HISTÓRIA DO MOBILIÁRIO: ART NOUVEAU E ART DÉCO¹
MAZZINI JUNIOR, Edu Grieco²; BISOGNIN, Edir Lúcia²; BECK, Luiza Arigoni³;
BORTOLUZZI, Cristiane Greiwe³
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Trabalho da linha de pesquisa: Design e Gestão do Produto, História, Estética e Cultura do Design.
²Curso de Design do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil.
³Discentes colaboradores.
E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
RESUMO
Com o crescente avanço tecnológico, tornou-se extremamente importante elaborar
uma pesquisa que contribuísse com as expectativas e pré-requisitos exigidos pelo curso de
Design de Produto, na ênfase do Mobiliário. Em face da diversidade de opiniões, fez-se
necessário elaborar um texto com breves análises críticas sobre a evolução histórica do
mobiliário. O texto produzido não se caracteriza apenas por mais uma simples coleção
catalogada cronologicamente sobre a história do mobiliário. A exposição das várias etapas
foi intercalada com estudos relacionados sobre as questões pertinentes ao tema, tais como,
as relações de produção, dos estilos e das relações sociais e históricas. A elaboração
destas sínteses parciais proporcionou a formação de uma visão coerente com a evolução da
sociedade ocidental. Evidentemente que esta visão não poderá ser conclusiva e sim ser
apenas um conjunto de idéias que proporcione a compreensão das questões relativas à
produção do mobiliário até os dias de hoje.
Palavras-chave: História; Mobiliário; Civilizações.
1. INTRODUÇÃO
A evolução estética e social pode ser compreendida através do uso do mobiliário
utilizado pelo homem na suas tarefas cotidianas de trabalho, descanso e lazer, pois
refletem, conforme Fischer (1977) o conteúdo da sociedade enquanto adaptação deliberada
do mundo exterior às necessidades materiais e espirituais e a forma como este processo se
desenvolve. A proposta temática tem como objetivo sistematizar a produção do móvel
brasileiro, tendo como referencia a evolução do mobiliário na civilização ocidental, a partir da
antiguidade até a produção contemporânea.
Essa pesquisa, por ter um caráter didático, não permite um levantamento
bibliográfico aprofundado sobre os temas que terminam a produção do móvel enquanto
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resultado de uma situação histórica, social e econômica de uma determinada civilização.
Sendo assim, prevê-se uma apresentação esquemática, permitindo a interpretações de
estilos e a organização social dos períodos definidos pelos movimentos da arte, com ênfase
na pintura, e da arquitetura, visto ser a melhor maneira de identificar a evolução das formas
e estilos.
A forma, conforme Ching (1998) é o princípio que confere a unidade ao todo, pois se
trata da maneira em que as partes são dispostas para produzir uma imagem coerente do
objeto, incluindo um sentido de massa ou volume tridimensional, enquanto que, ainda
segundo Ching (1998), o formato é a configuração do contorno de uma forma particular,
sendo que é o principal aspecto para identificá-la e classificar as formas.
Como estilo, conforme Gauthier (1950) é a reunião de elementos comuns a um
conjunto de obras produzidas por uma mesma sociedade e quase em uma mesma época.
Constitui o caráter geral de uma época, pois procedem dos mesmos princípios e o mesmo
gosto estético, havendo, portanto o estilo da época, o estilo do artista e o estilo de uma
determinada sociedade.
Os elementos a serem considerados no estudo do móvel estão agrupados em dois
grupos. O primeiro se refere aos elementos históricos, ou seja, a reconstituição de uma
época ou estilo através de documentos relativos aos tipos de móveis, enquanto que no
segundo momento serão observados no contexto socioeconômico relativo à produção e a
estrutura tecnológica relativo ao uso de matérias e técnicas aplicadas e ao processo de
industrialização.
O estudo abordará aspectos teóricos com a intenção de enfocar as características de
interação entre o tema e os elementos envolvidos no processo, buscando entender, a
evolução do mobiliário através da memória histórica.
2. REFERENCIA TEÓRICO
2.1 O estilo Art Nouveau
Nos finais do século XVIII ocorreu uma tentativa do governo britânico de conciliar as
artes com a indústria e o artesanato através da Society of Arts. Em 1835, foram criadas
escolas de desenho, com o objetivo de aprimorar o Design das manufaturas, e aproximar a
arte com a indústria. Muitos críticos propuzeram a volta da tradição artesanal da Idade
Média. Entre eles estava John Ruskin, um crítico muito respeitado na época. Suas idéias
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influenciaram William Morris, um arquiteto ainda jovem que passou a divulgar a importância
do artesanato para melhorar o Design, pois “temia que o processo de produção industrial
vulgarizasse
ou
mesmo
destruísse
o
conteúdo
artístico
dos
objetos
industrializados”(PROENÇA, 2002, p. 136).
Entrando em contato com a firma de George E. Street, colocou em prática suas
idéias, projetando papéis de parede, vitrais, carpetes, tecidos, tapeçarias, móveis e outros
objetos para decoração de interiores. Contudo Morris percebeu que era impossível conter o
avanço da máquina e associar o consumo crescente com as técnicas de produção
artesanal.
Não foi fácil aceitar o trabalho artístico mecanizado, mas suas idéias influenciaram a
criação do movimento Artes e Ofícios (Arts and Crafts Movements), por Arthur Mackmurdo,
o qual exerceu uma grande influência no desenho industrial moderno. Surgiu daí o Design,
pois os artistas habituaram-se a desenhar para a indústria, para ser produzido em série.
Partindo das mesmas fontes de formas naturalistas de William Morris, Mackmurdo
desenvolveu um longo módulo, extremamente elegante que se constituiu no primeiro
exemplo formal que deu origem a Art Nouveau. Mackmurdo foi o criador do novo estilo e a
sua temática se desenvolveu rapidamente, encontrando grande aceitação no estrangeiro.
Todavia não se tratava apenas, de um novo estilo, mas alargou o campo da arte decorativa,
através do artesanato.
A autora acima citada, destaca que:
Na última década do século XIX, surgiu um novo movimento artístico que reuniu as
mais diversas tendências: as idéias da industrialização, do Movimento das Artes e
Ofícios, da arte oriental, das artes decorativas e das iluminuras medievais. Esse
movimento se difundiu por toda a Europa e recebeu nomes diferentes nos diversos
países. Na França era conhecido como Modern Style ou Art Nouveau; na Alemanha,
como Jugendstil; e na Itália, como Stile Floreale ou Stile Liberty (PROENÇA, 2002,
p. 137).
Assim, esse novo estilo ficou conhecido como Art Nouveau, englobando todo o tipo
de decoração. As contribuições dos ingleses foram significativas, especialmente os
trabalhos de Christopher Dresser, Walter Crane, Kate Greenaway e Charles Mackintosh.
Na França destacaram-se René Lalique e Émile Gallé com design de jóias e objetos
de vidro, respectivamente. Nos EUA, os trabalhos em vidro de Louis Tiffany foram muito
apreciados. O novo estilo congregou todos os tipos de arte numa verdadeira simbiose.
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Figura 01: Aparador (Majorelle, 1904). Fonte: Macklowe Gallery (2011)1
As
formas de expressão da Art Nouveau
refletiram
o individualismo de seus
autores. Assim, encontramos na Espanha a arrojada Arquitetura de Antonio Gaudi. Na
Bélgica e na França as estruturas vegetais de Van de Velde, de Victor Horta e de Guimard,
num verdadeiro encantamento, quer aplicadas no mobiliário, quer em janelas, portas,
fachadas e escadarias, provocaram uma verdadeira renovação nas artes. A Linha Curva foi
o que caracterizou todas as artes aplicadas.
Champigneulle (1976, p. 91) afirma que “os criadores da Arte Nova tinham, em
comum, a vontade de interpretar a natureza e de a interpretar de uma certa maneira. A
estilização dos vegetais pode aparecer como que um pormenor na evolução do estilo: na
realidade foi a linha mestra”.
Sobre a técnica empregada na Nova Arte podemos mencionar: o ferro, a cerâmica,
o vidro, a porcelana e os metais.
A Arte Nova começou a se desenvolver em torno de 1880, atingiu seu apogeu em
1900 e, após, entra em decadência em 1905. Espalhou-se pela Inglaterra, França, Bélgica,
Espanha, Escócia e Viena, e atingiu a América, em Nova York, Chicago e América Latina ,
incusive, tendo grande aceitação no Brasil.
As características gerais da Art Nouveau são: a “linha” é o módulo expressivo de
maior destaque. “Curvas”, não retas. Devido ao acentuado trabalho de ondulações, na Itália,
tomou o nome de LIBERTY ( de Arthur Lasenby Liberty, dono de um magazine em Londres).
Privilegia o movimento com formas flutuantes; a inspiração vem da natureza e de estudos
de botânica: flores de todas as espécies e formas estilizadas e interpretadas delicadamente,
como palmas, folhas, algas marinhas e até serpentes.
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Disponível em www.macklowegallery.com/search-antiques.asp/art-nouveau. Acessado em 04 de agosto de 2011.
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Quanto ao Mobiliário, a
produção de móveis Art Nouveau
abraçou todas as
variedades estilísticas nacionais do movimento. Segundo o espírito do estilo os artesãos
trabalhavam em todos os setores artesanais no campo do mobiliário e de outros objetos
decorativos. Mas o mobiliário era idealizado pelos arquitetos que o harmonizavam com as
construções. Entalhes, acabamentos requintados, incrustações de pedras, pinturas, e
marchetaria foram muito comuns dentro do estilo, mantendo a funcionalidade e utilidade.
Figura 02: Cristaleira (Ecole de Nancy, 1900). Fonte: Macklowe Gallery (2011)2
Nancy e Lorena foram consideradas a pátria do emprego do vidro no mobiliário.
Émile Gallé foi o mais entusiasta designer de móveis que teve projeção na França. Em torno
de 1889 por ocasião da Grande Exposição de Paris, sua obra obteve reconhecimento
internacional. Mackintosh e outros designers projetaram um mobiliário mais severo, na
Inglaterra, que ganhou grande número de encomendas.
Figura 03: Escrivaninha (Gauthier, 1900). Fonte: Macklowe Gallery (2011)3
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Disponível em www.macklowegallery.com/search-antiques.asp/art-nouveau. Acessado em 04 de agosto de 2011
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Disponível em www.macklowegallery.com/art-nouveau. Acessado em 04 de agosto de 2011.
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Na Itália, Carlo Bugato se impôs pela excelência de seus desenhos, numa tendência
eclética que uniu influências mouriscas, bizantinas e egípcias.
2.2 O estilo Art Déco
O estilo deve o seu nome à Exposição Internacional de Artes Decorativas e
Industriais Modernas ( Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes),
realizada em Paris, em 1925. Art Déco foi um movimento popular internacional de design de
1925 até 1939, que influenciou as artes decorativas, a arquitectura, design de interiores,
assim como as artes visuais, a moda, a pintura, as artes gráficas e o cinema. Este
movimento foi uma mistura de vários estilos do início do século XX, incluindo
Construtivismo, Cubismo, Modernismo, Bauhaus, Art Nouveau e Futurismo. Foi muito
popular na Europa nos anos 20 e continuou fortemente nos Estados Unidos através da
década de 30. Embora muitos movimentos de design tivessem raízes em intenções
filosóficas ou políticas, o Art Déco foi meramente decorativo. Foi visto como estilo elegante,
funcional e moderno. Representa a adaptação pela sociedade em geral dos princípios do
cubismo. Edifícios, esculturas, jóias, luminárias e móveis são geometrizados. Sem abrir mão
do requinte, os objetos têm decoração moderna, mesmo quando feitos com bases simples,
como concreto (betão) armado e compensado de madeira, os quais ganham ornamentos de
bronze, mármore, prata, marfim e outros materiais nobres. Diferentemente da Art Nouveau,
mais rebuscada, a Art Déco tem mais simplicidade de estilo.
Alguns fatos que marcaram o surgimento do estilo Art Déco como a inauguração da
1ª Exposição Pública de Produtos industriais franceses no Palácio do Louvre, em 26 de
agosto de 1798, onde os desenhos apresentados, modificaram o gosto da época. Em 1806,
Napoleão I fundou a Ecole des Beaux-Arts e, em
1855,
Napoleão III promoveu a 1ª
Exposição Universal Francesa de produtos industrializados, no Palácio da Indústria,
construído com ferro e vidro, posteriormente demolido, dando lugar ao Grand Palais.
Seguiu-se, posteriormente, em
1909, o
Projeto de organização (em Paris) da
Exposição Internacional de Arte Decorativa, a qual ficou conhecida como Art Déco.
Nessa época a situação de tensão anterior à 1ª Grande Guerra fez com que o
projeto fosse suspenso, tendo sido concretizado, somente em 1925. Esse projeto foi muito
importante, pois mostrou o progresso tecnológico e as transformações na área comercial e
profissional. Foi uma mostra de arte decorativa, aliada a desfiles de moda, produtos de
estética, espetáculos musicais e teatrais.
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Os móveis e os objetos eram confeccionados com robustez e compactos e foram,
teoricamente adaptados
para a produção em grande escala, com a
aplicação de
mármores, fusão de materiais: estanho, níquel, chumbo, bronze, porcelana, cerâmica,
pedras preciosas etc. A aparência de formas abstratas, o triunfo dos ornamentos, através do
emprego do desenho de interiores, a reinterpretação e recriação, alguns com densidade e
ironia ao rococó e ao classicismo, outros com a simplificação, geometrização e estilização
das formas, ganharam solidez, planos retilíneos e ângulos arredondados.
Figura 04: Gabinete (Andre Sornay, 1932). Fonte: Art Finding (2011)4
A exposição de 1925 satisfez o gosto de todos, tanto dos modernistas como dos
tradicionalistas. Daí a consagração do termo “Art Déco”.
Monterado (1978, p. 209) comentando sobre o novo estilo, assim se expressa:
...o desenvolvimento industrial, que havia provocado a formação da nova classe
social do proletariado e o problema arquitetônico do urbanismo, era responsável,
também, por toda aquela produção estilisticamente vulgar que se opunha à atividade
tradicional do artesanato respeitador do trabalho humano.
O surgimento do Desenhista Industrial, daí em diante, passou a ser procurado como
o profissional que tinha conhecimento para projetar para a indústria e, conseqüentemente,
para a produção em série.
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Disponível em: http://www.artfinding.com/Artwork/Andre-Sornay/Cabinet-Art-Decohtml. Acessado em 05 de agosto de 2011.
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A profundidade e o dinamismo da forma industrial surgiu da acumulação de relações,
ou seja, surgiu de uma política cultural. O desenhista moderno já não era um servidor da
indústria como também não era um trabalhador publicitário, nem um artista criador de
cartazes originais. Atuava
independentemente, projetando e criando a obra total,
impregnando-a com sua personalidade, porque o seu desenho determinava a forma real do
produto que estava tratando.
Isto antecipou o desenvolvimento da coordenação de desenhos, o sistema de
desenho gráfico unificado, existente em qualquer empresa, relacionado com a forma do
produto e projetando, também, toda a publicidade.
Ao contrário do design criado pela Bauhaus, no Art Déco não havia exigência de
funcionalidade. O movimento propôs produções limitadas, sendo freqüentemente peças
únicas, cuidadas e reservadas a um número restrito de clientes, selecionando os materiais.
Figura 05: Escritório (Eugene Printz, 1935). Fonte: Art Finding (2011)5
Surgiu, posteriormente, a necessidade de uma produção em escala industrial, que
dependia de um design limpo, apto à produção mecânica. Foi um tempo de produção
massiva com um número de novos itens de consumo, como rádios, sendo produzidos em
grande quantidade e com plástico, um material barato, fácil de moldar, de uma forma
atrativa e disponível em várias cores, tendo uma larga aplicação em número de objetos.
O Art Déco, pode ser visto como uma tentativa de modernizar o Art Nouveau,
correspondendo a um sensível recuo do repertório vegetal. As ondulações lineares
inspiradas pela flora foram substituídas por combinações de formas geométricas.
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Disponível em: http://www.artfinding.com/Artwork /Eugene-PRINTZ-1889-1948/Bureau-en-palmier-Art-Deco.html. Acessado
em 05 de agosto de 2011.
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O Cubismo, movimento pictórico e depois escultural ligado a uma busca analítica e
objetiva da forma, influenciou apenas numa geometrização superficial da ornamentação
tradicional, com exceção de alguns decoradores e arquitetos de vanguarda em cujas obras
predominaram as imbricações de ângulos e grafismo geométrico. Em alguns, o
despojamento das superfícies foi acompanhado da predileção pelo ângulo reto, pelas cores
primárias e pelas formas elementares, círculo, retângulo, triângulo, de acordo com as
pesquisas pictóricas do neoplasticismo e do construtivismo. Outro movimento artístico, o
“futurismo”, exaltação da velocidade e da máquina, acentuou a simplificação das formas e
as pesquisas sobre o movimento.
O Art Déco chegou ao Brasil em 1929, com a construção do edifício “A Noite”, em
Copacabana, zona sul carioca. Alguns exemplos são o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro; o
Elevador Lacerda, em Salvador; o Monumento aos Bandeirantes e o Viaduto do Chá, em
São Paulo. Pertencem à segunda linha citada acima, alguns prédios comerciais e igrejas,
assim como certas obras da variante Marajoara.
4. RESULTADOS
Consta como resultado das atividades executadas a pesquisa bibliografia, a qual
determinou a estruturação dos módulos, do banco de dados e da análise do terceiro módulo
(Art Nouveau e Art Déco). Tendo como base textos relativos à caracterização dos primeiros
movimentos estéticos significativos da civilização ocidental, bem como os que caracterizam
as técnicas construtivas e a organização socioeconômica, esta etapa se caracteriza por uma
pesquisa essencialmente bibliográfica. A consulta em literatura especializada permite uma
ampla abordagem sobre os primeiros objetos utilizados pelo homem como complemento de
suas atividades enquanto fator de transformação e evolução social, resultando assim em
uma abordagem diferenciada sobre o tema.
5. CONCLUSÃO
Através das análises realizadas começam a ser delineados alguns princípios sobre a
forma, a estrutura e a função do mobiliário que irão estabelecer critério para a definição de
uma linguagem apropriada a ser aplicada na análise projetual de móveis. Sendo assim o
resultado alcançado caracteriza o objeto mobiliário enquanto um sistema de relações
resultante de uma determinada situação social, de onde surge à necessidade de se
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considerar esta pesquisa enquanto um processo contínuo e, por isso mesmo, um processo
aberto, permitindo a adaptação a cada elemento novo que venha a ser observado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHAMPIGNEULLE, B. A “Arte Nouveau”. São Paulo : Editora Verbo, 1976.
CHING, F. D. K. Arquitetura Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
FISCHER, Ernest. A Necessidade da Arte: Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
GAUTHIER, Joseph. Historia Grafica del Arte. Espanha: Victor Leru, 1950.
MONTERADO, Lucas de. História da arte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora,
1978.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2002.
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