Elieth Gripp (Caparaó, MG, 1944). Pintora e objetista. Reside em Cuiabá
desde 1971. Começa a pintar na década de 1980. Participa do IX Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de Mato Grosso, 1985) e obtém o 1º Grande Prêmio. Participou das coletivas: Acqua-aquática (Museu
de Arte e de Cultura Popular, MACP-UFMT, Cuiabá, 1988); Botânica: formas e cores na arte mato-grossense (MACP, Cuiabá, 1989); Galeria de Arte
da Casa de Portugal (São Paulo, SP, 1992); Memórias, Impressões e Expressões (SEC, 2003); Imagem da Religiosidade (SEC, 2005). Realiza ainda as individuais: Brasil Extremo Oriente (NACNE, SP, 1986); Paralelo 16
(Fundação Júlio Campos, Várzea Grande, MT, 1989); Arte Sacra (Museu do
Rio Cuiabá, 2001); Chapada dos Guimarães tem História (Chapada dos Guimarães, MT, 2005); Boi-a-Serra e o Cerrado Mato-grossense (MACP, 2014).
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Elieth Grippi Boi Serra, 2011
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Aleixo Cortez Plantação de Algodão, 2003
Benedito Aleixo Cortez (Poconé, MT, 1965). Pintor. Reside em Cuiabá,
onde vem atuando junto ao Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT desde o início da década de 1980. Entre outras exposições,
participou das coletivas Meninos pintores do Pedregal (1982); Meninos
do Ateliê Livre (1983); Pintam bichos na visualidade (1988); Momentos
da República na Arte Mato-grossense (1989); Formas e cores na arte mato-grossense (1989). E ainda Arte como forma de conhecimento, apresentada na Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, e na Galeria
de Arte da Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória, ambas em
1986, todas promovidas pelo MACP da UFMT. Recebeu premiação nos VIII
e IX Salão Jovem Arte Mato-grossense (1984/86). Recebeu o Grande Prêmio no I Salão Mato-grossense de Artes Plásticas (1989), todas na Fundação
Cultural. Integrou ainda o III e VIII Salão Paulista de Arte Contemporânea
(São Paulo, 1985, 1990), IX Salão Nacional de Artes Plásticas (Rio de Janeiro, 1986); do IX Salão Nacional de Artes Plásticas do Centro-Oeste, Museu
de Arte de Brasília (1986); 47º Salão Paranaense (Curitiba, 1990); Exposição
inaugural do Centro de Artes Primitivas (Brasília, DF, 1992). Revisitando o Ateliê (1999) e Artistas do Século (2000), todas no MACP, em Cuiabá.
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Benedito Luís Nunes (Cuiabá, MT, 1956). Pintor, desenhista, professor e objetista. Começa a pintar em 1978, frequentando o Ateliê Livre da
Fundação Cultural. Entre outras exposições, figurou nas coletivas Visão/
Arte Mato-grossense (1979); Negra Sensibilidade (1988) e Momentos da
República na Arte Mato-grossense (1989), todas no MACP da UFMT.
Participou do III, IV, VI, VII e XIV Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação
Cultural de MT, Cuiabá, 1978-79/1984-85 e 1994, obtendo premiações no VI e
no XIV); Primitivos de Mato Grosso, Museu de Arte de São Paulo (MASP, 1980);
Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro e
de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981); VIII Salão Nacional de
Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1984); XVIII Salão Nacional de Artes
(Belo Horizonte, MG, 1986) e VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do
Sul (Campo Grande, MS, 1987). Foi orientador do Ateliê Livre da Fundação
Cultural de MT entre 1984 e 1987. Mais recentemente participa das coletivas
Artistas do Século (MACP, 2000); Grande Olhar 1 e 2 (Estação Rodoviária
de Cuiabá, 2000 e Mercado Municipal de Cuiabá, 2001); Panorama das Artes
Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, MT,
dez. 2003/jan. 2004); A Mão Negra (Cuiabá, 2007); Artistas do Centro-Oeste
(Cuiabá, 2008); Do Outro Lado (MARCO, Campo Grande, MS, 2012). Entre
outras expôs individualmente Barulhismo no Cerrado (MACP-UFMT, 2006).
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Benedito Nunes - Paisagem, 2013
Adir Sodré (Rondonópolis, MT, 1962). Pintor. Inicia-se na pintura em
Cuiabá, em 1977, frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural. Entre
outras, participou das coletivas Primitivos de Mato Grosso (Museu de Arte
de São Paulo, 1980); Panorama da Arte Jovem em Cuiabá (Museu de Arte e
de Cultura Popular da UFMT, 1977), Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981); Pintam Bichos na Visualidade (1986) e Momentos
da República na Arte Mato-grossense (1989), todas promovidas pelo MACP
da UFMT. Entre outros, participou do IV Salão Jovem Arte Mato-grossense
(Fundação Cultural, 1979), obtendo o Grande Prêmio; IV, V e VII Salão Nacional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1981/82 e 1984, prêmio
Aquisição no V). Entre outras, participou das coletivas Carnegie International (Museum of Art Carnegie Institute, Pittsburg, Pensylvania (EUA), 1982);
Panorama de Arte Atual Brasileira (MAM, São Paulo, 1983); Como vai Você
Geração 80? (Parque Lage, Rio de Janeiro, 1984); Modernidade, Arte Brasileira no Século XX (MAM de Paris, 1987); Brazil Projects (P.S.1 The Institute
of Art Urban Resources, Nova Iorque, 1988); BR80 Pintura Brasil Década de
80 (Galeria Itaú, Campo Grande (MS), 1992). Entre outras participações, expôs individualmente no Museu de Arte de São Paulo (1986); Centro Cultural
Celarg (Caracas/Venezuela, 2006); Penson Galery (Nova Iorque); The Ginza
Arts Space (Tóquio, 1988 e 1990).
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Monica da Silveira Lobo (Rio de Janeiro, RJ, 1955). Pintora, professora. Reside em Barra do Garças. Começa a pintar na década de 1970. Inicia
seus estudos de arte no Atelier de Maria Thereza Vieira. Fez curso de desenho no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro com Aloysio Carvão.
Curso de gravura em metal no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro com Eduardo Sued. Participa das coletivas: II Salão de Pintura no Museu Histórico da cidade (Rio de Janeiro, 1980); 1º Salão Mato-Grossense
de Artes Plásticas (Fundação Cultural de Mato Grosso, Cuiabá, MT, 1989);
Mostra Artes Plásticas Cuiabá/ Barra do Garças no Festival Barra das Águas
(Barra do Garças, 2002). Realiza individuais no auditório do CLCH da
UFMT (Cuiabá, MT, 1985); Banco do Brasil de Barra do Garças (1998). É
convidada a participar do Programa Sebrae de Artesanato de Cuiabá, recebendo treinamento como facilitadora e designer (2000). Ministra o curso Enriquecer o Olhar, em Barra do Garças durante seis meses pela Lei de
Incentivo à Cultura (2006). Ministra uma oficina de pintura em seda no
Projeto Arte para a Terceira Idade, da Valearte, em Barra do Garças (2008).
Monica Lobo Abstração I, 2005
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Carlos Lopes Couro de caxara, 2006
Carlos Lopes (Poconé, MT, 1961). Pintor, ceramista e gravador. Reside em
Cuiabá desde a infância. Frequentou o Ateliê da Fundação Cultural entre
1979 e 1984. Participou do VII, VIII, IX, XI, XII, XVI e XVII Salão Jovem
Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1983-85/89/91/97-98, recebendo premiações
nos quatro últimos). Integrou as coletivas: Negra Sensibilidade (1988); Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989); Artistas do Século
(Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, 2000); Pintando Cuiabá (Secretaria Municipal de Cultura, 1999); e foi o vencedor do concurso Prêmio
Mato Grosso de Ação Cultural (SEC, 2000). Ao lado de Benedito Nunes e
Marcelo Velasco, integra a mostra Olhar 40º (Moitará Sebrae Center, Cuiabá,
2003); I Coletiva de Inverno (Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães,
MT, 2003); Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX
(Studio Centro Histórico, Cuiabá, 2003/2004); Várias Paisagens (Centro de
Eventos do Pantanal, Cuiabá, MT, 2004); Exposição de Artistas Mato-grossenses (Rondonópolis, MT, 2006). Individualmente expôs na Itaú Galeria
(Campo Grande, MS, 1983); As Formas do Cotidiano (Fundação Cultu-W
ral de Mato Grosso, 1995); Quatro Estações (Galeria Pellegrim, em Chapada
dos Guimarães, MT, 2003) e na Galeria do Sesc Arsenal (Cuiabá, MT, 2005);
Cerâmica Tropical (Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães, MT, 2006).
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Clóvis Hugueney Irigaray (Alto Araguaia, MT, 1949). Desenhista e pintor.
Reside em Cuiabá. Em 1968, frequentou o ateliê de Humberto Espíndola,
desenvolvendo uma fase ligada a temas viscerais e de cunho fantástico, época
em que figurou em coletivas da Associação Mato-grossense de Artes, entre
elas Galeria do Cine Belas Artes (São Paulo, 1968); 4 artistas de Mato Grosso
(Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, 1970); e 5 Artistas de Mato Grosso (Brasil,
via Mato Grosso, Galeria IBEU, Rio de Janeiro, 1971). Participou do XVIII
Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro e do XXIII Salão Municipal de Belas Artes de Belo Horizonte, ambos em 1978. A partir de 1974, já
em Cuiabá, passa a desenvolver atividades no Museu de Arte e de Cultura
Popular (MACP) da UFMT, figurando nas coletivas ali promovidas, tais como
Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso (1975), além de compor a re
presentação mato-grossense na Bienal Nacional/74 (São Paulo, 1974). A partir
de 1975 dá início à sua fase indigenista, através de um enfoque hiper-realista, quando participa do Salão de Piracicaba (São Paulo, prêmio Aquisição);
I Salão de Arte Contemporânea de Ribeirão Preto, ambos em 1975 e do IX
Salão de Arte Contemporânea de Santo André (São Paulo, 1976, Grande Prêmio). Integrou ainda as coletivas: Arte Agora/IBrasil 70-75 (Museu de Arte
Moderna do Rio de Janeiro); Mostra Realismo (Paço das Artes, São Paulo),
ambas em 1976 e Artistas do Século (MACP, 2000). Individualmente expôs na
Galeria Guimar (São Paulo) e no MACP da UFMT (Cuiabá), ambas em 1975.
Clovis Irigaray Pop, 2014
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Mató – Maria Pia Tedesco Bergamaschi, dita Mató (Puglia, Itália, 1953).
Inicia seus estudos no Liceu Artístico Brera, em Milão. Vindo para o Brasil
em 1978, passa a dividir o seu viver entre Cuiabá e Milão até 1983. A partir de 1984 passa a residir em Cuiabá, todavia sem perder contato com seu
país. Desde então na linha metafísica de visão desenvolveu temas especí
ficos tais como Egito, Kosovo, Pantanal e principalmente Amazônia (2002,
Galeria Gazeta Artes/Cuiabá). Participa do VI Salão de Artes Plásticas de
Presidente Prudente, SP; VIII Salão Jovem Arte Mato-grossense (ambos em
1984). Entre outras, participou das coletivas: XXIII Feira de Arte Contemporânea (Bologna, 2003); Città di Caprino Veronese (Verona, 1999, prêmio).
Individualmente realizou exposição no Museu Alexandria (Egito, 1997);
Retrospectiva Matoniana (Sesc Arsenal, 2005); Mató: Janelas construtivas
/ Pinturas recentes (Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, 2010).
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Dalva Maria de Barros (Cuiabá, MT, 1935). Pintora e animadora de arte. Reside em Cuiabá. Supervisionou o Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato
Grosso entre 1976 e 1980 e orientou o Ateliê Livre do Museu de Arte e de Cultura
Popular da Universidade Federal de Mato Grosso entre 1981 e 1996. Começa a
pintar mais intensamente a partir de 1962. Em 1966, obteve o terceiro prêmio na
Primeira Exposição de Pintura dos Artistas Mato-grossenses (Campo Grande).
Entre 1968 e 1970, estagiou na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, ocasião em que participa do Salão Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro,
1968). Participou da Mostra Inaugural realizada em março de 1974; Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso (1975), Visão/Cuiabá – iconografia
urbana (1976); Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, em Cuiabá. Compôs
a representação mato-grossense na Bienal Nacional/74 (Fundação Bienal de
São Paulo, 1974) e a Sala Especial: Arte de Mato Grosso no XXXVI Salão
Paranaense (Curitiba, 1979); Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla, realizada no
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação
Cultural de Brasília, em 1981, todas organizadas pelo MACP. Integrou ainda as coletivas Artistas do Século (MACP, 2000). Entre outras participações,
expôs individualmente na Fundação Cultural de Mato Grosso (Cuiabá,
1977); Dalva de Barros – Garimpos da Memória (MACP, 2001), por ocasião
do lançamento do livro de mesmo nome, de autoria de Aline Figueiredo.
Dalva de Barros - Sub-vinte,
Colômbia, 2011
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Márcio Aurélio dos Santos (Cuiabá, MT, 1955). Pintor, objetista, desenhista. Frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso,
ali participa do II, III, IV e XII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá,
1977/78, obtendo o prêmio Estímulo no III, prêmio Fundação Cultural de
Mato Grosso no IV e o Grande Prêmio no XII). Integra as coletivas: Dalva e
o Ateliê Livre, Visão/Arte Mato-grossense (ambas em 1979); Negra Sensibilidade (1988) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas
no Museu de Arte e de Cultura Popular; Primitivos de Mato Grosso (MASP,
1980), O Brasil Visto pelos Pintores Populares (Centro Campestre Sesc-SP,
1982); Artistas do Século (MACP, 2000); Tradição e Arte Cuiabana (Palácio da
Instrução, Secretaria de Estado de Cultura, 2002); Bioma (Pellegrim Galeria
de Arte, Chapada dos Guimarães-MT, 2003); Brasil Central de Artes Plásticas
(Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande, MS) e Festival de Inverno
de Bonito, MS (ambas em 2005). Integra ainda o I Salão Regional de Artes.
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Gervane de Paula (Cuiabá, MT, 1961). Pintor, desenhista, objetista e animador cultural. Começou a pintar em 1976, frequentando o Ateliê Livre da
Fundação Cultural. Entre outras, participou das coletivas: Panorama da Arte
Jovem em Cuiabá (1977); Visão/Arte Mato-grossense (1979); Negra Sensibilidade (1988), todas no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da
UFMT, em Cuiabá; Primitivos de Mato Grosso no Museu de Arte de São Paulo
(MASP, 1980); Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do
Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981), todas
organizadas e promovidas pelo MACP; Como Vai Você, Geração 80? (Parque
Lage, Rio de Janeiro, 1984); A Mão Afro-brasileira (Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1988); Introspectives Contemporany Art by Americans and
Brazilians (African Museum, Los Angeles, USA, 1989); Redemergente (Funarte, Rio de Janeiro, 2005/2006). Entre outras, recebeu premiações no III
e IV Salão Jovem Arte Mato-Grossense (Fundação Cultural, Cuiabá, 1978 e
1979); V Salão Nacional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1982).
Em Cuiabá, organiza e participa das coletivas Grande Olhar 1 e 2 realizadas
na Estação Rodoviária e no Mercado Municipal, em 2000/01 e ainda Artistas
do Século (MACP, 2000); Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no
século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, 2003/2004). Apresentou, entre
outras, as individuais Acerto de Contas (2003) e A Mão Negra (2007), ambas no Sesc Arsenal; Campo minado: reflexão de um artista (MACP, 2005).
Gervane de Paula Sem título, 2014
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Adão Domiciano (Esporanga, ES, 1969). Aquarelista. Ainda na infância fixou-se em áreas de lavoura em Mato Grosso. Em Cuiabá, frequenta
nos anos 80 o Ateliê Livre da UFMT e revela-se com a individual no Museu de Arte e de Cultura Popular (1988), quando apresenta aquarelas preciosas pela luminosidade e pelo registro de cenas rurais e periféricas. Obteve prêmio Estímulo no VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do
Sul, no Centro Cultural/Campo Grande, 1987; participou da exposição Por
uma identidade ameríndia, apresentada em Asunción (Paraguai) e La Paz
(Bolívia), em 1989; entre outras mostras, participou dos XI, XIV, XVIII
Salão Jovem Arte Mato-grossense (1990/94/99); desde o ano de 1994 tem
participação constante na Bienal Naïfs do Brasil, Sesc-Piracicaba (SP), na
qual em 2000 obteve o prêmio Aquisição e em 2002, Menção Honrosa.
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Almira Reuter de Miranda (Nanuque, MG, 1946). Pintora. Veio para
Mato Grosso em 1967, e aqui, influenciada pelo meio artístico, começou
a pintar em 1986. Participou do 21º Festival de Inverno (Belo Horizonte (MG), 1989); participou do XI ao XVIII Salão Jovem Arte Mato-grossense (SEC-MT, Cuiabá de 1990-91, 93-96, 98-99). Entre outras mostras,
participou das coletivas: Artistas do Século, Oficina de Gravura e Arte Digital (Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, Cuiabá, 2000/2001).
Realizou a individual Reminiscências de Cuiabá (MACP, Cuiabá, 2000)
e O Fermento e o Tempo, ocasião em que lança livro do mesmo nome, de
sua autoria, Pimenta Editora, Salvador (BA)/(Sesc Arsenal, Cuiabá, 2012).
Almira Reuter - As Tias, 2014
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Jonas Barros Passarinhos, 2012
Jonas Ferreira Barros (Cuiabá, MT, 1967). Pintor, desenhista e objetista. Participou do X, XII, XIV e XVI Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação
Cultural de Mato Grosso, 1986, 1991/94/97, obtendo prêmio Aquisição no
XII e no XIV); do VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (SEC,
Fundação de Cultura de Campo Grande, 1987); do IX Salão de Artes Visuais de Presidente Prudente e do I Salão Mato-grossense de Artes Plásticas
(Fundação Cultural de Mato Grosso, Cuiabá, e Teatro Nacional, Brasília, DF)
em 1989; e do Salão Nacional Contemporâneo de Ribeirão Preto (1993). Por
ocasião do lançamento do livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, participa de coletiva do mesmo nome apresentada no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand e no Museu de Arte Brasileira (Brasília, DF), ambas
em 1991. Integra também as coletivas Pintando Cuiabá (Secretaria Municipal de Cultura, 1999, obtendo prêmio Aquisição); Grande Olhar 1 e 2 (na
Estação Rodoviária e no Mercado Municipal, em 2000 e 2001); Artistas do
Século (MACP) e do projeto Arte em Trânsito, ambos em 2000; Panorama
das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, MT, dez. 2003/jan. 2004); Artistas do Centro-Oeste (Cuiabá,
2008); Mostra coletiva Galeria Pública (Cuiabá, 2009) e da Mostra Mato
Grosso (Rondonópolis, dez. 2009/jan. 2010). Individualmente, apresenta-se
no MACP (1993) e no Moitará Sebrae Center (2000), ambos em Cuiabá.
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Mari Bueno (Marechal Cândido Rondon, PR, 1971). Pintora e muralista.
Reside em Sinop, MT, desde 1974. Entre outras, participou das coletivas XXI
Salão Jovem Arte Mato-grossense (SEC, Cuiabá, 2002); Prêmio Academia Nacional de Artes, realizada em Poços de Caldas, MG (2002, 2003 e 2004); Viena, Itália (2004); Roma (2006); Londres (2007); Nova Iorque (2010); Gagliardi Gallery (Londres, 2013); Menção honrosa no XXIV Salão da Primavera
do Rio de Janeiro (Sociedade Brasileira de Belas Artes, Rio de Janeiro, 2000);
Menção honrosa no Ano do Brasil na França (Galeria Artitude, Paris, 2005);
Melhor obra Júri Popular no V Salão Livre de Artes Plásticas Tom Jobim
(São Paulo, 2000); Medalha de Ouro no X Salão de Artes Plásticas Comendador Bernardo Saturnino da Veiga (Sociedade Brasileira de Belas Artes, São
Lourenço, 2000). Entre outras, realiza individuais: Retratos de Interior (Sesc
Arsenal, Cuiabá, 2002), Coloquial de Estudos Linguísticos e Literários (Unemat); Casa da Cultura (Sinop, MT, 2004); O Desfitar (Sesc Arsenal, Cuiabá,
2008). Realizou o Mural da Catedral Sagrado Coração de Jesus de Sinop).
Mari Bueno Voltando para casa, 2007
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Paulo Pires - escultura em arenito 32 x 55 x 20cm
Paulo Pires de Oliveira (Poxoréu, MT, 1972). Escultor. Reside em Rondonópolis (MT) desde 1990. Participou do XVII, do XX e do XXII Salão
Jovem Arte Mato-grossense, realizado em Cuiabá (SEC, 1998, 2001 e
2004), obtendo premiação no XX. Participou também do VII Salão de Itajaí (Santa Catarina, 2000); obteve o 1º lugar no I Salão de Artes de Rondonópolis, em 2002; Integrou ainda a coletiva Idade da Pedra, realizada no Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul, em Campo
Grande, em 2004; Mostra Mato Grosso, no Centro Cultural José Sobrinho,
Rondonópolis (MT), 2009/2010. Participou ainda, por três vezes, do Salão
Pequenos Formatos, realizado pela Universidade da Amazônia (Belém,
PA, 2006, 2007 e 2008). Em 2003 realizou a 1ª exposição individual, Desejos da Pedra, no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, em Cuiabá.
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João Sebastião Francisco da Costa (Cuiabá, MT, 1949). Pintor e desenhista,
de 1969 a 1972 atuou junto ao movimento da Associação Mato-grossense de
Artes (AMA), em Campo Grande. Transfere-se para Cuiabá em 1973, passa
a desenvolver atividades no Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da
UFMT, ali participando, entre outras, da coletiva Panorama de Artes Plásticas
em Mato Grosso (1975). Compôs a representação mato-grossense na Bienal
Nacional/74 (São Paulo, 1974); VII Salão Nacional de Arte (Belo Horizonte);
do XXIV Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro, todos em 1975; da coletiva
Arte Agora I/Brasil 70-75 (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1976);
IV Salão Nacional de Artes Plásticas do Rio de Janeiro (Funarte, 1981), obtendo premiações em todos; I Bienal Latino-Americana de São Paulo – Mitos
e Magia (1978); Panorama da Arte Atual Brasileira (MAM, São Paulo, 1980).
Integrou ainda as coletivas Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte
Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília,
1981). Realizou individuais na Galeria Guimar (São Paulo, 1975); no Museu
de Arte e de Cultura Popular, quando apresentou a série Cuiabá, Coração Caipira, e em Campo Grande, a série Coração Caipira em Terra Morena (ambas
em 1977). Ao lado de Humberto Espíndola, apresenta-se na mostra Touros e
Onças (Galeria Shopping Campo Grande, 2001). Realizou o Projeto Retina
Pagã, em 2005, desenvolvendo palestras no interior e apresentando individual do mesmo nome no Museu de Arte e de Cultura Popular (Cuiabá, 2006).
João Sebastião - Perseu
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Carlos Batista Da série Sol a pino, 2007
Carlos Antonio Batista da Silva (Recife, PE, 1955). Desenhista. Reside em
Chapada dos Guimarães (MT) desde 1980. Participou das coletivas: Festival
de Inverno (2001); Mostra de Artes Plásticas, Galeria Pellegrim (2002/03),
todas em Chapada dos Guimarães, por ocasião dos Festivais de Inverno;
XXII e XXIII Salão Jovem Arte Mato-grossense (2003/04), obtendo prêmio
Aquisição no XXII; Coletiva de Outubro (SEC, Cuiabá, 2004); Sala de Artes
do Empório (São Jerônimo, Alto da Lapa, SP, 2005); Caminhos da Coluna
Prestes, lançamento do Memorial Oscar Niemeyer, Galeria Pellegrim (Chapada dos Guimarães, MT, 2006); Mostra individual na Galeria Pellegrim
(2007); Mostra Oficina na Escola (Moitará Sebrae Center, Cuiabá, MT, 2008).
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Luís Antonio Segadas (Rio de Janeiro, RJ, 1965). Artista plástico e gráfico. Reside
em Cuiabá desde 2012, mestrando no programa de pós-gra-duação em Estudos
de Cultura Contemporânea (ECCO) – Instituto de Linguagens da UFMT. Mostra
de Arte Contemporânea de Artistas Mato-grossenses sob a curadoria de Divino
Sobral (Palácio da Instrução, SEC, Cuiabá, 2013); Salão de Arte de Mato Grosso
(Palácio da Instrução, SEC, Cuiabá, 2013); In – dios – sincronias (MACP-UFMT,
2013); Morar mais por menos (Cuiabá, 2013). Individual Híbridos#Resignos
(Sesc Arsenal, Cuiabá, 2013). Participou da curadoria do Circuito Cultural
Setembro Freire 2013, na criação visual do evento e suas aplicações gráficas.
Luiz Segadas Interferência digital na
obra de Clovis Irigaray II,
2014
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Miguel Penha Gavião tesoura, 2013
Miguel Oswaldo Penha (Cuiabá, MT, 1961). Nasceu na localidade de Sucuri, filho de pais indígenas. Participou das coletivas, entre outras: Pintura 4
(Fundação de Cultura de Brasília, 1981); Vernissage (Galeria Rodolfo Amoedo, Brasília, 1983); Chapada Viva (Funarte, Galeria Funalfa, SP, 1988); 500
anos de descobrimento (Museu do Iphan, Porto Seguro) e The Meeting of the
Two Americas (Palais Pálffy, Viena), ambas em 2000; Art Fair Europe (Eric
Art, Art Fair Europe, Alemanha, 2009); I Salão de Arte Contemporânea do
Centro-Oeste (Centro Cultural da UFG, Goiânia-GO); Marcantônio Vilaça
(Funarte, Prêmio Aquisição, 2009); Brazilian Art Exhibition (Dubai, Eric
Art, medalha de bronze, 2009); Art Fair Europe (Messe Ostwestfalen, Art
Fair Europe, medalha de prata, 2009); Arte em Movimento (Portal da Cultura, Ministério da Cultura, seleção da obra Açaizeiro, 2010). Realizou as
individuais, entre outras: Miguel Penha (Galeria Rodolfo Amoedo, Brasília,
DF, 1984); Aroe Jari, Morada de lós Invisibles (Casa de Cultura de Cochabamba, Bolívia, 1997); Buritana (Galeria do Sesc Arsenal, Cuiabá, 2004); A
natureza sob o olhar do artista (MACP – Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, Cuiabá, 2011); Dentro da Mata (Galeria do Sesc Arsenal,
Cuiabá, 2010), também apresentada no Sesc Centro (Teresina, PI); Galeria
Antonio Munhoz Lopes (Macapá, AP); Galeria de Artes Centro (Manaus,
AM); Galeria de Artes Sesc (Porto Velho, RO); Galeria Theodoro Braga
(Belém, PA); Galeria de Artes Sesc (São Luís, MA), todas realizadas em 2011.
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Roberto de Almeida (Poxoréu, MT, 1964). Escultor e artesão. Reside em
Cuiabá desde 1993, onde participou do XVI, XVII e do XXII Salão Jovem
Arte Mato-grossense, respectivamente em 1997/98 e 2003, obtendo premiação em todos. Participou das coletivas Artistas do Século realizada no
Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT; Galeria de Arte Mato-grossense, realizada na Casa Cor, ambas no ano 2000. Participou com ambiental de 50 peças da mostra As Monas Lisas do Pantanal, realizada na Associação dos Servidores do Distrito Industrial (Cuiabá, MT, 2005); Projeto
exposição Arte Popular (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá, 2004/2006);
Mostra Inaugural (Galeria Mirante das Artes, Várzea Grande, MT, 2014).
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Nilson Pimenta - Zelador de animais na derrubada, 2014
Nilson Pimenta da Costa (Caravelas, BA, 1956). Pintor. Veio para Mato
Grosso em 1963 e viveu 15 anos no leste, trabalhando como lavrador. Começa
a pintar em 1979 e desde 1982 é orientador do Ateliê Livre do Museu de Arte
e de Cultura Popular (MACP) da UFMT. Entre outras, participou das coletivas: Artistas Mato-grossenses Hoje (1980), Os Meninos Pintores do Pedregal (1982), Meninos do Ateliê Livre (1983), todas no MACP, em Cuiabá; Primitivos de Mato Grosso (Museu de Arte de São Paulo, MASP, 1980), Brasil/
Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e São
Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981); Negra Sensibilidade (1988) e
Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), as duas últimas em
Cuiabá, todas organizadas e promovidas pelo MACP da UFMT. Tendo participado de diversos salões nacionais, obteve, dentre outras, premiações no V
Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de MT, Cuiabá, 1981);
I Salão Regional do Centro-Oeste (Goiânia, GO, 1981); VI e VIII Salão Nacional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1983 e 1985) e VI Salão de
Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, MS, 1987) e na Bienal
Naïfs do Brasil (Piracicaba, SP, 1998, 2000/02/04/06) obteve prêmio Aquisição em 1998. Integrou ainda as coletivas: Artistas do Século (MACP, Cuiabá,
2000); Naïve Paintings of Far-Western Brazil (Galeria Izzi, Londres, 2006).
Entre outras, expôs individualmente no MACP da UFMT (1981, 2010 e 2013).
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Valques Rodrigues da Costa (Cuiabá, MT, 1982). Pintor. Começou a pintar
no Ateliê Livre da UFMT desde 1990 sob orientação do seu pai Nilson Pimenta. Participou do XII, XIII, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXIII Salões Jovem
Arte Mato-grossense (1991/93/98/99/2000/02/05), obteve Prêmio Aquisição
em 2002; Bienal Naïfs do Brasil, Piracicaba, SP (1998/2006 e 2010); Pequenos
Formatos, na Secretaria de Cultura do Estado de Mato Grosso, 2004; Labor,
MACP, Cuiabá, 2005; Olhar Primitivo, Secretaria de Cultura do Estado de
Mato Grosso, Cuiabá, 2010; Naïfs do Mato Grosso, Museu de Goiânia (MAG),
Goiânia-GO, 2011; Mostra em Celebração aos 294 Anos de Cuiabá; Mostra de Arte Contemporânea de Artistas Mato-grossenses, ambas no Palácio
da Instrução (Cuiabá, 2013); Prêmio Aquisição no 1º Salão Mato-grossense
(SEC, 2013). Realiza individuais: Mostra no Museu do Rio, Cuiabá-MT, 2002.
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Valques Rodrigues sem titulo, 2012
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Regina Pena Não fumo mais, 2006
Regina Pena (Cuiabá, MT, 1952). Pintora, desenhista e objetista. A partir de
2013, reside em Cascavel (PR). Dedica-se à pintura desde 1972, tendo participado de diversas coletivas promovidas pelo Museu de Arte e de Cultura Popular (MACP) da UFMT, entre elas a Mostra Estadual (1974); Botânica: formas e
cores na arte mato-grossense; Momentos da República na Arte Mato-grossense,
ambas em 1989, em Cuiabá. Participou do IV, VIII e do XVII Salão Jovem Arte
Mato-grossense (Fundação Cultural, Cuiabá, 1979/1984 e 1998), recebendo
prêmio Aquisição no VIII); I Salão Nacional de Artes Plásticas de Goiânia
(1984); III Salão Paulista de Arte Contemporânea (SEC de São Paulo, 1985);
VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, 1987) e da
mostra Levante Centro-Oeste (Fundação Cultural do DF, Brasília, 1987). Por
ocasião do lançamento do livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, participa
da coletiva do mesmo nome realizada no Museu de Arte de São Paulo (MASP,
São Paulo) e no Museu de Arte Brasileira (Brasília), ambas em 1991; Grande
Olhar 1 e 2, na Estação Rodoviária de Cuiabá (2000) e no Mercado Municipal
(2001) e Artistas do Século (MACP, 2000). Individualmente expôs na Fundação
Júlio Campos (Várzea Grande, 1988), no Moitará Sebrae Center, quando
apresentou a série Voos e Mergulhos (1999) e a série Desinventando Coisas
(Cuiabá, MACP, 2001), esta última com a apresentação dos seus assemblages. Memórias Inventadas (Galeria da Secretaria Municipal de Cultura, 2006).
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Sebastião da Silva do Nascimento (Cuiabá, MT, 1969). Pintor e objetista.
Na década de 1980 passa a frequentar o Ateliê Livre da UFMT. Entre outras, participou das coletivas: Momentos da República, 1989; Revisitando
o Ateliê (1999); Artistas do Século (2000); Projeto Labor (2005), todas realizadas no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT. Participou também dos XI, XII Salão Jovem Arte Mato-grossense (1990/91); por ocasião
do lançamento do livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, participa da
coletiva do mesmo nome realizada no Museu de Arte de São Paulo (MASP,
São Paulo) e no Museu de Arte Brasileira (Brasília), ambas em 1991; Tudo
é um Mato Só (MARCO, Campo Grande, MS e FCMT, 1993); Bienal Brasileira Arte Naïfs do Brasil (Sesc Piracicaba, SP, 1994 e 2000); O Divino na
Visão Ingênua (Sesc, Piracicaba, SP, 1995); Pintando Cuiabá (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá, 1998); Tradição e Arte Cuiabana (Palácio da Instrução, Cuiabá, 2002); Brazilian Naïfs Art From The Sesc Collection (Chicago,
EUA, 2006); Projeto Gol Pintou a Copa em Cuiabá (Arte Pública, Cuiabá,
2010); Mostra Inaugural (Galeria Mirante das Artes, Várzea Grande, MT,
2014). Individualmente expôs na Fundação Cultural (Cuiabá, 1989); Filtrando Formas e Cores (Museu do Morro da Caixa D’Água Velha, Cuiabá, 2010).
Sebastião Silva - As Três raças Triptico, 2012
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Herê Azevedo da Fonseca (Alfenas, Minas Gerais, 1975). Desenhista e
objetista. Veio para Cuiabá em 2009. É formado em Artes Plásticas, com licenciatura em Educação Artística pela Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Tatuí, SP, 2004. É revelado na exposição Mapa cultural paulista (Estação Júlio Prestes, São Paulo, 1999). Participou das coletivas: Indios-sincronias (MACP, 2013), Mostra de Arte Contemporânea de Artistas
Mato-grossenses (Palácio da Instrução, SEC, Cuiabá, 2013), sob a curadoria
de Divino Sobral; Cidade Reinventada, curadoria de José Serafim Bertoloto
e Maria Tereza Azevedo (MACP, 2012). Apresenta individuais: Pinturas e
móbiles (Casa do Povoador, Piracicaba, SP, 2002); Oscilações (Sesc Arsenal,
Cuiabá); Esculturas em movimento, na Casa da Cultura da América Latina
(UnB, Brasília), ambas em 2009; Cubo Negro (MACP e Palácio da Instrução,
2011). Faz intervenções: Setembro Freire (Palácio da Instrução, 2010).
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Vitória Ligia Viana Basaia de Carvalho (Rio de Janeiro, RJ, 1951). Pintora,
desenhista, escultora e arte-educadora. Radicada em Mato Grosso desde 1981,
reside em Várzea Grande. A partir de 1990 vem desenvolvendo o projeto Galeria do Povo, realizando interferências urbanas em murais, fachadas de casas,
lojas, feiras e clubes, com o intuito de levar a arte às ruas. Desenvolve também
o projeto Não dê o peixe, ensine a pescar, voltado ao ensino de crianças e
trabalhadores de rua, em reciclar o lixo da cidade em objetos criativos. Desde
2000 é membro do Conselho de Cultura de Várzea Grande (MT) e mantém
em sua residência um grande acervo de suas obras, aberto à visitação pública.
Participou do XI, XII, XIV, XV, XVI e XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense
(Cuiabá, 1990-91/93-95/97); I Bienal de Arte Incomum (Museu de Arte Contemporânea, Goiânia, 1993); 50º Salão Paranaense de Artes Plásticas (Curitiba, 1993); X Mostra do Desenho Brasileiro (MAC, Curitiba, 1994). Entre
outras, integrou as mostras Artistas do Século (Cuiabá, MACP, 2000); Grande
Olhar 1 e 2, na Estação Rodoviária de Cuiabá (2000) e no Mercado Municipal
(2001). Expôs ainda no Museu de Arte Contemporânea de Goiânia (1993);
Mostra Brasil Central de Artes Plásticas (Bonito, MS, 2004). Individualmente
realizou as exposições Arte Ambiência Pintando com a Poluição (diversos
pontos de Cuiabá, 2000); Nossa Senhora do Mar dos Xarayés, Arte Pública
(Cuiabá, 2002); Cosmogonia (Sesc Arsenal, Cuiabá, 2004); Do Universo inquieto de Vitoria Basaia – arqueologia urbana (MACP, UFMT, Cuiabá, 2006).
Vitória Basaia 03 rolo de fio e massa plástica
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Wander Melo óleo sobre tela, 2004
Wander Melo (Rondonópolis, MT, 1962). Pintor e desenhista. Reside em
Rondonópolis. Entre outros, participou do III, IV, XVI, XVII, XVIII, XIX e
XX Salão Jovem Arte Mato-grossense (SEC, 1978/79/1997/98/99/2000/01),
recebendo prêmio destaque no XVII; e do XI Salão de Artes Plásticas de Mato
Grosso do Sul (Campo Grande, 1998, menção honrosa). Integrou as coletivas
Retratando Mato Grosso, realizada na Fundação Unesco em Porto, Portugal, em 1998, e Artistas do Século, realizada no Museu de Arte e de Cultura
Popular (MACP) da UFMT (Cuiabá, 2000); Grande Olhar 2 (Cuiabá, 2001),
com painel de grande formato exposto no Mercado Municipal. Ao lado de
Marcio França e Valcides Arantes, integra a mostra Pintou MT, realizada no
Centro Cultural J. Otavio Guizzo (Campo Grande, MS) e no Espaço Cultural dos Correios (Goiânia), ambas em 2002. Obteve, ainda, o 2º lugar no
1º Salão de Artes Plásticas (Rondonópolis, 2002). Apresentou a individual Cabral e Convidados, com 50 trabalhos a revisitar assuntos do momento brasileiro atual, entre argumentos sociais e ecológicos (MACP, 2000); e
Pantanal em Cores (Centro Cultural José Sobrinho, Rondonópolis, 2002).
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José Pereira da Silva (Correntina, BA, 1969). Pintor. Veio para Mato Grosso
em 1976. Começa a pintar em 1990, frequentando os Ateliês Livres do Museu de
Arte e de Cultura Popular da UFMT e da Fundação Cultural. Participa do XII,
XIII, XIV, XV Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá, MT (1991/93/94/95);
Bienal Naïf do Brasil Piracicaba, SP (1992/94/96/2004); Mostra Itinerante O
Divino na Visão Ingênua (Limeira, Itapetininga, Piracicaba, SP, 1995); Revivendo o Ateliê, MACP-UFMT, Cuiabá, MT (1999); I e II Mostra de Inverno, Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães, MT (2003/04); Exposição do
Sesc-Piracicaba-SP, realizada em Chicago (USA, 2004); Salão Banco do Brasil, Rio de Janeiro, entre 2007 e 2008; Meu Brasil Brasileiro, Banco do Brasil,
Rio de Janeiro, RJ (2007); Jovens Talentos Brasileiros, Salão Branco, Brasília,
DF (2010). Realizou a individual Futebol, Galeria Sesc Arsenal, Cuiabá,
MT (2002); e na Galeria Pellegrim, Chapada dos Guimarães, MT (2005).
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Zé Pereira - Copa 2014,
Arena Pantanal, 2014
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Humberto Espindola Abstração Rural, 2013
Humberto Espíndola (Campo Grande, MS, 1943). Pintor, desenhista e objetista. Reside em Campo Grande. Participou da 10ª Bienal Internacional
de São Paulo e da 11ª, na qual obtém Prêmio Bolsa de Estudos no Exterior (1969/71); 2ª Bienal de Medellín (Colômbia, 1972), 36ª Bienal de Veneza
(Itália, 1972); 1ª Bienal Ibero-americana de Pintura (México, 1978); 1ª Bienal
de Havana (Cuba, 1984); 2ª Bienal de Cuenca (Equador, 1989); Pintura Contemporânea de Brasil, Casa Rômulo Gallegos (Caracas, Venezuela, 1990); Viva
Brasil, Museu de Arte Contemporânea da Universidade do Chile (Santiago,
1996); Seis Artistas Brasileiros: Dimensões do Ser e do Tempo, Museu de
Arte de Cochabamba, Museu de Arte de La Paz (Bolívia, 1988); Kingsman
Foundation (Quito, Equador) e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1997). Premiado nos principais salões nacionais de arte
(1968/1980), Melhor do Ano em Pintura pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA, 1977), Homenagem Especial da Associação Brasileira
de Críticos de Arte pela trajetória artística e colaboração à cultura brasileira
(ABCA, 2004). Entre as individuais, destaca-se Bovinocultura 1967/99 – Panorama Retrospectivo, Casa Andrade Muricy, Curitiba (2000); Museu de Arte
e de Cultura Popular/MACP, UFMT, Cuiabá e Museu de Arte Contemporânea/
MARCO, Campo Grande (2002); Museu de Arte de Londrina (PR, 2003).
Participou de coletivas de arte brasileira em Nova Iorque (EUA, 2013/14).
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Júlio Cesar de Oliveira do Amaral (Cuiabá, MT, 1972). Pintor. Frequentador
do Ateliê Livre da UFMT, participa de diversas coletivas no Museu de Arte e
de Cultura Popular, entre elas: UFMT, Ateliê Libera Talentos (1988); Botânica: formas e cores na arte mato-grossense (1988) e Revisitando o Ateliê Livre
(1999), todas em Cuiabá. Entre outras, participou do VI e VII Salão de Artes
Plásticas de Mato Grosso do Sul (Centro Cultural, Campo Grande, 1987/88);
do XI, XII e do XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1990/91 e
1998). Figurando no livro Arte aqui é mato, de Aline Figueiredo, participa da
mostra homônima por ocasião do seu lançamento no Museu de Arte de São
Paulo e Museu de Arte Brasileira (Brasília, ambas em 1991); Tradição e Arte
Cuiabana – Imagens da Religiosidade (SEC, Palácio da Instrução, 2002); Projeto
exposição Arte Popular (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá, 2004/2006);
Mostra Inaugural – Galeria Mirante das Artes (Várzea Grande, MT, 2014).
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Julio Cesar Pavão, 2002
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Marcelo Velasco Baú iconográfico, 2014
Marcelo Velasco (Cuiabá, MT, 1963). Artista visual e arte-educador. Iniciou como artista em 1978, incentivado por, dentre outros, Aline Figueiredo
e Humberto Espíndola. Graduado em Educação Artística na Universidade
de Brasília (1985) e mestre em Linguagens na Universidade Federal de Mato
Grosso (2006). Nos carnavais, entre 1983 e 1987, colaborou como alegorista
da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Rio de Janeiro, sob a direção do carnavalesco Fernando Pinto. Atuou como cenógrafo e
aderecista em shows e espetáculos teatrais. Desenvolve trabalho de ilustração
de livros e cartilhas. Em 2001 coordenou um projeto de oficinas de gravura
(em metal, serigrafia e arte digital). Como artista plástico, começou registrando o patrimônio arquitetônico de Cuiabá e atualmente realiza composições
com elementos da cultura regional, com detalhes arquitetônicos e mobiliários.
Entre outras, participou das coletivas: Artistas Mato-grossenses Hoje (1980);
Artistas do Século (2000), ambas no Museu de Arte e de Cultura Popular
da UFMT (MACP); e Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, 2004), exposição do acervo por
ocasião do lançamento do livro/catálogo do MACP, nos 40 anos da UFMT.
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Ana Ruas (Machadinho, RS, 1966). Pintora. Vive e trabalha em Campo
Grande (MS) desde 1996, onde, além de desenvolver seu trabalho individual de ateliê, criou vários projetos de intervenções urbanas e de arte-educação. Vem realizando intervenções urbanas em diversos logradouros: São
Paulo (SP); Campo Grande (MS); Passo Fundo (RS); Maceió (AL); Belém
do Pará (PA); Anápolis (GO); Goiânia (GO) e Rio de Janeiro (RJ). Em 2011,
inaugurou em Campo Grande o Ateliê Ana Ruas, um ateliê aberto que reúne
artistas, curadores e profissionais de diversas áreas com propostas transdisciplinares. Fez Bacharelado e Licenciatura em Artes Plásticas pela Universidade de Passo Fundo, 1984; Extensão pela Unicamp – Campinas (SP), 1989;
Especialização em Arte e Novas Tecnologias pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Campo Grande (MS), 2003; Prêmio Funarte
Mulheres nas Artes Visuais, 2013. Realiza a intervenção Percurso, na fachada do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, em Cuiabá (2014).
Chamar Ana Ruas para experimentar, intervir e interpretar a fachada
do MACP, com 264 m2, foi para nós um desafio motivador. Porque Ana
Ruas já tem dado provas da sua inventiva em equacionar espaços, enquanto neles propõe ideias que resolve com extraordinária expressão
formal e comunicação criativa. A artista traduz, neste painel, a ideia de
um percurso de 40 anos, então alinhavado e somador do espírito do
MACP. Nada de ostensivo e nem de impositivo. Ana Ruas tem o talento formidável de ver e resolver com abrangência visual a síntese formal.
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Ana Ruas - Panorâmica, 2014
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Goncalo Arruda
Série Monstro III, 2014
Gonçalo Luis de Arruda (Cuiabá, MT, 1969). Desenhista e pintor. Em 1984
ingressa no Ateliê Livre da Fundação Cultural e no Ateliê Livre do Museu
de Arte e de Cultura Popular. Participa do IX ao XVIII Salões Jovem Arte
Mato-grossense (1985/86/90/91/93//94/95/97/98/99), sendo premiado no IX,
X, XII, XIII, XIV e XVIII; Caleidoscópio, Galeria A Casa do Parque (2013);
Mostra Inaugural, Galeria Mirante das Artes (Várzea Grande, MT, 2014).
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Lara Donatoni Matana (Andradina, SP, 1969). Objetista. Reside em Cuiabá
desde 1983. A partir de 2001, começa suas primeiras pesquisas criativas ao utilizar sobras de madeira e hoje consegue apresentar interesse em sua diversificada produção. Participou das coletivas: Salão Jovem Arte 2007 (Secretaria de
Estado de Cultura de Mato Grosso); Novos olhares – Galeria TNT Arte (Rio de
Janeiro, RJ, 2009); Artistas Brasileiros – Novos Talentos – Salão Branco / Congresso Nacional (Brasília, DF, 2010). Exposições Individuais: Lara Matana 2006
– Clube Feminino (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá); Perspectivas
(2009); Caleidoscópio (2010); Possibilidades (2010), todas na Galeria Lourdina
Jean Rabieh (São Paulo). Apresenta individual Essências (Museu de Arte e de
Cultura Popular) e na Galeria Patrícia Costa (Rio de Janeiro, RJ), ambas em 2009.
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Lara Matana - Série Prisma, 2009
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