DISCIPLINAS OPTATIVAS – ofertadas em função de demanda dos alunos em concordância com os professores responsáveis e em função do horário disponível dos mesmos. Unidade Curricular Período letivo Fruticultura de Clima Temperado (Pêssego, Uva, Figo e outras OP Carga Horária Teórica: 18h Prática: 18h Objetivos Implantar a cultura; manejar a cultura; planejar e executar o processo de colheita e póscolheita; diagnosticar problemas e propor soluções; elaborar projetos de produção integrados a atividade econômica e ambiental quanto à exploração, manutenção e recuperação. Ementa Origem. Importância Social, Econômica e Alimentar. Botânica. Melhoramento. Clima e Solo. Propagação, Instalação e Condução dos Pomares. Pragas e Doenças. Colheita e Pós-colheita das seguintes Espécies Frutíferas: Pêssego, Uva, Figo e outras. Bibliografia Básica STEIBERG, E.Pêssego e nectarina. São Paulo, SP: Nobel, 1989. 64 p. MARGARIDO, S.M. F. Pêssego e nectarina: beleza e delícias no pomar. São Paulo, SP: Ícone, 1988. 104p. FREITAS, G. B. et al. Produção orgânica de frutas: planejamento e implantação do pomar. Brasília, DF: SENAR, 2006. 83p. Bibliografia Complementar KLEIN, V. A. Propriedades do solo e manejo da água em ambientes protegidos com cultivo de morangueiro e figueira. Passo Fundo, RS: UPF, 2005. 61 p. SIMÃO, S. Manual de Fruticultura. Ed. Agronômica Ceres Ltda, 1971. 530p. CAMARGO, C. E. D. et al. Manual Brasil agrícola: horticultura, fruticultura e plantas medicinais. Icone, 1986. 539 p. v. 5. BRUCKNER, C. H. (Ed.) Fundamentos do melhoramento de fruteiras. Viçosa, MG: UFV, 2008. 202 p. SOUSA, J. S. I. Poda das plantas frutíferas. 2. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1985. 216p. Unidade Curricular Período letivo Georreferenciamento Carga Horária Teórica: 24h Prática: 24h Objetivos Caracterizar as técnicas de georreferenciamento utilizando instrumentos topográficos; apresentar as principais técnicas de georreferenciamento; elaborar a documentação necessária para certificação do imóvel junto aos órgãos competentes. Ementa Histórico do sistema de georreferenciamento, Caracterização do sistema GPS, Sistemas de referencia, Receptores GPS, Normatização de georeferenciamento, Técnicas de levantamento e processamento, levantamento de apoio básico por técnicas convencionais e por GPS, Levantamento de perímetros por técnicas convencionais e por GPS, Processamentos e ajustamentos com uso de software específicos e avaliação do georreferenciamento. Bibliografia Básica SEGANTINE, P.C de L. GPS –Sistema de posicionamento global. 1ª ed. São Carlos: EESSC/USP, 2005. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo Navstar – GPS: descrição, fundamentos e aplicações. Editora UNESP. São Paulo. 2000. McCORMAC, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Bibliografia Complementar OP BORGES, A. C. Topografia.. 2ª. ed. São Paulo: Edgard Blucher,1997. COMASTRI, J. A. Topografia aplicada: medições, divisões e demarcação 1ª. ed., Viçosa: UFV,1998. GARCIA,G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às ciências agrárias. 5ª. ed. São Paulo: Nobel, 1989. COMASTRI, J. A Topografia planimetria. 1ª ed.,Viçosa: UFV, 1986. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia Contemporânea: planimetria. Florianópolis: UFSC, 2000. ROCHA, J. A M. R. GPS: uma abordagem prática. Recife: Bagaço Ltda, 2002 DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Editora UFSC. Florianópolis. 2002. Unidade Curricular Período letivo Quimigação OP Carga Horária Teórica: 20h Prática: 16h Objetivos Identificar as técnicas de quimigação (fertirrigação, insetigação, herbigação, nematização e fungigação); apresentar os principais agroquímicos usados, técnicas de quimigação e manejo da aplicação; discutir problemas de contaminação ambiental. Ementa Caracterização da aplicação de fungicidas, inseticidas, agroquímicos e fertilizantes via sistema de irrigação. Cálculos das lâminas e concentrações. Impacto ambiental causado pela quimigação. Escolha dos produtos. Avaliação da fertirrigação. Métodos de aplicação de fertilizantes. Bibliografia Básica COSTA, E. F. et al. Quimigação – aplicação de produtos químicos e biológicos via irrigação. 1ª ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 1994. FOLEGATTI, M. V. Fertirrigação: citrus, flores e hortaliças. 1ª ed. Agropecuária Ltda., Guaíba, RS: 1999. BORGES, A. L. C; EUGÊNIO F.T; ALDO V. (Orgs.) Fertirrigação em fruteiras tropicais. Cruz das Almas, BA: Embrapa, 2002. 137p. Bibliografia Complementar BORGES, A. L. C.; EUGÊNIO F. T., ALDO V. (Orgs.). Fertirrigação em fruteiras tropicais. Cruz das Almas, BA: Embrapa, 2002. 137p. BARRETO, G. B. Irrigação: princípios, métodos e prática. São Paulo, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1989. 185p. DRUMOND, L. C. D. Irrigacão por aspersão em malha. Uberaba, MG: Ed. UNIUBE, 2001. 84 p. REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. São Paulo, SP: Manole, 1990. 188 p . ROCHA, J. C. Introdução à química ambiental. Porto Alegre, RS: Artmed-Bookman, 2004. 156 p. Unidade Curricular Período letivo Energia na agricultura OP Carga Horária Teórica: 20h Prática: 16h Objetivos Apresentar aos estudantes os problemas que a humanidade enfrenta diante da necessidade cada vez maior de energia; apontar soluções para a falta de energia no campo; conhecer as diferentes fontes de energia, como extraí-la, transformá-la e utilizá-la; despertar a consciência do estudante para o uso racional da energia, a redução do desperdício e a preservação dos recursos naturais renováveis como fontes de energia alternativa. Ementa Estudo das formas alternativas de geração de energia para a agricultura: eólica, elétrica, hidráulica e outras. Caracterização do consumo de energia e alternativas para minimizar custos e gastos. Estudo das fontes renováveis de energia. Impactos gerados na geração de energia. Bibliografia Básica Eletronorte: 30 anos de pura energia brasileira. Rio de Janeiro, RJ: Centro da Memória de Eletricidade no Brasil. 2004. 216 p. MONTICELLI, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, 2003. 251 p. BATISTA, L. F. Manual técnico: construção e operação de biodigestores. Brasília, DF: EMBRATER, 1981. 54 p. Bibliografia Complementar BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. 13. ed. São Paulo, SP: Moderna, 1996. 96p. CONANT, M. A. A geopolítica energética. Biblioteca do Exército, 1981. 240p. BARR, D. Energia atômica. Rio de Janeiro, RJ: Distribuidora Record, 1961. 52 p. HALACY, J. D.S. Energia solar: Uma nova era. São Paulo, SP: Cultrix, 1966. 199p. SILVA, P. M. Matéria e energia em transformação. São Paulo, SP: Nacional, [19--]. 240 p. v. 4. Unidade Curricular Período letivo Plantas de cobertura para plantio em sistema de cultivo direto OP Carga Horária Teórica: 26h Prática: 10h Objetivos Permitir que os estudantes conheçam as principais espécies de plantas de coberturas cultivadas na região de cerrado e utilizadas no sistema plantio direto e na adubação verde, bem como planejar adequadamente o seu plantio e manejo. Ementa Origem, histórico, evolução e utilização de plantas de cobertura nos sistemas agrícolas. Importância sócio-econômica. Manejo. Vantagens e desvantagens do emprego das plantas de cobertura. Rotação de cultura no sistema plantio direta. Adubação verde. Amostragem de solo em plantio direto Bibliografia Básica NILVO A. Plantio direto no cerrado: 25 anos acreditando no sistema. Passo Fundo, RS: Aldeia Norte Editora, 2010. 568p. LORENZI,H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: Plantio direto e convencional. 6 ed.. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2006. 339 p. GUIDOLINI, J. F. Plantio direto e a melhoria da qualidade ambiental. Uberaba,MG, 2010. 26Pp. Bibliografia Complementar ARMINDO, M. C; RENATO, F. A. Cerrado: adubação verde. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2006. 369p. ROBERTO, F. N. et al. Viçosa, MG; Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017p. Fundo de Apoio á Cultura do Algodão. Algodão: Pesquisa e resultados para o campo. Cuiabá, MT: FACUAL. 2006. 392p. DILERMANO,M. F; JANAINA,A. M. Plantas Forrageiras. Viçosa, MG: ED, UFV, 2010.537p. Tecnologias de produção de soja região central do Brasil. Londrina, PR: Embrapa soja: Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2010. 255p. Unidade Curricular Período letivo Produção Orgânica de Alimentos Op Carga Horária Teórica: 20h Prática: 16h Objetivos Proporcionar conhecimentos técnicos e científicos que permitam avaliar a importância social e econômica da produção orgânica de alimentos no País; implantar e manejar culturas no sistema orgânico de produção; planejar e executar o processo de colheita e pós-colheita; levantar índices técnicos para cálculo de custos e receitas; elaborar projetos de certificação da produção. Ementa Importância da produção orgânica de alimentos. Técnicas de produção orgânica de hortaliças e plantas medicinais e aromáticas. Técnicas de produção orgânica de frutas. Técnicas de produção orgânica de café. Técnicas de produção orgânica de cereais. Certificação da produção. Bibliografia Básica BARBOSA, C. A. Manual da cultura do café orgânico. Viçosa, MG: Agrojuris, 2010. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. Vicosa, MG: UFV, 2008. 418 p. ISBN: 978-85-7269-313-4. PENTEADO, S.R. Defensivos alternativos e naturais para uma agricultura saudável. Campinas, SP: Livros Via Orgânica. 2007. Bibliografia Complementar AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. de. Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. PENTEADO, S. R. Fruticultura orgânica: formação e condução. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2004.324p _________Cultivo orgânico de tomate. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2004. 215p. SOUZA, J. L. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda fácil, 2006. 856 p. (Série Ouro) ISBN: 85-7630-026-5. Funarbe/UFV. Manual de certificação de produção orgânica: alimentos orgânicos. Viçosa, MG: Folha, 2002. 156 p. Unidade Curricular Patologia de sementes Período letivo OP Carga Horária Teórica: 18h Prática: 18h Objetivos Entender os aspectos que envolvem a qualidade sanitária de sementes; relacionar a sanidade com os aspectos de produção, beneficiamento e armazenamento e sua influência na qualidade fisiológica das sementes; discutir alternativas de manejo fitossanitário de sementes visando à melhoria na qualidade das mesmas. Ementa Transmissão de patógenos por sementes. Análise sanitária para a detecção de patógenos associados a sementes. Microflora de sementes armazenadas. Princípios e aplicações de medidas de controle de doenças associadas a sementes. Bibliografia Básica BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Princípios e Conceitos. 3. ed. São Paulo, SP: CERES, 1995. 919 p. V.1. MIZUBUTI, E.S.G. Introdução à fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2009. 190 p. TOLEDO, F. F. de. Manual das sementes: tecnologia da produção. São Paulo, SP: Agronômica Ceres, 1977. 224 p. Bibliografia Complementar BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. Ed. São Paulo, SP: Editora Ceres, 2005. 663 p. V. 2. ACELINO, C.M., ROMEIRO, R. S. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2007. 382 p. Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de sementes. 2. ed. Fortaleza, CE: Demócrito Rocha, 2004. 64 p. (Cadernos Tecnológicos) ISBN: 85-7529-283-8. CARVALHO, N. M. de. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas, SP: Fundação Cargill, 1980. 326 p. ISBN: 85-7529-283-8. DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO VEGETAL. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 4ª ed. Complemento. São Paulo, SP: 2003. 302p Unidade Curricular Período letivo Ralação Água-Solo-Planta OP Carga Horária Teórica: 18h Prática: 18h Objetivos Reconhecer as interações água solo; água planta e água-clima; trabalhar com o potencial de água no solo e a relação com a transpiração; definir formas de medição de potenciais; aprofundar nos conhecimento da física do solo e relação com a absorção de água pela planta. Ementa Estudo da relação-água-solo-planta e atmosfera no contexto da agronomia. Revisão de densidade do solo, capacidade de campo, velocidade de infiltração, evapotranspiração, infiltração e outros termos da relação solo-planta para melhoria no manejo da irrigação. Interação planta-clima e as doenças de plantas – medidas para minimizar. Absorção de água no solo pela planta e transpiração. Estresses hídrico e salino. Bibliografia Básica SALASSIER, B. Manual de irrigação. 9ª ed. Viçosa: UFV,2004. KLEIN, V.A. Física do Solo. Editora: UPF.Ano: 2008.Edição: 1.Páginas: 212. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Páginas 819. Ano 2009. 1914-7.Editora Embrapa. KLAR, A. E. A água no sistema solo-planta-atmosfera. 2. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1988. 407p. MANTOVANI, Everardo Chartuni. Irrigação: princípios e métodos. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 355p. Bibliografia Complementar SCNEIDER, P.; KLAMT, E.; GIASSON, E. Morfologia do Solo - Subsídios para Caract. e Interpretação de Solos a Campo. Editora: Agrolivros Ano: 2007. Edição: 1. ISBN: 978-8598934-11-2. Páginas: 72. PAIVA, R. Fisiologia e Produção Vegetal. Páginas 104. Ano 2006. Editora Editora UFLA. ALBUQUERQUE, P.E.P.; DURÃES, F.O.M. Uso e manejo de irrigação. Páginas 528. Ano 2008. Ed. 1 . Editora Embrapa. Unidade Curricular Período letivo Patologia em pós-colheita de frutos e hortaliças OP Carga Horária Teórica: 18h Prática: 18h Objetivos Expor os princípios básicos da fitopatologia mediante os quais o estudante poderá iniciar-se nos conhecimentos da patologia de pós-colheita de frutas e hortaliças, tanto no que se refere à identificação dos organismos como à compreensão dos princípios fundamentais para o controle e estudos dos patógenos que atacam frutos e hortaliças pós-colheita. Ementa Conceitos de doenças. Importância econômica e tipo de perdas de frutos e hortaliças. Classificação de doenças. Sintomatologia. Mecanismos de atuação dopatógeno e defesa do hospedeiro. Princípios e técnicas fitopatológicas aplicadas ao estudo da patologia de póscolheita. Ambiente e doenças de pós-colheita. Estratégia de controle de doenças na fase póscolheita. Métodos de isolamento. Bibliografia Básica BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de fitopatologia: Princípios e Conceitos. 3. ed. São Paulo, SP: CERES, 1995. 919 p. V. 1. MIZUBUTI, E.S.G. Introdução à fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2009. 190 p. GOMES, M. S. de O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília, DF: EMBRAPA, 1996. 134p. Bibliografia Complementar AWAD, M. Fisiologia pós-colheita de frutos. São Paulo, SP: Nobel, 1993. 114p. COLHEITA, PÓS-COLHEITA E COMERCIALIZAÇÃO.. 2. ed.. Brasília: SENAR, 2004. 40 p. CHITARRA, M. I. F. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras, MG: ESAL/FAEPE, 1990. 293p. TECNOLOGIA DE PÓS-COLHEITA DE FRUTAS TROPICAIS: manual técnico. Campinas, SP: ITAL, 1992. 203 p. BERGAMIN FILHO, A. KIMATI, H. & AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. Ed. São Paulo, SP: Editora Ceres, 2005. 663 p. V. 2. Unidade Curricular Período letivo Pragas de Pastagens e Grãos Armazenados OP Carga Horária Teórica: 18h Prática: 18h Objetivos Reconhecer os principais insetos-praga das pastagens e de grãos armazenados, seus sintomas, injúrias e danos bem como subsidiar o Manejo Integrado para essas Pragas com base nas táticas de controle, respeitando preceitos éticos na tomada de decisão para escolha do controle mais adequado. Diferenciar conceitualmente pragas em culturas e pragas em produtos armazenados. Ementa Apresentação da disciplina e seus objetivos. Pragas de Pastagens: cigarrinhas, formigas cortadeiras, cupins, gafanhotos e lagartas, cochonilhas e percevejos. Métodos de controle e níveis populacionais para o manejo de pragas em pastagens. Pragas de grãos armazenados: traças e gorgulhos. Diferenças conceituais em relação a pragas em produtos armazenados. Métodos de controle e níveis populacionais para o manejo de pragas em grãos armazenados. Bibliografia Básica FLECHTMANN, C.H.W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo, SP: Nobel, 1972, 149p. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Piracicaba, SP: Fealq, vol. 10, 2002. 920 p. __________Manual de entomologia agrícola. 2. ed.. São Paulo, SP: Ceres, 1988. 649 p. Bibliografia Complementar TACLA, A. Como vivem os insetos. 4. ed. São Paulo, SP: Scipione, 1992. 56p. VIEIRA, C. Doencas e pragas do feijoeiro. Viçosa, MG: UFV, 1988. 231 p. FORATTINI,O.P Entomologia médica. São Paulo, SP: Faculdade de Higiene e Saúde Pública,1962.662p.v. 1. ANDREI. E. Compêndio de defensivos agrícolas: Guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 5. ed. Andrei, 1996. 506 p. MARICONI, F. A. M. Inseticidas e seu emprego no combate as pragas: com introdução sobre o estudo dos insetos. 3 ed. São Paulo, SP: Nobel, 1977. 305 p. v.1. Unidade Curricular Período letivo Pragas de espécies frutíferas OP Carga Horária: Teórica: 18h Prática: 18h Objetivos Proporcionar conhecimentos técnicos e científicos que permitam ao estudante: identificar os principais grupos de insetos pragas de frutíferas (citros, manga, goiaba, abacaxi, maracujá, mamão, coqueiro, banana, uva, acerola, melão, morango, jabuticaba, maçã e pêra); conhecer suas particularidades, nível de infestação, manejo e controle destas pragas; despertar a importância da pesquisa, extensão e manejo integrado de pragas de frutíferas; conhecer os principais métodos de controle de pragas das frutíferas citadas. Ementa Introdução sobre a importância da fruticultura no cenário nacional. Seletividade de inseticidas a pragas de frutíferas. Amostragem das principais pragas e determinação do nível de controle. Manejo Integrado de pragas de frutíferas. O papel do MIP no programa de produção integrada de frutas (PIF Brasil). Alternativas de controle de pragas de frutícolas. Programas de controle biológico de pragas de frutícolas no Brasil. Orientação e uso de equipamentos de proteção individual. Descarte de embalagens de agrotóxicos. Bibliografia Básica ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: Guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. (8ª ed.) 2009. 1378p. GALLO, D. et al. Entomologia agrícola. Piracicaba, SP: Fealq, vol. 10, 2002. 920 p. PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais. 3. ed. Campinas, SP: Edição do Autor, 2007. 176p Bibliografia Complementar BUENO, V. H. P. Controle biológico de pragas: produção massal e controle de qualidade. 2. ed. Lavras, MG: UFLA, 2009. 429 p. Governo do Estado de São Paulo. Agrotóxicos e afins: coletânea da legislação. CDA, 2002. 126 p. Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Produtor de maracujá. Instituto Centro de Ensino Tecnológico. 2. ed. Fortaleza, CE: Demócrito Rocha, 2004. 48p. (Cadernos Tecnológicos). MARANCA, G. Fruticultura comercial: mamão, goiaba, abacaxi. 5. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1991. 121 p. ZUCCHI, R. A. Guia de identificação de pragas agrícolas. Piracicaba, SP: FEALQ, 1993. 139p. Unidade Curricular Período letivo LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais OP Carga Horária Teórica: 18h Prática: 18h Objetivo Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacional dos alunos surdos.. Ementa Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial Bibliografia Básica COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa, PB: Editor: Arpoador, 2000. FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília, DF: Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007. KARNOPP E QUADROS; Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004. Bibliografia Complementar STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Borges. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 1999. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo, SP: Plexus, 1997. QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1997. SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília, DF: MEC, SEESP, 2006. SCHMIEDT, M. L. P O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa – Secretaria de Educação Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos – Brasília, DF: MEC – SEESP, 2004.