Aprender: Reparar relacionamentos
feridos. Analisar os conselhos de
Jesus como modelo da resolução de
conflitos.
Sentir: Alimentar o espírito de perdão
pela redescoberta da profundidade do
perdão, da compaixão e da
misericórdia oferecidos por Cristo.
Fazer: Aprender a perdoar a quem o
tenha ofendido, com a mesma atitude
de perdão com que Jesus perdoa cada
pecador.
1º PASSO
Aprender a
restabelecer
relacionamentos
R. Embora sejam escassos os pormenores da reconciliação
de Paulo com João Marcos, o relato bíblico é claro. João
Marcos veio a tornar-se num companheiro credor da grande
confiança do apóstolo. Paulo recomendava convictamente
João Marcos à igreja de Colossos como um “cooperador”
seu. Na fase final da sua vida, Paulo animava Timóteo a
levar consigo João Marcos até Roma, pois este “me é muito
útil para o ministério”. O ministério do apóstolo foi
enriquecido pelo jovem pregador, a quem tinha obviamente
perdoado. A barreira entre eles fora derrubada, e eram
agora capazes de trabalhar em conjunto na causa do
Evangelho.
R. Grandes reavivamentos espirituais no
passado promoveram relacionamentos
sanados. Os movimentos guiados pelo
Espírito Santo levam as pessoas para
mais perto de Deus e umas das outras.
Isso incluiu o derrube de barreiras nos
relacionamentos com Deus e o derrube de
barreiras nos relacionamentos de uns
para com os outros. Em resumo, a maior
demonstração do poder no Evangelho não
é necessariamente o que a Igreja diz, mas
como a Igreja vive.
2º PASSO
Alimentar o espírito de
perdão
R. O apóstolo sintetiza princípios cruciais
para a unidade da Igreja. Indica ele que
Jesus usa diferentes obreiros para realizar
diferentes ministérios na Sua Igreja, embora
cada um deles esteja a trabalhar em
conjunto com os outros para a edificação
do reino de Deus (I Co. 3:9). Ao
trabalharmos dentro da esfera de influência
que Cristo nos atribuiu, descobriremos
alegria e contentamento no testemunho que
dermos por Cristo. Os nossos trabalhos
serão um complemento aos esforços de
outros membros, e a Igreja de Cristo fará
gigantescos progressos rumo ao Reino.
R.O perdão é libertar a outra pessoa da nossa
condenação, porque Cristo nos libertou da
Sua condenação. O perdão não justifica o
comportamento da outra pessoa para
connosco. Podemos reconciliar-nos com
alguém que nos fez mal, porque Cristo nos
reconciliou Consigo mesmo quando nós Lhe
fizemos mal. Conseguimos perdoar, porque
estamos perdoados. Podemos amar, porque
somos amados. O perdão é uma escolha.
Podemos escolher perdoar apesar dos atos
ou das atitudes dessa outra pessoa. Este é o
verdadeiro espírito de Jesus.
3º PASSO
Aprender a perdoar
R. A razão por que um indivíduo deve primeiramente
tentar resolver o problema abordando a sós o seu
irmão ou a sua irmã é porque as pessoas tendem a
tornar-se mais defensivas se sentirem que os seus
atos estão a ser postos em causa na presença de
outras pessoas. O amoroso e perdoador Espírito de
Jesus faz toda a diferença. Então, se a pessoa não
atender, convide-se um ou dois indivíduos piedosos
para irem consigo. No espírito de Jesus, falem do
peso e das preocupações que sentem no coração.
Se ofenderam um irmão ou uma irmã, peçam perdão.
Orem juntos, procurando ter um coração amorável
uns para com os outros. Se isso não resultar,
apresentem toda a situação ao corpo alargado da
igreja por meio do Conselho de igreja. O propósito
de todo este protocolo é o de alcançar a unidade que
resulta da graça de Cristo.
R. O perdão é tanto uma atitude do
coração como é um ato de
reconciliação. Deus exemplificou
este perdão, no Plano da Salvação,
por meio de Jesus Cristo. Jesus
não nos perdoa por sermos
merecedores. A aceitação do
perdão que Ele gratuitamente nos
oferece é que nos torna
merecedores. Não somos
perdoados por sermos justos.
Quando Ele nos perdoa, nós
tornamo-nos justos.
Os princípios de perdão sublinhados
na Bíblia são precisamente tão
relevantes hoje como o eram há dois
mil anos. Precisamos do perdão de
modo a que possamos estender o
perdão a outros.
O perdão é, simplesmente, tão
crucial para aquele que perdoa como
o é para aquele que está a ser
perdoado.
O exemplo dado por Jesus
quanto ao perdão desafia-me a
perdoar àqueles que me
ofenderam.
Os
relacionamentos
restabelecidos são
fundamentalmente
importantes no
contexto do
reavivamento e da
reforma.
O perdão é
essencial para o
nosso próprio bemestar espiritual.
Por vezes não
conseguimos
perdoar.
Pela graça de
Deus devo ser
capaz de perdoar
os outros e viver
no amor e na
união como
Cristãos.
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