Calorimetria
Fonte de fluxo constante
UERJ 1997- 1ª fase - 16
Calorimetria
Fluxo constante
a
Eq
UERJ 2001 - 1 Fase 1 34
A quantidade de calor necessário para
ferver a água que enche uma chaleira
comum de cozinha é, em calorias, da
ordem de:
2
3
a) 10
b) 10
4
5
c) 10
d) 10
O gráfico abaixo representa o
consumo do oxigênio de uma pessoa
que se exercita, em condições
aeróbicas,
numa
bicicleta
ergométrica.
Considere que o
organismo libera, em média, 4,8 kcal
para cada litro de oxigênio absorvido.
Fc
Fc
Consumo de O2
(L/mol
0
5
15 20
(min)
A energia liberada no período entre 5
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Calorimetria
Fonte de fluxo constante
a
o
UERJ 2002 1 Fase 1 Exame 37
Calorimetria
Fonte de fluxo constante
a
o
UERJ 2002 1 Fase 2 Exame 32
Duas
chaleiras
idênticas,
que
começam a apitar no momento em
que a água nelas contida entra em
ebulição, são colocadas de duas
formas distintas sobre o fogo, como
indica a figura:
Nas panelas de pressão atuais, a água
0
ferve a aproximadamente 130 C, e não
0
a 100 C, no nível do mar. Para duas
panelas de pressão idênticas, A1 e A2,
considere as seguintes condições:
- duas massas de água, m1 e m2,
0
ambas a 30 C no nível do mar, são
levadas à fervura, respectivamente,
em A1 e A2;
- A1 é mantida sem tampa e A2 com
tampa;
- a quantidade de calor necessária
para
Fc
Chaleira1
(apoiada em uma
placa colocada
sobre o fogo)
Fc
Chaleira 2
(colocada
diretamente
sobre o fogo)
Adaptado de EPSTEN, Lewis C. thinking physics. San
Francisco: Insight Press, 1995
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Calorimetria
Fonte de fluxo constante
a
UFRJ 2000 1 prova -01
Sabemos que no verão, sob sol a
pino, a temperatura da areia da praia
fica muito maior do que a da água.
Para avaliar quantitativamente este
fenômeno, um estudante coletou
amostras de massas iguais de água e
de areia e cedeu a cada uma delas a
mesma quantidade de calor.
Verificou, então, que enquanto a
temperatura da amostra de areia
o
sofreu um acréscimo de 50 C, a
temperatura da amostra de água
o
sofreu um acréscimo de apenas 6 C.
Considere o calor específico da água
1,00 cal/g oC. Calcule o calor
específico da areia.
Fc
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Calorimetria
Fonte de fluxo constante
Espelho côncavo
UNIRIO 2001
Fc
Um
espelho
esférico,
côncavo,
gaussiano, de raio R = 5,0 m, está
localizado na Terra e tem seu eixo
principal voltado para o Sol. Em certo
instante, a energia solar refletida pelo
espelho passa a incidir sobre uma
caixa de cobre enegrecida, cuja
massa é de 100 g.
Dentro da caixa existem 500 g de água
o
inicialmente a 0 C, e em equilíbrio
térmico com a caixa.
Suponha que não existem perdas de
calor para o meio ambiente, que a
área efetiva de reflexão do espelho é
2
de 1 m e que a caixa está ao nível do
mar.
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Calorimetria
Fonte de fluxo constante
P59 (PUC-SP)
Calorimetria
Fonte de fluxo constante
P60 (Faap-SP)
Dia de céu azul. Ao ir à praia, às 9 h da
manhã, um banhista percebe que a
água do mar está muito fria, mas a
areia
da
praia
está
quente.
Retornando à praia, às 21 h, nota que
a areia está muito fria, mas a água do
mar ainda está morna.
A) Explique o fenômeno observado.
B) Dê o conceito de calor específico
de uma substância.
Um corpo com massa 1,0 kg absorveu
3
1,0 . 10 cal e sua temperatura
aumentou de 20ºX para 40ºX. Calcule
o seu calor específico em cal/gºC,
sabendo-se que a escala X adota as
temperaturas -5ºX e 95X para os
pontos do gelo e do vapor,
respectivamente.
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Fc
Fc
Calorimetria
Fc
Fonte de fluxo constante
PUC-SP)
Calorimetria
Fonte de fluxo constante
38) (UFFRJ)
Fc
Um forno de microondas produz
ondas eletromagnéticas que aquecem
os alimentos colocados no seu
interior ao provocar a agitação e o
atrito entre suas moléculas. Se
colocarmos no interior do forno um
copo com 250 g de água a 20ºC ,
quanto tempo será necessário para
aquecê-la a 100ºC? Suponha que as
microondas produzem 10000 cal/min
na água e despreze a capacidade
térmica do copo. (Dado: calor
específico da água = 1,0 cal/gºC.)
Ao se aquecer 100 gramas de uma
determinada subst in sólida verificase que ela começa a se fundir quando
o
a temperatura atinge 240 C. Durante o
processo de fusão a subst absorve
600 cal. Cosnidere as seguintes
afirmações.
Az
I A temp
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Calorimetria
Troca de calor
UFF-RJ
Calorimetria
Troca de calor
UFRJ 1998 – 07
As variações com o tempo das
temperaturas T1 e T2 de dois corpos
de massas m1 = 300 g e m2 = 900 g,
respectivamente, estão representadas
no gráfico. Considerando-se que os
dois corpos trocam calor entre si, mas
estão isolados termicamente do resto
do universo, pode-se afirmar que a
razão
c1/c2
entre
os
calores
específicos dos corpos de massa m1 e
me vale:
Um recipiente de capacidade térmica
desprezível contém 1kg de um líquido
extremamente viscoso.
-2
Dispara-se um projétil de 2 x 10 kg
que, ao penetrar no líquido, vai
rapidamente ao repouso. Verifica-se
então que a temperatura do líquido
sofre um acréscimo de 3°C.
Sabendo que o calor específico do
líquido é 3J/kg °C, calcule a
velocidade com que o projétil penetra
no líquido.
Tc
Tc
o
T ( C)
50,0
40,0
2
30,0
] 1
20,0
10,0
0,0
10,0
20,0
30,0 t
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Calorimetria
Troca de calor
a
UFRJ 2001 - 1 Prova - 05
Calorimetria
Troca de calor
UFRJ 2010 - 2a prova - 09
Duas quantidades diferentes de uma
mesma
substância
líquida
são
misturadas em um calorímetro ideal.
Uma das quantidades tem massa m e
temperatura T, e a outra, massa 2 m e
temperatura 3T / 2
a) Calcule a temperatura final do
sistema
b) Calcule a razão entre os módulos
das variações de temperatura da
massa menor em relação ao da massa
maior, medidas em sua ??? nova
escala de temperatura definida por T´=
aT + b, onde a e b são constantes
Um calorímetro ideal contém uma
certa massa de um líquido A a 300K
de temperatura. Um outro calorímetro,
idêntico ao primeiro, contém a mesma
massa de um líquido B à mesma
temperatura.
Duas esferas metálicas idênticas,
ambas a 400K de temperatura, são
introduzidas nos calorímetros, uma no
líquido A, outra no líquido B. Atingido
o equilíbrio térmico em ambos os
calorímetros,
observa-se
que
a
temperatura do líquido A aumentou
para 360K e a do líquido B, para 320K.
Sabendo que as trocas de calor
ocorrem a pressão constante, calcule
a razão cA/cB entre o calor específico
cA do líquido A e o calor específico
cB do líquido B.
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Tc
Tc
Calorimetria
Troca de calor
P56 (U.Mackenzie-SP)
Calorimetria
Um calorímetro de capacidade térmica
40 cal/ºC contém 110 g de água (calor
específico = 1 cal/gºC) a 90ºC. Que
massa de alumínio (calor específico =
0,2 cal/gºC), a 20ºC, devemos colocar
nesse calorímetro para esfriar a água
a 80ºC?
Na determinação do calor específico
de um metal, aqueceu-se uma amostra
de 50 g desse metal a 98ºC e a
amostra aquecida foi rapidamente
transferida a um calorímetro de cobre
bem isolado. O calor específico do
cobre é 0,093 cal/gºC e a massa do
cobre no calorímetro é de 150 g. No
interior do calorímetro há 200 g de
água, cujo calor específico é 1,0
cal/gºC. A temperatura do calorímetro
e da água antes de receber a amostra
aquecida era de 21ºC. Após receber a
amostra e restabelecido o equilíbrio
térmico, a temperatura atingiu 24,6ºC.
Determine o calor específico do metal
em questão
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Tc
Tc
Troca de calor
ITA-SP
Calorimetria
Calorimetria
Tc
Troca de calor
P62 (Fuvest-SP)
Um recipiente de vidro de 500 g e
calor específico 0,20 cal/gºC contém
500 g de água cujo calor específico é
1,0 cal/gºC. O sistema encontra-se
isolado e em equilíbrio térmico.
Quando recebe uma certa quantidade
de calor, o sistema tem sua
temperatura elevada. Determine :
A) a razão entre a quantidade de calor
absorvida pela água e a recebida pelo
vidro;
B) a quantidade de calor absorvida
pelo sistema para uma elevação de 1,0
ºC em sua temperatura.
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Tc
Troca de calor
P63 (Fuvest-SP)
Um recipiente contendo 3600 g de
água à temperatura inicial de 80ºC é
posto num local onde a temperatura
ambiente permanece sempre igual a
20º C . Após 5 h o recipiente e a água
entram em equilíbrio térmico com o
meio ambiente. durante esse período,
ao final de cada meia hora, as
seguintes
temperaturas
foram
registradas para água: 55ºC, 40ºC,
30ºC, 24ºC e 20º. Pede-se:
A) um esboço indicando valores nos
eixos do gráfico da temperatura da
água em função do tempo:
B) em média, quantas calorias por
segundo a água transferiu para o
ambiente.
(Dado: calor específico da água= 1,0
cal/gºC.)
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Calorimetria
Troca de calor
P. 67 (Fuvest-SP)
Calorimetria
Troca de calor
68 (Unicamp-SP.)
Uma dona-de-casa em Santos, para
seguir a receita de um bolo, precisa
o
de uma xícara de água a 50 C.
Infelizmente, embora a cozinha seja
bem aparelhada, ela não tem um
termômetro. Como pode a dona-decasa resolver o problema? (Você pode
propor
qualquer
procedimento
correto, desde que não envolva
termômetro.)
Uma piscina contém 1000 L de água á
temperatura de 22ºC. Uma pessoa que
aumentar a temperatura da água da
piscina para 25ºC, despejando um
certo volume de água fervente (a
100ºC) no interior da mesma
Qual é o volume necessário de água
fervente?
Sabendo-se que a densidade da água
é 1 Kg/l, qual a massa necessária de
água fervente?
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Tc
Tc
Calorimetria
Troca de calor
P 69 (Unicamp-SP)
Calorimetria
Gráfico
UFPR-PR)
Um rapaz deseja tomar um banho de
banheira com água à temperatura de
30º, misturando água quente e fria.
Inicialmente, ele coloca na banheira
100 l de água fria a 20 ºC.
Desprezando a capacidade térmica da
banheira e a perda de calor da água,
pergunta-se
a) quantos litros de água quente, a
50ºC, ele deve colocar na banheira?
b) se a vazão da torneira de água
quente é de 0,20 l/s, durante quanto
tempo a torneira deverá ficar aberta?
O gráfico mostrado na figura a seguir
apresenta as quantidades de calor
absorvidas por dois corpos A e B,
cujas massas estão relacionadas por
mB=30mA, num intervalo em que a
o
o
temperatura varia de 0 C a 40 C.
Tc
Tc
Trocar gráfico
Com base nesses dados, calcule a
razão cA/cB dos calores específicos
das substâncias que compõem os
corpos A e B, explicando como você
obteve essa solução.
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Calorimetria
Troca de calor
UFRJ 2006 2ª prova 05
Calorimetria
Mudança de fase (estado físico)
a
UERJ 1998 - 1 fase 26
Tc
Mf
Em um calorímetro ideal, há 98g de
o
água à temperatura de 0 C. Dois
cubinhos metálicos são introduzidos
no calorímetro. Um deles tem massa
8,0g, calor específico 0,25cal/goC e
o
está à temperatura de 400 C. O outro
tem 10g de massa, calor específico
0,20cal/goC e está à temperatura de
o
100 C.
Posteriormente, esse último cubinho é
retirado do calorímetro e verifica-se,
nesse instante, que sua temperatura é
o
50 C.
Calcule a temperatura final de
equilíbrio da água e do cubinho que
permanece no calorímetro.
Uma bolinha de aço a 120º C é
colocada sobre um pequeno cubo de
gelo a 0º C.
Em escala linear, o gráfico que melhor
representa a variação, no tempo, das
temperaturas da bolinha de aço e do
cubo de gelo, até alcançarem um
estado de equilíbrio, é:
A)
B)
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Calorimetria
Mudança de fase
a
o
UERJ 2001 - 1 Fase 2 Exame
52
Mf
Um técnico, utilizando uma fonte
térmica de potência eficaz igual a 100
w, realiza uma experiência para
determinar a quantidade de energia
necessária para fundir completamente
100 g de chumbo, a partir da
temperatura de 27 ° C.
Ele anota os dados da variação da
temperatura em função do tempo, ao
longo da experiência, e constrói o
gráfico abaixo.
o
 C
Calorimetria
Mudança de fase
UERJ 2005 – Discursiva - 03
Mf
As questões desta prova apresentam
situações relacionas ao ambiente
típico de um supermercado
O
supermercado
necessita
diariamente de gelo em escamas. A
potência P dissipada pela máquina
empregada para fabricá-lo é de 360
cal/s.
Sabendo que a temperatura da água
0
ao entrar na máquina é de 20 C,
determine:
A) o calor liberado por 150 kg de água
ao ser transformada integralmente em
0
gelo a −3 C;
327
27
0
T
64
t (s)
Se o chumbo tem calor específico
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Calorimetria
Mudança de fase (estado físico)
a
UFF 2002 - 2 Fase - 07
Calorimetria
Mudança de fase (estado físico)
a
UFRJ 1998 – 3 prova – 07
Gelo seco nada mais é que gás
carbônico (CO2) solidificado e sua
aplicação vai de efeitos especais em
shows à conservação de alimentos.
Tal substância é conhecida desde
meados do século XIX e recebeu esse
nome devido ao fato de não passar
pela fusão, quando submetida à
pressão atmosférica, como ocorre
com o gelo comum. Considere um
0
cubo de 0,10 kg de gelo seco, a -78 C,
e um bloco de gelo comum de 1,0 kg,
0
a -10 C, colocados num recipiente.
Desprezando a capacidade térmica do
recipiente e a troca de calor com o
ambiente:
a) Determine a temperatura de
equilíbrio térmico;
b) Descreva os elementos que
comporão o sistema no equilíbrio
térmico.
Num calorímetro de capacidade
térmica desprezível que contém 60g
o
de gelo a 0 C, injeta-se vapor dágua a
o
100 C, ambos sob pressão normal.
Quando se restabelece o equilíbrio
térmico, há apenas 45g de água no
calorímetro. O calor de fusão do gelo
é 80 cal/g, o calor de condensação do
vapor d'água é 540 cal/g e o calor
o
específico da água é 1,0 cal/g C.
Calcule a massa do vapor d'água
injetado.
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Mf
Mf
Calorimetria
Mudaça de fas
a
UFRJ 2002 1 Prova 08
Calorimetria
Mudança de fase (estado físico)
a
UFRJ 2003 - 1 Prova 02
Quatro gramas de uma amostra de
certa substância são aquecidas em
um calorímetro, por meio de uma
fonte térmica que fornece uma
potência constante de 5,0 W. A
temperatura dentro do calorímetro e o
tempo durante o qual a fonte está
ligada
são
registrados
e
representados no gráfico da figura
abaixo.
Um calorímetro, considerado ideal,
contém inicialmente uma certa massa
0
de água à temperatura de 19,8 C.
Observa-se que, após introduzir no
0
calorímetro uma massa de gelo a 0 C,
de valor igual a um quarto da massa
inicial da água, a temperatura de
0
equilíbrio térmico é 0 C com o gelo
totalmente derretido. A partir desses
dados, obtenha o calor latente de
fusão do gelo. Considere o calor
0
especificada água igual a 1,0 cal/g C.
Mf
k(Kelvin)
800
700
600
500
400
300
200
100
0 10 20 30 40 50 60
tempo (s)
Durante o processo de aquecimento
da amostra, esta sofre uma mudança
de
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Mf
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Calorimetria
Mudança de fase (estado físico)
a
UFRJ 2004 2 prova 07
Mf
Em um calorímetro de capacidade
térmica desprezível, há 200g de gelo a
–20ºC. Introduz-se, no calorímetro,
água a 20ºC.
O calor latente de
solidificação da água é 80cal/g e os
calores específicos do gelo e da água
(líquida)
valem,
respectivamente,
0,50cal/g.ºC e 1,0 cal/g.ºC.
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Calorimetria
Mf
Mudança de fase (estado físico)
a
UNIRIO 2002 1 Prova CG 39
Os aparelhos de ar condicionado
utilizam como unidade de energia o
Btu (British termal unit). Essa unidade
não pertence ao Sistema Internacional
de Unidades (S.I), baseado no Sistema
Métrico Decimal, e pode ser definida
como
a
quantidade
de
calor
necessária para elevar a temperatura
o
o
de 1,0 libra de água de 63 F para 64 F.
Portanto, podemos afirmar que, em
joules, 1,0 Btu corresponde à:
DADOS:
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Calorimetria
Mudança de físico
ITA-SP
Calorimetria
Potência
UERJ 1999 - 1ª fase - 24
Um bloco de gelo com 725 g de massa
é colocado num calorímetro contendo
2,50 kg de água a uma temperatura de
5,0°C, verificando-se um aumento de
64 g na massa desse bloco, uma vez
alcançado
o
equilíbrio
térmico.
Considere o calor específico da água
(c = 1,0 cal/g°C) o dobro do calor
específico do gelo, e o calor latente de
fusão do gelo de 80 cal/g.
Uma menina deseja fazer um chá de
camomila, mas só possui 200 g de
gelo a 0 0 C e um forno de microondas
cuja potência máxima é 800 W.
Considere que a menina está no nível
do mar, o calor latente de fusão do
gelo é 80 cal/g , o calor específico da
água é 1 cal/g 0 C e que 1 cal vale
aproximadamente 4 joules.
Usando esse forno sempre na
potência máxima, o tempo necessário
para a água entrar em ebulição é:
(A) 45 s.
(B) 90 s.
(C) 180 s.
(D) 360 s.
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Mf
P
P
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Calorimetria
Potência
a
o
UERJ 2001 - 1 Fase 1 - Exame 33
Feixes de partículas ou de radiação
podem ser utilizados na terapia do
câncer. A destruição de um tumor no
organismo humano se dá pela
transferência de uma certa quantidade
de energia do feixe, denominada
“dose”, para as células do tecido
doente.
O gráfico abaixo mostra como varia a
dose fornecida por diferentes feixes,
em função da profundidade de um
tecido penetrado.
Suponha que uma pessoa precise de
2400 kcal/dia para suprir suas
necessidades de energia.
Num
determinado dia, essa pessoa, além
de executar suas atividades regulares,
caminhou durante uma hora.
A
energia gasta nessa caminhada é a
mesma necessária para produzir um
0
aumento de temperatura de 80 C em 3
kg de água.
dose (unidade arbitrária)
Calorimetria
Potência
a
o
UERJ 2001 1 Fase 1 Exame 56
P
4
Prótons
3
Raio X
2
1
Radiação de cobalto
Elétrons
0
10
20
30
Profundidade (cm)
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Calorimetria
Potência
a
UFF 2003 - 2 Fase 3
P
Uma cafeteira elétrica de alumínio,
2
com massa de 5,0 . 10 g e
especificações nominais 3,0 kw e 110
2
volts, tem em seu interior 5,0 . 10 g de
água. O sistema composto pela
cafeteira e a água no seu interior, está
o
inicialmente, à temperatura de 20 C.
Após ser ligada à tensão nominal,
obtêm-se o café quando toda a água
ferve e transforma-se em vapor que
passa
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Calorimetria
Potência
a
UFRJ 1997 – 3 Prova – 04
P
Uma pessoa acampada numa praia
deserta queria esquentar água para
fazer café. Dispondo de duas
"resistências de imersão" de 1,2W
cada, ligou-as à bateria de 12V de seu
carro.
Suponha desprezíveis a resistência
interna da bateria e as resistências
dos fios de transmissão. Considere
que toda a energia elétrica dissipada
pelas resistências seja usada para
aquecer a água.
a) Para aquecer a água mais
rapidamente, as resistências devem
ser ligadas em série ou em paralelo
com a bateria? Justifique sua
resposta.
b) Suponha que a pessoa tenha ligado
as resistências em paralelo com a
bateria.
Sendo o calor específico da água
o
igual a 1 cal/g. C e 1J = 0,24 cal,
calcule quantos
minutos foram
necessários para fazer a temperatura
o
de 480g de água se elevar de 18 C a
o
100 C.
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Calorimetria
Potência
15-(UFRRJ-RJ)
Calorimetria
Potência
P64(Unicamp-SP)
Um estudante utiliza um circuito
elétrico, composto por uma bateria de
12 V e um resistor de 100 Ώ, para
aquecer uma certa quantidade de
água, inicialmente a 20 °C, contida em
um recipiente.
O gráfico a seguir representa a
temperatura da água, medida por um
termômetro trazido pelo estudante,
em função do tempo.
Em um aquário de 10 litros,
completamente
cheio
d’água,
encontra-se um pequeno aquecedor
de 60 W. Sabendo-se que em 25min a
temperatura da água aumentou de
2ºC, pergunta-se:
A) Que quantidade de energia foi
absorvida pela água?
B)que fração da energia fornecida
pelo aquecedor foi perdida para o
exterior?
(Dados: calor específico da água= 1
cal/gºC; densidade da água = 1kg/l;
1cal = 4,0 J.)
P
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P
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Calorimetr4ia
E
Energia
UERJ 1997 - 2ª fase - 04
Um corpo de massa 2,0 kg é lançado
do ponto A, conforme indicado na
figura, sobre um plano horizontal,
com uma velocidade de 20 m/s. A
seguir, sobe uma rampa até atingir
uma altura máxima de 2,0 m, no ponto
B.
E
Mudança de energia
SIGLA
Os aparelhos de ar condicionado
utilizam como unidade de energia o
Btu (British termal unit). Essa unidade
não pertence ao Sistema Internacional
de Unidades (S.I), baseado no Sistema
Métrico Decimal, e pode ser definida
como
a
quantidade
de
calor
necessária para elevar a temperatura
o
o
de 1,0 libra de água de 63 F para 64 F.
Portanto, podemos afirmar que, em
joules, 1,0 Btu corresponde à:
Sabe-se que o calor gerado no
processo foi todo absorvido pelo
corpo e que um termômetro sensível,
ligado ao corpo, acusa uma variação
de temperatura de 1ºC.
A) Determine o calor específico médio
do material que constitui o corpo, em
o
J / kg C
B) Indique se a altura máxima atingida
pelo corpo, caso não houvesse
dissipação de energia, seria maior,
menor ou igual a 2,0 m. Justifique sua
resposta.
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Fonte de fluxo constante
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Calorimetria
Mudança de energia
UFRJ 1999 – Prova 3 - 08
Calorimetria
Mudança de energia
UNICAMP-SP
Um calorímetro de capacidade térmica
desprezível tem uma de suas paredes
inclinada como mostra a figura.
Um bloco de gelo, a 0oC, é
abandonado a 1,68 x 10-1m de altura e
desliza até atingir a base do
calorímetro, quando pára.
Em determinados meses do ano
observa-se significativo aumento do
número de estrelas cadentes em
certas regiões do céu, número que
chega a ser da ordem de uma centena
de estrelas cadentes por hora. Esse
fenômeno é chamado de chuva de
meteoros ou chuva de estrelas
cadentes, e as mais importantes são
as chuvas de Perseidas e de
Leônidas. Isso ocorre quando a Terra
cruza a órbita de algum cometa que
deixou uma nuvem de partículas no
seu caminho. Na sua maioria, essas
partículas são pequenas como grãos
de poeira, e, ao penetrarem na
atmosfera da Terra, são aquecidas
pelo atrito com o ar e produzem os
rastros de luz observados.
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E
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Calorimetria
Gráfico especial
a
o
UERJ 2003 - 1 Fase 2 Exame 28
Calorimetria
Troca de calor
P72 (U.F.- Uberlândia-MG)
Leia a tirinha abaixo:
Estou com tanto flio, tanto flio ... que
não posso nem falar celtas palavlas
... como, por exemplo ... água! Viu?
As temperaturas iniciais de uma
massa m de um líquido A, 2 m de um
líquido B, e 3 m de um líquido C são
respectivamente iguais a 60ºC, 40ºC e
20ºC. Misturando-se os líquidos A e C
a temperatura de equilíbrio é 30ºC;
misturando-se os líquidos B e C, a
temperatura de equilíbrio é 25ºC.
G
Tc
Considere que a situação possa
ocorrer sob pressão de 1 atm, quando
o gelo se funde a 273 K.
O ponto triplo, representado por T,
corresponde a 273,16 K para a água.
p (atm)
sólido
líquido
T
0
t (K)
Pode-se afirmar que a temperatura de
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Calorimetria
Troca de calor
P72 (U.F.- Uberlândia-MG)
Tc
As temperaturas iniciais de uma
massa m de um líquido A, 2 m de um
líquido B, e 3 m de um líquido C são
respectivamente iguais a 60ºC, 40ºC e
20ºC. Misturando-se os líquidos A e C
a temperatura de equilíbrio é 30ºC;
misturando-se os líquidos B e C, a
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