O Espírito Santo no envio
da Grande Comissão
Prof. Gedeon J Lidório Jr
O Espírito Santo no envio
da Grande Comissão
A visão de Lucas – O Jesus humano
que por causa da sua encarnação nos
dá autoridade para que em seu nome
nós ensinemos às nações sobre a sua
morte e ressurreição.
O Espírito Santo no envio
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A visão de João – O Jesus divino que
sopra em nós a sua vida nos dando o
Espírito Santo e nos envia para que
levemos sua salvação às nações com
o intuito de perdoar os pecados.
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No cumprir da Grande Comissão
existem alguns perigos:
O Espírito Santo no envio
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Dos resultados substituírem o caráter
no perfil do obreiro. O equívoco da
valorização dos frutos em detrimento
do coração piedoso e crente. A carnal
tendência humana de definir ação
missionária a partir dos resultados e
não da intimidade com Deus.
O Espírito Santo no envio
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De a capacidade humana substituir a
procura por dependência de Deus.
Supervalorizarmos as estruturas,
conhecimento, preparo e capacitação
no lugar de viver, trabalhar e sonhar
tendo sobretudo no coração de que nós
dependemos de Deus.
O Espírito Santo no envio
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Das estratégias certeiras substituírem
o compromisso com a Palavra no
crescimento da Igreja e expansão da
obra missionária. Nem tudo que dá
certo é necessariamente bíblico – o
caminho da integridade é o único
caminho que irá glorificar Deus.
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Do zelo teológico se divorciar da
prática missionária. É o outro lado da
mesma moeda. Desenvolvermos ensino
teológico sem ligação com a Igreja, sua
vida e dinâmica. Sem ligação com a
missão, a evangelização e plantio de
igrejas.
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Pensando em tudo isso devemos
enxergar alguns princípios que podem
ser observados no envio para o
cumprimento da Grande Comissão
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No processo do chamado não há apoio
bíblico ao ostracismo. Irmãos que
alegam ter ouvido a direção do Espírito
quanto sua vocação, mas que desejam
levar adiante a missão sem participação
da igreja local – devemos esperar
submissão à liderança – confirmação.
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No desafio ao envio missionário
devemos evitar o institucionalismo. A
Igreja tomando decisões a despeito da
visão dos que foram chamados.
Precisamos crer que Deus colocará,
nestes corações os desejos certos e a
motivação que vem do alto.
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Não devemos enviar para longe
aqueles que não são uma bênção
perto. Irmãos sob os quais pesam nossa
esperança de abençoar os que estão
distantes devem primeiramente ser
reconhecidamente uma bênção para
nós enquanto estão perto.
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No momento do envio passamos para
os enviados autoridade eclesiástica,
reconhecimento de que são
qualificados e especialmente
cumplicidade com a obra para a qual
foram separados.
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Ou seja, no processo do envio
missionário o cordão umbilical não
pode ser cortado. A igreja, enviadora, é
a responsável pela obra que inicia
perante o Senhor. Igrejas plantam
igrejas.
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Ninguém sabe ao certo quando Deus
falará, mas o jejum e oração – sinais de
uma comunidade piedosa e crente –
são a postura daqueles que ouvirão a
voz do Senhor. Deus fala a muitos,
contudo aqueles que se humilham
ouvem mais a Sua voz.
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