1.
O Padre Bento Menni, Fundador da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do
Sagrado Coração de Jesus. “Eis o homem que soube amar a Deus e à pessoa
humana”.
2.
O Padre Bento Menni, filho espiritual de São João de Deus. Restaurador da
Ordem em Espanha, Portugal e México.
3.
Nasceu a 11 de março de 1841, na cidade de Milão, no coração da
Lombardia (Itália).
4.
Os seus pais foram: Luigi Menni e Luigia Figini. Puseram-lhe o nome Ângelo
Hércules. Foi o quinto de quinze irmãos. Sua casa.
5.
Emblema da família MENNI-FIGINI.
6.
Foi batizado no mesmo dia do nascimento, na igreja de “Santa Maria alla
Fontana” de Milão. Imagem de Nossa Senhora venerada nessa igreja
7.
Com 19 anos, no dia 1 de maio de 1860, Ângelo Hércules entrou na Ordem
Hospitaleira de São João de Deus, no convento de Porta-Nova (Milão). A 13
de maio, vestiu o hábito dos Irmãos começando o noviciado.
8.
Fez a Profissão religiosa a 15 de maio de 1861.
9.
Depois da Profissão, estudou teologia no seminário de Lodi, perto de Milão.
Este é o Irmão Bento, enquanto seminarista.
10. Das mãos de Mons. Pietro de Villanova Castellaci, arcebispo titular de “Petra
in Palestina”, e na sua capela particular, foi ordenado sacerdote, a 14 de
outubro de 1866, sendo o XXI domingo do tempo comum. No dia seguinte,
celebrou a sua primeira Missa na igreja de São João Calibita (Ilha Tiberina)
Roma, em casa dos Irmãos da sua Ordem.
11. “Como o veado corre para as águas correntes, assim a minha alma tem sede
de ti, ó Senhor”. Sl 42.
12. Depois da Profissão solene, em 1864, o Padre Menni manifestou ao Superior
geral, Frei Giovanni Maria Alfieri, o desejo de levar o espírito de São João de
Deus a terras distantes.
13. Com 26 anos, a 16 de janeiro de 1867, saiu de Itália para restaurar a Ordem
no lugar onde ela tinha nascido, Espanha; mas só a 6 de abril do mesmo ano
chegou a Barcelona.
14. Aqui concretizou as recomendações dadas por sua santidade o Papa Pio IX,
na presença do seu Superior geral: “Meu filho, vai com a bênção do céu
restaurar a Ordem no seu próprio berço” (Audiências de 22 de novembro de
1866 e 14 de janeiro de 1867).
15. Desde a sua saída de Roma até 6 de abril, viveu com os irmãos franceses de
Lyon e Marselha (saint Barthélémy), onde aprendeu muito sobre a vida
comunitária e as regras básicas da língua castelhana com o Irmão Juan de
Dios Bramón.
16. O Padre Menni acabado de chegar a Barcelona.
17. Depois de diversas dificuldades, a 14 de dezembro de 1867, abriu o primeiro
asilo para meninos órfãos e aleijados em Las Corts (Barcelona).
18. Durante 14 anos, consagrou a sua vida à restauração da Ordem. Ao mesmo
tempo, descobriu que as mulheres doentes mentais não tinham os cuidados
de saúde que precisavam. Começou a sonhar com uma fundação…
19. Em Granada, berço da Ordem, o Padre Menni encontrou duas piedosas
mulheres com vocação de fundadoras: María Josefa Récio Martín e Maria
Angústias Giménez Vera.
20. Durante uma das suas numerosas viagens a Granada, encontrou-se com elas
e, com as mãos abertas e o olhar levantado ao céu, disse-lhes: “Minhas filhas,
amo-vos muito no Senhor. Tenho pensado na sua divina presença em tudo o
que me tendes dito e, acreditai, os vossos desejos são a vontade de Deus”.
21. No dia 21 de junho de 1880, sairam de Granada para Ciempozuelos (Madrid),
onde no dia seguinte, as foi esperar à estação, na companhia de uma vizinha,
a senhora Joaquina.
22. A Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus foi
oficialmente fundada em 31 de maio de 1881, dia em que as Fundadoras
com as oito primeiras companheiras vestiram o hábito religioso.
23. A partir desta fundação, o Padre ocupou-se simultaneamente das irmãs,
como Fundador, e dos irmãos, como Restaurador.
24. A 20 de outubro de 1909, o papa Pio X nomeou-o, por decreto, “Visitador
Apostólico” com autoridade para governar a Ordem, vivendo ainda o
Superior geral, frei Cassiano Maria Gasser, que estava quase cego e com
problemas de saúde.
25. A 21 de abril de 1911, depois da morte do Padre Cassiano Gasser, o Padre
Menni foi nomeado Superior geral pelo próprio Papa Pio X.
26. Esteve apenas catorze meses como Superior geral. A 20 de junho de 1912,
apresentou, por escrito, a renúncia na Assembleia de provinciais, presidida
por Mons. Donato Sbarretti, secretário da Congregação de Religiosos, em
nome da Sé Apostólica. As causas da sua demissão foram: muitas calúnias
que pesavam sobre ele; problemas de saúde física; idade avançada. Tinha 71
anos.
27. A demissão foi aceite pelo Presidente, em nome do Cardeal Vives y Tuttó,
Prefeito da Sagrada Congregação e da Assembleia de provinciais. Estes
concederam ao Padre a faculdade de visitar as casas das irmãs e até de fixar
a sua morada em alguma delas. No dia seguinte, 21 de junho, durante uma
sessão de trabalho, o Presidente anunciou os nomes dos irmãos que
passavam a formar o novo governo geral.
28 A finais de julho de 1912, o Cardeal Vives, numa carta dirigida ao vigário
geral da Ordem, Augustin Koch, pedia-lhe para dizer ao Padre Menni que
permanecesse em Itália até ao princípio de outubro, descansando, se
quisesse, em Viterbo com as irmãs.
29. No dia 11 de julho de 1912, a Sagrada Congregação de Religiosos
comunicou à Superiora geral, María Camino Turrillas, a licença concedida ao
Padre Menni. A 21 do mesmo mês, o Cardeal Vives falou pessoalmente desta
autorização com essa Superiora.
30. Influenciado pelos pedidos do P. Augustin Koch, vigário geral e,
especialmente, do P. Martín Guijarro, procurador geral, que desejavam a
anulação dos privilégios concedidos ao Padre Menni, o Cardeal Vives
promulgou um documento no qual indicava ao Padre Menni que devia fixar
a sua residência fora de Itália e de Espanha.
31. Nos primeiros dias de setembro, o Padre viu-se obrigado a despedir-se das
irmãs de Viterbo (Itália), em cuja comunidade tinha passado o mês de agosto
32. O Padre Menni escolheu residir em Paris (França) e acompanhado pelo Padre
Raphaël Meyer, provincial francês, saiu de Roma a 5 de setembro de 1912.
Os dois chegaram a Paris no dia 7 do mesmo mês.
33. Depois de chegar a Paris, e a pedido dos Superiores provinciais, foi a
Portugal para defender as casas do Telhal e da Idanha que estavam em
perigo de serem usurpadas pelos Republicanos. Estes são um grupo de
irmãos portugueses que colaboraram durante muitos anos com o Padre
Menni.
34. Ao regressar a Paris, três golpes certeiros o esperavam… A 19 de Novembro
de 1912, recebeu da Sé Apostólica, através do P. Koch, a ordem de não se
intrometer nos assuntos das irmãs, nem materiais nem espirituais. Talvez
tenha sido esta notícia fatal que lhe provocou uma imediata crise de
arteriosclerose.
35. Uns dias mais tarde, novo golpe… A 21 de Novembro de 1912, o Padre
Augusto Carreto foi nomeado “Visitador Apostólico” para a Congregação das
Irmãs Hospitaleiras, um irmão que não simpatizava com o Padre Menni, nem
com a Congregação.
36. Terceiro golpe… No dia 25 de novembro de 1912, o irmão Alphonse Galtes
que o ajudava como secretário e enfermeiro, foi retirado desse serviço, por
decisão do Padre Martín Guijarro, procurador geral. A ordem chegou por
uma carta enviada em 24 de outubro de 1912 ao P. Federico Rubio,
provincial de Espanha, em que lhe indicava lhe fosse dado outro irmão que
não soubesse ler nem escrever.
37. O irmão Alfonso Galtes deslocou-se de Paris a Barcelona, em 5 de janeiro de
1913, e nesse mesmo dia chegou a Paris, vindo de Barcelona, o irmão
Cristobal Barrios, bom religioso, mas iletrado. A 19 de fevereiro deste mesmo
ano, o Superior provincial francês, P. Raphaël Meyer, mandou vir de Marselha
(Saint Barthélémy) o irmão Filiberto Vialatte para que o assistisse como
enfermeiro e secretário. Este irmão acompanhara-o, mais tarde, até Dinan e
prestou-lhe cuidados até à sua morte.
38. Em março de 1913 sofreu um ataque de reumatismo e arteriosclerose. Como
consequência dessa crise, perdeu a fala durante um mês. O irmão Gaëtan
Matz trabalhou com ele conseguindo que recuperasse a linguagem. A partir
desta data, o Padre não pode celebrar mais a Eucaristia.
39. O estado físico e moral do Padre ia-se agravando consideravelmente. Por
decreto da Sé Apostólica, foi-lhe mandado que fixasse a sua residência em
lugares onde as irmãs não tivessem casa, impedindo-o desta forma de
comunicar com elas.
40. No sábado, dia 19 de abril de 1913, acompanhado pelo Padre Jean-Paul Le
Guillermic, superior no Centro da Rua Lecourbe (Paris) e pelo irmão Fliberto
Vialatte, chegou à cidade medieval de Dinan.
41. A comunidade dos irmãos acolheu-o com veneração e respeito. O superior
local, Jean de Dieu Garampon, haveria de assegurar-lhe uma atenção
especial.
42. Hospital da época: 800 doentes hospitalizados, um diretor (o doutor Jean
Olivier de Saint Lunaire) e uma comunidade de 34 irmãos.
43. À sua chegada, o Padre Menni foi instalado num dos quartos destinados aos
hóspedes. O irmão Filiberto Vialatte dormia na sala contígua. Quando
começou a precisar de cuidados contínuos, foi transladado para um quarto
da enfermaria reservado aos irmãos idosos e doentes.
44. Edifício onde fica a enfermaria dos irmãos; janela do seu quarto.
45. A 17 de maio de 1913, o irmão Severin Buckkett, bibliotecário da casa,
escreveu à Superiora geral, María Camino Turrillas: “Não notamos nele
nenhuma melhora desde a sua chegada a Dinan. O pobrezinho tem as
pernas sem forças, anda pouco e cansa-se depressa. A memória já o atraiçoa
e tem dificuldade de se expressar. Já não pode celebrar a Eucaristia, mas
recebe a santa Comunhão todos os dias no seu quarto ”.
46. A 6 de setembro de 1913, a Sagrada Congregação de Religiosos, retira a
nomeação de “Visitador Apostólico” ao Padre Augusto Carreto, substituindoo por Mons Henri Reig, Pró-notário e Auditor da Rota Espanhola, mais tarde
bispo de Barcelona e finalmente arcebispo de Toledo.
47. Neste quarto passava o Padre Menni a maior parte do dia, distribuindo o
tempo entre: comunhão eucarística de manhã, recitação do Terço, alguns
passeios pelo parque com o seu enfermeiro particular, o irmão Filiberto
Vialatte, visita dos seus irmãos de comunidade e algum encontro esporádico
com as irmãs.
48. Passeava e rezava o Terço por esta “avenida do Sagrado Coração de Jesus”.
49. Rezava o Terço diante desta imagem de Nossa Senhora, no pátio central.
Aqui o rezou com as irmãs María de Jerusalén Erce e Balbina Gallo, da
comunidade de Paris, no domingo 24 de agosto de 1913. Estas duas irmãs
andavam a pedir esmola nesta região e vieram visitá-lo. Passaram todo o dia
com ele e almoçaram juntos.
50. Uma carta de 2 de junho de 1913, deixa perceber que também a superiora
geral, María Camino Turrillas, tinha vindo visitá-lo a meados de maio.
51. Entre sofrimentos, privações, alegrias e o amor dos seus irmãos, o Padre
Menni caminhava lentamente para a casa do Pai.
52. A evolução do seu estado é conhecida pelas cartas e telegramas que o
superior, Jean de Dieu Garampon, enviava à Superiora geral e à irmã Elisa
Izcue, superiora de Paris.
53. No dia 8 de março de 1914, o Padre Menni teve um dia de maior lucidez que
de costume e, por isso, o Padre Cassiano Lambert, chegado de Paris
(Lecourbe) para o acompanhar nos seus últimos dias, deu-lhe a comunhão
eucarística que ele recebeu com grande consolação de espírito, estando
consciente que era dia de S. João de Deus.
54. Esta carta diz-nos que o Padre Menni recebeu o sacramento da Unção dos
Doentes no domingo, 19 de abril às 11 h. Presidiu a celebração o P. Casiano
Lambert, que o assistiu na agonia rezando as orações em voz alta, tal como o
Padre Menni lhe tinha pedido, no caso de ele próprio já não ser capaz de as
pronunciar, como aconteceu.
55. O superior Jean de Dieu Garampon enviou um telegrama às irmãs
informando-a do estado de saúde do Padre Menni.
56. No dia 24 de abril de 1914, às 9h00, o Padre Menni foi ter com Deus seu
Criador, ao qual tinha consagrado a sua vida ao serviço dos doentes, “vivas
imagens de Jesus”.
57. O superior enviou imediatamente um telegrama às irmãs de Paris. A irmã
Elisa Izcue enviou logo um telegrama às de Madrid.
58. Ao mesmo tempo que enviou o telegrama a Paris, o P. Jean de Dieu
Garampon enviou outro ao P. Federico Rubio, superior provincial em Madrid.
59. A notícia voou célere até Espanha. No dia 24 de abril de manhã foram
publicadas nos jornais de Madrid, e em quase todas as províncias
espanholas, as notícias enviadas de Dinan. Uma comunicação posterior
anunciava a morte do Padre Menni. A população de Madrid, e
particularmente a de Ciempozuelos, manifestaram grande consternação.
60. O Padre Federico Rubio, provincial de Espanha, apressou-se a pedir o corpo
do Padre Menni ao Padre Vigário geral, Augustin Koch, que o concedeu por
escrito e por telegrama.
61. A irmã María Camino Turrillas, acompanhada por algumas irmãs, chegou a
Dinan cerca de 24 horas depois do falecimento do Padre com a intenção de
levar o cadáver para a Casa Mãe.
62 Os irmãos de Dinan, não estando ao corrente das decisões tomadas em
Espanha pelo P. Rubio, fizeram o funeral do Padre Menni, sendo enterrado
no cemitério da comunidade, no dia 27 de abril.
63. O túmulo tinha sido preparado no lugar de honra do cemitério, mas
receberem a ordem do vigário geral para não se fazer o enterro, não
depositado nessa campa. O funeral previsto para o dia 27 às 11 horas,
realizado na igreja do hospital e presidido por um delegado do Bispo
diocese.
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64. No dia 28 de abril, em Dinan, a Superiora geral escreveu uma carta às irmãs
de Madrid em que lhes informava sobre a saída do cadáver e a forma de
viagem. No mesmo dia, enviava-lhes um telegrama dizendo que esperassem
a sua chegada para celebrar o funeral.
65. Acompanhado por várias irmãs, o Padre Casiano Lambert, seu grande amigo,
e alguns outros irmãos desta comunidade, o corpo do Padre Menni saiu de
Dinan, a 29 de abril, no comboio das 15h15.
66. Sobre as ações levadas a cabo para a transladação do corpo, informam-nos
as cartas do irmão Gaëtan Matz, ecónomo desta casa.
67. Algumas dificuldades na fronteira de Irún, rapidamente resolvidas, graças à
intervenção do Dr. José Álvarez Sierra, médico na casa dos irmãos, e de
alguns superiores de Espanha, o corpo do P. Menni chegou a Madrid, no dia
5 de maio, e no dia 6 a Ciempozuelos.
68. O Padre Augustin Kock, Vigário geral, e os Padres Capitulares de Carabanchel
. as comunidades de irmãs e irmãos
. o pároco de Ciempozuelos, Don Bonifacio Sedeno, muito amigo do Padre
Menni
. numeroso grupo de sacerdotes, as religiosas Oblatas
. o Presidente da Câmara de Ciempozuelos, José López, e todos os membros
da mesma
. a Guarda Civil
. a vila inteira estava na estação de Ciempozuelos para acolher o corpo do
Padre Menni, tão conhecido e amado por toda a população. Foi celebrada a
Missa de funeral na paróquia.
69. Aos ombros dos seus filhos foi levado para o cemitério interior do Panteão.
70. Para perpetuar a sua memória e como sinal de gratidão, os irmãos
mandaram gravar esta pedra. Debaixo desta laje de mármore descansaram
os seus restos mortais até ao dia 3 de julho de 1924.
71. As irmãs, suas filhas, nunca se resignaram a ver os restos mortais do seu
Fundador fora da Casa Mãe. Passados dez anos, durante os quais muitas
coisas se tinham desvanecido… em 22 de julho de 1923, as irmãs voltaram a
solicitar ao Superior geral, Padre Raphaël Meyer (francês), e ao Superior
provincial de Madrid, Juan Jesús Adradas, os restos mortais do Padre Menni.
72. A resposta não se fez tardar. No dia 25 do mesmo mês, foi concedida a
entrega pelo Padre Juan Jesús Adradas, Superior provincial.
73. Apesar da resposta positiva, a mudança não se efetuou senão em Julho de
1924. No dia 1, o Padre Menni foi exumado e exposto à veneração das suas
filhas, dos seus filhos e dos inumeráveis amigos. No dia 2, depois do funeral
na casa dos irmãos, foi levado para a Casa Mãe das irmãs onde se celebrou
um novo funeral presidido pelo Cardeal Henri Reig, Protetor da
Congregação, acompanhado por numerosos sacerdotes e religiosos.
74. Panteão onde descansou até ao dia 28 de março de 1985.
75. A 31 de maio de 1981, celebrou-se o 1º Centenário da Fundação da
Congregação. Este é o monumento comemorativo que as irmãs levantaram
às suas Fundadoras.
76. Monumento erigido pelos irmãos em Ciempozuelos ao Padre Menni, em
reconhecimento da obra de Restauração da Ordem em Espanha.
77. Sua santidade, o Papa João Paulo II, beatificou o Padre Bento Menni, em 23
de junho de 1985, em Roma.
78. Igreja da Casa Mãe. Numa capela interior descansam os restos mortais do
Padre Bento Menni. Ao seu lado, os das Fundadoras, María Josefa Récio e
Maria Angústias Giménez.
79. Pela sua vida…
Pelas suas obras…
Com a Igreja e todo o Povo de Deus…
NÓS TE LOUVAMOS, SENHOR!
80. O Papa João Paulo II e o irmão Pascual Piles, Superior Geral da Ordem
Hospitaleira de São João de Deus.
81. O Papa João Paulo II e a irmã Teresa López Beorlegui, Superiora Geral da
Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus.
82. A 21 de novembro de 1999, na basílica de São Pedro, em Roma, o Papa João
Paulo II canonizou o beato Bento Menni, profeta da hospitalidade e
testemunha do Evangelho da misericórdia.
83. A irmã María Nicolasa Vélaz, hsc, curada milagrosamente por São Bento
Menni.
84. A basílica de São Pedro antes da cerimónia solene da canonização de São
Bento Menni.
85. Fachada da basílica de São Pedro, em Roma.
86. A basílica de São Pedro durante a cerimónia solene da canonização de São
Bento Menni.
87. Grupo internacional de peregrinos.
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Exposição Histórica de São Bento Menni