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Título: ESPECIAL DIA DO TRABALHO.
Descrição do Conteúdo: Opinões e indicadores a respeito da classe trabalhadora moveleira,
perfil do novo profissional, a interação com a automação industrial,
o trabalho manual, informações salariais...
Dia do Trabalho
20 mil movem a grande marcenaria são-bentense
Quem ouve falar que São Bento do Sul é o maior pólo exportador de móveis do Brasil, nem sempre imagina como é a rotina dos quase 20
mil trabalhadores que atuam no setor, responsável por 42% da economia do município. Homens e mulheres trabalham desde o
protótipo do móvel até a análise de embalagem para embarque. Tudo segue aos mais rigorosos padrões de qualidade, garantia do
sucesso do móvel são-bentense no exterior.
Para que o montante anual em exportações chegue à casa dos US$ 200 milhões, cerca de 12 mil contâineres saem do chão de fábrica
são-bentense e descem a sinuosa serra Dona Francisca até chegar aos portos de São Francisco do Sul e Itajaí. Dali ganham o mundo em
navios transatlânticos. O trabalho é árduo e exige a máxima atenção para atender às exigências do mercado mundial.
A maioria dos moveleiros acorda antes das cinco da manhã. Corre para o ponto esperar o ônibus da empresa onde trabalha, bate o
cartão e segue para mais um dia de jornada. São no mínimo 44 horas semanais de produção. Mas a remuneração compensa e a oferta
de emprego é grande, muitas vezes maior que a demanda, principalmente quando há exigência de qualificação.
Para o 1º de Maio, quando se comemora o Dia do Trabalho, o website TotalMóveis preparou uma série de matérias sobre a atual
realidade do trabalhador da indústria moveleira de São Bento do Sul e região. Confira nas próximas páginas.
Sobram vagas, mesmo para os sem qualificação
Conforme Júlio Cezar Teixeira, gerente de relacionamento da RH Brasil Recursos Humanos, o pólo moveleiro de São Bento do Sul vive
uma fase atípica, em que as empresas começaram a contratar mais. A partir de maio aumentam as contratações, o que deve seguir até
outubro, conforme suas projeções. "Hoje sobram vagas. Existe muita oferta. Mesmo quem não tem muita qualificação acaba
conseguindo emprego", afirma.
Ele cita o caso de um rapaz que chegou recentemente de Curitiba. O jovem nunca tinha entrado numa fábrica de móveis. Conseguiu
emprego no mesmo dia.
Teixeira afirma que muitas vezes há necessidade da empresa flexibilizar o perfil dos candidatos para poder contratar. "Em certa época a
empresa pode ser mais exigente, mas agora não", diz.
Para trabalhar na área operacional, hoje as empresas são-bentenses geralmente pedem apenas 1º grau completo e que a pessoa tenha
iniciativa, dinamismo, senso de trabalho em equipe e, principalmente, comprometimento com a organização, pois é justamente a falta
deste quesito que causa os maiores transtornos às empresas.
Falta de comprometimento gera rotatividade excessiva
Conforme Júlio, "a pessoa trabalha cerca de 60 dias numa empresa, recebe uma proposta um pouco melhor e se dá ao luxo de mudar de
emprego, porque talvez vai trabalhar mais próximo de casa".
Segundo explica, a falta de comprometimento gera alta taxa de rotatividade nas empresas são-bentenses. "Às vezes a empresa paga
R$ 0,10 centavos a mais por hora, o que vai representar R$ 22,00 por mês e mesmo assim a pessoa muda de emprego. Isto gera um
certo desconforto, principalmente para o empregador, que investiu em qualificação do funcionário", analisa.
Em média, a RH Brasil fecha aproximadamente 300 vagas por mês. Destas, 60% correspondem à abertura de novas vagas. Na
porcentagem também se enquadram as vagas abertas por pessoas que estão se aposentando ou se afastando por algum motivo. O
restante, ou seja, 120 vagas, refere-se à rotatividade de trabalhadores.
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Trabalhadores devem buscar capacitação
O banco de dados da RH BRasil conta com 25 mil pessoas cadastradas. O fluxo é de 600 a 800 pessoas por semana que procuram a
empresa em busca de emprego. Destas, 250 conseguem entrevistas com psicóloga, mas apenas 50% se enquadram no perfil solicitado
pelas empresas. Em média a recrutadora coloca 100 pessoas no mercado de trabalho a cada 12 dias.
Júlio Teixeira, gerente de relacionamento, observa que a maioria das pessoas acredita que a capacitação deve ocorrer tão somente
dentro da empresa. "O trabalhador", diz, "ainda não tem a consciência de se preparar melhor antes de buscar uma colocação no
mercado de trabalho".
Ele ressalta por exemplo, que há projetos disponíveis na cidade de São Bento do Sul, para capacitar o profissional, mas, percebe-se
que há a cultura que é apenas a empresa quem precisa dar a capacitação. "Na verdade, quem tem que procurar se capacitar melhor é o
próprio funcionário", aconselha.
Evolução tecnológica mudou perfil do profissional
Na avaliação do gerente, o perfil do trabalhador na indústria moveleira mudou muito nos últimos anos em função dos avanços
tecnológicos. Júlio conta que quando chegou de Blumenau, em 1992, a indústria de móveis de São Bento do Sul era uma "marcenaria
gigante".
As empresas precisaram se modernizar para enfrentar o mercado cada vez mais globalizado e competitivo. Com isso também surgiu a
necessidade da mão-de-obra se qualificar.
Muitos dos que trabalham ainda hoje nas empresas moveleiras receberam capacitação naquela época, para trabalhar com máquinas
cada vez mais modernas. No entanto, diz o gerente, "a grande massa de trabalhadores da indústria moveleira precisa investir em
qualificação profissional”.
Mas isso não chega a ser um grande empecilho na região de São Bento do Sul, pois devido à maioria dos móveis produzidos na cidade
seguirem ao estilo colonial, segundo ele "ainda se exige muita 'mão' na produção, muito trabalho bruto", define.
"De mesma forma que há máquinas como CNCs, otimizadoras de corte, alta freqüência, que exigem conhecimento em informática,
ainda há muitas máquinas como tupias que não exigem grandes especificações técnicas do funcionário que a opera, além da própria
experiência”, ilustra.
O móvel destinado ao mercado externo em geral não é "reto", ou seja, que permita robotizar 100% a linha de produção. Neste sentido,
profissionais que trabalhavam há 30 ou 40 anos com uma copiadeira de borda, máquinas trazidas da Alemanha na década de 60/70,
ainda têm espaço. "São máquinas obsoletas, mas ainda muito utilizadas”, afirma Teixeira.
Visão de mundo
Formado em economia, há 13 anos Júlio Teixeira trabalha com recursos humanos. Também é professor da disciplina Gestão de Pessoas,
no curso técnico em móveis e esquadrias do Senai - Serviço Nacional de Aprendizagem da Indústria.
O terceiro módulo do curso em que leciona conta com 17 matriculados, mas teria condições de atender a pelo menos 30.
"O curso é fantástico. Estamos deixando ele mais internacional, para dar uma visão de mundo ao trabalhador. Estamos dando uma
conotação mais abrangente para o curso. Percebe-se que a maioria dos trabalhadores produz o móvel, mas não tem a menor idéia para
onde ele vai, o que significa Nafta, Alca, etc".
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Aumenta contratação de auxiliares de produção
Daniela Alice Rank Weihermann, psicóloga da DVB Recursos Humanos, de São Bento do Sul, afirma que a contratação de auxiliares de
produção está crescendo novamente "Há uma boa movimentação de candidatos. O que mais as empresas procuram são auxiliares de
produção. A escolaridade geralmente é primeiro grau completo", relata.
Para vagas de gerência e administrativo é mais complexa a contratação. Às vezes chega a demorar duas semanas. As empresas exigem
a escolha de um profissional rigorosamente adequado à função. A psicóloga comenta que as empresas oferecem perspectiva de
crescimento. "Vai da pessoa", diz ela.
Para produção não há exigência de qualificação. No entanto, profissionais com segundo grau completo e curso de informática são
aceitos com mais facilidade pelas empresas. Muitas vezes exercem a mesma função de uma pessoa que tem apenas o primeiro grau
completo, mas precisam submeter-se ao mesmo salário, apesar de uma qualificação melhor.
Experiência de no mínimo um ano na função é o que mais as empresas pedem. Mas, muitas vezes, as recrutadoras acabam
encaminhando profissionais que não têm tanta experiência, justamente pela falta de pessoas com maior grau de qualificação. "A gente
acaba encaminhando pessoa sem muita experiência", diz Daniela.
Jovens do campo são bem-vindos
Jovens provenientes de cidades vizinhas, acostumados com o trabalho no campo e que nunca trabalharam numa fábrica de móveis,
também são vistos com bons olhos pelas empresas moveleiras são-bentenses.
"Normalmente eles têm o segundo grau completo e não tem vícios", comenta.
Nos últimos dias, vários jovens que vieram da lavoura conseguiram emprego em fábricas de móveis são-bentenses. Vêm
principalmente de Canoinhas, Mafra, Porto União, Rio Negro e de outros municípios do Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul.
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Demanda faz renascer prototipistas
Apesar de toda a tecnologia existente atualmente, antes de ser fabricado o móvel em si, há a necessidade de se confeccionar o
protótipo. Diante de tal demanda, o Senai de São Bento do Sul criou o curso de prototipista, profissão que já estava praticamente
esquecida e voltou ao cenário moveleiro no final de 2004. O mesmo acontece com o curso de marceneiro.
"Alguém tem que fazer o primeiro móvel", diz Marilza Rech, responsável técnica pelo laboratório de análise de produção da área da
madeira e do mobiliário.
O Senai apresenta um vasto leque de opções em cursos voltados à capacitação para a indústria moveleira. Tem cursos técnicos na área
de mecânica, tecnologia em móveis, design em produção, eletromecânica e eletrotécnica e tecnólogo em automação (curso superior).
Também oferece cursos de qualificação voltados à indústria moveleira e metalmecânica e o básico do Senai, que é a aprendizagem
industrial em elétrica e mecânica.
Mas, segundo Marilza, o ponto forte do Senai são os laboratórios para prestação de serviços às empresas. Nos laboratórios se avaliam
produtos, processos, resistência do móvel, colas, vernizes, matérias-primas, testam-se os móveis prontos e até o móvel embalado para
exportação.
Embalagens tipo exportação
Dos três laboratórios existentes no Senai, um deles testa somente as embalagens de móveis para exportação. O laboratório é pioneiro
no Sul do país. Até então, apenas São Paulo dispunha de um mecanismo semelhante para avaliar a resistência das embalagens,
essencial para a chegada segura do móvel do outro lado do mundo.
Coordenados por Marilza, a responsável técnica, estagiários dos cursos técnicos do Senai realizam as análises. Futuros profissionais
qualificados, alunos do curso de Produção Industrial de Móveis da Udesc Universidade Estadual de Santa Catarina, também presente
em São Bento do Sul, participam das análises.
A UDESC é uma universidade pública, instituição de ensino gratuito que atua diretamente na formação de mão-de-obra qualificada com
nível superior. A Udesc é outra entidade presente em São Bento do Sul.
Serrote já era
Para a responsável técnica do laboratório de análises, ainda há uma carência muito grande de profissionais capacitados. A
modernização do parque fabril é rápida e os profissionais sentem dificuldade em acompanhar essa evolução.
"Hoje precisa apertar botões, fazer programação. Manutenção. As máquinas têm tecnologia bem avançada. O serrote já deixou de
existir na indústria. Claro que para fazer protótipo ainda se usa, mas na fábrica mesmo não se vê. Há máquinas modernas para secar,
cortar...", situa Marilza.
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Robótica começa a mudar indústria moveleira
Se no pólo moveleiro de São Bento do Sul a robotização ainda convive com o lado artesanal, no pólo de Mirassol, em São Paulo, esta
realidade começa a mudar. A Santos Andirá, empresa que trabalha com linha de móveis retos, ou seja, sem muitos detalhes de
acabamento, com processo de fabricação rápido, possui a linha de produção extremamente robotizada.
Na Tafisa Brasil, em Piên(PR), que produz linhas de MDF e aglomerados, 10 pessoas trabalham numa área de 40 mil metros quadrados.
A Todeschini, do Rio Grande do Sul também já vive uma grande robotização. A Intecontinental, maior exportadora de móveis do Brasil,
de São Bento do Sul, ainda usa grande número de máquinas antigas, apesar de ser empresa bastante informatizada.
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Negociação salarial acontece na próxima quarta
A data base para negociação salarial dos moveleiros, entre sindicatos laboral e patronal acontece em maio. A próxima rodada de
negociação em São Bento do Sul será nesta quarta-feira, dia 4 de maio, às 10h30, na sede do Siticom Sindicato dos Trabalhadores na
Indústria de Móveis.
Em 2005 a categoria pede 12% de reajuste. O pedido inicial era de 16%. Por sua vez, o sindicato patronal oferece 5,5%. Os empresários
alegam que com o dólar baixo, reajuste excessivo de insumos e matéria-prima, além de carga tributária elevada, os lucros estão
reduzidos.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Móveis (Siticom), Airton Anhaia, Vilmar Kanzler e o advogado Tarcízio
Schafacheck representam os trabalhadores na negociação.
Do lado dos empresários participa uma comissão formada por Hermes Neumann (Grupo Rudnick); Osmar Müehlbauer (Condor); Cezar
Munhoz (Normoveis, de Campo Alegre); Jefferson (Intercontinental), Robertson Siviero, (Artefama); Udo Weihermann (Móveis
Weihermann), presidente do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário (Sindusmobil) e o assessor jurídico José Francisco de
Oliveira, ex-juiz do trabalho.
Piso salarial
Atualmente o piso salarial da categoria é de R$ 420,00 por mês, mas pode chegar a patamares bem mais elevados, de acordo com a
qualificação do profissional. A remuneração mínima começou a vigorar em 1992, quando a CUT - Central Única dos Trabalhadores
assumiu o sindicato laboral da indústria moveleira, criado em 1959. Até ali o salário mínimo era a única referência.
Horas extras
Os trabalhadores na indústria moveleira perfazem jornada de trabalho de 44 horas semanais. Também contam com tarifação especial
sobre as horas extras, que podem chegar aos 120% de compensação nos domingos e feriados. sem folga. Até 20 horas a mais de
trabalho o colaborador recebe 60% de benefício. Acima de 20 horas, 75% e 100% aos sábados. "São poucos os sindicatos que
conseguem um benefício tão bom", ilustra Anhaia.
Efetivação
Ele relata que outro benefício diz respeito ao contrato de experiência. Enquanto a Constituição Federal rege que sejam no máximo 90
dias de trabalho até que o trabalhador seja efetivado, na indústria são-bentense o prazo é de 60 dias. A partir da contratação efetiva o
trabalhador recebe seu primeiro reajuste.
12 mil
Desde 1977 Anhaia trabalha na fabricação mobiliária, sempre na lixa-fita. Era funcionário da Móveis Alexandre, hoje desativada.
Atualmente dedica-se apenas ao Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Moveleira, que representa 12 mil funcionários de
aproximadamente 300 indústrias de São Bento do Sul e Campo Alegre.
Condor
Maior fabricante de escovas da América Latina, a Condor também faz parte da base moveleira, conforme determina o estatuto do
sindicato, que abrange as empresas que trabalham com plástico, madeira e nylon. A Condor trabalha com estes três produtos.
Atualmente é a empresa que mais emprega em São Bento do Sul, com mais de 1.400 funcionários.
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