DISCIPLINAS OPTATIVAS
– ofertadas em função de demanda dos alunos em concordância com os professores
responsáveis e em função do horário disponível dos mesmos.
Unidade
Curricular
Período letivo
Fruticultura de Clima Temperado (Pêssego, Uva, Figo e outras
OP
Carga Horária
Teórica: 18h
Prática: 18h
Objetivos
Implantar a cultura; manejar a cultura; planejar e executar o processo de colheita e póscolheita; diagnosticar problemas e propor soluções; elaborar projetos de produção integrados a
atividade econômica e ambiental quanto à exploração, manutenção e recuperação.
Ementa
Origem. Importância Social, Econômica e Alimentar. Botânica. Melhoramento. Clima e Solo.
Propagação, Instalação e Condução dos Pomares. Pragas e Doenças. Colheita e Pós-colheita
das seguintes Espécies Frutíferas: Pêssego, Uva, Figo e outras.
Bibliografia Básica
STEIBERG, E.Pêssego e nectarina. São Paulo, SP: Nobel, 1989. 64 p.
MARGARIDO, S.M. F. Pêssego e nectarina: beleza e delícias no pomar. São Paulo, SP:
Ícone, 1988. 104p.
FREITAS, G. B. et al. Produção orgânica de frutas: planejamento e implantação do
pomar. Brasília, DF: SENAR, 2006. 83p.
Bibliografia Complementar
KLEIN, V. A. Propriedades do solo e manejo da água em ambientes protegidos com
cultivo de morangueiro e figueira. Passo Fundo, RS: UPF, 2005. 61 p.
SIMÃO, S. Manual de Fruticultura. Ed. Agronômica Ceres Ltda, 1971. 530p.
CAMARGO, C. E. D. et al. Manual Brasil agrícola: horticultura, fruticultura e plantas
medicinais. Icone, 1986. 539 p. v. 5.
BRUCKNER, C. H. (Ed.) Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa, MG: UFV,
2008. 202 p.
SOUSA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas. 2. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1985. 216p.
Unidade
Curricular
Período letivo
Georreferenciamento
Carga Horária
Teórica: 24h
Prática: 24h
Objetivos
Caracterizar as técnicas de georreferenciamento utilizando instrumentos topográficos;
apresentar as principais técnicas de georreferenciamento; elaborar a documentação necessária
para certificação do imóvel junto aos órgãos competentes.
Ementa
Histórico do sistema de georreferenciamento, Caracterização do sistema GPS, Sistemas de
referencia, Receptores GPS, Normatização de georeferenciamento, Técnicas de levantamento
e processamento, levantamento de apoio básico por técnicas convencionais e por GPS,
Levantamento de perímetros por técnicas convencionais e por GPS, Processamentos e
ajustamentos com uso de software específicos e avaliação do georreferenciamento.
Bibliografia Básica
 SEGANTINE, P.C de L. GPS –Sistema de posicionamento global. 1ª ed. São Carlos:
EESSC/USP, 2005.
 MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo Navstar – GPS: descrição, fundamentos e
aplicações. Editora UNESP. São Paulo. 2000.
 McCORMAC, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar
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OP
BORGES, A. C. Topografia.. 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1997.
COMASTRI, J. A. Topografia aplicada: medições, divisões e demarcação 1ª. ed.,
Viçosa: UFV,1998.
GARCIA,G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5ª. ed.
São Paulo: Nobel, 1989.
COMASTRI, J. A Topografia planimetria. 1ª ed.,Viçosa: UFV, 1986.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. Florianópolis:
UFSC, 2000.
ROCHA, J. A M. R. GPS: uma abordagem prática. Recife: Bagaço Ltda, 2002
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Editora UFSC. Florianópolis. 2002.
Unidade
Curricular
Período letivo
Quimigação
OP
Carga Horária
Teórica: 20h
Prática: 16h
Objetivos
Identificar as técnicas de quimigação (fertirrigação, insetigação, herbigação, nematização e
fungigação); apresentar os principais agroquímicos usados, técnicas de quimigação e manejo
da aplicação; discutir problemas de contaminação ambiental.
Ementa
Caracterização da aplicação de fungicidas, inseticidas, agroquímicos e fertilizantes via sistema
de irrigação. Cálculos das lâminas e concentrações. Impacto ambiental causado pela
quimigação. Escolha dos produtos. Avaliação da fertirrigação. Métodos de aplicação de
fertilizantes.
Bibliografia Básica
COSTA, E. F. et al. Quimigação – aplicação de produtos químicos e biológicos via
irrigação. 1ª ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 1994.
FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: citrus, flores e hortaliças. 1ª ed. Agropecuária Ltda.,
Guaíba, RS: 1999.
BORGES, A. L. C; EUGÊNIO F.T; ALDO V. (Orgs.) Fertirrigação em fruteiras tropicais. Cruz
das Almas, BA: Embrapa, 2002. 137p.
Bibliografia Complementar
BORGES, A. L. C.; EUGÊNIO F. T., ALDO V. (Orgs.). Fertirrigação em fruteiras tropicais.
Cruz das Almas, BA: Embrapa, 2002. 137p.
BARRETO, G. B. Irrigação: princípios, métodos e prática. São Paulo, SP: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1989. 185p.
DRUMOND, L. C. D. Irrigacão por aspersão em malha. Uberaba, MG: Ed. UNIUBE, 2001. 84
p.
REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, SP: Manole, 1990. 188 p .
ROCHA, J. C. Introdução à química ambiental. Porto Alegre, RS: Artmed-Bookman, 2004.
156 p.
Unidade
Curricular
Período letivo
Energia na agricultura
OP
Carga Horária
Teórica: 20h
Prática: 16h
Objetivos
Apresentar aos estudantes os problemas que a humanidade enfrenta diante da necessidade
cada vez maior de energia; apontar soluções para a falta de energia no campo; conhecer as
diferentes fontes de energia, como extraí-la, transformá-la e utilizá-la; despertar a consciência do
estudante para o uso racional da energia, a redução do desperdício e a preservação dos
recursos naturais renováveis como fontes de energia alternativa.
Ementa
Estudo das formas alternativas de geração de energia para a agricultura: eólica, elétrica,
hidráulica e outras. Caracterização do consumo de energia e alternativas para minimizar custos e
gastos. Estudo das fontes renováveis de energia. Impactos gerados na geração de energia.
Bibliografia Básica
Eletronorte: 30 anos de pura energia brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Centro da Memória de
Eletricidade no Brasil. 2004. 216 p.
MONTICELLI, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP,
2003. 251 p.
BATISTA, L. F. Manual técnico: construção e operação de biodigestores. Brasília, DF:
EMBRATER, 1981. 54 p.
Bibliografia Complementar
BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. 13. ed. São Paulo, SP: Moderna, 1996. 96p.
CONANT, M. A. A geopolítica energética. Biblioteca do Exército, 1981. 240p.
BARR, D. Energia atômica. Rio de Janeiro, RJ: Distribuidora Record, 1961. 52 p.
HALACY, J. D.S. Energia solar: Uma nova era. São Paulo, SP: Cultrix, 1966. 199p.
SILVA, P. M. Matéria e energia em transformação. São Paulo, SP: Nacional, [19--]. 240 p. v.
4.
Unidade
Curricular
Período letivo
Plantas de cobertura para plantio em sistema de cultivo direto
OP
Carga Horária
Teórica: 26h
Prática: 10h
Objetivos
Permitir que os estudantes conheçam as principais espécies de plantas de coberturas
cultivadas na região de cerrado e utilizadas no sistema plantio direto e na adubação verde,
bem como planejar adequadamente o seu plantio e manejo.
Ementa
Origem, histórico, evolução e utilização de plantas de cobertura nos sistemas agrícolas.
Importância sócio-econômica. Manejo. Vantagens e desvantagens do emprego das plantas de
cobertura. Rotação de cultura no sistema plantio direta. Adubação verde. Amostragem de solo
em plantio direto
Bibliografia Básica
NILVO A. Plantio direto no cerrado: 25 anos acreditando no sistema. Passo Fundo, RS:
Aldeia Norte Editora, 2010. 568p.
LORENZI,H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: Plantio direto e
convencional. 6 ed.. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2006. 339 p.
GUIDOLINI, J. F. Plantio direto e a melhoria da qualidade ambiental. Uberaba,MG, 2010.
26Pp.
Bibliografia Complementar
ARMINDO, M. C; RENATO, F. A. Cerrado: adubação verde. Planaltina, DF: Embrapa
Cerrados, 2006. 369p.
ROBERTO, F. N. et al. Viçosa, MG; Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p.
Fundo de Apoio á Cultura do Algodão. Algodão: Pesquisa e resultados para o campo.
Cuiabá, MT: FACUAL. 2006. 392p.
DILERMANO,M. F; JANAINA,A. M. Plantas Forrageiras. Viçosa, MG: ED, UFV, 2010.537p.
Tecnologias de produção de soja região central do Brasil. Londrina, PR: Embrapa soja:
Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2010. 255p.
Unidade
Curricular
Período letivo
Produção Orgânica de Alimentos
Op
Carga Horária
Teórica: 20h
Prática: 16h
Objetivos
Proporcionar conhecimentos técnicos e científicos que permitam avaliar a importância social e
econômica da produção orgânica de alimentos no País; implantar e manejar culturas no
sistema orgânico de produção; planejar e executar o processo de colheita e pós-colheita;
levantar índices técnicos para cálculo de custos e receitas; elaborar projetos de certificação da
produção.
Ementa
Importância da produção orgânica de alimentos. Técnicas de produção orgânica de hortaliças e
plantas medicinais e aromáticas. Técnicas de produção orgânica de frutas. Técnicas de
produção orgânica de café. Técnicas de produção orgânica de cereais. Certificação da
produção.
Bibliografia Básica
BARBOSA, C. A. Manual da cultura do café orgânico. Viçosa, MG: Agrojuris, 2010.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. 3. ed. Vicosa, MG: UFV, 2008. 418 p. ISBN: 978-85-7269-313-4.
PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais para uma agricultura saudável.
Campinas, SP: Livros Via Orgânica. 2007.
Bibliografia Complementar
AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. de. Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa, MG: Aprenda fácil,
2004.324p
_________Cultivo orgânico de tomate. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2004. 215p.
SOUZA, J. L. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2006. 856 p.
(Série Ouro) ISBN: 85-7630-026-5.
Funarbe/UFV. Manual de certificação de produção orgânica: alimentos orgânicos. Viçosa,
MG: Folha, 2002. 156 p.
Unidade
Curricular
Patologia de sementes
Período letivo
OP
Carga Horária
Teórica: 18h
Prática: 18h
Objetivos
Entender os aspectos que envolvem a qualidade sanitária de sementes; relacionar a sanidade
com os aspectos de produção, beneficiamento e armazenamento e sua influência na qualidade
fisiológica das sementes; discutir alternativas de manejo fitossanitário de sementes visando à
melhoria na qualidade das mesmas.
Ementa
Transmissão de patógenos por sementes. Análise sanitária para a detecção de patógenos
associados a sementes. Microflora de sementes armazenadas. Princípios e aplicações de
medidas de controle de doenças associadas a sementes.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Princípios e
Conceitos. 3. ed. São Paulo, SP: CERES, 1995. 919 p. V.1.
MIZUBUTI, E.S.G. Introdução à fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2009. 190 p.
TOLEDO, F. F. de. Manual das sementes: tecnologia da produção. São Paulo, SP:
Agronômica Ceres, 1977. 224 p.
Bibliografia Complementar
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: doenças das
plantas cultivadas. 4. Ed. São Paulo, SP: Editora Ceres, 2005. 663 p. V. 2.
ACELINO, C.M., ROMEIRO, R. S. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2007. 382 p.
Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de sementes. 2. ed. Fortaleza, CE:
Demócrito Rocha, 2004. 64 p. (Cadernos Tecnológicos) ISBN: 85-7529-283-8.
CARVALHO, N. M. de. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas, SP: Fundação
Cargill, 1980. 326 p. ISBN: 85-7529-283-8.
DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO VEGETAL. Compêndio de defensivos
agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 4ª ed. Complemento.
São Paulo, SP: 2003. 302p
Unidade
Curricular
Período letivo
Ralação Água-Solo-Planta
OP
Carga Horária
Teórica: 18h
Prática: 18h
Objetivos
Reconhecer as interações água solo; água planta e água-clima; trabalhar com o potencial de
água no solo e a relação com a transpiração; definir formas de medição de potenciais;
aprofundar nos conhecimento da física do solo e relação com a absorção de água pela planta.
Ementa
Estudo da relação-água-solo-planta e atmosfera no contexto da agronomia. Revisão de
densidade do solo, capacidade de campo, velocidade de infiltração, evapotranspiração,
infiltração e outros termos da relação solo-planta para melhoria no manejo da irrigação.
Interação planta-clima e as doenças de plantas – medidas para minimizar. Absorção de água
no solo pela planta e transpiração. Estresses hídrico e salino.
Bibliografia Básica
SALASSIER, B. Manual de irrigação. 9ª ed. Viçosa: UFV,2004.
KLEIN, V.A. Física do Solo. Editora: UPF.Ano: 2008.Edição: 1.Páginas: 212.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Páginas 819. Ano 2009. 1914-7.Editora Embrapa.
KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. 2. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1988.
407p.
MANTOVANI, Everardo Chartuni. Irrigação: princípios e métodos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV,
2009. 355p.
Bibliografia Complementar
SCNEIDER, P.; KLAMT, E.; GIASSON, E. Morfologia do Solo - Subsídios para Caract. e
Interpretação de Solos a Campo. Editora: Agrolivros Ano: 2007. Edição: 1. ISBN: 978-8598934-11-2. Páginas: 72.
PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. Páginas 104. Ano 2006. Editora Editora UFLA.
ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. Páginas 528. Ano
2008. Ed. 1 . Editora Embrapa.
Unidade
Curricular
Período letivo
Patologia em pós-colheita de frutos e hortaliças
OP
Carga Horária
Teórica: 18h
Prática: 18h
Objetivos
Expor os princípios básicos da fitopatologia mediante os quais o estudante poderá iniciar-se
nos conhecimentos da patologia de pós-colheita de frutas e hortaliças, tanto no que se refere à
identificação dos organismos como à compreensão dos princípios fundamentais para o controle
e estudos dos patógenos que atacam frutos e hortaliças pós-colheita.
Ementa
Conceitos de doenças. Importância econômica e tipo de perdas de frutos e hortaliças.
Classificação de doenças. Sintomatologia. Mecanismos de atuação dopatógeno e defesa do
hospedeiro. Princípios e técnicas fitopatológicas aplicadas ao estudo da patologia de póscolheita. Ambiente e doenças de pós-colheita. Estratégia de controle de doenças na fase póscolheita. Métodos de isolamento.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Princípios e
Conceitos. 3. ed. São Paulo, SP: CERES, 1995. 919 p. V. 1.
MIZUBUTI, E.S.G. Introdução à fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2009. 190 p.
GOMES, M. S. de O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília, DF:
EMBRAPA, 1996. 134p.
Bibliografia Complementar
AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo, SP: Nobel, 1993. 114p.
COLHEITA, PÓS-COLHEITA E COMERCIALIZAÇÃO.. 2. ed.. Brasília: SENAR, 2004. 40 p.
CHITARRA, M. I. F. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras, MG:
ESAL/FAEPE, 1990. 293p.
TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA DE FRUTAS TROPICAIS: manual técnico. Campinas, SP:
ITAL, 1992. 203 p.
BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: doenças das
plantas cultivadas. 4. Ed. São Paulo, SP: Editora Ceres, 2005. 663 p. V. 2.
Unidade
Curricular
Período letivo
Pragas de Pastagens e Grãos Armazenados
OP
Carga Horária
Teórica: 18h
Prática: 18h
Objetivos
Reconhecer os principais insetos-praga das pastagens e de grãos armazenados, seus
sintomas, injúrias e danos bem como subsidiar o Manejo Integrado para essas Pragas com
base nas táticas de controle, respeitando preceitos éticos na tomada de decisão para escolha
do controle mais adequado. Diferenciar conceitualmente pragas em culturas e pragas em
produtos armazenados.
Ementa
Apresentação da disciplina e seus objetivos. Pragas de Pastagens: cigarrinhas, formigas
cortadeiras, cupins, gafanhotos e lagartas, cochonilhas e percevejos. Métodos de controle e
níveis populacionais para o manejo de pragas em pastagens. Pragas de grãos armazenados:
traças e gorgulhos. Diferenças conceituais em relação a pragas em produtos armazenados.
Métodos de controle e níveis populacionais para o manejo de pragas em grãos armazenados.
Bibliografia Básica
FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo, SP: Nobel, 1972, 149p.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba, SP: Fealq, vol. 10, 2002. 920 p.
__________Manual de entomologia agrícola. 2. ed.. São Paulo, SP: Ceres, 1988. 649 p.
Bibliografia Complementar
TACLA, A. Como vivem os insetos. 4. ed. São Paulo, SP: Scipione, 1992. 56p.
VIEIRA, C. Doencas e pragas do feijoeiro. Viçosa, MG: UFV, 1988. 231 p.
FORATTINI,O.P Entomologia médica. São Paulo, SP: Faculdade de Higiene e Saúde
Pública,1962.662p.v. 1.
ANDREI. E. Compêndio de defensivos agrícolas: Guia prático de produtos fitossanitários
para uso agrícola. 5. ed. Andrei, 1996. 506 p.
MARICONI, F. A. M. Inseticidas e seu emprego no combate as pragas: com introdução
sobre o estudo dos insetos. 3 ed. São Paulo, SP: Nobel, 1977. 305 p. v.1.
Unidade Curricular
Período letivo
Pragas de espécies frutíferas
OP
Carga Horária:
Teórica: 18h
Prática: 18h
Objetivos
Proporcionar conhecimentos técnicos e científicos que permitam ao estudante: identificar os principais
grupos de insetos pragas de frutíferas (citros, manga, goiaba, abacaxi, maracujá, mamão, coqueiro, banana,
uva, acerola, melão, morango, jabuticaba, maçã e pêra); conhecer suas particularidades, nível de infestação,
manejo e controle destas pragas; despertar a importância da pesquisa, extensão e manejo integrado de
pragas de frutíferas; conhecer os principais métodos de controle de pragas das frutíferas citadas.
Ementa
Introdução sobre a importância da fruticultura no cenário nacional. Seletividade de inseticidas a pragas de
frutíferas. Amostragem das principais pragas e determinação do nível de controle. Manejo Integrado de
pragas de frutíferas. O papel do MIP no programa de produção integrada de frutas (PIF Brasil). Alternativas
de controle de pragas de frutícolas. Programas de controle biológico de pragas de frutícolas no Brasil.
Orientação e uso de equipamentos de proteção individual. Descarte de embalagens de agrotóxicos.
Bibliografia Básica
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: Guia prático de produtos fitossanitários para uso
agrícola. (8ª ed.) 2009. 1378p.
GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba, SP: Fealq, vol. 10, 2002. 920 p.
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais. 3. ed. Campinas, SP: Edição do Autor, 2007. 176p
Bibliografia Complementar
BUENO, V. H. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2. ed. Lavras,
MG: UFLA, 2009. 429 p.
Governo do Estado de São Paulo. Agrotóxicos e afins: coletânea da legislação. CDA, 2002. 126 p.
Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de maracujá. Instituto Centro de Ensino Tecnológico. 2.
ed. Fortaleza, CE: Demócrito Rocha, 2004. 48p. (Cadernos Tecnológicos).
MARANCA, G. Fruticultura comercial: mamão, goiaba, abacaxi. 5. ed. São Paulo, SP:
Nobel, 1991. 121 p.
ZUCCHI, R. A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba, SP: FEALQ, 1993. 139p.
Unidade
Curricular
Período letivo
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
OP
Carga Horária
Teórica: 18h
Prática: 18h
Objetivo
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da
comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacional dos alunos surdos..
Ementa
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de
Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar
Libras: desenvolver a expressão visual-espacial
Bibliografia Básica
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa,
PB: Editor: Arpoador, 2000.
FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília, DF: Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007.
KARNOPP E QUADROS; Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França
Borges. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 1999.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista.
São Paulo, SP: Plexus, 1997.
QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre, RS:
Artes Médicas, 1997.
SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília, DF: MEC,
SEESP, 2006.
SCHMIEDT, M. L. P O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa – Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de
Surdos – Brasília, DF: MEC – SEESP, 2004.
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Optativa I