Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO TÍTULO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS CÓDIGO PT.PN.03.24.0002 APROVAÇÃO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 01 - 15/11/201 /2012 27/11/2012 ELABORADO POR APROVADO POR ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS DTES-BD EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 SUMÁRIO 1. RESUMO ................................................................................................................................ ................................ ............................................... 4 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................ ..................................................... 4 3. OBJETIVO ................................................................................................................................ ................................ .............................................. 4 4. APLICAÇÃO................................ ................................................................................................................................ ............................................ 4 5. REFERÊNCIA ................................................................................................................................ ................................ .......................................... 4 6. DEFINIÇÕES ................................................................................................................................ ................................ ........................................... 6 7. DESCRIÇÃO................................................................................................................................ ................................ ............................................ 8 7.1. Condições gerais de fornecimento ................................................................................................ ........................................ 8 7.1.1 Regulamentação ................................................................................................ ................................ ................................................................... 8 7.1.2 Suspensão do fornecimento ................................................................................................ .................................................. 9 7.1.3 Aumento de Carga ................................................................................................ ................................ ...............................................................10 7.1.4 Perturbações na rede ................................................................................................ ................................ ...........................................................10 7.1.5 Geração Própria ................................................................................................ ................................ ...................................................................10 7.1.6 Ligações de Cargas Especiais ................................................................................................ ................................................11 7.1.7 Instalações Especiais ................................................................................................ ................................ ............................................................11 7.1.8 Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada ..................................................11 ................................ 7.1.9 Casos não previstos ................................................................................................ ................................ ..............................................................11 7.2. Procedimento para atendimento ................................................................................................ .........................................11 7.2.1 Consulta Preliminar ................................................................................................ ................................ ..............................................................11 7.2.2 Entrada Consumidora Coletiva de 2 Medições até 25 kW ....................................................................12 ................................ 7.2.3 Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva ...................................................12 ................................ 7.2.4 Entrada Consumidora com centro de medição coletiva................................................................ ........................................12 7.2.5 Validade do Projeto ................................................................................................ ................................ .............................................................13 7.2.6 Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto ........................................13 ................................ 7.2.7 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução ..................................................................14 ................................ 7.2.8 Pedido de ligação ................................................................................................ ................................ .................................................................14 7.2.9 Resposta ao pedido de ligação ................................................................................................ .............................................15 7.2.10 Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação ............................................15 ................................ 7.3. Condições técnicas ................................................................................................ ................................ ...............................................................15 7.3.1 Tensões e sistemas de fornecimento ................................................................ ...................................................................15 7.3.2 Limite de fornecimento ................................................................................................ ................................ ........................................................15 7.3.3 Modalidade de atendimento................................................................................................ ................................................15 7.3.4 Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora ..............................................................15 ................................ 7.3.5 Bomba de Incêndio ................................................................................................ ................................ ..............................................................16 7.4. Padrão de entrada ................................................................................................ ................................ ...............................................................16 7.4.1 Conservação do padrão de entrada................................................................................................ ......................................16 7.4.2 Fornecimento de materiais da entrada de serviço ................................................................ ...............................................17 7.4.3 Ramal de ligação ................................................................................................ ................................ ..................................................................17 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 2 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 7.4.4 Conexão e amarração ................................................................................................ ................................ ..........................................................18 7.4.5 Ancoragem do ramal de ligação ................................................................................................ ...........................................18 7.4.6 Condutores ................................................................................................................................ ................................ ..........................................18 7.4.7 Barramentos ................................................................................................................................ ................................ ........................................19 7.4.8 Eletrodutos ................................................................................................................................ ................................ ..........................................19 7.4.9 Centro de Medição................................................................................................ ................................ ...............................................................21 7.4.10 Caixa de Passagem ................................................................................................ ................................ ...............................................................22 7.4.11 Caixa Seccionadora ................................................................................................ ................................ ..............................................................23 7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra ............................................................23 ................................ 7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical .............................................24 ................................ 7.4.14 Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras ............................................................24 ................................ 7.4.15 Plaquetas de Identificação ................................................................................................ ...................................................24 7.4.16 Proteção e Seccionamento ................................................................................................ ...................................................24 7.4.17 Aterramento ................................................................................................................................ ................................ ........................................25 7.4.18 Poste particular ................................................................................................ ................................ ....................................................................27 7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo ................................................................ ..........................................27 7.5. Procedimento para dimensionamento da demanda ................................................................ ............................................28 7.5.1 Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais ................................................................ .............................................28 7.5.2 Calculo das Demandas das unidades de consumo ................................................................ ................................................31 7.5.3 Balanceamento de Carga................................................................................................ Carga ......................................................31 7.5.4 Cálculo da queda de tensão ................................................................................................ .................................................32 8. REGISTRO DE QUALIDADE ................................................................................................ ....................................................32 9. ANEXOS................................ ................................................................................................................................ ................................................32 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 3 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 1. RESUMO Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição a edificações coletivas alimentadas através de transformadores aéreos de distribuição, na área de concessão da EDP Bandeirante. Bandeirante 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Revisão Data Responsáveis Seções atingidas / Descrição Elaboração: Edson Yakabi 01 Emissão inicial. Revisão: Gustavo S. Mendonça / Gilberto S. Faria / Antonio C. Santos / Samuel Trotta 15/11/2012 Este documento substitui o Livro de Instruções Gerais (LIG) de 1995. Aprovação: Edson Hideki Takauti 3. OBJETIVO Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas em tensão de distribuição secundária (alimentados alimentados através de transformadores aéreos de distribuição) distribuição para as instalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes na área de concessão da EDP Bandeirante. 4. APLICAÇÃO Aplica-se se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis. aplicáveis. Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas permitam. Para as edificações com necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação, esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.0014. PT.PN.01.24. Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico deve deve ser aplicada em parte ou no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança. Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o futuro cliente deverá solicitar orientação técnica em uma das Agências de Atendimento na EDP Bandeirante. 5. REFERÊNCIA Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados: NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5597 - Eletroduto de aço-carbono aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT – Requisitos NBR 5598 - Eletroduto letroduto de aço-carbono aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP Requisitos equisitos NBR 5624 - Eletroduto letroduto rígido de aço-carbono, aço carbono, com costura, com revestimento revest protetor e rosca ABNT NBR 8133 - Requisitos ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 4 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 NBR 7285 - Cabos de potência com isolação extrudada extrudada de polietileno termofixo (XLPE) (XLPE para tensão de 0,6 kV V/1 kV - sem cobertura - Especificação NBR 7286 - Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de públicos – Requisitos específicos NBR 13897 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário NBR 13898 - Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso metroferroviário NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações instalações elétricas de baixa tensão Requisitos equisitos de desempenho NBR 15715 - Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) ( ) para infra-estrutura infra de cabos de energia e telecomunicações - Requisitos NBR 15820 - Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos NBR IEC 60269-1 - Dispositivos Dispositivos-fusíveis de baixa tensão - parte 1: Requisitos equisitos gerais NBR IEC 60898 - Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares NBR IEC 60947-2 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores NBR NM 247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v, inclusive - Parte 3: Condutores ondutores isolados (sem cobertura) para instalações ins fixas (IEC 60227-3, 3, MOD) MOD ANEEL Resolução Nº 414 Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da Agência Agência Nacional de Energia Elétrica Modulo 8 (PRODIST) - Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica PT.PN.01.24.0006 - Ramal de entrada subterrâneo - Baixa Tensão PT.PN.01.24.0009 - Instalação do Quadro de Distribuição Compacto QDC - Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição – Edificações coletivas com Subestação - Poste de Concreto Armado Duplo T PT.PN.01.24.0014 DT.PN.01.24.0002 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 5 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 DT.PN.01.24.0006 - Caixas metálicas DT.PN.01.24.0007 - Caixas poliméricas DT.PN.01.30.0001 - Armações secundárias para estribo DT.PN.01.28.0009 - Isoladores para redes aéreas CD.PN.01.24.0001 - Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada 6. DEFINIÇÕES Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo: ART – Anotação de Responsabilidade Técnica Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra. Aterramento Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais (ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica). Caixa de barramentos Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar barramentos de distribuição. Caixa de dispositivos de proteção e manobra Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra. Caixa de distribuição Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou seccionadoras com fusíveis ou disjuntores. dis Caixa de inspeção de aterramento Caixa destinada a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de aterramento ao eletrodo de aterramento. Caixa de medição Caixa destinada à instalação do medidor de energia. Caixa de passagem Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de circuitos e/ou condutores. Caixa Seccionadora Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada. Carga instalada Soma das potências nominais dos equipamentos equipamentos elétricos de uma unidade consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em condições de entrar em funcionamento. Coeficiente de simultaneidade Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 6 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Concessionário de Energia Elétrica Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante. Condutor de aterramento Condutor que faz a interligação elétrica entre uma parte condutora e um eletrodo de aterramento. Condutor de proteção Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento principal. Condutor de proteção principal Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma instalação ao terminal de aterramento principal. Circuito Alimentador Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da unidade consumidora. Cliente Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais. Demanda Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda. Entrada Coletiva Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo. Limite de Propriedade Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se caracterizando se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução Normativa Nº 414, da ANEEL. A Poste particular Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. Ramal de entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a proteção ou medição. Ramal de ligação Conjunto de condutores condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega. Ramal alimentador da unidade de consumo Conjunto de condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da unidade de consumo. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 7 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ramal alimentador da caixa de distribuição Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa seccionadora e a caixa de distribuição. Ramal de distribuição principal Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a caixa de medição coletiva. Ramal de distribuição secundária Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição, derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador da unidade de consumo. RRT - Registro de Responsabilidade Técnica Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execução da obra. Tensão nominal de fornecimento É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida pela EDP Bandeirante. 7. DESCRIÇÃO 7.1. Condições gerais de fornecimento 7.1.1 Regulamentação a) Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que que o futuro cliente ou seu representante repre legalmente designado, entre ntre em contato com uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante, Bandeirante a fim de tomar ciência ência dos detalhes técnicos do padrão p técnico aplicável ao seu caso, bem como, das condições comerciais para sua ligação. b) A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a proteção devem atender aos requisitos técnicos cos descritos na norma ABNT NBR 5410 - “Instalações Elétricas de Baixa Tensão” são” e outras correlatas. correlatas c) O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto ao projeto e execução das instalações elétricas internas. int d) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades de consumo será ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que providenciará a expensas do futuro cliente, cliente alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a todos os clientes da área afetada. e) Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator fator de potência indutivo ou capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas legislações em vigor. f) O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção pro e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob o lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à Concessionária. g) A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob qualquer pretexto, ser cedida ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o fornecimento de energia seja gratuito. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 8 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 h) O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes representantes da Concessionária, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes fornecendo lhes os dados e informações solicitadas, referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação. i) É de responsabilidade, do cliente, manter suas instalações instalações internas dentro dos padrões técnicos das normas da ABNT e de segurança, competindo-lhe, competindo lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários. j) Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único ponto de entrega / medidor. k) A edificação coletiva que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação individual,, deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão Técnico de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Unidade Consumidora Individual. Individual l) A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da Concessionária, sob a responsabilidade do cliente. m) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor. 7.1.2 Suspensão do fornecimento Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislação estará sujeito à suspensão de fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes: a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL; b) De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações: i) Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia elétrica; ii) Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal; iii) Ligação clandestina ou religação à revelia; iv) Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da Concessionária. Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida irregularmente. c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes situações: i) Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso dec de até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15 dias; ii) Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos prestados a pedido do cliente; iii) Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor; iv) Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente; v) Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados causados por aparelhos ligados sem conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada; ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 9 de 174 PADRÃO TÉCNICO vi) TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações alter nas condições do fornecimento e/ou da medição; vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa) dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da Associação Brasileira asileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam riscos a segurança; viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as instalações necessárias para a ligação definitiva; ix) 7.1.3 Quando houver impedimento impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de leitura, bem como para as inspeções necessárias. Aumento de Carga Qualquer aumento de cargaa ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições impostas pela legislação em vigor. 7.1.4 Perturbações na rede Se após a ligação da edificação coletiva e/ou e a unidade consumidora, for constatado que determinadas cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento, forne a expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação. A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia, cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros clientes. A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros consumidores, midores, provocados por uso de cargas perturbadoras. 7.1.5 Geração Própria O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante. Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto da instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser previamente previamente analisado pela Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da Concessionária. O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da Concessionária. A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência transferência da fonte de energia. O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência tra da fonte de energia. Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 10 de 174 PADRÃO TÉCNICO 7.1.6 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ligações de Cargas Especiais A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabelecidas, estabelecidas, são tratadas como cargas especiais. Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras necessárias a serem executadas pela Concessionária. Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nesta nest condição devem m entrar em contato com a Agência de Atendimento da EDP Bandeirante, Bandeirante, antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação. 7.1.7 Instalações Especiais São aquelas destinadass a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças, quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBR 13570 e também canteiros de obras e instalações elétricas em vias públicas. São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos p inflamáveis ou explosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras). Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, de execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técnico técnico no ato da vistoria. 7.1.8 Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada É a ligação, em caráter temporário, para reforma de padrão de entrada ou centro de medição, necessária ao atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as condições precárias de uma edificação coletiva à rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de medição e tem por finalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja condições ndições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução. A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória de d emergência fica sujeita ao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a Concessionária estabelecerá um novo prazo. As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e instalação dos dispositivos de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória. Será exigida a apresentação da guia da ART - Anotação de Responsabilidade bilidade Técnica de execução nas seguintes situações: 7.1.9 • A carga total instalada, independentemente de sua localização, for superior a 25 [kW]; • A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enquadrar enq como instalação especial. Casos não previstos Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através da Agência de Atendimento da EDP Bandeirante. Bandeirante À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou parcial, ial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos. 7.2. Procedimento para atendimento 7.2.1 Consulta Preliminar O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o desenvolvimento do projeto de entrada, tais como: ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 11 de 174 PADRÃO TÉCNICO 7.2.2 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 • Tensão nominal de fornecimento; • Sistema de fornecimento (delta ou estrela); • Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea); • Necessidade ou não da construção de subestação de transformação; • Nível de curto-circuito. rcuito. VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Entrada Consumidora Coletiva oletiva com 2 Medições até 25 kW Para ligação de entrada coletiva com 2 medições, com potência total instalada até 25 kW não é necessário a apresentação de Projeto de Entrada. Deverá se apresentado somente a relação da carga instalada. in 7.2.3 Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva Não seráá necessária a apresentação do projeto de entrada entrada para as ligações de entrada coletiva que atendam simultaneamente as seguintes condições: • Empreendimento composto de apenas 1 caixa de medição coletiva com máximo de 12 medidores; • Centro de medição localizado no máximo a 15 metros do limite da propriedade iedade (ponto ( de entrega) até o centro da caixa de Proteção e Manobra, Manobra, exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser instalado no limite da propriedade; • Ramal de Entrada Único; Único • Não possuir nenhuma medição m indireta. Obs.: O centro de medição poderá possuir adicionalmente, uma caixa de medição exclusiva para o sistema de bomba de incêndio. A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, enviar as seguintes informações em arquivo digital, via e-mail: e • Planilha “Projeto Expresso – versão 2.0” preenchida corretamente; • ART do Projeto de Entrada; • Guia de Recolhimento da ART com o comprovante comprovant de pagamento; • Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu representante). Em resposta a solicitação do futuro cliente ou seu representante repre legalmente designado, designado a EDP Bandeirante informará através de comunicação digital, via e-mail, e o parecer técnico da Concessionária. 7.2.4 Entrada Consumidora com centro de medição coletiva Para as entradas coletivas que não atendem as a condições do item 7.2.2 e 7.2.3, deverão ser apresentados projetos em três vias (em em papel) papel e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações: a) Projeto em escala, com os seguintes detalhes: - Croqui de localização do imóvel em relação à via publica; - Localização da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e detalhe do poste particular; particular - Vista frontal das caixas seccionadora, caixas de passagem, caixas de distribuição, caixas de proteção/manobra, caixas de medição e das caixas de proteção das unidades consumidoras, com detalhes dos condutores, condutores dos dispositivos de proteção e dos eletrodutos; eletrodutos - Localização e detalhamento do sistema de aterramento; ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 12 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 -Diagrama Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros de medidores da Concessionária; b) Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando: informando - Nome, e-mail, endereço e telefone do responsável pelo projeto; - Relação da carga instalada (pontos de iluminação,, tomadas, aparelhos, motores e outros out equipamentos) por unidade consumidora; consumidora - Cálculo álculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e queda de tensão; - Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por circuitos alimentadores gerais, bem como como suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e equilíbrio de fases; - Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais; especiais - Para o motor trifásico de capacidade superior a 25 CV, devem ser fornecidas as características técnicas (finalidade, sistema e tempo de partida); c) Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável resp como seu representante); d) ART do Projeto de Entrada; e) Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento. Notas: 7.2.5 • A responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente; • Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da edificação icação (após a proteção individual); • A liberação refere-se se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem exigência específica; • A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária; • Quando a corrente da demanda demanda ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será feita em sistema estrela, devendo ser recalculada recal a corrente de demanda; • As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com formatos padronizados pela ABNT; • Após a análise do projeto, projeto será devolvido ao futuro cliente ou seu representante repre legalmente designado, um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando o parecer técnico da Concessionária. Validade do Projeto O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação. Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até 12 meses. Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Concessionária; Concessionária neste caso o futuro cliente deve iniciar um novo no processo de analise de projeto. 7.2.6 Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações: ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 13 de 174 PADRÃO TÉCNICO a) TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Geração Própria; b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária. 7.2.7 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia Agr (CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas seguintes situações: a) Instalações Especiais, conforme item 7.1.7; b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua su particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária; c) Ligações provisórias, conforme item 7.1.8; 7. d) Geração Própria, conforme item 7.1.5; 7. e) Poste de concreto armado (coluna), construído no local, conforme item 7.4.16; 7. f) Em caso de ligação de unidade consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme item 7.4.5; g) Execução e montagem das Entradas Coletivas. Notas: • Nos casos dos subitens e) e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). • Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA. • As atribuições específicas ecíficas dos profissionais habilitados encontram-se encontram se anotadas nas carteiras expedidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). 7.2.8 Pedido de ligação O futuro cliente das edificações coletivas, com projeto proj liberado, deve entrar em contato, contato através das Agências de Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente: a) Nome; b) Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de energia elétrica do vizinho vizinh mais próximo; c) Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual); d) Endereço para correspondência, telefone e e-mail e para contato; e) Ramo de atividade da empresa; em f) Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se situar em área de proteção ambiental. No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada até 25 kW, o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos: a) Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e características caracter especiais, se possuírem; possuírem b) Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicação indicação da posição do padrão de entrada. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 14 de 174 PADRÃO TÉCNICO 7.2.9 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Resposta ao pedido de ligação Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre • Necessidade ou não de execução de serviços na rede; • Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver; • Tensão nominal de fornecimento; • Sistema de fornecimento (delta ou estrela); • Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação específica. ubestação de Transformação T no interior da edificação 7.2.10 Edificações com Subestação Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300 kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o Padrão Técnico PT.PN.01.24.0014. Para as edificações residências ências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação. 7.3. Condições técnicas 7.3.1 Tensões e sistemas de fornecimento A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência nominal de 60 Hz, conforme Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo: SISTEMA TENSÕES NOMINAIS Estrela com Neutro aterrado 220/127 [V] 254/127 [V] Delta com Neutro aterrado 240/120 [V] Nota: No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de cargas trifásicas, sendo sua seção ção a mesma dos condutores das fases. 7.3.2 Limite de fornecimento A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição para cada unidade de consumo, com carga instalada igual ou inferior a 75 kW. kW Para as unidades de consumo com carga instalada superior superior a 75 kW, situados em edifícios coletiva, o atendimento poderá ser realizado em tensão secundária de distribuição. O cliente deverá contatar a Concessionária para ara os devidos estudos técnicos. 7.3.3 Modalidade de atendimento São três os tipos de modalidade de atendimento em edificações coletivas: • Modalidade “U” - dois fios, uma fase e neutro (monofásico); • Modalidade “D” - três fios, duas fases e neutro (bifásico); • Modalidade “T” - quatro fios, três fases e neutro (trifásico). Nota: A tensão nominal dos equipamentos equipamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento disponibilizada para ligação do cliente. 7.3.4 Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora A limitação para o atendimento e para instalação de equipamentos e motores está indicada a seguir: ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 15 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 MODALIDADE SISTEMA E CARACTERÍSTICA “U” (Monofásico) Estrela com Neutro ou Dois Fios (FN) APLICAÇÃO Instalações com carga instalada até 12 [kW] Delta com Neutro Instalações com carga instalada acima de 12 [kW] até 25 [kW] Estrela com Neutro “D” (Bifásico) Três Fios (FFN) Instalações com carga instalada acima de 12 [kW] Delta com Neutro Instalações com carga instalada acima de 25 [kW]. Estrela com Neutro “T” (Trifásico) Instalações com carga instalada acima de 12 [kW], somente quando houver equipamentos trifásicos. Quatro Fios (FFFN) Delta com Neutro VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS PERMIT • Instalação nstalação de aparelhos de raio X ou máquinas de solda a transformador. • Motores elétricos acima de 1 cv • Máquina de solda a transformador na tensão de 220 [V] superior a 10 kVA; kVA • Aparelho de raio X com tensão de 220 [V] e potência superior a 1500 [W]. • Motor monofásico acima de 1 cv • Motor bifásico acima de 3 cv • Máquina de solda a transformador com tensão de 220 [V] com potência maior que 10 [kVA] ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte com potência superior a 30 [kVA]; • Aparelhos de raio X com tensão de 220 [V] com potência superior a 1500 [W] ou trifásicos com potência superior a 20 [kVA]. • Motor monofásico acima de 1 cv • Motor bifásico acima de 3 cv • Motor trifásico acima de 60 cv (Nota-01) Nota-01: Caso existam aparelhos / motores de potências superiores às citadas, deverá ser apresentado um estudo técnico detalhado sobre as características dos equipamentos, para analise da área técnica da EDP Bandeirante. Nota-02: Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e desejar jar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendê-lo, atendê lo, mediante cobrança de taxa adicional. 7.3.5 Bomba de Incêndio A medição da bomba omba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes da primeira proteção geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de proteção independente, conforme desenhos desenh 45 e 46. Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada, esmaltada a fogo ou material erial polimérico, com os dizeres “BOMBA DE INCÊNDIO”. 7.4. Padrão de entrada Os desenhos técnicos da EDP Bandeirante estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem dos padrões de entrada em conformidade com as modalidades de atendimento. 7.4.1 Conservação do padrão de entrada O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades existentes, devendo vendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 16 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da Concessionária. 7.4.2 Fornecimento de materiais da entrada de serviço a) Materiais fornecidos e instalados pela Concessionária • Ramal de Ligação; • Medidores; • Transformadores de Corrente; • Condutores para ligação de medição indireta; • Bloco de aferição; • Unidade Remota de Comunicação; • Selos de lacração. b) Materiais fornecidos e instalados pelo Cliente 7.4.3 • Poste; • Armação secundária; • Isolador Roldana; • Eletrodutos; • Condutores do ramal de entrada; • Condutores do centro de medição; • Barramentos; • Caixa Seccionadora; • Caixa de Medição; • Caixa de Proteção e Manobra; • Caixa de Distribuição; • Dispositivo de proteção; • Haste de aterramento; • Condutores e conectores para o sistema de aterramento; aterramento • Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente; • Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5 – flexíveis). Ramal de ligação O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo respeitar respeitar as seguintes condições: a) Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não cruzar terrenos de terceiros e não passar sobre sobre área construída. Quando o terreno situar-se situar na esquina ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados, dando-se se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação; b) Não é permitida a distância do vão livre aéreo superior a 30 metros; c) Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho 02; ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 17 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 d) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na vertical, entre o condutor inferior e o solo: 7.4.4 • 5,50 0 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados; • 4,50 0 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a veículos pesados; • 3,50 0 m nos locais exclusivos a pedestres. e) A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situar-se situar no mínimo a 0,60 m acima destes. deste f) Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar vias públicas, ferrovias e rodovias. g) Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal de entrada subterrâneo,, deverá seguir as determinações do Padrão Técnico nico PT.PN.01.24.0006, nesse caso o ponto de entrega situar-se situar se-á na conexão do ramal subterrâneo com a rede aérea. Conexão e amarração A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas pela Concessionária. 7.4.5 Ancoragem do ramal de ligação a) O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve deve ser construído pelo cliente, constituído das armações secundárias e isoladores; b) Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de ancoragem an do ramal de ligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme desenho 01. c) No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e o nível da calçada deve ser conforme desenho 02 e deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN. d) No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadas (lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto de fixação deve ser instalado na frente da estrutura (desenho 03)) e o ponto de entrega do ramal de ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de ligação, o, bem como estrutura adequada adequad à fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN. e) 7.4.6 Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros. Condutores São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto. Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de 450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno etileno (EPR) R) para tensão de 0,6/1,0 kV, conforme normas da ABNT. Na isolação dos condutores devem estar gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT. A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na Tabela-12. Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir: • O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor com isolação na cor verde; • Deve haver continuidade idade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível; • O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%; • Não são permitidas emendas nos condutores instalados nos eletrodutos; ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 18 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VIGÊNCIA 01 27/11/2012 • Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do ramal de ligação.. Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo 600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna; • Nas ligações com barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser realizado com conectores de cobre tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre à compressão; • Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor. • Quando da utilização de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos medidores devem ser instalados os conectores tipo tubular. • As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir: CONDUTOR 2 MÍNIMO (mm ) CONDUTOR 2 MÁXIMO (mm ) Ramal de Entrada 10 240 Ramal alimentador da caixa de distribuição 10 240 Ramal alimentador da caixa de Proteção e Manobra 10 240 Ramal de Distribuição Principal 10 185 Ramal de Distribuição Secundário 10 70 TIPO DE RAMAL 6 (Bifásico) Ramal alimentador da unidade de consumo (medição direta) 10 (Trifásico) Ramal alimentador da unidade de consumo (medição indireta) 7.4.7 VERSÃO 95 70 240 • Poderão ser utilizados os condutores com seção de 300 mm com a finalidade de atender as limites de queda de tensão; • Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção. • No sistema delta com neutro, neutro o condutor corresponde à fase de força (4º fio) deve ser de mesma seção dos condutores das fases de “luz”. • Na modalidade “T”, ”, no sistema delta com o neutro, a seção dos condutores das fases de “luz”, é determinada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas e bifásicas, ligadas nessas fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas. • O condutor neutro deve ser a mesma secção dos condutores das fases. 2 Barramentos Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto circuito, estimada em 65 kA. O barramento o principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves e/ou disjuntores. A corrente nominal dos barramentos deve seguir a Tabela-16. 7.4.8 Eletrodutos a) Tipos de Eletrodutos ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 19 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 • Cloreto de Polivinila (PVC PVC) rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465; • Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo leve 1), devem possuir tratamento superficial através de zincagem a quente; • Eletroduto de polietileno de alta densidade - corrugado conforme NBR 13897, NBR 13898 ou NBR 15715 (Utilizados somente nos trechos enterrados ou coberto por alvenaria). alvenaria) Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação. b) Dimensionamento do Eletroduto Obtém-se se o dimensionamento do eletroduto consultando as a Tabelas-13 e 14. c) Instalação do Eletroduto • Os eletrodutos do poste duplo T ou poste de aço, devem ser instalado externamente e fixado em pelo menos 3 pontos na sua lateral, através de braçadeiras, cintas de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio; • Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio ou material plástico apropriado. • O eletroduto o pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública. • Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, às mesmas devem de ser do tipo luva rosqueável. • Em regiões ões litorâneas somente é permitida a instalação instalação de eletroduto de PVC rígido. • Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto de Aço Carbono. As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeiras, braçadeira cintas de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na Tabela-15; • Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do piso acabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja profundidade deve ser de 0,60 m e envelopado em concreto. concreto • Em cada trecho de eletroduto delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de linha, qualquer que seja essa combinação (caixa–caixa, (caixa caixa–extremidade extremidade ou extremidade– extremidade extremidade), podem podem ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°. 90° A nota acima não deve considerar a curva no topo do poste/coluna. • Os trechos contínuos de eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva de 90°. Nota: Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente imediatament superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na taxa de ocupação máxima indicada. • A taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal do eletroduto, eletroduto conforme Tabela-14. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 20 de 174 PADRÃO TÉCNICO 7.4.9 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Centro de Medição Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de barramentos, caixas de medição, medição caixas de dispositivos de proteção individual das unidades consumidoras e Quadros de Distribuição Compacta. Compacta As caixas devem ser de fabricantes cadastrados pela EDP Bandeirante. a) Localização: Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo quanto possível da porta principal princip ou no pavimento imediatamente inferior ao nível da via pública, pública em local de fácil acesso e em área comum aos condôminos. condôminos As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre a extremidadee da porta, quando aberta a 90º e a parede ou caixa oposta, quando se tratar do sistema modular deverá haver uma um distancia livre de 0,90 metros. Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior erior de vitrines e área entre prateleiras. Também ambém não serão aceitos locais com iluminação inadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos, explosivos, abalroamento por veículo, inundações e trepidações excessivas. A primeira caixa de Proteção e Manobra ou de Distribuição, deve estar localizada no máximo a 20 metros, medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega), entrega) exceto em centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedade com a via pública. Quando houver necessidade de dois ou mais centros de medição e a localização de um ou mais deles, resultar em distância superior a 15 metros m da caixa geral de distribuição ou da caixa seccionadora, eles serão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser alojados os em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição ou caixa seccionadora. b) Centro de Medição Externa Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletiva (excluindo a caixa para sistema de combate a incêndio) ou no sistema modular com máximo de 30 unidades de consumo, a sua instalação pode ser externa, o mais próximo possível do alinhamento com via pública. pública No caso das caixas metálicas, estas devem ser instaladas instaladas sob pingadeira e providas de portas suplementares ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de portas suplementares, do tipo veneziano para ventilação. Também será permitida a montagem de centro de medição externa, externa independentemente do numero de caixas, em áreas isoladas a passagem de pedestres e veículos. c) Cubículo de Medição O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que sejam mantidas as distâncias mínimas. Esse cubículo deve ter por finalidade exclusiva abrigar os componentes da entrada consumidora e ser provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada. d) Caixas de Medição A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para selagem. As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 21 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no o site da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br www.edpbandeirante.com.br). e) Dimensionamento da Caixa de Medição Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de consumo a serem ligadas, bem como da corrente de demanda de cada unidade consumidora. A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal, com seção máxima de 185 mm² - PVC 70ºC ou EPR/XLPE 90ºC ou através de barramento de cobre, devendo ser convenientemente nvenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor. Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado junto à caixa de distribuição. No sistema de distribuição estrela, os ramais ramais de distribuição principal devem ser feitos sempre com 4 (quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o balanceamento de cargas. f) Caixas de Medição Modular com barramento principal O Centro de Medição Modular Modular é constituído de um disjuntor geral e um barramento principal que poderá alimentar no máximo 30 unidades de consumo bifásicas, sendo 15 do lado esquerdo e 15 do lado direito do barramento principal. principal O sistema modular permite a montagem de diferentes configurações. Para os centros de medições edições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores 2 que 25 mm e unidades de consumo trifásico, a quantidade de caixas modulares a serem alinhadas deverá ser em função do espaço disponível para passagem dos condutores. O conjunto não possui ramal de distribuição secundária, secundária pois o ramal alimentador do cliente é derivado diretamente do barramento principal (ramal de distribuição principal). g) Medição direta Para instalações com corrente de demanda até 150 [A] a medição será direta. direta Para as medições com 2 2 condutores de 50 mm e 70 mm , o cliente deverá deixar no interior da caixa de medição 600 mm de 2 cabo de seção nominal de 4 mm classe 5, com isolação na cor azul claro, sendo conectado no condutor neutro utro através do conector tipo parafuso fendido. h) Medição indireta Para instalações com corrente de demanda superior a 150 [A] a medição será indireta. indireta O cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas: • Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada instalada antes dos transformadores de corrente, com classe de tensão mínima de 250 [V]; • Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR IEC 60947-2 (Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores), NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR 60269-1 1 (Dispositivos – fusíveis de baixa tensão). 7.4.10 Caixa de Passagem Caixa destinada a facilitar a passagem de condutores elétricos. A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos superiores a 15 metros devem ser instaladas caixas de passagem. pas As caixas de passagem devem possuir dispositivo para lacração. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 22 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 a) Tipos As caixas de passagem deverão ser confeccionadas em: • Chapa de aço,, conforme 44; • Alvenaria ou concreto, concreto conforme 43. Nos eletrodutos instalados na parede, a caixa tipo “T” poderá ser utilizada com caixa de passagem. b) Instalação e montagem A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas. A caixa de passagem confeccionado em concreto ou alvenaria deverá possuir dreno para escoamento de água e deve ser ligado diretamente ao sistema de drenagem da edificação. 7.4.11 Caixa Seccionadora Caixa destinada a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos. termomagnéticos Deve ser utilizada quando a primeira caixa de Proteção/Manobra Proteção/ ou de Distribuição ultrapassar a 20 metros, medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega). entr Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram se encontram-se no site da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br www.edpbandeirante.com.br). a) Tipos As caixas seccionadoras devem ser de chapa de aço, alumínio ou material polimérico. Devem possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação. Os tipos de caixas seccionadoras estão indicados na Tabela-18. b) Instalação e Montagem A caixa seccionadora quando instalada externamente deve estar sob pingadeira. A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à 90º. 7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição. Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram se encontram-se no site da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br www.edpbandeirante.com.br). a) Tipo A caixa de distribuição pode ser de chapa de aço, fibra de vidro, material polimérico ou alumínio. Deve possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação. Os tipos de caixa de distribuição estão indicados na Tabela-18. b) Instalação e Montagem A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira. A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à 90º. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 23 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical Os Quadros de Distribuição Compacta tem a função de substituir a Caixa Seccionadora, Caixa de Distribuição e a Caixa de Proteção/Manobra, anobra, diminuindo o espaço ocupado por essas caixas e devem ser projetados conforme PT.PN.03.24.0009. 7.4.14 Caixa de Dispositivo de e Proteção das Unidades Consumidoras Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição. A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para cima e possuir ssuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir com ângulo maior ou igual a 90º. As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de proteção, bem como o espaço o necessário à instalação dos condutores. A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira. No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteção, proteção poderá está no próprio corpo da caixa. 7.4.15 Plaquetas de Identificação Todas as unidades de consumo do Centro de Medição devem ser identificadas através de plaquetas metálicas gravadas, esmaltadas a fogo ou material polimérico, devidamente fixado em locais apropriados, apropriados conforme indicações a seguir: a) Caixa de Medição Coletiva Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador. b) Caixa de Dispositivos de Proteção Individual A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de proteção das respectivas unidades de consumo. c) Caixas de Dispositivos de Proteção e Manobra As plaquetas para identificação dos Centros de Medição e/ou caixa de medição devem ser fixadas externamente através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente, ao lado dos respectivos dispositivos de proteção. d) Medição Indireta Quando houver unidades de consumo com medição indireta, as plaquetas de identificação dessas unidades devem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente. 7.4.16 Proteção e Seccionamento 7.4.16.1 Entrada geral e circuitos alimentadores das caixas de medição Nas edificações ificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário a proteção geral e o padrão deverá ser construído conforme os desenhos 11, 28 ou 31. 31 Toda a entrada geral coletiva acima de 25 kW e os circuitos alimentadores das caixas de medição deverão possuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas de medição. O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtoscurtos circuitos, tos, conforme indicado nos itens a seguir: a) Proteção Contra Sobrecargas Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da corrente que assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410; ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 24 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 b) Proteção Contra Curtos-Circuitos Circuitos A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curtocurto circuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de instalação. c) Proteção contra surtos – DPS Quando houver a necessidade de instalação do dispositivo dis DPS, conforme a Norma ABNT NBR 5410, estas devem ser instalados em caixa tipo Modular, Modular caixa tipo E ou tipo D,, que deve ser instalado ao lado da caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra, conforme desenhos 47 4 e 48. 7.4.16.2 Unidades Consumidoras A proteção geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, especialmente pecialmente deverão ser atentadas os seguintes itens: a) Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual diferencial – DR; b) Dispositivos de proteção contra surtos - DPS; c) Proteção contra Quedas e Faltas de tensão; d) Proteção dos Motores elétricos; e) Proteção dos equipamentos amentos eletrônicos contra surtos de tensão. Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947-2 60947 (Dispositivo de manobra e comando de baixa aixa tensão – Parte 2: Disjuntores) ou NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares); Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou combinação de bipolares polares com unipolar em ligação com três fases; O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção, assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR” - corrente diferencial residual; Além da proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciais, parciais, conforme prescrição da NBR 5410; Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências; Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que estejam es em conformidade com a NBR 5410. 7.4.17 Aterramento O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma NBR 5410. 7.4.17.1 Condições Gerais A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos 49 e 50. Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterramento, aterramento, a instalação do mesmo deverá atender às prescrições crições contidas na norma NBR 5410. O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna da d unidade consumidora - PE (NBR 5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não possua possua o dispositivo DR. Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TN-C TN deve ser convertido, imediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN-C-S. TN ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 25 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos, distintos, um para função de neutro e o outro para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o dispositivo DR R não deverá ser interligado em nenhuma hipótese. 7.4.17.2 Dimensionamento O dimensionamento do aterramento da entrada consumidora é determinado conforme segue: • A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como dos condutores ores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a Tabela-19. • Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de cobre. • Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o dimensionamento dos condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerando-se considerando a seção(s) de apenas um condutor fase. • O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas atmosféricas. • As hastes de aterramento devem ser de aço cobreado ou tipo cantoneira. • O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente da Tabela-19 Tabela deve obedecer ao disposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de cálculo para apreciação da Concessionária. 7.4.17.3 Montagem O aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma das sugestões apresentadas no desenho 50, 50, e as conexões entre condutores de aterramento e haste devem ser feitas de acordo com o desenho 51. O condutor de aterramento deve ser tão curto curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter dispositivo que possa causar sua interrupção. O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverão ser usados PVC rígido. Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela coloração verde/amarelo ou verde, admitindo-se admitindo se a utilização de condutor nu desde que instalado em eletroduto exclusivo e confeccionado de material isolante. Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento principal, e este deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento. O condutor neutro quando utilizado também com a finalidade de de condutor de proteção (PEN), deve ser identificado através de anilhas verde-amarelo verde amarelo ou verde, num ponto visível ou acessível no interior da cabina de barramentos e das caixas da entrada consumidora. Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento, esta conexão deve estar protegida com massa calafetadora. calaf Esta caixa xa pode ser de concreto ou PVC, PVC conforme desenho 52. Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é permitido religá-los los após esse ponto. A haste de aterramento da caixa de medição não deve ser utilizada como escoamento principal de outros sistemas de proteção. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 26 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 7.4.18 Poste particular • Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se encontram no site da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br). • O poste deve ser de concreto armado com seção duplo "T” ou de aço zincado com seção quadrada; • O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu engastamento deverá ser de 0,6 metros mais 10% do comprimento; compri • Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro mu ou a mureta; • Para o poste de concreto armado (coluna) construído no local, o ponto de fixação do ramal de ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN. Deverá D ser apresentado o guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou a guia de Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). • A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do dispositivo tipo olhal. • Não serão aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto; • Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas, devendo ser instalado somente somente após análise e aprovação pelas áreas técnicas técnica competentes da Concessionária; • O dimensionamento do Poste deverá seguir a tabela a seguir: RAMAL DE ENTRADA CAPACIDADE DO POSTE 2 até té 16 mm 2 de 25 mm até 50 mm 2 90 / 100 daN 2 200 daN 2 de 70 mm até 240 mm 300 daN Duplado 600 daN Triplicado 1000 daN Quadru Quadruplicado 1000 daN 7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou parede da edificação, das seguintes formas: • Em poste de concreto, através de parafuso passante; • Em poste de aço, através de parafuso ou braçadeira; • Em parede de alvenaria ou poste de concreto armado (coluna),, através de chumbador. Nos ramais de entrada duplados, triplicados e quadruplicados deverão instalados nos poste de concreto armado (coluna) e instalados os barramentos de cobre externos. A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada e deverá ser montada conforme tabela ta a seguir: ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 27 de 174 PADRÃO TÉCNICO 7.5. TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 RAMAL DE ENTRADA SUPORTE E ISOLADOR ROLDANA BARRAMENTO DESENHO Até 120 mm² 1 conjunto Não 05 Acima de 120 mm² 2 conjuntos Não 06 Duplado 2 conjuntos Sim 07 Triplicado 3 conjuntos Sim 08 Quadruplicado 4 conjuntos Sim 09 Procedimento para dimensionamento da d demanda A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia descrita a seguir. 7.5.1 Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais Descrição para calculo alculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição secundário, demanda do barramento principal e demanda dos barramentos secundários. secundários A demanda é obtida através da expressão: D= a+b+c+d+e+f+g+h+i+j Sendo cada um dos termos descritos a seguir: LETRA 7.5.1.1 DEMANDAS D Demanda em kVA a Iluminação e tomadas b Chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem c Máquina de lavar louça / Aquecedor central de passagem d Aquecedor central ou de acumulação (boiler) e Fogões elétricos / forno de micro-ondas micro f Secadora de roupa / sauna / Máquina copiadora / Ferros elétricos g Hidromassagem h Aparelhos de Ar Condicionado i Motores elétricos e máquinas de solda a motor j Equipamentos especiais Demanda referente à iluminação e tomadas a) Edificação de Uso Residencial ou Flat A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em edificações residenciais, deve ser calculada tomando-se toman se como base somente as áreas construídas da edificação e considerando 5 Watts por metro quadrado. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 28 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 b) Edificações com finalidade Comercial ou Industrial A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada consumidora, midora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na Tabela-03. De acordo com o declarado pelo cliente Carga instalada mínima Fator de demanda Tabela-03 • Projetos com iluminação a lâmpada fluorescente (PL), neon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de potência deve ser conforme declarado decla pelo cliente/fabricante ou quando não declarado, o fator de potência médio, deve ser igual a 0,55; 0,55 • Projetos com iluminação incandescente ou com lâmpadas âmpadas que não utilizam reator, o fator deve ser igual a 1. Fator de potência para iluminação Fator de potência para tomadas 7.5.1.2 1,00 Demanda referentes a chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores uecedores de água de passagem A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizando-se utilizando da Tabela-04, sendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas individuais, conforme Tabela-01. Tabela • Para efeito da soma da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno porte (com potências inferiores a 600 W) excluídos os constantes Tabela-01; 01; Carga instalada Tabela-01 Fator de demanda Tabela-04 Fator de potência 1,00 Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores. 7.5.1.3 7.5.1.4 Demanda referente à máquina de lavar louça / aquecedor central de passagem Carga instalada Tabela-01 Fator de demanda Tabela-04 Fator de potência Conforme declarado pelo cliente/fabricante. Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (boiler) Carga instalada Tabela-01 Fator de demanda Tabela-04 1,00 Fator de potência ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 29 de 174 PADRÃO TÉCNICO 7.5.1.5 7.5.1.6 7.5.1.7 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Demanda referente a fogões elétricos e fornos micro-ondas Carga instalada Tabela-01 Fator de demanda Tabela-04 Fator de potência 1,00 Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico Carga instalada Tabela-01 Fator de demanda Tabela-04 Fator de potência 1,00 Demanda referente a hidromassagem Carga instalada Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência + motor da bomba) Fator de demanda Tabela Tabela-04 • Resistência, fator deve ser igual a 1; Fator de potência • Motor, aplicar o fator correspondente à Tabela-09 ou Tabela-10. Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de Potência do conjunto, conforme declarado pelo fabricante. 7.5.1.8 7.5.1.9 Demanda referente a aparelhos de ar condicionado Carga instalada Tabela-05 Fator de demanda Tabela-06 Fator de potência Tabela-05 Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda a motor De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a Tabela-09 e Tabela-10. Carga instalada Potência otência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão das unidades para [kW] e [kVA], conforme Tabela-0 09 e Tabela-10 Fator de demanda Tabela-07 Fator de potência Tabela-09 e Tabela-10 • Os motores devem possuir dispositivos de proteção proteção conforme estabelecidos na NBR 5410. • Para partida de motor trifásico de capacidade superior a 5 CV, deve ser utilizado dispositivo que limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena carga; • Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 30 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 7.5.1.10 Demanda referente a equipamentos especiais Consideram-se se equipamentos especiais os aparelhos de raio-X, raio X, máquinas de solda a transformador, fornos elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise e outros equipamentos com carga instalada (conforme placa do fabricante). Potencia indicada pelo fabricante Carga instalada Fator de demanda Conforme Tabela-08 Fator de potência Fator de Potência indicada pelo fabricante 7.5.1.11 Coeficiente de simultaneidade taneidade para edifícios residenciais Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada, excluindo-se a demanda da administração. Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a Tabela-11. Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa de distribuição, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal e barramento secundário. 7.5.2 Calculo das Demandas das unidades de consumo a) Unidades com finalidade residencial ou flats O calculo para determinação das demandas das unidades unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia no item 7.6.1,, com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem ser calculada com base na carga declarada e nos fatores de demanda indicados na Tabela-02. Para o fator de potência considerar os o valores descritos no item 7.5.1.1, sub-item item b. A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue: • Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3 tomadas de 600 W e 100 W por tomada para as excedentes; • Para utilização geral considerar 100 W por tomada; • No caso de flat considerar no mínimo, mínimo potência total para tomadas de 1.000 W. W A demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ode ser calculada em função da área. b) Unidades com finalidade Comercial ou Industrial O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia no item 7.6.1 A demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser calculada em função da área. 7.5.3 Balanceamento de Carga O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição. A distribuição, dimensionamento e cálculos incorretos podem causar o desbalanceamento dos circuitos e provocar sobrecargas nos condutores. A principal causa de desbalanceamentos é a distribuição não uniforme de cargas monofásicas e nos cálculos considerando as cargas tipicamente trifásicas e equilibradas. O responsável sável técnico deverá realizar o balanceamento, através da distribuição correta das cargas entre as unidades de consumo. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 31 de 174 PADRÃO TÉCNICO 7.5.4 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Cálculo da queda de tensão • Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor: − Sistema monofásico: − Sistema Trifásico: ΔV = 2 × I × l (R cat × cosϕ + X L × senϕ ) ΔV = 3 × I × l (R cat × cos ϕ + X L × sen ϕ ) Onde: ΔV= queda de tensão (V); I= corrente calculada (A); Rcc ΔV(%) = ΔVpu × l × I × 100 = resistência em corrente contínua a 20°C (Ω/km); V Rcat= resistência em corrente alternada à temperatura de operação t°C (Ω/km); ( φ= ângulo de fase; FP ou cos φ= fator de potência da carga (0,92); XL= reatância indutiva da linha (Ω/km); ( l = comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km). • Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor conhecida conhecida e queda de tensão percentual fornecida pelo fabricante de condutores: Onde: ΔV(%)= queda de tensão percentual (%); Δvpu= queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante [ V A x km ]; I= corrente calculada (A); l = comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km); V= tensão nominal (V). 8. REGISTRO DE QUALIDADE Não aplicável. 9. ANEXOS A. TABELAS B. EXEMPLOS C. DESENHOS ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 32 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 ANEXO A – TABELAS NÚMERO TABELA 01 Potência ncia dos Equipamentos 02 Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial) 03 Carga mínima e Fatores de demanda – Tomadas e Iluminação (uso gera)l 04 Fatores de demanda para aparelhos 05 Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado 06 Fatores de demanda – Aparelhos de Ar Condicionado 07 Fatores de demanda - Motores 08 09 10 11 12 Fatores de demanda - Equipamentos especiais Motores monofásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A] Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A] Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em eletrodutos) 13 Dimensionamento dos eletrodutos 14 Área do condutor para dimensionamento dos eletrodutos 15 Distancia de fixação dos eletrodutos 16 Capacidade de condução [A] dos barramentos de cobre 17 Tipos de caixas de medição 18 Tipos de caixas Seccionadoras / Distribuição / Proteção e manobra 19 Seção ção mínima dos condutores de aterramento e de proteção. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 33 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela Tabela-01 – Potência dos Equipamentos APARELHOS POTÊNCIA Torneira elétrica 3.000 W (Valor mínimo) Chuveiro elétrico 5.400 W (Valor mínimo) Máquina de lavar louças 2.000 W (Valor mínimo) Máquina de secar roupa 2.500 W (Valor mínimo) Forno de micro-ondas micro 1.500 W (Valor mínimo) Forno elétrico 1.500 W (Valor mínimo) Ferro 1.000 W (Valor mínimo) Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler) Potência indicada pelo fabricante Fogão elétrico Potência indicada pelo fabricante Aparelho de Ar Condicionado Potência indicada pelo fabricante ou Tabela-05 Tabela Hidromassagem (resistência de aquecimento mais motor da bomba) Potência indicada pelo fabricante Aquecedor de água de passagem Potência indicada pelo fabricante Aquecedor elétrico central Potência indicada pelo fabricante Sauna Potência indicada pelo fabricante Máquina de lavar roupa com aquecimento Potência indicada pelo fabricante Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W Potência indicada pelo fabricante Tabela-02 – Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial residencial) CARGA INSTALADA (KW) FATOR DE DEMANDA C≤1 0,86 1<C≤2 0,75 2<C≤3 0,66 3<C≤4 0,59 4<C≤5 0,52 5<C≤6 0,45 6<C≤7 0,40 7<C≤8 0,35 8<C≤9 0,31 9 < C ≤ 10 0,27 C > 10 0,24 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 34 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-03 – Carga mínima e fatores de demanda – tomadas e iluminação (uso ( geral) DESCRIÇÃO CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA Auditório, salões para exposições e semelhantes 10 1,00 Bancos, lojas e semelhantes 30 1,00 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 30 1,00 Clubes e semelhantes 20 1,00 Escolas e semelhantes 30 Escritório (edifícios) 30 Garagens comerciais e semelhantes 05 Hospitais e semelhantes 20 Hotéis e semelhantes 20 Igrejas e semelhantes 10 1,00 Indústrias Conforme declarado pelo futuro cliente 1,00 Restaurantes e semelhantes 20 1,00 1,00 para os primeiros 12 kW. 0,50 para o que exceder a 12 kW. 1,00 para os primeiros 20 kW. 0,70 para o que exceder a 20 kW. 1,00 0,40 para os primeiros 50 kW. 0,20 para o que exceder a 50 kW. 0,50 para os primeiros 20 kW. 0,40 para o que exceder a 20 kW. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 35 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela Tabela-04 – Fatores de demanda para aparelhos NUMERO DE APARELHOS CHUVEIRO, TORNEIRA ELÉTR., AQUEC. INDIVID. PASSAGEM MÁQUINA DE LAVAR LOUÇAS, AQUECEDOR CENTRAL DE PASSAGEM AQUECEDOR CENTRAL OU DE ACUMULAÇÃO (BOILER) FOGÃO ELÉTRICO E FORNOS DE MICROONDAS SECADORA DE ROUPA, SAUNA, MÁQUINA COPIADORA E FERRO ELÉTRICO HIDRO MASSAGEM 1 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2 0,90 0,72 0,71 0,60 1 1,00 0,56 3 0,84 0,62 0,64 0,48 1 1,00 0,47 4 0,76 0,57 0,60 0,40 1 1,00 0,39 5 0,68 0,54 0,57 0,37 0, 0,80 0,35 6 0,61 0,52 0,54 0,35 0, 0,70 0,25 7 0,55 0,50 0,53 0,33 0, 0,62 0,25 8 0,49 0,49 0,51 0,32 0, 0,60 0,25 9 0,44 0,48 0,50 0,31 0, 0,64 0,25 10 0,40 0,46 0,50 0,30 0, 0,50 0,25 11 0,36 0,46 0,50 0,30 0, 0,50 0,25 12 0,32 0,44 0,50 0,28 0, 0,46 0,20 13 0,30 0,44 0,50 0,28 0, 0,46 0,20 14 a 15 0,29 0,44 0,50 0,28 0, 0,46 0,20 16 a 20 0,28 0,42 0,47 0,26 0, 0,40 0,20 21 a 25 0,27 0,40 0,46 0,26 0, 0,36 0,18 26 a 35 0,26 0,38 0,45 0,25 0, 0,32 0,18 36 a 40 0,26 0,36 0,45 0,25 0, 0,26 0,15 41 a 45 0,25 0,35 0,45 0,24 0, 0,25 0,15 46 a 55 0,25 0,34 0,45 0,24 0, 0,25 0,15 56 a 65 0,24 0,33 0,45 0,24 0, 0,25 0,15 66 a 75 0,24 0,32 0,45 0,24 0, 0,25 0,15 76 a 80 0,24 0,31 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 81 a 90 0,23 0,31 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 91 a 100 0,23 0,30 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 101 a 120 0,22 0,30 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 121 a 150 0,22 0,29 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 151 a 200 0,21 0,28 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 201 a 250 0,21 0,27 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 251 a 350 0,20 0,26 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 351 a 450 0,20 0,25 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 451 a 800 0,20 0,24 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 801 a 1000 0,20 0,23 0,45 0,23 0, 0,25 0,15 Notas: • Para ara o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, deve-se deve somar as quantidades de aparelho e aplicar o de demanda correspondente à somatória de suas potências. • Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para qualquer qualquer quantidade de aparelhos. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 36 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-05 – Potência e demanda dem médias – Aparelhos de Ar Condicionado (BTU/H) (KCAL/H) TIPO DE LIGAÇÃO CORRENTE (A) POTÊNCIA (W) POTÊNCIA (VA) 7500 1875 FN 10 1150 1270 7500 1875 FF 5 990 1100 8500 2125 FN 14 1600 1780 8500 2125 FF 7 1390 1540 10000 2500 FN 15 1720 1900 10000 2500 FF 7,5 1490 1650 12000 3000 FN 17 1940 2160 12000 3000 FF 8,5 1690 1870 14000 3500 FF 9,5 1880 2090 18000 4500 FF 13 2570 2860 21000 5250 FF 14 2770 3080 30000 7500 FF 18 3560 3960 48000 12000 FF 25 4970 5520 60000 15000 FF 29 5740 6380 Tabela-06 – Fatores de demanda - Aparelhos de Ar Condicionado FATOR DE DEMANDA Nº DE APARELHOS Comercial Residencial 1 a 10 1,00 1,00 11 a 20 0,90 0,86 21 a 30 0,82 0,80 31 a 40 0,80 41 a 50 0,77 0,78 0,75 51 a 75 0,75 0,73 Acima de 76 0,75 0,70 Nota: • Quando tratar-se se de unidade central de ar condicionado, deve-se deve considerar o fator de demanda igual a 1,00. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 37 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela Tabela-07 – Fatores de demanda - Motores MOTOR FATOR DE DEMANDA Maior motor 1,00 Restantes 0,50 Notas: • Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se deve se considerar apenas um como o maior; • Existindo motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), deve-se se somar suas potências e considerá-los considerá como um só motor. Tabela-08 08 – Fatores de demanda - Equipamentos especiais EQUIPAMENTO FATOR DE DEMANDA Maior equipamento 1,00 Restantes 0,60 Notas: • Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se deve se considerar apenas um como o maior. Tabela-09 – Motores monofásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A] POTÊNCIA NOMINAL (CV OU HP) POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE CORRENTE NOMINAL [A] CORRENTE DE PARTIDA [A] COSφ φ MÉDIO [kW] [kVA] 110 V 220 V 110 V 220 V 1/4 0,42 0,66 5,9 3,0 27 14 0,63 1/3 0,51 0,77 7,1 3,5 31 16 0,66 1/2 0,79 1,18 11,6 5,4 47 24 0,67 3/4 0,90 1,34 12,2 6,1 63 33 0,67 1 1,14 1,56 14,2 7,1 68 35 0,73 1 1/2 1,67 2,35 - 10,7 - 48 0,71 2 2,17 2,97 - 13,5 - 68 0,73 3 3,22 4,07 - 18,5 - 110 0,79 5 5,11 6,16 - 28,0 - 145 0,83 Notas: • As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser das mesmas nas placas dos motores; ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 38 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-10 – Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de partida [A] POTÊNCIA NOMINAL (CV OU HP) POTÊNCIA ABSORVIDA DA REDE CORRENTE NOMINAL [A] CORRENTE DE PARTIDA [A] COSφ φ MÉDIO [kW] [kVA] 220 V 1/3 0,39 0,65 1,7 7,1 0,61 ½ 0,58 0,87 2,3 9,9 0,66 ¾ 0,83 1,26 3,3 16,3 0,66 1 1,05 1,52 4,0 20,7 0,69 1½ 1,54 2,17 5,7 33,1 0,71 2 1,95 2,70 7,1 44,3 0,72 3 2,95 4,04 10,6 65,9 0,73 4 3,72 5,03 13,2 74,4 0,74 5 4,51 6,02 15,8 98,9 0,75 7½ 6,57 8,65 22,7 157,1 0,76 10 8,89 11,54 30,3 201,1 0,77 12 ½ 10,85 14,09 37,0 270,5 0,77 15 12,82 16,65 43,7 340,6 0,77 20 17,01 22,10 58,0 422,1 0,77 25 20,92 25,83 67,8 477,6 0,81 30 25,03 30,52 80,1 566,0 0,82 40 33,38 39,74 104,3 717,3 0,84 50 40,93 48,73 127,9 915,5 0,84 60 49,42 58,15 152,6 1095,7 0,85 Notas: • Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes; • As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das mesmas nas placas dos motores. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 39 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-11 - Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais QUANTIDADE DE APARTAMENTOS FATORES QUANTIDADE DE APARTAMENTOS FATORES - - 58 a 63 0,68 02 a 03 0,98 64 a 69 0,67 04 a 06 0,97 70 a 78 0,66 07 a 09 0,96 79 a 87 0,65 10 a 12 0,95 89 a 96 0,64 13 a 15 0,91 97 a 102 0,63 16 a 18 0,89 103 a 105 0,62 19 a 21 0,87 106 a 108 0,61 22 a 24 0,84 109 a 111 0,60 25 a 27 0,81 112 a 114 0,59 28 a 30 0,79 115 a 117 0,58 31 a 33 0,77 118 a 120 0,57 34 a 36 0,76 121 a 126 0,56 37 a 39 0,75 127 a 129 0,55 40 a 42 0,74 130 a 132 0,54 43 a 45 0,73 133 a 138 0,53 46 a 48 0,72 139 a 141 0,52 49 a 51 0,71 142 a 147 0,51 52 a 54 0,70 148 a 150 0,50 55 a 57 0,69 Acima de 150 0,50 Notas • • Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação, excluindo-se a Administração. Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 40 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-12 – Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em eletrodutos) PVC 70ºC SEÇÃO NOMINAL (mm²) EPR OU XLPE 90ºC 6 2 Condutores carregados 41 3 Condutores carregados 36 2 Condutores carregados 54 3 Condutores carregados 48 10 57 50 75 66 16 76 68 100 88 25 101 89 133 117 35 125 110 164 144 50 151 134 198 175 70 192 171 253 222 95 232 207 306 269 120 269 239 354 312 150 309 275 407 358 185 353 314 464 408 240 415 370 546 481 300 477 426 628 553 Notas: • Esta tabela refere-se à capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto (condutores ondutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria) alvenaria de acordo com a NBR 5410; • Para temperaturas ambientes diferentes diferen de 30ºC, aplicar os fatores es de correção indicados na NBR 5410. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 41 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela Tabela-13 - Dimensionamento dos Eletrodutos PVC POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE TIPO RÍGIDO ROSQUEÁVEL TIPO CORRUGADO Diâmetro Nominal Área Interna 2 mm 31% Tamanho Nominal Área Interna 2 mm 53% 40% 53% 40% 31% 32 564 299 226 175 30 755 400 302 234 40 962 509 385 298 50 2027 1074 811 628 50 1244 659 498 386 75 4418 2342 1767 1369 60 1979 1049 792 614 100 7854 4163 3142 2435 75 3227 1710 1291 1000 125 12648 6703 5059 3921 85 4489 2379 1796 1392 150 19016 10078 7606 5895 TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO AÇO CARBONO TIPO PESADO SÉRIE EXTRA Diâmetro Nominal Área Interna 2 mm 31% Tamanho Nominal Área Interna 2 mm 53% 40% 53% 40% 31% 34 634 336 253 196 25 590 313 237 183 42 1041 552 416 323 32 990 525 396 307 48 1405 745 562 436 40 1359 720 544 421 60 2256 1196 903 700 50 2190 1161 876 679 76 3783 2006 1513 1173 65 3217 1705 1287 997 89 5204 2758 2062 1613 80 4951 2624 1981 1535 102 6808 3608 2723 2110 90 6590 3493 2636 2043 114 6792 4660 3517 2725 100 8446 4476 3378 2618 140 13212 7002 5285 4096 125 13131 6959 5252 4071 TAXA DE OCUPAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO AÇO CARBONO TIPO LEVE 1 Diâmetro Nominal Área Interna 2 mm 31% Diâmetro Nominal Área Interna 2 mm 53% 40% 53% 40% 31% 25 638 338 255 198 65 3718 1970 1487 1153 32 1046 555 419 324 80 5217 2765 2087 1617 40 1392 738 557 432 90 6896 3655 2758 2138 50 2282 1209 913 707 100 8875 4704 3550 2751 TAXA DE OCUPAÇÃO ELABORADO POR TAXA DE OCUPAÇÃO APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 42 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-14 – Área do Condutor para dimensionamento dos do eletrodutos eletroduto 2 ÁREA DO CONDUTOR (mm ) TIPO DE ISOLAÇÃO CLORETO DE POLIVINILA PVC / 70°C CONDUTOR POLIETILENO – RETICULADO XLPE / 90 °C ETILENO – PROPILENO EPR / 90 °C Sem Cobertura Sem Cobertura Com Cobertura Com Cobertura 6 15/18 25 42 43 10 25 / 27 43 53 54 16 33 / 37 55 67 68 25 57 72 104 104 35 71 95 123 123 50 95 123 154 154 70 133 165 189 201 95 177 201 255 269 120 214 269 299 299 150 255 314 363 363 185 314 363 434 452 240 416 452 573 573 Notas: • A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo indicadas, de acordo com a quantidade de condutores. • 53% - Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção); • 40% - Três ou mais condutores ou cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT); • 31% - Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN). Exemplo: QUANTIDADE / BITOLA 2 3 fases de 120 mm 1 neutro de 70 mm 2 2 1 terra de 70 mm ISOLAÇÃO ÁREA DO CONDUTOR PVC / 70°C 3 x 214 mm PVC / 70°C 2 642 2 133 2 133 1 x 133 mm PVC / 70°C 1 x 133 mm 2 Total (mm ) 908 • Tipo do eletroduto – PVC rígido rosqueável. • 5 condutores = taxa de ocupação = 40%. • 908 mm encontram-se se entre 792 mm e 1291 mm . • Portanto utilizar eletroduto de diâmetro nominal de 75 (1291 mm ) 2 2 TOTAL (mm ) 2 2 2 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 43 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela Tabela-15 – Distâncias de fixação dos eletrodutos ELETRODUTO DE PVC ELETRODUTO DE AÇO CARBONO Diâmetro Nominal (mm) Distância Máx. entre Pontos de Fixação (m) Pesado (mm) Extra (mm) Leve 1 (mm) Distância Máx. Entre Pontos de Fixação (m) 32 0,90 34 25 25 3,70 40/50/60 1,50 42/48 32/40 32 4,30 75/85 1,80 60/76 50/65 40/50/60 4,80 -- -- 89/102/114/140 80/90/100/125 80/90/100 6,00 Tamanho nominal Tabela-16 – Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular) (Barramento em polegadas) SEÇÃO TRANSVERSAL CORRENTE MÁXIMA (A) SEÇÃO TRANSVERSAL CORRENTE MÁXIMA (A) 1/2” x 1/8” 97 1 ½” x 1/4” 539 5/8” x 1/8” 122 2” x 3/16” 562 1/2” x 3/16” 140 1” x 1/2” 656 3/4” x 1/8” 146 1 ½” x 5/16” 665 5/8” x 3/16” 176 2” x 1/4” 718 1/2” x 1/4” 179 1 ½” x 3/8” 774 1” x 1/8” 195 4” x 1/8” 781 3/4” x 3/16” 210 2 ¼” x 1/4” 808 5/8” x 1/4” 215 2” x 5/16” 885 1 ¼” x 1/8” 244 2 ½” x 1/4” 898 3/4” x 1/4” 269 1 ½” x 1/2” 994 1” x 3/16” 281 2” x 3/8” 1032 1 ½” x 1/8” 292 3” x 1/4” 1078 1 ¼” x 3/16” 351 2 ½” x 5/16” 1109 1” x 1/4” 359 2 ½” x 3/8” 1291 2” x 1/8” 390 2” x 1/2” 1312 1 ½” x 3/16” 421 4” x 1/4” 1437 1 ¼” x 1/4” 449 3” x 3/8” 1549 2 ½” x 1/8” 488 2” x 5/8” 1560 1” x 3/8” 516 2 ½” x 1/2” 1640 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 44 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 (Barramento em mm) SEÇÃO TRANSVERSAL (mm) CORRENTE MÁXIMA (A) SEÇÃO TRANSVERSAL (mm) CORRENTE MÁXIMA (A) 12 x 2 120 50 x 5 600 15 x 2 150 30 x 10 630 15 x 3 180 60 x 5 820 20 x 2 190 75 x 5 840 20 x 3 230 40 x 10 850 25 x 3 280 50 x 10 1000 20 x 5 320 80 x 5 1070 30 x 3 330 60 x 10 1200 25 x 5 380 100 x 5 1300 40 x 3 430 75 x 10 1450 30 x 5 450 80 x 10 1500 20 x 10 490 60 x 15 1650 40 x 5 500 100 x 10 1800 Notas: 1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de temperatura ambiente; 2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra. Tabela-17 – Tipos de caixas de medição CAIXA TIPO NÚMERO DE MEDIDORES III 01 E 01 K Até 02 L Até 04 H Até 06 M Até 08 N Até 12 Modular (*) Até 30 (*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas. bifásicas ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 45 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-18 – Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra CORRENTE MÁXIMA NO NÚMERO DE CIRCUITOS CONJUNTO (A) TIPO Entrada Saída Disjuntor Fusível NH Porta base “K” 1 1 150 - T 1 4 350 315 X (*) 2 8 700 630 Z (*) 3 12 1050 945 W (*) 4 15 1400 1260 S (*) 1 Variável 350 315 U (*) 2 Variável 700 630 V (*) 3 Variável 1050 945 Modular Variável (*) Configurações considerando a montagem de barramentos, outras situações consultar a Concessionária. Tabela-19 - Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção SEÇÃO (S) DOS CONDUTORES CONDUT FASES 2 DA INSTALAÇÃO S (mm ) SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES DUTORES DE 2 ATERRAMENTO E DE PROTEÇÃO TEÇÃO (mm ) S <= 16 S 16 < S <= 35 16 S > 35 S/2 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 46 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 ANEXO B - EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO DIMENSIO DE PADRÃO DE ENTRADA EXEMPLO DESCRIÇÃO 01 Edifício Residencial 02 Edifício Comercial ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 47 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Exemplo-01 - Edifício Residencial (com Apartamentos de áreas iguais) Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características: • • • • • • Área rea construída do edifício: 5.820,00 5.820 m² Áreaa construída da administração: 1.884,00 1 m² Área construída nstruída do apartamento tipo: 82,00 82 m² Quantidade de apartamentos: 48 Administração: 1 Bomba de Incêndio: 1 Relação das cargas conforme descrição abaixo: Apartamento tipo: QTDE 04 04 06 04 20 03 LÂMPADAS / TOMADAS Lâmpada fluorescente compacta Lâmpada fluorescente Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico POTÊNCIA UNITÁRIA [W] POTÊNCIA [W] FP QDTE FASE POTÊNCIA [VA] 25 40 60 100 100 600 100 160 360 400 2.000 1.800 0,55 0,98 1,00 1,00 1,00 1,00 1 1 1 1 1 1 181,82 163,26 360 400 2.000 1.800 Potência Total [W] QTDE 02 01 01 01 01 01 4.820 APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME 4.905,08 POTÊNCIA UNITÁRIA W] POTÊNCIA [W] FP QTDE FASE POTÊNCIA [VA] 5.400 3.000 1.500 1.500 1.000 2.570 10.800 3.000 1.500 1.500 1.000 2.570 1,00 1,00 0,80 1,00 1,00 - 2 2 1 1 1 2 10.800 3.000 1.875 1.500 1.000 2.860 Chuveiro Elétrico Torneira Elétrica Forno de Micro-ondas Fogão Elétrico Ferro Elétrico Ar Condicionado 18.000 BTU Potência Total [W] 20.370 Potência Total do apartamento 25.190 Administração: QTDE LÂMPADAS / TOMADAS 40 15 10 03 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico Potência Total [W] 6.700 POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 60 100 100 600 2.400 1.500 1.000 1.800 1,00 1,00 1,00 1,00 1 1 1 1 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 48 de 174 PADRÃO TÉCNICO QTDE 05 01 01 02 01 01 01 01 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Chuveiro Elétrico Forno de Micro-ondas Fogão Elétrico Elevador - 10 CV Portão Elétrico – 1,0 CV Bomba d’ água – 10 CV Bomba de Piscina – 5 CV Bomba de Piscina – 3 CV VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QTDE DE FASES 5.400 1.500 1.500 8.890 1.050 8.890 4.510 2.950 27.000 1.500 1.500 17.780 1.050 8.890 4.510 2.950 1,00 0,80 1,00 0,77 0,69 0,77 0,75 0,73 2 1 1 3 3 3 3 3 Potência Total [W] 65.180 Potência Total da Administração 71.880 Bomba de Incêndio: QTDE 01 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Bomba de incêndio – 3 CV POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QTDE DE FASES 2.950 2.950 0,73 3 Potência Total [W] 2.950 CALCULA DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral Daapto= Áreatotal dos Aptos×W/m2 Fator de Potência Da apto= (82 m 2 × 48 aptos) × 5 W/m 2 1 Daadm = Áreatotal da Adminstração Aptos ×W/m2 Fator de Potência Da adm = Da apto = 19.680 VA b) 1.884 m 2 × 5 W/m 2 1 D a adm = 9.420 VA Demanda referente a aparelhos de aquecimento DB = Qtde de aparelhos × Potência aparelho x Fator de Demanda Fator de Potência ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 49 de 174 PADRÃO TÉCNICO QTDE TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE 96 48 01 27/11/2012 POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 5.400 3.000 518.400 144.000 1,00 1,00 2 2 Potência Total [W] 662.400 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE 05 VIGÊNCIA POTÊNCIA [W] Chuveiro Elétrico (Apto) Torneira Elétrica (Apto) QTDE VERSÃO FD = 0,22 POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 5.400 27.000 1,00 2 Chuveiro Elétrico (Adm) Potência Total [W] 27.000 FD = 0,22 Tabela-04 / (96 + 48 + 5) = 149 Aparelhos Dbapt = (518.400 + 144.000) x 0,22 1 Dbadm = D b apt =145.728 V A c) 27.000 x 0,22 1 D b adm = 5.940 VA Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) QTDE POTÊNCIA [W] APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME 48 48 Forno de Micro-ondas ondas (apto) Fogão Elétrico (apto) 1.500 1.500 Potência Total [W] QTDE FP QDTE FASE 0,80 1,00 1 1 144.000 POTÊNCIA [W] APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME 01 01 POTÊNCIA TOTAL [W] 72.000 72.000 Forno de Micro-ondas ondas (adm) Fogão Elétrico (adm) 1.500 1.500 Potência Total [W] POTÊNCIA TOTAL [W] 1.500 1.500 FD = 0,23 FP QDTE FASE 0,80 1,00 1 1 3.000 FD= 0,23 Tabela-04 / 98 Aparelhos D e apto = (72.000 × 0,23) (72.000 × 0,23) + 0,8 1,00 D e adm = ELABORADO POR (1.500 × 0,23) (1.500 × 0,23) + 0,8 1,00 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 50 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 D e apto = 37.260 VA f) VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 D e adm = 776,25 VA Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME TOTAL [W] [W] 48 Ferro Elétrico (apto) 1.000 48.000 Potência Total [W] FP QDTE FASE 1,00 1 48.000 FD = 0,25 Tabela-04 / 48 Aparelhos Df = (48.000 × 0,25) 1 D f = 12.000 VA g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg = 0 h) Condicionado (Dh) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: QTDE 48 POTÊNCIA [W] EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 Potência Total [W] POTÊNCIA TOTAL [W] 123.360 FP - 123.360 QTDE DE FASES 2 FD = 0,75 POTÊNCIA [VA] 2.860 137.280 Tabela–06 / 48 Aparelhos Dh = (137.280 × 0,75) 1 Dh = 102.960VA i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Apartamentos: Di = 0 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 51 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Administração: Equipamentos trifásicos: (Di3Ø) QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QTDE DE FASES POTÊNCIA [VA] 2 1 1 1 1 Elevador - 10 CV Portão Elétrico – 1,0 CV Bomba d’ água – 10 CV Bomba de Piscina – 5 CV Bomba de Piscina – 3 CV 8.890 1.050 8.890 4.510 2.950 17.780 1.050 8.890 4.510 2.950 0,77 0,69 0,77 0,75 0,73 3 3 3 3 3 11.540 1.520 11.540 6.020 4.040 1 Bomba de incêndio – 3 CV 2.950 2.950 0,73 3 4.040 FP FD POTÊNCIA [VA] 0,77 - 1,00 0,50 11.540 38.700 QTDE 1 6 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Maior Motor 10 CV Σ Potências ências dos outros Mot. Trif. POTÊNCIA TOTAL [W] 8.890 29.870 POTÊNCIA [W] 8.890 29.870 Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10. Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela-07. Tabela Di = Potência maior Motor × FD + Potência demais motores × FD D = (11.540 × 1) + (38.700 × 0,5 ) i3Φ D = 30.890 VA i3Φ j) Demanda referente Equipamentos Especiais DJ = 0 Coeficiente de simultaneidade: Tendo em vista tratar-se se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda dos apartamentos, excluindo-se se a administração do edifício. Demanda total dos apartamentos x Coeficiente de simultaneidade (Tabela-11) Dapto = (Dem.de Ilumin.e Tomadas+Dem.de Aparelhos+Dem.de CargasTrifásicas) × Coeficiente de Simultaneidade Tabela – 11 de 46 a 48 Apto = FD= 0,72 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 52 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 ( VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 ) Dapto = DaApto + D bApto + D c + D d + D e + D f + D g + D h + D i + D j × Coef Sim D apto = (19.680 + 145.728+ 0 + 0 + 37.260 + 12.000 + 0 + 102.960+ 0 + 0) × 0,72 D apto = 228.692,2 VA Demanda total da Administração Dadm = Dem.de Ilumin.e Tomadas + Dem de Aparelhos +Dem.de Cargas Trifásicas ( D adm = D aAdm + D bAdm +D c +D d + D e + D f + D g + D h + D i + D j D ) = 9.420 + 5.940 + 0+0+776,25+0+0+0+30.890 + 0 adm D = 47 .026,25 VA adm Demanda Geral da Entrada DG = Dapt + Dadm D = 228.692,2 + 47 .026,25 G D = 275.718,45 VA G Cálculo da Corrente de Demanda Geral (IDG) Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): D I DG I DG = G 220 × 3 = 723,57 [A] Bomba de Incêndio QTDE 1 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Bomba de incêndio – 3 CV POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QTDE DE FASES POTÊNCIA [VA] 2.950 2.950 0,73 3 4.040 Obs.: A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes da primeira proteção geral ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 53 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Calculo do Ramal Alimentador da Administração a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral Daadm = Área total da Adm Aptos ×W/m2 Fator de Potência Da adm = 1.884 m 2 × 5 W/m 2 1 Daadm = 9.420 VA b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento DB = QTDE 05 Qtde de aparelhos × Potência aparelho x Fator de Demanda Fator de Potência EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Chuveiro Elétrico (Adm) POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 5.400 27.000 1,00 2 Potência Total [W] 27.000 FD = 0,68 Tabela-04 / 5 Aparelhos DBadm = 27.000 x 0,68 1 DBadm = 18.360 VA c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) QTDE 01 01 APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME Forno de Micro-ondas Fogão Elétrico POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 1.500 1.500 1.500 1.500 0,80 1,00 1 1 Potência Total [W] 3.000 POTÊNCIA TOTAL [VA] 1.875 1500 FD= 0,60 Tabela-04 / 02 Aparelhos ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 54 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 De = VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 (1.500 × 0,60) (1.500 × 0,60) + 0,8 1,00 De = 2.025 VA f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) Df = 0 g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg = 0 h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) Dh = 0 i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) QTDE 2 1 1 1 1 Elevador - 10 CV Portão Elétrico – 1,0 CV Bomba d’ água – 10 CV Bomba de Piscina – 5 CV Bomba de Piscina – 3 CV QTDE 1 5 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE POTÊNCIA [W] 8.890 1.050 8.890 4.510 2.950 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Maior Motor 10 CV Σ Potências ências dos outros Mot. Trif. POTÊNCIA [W] 8.890 26.290 POTÊNCIA TOTAL [W] 17.780 1.050 8.890 4.510 2.950 POTÊNCIA TOTAL [W] 8.890 26.290 0,77 0,69 0,77 0,75 0,73 QTDE DE FASES 3 3 3 3 3 FP FD POTÊNCIA [VA] 0,77 1,00 0,50 11.540 34.660 FP POTÊNCIA [VA] 11.540 1.520 11.540 6.020 4.040 Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10. Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela-07 Tabela . Di = Potência maior Motor × FD + Potência demais motores × FD Di3Φ = (11.540 × 1) + (34.660 × 0,5) Di3Φ = 28.870VA i) Demanda referente Equipamentos Especiais DJ = 0 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 55 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Cálculo da Demanda da Administração Dadm = D +D + D + D + D + D + D + D + D + D aAdm bAdm c d e f g h i j D adm = (9.420 + 18.360 + 0 + 0 + 2.025 + 0 + 0 + 0 + 28.870 + 0 ) D adm = 58.675 VA Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): I I adm adm = Dadm 220× 3 = 153,98 [A] Calculo do Ramal Alimentador das Unidades Unidade de Consumo a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral QTDE 04 04 06 04 20 03 LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA TOTAL [W] FP POTÊNCIA TOTAL [VA] 25 40 60 100 100 600 100 160 360 400 2.000 1.800 0,55 0,98 1,00 1,00 1,00 1,00 181,82 163,27 360 400 2.000 1.800 Lâmpada fluorescente compacta Lâmpada fluorescente Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico Potência Total [W] 4.905,1 Fator de demanda (Tabela-02 (Tabela - 4 à 5 kW) 0,52 D apto = a Da apto= b) POTÊNCIA [W] Pot Instalada do Apto × Fatorde Demanda Fator de Potência 4.905,1 × 0,52 1 Daapto = 2.550,6 VA Demanda referente a aparelhos de aquecimento D = b Qtde de aparelhos × Potência aparelho x Fator de Demanda Fator de Potência ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 56 de 174 PADRÃO TÉCNICO QTDE 02 01 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 5.400 3.000 10.800 3.000 1,00 1,00 2 2 Chuveiro Elétrico (Apto) Torneira Elétrica (Apto) Potência Total [W] 13.800 FD = 0,84 Tabela-04 / 2 Aparelhos D apt = b (10.800 + 3.000) x 0,84 1 D apt = 11.592 VA b c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) QTDE 01 01 POTÊNCIA [W] APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME Forno de Micro-ondas Fogão Elétrico 1.500 1.500 POTÊNCIA TOTAL [W] 1.500 1.500 Potência Total [W] FP QDTE FASE 0,80 1,00 1 1 3.000 POTÊNCIA TOTAL [VA] 1.875 1.500 FD = 0,60 Tabela-04 / 02 Aparelhos De = (1.500 × 0,60) (1.500 × 0,60) + 0,8 1,00 De = 2.025 VA f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME TOTAL [W] [W] 01 Ferro Elétrico 1.000 1.000 Potência Total [W] = FP QDTE FASE 1,00 1 1.000 FD = 1 Tabela-04 / 01 Aparelhos Df = (1.000 × 1) 1 D f = 1.000 VA ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 57 de 174 PADRÃO TÉCNICO g) TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg = 0 h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) QTDE 01 POTÊNCIA [W] EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 Potência Total [W] POTÊNCIA TOTAL [W] 2.570 QTDE DE FASES 2 FP - 2.570 POTÊNCIA [VA] 2.860 FD = 1 Tabela–06 / 01 Aparelho Dh = (2.860 × 1) 1 Dh = 2.860VA i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di = 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais DJ = 0 Cálculo da Demanda dos apartamentos ( Dapto = D aApto + D bApto + D c + D d + D e + D f + D g + D h + D i + D j ) D apto = (2.550,6 + 11.592+ 0 + 0 + 2.025 + 1.000 + 0 + 2.860 + 0 + 0) D apto = 20.027,60 VA Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador (Iapto) Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): Iapto = DG 220 × 3 Iapto = 52,56 [A] ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 58 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Calculo do Ramal Secundário das Caixas de Medições Coletivas a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral Daapto= Áreatotal dos Aptos×W/m2 Fatorde Potência Da apto= (82 m 2 × 3 aptos) × 5 W/m 2 1 Daapto = 1.230 VA b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento Da apto = QTDE 06 03 Qtde de aparelhos x Potência aparelho Fator de Potência EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE x Fator de demanda POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 5.400 3.000 32.400 9.000 1,00 1,00 2 2 Chuveiro Elétrico (Apto) Torneira Elétrica (Apto) Potência Total [W] 41.400 FD = 0,44 Tabela-04 / 2 Aparelhos DBapt = (32.400 + 9.000) x0,44 1 DBapt = 18.216 VA c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd= 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) QTDE 03 03 APARELHOS / EQUIPAMENTOS Forno de Micro-ondas Fogão Elétrico POTÊNCIA [W] 1.500 1.500 POTÊNCIA TOTAL [W] 4.500 4.500 Potência Total [W] FP QDTE FASE 0,80 1,00 1 1 9.000 ELABORADO POR POTÊNCIA TOTAL [VA] 5.625 4.500 FD= 0,35 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 59 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Tabela-04 / 02 Aparelhos De = (4.500 × 0,35) (4.500 × 0,35) + 0,8 1,00 De = 3.543,75VA f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME TOTAL [W] [W] 03 Ferro Elétrico 1.000 3.000 Potência Total [W] FP QDTE FASE 1,00 1 3.000 FD = 1 Tabela-04 / 01 Aparelhos Df = (3.000 × 1) 1 D f = 3.000 VA g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg= 0 h) Condicionado (Dh) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: QTDE 03 POTÊNCIA [W] EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Ar Condicionado 18.000 BTU 2.570 Potência Total [W] POTÊNCIA TOTAL [W] 7.710 FP - 7.710 QTDE DE FASES 2 POTÊNCIA [VA] 2.860 FD = 1 Tabela–06 / 01 Aparelho Dh = (2.860 × 3) 1 Dh = 8.580VA i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di= 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj= 0 Cálculo da Demanda do Ramal Secundário ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 60 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 D = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D b c d e f g h i j Rsec a D = (1.230 + 18.216+ 0 + 0 + 3.543,75 + 3.000 + 0 + 8.580 + 0 + 0 ) Rsec D Rsec = 34.569,75 VA Cálculo da Corrente do Ramal Secundário Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): D I = Rsec I Rsec Rsec 220 × 3 = 90,72 [A] Calculo do Ramal Principal para alimentação das Caixas de Medições Coletivas a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral Daapto= Áreatotal dos Aptos×W/m2 Fatorde Potência Da apto= (82 m 2 × 9 aptos) × 5 W/m2 1 Daapto = 3.690 VA b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento D = b QTDE 24 12 Qtde de aparelhos× Potênciaaparelho x Fator de Demanda Fator de Potência EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Chuveiro Elétrico (Apto) Torneira Elétrica (Apto) POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 5.400 3.000 129.600 36.000 1,00 1,00 2 2 Potência Total [W] 165.600 FD = 0,26 Tabela-04 / 36 Aparelhos DBapt = (129.600 + 36.000) x 0,26 1 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 61 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 DBapt = 43.056 VA c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd= 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) QTDE 12 12 APARELHOS / EQUIPAMENTOS Forno de Micro-ondas Fogão Elétrico POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 1.500 1.500 18.000 18.000 0,80 1,00 1 1 Potência Total [W] 36.000 POTÊNCIA TOTAL [VA] 5.625 4.500 FD = 0,26 Tabela-04 / 02 Aparelhos De = (18.000 × 0,26) (18.000 × 0,26) + 0,8 1,00 De = 10.530,00VA f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) POTÊNCIA POTÊNCIA QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME TOTAL [W] [W] 12 Ferro Elétrico 1.000 12.000 Potência Total [W] FP QDTE FASE 1,00 1 12.000 FD = 0,46 Tabela-04 / 01 Aparelhos Df = (12.000 × 0,46) 1 D f = 5.520 VA g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg= 0 h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) QTDE 12 EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE Ar Condicionado 18.000 BTU POTÊNCIA [W] 2.570 ELABORADO POR POTÊNCIA TOTAL [W] 30.840 FP - QTDE DE FASES 2 POTÊNCIA [VA] 30.840 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 62 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 Potência Total [W] 30.840 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 FD = 0,86 Tabela–06 / 01 Aparelho Dh = (2.570 × 12) x0,86 1 Dh = 26.522,4VA i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di= 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj= 0 Cálculo da Demanda do Ramal Principal D = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D Rprinc a b c d e f g h i j D = (3.690+ 43.056+ 0 + 0 + 10.530+ 5.520+ 0 + 26.522,4+ 0 + 0) Rprinc D = 89.318,40VA Rprinc Cálculo da Corrente do Ramal Principal Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): D I I Rprinc Rprinc = Rprinc 220 × 3 = 234,40 [A] O centro de medição será composto de 4 caixas de medição coletiva tipo “N” (12 medidores), medidores) uma caixa de medição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administração, Administração uma caixa de medição individual para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra. Proteção/manobra ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 63 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Exemplo-02 - Edifício Comercial (com 05 Salas Comerciais e 01 Administração) Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características: • • • • • • • Área construída do edifício: 256,96 m² Área construída da administração: 27,86 m² Área construída da sala tipo 1, 2 e 3: 21,60 m² Área construída da sala tipo 4: 35,50 m² Área construída da sala tipo 5: 128,80 m² Quantidade de salas: 05 Administração: 01 Relação das cargas conforme descrição abaixo: Sala tipo 1, 2 e 3: QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 02 04 06 03 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico 60 100 100 600 120 400 600 1.800 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 Potência Total [W] 2.920 QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QTDE FASE POTÊNCIA [VA] 01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 1.690 - 2 1.870 Potência Total [W] 1.690 Potência Total da Sala [W] 4.610 Sala tipo 4: QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 01 04 04 02 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico 60 100 100 600 60 400 400 1.200 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 Potência Total [W] 2.060 QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP 01 01 Chuveiro Elétrico Ar Condicionado 12.000 BTU 5.400 1.690 5.400 1.690 1,0 - Potência Total [W] 7.090 Potência Total da Sala [W] 9.150 ELABORADO POR QTDE POTÊNCIA FASE [VA] 2 2 1.870 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 64 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Sala tipo 5: QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 05 17 19 05 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico 60 100 100 600 300 1.700 1.900 3.000 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 Potência Total [W] 6.900 QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS POTÊNCIA [W] 02 01 01 Chuveiro Elétrico Torneira Elétrica Ar Condicionado 30.000 BTU 5.400 4.000 3.560 POTÊNCIA TOTAL [W] 10.800 4.000 3.560 Potência Total [W] 18.360 Potência Total da Sala [W] 25.260 FP QTDE FASE POTÊNCIA [VA] 1,0 1,0 - 2 2 2 3.960 Administração: QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] 03 04 02 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral 60 100 100 POTÊNCIA TOTAL [W] 180 400 200 Potência Total [W] FP QDTE FASE 1,0 1,0 1,0 1 1 1 780 CALCULO DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA a1) Demanda emanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral das Salas: DA FP QDTE FASE 60 POTÊNCIA TOTAL [W] 360 0 1,0 1 Lâmpada incandescente 100 1.200 1,0 1 1/2/3 Tomadas de Uso Geral 100 1.800 1,0 1 1/2/3 4 4 4 4 5 Tomadas de Uso Específico 600 5.400 1,0 1 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico Lâmpada incandescente 60 100 100 600 60 60 400 400 1.200 300 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 1 QTDE SALAS LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] 06 1/2/3 Lâmpada incandescente 12 1/2/3 18 09 01 04 04 02 05 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 65 de 174 PADRÃO TÉCNICO QTDE SALAS 17 19 05 5 5 5 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 LÂMPADAS / TOMADAS VIGÊNCIA 01 27/11/2012 POTÊNCIA TOTAL [W] 1.700 1.900 3.000 POTÊNCIA [W] Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico Potência Total [W] VERSÃO 100 100 600 FP QDTE FASE 1,0 1,0 1,0 1 1 1 17.720 Tabela-03 DESCRIÇÃO CARGA MÍN. (W/M²) FATOR DE DEMANDA Escritório (edifícios) 30 1,00 para os primeiros 20 kW. 0,70 para o que exceder a 20 kW. Portanto: D salas = 17.720 VA a a2) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas da Administração: Daadm = Áreatotal da Adminstração Aptos ×W/m2 Fator de Potência D adm = a 27,86 m 2 × 5 W/m 2 1 D adm = 139,30VA a b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento D = b Qtde de aparelhos× Potência aparelho x Fator de Demanda Fator de Potência QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE POTÊNCIA [W] 01 02 01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) Torneira Elétricaa (Sala Tipo 5) 5.400 5.400 4.000 Potência Total [W] = POTÊNCIA TOTAL [W] 5.400 10.800 4.000 FP QDTE FASE 1,00 1,00 1,00 2 2 2 20.200 FD= 0,76 Tabela –04 / 3 Aparelhos D b = ( 20 .200 × 0,76 ) 1 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 66 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 D = 15.352VA b c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc) Dc = 0 VA d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 VA e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) De = 0 VA f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) D f = 0 VA g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) D g = 0 VA h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE POTÊNCIA [W] 04 01 Ar Condicionado 12.000 BTU Ar Condicionado 30.000 BTU 1.690 3.560 Potência Total [W] POTÊNCIA TOTAL [W] 6.760 3.560 FP - 10.320 QTDE DE FASES 2 2 FD = 1,0 POTÊNCIA [VA] 1.870 3.960 11.440 Tabela –06 / 5 Aparelhos D = h i) (11.440 × 1,0) D 1 h = 11.440 VA Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) D = 0 VA i i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj = 0 VA Cálculo da Demanda Geral D = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D b c d e f g h i j a D Sala = (17.720 + 15.352 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 11.440 + 0,0 ) ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 67 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 D D adm VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 = 44 .512 VA Sala = 139,30 + 0,0 + 0,0 + 0,0+ 0,0 + 0,0 + 0,0 D = 139,30 VA adm Demanda Geral da Entrada D =D +D G Sala Adm D = 44.512 + 139,30 G D G = 44.651,3 VA Cálculo da Corrente Geral da Entrada Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): D I I G G = G 220 × 3 = 117,18 [A] Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo das Salas (Tipo 1, 2 e 3) a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] 02 04 06 03 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico 60 100 100 600 POTÊNCIA TOTAL [W] 120 400 600 1.800 Potência Total [W] FP QDTE FASE 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 2.920 Da = 2.920VA b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento Db = 0 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 68 de 174 PADRÃO TÉCNICO c) TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) De= 0 f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) Df = 0 g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg= 0 h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh) QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME POTÊNCIA [W] 01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 POTÊNCIA TOTAL [W] 1.690 Potência otência Total [W] FP QTDE FASE POTÊNCIA [VA] - 2 1.870 1.690 Dh = 1.870VA i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di = 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj = 0 Cálculo da Demanda das Salas 1,2 e 3 D Sala D = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D f g h i j a b c d e Sala = (2.920 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 1.870 + 0 + 0 ) D Sala = 4.790 VA Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador das Salas 1, 2 e 3 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 69 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 D I Sala = Sala 220 I = 21,77 [A] Sala Calculo do Ramal Alimentador da Unidade idade de Consumo da Sala Comercial Tipo 4 Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral a) QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] 01 04 04 02 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico 60 100 100 600 POTÊNCIA TOTAL [W] 60 400 400 1.200 Potência Total [W] FP QDTE FASE 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 2.060 Da = 2.060VA b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento DB = Qtde de aparelhos × Potência aparelho x Fator de Demanda Fator de Potência QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME POTÊNCIA [W] 01 Chuveiro Elétrico 5.400 POTÊNCIA TOTAL [W] 5.400 Potência Total To [W] FP QTDE FASE 1,0 2 POTÊNCIA [VA] 5.400 D = 5.400 VA b c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc= 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) De= 0 f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) Df = 0 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 70 de 174 PADRÃO TÉCNICO g) TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg= 0 h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME POTÊNCIA [W] 01 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 POTÊNCIA TOTAL [W] 1.690 Potência Total [W] QTDE FASE POTÊNCIA [VA] - 2 1.870 1.690 D i) FP h =1.870 VA Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di = 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj = 0 Cálculo da Demanda da Sala 4 D Sala4 D = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D f g h i j a b c d e = (2.060 + 5.400 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 1.870 + 0 + 0 ) Sala 4 D = 9.300 VA Sala 4 Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 4 D I I sala 4 Sala4 = Sala 4 220 = 42,41 [A] Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 5 a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] 05 Lâmpada incandescente 60 ELABORADO POR POTÊNCIA TOTAL [W] 300 FP QDTE FASE 1,0 1 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 71 de 174 PADRÃO TÉCNICO 17 19 05 TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico 100 100 600 1.700 1.900 3.000 Potência Total [W] VIGÊNCIA 01 27/11/2012 1,0 1,0 1,0 1 1 1 6.900 D b) VERSÃO a = 6.900 VA Demanda referente a aparelhos de aquecimento DB = Qtde de aparelhos × Potência aparelho x Fator de Demanda Fator de Potência QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS LHOS POTÊNCIA [W] POTÊNCIA TOTAL [W] FP QDTE FASE 02 02 Chuveiro Elétrico Torneira Elétrica 5.400 4.000 10.800 4.000 1,00 1,00 2 2 Potência Total [W] [W 14.800 FD = 0,84 Tabela-04 / 2 Aparelhos D = B x 0,84 1 D c) (14.800 ) B = 12.432 VA Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc= 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) De= 0 f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) Df = 0 g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg= 0 h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 72 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME POTÊNCIA [W] 01 Ar Condicionado 30.000 BTU 3.560 POTÊNCIA QTDE TOTAL FASE [W] 3.560 2 Potência Total [W] VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 POTÊNCIA [VA] 3.960 3.560 Dh =3.960 VA i) Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di = 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj = 0 Cálculo da Demanda do ramal alimentador da Sala 5 Sala5 = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D f g h i j a b c d e Sala5 = (6.900 + 12.432 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 3.960 + 0 + 0 ) D D D Sala5 = 23.292 VA Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 5 D I I Sala5 Sala5 = Sala5 220 × 3 = 61,12 [A] Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Administração a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral Daadm = Áreatotal da Adminstração Aptos ×W/m2 Fator de Potência D adm = a 27,86 m 2 × 5 W/m 2 1 D adm = 139,30VA a b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 73 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Db = 0 c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De) De= 0 f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) Df = 0 g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg= 0 h) Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) D i) h =0 Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di = 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj = 0 Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração D = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D adm a b c d e f g h i j D adm = (139,3 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 ) D adm = 139,3 VA Calculo do Ramal Secundário para alimentação das d Salas (Tipo 1, 2 e 3) a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 74 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 QTDE LÂMPADAS / TOMADAS POTÊNCIA [W] 06 12 18 09 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico 60 100 100 600 POTÊNCIA TOTAL [W] 360 1.200 1.800 5.400 Potência Total [W] VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 FP QDTE FASE 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 8.760 Da = 8.760VA b) Demanda referente a aparelhos de aquecimento Db = 0 c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem Dc = 0 d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) De= 0 f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) Df = 0 g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) Dg= 0 h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: C (Dh) QTDE APARELHOS / EQUIPAMENTOS EQUIPAME POTÊNCIA [W] 03 Ar Condicionado 12.000 BTU 1.690 Potência otência Total [W] FP QTDE FASE POTÊNCIA [VA] 0,9 2 5.610 5.070 D i) POTÊNCIA TOTAL [W] 1.690 h = 5.610 VA Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di = 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 75 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Dj = 0 Cálculo da Demanda do Ramal Secundário 1 D = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D b c d e f g h i j Sec1 a D Sec1 = (8.760 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 5.610 + 0 + 0 ) D = 14.370VA Sec1 Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 1 Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): D I Sec1 I = Sec1 Sec1 220 × 3 =37,71 [A] d Salas 4, 5 e Administração Calculo do Ramal Secundário para alimentação das a) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral: DA QTDE LÂMPADAS / TOMADAS 4 4 4 4 5 5 5 5 01 04 04 02 05 17 19 05 Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico Lâmpada incandescente Lâmpada incandescente Tomadas de Uso Geral Tomadas de Uso Específico Potência Total [W] D b) POTÊNCIA [W] A 60 100 100 600 60 100 100 600 POTÊNCIA TOTAL [W] 60 400 400 1.200 300 1.700 1.900 3.000 FP QDTE FASE 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1 1 1 1 1 1 1 1 8.960 = 8.960 VA Demanda referente a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de Passagem: (Db) DB = Qtde de aparelhos × Potência aparelho x Fator de Demanda Fator de Potência ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 76 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE POTÊNCIA [W] 01 02 01 Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4) Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5) Torneira Elétrica (Sala Tipo 5) 5.400 5.400 4.000 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 POTÊNCIA TOTAL [W] 5.400 10.800 4.000 FP QDTE FASE 1,00 1,00 1,00 2 2 2 20.200 FD= 0,76 Potência Total [W] = Tabela –04 / 3 Aparelhos D = b salas ( 20.200 × 0,76 ) 1 D = 15.352VA b salas c) Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc) Dc = 0 VA d) Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd) Dd = 0 VA e) Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: Micro (De) De = 0 VA f) Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df) D f = 0 VA g) Demanda referente à Hidromassagem: (Dg) D g = 0 VA h) Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: Condicionado (Dh) QTDE EQUIPAMENTOS / APARELHOS APARE POTÊNCIA [W] 01 01 Ar Condicionado 12.000 BTU Ar Condicionado 30.000 BTU 1.690 3.560 Potência Total [W] POTÊNCIA TOTAL [W] 1.690 3.560 FP 1,00 1,00 5.250 QTDE DE FASES 2 2 POTÊNCIA [VA] 1.870 3.960 FD = 1,0 Tabela –06 / 5 Aparelhos D h = 5.830 VA ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 77 de 174 PADRÃO TÉCNICO i) TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di) Di = 0 i) Demanda referente Equipamentos Especiais Dj = 0 D D Sec2 Sec2 = D + D + D + D + D + D + D + D + D + D f g h i j a b c d e = (8.960 + 139,30 + 15.352 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 5.830 + 0 + 0 ) D Sec 2 = 30 .281,3VA Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 2 Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN): D I Sec 2 I Sec2 = Sec 2 220 × 3 =79,47 [A] O centro de medição será composto de 1 caixa de medição coletiva tipo “H” (6 medidores) e 1 caixa de Proteção/manobra. ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 78 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 ANEXO C – DESENHOS DESENHO DESCRIÇÃO 01 Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada 02 Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação 03 Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental 04 Disposição de ramal de ligação em relação à Rede da Concessionária 05 Fixação de ramal de ligação simples 06 Fixação de ramal de ligação duplo 07 Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos 08 Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos 09 Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos 10 Posição relativa das caixas 11 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW 12 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" 13 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L" 14 Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H" 15 Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo ti "M" 16 Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N" 17 Montagem da caixa tipo "porta base K" 18 Montagem da caixa tipo "T" 19 Montagem da caixa tipo "S" "S 20 Montagem da caixa tipo "X" 21 Montagem da caixa tipo "U" "U 22 Montagem da caixa tipo "Z" 23 Montagem da caixa tipo "V" "V 24 Montagem da caixa tipo "W" 25 Montagem da caixa de barramentos 26 Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M" 27 Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo 28 29 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com leitura eitura voltada para calçada Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura eitura voltada para calçada 30 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura eitura voltada para calçada 31 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW 32 Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW 33 Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 79 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 DESENHO VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 DESCRIÇÃO 34 Padrão para ligação de centro entro de medição modular odular com corrente de demanda até 200 A 35 Padrão para ligação de centro entro de medição modular odular com corrente de demanda acima de 200 A 36 Medição indireta ndireta com caixas caixa modulares 37 Montagem de caixas modulares odulares com 1 circuitos de entrada 38 Montagem de caixas modulares odulares com barramento e 2 circuitos de entrada 39 Montagem de caixas modulares odulares com barramento e 3 circuitos de entrada 40 Montagem de caixas modulares odulares com barramento e 4 circuitos de entrada 41 Montagem de caixas modulares odulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos com proteção 42 Exemplo de montagem de sistema de medição modular 43 Caixa de passagem em alvenaria 44 Caixa de passagem em chapa de aço 45 Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição 46 Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição 47 Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra 48 Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento 49 Aterramento da entrada consumidora 50 Sistema de aterramento 51 Detalhes das conexões das hastes de aterramento 52 Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas) 53 Terminal externo para eletroduto - Cabeçote ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 80 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 A VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Rede secundária de distribuição Ponto de entrega B B Condutor do ramal de ligação Condutor do ramal de entrada Eletroduto do ramal de entrada C C Poste particular Passeio Rua Passeio Cavidade para inspeção do aterramento 6,00 (mínimo) 5,50 (mínimo) 6,00(minimo) 0,50 Trecho: • AB- Ramal de ligação até 30,00 m • BC- Ramal de entrada embutido • B - Ponto de entrega Passeio Rua Passeio Notas: metros 1. A altura mínima deve ser igual a 6,00 metros. 2. Dimensões: em milímetros. 001. Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 81 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 poste de concreto 7,50 ou coluna moldada no local 2,50 h1(*) h2(*) Fachada com altura de até 3,00m 0,50 0,50 Sacadas construídas no alinhamento 1,20 1,20 1,20 1,20 h3 Fachada com altura de até 5,50m 002. Folha Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação ELABORADO POR 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 82 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 0,50 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO h4 Fachada com altura de até 6,00m (comercial) Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada. Notas: 1. A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo. 2. Dimensões em metros. 3. A altura h mínima deverá atender: − h1 - 4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT) − h2 - 5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT) ART/RR − h3 - entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação). − h4 - entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação). (*) sob consulta ou orientação da concessionária 002. Folha Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação ELABORADO POR 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 83 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Armação aço cantoneira 2"x2"x1/4" Fachada ornamental Chumbadores Solda Laje Eletroduto do ramal de entrada Chumbadores Laje Ver Nota 5 Ver Nota 4 Passeio público Notas: 1. Material: cantoneira 2”x2”x1/4”. 2. Tratamento: zincado a quente. 3. Deverá ser elaborada ART ou RRT (Execução). 4. Observação: o suporte será dimensionado em função do tamanho da marquise. 5. Alturas: − Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a a altura de 5,50m. − Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para atender a altura de 5,50m. − Paraa fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser 5,50m. 003. Folha Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 84 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 RL PE RL 30 m (m áx ) PE - Rede da concessionária do mesmo lado da via pública - Edificação no limite da propriedade com a via pública - Rede da concessionária do mesmo lado da via pública - Edificação no limite da propriedade com a via pública RL PE 30 RL m (m áx ) PE - Rede da concessionária do mesmo lado da via pública - Edificação recuada do limite de propriedade com a via pública - Rede da concessionária do lado oposto da via pública - Edificação recuada do limite de propriedade com a via pública Passeio Rua Passeio Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 2. Legenda: PE - Ponto de entrega RL - Ramal de ligação O - Poste da concessionária - Poste particular 004. Folha Disposição de ramal de ligação em relação à rede da concessionária ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 85 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ramal de ligação multiplexado Isolador roldana e suporte Ramal de ligação multiplexado Poste Fachada Detalhe A 500 (máx) Isolador roldana e suporte Amarração Poste da concessionária Eletroduto do ramal de entrada Limite de propriedade Via pública Passeio Passeio Limite de Propriedade Ramal de ligação multiplexado 500 (máx.) Poste Amarração Detalhe A Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 005. Folha Fixação de ramal de ligação simples 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 86 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ramal de ligação Isoladores roldana e suportes Poste Particular Amarração ver Detalhe A Poste da concessionária Eletroduto do ramal de entrada Via pública Passeio Limite de propriedade 500 (máx.) 200 200 Passeio Detalhe A Notas: 1. Desenho orientativo. 2. Dimensões: em milímetros. 006. Folha Fixação de ramal de ligação duplo 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 87 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 Ver nota 4 VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ver nota 4 125 50 125 200 80 250 1 80 CHANFRO OPCIONAL Poderá ser solicitado sempre que os cabos estiverem em atrito com a quina dacoluna, oferecendo riscos à isolação. VERSÃO 7 10 200 75 200 2 6 200 ver detalhe A 3 5 4 8 9 Vista frontal Vista lateral 75 50 V* 90 15 44,5 Detalhe A Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; 2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor; 3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV; 4. Barramento em cobre eletrolítico; 5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada; 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão; 8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso de latão atão M12x15 e arruela; 10. Coluna de concreto 007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos ELABORADO POR Folha 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 88 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 (M)335 V*/2 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 40 V* (M)40 V* Barramento Neutro 40 VERSÃO (M)70 (M)150 (F)100 (F)Furos Ø 13 Barramento Fase A (F)33 (F)44,5 (F)30 (M)150 (F)53 (M)95 Barramento Fase B (M)150 15 (M)120 (F (F )Ø )Ø Área de contato (F )Ø 20 14 ,5 13 Material termocontrátil Área para instalação do conector terminal por estrangulamento Barramento Fase C (M)145 (M)150 área para instalação do conetor terminal de cobre eletrolítico Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) V* - Espessura variável em função da corrente de demanda. Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado; 3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação de ART/RRT de execução de estrutura de concreto. 5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante, isolante nas seguintes cores: Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C). 007. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos ELABORADO POR Folha 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 89 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ver nota 4 1 50 125 125 200 80 250 CHANFRO OPCIONAL Poderá ser solicitado sempre que os cabos estiverem em atrito com a quina dacoluna, oferecendo riscos à isolação. Ver nota 4 D D/2 D/2 200 7 ver detalhe A 6 200 200 2 3 Vista frontal 5 8 9 4 Vista lateral 50 V* 90 15 44,5 Detalhe A Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; 2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor; 3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV; 4. Barramento em cobre eletrolítico; 5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada; 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão; 8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso fuso de latão M12x15 e arruela; 10. Coluna de concreto 008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos ELABORADO POR Folha 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 90 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 V*/2 (M)485 VIGÊNCIA 01 27/11/2012 40 V* (F)40 V* Barramento Neutro 40 VERSÃO (M)70 (M)150 (M)150 (F)100 (F)Furos Ø 13 Barramento Fase A (M)150 (F)44,5 (F)33 (F)30 (M)150 (F)53 (M)95 Barramento Fase B (M)150 (M)150 )Ø Área de contato 20 (F )Ø (F 13 Material termocontrátil (F )Ø 14 ,5 (M)120 Barramento Fase C (M)145 (M)150 Área para instalação do conector terminal por estrangulamento (M)150 Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) V* - Espessura variável em função da corrente de demanda. Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado; 3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação de ART/RRT de execução de estrutura de concreto. 5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante, isolante nas seguintes cores: Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C). 008. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos ELABORADO POR Folha 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 91 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ver nota 4 D Ver nota 4 CHANFRO OPCIONAL Poderá ser solicitado sempre que os cabos estiverem em atrito com a quina dacoluna, oferecendo riscos à isolação. 125 D/3 D/3 D/3 125 1 200 80 250 50 200 7 ver detalhe A 6 200 200 2 3 Vista frontal 4 8 5 9 Vista lateral 50 V* 90 15 44,5 Detalhe A Material: 1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão; 2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor; 3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV; 4. Barramento em cobre eletrolítico; 5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada; 6. Armação secundária; 7. Isolador roldana para baixa tensão; 8. Parafuso de latão M10x15; 9. Parafuso fuso de latão M12x15 e arruela; 10. Coluna de concreto 009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos ELABORADO POR Folha 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 92 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 V*/2 (M)635 (V)7,95 (F)40 40 40 V* Barramento Neutro (M)330 (M)70 (M)150 (M)150 (M)150 (F)100 (F)Furos Ø 13 Barramento Fase A (M)150 (M)150 (F)44,5 (F)33 (F)30 (M)150 (F)53 (M)95 Barramento Fase B Área de contato (F )Ø 14 ,5 (M)150 13 Material termocontrátil 20 (M)150 )Ø (F )Ø (M)150 (F (M)120 Barramento Fase C (M)145 (M)150 (M)150 (M)150 Legenda: M - Dimensão mínima. F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada) V* - Espessura variável em função da corrente de demanda. Notas: 1. Material: cobre eletrolítico: 2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado; 3. Dimensões: em milímetros; 4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação de ART/RRT de execução de estrutura de concreto. 5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante, isolante nas seguintes cores: Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C). 009. Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos ELABORADO POR Folha 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 93 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular C A B Limite de propriedade piso acabado T Situação 01 – No alinhamento – 01 centro de medição Poste particular C A B piso acabado até 15m T Situação 02 – Até 15 metros – 01 centro de medição Poste particular C A B piso acabado P de 15m a 20m T Situação 03 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição 010. Folha Posição relativa das caixas 01 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 94 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular C E B A piso acabado P + de 20m T Situação 04 – Acima de 20 metros – 01 centro de medição Poste particular D A C C B B piso acabado T até 15m Situação 05 – Até 15 metros – 01 centro de medição Poste particular C C D A B B piso acabado P T de 15m a 20m Situação 06 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição 010. Folha Posição relativa das caixas 02 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 95 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular E D A C C B B piso acabado P T + de 20m Situação 07 – Acima de 20 metros – 02 centros de medição Poste particular C D A B C C D A B C B B piso acabado até 15m P + de 15 m T Situação 08 – Até 15 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho. 010. Folha Posição relativa das caixas 03 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 96 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular C D A C B C D A B C B B piso acabado P 15m a 20m P + de 15 m T Situação 09 – Entre 15 e 20 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o primeiro e o segundo trecho. Poste particular C D A até 15m. C C D A B B B B C A B Até 15m + de 15m T C Situação 10 – Até 15 metros – 03 centros de medição separados e divididos em 3 trechos Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho. 010. Folha Posição relativa das caixas 04 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 97 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular E A C C D A B B C D A P T P C B A P + de 15m + de 20m. C B B até 15m Situação 11 – Acima de 20 metros (com caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados e divididos em 3 trechos Nota: 1. Para eletrodutos contínuos, deve--se instalar caixa de passagem a cada 15 metros. Poste particular C E D A C B B D A P T P + de 20m. C C B B C A B P + de 15m + de 15m Situação 12 – Acima de 20 metros (sem caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados e divididos em 3 trechos Nota: 1. Utilizar caixa de passagem para todos os trechos. 010. Folha Posição relativa das caixas 05 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 98 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular H c c c c B B B B piso acabado T até 15m. Situação 13 – Até 15 metros Poste particular H c c c c B B B B piso acabado P de 15m a 20m. T Situação 14 – Entre 15 e 20 metros 010. Folha Posição relativa das caixas 06 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 99 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular H E c c c c B B B B piso acabado P + de 20m. T Situação 15 – Acima de 20 metros Poste particular G F G piso acabado até 15m T Situação 16 – Até 15 metros 010. Folha Posição relativa das caixas 07 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 100 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Poste particular G F G piso acabado P de 15m a 20m T Situação 17 – Entre 15 e 20 metros Poste particular E G F G piso acabado P T + de 20m Situação 18 – Acima de 20 metros Legenda: A - CAIXA DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (Utilizar caixa porta base tipo K até o cabo abo 70 mm², acima deste valor a instalação deverá ser realizada na caixa tipo T, S, U, V, X, W ou Z. Z B - CAIXAS DE MEDIÇÃO (K, L, H, M e N). C - CAIXAS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL INDIVIDUA - DISJUNTORES (Utilizar caixas especificadas para cada tipo de caixa de Medição) D - CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO E - CAIXA SECCIONADORA F - CAIXA DE BARRAMENTO PRINCIPAL G - CAIXA DE MEDIÇÃO MODULAR ATÉ 15 MEDIDORES H - QUADRO DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC) P - CAIXA DE PASSAGEM T - CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO 010. Folha Posição relativa das caixas 08 / 08 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 101 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 10 17 Conector VIGÊNCIA 01 27/11/2012 5 6 20 VERSÃO 4 2 150 a 500 2400 Cavidade para inspeção, tamanho 200x200x200 13 200 máx 100 mm 3 8 18 Ø15mm 1 Detalhe 2 7 Detalhe 1 h (ver nota 1) 9 ver Detalhe 1 10 14 13 11 12 1350 15 18 17 011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW ELABORADO POR Folha 01 / 03 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 102 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VIGÊNCIA 01 27/11/2012 10 11 Unidade 2 500 Unidade 1 VERSÃO 23 12 16 Saída 8 Medidor Medidor 14 21 Unidade 1 14 16 Saída 23 Unidade 1 Unidade 2 Unidade 2 Caixa de proteção Caixa "K" 23 22 16 16 1100 a 1300 19 15 17 ver Detalhe 2 18 011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW ELABORADO POR Folha 02 / 03 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 103 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 Item Qtde. Unidade 1 1 pç VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Descrição Poste particular padronizado (ver notas 3 e 4) 2 Fornecido e instalado pela EDP Bandeirante Ramal de ligação 3 Variável m Condutor do ramal de entrada (o neutro deve ser azul claro e os demais de qualquer cor, exceto na cor verde) 4 1 pç Isolador roldana 5 1 pç Suporte de isolador roldana 6 1 pç Parafuso e porca quadrada com arruela 7 1 pç Curva ou cabeçote de 135º (mínimo) 8 Variável m Eletroduto do ramal de entrada 9 3 pç Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio 10 1 pç Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente, conforme detalhe 1) 11 1 pç Caixa de medição tipo K dotada de porta suplementar (ver nota 2) 12 1 pç Caixa de proteção 13 Variável m Eletrodutos dos circuitos alimentadores 14 Variável m Circuito alimentador da unidade de consumo 15 Variável m Eletroduto de PVC para aterramento 16 Variável pç Buchas, arruelas e niple em borracha 17 Variável m Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento 18 1 pç Haste de aterramento com conector 19 20 21 5 Variável 2 pç pç Conector Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste) Disjuntores 22 2 cj Suporte para fixação dos cabos (cleats) 23 6 pç Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite Notas: 1. A altura (h) mínima deve ser igual a 6,0 m. 2. Este padrão se aplica a 2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW. 3. Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível no site www.edpbandeirante.com.br. 4. Traço demarcatório existente no poste poste para verificação do engastamento e a área onde se encontra a haste de aterramento deverão ficar visíveis até a efetiva ligação. 5. O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser acessível por ocasião ão da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada consumidora, a haste poderá ser coberta, visando reconstituir o piso. 011. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW ELABORADO POR Folha 03 / 03 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 104 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 300 a 400 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 2 500 1 600 Dispositivo para selagem 300 a 400 de 1100 a 1300 Plaqueta de identificação piso acabado em nível IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL 012. Folha Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" ELABORADO POR 01 / 03 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 105 de 174 caixa de proteção individual superior para caixa "K" VIGÊNCIA 01 27/11/2012 OFF VERSÃO 2 300 1 OFF disjuntores OFF PT.PN.03.24.0002 OFF FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS OFF CÓDIGO OFF PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 220 mínimo SEC1(70mm²-máx.) 1 entrada 2 100 SEC2(70mm²-máx.) RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) entrada ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 300 Caixa de proteção individual lateral para caixa "K" OFF OFF 220 mínimo OFF SEC1(70mm²-máx.) 2 OFF OFF OFF 1 SEC2(70mm²-máx.) 1 2 100 entrada disjuntores RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 012. Folha Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" ELABORADO POR 02 / 03 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 106 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VIGÊNCIA 01 27/11/2012 OFF 2 220 mínimo SEC2(70mm²-máx.) OFF 1 OFF OFF 500 OFF disjuntores VERSÃO 300 Caixa de proteção individual lateral para caixa "K" OFF PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 1 2 SEC1(70mm²-máx.) entrada RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA Notas: 1. Informações gerais: − Utilizar somente caixas cadastradas no site daa EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br − Para ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos. 2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. 3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. 2 4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal. 5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro. 6. Desenhos orientativos. 012. Folha Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" ELABORADO POR 03 / 03 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 107 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 300 a 500 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO Plaqueta de identificação 4 1 3 900 2 600 300 a 500 de 600 a 1000 Dispositivo para selagem piso acabado em nível IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL 013. Folha Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L" ELABORADO POR 01 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 108 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 3 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 2 Caixa de proteção individual Superior para caixa "L" 4 370 300 1 OFF OFF OFF OFF OFF disjuntores 2 220 mínimo 4 400 SEC2(70mm²-máx.) SEC1(70mm²-máx.) 1 100 entrada 3 270 300 130 entrada 30 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 013. Folha Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L" ELABORADO POR 02 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 109 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 OFF OFF OFF 2 220 mínimo X 4 OFF OFF SEC1 (70mm²-máx.) SEC2 (70mm²-máx.) OFF Caixa de proteção individual lateral para caixa "L" X disjuntores OFF OFF OFF OFF OFF OFF 100 1 X X 3 RAMAL PRINCIPAL 185mm²(máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 013. Folha Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L" ELABORADO POR 03 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 110 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 Caixa de proteção individual lateral para caixa "L" VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 OFF OFF OFF X 2 220 mínimo OFF OFF OFF X 4 SEC1 (70mm²-máx.) SEC2 (70mm²-máx.) disjuntores OFF OFF OFF OFF OFF X X OFF 100 1 3 entrada RAMAL PRINCIPAL 185mm²(máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA Notas: 1. Informações gerais: − Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br − Para ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos. 2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. 3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. 2 4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal. 5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro. 6. Desenhos orientativos. 013. Folha Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L" ELABORADO POR 04 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 111 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 300 a 500 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO Plaqueta de identificação 3 6 2 5 1 4 1300 Dispositivo para selagem 300 a 500 de 500 a 600 600 piso acabado em nível IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL 014. Folha Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H" ELABORADO POR 01 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 112 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 5 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 4 6 3 6 2 5 370 3 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 2 Caixa de proteção individual Superior para caixa "H" 300 1 OFF OFF OFF disjuntores 400 SEC2(70mm²-máx.) SEC1(70mm²-máx.) 470 400 220 mínimo 100 1 entrada 4 300 entrada 30 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 014. Folha Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H" ELABORADO POR 02 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 113 de 174 PT.PN.03.24.0002 370 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS OFF OFF 300 CÓDIGO OFF PADRÃO TÉCNICO TÍTULO VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 6 OFF OFF 5 OFF 3 6 SEC2(70mm²-máx.) 400 OFF 4 OFF OFF SEC1(70mm²-máx.) OFF OFF OFF 2 3 5 220 mínimo OFF 400 OFF 470 OFF OFF OFF OFF 100 1 2 1 4 300 entrada 30 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 014. Folha Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H" ELABORADO POR 03 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 114 de 174 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 6 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 370 OFF OFF disjuntores 300 CÓDIGO OFF PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 5 OFF OFF OFF 6 2 5 SEC1(70mm²-máx.) SEC2(70mm²-máx.) OFF 4 3 220 mínimo 2 470 OFF OFF OFF Caixa de proteção individual Lateral para caixa "H" 3 OFF OFF OFF OFF OFF OFF 1 OFF OFF entrada 100 1 4 300 30 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA Notas: 1. Informações gerais: − Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br − Para ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos. 2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. 3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. 2 4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal. 5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro. 6. Desenhos orientativos. 014. Folha Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H" ELABORADO POR 04 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 115 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 300 a 500 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 2 4 6 8 5 7 900 Dispositivo para selagem 1 3 Plaqueta de identificação 1200 de 600 a 1000 300 a 500 piso acabado em nível IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR SUPERIO OU LATERAL 015. Folha Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M" ELABORADO POR 01 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 116 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 6 5 7 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 4 8 300 3 Caixa de proteção individual Superior para caixa "M" 2 SEC1(70mm²-máx.) SEC2(70mm²-máx.) 4 6 370 2 1 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF disjuntores 8 SEC3(70mm²-máx.) SEC4(70mm²-máx.) 100 220 mínimo entrada 220 mínimo 1 220 mínimo 3 5 7 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) entrada ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 015. Folha Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M" ELABORADO POR 02 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 117 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 disjuntores OFF OFF OFF X OFF OFF OFF X OFF OFF OFF X OFF 6 8 X OFF 4 OFF 2 SEC1 (70mm²-máx) SEC2 (70mm²-máx) SEC3 (70mm²-máx) SEC4 (70mm²-máx) OFF OFF OFF X OFF X 220 mínimo OFF 220 mínimo OFF 220 mínimo OFF OFF OFF X 5 7 X OFF 3 OFF 100 OFF entrada 1 Caixa de proteção individual lateral para caixa " M" RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 015. Folha Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M" ELABORADO POR 03 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 118 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 disjuntores OFF X OFF OFF OFF X OFF OFF OFF X OFF OFF OFF X 2 4 6 8 OFF OFF OFF X 220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo SEC1 (70mm²-máx) SEC2 (70mm²-máx) SEC3 (70mm²-máx) SEC4 (70mm²-máx) OFF OFF OFF X OFF OFF OFF X entrada OFF OFF OFF X OFF OFF 100 1 Caixa de proteção individual lateral para caixa " M" 3 5 7 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA Notas: 1. Informações gerais: − Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br − Para ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos. 2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. 3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. 2 4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70mm deverão ser ligados direto do ramal principal. 5. Oss ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro. neutro 6. Desenhos orientativos. 015. Folha Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M" ELABORADO POR 04 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 119 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 300 a 500 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 3 6 9 12 2 5 8 11 1 4 7 10 300 a 500 1300 Dispositivo para selagem 1200 de 500 a 600 Plaqueta de identificação piso acabado em nível IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL 016. Folha Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N" ELABORADO POR 01 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 120 de 174 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 VIGÊNCIA 01 27/11/2012 OFF VERSÃO OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF disjuntores OFF PT.PN.03.24.0002 OFF FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS OFF CÓDIGO OFF PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 12 SEC1(70mm²-máx.) SEC2(70mm²-máx.) SEC3(70mm²-máx.) SEC4(70mm²-máx.) 3 6 9 12 2 5 8 11 220 mínimo 220 mínimo 100 470 220 mínimo 370 300 Caixa de proteção individual superior para caixa"N" 1 4 7 10 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) entrada entrada ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 016. Folha Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N" ELABORADO POR 02 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 121 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 disjuntores OFF X X OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 9 12 OFF 6 OFF 3 SEC1(70mm²-máx.) SEC2(70mm²-máx.) SEC3(70mm²-máx.) SEC4(70mm²-máx.) X X X OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 220 mínimo OFF OFF 220 mínimo 11 OFF 220 mínimo 8 OFF 5 OFF 2 X X X X X OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 7 10 OFF 4 OFF 100 OFF entrada 1 X X Caixa de proteção individual lateral para caixa"N" RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA 016. Folha Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N" ELABORADO POR 03 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 122 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 disjuntores 300 OFF OFF OFF X 370 OFF X OFF OFF OFF X OFF OFF OFF X 3 6 9 12 2 5 8 11 SEC1(70mm²-máx.) SEC2(70mm²-máx.) SEC3(70mm²-máx.) SEC4(70mm²-máx.) OFF OFF OFF X OFF OFF OFF OFF OFF OFF 1300 X X OFF OFF OFF X OFF OFF OFF X 220 mínimo 220 mínimo 220 mínimo OFF OFF OFF 470 X OFF OFF OFF X 1 4 100 X 7 RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) OFF OFF OFF OFF OFF Caixa de proteção individual lateral para caixa"N" 10 entrada ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA) IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA Notas: 1. Informações gerais: − Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br − Para ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos. 2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos. 3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira. 2 4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal. 5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal secundário com o medidor (300 mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro. 6. Desenhos orientativos. 016. Folha Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N" ELABORADO POR 04 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 123 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 de 300 a 400 OFF OFF OFF 500 CAIXAS "K", "L", "H", "M" e "N" barra de cobre 2" x 5/16" parafuso de aterramento eletroduto de aterramento caixa de inspeção de aterramento cabo de proteção haste de aterramento Notas: instalação 1. Para disjuntores de grande porte, verificar os espaços internos disponíveis para a sua instalação. 2. A caixa poderá ser alinhada pela parte inferior ou superior da caixa de medição. 3. Dimensões: em milímetros. 017. Folha Montagem da caixa tipo "porta base K" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 124 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 600 900 Disjuntor ou chave seccionadora Barra de cobre 2" x 5/16" neutro 300 Eletroduto de saída Eletroduto Eletroduto 400 a 600 300 Nível do piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. 2. A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a necessidade. 3. Dimensões: em milímetros. 018. Folha Montagem da caixa tipo "T" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 125 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 600 Eletroduto de saída Disjuntor (opcional) OFF OFF OFF 1100 Disjuntor ou chave seccionadora 300 Barra de cobre 2" x 5/16" neutro 400 a 600 300 Eletroduto Eletroduto Nível do piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. 2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e coberto com fita isolante. 3. Dimensões: em milímetros. 019. Folha Montagem da caixa tipo "S" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 126 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 OPÇÃO DE SAÍDA 300 250 1450 100 150 150 OPÇÃO DE SAÍDA chave seccionadora ESPAÇO RESERVADO PARA AS CHAVES SECIONADORAS 250 950 250 300 suporte p/ cabos 500 475 condutor de proteção 475 400 a 600 barra de aterramento - 2"x5/16" ESPAÇO RESERVADO PARA OS CONDUTORES DE SAÍDA. 400 1400 barra de cobre OPÇÃO DE SAÍDA piso acabado em nível CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO haste de aterramento Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados. 3. Dimensões em milímetros. 020. Folha Montagem da caixa tipo "X" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 127 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 150 1450 OPÇÃO DE SAÍDA OPÇÃO DE SAÍDA 150 2000 150 50 900 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 150 100 barra de cobre 400 ESPAÇO RESERVADO PARA OS CONDUTORES DE SAÍDA. chave seccionadora 250 950 250 300 barra de aterramento- 2x5/16' ESPAÇO RESERVADO PARA AS CHAVES SECIONADORAS suporte p/ cabos condutor de proteção 500 475 475 400 OPÇÃO DE SAÍDA piso acabado em nível CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO haste de aterramento Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados. 3. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e coberto com fita isolante. 4. Dimensões em milímetros. 021. Folha Montagem da caixa tipo "U" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 128 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 250 2000 OPÇÃO DE SAÍDA 150 150 OPÇÃO DE SAÍDA barra de cobre 400 1400 100 300 chave seccionadora ou disjuntor ESPAÇO RESERVADO PARA AS CHAVES SECIONADORAS 300 barra de aterramento - 2"x5/16" suporte p/ cabos ESPAÇO RESERVADO PARA OS CONDUTORES DE SAÍDA. condutor de proteção 500 500 400 a 600 500 500 piso acabado em nível CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO haste de aterramento Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados. 3. Dimensões em milímetros. 022. Folha Montagem da caixa tipo "Z" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 129 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 saída disjuntores 160 2000 ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO DOS DISJUNTORES DE SAÍDA. 165 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 150 325 1700 250 285 proteção de acrílico ver nota 3 150 250 2000 barra de cobre ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO DAS CHAVES SECCIONADORAS 400 1700 150 chave seccionadora suporte p/ cabos condutor de proteção 400 400 barra de aterramento 2 x 5/16" 300 barra de aterramento 2 x 5/16" 600 600 400 2000 piso acabado em nível CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO haste de aterramento Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. 2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos cabos de saída, ocupando os espaços reservados. 3. Dimensões em milímetros. 023. Folha Montagem da caixa tipo "V" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 130 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 saída disjuntores (opcional) 160 2600 165 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 150 325 2300 250 285 150 250 2000 barra de cobre 400 2300 disjuntor ou chave seccionadora ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO DOS DISJUNTORES DE SAÍDA (ver nota 3) 150 300 barra de aterramento 2" x 5/16" suporte p/ cabos ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO DAS CHAVES SECCIONADORAS barra de aterramento 2" x 5/16" condutor de proteção 600 600 400 a 500 400 600 400 2600 cabo de interligação piso acabado em nível CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO haste de aterramento Notas: 1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra. 2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante. 3. Dimensões em milímetros. 024. Folha Montagem da caixa tipo "W" 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 131 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 300 200 27/11/2012 Isolador classe 1kV Suporte de fixação do isolador Barras de cobre 300 a 400 01 Isolador tipo guia-barra ou placa 600 Aterramento A Nível do Piso acabado VIGÊNCIA A 1200 Ramal de distribuição secundário VERSÃO Chapa 14BWG Dispositivo para selagem Vem da caixa de dispositivo de proteção e manobra Ventilação permanente Dobradiças invioláveis Caixa de medição 300 100 Barra de neutro Ventilação permanente 200 Isolador classe 1kV 300 a 400 100 Aterramento de massa Suporte de fixação isolado 350 Corte AA Nível do piso acabado Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 025. Folha Montagem da caixa de barramentos 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 132 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Unidade remota de comunicação Medidor eletrônico 1300 Bloco de aferição Neutro 350 Caixa de dispositivo de proteção individual Transformadores de correntes Neutro 500 a 600 600 Eletroduto do ramal alimentador da unidade de consumo Vem da caixa de dispositivo de proteção e manobra Nível de piso acabado Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 026. Folha Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M" ELABORADO POR 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 133 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 unidade remota de comunicação medidor eletronico caixa de dispositivo de proteção individual eletroduto do ramal de entrada vem da caixa de dispositivo de proteção e manobra transformadores de corrente nível do piso acabado Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 026. Folha Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M" ELABORADO POR 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 134 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 5 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 4 6 300 370 3 OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF 2 400 a 500 1 plaqueta de identificação OFF OFF disjuntores OFF caixa de proteção individual superior para caixa"N" OFF 1200 Unida remota de comunicação Bloco de aferição 7 4 1 SEC1(70mm²-máx.) SEC2(70mm²-máx.) saída 1300 TCs 3 6 2 5 100 470 Chave seccionadora sem fusíveis RAMAL PRINCIPAL (185mm²-máx.) de 500 a 600 entrada piso acabado em nível Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 027. Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 135 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Vista frontal de caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor voltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltado para a calçada e compartimento compartimento do disjuntor voltado para a propriedade Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. 3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala. 028. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com leitura voltada para calçada ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 136 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Vista frontal das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal,, com visor voltado para a calçada Vista posterior das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal,, com visor voltado para a calçada Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da basee da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. mm 3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da propriedade. 029. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW com leitura voltada para calçada ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 137 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 780 206 Vista frontal Vista lateral VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 1042 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO Vista posterior 030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura eitura voltada para calçada ELABORADO POR Folha 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 138 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 1040 206 Vista frontal 212 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 519 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO 260 Vista lateral Vista posterior Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. 3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da propriedade. 030. Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura eitura voltada para calçada ELABORADO POR Folha 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 139 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Exemplo 1 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral Exemplo 2 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. 3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores condutores deverão ser devidamente identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala. 031. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com muro lateral ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 140 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Vista frontal de caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm. 032. Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 141 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 780 VIGÊNCIA 01 27/11/2012 780 260 260 260 260 1040 520 520 1040 520 260 520 260 VERSÃO 780 260 260 520 1040 520 260 Possíveis configurações – Quatro medições, disjuntor geral até 100 A Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 600 a 800. 3. Dimensões em milímetros. 033. Folha Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 142 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 2860 186 1560 520 260 Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. 3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades. 5. Dimensões em milímetros. 034. entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A Padrão para ligação de centro ELABORADO POR Folha 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 143 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 2980 186 260 1820 520 260 520 Exemplo 2 – Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. 3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades. 5. Dimensões em milímetros. 034. entro de medição modular odular com corrente de demanda até 200 A Padrão para ligação de centro ELABORADO POR Folha 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 144 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 2980 380 186 1560 520 260 Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. 3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades. 5. Dimensões em milímetros. 035. entro de medição modular odular com corrente de demanda acima de 200 A Padrão para ligação de centro ELABORADO POR Folha 01 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 145 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 2980 380 186 1820 520 260 520 Exemplo 2 – Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. 3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central. 4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades. 5. Dimensões em milímetros. 035. Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A ELABORADO POR Folha 02 / 02 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 146 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 1330 570 02 06 07 04 05 ver detalhes A e B 380 1140 380 Furo vazado 1" 570 570 NH SECC. SECA 180 180 145 09 Furo vazado 1" 01 08 600 a 800 03 Piso Acabado Dimensões em milímetros Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Exemplo 1 – Conjunto com 1 medição indireta 036. Folha Medição indireta com caixas modular odulares 01 / 03 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 147 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 1900 380 570 570 380 07 DISJUNTOR 08 DISJUNTOR 570 01 06 05 04 1520 ver detalhes AeB 570 NH SECC. SECA 180 NH SECC. SECA 180 09 02 145 380 03 170 100 DISJUNTOR 09 300 a 400 08 Piso Acabado Dimensões em milímetros Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Exemplo 2 – Conjunto com 2 medições indiretas 036. Folha Medição indireta com caixas modular odulares 02 / 03 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 148 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 10 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 30 20 150 90 70 20 Detalhe B Espaço reservado para a instalação do TC pela Concessionária Detalhe A Item Unid. Descrição 01 pç Caixa de medição modular tipo 380 02 pç Caixa de medição modular tipo 570 03 pç Chave seccionadora 04* pç Transformador de corrente (TC) 05* pç Bloco de aferição 06* pç Unidade remota de comunicação 07* pç Medidor 08 pç Disjuntor 09 pç Barramento de cobre *Fornecido pela EDP Bandeirante Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 036. Folha odulares Medição indireta com caixas modular 03 / 03 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 149 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 eletroduto de entrada VIGÊNCIA 01 27/11/2012 eletroduto de entrada 380 570 570 570 VERSÃO disjuntor ou chave fusível seccionadora barra de cobre 2' x 5/16 " " mínimo h=400 mínimo h=400 barra de cobre 2' x 5/16 disjuntor ou chave fusível seccionadora piso acabado piso acabado caixa de inspeção de aterramento caixa de inspeção de aterramento Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 037. Folha Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 150 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 45 1140 570 1140 80 570 80 570 700 a 800 570 Disjuntor ou chave fusível seccionadora piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 038. Folha Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 151 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 45 1710 570 570 1140 80 570 80 570 700 a 800 570 Disjuntor ou chave fusível seccionadora piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 039. Folha Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 152 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 45 2280 570 570 570 570 1140 80 570 80 570 700 a 800 Disjuntor ou chave fusível seccionadora piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 040. Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 153 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 45 2280 570 570 570 80 570 1140 570 80 570 700 a 800 Disjuntor ou chave fusível seccionadora piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 041. Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos com proteção ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 154 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 2390 260 260 260 260 260 260 260 570 1560 570 570 Notas: 1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento. 2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm. 3. O número máximo de caixas de medição por módulo não deve ultrapassar 30 unidades. 4. Dimensões em milímetros. 042. Folha Exemplo de montagem de sistema de medição modular ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 155 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 a ver Detalhe A b A Dreno c e A a d Corte AA c Tampa de concreto c Piso acabado Parafuso olhal chumbado Tampa de chapa de ferro com dispositivo para selagem Selagem Detalhe A Diâmetro nominal do eletroduto Dimensões (mm) PVC Aço a 32 34 400 60 60 400 85 89 600 - 114 800 85 89 700 - 114 900 b c d e Nº de eletrodutos 3 500 50 300 38 4 Notas: 1. A tampa deve ser calafetada para impedir a infiltração de água. 2. Dimensões: em milímetros. 043. Folha Caixa de passagem em alvenaria 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 156 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 A a b ver Detalhe A c a Chapa n° 16 Corte AA A Parafuso Selagem Tampa Dispositivo para selagem Detalhe A Diâmetro nominal do eletroduto Dimensões (mm) PVC Aço a 32 34 400 60 60 400 85 89 600 - 114 800 85 89 700 - 114 900 b Nº de eletrodutos c 3 250 38 4 Notas: 1. Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos porcas e arruelas. 2. Dimensões: em milímetros. 044. Folha Caixa de passagem em chapa de aço 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 157 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixa seccionadora ou de distribuição Medidor da bomba de incêndio Outras caixas Dispositivo de proteção da bomba de incêndio OFF OFF OFF Neutro Saídas Caixa de medição tipo III, E ou Modular piso acabado Entradas Caixa seccionadora ou de distribuição Outras caixas Medidor da bomba de incêndio Dispositivo de proteção da bomba de incêndio OFF OFF OFF Neutro Caixa de medição (*)3,00m (max.) tipo III, E ou Modular Saídas piso acabado Entradas Notas: 1. A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento. 2. Desenhos orientativos. 3. (*) A distância da proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar 3,00m. 4. As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse padrão técnico. 045. Ligação de bomba de incêndio com medição medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição ELABORADO POR Folha 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 158 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 caixa tipo "H" ou "N" caixa tipo III caixa de proteção individual de 500 a 600 caixa tipo porta "k" piso acabado em nível Exemplo 01 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K caixa tipo III caixa tipo "H" ou "N" caixa de proteção individual de 500 a 600 caixa tipo "T" piso acabado em nível Exemplo 02 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T 046. Folha Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição ELABORADO POR 01 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 159 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 caixa tipo "H" ou "N" caixa tipo "T" caixa tipo III de 500 a 600 caixa de proteção individual piso acabado em nível Exemplo 03 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T caixa tipo "T" caixa tipo III caixa de proteção individual de 600 a 1000 caixa tipo "L" ou "M" piso acabado em nível Exemplo 04 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T 046. Folha Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição ELABORADO POR 02 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 160 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 caixa tipo III caixa de proteção individual caixa tipo "L" ou "M" de 600 a 1000 caixa tipo porta "k" piso acabado em nível Exemplo 05 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K Nota: 1. A altura da caixa deve estar conforme PT.PN.03.24.0002. 046. Folha Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição ELABORADO POR 03 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 161 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 caixa tipo "H" ou "N" caixa tipo "T" caixa tipo E de 500 a 600 caixa de proteção individual piso acabado em nível Exemplo 07 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T caixa tipo "T" caixa de proteção individual caixa tipo E de 600 a 1000 caixa tipo "L" ou "M" piso acabado em nível Exemplo 08 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T 046. Folha Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição ELABORADO POR 04 / 04 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 162 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixa tipo E, D ou Modular com dispositivo para lacre Barra de cobre 2" x 5/16" neutro DPS Disjuntor Eletroduto de saída BEP Eletroduto Nível do passeio Nível do piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 047. Folha Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 163 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Barramentos Caixa tipo E, D ou Modular com dispositivo para lacre DPS Disjuntor Disjuntor BEP Barra de cobre 2" x 5/16" neutro Nível do piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 048. Folha Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 164 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixa metálica Neutro Barra de cobre 2" x 5/16" neutro Condutor de aterramento Condutor de proteção Eletroduto Conector protegido contra corrosão Nível do piso acabado Caixa de inspeção de aterramento Eletrodo de aterramento 049. Folha Aterramento da entrada consumidora 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 165 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixas de distribuição Caixa de dispositivo de proteção e manobra 1 N 7 7 2 3 2 Ramal de distribuição principal com condutor PEN Ramal de entrada Eletroduto 6 5 2400 mín. 4 Nível do piso acabado Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal; 2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento; 5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão; 7. Condutor Neutro. 050. Folha Sistema de aterramento 01 / 06 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 166 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixas de distribuição Caixa de dispositivo de proteção e manobra 8 8 7 N 1 3 2 Ramal de distribuição principal com condutor PEN Ramal de entrada Eletroduto 6 2400 (mín) Nível do piso acabado 4 5 Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal; 2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento; 5. Eletrodo de aterramento 6. Conector protegido contra corrosão; 7. Condutor neutro; 8. Condutor neutro (PEN). 050. Folha Sistema de aterramento 02 / 06 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 167 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixa de distribuição Caixa seccionadora Caixa de dispositivo de proteção e manobra 7 7 N 2 N 7 2 3 1 8 3 Eletroduto 6 4 5 2400(mín.) Nível do piso acabado Aterramento opcional Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal; 2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento; 5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão; 7. Condutor PEN; 8. Terminal ou barra de aterramento. 050. Folha Sistema de aterramento 03 / 06 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 168 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixa de distribuição Caixa seccionadora Caixa de dispositivo de proteção e manobra 8 7 1 N 3 N 9 2 7 2 9 9 9 Ramal alimentador da unidade de consumo Eletroduto 6 2400 (mín) Nível do piso acabado 4 5 Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal; 2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento (PE); 4. Caixa de inspeção de aterramento; 5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão; 7. Condutor neutro; 8. Terminal ou barra de aterramento; 9. Condutor de proteção (PE). 050. Folha Sistema de aterramento 04 / 06 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 169 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixa de distribuição Caixa seccionadora 8 Caixa de dispositivo de proteção e manobra 10 8 7 8 N N 10 8 1 9 3 2 2 3 7 Eletroduto Ramal de distribuição principal 6 Nível do piso acabado 5 Aterramento Opcional 2400 (mín) 4 Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal; 2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento; 5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão; 7. Condutor PEN; 8. Condutor neutro; 9. Terminal ou barra de aterramento; 10. Condutor de proteção principal PE. 050. Folha Sistema de aterramento 05 / 06 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 170 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Caixas de dispositivos de proteção individual Caixa de distribuição Caixa de Medição Caixa de Medição Caixa de Medição Caixa de dispositivo de proteção e manobra 2 1 2 2 2 2 3 7 8 8 Nível do piso acabado H 2400 (mín.) 4 6 5 Legenda: 1. Terminal ou barra de aterramento principal; 2. Condutor de proteção PE; 3. Condutor de aterramento; 4. Caixa de inspeção de aterramento; 5. Eletrodo de aterramento; 6. Conector protegido contra corrosão; 7. Condutor de proteção principal (PE); 8. Caixa de passagem. 050. Folha Sistema de aterramento 06 / 06 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 171 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Cantoneira de aço zincado Condutor Massa calafetadora Prensa-fios Cavidade para inspeção do aterramento Cantoneira 25x25x5 Haste de aço revestida de cobre ou haste de cobre Condutor Massa calafetadora Conector Cavidade para inspeção do aterramento Ø15 Notas: 1. O condutor de ligação à terra deve estar conforme a Tabela-19. 2. Recomenda-se se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm ou Ø 200x200 mm. 3. Dimensões: em milímetros. 051. Folha Detalhes das conexões das hastes de aterramento 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 172 de 174 CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 250 250 220 220 200 200 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 Ø25 Ø25 150 A 225 A 250 25 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO Vista superior Corte AA Ø250 250 Ø220 220 Ø200 Ø25 Ø25 150 B 225 B 250 25 200 Vista superior Corte BB Notas: 1. Dimensões: em milímetros. 052. Folha Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas) ELABORADO POR 01 / 01 APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 173 de 174 PADRÃO TÉCNICO TÍTULO CÓDIGO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO EDIFICAÇÕES COLETIVAS PT.PN.03.24.0002 VERSÃO VIGÊNCIA 01 27/11/2012 ver peça 1 3 parafusos de cabeça abaulada M5 ver peça 2 Conjunto ØB Parafuso com rosca total 30° Peça 2 Peça 1 Notas: 1. Material: − Peças 1 e 2: alumínio ou liga de alumínio. − Parafusos, porcas e arruela: alumínio duro anodizado ou aço zincado. 2. Acabamentos: superfícies lisas e isenta de rebarbas; 3. Identificação: dentificação: marcação legível e indelével contendo: − Nome ou marca do fabricante; − Dimensões ØB. 4. A dimensão ØB deve eve ser compatível com o eletroduto do ramal de entrada. 053. Folha Terminal externo para eletroduto - Cabeçote 01 / 01 ELABORADO POR APROVAÇÃO ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS ATA Nº DATA POR DTES-BD - 15/11/2012 EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD DTES Página 174 de 174