Dra. Ana Paula da Costa Henriques
Médica Infectologista
Gerente de Risco
Líder em medicina no Nordeste.
Definição de Queda
Deslocamento não intencional do corpo para um
nível inferior à posição inicial, provocado por
circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em
dano.
Considera-se queda quando o paciente é encontrado
no chão ou quando, durante o deslocamento,
necessita de amparo, ainda que não chegue ao chão.
Anvisa, 2013
Frequência de Evento relacionados a Queda
Frequência Global de Queda por idade :
- 65 anos: 28 a 35%;
- 70 anos: 32 a 42%.
Frequência em Ambiente Hospitalar:
3 a 5 quedas por 1.000 pacientes-dia;
3 a 20% dos pacientes caem durante hospitalização;
30% a 50% dos casos causam danos, desde 6% a 44% com
dano grave ou óbito.
IHI,2012
Clin Geriatr Med 2010; 26(4):645-92.
WHO Global Report on Falls Presention in older age, 2007
Modelo multifatoriais da Queda no idoso
Comportamentais:
Uso de múltiplos
medicamento
Uso de álcool em excesso
Falta de exercício
Calçados inadequados
Ambientais:
Degraus estreitos
Superfície escorregadia
Tapetes
Iluminação
Concepção inadequada
das construções
Biológicos:
Queda
e
Dano
decorrente
da Queda
Idade, gênero e sexo
Doenças crônica
Declínio na capacidade
afetiva, cognitiva e física
Socioeconômico:
Baixa renda
Baixa escolaridade
Habitação inadequada
Baixa Interação social
Acesso limitado à serviço
de saúde
WHO Global Report on Falls Presention in older age, 2007
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
N
Fatores
de Risco?
S
Alto
Risco?
N
S
Protocolo de Preventivo de Queda - HSJ
Escala de Morse
1.Historia de quedas no internamento/urgência ou nos últimos 3 meses:
Não 0/ Sim 25
2. Diagnóstico(s) secundário(s): Não 0/ Sim 15
3. Ajuda para caminhar : Nenhum/ajuda de enfermeiro/acamado/cadeira
de rodas /Muletas/canadianas/bengala/andarilho.Apoia-se no mobiliário
para andar: 0/15/30
4. Terapia intravenosa/cateter periférico com obturador/heparina: Não 0/
Sim 20
5. Postura no andar : Normal/acamado/imóvel/Debilitado/ Dependente de
ajuda: 0/10/20
6. Estado mental:Consciente das suas capacidades/ Esquece-se das suas
limitações : 0/15
Sem risco = 24, Baixo risco= 25 – 50 e Alto Risco: > 50
Protocolo de Preventivo de Queda - HSJ
Pacientes com Alto Risco
Recém-nascidos
Uso de Sedativo/ anti-histamínicos;
Uso de 4 ou + hipotensores;
Alteração de consciência;
Marcha prejudicada ou cadeirante;
Obesidade mórbida;
Hipoglicemia;
Anemia com histórico de sangramento e tonturas;
Hipotensão Postural;
Urgência Miccional ou fecal;
História anterior de Queda nos últimos 3 meses;
Pós-operatório imediato;
Distúrbio neurológico
Protocolo de Preventivo de Queda - HSJ
Pacientes com Baixo Risco
Paciente acamado, restrito ao leito, completamente dependente da
ajuda de terceiros, com ou sem fatores de risco;
Pacientes com comprometimento auditiva e visual corrigida.
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Protocolo Preventivo de Queda - HSJ
2009 a 2013
Número de Quedas
35
31
30
26
28
24
25
20
15
17
3
3
2
1
0
0,28%
0,24%
0,26%
0,21%
0,15%
2009
2010
2011
2012
2013
10
5
0
Protocolo Preventivo de Queda - HSJ
2009 a 2013
Protocolo Preventivo de Queda - HSJ
2009 a 2013
Protocolo Preventivo de Queda - HSJ
2009 a 2013
Medicamentos Envolvidos
14
12
10
8
6
4
2
0
Protocolo Preventivo de Queda - HSJ
2009 a 2013
Setores
80
70
60
50
40
30
20
10
0
72
4
7
1
2
1
Protocolo Preventivo de Queda - HSJ
2009 a 2013
Ações Ambientais
Baseado na NBR – 9050/04 e 5113/92
Ações Ambientais
Ações iniciadas em 2012:
Adequação e instalação de barras de segurança no
sanitário e no box conforme NBR 9050/04;
Instalação da extensão do acionamento
chamada de Enfermagem de Emergência;
Reduzir altura do divibox;
Retirada de blindex das áreas ainda existente;
Instalar sistema antiderrapante no piso do box;
Melhoria da iluminação;
Direcionar abertura da porta do WBC para fora.
da
Ações Ambientais
Ações iniciadas em 2012:
Adequação e instalação de barras de segurança no
sanitário e no box conforme NBR 9050/04;
Instalação da extensão do acionamento
chamada de Enfermagem de Emergência;
Reduzir altura do divibox;
Retirada de blindex das áreas ainda existente;
Instalar sistema antiderrapante no piso do box;
Melhoria da iluminação;
Direcionar abertura da porta do WBC para fora.
da
Ações Ambientais
Ações iniciadas em 2012:
Adequação e instalação de barras de segurança no
sanitário e no box conforme NBR 9050/04;
Instalação da extensão do acionamento
chamada de Enfermagem de Emergência;
Reduzir altura do divibox;
Retirada de blindex das áreas ainda existente;
Instalar sistema antiderrapante no piso do box;
Melhoria da iluminação;
Direcionar abertura da porta do WBC para fora.
da
Ações Ambientais
Ações iniciadas em 2012:
Adequação e instalação de barras de segurança no
sanitário e no box conforme NBR 9050/04;
Instalação da extensão do acionamento
chamada de Enfermagem de Emergência;
Reduzir altura do divibox;
Retirada de blindex das áreas ainda existente;
Instalar sistema antiderrapante no piso do box;
Melhoria da iluminação;
Direcionar abertura da porta do WBC para fora.
da
Ações Ambientais
Ações iniciadas em 2012:
Adequação e instalação de barras de segurança no
sanitário e no box conforme NBR 9050/04;
Instalação da extensão do acionamento
chamada de Enfermagem de Emergência;
Reduzir altura do divibox;
Retirada de blindex das áreas ainda existente;
Instalar sistema antiderrapante no piso do box;
Melhoria da iluminação;
Direcionar abertura da porta do WBC para fora.
da
Ações Ambientais
Ações iniciadas em 2012:
Adequação e instalação de barras de segurança no
sanitário e no box conforme NBR 9050/04;
Instalação da extensão do acionamento
chamada de Enfermagem de Emergência;
Reduzir altura do divibox;
Retirada de blindex das áreas ainda existente;
Instalar sistema antiderrapante no piso do box;
Melhoria da iluminação;
Direcionar abertura da porta do WBC para fora.
da
Ações Ambientais
Ações iniciadas em 2012:
Adequação e instalação de barras de segurança no
sanitário e no box conforme NBR 9050/04;
Instalação da extensão do acionamento
chamada de Enfermagem de Emergência;
Reduzir altura do divibox;
Retirada de blindex das áreas ainda existente;
Instalar sistema antiderrapante no piso do box;
Melhoria da iluminação;
Direcionar abertura da porta do WBC para fora.
da
Protocolo Preventivo de Queda - HSJ
2009 a 2013
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Cuidados de Enfermagem no Baixo Risco e Alto Risco de Queda
Manter grades elevadas de macas e camas;
Manter as rodas travadas de macas e das camas;
Manter as incubadores com portinholas/portas travadas;
Utilizar coxins para pacientes acamados e desorientados;
Cuidados no transporte (cadeira com cinto de segurança, macas com
grades travadas e manter paciente em observação constante e
incubadoras com portinholas travadas);
Manter luz acessa, porem de forma confortável;
Manter chamado de Enfermagem próximo ao paciente;
Manter utensílios pessoais próximo ao paciente;
Utilizar calçados antiderrapantes, com boa acomodação e roupas que
não sejam excessivamente compridas.
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Cuidados de Enfermagem no Baixo Risco e Alto Risco de Queda
Manter grades elevadas de macas e camas;
Manter as rodas travadas de macas e das camas;
Manter as incubadores com portinholas/portas travadas;
Utilizar coxins para pacientes acamados e desorientados;
Cuidados no transporte (cadeira com cinto de segurança, macas com
grades travadas e manter paciente em observação constante e
incubadoras com portinholas travadas);
Manter luz acessa, porem de forma confortável;
Manter chamado de Enfermagem próximo ao paciente;
Manter utensílios pessoais próximo ao paciente;
Utilizar calçados antiderrapantes, com boa acomodação e roupas que
não sejam excessivamente compridas.
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Cuidados de Enfermagem no Alto Risco de Queda
Acompanhamento pela Enfermagem ao toalete;
Acompanhamento pela Enfermagem para deambulação;
Realizar banho no leito para obesos mórbidos, hipotensão
postural, com tontura importante, apresentando hipoglicemia e
situações neurológicas especiais
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Cuidados de Enfermagem no Alto Risco de Queda
Acompanhamento pela Enfermagem ao toalete;
Acompanhamento pela Enfermagem para deambulação;
Realizar banho no leito para obesos mórbidos, hipotensão
postural, com tontura importante, apresentando hipoglicemia e
situações neurológicas especiais
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Cuidados de Enfermagem no Alto Risco de Queda
Acompanhamento pela Enfermagem ao toalete;
Acompanhamento pela Enfermagem para deambulação;
Realizar banho no leito para obesos mórbidos, hipotensão
postural, com tontura importante, apresentando hipoglicemia e
situações neurológicas especiais
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Orientações a Gestantes
Solicitar ajuda quando for colocar ou retirar a criança do colo;
Permanecer em alerta e com ambiente com boa iluminação quando estiver com a criança no
colo;
Não colocar o recém-nascido no colo (cadeira ou cama) durante a noite ou após
administração de analgésico ;
Não deambular com o recém nascido no colo;
Não ficar sozinha com recém-nascido na cama, mesmo durante o dia;
Providenciar o bebê conforto para a saída do recém-nascido na alta hospitalar;
Solicitar a enfermagem para se levantar na 1ª deambulação, após analgésicos e sempre que
sentir tonturas;
Manter a posição da cama baixa, grades levantadas e com rodas levantadas e com as rodas
travadas;
Manter a área de circulação do apartamentos sempre livre de objetos;
Não deixar o ambiente totalmente escuro, utilizar a luz da cabeceira durante a noite;
Não se levantar do leito abruptamente devido ao risco de hipotensão postural;
Utilizar calçados antiderrapantes;
Evitar roupas longas.
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Orientações a Gestantes
Solicitar ajuda quando for colocar ou retirar a criança do colo;
Permanecer em alerta e com ambiente com boa iluminação quando estiver com a criança
no colo;
Não colocar o recém-nascido no colo (cadeira ou cama) durante a noite ou após
administração de analgésico ;
Não deambular com o recém nascido no colo;
Não ficar sozinha com recém-nascido na cama, mesmo durante o dia;
Providenciar o bebê conforto para a saída do recém-nascido na alta hospitalar;
Solicitar a enfermagem para se levantar na 1ª deambulação, após analgésicos e sempre que
sentir tonturas;
Manter a posição da cama baixa, grades levantadas e com rodas levantadas e com as rodas
travadas;
Manter a área de circulação do apartamentos sempre livre de objetos;
Não deixar o ambiente totalmente escuro, utilizar a luz da cabeceira durante a noite;
Não se levantar do leito abruptamente devido ao risco de hipotensão postural;
Utilizar calçados antiderrapantes;
Evitar roupas longas.
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Desafios durante internação hospitalar/ no pós-alta:
Intervenção nos Fatores comportamentais
– Adesão ao protocolo preventivo (solicitação de ajuda para tarefas de
risco e a pro-atividade da equipe assistencial);
– Reavaliação
médica com objetivo de reduzir a ingesta de
medicamento;
– Cultura do Envelhecimento Ativo;
– Redução da ingesta de álcool, etc
Intervenção nos Fatores ambientais (hospital e na comunidade,
incluindo domicílio)
Interação socioeconômico
– Inclusão do idoso (ex: interação social, acesso a saúde, etc)
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Desafios durante internação hospitalar/ no pós-alta:
Intervenção nos Fatores comportamentais
– Reavaliação
médica com objetivo de reduzir a ingesta de
medicamento;
– Adesão ao protocolo preventivo (solicitação de ajuda para tarefas de
risco e a pro-atividade da equipe assistencial);
– Cultura do Envelhecimento Ativo;
– Redução da ingesta de álcool, etc
Intervenção nos Fatores ambientais (hospital e na comunidade,
incluindo domicílio)
Interação socioeconômico
– Inclusão do idoso (ex: interação social, acesso a saúde, etc)
Protocolo Preventivo de Queda do HSJ
Desafios durante internação hospitalar/ no pós-alta:
Intervenção nos Fatores comportamentais
– Reavaliação
médica com objetivo de reduzir a ingesta de
medicamento;
– Adesão ao protocolo preventivo (solicitação de ajuda para tarefas de
risco e a pro-atividade da equipe assistencial);
– Cultura do Envelhecimento Ativo;
– Redução da ingesta de álcool, etc
Intervenção nos Fatores ambientais (hospital e na comunidade,
incluindo domicílio)
Interação socioeconômico
– Inclusão do idoso (ex: interação social, acesso a serviços de saúde,
etc)
Úlcera por Pressão
Líder em medicina no Nordeste.
Definição
Úlcera por pressão (UPP): lesão localizada da pele
e/ou tecido subjacente, geralmente sobre uma
proeminência óssea, resultante da pressão ou da
combinação entre pressão e cisalhamento, causado
pela fricção.
Anvisa, 2013
Úlcera por Pressão
EUA
Prevalência de UPP em hospitais: 15%;
Incidência é de 7%
Reino Unido
Prevalência: 4% a 10% dos pacientes admitidos em
hospital
Brasil
Incidência de 39,81% (em Hospitais Universitários)
National Pressure Ulcer Advisory Panel , 2009
ANVISA , 2013
Classificação da UPP pela “National Pressure Ulcer
Advisory Panel” (NPUAP) em 1989
Estágio I:
Pele intacta com hiperemia geralmente sobre proeminência óssea
Estágio II:
Perda parcial da espessura dérmica
Estágio III:
Perda de tecido em sua espessura total
Estágio IV:
Perda total de tecido com exposição óssea, de músculo ou tendão
Úlceras que não podem ser classificadas:
Lesão com perda total de tecido, na qual a base da úlcera está coberta por
esfacelo e/ou há escara no leito da lesão.
Suspeita de lesão tissular profunda:
Área localizada de pele intacta de coloração púrpura ou castanha ou bolha
sanguinolenta devidas a dano no tecido mole, decorrente de pressão e/ou
cisalhamento.
Eventos Graves relacionados à gestão do cuidado
“Never Events”
Óbito ou lesão grave de paciente associados a erro de medicação Óbito
ou evento adverso grave associado a erro transfusional.
Óbito ou lesão grave materna associada ao trabalho de parto ou parto
em gestação de baixo risco.
Óbito ou lesão grave de paciente associados à queda durante a
assistência dentro do serviço de saúde.
Qualquer úlcera de pressão estágio 3, 4 ou não classificável adquirida
após internação/ comparecimento no serviço de saúde.
Óbito ou lesão grave de paciente associados à embolia gasosa durante
a assistência dentro do serviço de saúde.
Inseminação artificial com o esperma do doador errado ou com o
óvulo errado.
Óbito ou lesão grave de paciente resultante de perda irrecuperável de
amostra biológica insubstituível.
Óbito ou lesão grave de paciente resultante de falha no seguimento ou
na comunicação de resultados de exames de laboratório, patologia ou
radiologia.
ANVISA. Implantação do NSP em Serviços de Saúde, 2013
Protocolo Preventivo de UPP
Risco Baixo,
Moderado ou
Grave?
N
S
Avaliação Inicial de Enfermagem
Escala de Avaliação Braden :
Ulcera por pressão
Pontuação na Escala de Braden - Se identificado o risco, iniciar protocolo para prevenção
Percepção Sensorial
Umidade da Pele
Atividade
Mobilidade
Nutrição
Fricção e Cisalhamento
1- Totalmente Limitado
1- Completamente Molhada
1- Acamado
Totalmente Imóvel
1- Muito Pobre
1- Problema
TOTAL DE PONTOS
≥ 19 pontos = Sem Risco
(
)
2- Muito Limitado
2- Muito Molhada
2- Confinado à cadeira
2- Bastante Limitado
2- Provavelmente Inadequada
2- Problema em potencial
3- Levemente Limitado
3- Ocasionalmente Molhada
3- Anda Ocasionalmente
3- Levemente Limitado
3- Adequada
3- Nenhum Problema
13 a 14 pontos = Risco
15 a 18 pontos = Baixo Risco
Moderado
(
)
(
)
4- Nenhuma Limitação
4- Raramente Molhada
4- Anda Frequentemente
4- Sem Limitação
4- Excelente
≤ 12 pontos = Alto Risco
(
)
Cuidados de Enfermagem de acordo com o Risco
Baixo risco
Hidratação de pele,
mantendo sem umidade
excessiva;
Orientar e/ou realizar
mudança de decúbito 2-3h;
Moderado risco
Manter os cuidados
aplicados ao risco básico;
Manter cuidados básicos e
moderados;
Se utilizar fraldas, realizar
troca a cada presença de
eliminação intestinal e/ou
urinária;
Utilizar colchão dinâmico;
Manter nutrição adequada;
Inspecionar a pele
diariamente.
Alto risco
Instalar filme transparente
áreas de proeminências
ósseas
Evitar massagear áreas de
proeminências ósseas.
Protocolo Preventivo de UPP
ANAHP
0,9%
Número de Eventos de UPP
80
72
70
63
60
50
47
C
0,44%
0,64%
0,56%
ANAHP
0,9%
ANAHP
1,0%
ANAHP
0,4%
2011
2012
2013
40
30
20
10
0
Protocolo Preventivo de UPP
Ocorrências até junho 2014
Frequência
Nº UPP
- UPP no HSJ
- Externo
51
34 (0,57%)
17
Fator Risco
Acamados
Estágios
-I
- II
- III
- IV
- I e II
100%
11
18
03
00
02
Protocolo Preventivo de UPP - HSJ
Distribuição por Setores
2º andar
CTI
UCOR
3º andar
5º andar
1%
7%
26%
18%
23%
25%
outros
Comissão de Feridas do HSJ
Comissão de Feridas do HSJ
Composição: Médico cirurgião, enfermeiros e Nutricionista da ENTM.
Atribuições:
Enfermagem
Treinar o Protocolo Preventivo de UPP;
Padronizar os curativos;
Avaliar os pacientes com úlcera instalada ou em formação;
Evoluir semanalmente os pacientes com UPP;
Consolidar e analisar os dados referente as causas e frequência;
Comunicar imediatamente ao Gerenciamento de Risco as úlceras em estádio III,
IV e as não classificadas.
Nutricionista
Avaliar semanalmente os pacientes com risco de UPP e com úlcera já instalada
e planejamento da dieta.
Comissão de Feridas do HSJ
Composição: Médico cirurgião, enfermeiros e Nutricionista da ENTM.
Atribuições:
Enfermagem
Treinar o Protocolo Preventivo de UPP;
Padronizar os curativos;
Avaliar os pacientes com úlcera instalada ou em formação;
Evoluir semanalmente os pacientes com UPP;
Consolidar e analisar os dados referente as causas e frequência;
Comunicar imediatamente ao Gerenciamento de Risco as úlceras em estádio III,
IV e as não classificadas.
Nutricionista
Avaliar semanalmente os pacientes com risco de UPP e com úlcera já instalada
e planejamento da dieta.
Obrigada!
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Dra. Ana Paula da Costa Henriques Médica Infectologista