Women’s World Banking
Construindo sistemas de financiamento
nacional para pessoas de baixa renda
Women’s World Banking Network
Afiliados, Associados, Membros GNBI e AFMIN fornecem
serviços financeiros para mais de 15 milhões de empreendedores de
baixa renda em mais de 40 países
Bosnia-Herzegovina
Jordan
Morocco
The Netherlands
Russian Federation
Switzerland
USA
North
America
Bolivia
Brazil
Chile
Colombia
Dominican Republic
Haiti
Mexico
LAC
Paraguay
Peru
Europe,
ME and
North
Africa
Bangladesh
India
Indonesia
Nepal
Pakistan
The Philippines
Sri Lanka
Thailand
Asia
Benin
Burundi
Ethiopia
The Gambia
Ghana
Guinea
Ivory Coast
Kenya
Mali
Africa
Niger
Nigeria
South Africa
Togo
Uganda
Dos 25 milhões de mantenedores familiares de baixa renda
com rendas abaixo de $2 por dia, cerca de 1.4 milhões ou 6%
têm acesso aos serviços de instituições de microfinança
0,2M
5,4M
0,6M
0,9M
0,8M
0,7M
1,6M
2M
1M
2M
América Latina
7,9M
0,5M
.4M
0,1M
1,1M
24M
0,3M
Quatro grandes
países com 16m
ou 60% de
mantenedores
de baixa renda,
têm penetração
de mercado
inferior a 1%
Quatro países―Peru, Bolivia, Ecuador, Colombia-representam mais de 70% de empréstimo
microfinanceiro na América Latina
$1.400.000
Rep. Dominicana.
Nicaragua
El Salvador
México
$1.200.000
Milhões de Dólares
$1.000.000
Colombia
Ecuador
$800.000
Bolivia
$600.000
$400.000
Perú
$200.000
$0
1998
Perú
Bolivia
1999
Ecuador
Colombia
Fonte: MicroRate 2003
2000
México
2001
El Salvador
Nicaragua
2002
Rep. Dominicana
2003
Paraguay
Uruguay
O que clientes pobres querem na microfinança
Clientes de
Microfinança querem
mais, mais rápido e
melhor
•
•
•
•
Rapidez do valor e conveniência
Querem acesso a empréstimos maiores
Querem respeito e reconhecimento
Importam-se com as taxas de juros
Mulheres e homens
de baixa renda
definem a
microfinança de modo
geral
• Querem empréstimos empresariais e imobiliários
• Querem produtos de poupança de curto, médio e
longo prazo
• Querem seguros de vida e saúde
• Preparados a pagar o que é devido por serviços
sustentáveis e receptivos
Pessoas pobres
preferem empréstimos
individuais a
empréstimos em
grupo
• Com o crescimento de sua experiência, clientes de
empréstimo em grupo querem empréstimos
maiores e se resentem com o tempo tomado em
encontros e a necessidade de garantir o reembolso
por outros membros do grupo
Desafios Para Esta Década
Expansão
• Expandir a outros milhões de empreendedores de baixa
renda―pelo aumento da capacidade da MFI, mobilizando
bancos principais e criando mercados de capital nacional
Bens
• Ajudar pessoas pobres a criar bens―não apenas dívidas
―através de empréstimos empresariais, poupanças
voluntárias, financiamento habitacional, seguros.
Custos
• Cortar custos de transação na microfinança―novas
tecnologias e canais
Cultura
• Criar uma cultura entre MFIs, banqueiros, políticos e
fundadores em microfinança―crédito e transparência,
padrões de performance compartilhados, generosidade em
dividir inovações e lições, contabilidade mútua por
resultados
Sistemas
• Políticas e sistemas financeiros que trabalhem para a
maioria pobre
Criação de Sistemas Financeiros
que Trabalham pela Maioria Pobre
1.
Encorajar uma série de
instituições e
metodologias:
• Bancos comerciais
• MFIs regularizadas
• NGOs
microfinanceiras
• Companias de
finança
• Cooperativas,
cooperativas de
crédito
• Organizações
originadas pelo povo
2.
3.
Adotar padrões sobre
performance em:
Fornecer modalidades
de apoio apropriadas.
Instituições que
satisfazem altos
padrões precisam:
• Extensão para
clientes pobres
• Qualidade de carteira
• Eficiência
• Sustentabilidade
financeira
• Integração financeira
• Impacto
• Políticas, fiscalizações
e estruturas legais que
se encaixam no modo
de trabalho da
microfinança
• Acesso à finança e a
capacidade de criação
que se encaixam no
tamanho e estágio da
instituição
• Habilidade de mobilizar
poupanças voluntárias
Política, Regulamentação e Estruturas Legais são
Necessárias para Operações Microfinanceiras
Aspectos essenciais
da Microfinança
Estrutura respondente
Custos de transação são altos
Instituições precisam estar aptas a
desafiar taxas de juros relativamente
altas
Clientes necessitam de
garantia real contratada
Microempréstimos como classe de empréstimo,
com qualidade de carteira e métodos de
empréstimo--sem empréstimo de caução—
usados para avaliar riscos.
MIS simples, contabilidade
Requisitos simples mas rigorosos de
registro – com padrões de
microfinança e filiais
Poupanças importantes ao cliente e
MFI
Habilidade das MFIs de alta performance
a mobilizar depósitos de mutuários e
do público
Muitas filiais pequenas
Habilidade de estabelecer filiais e
agências rapidamente
Oficiais de crédito,
não banqueiros tradicionais
Flexibilidade em contratação, e
incentivos baseados em performance
As nove medidas mais importantes na construção de políticas,
regulamentos e estruturas legais para o sistema financeiro que
atende pessoas de baixa renda
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Taxa de juros liberalizada para microfinanças, contando com a competição
e a transparência aos custos e taxas mais baixos.
Políticas inclusivas do setor financeiro que incorporem medidas para
assegurar serviços sólidos e receptivos aos de baixa renda.
Uma política governamental explícita e sustentável para a microfinança,
com objetivos, suporte e políticas essenciais, e funções.
Regulamentos e capacidades de supervisão que respondam às
características da microfinança.
Uma série de estruturas legais adequadas que possibilitem às
organizações de tipos e tamanhos diferentes a fornecer produtos
diversificados de microfinança de forma sustentável.
Sistemas jurídicos e legais que suportem empréstimos caucionados e não
caucionados
Indicadores de performance básica comuns, definições e padrões
Papel do governo como um capacitador, não como um varejista
Suporte de doação para complementar o capital privado, e.x.:
instituições de financiamento mais novas, construção de capacidade,
inovação, infra-estrutura institucional e mudança de política.
Pilares de Serviços Financeiros Sustentáveis
para o Pobre
Transparência e
padrões de
performance para
todas as
instituições em
microfinança
Regulamentação
bancária que se
encaixa nas
necessidades de
carteiras de
microfinança
Infraestrutura
institucional
Estruturas legais
que trabalham
com MFIs
regulamentadas
• Finanças
• Criação
de
capacidad
e
• Padrões
É importante estabelecer padrões de performance para
diferenciar fortes X fracas instituições de microfinança —
com respeito à estrutura legal
Performance real das
MFIs
Indicadores essenciais
de performance na
microfinança
Padrões de
Performance
% instituições regularizadas na
America Latina
• Carteira em risco
> 30 dias
< 5%
< 10%
22%
78%
• Empréstimos por
oficial de crédito
≥ 400
≥ 300
0%
78%
• Custo por unidade de
dinheiro emprestado
≤ .20
≤ .25
56%
89%
• Retorno em ativos
> 10%
> 5%
> 0%
11%
22%
56%
Instituições e serviços essenciais necessários ao suporte da
construção de capacidade receptiva e sólida de varejo na
microfinança
•
Fornecedores de serviço técnico
•
Instituições financeiras atacadistas
•
Redes de microfinança, associações industriais
•
Agências de avaliação de situação financeira
•
Serviços de proteção ao crédito
•
Plataformas IT e aplicação de tecnologia
•
Sistemas de pagamento
•
Informação e serviços empresariais para
microempreendedores
•
Desenvolvimento dos mercados de capital nacional
Função do Governo
Sim
• Promover microfinança como veículo
essencial em suprir a pobreza, e como
parte vital do sistema financeiro
• Criar políticas, regulamentações e
estruturas legais que encorajem
microfinança sustentável e respondente
• Encorajar uma série de instituições
regulamentadas ou não que venham ao
encontro de padrões de performance
• Encorajar competição, capacidade de
criação e inovação a custos e taxas de
juros mais baixos em microfinança
• Dar apoio às estruturas atacadistas e
autônomas
Não
• Ter agências do governo que
forneçam microfinanciamento de
varejo
• Modelo Back One
•
Colocar tetos de taxa de juros em
micro empréstimos
Mudança de Paradigma em Varejo Bancário com o Pobre
Cultura de Obediência
Microfinança Sustentável
Taxas de juros baixas
Reembolsos baixos
“Ser seu cliente” baixo
Montantes de empréstimo
mínimos
• Expansão baixa,
esporádica e superficial
relativa a demanda
• Taxas de juros que cobrem
custos, lucros autorizados
• Excelente qualidade de
carteira
• Entendimento das
economias dos
mantenedores, atividades
econômicas do pobre
• Produtos e processos
financeiros que respondem
às empresas, mantenedores
pobres
• Expansão alta, impacto
•
•
•
•
Alguns Elementos na Criação da Microfinança
Varejista
Comprometimento de
liderança,
alta direção
Usar metodologia correta―
conseguir direitos básicos
Investir em oficiais de
crédito―criar produtividade
Criar estrutura
organizacional especializada
Oferecer série de serviços
financeiros
Usar Tecnologia:
• MIS, distribuição, produtos
• Maior coerção única na microfinança
• Forte tecnologia de empréstimo individual
disponível
• Necessário de 400 a 500 empréstimos por
oficial de crédito para administrar custos
de .10 - .15
• Estrutura interna paralela. e.x., BRI
• Subsidiária independente. e.x., SantanderChile
• Clientes querem empréstimos
empresariais, financiamento habitacional,
produtos de poupança
• MIS é essencial na administração da
carteira de alta qualidade: filiais virtuais,
ATMs; cartões de crédito e banco
Microfinança Funciona em Bons - e Maus - Momentos
Fatores essenciais de
sucesso
Alguns exemplos
BRI
Indonesia
WWB
Colombia
ASA
Bangladesh
• Relações de confiança, disciplina
financeira com clientes
X
X
X
• Produtos e serviços simples e
respondentes
X
X
X
• Custos de transação eficientes,
preços competitivos
X
X
X
• Pessoas pobres, particularmente
mulheres, reembolsam
X
X
X
• Sistemas, foco de incentivo na
eficiência e reembolsos
X
X
X
• Poupanças voluntárias servem
como um amortecedor em maus
tempos
X
• Perto de nenhum risco de câmbio
estrangeiro
X
X
X
X
Medidas mais importantes que um banco comercial precisa
tomar para ser bem sucedido em microfinança varejista
•
Construir, sustentar o entendimento da alta direção, comprometimento
•
Usar forte pesquisa sobre as necessidades, procuras de clientes de
baixa renda para criar ofertas de produtos e demandas de distribuição
•
Construir capacidade humana—recrutamento e treinamento de oficiais
administrativos e de crédito que entendam clientes de baixa renda e
serviços respondentes
•
Foco sobre o serviço, eficiência, e qualidade de carteira
•
Desenvolver o baixo custo, canais de distribuição seguros
•
Oferecer uma série de produtos de empréstimos, poupanças, seguro e
remessa de dinheiro
•
Determinar a melhor estrutura, e.x.: construir uma subsidiária ou
departamento para uma melhor atenção aos clientes de baixa renda, e
alavancar a infra-estrutura do banco
•
Aprender de outros bancos e MFIs — exposição para o administrativo
sênior, treinamento da equipe, parcerias estratégicas
Instrumentos e arranjos financeiros essenciais se o mercado
financeiro nacional responde às necessidades das MFIs
• Mobilização das poupanças nacionais
• Financiamento nacional de venda por atacado
• Bônus e emissões de securitização
• Subsídios e empréstimos moderados para capacitar as MFIs de
alto potencial a alcançar escala sustentável, e manter a
capacidade de construção e inovação das MFIs em todos os
estágios
• Mecanismos de garantia
• Transparência acentuada, avaliações de situação financeira,
serviços de proteção ao crédito, divulgação de informação
• Mercado de capital nacional sadio
O que fiscais, atacadistas e agências avaliadoras de situação financeira
precisam entender sobre cotizações de risco efetivo de instituições
microfinanceiras, carteiras e transações
•
MFIs devem ter qualidade excelente de carteira e fornecimento rigoroso —não
garantia real em microempréstimos.
•
MFIs devem ter metodologias claras e fortes de cotização de empréstimo e fortes
políticas de crédito de risco.
•
A maioria das MFIs tem documentação relativamente limitada em
microempréstimos prioritários.
•
MFIs fortes têm sistemas de gerenciamento de informação sólidas e simples.
•
A força de uma MFI está na sua habilidade de servir clientes de baixa renda —
não na sua folha de balanço.
•
A maioria das MFIs são instituições relativamente pequenas — com carteiras de
US$5 a US$50 milhões.
•
Custos operacionais de instituições de microfinança e carteiras são
relativamente altos — com muitas pequenas transações.
•
Gerenciamento do ativo-passivo é essencial.
•
MFIs de média escala devem atingir a lucratividade financeira, com retorno
moderado da massa de crédito.
Ferramentas para prever o sucesso de MFIs novas
• Governo sólido, alta direção dinâmica, e uma forte equipe
administrativa
• Foco na contratação e construção de linhas de
gerenciamento e oficiais de crédito
• Forte visão, estratégia e plano de crescimento
• Forte conhecimento e conexão com clientes de baixa renda
• Produtos centrais bem adaptados às necessidades do cliente
• Metodologia robusta de cotização de risco, bons sistemas
• Qualidade excelente de carteira, tendências positivas em
crescimento e performance
• Crescimento potencial no ambiente competitivo
• Estrutura legal apropriada
Produtos e serviços essenciais de microfinança
Produtos de microfinança equipados para criar renda e bens:
•
Produtos de poupança ― curto, médio e longo prazo
•
Microempréstimos flexíveis ― trabalhando com reserva de
capital
•
Seguros de vida e saúde
•
Finança imobiliária
•
Investimento financeiro
•
Fluxos de remessa de dinheiro para poupanças, habitação
Outros produtos em um sistema financeiro inclusivo:
•
Finança de consumo
•
Transferência de pagamentos ― nacional e internacional
Aspectos essenciais dos produtos e serviços de
microfinança—para clientes de baixa renda e para instituições
que os servem
•
Pesquisa forte ao cliente
•
Acesso rápido e conveniente
•
Oferta de produtos simples, com alguma flexibilidade
•
Oferta de produtos múltiplos
•
Custos competitivos, taxas de juros e pagamentos
•
MIS e contabilidade forte
•
Equipe pouco amigável e sistemas de distribuição
•
Administrativo excelente e dinâmico, bom governo,
instituição permanente
•
Potência financeira
A função das redes de microfinança
• Facilitar o câmbio baseado nos praticantes do know-how sobre
o desenvolvimento do produto e melhor prática
• Refinar e disseminar o know-how, a melhor prática, lições e
casos
• Fornecer serviços técnicos e treinamento para membros da
rede em áreas de alto valor
• Ajudar a criar e implementar padrões acordados de
performance
• Trabalhar com membros da rede e partícipes essenciais para
influenciar políticas e sistemas do setor real e financeiro local
• Ajudar as MFIs a mobilizar e administrar recursos comerciais
• Mobilizar novos partícipes para a microfinança
Grandes Lições em Microfinança
Mantê-la Simples
Custos de muitas pequenas transações podem ser cortados
radicalmente pela simplificação, decentralização e sistemas
de operação manual
Mantê-la Local
Líderes locais de retaguarda e gerentes que sejam aptos a
adaptar produtos e sistemas de operação que satisfazem
situações locais e necessidades do consumidor
Mantê-la Estável
Medí-la
Criar capital, poupanças e empréstimos locais—recursos
estáveis, estruturas de contabilidade estáveis
Enquanto métodos diferentes funcionarão melhor em locais
diferentes, resultados globais são alcançados pela criação e
execução de padrões de performance compartilhados
Mantê-la Honesta
Criar uma cultura global na qual gerentes de todo o mundo
estejam falando o que não funciona—não apenas o que
funciona
Manter a
Aprendizagem
Bancos e instituições microfinanceiras bem sucedidas
mantém a aprendizagem de seus clientes e de cada um —
tomando o melhor de muitos modelos
Ficar Conectada
Conectar-se ao propósito e a cada um—o mundo é cheio de triunfos
para aqueles que querem fazer bem por fazerem certo
Panorama Financeiro Comercial no Brasil
Setor bancário comercial sofisticado
Baixa penetração de serviços financeiros
Mercados de crédito forçados
• Total de crédito oferecido pelo sistema financeiro varia de 25% a
35% de GDP é 60% a 80% para a maioria dos países em
desenvolvimento e acima 100% de GDP para países OECD.2
•
Brasil tem a mais alta média de taxa de juros real na América do
Sul
• Bancos comerciais apreciam os diferenciais de juros muito fortes
sobre os empréstimos que fazem.
Restrições no Brasil
• Política governamental e intervenção no mercado
• Bancos comerciais tradicionais necessitam de incentivo para ir aos
“mercados baratos” com produtos outros do que empréstimos com
alto preço ao consumidor
• Bancos comerciais tradicionais precisam de ferramentas para
avaliar riscos― à nível de venda por atacado e varejista
• MFIs precisam de acesso ao capital e serviços técnicos
• Necessidade de uma estrutura regulamentadora e legal bem
definida
• Clientes em potencial (especialmente mulheres) desconfiam do
setor bancário e ficam menos confortáveis em solicitar
empréstimos para aumentar seus negócios
Tendências na Indústria
• Proliferação do crédito ao consumidor―bancos comerciais,
companias financeiras, bancos estatais, corretoras de varejo― a
maioria em taxas de juros muito altas.
• Alguns bancos comerciais estão começando a entrar ―ABN-Amro
(Banco Real), Santander, Unibanco (Fininvest), Citibank, e Itau
• Número aumentado de cooperativas
• MFI grandes estagnaram e algumas MFIs fecharam suas portas
• Governo está procurando formas de alterar a lei 2%, encorajar
mais bancos a ir ao mercado barato, e cumprir promessas de
campanha na “democratização” dos serviços bancários.
• ATMs, bancos que operam em agências de correio, e pequenos
pontos de serviço estão crescendo e sendo usados como um
modo econômico de transferir poupanças limitadas e serviços de
crédito ao consumidor.
Função do Governo, MFIs,
Bancos de Desenvolvimento, Doadores
Governo
•
•
•
•
Reabertura das linhas de crédito para MFIs
Remodelar ou eliminar a “lei 2%” (Microcrédito Produtivo)
Estabelecer programas de educação ao consumidor
Melhorar os regulamentos
MFIs
•
•
•
Fortalecer a rede nacional
Estabelecer e sistematicamente registrar os padrões de performance
Conseguir classificação (rating)
Bancos de Desenvolvimento Nacional
•
Recomeçar e construir seus papéis como atacadistas, considerar o dinheiro
fornecido
Doadores
•
•
Requerer do governo ao uso e perda dos fundos destinados para as MFIs
Dar apoio aos fóruns para troca de conhecimento.
Áreas Essenciais para Ação
• Criar capacidade varejista (retail) na microfinança
• Criar profundidade e diversidade em ofertas de produtos
• Criar mercados financeiros nacionais para microfinança
• Utilizar tecnologia para cortar custos e expandir
• Criar políticas estatais permanentes e estratégias
nacionais
•
Mobilizar novos partícipes, ajudá-los a aprender o negócio
e disputar funções efetivas
Ações no Brasil
• Criar política, regulamentação e estrutura legal
apropriadas.
• Encorajar SRIs a fazerem empréstimos em moeda local
às MFIs
• Ajudar bancos comerciais a aprenderem de outros
bancos que foram bem sucedidos em fornecer serviços
financeiros receptivos a clientes de baixa renda
• Apoiar a rede nacional de MFIs, ABCRED
• Apoiar pesquisa de mercado e desenvolvimento de
produto para responder às necessidades financeiras de
homens e mulheres pobres
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