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1. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
DA UFRN
1.1. Apresentação
Este documento apresenta o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Artes
Visuais do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFRN, com base nas recomendações e
sugestões das novas Diretrizes Curriculares elaboradas pelo Ministério da Educação.
Em resposta aos direcionamentos curriculares a serem implantados nos cursos do ensino
superior brasileiro, a Chefia do Departamento de Artes (DEART) da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte (UFRN), constituiu uma comissão integrada pelos professores Ms. Marcos Aurélio Bulhões
Martins, Pedro Roberto Pinheiro de Souza, Ms. Valéria Carvalho da Silva, Dra. Vera Lourdes Pestana da
Rocha e Dr. Vicente Vitoriano Marques Carvalho. Esta comissão elaborou uma proposta de reforma
curricular para o Curso de Educação Artística, seguindo as orientações da Comissão de Especialistas de
Ensino de Artes e Design (CEEARTES).
De acordo com esta Comissão, recomenda-se a extinção do atual Curso de Educação Artística,
que foi criado pela Resolução n.º 72/75 de 1º de agosto de 1975, do CONSEPE (Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão), e pela Resolução n.º 42/75 do CONSUNI (Conselho Universitário), na gestão do
Reitor Domingos Gomes de Lima. As resoluções levaram em consideração os projetos de criação de
novos cursos e habilitações, a expansão das atividades de ensino da UFRN, o atendimento específico ao
mercado de trabalho, o atendimento à demanda das políticas governamentais no que se refere à
formação de recursos humanos e, mais especificamente, a habilitação de professores para o ensino de
matérias definidas como obrigatórias pela Lei n.º 5692/71 de 11 de agosto de 1971.
O Curso de Educação Artística foi estruturado com a duração curta e plena, objetivando a
preparação de professores qualificados para atender à rede oficial e particular de ensino, dividido em
quatro habilitações, que são: Artes Cênicas, Artes Plásticas, Desenho e Música. Entretanto, com base
nas novas resoluções do Ministério da Educação, estas habilitações devem dar lugar a novos cursos,
quais sejam: Licenciaturas em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, como nos explicita a nova Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, aprovada em dezembro de 1996, parágrafo 2, quando diz que
“o ensino de arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica,
de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”. E ainda que, de acordo com o artigo 9, item
IV, a União ficará incumbida de “estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, competências e diretrizes para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio,
que nortearão os currículos e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica comum”.
Com base nesta lei, foram desenvolvidos pelo Ministério da Educação os seguintes documentos,
com o intuito de auxiliar a execução do ensino de nível básico:
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a) Referenciais Curriculares para a Educação Infantil (0 a 6 anos); e
b) Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s – para os Ensinos Fundamental e Médio.
Quanto ao ensino de nível superior, de acordo com o artigo 53, item II, a LDB atribui às
universidades, no exercício de sua autonomia, “fixar os currículos dos seus cursos e programas,
observadas as diretrizes gerais pertinentes”. Portanto, a Secretaria de Ensino Superior do Ministério da
Educação – SESu/MEC, em cooperação com as Comissões de Especialistas, elaborou os seguintes
documentos, que foram posteriormente enviados ao Conselho Nacional de Educação para apreciação e
aprovação:
a) Diretrizes Curriculares para o Ensino Superior em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro;
b) Indicadores e padrões de qualidade para avaliação dos cursos de Graduação; e
c) Diretrizes Curriculares Gerais para as Licenciaturas.
Analisando os PCNs, percebemos que são incluídas as quatro modalidades artísticas nos
currículos das escolas da rede de ensino: Artes Visuais, Música, Dança e Teatro. Como se pode
observar, a realidade educacional no país tende a considerar, teoricamente, tanto as Artes Visuais como
as demais áreas citadas, como especificidades fundamentais para o desenvolvimento dos indivíduos.
Concluímos que os PCNs caracterizam-se por não mais identificar os conhecimentos de Arte
com Educaç ão Artística, ou seja, a Arte está incluída na estrutura curricular como área, com conteúdos
próprios ligados à cultura artística e não apenas como atividade. Inicia-se, portanto, um novo marco
histórico, pois passa-se a identificar a área por ARTE e não m ais por EDUCAÇÃO ARTÍSTICA.
As Diretrizes Gerais, em concordância com as novas Leis de Diretrizes e Bases para a educação
(LDB), têm como propósito determinar objetivos acadêmicos que orientem os cursos superiores em artes,
para a construção de currículos que atendam especificidades regionais, vocações específicas de cursos e
mercados de trabalho diversificados.
Nos dias 02 e 03 de maio de 2001, a anteriormente citada comissão realizou um Seminário no
DEART, denominado “Reforma Curricular em Arte: Projeto Político-Pedagógico”, com a presença de
professores convidados nas áreas de Artes Visuais, Teatro, Dança e Música. Como resultado desse
Seminário, dentre outras propostas, foi constituída uma comissão de professores do Departamento de
Artes da UFRN, com vistas à criação do Curso de Licenciatura em Artes Visuais desta Universidade. Para
este fim, a Diretora do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA – profª. Dra. Maria do
Livramento Miranda Clementino, nomeou, em julho de 2003, uma comissão com os seguintes
professores: Dr. Vicente Vitoriano Marques Carvalho, Dra. Maria Helena Braga e Vaz da Costa, Ms.
Luciano César Bezerra Barbosa, Ms. Helenita Assunção Nakamura, Es. Gerlúzia de Oliveira Azevedo
Alves e Es. Juarez Alves Torres.
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1.2. Justificativa
O ensino de arte no Brasil remonta ao Período Colonial quando estava inserido no trabalho
desempenhado pelos jesuítas. Na verdade, tratava-se de um ensino religioso através da arte,
particularmente do teatro, na forma de dramatizações. O ensino de artes visuais deu-se, até a
transferência da família imperial portuguesa para o Brasil, nos mosteiros, nas oficinas e nos canteiros de
obras, muito em função da existência do preconceito contra as atividades manuais, que eram atribuídas
aos escravos naquela época. Em 1816, com a vinda da Missão Francesa, instituiu-se o ensino formal de
artes visuais, com a criação da Escola Real de Artes e Ofícios, chamada, a partir de 1826, de Imperial
Academia e Escola de Belas Artes. Ainda no século XIX, sob a forma do desenho geométrico, rudimentos
artísticos são incluídos no currículo da então educação básica, resultado do esforço de atualização da
mão-de-obra para a ainda incipiente atividade fabril brasileira. As tendências oitocentistas tiveram
reações somente com o movimento modernista, na terceira década do século XX, quando se propuseram
os conceitos de livre expressão e o de respeito à produção artística infantil. A Escola Nova adota estes
conceitos, mas o ensino de arte assim fundamentado tem aplicação escolar apenas em poucas
experiências isoladas, permanecendo descontínuo e relativamente apartado do currículo escolar, na
forma dos “trabalhos manuais”, do canto orfeônico e da manutenção do desenho geométrico.
Acrescidas às de John Dewey, já inclusas no escolanovismo, formulações específicas para o
ensino de arte propostas por Franz Cizeck e Herbert Read, entre outros, passaram a ser aplicadas pelo
Movimento das Escolinhas de Arte - MEA, criado por Augusto Rodrigues a partir do final dos anos
quarenta do século XX. O MEA, embora enquanto esteve ativo nunca tenha sido adotado pelo ensino
formal, criou as bases para o projeto de inclusão obrigatória das atividades artísticas, decorrente da Lei nº
5692/71, no que corresponde atualmente aos ensinos fundamental e médio.
No Rio Grande do Norte, particularmente em Natal, o MEA teve sua extensão na Escolinha de
Arte Cândido Portinari, criada pelo artista visual Newton Navarro e mantida pelo Governo do Estado.
Antes de Navarro, o ensino formal de artes visuais em nosso Estado acompanhou a tendência nacional
da adoção do desenho geométrico e dos trabalhos manuais, ao tempo em que orientações estritamente
artísticas eram observadas apenas em ateliês de poucos artistas que se dedicaram a este ensino como
as pintoras Marieta Lima, em Mossoró, e Irmã Miriam, em Natal.
As experiências de ensino de arte desenvolvidas na Escolinha e no MEA como um todo,
sofreram um processo de fragmentação no momento de sua aplicação nas escolas sob a forma da
disciplina de Educação Artística, desde a el gislação de 1971. Não obstante a criação dos cursos
universitários de formação de professores de Educação Artística e os esforços dos professores de arte,
organizados inclusive na Federação de Arte-educadores do Brasil – FAEB, o ensino de arte formal
continuou irregular por todo o país, seja pela deficiência da formação provida por tais cursos, entre os
quais se inclui o Curso de Educação Artística da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, seja
pelos entraves criados no próprio meio escolar. Paralelamente, em meados dos anos noventa do século
XX, o ensino de técnicas artísticas teve considerável ampliação, mormente em Natal. Instituições públicas
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como a própria Universidade Federal do Rio Grande do Norte (com o Ateliê do Núcleo de Arte e Cultura e
o Grupo UFRN de Aquarela e Pastel, por exemplo), a Fundação José Augusto (que manteve a Escolinha
de Arte, agora com o nome de seu criador, Newton Navarro) e a Fundação Capitania das Artes têm
mantido ateliês de ensino de desenho e pintura, da mesma forma como acontece em âmbitos
particulares, como os chamados “espaços culturais”, dos quais se destacam o Claude Monet, o Van
Gogh, o Estação Arte e o Cores & Arte. A busca por estes ateliês, que em geral empregam artistas
profissionais e não professores de arte, deu-se muito em função da ineficácia da Educação Artística no
que tange à formação de novos artistas, mesmo que, por princípios, este não fosse o seu objetivo.
Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, e os conseqüentes
Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino de arte na escola regular, agora obrigatório na forma da
disciplina Arte, encontra novos desafios, entre os quais o de não repetir a inépcia praticada com a
Educação Artística. O ensino de artes visuais, em particular, tem exigido atenção redobrada face às
colocações dos Parâmetros que, no empenho de sua atualização vertical, ampliou significativamente as
expectativas em relação ao professor. Da perspectiva modernista em que o profissional do ensino de arte
funcionava com o um estimulador e orientador de atividades, passa-se, agora, para uma outra em que
dele é exigida a função de ensinar, isto é, a função de transmitir os conteúdos que se distribuem pelas
áreas da produção artística, da estética, da crítica e da história da arte. É, pois, nesta circunstância que
urge a criação de um curso específico de licenciatura em Artes Visuais, no qual os conteúdos abrangidos
por estas áreas do conhecimento artístico possam ser estudados e assimilados pelo futuro profissional do
seu ensino, segundo uma abordagem regida por novos princípios, objetivos e metodologias. Neste
sentido, em resumo, os princípios de criatividade e expressão, muito caros ao modelo dito modernista de
ensino de arte, são substituídos pelos de arte como linguagem, como área de produção de conhecimento
e como síntese cultural; os objetivos de desenvolvimento de aspectos estritamente psicológicos dão lugar
àqueles de formação de público; e metodologias calcadas na livre expressão são preteridas em função da
transdisciplinaridade e da fundamentação científica e filosófica.
No âmbito da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tais solicitações tornam -se ainda
mais imperiosas no momento em que os seus cursos de formação de professores de arte se mantêm
quase que inalterados, em princípios, métodos e conteúdos, desde sua criação, em 1974. O que se exige
não é tanto uma reforma curricular na área específica das artes visuais, mas a criação de um novo curso.
Neste projeto, procura-se fazer uma síntese entre linhas de conteúdo até então contempladas pelas
habilitações em desenho e artes plásticas a fim de incorporar formulações básicas contidas nos
Parâmetros Curriculares Nacionais para os Ensinos Fundamental e Médio. Trata-se, na verdade, de uma
proposta inicial que se adapta às condições materiais e de pessoal desta Unidade de Ensino Superior e
para a qual se prevê uma avaliação permanente que possa ensejar modificações sucessivas, ao fim das
quais se tenha um curso realmente apto em preparar profissionais de ensino cada vez melhor
aparelhados para o cumprimento de suas funções na escola.
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1.3. Marco Referencial
A sociedade contemporânea convive com transformações científicas, tecnológicas, políticas,
incertezas no mundo do trabalho, enfim, mudanças em escalas imprevisíveis em todos os setores da
sociedade, inclusive no que diz respeito ao conhecimento e sua excessiva fragmentação.
A evolução dos saberes torna legítimo o debate em torno das necessárias "transformações de
mentalidades", dentro e fora da Universidade, na qual o surgimento de uma cultura transdisciplinar,
multireferencial e criativa impõe-se como um desafio. A Universidade, como lugar privilegiado para a
formação de professores e pesquisadores e para a produção do conhecimento, pode contribuir para o
processo de criação de novos modos de convivência com os saberes.
O ritmo intenso das mudanças sociais e tecnológicas, entre outras, tem, paulatinamente,
transformado a sociedade em uma "sociedade do conhecimento". Esse fenômeno deve-se, basicamente
à profusão de novas linguagens sobre o conhecimento e a aprendizagem, em contextos múltiplos:
Informática, Biociências, Economia, Educação, Ciências Cognitivas. Nesse sentido, a Educação Superior
e a pesquisa atuam agora como componentes essenciais do desenvolvimento cultural, social e
econômico de indivíduos, comunidades e nações (UNESCO, 1998, p.12).
Nesse contexto, a abordagem transdisciplinar pode contribuir para um novo tipo de Educação, a
partir de quatro pilares, elaborados pela Comissão Internacional sobre Educ ação para o Século XXI,
ligada à UNESCO e presidida por Jacques Delors, a saber: aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a viver em conjunto e aprender a ser (NICOLESCU, 1999).
? Aprender a conhecer significa ter acesso aos saberes e ao espírito científico, estimulando o
questionamento desse conhecimento, a pesquisa e a construção de pontes entre os diferentes
saberes e suas significações na vida cotidiana.
? Aprender a fazer significa a aquisição de uma profissão, o que passa, necessariamente, por uma
especialização. No entanto, é preciso esclarecer que especialização não significa reducionismo
a um modo único de pensar ou fazer.
? Aprender a viver em conjunto significa, de modo geral, o respeito às normas da coletividade,
mas significa, sobretudo, reconhecer-se a si mesmo na face do outro (NICOLESCU, 1999,
p.153). Trata-se de um aprendizado permanente de tolerância e afetividade que inclui a atitude
transcultural, transreligiosa, transpolítica e transnacional.
? Aprender a ser significa descobrir nossos condicionamentos, individual e social, especialmente,
os relacionados às nossas certezas (NICOLESCU, 1999, p.136).
Estes princípios podem ser compreendidos como indicadores da organização transdisciplinar do
conhecimento, de modo a tornar abrangente a estrutura dos cursos de formação superior, em
consonância com as novas demandas sociais.
Nesse contexto, reforça-se a concepção da Educação em geral e da Escola em particular como
instituições que podem contribuir de modo decisivo para a construção da cidadania, ao oferecer, de modo
crítico, bases culturais que permitam aos educandos compreender e posicionarem -se frente a tais
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transformações. Assim, novas tarefas são colocadas para a Educação e para a Escola, em todos os
níveis de ensino. Para o nível superior uma das questões que se apresenta diz respeito à formação
necessária para que os futuros professores possam efetivar as demandas sociais colocadas para a
educação, articulando relações entre teoria e prática, competências profissionais, éticas e políticas (CNE,
2001).
O projeto para a implantação do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFRN reafirma o
espaço científico e pedagógico da Arte na Universidade e na Educação Básica, atendendo a uma das
exigências da política educacional brasileira mais rec ente, conforme observado na Lei de Diretrizes e
Bases para a Educação. O referido curso, voltado para a formação de docentes para o ensino das Artes
Visuais, tem como eixos curriculares a linguagem da arte como conhecimento e a preparação de
profissionais afinados com as dinâmicas sociais, epistemológicas, éticas e estéticas exigidas no contexto
contemporâneo, de modo a superar as segregações entre as áreas de conhecimento, teoria e prática,
ensino, pesquisa e extensão, ciência e cultura, arte popular e erudita, entre outras.
A formação de docentes para o ensino das Artes Visuais, em nível superior, precisa garantir uma
sólida formação sobre o conhecimento das Artes Visuais e suas diversas linguagens e sobre a
investigação artística e pedagógica. Para tanto, os conhecimentos de diferentes áreas irão contribuir,
desde que articulados por dinâmicas curriculares, para estabelecer o diálogo entre ciência, arte e
educação, de acordo com os princípios da transdisciplinaridade. Estes princípios irão redimensionar a
organização curricular da formação de professores, das disciplinas isoladas para as áreas de
conhecimento, bem como a concepção de aprendizagem. Esta, por sua vez, deve ser focada em
situações-problema ou no desenvolvimento de projetos coletivos que envolvam diferentes áreas ou
disciplinas (CNE, 2001).
A formação de professores deve considerar a preocupação em produzir, refletir e promover o
conhecimento das Artes Visuais, articulando os elementos do fazer artístico, da apreciação da obra de
arte e da contextualização histórica e social. O professor deverá ser preparado para o conhecimento das
diversas linguagens das Artes Visuais, articulando os elementos acima referidos com as práticas
artísticas e pedagógicas (SESu/MEC, 1999).
O universo da arte é caracterizado como um tipo particular de conhecimento compreendido
como produção e fruição de diferentes linguagens. A forma artística apresenta como canal privilegiado de
compreensão a qualidade da experiência sensível da percepção. Desse modo, o processo de
conhecimento advém de relações significativas, a partir da percepção das qualidades de linhas, texturas,
cores, sons, movimentos etc (BRASIL, 2000, p.39).
A partir desse conhecimento específico, a organização curricular da formação do professor de
Artes Visuais deverá indicar com clareza a relação entre o que se está aprendendo na licenciatura e o
currículo a ser ensinado na educação básica ou em outros espaços profissionais. A formação profissional
deverá pautar-se no diálogo entre ensino, pesquisa e extensão, de modo a garantir a transposição
didática entre os conteúdos específicos das Artes Visuais e os conteúdos de ensino, de acordo com o
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conhecimento da área, os diferentes ciclos de escolarização e a investigação da arte como linguagem
(CNE, 2001).
O currículo precisa considerar também o repertório de conhecimento dos professores em
formação, assim como ampliar o universo cultural dos mesmos através de leituras, pesquisas,
publicações científicas, participações em congressos, participações em movimentos sociais, artísticos,
exposições, espetáculos etc, além de uma atitude ética, crítica e criativa diante de seu objeto profissional,
considerando sempre o diálogo com outras áreas de conhecimento e com as demandas sociais.
Em consonância com a dinâmica contemporânea do conhecimento, a formação do professor
precisa considerar as transformações dos conceitos de espaço, tempo, corpo, arte e educação,
enfatizando os aspectos da reflexividade e da provisoriedade do próprio conhecimento (MARQUES,
1999). Para tanto, as instituições formadoras precisam garantir o domínio e o aprimoramento
permanentes dos avanços do conhecimento na área de formação artística e cultural, através da reflexão,
da investigação e da inserção das Artes Visuais na cultura contemporânea como modo de conhecimento
estético, ético e político e como espaço para vivenciar a condição humana frente às transformações
sociais em curso.
1.4. Objetivos
Os objetivos principais do Curso de Licenciatura em Artes Visuais da UFRN são: formar o
profissional habilitado para o ensino, ou seja, formar o professor, bem como estimular as atividades de
pesquisa e extensão dentro da Academia. Neste propósito, que se realiza a partir da articulação de várias
áreas do conhecimento, o curso pretende:
?
formar profissionais para o conhecimento das linguagens visuais (artes plásticas, artes gráficas e
meios eletrônicos);
?
produzir, analisar e contextualizar as linguagens bidimensional e tridimensional considerando as
técnicas tradicionais e contemporâneas;
?
formar professores em Artes Visuais para a educação básica e para atuar em espaços não
escolares, com função pedagógica, dando-lhes acesso aos diversos conhecimentos
relacionados a esta manifestação da cultura (técnicas, estilos, dentre outros), bem como aos
referenciais teóricos-metodológicos necessários à sua atuação no campo profissional do ensino;
?
fomentar o desenvolvimento de competências, para que o professor em formação seja capaz de
desempenhar sua função na sociedade de forma ética, crítica e criativa;
?
oferecer possibilidade de atualização curricular, visando a uma formação continuada que busque
atender às necessidades do contexto sócio-histórico-cultural e político onde o mesmo atuará
profissionalmente;
?
fomentar a atividade de pesquisa artística e pedagógica com o um dos aspectos relevantes para
a compreensão do ser humano e de suas possibilidades expressivas;
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?
formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa e extensão de forma
contextualizada, comprometidos com as questões acadêmicas e com uma postura crítica,
atuante e coerente com a formação recebida;
?
ampliar o leque de conhecimentos do professor em formação, bem como o contato deste com a
realidade social, firmando parcerias institucionais e possibilitando ao mesmo aplicar os
conhecimentos produzidos durante o curso a partir da articulação entre ensino, pesquisa e
extensão.
1.5. Perfil dos profissionais que se pretende formar
De acordo com a proposta de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e
Licenciatura em Artes Visuais, estes cursos devem formar profissionais habilitados para a produção, a
pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais. Sugere ainda que: a formação desses profissionais deve
ser voltada para o desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da
especificidade do pensamento visual (SESu/MEC, 1999).
A vertente da formação profissional especificada neste documento contempla o ensino e se
compromete, portanto, com a formação do professor de Artes Visuais. O campo de atuação deste
profissional encontra-se prioritariamente na instituição escolar, mais especificamente no contexto da
educação básica, porém, não se restringe a esta, visto que as Artes Visuais como fenômeno educativo
transcendem o espaço da escola inserindo-se em outros espaços sociais no fomento da formação
acadêmica, artística e cultural.
Como conhecimento, as Artes Visuais possuem muitas faces que se articulam e se
complementam estando relacionadas a diversos outros campos do saber como a Psicologia, a Sociologia,
a Antropologia, a Comunicação, a Filosofia, dentre outros. No caso da formação do professor a
articulação com o campo de conhecimento da Pedagogia se faz imprescindível. Neste contexto,
pretende-se formar um profissional que além do domínio de conhecimentos específicos, seja capaz de
promover a articulação dos múltiplos saberes necessários à demanda do seu exercício profissional,
inclusive aqueles advindos de suas vivências anteriores e extra-escolares, bem como do contexto social
de seus alunos. Soma-se a este perfil a compreensão das questões que envolvam o ensino das Artes
Visuais, a capacidade de avaliar criticamente sua própria atuação e a capacidade de interagir de forma
cooperativa com a comunidade profissional, acadêmica e artística na elaboração de projetos e
investigações no campo das Artes Visuais.
Faz-se importante destacar a formação de um profissional atento à promoção do conhecimento
em Artes Visuais que articule o fazer artístico, a apreciação das obras de arte e a contextualização
histórica e social das mesmas, considerando o pensamento pedagógico contemporâneo em artes.
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1.6. Competências e habilidades
A formação do licenciado em Artes Visuais deverá voltar-se para o desenvolvimento de
competências que contemplem a formação do professor nos aspectos artísticos, pedagógicos, científicos
e profissionais, a partir de uma atitude ética e reflexiva. Entende-se por competência profissional a
capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessárias
para o desempenho deste profissional em Artes Visuais.
A organização do curso de licenciatura a partir da concepção de competências significa que o
acúmulo de conhecimentos por si só não é suficiente para a formação do profissional, mas sim a
capacidade de mobilizar tais conhecimentos para atender de forma crítica e criativa às diversas
necessidades do seu campo de atuação profissional.
No que se refere ao professor de Artes Visuais, o desenvolvimento de competências como
possibilidade da formação de um profissional flexível ao atendimento de mudanças no campo pedagógico
é de suma importância, tendo em vista que o mesmo lida com a arte, com o homem e a cultura, o que
implica conviver com fenômenos de grande complexidade e plasticidade.
No entanto, salientamos que o desenvolvimento das competências profissionais não se restringe
à fase de formação acadêmica na licenciatura, mas também deve ser compreendido como um processo
de formação continuada sendo, portanto, um instrumento que acompanha o aprimoramento permanente
do profissional. Portanto, o conjunto de competências pontuadas neste documento de forma alguma
pretende esgotar todas as necessidades do fazer pedagógico do professor das Artes Visuais, mas
ressalta demandas importantes, considerando a proposta das Diretrizes Curriculares do ensino de
graduação em Artes Visuais, as Diretrizes para a formação de professores em cursos de Licenciatura,
bem como as necessidades do contexto social em que se insere este curso de graduação.
1.6.1. Competências e habilidades gerais:
?
orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por princípios éticos, políticos e
estéticos e por pressupostos epistemológicos coerentes;
?
compreender o papel social da escola, e de outras instituições educacionais, promovendo uma
prática pedagógica que valorize as características dos alunos e da comunidade, bem como as
temáticas do mundo contemporâneo, devidamente articuladas com os objetivos do projeto
educativo da instituição em que trabalha e as políticas nacionais e internacionais de educação.
?
cooperar na elaboração coletiva de projetos educativos e curriculares;
?
atuar em diferentes contextos da prática profissional, além da sala de aula, buscando
compreender o fenômeno da educação em diversos espaços cuja articulação com a escola
possa ser possível;
?
conhecer e dominar os conteúdos referentes ao ensino, bem como seus significados em
diferentes contextos sociais e as possibilidades de articulação entre os mesmos;
?
conhecer e posicionar-se de forma crítica sobre as políticas culturais e educacionais;
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?
planejar, realizar e avaliar o ensino a partir de diferentes estratégias de abordagens dos
conteúdos, sabendo eleger as mais adequadas, considerando a diversidade cultural dos alunos
e da comunidade, os objetivos das atividades realizadas e as características dos próprios
conteúdos;
?
saber avaliar dando ênfase ao desenvolvimento cognitivo, sem deixar de lado as dimensões
humanas em sua totalidade, desenvolvendo o homem integralmente, criando espaços para que
o aluno possa desenvolver a imaginação, a criatividade, a antevisão de resultados, em igualdade
de importância com os conteúdos acadêmicos.
?
conhecer e fazer uso de processos de investigação que permitam avaliar sua atuação
profissional e apontar outras possibilidades de intervenção pedagógica.
1.6.2. Competências e habilidades específicas:
A proposta para Artes Visuais, elaborada pela Comissão de Especialistas de Ensino de Artes
Visuais da SESu/MEC, ressalta que os cursos de licenciatura deverão fomentar as relações entre Arte e
Educação, no intuito de garantir a formação de um profissional/professor voltado para o ensino, e para a
produção de um efeito multiplicador do exercício da sensibilidade artística. Ao licenciado caberá ainda
estar preparado para desempenhar papéis em diversificadas atividades para-artísticas. Estas diretrizes
têm como perspectiva propiciar a formação de cursos que habilitem profissionais para o ensino, a
produção, a pesquisa e a crítica em Artes Visuais.
É importante salientar que as novas tecnologias, oriundas dos meios eletrônicos, permeiam os
espaços da sociedade contemporânea sendo imprescindível a compreensão pelo licenciado de seu
impacto nas relações sociais, no processo de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida
profissional.
Essas novas tecnologias têm ainda ampliado o uso da imagem como meio de produção e prática
social, solicitando constante atualização nas formas de organização dos conhecimentos artísticos e
estéticos, e nos processos e procedimentos da comunicação nas Artes Visuais.
Nesse sentido, considerando a visão contemporânea da área no que rege a proposta SESu/MEC
e os PCNs, as competências e habilidades profissionais a serem objetivadas para o licenciado egresso do
Curso de Licenciatura em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte são:
?
utilizar-se das linguagens visuais e suas respectivas tecnologias, como meio de expressão e
comunicação, objetivando modos de fazer produtos artísticos;
?
experimentar elaborações inventivas que proporcionem percepções com significado cultural.
Tais fazeres devem ser acompanhados de reflexões, pesquisas, crítica e ensino, de forma tal,
que transformem os conhecimentos estéticos e artísticos anteriores em compreensões mais
elaboradas da convivência com a arte;
?
compreender as diferentes linguagens visuais como representação simbólica das culturas locais,
regionais, nacionais e internacionais, propiciando a reflexão de sua própria identidade;
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?
desenvolver capacidade para apreciar e fruir trabalhos de Artes Visuais e Audiovisuais, tanto das
manifestações artísticas de seu meio como das nacionais e internacionais, refletindo e
compreendendo critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de
caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico, psicológico, semiótico, científico e
tecnológico, dentre outros;
?
presenciar, analisar, refletir e respeitar os recursos expressivos e tecnológicos das Artes Visuais,
em suas múltiplas linguagens, relacionando as produções artísticas com os seus contextos
(espaço-tempo), considerando o pensamento visual de acordo com as condições de
produção/recepção;
?
valorizar e freqüentar a produção artística de múltiplos grupos sociais, em tempo e espaços
diferenciados, percebendo os diferentes gêneros, e contextualizando-os simbólica e socialmente,
inseridos na sua produção, na produção do outro, na sua cultura e no confronto desta com as
demais;
?
saber utilizar as fontes bibliográficas sobre arte, valorizando os modos de preservação,
conservação e restauração dos acervos de produções artísticas presentes em vários meios
culturais;
?
observar, compreender e analisar as relações entre as Artes Visuais com outras linguagens
artísticas, bem como, com outras áreas de conhecimento;
?
entender os princípios das tecnologias aplicadas nas Artes Visuais e associá-los ao
conhecimento científico para subsidiar as pesquisas na área.
1.7. Metodologia
Considerando as Diretrizes Gerais para as Licenciaturas/SESU e a proposta até o momento para
as Diretrizes para o ensino das Artes Visuais/CNE, a proposta metodológica está fundada na articulação
teoria-prática e numa abordagem transdisciplinar, que articule os três eixos que norteiam o campo de
atuação da universidade, respectivamente: o ensino, a pesquisa e a extensão.
Essa relação de reciprocidade e interação entre a teoria e a prática recobre múltiplas maneiras
do seu acontecer na formação docente. Ela abrange, então, vários modos de se fazer a prática, tal como
exposto no parecer CNE/CP 009/2001.
Uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão
do conhecimento, que tanto está presente nos cursos de formação nos momentos em que se
trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio nos momentos em
que se exercita a atividade profissional (CNE, 2001, p.22).
Dessa forma, a prática acontece articulada ao restante do curso, devendo permear toda a
formação do aluno.
De acordo com o CNE (2002), o Estágio Curricular Supervisionado, definido por lei, a ser
realizado em escolas de educação básica, respeitado o regime de colaboração entre os sistemas de
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ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do curso e deve ser avaliado
conjuntamente pela escola formadora e a escola campo de estágio.
Ao final do curso, deverá ser exigido como um dos processos relevantes para a qualificação do
professor em formação, a Monografia. Nesse sentido, é importante buscar estudos que sejam relevantes
para a área das Artes Visuais, contribuindo para a construção de novos saberes na área e favorecendo a
edificação de novas proposições para o seu ensino.
Ainda sobre a indissociabilidade entre a teoria e a prática, Paulo Freire afirma que o discurso
teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto que quase se confunda com a
prática. O seu “distanciamento” epistemológico da prática enquanto objeto de sua análise, deve dela
“aproximá-lo” ao máximo (FREIRE, 1996, p.44).
A abordagem transdisciplinar abrange uma compreensão da realidade que deve estar pautada
na complexidade como recurso epistemológico. O conhecimento, nesse sentido, acontece de forma
dinâmica, de modo que o real não se fixe em formas estáticas do próprio conhecimento. Entende-se
assim, que a sua tarefa é integrar as disciplinas, superando esse caráter disciplinar, a partir do diálogo
permeado por diferentes configurações epistêmicas. Conseqüentemente a organização curricular exige
uma reorientação dos modelos tradicionais das grades curriculares estruturadas em disciplinas isoladas
para a organização por áreas de conhecimento.
Deve-se dar ênfase na promoção do conhecimento artístico capaz de articular métodos entre o
fazer artístico, a apreciação da obra de arte e o processo de contextualização histórico e social. No que
se refere ao fazer é necessário conhecer e experienciar as diferentes técnicas e gêneros que compõem o
universo das Artes Visuais.
A contextualização deve se processar através do estudo da dinâmica histórica e cultural, da
estética e do exercício crítico de leitura da obra de arte, como também da identificação da realidade
sócio-cultural dos diversos espaços nos quais o ensino das Artes Visuais pode ser desenvolvido, por
exemplo: em escolas, universidades, galerias de arte, museus, centros comunitários, entre outros,
diagnosticando interesses e necessidades da comunidade envolvida na intervenção.
A articulação do ensino, pesquisa e extensão pode ser efetuada por intermédio do
desenvolvimento de projetos institucionais, que incentivem a colaboração entre universidades, espaços
diversos de ensino das Artes Visuais e organizações comunitárias, envolvendo equipes multiprofissionais
que possam compartilhar o trabalho de pensar, gerenciar e avaliar o ensino e ações educativas com os
professores em formação, docentes, profissionais da área e a comunidade.
Dentro dessa perspectiva de renovação metodológica dos cursos de graduação, destaca-se o
projeto UNI (Uma Nova Iniciativa na Educação dos Profissionais da Saúde: União com a comunidade,
1994), como um exemplo de busca de uma proposta transdisciplinar para os cursos de ensino superior.
Baseado no projeto UNI, podemos propor algumas ações para atingir essa proposta, tais como:
13
?
Adoção de novos cenários de ensino, além da universidade, como por exemplo, escolas do
ensino básico da rede particular e pública, escolas de artes plásticas, galerias de arte, museus
etc.;
?
Adoção de novas metodologias de ensino-aprendizagem e de avaliação, que estimulem o
professor em formação a procurar o conhecimento relacionado com a prática social, no qual são
gerados e para o qual devem estar voltados, e adquirir habilidades, comportamentos e atitudes
especificados no perfil traçado para o profissional de Artes Visuais;
?
Redução da atual fragmentação do currículo, passando-se a priorizar a agregação de
profissionais por áreas de conhecimentos afins;
?
Adoção de uma atitude que estimule no professor em formação o interesse pela pesquisa,
criando núcleos de estudos transdisciplinares, que abarquem diversos profissionais e envolva o
corpo docente e discente na identificação dos interesses e necessidades de uma dada
comunidade. A partir desse diagnóstico, é possível eleger conteúdos significativos a serem
trabalhados no decorrer do estudo, e a mobilização em torno de possíveis estratégias de
intervenção, que possam suprir, pelo menos, algumas das carências identificadas naquele grupo
social investigado.
Para que esses projetos possam de fato ser efetivados, torna-se necessário investir na formação
pedagógica continuada do corpo docente do curso de licenciatura em Artes Visuais, através de oficinas
pedagógicas, cursos, discussões, debates, reuniões para troca de experiências e outros recursos.
Os projetos passam então a ser utilizados para dar forma e conteúdo ao processo de ensino
(HERNANDEZ e VENTURA, 1998, p.28), relacionando efetivamente a teoria e a prática, o ensino, a
pesquisa e a extensão, possibilitando ao professor em formação ir construindo o conhecimento a partir de
uma realidade vivida, na qual ele aprende fazendo, efetuando trocas com a comunidade, com o corpo
docente, com profissionais de outras instituições de ensino e com os próprios colegas de curso. Portanto,
as atividades acadêmico-científico-culturais extra-classe serão consideradas como forma de flexibilização
do currículo.
1.8. Prática Curricular
Atendendo às Resoluções CNE/CP1, de 18 de fevereiro de 2002 e CNE/CP2, de 19 de fevereiro
de 2002, e considerando a compreensão de prática curricular nas diretrizes para formação de professores
inseridas no corpo de conhecimento da formação discente, indicamos a viabilização da referida prática
através das seguintes disciplinas obrigatórias e complementares do currículo, num total de, pelo menos,
400 h/a:
Disciplinas Obrigatórias:
?
Expressão Visual I – 30 h/a
?
Expressão Visual II – 30 h/a
14
?
Modelagem – 30 h/a
?
Pintura I – 30 h/a
?
Desenho de Observação I – 30 h/a
?
Gravura I – 30 h/a
?
Representação Gráfica – 30 h/a
?
Técnicas de Representação Gráfica – 30 h/a
?
Projeto Gráfico – 60 h/a
?
História e Metodologia do Ensino em Artes Visuais – 30 h/a
?
Desenho em Computador I – 30 h/a
?
Desenho em Computador II – 30 h/a
Disciplinas Complementares:
?
Cerâmica – 30 h/a
?
Escultura – 30 h/a
?
Desenho de Observação II – 30 h/a
?
Gravura II – 30 h/a
?
Pintura II – 30 h/a
?
Cinema I – 30 h/a
?
Cinema II – 30 h/a
?
TV E Vídeo – 30 h/a
?
Fotografia – 30 h/a
?
Informática Básic a – 30 h/a
?
Desenho em Computador III – 30 h/a
?
Direção de Arte em Publicidade – 30 h/a
?
Desenho de Produto – 30 h/a
?
Cultura Popular – 30 h/a
?
Crítica de Arte – 30 h/a
1.9. Avaliação
A avaliação é aqui considerada como um dispositivo que proporciona indicadores para a
superação das deficiências do processo ensino-aprendizagem. É portanto, um processo de reflexão
sobre os conhecimentos, as habilidades, os valores e atitudes do docente e do discente. Assim,
diferentes técnicas ou instrumentos de avaliação - sobretudo as práticas avaliativas de reflexão, autoavaliação e avaliação coletiva - desempenham um papel significativo para o currículo e para a formação
dos professores, proporcionando informações sobre o processo de modo contínuo, dialógico e aberto de
aprendizagem (HOFFMANN, 1993).
15
Neste projeto para a implantação do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, estamos
considerando esta concepção de avaliação tanto para avaliar o próprio Projeto Político-Pedagógico como
para o processo ensino-aprendizagem. Esta avaliação tem como referência os seguintes documentos:
Diretrizes curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, Resolução
CNE/CP 001, de 18 de fevereiro de 2002 e as resoluções n º 273/81 – CONSEPE, 004/88 - CONSEPE e
164/90 - CONSEPE, que dispõem sobre a verificação do rendimento escolar na UFRN.
1.9.1. A avaliação do Projeto Político-Pedagógico:
Esta avaliação refere-se aos princípios norteadores do Projeto Político-Pedagógico
estabelecidos no marco referencial, estendendo-se aos objetivos, perfil do egresso, competências,
habilidades e atitudes, estrutura curricular e flexibilização, corpo docente, discentes e infra-estrutura.
Nesse sentido, coloca-se a realização de algumas medidas tais como:
?
Desenvolvimento de uma Polític a de Qualificação do corpo docente em consonância com as
tendências internacionais na área de Artes e Educação;
?
Capacitação didático-pedagógica, no início de cada semestre letivo, através de cursos, semana
pedagógica ou outras atividades compatíveis;
?
Realização de intercâmbios com outras instituições de ensino superior e com os sistemas
educacionais para o desenvolvimento de uma política de integração entre as universidades e a
sociedade;
?
Realização de fóruns abertos de avaliação, bem como junto ao Conselho Departamental,
Colegiado do Curso e Câmaras de Ensino, Pesquisa e Extensão;
?
Avaliação do desempenho acadêmico, semestral, por meio de questionários de avaliação e autoavaliação para professores e alunos;
?
Ampla divulgação dos resultados dos processos avaliativos através de fóruns, relatórios de
produção docente, além de outros mecanismos, com periodicidade semestral ou, no máximo,
anual, por parte da Coordenação do Curso, Colegiado e outros Conselhos.
1.9.2. A avaliação do processo ensino-aprendizagem :
Como referência avaliativa do processo ensino-aprendizagem, reafirmamos a concepção
processual de avaliação, a proposta de Diretrizes Curriculares que especificam competências para a
formação do Licenciado em Artes Visuais e as resoluções da UFRN sobre a verificação do rendimento
escolar. Espera-se com estas referências que o processo de avaliação não se torne para o aluno apenas
um exercício tradicional da memorização, ou ainda sinônimo de ansiedade, medo e punição. Mas,
sobretudo, que a avaliação seja o exercício reflexivo e mediador da qualificação profissional. A avaliação
do processo ensino-aprendizagem precisa estar em consonância com a concepção de currículo
integrativo, de projeto coletivo e transdisciplinar através da reflexão sobre o que avaliar, com o e quando
avaliar, quem são os sujeitos avaliadores e avaliados e porque avaliar. Esta avaliação deve ter como
16
finalidade a orientação do trabalho dos formadores, a autonomia dos futuros professores em relação ao
seu processo ensino-aprendizagem e a qualificação dos profissionais com condições de iniciar a carreira
(Resolução CNE, 2001).
Avalia-se a área de conhecimento, as habilidades, as atitudes e os valores emergentes do
processo de formação do professor em formação, bem como, a capacidade de comunicação, de
resolução de problemas e a habilidade para ensinar.
Avalia-se através de testes escritos com formatações variadas (múltipla escolha, questões
dissertativas), apresentação de seminários, realização de pesquisas, aulas, relatórios de ensino, pesquisa
e extensão, entre outras atividades.
Avalia-se mutuamente o aluno, o professor e o objeto de conhecimento, de modo individual e
coletivo, inclusive por outros fóruns externos à Universidade de forma permanente, contínua, de acordo
com as necessidades de cada área de conhecimento e de acordo ainda com as resoluções
administrativas da UFRN.
Avalia-se para refletir sobre o processo, as lacunas, os avanços, também para classificar e para
a promoção escolar, de acordo com as resoluções em vigor.
Os diferentes métodos de avaliação devem garantir a reflexão e o redimensionamento do
processo ensino-aprendizagem, o desenvolvimento e a flexibilização do currículo, a sólida formação do
Licenciado em Artes Visuais, observando-se os princípios de inovação, coerência com os princípios da
UFRN e a natureza do Projeto Político-Pedagógico, de modo a contribuir para a formação de profissionais
competentes, críticos, éticos e motivados com a escolha em tornar-se Professores de Artes Visuais.
17
2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo é constituído por 08 (oito) períodos letivos, com aulas nos turnos matutino e
vespertino e estágio curricular, preferencialmente, no turno vespertino. São definidos 04 (quatro) eixos de
conteúdos:
EXPERIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM ARTES VISUAIS
Contempla processos de experimentação, criação, produção e uso de
materiais relativos às diversas linguagens das Artes Visuais.
REFLEXÃO, TEORIA E PESQUISA EM ARTES VISUAIS
Contempla o embasamento teórico e reflexivo sobre arte antiga e contemporânea, bem como sobre a
cultura brasileira, buscando dar ao aluno um conhecimento mais amplo sobre o fenômeno artístico,
suas repercussões e sua importância enquanto forma de conhecimentos da experiência humana.
Contempla também a introduç ão à metodologia da pesquisa científica, fundamentos da linguagem
visual, estética e crítica de arte.
PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS ARTES VISUAIS
Aborda a relação entre as Artes Visuais e a Educação, bem como
os elementos que configuram o trabalho docente.
ESTÁGIO CURRICULAR
Prática pedagógica em salas de aula do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, no total de 405 h/a.
18
2.1. Disciplinas por eixos de conteúdo
2.1.1. Disciplinas obrigatórias dos conteúdos de Experimentação e Produção do Conhecimento
em Artes Visuais:
EXPERIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM ARTES VISUAIS
CÓDIGO
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
DAT 0101
EXPRESSÃO VISUAL I
04
DAT 0102
EXPRESSÃO VISUAL II
04
DAT 0103
MODELAGEM
04
DAT 0104
DESENHO DE OBSERVAÇÃO I
04
DAT 0105
GRAVURA I
04
DAT 0106
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
04
DAT 0107
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO GRÁFICA
DAT 0108
PROJETO GRÁFICO
04
DAT 0109
PINTURA I
04
DAT 0110
DESENHO EM COMPUTADOR I
04
DAT 0111
DESENHO EM COMPUTADOR II
04
TOTAL DE CRÉDITOS
44
DAT 0106
CRÉDITOS
04
2.1.2. Disciplinas obrigatórias dos conteúdos de Reflexão, Teoria e Pesquisa em Artes Visuais:
REFLEXÃO, TEORIA E PESQUISA EM ARTES VISUAIS
CÓDIGO
DISCIPLINA
DAT 0112
HISTÓRIA DAS ARTES I
04
DAT 0113
HISTÓRIA DAS ARTES II
04
DAT 0114
HISTÓRIA DAS ARTES III
04
DAT 0115
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL
04
DAT 0116
TÓPICOS DE PESQUISA EM ARTES
04
DAT 0117
MONOGRAFIA I
DAT 0116
03
DAT 0118
MONOGRAFIA II
DAT 0117
03
FIL-0701
ESTÉTICA FILOSÓFICA
04
LET-0001
LÍNGUA PORTUGUESA
04
LET-0209
CULTURA BRASILEIRA
04
TOTAL DE CRÉDITOS
38
?FIL – DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA; LET – DEPARTAMENTO DE LETRAS.
PRÉ-REQUISITO
CRÉDITOS
19
2.1.3. Disciplinas obrigatórias dos conteúdos de Prática Pedagógica nas Artes Visuais:
PRÁTICA PEDAGÓGICA NAS ARTES VISUAIS
CÓDIGO
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
CRÉDITOS
DAT 0119
HISTÓRIA E METODOLOGIA DO ENSINO EM ARTES VISUAIS
04
EDU-0680
FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
04
EDU-0584
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL
EDU-0682
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
EDU-0683
DIDÁTICA
EDU-680
03
04
EDU-0680
04
TOTAL DE CRÉDITOS
19
?EDU – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO.
2.1.4. Disciplinas dos conteúdos do Estágio Curricular:
ESTÁGIO CURRICULAR
CÓDIGO
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
CARGA HORÁRIA
DAT 0120
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS I
DAT 0121
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS II
DAT 0120
90
DAT 0122
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS III
DAT 0121
100
DAT 0123
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS IV
DAT 0122
125
90
CARGA HORÁRIA TOTAL (H/A)
405
2.1.5. Disciplinas complementares:
COMPLEMENTARES – obs.: inseridas nos eixos de conteúdos
CÓDIGO
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO CRÉDITOS
DAT 0124
CERÂMICA
04
DAT 0125
ESCULTURA
04
DAT 0126
DESENHO DE OBSERVAÇÃO II
04
DAT 0127
GRAVURA II
04
DAT 0128
PINTURA II
04
DAT 0129
CINEMA I
04
DAT 0130
CINEMA II
04
DAT 0131
TV E VÍDEO
04
20
DAT 0132
FOTOGRAFIA
04
DAT 0133
INFORMÁTICA BÁSICA
04
DAT 0134
DESENHO EM COMPUTADOR III
04
DAT 0135
DIREÇÃO DE ARTE EM PUBLICIDADE
04
DAT 0136
DESENHO DE PRODUTO
04
DAT 0137
HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL E NO RIO G. DO NORTE
04
DAT 0138
HISTÓRIA DO DESENHO
04
DAT 0139
ANTROPOLOGIA CULTURAL
04
DAT 0140
CULTURA POPULAR
04
DAT 0141
CRÍTICA DE ARTE
04
DAT 0142
PSICOLOGIA DA ARTE
04
DAT 0143
REDAÇÃO CRIATIVA
04
COM 0086
CULTURA E REALIDADE BRASILEIRA
04
COM 0090
SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO
04
DEH 0022
ARQUEOLOGIA
04
DEH 0027
MUSEOLOGIA
04
DEH 0029
HISTÓRIA DA CULTURA
04
DAN 0029
ANTROPOLOGIA E IMAGEM
04
DAN 0104
NATUREZA E CULTURA
04
EDU 0587
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO ESPECIAL
04
TOTAL DE CRÉDITOS
112
?DEH
– DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA; DAN – DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA; COM – DEPARTAMENTO DE
COMUNICAÇÃO; EDU – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO.
21
2.2. Estrutura geral do Curso
Para obtenção do grau de Licenciado em Artes Visuais, o graduando deverá integralizar 157
créditos, ou seja: 101 créditos em disciplinas obrigatórias, mais 56 créditos em disciplinas
complementares.
Além disto, deverá integralizar uma carga horária total de 405 horas no Estágio
Curricular, e ainda 210 horas em atividades acadêmico-científico-culturais (ver anexo 2), perfazendo um
total de 2970 horas, assim distribuídas:
CONTEÚDOS
CARGA HORÁRIA
CRÉDITOS
660
44
Prática Pedagógica nas Artes Visuais
285
19
Reflexão, Teoria e Pesquisa em Artes Visuais
570
38
Estágio Curricular em Artes Visuais
405
00
Atividades acadêmico-científico-culturais
210
00
Disciplinas Complementares (carga horária obrigatória)
840
56
CARGA HORÁRIA TOTAL/CRÉDITOS TOTAIS
2970
157
Disciplinas Complementares Curriculares
1680
112
Experimentação e Produção do Conhecimento em Artes
Visuais
2.3. Dados gerais sobre o curso
UFRN
CENTRO: CCHLA
Curso: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Cidade: NATAL
Modalidade: ( )Bacharelado ( X )Licenciatura ( )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: --------Currículo:
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: 25
2º ( ) Vagas: ---
2.4. Exigências para integralização curricular
OBRIGATÓRIAS
DISCIPLINAS
ATIVIDADES
(CH II)
CRÉDITOS (CR)
C. HORÁRIA (CH)
Aula
Lab
Aula
Lab
Estágio
Outras
81
20
1215
300
405
210
Total CR (A+L): 101
Total CH (I): (A+L):
1515 Total CH (II): (E+O)
615
COMPLEM
DISCIP./
ATIVID.
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
CH (III)
840
(CH) (I+II+III)
2970
22
MÁXIMO
12
DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)
IDEAL
08
MÍNIMO
08
MÁXIMO
28
LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE
IDEAL
24
MÍNIMO
07
2.5. Formas de acesso ao curso
O acesso ao Curso de Licenciatura em Artes Visuais ocorrerá através das diversas formas
previstas na Legislação Acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, de acordo com os
tópicos que seguem:
? O acesso ocorrerá através de Concurso Vestibular, sendo destinadas, inicialmente, vinte e
cinco (25) vagas numa única entrada anual;
? O acesso ocorrerá através de Transferência Voluntária, nas modalidades previstas pela
Legislação Universitária;
? O acesso ocorrerá através de Reingresso, na modalidade Geral, conforme previsto pela
Legislação Universitária, e de acordo com a quantidade de vagas determinada pelo Colegiado
do Curso.
Não serão contemplados com Reingresso Automático, migração curricular ou qualquer outra
modalidade de acesso ao Curso – exceto àquelas descritas nos tópicos acima discriminados – os alunos
do atual Curso de Educação Artística, em suas diversas habilitações.
2.6. Simulação dos períodos
ESTRUTURA CURRICULAR
Código
DAT 0101
1º SEMESTRE
DISCIPLINA/ATIVIDADE
OBR
X
Expressão Visual I
DAT 0104
Desenho de Observação I
DAT 0112
CR
04
CH
60
X
04
60
História das Artes I
X
04
60
LET 0001
Língua Portuguesa
X
04
60
EDU 0680
Fundamentos Sócio-filosóficos da Educação
X
04
60
EDU 0682
Organização da Educação Brasileira
X
04
60
24
360
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
Requisito
Co/Pré
23
Código
DAT 0102
2º SEMESTRE
DISCIPLINA/ATIVIDADE
OBR CR
X
Expressão Visual II
04
CH
60
Requisito
Co/Pré
DAT 0105
Gravura I
X
04
60
DAT 0109
Pintura I
X
04
60
DAT 0113
História das Artes II
X
04
60
EDU 0683
Didática
X
04
60
EDU 0680
PRÉ
EDU 0584
Fundamentos da Psicologia Educacional
X
03
45
EDU 0680
PRÉ
23
345
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
Código
DAT 0103
3º SEMESTRE
DISCIPLINA/ATIVIDADE
OBR
X
Modelagem
DAT 0110
Desenho em Computador I
DAT 0114
História das Artes III
CR
04
CH
60
X
04
60
X
04
60
X
04
60
COMPLEMENT AR I
X
04
60
COMPLEMEMTAR II
X
04
60
24
360
CR
04
CH
60
DAT 0119 História e Metodol. do Ensino em Artes Visuais
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
Código
DAT 0106
4º SEMESTRE
DISCIPLINA/ATIVIDADE
OBR
X
Representação Gráfica
DAT 0111
Desenho em Computador II
X
04
60
DAT 0115
Fundamentos da Linguagem Visual
X
04
60
LET 0209
Cultura Brasileira
X
04
60
COMPLEMENTAR III
X
04
60
COMPLEMENTAR IV
X
04
60
24
360
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
Requisito Co/Pré
Requisito
Co/Pré
24
Código
DAT 0107
5º SEMESTRE
DISCIPLINA/ATIVIDADE
OBR
X
Técnicas de Reprodução Gráfica
CR
04
CH
60
FIL 0701
Estética Filosófica
X
04
60
DAT 0120
Estágio Curricular em Artes Visuais I
X
00
90
COMPLEMENTAR V
X
04
60
COMPLEMENTAR VI
X
04
60
COMPLEMENTAR VII
X
04
60
20
390
CR
04
CH
60
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
Código
DAT 0108
6º SEMESTRE
DISCIPLINA/ATIVIDADE
OBR
X
Projeto Gráfico
DAT 0116
Tópicos de Pesquisa em Artes
X
04
60
DAT 0121
Estágio Curricular em Artes Visuais II
X
00
90
COMPLEMENTAR VIII
X
04
60
COMPLEMENTAR IX
X
04
60
COMPLEMENTAR X
X
04
60
20
390
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
Requisito
Co/Pré
Requisito
DAT 0107
Co/Pré
PRÉ
DAT 0120
PRÉ
7º SEMESTRE
Código
DISCIPLINA/ATIVIDADE
OBR
CR
CH
Requisito
Co/Pré
DAT 0117
Monografia I
X
03
45
DAT 0116
PRÉ
DAT 0122
Estágio Curricular em Artes Visuais III
X
00
100
DAT 0121
PRÉ
COMPLEMENTAR XI
X
04
60
COMPLEMENTAR XII
X
04
60
COMPLEMENTAR XIII
X
04
60
15
325
CH
45
Requisito
DAT 0117
Co/Pré
PRÉ
DAT 0122
PRÉ
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
8º SEMESTRE
Código
DAT 0118
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Monografia II
OBR
X
CR
03
DAT 0123
Estágio Curricular em Artes Visuais IV
X
00
125
COMPLEMENTAR XIV
X
04
60
07
230
TOTAL DE CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA
25
3. EQUIVALÊNCIA DO NOVO CURRÍCULO DE ARTES VISUAIS COM OS CURRICULOS
ATUAIS DE DESENHO E ARTES PLÁSTICAS
Os quadros a seguir indicam as disciplinas equivalentes entre os atuais currículos das
Habilitações em Desenho e Artes Plásticas e o novo currículo da Licenciatura em Artes Visuais,
considerando, inclusive, as disciplinas complementares. Foram considerados, além dos conteúdos de
cada disciplina, a carga horária de cada uma delas. Estes quadros deverão orientar o aproveitamento de
disciplinas dos egressos do atual Curso de Educação Artística (quadro de equivalência I) que,
eventualmente, ingressem no novo Curso de Licenciatura em Artes Visuais através de Concurso
Vestibular ou Reingresso em sua modalidade geral. Poderão também orientar aqueles alunos que mesmo
cursando as Habilitações em Artes Plástica ou Desenho, poderão cursar as disciplinas ofertadas para o
novo Curso (quadro de equivalência II).
26
3.1. Equivalência com o currículo de Desenho
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I
CURRÍCULO DA HABILITAÇÃO EM DESENHO:
CURRÍCULO DA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS:
Cód.
Denominação
CR.
Cód.
Denominação
CR.
ART-0001 FUND. DA EXP. E COMUN. HUMANAS
ART-0002 FORMAS DE EXP. E COMUNIC.
ARTÍSTICA I (OFIC. DES. E PLÁST.)
ART-0003 FORMAS DE EXP. E COMUN.
ARTÍSTICA II (OF. MÚSICA)
ART-0004 FORMAS DE EXP. E COMUN.
ARTÍSTICA III (OF. CÊNICAS)
ART-0005 ESTÉTICA
ART-0006 FOLCLORE BRASILEIRO
ART-0007 MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
ART-0008 EVOL. TÉC. REPRES. GRÁFICA
ART-0009 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFICA I (DES.
GEOMÉTRICO)
ART-0010 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFIC A II
(GEOMETRIA DESCRITIVA I)
ART-0011 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFICA III
(PERPECTIVA)
ART-0012 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFICA IV
(GEOMETRIA DESCRITIVA II)
ART-0013 TÉC. REPRES. GRÁFICA I (DES. MECÂNICO)
ART-0014 TÉC. REPRES. GRÁFICA II (DES. TOPOGRÁFICO)
ART-0015 TÉC. REPRES. GRÁFICA III (DES. ARQUITETÔNICO)
ART-0016 TÉC. REPRES. GRÁFICA IV (DES. DE INTERIORES)
ART-0017 INTRODUÇÃO AO DESENHO INDUSTRIAL
ART-0018 TÉCNICAS INDUSTRIAIS
ART-0019 DESENHO PUBLICITÁRIO
ART-0031 TÉCNICAS DO TEATRO E DA DANÇA I
ART-0035 LINGUAGEM E ESTRUTUR. MUSICAL I
ART-0050 FUNDAMENTOS DA LING. VISUAL I
ART-0053 FUNDAMENTOS DA ARTE NA EDUCAÇÃO
ART-0058
ART-0064
ART-0069
ART-0070
ART-0074
ART-0075
ART-0076
LET-0001
LET-0209
DEH-0019
DAN-0001
PSI-0001
EDU-0123
DPR-0027
EDU-0001
TECONVI IV (ARTES GRÁFICAS)
DESENHO DE OBSERVAÇÃO
PRÁTICA DE ENS. DE DESENHO
PRÁTICA DE ENS. DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
BÁSICO EM COMPUTADOR
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
LINGUA PORTUGUESA I
CULTURA BRASILEIRA
HISTÓRIA DA ARTE I
ANTROPOLOGIA I
PSICOLOGIA I
TÉCNICAS DE AUDIO-VISUAL
ELEM. DIR. AUT. LEG. SOCIAL
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO
04
06
DAT 0101
RETIRADA
EXPRESSÃO VISUAL I
06
RETIRADA
06
RETIRADA
04
04
FIL 0701
DAT 0140
04
06
04
04
04
04
DAT 0138
ESTÉTICA FILOSÓFICA
CULTURA POPULAR
RETIRADA
HISTÓRIA DO DESENHO
DAT 0106
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA *
04
04
04
04
RETIRADA
04
06
06
06
04
06
04
RETIRADA
RETIRADA
RETIRADA
RETIRADA
DESENHO DE PRODUTO
RETIRADA
DIREÇÃO DE ARTE EM PUBLICIDADE
RETIRADA
RETIRADA
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL
HISTÓRIA E METODOLOGIA DO ENSINO EM
ARTES VISUAIS
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO GRÁFICA
DESENHO DE OBSERVAÇÃO I
RETIRADA
RETIRADA
INFORMÁTICA BÁSICA
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
MANTIDA
MANTIDA
HISTÓRIA DAS ARTES I
ANTROPOLOGIA CULTURAL
RETIRADA
RETIRADA
RETIRADA
FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA
EDUCAÇÃO
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
EDUCACIONAL
DIDÁTICA
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
DAT 0136
DAT 0135
06
04
DAT 0115
DAT 0119
06
DAT 0107
DAT 0104
04
04
04
04
04
04
04
04
02
02
04
DAT 0133
DAT 0110
DAT 0111
EDU-0680
EDU-0009 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III
04
EDU-0584
EDU-0121 DIDÁTICA II
EDU-0314 ESTRUT. DE FUNC. DO ENS. DE 1º E 2º GRAUS
04
04
EDU-0683
EDU-0682
DAT 0112
DAT 0139
* Tem como ementa a síntese das ementas das disciplinas ART 0009, ART 0010 e ART 0011.
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
27
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II
CURRÍCULO DA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS:
CURRÍCULO DA HABILITAÇÃO EM DESENHO:
Cód.
Denominação
CR.
Cód.
Denominação
CR.
DAT 0101
EXPRESSÃO VISUAL I
04
DAT 0102
DAT 0103
DAT 0104
DAT 0105
EXPRESSÃO VISUAL II
MODELAGEM
DESENHO DE OBSERVAÇÃO I
GRAVURA I
04
04
04
04
DAT 0106
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA*
04
DAT 0107
DAT 0108
DAT 0109
DAT 0110
DAT 0111
DAT 0112
DAT 0113
DAT 0114
DAT 0115
DAT 0116
DAT 0117
DAT 0118
DAT0119
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO GRÁFICA
PROJETO GRÁFICO
PINTURA I
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
HISTÓRIA DAS ARTES I
HISTÓRIA DAS ARTES II
HISTÓRIA DAS ARTES III
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL
TÓPICOS DE PESQUISA EM ARTES
MONOGRAFIA I
MONOGRAFIA II
HIST. E METODOL. DO ENSINO EM ARTES
VISUAIS
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS I
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS II
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS III
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS IV
CERÂMICA
ESCULTURA
DESENHO DE OBSER VAÇÃO II
GRAVURA II
PINTURA II
CINEMA I
CINEMA II
TV E VÍDEO
FOTOGRAFIA
INFORMÁTICA BÁSICA
DESENHO EM COMPUTADOR III
DIREÇÃO DE ARTE EM PUBLICIDADE
DESENHO DE PRODUTO
HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL E NO RN
HISTÓRIA DO DESENHO
ANTROPOLOGIA CULTURAL
CULTURA POPULAR
CRÍTICA DE ARTE
PSICOLOGIA DA ARTE
REDAÇÃO CRIATIVA
DANÇA E TECNOLOGIA
CORPOREIDADE
ESTÉTICA FILOSÓFICA
LÍNGUA PORTUGUESA I
CULTURA BRASILEIRA
FUNDAM. SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
DIDÁTICA
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO ESPECIAL
CULTURA E REALIDADE BRASILEIRA
SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO
ARQUEOLOGIA
MUSEOLOGIA
HISTÓRIA DA CULTURA
ANTROPOLOGIA E IMAGEM
NATUREZA E CULTURA
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
03
03
04
DAT 0120
DAT 0121
DAT 0122
DAT 0123
DAT 0124
DAT 0125
DAT 0126
DAT 0127
DAT 0128
DAT 0129
DAT 0130
DAT 0131
DAT 0132
DAT 0133
DAT 0134
DAT 0135
DAT 0136
DAT 0137
DAT 0138
DAT 0139
DAT 0140
DAT 0141
DAT 0142
DAT 0143
DAT 0029
DAT 0039
FIL 0701
LET 0001
LET 0209
EDU 0680
EDU 0584
EDU 0682
EDU 0683
EDU 0587
COM 0086
COM 0090
DEH 0022
DEH 0027
DEH 0029
DAN 0029
DAN 0104
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
ART-0002
FORMAS DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
ARTÍSTICA (OFIC. DE DES. E PLÁSTICAS)
06
ART-0064
DESENHO DE OBSERVAÇÃO
06
ART-0009
ART-0010
ART-0011
ART-0058
L.I.T.R.G. I (DES. GEOMÉTRICO)
L.I.T.R.G. II (GEOMETRIA DESCRITIVA I)
L.I.T.R.G. III (PERPECTIVA)
TECONVI IV (ARTES GRÁFICAS)
06
04
04
04
ART-0075
ART-0076
DEH-0019
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
HISTÓRIA DA ARTE I
04
04
04
ART-0050
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL I
06
ART-0053
FUNDAMENTOS DA ARTE NA EDUCAÇÃO
04
ART-0074
BÁSICO EM INFORMÁTICA
04
ART-0019
ART-0017
DESENHO PUBLICITÁRIO
INTRODUÇÃO AO DESENHO INDUSTRIAL
04
04
ART-0008
DAN-0001
ART-0006
EVOL. DAS TÉCNICAS DE REPRES. GRÁFICA
ANTROPOLOGIA I
FOLCLORE BRASILEIRO
04
04
04
ART-0005
LET-0001
LET-0209
EDU-0001
EDU-0009
EDU-0314
EDU-0121
ESTETICA
LÍNGUA PORTUGUESA I
CULTURA BRASILEIRA
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III
ESTR. DE FUNC. DO ENS. DE 1º E 2º GRAUS
DIDÁTICA II
04
04
04
04
04
04
04
* Tem como ementa a síntese das ementas das disciplinas ART 0009, ART 0010 e ART 0011.
28
3.2. Equivalência com o currículo de Artes Plásticas
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I
CURRÍCULO DA HABILITAÇÃO EM ARTES PLÁSTICAS:
CURRÍCULO DA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS:
Cód.
Denominação
CR.
Cód.
Denominação
CR.
ART-0001 FUND. DA EXP. E COMUN. HUMANAS
ART-0002 FORMAS DE EXP. E COMUNIC.
ARTÍST. I (OFIC. DES. E PLÁSTICA)
ART-0003 FORMAS DE EXP. E COMUN.
ARTÍSTICA II (OFIC. MÚSICA)
ART-0004 FORMAS DE EXP. E COMUN.
ARTÍSTICA III (OFIC. CÊNICAS)
ART-0005 ESTÉTICA
ART-0006 FOLCLORE BRASILEIRO
ART-0007 MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
ART-0009 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFICA I (DES.
GEOMÉTRICO)
ART-0010 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFICA II
(GEOMETRIA DESCRITIVA I)
ART-0011 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFICA III
(PERPECTIVA)
ART-0012 LING. INST. TÉC. REPRES. GRÁFICA IV
(GEOMETRIA DESCRITIVA II)
ART-0031 TÉC. DO TEATRO E DA
DANÇA I
ART-0035 LINGUAGEM E ESTRUTUR. MUSICAL I
ART-0049 EVOL. DAS ARTES VISUAIS
ART-0050 FUND. DA LING. VISUAL I
ART-0052 FUND. LING. VISUAL III (COMPOSIÇÃO ARTÍSTICA)
ART-0053 FUND. DA ARTE NA EDUCAÇÃO
04
06
ART-0054
ART-0055
ART-0056
ART-0057
ART-0058
ART-0059
ART-0060
ART-0061
ART-0062
ART-0063
ART-0064
ART-0066
ART-0070
ART-0074
ART-0075
ART-0076
LET-0001
LET-0209
DEH-0019
DAN-0001
PSI-0001
EDU-0123
DPR-0027
EDU-0001
04
04
04
04
04
04
08
04
04
04
06
ANAL. EXERC. TEC. MAT. EXPRESSIVOS
TECONVI I (PINTURA I)
TECONVI II (PINTURA II)
TECONVI III (GRAVURA)
TECONVI IV (ARTES GRÁFICAS)
TECONVI V (FOTOGRAFIA)
TECONVI VI (MODELAGEM)
TECONVI VII (CERÂMICA)
TECONVI VIII (ESCULTURA)
TECONVI IX (CINEMA)
DESENHO DE OBSERVAÇÃO
PRÁTICA DE ENS. DE ARTES PLÁSTICAS
PRÁT. DE ENS. DE EDUC. ART.
BÁSICO EM COMPUTADOR
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
LINGUA PORTUGUESA I
CULTURA BRASILEIRA
HISTÓRIA DA ARTE I
ANTROPOLOGIA I
PSICOLOGIA I
TÉCNICAS DE AUDIO-VISUAL
ELEM. DIR. AUT. LEG. SOCIAL
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO
DAT 0101
RETIRADA
EXPRESSÃO VISUAL I
06
RETIRADA
06
RETIRADA
04
04
04
FIL 0701
DAT 0140
ESTÉTICA FILOSÓFICA
CULTURA POPULAR
RETIRADA
04
04
DAT 0106
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA*
04
06
04
04
04
RETIRADA
04
RETIRADA
04
06
04
04
03
04
04
04
04
04
04
04
04
02
02
04
DAT 0115
DAT 0119
DAT 0102
DAT 0109
DAT 0128
DAT 0105
DAT 0107
DAT 0132
DAT 0103
DAT 0124
DAT 0125
DAT 0129
DAT 0104
DAT 0133
DAT 0110
DAT 0111
DAT 0112
DAT 0139
EDU 0680
EDU-0009 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III
04
EDU 0584
EDU-0121 DIDÁTICA II
EDU-0314 ESTRUT. DE FUNC. DO ENS. DE 1º E 2º GRAUS
04
04
EDU 0683
EDU 0682
RETIRADA
RETIRADA
FUND. DA LINGUAGEM VISUAL
RETIRADA
HISTÓRIA E METODOLOGIA DO ENSINO EM
ARTES VISUAIS
EXPRESSÃO VISUAL II
PINTURA I
PINTURA II
GRAVURA I
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO GRÁFICA
FOTOGRAFIA
MODELAGEM
CERÂMICA
ESCULTURA
CINEMA I
DESENHO DE OBSERVAÇÃO I
RETIRADA
RETIRADA
INFORMÁTICA BÁSICA
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
MANTIDA
MANTIDA
HISTÓRIA DAS ARTES I
ANTROPOLOGIA CULTURAL
RETIRADA
RETIRADA
RETIRADA
FUNDAMENTOS SÓCIO-FILOSÓFICOS DA
EDUCAÇÃO
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA
EDUCACIONAL
DIDÁTICA
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
* Tem como ementa a síntese das ementas das disciplinas ART 0009, ART 0010 e ART 0011.
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
29
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II
CURRÍCULO DA LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS:
CURRÍCULO DA HABILITAÇÃO EM ARTES PLÁSTICAS:
Cód.
Denominação
CR.
Cód.
Denominação
CR.
DAT 0101
EXPRESSÃO VISUAL I
04
ART-0002
DAT 0102
DAT 0103
DAT 0104
DAT 0105
EXPRESSÃO VISUAL II
MODELAGEM
DESENHO DE OBSERVAÇÃO I
GRAVURA I
04
04
04
04
DAT 0106
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA*
04
DAT 0107
DAT 0108
DAT 0109
DAT 0110
DAT 0111
DAT 0112
DAT 0113
DAT 0114
DAT 0115
DAT 0116
DAT 0117
DAT 0118
DAT0119
TÉCNICAS DE REPRODUÇÃO GRÁFICA
PROJETO GRÁFICO
PINTURA I
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
HISTÓRIA DAS ARTES I
HISTÓRIA DAS ARTES II
HISTÓRIA DAS ARTES III
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL
TÓPICOS DE PESQUISA EM ARTES
MONOGRAFIA I
MONOGRAFIA II
HIST. E METODOL. DO ENSINO EM ARTES
VISUAIS
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS I
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS II
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS III
ESTÁGIO CURRICULAR EM ARTES VISUAIS IV
CERÂMICA
ESCULTURA
DESENHO DE OBSERVAÇÃO II
GRAVURA II
PINTURA II
CINEMA I
CINEMA II
TV E VÍDEO
FOTOGRAFIA
INFORMÁTICA BÁSICA
DESENHO EM COMPUTADOR III
DIREÇÃO DE ARTE EM PUBLICIDADE
DESENHO DE PRODUTO
HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL E NO RN
HISTÓRIA DO DESENHO
ANTROPOLOGIA CULTURAL
CULTURA POPULAR
CRÍTICA DE ARTE
PSICOLOGIA DA ARTE
REDAÇÃO CRIATIVA
DANÇA E TECNOLOGIA
CORPOREIDADE
ESTÉTICA FILOSÓFICA
LÍNGUA PORTUGUESA I
CULTURA BRASILEIRA
FUNDAM. SÓCIO-FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA EDUCACIONAL
ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
DIDÁTICA
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO ESPECIAL
CULTURA E REALIDADE BRASILEIRA
SEMIÓTICA DA COMUNICAÇÃO
ARQUEOLOGIA
MUSEOLOGIA
HISTÓRIA DA CULTURA
ANTROPOLOGIA DA IMAGEM
NATUREZA E CULTURA
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
03
03
04
DAT 0120
DAT 0121
DAT 0122
DAT 0123
DAT 0124
DAT 0125
DAT 0126
DAT 0127
DAT 0128
DAT 0129
DAT 0130
DAT 0131
DAT 0132
DAT 0133
DAT 0134
DAT 0135
DAT 0136
DAT 0137
DAT 0138
DAT 0139
DAT 0140
DAT 0141
DAT 0142
DAT 0143
DAT 0029
DAT 0039
FIL 0701
LET 0001
LET 0209
EDU 0680
EDU 0584
EDU 0682
EDU 0683
EDU 0587
COM 0086
COM 0090
DEH 0022
DEH 0027
DEH 0029
DAN 0029
DAN 0104
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
04
ART-0054
ART-0060
ART-0064
ART-0057
ART-0009
ART-0010
ART-0011
ART-0058
FORMAS DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
ARTÍSTICA I (OFIC. DE DES. E PLÁSTICAS)
ANAL. EXERC. TÉC. MAT. EXPRESSIVOS
TECONVI VI (MODELAGEM)
DESENHO DE OBSERVAÇÃO
TECONVI III (GRAVURA)
L.I.T.R.G. I (DES. GEOMÉTRICO)
L.I.T.R.G. II (GEOMETRIA DESCRITIVA I)
L.I.T.R.G. III (PERPECTIVA)
TECONVI IV (ARTES GRÁFICAS)
ART-0055
ART-0075
ART-0076
DEH-0019
TECONVI I (PINTURA I)
DESENHO EM COMPUTADOR I
DESENHO EM COMPUTADOR II
HISTÓRIA DA ARTE I
04
04
04
04
ART-0050
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL I
06
ART-0053
FUNDAMENTOS DA ARTE NA EDUCAÇÃO
04
ART-0061
ART-0062
TECONVI VII (CERÂMICA)
TECONVI VIII (ESCULTURA)
04
04
ART-0056
ART-0063
TECONVI II (PINTURA II)
TECONVI IX (CINEMA)
04
04
ART-0059
ART-0074
TECONVI V (FOTOGRAFIA)
BÁSICO EM COMPUTADOR
04
04
DAN-0001
ART-0006
ANTROPOLOGIA I
FOLCLORE BRASILEIRO
04
04
ART-0005
LET-0001
LET-0209
EDU-0001
EDU-0009
EDU-0314
EDU-0121
ESTÉTICA
LÍNGUA PORTUGUESA I
CULTURA BRASILEIRA
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III
ESTR. DE FUNC. DO ENS. DE 1º E 2º GRAUS
DIDÁTICA II
04
04
04
04
04
04
04
* Tem como ementa a síntese das ementas das disciplinas ART 0009, ART 0010 e ART 0011.
04
08
06
04
06
04
04
04
30
4. INFRA-ESTRUTURA
Este capítulo tem como finalidade apresentar a infra-estrutura física que servirá de suporte ao
funcionamento do novo curso de Licenciatura em Artes Visuais, bem como o seu corpo Docente e de
Funcionários. Os itens de infra-estrutura a seguir descritos foram divididos em ambientes existentes e
propostos, especificando as condições atuais de funcionamento do Curso de Educação Artística, nas
Habilitações em Desenho e Artes Plásticas, e as condições que serão necessárias para o funcionamento
do novo curso de Licenciatura em Artes Visuais. O critério adotado para definição dos novos ambientes
propostos foi a observância das exigências para reconhec imento de novos cursos de graduação
determinadas pelo Ministério da Educação – MEC.
A comissão de elaboração do Projeto de Criação da Licenciatura em Artes Visuais, os demais
docentes envolvidos e a Chefia do Departamento de Artes, consideram que a atual infra-estrutura física
voltada para as Habilitações em Desenho e Artes Plásticas, seu corpo docente e de funcionários são
suficientes, embora não ideais, para a implantação do novo curso, nos seus primeiros semestres.
Considera-se então, que a implementação da infra-estrutura proposta, bem como a contratação de
docentes em caráter efetivo, são pré-requisitos fundamentais para o funcionamento da nova licenciatura,
mas não imprescindíveis para o início da oferta para o período de 2005.1.
Entende-se que com a aprovação da criação do novo curso de Licenciatura em Artes Visuais e
sua conseqüente implantação, o Departamento de Artes terá fortes argumentos para solicitar junto à
Administração Central da UFRN e junto ao MEC, recursos para melhorias nas condições gerais de infraestrutura e contratação de Docentes Efetivos e Substitutos. Portanto, embora tenhamos deficiências
estruturais importantes, não as consideramos obstáculos para a implantação do novo curso que é, acima
de tudo, uma questão de obediência à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, de 1996, bem
como uma reinvidicação da sociedade.
31
4.1. Local de funcionamento
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais contará com as dependências administradas pelo
Departamento de Artes, utilizando-se de equipamentos, salas, oficinas e laboratórios existentes. Deverá
contar ainda com novos espaços físicos para o seu adequado funcionamento, dentro dos novos padrões
de qualidade definidos pelo MEC para avaliação dos cursos ministrados nas IES. O prédio do
Departamento de Artes conta atualmente com uma área de 2.598,95 m2.
Os quadros a seguir são descritivos das edificações, instalações e equipamentos existentes no
Curso de Educação Artística – nas Habilitações Artes Plásticas e Desenho – e dos espaços físicos
propostos para o novo Curso de Licenciatura em Artes Visuais.
QUADRO 1 – Salas de aulas teóricas, laboratórios e oficinas:
AMBIENTES EXISTENTES QUE
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
ATENDEM DESENHO E
EXISTENTES
QUANT. DE ÁREA EM
ALUNOS
M²
ARTES PLÁSTICAS
AULAS TEÓRICAS I
carteiras; vídeo cassete; tv; retroprojetor.
50
36,0
AULAS TEÓRICAS II
carteiras;
50
63,0
AULAS TEÓRICAS III
carteiras;
50
63,0
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICA DE
pranchetas; retroprojetor.
30
45,0
pranchetas;
24
54,0
LABORATÓRIO DE PINTURA
cavaletes; sala de apoio.
30
45,0
LABORATÓRIO DE GRAVURA
cavaletes; bancadas de apoio.
20
80,0
20
30,0
20
65,5
ATELIER
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICA DE
ATELIER
LABORATÓRIO DE MODELAGEM , forno à gás; forno elétrico; tornos elétricos.
ESCULTURA E CERÂMICA
LABORATÓRIO DE DESENHO
10 estações de trabalho stand alone com
AUXILIADO POR COMPUTADOR E acesso à internet; impressora; scanner; câmera
INICIAÇÃO À INFORMÁTICA
fotográfica digital.
SALA DE ÁUDIO-VISUAL I
TV; VC; retroprojetor; 01 projetor de slides.
40
63,0
SALA DE ÁUDIO-VISUAL II
TV; VC; retro-projetor; projetor multimídia;
40
63,0
30
36,0
computador com acesso à internet.
SALA DE ÁUDIO-VISUAL III
retroprojetor.
(em processo de instalação)
ESTÚDIO DE EDIÇÃO E
01 câmera filmadora DVCam; 16 refletores
GRAVAÇÃO EM VÍDEO
para estúdio de 1000W; ilha de edição
(em processo de instalação)
DVCPro.
36,0
32
QUADRO 2 – Ambientes propostos para funcionamento do novo curso
AMBIENTES
QUANT. DE ALUNOS
ÁREA EM
M²
LABORATÓRIO DE ESCULTURA
30
80,0
LABORATÓRIO DE DESENHO DE OBSERVAÇÃO
30
140,0
OFICINA DE MAQUETE
30
100,0
LABORATÓRIO FOTOGRÁFICO
15
20,0
GALERIA DE ARTE
Público em geral
LABORATÓRIO DE DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
SALA PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO
30
65,0
Todo o corpo discente
25,0
QUADRO 3 – Política de utilização para as salas existentes de aulas teóricas, laboratórios e oficinas:
SALA
AULAS TEÓRICAS I
UTILIZAÇÃO
Disciplinas teóricas: núcleos de reflexão, teoria e pesquisa e prática
pedagógica
AULAS TEÓRICAS II
Disciplinas teóricas: núcleos de reflexão, teoria e pesquisa e prática
pedagógica
AULAS TEÓRICAS III
Disciplinas teóricas: núcleos de reflexão, teoria e pesquisa e prática
pedagógica
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICA DE
Disciplinas práticas: núcleo de experimentação e produção
ATELIER
AULAS TEÓRICAS/PRÁTICA DE
Disciplinas práticas: núcleo de experimentação e produção
ATELIER
LABORATÓRIO DE PINTURA
Disciplinas de Pintura I e II
LABORATÓRIO DE GRAVURA
Disciplinas de Gravura I e II e Desenho de Observação
LABORATÓRIO DE MODELAGEM E
Disciplinas de Modelagem, Cerâmica e Escultura
CERÂMICA
ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO E EDIÇÃO
Disciplina de TV e Vídeo; outros usos: extensão e pesquisa
EM VÍDEO
LABORATÓRIO DE DESENHO
Disciplinas de Informática Básica e Desenho em Computador I, II e III;
AUXILIADO POR COMPUTADOR E
demais disciplinas teóricas ou práticas ligadas à produção e pesquisa
INICIAÇÃO À INFORMÁTICA
em Artes Visuais
SALA DE ÁUDIO-VISUAL I
Usos diversos: ensino, pesquisa e extensão
SALA DE ÁUDIO-VISUAL II
Usos diversos: ensino, pesquisa e extensão
SALA DE ÁUDIO-VISUAL III
Usos diversos: ensino, pesquisa e extensão
33
QUADRO 4 – Política de utilização para as salas propostas para aulas teóricas, laboratórios e oficinas:
SALA
UTILIZAÇÃO
LABORATÓRIO DE ESCULTURA
Disciplina de Escultura
LABORATÓRIO DE DESENHO DE
Disciplina de Desenho de Observação I e II
OBSERVAÇÃO
OFICINA DE MAQUETE
Disciplina de Desenho de Produto e Projeto Gráfico
LABORATÓRIO FOTOGRÁFICO
Disciplina de Fotografia
LABORATÓRIO DE DESENHO
Disciplinas de Informática Básica e Desenho em Computador I, II e III;
AUXILIADO POR COMPUTADOR E
demais disciplinas teóricas ou práticas ligadas à produção e pesquisa
INICIAÇÃO À INFORMÁTICA
em Artes Visuais
GALERIA DE ARTE
Acervo permanente do Depto. de Artes; exposições transitórias
QUADRO 5 – Equipamentos existentes de apoio pedagógico ao ensino, à pesquisa e à administração:
EQUIPAMENTOS
COMPUTADORES
COM
LOCALIZAÇÃO
ACESSO
QUANT.
À laboratório de CAD; secretarias; coordenação; chefia
INTERNET
do departamento
LINHAS TELEFÔNICAS
chefia do deart; coordenação do curso; secretarias do
16
04
departamento e coordenação; supervisão acadêmica
APARELHO DE FAX
chefia do departamento
01
MÁQUINA DE FOTOCÓPIAS
secretaria do departamento
01
PROJETOR MULTIMÍDIA
sala de áudio-visual II
01
RETROPROJETORES
salas diversas
04
PROJETORES DE SLIDES
salas diversas
02
APARELHOS DE TV/VÍDEOS-CASSETE
salas diversas
05/04
QUADRO 6 – Salas de apoio pedagógico e administração existentes:
SALA
EQUIPAMENTOS
FUNCIONÁRIOS
SUPERVISÃO
TV de 20”; 02 retroprojetores; 01
03 para os turnos matutino,
ACADÊMICA
vídeo-cassete
vespertino e noturno
COORDENAÇÃO E
01 PC conectado à rede interna
01 secretário da coordenação
SECRETARIA DA
da UFRN; impressora
trabalhando conjuntamente com
COORDENAÇÃO
ÁREA EM M2
15,4
21,1
o Coordenador do curso
CHEFIA DO
01 PC conectado à rede interna
Chefe e Vice-Chefe do
DEPARTAMENTO
da UFRN
departamento
SECRETARIA DO
01 PC conectado à rede interna
01 secretário executivo; 01
DEPARTAMENTO
da UFRN; impressora; scanner
secretário substituto
DESTAQUE
publicações diversas nas áreas
01 funcionário nos turnos
BIBLIOGRÁFICO
de conhecimento relativas às
matutino e noturno
artes
23,0
36,0
32,0
34
O novo curso contará ainda com o apoio da Biblioteca Central da UFRN - BCZM, que possui
área física igual a 4.937 m², e a seguinte infra-estrutura:
? Videoteca com 30 lugares e auditório com 140 lugares;
? Hall para Exposições;
? Sala de Autores Norte-Riograndense;
? Sala de Obras Raras;
? Sala de máquinas Leitoras/Copiadoras de Multimeios;
? 1 (uma) sala climatizadas para estudos individuais com 36 cabines;
? 6 (seis) salas climatizadas para estudos em grupos totalizando 14 (quatorze)
mesas de 8 (oito) lugares;
Quanto ao acervo da BCZM:
Através do sistema de livre acesso, a BCZM disponibiliza para o usuário diversas coleções:
?
Coleção Didática – Disponível na Seção de Circulação:
Livros técnicos-científicos e básicos abrangendo todas as áreas do conhecimento;
?
Coleção Referência – Disponível na Seção de Informação e Referência:
o
?
Dicionários; Enciclopédias; Bibliografias; Catálogo; ìndices.
Coleções Especiais – Disponíveis na Seção de Coleções Especiais:
o
Periódicos; Eventos; Edições da UFRN; Teses; Dissertações; Obras raras; Folhetos;
Cordel; Coleção Brasiliana; Os Pensadores; Jornais.
?
Multimeios – Disponíveis na Seção de Coleções Especiais:
o
Microfichas; Microfilmes; Vídeos; Discos; Fitas de Vídeo; Fitas K-7; Fotografias; Slides;
CD’s; Disquetes; Mapoteca.
?
CD-Rom – Disponível na Seção de Informação e Referência:
o
IBICT; CIN; UNESCO; UNIBIBLI; Diario Oficial da União; Catálogo de Obras Raras da
UFRJ.
4.2. Recursos humanos
QUADRO 7 – O quadro de funcionários do corpo técnico-administrativo compõe-se da seguinte forma:
SETOR
QUANTIDADE
Secretaria do Departamento
02
Destaque bibliográfico
01
Coordenação do Curso
01
Limpeza e manutenção
04 (01 terceirizado)
Supervisão Acadêmica/Setor de Aulas
02
35
5. CORPO DOCENTE
5.1. Docentes do quadro permanente do Departamento de Artes das atuais Habilitações em
Artes Plásticas e Desenho, que comporão o quadro do novo curso de Licenciatura em Artes Visuais, e
que ministrarão disciplinas dos quatro eixos de conteúdos definidos neste projeto :
Nome: Erasmo Costa Andrade
Graduação: Serviço Social, UFRN.
Titulação: Aperfeiçoamento em pintura e gravura em metal, pela Escola de Belas Artes da UFMG.
Pós-graduação: Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem, UFRN.
Nome: Juarez Alves Torres
Graduação: Bacharelado em Engenharia Civil, UFRN.
Titulação: Especialista.
Pós-graduação: Especialização em Engenharia Sanitária. Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Sanitária, UFRN.
Nome: Laércio Marinho de Figueiredo
Graduação: Licenciatura em História, UFRN.
Titulação: Graduado.
Nome: Luciano César Bezerra Barbosa
Graduação: Bacharelado em Arquitetura, UFRN.
Titulação: Mestre.
Pós-graduação: Mestrado em Arquitetura e Urbanismo, na área de concentração: Conforto do Ambiente
Construído. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, UFRN.
Nome: Maria do Socorro de Oliveira Evangelista
Graduação: Licenciatura em Educação Artística, com Habilitação em Artes Plásticas, UFRN.
Titulação: Especialista.
Pós-graduação: Especialização em Ensino de Ensino de Arte, UFRN.
Nome: Maria Helena Braga e Vaz da Costa
Graduação: Bacharelado em Arquitetura, UFPE.
Titulação: Doutora.
36
Pós-graduação: Doutorado em Estudos de Mídia (Dphil: Doctor of Philosophy): University of Sussex,
Media Studies Division – CULCOM, Brighton, Inglaterra (concluído em 2000).
Nome: Nivaldete Ferreira da Costa
Graduação: Licenciatura em Letras, UFRN.
Titulação: Mestre.
Pós-graduação: Mestrado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, UFRN.
Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRN (conclusão para
2005).
Nome: Pedro Roberto Pinheiro de Souza
Graduação: Licenciatura em Desenho, UFPE.
Titulação: Graduado.
Nome: Tassos Lycurgo Nunes
Graduação: Bacharelado em Filosofia, UFRN.
Titulação: Doutor.
Pós-graduação: Doutorado em Filosofia.
Nome: Vicente Vitoriano Marques Carvalho
Graduação: Bacharelado em Arquitetura, UFRN.
Titulação: Doutor.
Pós-graduação: Doutorado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, UFRN.
5.2. Docentes do quadro permanente do Departamento de Artes da atual Habilitação em Artes
Cênicas, que comporão o quadro do novo curso de Licenciatura em Artes Visuais, e que ministrarão
disciplinas do eixo de conteúdos Reflexão, Teoria e Pesquisa:
Nome: Edson César Ferreira Claro
Graduação: Licenciatura em Educação Física, EEF, USP.
Titulação: Doutor.
Pós-graduação: Pós-Doutorado em Dança-Espetáculo pela Universidade UTL/FMH, Lisboa, Portugal.
Nome: José Sávio Oliveira de Araújo
Graduação: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas, UFRN.
Titulação: Doutor.
37
Pós-graduação: Doutorado em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, UFRN.
Nome: Marco Aurélio Bulhões Martins
Graduação: Licenciatura em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas, UFRN.
Titulação: Mestre.
Pós-graduação: Doutorando em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação, ECA/USP.
Nome: Makários Maia Barbosa
Graduação: Bacharelado em Jornalismo, UFPB.
Titulação: Graduado.
Pós-graduação: Mestrando em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas,
UFBA.
Nome: Sônia Maria de Oliveira Othon
Graduação: Licenciatura em História, UFRN.
Titulação: Mestre.
Pós-graduação: Mestrado em Estudos Histórico-Educacionais pelo Programa de Pós-Graduação em
Educação, UFRN.
Nome: Teodora de Araújo Alves
Graduação: Licenciatura em Educação Física, UFRN.
Titulação: Doutora.
Pós-graduação: Doutorado em Educ ação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação, UFRN.
38
6. FLUXOGRAMA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
6.1. Disciplinas Obrigatórias:
[Ver organograma de disciplinas obrigatórias no site]
6.2. Disciplinas Complementares:
[Ver organograma de disciplinas complementares no site]
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais - ARTE. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer 009/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação de professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena. Brasil/MEC, 2001.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasil/MEC, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
1996.
HERNANDEZ, F. e VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1998, p.28.
HOFMANN, J. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 15 ª ed.
Porto Alegre: Editora Mediação, 1993.
MARQUES, I. O ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.
NICOLESCU, B. O Manifesto da transdisciplinaridade. Tradução de Lucia P. de Souza. São Paulo: Triom,
1999.
SESu/MEC. Proposta de diretrizes curriculares para os cursos de Artes Visuais: Bacharelado e
Licenciatura. Março, 1999.
UNESCO. Declaração mundial sobre Educação Superior. Tradução de Amós Nascimento. Piracicaba,
SP: Editora da UNIMEP, 1998.
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