Rio de Janeiro: Forence Universitária, 2002. VIGOTSKY, L. S. Desenvolvimento Psicológico na Infância. Tradução de Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ______. Psicologia Pedagógica. Tradução de Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 2001. _________________________________________________________________________________________ Credenciada pela Portaria MEC 1.449 de 11/11/2008. Faculdade ITOP - Um novo Conceito em Educação! 3