MS 10310030087
10310030086
FLUOCON
IgG/IgM
Antigamaglobulina G/M marcada com isotiocianato de
fluoresceína.
FITC labeled anti-gamma globulin G/M
Antigamaglobulina G/M marcada con isotiocianato de
fluoresceína.
REF
IgG - 112-I: 1ml
REF
IgM - 113-I: 1ml
WAMA Diagnóstica
EC R E P
Rua Aldo Germano Klein, 100 - CEAT
CEP 13560-971 - São Carlos - SP - Brasil
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Fax : +(32) 2 732-60 03
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PORTUGUÊS
IMPORTÂNCIA CLÍNICA
A técnica de imunofluorescência é um método histoquímico capaz de
identificar substâncias antigênicas em tecidos ou no interior das células,
bem como revelar anticorpos dirigidos contra antígenos conhecidos.
Os dois principais métodos utilizados no estudo da imunofluorescência
são:
1. Imunofluorescência Direta: onde um anticorpo específico para um
determinado antígeno é marcado e aplicado diretamente ao substrato.
Geralmente utilizada na identificação de microrganismos, tais como:
Escherichia coli, Chlamydia trachomatis, Candida albicans etc.
2. Imunofluorescência Indireta: onde o anticorpo não marcado se
aplica diretamente sobre a preparação e é revelado pela aplicação de
uma antigamaglobulina marcada. É mais sensível que a direta e
frequentemente utilizada para a demonstração de anticorpos
antimicrobianos (Sífilis, Toxoplasmose, Doença de Chagas etc.), bem
como para a detecção de autoanticorpos (ANA, Anti-DNA etc).
APRESENTAÇÃO DO KIT
R E F 112-I (1 x 1 ml)
FLUOCON G: antigamaglobulina G marcada com isotiocianato de
fluoresceína. Obtida de carneiro.
R E F 113-I (1 x 1 ml)
FLUOCON M: antigamaglobulina M marcada com isotiocianato de
fluoresceína. Obtida de carneiro.
CARACTERÍSTICAS DO CONJUGADO
Os conjugados FLUOCON são preparados a partir de anticorpos
antiglobulinas humanas obtidos de carneiro e purificados por afinidade.
Este anticorpo é então conjugado com isotiocianato de fluoresceína e o
fluorocromo livre é removido por filtração em gel (Sephadex G 25). Para
garantir uma relação Fluorocromo/Proteína (F/P) ótima, é realizada
posterior purificação por cromatografia de troca iônica.
Características do conjugado:
- Relação F/P = 2.8 - 3.3
- Relação D.O. (DO493 / DO276) = 0,78 ± 0,05
- Preservativo = Azida Sódica a 0,095%
As diluições de trabalho devem ser determinadas por cada laboratório
para cada antígeno utilizado. Recomenda-se que a cada novo lote uma
nova diluição de trabalho seja determinada (observe item procedimento).
Isto é necessário, pois a diluição ideal do conjugado está relacionada
com as condições de trabalho do laboratório, microscópio de
fluorescência, objetiva, tipo de iluminação, antígeno utilizado etc.
PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DOS REAGENTES
O conjugado fluorescente FLUOCON deve ser armazenado a
temperatura entre 2 e 8ºC, onde permanecerá estável até a data de
validade (vide etiqueta). Não deve ser congelado. Pode ocorrer leve
precipitação, que pode ser removida por centrifugação, sem alterar seu
desempenho. Após diluído para uso, deve ser armazenado entre 2 e 8ºC
e usado dentro de 10 horas.
MATERIAL NECESSÁRIO, MAS NÃO FORNECIDO
- Microscópio de fluorescência;
- Pipetas sorológicas;
- Jarra Coplin ou similar;
- Tubos e rack de ponteiras;
- PBS;
- Câmara de incubação;
- Papel absorvente;
- Recipiente para descarte de material.
PROCEDIMENTO
Determinação da Diluição de Trabalho
A diluição de trabalho deve ser determinada para cada antígeno
utilizado.
Por exemplo: Toxoplasma gondii, Treponema pallidum, Trypanosoma
cruzi, Células HEp-2, Chritidia luciliae etc.
Tomando como exemplo o antígeno Toxoplasma gondii, o seguinte
procedimento deve ser utilizado para se determinar a diluição ideal do
conjugado para este antígeno.
1. Fazer diluições 1/50, 1/100, 1/200, 1/300 e 1/400 do conjugado em
tampão PBS com Azul de Evans a 1%, conforme o seguinte esquema
(quantidades em ml):
TUBOS
PBS
CONJUGADO
1
2.5
0.05
2
1.0
1.0
3
1.0
-
4
1.0
-
8. Retornar à câmara úmida.
9. Pingar 1 gota do conjugado diluído (conforme item 1) em cada área
reativa (1 lâmina para cada diluição do conjugado), tendo o cuidado de
cobri-las totalmente.
10. Incubar 30 minutos em câmara úmida, à temperatura ambiente,
protegendo do excesso de luz.
11. Repetir as etapas 5, 6 e 7.
12. Pingar 3 a 4 gotas de glicerina tamponada entre as áreas reativas.
Cobrir as lâminas com lamínulas, evitando a formação de bolhas. Secar
o excesso da glicerina com papel absorvente.
Limpar o dorso da lâmina.
13. Ler em microscópio de fluorescência. É conveniente fazer a leitura
no mesmo dia. Entretanto, no caso de não ser possível, conservá-las em
câmara úmida em geladeira (2 a 8ºC), protegidas da luz e lê-las no dia
seguinte. A glicerina não deve secar. Se isto ocorrer colocar mais
glicerina.
RESULTADO DAS LEITURAS
Reação Negativa: AUSÊNCIA de fluorescência amarelo-esverdeada
em todo o contorno do toxoplasma. Os parasitas exibem uma coloração
avermelhada. O controle negativo PBS (controle do conjugado) deve
apresentar uma reação negativa.
Reação Positiva: PRESENÇA de fluorescência amarelo-esverdeada
em todo o contorno do toxoplasma. O soro em questão deverá
apresentar uma reação positiva até a diluição 1/256 (de acordo com
exemplo do ítem 2 - Procedimento).
INTERPRETAÇÃO
O título do conjugado será a maior diluição que mostrar positividade até
o título do soro previamente conhecido (no caso em questão, o título do
soro é 1/256).
Ao fazer a leitura das lâminas deve-se anotar a intensidade da
fluorescência de 1 a 4 cruzes ( + a + + + + ). Verifique no quadro abaixo a
marcação da intensidade da fluorescência de acordo com a diluição do
soro e a determinação do título ideal do conjugado:
5
1.0
-
1.0
TRANSFERIR
DILUIÇÃO
1.0
1/50
1/100
0.2
1/300
1/200
1/400
2. Fazer diluições de um soro controle positivo, de título conhecido, em
tampão PBS. Supondo um soro positivo, com título 1/256, fazer as
seguintes diluições (quantidades em ml):
TUBOS
1/16
PBS
0.75
CONJUGADO 0.05
TRANSFERIR
1/32
0.5
0.5
1/64 1/128
0.5
0.5
-
1/256
0.5
-
1/512
0.5
-
1/1000
0.5
-
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
OBS.: Usar para a realização do teste a partir da diluição 1/32. Diluir um
soro controle negativo a 1/32 com tampão PBS.
3. Usar para cada diluição do conjugado uma lâmina do antígeno (no
caso Toxoplasma gondii); a qual se aplicará na área 1, 1 gota da diluição
1/32 do controle negativo; na área 2, 1 gota do tampão PBS (para
controle da fluorescência do conjugado); e a seguir pingar 1 gota do soro
controle positivo conhecido em cada área reativa a partir da diluição 1/32
até 1/1000.
4. Incubar as lâminas por 30 minutos em câmara úmida, em temperatura
ambiente.
5. Lavar com PBS usando uma pisseta (frasco plástico gotejador) ou uma
pipeta, tendo o cuidado de não dirigir o fluxo diretamente as áreas
reativas.
6. Colocar as lâminas em uma jarra de Coplin ou similar e lavar 3 vezes
com PBS, 5 minutos cada vez, agitando suavemente o Coplin durante a
lavagem.
7. Retirar as lâminas do Coplin, uma de cada vez. Tirar o excesso de PBS
sacudindo-as sobre o papel absorvente. Secar em torno das áreas
reativas sem deixar secar o local da reação.
Portanto, a maior diluição do conjugado que apresenta fluorescência até
a diluição 1/256 (título conhecido do soro positivo) é 1/100. Esta é a
diluição ideal de trabalho quando se utiliza como antígeno o Toxoplasma
gondii (exemplo proposto). Este mesmo procedimento se fará com todos
os antígenos utilizados.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
1. Conservar o reagente entre 2 a 8ºC. Não congelar.
2.Descartar o material conforme regulamentação local
3.Seguir as boas práticas laboratoriais (BPLs) na conservação,
manuseio e descarte dos materiais.
TERMO DE GARANTIA
A WAMA Diagnóstica garante a troca deste conjunto diagnóstico, desde
que o mesmo esteja dentro do prazo de validade e que seja comprovado
por sua assessoria técnica que não houve falhas na execução,
manuseio e conservação deste produto. A WAMA e seus distribuidores
não se responsabilizam por falhas no desempenho do kit sob essas
condições.
ENGLISH
SUMMARY
The immunofluorescence technique is a histochemistry method for the
identification of antigenic substances in tissues and in the interior of the
cells. This technique also reveals antibodies directed against known
antigens.
The most common methods used in immunofluorescence are:
1- Direct Immunofluorescence: A specific antibody for a determined
antigen is labeled and applied to a substrate. It is used for the
identification of microorganism such as: Escherichia coli, Chlamydia
trachomatis, Candida albicans and so on.
2- Indirect Immunofluorescence: A non-labeled antibody is applied to
the preparation and it is revealed by the application of a labeled anti
gamma globulin. This method is more sensitivity than the direct
immunofluorescence and it is used for the demonstration of antimicrobial
antibodies (Syphilis, Toxoplasmosis, Chagas Disease and so on).
KIT PRESENTATION
REF
112-I ( 1x 1ml)
FLUOCON G: Sheep anti gamma globulin G labeled with FITC.
REF
113-I ( 1x 1ml)
FLUOCON M: Sheep anti gamma globulin M labeled with FITC.
FEATURES OF THE CONJUGATE
FLUOCON conjugates are prepared from human anti globulin antibodies
obtained from sheep and purified by affinity. This antibody is conjugated
with FITC and the free fluorochromo is removed by filtration in gel
(Sephadex G25). To guarantee the best ratio Fluochromo/Protein (F/P), it
is done a posterior purification by chromatography of ionic exchange.
- Ratio F/P = 2,8 – 3,3
- Ratio O.D. (OD493 / OD273) = 0.78 ± 0.05
- Preservative = Sodium azide 0.095%
The dilutions should be determined by each laboratory for each antigen
used. It is recommended that in each new lot a new dilution is determined
(see Procedure). This is necessary since the ideal dilution of the
conjugate is related to the conditions of the tests in the laboratory,
fluorescence microscopy, objective, light, antigen used and so on.
STABILITY AND STORAGE
The fluorescent conjugate FLUOCON is stable if stored at 2º to 8ºC up to
the expiration date (see labels). Do not freeze. Slight precipitation may
occur which is removed by centrifugation without changing the
performance. After diluting, it should be stored at 2º to 8ºC and used
within 10 hours.
MATERIAL REQUIRED BUT NOT PROVIDED
- Fluorescence microscopy
- Serological pipettes
- Coplin jar or similar
- Tubes and racks for tips
- PBS
- Incubation chamber
- Paper towel
- Disposable material container
PROCEDURE
The dilution should be determined for each antigen used.
For example: Toxoplasma gondii, Treponema pallidum, Trypanosoma
cruzi, Hep-2 cells, Chritidia luciliae and so on.
Toxoplasma gondii antigen as example, the following procedure should
be used in order to determine the proper dilution of the conjugate for this
antigen.
1. Serial dilutions at 1:50, 1:100, 1:200, 1:300 and 1:400 of the conjugate
with PBS and Blue Evans at 1%, as per the following chart (quantities in
ml).
TUBES
PBS
CONJUGATE
1
2.5
0.05
2
1.0
1.0
3
1.0
-
4
1.0
-
5
1.0
-
1.0
TRANSFER
DILUTION
1.0
1/50
1/100
0.2
1/300
1/200
1/400
2. Make the dilutions in PBS of a positive control serum which the titer is
known. Using a positive serum as example with a titer at 1:256 make the
following dilutions (quantities in ml).
TUBES
PBS
CONJUGATE
TRANSFER
1/16
0.75
0.05
1/32
0.5
0.5
1/64 1/128
0.5
0.5
-
1/256
0.5
-
1/512
0.5
-
1/1000
0.5
-
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
Obs.: Starting from the dilution at 1:32 is recommended.
3. Use one slide (Toxoplasma gondii) for each dilution of the conjugate. In
this slide, transfer 1 drop of the negative control diluted at 1:32 in the well
1, transfer 1 drop of the PBS (for the conjugate fluorescence control) in
the well 2 and after this, transfer 1 drop of the known positive control
serum in each reactive well starting from the dilution at 1:32 up to 1:1000.
4. Incubate the slides for 30 minutes at room temperature in the humid
chamber.
5. Wash the slides with PBS using a dropper plastic vial or a pipette. Be
sure not to direct the flux against the reactive wells.
6. Place the slides in the Coplin jar or similar and wash them 3 times with
PBS for 5 minutes each time. Shake gently the Coplin jar during the
washing.
7. Remove the slides from the Coplin jar, one by one. Remove the excess
of PBS by shaking the slides against the paper towel. Dry around the
reactive well but do not dry the site of the reaction.
8. Place the slides back to the humid chamber.
9. Transfer 1 drop of the conjugate diluted (as per step 1) in each reactive
well (1 slide for each dilution of the conjugate). Be sure to cover the wells
completely.
10. Incubate the slides in the humid chamber at room temperature for 30
minutes. Protect them from the light.
11. Repeat the steps 5, 6 and 7.
12. Transfer 3 to 4 drops of mounting medium in the reactive wells. Cover
the slides with coverslips. Avoid air bubbles. Dry the excess of mounting
medium with paper towel.
13. Read in the same day using a fluorescence microscopy. If it is not
possible, store the slides at 2ºC to 8ºC protected from light and read the
following day. To avoid the mounting medium from drying, add more if
necessary.
READING
Negative: Total ABSENCE of a yellow greenish fluorescence in all
contour of the toxoplasma. The parasites are reddish. The PBS negative
control (conjugate control) should present a negative reaction.
Positive: PRESENCE of a yellow greenish fluorescence in all contour of
the toxoplasma. The serum should present a positive reaction up to a
dilution at 1:256 (as per the example of step 2 –Procedure).
INTERPRETATION
The titer of the conjugate is the highest dilution which shows positive up
to the titer of the serum previously known (in this case, the titer of the
serum is 1:256).
When reading the slides, it is necessary to make notes of the
fluorescence intensity from 1 to 4 crosses (+ a + + + +). See in the chart
below the markings of the fluorescence intensity as per the dilution of the
serum and the proper titer of the conjugate:
Therefore, the highest dilution of the conjugate which presents
fluorescence up to the dilution of 1:256 (known titer of the positive serum)
is 1:100. This is the proper dilution when it is used Toxoplasma gondii as
antigen (example suggested). This procedure will be the same with all
antigens.
PRECAUTIONS AND WARNINGS
1. Store the reagents at 2ºC to 8ºC. Do not freeze.
2. Disporal in accordance with local regulations
3. Follow the good manufacturing practices (GMP) at storing, handling
and material disposal.
WARRANT
WAMA Diagnóstica replaces this kit since it is not beyond expiration date.
The returned kit must be evaluated by Wama´s technical support. The
warranty will be invalid and kit will not be replace if technical support finds
evidence that running, handling and storage were not properly followed.
ESPAÑOL
IMPORTANCIA CLÍNICA
La técnica de inmunofluorescencia es un método histoquímico
capaz de identificar sustancias antigénicas en tejidos o dentro de las
células, así como revelar anticuerpos dirigidos contra antígenos
conocidos.
Los dos principales métodos utilizados en el estudio de la
inmunofluorescencia son:
1. Inmunofluorescencia Directa: cuando un anticuerpo específico para
un determinado antígeno es marcado y aplicado
directamente al sustrato. Generalmente, es utilizada en la identificación
de microorganismos, tales como: Escherichia coli,
Chlamydia trachomatis, Candida albicans, etc.
2. Inmunofluorescencia Indirecta: cuando el anticuerpo no
marcado se aplica directamente sobre la preparación y es revelado por la
aplicación de una antigamaglobulina marcada.
Es más sensible que la directa y frecuentemente utilizada para la
demostración de anticuerpos antimicrobianos (Sífilis,
Toxoplasmosis, Enfermedad de Chagas, etc.), así como para la
detección de autoanticuerpos (ANA, Anti-DNA, etc).
PRESENTACIÓN DEL KIT
R E F 112-I (1 x 1 ml)
FLUOCON G: antigamaglobulina G marcada con isotiocianato
de fluoresceína. Obtenida en carnero.
R E F 113-I (1 x 1 ml)
FLUOCON M: antigamaglobulina M marcada con isotiocianato
de fluoresceína. Obtenida en carnero.
CARACTERÍSTICAS DEL CONJUGADO
Los conjugados FLUOCON son preparados a partir de
anticuerpos antiglobulinas humanas obtenidos en carnero y
purificados por afinidad. Este anticuerpo se conjuga con isotiocianato de
fluoresceína y el fluorocromo libre se elimina por filtración en gel
(Sephadex G 25). Para garantizar una relación Fluorocromo/Proteína
(F/P) óptima, se realiza posterior purificación por cromatografía de
intercambio iónico.
Características del conjugado:
- Relación F/P = 2.8 - 3.3
- Relación D.O. (DO493 / DO276) = 0,78 ± 0,05
- Preservativo = Azida Sódica a 0,095%
Las diluciones de trabajo deben ser determinadas por cada laboratorio
para cada antígeno utilizado. Se recomienda que a cada nuevo lote una
nueva dilución de trabajo sea determinada (observar el ítem de
procedimiento). Esto es necesario, pues la dilución ideal del conjugado
está relacionada con las condiciones de trabajo del laboratorio,
microscopio de fluorescencia, objetivo, tipo de iluminación, antígeno
utilizado, etc.
ALMACENAMIENTO Y ESTABILIDAD
El conjugado fluorescente FLUOCON debe ser almacenado entre 2 y
8ºC, donde permanecerá estable hasta la fecha de caducidad (ver
etiqueta). No debe ser congelado.
Puede ocurrir una ligera precipitación, que puede ser eliminada por
centrifugación, sin alterar su desempeño. Una vez diluido para su uso,
debe ser almacenado entre 2 y 8 ° C y usado dentro de un período de 10
horas.
MATERIALES NECESARIOS, PERO NO FORNECIDO.
-Microscopio de fluorescencia
-Pipetas serológicas
-Jarra Coplin o similar
-Tubos y rack de puntas de pipeta
- PBS
- Cámara de incubación
- Papel absorbente
- Recipiente para descarte de material
PROCEDIMIENTO
Determinación de la Dilución de Trabajo
La dilución de trabajo debe ser determinada para cada antígeno
utilizado.
Por ejemplo: Toxoplasma gondii, Treponema pallidum, Trypanosoma
cruzi, Células HEp-2, Crithidia luciliae, etc.
Tomando como ejemplo el antígeno Toxoplasma gondii, el siguiente
procedimiento debe ser utilizado para determinar la dilución ideal del
conjugado para este antígeno.
1. Hacer diluciones 1/50, 1/100, 1/200, 1/300 y 1/400 del conjugado en
tampón PBS con Azul de Evans a 1%, conforme al siguiente esquema
(cantidades en ml):
TUBOS
PBS
CONUGADO
1
2.5
0.05
2
1.0
1.0
3
1.0
-
4
1.0
-
5
1.0
-
la marcación de la intensidad de la fluorescencia, de acuerdo con la
dilución del suero y la determinación del título ideal del conjugado:
1.0
TRANSFERENCIA
DILUIÇÃO
1.0
1/50
1/100
0.2
1/300
1/200
1/400
2. Hacer diluciones de un suero control positivo, de título conocido, en
tampón PBS. Suponiendo un suero positivo, con título 1/256, hacer las
siguientes diluciones (cantidades en ml):
TUBOS
PBS
CONUGADO
TRANSFERENCIA
1/16
0.75
0.05
1/32
0.5
0.5
1/64 1/128
0.5
0.5
-
1/256
0.5
-
1/512
0.5
-
1/1000
0.5
-
0.5
0.5
0.5
0.5
0.5
OBS.: Usar para la realización del test a partir de la dilución 1/32.
Diluir un suero control negativo a 1/32 con tampón PBS.
3. Usar para cada dilución del conjugado una lámina del antígeno (en
este caso Toxoplasma gondii); la cual se aplicará en el área 1, 1 gota de
la dilución 1/32 del control negativo; en el área 2, 1 gota del tampón PBS
(para control de la fluorescencia del conjugado); y luego colocar 1 gota
del suero control positivo conocido en cada área reactiva a partir de la
dilución 1/32 hasta 1/1000.
4. Incubar las láminas por 30 minutos en cámara húmeda, a
temperatura ambiente.
5. Lavar con PBS usando una piceta (frasco gotero de plástico) o una
pipeta, teniendo cuidado de no dirigir el flujo directamente a las áreas
reactivas.
6. Colocar las láminas en una jarra Coplin o similar y lavar
3 veces con PBS, 5 minutos cada vez, agitando suavemente el Coplin
durante el lavado.
7. Retirar las láminas del Coplin, una a la vez. Quitar el exceso de PBS
agitándolas sobre el papel absorbente.
Secar alrededor de las áreas reactivas sin dejar secar el local de la
reacción.
8. Retornar a la cámara húmeda.
9. Colocar 1 gota del conjugado diluido (de acuerdo con el ítem 1) en
cada área reactiva (1 lámina para cada dilución del conjugado), teniendo
cuidado de cubrirlas totalmente.
10. Incubar 30 minutos en cámara húmeda, a temperatura ambiente,
protegiendo del exceso de luz.
11. Repetir las etapas 5, 6 y 7.
12. Colocar 3 a 4 gotas de glicerina tamponada entre las áreas
reactivas. Tapar las láminas con cubreobjetos, evitando la formación de
burbujas. Secar el exceso de glicerina con papel absorbente.
Limpiar el dorso de la lámina.
13. Leer en microscopio de fluorescencia. Es conveniente hacer
la lectura el mismo día. Sin embargo, si no es posible hacerla, se las
puede mantener en cámara húmeda en el refrigerador (2 a 8ºC),
protegidas de la luz, y hacer la lectura el día siguiente. La glicerina no
debe secarse. Si esto ocurre, añadir más glicerina.
RESULTADO DE LAS LECTURAS
Reacción Negativa: AUSENCIA de fluorescencia amarillo verdosa en
todo el contorno del toxoplasma. Los parásitos presentan un color
rojizo. El control negativo PBS (control del conjugado) debe presentar
una reacción negativa.
Reacción Positiva: PRESENCIA de fluorescencia amarillo verdosa en
todo el contorno del toxoplasma. El suero en cuestión deberá presentar
una reacción positiva hasta la dilución 1/256 (de acuerdo con el ejemplo
del ítem 2 - Procedimiento).
INTERPRETACIÓN
El título del conjugado será la mayor dilución que muestre positividad
hasta el título del suero previamente conocido (en este caso, el título del
suero es 1/256).
Al hacer la lectura de las láminas se debe anotar la intensidad de la
fluorescencia de 1 a 4 cruces ( + a + + + + ). Verificar en la siguiente tabla
Por lo tanto, la mayor dilución del conjugado que presenta fluorescencia
hasta la dilución 1/256 (título conocido del suero positivo) es 1/100. Esta
es la dilución ideal de trabajo cuando se utiliza como antígeno el
Toxoplasma gondii (ejemplo propuesto). Este mismo procedimiento se
hará con todos los antígenos utilizados.
PRECAUCIONES Y ADVERTENCIAS
1. Conservar el reactivo entre 2-8ºC. No congelar.
2. Descarte de lo material de acuerdo con las regulaciones locales.
3. Seguir las Buenas Prácticas Laboratoriales (BPLs) en la conservación,
manipulación y descarte de los materiales.
TÉRMINO DE GARANTÍA
La WAMA Diagnostica garantiza el cambio de este conjunto diagnostico
si desde el momento que el mismo esté dentro el plazo de caducidad y
sea comprobado por su accesoria técnica de que no hubieron fallos en la
ejecución, manoseo y conservación de este producto. La WAMA y sus
distribuidores no se responsabilizan por los fallos en el desempeño del kit
bajo sobre estas condiciones.
BIBLIOGRAFIA / BIBLIOGRAPHY / BIBLIOGRAFÍA
1. Camargo, M. E.; Introdução às técnicas de imunofluorescência. Rev.
Bras. Pat. Clin. 10(3): 87-107, 1974.
2. Camargo, M. E.; Introdução às técnicas de imunofluorescência. Rev.
Bras. Pat. Clin. 10(4): 143-169,1974.
3. Clark, H. F. and Shepard, C. C.: A dialysis technique for preparing
fluorescent antibody. Virology, 20:642,1963
4. Catty, D. and Johnson, G. D.: Immunofluorescence: Preparation of
fluorescent reagents. Antibodies: A Practical Approach. Volume II. IRL
Press - Oxford University Press, 1990.
5. Dedmon, R. E.; Holmes, A. W. and Deinhardt, F.: Preparation of
fluorescein isothyocyanat-labeled gamma globulin by dyalisis, gel
filtration and ion-exchange chromatography in combination. J. Bact,
89:734, 1965.
6. The, T. H. and Feltkamp, T. E.: Conjugation of fluorescein isothiocyanate
to antibodies. Immunology, 18:865, 1970.
SIMBOLOGIA / SIMBOLS / SIMBOLOGIA
IVD
O conteúdo é suficiente para ( n ) testes
Quantity sufficient for (n) tests
O contenido es suficiente para ( n ) testes
LOT
Número do lote
Lot Number
Número del lote
Data limite de utilização
Expiry Date
Fecha de la caducidad
REF
Número do catálogo
Catalog Number
Número del catálogo
Produto diagnóstico in vitro
In vitro diagnostic
Produto diagnóstico in vitro
Limite de temperatura
Temperature
Limite de temperatura
Consultar instruções para uso
Refer to user's instructions
Consultar las instrucciones para el uso
Proteger do calor
Keep away from sunlight
Proteger del calor
Representante Europeu
Fabricado por
Manufactured by
Fabricado por
EC R E P European Representative
Representante Europeu
VI Edição: Rev. 12/2010
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