Sistema Normativo Corporativo
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
CÓDIGO
PT.PN.03.24.0002
APROVAÇÃO
VERSÃO
Nº
ATA Nº
DATA
DATA DA
VIGÊNCIA
01
-
15/11/201
/2012
27/11/2012
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APROVADO POR
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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VIGÊNCIA
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27/11/2012
SUMÁRIO
1.
RESUMO ................................................................................................................................
................................
............................................... 4
2.
HISTÓRICO DAS REVISÕES ................................................................................................
..................................................... 4
3.
OBJETIVO ................................................................................................................................
................................
.............................................. 4
4.
APLICAÇÃO................................
................................................................................................................................
............................................ 4
5.
REFERÊNCIA ................................................................................................................................
................................
.......................................... 4
6.
DEFINIÇÕES ................................................................................................................................
................................
........................................... 6
7.
DESCRIÇÃO................................................................................................................................
................................
............................................ 8
7.1.
Condições gerais de fornecimento ................................................................................................
........................................ 8
7.1.1
Regulamentação ................................................................................................
................................
................................................................... 8
7.1.2
Suspensão do fornecimento ................................................................................................
.................................................. 9
7.1.3
Aumento de Carga ................................................................................................
................................
...............................................................10
7.1.4
Perturbações na rede ................................................................................................
................................
...........................................................10
7.1.5
Geração Própria ................................................................................................
................................
...................................................................10
7.1.6
Ligações de Cargas Especiais ................................................................................................
................................................11
7.1.7
Instalações Especiais ................................................................................................
................................
............................................................11
7.1.8
Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada ..................................................11
................................
7.1.9
Casos não previstos ................................................................................................
................................
..............................................................11
7.2.
Procedimento para atendimento ................................................................................................
.........................................11
7.2.1
Consulta Preliminar ................................................................................................
................................
..............................................................11
7.2.2
Entrada Consumidora Coletiva de 2 Medições até 25 kW ....................................................................12
................................
7.2.3
Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva ...................................................12
................................
7.2.4
Entrada Consumidora com centro de medição coletiva................................................................
........................................12
7.2.5
Validade do Projeto ................................................................................................
................................
.............................................................13
7.2.6
Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto ........................................13
................................
7.2.7
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução ..................................................................14
................................
7.2.8
Pedido de ligação ................................................................................................
................................
.................................................................14
7.2.9
Resposta ao pedido de ligação ................................................................................................
.............................................15
7.2.10
Edificações com Subestação de Transformação no interior da edificação ............................................15
................................
7.3.
Condições técnicas ................................................................................................
................................
...............................................................15
7.3.1
Tensões e sistemas de fornecimento ................................................................
...................................................................15
7.3.2
Limite de fornecimento ................................................................................................
................................
........................................................15
7.3.3
Modalidade de atendimento................................................................................................
................................................15
7.3.4
Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora ..............................................................15
................................
7.3.5
Bomba de Incêndio ................................................................................................
................................
..............................................................16
7.4.
Padrão de entrada ................................................................................................
................................
...............................................................16
7.4.1
Conservação do padrão de entrada................................................................................................
......................................16
7.4.2
Fornecimento de materiais da entrada de serviço ................................................................
...............................................17
7.4.3
Ramal de ligação ................................................................................................
................................
..................................................................17
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7.4.4
Conexão e amarração ................................................................................................
................................
..........................................................18
7.4.5
Ancoragem do ramal de ligação ................................................................................................
...........................................18
7.4.6
Condutores ................................................................................................................................
................................
..........................................18
7.4.7
Barramentos ................................................................................................................................
................................
........................................19
7.4.8
Eletrodutos ................................................................................................................................
................................
..........................................19
7.4.9
Centro de Medição................................................................................................
................................
...............................................................21
7.4.10
Caixa de Passagem ................................................................................................
................................
...............................................................22
7.4.11
Caixa Seccionadora ................................................................................................
................................
..............................................................23
7.4.12
Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra ............................................................23
................................
7.4.13
Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical .............................................24
................................
7.4.14
Caixa de Dispositivo de Proteção das Unidades Consumidoras ............................................................24
................................
7.4.15
Plaquetas de Identificação ................................................................................................
...................................................24
7.4.16
Proteção e Seccionamento ................................................................................................
...................................................24
7.4.17
Aterramento ................................................................................................................................
................................
........................................25
7.4.18
Poste particular ................................................................................................
................................
....................................................................27
7.4.19
Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo ................................................................
..........................................27
7.5.
Procedimento para dimensionamento da demanda ................................................................
............................................28
7.5.1
Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais ................................................................
.............................................28
7.5.2
Calculo das Demandas das unidades de consumo ................................................................
................................................31
7.5.3
Balanceamento de Carga................................................................................................
Carga
......................................................31
7.5.4
Cálculo da queda de tensão ................................................................................................
.................................................32
8.
REGISTRO DE QUALIDADE ................................................................................................
....................................................32
9.
ANEXOS................................
................................................................................................................................
................................................32
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1. RESUMO
Este documento apresenta os requisitos mínimos e as diretrizes técnicas para fornecimento de energia elétrica em
tensão secundária de distribuição a edificações coletivas alimentadas através de transformadores aéreos de
distribuição, na área de concessão da EDP Bandeirante.
Bandeirante
2. HISTÓRICO DAS REVISÕES
Revisão
Data
Responsáveis
Seções atingidas / Descrição
Elaboração: Edson Yakabi
01
Emissão inicial.
Revisão: Gustavo S. Mendonça / Gilberto S. Faria /
Antonio C. Santos / Samuel Trotta
15/11/2012
Este documento substitui o Livro de Instruções
Gerais (LIG) de 1995.
Aprovação: Edson Hideki Takauti
3. OBJETIVO
Estabelecer os critérios, condições gerais e limites de fornecimento de energia elétrica para edificações coletivas
em tensão de distribuição secundária (alimentados
alimentados através de transformadores aéreos de distribuição)
distribuição para as
instalações consumidoras novas, bem como em reformas e ampliações das unidades existentes na área de
concessão da EDP Bandeirante.
4. APLICAÇÃO
Aplica-se
se às instalações de uso coletivo residenciais, comerciais e industriais, a serem ligadas nas redes aéreas de
distribuição secundárias, obedecidas às normas da ABNT e as legislações vigentes aplicáveis.
aplicáveis.
Deve ser exigido o cumprimento das instruções aqui descritas em todas as instalações novas. As instalações
existentes que seguiram exigências de normas anteriores podem ser mantidas, desde que as condições técnicas
permitam.
Para as edificações com necessidade de construção de Subestação de Transformação no interior da edificação,
esse Padrão Técnico deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico PT.PN.01.24.0014.
PT.PN.01.24.
Em casos de reformas e/ou mudanças no padrão de entrada, este Padrão Técnico deve
deve ser aplicada em parte ou
no seu todo, dependendo das condições técnicas e de segurança.
Nos casos de atendimento pela rede subterrânea de distribuição, o futuro cliente deverá solicitar orientação
técnica em uma das Agências de Atendimento na EDP Bandeirante.
5. REFERÊNCIA
Na aplicação deste Padrão Técnico, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados:
NBR 5410
-
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
NBR 5597
-
Eletroduto de aço-carbono
aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT –
Requisitos
NBR 5598
-
Eletroduto
letroduto de aço-carbono
aço carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP Requisitos
equisitos
NBR 5624
-
Eletroduto
letroduto rígido de aço-carbono,
aço carbono, com costura, com revestimento
revest
protetor e rosca
ABNT NBR 8133 - Requisitos
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01
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NBR 7285
-
Cabos de potência com isolação extrudada
extrudada de polietileno termofixo (XLPE)
(XLPE para tensão
de 0,6 kV
V/1 kV - sem cobertura - Especificação
NBR 7286
-
Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para
tensões de 1 kV a 35 kV - Requisitos de desempenho
NBR 13570
-
Instalações elétricas em locais de afluência de públicos – Requisitos específicos
NBR 13897
-
Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso
metroferroviário
NBR 13898
-
Duto espiralado corrugado flexível, em polietileno de alta densidade, para uso
metroferroviário
NBR 15465
-
Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações
instalações elétricas de baixa tensão Requisitos
equisitos de desempenho
NBR 15715
-
Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE)
( ) para infra-estrutura
infra
de cabos de
energia e telecomunicações - Requisitos
NBR 15820
- Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos
NBR IEC 60269-1
-
Dispositivos
Dispositivos-fusíveis
de baixa tensão - parte 1: Requisitos
equisitos gerais
NBR IEC 60898
-
Disjuntores para proteção de sobre correntes para instalações domésticas e similares
NBR IEC 60947-2
-
Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão. Parte 2: Disjuntores
NBR NM 247-3
-
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750v,
inclusive - Parte 3: Condutores
ondutores isolados (sem cobertura) para instalações
ins
fixas (IEC
60227-3,
3, MOD)
MOD
ANEEL Resolução Nº 414
Resolução Nº 414 de 09 de setembro de 2010 da Agência
Agência Nacional de Energia Elétrica
Modulo 8 (PRODIST) -
Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
PT.PN.01.24.0006
-
Ramal de entrada subterrâneo - Baixa Tensão
PT.PN.01.24.0009
-
Instalação do Quadro de Distribuição Compacto QDC
-
Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição – Edificações
coletivas com Subestação
-
Poste de Concreto Armado Duplo T
PT.PN.01.24.0014
DT.PN.01.24.0002
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DT.PN.01.24.0006
-
Caixas metálicas
DT.PN.01.24.0007
-
Caixas poliméricas
DT.PN.01.30.0001
-
Armações secundárias para estribo
DT.PN.01.28.0009
-
Isoladores para redes aéreas
CD.PN.01.24.0001
-
Fabricantes cadastrados pra fornecimento de materiais para padrão de entrada
6. DEFINIÇÕES
Para os efeitos deste Padrão, adotar as definições abaixo:
ART – Anotação de
Responsabilidade
Técnica
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo
projeto e/ou execução da obra.
Aterramento
Ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos funcionais
(ligação do condutor neutro à terra) e com objetivos de proteção (ligação à terra
das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica).
Caixa de barramentos
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de distribuição principal e alojar
barramentos de distribuição.
Caixa de dispositivos de
proteção e manobra
Caixa destinada a alojar o(s) dispositivo(s) de proteção/manobra.
Caixa de distribuição
Caixa destinada a receber os condutores do ramal de entrada, ou ramal
alimentador, e alojar os barramentos de distribuição e chaves seccionadoras ou
seccionadoras com fusíveis ou disjuntores.
dis
Caixa de inspeção de
aterramento
Caixa destinada a inspeção e proteção mecânica da conexão do condutor de
aterramento ao eletrodo de aterramento.
Caixa de medição
Caixa destinada à instalação do medidor de energia.
Caixa de passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de circuitos e/ou
condutores.
Caixa Seccionadora
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores
termomagnéticos, com finalidade de seccionar os condutores do ramal de entrada.
Carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos
equipamentos elétricos de uma unidade
consumidora, os quais depois de concluídos os trabalhos de instalação, estão em
condições de entrar em funcionamento.
Coeficiente de
simultaneidade
Fator redutor da demanda, em função do número de unidades de consumo.
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Concessionário de
Energia Elétrica
Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de
serviços públicos de energia elétrica, aqui representada pela EDP Bandeirante.
Condutor de
aterramento
Condutor que faz a interligação elétrica entre uma parte condutora e um eletrodo
de aterramento.
Condutor de proteção
Condutor que liga as massas (conjunto das partes metálicas de instalação e de
equipamento, não destinados a conduzir corrente) a um terminal de aterramento
principal.
Condutor de proteção
principal
Condutor de proteção que liga os diversos condutores de proteção de uma
instalação ao terminal de aterramento principal.
Circuito Alimentador
Condutores isolados instalados entre a proteção geral e o quadro de distribuição da
unidade consumidora.
Cliente
Pessoa física ou jurídica ou comunhão de fato ou de direito legalmente
representada, que quando solicita à Concessionária o fornecimento de energia
elétrica assume todas as obrigações regulamentares e/ou contratuais.
Demanda
Valor da potência, em kVA, requisitada por uma determinada quantidade de carga
instalada, depois de aplicados os respectivos fatores de demanda.
Entrada Coletiva
Toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso
coletivo.
Limite de Propriedade
Demarcações que separam a unidade consumidora da via pública e de terrenos de
propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos.
Ponto de entrega
É o ponto de conexão do sistema elétrico da Concessionária com as instalações
elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se
caracterizando se como o limite de
responsabilidade do fornecimento de energia elétrica, sendo que o mesmo deve
estar situado no limite com a via pública, conforme artigo 14, da Resolução
Normativa Nº 414, da ANEEL.
A
Poste particular
Poste instalado na propriedade do cliente (unidade consumidora) no limite com a
via pública, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
Ramal de entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a
proteção ou medição.
Ramal de ligação
Conjunto de condutores
condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede
de distribuição secundária da Concessionária e o ponto de entrega.
Ramal alimentador da
unidade de consumo
Conjunto de condutores e acessórios que derivam do ramal de distribuição
secundária, com a finalidade de alimentar o medidor e o dispositivo de proteção da
unidade de consumo.
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Ramal alimentador da
caixa de distribuição
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa seccionadora e a
caixa de distribuição.
Ramal de distribuição
principal
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre a caixa de distribuição e a
caixa de medição coletiva.
Ramal de distribuição
secundária
Conjunto de condutores e acessórios instalados no interior da caixa de medição,
derivando do ramal de distribuição principal ou da caixa de barramentos, com a
finalidade de possibilitar a derivação dos condutores do ramal alimentador da
unidade de consumo.
RRT - Registro de
Responsabilidade
Técnica
Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pela CAU (Conselho de
Arquitetura e Urbanismo) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou
execução da obra.
Tensão nominal de
fornecimento
É a tensão secundária de distribuição em frequência nominal de 60 Hz, fornecida
pela EDP Bandeirante.
7. DESCRIÇÃO
7.1.
Condições gerais de fornecimento
7.1.1
Regulamentação
a)
Antes do início da obra civil da edificação, é necessário que
que o futuro cliente ou seu representante
repre
legalmente designado, entre
ntre em contato com uma das Agências de Atendimento da EDP Bandeirante,
Bandeirante a
fim de tomar ciência
ência dos detalhes técnicos do padrão
p
técnico aplicável ao seu caso, bem como, das
condições comerciais para sua ligação.
b) A unidade consumidora cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com as diretrizes aqui
descritas não será ligada pela Concessionária. As instalações elétricas internas, após a medição e a
proteção devem atender aos requisitos técnicos
cos descritos na norma ABNT NBR 5410 - “Instalações
Elétricas de Baixa Tensão”
são” e outras correlatas.
correlatas
c)
O atendimento do pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à Concessionária quanto
ao projeto e execução das instalações elétricas internas.
int
d) Toda instalação ou carga que possa ocasionar perturbações ao fornecimento regular a outras unidades
de consumo será ligada somente após a prévia concordância da Concessionária, que providenciará a
expensas do futuro cliente,
cliente alterações no sistema elétrico, visando manter o fornecimento adequado a
todos os clientes da área afetada.
e) Todos os clientes devem manter o fator de potência indutivo ou capacitivo de suas instalações o mais
próximo possível da unidade. Sendo constatado nas instalações um fator
fator de potência indutivo ou
capacitivo inferior ao limite mínimo permitido (0,92), o cliente estará sujeito às penalidades previstas nas
legislações em vigor.
f)
O cliente é responsável pelo zelo do ramal de entrada, caixa de medição, poste, dispositivos de proteção
pro
e do(s) equipamento(s) mantido(s) sob o lacre, sendo que o acesso a este(s) somente é permitido à
Concessionária.
g)
A energia elétrica fornecida pela Concessionária ao cliente será de uso exclusivo deste, não podendo, sob
qualquer pretexto, ser cedida ou alienada. Não é permitida a extensão das instalações elétricas de um
cliente para além dos limites de sua propriedade ou a propriedade de terceiros, mesmo que o
fornecimento de energia seja gratuito.
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h) O cliente deve permitir o livre acesso dos representantes
representantes da Concessionária, devidamente credenciados,
às instalações elétricas de sua propriedade, fornecendo-lhes
fornecendo lhes os dados e informações solicitadas,
referentes ao funcionamento dos aparelhos e da instalação.
i)
É de responsabilidade, do cliente, manter suas instalações
instalações internas dentro dos padrões técnicos das
normas da ABNT e de segurança, competindo-lhe,
competindo lhe, sempre que solicitado, a fazer por conta e risco todos
os reparos e modificações que a Concessionária julgar necessários.
j)
Não é permitida a ligação de mais de uma unidade consumidora em um único ponto de entrega /
medidor.
k)
A edificação coletiva que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação
individual,, deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições do Padrão Técnico
de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária – Unidade Consumidora Individual.
Individual
l)
A entrada de serviço que em consequência de decisões judiciais ou desmembramento de terreno ficar
em propriedade de terceiros, será passível de correção no seu todo ou em parte, a critério da
Concessionária, sob a responsabilidade do cliente.
m) A participação financeira do cliente obedecerá à legislação em vigor.
7.1.2
Suspensão do fornecimento
Qualquer tipo de infração ao presente Padrão, conforme legislação estará sujeito à suspensão de
fornecimento de energia elétrica em sua instalação, de acordo com o indicado nos itens seguintes:
a) Atendendo à determinação escrita da ANEEL;
b) De imediato, quando verificar a ocorrência de qualquer das seguintes situações:
i)
Utilização de artifício ou qualquer outro meio fraudulento ou, ainda, prática de vandalismo nos
equipamentos, que provoquem alterações nas condições de fornecimento ou de medição, bem
como, o descumprimento dos regulamentos que regem a prestação do serviço público de energia
elétrica;
ii)
Revenda ou fornecimento de energia a terceiros, sem a devida autorização federal;
iii)
Ligação clandestina ou religação à revelia;
iv)
Deficiência técnica e/ou de segurança das instalações do centro de medição do cliente, que
ofereça risco iminente de danos às pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema
elétrico da Concessionária.
Nota: Comprovado qualquer dos fatos referidos, o infrator, sem prejuízo das sanções penais cabíveis,
responderá civilmente pelos prejuízos causados, bem como pelo pagamento da energia consumida
irregularmente.
c) Através de comunicação prévia, a Concessionária, poderá ainda suspender o fornecimento nas seguintes
situações:
i)
Por atraso no pagamento da fatura referente ao consumo de energia elétrica, após o decurso
dec
de
até 90 (noventa) dias de seu vencimento e após notificação feita com antecedência mínima de 15
dias;
ii)
Por atraso no pagamento das contribuições ou despesas provenientes de serviços técnicos
prestados a pedido do cliente;
iii)
Por atraso no pagamento das taxas estabelecidas pelas regulações em vigor;
iv)
Por falta dos pagamentos mencionados em i), ii) e iii) deste item, referentes a outras unidades
consumidoras de responsabilidade do mesmo cliente;
v)
Em caso de perturbação no fornecimento a outros clientes causados
causados por aparelhos ligados sem
conhecimento prévio da Concessionária ou operados de forma inadequada;
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VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Por danos nas instalações da Concessionária, inclusive rompimento de lacres, cuja
responsabilidade seja imputável ao cliente, mesmo que não provoquem alterações
alter
nas condições
do fornecimento e/ou da medição;
vii) Quando o cliente deixar de reformar e/ou substituir, decorrido o prazo mínimo de 90 (noventa)
dias da respectiva notificação, as suas instalações que estiverem em desacordo com as Normas da
Associação Brasileira
asileira de Normas Técnicas - ABNT e padrões da Concessionária, e que ofereçam
riscos a segurança;
viii) Quando concluídas as obras servidas por ligação temporária e não forem providenciadas as
instalações necessárias para a ligação definitiva;
ix)
7.1.3
Quando houver impedimento
impedimento à entrada dos colaboradores e representantes da Concessionária em
qualquer local onde se encontrem condutores e aparelhos de propriedade desta, para fins de
leitura, bem como para as inspeções necessárias.
Aumento de Carga
Qualquer aumento de cargaa ou alteração de suas características devem ser previamente submetidos à
apreciação da Concessionária, para verificar a viabilidade do atendimento, observando os prazos e condições
impostas pela legislação em vigor.
7.1.4
Perturbações na rede
Se após a ligação da edificação coletiva e/ou
e
a unidade consumidora, for constatado que determinadas
cargas ocasionam perturbações ao fornecimento regular do sistema elétrico da Concessionária, esta pode
exigir, a seu exclusivo critério, que as mesmas sejam desligadas até a adequação do sistema de fornecimento,
forne
a expensas do cliente proprietário do equipamento causador da perturbação.
A Concessionária reserva o direito de exigir a qualquer tempo, a instalação de equipamentos corretivos
contra quaisquer perturbações que se produzam no seu sistema, caso o cliente venha a utilizar, a sua revelia,
cargas susceptíveis de provocar distúrbios ou danos ao sistema elétrico e/ou equipamentos de outros
clientes.
A Concessionária poderá ainda exigir o ressarcimento de indenizações por danos acarretados a outros
consumidores,
midores, provocados por uso de cargas perturbadoras.
7.1.5
Geração Própria
O paralelismo entre geradores particulares e o sistema de distribuição da Concessionária devem seguir os
documentos técnicos específicos da EDP Bandeirante.
Em toda instalação de gerador particular para atendimento de emergência, deve ser apresentado o projeto
da instalação interna, juntamente com a(s) guia(s) da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica de projeto
e execução, bem como as especificações técnicas do equipamento para ser previamente
previamente analisado pela
Concessionária, sendo obrigatória a instalação de dispositivos com intertravamentos elétrico e mecânico
após o dispositivo de proteção geral para impossibilitar o funcionamento em paralelo com o sistema da
Concessionária.
O neutro do circuito alimentado pelo gerador particular deve ser independente do neutro do sistema da
Concessionária.
A Concessionária ficará isenta de qualquer responsabilidade quanto a danos causados por manobras
inadequadas e/ou defeitos nos equipamentos de transferência
transferência da fonte de energia.
O cliente será responsável por quaisquer danos que venham a ser causados na rede elétrica e/ou
equipamentos da concessionária, colaboradores e terceiros causados por manobras inadequadas e/ou
defeitos nos equipamentos de transferência
tra
da fonte de energia.
Nota: Sistemas de transferência automática, somente poderão ser instalados após aprovação, pela
Concessionária, dos respectivos diagramas unifilares e funcionais.
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VERSÃO
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Ligações de Cargas Especiais
A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca como solda elétrica, motores com partida frequente,
aparelho de raio X, eletrogalvanização e similares ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou
corrente, e ainda outras que apresentem condições diferentes destas estabelecidas,
estabelecidas, são tratadas como
cargas especiais.
Para esses casos, pode ser exigida a instalação de equipamentos corretivos e/ou pagamento das obras
necessárias a serem executadas pela Concessionária.
Os clientes cuja unidade consumidora esteja enquadrada nesta
nest condição devem
m entrar em contato com a
Agência de Atendimento da EDP Bandeirante,
Bandeirante, antes da execução de suas instalações para fornecer detalhes e
dados técnicos e receberem, caso necessário, a devida orientação.
7.1.7
Instalações Especiais
São aquelas destinadass a local de reuniões públicas (cinemas, circos, teatros, igrejas, auditórios, praças,
quermesses, parques de diversões e semelhantes) ou outros locais para a realização de festividades,
comícios, espetáculos, exposições, conforme especificado na norma NBR 13570 e também canteiros de obras
e instalações elétricas em vias públicas.
São ainda consideradas instalações especiais àquelas destinadas a locais que pela natureza dos trabalhos
neles executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de produtos
p
inflamáveis ou
explosivos (líquidos, gases, vapores, poeiras ou fibras).
Para essas instalações, deve ser apresentada a guia da ART - Anotação de Responsabilidade Técnica, de
execução do padrão de entrada junto com a solicitação de atendimento técnico
técnico no ato da vistoria.
7.1.8
Ligação provisória reparo da instalação da edificação coletiva ligada
É a ligação, em caráter temporário, para reforma de padrão de entrada ou centro de medição, necessária ao
atendimento de acréscimo de carga e/ou para eliminar as condições precárias de uma edificação coletiva à
rede de distribuição da Concessionária, com ou sem instalação de equipamento de medição e tem por
finalidade manter a continuidade do fornecimento de energia elétrica à edificação coletiva, desde que haja
condições
ndições técnicas e de segurança mínimas, no local, para sua execução.
A efetivação desta ligação para reforma ou reparo da entrada consumidora, pode ser efetuada por um
período não superior a 8 (oito) dias corridos. Após esse período a ligação provisória de
d emergência fica sujeita
ao corte sem prévio aviso, desde que não seja devidamente justificada pelo cliente. Caso justificada, a
Concessionária estabelecerá um novo prazo.
As ligações provisórias somente serão efetivadas após a aprovação da solicitação e instalação dos dispositivos
de proteção para conexão dos condutores da ligação provisória.
Será exigida a apresentação da guia da ART - Anotação de Responsabilidade
bilidade Técnica de execução nas
seguintes situações:
7.1.9
•
A carga total instalada, independentemente de sua localização, for superior a 25 [kW];
•
A unidade consumidora, independentemente da carga total instalada, que se enquadrar
enq
como
instalação especial.
Casos não previstos
Os casos aqui não abordados de forma específica devem ser objeto de consulta à Concessionária, através da
Agência de Atendimento da EDP Bandeirante.
Bandeirante
À Concessionária é reservado o direito de modificar as instruções aqui informadas, de maneira total ou
parcial,
ial, a qualquer tempo, considerando a constante evolução da técnica dos materiais e equipamentos.
7.2.
Procedimento para atendimento
7.2.1
Consulta Preliminar
O futuro cliente ou seu representante pode solicitar a Concessionária, informações preliminares para o
desenvolvimento do projeto de entrada, tais como:
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•
Tensão nominal de fornecimento;
•
Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
•
Sistema de distribuição (aérea ou subterrânea);
•
Necessidade ou não da construção de subestação de transformação;
•
Nível de curto-circuito.
rcuito.
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Entrada Consumidora Coletiva
oletiva com 2 Medições até 25 kW
Para ligação de entrada coletiva com 2 medições, com potência total instalada até 25 kW não é necessário a
apresentação de Projeto de Entrada. Deverá se apresentado somente a relação da carga instalada.
in
7.2.3
Entrada Consumidora somente com uma caixa de medição coletiva
Não seráá necessária a apresentação do projeto de entrada
entrada para as ligações de entrada coletiva que atendam
simultaneamente as seguintes condições:
•
Empreendimento composto de apenas 1 caixa de medição coletiva com máximo de 12 medidores;
•
Centro de medição localizado no máximo a 15 metros do limite da propriedade
iedade (ponto
(
de entrega)
até o centro da caixa de Proteção e Manobra,
Manobra, exceto para as caixas até 4 medidores que devem ser
instalado no limite da propriedade;
•
Ramal de Entrada Único;
Único
•
Não possuir nenhuma medição
m
indireta.
Obs.: O centro de medição poderá possuir adicionalmente, uma caixa de medição exclusiva para o sistema de
bomba de incêndio.
A solicitação deverá seguir o processo do “Projeto Expresso”. Nesse caso, será necessário, enviar as seguintes
informações em arquivo digital, via e-mail:
e
•
Planilha “Projeto Expresso – versão 2.0” preenchida corretamente;
•
ART do Projeto de Entrada;
•
Guia de Recolhimento da ART com o comprovante
comprovant de pagamento;
•
Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável como seu
representante).
Em resposta a solicitação do futuro cliente ou seu representante
repre
legalmente designado,
designado a EDP Bandeirante
informará através de comunicação digital, via e-mail,
e
o parecer técnico da Concessionária.
7.2.4
Entrada Consumidora com centro de medição coletiva
Para as entradas coletivas que não atendem as
a condições do item 7.2.2 e 7.2.3, deverão ser apresentados
projetos em três vias (em
em papel)
papel e também uma via em arquivo digital, contendo as seguintes informações:
a)
Projeto em escala, com os seguintes detalhes:
- Croqui de localização do imóvel em relação à via publica;
- Localização da entrada consumidora, com indicação do(s) recinto(s) do centro(s) de medição e
trajeto dos eletrodutos até o limite de propriedade com a via pública, incluindo localização e
detalhe do poste particular;
particular
- Vista frontal das caixas seccionadora, caixas de passagem, caixas de distribuição, caixas de
proteção/manobra, caixas de medição e das caixas de proteção das unidades consumidoras,
com detalhes dos condutores,
condutores dos dispositivos de proteção e dos eletrodutos;
eletrodutos
- Localização e detalhamento do sistema de aterramento;
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-Diagrama
Diagrama unifilar da instalação, desde o ponto de entrega até as medições e proteções das
unidades consumidoras, com as respectivas saídas de alimentação, indicando as proteções, as
secções dos condutores e eletrodutos, destacando os quadros de medidores da Concessionária;
b) Memorial descritivo, devidamente assinado pelo profissional, informando:
informando
- Nome, e-mail, endereço e telefone do responsável pelo projeto;
- Relação da carga instalada (pontos de iluminação,, tomadas, aparelhos, motores e outros
out
equipamentos) por unidade consumidora;
consumidora
- Cálculo
álculo da demanda da edificação, dimensionamento dos condutores e queda de tensão;
- Planilha de cargas agrupadas por circuitos alimentadores dos quadros de medição e por
circuitos alimentadores gerais, bem como
como suas demandas, proteções, eletrodutos, condutores e
equilíbrio de fases;
- Informações e características específicas dos equipamentos elétricos especiais;
especiais
- Para o motor trifásico de capacidade superior a 25 CV, devem ser fornecidas as características
técnicas (finalidade, sistema e tempo de partida);
c)
Procuração (carta do cliente autorizando a empresa/profissional responsável
resp
como seu
representante);
d) ART do Projeto de Entrada;
e)
Guia de Recolhimento da ART com o comprovante de pagamento.
Notas:
7.2.5
•
A responsabilidade sobre a execução das instalações elétricas da entrada consumidora, antes da
liberação do projeto é de inteira responsabilidade do cliente;
•
Não deverá ser apresentado junto aos elementos solicitados, projeto das instalações internas da
edificação
icação (após a proteção individual);
•
A liberação refere-se
se exclusivamente à entrada consumidora para a qual a Concessionária tem
exigência específica;
•
A execução deve obedecer integralmente o projeto liberado pela Concessionária;
•
Quando a corrente da demanda
demanda ultrapassar 300 A no sistema delta com neutro, a alimentação será
feita em sistema estrela, devendo ser recalculada
recal
a corrente de demanda;
•
As apresentações dos projetos deverão ser em folhas com formatos padronizados pela ABNT;
•
Após a análise do projeto,
projeto será devolvido ao futuro cliente ou seu representante
repre
legalmente
designado, um jogo de plantas no qual constará em carimbo próprio da Concessionária informando
o parecer técnico da Concessionária.
Validade do Projeto
O projeto analisado pela Concessionária terá validade de 24 meses para efetivação da ligação.
Caso a execução não seja efetuada dentro do prazo de validade, o projeto deve ser submetido novamente a
analise, excepcionalmente a critério da Concessionária o projeto poderá ter o seu prazo prorrogado em até
12 meses.
Quaisquer modificações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto, não devem ser executadas
sem que sejam analisadas pela Concessionária;
Concessionária neste caso o futuro cliente deve iniciar um novo
no processo de
analise de projeto.
7.2.6
Outros Projetos e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de Projeto
Também deverão ser apresentados projetos e sua respectiva ART para as seguintes situações:
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Geração Própria;
b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua
particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária.
7.2.7
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) de execução
A guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Agr
(CREA), para cada tipo de serviço do(s) profissional (is) responsável (is), deverão ser apresentadas nas
seguintes situações:
a)
Instalações Especiais, conforme item 7.1.7;
b) Condições não descritas ou não previstas neste Padrão, mas que, em função de sua
su
particularidade, haja a solicitação por parte da Concessionária;
c)
Ligações provisórias, conforme item 7.1.8;
7.
d) Geração Própria, conforme item 7.1.5;
7.
e)
Poste de concreto armado (coluna), construído no local, conforme item 7.4.16;
7.
f)
Em caso de ligação de unidade consumidora cuja edificação seja provida de isoladores fixados
em fachadas ou em parede de alvenaria, conforme item 7.4.5;
g)
Execução e montagem das Entradas Coletivas.
Notas:
• Nos casos dos subitens e) e f) também serão aceitos a guia do Registro de Responsabilidade Técnica (RRT)
de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
• Empresas projetistas e/ou instaladoras devem apresentar a certidão de registro junto ao CREA.
• As atribuições específicas
ecíficas dos profissionais habilitados encontram-se
encontram se anotadas nas carteiras expedidas
pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
7.2.8
Pedido de ligação
O futuro cliente das edificações coletivas, com projeto
proj
liberado, deve entrar em contato,
contato através das Agências
de Atendimento Presencial da EDP Bandeirante, informando detalhadamente:
a)
Nome;
b) Endereço completo do imóvel a ser ligado e, se possível, o número da referência da conta de
energia elétrica do vizinho
vizinh mais próximo;
c)
Documentos pessoais e/ou comerciais (CPF ou Cédula de Identidade do futuro cliente. Para
ligações comerciais ou industriais, deverão ser fornecidos o CNPJ e a Inscrição Estadual);
d) Endereço para correspondência, telefone e e-mail
e
para contato;
e)
Ramo de atividade da empresa;
em
f)
Autorização dos órgãos ambientais, quando a unidade consumidora situar-se
situar
em área de
proteção ambiental.
No caso de solicitação de Pedido de Ligação para Edificações Coletivas com 2 medidores com carga instalada
até 25 kW, o futuro cliente deverá apresentar também os seguintes documentos:
a)
Relação da carga instalada (iluminação, tomadas, aparelhos, motores, etc.) e características
caracter
especiais, se possuírem;
possuírem
b) Croqui da localização do imóvel em relação às vias públicas com indicação
indicação da posição do padrão
de entrada.
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Resposta ao pedido de ligação
Em resposta ao pedido de ligação, a Concessionária fornecerá informações sobre
•
Necessidade ou não de execução de serviços na rede;
•
Custo a ser pago pelo futuro cliente, se houver;
•
Tensão nominal de fornecimento;
•
Sistema de fornecimento (delta ou estrela);
•
Recolhimento das contribuições a que for obrigado o futuro cliente, na forma da legislação
específica.
ubestação de Transformação
T
no interior da edificação
7.2.10 Edificações com Subestação
Edificação de uso coletivo com finalidade comercial ou mista, com demanda geral calculada superior a 300
kVA, deve ser previsto uma subestação de transformação no interior da edificação, seguindo o Padrão
Técnico PT.PN.01.24.0014.
Para as edificações residências
ências com demanda superior a 300 kVA, consultar a Concessionária para verificar a
necessidade de instalação de subestação de transformação no interior da edificação.
7.3.
Condições técnicas
7.3.1
Tensões e sistemas de fornecimento
A Concessionária fornece a energia elétrica nas tensões secundárias de distribuição nominais em frequência
nominal de 60 Hz, conforme Modulo 8 da Resolução Nº 395 de 2009 da Agência Nacional de Energia Elétrica
e de acordo com o Sistema de fornecimento discriminado abaixo:
SISTEMA
TENSÕES NOMINAIS
Estrela com Neutro aterrado
220/127 [V]
254/127 [V]
Delta com Neutro aterrado
240/120 [V]
Nota: No Sistema Delta com Neutro, a fase de força (4º fio) deve ser utilizada “somente” para alimentação de
cargas trifásicas, sendo sua seção
ção a mesma dos condutores das fases.
7.3.2
Limite de fornecimento
A energia elétrica é fornecida em tensão secundária de distribuição para cada unidade de consumo, com
carga instalada igual ou inferior a 75 kW.
kW
Para as unidades de consumo com carga instalada superior
superior a 75 kW, situados em edifícios coletiva, o
atendimento poderá ser realizado em tensão secundária de distribuição. O cliente deverá contatar a
Concessionária para
ara os devidos estudos técnicos.
7.3.3
Modalidade de atendimento
São três os tipos de modalidade de atendimento em edificações coletivas:
•
Modalidade “U” - dois fios, uma fase e neutro (monofásico);
•
Modalidade “D” - três fios, duas fases e neutro (bifásico);
•
Modalidade “T” - quatro fios, três fases e neutro (trifásico).
Nota: A tensão nominal dos equipamentos
equipamentos deverá ser compatível com a tensão nominal de fornecimento
disponibilizada para ligação do cliente.
7.3.4
Limitações no Atendimento para cada unidade consumidora
A limitação para o atendimento e para instalação de equipamentos e motores está indicada a seguir:
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MODALIDADE
SISTEMA E
CARACTERÍSTICA
“U” (Monofásico)
Estrela com
Neutro ou
Dois Fios (FN)
APLICAÇÃO
Instalações com carga
instalada até 12 [kW]
Delta com Neutro
Instalações com carga
instalada acima de 12
[kW] até 25 [kW]
Estrela com
Neutro
“D” (Bifásico)
Três Fios (FFN)
Instalações com carga
instalada acima de 12
[kW]
Delta com Neutro
Instalações com carga
instalada acima de 25
[kW].
Estrela com
Neutro
“T” (Trifásico)
Instalações com carga
instalada acima de 12
[kW], somente quando
houver equipamentos
trifásicos.
Quatro Fios (FFFN)
Delta com Neutro
VERSÃO
VIGÊNCIA
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CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS
PERMIT
•
Instalação
nstalação de aparelhos de raio X ou
máquinas de solda a transformador.
•
Motores elétricos acima de 1 cv
•
Máquina de solda a transformador na
tensão de 220 [V] superior a 10 kVA;
kVA
•
Aparelho de raio X com tensão de 220 [V]
e potência superior a 1500 [W].
•
Motor monofásico acima de 1 cv
•
Motor bifásico acima de 3 cv
•
Máquina de solda a transformador com
tensão de 220 [V] com potência maior
que 10 [kVA] ou máquina de solda
trifásica com retificação em ponte com
potência superior a 30 [kVA];
•
Aparelhos de raio X com tensão de 220
[V] com potência superior a 1500 [W] ou
trifásicos com potência superior a 20
[kVA].
•
Motor monofásico acima de 1 cv
•
Motor bifásico acima de 3 cv
•
Motor trifásico acima de 60 cv
(Nota-01)
Nota-01: Caso existam aparelhos / motores de potências superiores às citadas, deverá ser apresentado um
estudo técnico detalhado sobre as características dos equipamentos, para analise da área técnica da EDP
Bandeirante.
Nota-02: Caso o cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema monofásico, desejar ser
atendido no sistema bifásico ou cliente cuja unidade consumidora esteja enquadrada no sistema bifásico e
desejar
jar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendê-lo,
atendê lo, mediante cobrança de taxa
adicional.
7.3.5
Bomba de Incêndio
A medição da bomba
omba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora
antes da primeira proteção geral. O circuito alimentador da bomba de incêndio deve ter dispositivo de
proteção independente, conforme desenhos
desenh 45 e 46.
Para identificar a proteção do conjunto de bomba de Incêndio, deve ser instalada plaqueta metálica gravada,
esmaltada a fogo ou material
erial polimérico, com os dizeres “BOMBA DE INCÊNDIO”.
7.4.
Padrão de entrada
Os desenhos técnicos da EDP Bandeirante estabelecem as orientações mínimas necessárias para a montagem
dos padrões de entrada em conformidade com as modalidades de atendimento.
7.4.1
Conservação do padrão de entrada
O cliente é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes do padrão de entrada. Caso
seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o cliente será notificado das irregularidades
existentes, devendo
vendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo determinado pela Concessionária.
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O Cliente é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da
Concessionária.
7.4.2
Fornecimento de materiais da entrada de serviço
a)
Materiais fornecidos e instalados pela Concessionária
•
Ramal de Ligação;
•
Medidores;
•
Transformadores de Corrente;
•
Condutores para ligação de medição indireta;
•
Bloco de aferição;
•
Unidade Remota de Comunicação;
•
Selos de lacração.
b) Materiais fornecidos e instalados pelo Cliente
7.4.3
•
Poste;
•
Armação secundária;
•
Isolador Roldana;
•
Eletrodutos;
•
Condutores do ramal de entrada;
•
Condutores do centro de medição;
•
Barramentos;
•
Caixa Seccionadora;
•
Caixa de Medição;
•
Caixa de Proteção e Manobra;
•
Caixa de Distribuição;
•
Dispositivo de proteção;
•
Haste de aterramento;
•
Condutores e conectores para o sistema de aterramento;
aterramento
•
Conectores tipo terminal cabo/barramento para interligação dos transformadores de corrente;
•
Conectores Tipo Tubular (para condutores Classe 5 – flexíveis).
Ramal de ligação
O ramal de ligação é fornecido e instalado pela Concessionária, devendo respeitar
respeitar as seguintes condições:
a)
Deve entrar pela frente do terreno, ficar livre de qualquer obstáculo, ser perfeitamente visível, não
cruzar terrenos de terceiros e não passar sobre
sobre área construída. Quando o terreno situar-se
situar na esquina
ou possuir acesso a duas ruas, será permitida a entrada do ramal de ligação por qualquer um dos lados,
dando-se
se preferência àquele em que estiver situada a entrada da edificação;
b) Não é permitida a distância do vão livre aéreo superior a 30 metros;
c)
Não deve ser facilmente alcançável de áreas, balcões, terraços, janelas, telhados, escadas ou sacadas
adjacentes, devendo manter sempre um afastamento desses locais acessíveis, conforme desenho 02;
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VERSÃO
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d) Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas, medidas na
vertical, entre o condutor inferior e o solo:
7.4.4
•
5,50
0 m no cruzamento de ruas, avenidas e entradas de garagens de veículos pesados;
•
4,50
0 m nas entradas de garagens residenciais, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a
veículos pesados;
•
3,50
0 m nos locais exclusivos a pedestres.
e)
A separação do ramal de ligação entre os cabos e fios de comunicação ou sinalização, deve situar-se
situar no
mínimo a 0,60 m acima destes.
deste
f)
Respeitar as posturas municipais, estaduais, federais e demais órgãos, especialmente quando atravessar
vias públicas, ferrovias e rodovias.
g)
Caso o Cliente deseje ser atendida por ramal de entrada subterrâneo,, deverá seguir as determinações do
Padrão Técnico
nico PT.PN.01.24.0006, nesse caso o ponto de entrega situar-se
situar se-á na conexão do ramal
subterrâneo com a rede aérea.
Conexão e amarração
A conexão e a amarração do ramal de ligação na rede secundária e no ponto de entrega serão executadas
pela Concessionária.
7.4.5
Ancoragem do ramal de ligação
a)
O ponto de ancoragem do ramal de ligação no ponto de entrega deve
deve ser construído pelo cliente,
constituído das armações secundárias e isoladores;
b) Nos postes e nas colunas construídos no local, a distância entre o ponto de ancoragem
an
do ramal de
ligação e o nível da calçada, deve ser no mínimo de 6,0 metros, conforme desenho 01.
c)
No caso de ligação em fachada de alvenaria, a distancia entre ponto de ancoragem do ramal de ligação e
o nível da calçada deve ser conforme desenho 02 e deve possuir estrutura de fixação que suporte
esforços mecânicos provocados pelo mesmo e também deve possuir um dispositivo tipo olhal para
fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
d) No caso de edificações com fachadas falsas ou avançadas (lambris, luminosos, painéis e grades), o ponto
de fixação deve ser instalado na frente da estrutura (desenho 03)) e o ponto de entrega do ramal de
ligação deve possuir uma estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo ramal de
ligação,
o, bem como estrutura adequada
adequad à fixação da escada que suporte um esforço mínimo de 50 daN.
e)
7.4.6
Não é permitida a obstrução do ponto de fixação do ramal de ligação em fachadas ou postes por
colocação de lambris, luminosos, placas, painéis, grades e outros.
Condutores
São dimensionados e instalados pelo cliente, embutidos em eletroduto.
Os condutores devem ser de cobre, possuir isolação sólida de policloreto de vinila (PVC) para tensão de
450/750V, de polietileno reticulado (XLPE) ou de etileno-propileno
etileno
(EPR)
R) para tensão de 0,6/1,0 kV, conforme
normas da ABNT.
Na isolação dos condutores devem estar gravadas suas características de acordo com as normas da ABNT.
A capacidade de condução de corrente elétrica dos condutores de cobre devem ser verificadas na Tabela-12.
Quando da utilização dos condutores, deverão ser obedecidos ainda, os requisitos indicados a seguir:
•
O neutro deve ter isolação na cor azul claro e as fases em cor distinta ao neutro, exceto condutor
com isolação na cor verde;
•
Deve haver continuidade
idade do neutro, sendo nele vedado o uso de chave, disjuntor ou fusível;
•
O limite máximo de queda de tensão, entre o ponto de entrega e a medição, deve ser de 1%;
•
Não são permitidas emendas nos condutores instalados nos eletrodutos;
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•
Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimento suficiente para permitir a conexão do
ramal de ligação.. Devem ser deixadas no ponto de ancoragem, sobras de condutores de no mínimo
600 mm, exceto nos casos de ligação com barramentos instalados na coluna;
•
Nas ligações com barramentos instalados na coluna, a conexão com o ramal de entrada deverá ser
realizado com conectores de cobre tipo terminal cabo/barramento ou conectores de cobre à
compressão;
•
Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do
ramal secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual
(300 mm). As pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor.
•
Quando da utilização de cabos flexíveis, as pontas dos condutores para ligação nos terminais dos
medidores devem ser instalados os conectores tipo tubular.
•
As secções mínimas e máximas dos condutores devem ser conforme tabela a seguir:
CONDUTOR
2
MÍNIMO (mm )
CONDUTOR
2
MÁXIMO (mm )
Ramal de Entrada
10
240
Ramal alimentador da caixa de distribuição
10
240
Ramal alimentador da caixa de Proteção e Manobra
10
240
Ramal de Distribuição Principal
10
185
Ramal de Distribuição Secundário
10
70
TIPO DE RAMAL
6 (Bifásico)
Ramal alimentador da unidade de consumo (medição
direta)
10 (Trifásico)
Ramal alimentador da unidade de consumo (medição
indireta)
7.4.7
VERSÃO
95
70
240
•
Poderão ser utilizados os condutores com seção de 300 mm com a finalidade de atender as limites
de queda de tensão;
•
Não é permitido utilizar condutores em paralelo em um único dispositivo de proteção.
•
No sistema delta com neutro,
neutro o condutor corresponde à fase de força (4º fio) deve ser de mesma
seção dos condutores das fases de “luz”.
•
Na modalidade “T”,
”, no sistema delta com o neutro, a seção dos condutores das fases de “luz”, é
determinada através da soma da corrente de demanda das cargas monofásicas e bifásicas, ligadas
nessas fases, com a corrente de demanda das cargas trifásicas.
•
O condutor neutro deve ser a mesma secção dos condutores das fases.
2
Barramentos
Os devem ser constituídos de barramentos de cobre eletrolítico de alta condutividade (99.5% IACS) e pureza
não inferior a 99.9%, dimensionados de forma a suportar os efeitos térmicos resultantes da corrente de curto
circuito, estimada em 65 kA.
O barramento
o principal deve ser fixado de maneira a possibilitar a intercambialidade das diversas chaves
e/ou disjuntores.
A corrente nominal dos barramentos deve seguir a Tabela-16.
7.4.8
Eletrodutos
a) Tipos de Eletrodutos
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•
Cloreto de Polivinila (PVC
PVC) rígido rosqueável, classe A ou B, conforme NBR 15465;
•
Aço carbono, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 (tipo pesado) e NBR 5624 (tipo leve 1), devem
possuir tratamento superficial através de zincagem a quente;
•
Eletroduto de polietileno de alta densidade - corrugado conforme NBR 13897, NBR 13898 ou NBR
15715 (Utilizados somente nos trechos enterrados ou coberto por alvenaria).
alvenaria)
Em qualquer situação, os eletrodutos devem suportar as solicitações mecânicas, químicas, elétricas e
térmicas a que forem submetidos nas condições da instalação.
b) Dimensionamento do Eletroduto
Obtém-se
se o dimensionamento do eletroduto consultando as
a Tabelas-13 e 14.
c) Instalação do Eletroduto
•
Os eletrodutos do poste duplo T ou poste de aço, devem ser instalado externamente e fixado em
pelo menos 3 pontos na sua lateral, através de braçadeiras, cintas de aço carbono zincadas à
quente ou em liga de alumínio;
•
Nas regiões litorâneas, a fixação deve ser realizada com cintas ou braçadeiras de liga de alumínio
ou material plástico apropriado.
•
O eletroduto
o pode ser embutido nos casos de postes de concreto armado moldado no local ou
na estrutura da edificação, quando situada junto ao limite da via pública.
•
Quando da necessidade de emendas nos eletrodutos, às mesmas devem
de
ser do tipo luva
rosqueável.
•
Em regiões
ões litorâneas somente é permitida a instalação
instalação de eletroduto de PVC rígido.
•
Em instalações aparentes, sob laje ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto
de Aço Carbono. As fixações desses eletrodutos devem ser feitas através de braçadeiras,
braçadeira cintas
de aço carbono ou perfis metálicos de acordo com as distancias indicadas na Tabela-15;
•
Quando enterrado, o eletroduto deve ficar a uma profundidade entre 0,30 m e 0,50 m do piso
acabado, exceto em locais de passagem de veículos pesados, cuja profundidade deve ser de 0,60
m e envelopado em concreto.
concreto
•
Em cada trecho de eletroduto delimitado, de um lado e de outro, por caixa ou extremidade de
linha, qualquer que seja essa combinação (caixa–caixa,
(caixa
caixa–extremidade
extremidade ou extremidade–
extremidade
extremidade), podem
podem ser instaladas no máximo três curvas de 90° ou seu equivalente até no
máximo 270°. Em nenhuma hipótese devem ser instaladas curvas com deflexão superior a 90°.
90°
A nota acima não deve considerar a curva no topo do poste/coluna.
•
Os trechos contínuos de eletroduto, sem caixa de passagem, não devem exceder a 15 metros de
comprimento. Se os trechos incluírem curvas devem ser reduzidos em 3 metros para cada curva
de 90°.
Nota: Quando não for possível evitar a passagem do eletroduto por locais que impeçam, por
algum motivo, a colocação de caixa de passagem, o comprimento do trecho contínuo pode ser
aumentado, desde que seja utilizado um eletroduto de tamanho nominal imediatamente
imediatament
superior para cada 6 m, ou fração, de aumento da distância máxima calculada segundo os
critérios da ocupação do eletroduto. Assim, um aumento, por exemplo, de 9 m implica um
eletroduto com tamanho dois degraus acima do inicialmente definido, com base na taxa de
ocupação máxima indicada.
•
A taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das áreas das seções
transversais dos condutores previstos, calculadas com base no diâmetro externo, e a área útil da
seção transversal do eletroduto,
eletroduto conforme Tabela-14.
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Centro de Medição
Conjunto constituído de caixa de distribuição, caixa de dispositivo de proteção e manobra, caixa de
barramentos, caixas de medição,
medição caixas de dispositivos de proteção individual das unidades consumidoras e
Quadros de Distribuição Compacta.
Compacta
As caixas devem ser de fabricantes cadastrados pela EDP Bandeirante.
a)
Localização:
Deve ficar localizado na parte interna da edificação, no pavimento ao nível da via pública, tão próximo
quanto possível da porta principal
princip ou no pavimento imediatamente inferior ao nível da via pública,
pública em
local de fácil acesso e em área comum aos condôminos.
condôminos
As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,30 m entre
a extremidadee da porta, quando aberta a 90º e a parede ou caixa oposta, quando se tratar do sistema
modular deverá haver uma
um distancia livre de 0,90 metros.
Não serão aceitos os seguintes locais para instalação da medição: copas, cozinhas, dependências
sanitárias, interior
erior de vitrines e área entre prateleiras. Também
ambém não serão aceitos locais com iluminação
inadequada e sem condições de segurança, tais como proximidades de máquinas, bombas, tanques ou
reservatórios, escadarias, locais sujeitos a gases corrosivos e/ou explosivos,
explosivos, abalroamento por veículo,
inundações e trepidações excessivas.
A primeira caixa de Proteção e Manobra ou de Distribuição, deve estar localizada no máximo a 20
metros, medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega),
entrega) exceto em
centro de medição até quatro medições, que deve ser instalado no limite da propriedade com a via
pública.
Quando houver necessidade de dois ou mais centros de medição e a localização de um ou mais deles,
resultar em distância superior a 15 metros
m
da caixa geral de distribuição ou da caixa seccionadora, eles
serão considerados como centros de medição independentes, devendo ser convenientemente
protegidos com chaves de abertura sob carga com proteção ou disjuntor. Estes dispositivos devem ser
alojados
os em caixa de dispositivos de proteção e manobra a ser instalada junto às caixas de distribuição
ou caixa seccionadora.
b)
Centro de Medição Externa
Quando se tratar de entrada consumidora no máximo com duas caixas de medição coletiva (excluindo a
caixa para sistema de combate a incêndio) ou no sistema modular com máximo de 30 unidades de
consumo, a sua instalação pode ser externa, o mais próximo possível do alinhamento com via pública.
pública
No caso das caixas metálicas, estas devem ser instaladas
instaladas sob pingadeira e providas de portas
suplementares ou internamente no hall de entrada de edificação, devendo também ser providas de
portas suplementares, do tipo veneziano para ventilação.
Também será permitida a montagem de centro de medição externa,
externa independentemente do numero de
caixas, em áreas isoladas a passagem de pedestres e veículos.
c)
Cubículo de Medição
O centro de medição que não se enquadrar nas condições do item anterior, deve ser alojado em
cubículo construído em alvenaria, de dimensões adequadas para que sejam mantidas as distâncias
mínimas.
Esse cubículo deve ter por finalidade exclusiva abrigar os componentes da entrada consumidora e ser
provido de sistema de ventilação natural permanente e iluminação artificial adequada.
d)
Caixas de Medição
A caixa de medição pode ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para
selagem.
As caixas de medição devem possuir gravação em relevo, a marca comercial do fabricante.
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VIGÊNCIA
01
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Somente serão aceitas caixas de medição cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A
relação destes fabricantes e os respectivos materiais encontram-se no
o site da Concessionária
(www.edpbandeirante.com.br
www.edpbandeirante.com.br).
e)
Dimensionamento da Caixa de Medição
Os tipos e as quantidades de caixas de medição são determinados em função do número de unidades de
consumo a serem ligadas, bem como da corrente de demanda de cada unidade consumidora.
A alimentação da caixa de medição deve ser feita apenas com um único ramal de distribuição principal,
com seção máxima de 185 mm² - PVC 70ºC ou EPR/XLPE 90ºC ou através de barramento de cobre,
devendo ser convenientemente
nvenientemente protegido com chave de abertura sob carga, com proteção ou disjuntor.
Esses equipamentos devem ser alojados em caixa de dispositivo de proteção e manobra a ser instalado
junto à caixa de distribuição.
No sistema de distribuição estrela, os ramais
ramais de distribuição principal devem ser feitos sempre com 4
(quatro) condutores, quando a potência instalada ultrapassar 25 kW, a fim de possibilitar o
balanceamento de cargas.
f)
Caixas de Medição Modular com barramento principal
O Centro de Medição Modular
Modular é constituído de um disjuntor geral e um barramento principal que
poderá alimentar no máximo 30 unidades de consumo bifásicas, sendo 15 do lado esquerdo e 15 do
lado direito do barramento principal.
principal O sistema modular permite a montagem de diferentes
configurações.
Para os centros de medições
edições que possuam unidades de consumo bifásicas com secção iguais ou maiores
2
que 25 mm e unidades de consumo trifásico, a quantidade de caixas modulares a serem alinhadas
deverá ser em função do espaço disponível para passagem dos condutores.
O conjunto não possui ramal de distribuição secundária,
secundária pois o ramal alimentador do cliente é derivado
diretamente do barramento principal (ramal de distribuição principal).
g)
Medição direta
Para instalações com corrente de demanda até 150 [A] a medição será direta.
direta Para as medições com
2
2
condutores de 50 mm e 70 mm , o cliente deverá deixar no interior da caixa de medição 600 mm de
2
cabo de seção nominal de 4 mm classe 5, com isolação na cor azul claro, sendo conectado no condutor
neutro
utro através do conector tipo parafuso fendido.
h)
Medição indireta
Para instalações com corrente de demanda superior a 150 [A] a medição será indireta.
indireta
O cliente deve instalar as chaves abaixo indicadas:
•
Chave seccionadora sem dispositivo de proteção, instalada
instalada antes dos transformadores de
corrente, com classe de tensão mínima de 250 [V];
•
Chave seccionadora com dispositivo de proteção com abertura sob carga ou disjuntor, instalada
após a medição, com classe de tensão mínima de 250 [V] e de acordo com a NBR IEC 60947-2
(Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores), NBR NM 60898
(Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares) ou NBR
60269-1
1 (Dispositivos – fusíveis de baixa tensão).
7.4.10 Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a passagem de condutores elétricos.
A caixa de passagem é dimensionada em função do número de eletrodutos do ramal de entrada e de acordo
com sua localização. Em trechos contínuos de eletrodutos, mesmo que retilíneos, com comprimentos
superiores a 15 metros devem ser instaladas caixas de passagem.
pas
As caixas de passagem devem possuir dispositivo para lacração.
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a) Tipos
As caixas de passagem deverão ser confeccionadas em:
• Chapa de aço,, conforme 44;
• Alvenaria ou concreto,
concreto conforme 43.
Nos eletrodutos instalados na parede, a caixa tipo “T” poderá ser utilizada com caixa de passagem.
b) Instalação e montagem
A caixa de passagem de chapa de aço deve ser instalada internamente e fixada na alvenaria da edificação por
meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas.
A caixa de passagem confeccionado em concreto ou alvenaria deverá possuir dreno para escoamento de
água e deve ser ligado diretamente ao sistema de drenagem da edificação.
7.4.11 Caixa Seccionadora
Caixa destinada a receber/seccionar os condutores do ramal de entrada e alojar as chaves seccionadoras com
fusíveis e disjuntores termomagnéticos.
termomagnéticos
Deve ser utilizada quando a primeira caixa de Proteção/Manobra
Proteção/
ou de Distribuição ultrapassar a 20 metros,
medido a partir do limite da propriedade com a via pública (ponto de entrega).
entr
Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes
fabricantes
e
os
respectivos
materiais
encontram se
encontram-se
no
site
da
Concessionária
(www.edpbandeirante.com.br
www.edpbandeirante.com.br).
a) Tipos
As caixas seccionadoras devem ser de chapa de aço, alumínio ou material polimérico. Devem possuir portas
dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
Os tipos de caixas seccionadoras estão indicados na Tabela-18.
b) Instalação e Montagem
A caixa seccionadora quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
90º.
7.4.12 Caixa de Dispositivos de Distribuição e de Proteção/Manobra
Caixa destinada a alojar as chaves seccionadoras com fusíveis e disjuntores termomagnéticos para proteção
elétrica dos condutores alimentadores das caixas de medição ou caixa de distribuição.
Somente serão aceitas caixas cujo protótipo tenha sido cadastrado na EDP Bandeirante. A relação destes
fabricantes
e
os
respectivos
materiais
encontram se
encontram-se
no
site
da
Concessionária
(www.edpbandeirante.com.br
www.edpbandeirante.com.br).
a) Tipo
A caixa de distribuição pode ser de chapa de aço, fibra de vidro, material polimérico ou alumínio. Deve
possuir portas dotadas de dispositivo para selagem, dobradiças invioláveis e venezianas para ventilação.
Os tipos de caixa de distribuição estão indicados na Tabela-18.
b) Instalação e Montagem
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
A instalação da caixa, em qualquer situação, deve permitir a abertura simultânea das suas portas no mínimo à
90º.
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7.4.13 Quadro de Distribuição Compacta (QDC) – Chave Seccionadora Vertical
Os Quadros de Distribuição Compacta tem a função de substituir a Caixa Seccionadora, Caixa de Distribuição
e a Caixa de Proteção/Manobra,
anobra, diminuindo o espaço ocupado por essas caixas e devem ser projetados
conforme PT.PN.03.24.0009.
7.4.14 Caixa de Dispositivo de
e Proteção das Unidades Consumidoras
Caixa destinada a alojar o dispositivo de proteção e manobra das unidades consumidoras, após a medição.
A caixa deve ser de acordo com o padrão da Concessionária podendo ser provida de porta com abertura para
cima e possuir
ssuir trava para fixação ou portas com abertura lateral. Em ambos os casos as portas devem abrir
com ângulo maior ou igual a 90º.
As dimensões devem ser determinadas em função de quantidade, tipo e capacidade dos dispositivos de
proteção, bem como o espaço
o necessário à instalação dos condutores.
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira.
No caso das caixas do conjunto de medição modular, o espaço reservado para proteção,
proteção poderá está no
próprio corpo da caixa.
7.4.15 Plaquetas de Identificação
Todas as unidades de consumo do Centro de Medição devem ser identificadas através de plaquetas metálicas
gravadas, esmaltadas a fogo ou material polimérico, devidamente fixado em locais apropriados,
apropriados conforme
indicações a seguir:
a)
Caixa de Medição Coletiva
Externamente, as plaquetas de cada unidade de consumo devem ser fixadas através de parafusos ou rebites
sob as viseiras e internamente, sobre o eletroduto de saída do seu respectivo ramal alimentador.
b)
Caixa de Dispositivos de Proteção Individual
A fixação de plaquetas deve ser feita internamente, através de parafusos ou rebites, junto aos dispositivos de
proteção das respectivas unidades de consumo.
c)
Caixas de Dispositivos de Proteção e Manobra
As plaquetas para identificação dos Centros de Medição e/ou caixa de medição devem ser fixadas
externamente através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e externamente,
ao lado dos respectivos dispositivos de proteção.
d)
Medição Indireta
Quando houver unidades de consumo com medição indireta, as plaquetas de identificação dessas unidades
devem ser fixadas com parafusos ou rebites, ao lado dos respectivos transformadores de corrente.
7.4.16 Proteção e Seccionamento
7.4.16.1 Entrada geral e circuitos alimentadores das caixas de medição
Nas edificações
ificações com carga total instalada até 25 kW e no máximo 2 unidades de consumo, não é necessário
a proteção geral e o padrão deverá ser construído conforme os desenhos 11, 28 ou 31.
31
Toda a entrada geral coletiva acima de 25 kW e os circuitos alimentadores das caixas de medição deverão
possuir sistema de proteção e manobra com a finalidade de seccionar e proteger a alimentação das caixas
de medição.
O dispositivo de proteção deve ser dimensionado para proteção contra as sobrecargas e contra os curtoscurtos
circuitos,
tos, conforme indicado nos itens a seguir:
a) Proteção Contra Sobrecargas
Deve ter capacidade de corrente nominal, menor ou igual à capacidade de condução de corrente do
condutor, e, maior ou igual à de corrente de projeto do circuito, sendo que o valor da corrente que
assegura a efetiva atuação do dispositivo de proteção não deve ser superior a 1,45 vezes a capacidade de
condução de corrente dos condutores, conforme Norma ABNT NBR 5410;
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b) Proteção Contra Curtos-Circuitos
Circuitos
A capacidade de interrupção do dispositivo de proteção deve ser igual ou superior à corrente de curtocurto
circuito presumida (fornecida pela Concessionária) no ponto de instalação.
c) Proteção contra surtos – DPS
Quando houver a necessidade de instalação do dispositivo
dis
DPS, conforme a Norma ABNT NBR 5410, estas
devem ser instalados em caixa tipo Modular,
Modular caixa tipo E ou tipo D,, que deve ser instalado ao lado da caixa
seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra, conforme desenhos 47
4 e 48.
7.4.16.2 Unidades Consumidoras
A proteção geral de cada unidade consumidora deve ser localizada após a medição, ser executada pelo
cliente de acordo com os critérios estabelecidos neste padrão técnico e conforme a NBR 5410 – Instalações
Elétricas de Baixa Tensão, especialmente
pecialmente deverão ser atentadas os seguintes itens:
a)
Dispositivos de proteção a corrente diferencial-residual
diferencial
– DR;
b)
Dispositivos de proteção contra surtos - DPS;
c)
Proteção contra Quedas e Faltas de tensão;
d)
Proteção dos Motores elétricos;
e)
Proteção dos equipamentos
amentos eletrônicos contra surtos de tensão.
Devem ser utilizados para proteção geral da entrada da unidade consumidora, disjuntores
termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares, conforme normas NBR IEC 60947-2
60947 (Dispositivo de
manobra e comando de baixa
aixa tensão – Parte 2: Disjuntores) ou NBR NM 60898 (Disjuntores para proteção
de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares);
Não devem ser utilizados disjuntores termomagnéticos unipolares em ligações a duas ou três fases ou
combinação de bipolares
polares com unipolar em ligação com três fases;
O condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo de proteção capaz de causar sua interrupção,
assegurando assim a sua continuidade, com exceção do dispositivo “DR” - corrente diferencial residual;
Além da proteção geral instalada após a medição, a unidade consumidora deve possuir em sua área
privativa um ou mais quadros para instalação de proteção para circuitos parciais,
parciais, conforme prescrição da
NBR 5410;
Devem ser previstos dispositivos de proteção contra quedas de tensão ou falta de fase em equipamentos
que pelas suas características possam ser danificados devido a essas ocorrências;
Outros dispositivos de proteção não citados nesta norma poderão ser utilizados, desde que estejam
es
em
conformidade com a NBR 5410.
7.4.17 Aterramento
O consumidor deve prover sua instalação de um sistema de aterramento conforme as diretrizes da Norma
NBR 5410.
7.4.17.1 Condições Gerais
A entrada consumidora deve possuir um ponto de aterramento destinado ao aterramento das caixas de
entrada consumidora e do condutor neutro do ramal de entrada, conforme desenhos 49 e 50.
Quando for prevista a utilização de outro tipo de sistema de aterramento,
aterramento, a instalação do mesmo deverá
atender às prescrições
crições contidas na norma NBR 5410.
O condutor de proteção destinado ao aterramento de massa da instalação interna da
d unidade consumidora
- PE (NBR 5410) deve ser interligado ao condutor PEN, desde que não possua
possua o dispositivo DR.
Em instalações existentes, caso o cliente for utilizar o dispositivo DR, o esquema TN-C
TN deve ser convertido,
imediatamente a montante do dispositivo, em esquema TN-C-S.
TN
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O condutor PEN deve ser desmembrado em dois condutores distintos,
distintos, um para função de neutro e o outro
para função PE, sendo esta separação feita pelo lado fonte do DR, passando o condutor neutro pelo DR e o
condutor PE (condutor de aterramento) externamente ao dispositivo. O condutor neutro e o PE após o
dispositivo DR
R não deverá ser interligado em nenhuma hipótese.
7.4.17.2 Dimensionamento
O dimensionamento do aterramento da entrada consumidora é determinado conforme segue:
• A seção mínima do condutor de aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro, bem como
dos condutores
ores de proteção e de proteção principal, deve ser realizadas de acordo com a Tabela-19.
• Os condutores do sistema de aterramento da entrada consumidora devem obrigatoriamente, ser de
cobre.
• Quando houver paralelismo de condutores na entrada consumidora, o dimensionamento dos
condutores de aterramento, de proteção e de proteção principal, deve ser feito considerando-se
considerando
a
seção(s) de apenas um condutor fase.
• O valor da resistência de terra, em qualquer época do ano, deve ser no máximo 25 ohms, quando o
sistema de aterramento for exclusivo para entrada consumidora, ou no máximo 10 ohms, quando
esse sistema atender, também ao aterramento do sistema de proteção contra descargas
atmosféricas.
• As hastes de aterramento devem ser de aço cobreado ou tipo cantoneira.
• O dimensionamento do condutor de aterramento quando diferente da Tabela-19
Tabela
deve obedecer ao
disposto na Norma NBR 5410. Neste caso, o responsável técnico deve apresentar o memorial de
cálculo para apreciação da Concessionária.
7.4.17.3 Montagem
O aterramento das caixas metálicas (massas) e do neutro deve ser feito de acordo com uma das sugestões
apresentadas no desenho 50,
50, e as conexões entre condutores de aterramento e haste devem ser feitas de
acordo com o desenho 51.
O condutor de aterramento deve ser tão curto
curto e retilíneo quanto possível, sem emenda e não ter
dispositivo que possa causar sua interrupção.
O condutor de aterramento deve ser protegido mecanicamente até a sua cavidade por meio de eletroduto
de PVC, sendo que nas instalações ao tempo deverão ser usados PVC rígido.
Os condutores de aterramento e de proteção devem possuir isolação para 750 V e identificação pela
coloração verde/amarelo ou verde, admitindo-se
admitindo se a utilização de condutor nu desde que instalado em
eletroduto exclusivo e confeccionado de material isolante.
Todas as caixas de entrada consumidora devem ser ligadas a um terminal ou barra de aterramento
principal, e este deve ser ligado através de condutor ao eletrodo de aterramento.
O condutor neutro quando utilizado também com a finalidade de
de condutor de proteção (PEN), deve ser
identificado através de anilhas verde-amarelo
verde amarelo ou verde, num ponto visível ou acessível no interior da cabina
de barramentos e das caixas da entrada consumidora.
Deve ser prevista, dentro dos limites de propriedade do consumidor a instalação de uma caixa de inspeção
de aterramento para alojar o ponto de conexão entre o condutor de aterramento à haste de aterramento,
esta conexão deve estar protegida com massa calafetadora.
calaf
Esta caixa
xa pode ser de concreto ou PVC,
PVC
conforme desenho 52.
Se, a partir de um ponto qualquer da instalação, o neutro e o condutor de proteção forem separados, não é
permitido religá-los
los após esse ponto.
A haste de aterramento da caixa de medição não deve ser utilizada como escoamento principal de outros
sistemas de proteção.
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7.4.18 Poste particular
•
Somente serão aceitos postes, cujos protótipos tenham sido aprovados e cadastrados pela
Concessionária. A relação destes fabricantes e os respectivos materiais cadastrados encontram-se
encontram no
site da Concessionária (www.edpbandeirante.com.br).
•
O poste deve ser de concreto armado com seção duplo "T” ou de aço zincado com seção quadrada;
•
O comprimento total do poste deverá estar de acordo padrão da concessionária de 7,5 m e seu
engastamento deverá ser de 0,6 metros mais 10% do comprimento;
compri
•
Antes da instalação do ramal de ligação pela Concessionária, o traço demarcatório do poste deve
estar totalmente visível até o solo para verificação e inspeção. Somente após a vistoria ou ligação, o
poste pode ser recoberto visando reconstituir o muro
mu ou a mureta;
•
Para o poste de concreto armado (coluna) construído no local, o ponto de fixação do ramal de
ligação deve possuir estrutura de fixação que suporte esforços mecânicos provocados pelo mesmo e
também deve possuir um dispositivo tipo olhal para fixação da escada que suporte um esforço
mínimo de 50 daN. Deverá
D
ser apresentado o guia de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
dos profissionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou a guia de Registro de
Responsabilidade Técnica (RRT) de profissionais do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU).
•
A Guia deve ser de execução e estar claramente descrito a capacidade nominal da coluna e do
dispositivo tipo olhal.
•
Não serão aceitos tubos de PVC ou similar com enchimento de concreto;
•
Para poste particular instalado em plano diferente ao da rede de distribuição, pode ser utilizado
poste de concreto com outro comprimento desde que adequado às alturas mínimas especificadas,
devendo ser instalado somente
somente após análise e aprovação pelas áreas técnicas
técnica competentes da
Concessionária;
•
O dimensionamento do Poste deverá seguir a tabela a seguir:
RAMAL DE ENTRADA
CAPACIDADE DO POSTE
2
até
té 16 mm
2
de 25 mm até 50 mm
2
90 / 100 daN
2
200 daN
2
de 70 mm até 240 mm
300 daN
Duplado
600 daN
Triplicado
1000 daN
Quadru
Quadruplicado
1000 daN
7.4.19 Suporte, isolador tipo roldana e barramento externo
Para sustentação do ramal de ligação deve ser utilizado suporte para isolador roldana, fixado em poste ou
parede da edificação, das seguintes formas:
•
Em poste de concreto, através de parafuso passante;
•
Em poste de aço, através de parafuso ou braçadeira;
•
Em parede de alvenaria ou poste de concreto armado (coluna),, através de chumbador.
Nos ramais de entrada duplados, triplicados e quadruplicados deverão instalados nos poste de concreto
armado (coluna) e instalados os barramentos de cobre externos.
A quantidade de suportes e isoladores dependerá da quantidade e seção dos condutores do ramal de entrada
e deverá ser montada conforme tabela
ta
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RAMAL DE ENTRADA
SUPORTE E ISOLADOR
ROLDANA
BARRAMENTO
DESENHO
Até 120 mm²
1 conjunto
Não
05
Acima de 120 mm²
2 conjuntos
Não
06
Duplado
2 conjuntos
Sim
07
Triplicado
3 conjuntos
Sim
08
Quadruplicado
4 conjuntos
Sim
09
Procedimento para dimensionamento da
d demanda
A determinação da demanda prevista é de responsabilidade do autor do projeto. Para efeito de liberação de
projeto e ligação, a concessionária aceitará, no mínimo, o dimensionamento resultante da metodologia
descrita a seguir.
7.5.1
Calculo das Demandas Gerais e Demandas parciais
Descrição para calculo
alculo da demanda do ramal de entrada (Geral), demanda do ramal alimentador da caixa de
distribuição, demanda do ramal de distribuição principal, demanda do ramal de distribuição secundário,
demanda do barramento principal e demanda dos barramentos secundários.
secundários
A demanda é obtida através da expressão:
D= a+b+c+d+e+f+g+h+i+j
Sendo cada um dos termos descritos a seguir:
LETRA
7.5.1.1
DEMANDAS
D
Demanda em kVA
a
Iluminação e tomadas
b
Chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores de água de passagem
c
Máquina de lavar louça / Aquecedor central de passagem
d
Aquecedor central ou de acumulação (boiler)
e
Fogões elétricos / forno de micro-ondas
micro
f
Secadora de roupa / sauna / Máquina copiadora / Ferros elétricos
g
Hidromassagem
h
Aparelhos de Ar Condicionado
i
Motores elétricos e máquinas de solda a motor
j
Equipamentos especiais
Demanda referente à iluminação e tomadas
a) Edificação de Uso Residencial ou Flat
A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral para o dimensionamento do ramal de
entrada, ramal de distribuição principal, ramal de distribuição secundário e/ou barramento principal em
edificações residenciais, deve ser calculada tomando-se
toman se como base somente as áreas construídas da
edificação e considerando 5 Watts por metro quadrado.
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b) Edificações com finalidade Comercial ou Industrial
A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades de consumo e entrada
consumidora,
midora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de demanda indicados na
Tabela-03.
De acordo com o declarado pelo cliente
Carga instalada mínima
Fator de demanda
Tabela-03
• Projetos com iluminação a lâmpada fluorescente
(PL), neon, vapor de sódio ou mercúrio, o fator de
potência deve ser conforme declarado
decla
pelo
cliente/fabricante ou quando não declarado, o
fator de potência médio, deve ser igual a 0,55;
0,55
• Projetos com iluminação incandescente ou com
lâmpadas
âmpadas que não utilizam reator, o fator deve
ser igual a 1.
Fator de potência para
iluminação
Fator de potência para tomadas
7.5.1.2
1,00
Demanda referentes a chuveiros, torneiras elétricas, aquecedores
uecedores de água de passagem
A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizando-se
utilizando da Tabela-04,
sendo que as potencias individuais dos aparelhos devem ser iguais ou superiores às potencias mínimas
individuais, conforme Tabela-01.
Tabela
•
Para efeito da soma da carga instalada não serão considerados os aparelhos elétricos de pequeno
porte (com potências inferiores a 600 W) excluídos os constantes Tabela-01;
01;
Carga instalada
Tabela-01
Fator de demanda
Tabela-04
Fator de potência
1,00
Nota: No caso de edificações contendo vestiários, deve ser considerado fator de demanda de 100% para
cargas de chuveiros, torneiras e aquecedores.
7.5.1.3
7.5.1.4
Demanda referente à máquina de lavar louça / aquecedor central de passagem
Carga instalada
Tabela-01
Fator de demanda
Tabela-04
Fator de potência
Conforme declarado pelo
cliente/fabricante.
Demanda referente a aquecedor central ou de acumulação (boiler)
Carga instalada
Tabela-01
Fator de demanda
Tabela-04
1,00
Fator de potência
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Demanda referente a fogões elétricos e fornos micro-ondas
Carga instalada
Tabela-01
Fator de demanda
Tabela-04
Fator de potência
1,00
Demanda referente a secadora de roupas, sauna, maquina copiadora e ferro elétrico
Carga instalada
Tabela-01
Fator de demanda
Tabela-04
Fator de potência
1,00
Demanda referente a hidromassagem
Carga instalada
Potência conforme dados de placa do fabricante (resistência +
motor da bomba)
Fator de demanda
Tabela
Tabela-04
• Resistência, fator deve ser igual a 1;
Fator de potência
• Motor, aplicar o fator correspondente à Tabela-09 ou Tabela-10.
Obs.: Caso não esteja discriminado o valor do Fator de Potência individual, utilizar o valor do Fator de
Potência do conjunto, conforme declarado pelo fabricante.
7.5.1.8
7.5.1.9
Demanda referente a aparelhos de ar condicionado
Carga instalada
Tabela-05
Fator de demanda
Tabela-06
Fator de potência
Tabela-05
Demanda referente a motores elétricos e máquinas de solda a motor
De acordo com dados especificados na placa do fabricante e carga instalada conforme a Tabela-09 e
Tabela-10.
Carga instalada
Potência
otência conforme dados de placa do fabricante (cv ou hp) e conversão
das unidades para [kW] e [kVA], conforme Tabela-0
09 e Tabela-10
Fator de demanda
Tabela-07
Fator de potência
Tabela-09 e Tabela-10
• Os motores devem possuir dispositivos de proteção
proteção conforme estabelecidos na NBR 5410.
• Para partida de motor trifásico de capacidade superior a 5 CV, deve ser utilizado dispositivo que
limite a corrente de partida a 225% de seu valor nominal de plena carga;
• Os dispositivos de partida de motores sob a tensão reduzida devem ser dotados de equipamentos
adequados que os desliguem quando faltar energia, bem como falta de fase.
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7.5.1.10 Demanda referente a equipamentos especiais
Consideram-se
se equipamentos especiais os aparelhos de raio-X,
raio X, máquinas de solda a transformador, fornos
elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise e outros
equipamentos com carga instalada (conforme placa do fabricante).
Potencia indicada pelo fabricante
Carga instalada
Fator de demanda
Conforme Tabela-08
Fator de potência
Fator de Potência indicada pelo fabricante
7.5.1.11 Coeficiente de simultaneidade
taneidade para edifícios residenciais
Para a determinação da demanda de edifícios residenciais, deve ser aplicado o coeficiente de
simultaneidade, em função da quantidade de unidades de consumo, sobre a demanda total calculada,
excluindo-se a demanda da administração.
Os coeficientes de simultaneidade devem ser de acordo com a Tabela-11.
Estes coeficientes devem ser aplicados, também, para os cálculos das demandas para o dimensionamento
do ramal de entrada, do ramal alimentador de caixa de distribuição, ramal de distribuição principal, ramal
de distribuição secundário e/ou barramento principal e barramento secundário.
7.5.2
Calculo das Demandas das unidades de consumo
a) Unidades com finalidade residencial ou flats
O calculo para determinação das demandas das unidades
unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia
no item 7.6.1,, com exceção das demandas para iluminação e tomadas, que devem ser calculada com base na
carga declarada e nos fatores de demanda indicados na Tabela-02.
Para o fator de potência considerar os
o valores descritos no item 7.5.1.1, sub-item
item b.
A potência das tomadas é obtida através da soma das potências atribuídas, conforme segue:
•
Para utilização em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar no mínimo 3 tomadas de 600 W e
100 W por tomada para as excedentes;
•
Para utilização geral considerar 100 W por tomada;
•
No caso de flat considerar no mínimo,
mínimo potência total para tomadas de 1.000 W.
W
A demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode
ode ser calculada em função da
área.
b) Unidades com finalidade Comercial ou Industrial
O calculo para determinação das demandas das unidades de consumo devem seguir a mesma metodologia
no item 7.6.1
A demanda para iluminação e tomadas, correspondente à administração pode ser calculada em função da
área.
7.5.3
Balanceamento de Carga
O projetista é responsável técnico pelos cálculos e distribuição de cargas do centro de medição.
A distribuição, dimensionamento e cálculos incorretos podem causar o desbalanceamento dos circuitos e
provocar sobrecargas nos condutores. A principal causa de desbalanceamentos é a distribuição não uniforme
de cargas monofásicas e nos cálculos considerando as cargas tipicamente trifásicas e equilibradas.
O responsável
sável técnico deverá realizar o balanceamento, através da distribuição correta das cargas entre as
unidades de consumo.
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Cálculo da queda de tensão
•
Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor:
−
Sistema monofásico:
−
Sistema Trifásico:
ΔV = 2 × I × l (R cat × cosϕ + X L × senϕ )
ΔV =
3 × I × l (R cat × cos ϕ + X L × sen ϕ )
Onde:
ΔV= queda de tensão (V);
I= corrente calculada (A);
Rcc ΔV(%) =
ΔVpu × l × I × 100
= resistência em corrente contínua a 20°C (Ω/km);
V
Rcat= resistência em corrente alternada à temperatura de operação t°C (Ω/km);
(
φ= ângulo de fase;
FP ou cos φ= fator de potência da carga (0,92);
XL= reatância indutiva da linha (Ω/km);
(
l = comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km).
•
Cálculo da queda de tensão a partir de uma seção do condutor conhecida
conhecida e queda de tensão
percentual fornecida pelo fabricante de condutores:
Onde:
ΔV(%)= queda de tensão percentual (%);
Δvpu= queda de tensão unitária fornecida pelo fabricante [
V
A x km
];
I= corrente calculada (A);
l = comprimento do circuito, do ponto de entrega até a medição (km);
V= tensão nominal (V).
8. REGISTRO DE QUALIDADE
Não aplicável.
9. ANEXOS
A. TABELAS
B. EXEMPLOS
C. DESENHOS
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ANEXO A – TABELAS
NÚMERO
TABELA
01
Potência
ncia dos Equipamentos
02
Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial)
03
Carga mínima e Fatores de demanda – Tomadas e Iluminação (uso gera)l
04
Fatores de demanda para aparelhos
05
Potência e demanda médias – Aparelhos de Ar Condicionado
06
Fatores de demanda – Aparelhos de Ar Condicionado
07
Fatores de demanda - Motores
08
09
10
11
12
Fatores de demanda - Equipamentos especiais
Motores monofásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes
nominais e de partida [A]
Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais
e de partida [A]
Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais
Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
eletrodutos)
13
Dimensionamento dos eletrodutos
14
Área do condutor para dimensionamento dos eletrodutos
15
Distancia de fixação dos eletrodutos
16
Capacidade de condução [A] dos barramentos de cobre
17
Tipos de caixas de medição
18
Tipos de caixas Seccionadoras / Distribuição / Proteção e manobra
19
Seção
ção mínima dos condutores de aterramento e de proteção.
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Tabela
Tabela-01
– Potência dos Equipamentos
APARELHOS
POTÊNCIA
Torneira elétrica
3.000 W (Valor mínimo)
Chuveiro elétrico
5.400 W (Valor mínimo)
Máquina de lavar louças
2.000 W (Valor mínimo)
Máquina de secar roupa
2.500 W (Valor mínimo)
Forno de micro-ondas
micro
1.500 W (Valor mínimo)
Forno elétrico
1.500 W (Valor mínimo)
Ferro
1.000 W (Valor mínimo)
Aquecedor elétrico de acumulação (Boiler)
Potência indicada pelo fabricante
Fogão elétrico
Potência indicada pelo fabricante
Aparelho de Ar Condicionado
Potência indicada pelo fabricante ou Tabela-05
Tabela
Hidromassagem (resistência de aquecimento mais motor da bomba)
Potência indicada pelo fabricante
Aquecedor de água de passagem
Potência indicada pelo fabricante
Aquecedor elétrico central
Potência indicada pelo fabricante
Sauna
Potência indicada pelo fabricante
Máquina de lavar roupa com aquecimento
Potência indicada pelo fabricante
Outros aparelhos com potência igual ou superior a 1.000 W
Potência indicada pelo fabricante
Tabela-02 – Fatores de demanda - Tomadas e iluminação (residencial
residencial)
CARGA INSTALADA (KW)
FATOR DE DEMANDA
C≤1
0,86
1<C≤2
0,75
2<C≤3
0,66
3<C≤4
0,59
4<C≤5
0,52
5<C≤6
0,45
6<C≤7
0,40
7<C≤8
0,35
8<C≤9
0,31
9 < C ≤ 10
0,27
C > 10
0,24
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Tabela-03 – Carga mínima e fatores de demanda – tomadas e iluminação (uso
(
geral)
DESCRIÇÃO
CARGA MÍN. (W/M²)
FATOR DE DEMANDA
Auditório, salões para exposições
e semelhantes
10
1,00
Bancos, lojas e semelhantes
30
1,00
Barbearias, salões de beleza e
semelhantes
30
1,00
Clubes e semelhantes
20
1,00
Escolas e semelhantes
30
Escritório (edifícios)
30
Garagens comerciais e
semelhantes
05
Hospitais e semelhantes
20
Hotéis e semelhantes
20
Igrejas e semelhantes
10
1,00
Indústrias
Conforme declarado pelo
futuro cliente
1,00
Restaurantes e semelhantes
20
1,00
1,00 para os primeiros 12 kW.
0,50 para o que exceder a 12 kW.
1,00 para os primeiros 20 kW.
0,70 para o que exceder a 20 kW.
1,00
0,40 para os primeiros 50 kW.
0,20 para o que exceder a 50 kW.
0,50 para os primeiros 20 kW.
0,40 para o que exceder a 20 kW.
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Tabela
Tabela-04
– Fatores de demanda para aparelhos
NUMERO DE
APARELHOS
CHUVEIRO,
TORNEIRA
ELÉTR.,
AQUEC.
INDIVID.
PASSAGEM
MÁQUINA DE
LAVAR
LOUÇAS,
AQUECEDOR
CENTRAL DE
PASSAGEM
AQUECEDOR
CENTRAL OU
DE
ACUMULAÇÃO
(BOILER)
FOGÃO
ELÉTRICO E
FORNOS DE
MICROONDAS
SECADORA
DE ROUPA,
SAUNA,
MÁQUINA
COPIADORA
E FERRO
ELÉTRICO
HIDRO
MASSAGEM
1
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
1,00
2
0,90
0,72
0,71
0,60
1
1,00
0,56
3
0,84
0,62
0,64
0,48
1
1,00
0,47
4
0,76
0,57
0,60
0,40
1
1,00
0,39
5
0,68
0,54
0,57
0,37
0,
0,80
0,35
6
0,61
0,52
0,54
0,35
0,
0,70
0,25
7
0,55
0,50
0,53
0,33
0,
0,62
0,25
8
0,49
0,49
0,51
0,32
0,
0,60
0,25
9
0,44
0,48
0,50
0,31
0,
0,64
0,25
10
0,40
0,46
0,50
0,30
0,
0,50
0,25
11
0,36
0,46
0,50
0,30
0,
0,50
0,25
12
0,32
0,44
0,50
0,28
0,
0,46
0,20
13
0,30
0,44
0,50
0,28
0,
0,46
0,20
14 a 15
0,29
0,44
0,50
0,28
0,
0,46
0,20
16 a 20
0,28
0,42
0,47
0,26
0,
0,40
0,20
21 a 25
0,27
0,40
0,46
0,26
0,
0,36
0,18
26 a 35
0,26
0,38
0,45
0,25
0,
0,32
0,18
36 a 40
0,26
0,36
0,45
0,25
0,
0,26
0,15
41 a 45
0,25
0,35
0,45
0,24
0,
0,25
0,15
46 a 55
0,25
0,34
0,45
0,24
0,
0,25
0,15
56 a 65
0,24
0,33
0,45
0,24
0,
0,25
0,15
66 a 75
0,24
0,32
0,45
0,24
0,
0,25
0,15
76 a 80
0,24
0,31
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
81 a 90
0,23
0,31
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
91 a 100
0,23
0,30
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
101 a 120
0,22
0,30
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
121 a 150
0,22
0,29
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
151 a 200
0,21
0,28
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
201 a 250
0,21
0,27
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
251 a 350
0,20
0,26
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
351 a 450
0,20
0,25
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
451 a 800
0,20
0,24
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
801 a 1000
0,20
0,23
0,45
0,23
0,
0,25
0,15
Notas:
• Para
ara o cálculo da demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos de passagem
utilizados em lavatórios, pias e bidês, em qualquer dependência da unidade do consumo, deve-se
deve
somar as
quantidades de aparelho e aplicar o de demanda correspondente à somatória de suas potências.
• Para fornos elétricos industriais a demanda deve ser de 100% para qualquer
qualquer quantidade de aparelhos.
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Tabela-05 – Potência e demanda
dem
médias – Aparelhos de Ar Condicionado
(BTU/H)
(KCAL/H)
TIPO DE
LIGAÇÃO
CORRENTE (A)
POTÊNCIA (W)
POTÊNCIA
(VA)
7500
1875
FN
10
1150
1270
7500
1875
FF
5
990
1100
8500
2125
FN
14
1600
1780
8500
2125
FF
7
1390
1540
10000
2500
FN
15
1720
1900
10000
2500
FF
7,5
1490
1650
12000
3000
FN
17
1940
2160
12000
3000
FF
8,5
1690
1870
14000
3500
FF
9,5
1880
2090
18000
4500
FF
13
2570
2860
21000
5250
FF
14
2770
3080
30000
7500
FF
18
3560
3960
48000
12000
FF
25
4970
5520
60000
15000
FF
29
5740
6380
Tabela-06 – Fatores de demanda - Aparelhos de Ar Condicionado
FATOR DE DEMANDA
Nº DE APARELHOS
Comercial
Residencial
1 a 10
1,00
1,00
11 a 20
0,90
0,86
21 a 30
0,82
0,80
31 a 40
0,80
41 a 50
0,77
0,78
0,75
51 a 75
0,75
0,73
Acima de 76
0,75
0,70
Nota:
•
Quando tratar-se
se de unidade central de ar condicionado, deve-se
deve
considerar o fator de demanda
igual a 1,00.
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Tabela
Tabela-07
– Fatores de demanda - Motores
MOTOR
FATOR DE DEMANDA
Maior motor
1,00
Restantes
0,50
Notas:
•
Se os maiores motores tiverem potências iguais, deve-se
deve se considerar apenas um como o maior;
•
Existindo motores que, obrigatoriamente partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores),
deve-se
se somar suas potências e considerá-los
considerá
como um só motor.
Tabela-08
08 – Fatores de demanda - Equipamentos especiais
EQUIPAMENTO
FATOR DE DEMANDA
Maior equipamento
1,00
Restantes
0,60
Notas:
•
Se os maiores aparelhos tiverem potências iguais, deve-se
deve se considerar apenas um como o maior.
Tabela-09 – Motores monofásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais
e de partida [A]
POTÊNCIA
NOMINAL
(CV OU HP)
POTÊNCIA
ABSORVIDA DA REDE
CORRENTE
NOMINAL [A]
CORRENTE DE
PARTIDA [A]
COSφ
φ
MÉDIO
[kW]
[kVA]
110 V
220 V
110 V
220 V
1/4
0,42
0,66
5,9
3,0
27
14
0,63
1/3
0,51
0,77
7,1
3,5
31
16
0,66
1/2
0,79
1,18
11,6
5,4
47
24
0,67
3/4
0,90
1,34
12,2
6,1
63
33
0,67
1
1,14
1,56
14,2
7,1
68
35
0,73
1 1/2
1,67
2,35
-
10,7
-
48
0,71
2
2,17
2,97
-
13,5
-
68
0,73
3
3,22
4,07
-
18,5
-
110
0,79
5
5,11
6,16
-
28,0
-
145
0,83
Notas:
•
As correntes de partidas citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não dispuser das
mesmas nas placas dos motores;
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Tabela-10 – Motores trifásicos - Potência nominal, potência absorvida da rede [kW]&[kVA], correntes nominais e de
partida [A]
POTÊNCIA
NOMINAL
(CV OU HP)
POTÊNCIA
ABSORVIDA DA REDE
CORRENTE
NOMINAL [A]
CORRENTE DE
PARTIDA [A]
COSφ
φ
MÉDIO
[kW]
[kVA]
220 V
1/3
0,39
0,65
1,7
7,1
0,61
½
0,58
0,87
2,3
9,9
0,66
¾
0,83
1,26
3,3
16,3
0,66
1
1,05
1,52
4,0
20,7
0,69
1½
1,54
2,17
5,7
33,1
0,71
2
1,95
2,70
7,1
44,3
0,72
3
2,95
4,04
10,6
65,9
0,73
4
3,72
5,03
13,2
74,4
0,74
5
4,51
6,02
15,8
98,9
0,75
7½
6,57
8,65
22,7
157,1
0,76
10
8,89
11,54
30,3
201,1
0,77
12 ½
10,85
14,09
37,0
270,5
0,77
15
12,82
16,65
43,7
340,6
0,77
20
17,01
22,10
58,0
422,1
0,77
25
20,92
25,83
67,8
477,6
0,81
30
25,03
30,52
80,1
566,0
0,82
40
33,38
39,74
104,3
717,3
0,84
50
40,93
48,73
127,9
915,5
0,84
60
49,42
58,15
152,6
1095,7
0,85
Notas:
•
Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos por fabricantes;
•
As correntes de partida citadas na tabela acima podem ser utilizadas quando não se dispuser das
mesmas nas placas dos motores.
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Tabela-11 - Coeficiente de simultaneidade para edificações residenciais
QUANTIDADE DE
APARTAMENTOS
FATORES
QUANTIDADE DE
APARTAMENTOS
FATORES
-
-
58 a 63
0,68
02 a 03
0,98
64 a 69
0,67
04 a 06
0,97
70 a 78
0,66
07 a 09
0,96
79 a 87
0,65
10 a 12
0,95
89 a 96
0,64
13 a 15
0,91
97 a 102
0,63
16 a 18
0,89
103 a 105
0,62
19 a 21
0,87
106 a 108
0,61
22 a 24
0,84
109 a 111
0,60
25 a 27
0,81
112 a 114
0,59
28 a 30
0,79
115 a 117
0,58
31 a 33
0,77
118 a 120
0,57
34 a 36
0,76
121 a 126
0,56
37 a 39
0,75
127 a 129
0,55
40 a 42
0,74
130 a 132
0,54
43 a 45
0,73
133 a 138
0,53
46 a 48
0,72
139 a 141
0,52
49 a 51
0,71
142 a 147
0,51
52 a 54
0,70
148 a 150
0,50
55 a 57
0,69
Acima de 150
0,50
Notas
•
•
Os coeficientes de simultaneidade somente devem ser aplicados na determinação da demanda de edifícios
residenciais, hotéis e flats de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação, excluindo-se
a Administração.
Estes coeficientes devem também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal de entrada, do ramal
alimentador de caixa, do ramal de distribuição principal e do ramal de distribuição secundário.
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Tabela-12 – Capacidade de condução [A] para condutores de cobre (temperatura ambiente de 30ºC, em
eletrodutos)
PVC 70ºC
SEÇÃO
NOMINAL
(mm²)
EPR OU XLPE 90ºC
6
2 Condutores
carregados
41
3 Condutores
carregados
36
2 Condutores
carregados
54
3 Condutores
carregados
48
10
57
50
75
66
16
76
68
100
88
25
101
89
133
117
35
125
110
164
144
50
151
134
198
175
70
192
171
253
222
95
232
207
306
269
120
269
239
354
312
150
309
275
407
358
185
353
314
464
408
240
415
370
546
481
300
477
426
628
553
Notas:
•
Esta tabela refere-se à capacidade de condução de corrente de cabos isolados, dentro do eletroduto
(condutores
ondutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em alvenaria)
alvenaria
de acordo com a NBR 5410;
•
Para temperaturas ambientes diferentes
diferen
de 30ºC, aplicar os fatores
es de correção indicados na NBR
5410.
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Tabela
Tabela-13
- Dimensionamento dos Eletrodutos
PVC
POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
TIPO RÍGIDO ROSQUEÁVEL
TIPO CORRUGADO
Diâmetro
Nominal
Área
Interna
2
mm
31%
Tamanho
Nominal
Área
Interna
2
mm
53%
40%
53%
40%
31%
32
564
299
226
175
30
755
400
302
234
40
962
509
385
298
50
2027
1074
811
628
50
1244
659
498
386
75
4418
2342
1767
1369
60
1979
1049
792
614
100
7854
4163
3142
2435
75
3227
1710
1291
1000
125
12648
6703
5059
3921
85
4489
2379
1796
1392
150
19016
10078
7606
5895
TAXA DE OCUPAÇÃO
TAXA DE OCUPAÇÃO
AÇO CARBONO
TIPO PESADO
SÉRIE EXTRA
Diâmetro
Nominal
Área
Interna
2
mm
31%
Tamanho
Nominal
Área
Interna
2
mm
53%
40%
53%
40%
31%
34
634
336
253
196
25
590
313
237
183
42
1041
552
416
323
32
990
525
396
307
48
1405
745
562
436
40
1359
720
544
421
60
2256
1196
903
700
50
2190
1161
876
679
76
3783
2006
1513
1173
65
3217
1705
1287
997
89
5204
2758
2062
1613
80
4951
2624
1981
1535
102
6808
3608
2723
2110
90
6590
3493
2636
2043
114
6792
4660
3517
2725
100
8446
4476
3378
2618
140
13212
7002
5285
4096
125
13131
6959
5252
4071
TAXA DE OCUPAÇÃO
TAXA DE OCUPAÇÃO
AÇO CARBONO
TIPO LEVE 1
Diâmetro
Nominal
Área
Interna
2
mm
31%
Diâmetro
Nominal
Área
Interna
2
mm
53%
40%
53%
40%
31%
25
638
338
255
198
65
3718
1970
1487
1153
32
1046
555
419
324
80
5217
2765
2087
1617
40
1392
738
557
432
90
6896
3655
2758
2138
50
2282
1209
913
707
100
8875
4704
3550
2751
TAXA DE OCUPAÇÃO
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TAXA DE OCUPAÇÃO
APROVAÇÃO
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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VERSÃO
VIGÊNCIA
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27/11/2012
Tabela-14 – Área do Condutor para dimensionamento dos
do eletrodutos
eletroduto
2
ÁREA DO CONDUTOR (mm )
TIPO DE ISOLAÇÃO
CLORETO DE
POLIVINILA PVC /
70°C
CONDUTOR
POLIETILENO – RETICULADO
XLPE / 90 °C
ETILENO –
PROPILENO
EPR / 90 °C
Sem Cobertura
Sem Cobertura
Com Cobertura
Com Cobertura
6
15/18
25
42
43
10
25 / 27
43
53
54
16
33 / 37
55
67
68
25
57
72
104
104
35
71
95
123
123
50
95
123
154
154
70
133
165
189
201
95
177
201
255
269
120
214
269
299
299
150
255
314
363
363
185
314
363
434
452
240
416
452
573
573
Notas:
•
A área máxima ocupada pelos condutores não deve ser superior às taxas de ocupação abaixo
indicadas, de acordo com a quantidade de condutores.
•
53% - Um condutor ou cabo no eletroduto (condutor de proteção);
•
40% - Três ou mais condutores ou cabos no eletroduto (FFF / FFFN / FFFT / FFFNT);
•
31% - Dois condutores ou cabos no eletroduto (FF / FN).
Exemplo:
QUANTIDADE / BITOLA
2
3 fases de 120 mm
1 neutro de 70 mm
2
2
1 terra de 70 mm
ISOLAÇÃO
ÁREA DO CONDUTOR
PVC / 70°C
3 x 214 mm
PVC / 70°C
2
642
2
133
2
133
1 x 133 mm
PVC / 70°C
1 x 133 mm
2
Total (mm )
908
•
Tipo do eletroduto – PVC rígido rosqueável.
•
5 condutores = taxa de ocupação = 40%.
•
908 mm encontram-se
se entre 792 mm e 1291 mm .
•
Portanto utilizar eletroduto de diâmetro nominal de 75 (1291 mm )
2
2
TOTAL (mm )
2
2
2
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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VIGÊNCIA
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27/11/2012
Tabela
Tabela-15
– Distâncias de fixação dos eletrodutos
ELETRODUTO DE PVC
ELETRODUTO DE AÇO CARBONO
Diâmetro
Nominal
(mm)
Distância Máx.
entre Pontos
de Fixação (m)
Pesado (mm)
Extra (mm)
Leve 1 (mm)
Distância Máx.
Entre Pontos
de Fixação (m)
32
0,90
34
25
25
3,70
40/50/60
1,50
42/48
32/40
32
4,30
75/85
1,80
60/76
50/65
40/50/60
4,80
--
--
89/102/114/140
80/90/100/125
80/90/100
6,00
Tamanho nominal
Tabela-16 – Dimensionamento de barramentos de cobre (seção retangular)
(Barramento em polegadas)
SEÇÃO TRANSVERSAL
CORRENTE MÁXIMA (A)
SEÇÃO
TRANSVERSAL
CORRENTE MÁXIMA (A)
1/2” x 1/8”
97
1 ½” x 1/4”
539
5/8” x 1/8”
122
2” x 3/16”
562
1/2” x 3/16”
140
1” x 1/2”
656
3/4” x 1/8”
146
1 ½” x 5/16”
665
5/8” x 3/16”
176
2” x 1/4”
718
1/2” x 1/4”
179
1 ½” x 3/8”
774
1” x 1/8”
195
4” x 1/8”
781
3/4” x 3/16”
210
2 ¼” x 1/4”
808
5/8” x 1/4”
215
2” x 5/16”
885
1 ¼” x 1/8”
244
2 ½” x 1/4”
898
3/4” x 1/4”
269
1 ½” x 1/2”
994
1” x 3/16”
281
2” x 3/8”
1032
1 ½” x 1/8”
292
3” x 1/4”
1078
1 ¼” x 3/16”
351
2 ½” x 5/16”
1109
1” x 1/4”
359
2 ½” x 3/8”
1291
2” x 1/8”
390
2” x 1/2”
1312
1 ½” x 3/16”
421
4” x 1/4”
1437
1 ¼” x 1/4”
449
3” x 3/8”
1549
2 ½” x 1/8”
488
2” x 5/8”
1560
1” x 3/8”
516
2 ½” x 1/2”
1640
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(Barramento em mm)
SEÇÃO TRANSVERSAL
(mm)
CORRENTE MÁXIMA (A)
SEÇÃO TRANSVERSAL
(mm)
CORRENTE MÁXIMA (A)
12 x 2
120
50 x 5
600
15 x 2
150
30 x 10
630
15 x 3
180
60 x 5
820
20 x 2
190
75 x 5
840
20 x 3
230
40 x 10
850
25 x 3
280
50 x 10
1000
20 x 5
320
80 x 5
1070
30 x 3
330
60 x 10
1200
25 x 5
380
100 x 5
1300
40 x 3
430
75 x 10
1450
30 x 5
450
80 x 10
1500
20 x 10
490
60 x 15
1650
40 x 5
500
100 x 10
1800
Notas:
1. Corrente máxima: barramentos instalados em recinto fechado, com temperatura 30ºC acima de
temperatura ambiente;
2. Barramentos de cobre instalados nas caixas de distribuição e proteção e manobra.
Tabela-17 – Tipos de caixas de medição
CAIXA TIPO
NÚMERO DE MEDIDORES
III
01
E
01
K
Até 02
L
Até 04
H
Até 06
M
Até 08
N
Até 12
Modular (*)
Até 30
(*) Conjunto com Dispositivo de Proteção e Manobra, com unidades consumidoras bifásicas.
bifásicas
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01
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Tabela-18 – Tipos de caixas: Seccionadoras / Distribuição / Proteção e Manobra
CORRENTE MÁXIMA NO
NÚMERO DE CIRCUITOS
CONJUNTO (A)
TIPO
Entrada
Saída
Disjuntor
Fusível NH
Porta base “K”
1
1
150
-
T
1
4
350
315
X (*)
2
8
700
630
Z (*)
3
12
1050
945
W (*)
4
15
1400
1260
S (*)
1
Variável
350
315
U (*)
2
Variável
700
630
V (*)
3
Variável
1050
945
Modular
Variável
(*) Configurações considerando a montagem de barramentos, outras situações consultar a
Concessionária.
Tabela-19 - Seção mínima dos condutores de aterramento e de proteção
SEÇÃO (S) DOS CONDUTORES
CONDUT
FASES
2
DA INSTALAÇÃO S (mm )
SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES
DUTORES DE
2
ATERRAMENTO E DE PROTEÇÃO
TEÇÃO (mm )
S <= 16
S
16 < S <= 35
16
S > 35
S/2
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ANEXO B - EXEMPLOS DE DIMENSIONAMENTO
DIMENSIO
DE PADRÃO DE ENTRADA
EXEMPLO
DESCRIÇÃO
01
Edifício Residencial
02
Edifício Comercial
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EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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VERSÃO
VIGÊNCIA
01
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Exemplo-01 - Edifício Residencial (com Apartamentos de áreas iguais)
Solicitação de analise de projeto para um edifício residencial com as seguintes características:
•
•
•
•
•
•
Área
rea construída do edifício: 5.820,00
5.820 m²
Áreaa construída da administração: 1.884,00
1
m²
Área construída
nstruída do apartamento tipo: 82,00
82 m²
Quantidade de apartamentos: 48
Administração: 1
Bomba de Incêndio: 1
Relação das cargas conforme descrição abaixo:
Apartamento tipo:
QTDE
04
04
06
04
20
03
LÂMPADAS / TOMADAS
Lâmpada fluorescente compacta
Lâmpada fluorescente
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
POTÊNCIA
UNITÁRIA [W]
POTÊNCIA
[W]
FP
QDTE
FASE
POTÊNCIA
[VA]
25
40
60
100
100
600
100
160
360
400
2.000
1.800
0,55
0,98
1,00
1,00
1,00
1,00
1
1
1
1
1
1
181,82
163,26
360
400
2.000
1.800
Potência Total [W]
QTDE
02
01
01
01
01
01
4.820
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
4.905,08
POTÊNCIA
UNITÁRIA W]
POTÊNCIA
[W]
FP
QTDE
FASE
POTÊNCIA
[VA]
5.400
3.000
1.500
1.500
1.000
2.570
10.800
3.000
1.500
1.500
1.000
2.570
1,00
1,00
0,80
1,00
1,00
-
2
2
1
1
1
2
10.800
3.000
1.875
1.500
1.000
2.860
Chuveiro Elétrico
Torneira Elétrica
Forno de Micro-ondas
Fogão Elétrico
Ferro Elétrico
Ar Condicionado 18.000 BTU
Potência Total [W]
20.370
Potência Total do apartamento
25.190
Administração:
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
40
15
10
03
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
6.700
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QDTE FASE
60
100
100
600
2.400
1.500
1.000
1.800
1,00
1,00
1,00
1,00
1
1
1
1
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01
01
02
01
01
01
01
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Chuveiro Elétrico
Forno de Micro-ondas
Fogão Elétrico
Elevador - 10 CV
Portão Elétrico – 1,0 CV
Bomba d’ água – 10 CV
Bomba de Piscina – 5 CV
Bomba de Piscina – 3 CV
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QTDE DE
FASES
5.400
1.500
1.500
8.890
1.050
8.890
4.510
2.950
27.000
1.500
1.500
17.780
1.050
8.890
4.510
2.950
1,00
0,80
1,00
0,77
0,69
0,77
0,75
0,73
2
1
1
3
3
3
3
3
Potência Total [W]
65.180
Potência Total da Administração
71.880
Bomba de Incêndio:
QTDE
01
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Bomba de incêndio – 3 CV
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QTDE DE
FASES
2.950
2.950
0,73
3
Potência Total [W]
2.950
CALCULA DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Daapto=
Áreatotal dos Aptos×W/m2
Fator de Potência
Da apto=
(82 m 2 × 48 aptos) × 5 W/m 2
1
Daadm =
Áreatotal da Adminstração Aptos ×W/m2
Fator de Potência
Da adm =
Da apto = 19.680 VA
b)
1.884 m 2 × 5 W/m 2
1
D a adm = 9.420 VA
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
DB =
Qtde de aparelhos × Potência aparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
96
48
01
27/11/2012
POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
QDTE FASE
5.400
3.000
518.400
144.000
1,00
1,00
2
2
Potência Total [W]
662.400
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
05
VIGÊNCIA
POTÊNCIA [W]
Chuveiro Elétrico (Apto)
Torneira Elétrica (Apto)
QTDE
VERSÃO
FD = 0,22
POTÊNCIA [W]
POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
QDTE FASE
5.400
27.000
1,00
2
Chuveiro Elétrico (Adm)
Potência Total [W]
27.000
FD = 0,22
Tabela-04 / (96 + 48 + 5) = 149 Aparelhos
Dbapt =
(518.400 + 144.000)
x 0,22
1
Dbadm =
D b apt =145.728 V A
c)
27.000
x 0,22
1
D b adm = 5.940 VA
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
QTDE
POTÊNCIA
[W]
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
48
48
Forno de Micro-ondas
ondas (apto)
Fogão Elétrico (apto)
1.500
1.500
Potência Total [W]
QTDE
FP
QDTE
FASE
0,80
1,00
1
1
144.000
POTÊNCIA
[W]
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
01
01
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
72.000
72.000
Forno de Micro-ondas
ondas (adm)
Fogão Elétrico (adm)
1.500
1.500
Potência Total [W]
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
1.500
1.500
FD = 0,23
FP
QDTE
FASE
0,80
1,00
1
1
3.000
FD= 0,23
Tabela-04 / 98 Aparelhos
D e apto =
(72.000 × 0,23) (72.000 × 0,23)
+
0,8
1,00
D e adm =
ELABORADO POR
(1.500 × 0,23) (1.500 × 0,23)
+
0,8
1,00
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
D e apto = 37.260 VA
f)
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
D e adm = 776,25 VA
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
TOTAL
[W]
[W]
48
Ferro Elétrico (apto)
1.000
48.000
Potência Total [W]
FP
QDTE
FASE
1,00
1
48.000
FD = 0,25
Tabela-04 / 48 Aparelhos
Df =
(48.000 × 0,25)
1
D f = 12.000 VA
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg = 0
h)
Condicionado (Dh)
Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado:
QTDE
48
POTÊNCIA
[W]
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Ar Condicionado 18.000 BTU
2.570
Potência Total [W]
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
123.360
FP
-
123.360
QTDE
DE
FASES
2
FD = 0,75
POTÊNCIA
[VA]
2.860
137.280
Tabela–06 / 48 Aparelhos
Dh =
(137.280 × 0,75)
1
Dh = 102.960VA
i)
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Apartamentos:
Di = 0
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Administração:
Equipamentos trifásicos: (Di3Ø)
QTDE
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA
TOTAL [W]
FP
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA
[VA]
2
1
1
1
1
Elevador - 10 CV
Portão Elétrico – 1,0 CV
Bomba d’ água – 10 CV
Bomba de Piscina – 5 CV
Bomba de Piscina – 3 CV
8.890
1.050
8.890
4.510
2.950
17.780
1.050
8.890
4.510
2.950
0,77
0,69
0,77
0,75
0,73
3
3
3
3
3
11.540
1.520
11.540
6.020
4.040
1
Bomba de incêndio – 3 CV
2.950
2.950
0,73
3
4.040
FP
FD
POTÊNCIA
[VA]
0,77
-
1,00
0,50
11.540
38.700
QTDE
1
6
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Maior Motor 10 CV
Σ Potências
ências dos outros Mot. Trif.
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
8.890
29.870
POTÊNCIA
[W]
8.890
29.870
Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.
Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela-07.
Tabela
Di = Potência maior Motor × FD + Potência demais motores × FD
D
= (11.540 × 1) + (38.700 × 0,5 )
i3Φ
D
= 30.890 VA
i3Φ
j)
Demanda referente Equipamentos Especiais
DJ = 0
Coeficiente de simultaneidade:
Tendo em vista tratar-se
se de edifício residencial, devemos aplicar o coeficiente de simultaneidade sobre a demanda
dos apartamentos, excluindo-se
se a administração do edifício.
Demanda total dos apartamentos x Coeficiente de simultaneidade (Tabela-11)
Dapto = (Dem.de Ilumin.e Tomadas+Dem.de Aparelhos+Dem.de CargasTrifásicas) × Coeficiente de Simultaneidade
Tabela – 11
de 46 a 48 Apto = FD= 0,72
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
(
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
)
Dapto = DaApto + D bApto + D c + D d + D e + D f + D g + D h + D i + D j × Coef Sim
D apto = (19.680 + 145.728+ 0 + 0 + 37.260 + 12.000 + 0 + 102.960+ 0 + 0) × 0,72
D apto = 228.692,2 VA
Demanda total da Administração
Dadm = Dem.de Ilumin.e Tomadas + Dem de Aparelhos +Dem.de Cargas Trifásicas
(
D adm = D aAdm + D bAdm +D c +D d + D e + D f + D g + D h + D i + D j
D
)
= 9.420 + 5.940 + 0+0+776,25+0+0+0+30.890 + 0
adm
D
= 47 .026,25 VA
adm
Demanda Geral da Entrada
DG = Dapt + Dadm
D = 228.692,2 + 47 .026,25
G
D = 275.718,45 VA
G
Cálculo da Corrente de Demanda Geral (IDG)
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I
DG
I
DG
=
G
220 × 3
= 723,57 [A]
Bomba de Incêndio
QTDE
1
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Bomba de incêndio – 3 CV
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA
TOTAL [W]
FP
QTDE DE
FASES
POTÊNCIA
[VA]
2.950
2.950
0,73
3
4.040
Obs.: A medição da bomba de incêndio deve ser ligada, obrigatoriamente, derivando da entrada consumidora antes
da primeira proteção geral
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TÍTULO
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Calculo do Ramal Alimentador da Administração
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Daadm =
Área total da Adm Aptos ×W/m2
Fator de Potência
Da adm =
1.884 m 2 × 5 W/m 2
1
Daadm = 9.420 VA
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
DB =
QTDE
05
Qtde de aparelhos × Potência aparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Chuveiro Elétrico (Adm)
POTÊNCIA [W]
POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
QDTE FASE
5.400
27.000
1,00
2
Potência Total [W]
27.000
FD = 0,68
Tabela-04 / 5 Aparelhos
DBadm =
27.000
x 0,68
1
DBadm = 18.360 VA
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
QTDE
01
01
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
Forno de Micro-ondas
Fogão Elétrico
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QDTE
FASE
1.500
1.500
1.500
1.500
0,80
1,00
1
1
Potência Total [W]
3.000
POTÊNCIA
TOTAL
[VA]
1.875
1500
FD= 0,60
Tabela-04 / 02 Aparelhos
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
De =
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
(1.500 × 0,60) (1.500 × 0,60)
+
0,8
1,00
De = 2.025 VA
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
Df = 0
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg = 0
h)
Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
Dh = 0
i)
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
QTDE
2
1
1
1
1
Elevador - 10 CV
Portão Elétrico – 1,0 CV
Bomba d’ água – 10 CV
Bomba de Piscina – 5 CV
Bomba de Piscina – 3 CV
QTDE
1
5
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
POTÊNCIA
[W]
8.890
1.050
8.890
4.510
2.950
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Maior Motor 10 CV
Σ Potências
ências dos outros Mot. Trif.
POTÊNCIA
[W]
8.890
26.290
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
17.780
1.050
8.890
4.510
2.950
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
8.890
26.290
0,77
0,69
0,77
0,75
0,73
QTDE
DE
FASES
3
3
3
3
3
FP
FD
POTÊNCIA
[VA]
0,77
1,00
0,50
11.540
34.660
FP
POTÊNCIA
[VA]
11.540
1.520
11.540
6.020
4.040
Potência (W) e Fator de Potência (FP), conforme a Tabela – 10.
Fator de Demanda (FD), conforme a Tabela-07
Tabela .
Di = Potência maior Motor × FD + Potência demais motores × FD
Di3Φ = (11.540 × 1) + (34.660 × 0,5)
Di3Φ = 28.870VA
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
DJ = 0
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Cálculo da Demanda da Administração
Dadm =  D
+D
+ D + D + D + D + D + D + D + D 
aAdm
bAdm
c
d
e
f
g
h
i
j

D adm = (9.420 + 18.360 + 0 + 0 + 2.025 + 0 + 0 + 0 + 28.870 + 0 )
D
adm
= 58.675 VA
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
I
I
adm
adm
=
Dadm
220× 3
= 153,98 [A]
Calculo do Ramal Alimentador das Unidades
Unidade de Consumo
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE
04
04
06
04
20
03
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
TOTAL [W]
FP
POTÊNCIA
TOTAL [VA]
25
40
60
100
100
600
100
160
360
400
2.000
1.800
0,55
0,98
1,00
1,00
1,00
1,00
181,82
163,27
360
400
2.000
1.800
Lâmpada fluorescente compacta
Lâmpada fluorescente
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
4.905,1
Fator de demanda (Tabela-02
(Tabela
- 4 à 5 kW)
0,52
D apto =
a
Da apto=
b)
POTÊNCIA
[W]
Pot Instalada do Apto × Fatorde Demanda
Fator de Potência
4.905,1 × 0,52
1
Daapto = 2.550,6 VA
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
D =
b
Qtde de aparelhos × Potência aparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
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PADRÃO TÉCNICO
QTDE
02
01
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
POTÊNCIA [W]
POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
QDTE FASE
5.400
3.000
10.800
3.000
1,00
1,00
2
2
Chuveiro Elétrico (Apto)
Torneira Elétrica (Apto)
Potência Total [W]
13.800
FD = 0,84
Tabela-04 / 2 Aparelhos
D apt =
b
(10.800 + 3.000)
x 0,84
1
D apt = 11.592 VA
b
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
QTDE
01
01
POTÊNCIA
[W]
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
Forno de Micro-ondas
Fogão Elétrico
1.500
1.500
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
1.500
1.500
Potência Total [W]
FP
QDTE
FASE
0,80
1,00
1
1
3.000
POTÊNCIA
TOTAL
[VA]
1.875
1.500
FD = 0,60
Tabela-04 / 02 Aparelhos
De =
(1.500 × 0,60) (1.500 × 0,60)
+
0,8
1,00
De = 2.025 VA
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
TOTAL
[W]
[W]
01
Ferro Elétrico
1.000
1.000
Potência Total [W] =
FP
QDTE
FASE
1,00
1
1.000
FD = 1
Tabela-04 / 01 Aparelhos
Df =
(1.000 × 1)
1
D f = 1.000 VA
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PADRÃO TÉCNICO
g)
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg = 0
h)
Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
QTDE
01
POTÊNCIA
[W]
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Ar Condicionado 18.000 BTU
2.570
Potência Total [W]
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
2.570
QTDE
DE
FASES
2
FP
-
2.570
POTÊNCIA
[VA]
2.860
FD = 1
Tabela–06 / 01 Aparelho
Dh =
(2.860 × 1)
1
Dh = 2.860VA
i)
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di = 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
DJ = 0
Cálculo da Demanda dos apartamentos
(
Dapto = D aApto + D bApto + D c + D d + D e + D f + D g + D h + D i + D j
)
D apto = (2.550,6 + 11.592+ 0 + 0 + 2.025 + 1.000 + 0 + 2.860 + 0 + 0)
D apto = 20.027,60 VA
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador (Iapto)
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
Iapto =
DG
220 × 3
Iapto = 52,56 [A]
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
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POR
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Calculo do Ramal Secundário das Caixas de Medições Coletivas
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Daapto=
Áreatotal dos Aptos×W/m2
Fatorde Potência
Da apto=
(82 m 2 × 3 aptos) × 5 W/m 2
1
Daapto = 1.230 VA
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
Da apto =
QTDE
06
03
Qtde de aparelhos x Potência aparelho
Fator de Potência
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
x Fator de demanda
POTÊNCIA [W]
POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
QDTE FASE
5.400
3.000
32.400
9.000
1,00
1,00
2
2
Chuveiro Elétrico (Apto)
Torneira Elétrica (Apto)
Potência Total [W]
41.400
FD = 0,44
Tabela-04 / 2 Aparelhos
DBapt =
(32.400 + 9.000)
x0,44
1
DBapt = 18.216 VA
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd= 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
QTDE
03
03
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
Forno de Micro-ondas
Fogão Elétrico
POTÊNCIA
[W]
1.500
1.500
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
4.500
4.500
Potência Total [W]
FP
QDTE
FASE
0,80
1,00
1
1
9.000
ELABORADO POR
POTÊNCIA
TOTAL
[VA]
5.625
4.500
FD= 0,35
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Tabela-04 / 02 Aparelhos
De =
(4.500 × 0,35) (4.500 × 0,35)
+
0,8
1,00
De = 3.543,75VA
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
TOTAL
[W]
[W]
03
Ferro Elétrico
1.000
3.000
Potência Total [W]
FP
QDTE
FASE
1,00
1
3.000
FD = 1
Tabela-04 / 01 Aparelhos
Df =
(3.000 × 1)
1
D f = 3.000 VA
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg= 0
h)
Condicionado (Dh)
Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado:
QTDE
03
POTÊNCIA
[W]
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Ar Condicionado 18.000 BTU
2.570
Potência Total [W]
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
7.710
FP
-
7.710
QTDE
DE
FASES
2
POTÊNCIA
[VA]
2.860
FD = 1
Tabela–06 / 01 Aparelho
Dh =
(2.860 × 3)
1
Dh = 8.580VA
i)
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di= 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj= 0
Cálculo da Demanda do Ramal Secundário
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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DTES-BD
-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
D
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
b
c
d
e
f
g
h
i
j
Rsec  a
D
= (1.230 + 18.216+ 0 + 0 + 3.543,75 + 3.000 + 0 + 8.580 + 0 + 0 )
Rsec
D
Rsec
= 34.569,75 VA
Cálculo da Corrente do Ramal Secundário
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I
=
Rsec
I
Rsec
Rsec
220 × 3
= 90,72 [A]
Calculo do Ramal Principal para alimentação das Caixas de Medições Coletivas
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Daapto=
Áreatotal dos Aptos×W/m2
Fatorde Potência
Da apto=
(82 m 2 × 9 aptos) × 5 W/m2
1
Daapto = 3.690 VA
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
D =
b
QTDE
24
12
Qtde de aparelhos× Potênciaaparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Chuveiro Elétrico (Apto)
Torneira Elétrica (Apto)
POTÊNCIA [W]
POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
QDTE FASE
5.400
3.000
129.600
36.000
1,00
1,00
2
2
Potência Total [W]
165.600
FD = 0,26
Tabela-04 / 36 Aparelhos
DBapt =
(129.600 + 36.000)
x 0,26
1
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
DBapt = 43.056 VA
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd= 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
QTDE
12
12
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
Forno de Micro-ondas
Fogão Elétrico
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QDTE
FASE
1.500
1.500
18.000
18.000
0,80
1,00
1
1
Potência Total [W]
36.000
POTÊNCIA
TOTAL
[VA]
5.625
4.500
FD = 0,26
Tabela-04 / 02 Aparelhos
De =
(18.000 × 0,26) (18.000 × 0,26)
+
0,8
1,00
De = 10.530,00VA
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
POTÊNCIA
POTÊNCIA
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
TOTAL
[W]
[W]
12
Ferro Elétrico
1.000
12.000
Potência Total [W]
FP
QDTE
FASE
1,00
1
12.000
FD = 0,46
Tabela-04 / 01 Aparelhos
Df =
(12.000 × 0,46)
1
D f = 5.520 VA
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg= 0
h)
Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
QTDE
12
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
Ar Condicionado 18.000 BTU
POTÊNCIA
[W]
2.570
ELABORADO POR
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
30.840
FP
-
QTDE
DE
FASES
2
POTÊNCIA
[VA]
30.840
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
Potência Total [W]
30.840
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
FD = 0,86
Tabela–06 / 01 Aparelho
Dh =
(2.570 × 12)
x0,86
1
Dh = 26.522,4VA
i)
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di= 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj= 0
Cálculo da Demanda do Ramal Principal
D
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
Rprinc  a
b
c
d
e
f
g
h
i
j
D
= (3.690+ 43.056+ 0 + 0 + 10.530+ 5.520+ 0 + 26.522,4+ 0 + 0)
Rprinc
D
= 89.318,40VA
Rprinc
Cálculo da Corrente do Ramal Principal
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I
I
Rprinc
Rprinc
=
Rprinc
220 × 3
= 234,40 [A]
O centro de medição será composto de 4 caixas de medição coletiva tipo “N” (12 medidores),
medidores) uma caixa de
medição coletiva tipo “H” para instalação de uma medição indireta da Administração,
Administração uma caixa de
medição individual para Bomba de Incêndio, além de caixas de Distribuição e Proteção/manobra.
Proteção/manobra
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TÍTULO
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Exemplo-02 - Edifício Comercial (com 05 Salas Comerciais e 01 Administração)
Solicitação de analise de projeto para um edifício comercial com as seguintes características:
•
•
•
•
•
•
•
Área construída do edifício: 256,96 m²
Área construída da administração: 27,86 m²
Área construída da sala tipo 1, 2 e 3: 21,60 m²
Área construída da sala tipo 4: 35,50 m²
Área construída da sala tipo 5: 128,80 m²
Quantidade de salas: 05
Administração: 01
Relação das cargas conforme descrição abaixo:
Sala tipo 1, 2 e 3:
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QDTE FASE
02
04
06
03
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
60
100
100
600
120
400
600
1.800
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
Potência Total [W]
2.920
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA
TOTAL [W]
FP
QTDE
FASE
POTÊNCIA
[VA]
01
Ar Condicionado 12.000 BTU
1.690
1.690
-
2
1.870
Potência Total [W]
1.690
Potência Total da Sala [W]
4.610
Sala tipo 4:
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QDTE
FASE
01
04
04
02
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
60
100
100
600
60
400
400
1.200
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
Potência Total [W]
2.060
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA
TOTAL [W]
FP
01
01
Chuveiro Elétrico
Ar Condicionado 12.000 BTU
5.400
1.690
5.400
1.690
1,0
-
Potência Total [W]
7.090
Potência Total da Sala [W]
9.150
ELABORADO POR
QTDE POTÊNCIA
FASE
[VA]
2
2
1.870
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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TÍTULO
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Sala tipo 5:
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
POTÊNCIA TOTAL
[W]
FP
QDTE
FASE
05
17
19
05
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
60
100
100
600
300
1.700
1.900
3.000
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
Potência Total [W]
6.900
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
POTÊNCIA
[W]
02
01
01
Chuveiro Elétrico
Torneira Elétrica
Ar Condicionado 30.000 BTU
5.400
4.000
3.560
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
10.800
4.000
3.560
Potência Total [W]
18.360
Potência Total da Sala [W]
25.260
FP
QTDE
FASE
POTÊNCIA
[VA]
1,0
1,0
-
2
2
2
3.960
Administração:
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
03
04
02
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
60
100
100
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
180
400
200
Potência Total [W]
FP
QDTE FASE
1,0
1,0
1,0
1
1
1
780
CALCULO DA DEMANDA GERAL DE ENTRADA
a1) Demanda
emanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral das Salas: DA
FP
QDTE FASE
60
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
360
0
1,0
1
Lâmpada incandescente
100
1.200
1,0
1
1/2/3
Tomadas de Uso Geral
100
1.800
1,0
1
1/2/3
4
4
4
4
5
Tomadas de Uso Específico
600
5.400
1,0
1
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
Lâmpada incandescente
60
100
100
600
60
60
400
400
1.200
300
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
1
QTDE
SALAS
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
06
1/2/3
Lâmpada incandescente
12
1/2/3
18
09
01
04
04
02
05
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
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PADRÃO TÉCNICO
QTDE
SALAS
17
19
05
5
5
5
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
LÂMPADAS / TOMADAS
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
1.700
1.900
3.000
POTÊNCIA
[W]
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
VERSÃO
100
100
600
FP
QDTE FASE
1,0
1,0
1,0
1
1
1
17.720
Tabela-03
DESCRIÇÃO
CARGA MÍN. (W/M²)
FATOR DE DEMANDA
Escritório (edifícios)
30
1,00 para os primeiros 20 kW.
0,70 para o que exceder a 20 kW.
Portanto:
D salas = 17.720 VA
a
a2) Demanda Referente à Iluminação e Tomadas da Administração:
Daadm =
Áreatotal da Adminstração Aptos ×W/m2
Fator de Potência
D adm =
a
27,86 m
2
× 5 W/m
2
1
D adm = 139,30VA
a
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
D =
b
Qtde de aparelhos× Potência aparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
QTDE
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
POTÊNCIA
[W]
01
02
01
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4)
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5)
Torneira Elétricaa (Sala Tipo 5)
5.400
5.400
4.000
Potência Total [W] =
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
5.400
10.800
4.000
FP
QDTE
FASE
1,00
1,00
1,00
2
2
2
20.200
FD=
0,76
Tabela –04 / 3 Aparelhos
D
b
=
( 20 .200 × 0,76 )
1
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
D = 15.352VA
b
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)
Dc = 0 VA
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0 VA
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
De = 0 VA
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
D f = 0 VA
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
D g = 0 VA
h)
Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
QTDE
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
POTÊNCIA
[W]
04
01
Ar Condicionado 12.000 BTU
Ar Condicionado 30.000 BTU
1.690
3.560
Potência Total [W]
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
6.760
3.560
FP
-
10.320
QTDE
DE
FASES
2
2
FD = 1,0
POTÊNCIA
[VA]
1.870
3.960
11.440
Tabela –06 / 5 Aparelhos
D =
h
i)
(11.440 × 1,0)
D
1
h
= 11.440 VA
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
D = 0 VA
i
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0 VA
Cálculo da Demanda Geral
D =  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
b
c
d
e
f
g
h
i
j
 a
D
Sala
= (17.720 + 15.352 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 0,0 + 11.440 + 0,0 )
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
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-
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
D
D
adm
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
= 44 .512 VA
Sala
= 139,30 + 0,0 + 0,0 + 0,0+ 0,0 + 0,0 + 0,0
D
= 139,30 VA
adm
Demanda Geral da Entrada
D =D
+D
G
Sala
Adm
D = 44.512 + 139,30
G
D
G
= 44.651,3 VA
Cálculo da Corrente Geral da Entrada
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I
I
G
G
=
G
220 × 3
= 117,18 [A]
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo das Salas (Tipo 1, 2 e 3)
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
02
04
06
03
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
60
100
100
600
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
120
400
600
1.800
Potência Total [W]
FP
QDTE
FASE
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
2.920
Da = 2.920VA
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
Db = 0
ELABORADO POR
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c)
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
De= 0
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
Df = 0
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg= 0
h)
Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado: (Dh)
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
POTÊNCIA
[W]
01
Ar Condicionado 12.000 BTU
1.690
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
1.690
Potência
otência Total [W]
FP
QTDE
FASE
POTÊNCIA
[VA]
-
2
1.870
1.690
Dh = 1.870VA
i)
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di = 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0
Cálculo da Demanda das Salas 1,2 e 3
D
Sala
D
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
f
g
h
i
j
 a b c d e
Sala
= (2.920 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 1.870 + 0 + 0 )
D
Sala
= 4.790 VA
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador das Salas 1, 2 e 3
ELABORADO POR
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-
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
D
I
Sala
=
Sala
220
I
= 21,77 [A]
Sala
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade
idade de Consumo da Sala Comercial Tipo 4
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
a)
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
01
04
04
02
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
60
100
100
600
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
60
400
400
1.200
Potência Total [W]
FP
QDTE
FASE
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
2.060
Da = 2.060VA
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
DB =
Qtde de aparelhos × Potência aparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
POTÊNCIA
[W]
01
Chuveiro Elétrico
5.400
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
5.400
Potência Total
To [W]
FP
QTDE
FASE
1,0
2
POTÊNCIA
[VA]
5.400
D = 5.400 VA
b
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc= 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
De= 0
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
Df = 0
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
g)
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg= 0
h)
Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
POTÊNCIA
[W]
01
Ar Condicionado 12.000 BTU
1.690
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
1.690
Potência Total [W]
QTDE
FASE
POTÊNCIA
[VA]
-
2
1.870
1.690
D
i)
FP
h
=1.870 VA
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di = 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0
Cálculo da Demanda da Sala 4
D
Sala4
D
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
f
g
h
i
j
 a b c d e
= (2.060 + 5.400 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 1.870 + 0 + 0 )
Sala 4
D
= 9.300 VA
Sala 4
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 4
D
I
I
sala 4
Sala4
=
Sala 4
220
= 42,41 [A]
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Sala Comercial Tipo 5
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
05
Lâmpada incandescente
60
ELABORADO POR
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
300
FP
QDTE
FASE
1,0
1
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
17
19
05
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
100
100
600
1.700
1.900
3.000
Potência Total [W]
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
1,0
1,0
1,0
1
1
1
6.900
D
b)
VERSÃO
a
= 6.900 VA
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
DB =
Qtde de aparelhos × Potência aparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
QTDE
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
LHOS
POTÊNCIA [W]
POTÊNCIA TOTAL [W]
FP
QDTE FASE
02
02
Chuveiro Elétrico
Torneira Elétrica
5.400
4.000
10.800
4.000
1,00
1,00
2
2
Potência Total [W]
[W
14.800
FD = 0,84
Tabela-04 / 2 Aparelhos
D
=
B
x 0,84
1
D
c)
(14.800 )
B
= 12.432 VA
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc= 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
De= 0
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
Df = 0
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg= 0
h)
Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
POTÊNCIA
[W]
01
Ar Condicionado 30.000 BTU
3.560
POTÊNCIA
QTDE
TOTAL
FASE
[W]
3.560
2
Potência Total [W]
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
POTÊNCIA
[VA]
3.960
3.560
Dh =3.960 VA
i)
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di = 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0
Cálculo da Demanda do ramal alimentador da Sala 5
Sala5
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
f
g
h
i
j
 a b c d e
Sala5
= (6.900 + 12.432 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 3.960 + 0 + 0 )
D
D
D
Sala5
= 23.292 VA
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Sala 5
D
I
I
Sala5
Sala5
=
Sala5
220 × 3
= 61,12 [A]
Calculo do Ramal Alimentador da Unidade de Consumo da Administração
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Daadm =
Áreatotal da Adminstração Aptos ×W/m2
Fator de Potência
D adm =
a
27,86 m
2
× 5 W/m
2
1
D adm = 139,30VA
a
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Db = 0
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas: (De)
De= 0
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
Df = 0
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg= 0
h)
Demanda referente a Aparelho de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
D
i)
h
=0
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di = 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0
Cálculo da Corrente do Ramal Alimentador da Administração
D
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
adm  a
b
c
d
e
f
g
h
i
j
D
adm
= (139,3 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 )
D
adm
= 139,3 VA
Calculo do Ramal Secundário para alimentação das
d Salas (Tipo 1, 2 e 3)
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
POTÊNCIA
[W]
06
12
18
09
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
60
100
100
600
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
360
1.200
1.800
5.400
Potência Total [W]
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
FP
QDTE
FASE
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
8.760
Da = 8.760VA
b)
Demanda referente a aparelhos de aquecimento
Db = 0
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem
Dc = 0
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
De= 0
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
Df = 0
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
Dg= 0
h)
Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado:
C
(Dh)
QTDE
APARELHOS / EQUIPAMENTOS
EQUIPAME
POTÊNCIA
[W]
03
Ar Condicionado 12.000 BTU
1.690
Potência
otência Total [W]
FP
QTDE
FASE
POTÊNCIA
[VA]
0,9
2
5.610
5.070
D
i)
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
1.690
h
= 5.610 VA
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di = 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Dj = 0
Cálculo da Demanda do Ramal Secundário 1
D
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
b
c
d
e
f
g
h
i
j
Sec1  a
D
Sec1
= (8.760 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 5.610 + 0 + 0 )
D
= 14.370VA
Sec1
Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 1
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I
Sec1
I
=
Sec1
Sec1
220 × 3
=37,71 [A]
d Salas 4, 5 e Administração
Calculo do Ramal Secundário para alimentação das
a)
Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral: DA
QTDE
LÂMPADAS / TOMADAS
4
4
4
4
5
5
5
5
01
04
04
02
05
17
19
05
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
Lâmpada incandescente
Lâmpada incandescente
Tomadas de Uso Geral
Tomadas de Uso Específico
Potência Total [W]
D
b)
POTÊNCIA
[W]
A
60
100
100
600
60
100
100
600
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
60
400
400
1.200
300
1.700
1.900
3.000
FP
QDTE FASE
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1
1
1
1
1
1
1
1
8.960
= 8.960 VA
Demanda referente a Chuveiros, Torneiras, Aquecedores de Água de Passagem: (Db)
DB =
Qtde de aparelhos × Potência aparelho
x Fator de Demanda
Fator de Potência
ELABORADO POR
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DATA
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
QTDE
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
POTÊNCIA
[W]
01
02
01
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 4)
Chuveiro Elétrico (Sala Tipo 5)
Torneira Elétrica (Sala Tipo 5)
5.400
5.400
4.000
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
5.400
10.800
4.000
FP
QDTE
FASE
1,00
1,00
1,00
2
2
2
20.200
FD=
0,76
Potência Total [W] =
Tabela –04 / 3 Aparelhos
D
=
b salas
( 20.200 × 0,76 )
1
D
= 15.352VA
b salas
c)
Demanda referente à Máquina de Lavar Louças, Aquecedor Central de Passagem: (Dc)
Dc = 0 VA
d)
Demanda referente à Aquecedor Central de Acumulação (Boiler): (Dd)
Dd = 0 VA
e)
Demanda referente à Fogão Elétrico e Fornos de Micro-ondas:
Micro
(De)
De = 0 VA
f)
Demanda referente à Secadora de Roupa, Ferro Elétrico, Sauna e Xerox: (Df)
D f = 0 VA
g)
Demanda referente à Hidromassagem: (Dg)
D g = 0 VA
h)
Demanda referente a Aparelhos de Ar Condicionado:
Condicionado (Dh)
QTDE
EQUIPAMENTOS / APARELHOS
APARE
POTÊNCIA
[W]
01
01
Ar Condicionado 12.000 BTU
Ar Condicionado 30.000 BTU
1.690
3.560
Potência Total [W]
POTÊNCIA
TOTAL
[W]
1.690
3.560
FP
1,00
1,00
5.250
QTDE
DE
FASES
2
2
POTÊNCIA
[VA]
1.870
3.960
FD = 1,0
Tabela –06 / 5 Aparelhos
D
h
= 5.830 VA
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APROVAÇÃO
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ATA Nº
DATA
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PADRÃO TÉCNICO
i)
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Demanda referente a Motores Elétricos e Máquinas de Solda a Motor: (Di)
Di = 0
i)
Demanda referente Equipamentos Especiais
Dj = 0
D
D
Sec2
Sec2
=  D + D + D + D + D + D + D + D + D + D 
f
g
h
i
j
 a b c d e
= (8.960 + 139,30 + 15.352 + 0 + 0 + 0 + 0 + 0 + 5.830 + 0 + 0 )
D
Sec 2
= 30 .281,3VA
Cálculo da Corrente do Ramal Secundário 2
Para o Sistema Estrela com Neutro e Tensão de 220/127 [V] (FFFN):
D
I
Sec 2
I
Sec2
=
Sec 2
220 × 3
=79,47 [A]
O centro de medição será composto de 1 caixa de medição coletiva tipo “H” (6 medidores) e 1 caixa de
Proteção/manobra.
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
ANEXO C – DESENHOS
DESENHO
DESCRIÇÃO
01
Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada
02
Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
03
Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
04
Disposição de ramal de ligação em relação à Rede da Concessionária
05
Fixação de ramal de ligação simples
06
Fixação de ramal de ligação duplo
07
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
08
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
09
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
10
Posição relativa das caixas
11
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
12
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
13
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
14
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
15
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo
ti "M"
16
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
17
Montagem da caixa tipo "porta base K"
18
Montagem da caixa tipo "T"
19
Montagem da caixa tipo "S"
"S
20
Montagem da caixa tipo "X"
21
Montagem da caixa tipo "U"
"U
22
Montagem da caixa tipo "Z"
23
Montagem da caixa tipo "V"
"V
24
Montagem da caixa tipo "W"
25
Montagem da caixa de barramentos
26
Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
27
Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
28
29
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com
leitura
eitura voltada para calçada
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW
com leitura
eitura voltada para calçada
30
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura
eitura voltada para calçada
31
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW
32
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25 kW
33
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
DESENHO
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
DESCRIÇÃO
34
Padrão para ligação de centro
entro de medição modular
odular com corrente de demanda até 200 A
35
Padrão para ligação de centro
entro de medição modular
odular com corrente de demanda acima de 200 A
36
Medição indireta
ndireta com caixas
caixa modulares
37
Montagem de caixas modulares
odulares com 1 circuitos de entrada
38
Montagem de caixas modulares
odulares com barramento e 2 circuitos de entrada
39
Montagem de caixas modulares
odulares com barramento e 3 circuitos de entrada
40
Montagem de caixas modulares
odulares com barramento e 4 circuitos de entrada
41
Montagem de caixas modulares
odulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de circuitos
com proteção
42
Exemplo de montagem de sistema de medição modular
43
Caixa de passagem em alvenaria
44
Caixa de passagem em chapa de aço
45
Ligação de bomba de incêndio com medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
46
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
47
Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra
48
Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
49
Aterramento da entrada consumidora
50
Sistema de aterramento
51
Detalhes das conexões das hastes de aterramento
52
Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
53
Terminal externo para eletroduto - Cabeçote
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
A
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Rede secundária
de distribuição
Ponto de
entrega
B
B
Condutor do ramal
de ligação
Condutor do ramal de entrada
Eletroduto do ramal de entrada
C
C
Poste particular
Passeio
Rua
Passeio
Cavidade para inspeção
do aterramento
6,00 (mínimo)
5,50 (mínimo)
6,00(minimo)
0,50
Trecho:
• AB- Ramal de ligação até 30,00 m
• BC- Ramal de entrada embutido
• B - Ponto de entrega
Passeio
Rua
Passeio
Notas:
metros
1. A altura mínima deve ser igual a 6,00 metros.
2. Dimensões: em milímetros.
001.
Componentes e alturas mínimas do ramal de ligação e do ramal de entrada
ELABORADO POR
Folha
01 / 01
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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-
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DTES
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
poste de concreto 7,50
ou coluna moldada no local
2,50
h1(*) h2(*)
Fachada com altura de até 3,00m
0,50
0,50
Sacadas construídas no alinhamento
1,20
1,20
1,20
1,20
h3
Fachada com altura de até 5,50m
002.
Folha
Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
ELABORADO POR
01 / 02
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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-
15/11/2012
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DTES
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
0,50
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
h4
Fachada com altura de até 6,00m (comercial)
Região onde não é permitida a fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada.
Notas:
1. A fixação dos condutores do ramal de ligação na fachada, só é permitida fora da área acima indicada, devendo
atender as distâncias mínimas dos condutores ao solo.
2. Dimensões em metros.
3. A altura h mínima deverá atender:
− h1 - 4,00m lado da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
− h2 - 5,50m lado oposto da posteação com uso de coluna (com apresentação de ART/RRT)
ART/RR
− h3 - entre 5,00m a 5,50m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
− h4 - entre 5,50m a 6,00m (com apresentação de ART/RRT parafuso olhal e isolador de fixação).
(*) sob consulta ou orientação da concessionária
002.
Folha
Afastamentos mínimos para fixação do ramal de ligação
ELABORADO POR
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APROVAÇÃO
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Armação aço cantoneira 2"x2"x1/4"
Fachada ornamental
Chumbadores
Solda
Laje
Eletroduto do ramal
de entrada
Chumbadores
Laje
Ver Nota 5
Ver Nota 4
Passeio público
Notas:
1. Material: cantoneira 2”x2”x1/4”.
2. Tratamento: zincado a quente.
3. Deverá ser elaborada ART ou RRT (Execução).
4. Observação: o suporte será dimensionado em função do tamanho da marquise.
5. Alturas:
− Para fachadas com altura até 4,50m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar a
4,00m, desde que não cruze entradas de garagens. Estando do lado oposto à posteação, o suporte
deverá ser aumentado na parte superior, para atender
a
a altura de 5,50m.
− Para fachadas com altura superior a 5,00m, sendo do mesmo lado da posteação, o suporte deverá ficar
a 4,50m. Estando do lado oposto à posteação, o suporte deverá ser aumentado na parte superior, para
atender a altura de 5,50m.
− Paraa fachadas com altura superior a 6,00m, sendo em qualquer um dos lados, a altura deverá ser
5,50m.
003.
Folha
Suporte para ramal de entrada em edificação com fachada ornamental
ELABORADO POR
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ATA Nº
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
RL
PE
RL
30
m
(m
áx
)
PE
- Rede da concessionária do mesmo lado da via
pública
- Edificação no limite da propriedade com a via
pública
- Rede da concessionária do mesmo lado da via
pública
- Edificação no limite da propriedade com a via
pública
RL
PE
30
RL
m
(m
áx
)
PE
- Rede da concessionária do mesmo lado da via
pública
- Edificação recuada do limite de propriedade com
a via pública
- Rede da concessionária do lado oposto da via
pública
- Edificação recuada do limite de propriedade com
a via pública
Passeio
Rua
Passeio
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
2. Legenda:
PE - Ponto de entrega
RL - Ramal de ligação
O - Poste da concessionária
- Poste particular
004.
Folha
Disposição de ramal de ligação em relação à rede da concessionária
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Ramal de ligação
multiplexado
Isolador roldana e
suporte
Ramal de ligação
multiplexado
Poste
Fachada
Detalhe A
500 (máx)
Isolador roldana e suporte
Amarração
Poste da concessionária
Eletroduto do
ramal de entrada
Limite de
propriedade
Via pública
Passeio
Passeio
Limite de
Propriedade
Ramal de ligação
multiplexado
500 (máx.)
Poste
Amarração
Detalhe A
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
005.
Folha
Fixação de ramal de ligação simples
01 / 01
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Ramal de ligação
Isoladores
roldana e suportes
Poste Particular
Amarração
ver Detalhe A
Poste da concessionária
Eletroduto do
ramal de entrada
Via pública
Passeio
Limite de
propriedade
500 (máx.)
200
200
Passeio
Detalhe A
Notas:
1. Desenho orientativo.
2. Dimensões: em milímetros.
006.
Folha
Fixação de ramal de ligação duplo
01 / 01
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
Ver nota 4
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Ver nota 4
125
50
125
200
80
250
1
80
CHANFRO OPCIONAL
Poderá ser solicitado sempre
que os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna,
oferecendo riscos à isolação.
VERSÃO
7
10
200
75
200
2
6
200
ver detalhe A
3
5
4
8
9
Vista frontal
Vista lateral
75
50
V*
90
15
44,5
Detalhe A
Material:
1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;
2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;
4. Barramento em cobre eletrolítico;
5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
6. Armação secundária;
7. Isolador roldana para baixa tensão;
8. Parafuso de latão M10x15;
9. Parafuso de latão
atão M12x15 e arruela;
10. Coluna de concreto
007.
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
(M)335
V*/2
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
40
V*
(M)40
V*
Barramento
Neutro
40
VERSÃO
(M)70
(M)150
(F)100
(F)Furos Ø 13
Barramento
Fase A
(F)33
(F)44,5
(F)30
(M)150
(F)53
(M)95
Barramento
Fase B
(M)150
15
(M)120
(F
(F
)Ø
)Ø
Área de
contato
(F
)Ø
20
14
,5
13
Material
termocontrátil
Área para instalação
do conector terminal
por estrangulamento
Barramento
Fase C
(M)145
(M)150
área para instalação do
conetor terminal de cobre
eletrolítico
Legenda:
M - Dimensão mínima.
F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)
V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.
Notas:
1. Material: cobre eletrolítico:
2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
3. Dimensões: em milímetros;
4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.
5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante,
isolante nas seguintes cores:
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
007.
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 2 eletrodutos
ELABORADO POR
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Ver nota 4
1
50
125
125
200
80
250
CHANFRO OPCIONAL
Poderá ser solicitado sempre
que os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna,
oferecendo riscos à isolação.
Ver nota 4
D
D/2
D/2
200
7
ver detalhe A
6
200
200
2
3
Vista frontal
5
8
9
4
Vista lateral
50
V*
90
15
44,5
Detalhe A
Material:
1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;
2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;
4. Barramento em cobre eletrolítico;
5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
6. Armação secundária;
7. Isolador roldana para baixa tensão;
8. Parafuso de latão M10x15;
9. Parafuso
fuso de latão M12x15 e arruela;
10. Coluna de concreto
008.
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
V*/2
(M)485
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
40
V*
(F)40
V*
Barramento
Neutro
40
VERSÃO
(M)70
(M)150
(M)150
(F)100
(F)Furos Ø 13
Barramento
Fase A
(M)150
(F)44,5
(F)33
(F)30
(M)150
(F)53
(M)95
Barramento
Fase B
(M)150
(M)150
)Ø
Área de
contato
20
(F
)Ø
(F
13
Material
termocontrátil
(F
)Ø
14
,5
(M)120
Barramento
Fase C
(M)145
(M)150
Área para instalação
do conector terminal
por estrangulamento
(M)150
Legenda:
M - Dimensão mínima.
F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)
V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.
Notas:
1. Material: cobre eletrolítico:
2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
3. Dimensões: em milímetros;
4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.
5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante,
isolante nas seguintes cores:
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
008.
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 3 eletrodutos
ELABORADO POR
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Ver nota 4
D
Ver nota 4
CHANFRO OPCIONAL
Poderá ser solicitado sempre
que os cabos estiverem em
atrito com a quina dacoluna,
oferecendo riscos à isolação.
125
D/3
D/3
D/3
125
1
200
80
250
50
200
7
ver detalhe A
6
200
200
2
3
Vista frontal
4
8
5
9
Vista lateral
50
V*
90
15
44,5
Detalhe A
Material:
1. Cabeçote para passagem de cabos isolados em baixa tensão;
2. Cabo com isolação em PVC/XLPE/EPR, de entrada do consumidor;
3. Isolador em epóxi para classe de tensão 0,6/1,0 kV;
4. Barramento em cobre eletrolítico;
5. Conector terminal em cobre eletrolítico para ramal de entrada;
6. Armação secundária;
7. Isolador roldana para baixa tensão;
8. Parafuso de latão M10x15;
9. Parafuso
fuso de latão M12x15 e arruela;
10. Coluna de concreto
009.
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
V*/2
(M)635
(V)7,95
(F)40
40
40
V*
Barramento
Neutro
(M)330
(M)70
(M)150
(M)150
(M)150
(F)100
(F)Furos Ø 13
Barramento
Fase A
(M)150
(M)150
(F)44,5
(F)33
(F)30
(M)150
(F)53
(M)95
Barramento
Fase B
Área de
contato
(F
)Ø
14
,5
(M)150
13
Material
termocontrátil
20
(M)150
)Ø
(F
)Ø
(M)150
(F
(M)120
Barramento
Fase C
(M)145
(M)150
(M)150
(M)150
Legenda:
M - Dimensão mínima.
F - Dimensão fixa ( Não pode ser alterada)
V* - Espessura variável em função da corrente de demanda.
Notas:
1. Material: cobre eletrolítico:
2. Utilização: alimentação de consumidor em poste de concreto moldado;
3. Dimensões: em milímetros;
4. Dimensões da coluna de concreto a partir de calculo estrutural e quantidade de eletrodutos, com apresentação
de ART/RRT de execução de estrutura de concreto.
5. Os barramentos deverão ser isolados com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante,
isolante nas seguintes cores:
Azul claro (Neutro), Preta (Fase A ), cinza ou branca (Fase B) e vermelho (Fase C).
009.
Padrão para ligação do ramal de entrada através de barramento - 4 eletrodutos
ELABORADO POR
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
C
A
B
Limite de propriedade
piso acabado
T
Situação 01 – No alinhamento – 01 centro de medição
Poste particular
C
A
B
piso acabado
até 15m
T
Situação 02 – Até 15 metros – 01 centro de medição
Poste particular
C
A
B
piso acabado
P
de 15m a 20m
T
Situação 03 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição
010.
Folha
Posição relativa das caixas
01 / 08
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APROVAÇÃO
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POR
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
C
E
B
A
piso acabado
P
+ de 20m
T
Situação 04 – Acima de 20 metros – 01 centro de medição
Poste particular
D A
C C
B B
piso acabado
T
até 15m
Situação 05 – Até 15 metros – 01 centro de medição
Poste particular
C C
D A
B
B
piso acabado
P
T
de 15m a 20m
Situação 06 – Entre 15 e 20 metros – 01 centro de medição
010.
Folha
Posição relativa das caixas
02 / 08
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
E
D A
C
C
B
B
piso acabado
P
T
+ de 20m
Situação 07 – Acima de 20 metros – 02 centros de medição
Poste particular
C
D A
B
C
C
D A
B
C
B B
piso acabado
até 15m
P
+ de 15 m
T
Situação 08 – Até 15 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos
Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.
010.
Folha
Posição relativa das caixas
03 / 08
ELABORADO POR
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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
C
D A
C
B
C
D A
B
C
B B
piso acabado
P
15m a 20m
P
+ de 15 m
T
Situação 09 – Entre 15 e 20 metros – 02 centros de medição separados e divididos em 2 trechos
Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para o primeiro e o segundo trecho.
Poste particular
C
D A
até 15m.
C
C
D A
B B
B B
C
A
B
Até 15m
+ de 15m
T
C
Situação 10 – Até 15 metros – 03 centros de medição separados e divididos em 3 trechos
Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para o segundo trecho.
010.
Folha
Posição relativa das caixas
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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
E
A
C
C
D A B
B
C
D A
P
T
P
C
B
A
P
+ de 15m
+ de 20m.
C
B B
até 15m
Situação 11 – Acima de 20 metros (com caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados e
divididos em 3 trechos
Nota:
1. Para eletrodutos contínuos, deve--se instalar caixa de passagem a cada 15 metros.
Poste particular
C
E
D A
C
B B
D A
P
T
P
+ de 20m.
C
C
B
B
C
A
B
P
+ de 15m
+ de 15m
Situação 12 – Acima de 20 metros (sem caixa de dispositivo de proteção (A)) – 03 centros de medição separados e
divididos em 3 trechos
Nota:
1. Utilizar caixa de passagem para todos os trechos.
010.
Folha
Posição relativa das caixas
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
H
c
c
c
c
B
B
B
B
piso acabado
T
até 15m.
Situação 13 – Até 15 metros
Poste particular
H
c
c
c
c
B
B
B
B
piso acabado
P
de 15m a 20m.
T
Situação 14 – Entre 15 e 20 metros
010.
Folha
Posição relativa das caixas
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
H
E
c
c
c
c
B
B
B
B
piso acabado
P
+ de 20m.
T
Situação 15 – Acima de 20 metros
Poste particular
G
F
G
piso acabado
até 15m
T
Situação 16 – Até 15 metros
010.
Folha
Posição relativa das caixas
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TÍTULO
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Poste particular
G
F
G
piso acabado
P
de 15m a 20m
T
Situação 17 – Entre 15 e 20 metros
Poste particular
E
G
F
G
piso acabado
P
T
+ de 20m
Situação 18 – Acima de 20 metros
Legenda:
A - CAIXA DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (Utilizar caixa porta base tipo K até o cabo
abo 70 mm², acima deste valor
a instalação deverá ser realizada na caixa tipo T, S, U, V, X, W ou Z.
Z
B - CAIXAS DE MEDIÇÃO (K, L, H, M e N).
C - CAIXAS DE DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
INDIVIDUA - DISJUNTORES (Utilizar caixas especificadas para cada
tipo de caixa de Medição)
D - CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
E - CAIXA SECCIONADORA
F - CAIXA DE BARRAMENTO PRINCIPAL
G - CAIXA DE MEDIÇÃO MODULAR ATÉ 15 MEDIDORES
H - QUADRO DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC)
P - CAIXA DE PASSAGEM
T - CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
010.
Folha
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
10
17
Conector
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
5
6
20
VERSÃO
4
2
150 a 500
2400
Cavidade para
inspeção,
tamanho
200x200x200
13
200 máx
100 mm
3
8
18
Ø15mm
1
Detalhe 2
7
Detalhe 1
h (ver nota 1)
9
ver Detalhe 1
10
14 13
11
12
1350
15
18
17
011.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
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TÍTULO
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
10
11
Unidade 2
500
Unidade 1
VERSÃO
23
12
16
Saída
8
Medidor
Medidor
14
21
Unidade 1
14
16
Saída
23
Unidade 1
Unidade 2
Unidade 2
Caixa de proteção
Caixa "K"
23
22
16
16
1100 a 1300
19
15
17
ver Detalhe 2 18
011.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
ELABORADO POR
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
Item
Qtde.
Unidade
1
1
pç
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Descrição
Poste particular padronizado (ver notas 3 e 4)
2
Fornecido e instalado
pela EDP Bandeirante
Ramal de ligação
3
Variável
m
Condutor do ramal de entrada (o neutro deve ser azul claro e os demais de
qualquer cor, exceto na cor verde)
4
1
pç
Isolador roldana
5
1
pç
Suporte de isolador roldana
6
1
pç
Parafuso e porca quadrada com arruela
7
1
pç
Curva ou cabeçote de 135º (mínimo)
8
Variável
m
Eletroduto do ramal de entrada
9
3
pç
Cintas ou abraçadeiras de aço carbono zincado ou liga de alumínio
10
1
pç
Pingadeira (poderá ser construída de concreto, lajota ou material equivalente,
conforme detalhe 1)
11
1
pç
Caixa de medição tipo K dotada de porta suplementar (ver nota 2)
12
1
pç
Caixa de proteção
13
Variável
m
Eletrodutos dos circuitos alimentadores
14
Variável
m
Circuito alimentador da unidade de consumo
15
Variável
m
Eletroduto de PVC para aterramento
16
Variável
pç
Buchas, arruelas e niple em borracha
17
Variável
m
Condutor de cobre nu ou com isolação verde para aterramento
18
1
pç
Haste de aterramento com conector
19
20
21
5
Variável
2
pç
pç
Conector
Massa de calafetar (após a conexão do condutor de aterramento na haste)
Disjuntores
22
2
cj
Suporte para fixação dos cabos (cleats)
23
6
pç
Plaqueta de identificação fixada com parafuso ou rebite
Notas:
1. A altura (h) mínima deve ser igual a 6,0 m.
2. Este padrão se aplica a 2 clientes localizados no mesmo terreno com carga total instalada até 25 kW.
3. Os postes e caixas de medição só devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados, conforme relação disponível
no site www.edpbandeirante.com.br.
4. Traço demarcatório existente no poste
poste para verificação do engastamento e a área onde se encontra a haste de
aterramento deverão ficar visíveis até a efetiva ligação.
5. O ponto de ligação do condutor de aterramento à haste deve estar protegido com massa calafetadora e ser
acessível por ocasião
ão da vistoria do padrão de entrada. Somente após liberada a montagem da entrada
consumidora, a haste poderá ser coberta, visando reconstituir o piso.
011.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K" com carga total instalada até 25 kW
ELABORADO POR
Folha
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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
300 a 400
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
2
500
1
600
Dispositivo para
selagem
300 a 400
de 1100 a 1300
Plaqueta de
identificação
piso acabado em nível
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
012.
Folha
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
ELABORADO POR
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APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
15/11/2012
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caixa de
proteção
individual
superior para
caixa "K"
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
OFF
VERSÃO
2
300
1
OFF
disjuntores
OFF
PT.PN.03.24.0002
OFF
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
OFF
CÓDIGO
OFF
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
220 mínimo
SEC1(70mm²-máx.)
1
entrada
2
100
SEC2(70mm²-máx.)
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
entrada
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
300
Caixa de proteção
individual lateral
para caixa "K"
OFF
OFF
220 mínimo
OFF
SEC1(70mm²-máx.)
2
OFF
OFF
OFF
1
SEC2(70mm²-máx.)
1
2
100
entrada
disjuntores
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
012.
Folha
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
ELABORADO POR
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APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
OFF
2
220 mínimo
SEC2(70mm²-máx.)
OFF
1
OFF
OFF
500
OFF
disjuntores
VERSÃO
300
Caixa de proteção
individual lateral
para caixa "K"
OFF
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
1
2
SEC1(70mm²-máx.)
entrada
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Notas:
1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas no site daa EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
− Para
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
2
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.
012.
Folha
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo "K"
ELABORADO POR
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APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
300 a 500
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
Plaqueta de
identificação
4
1
3
900
2
600
300 a 500
de 600 a 1000
Dispositivo para
selagem
piso acabado em nível
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
013.
Folha
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
ELABORADO POR
01 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
3
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
2
Caixa de
proteção
individual
Superior
para caixa
"L"
4
370
300
1
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
disjuntores
2
220 mínimo
4
400
SEC2(70mm²-máx.)
SEC1(70mm²-máx.)
1
100
entrada
3
270
300
130
entrada
30
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
013.
Folha
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
ELABORADO POR
02 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
OFF
OFF
OFF
2
220 mínimo
X
4
OFF
OFF
SEC1 (70mm²-máx.)
SEC2 (70mm²-máx.)
OFF
Caixa de
proteção
individual
lateral para
caixa "L"
X
disjuntores
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
100
1
X
X
3
RAMAL PRINCIPAL
185mm²(máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
013.
Folha
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
ELABORADO POR
03 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
Caixa de
proteção
individual
lateral para
caixa "L"
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
OFF
OFF
OFF
X
2
220 mínimo
OFF
OFF
OFF
X
4
SEC1 (70mm²-máx.)
SEC2 (70mm²-máx.)
disjuntores
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
X
X
OFF
100
1
3
entrada
RAMAL PRINCIPAL
185mm²(máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Notas:
1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
− Para
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
2
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.
013.
Folha
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo "L"
ELABORADO POR
04 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
300 a 500
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
Plaqueta de
identificação
3
6
2
5
1
4
1300
Dispositivo para
selagem
300 a 500
de 500 a 600
600
piso acabado em nível
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
014.
Folha
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
ELABORADO POR
01 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
5
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
4
6
3
6
2
5
370
3
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
2
Caixa de
proteção
individual
Superior
para caixa
"H"
300
1
OFF
OFF
OFF
disjuntores
400
SEC2(70mm²-máx.)
SEC1(70mm²-máx.)
470
400
220 mínimo
100
1
entrada
4
300
entrada
30
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
014.
Folha
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
ELABORADO POR
02 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PT.PN.03.24.0002
370
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
OFF
OFF
300
CÓDIGO
OFF
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
6
OFF
OFF
5
OFF
3
6
SEC2(70mm²-máx.)
400
OFF
4
OFF
OFF
SEC1(70mm²-máx.)
OFF
OFF
OFF
2
3
5
220 mínimo
OFF
400
OFF
470
OFF
OFF
OFF
OFF
100
1
2
1
4
300
entrada
30
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
014.
Folha
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
ELABORADO POR
03 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD
DTES
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
6
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
370
OFF
OFF
disjuntores
300
CÓDIGO
OFF
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
5
OFF
OFF
OFF
6
2
5
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
OFF
4
3
220 mínimo
2
470
OFF
OFF
OFF
Caixa de
proteção
individual
Lateral para
caixa "H"
3
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
1
OFF
OFF
entrada
100
1
4
300
30
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Notas:
1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas no site da EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
− Para
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
2
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando
quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.
014.
Folha
Padrão para ligação até 6 clientes com caixa tipo "H"
ELABORADO POR
04 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
300 a 500
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
2
4
6
8
5
7
900
Dispositivo para selagem
1
3
Plaqueta de
identificação
1200
de 600 a 1000
300 a 500
piso acabado em nível
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR
SUPERIO OU LATERAL
015.
Folha
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
ELABORADO POR
01 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
6
5
7
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
4
8
300
3
Caixa de proteção
individual Superior
para caixa "M"
2
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
4
6
370
2
1
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
disjuntores
8
SEC3(70mm²-máx.)
SEC4(70mm²-máx.)
100
220 mínimo
entrada
220 mínimo
1
220 mínimo
3
5
7
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
entrada
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
015.
Folha
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
ELABORADO POR
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
disjuntores
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
OFF
6
8
X
OFF
4
OFF
2
SEC1 (70mm²-máx)
SEC2 (70mm²-máx)
SEC3 (70mm²-máx)
SEC4 (70mm²-máx)
OFF
OFF
OFF
X
OFF
X
220 mínimo
OFF
220 mínimo
OFF
220 mínimo
OFF
OFF
OFF
X
5
7
X
OFF
3
OFF
100
OFF
entrada
1
Caixa de proteção
individual lateral
para caixa " M"
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
015.
Folha
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
ELABORADO POR
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ATA Nº
DATA
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
disjuntores
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
2
4
6
8
OFF
OFF
OFF
X
220 mínimo
220 mínimo
220 mínimo
SEC1 (70mm²-máx)
SEC2 (70mm²-máx)
SEC3 (70mm²-máx)
SEC4 (70mm²-máx)
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
entrada
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
100
1
Caixa de proteção
individual lateral
para caixa " M"
3
5
7
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Notas:
1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
− Para
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
2
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70mm deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Oss ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm) e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
neutro
6. Desenhos orientativos.
015.
Folha
Padrão para ligação até 8 clientes com caixa tipo "M"
ELABORADO POR
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APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
300 a 500
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
3
6
9
12
2
5
8
11
1
4
7
10
300 a 500
1300
Dispositivo para
selagem
1200
de 500 a 600
Plaqueta de
identificação
piso acabado em nível
IDENTIFICAÇÃO EXTERNA PADRÃO DAS UNIDADES
CAIXA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL SUPERIOR OU LATERAL
016.
Folha
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
ELABORADO POR
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ATA Nº
DATA
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-
15/11/2012
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DTES
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1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
OFF
VERSÃO
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
disjuntores
OFF
PT.PN.03.24.0002
OFF
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
OFF
CÓDIGO
OFF
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
12
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.)
SEC4(70mm²-máx.)
3
6
9
12
2
5
8
11
220 mínimo
220 mínimo
100
470
220 mínimo
370
300
Caixa de proteção
individual superior
para caixa"N"
1
4
7
10
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
entrada
entrada
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO OU DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO SUPERIOR
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
016.
Folha
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
ELABORADO POR
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APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
disjuntores
OFF
X
X
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
9
12
OFF
6
OFF
3
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.)
SEC4(70mm²-máx.)
X
X
X
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
220 mínimo
OFF
OFF
220 mínimo
11
OFF
220 mínimo
8
OFF
5
OFF
2
X
X
X
X
X
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
7
10
OFF
4
OFF
100
OFF
entrada
1
X
X
Caixa de proteção
individual lateral
para caixa"N"
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO ESQUERDO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (DIREITA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
016.
Folha
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
ELABORADO POR
03 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
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-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
disjuntores
300
OFF
OFF
OFF
X
370
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
3
6
9
12
2
5
8
11
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
SEC3(70mm²-máx.)
SEC4(70mm²-máx.)
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
1300
X
X
OFF
OFF
OFF
X
OFF
OFF
OFF
X
220 mínimo
220 mínimo
220 mínimo
OFF
OFF
OFF
470
X
OFF
OFF
OFF
X
1
4
100
X
7
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
Caixa de proteção
individual lateral
para caixa"N"
10
entrada
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO - ENTRADA PELO LADO DIREITO COM CAIXA DE PROTEÇÃO LATERAL (ESQUERDA)
IDENTIFICAÇÃO - FIXAÇÃO INTERNA
Notas:
1. Informações gerais:
− Utilizar somente caixas cadastradas no site pela EDP Bandeirante: www.edpbandeirante.com.br
− Para
ara identificação das unidades consumidoras nas caixas de proteção superior, utilizar sequencia
conforme indicado nos desenhos das caixas. Para as unidades com caixa de proteção lateral utilizar o
melhor arranjo diminuindo os cruzamentos dos eletrodutos.
2. Ass alturas das caixas estão indicadas nos desenhos.
3. Para locais não abrigados, acrescentar porta externa compatível com a caixa de medição e pingadeira.
2
4. Ramais individuais de ligação com bitola igual a 70 mm deverão ser ligados direto do ramal principal.
5. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ter sobras suficientes para interligação do ramal
secundário com o medidor (300 mm), e na interligação do medidor com a proteção individual (300 mm). As
pontas desses condutores devem ser isoladas quando
quando não conectadas ao medidor inclusive o neutro.
6. Desenhos orientativos.
016.
Folha
Padrão para ligação até 12 clientes com caixa tipo "N"
ELABORADO POR
04 / 04
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
de 300 a 400
OFF
OFF
OFF
500
CAIXAS
"K", "L", "H", "M" e "N"
barra de cobre
2" x 5/16"
parafuso de aterramento
eletroduto de aterramento
caixa de inspeção de aterramento
cabo de proteção
haste de aterramento
Notas:
instalação
1. Para disjuntores de grande porte, verificar os espaços internos disponíveis para a sua instalação.
2. A caixa poderá ser alinhada pela parte inferior ou superior da caixa de medição.
3. Dimensões: em milímetros.
017.
Folha
Montagem da caixa tipo "porta base K"
01 / 01
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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DTES
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
600
900
Disjuntor ou chave
seccionadora
Barra de cobre
2" x 5/16" neutro
300
Eletroduto
de saída
Eletroduto
Eletroduto
400 a 600
300
Nível do piso
acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. A posição (lateral, superior ou inferior) dos eletrodutos de entrada e saída pode variar de acordo com a
necessidade.
3. Dimensões: em milímetros.
018.
Folha
Montagem da caixa tipo "T"
01 / 01
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
EDSON HIDEKI TAKAUTI – DTES-BD
DTES
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
600
Eletroduto
de saída
Disjuntor (opcional)
OFF
OFF
OFF
1100
Disjuntor ou chave
seccionadora
300
Barra de cobre
2" x 5/16" neutro
400 a 600
300
Eletroduto
Eletroduto
Nível do piso
acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.
3. Dimensões: em milímetros.
019.
Folha
Montagem da caixa tipo "S"
01 / 01
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
OPÇÃO DE SAÍDA
300
250
1450
100 150
150
OPÇÃO DE SAÍDA
chave seccionadora
ESPAÇO RESERVADO PARA AS
CHAVES SECIONADORAS
250
950
250
300
suporte p/ cabos
500
475
condutor de proteção
475
400 a 600
barra de aterramento - 2"x5/16"
ESPAÇO RESERVADO PARA OS
CONDUTORES DE SAÍDA.
400
1400
barra de cobre
OPÇÃO DE SAÍDA
piso acabado em nível
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
haste de aterramento
Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Dimensões em milímetros.
020.
Folha
Montagem da caixa tipo "X"
01 / 01
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
150
1450
OPÇÃO DE SAÍDA
OPÇÃO DE SAÍDA
150
2000
150
50
900
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
150
100
barra de cobre
400
ESPAÇO RESERVADO PARA OS
CONDUTORES DE SAÍDA.
chave seccionadora
250
950
250
300
barra de aterramento- 2x5/16'
ESPAÇO RESERVADO PARA AS
CHAVES SECIONADORAS
suporte p/ cabos
condutor de proteção
500
475
475
400
OPÇÃO DE SAÍDA
piso acabado em nível
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
haste de aterramento
Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e coberto com fita isolante.
4. Dimensões em milímetros.
021.
Folha
Montagem da caixa tipo "U"
01 / 01
ELABORADO POR
APROVAÇÃO
ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
POR
DTES-BD
-
15/11/2012
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
250
2000
OPÇÃO DE SAÍDA
150
150
OPÇÃO DE SAÍDA
barra de cobre
400
1400
100
300
chave seccionadora
ou disjuntor
ESPAÇO RESERVADO PARA AS
CHAVES SECIONADORAS
300
barra de aterramento - 2"x5/16"
suporte p/ cabos
ESPAÇO RESERVADO PARA OS
CONDUTORES DE SAÍDA.
condutor de proteção
500
500
400 a 600
500
500
piso acabado em nível
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
haste de aterramento
Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Dimensões em milímetros.
022.
Folha
Montagem da caixa tipo "Z"
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
saída
disjuntores
160
2000
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO
DOS DISJUNTORES DE SAÍDA.
165
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
150
325
1700
250
285
proteção de acrílico
ver nota 3
150
250
2000
barra de cobre
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO
DAS CHAVES SECCIONADORAS
400
1700
150
chave seccionadora
suporte p/ cabos
condutor de proteção
400
400
barra de aterramento
2 x 5/16"
300
barra de aterramento 2 x 5/16"
600
600
400
2000
piso acabado em nível
CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO
haste de aterramento
Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Definir a quantidade dos circuitos de saída, utilizando o melhor arranjo, evitando cruzamentos em excesso dos
cabos de saída, ocupando os espaços reservados.
3. Dimensões em milímetros.
023.
Folha
Montagem da caixa tipo "V"
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
saída
disjuntores (opcional)
160
2600
165
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
150
325
2300
250
285
150
250
2000
barra de cobre
400
2300
disjuntor ou chave
seccionadora
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO
DOS DISJUNTORES DE SAÍDA
(ver nota 3)
150
300
barra de aterramento
2" x 5/16"
suporte p/ cabos
ESPAÇO PARA INSTALAÇÃO
DAS CHAVES SECCIONADORAS
barra de aterramento
2" x 5/16"
condutor de proteção
600
600
400 a 500
400
600
400
2600
cabo de interligação
piso acabado em nível
CAIXA DE INSPEÇÃO
DE ATERRAMENTO
haste de aterramento
Notas:
1. A caixa poderá ser utilizada como caixa seccionadora, caixa de distribuição ou caixa de proteção e manobra.
2. Na utilização de disjuntores (opcional), conforme sugestão apresentada, os barramentos deverão ser isolados
com fita de auto fusão e cobertos com fita isolante.
3. Dimensões em milímetros.
024.
Folha
Montagem da caixa tipo "W"
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
300
200
27/11/2012
Isolador
classe 1kV
Suporte de
fixação do
isolador
Barras de cobre
300 a 400
01
Isolador tipo
guia-barra
ou placa
600
Aterramento
A
Nível do Piso
acabado
VIGÊNCIA
A
1200
Ramal de
distribuição
secundário
VERSÃO
Chapa 14BWG
Dispositivo para selagem
Vem da caixa de
dispositivo de proteção
e manobra
Ventilação
permanente
Dobradiças
invioláveis
Caixa de medição
300
100
Barra de neutro
Ventilação permanente
200
Isolador classe 1kV
300 a 400
100
Aterramento
de massa
Suporte de fixação
isolado
350
Corte AA
Nível do piso acabado
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
025.
Folha
Montagem da caixa de barramentos
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Unidade remota de comunicação
Medidor eletrônico
1300
Bloco de aferição
Neutro
350
Caixa de dispositivo de
proteção individual
Transformadores
de correntes
Neutro
500 a 600
600
Eletroduto do ramal alimentador
da unidade de consumo Vem da caixa de dispositivo de
proteção e manobra
Nível de piso acabado
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
026.
Folha
Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
unidade remota de comunicação
medidor eletronico
caixa de dispositivo de
proteção individual
eletroduto do ramal de entrada
vem da caixa de dispositivo
de proteção e manobra
transformadores de corrente
nível do piso acabado
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
026.
Folha
Medição indireta em caixa de medição tipo "H" e "M"
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
5
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
4
6
300
370
3
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
OFF
2
400 a 500
1
plaqueta de
identificação
OFF
OFF
disjuntores
OFF
caixa de proteção
individual superior
para caixa"N"
OFF
1200
Unida remota de
comunicação
Bloco de
aferição
7
4
1
SEC1(70mm²-máx.)
SEC2(70mm²-máx.)
saída
1300
TCs
3
6
2
5
100
470
Chave
seccionadora
sem
fusíveis
RAMAL PRINCIPAL
(185mm²-máx.)
de 500 a 600
entrada
piso acabado em nível
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
027.
Medição indireta em caixa tipo "N", em conjunto com medidores para unidades de consumo
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Vista frontal de caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal, com visor
voltado para a calçada e eletroduto exposto instalado na face lateral do poste
Vista posterior do poste e caixas modulares instaladas no muro frontal com visor voltado
para a calçada e compartimento
compartimento do disjuntor voltado para a propriedade
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário
deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores deverão ser devidamente
identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.
028.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com
leitura voltada para calçada
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Vista frontal das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal,, com visor voltado para a calçada
Vista posterior das caixas modulares de policarbonato, instaladas em muro frontal,, com visor voltado para a calçada
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da basee da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
mm
3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
propriedade.
029.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25
kW com leitura voltada para calçada
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
780
206
Vista frontal
Vista lateral
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
1042
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
Vista posterior
030.
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura
eitura voltada para calçada
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
1040
206
Vista frontal
212
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
519
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
260
Vista lateral
Vista posterior
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
3. O acionamento dos sistemas de proteção e de manobra deverá ser realizado sempre pelo lado interno da
propriedade.
030.
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular com leitura
eitura voltada para calçada
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TÍTULO
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Exemplo 1 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Exemplo 2 - Vista frontal de duas caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
3. Os ramais de entrada deverão ser independentes para cada caixa, ou seja, o ramal de distribuição secundário
deverá ser substituído pelo ramal principal passando pelo eletroduto e os condutores
condutores deverão ser devidamente
identificados com anilhas (ex.: casa 1, casa 2, etc.) na saída da bengala.
031.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada até 25 kW com
muro lateral
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Vista frontal de caixas modulares de policarbonato instaladas em muro lateral
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 1000 a 1200 mm.
032.
Padrão para ligação de 2 clientes com caixa tipo modular com carga total instalada acima de 25
kW
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TÍTULO
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
780
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
780
260
260
260
260
1040
520
520
1040
520
260
520
260
VERSÃO
780
260
260
520
1040
520
260
Possíveis configurações – Quatro medições, disjuntor geral até 100 A
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 600 a 800.
3. Dimensões em milímetros.
033.
Folha
Padrão para ligação até 4 clientes com caixa tipo modular
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
2860
186
1560
520
260
Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.
034.
entro de medição modular com corrente de demanda até 200 A
Padrão para ligação de centro
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
2980
186
260
1820
520
260
520
Exemplo 2 – Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.
034.
entro de medição modular
odular com corrente de demanda até 200 A
Padrão para ligação de centro
ELABORADO POR
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
2980
380
186
1560
520
260
Exemplo 1 – Caixa de medição com disjuntor individualmente instalado
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.
035.
entro de medição modular
odular com corrente de demanda acima de 200 A
Padrão para ligação de centro
ELABORADO POR
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
2980
380
186
1820
520
260
520
Exemplo 2 – Caixa de medição com disjuntor instalado na parte superior
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O disjuntor geral pode ser na parte inferior do quadro central.
4. O número máximo de caixas de medição não deve ultrapassar 30 unidades.
5. Dimensões em milímetros.
035.
Padrão para ligação de centro de medição modular com corrente de demanda acima de 200 A
ELABORADO POR
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
1330
570
02
06
07
04
05
ver detalhes A e B
380
1140
380
Furo
vazado 1"
570
570
NH
SECC.
SECA
180
180
145
09
Furo vazado 1"
01
08
600 a 800
03
Piso Acabado
Dimensões em milímetros
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Exemplo 1 – Conjunto com 1 medição indireta
036.
Folha
Medição indireta com caixas modular
odulares
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TÍTULO
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
1900
380
570
570
380
07
DISJUNTOR
08
DISJUNTOR
570
01
06
05
04
1520
ver detalhes
AeB
570
NH
SECC.
SECA
180
NH
SECC.
SECA
180
09
02
145
380
03
170
100
DISJUNTOR
09
300 a 400
08
Piso Acabado
Dimensões em milímetros
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Exemplo 2 – Conjunto com 2 medições indiretas
036.
Folha
Medição indireta com caixas modular
odulares
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
10
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
30
20
150
90
70
20
Detalhe B
Espaço reservado para a instalação
do TC pela Concessionária
Detalhe A
Item
Unid.
Descrição
01
pç
Caixa de medição modular tipo 380
02
pç
Caixa de medição modular tipo 570
03
pç
Chave seccionadora
04*
pç
Transformador de corrente (TC)
05*
pç
Bloco de aferição
06*
pç
Unidade remota de comunicação
07*
pç
Medidor
08
pç
Disjuntor
09
pç
Barramento de cobre
*Fornecido pela EDP Bandeirante
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
036.
Folha
odulares
Medição indireta com caixas modular
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CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
eletroduto de entrada
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
eletroduto de entrada
380
570
570
570
VERSÃO
disjuntor ou
chave fusível
seccionadora
barra de cobre 2' x 5/16
"
"
mínimo h=400
mínimo h=400
barra de cobre 2' x 5/16
disjuntor ou
chave fusível
seccionadora
piso acabado
piso acabado
caixa de inspeção de aterramento
caixa de inspeção de aterramento
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
037.
Folha
Montagem de caixas modulares com 1 circuitos de entrada
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
45
1140
570
1140
80
570
80
570
700 a 800
570
Disjuntor ou chave
fusível seccionadora
piso acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
038.
Folha
Montagem de caixas modulares com barramento e 2 circuitos de entrada
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
45
1710
570
570
1140
80
570
80
570
700 a 800
570
Disjuntor ou chave
fusível seccionadora
piso acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
039.
Folha
Montagem de caixas modulares com barramento e 3 circuitos de entrada
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
45
2280
570
570
570
570
1140
80
570
80
570
700 a 800
Disjuntor ou chave
fusível seccionadora
piso acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
040.
Montagem de caixas modulares com barramento e 4 circuitos de entrada
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
45
2280
570
570
570
80
570
1140
570
80
570
700 a 800
Disjuntor ou chave
fusível seccionadora
piso acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
041.
Montagem de caixas modulares com 2 chaves de Entrada, barramento estendido e saídas de
circuitos com proteção
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
2390
260
260
260
260
260
260
260
570
1560
570
570
Notas:
1. Este padrão deve contemplar sistema de aterramento.
2. A distância da base da caixa ao solo deve ser de 300 a 400 mm.
3. O número máximo de caixas de medição por módulo não deve ultrapassar 30 unidades.
4. Dimensões em milímetros.
042.
Folha
Exemplo de montagem de sistema de medição modular
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
a
ver Detalhe A
b
A
Dreno
c
e
A
a
d
Corte AA
c
Tampa de concreto
c
Piso acabado
Parafuso olhal
chumbado
Tampa de chapa de
ferro com dispositivo
para selagem
Selagem
Detalhe A
Diâmetro nominal
do eletroduto
Dimensões (mm)
PVC
Aço
a
32
34
400
60
60
400
85
89
600
-
114
800
85
89
700
-
114
900
b
c
d
e
Nº de
eletrodutos
3
500
50
300
38
4
Notas:
1. A tampa deve ser calafetada para impedir a infiltração de água.
2. Dimensões: em milímetros.
043.
Folha
Caixa de passagem em alvenaria
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
A
a
b
ver Detalhe A
c
a
Chapa
n° 16
Corte AA
A
Parafuso
Selagem
Tampa
Dispositivo para selagem
Detalhe A
Diâmetro nominal
do eletroduto
Dimensões (mm)
PVC
Aço
a
32
34
400
60
60
400
85
89
600
-
114
800
85
89
700
-
114
900
b
Nº de
eletrodutos
c
3
250
38
4
Notas:
1. Deve ser instalado internamente e fixada na alvenaria da edificação por meio de parafusos porcas e arruelas.
2. Dimensões: em milímetros.
044.
Folha
Caixa de passagem em chapa de aço
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixa seccionadora ou de distribuição
Medidor da bomba de incêndio
Outras caixas
Dispositivo de proteção
da bomba de incêndio
OFF
OFF
OFF
Neutro
Saídas
Caixa de
medição
tipo III, E ou
Modular
piso acabado
Entradas
Caixa seccionadora ou de distribuição
Outras caixas
Medidor da bomba de incêndio
Dispositivo de proteção
da bomba de incêndio
OFF
OFF
OFF
Neutro
Caixa de
medição
(*)3,00m (max.) tipo III, E ou
Modular
Saídas
piso acabado
Entradas
Notas:
1. A Bomba de Incêndio deverá ser ligada antes de qualquer dispositivo de proteção ou seccionamento.
2. Desenhos orientativos.
3. (*) A distância da proteção da Bomba de Incêndio ao ponto de derivação do ramal não poderá ultrapassar
3,00m.
4. As alturas das caixas deverão obedecer aos desenhos específicos para cada tipo de caixa informado nesse
padrão técnico.
045.
Ligação de bomba de incêndio com medição
medição derivada da caixa seccionadora ou de distribuição
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
caixa tipo "H" ou "N"
caixa tipo III
caixa de proteção individual
de 500 a 600
caixa tipo porta "k"
piso acabado em nível
Exemplo 01 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta K
caixa tipo III
caixa tipo "H" ou "N"
caixa de proteção individual
de 500 a 600
caixa tipo "T"
piso acabado em nível
Exemplo 02 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
046.
Folha
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
caixa tipo "H" ou "N"
caixa tipo "T"
caixa tipo III
de 500 a 600
caixa de proteção individual
piso acabado em nível
Exemplo 03 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
caixa tipo "T"
caixa tipo III
caixa de proteção individual
de 600 a 1000
caixa tipo "L" ou "M"
piso acabado em nível
Exemplo 04 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E
Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
046.
Folha
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
caixa tipo III
caixa de proteção individual
caixa tipo "L" ou "M"
de 600 a 1000
caixa tipo porta "k"
piso acabado em nível
Exemplo 05 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo III
Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta K
Nota:
1. A altura da caixa deve estar conforme PT.PN.03.24.0002.
046.
Folha
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
caixa tipo "H" ou "N"
caixa tipo "T"
caixa tipo E
de 500 a 600
caixa de proteção individual
piso acabado em nível
Exemplo 07 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E
Esquema de montagem junto à caixa tipo H/N com proteção em caixa tipo porta T
caixa tipo "T"
caixa de proteção individual
caixa tipo E
de 600 a 1000
caixa tipo "L" ou "M"
piso acabado em nível
Exemplo 08 – Ligação de bomba de incêndio em caixa tipo E
Esquema de montagem junto à caixa tipo L/M com proteção em caixa tipo porta T
046.
Folha
Ligação de bomba de incêndio junto à caixa de medição
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixa tipo E, D ou Modular
com dispositivo para lacre
Barra de cobre
2" x 5/16" neutro
DPS
Disjuntor
Eletroduto
de saída
BEP
Eletroduto
Nível do
passeio
Nível do piso
acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
047.
Folha
Instalação de DPS ao lado da chave seccionadora de proteção/manobra
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Barramentos
Caixa tipo E, D ou Modular
com dispositivo para lacre
DPS
Disjuntor
Disjuntor
BEP
Barra de
cobre 2" x 5/16" neutro
Nível do piso
acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de
aterramento
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
048.
Folha
Instalação de DPS ao lado da caixa de distribuição/seccionamento
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixa metálica
Neutro
Barra de cobre
2" x 5/16" neutro
Condutor de
aterramento
Condutor de proteção
Eletroduto
Conector protegido contra corrosão
Nível do piso
acabado
Caixa de inspeção
de aterramento
Eletrodo de aterramento
049.
Folha
Aterramento da entrada consumidora
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TÍTULO
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixas de distribuição
Caixa de dispositivo de
proteção e manobra
1
N
7
7
2
3
2
Ramal de distribuição
principal com condutor PEN
Ramal de
entrada
Eletroduto
6
5
2400 mín.
4
Nível do piso acabado
Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor Neutro.
050.
Folha
Sistema de aterramento
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixas de distribuição
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
8
8
7
N
1
3
2
Ramal de distribuição
principal com condutor PEN
Ramal de
entrada
Eletroduto
6
2400 (mín)
Nível do piso acabado
4
5
Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor neutro;
8. Condutor neutro (PEN).
050.
Folha
Sistema de aterramento
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixa de distribuição
Caixa seccionadora
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
7
7
N
2
N
7
2
3
1
8
3
Eletroduto
6
4
5
2400(mín.)
Nível do piso acabado
Aterramento opcional
Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor PEN;
8. Terminal ou barra de aterramento.
050.
Folha
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixa de distribuição
Caixa seccionadora
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
8
7
1
N
3
N
9
2
7
2
9
9
9
Ramal alimentador
da unidade de consumo
Eletroduto
6
2400 (mín)
Nível do piso acabado
4
5
Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento (PE);
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor neutro;
8. Terminal ou barra de aterramento;
9. Condutor de proteção (PE).
050.
Folha
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SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
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VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixa de distribuição
Caixa seccionadora
8
Caixa de dispositivo de proteção e manobra
10
8
7
8
N
N
10
8
1
9
3
2
2
3
7
Eletroduto
Ramal de distribuição
principal
6
Nível do piso acabado
5
Aterramento Opcional
2400 (mín)
4
Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor PEN;
8. Condutor neutro;
9. Terminal ou barra de aterramento;
10. Condutor de proteção principal PE.
050.
Folha
Sistema de aterramento
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ENGENHARIA E SISTEMAS TÉCNICOS
ATA Nº
DATA
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-
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PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Caixas de
dispositivos de
proteção
individual
Caixa de distribuição
Caixa de Medição
Caixa de Medição
Caixa de Medição
Caixa de dispositivo
de proteção e
manobra
2
1
2
2
2
2
3
7
8
8
Nível do piso acabado
H
2400 (mín.)
4
6
5
Legenda:
1. Terminal ou barra de aterramento principal;
2. Condutor de proteção PE;
3. Condutor de aterramento;
4. Caixa de inspeção de aterramento;
5. Eletrodo de aterramento;
6. Conector protegido contra corrosão;
7. Condutor de proteção principal (PE);
8. Caixa de passagem.
050.
Folha
Sistema de aterramento
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Cantoneira de aço zincado
Condutor
Massa
calafetadora
Prensa-fios
Cavidade para
inspeção do
aterramento
Cantoneira 25x25x5
Haste de aço revestida de cobre ou haste de cobre
Condutor
Massa
calafetadora
Conector
Cavidade para
inspeção do
aterramento
Ø15
Notas:
1. O condutor de ligação à terra deve estar conforme a Tabela-19.
2. Recomenda-se
se que a cavidade para inspeção do aterramento tenha as seguintes dimensões: 200x200x200 mm
ou Ø 200x200 mm.
3. Dimensões: em milímetros.
051.
Folha
Detalhes das conexões das hastes de aterramento
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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
250
250
220
220
200
200
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
Ø25
Ø25
150
A
225
A
250
25
PADRÃO TÉCNICO
TÍTULO
Vista superior
Corte AA
Ø250
250
Ø220
220
Ø200
Ø25
Ø25
150
B
225
B
250
25
200
Vista superior
Corte BB
Notas:
1. Dimensões: em milímetros.
052.
Folha
Caixa de inspeção de aterramento (dimensões mínimas)
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TÍTULO
CÓDIGO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EDIFICAÇÕES COLETIVAS
PT.PN.03.24.0002
VERSÃO
VIGÊNCIA
01
27/11/2012
ver peça 1
3 parafusos de
cabeça abaulada M5
ver peça 2
Conjunto
ØB
Parafuso com
rosca total
30°
Peça 2
Peça 1
Notas:
1. Material:
− Peças 1 e 2: alumínio ou liga de alumínio.
− Parafusos, porcas e arruela: alumínio duro anodizado ou aço zincado.
2. Acabamentos: superfícies lisas e isenta de rebarbas;
3. Identificação:
dentificação: marcação legível e indelével contendo:
− Nome ou marca do fabricante;
− Dimensões ØB.
4. A dimensão ØB deve
eve ser compatível com o eletroduto do ramal de entrada.
053.
Folha
Terminal externo para eletroduto - Cabeçote
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PT.PN.03.24.0002 - Fornecimento de Energia de Elétrica