Ó Bem-aventurada Virgem Maria, sois a Mãe
da graça, a esperança do mundo, atendei
vossos filhos que clamam por vós.
Ao dar o
consentimento para
ser mãe do Filho de
Deus, Maria se unia
por vínculo
estreitíssimo não só
com a pessoa, mas
também com a obra de
Jesus.
Sabia que ele resgataria o gênero humano,
por isso, aceitando ser sua Mãe, aceitava
também tornar-se a mais íntima colaboradora
da sua missão.
“Justamente por isso
afirmavam os Santos Padres
que Maria não foi
instrumento meramente
passivo nas mãos de Deus,
mas cooperou para a
salvação do homem com
livre fé e obediência”
(LG 56).
E de fato, Nossa Senhora, dando ao mundo
Jesus, fonte da graça, colaborou ativamente e
do modo mais direto para a difusão da mesma
graça em todos os fiéis.
Maria “que deu ao
mundo a mesma Vida
que tudo renova, (...é)
para nós – afirma o
Concílio – Mãe na ordem
da graça” (LG 56. 61).
Como uma mulher - Eva – havia cooperado para a
perda da graça, assim, por harmoniosa disposição
Divina Providência, outra mulher – Maria -0 devia
cooperar para a restituição da graça nos vem de
Jesus que e sua “única fonte” e é o “Único
Salvador”.
Mas enquanto Maria é aquela
que o deu ao mundo e está
intimamente associada a
toda a vida e obra de Jesus,
pode-se dizer que a graça
vem também por Maria. Se
Jesus é a fonte, Maria é o
manancial da graça, o
aqueduto que a nós a
conduz.
17/02/2007
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