Atividade complementar 01
Apresentação 01
CONHECIMENTO, EXPERIÊNCIA SOCIAL E
SUAS RELAÇÕES
Professoras e professores,
É com imensa satisfação que apresentamos
mais
um
bloco
de
atividades
complementares.
O nosso país vem discutindo intensamente
a Base Nacional Comum. Para nos
prepararmos para o debate, iremos discutir
os sujeitos de direito,
tempo e
temporalidades.
•TEXTOS BASE:
• O que há de novo nas disputas curriculares?
• Educandos e Educadores: seus Direitos e o
Currículo
• Qual a relação entre experiência social e
conhecimento e que interesse podem ter
crianças e adolescentes, jovens ou adultos de
ouvir e aprender noções, conceitos, leis pobres
em significados porque são pobres em
experiências sociais, culturais, humanas que os
tocam tão de perto?
“O currículo não é apenas território de
disputas teóricas. Quem disputa vez nos
currículos são os sujeitos da ação
educativa: os docentes-educadores e os
alunos-educandos.”
(ARROYO, 2011 apud FAVACHO, 2012, p. 1).
CONHECIMENTO
X
PRÁTICA SOCIAL
“É urgente recuperar o conhecimento
como núcleo fundante do currículo e o
direito ao conhecimento como ponto de
partida para indagar os currículos”
(ARROYO, 2007, p. 26).
EXPERIÊNCIA
SOCIAL
“Manter essa separação entre experiência
social e conhecimento legítimo é sustentar a
brutal hierarquização dos saberes, é
desperdiçar
experiências
sociais,
é
desconsiderar que todo conhecimento tem
sua origem na experiência social; é, enfim,
empobrecer os currículos pela negação das
experiências sociais e da sua diversidade”
(FAVACHO, 2012, p.3).
INTERESSES
/VALORIZAÇÃO E
DESEJOS DOS
ESTUDANTES
“... a arte de educar não se separa do mundo da vida,
das práticas reais das pessoas, de suas mazelas, de
seus desejos. (ARROYO, 2007 apud FAVACHO, 2012,
p. 2).
“... são saberes pobres, de pobres; pretendem educar
os alunos para a empregabilidade, para esse tipo de
trabalho que mais desumaniza do que humaniza”.
(ARROYO, 2007 apud FAVACHO, 2012, p. 3).
“A escola continua importante para esses
sujeitos, mas os saberes, as conquistas, as
experiências e tudo mais que as novas lutas
são
capazes
de
produzir
podem,
estrategicamente, se converter em prática
curricular, em conteúdo político, em ato a ser
valorizado dentro da escola.”
(FAVACHO, 2012, p. 2).
Referências
ARROYO, Miguel G.: Educandos e educacores: seus
direitos e o currículo. In: Indagações sobre currículo.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2008.
Disponívelem: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/E
nsfund/indag2.pdf> Acesso em: 20 ago 2015.
CORTELA, Mario Sergio. A escola e o
conhecimento. São Paulo: Editora Cortez, 2002.
FAVACHO, André Picanço. O que há de novo nas
disputas curriculares? (2012) Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/es/v33n120/15.pdf Acesso em: 12
ago 2015.
A cura da gastrite. Produção TV Anísio
Teixeira. Salvador 04 min. 2012 <Disponível
em: http://ambiente.educacao.ba.gov.br/tvanisio-teixeira/programas/exibir/id/3782.
Acesso: 28 ago 2015>.
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