Hummm...
Muito mais sabor
no seu lanche...
Que delícia!!!
Pão de
Ervas Finas
Barra de
Frutas Diet
QUEM TEM DIABETES
PODE FAZER
CIRURGIA
PLÁSTICA?
Uma publicação da
MEXA-SE
Corrida ganha
adeptos pela
facilidade de ser
praticada
Diabetes
Brasil
www.adj.org.br
0800-100627
FOCANDO O DIABETES: OS BENEFÍCIOS DO MONITORAMENTO GLICÊMICO NO DIABETES TIPO 2
Ano 2 • Edição 02• 2012 - Distribuição gratuita
viver
JEITO DE
Expediente
Nesta Edição
Editorial
A Revista Jeito de Viver é uma publicação
trimestral da ADJ - Diabetes Brasil.
viver
JEITO DE
Endereço para correspondência: Rua Padre
Antonio Tomas, 213 - Água Branca - São Paulo SP - CEP: 05003-010
Diabetes
Brasil
Direção
Presidente: Carlos José Augusto da Costa
Vice-Presidente: Daniel Francisco Polato
Primeira Secretária: Ione Taiar Fucs
Segundo Secretário: Daniel Roberto Fink
Primeiro Tesoureiro: Pedro Begliomini
Segundo Tesoureiro: Mark Thomaz Ugliara Barone
Diretor Adjunto: Sérgio Metzger
Diretora Adjunta: Denise Reis Franco
(Vigência: 01/01/2012 a 31/12/2013)
Saúde sem barreiras
Quem tem diabetes
pode fazer cirurgia
plástica?
10 11
Aprenda a cuidar do diabetes e
melhore sua qualidade de vida
Conselho Editorial
Carlos José Augusto da Costa,
Ione Taiar Fucs, Denise Reis Franco,
Vanessa Pirolo, Sonia de Castilho, Debora
Gisele Leoni, Luiz Kitamura e Paula
Altendorf Bernordi.
Impressão
Gráfica Ultraprint
Projeto Gráfico
editora
hornet
Fornecimento de medicações e insumos
para o tratamento do diabetes
Focando o Diabetes 16 17
06 07 Nossas Notícias
Diabetes e Qualidade de Vida
15º Congresso da ADJ promove 7.230
atendimentos
Os benefícios do monitoramento
glicêmico no Diabetes Tipo 2
Viver a Vida 18
08 Política e Ação
Você, que é Profissional de Saúde, não
pode perder a oportunidade de se
Qualificar em Educação em Diabetes,
com certificação pela IDF!!!
Aprifarma abre inscrições em junho/julho
Mudanças nos custos da saúde já
começaram para beneficiar a
população
Associações em Ação 22
Segundo grupo de culinária da ADO Associação dos Diabéticos de Ourinhos foi um
sucesso
Jornalista Responsável
Debora Gisele Leoni Mtb.: 30.918
Fotos
Debora Gisele Leoni
Equipe ADJ - Diabetes Brasil
Francisco Mocinho
Signe AC - Milton Nespatti
Seus Direitos 14
04 05 Nosso Trabalho
12 13 BAZAR
BAZAR
ADSB - Associação dos Diabéticos de Santa
Bárbara d'Oeste apresenta balanço de 2011
ADIP - Associação dos Diabéticos do Piauí pede
sanção de lei municipal nas redes sociais
AAAHD - Associação Alagoana de Assistência
ao Hipertenso e ao Diabético realiza II
Seminário de Diabetes
12 13 Mexa-se
Corrida ganha adeptos
pela facilidade de ser
praticada
Comer Bem 21
Temperos podem ajudar na redução do
consumo de sal
20 Boa Mesa
Hummm... Muito
mais sabor no
seu lanche...
Que delícia!!!
Barra de Frutas Diet
Pão de Ervas Finas
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Diretor Responsável
Rodrigo Magno Veiga
Tiragem: 35.000 exemplares.
Os artigos desta publicação são de
responsabilidade de seus autores e podem ser
reproduzidos desde que citada a fonte.
As informações contidas nos anúncios e informes
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nesta edição são de total responsabilidade
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Para receber a Revista Jeito de Viver:
Ligue gratuitamente: 0800-100627
Missão ADJ
Promover educação em diabetes para seus portadores,
familiares, profissionais de saúde e comunidade,
favorecendo qualidade de vida.
Para todos os públicos
Nesta edição preparamos uma seleção variada de temas
para você.
Outro assunto que merece destaque é o sal, com dicas de
como reduzir o seu consumo.
Hoje em dia, mulheres e homens buscam estar bem consigo
mesmo. A beleza tem sido pauta dos veículos de
comunicação. Pensando nisso procuramos um especialista
para falar a respeito do tema cirurgia plástica e diabetes.
Trazemos ainda na seção Seus Direitos a continuação das
perguntas e respostas jurídicas relacionadas ao diabetes. E
ainda uma seleção de fotos do nosso Congresso.
Aos que estão preocupados em se exercitar e manter a forma
e a saúde buscamos mais informações a respeito da prática
de corridas.
Para quem tem diabetes tipo 2 preparamos uma matéria
especial que fala a respeito dos benefícios do monitoramento
da glicemia.
Paulo Skaf, presidente da Fiesp, falou conosco a respeito da
saúde no Brasil.
E claro, como não pode deixar de ser, preparamos duas
receitas muito saborosas para a hora do lanche.
Boa leitura!
Carlos José Augusto da Costa
Presidente
Nosso Trabalho
Nosso Trabalho
Aprenda a cuidar do diabetes e
melhore sua qualidade de vida
Proporcionar a pessoa com diabetes, seus familiares e
adolescentes com idade entre 12 e 17 anos, de terça e
cuidadores, conhecimentos sobre a doença e habilidades
quinta-feira, das 9h às 17h30.
capilar, reduzindo riscos para complicações (pé diabético),
encontro,” informa a médica. “Os formatos kids, teens e
adaptado-se saudavelmente, adesão aos medicamentos e
modular acontecem das 9h às 13h, também as terças e
resolvendo problemas, sendo abordado um tema por
quintas,” completa.
necessárias para o manejo do auto cuidado com o diabetes,
melhorando a qualidade de vida, é o objetivo do Dia a Dia com
O formato Tradicional propicia a vivência de um dia no
Diabetes.
cotidiano como um dia “ideal” para a pessoa com diabetes. O
programa envolve um grupo interdisciplinar de profissionais
O Dia a Dia é uma atividade gratuita, direcionada para grupos
reunindo em cada edição: recepcionista, coordenadora,
maiores e com metodologia interativa, que acontece na sede
culinarista e os profissionais da área de saúde: médica,
da ADJ.
enfermeira, nutricionista, farmacêutica, psicóloga,
educadora física e dentista, que abordam os cuidados com o
De acordo com a Dra. Denise Kaplan, endocrinologista
diabetes de uma forma geral.
e coordenadora da equipe de educação da ADJ
Diabetes Brasil, esta atividade acontece em dois
“Há três meses iniciamos o formato Modular, cuja
formatos: tradicional e modular.
finalidade é aprofundar conhecimentos específicos,
tomando como base os Sete Comportamentos para
O Dia a Dia Tradicional acontece nas versões: adulto,
para pessoas com diabetes e idade superior a 18 anos;
kids, para crianças entre 6 e 11 anos; e teens, para
o Auto Cuidado, estabelecidos pela Sociedade
Americana de Educadores em Diabetes: nutrição
saudável, atividade física regular, monitorização da glicemia
Ficou interessado? Com certeza temos um grupo no seu perfil. Para participar gratuitamente basta que você já tenha
passado pela Entrevista Inicial (primeiro contato do associado com a ADJ) e faça sua inscrição prévia.
Ligue e informe-se: (11) 3675-3266 Ramal 11 ou com a coordenadora do Dia a Dia, Zita Stellzer, no ramal 27.
Participe!!!
04 Revista Jeito de Viver
Nossas Notícias
Nossas Notícias
Diabetes e Qualidade de Vida
15º Congresso da ADJ promove 7.230 atendimentos
Espaço Serviços
• Aferição de Pressão Arterial
• Avaliação da Saúde Bucal
• Circunferência de Cintura e IMC
• Orientação Bucal
• Testes de Colesterol
• Testes de Glicemia
• Teste para Prevenção de Diabetes Tipo 2
3.052 atendimentos
Espaço Institucional
• Arte Terapia
• Atividades Educativas e Grife ADJ
• Bazar ADJ
• Divulgação de Entidades Parceiras
• Orientação Jurídica
• RNPD/Relad/Educando Educadores
• Voluntários
762 atendimentos
Espaço Bem Viver
• Avaliação dos Pés
• Hidratação dos Pés
• Auditório Nutrição
1.716 atendimentos
Espaço Palestras
• Encontro de Associações Parceiras
• Palestras com Temas Diversos
1.700 atendimentos
06 Revista Jeito de Viver
Apoio
Patrocínio
IDF, SBD, RNPD, Relad, APCD, CFF, CRN-3, CRP, OAB,
Sanofi, Bristol, Roche, BD, Nipromed, NovoNordisk,
SP Bureau, Seconci, Sindusfarma, Soben, Sobest, SPSP,
Boehringer/Lilly, Gtech, Hemocat, Itamaraty, Libss,
Ministério da Sáude e Prefeitura de São Paulo
Medlevenson, Medtronic, Suum, Accumed, TV Med
Política e Ação
Por Vanessa Pirolo
Você, que é Profissional de Saúde, não pode perder a
oportunidade de se Qualificar em Educação em
Diabetes, com certificação pela IDF!!!
Depois do sucesso da 18ª edição de São Paulo, ocorrida em
abril e que qualificou mais 60 profissionais, estão abertas as
inscrições para mais três edições em 2012.
Segundo Camila Faria, nutricionista do Centro de
Diabetes de Belo Horizonte, que veio a São Paulo
para fazer a 18ª edição, “o curso é bem completo
de conhecimento, pois envolve diferentes áreas.
Recomendo aos profissionais, pois sabemos que
o colaborador de uma instituição de saúde precisa
ter a visão multidisciplinar a fim de contribuir para o
sucesso do tratamento do diabetes”.
todo, foram 699 profissionais qualificados até agora.
Todos os participantes elaboram, como conclusão de Curso,
um Projeto Educativo a ser aplicado em sua região e/ou
serviço. É a ADJ Diabetes Brasil, através de parceiros
sérios como a SBD e a IDF expandindo sua missão
a todas as partes através da qualificação de
profissionais. Participe!!!
Mais informações:
www.educadoeducadores.com.br e
www.adj.org.br
Ainda em 2012 teremos edições em: Juiz de Fora, Minas
Gerais, na Associação de Diabetes de Juiz de Fora, entre 27
dejunhoe1ºdejulho;Salvador,naBahia,de22a26deagosto;
eFlorianópolis,emSantaCatarina,de24a28deoutubro.
No total de edições realizadas, foram qualificados 228
enfermeiros, 166 nutricionistas, 108 médicos, 66
farmacêuticos, 39 psicólogos, 23 educadores físicos e 69
profissionais de outras especialidades. Destes profissionais,
279 participantes eram do setor privado, 346 do setor público,
38 que pertencem a estes dois segmentos, além de 24
colaboradores de ONGs e 11 de outros setores. Assim, ao
Aprifarma abre inscrições em junho/julho
Com apoio do Ministério da Saúde, o curso de
Aprimoramento em Diabetes para Farmacêuticos
Segundo José Vanilton, coordenador educacional
do Aprifarma, “é o primeiro curso de saúde nesse
(Aprifarma), em sua modalidade Educação à
formato, com tutores especialistas que
Distância (EAD), iniciará as inscrições em
acompanharão o aprendizado dos alunos
junho/julho, com a meta de atingir mais de 80 mil
durante a realização do mesmo. Junto com a
farmacêuticos no Brasil e 320 mil na América Latina
e EUA. Sua edição piloto será em julho.
etapa e-learning, ocorrerão edições presenciais
em que os alunos discutirão, com os professores,
casos clínicos de insulinização e monitorização da
A iniciativa terá nove módulos que deverão ser realizados
glicemia”.
pelos farmacêuticos em um mês junto com a prova, em
formato e-learning. Serão abertas 2000 vagas e a cada 100
Informações a partir de julho no portal da ADJ:
alunos, haverá um tutor responsável por orientar e tirar as
www.adj.org.br
dúvidas com relação ao aprendizado.
08 Revista Jeito de Viver
Saúde sem Barreiras
Saúde sem Barreiras
Quem tem diabetes pode fazer
CIRURGIA PLÁSTICA?
O culto à beleza tem sido tema frequente das pautas dos
“Assim, no caso das pessoas com diabetes é preciso ter o
veículos de comunicação, inclusive dos programas de
controle rigoroso da doença e os cuidados com a glicemia e
televisão. Padrões de beleza à parte é inegável que estar
medicação no pré, trans e pós-operatório. Sempre há o
bem consigo mesmo faz a vida fluir melhor.
trauma cirúrgico e este pode ser um fator para uma
descompensação da doença,” informa Dr. Sabino Neto.
Atualmente, as cirurgias plásticas, tem sido uma
A duração de uma cirurgia depende do
procedimento e da equipe cirúrgica, sendo
das saídas encontradas como formas de se
muito variável. É certo que em pessoas com
elevar a auto-estima e ser feliz.
diabetes devemos evitar associações de
Segundo Dr. Miguel Sabino Neto,
cirurgias que aumentem muito o
Professor Associado Livre Docente da
tempo da operação.
Ficam aqui as recomendações do
Dr. Miguel aos nossos leitores que
tem interesse em fazer uma cirurgia
plástica:
1- Procure um médico que você tenha
referencia dada por outro médico ou
familiar ou amigo.
2- Verifique se o cirurgião tem formação adequada
e se tem habilitação (especialização) na área.
Informações no site da Sociedade Brasileira de
Cirurgia Plástica.
Pode ser realizado controle glicêmico durante
Disciplina de Cirurgia Plástica da EPM, as
cirurgias plásticas feitas com maior frequência
nos dias de hoje são a inclusão de prótese de mama
a cirurgia, dependendo da operação a ser
realizada e da estabilidade do paciente
e lipoaspiração, seguidas de mamoplastia
A recuperação de pacientes com e sem diabetes em
redutora e abdominoplastia.
princípio leva o mesmo tempo desde que tenhamos todos
De acordo com o professor, as cirurgias plásticas, por si,
os cuidados já referidos e que não aconteçam
são cirurgias de baixo risco, pois tratam mais da superfície
complicações no procedimento.
corpórea. Porém não podem ser banalizadas. Devem
De acordo com o professor, no caso do pós-operatório, é
sempre ser vistas com zelo para minimizar os riscos. Desse
importante seguir as orientações do cirurgião plástico para
modo alguns preceitos devem ser seguidos como avaliação
cada tipo de procedimento, além das orientações dadas
cuidadosa no pré-operatório, operação em local equipado e
pelo endocrinologista para este período, até
seguro (preferencialmente em hospital)
retornar a sua rotina.
e com equipe habilitada.
3- Tenha a anuência e liberação de seu endocrinologista.
4- Faça uma avaliação pré-operatória criteriosa.
5- Opere em local equipado e seguro.
6- Siga as orientações da equipe médica no pós-operatório.
“Realizei lipoaspiração de região abdominal, em novembro de 2010. Segui a risca todos
acompanhamentos e orientações, médicas e fisioterápicas, exigidos no pré e pós operatório. Tive
uma cirurgia e recuperação tranquilas. O resultado foi dentro do esperado! Após a cirurgia fiquei
mais feminina, vaidosa, passei a me vestir melhor. Sem contar que me animei para realizar
Pessoas que tenham diabetes podem ser operadas considerando três aspectos:
exercícios de forma mais regular, e assim não perder os resultados alcançados com a cirurgia.”
1) que a doença esteja controlada;
2) avaliação criteriosa de outras doenças concomitantes e complicações decorrentes do diabetes;
3) liberação do endocrinologista com orientação para os cuidados pré e pós-operatórios.
10 Revista Jeito de Viver
Elisa Arias, 25 anos de idade, 10 anos de diabetes tipo 1
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Na agitada rotina diária, principalmente nas grandes cidades, muitas vezes acabamos abandonando a prática de algum esporte pela falta de
tempo. Esportes que vem de um movimento natural como a corrida e a caminhada, tem adquirido cada dia mais adeptos.
Segundo Emerson Bisan, personal trainer Reebok Sports Club, diretor da Nova Equipe Assessoria Esportiva e ultramaratonista, isto se deve
pela democracia e facilidade de ser praticada sem exigência de um espaço específico ou material tão diferenciado do usado casualmente no
dia a dia: “Costumo dizer que para o corredor, sua academia é o seu tênis.” Esta prática esportiva também não exige roupas ou calçados
específicos: “Vale seguir alguns critérios de confortabilidade na transpiração, com tecidos leves, e claro para segurança de visualização e
reflexão da luz solar. Bonés, viseiras e óculos para proteção contra o sol, e um par de tênis consideravelmente confortável,”diz o personal.
Emerson informa que a frequência semanal deve ser definida pelo praticante e adequada a intensidade e o volume pelo orientador, mas explica
que na maioria das vezes inicia-se com duas a três vezes por semana em dias alternados com duração de 30 a 40 minutos, podendo chegar no
nível avançado com treinos de até sete dias na semana com variação de intensidade.
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As maratonas são provas com a distância de 42,195km, conhecida pela sua
mística história do guerreiro grego que após vencer a guerra voltou da
cidade de Marathon até Athenas na Grécia para avisar que os gregos
tinham ganhado a guerra.
Até hoje, a prova do atletismo com essa distância é a que fecha os Jogos
olímpicos. Depois de ter abraçado a Ilha de Florianópolis-SC em uma prova
de revezamento onde pessoas com diabetes do Brasil inteiro representando
a ADJ fecharam os 140 km com muito sucesso, o desafio foi a Maratona
Internacional de São Paulo com distâncias de 10 km, 25Km e 42 Km, no dia
17 de junho com largada na ponte estaiada e chegada no Obelisco do
Parque do Ibirapuera.
Para quem ficou interessado, Emerson Bisan deixa sua dica: “Descubra o
esporte e a atividade que mais te agrada, não é necessário ser um
maratonista para cuidar da saúde e se por acaso sua escolha for a corrida,
aproveite em viagens conhecer o local hospedado correndo, sinta o vento
bater no rosto e a sensação de terminar uma corrida, mesmo que esteja todo
encharcado de suor perceba a sensação de prazer causado pelas
transformações hormonais que o exercício traz.”
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Após um check up médico de liberação para atividade física é a hora de avaliar se o histórico de prática de esporte permite já se começar com a
corrida ou se deveremos criar um alicerce muscular, articular e ósseo através da caminhada. “A facilidade no controle da intensidade faz com que
se torne um esporte bem acessível com algumas restrições para problemas de coluna mais agudo, descontrole da Pressão Arterial com sequelas
de problemas cardíacos ou o excesso de peso que também pode ser um fator limitador. Para Emerson, além do cuidado da avaliação prévia e a
orientação por um profissional credenciado devemos estar atentos à hidratação, pois é um esporte que depende do equilíbrio de temperatura
para se manter o ritmo e a recomendação básica é para tomar água a cada 15 a 20 minutos entre 200 e 300 ml. Os locais devem ter pouco trânsito
de automóveis e o piso deve ser regular.
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12 Revista Jeito de Viver
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Emerson, que tem diabetes tipo 1 há 16 anos, deixa aqui alguns toques
específicos para quem tem diabetes:
• Controle glicêmico rigoroso (Aumento na frequência de testes de
glicemia);
• Para evitar crises de hipoglicemia durante atividade:
- Equilíbrio alimentar pré-exercício;
- Reposição estratégica de CHO durante atividade;
- Portar sempre alguma forma de CHO de rápida absorção
para reversão de hipoglicemias;
- Redução estratégica da insulina basal (em conjunto com o
médico);
- Redução drástica da insulina de ação rápida (em conjunto
com o médico).
• Pés - Utilizar calçados e meias confortáveis para evitar lesões na
pele do pé e lubrificar os pés com cremes para evitar atrito e
bolhas/lesões;
• Hidratação - Atenção redobrada a hidratação principalmente em
casos de descompensação hiperglicêmica;
• Portar sempre uma identificação informando que tem diabetes e um
telefone de emergência;
• A interação entre o corredor, o treinador e o médico pode aperfeiçoar
o tratamento e o treinamento;
• Registro de informações de medidas glicêmicas, alimentação pré,
pós e durante os exercícios, quantidade de medicamento, peso,
temperatura, nível do percurso percorrido;
• Adaptação aos estímulos de treinamento de forma lenta inicialmente
e atentar em fase de alteração de medicamento e/ou sua quantidade;
• Atenção para as horas após a atividade, pois dependendo da
intensidade da atividade pode ocorrer a hipoglicemia tardia devido à
aceleração do metabolismo.
Revista Jeito de Viver 13
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Seus Direitos
Fornecimento de medicações e insumos
para o tratamento do diabetes
Acompanhe aqui a continuação das perguntas e respostas jurídicas relacionadas ao diabetes
respondidas pela Dra. Ione Taiar Fucs, diretora da ADJ, advogada e coordenadora do ADJJUR. Nesta
edição o tema é o fornecimento de medicações e insumos para o tratamento do diabetes.
Jeito de Viver - O que a Lei Federal nº 11.347, de 27/09/06,
e a portaria ministerial nº 2.583, de 10/10/07 prevêem para
distribuição de glicosimetro, tiras reagentes e lancetas
para medição da glicose de pessoas com diabetes tipo 1
e tipo 2 nas UBS's (postos de saúde)?
Dra. Ione – Tanto a pessoa com diabetes tipo 1 como a com
tipo 2, já insulinizada, pode se dirigir em sua cidade, as UBS's
(postos de saúde) e se inscrever como usuária do SUS (irá
receber um cartão provisório do SUS) e também se cadastrar
como portadora de diabetes. Deve apresentar um
comprovante de residência; um documento de identidade;
relatório médico completo e receita atualizada. Deverá
questionar na UBS quando se iniciará o fornecimento dos
insumos. Quanto às insulinas poderá retirá-las no mesmo ato
na farmácia da UBS.
Jeito de Viver - E quem tem diabetes tipo 2 e não é
insulinizada pode retirar os insumos para controle de
seu diabetes?
Dra. Ione - Quem tem diabetes, mas não utiliza insulina não
pode retirar o glicosimetro, as tiras e lancetas. Esta pessoa
pode retirar os medicamentos orais: glibenclamida; ou
glifage ou glicazida e pode fazer a medição de sua glicemia
na UBS, no mínimo duas vezes por semana.
Jeito de Viver - Quem utiliza outras insulinas, canetas,
agulhas e outros medicamentos orais, para controle do
diabetes, se não puder arcar com o custo dos mesmos,
como pode conseguí-los?
Dra. Ione - O paciente pode requerer administrativamente
perante as Secretarias de Saúde do Município ou do Estado.
Caso não seja atendido, poderá buscar seus direitos através
de ação judicial.
14 Revista Jeito de Viver
Jeito de Viver - E quem precisa da bomba de infusão de
insulina também consegue receber
administrativamente?
Dra. Ione - Se o paciente tiver relatório médico detalhado do
médico responsável pelo seu tratamento e prescrição atual,
pode solicitar na Secretaria de Saúde Municipal ou Estadual
o fornecimento da bomba de infusão de insulina, seus
insumos e insulina. Se não houver protocolo administrativo
no local solicitado e houver recusa, ainda assim, se o
paciente tiver necessidade do equipamento poderá buscar
através de ação judicial o fornecimento do mesmo. Este
mesmo procedimento deve ser adotado pela pessoa que
consegue adquirir a bomba de infusão de insulina, mas não
consegue arcar mensalmente com o valor dos insumos.
Jeito de Viver - Quem já possui algumas complicações
do diabetes e necessita de medicamentos para o
tratamento delas, também pode solicitar o fornecimento
administrativo e gratuito perante o SUS?
Dra. Ione - É claro que sim. O procedimento é o mesmo da
primeira pergunta. Se não for atendido ou houver recusa
sempre poderá buscar seus direitos pela via judicial.
Jeito de Viver - Somente pacientes com diabetes podem
buscar seus direitos e receber administrativamente os
medicamentos que necessitam para doenças crônicas?
Dra. Ione – Não. Qualquer cidadão que possua alguma
doença crônica pode buscar seus direitos. Nossa
Constituição Federal garante o direito a vida e a saúde de
qualquer pessoa, portanto, primeiro a pessoa que
necessita de tratamento deve tentar recebê-los através da
esfera administrativa. Se não conseguir é que poderá ir
pelas vias judiciais.
Focando o Diabetes
Focando o Diabetes
Os benefícios do
monitoramento glicêmico
no Diabetes Tipo 2
O monitoramento glicêmico é parte fundamental do
tratamento tanto no diabetes tipo 1 como no tipo 2
Segundo Dr. Augusto Pimazoni Netto, coordenador
dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do
Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade
Federal de São Paulo – Unifesp e médico do
Centro de Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo
Cruz, o número de pessoas com diabetes tipo 2
que realiza testes de glicemia ainda é muito baixo.
“Isto ocorre porque estas pessoas não são orientadas,
pelos profissionais que as acompanham, quanto à importância
do monitoramento glicêmico. Como eles não fazem teste,
desconhecem como está seu controle e acabam se
prejudicando, pois poderiam evitar complicações futuras.
Algumas pessoas tem a falsa idéia de que o “diabetes tipo 2 é
mais fraco do que o tipo 1”. Isto é um conceito popular. Na
realidade, basicamente, as complicações dos dois tipos são as
mesmas,” salienta Dr. Pimazoni.
Segundo ele tanto no tipo 1 quanto no tipo 2 o
importante é fazer o monitoramento em diferentes
horários do dia: “Um erro frequente é fazer o teste
somente em jejum, pois desta forma a pessoa não
tem noção de como está a glicemia durante todo o
resto do dia, ou seja, como ela se comporta diante,
por exemplo, da alimentação e da atividade física.”
Quanto ao número diário de testes, Dr. Pimazoni informa
que ele deve ser definido em função de cada paciente. Em
casos de um diabetes instável, descontrolado, com muitos
altos e baixos, deve-se fazer mais testes. Em casos de um
diabetes mais estável pode-se reduzir o número de testes.
16 Revista Jeito de Viver
“No descontrole glicêmico, sugere-se, por exemplo,
fazer seis testes ao dia, imediatamente antes e
duas horas após as principais refeições, sendo
elas café da manhã, almoço e jantar. Com base
nos resultados destes testes o médico irá ajustar
o tratamento e conforme for ganhando
estabilidade no controle pode diminuir
progressivamente o número de testes, passando
para 2 a 3 por dia e eventualmente ficando em 2 ou 3
testes por semana, no caso do tipo 2, porém em diferentes
horários,” diz o médico. Lembrando que no caso do tipo 1 devese manter no mínimo 4 testes ao dia.
“No diabetes tipo 2 o número de testes deve ser definido com
base no controle glicêmico e não na medicação (oral ou
insulina). O importante é verificar se o controle está estável,”
finaliza Dr. Pimazoni.
De acordo com Graça Maria de Carvalho Camara,
psicóloga, educadora em diabetes, presidente
COF do Conselho Regional de Psicologia – SP,
coordenadora do departamento de Psicologia da
Sociedade Brasileira de Diabetes – SBD e
membro do Conselho Consultivo da ADJ, o
monitoramento, quando bem orientado às pessoas
com diabetes do tipo 2, apoia e estimula à mudanças de
hábitos e aquisição de novos comportamentos.
“Quando os testes de glicemia são realizados nos diferentes
períodos do dia, o paciente consegue compreender a ação na
glicemia das medicações e dos alimentos consumidos. Estas
informações tiradas a partir do monitoramento podem e devem
ser utilizadas como referencia para uma diálogo do paciente
com o médico que o acompanha e juntos chegarem à melhor
forma de seu tratamento,” diz Graça.
A psicóloga diz que o monitoramento glicêmico serve como
uma foto do controle do diabetes e como instrumento didático,
pois concretamente a pessoa pode ver os resultados de suas
mudanças de hábitos, servindo de motivação e direção dos
caminhos que devem ser tomados.
Em geral, pessoas com diabetes tipo 2 apresentam barreira em
relação aos testes de glicemia e deixam de faze-los. A
psicóloga aponta três possíveis causas: 1) testes em horários
inadequados e falta de informação para lidar com os resultados
; 2) falta de orientação sobre a forma correta de fazer os testes;
e 3) falta de acesso ao material para controle.
“É possível estimular que as pessoas com tipo 2 façam mais
testes definindo com elas os horários adequados,
flexibilizando o número de testes necessários e suficientes
para a compreensão das glicemias e orienta-los na
interpretação e ação necessária aos resultados , fornecendo
segurança e independência ,” completa Graça.
Viver a Vida
Mudanças nos custos da saúde já
começaram para beneficiar a população
Por Vanessa Pirolo
O artigo 196 da Constituição Brasileira garante acesso à saúde
a todo cidadão, mediante políticas sociais e econômicas. Os
setores produtivos tem reivindicado uma redução na carga
tributária, como uma forma de reduzir os custos da
saúde no país e assim beneficiar a população
brasileira. Para comentar esse assunto a Revista
Jeito de Viver entrevistou Paulo Skaf, presidente
da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo).
Jeito de Viver: O senhor sabe que temos 12
milhões de pessoas com diabetes no Brasil e a
metade não sabe que tem?
Paulo Skaf: Sim. Como outras doenças crônicas,
lamentavelmente ainda não temos programas de saúde pública
com alcance suficiente para cobrir todas as necessidades dos
brasileiros. Mesmo com os esforços das autoridades, estamos
longe de atingir um nível adequado de detecção e tratamento do
diabetes. A recém-criada Farmácia Popular II deu um passo
importante para melhorar o tratamento dos pacientes com
diabetes, mas, mesmo assim, atende somente uma parcela da
população. A detecção também precisa ser ampliada e
combinada com uma ampla campanha educativa. Com isso,
acredito que poderemos reduzir o impacto da doença tanto nos
pacientes como no orçamento da saúde. Nesse aspecto,
entidades como a ADJ tem um papel fundamental na
coordenação dessas campanhas.
Jeito de Viver: Qual a sua visão e da Fiesp em relação à
prevenção e informação em saúde?
Paulo Skaff: A melhor forma de cuidar da saúde é a prevenção.
Hoje em dia existem muitas fontes de informação. A Fiesp tem
participado de algumas campanhas (dengue, por exemplo) e
tem interesse em participar de outras. A indústria, através do
Sesi, também tem realizado, com sucesso, diversas
campanhas de prevenção em saúde (diabetes, hipertensão,
colesterol, entre outras), envolvendo seus alunos, professores,
funcionários, familiares e a comunidade em geral.
Jeito de Viver: Quando o senhor acha que o Brasil se
preocupará mais com a prevenção comparada ao
tratamento?
Paulo Skaf: Acreditamos que a preocupação exista por parte do
Ministério da Saúde. As prioridades são muitas. Sendo assim é
18 Revista Jeito de Viver
difícil ordenar quais prioridades devem estar no topo da lista. O
modelo de saúde ainda precisa de uma revisão profunda. A
recente aprovação da emenda 29 deve provocar mudanças
nos recursos destinados à saúde. Muitos projetos têm
sido desenvolvidos e aplicados na prevenção de
doenças. Não podemos somente manter o foco no
tratamento. Educação alimentar, exercícios e
mudanças de hábitos devem contribuir também
para uma vida mais saudável. Entre os processos
de racionalização e melhoria de gestão da saúde,
sem dúvida, a prevenção tem lugar garantido no topo
da lista. Por isso damos tanta ênfase aos programas
de prevenção do Sesi. Além das atividades específicas,
nossos alunos se alimentam bem, praticam esportes e são
estimulados a manter hábitos saudáveis dentro e fora das
escolas. E eles acabam levando esse importante conhecimento
a seus pais e demais familiares.
Jeito de Viver: Como a Fiesp enxerga a saúde
suplementar? Ela pode substituir o SUS na gestão ou só em
serviços?
Paulo Skaf: A saúde suplementar exerce um importante papel
no Brasil, mas nunca substituirá o SUS. Ela sempre será
complementar. No entanto, alguns modelos de gestão do setor
privado podem servir de exemplo para a administração pública.
Jeito de Viver: Por que o Brasil cobra tão alto imposto das
indústrias farmacêuticas e de equipamentos hospitalares?
Paulo Skaf: É uma inconsistência. De um lado, reclamam que
faltam recursos para a saúde. Do outro lado, a carga tributária,
que beira os 40%, mina recursos de uma área vital para a
população brasileira. Existem conflitos de percepção e de
importância que precisam ser enfrentados com coragem e
determinação para mudar o sistema tributário brasileiro. Acima
de tudo, é preciso vontade política, pois o tema é complexo.
Jeito de Viver: Qual a mensagem que gostaria de deixar?
Paulo Skaf: Podemos dizer que Fiesp mantém seu
compromisso de Responsabilidade Social e continuará sua
luta para reduzir a carga tributária no país. Acreditamos que a
sociedade civil organizada tem responsabilidade de
defender junto aos governantes as necessidades e direitos
de toda a população.
Boa Mesa
Comer Bem
Hummm... Muito mais sabor no seu lanche... Que delícia!!!
Fotos: Signe AC – Milton Nespatti
Pão de Ervas Finas
Modo de preparo
Ingredientes
2 tabletes (30g) fermento
Em um recipiente grande, desmanche o fermento no açúcar, mexendo até ficar líquido. Junte
biológico
as farinhas com todas as ervas. Adicione os demais ingredientes. Coloque a água morna, aos
1 colher (chá) açúcar*
Temperos
podem ajudar na redução do consumo de sal
poucos, mexendo até obter liga. A seguir, sove a massa até ficar bem lisa. Deixe descansar por
500g farinha de trigo
15 minutos. Divida a massa em 30 partes e modele pãezinhos. Disponha-os em assadeira
500g farinha de trigo integral
untada, deixando espaço para crescerem novamente até dobrarem de volume. Depois de
½ xícara (chá) salsinha picada
crescidos pincele com gema. Leve para assar em forno pré-aquecido, em temperatura média
½ xícara (chá) cebolinha verde
(200° graus), por aproximadamente 30 a 35 minutos.
picada
Está estabelecido que uma alimentação
saudável deve conter todos os nutrientes
em quantidades adequadas para um bom
funcionamento do organismo e
prevenção das doenças.
¼ xícara (chá) manjericão
Mas quando se faz necessário a escolha
dos produtos nas prateleiras dos
mercados, geralmente, as pessoas se
preocupam com as quantidades de
calorias, gorduras e açúcares e deixam
de se preocupar com o sal.
picado
¼ xícara (chá) orégano
Folhas de alecrim e hortelã
picadas a gosto
1 xícara (chá) óleo de girassol
3 colheres (sopa) azeite extra
virgem
*A quantidade de açúcar utilizada está sendo
1 copo requeijão cremoso light
considerado no total dos carboidratos ingeridos. O corpo
Rendimento: 30 porções de
150g mandioquinhas, cozidas e
vai converter todos os carboidratos em glicose. Muitos
aproximadamente 56g
estudos tem mostrado que alimentos com açúcar não
Informação nutricional da porção de 56g
espremidas
3 colheres (chá) sal
promovem uma maior elevação da glicemia, quando
comparados com outros alimentos sem açúcar branco
2 ovos
com a mesma quantidade de carboidrato por porção.
1 xícara (chá) água morna
Gorduras totais: 9g
Carboidratos: 26g
Fibras: 2,5g
Proteínas: 5,5g
Nutricionista Fernanda Castelo Branco
Barra de Frutas Diet
Ingredientes
Calorias: 207 kcal
2 colheres (sopa) margarina light sem
médio em uma assadeira untada. Deixe assar
uma faca ou utilize formas de figuras para
oferecer para crianças. Espere esfriar e
sal
9 bananas prata amassadas
1 xícara (chá) aveia em flocos
embrulhe em papel manteiga e depois em
papel alumínio cada barra.
2 colheres (sopa) linhaça
3 xícaras cereais sem açúcar (granola)
150g frutas secas picadas (damasco,
abacaxi, mamão e laranja)
Rendimento: 46 porções de
aproximadamente 45g
Informação nutricional da porção de 45g
8 nozes picadas
Calorias: 58 kcal
Gorduras totais: 1,3g
6 castanhas do Pará picadas
Carboidratos: 10g
Fibras: 1,2g
Proteínas: 1,5g
Receitas realizadas pelas estagiárias de nutrição Maria Julia de Oliveira Miele e Alina Azevedo Molinari, com o apoio da
culinarista Maria Aparecida Stellzer de Oliveira e supervisão da nutricionista Fernanda Castelo Branco.
20 Revista Jeito de Viver
O sódio tem funções nobres no
organismo: controlar o equilíbrio da água,
contribuir para transmitir os impulsos
nervosos do cérebro para todo o corpo,
permitir a contração muscular e participar
da regulação do ritmo do coração.
1. Evite conservas (azeitonas, picles,
patê, palmito, etc.), enlatados, alimentos
em pó (sopas, temperos), caldos em
cubos, embutidos (salsicha, mortadela,
linguiça, salame, presunto), carnes
salgadas.
2. Leia as informações nutricionais dos
alimentos. Escolha as opções com até
300 mg de sódio por porção.
3. Atenção a todos os produtos, mesmo
os que não tenham “sal”. Compare
produtos de diferentes marcas, pois pode
variar muito o teor de sódio em seu
preparo.
4. Prove as preparações antes de salgar
os alimentos.
5. Experimente temperos novos para
substituir o sal. Utilize ervas e
condimentos.
Mix de Ervas
Ingredientes (medida caseira)
2 colheres (chá) alho em pó
1 colher (chá) manjericão seco
1 colher (chá) gengibre em pó
½ colher (chá) alecrim seco
1 colher (chá) orégano seco
1 colher (chá) raspas de limão
siciliano
Misture todos os ingredientes, bata
no liquidificador e coloque no saleiro
de mesa em substituição ao sal.
Utilize para temperar saladas ou
outros alimentos à mesa.
Validade: 3 meses
Modo de preparo
Misture todos os ingredientes e leve ao forno
por 20 minutos e corte em retângulos com
2 ovos
O sal é um mineral composto por dois
elementos principais: o sódio e o cloro,
que se juntam formando o cloreto de
sódio.
Existem várias maneiras de reduzir o
consumo de sal, muitas com
mudanças mínimas na alimentação.
Veja algumas:
As novas diretrizes prescrevem a
ingestão de 5g/dia de sal (5 sachês) ou
2000mg/dia de sódio. O excesso de sódio
é um fator que pode colaborar para o
desenvolvimento da Hipertensão Arterial.
Preparamos uma receita de mix de ervas
para ser uma opção de substituição do
saleiro na mesa. Esta mistura apenas
realça o sabor dos alimentos.
Colaboração: Fernanda Castelo
Branco, nutricionista da ADJ
Diabetes Brasil.
Associações em Ação - Conheça o trabalho realizado por nossas parceiras
Segundo grupo de culinária da ADO - Associação
dos Diabéticos de Ourinhos foi um sucesso
O 2º grupo de culinária da ADO com a coordenação da nutricionista Ligia Reis e
Danila Duarte foi um sucesso. A participação de todos e a integração de todo o
grupo foi espetacular, a troca de experiências dos participantes foi muito proveitosa
e um aprendizado gratificante. Nesse encontro que será mensal a Psicóloga Danila
atuou com o grupo numa divertida apresentação e interação entre os participantes,
e a nutricionista Ligia Reis apresentou duas receitas que seriam feitas explicando
as propriedades de todos os ingredientes e os benefícios a quem tem diabetes. O presidente José Ivan Netto apresentou os trabalhos
efetuados pela ADO, também alguns projetos novos e orientou sobre a participação de cada um nesses grupos, a importância dos cuidados
diários que se deve ter para uma melhor qualidade de vida, também da importância que cada um tem com sua presença. Para participar dos
próximos encontros entre em contato pelo telefone: (14) 3335-1292.
ADSB - Associação dos Diabéticos de Santa Bárbara
d'Oeste apresenta balanço de 2011
Um ano de grandes realizações. Este é o balanço feito pelo presidente da ADSB, Adriano Panin,
sobre os trabalhos desenvolvidos ao longo de 2011 pela instituição. Segundo ele, as atividades da
entidade foram voltadas, em sua maioria, para a conscientização da população sobre a importância
do controle e prevenção da diabetes. Dentre as atividades, foram realizadas reuniões em vários
bairros com participação de palestrantes voluntários nas áreas de enfermagem, nutrição, educação
física, pedagogia, assistência social, contadores de histórias e representantes do conselho de saúde.
“Para a realização de nossas atividades, contamos com o apoio de empresários, comerciantes, da Escola Técnica Paula Souza de Santa
Bárbara, Escola Técnica TECSAL de Americana e da Prefeitura Municipal,” disse Panin. Segundo o coordenador geral da ADSB, Luis Alves, a
entidade está passando por uma profunda reestruturação e realizando novas parcerias. Contato: (19) 3455-3730.
ADIP - Associação dos Diabéticos do Piauí pede
sanção de lei municipal nas redes sociais
Nunca os piauienses ouviram falar tanto em diabetes. Tudo começou em 2011 a partir de
uma campanha, a princípio nas redes sociais, pedindo a sanção da lei municipal que visava
garantir gratuitamente, medicamentos e insumos que não constavam na lista do SUS,
necessários para o tratamento e controle do diabetes.
A Lei Enzo, como ficou conhecida, não foi sancionada pelo prefeito de Teresina, Elmano
Férrer, mas o veto serviu de estímulo para a formalização da Associação dos Diabéticos do
Piauí - ADIP, em 13 de novembro de 2011, véspera do Dia Mundial de Combate ao
Diabetes.
A campanha encabeçada, a princípio pela publicitária Jeane Melo - hoje presidente da ADIP - e o marido Reginaldo Cordeiro, não para de dar
frutos. Eles são os pais do Enzo, hoje com sete anos de idade e diabetes desde os nove meses. A ADIP realiza eventos, ações, reuniões com
os associados, sempre buscando os direitos das pessoas com diabetes e a disseminação de informações relevantes: o estímulo ao
autocontrole, as formas de prevenção - quando possível - e as complicações. E segue comemorando a boa parceria com empresas e
entidades de referência, a exemplo da ADJ. Contato: [email protected]
AAAHD - Associação Alagoana de Assistência ao Hipertenso e ao
Diabético realiza II Seminário de Diabetes
“Diabetes e seu impacto sobre o coração” foi o tema central do II Seminário Alagoano de Diabetes realizado
no dia 27 de abril de 2012 pela AAAHD. Segundo o presidente da entidade, Gerônimo Ferreira, em Maceió, o
assunto foi abordado pelo endocrinologista e metabologista José Anderson da Silva e os participantes tiveram
direito a certificado. O evento aconteceu durante toda a manhã e foi aberto ao público, acadêmicos e
sociedade em geral, contando com a participação de 96 pessoas. Contato: [email protected]
22 Revista Jeito de Viver
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Revista 05 - BIZ - Tecnologia e Sistemas