FM
AG
questões gerais
PC
CC: Crianças até que idade? dependentes, independentes?;
VP: Existem idosos altamente activos, quais são as características destes
"idosos"?;
VP: Estão aqui na figura idosos com bengala - o que os distingue de pessoas de
mobilidade condicionada? vejam na legislação a definição de pessoas com
mobilidade reduzida
SCORE
(podemos
definição
frase curta (exemplo)
CC: Notou uma hesitação onde colocar a acessibilidade - aparece reflectida em
várias dimensões
sobre os indicadores
PB: escolheu 1: combinado "integração c/ envolvente" +
"alternativas de rota"; 2: existência de infraestrutura; 3:
continuidade
FC: Existência de infraestrutura; continuidade; passadeiras
indicadores seleccionados:
¨ Existência de infra-estrutura
pedonal formal (passeio);
VC: Acha que entre parêntesis se deve indicar que ´um
exemplo, pois existem outras formas "formais" de indicar
caminhos pedonais (por exemplo, pintura na faixa de
rodagem).
CC: A existência de uma infra-estrutura pedonal pressupõe continuidade e
FC: e se for uma infraestrutura informal? como é o atravessamento
atravessamentos, não?;
de um jardim, ou a caminhabilidade por outros caminhos informais,
VP: veja-se o exemplo do centro de saúde de Barcarena que não tem passeio, os
que eventualmente liguem o que quero?
idosos tem de andar na estrada
Conectividade
¨ Continuidade do passeio (seguir o
caminho sem interrupções nem
desvios para atravessar);
¨ Integração com a envolvente
(permeabilidade, cruzamentos com
outras ruas);
CC: não será conveniência?
TS: caminho com menos atravessamentos;
PG;
BP: Dizer continuidade do "percurso" em vez de continuidade do "passeio"
MA: Considera a formulação do indicador pouco clara e
interligado/equivalente ao Indicador "Maior densidade de
caminhos"
NR: Acha que este indicador está pouco claro. Mudar a
formulação se não não se entende.
PB: "Integração c/ envolvente" e maior densidade de caminhos"
são a mesma ideia combinada
FC: é redundante
PG
¨ Existência de transportes
colectivos;
PB: Não faz sentido aqui; um "salto" de transportes coletivos não
permite avaliar a caminhabilidade pedonal (exclusiva) e pode
causar perturbação; há muitos tipos de transportes colectivos com
diferentes impactos
FC: qual a ponderação a dar a isto?
TS: mais do que a existência de TC deve-se olhar para a complementaridade da
rede e do acesso ao TC. Existem hipóteses para a intermodalidade?
BP: E o acesso aos transportes colectivos?;
VP: Transportes são muito importantes para idosos - pessoas dependentes
¨ Capacidade de fazer um caminho o
mais directo possível (origemdestino);
FC: mais que "capacidade" é "condições"
PG; BP
¨ Passeios adaptados a utilizadores
de mobilidade condicionada;
MA: Prefere colocar este indicador na Conveniência
¨ Uma maior densidade de caminhos
(alternativas de rota);
indicadores acrescentados
VP: Vejam a definição do que são pessoas com "mobilidade condicionada"
PB: "Integração c/ envolvente" e maior densidade de caminhos"
são a mesma ideia combinada
PG; BP;
VP: muito importante - idosos muitas vezes optam por um caminho para lá (mais
longo, mais passeio) e outro de regresso, mais curto e directo (estão mais
cansados)
FC: faz parte da conectividade a existência das passadeiras ou
sinalética no chão, que é diferente da vertical
TS: importância de coordenar semáforos para peões ("onda verde") facilitando os
atravessamentos; importância de interfaces niveladas - subir e descer para
aceder ao TC pode ser mto difícil;
PG: Aferir o grau de conectividade e integração (Space Syntax);
BP: Nivelamento de cruzamentos
:: outras notas
questões gerais
definição
frase curta (exemplo)
FM
MA: Referiu que as questões de acessibilidade deveriam
estar concentradas numa só dimensão.
VC: Acha que a Av. da Igreja é um bom exemplo de espaço
convivial e devem pôr fotografias de lá.
MA: Considera que se deveria introduzir mais claramente a
noção de acessibilidade na definição.
VC: Acha que o início da definição deve ser "Em que
medida o ambiente urbano" e se deve retirar "pedonal".
MA e NR: Acham que se deve retirar o "pelo passeio".
AG
TS : quando saem fazem tudo de uma só vez - saem para dar a voltinha e tratar
de coisas do dia a dia - e muitas vezes pelo percurso mais longo. Não saem
muitas vezes nem com forte distinção utilitário/lazer
PC
BP: isto de se usar muito a palavra "passeio" é marginalizador, é o "sidelining",
colocar o peão de lado
PG: destacou que a "oferta de emprego" e "lojas" são coisas radicalmente
diferentes em termos de conveniência. Necessário escolher entre implicações
diferentes - é ir a pé para o emprego que é importante? ou o que eu posso fazer
em 5 mins a pé?
PB: sugeriu acrescentar "ao meu destino": a conveniência faz
sentido em função de um destino
BP: ou seja saber se é adequado? se serve?
sobre os indicadores
PB: escolheu 1: diversidade de usos; 2: largura útil suficiente
FC: escolheu o 1.º, o 2.º e uma combinação do 3.º e 4.º
indicadores seleccionados
¨ Ausência de obstáculos (ou
facilmente contornáveis);
MA: Acha que se deve diferenciar os obstáculos
temporários (eg, carro mal estacionado) dos fixos (eg, poste
da luz mal localizado)
VP;
SCORE
(podemos
¨ Diversidade de usos (lojas,
escritórios, habitações, residências,
parques, etc.);
Conveniência
¨ Acessibilidade aos edifícios (nível,
escadas, rampas, etc.);
TS;
VP: fundamental sítios para comer e para beber
BP: Acessibilidade aos edifícios, ao percurso e aos outros dois de baixo vai
sempre dar à questão do desenho universal;
VP: escadas nos edifícios limitam muito saídas mais frequentes à rua
NR: COnsidera que se trata de uma questão de Conforto.
Mudar
¨ Acessibilidade aos passeios (altura,
NR: COnsidera que se trata de uma questão de Conforto.
rebaixamento de lancis, etc.);
Mudar
TS; acrescentando aqui a questão que vai surgir de novo - não são os idosos
utilizadores de mobilidade condicionada?;
CC: o que querem dizer com isto?;
BP: mobilidade condicionada já é o chavão e o discurso do "coitadinho de
cadeira de rodas" - conveniência universal para todos inclui carrinhos de bebés,
de compras, etc
¨ Existência de infra-estrutura de
apoio para pessoas de mobilidade
condicionada;
NR: COnsidera que se trata de uma questão de Conforto.
Mudar
¨ Existência de infra-estrutura para
vencer os declives íngremes;
¨ Largura útil suficiente (para
acomodar o fluxo pedonal);
indicadores acrescentados
VC: Acha que deve ser colocado na Conetividade e devem
ser dados exemplos para se perceber melhor do que se está
a falar.
CC: o que querem dizer com isto?;
BP:o que é isto? elevadores e escadas rolantes? e a existência de alternativas
para vencer os declives íngremes?
VP: Escadas rolantes são o pior que existe - "partem-se todos" - idosos não
conseguem muitas vezes reagir a tempo à mudança de velocidade na entrada e
saída das escadas e passadiços rolantes. existem quedas reportadas mesmo
dentro dos hospitais
NR: COnsidera que se trata de uma questão de Conforto.
Mudar
BP
MA1: Densidade de destinos específicos (eg, comércio
local, restaurantes, esplanadas, etc.)
MA2: Existência de destinos específicos (sim/não)
:: outras notas
FM
PB: Iluminação (antes de ver segurança arrumada na dimensão
conforto); sugeriu que "amenidades" são também indicadores de
conveniência, e que alguns indicadores do conforto se poderão
sobrepor à conveniência
FC: sinalética para poupar esforço entra aqui?
TS: salientou a importância do acesso ao $$$ (multibancos, bancos, correios);
PG: Possibilidade de ir a pé para o trabalho;
PG: Possibilidade de resolver questões do dia-a-dia;
VP: Forma de vencer o problema de declives
TS: propôs fazer-se uma separação oferta-procura em cada uma das dimensões,
por um lado a parte física (infra-estrutura), por outro a utilização. Na parte da
conveniência isto é de facto bastante evidente pq de um lado temos a
conveniência da infra (se é larga, sem obstáculos, acessível) por outro a
conveniência do "sair à rua" ligada ao mix de usos. Digo eu que pode ser
PB: Na folha, os indicadores 3 a 6 (acessibilidades e existências de interessante testar esta separação para a escala micro e marco, em que a micro
infraestrutura, devem ser agrupados pois todos expressam o
estaria mais relacionada com a "oferta/infra-estrutura" e a macro com a
mesmo: pode-se combiná-los?
"procura/serviço"
AG
PC
questões gerais
definição
MA: Em vez de "melhoram a experiência" prefer o a
expressão "viabilizam a experiência"
VC: Cha,ma a atenção que não se inclui nos indicadores
exemplos de "agradabilidade". Ou se dá a hipótese de
escolher estes indicadores na respteiva lista, ou então retirar
PB: faz falta a "fruição/contacto com natureza"
este conceito da definição.
PG: o grau de "relaxamento" poderá não ser um factor diferenciador - é um
estado de espírito que depende de muitas outras coisas
frase curta (exemplo)
sobre os indicadores
PB: abrigo climático; amenidades; efeito de vigilância/cegueira;
qualidade do revestimento
FC: todos são importantes
indicadores seleccionados
TS;
VP: Fundamental. Idosos não querem, não se podem consitpar - risco de
pneumonia
¨ Abrigo climático (sombra, chuva,
etc.);
¨ Existência de "amenidades" ou
equipamentos de apoio (bancos,
iluminação, árvores, fontanários,
plantas, sanitários, multibancos, etc.);
Conforto
PG: São coisas muito diferentes (as "amenidades" indicadas). Vale a pena
diferenciar?;
BP: essa definição de "amenidades" é muito diferente da definição de
"amenidade" no âmbito da avaliação de sustentabilidade, onde amenidades são
equipamentos;
VP: Bancos e iluminação sobretudo
PB: substituiu "pouco signific." por "não dominados" e por uma
avaliação sobre se "há oportunidades de descanso que
compensam o esforço"?
FC: muito difícil de avaliar, pois é muito dependente da condição
física do peão; é uma perceção!
¨ Declives pouco significativos;
¨ “Efeito de vigilância”: janelas e/ou
montras nos edifícios, ausência de
muros, edifícios emparedados e lotes
vagos;
¨ Qualidade do revestimento
(pavimento regular e suave);
PB: sugere "efeito de cegueira" das frentes de rua
TS; VP
PG: leiam o "Broken Windows";
VP: mto importante - por um lado sentem-se acompanhados, por outro tem a
questão da distração
PB: muito importante, pode fazer a diferença
TS;
CC: A segurança à queda é extremamente importante para a população idosa;
PG;
VP: Mto importante ser regular - o equilíbrio já não é o mesmo e o piso irregular e
os buracos são os principais motivos de queda
MA: Acha que entre parêntesis se deveria colocar
"nomeadamente, pavimento regular e suave".
SCORE
(podemos
¨ Qualidade dos restantes elementos
da infra-estrutura pedonal (altura dos
degraus, …)
indicadores acrescentados
FC: confrontar com o 4.º da conveniência
VC: Dimensão e volumetria do espaço contruído /
Adequação à escala humana dos espaço público (p.e.,
comprimento/largura das avenidas, altura dos edifícios)
NR: Escolhe os indicadores que foram transferidos da
Conveniência (eg, Ausência de obstáculos, etc.)
:: outras notas
FM
questões gerais
MA1: Referiu que se deveria concentrar as questões de
segurança face ao crime na Convivialidade.
definição
MA: Apontou que não temos indicador que meça "ou seja,
pela presença e variedade de pessoas e de suas atividades
no espaço público". Acha que deveria ser introduzido este
indicador.
PB: qualidade sensitiva do espaço (desenho do espaço e dos
TS: limpeza urbana; PG: esforço necessário; PG: Percepção de segurança edifícios) - são elementos de agradabilidade
física quanto ao crime, física quanto a quedas
PB: Existência de sítios onde apetece parar (visibilidade, atividade)
pjc: Estive a ver o que era o "broken windows" - é uma teoria surgida nos anos
80 em Nova Jérsia que sugere que a degradação do meio ambiente surge
AG
PC
PB: há espaços que não têm que ter altos valores de
VP: Esta variável é um pau de 2 gumes, a convivialidade é sentida de maneira
convivialidade para serem bons de caminhar: exemplo, espaços
muito individual, ou se gosta ou é um empencilho. Nalguns casos as pessoas não
neutros entre polos de atração; bairros residenciais tranquilos, etc. se sentem seguras quando não há pessoas à volta, noutros casos quando saem
há espaços que não o requerem nem para isso foram concebidos não querem encontrar ninguém conhecido (e escolhem o seu caminho de
nem isso se espera
acordo)
SCORE
(podemos
frase curta (exemplo)
sobre os indicadores
Convivialidade
indicadores seleccionados
¨ Maior densidade habitacional;
PB: Locais de encontro e paragem; mix de usos; espaços-âncora;
ausência de vedados
FC: 2.º e 3.º
PB: as pessoas podem juntar-se por outros motivos, mas é
conveniente alguma proximidade ao uso habitacional
FC: muito discutível, não é bom indicador
BP: densidade populacional em vez de habitacional
FC
TS
FC
BP;
VP: cafés e bares, sítios para satisfazer fome e sede
¨ Existência de locais de encontro e
paragem (bancos, mesas, bancas de
venda);
MA: Acha que se deve adicionar o exemplo "esplanadas".
¨ Mix de usos (habitação, comércio,
serviços);
MA: Recolocava este indicador na Conveniência.
¨ Existência de “espaços âncora”
(espaços com funções de atracção –
mercados, praças e jardins
equipados);
¨ Ausência de edifícios vedados,
murados ou condomínios fechados;
indicadores acrescentados
MA1: Elementos de paisagem interessantes (Natureza ou
património construído)
MA2: Ausência de desordem social (eg, arrumadores,
FC: Dinâmicas criativas e culturais (eventualmente a pegar com
compromisso)
:: outras notas
FM
AG
questões gerais
definição
MA: Substituir "acessível e atrativo" por "legível e atrativo".
VC: Retirar a última parte "conferindo-lhes..." pois é
redundante.
TS;
VP: centros comerciais
PG: mais do que isto, é a questão de "fronteiras mortas" - o "living edge" - o grau
de interação que a fachada pode proporcionar a quem passa
PG: Mais "living edges";
BP: menor fluxo de tráfego (cf.Appleyard - mais tráfego, menos amigos)
BP: Vejam o que o Jan Gehl diz sobre isto e sobre as fachadas;
VP: Sem segurança a conviviallidade não será um factor
PC
CC: Parece estar tudo relacionado com a orientação;
BP: Quando o caminho é muito/tão rico, a sinalética pode não ser precisa, a não
ser que esteja feita para o peão;
VP: Se precisarem de bons casos de estudo (em casos gritantes), vejam
Barcarena (onde VP tenta por idosos a andar)
PG: Sobre a sinalética, e wayfinding - diriamos antes serem importanters os
elementos que nos permitem ir encontrando o caminho;
PG: destacou a importância da apropriação do lugar para a criação de uma ideia
forte, de identidade
frase curta (exemplo)
sobre os indicadores
PB: qualidade arquitetónica (subst. perspetiva marcada); pontos
notáveis; variedade de características arquitetónicas
FC: escolheu todos
indicadores seleccionados
Clareza
¨ Caminhos e atravessamentos
pedonais visíveis e assinalados;
¨ Perspectiva marcada (continuidade
de fachadas, alinhamento de
edifícios ou árvores);
¨ Pontos notáveis e elementos de
referência;
MA: Sugere que se explique melhor o que se entende por
atravessamentos.
NR: Acha que se deve ointroduzir aqui a noção de
"Existência de profundidade de Campo Visual".
TS, considera fundamental ter continuidade visual;
PB: substitui por "qualidade arquitetónica", não se entende o que é BP: importância de linhas de vista. a perspectiva marcada ajudam a perceber
a perspetiva marcada
caminhos
PG: este e o seguinte são redundantes;
VP: Todo o caminho é feito à custa de pontos de referência, nem que sejam
FC: o 4.º e 5.º indicadores são +- o mesmo
simples como o café deste ou a loja daquele
SCORE
(podemos
Clareza
PB: a variedade de características arquitetónicas não é só por si
uma coisa positiva: exemplo: edifícios coloridos de Chelas do
Taveira, estigmatizantes até...
FC: o 4.º e 5.º indicadores são +- o mesmo
¨ Variedade de características
arquitectónicas distintivas (cores,
materiais, tratamento fachada);
¨ Toponímia e sinalética;
TS mais a nível de pavimento;
PG: Tirava a palavra "Variedade" para manter "distintivas"
MA: Sugere acrescentar-se no fim "...adaptada a peões (eg,
PB: não sabe se deveria estar aqui, ou no conforto
tamanho das letras, etc).
indicadores acrescentados
PB: espaço com significados ou com sentido percetível; edifícioes
neutros intermédios para quebrar o excesso de notoriedade
:: outras notas
FM
PB: o que tem identidade tem muitas vezes um poder de atração:
exemplo, a frequência/fama dos pastéis de Belém
AG
CC: onde é que se colocam os indicadores relativos à qualidade estética e à
manutenção do espaço edificado?
PG: o melhor será ficar-se pelo wayfinding. Questões sobre a identidade do lugar
são muito porreiras mas se calhar não entrariam aqui
BP: "Locus";
VP: A componente estética é sempre importante - mais no sentido de espaços
bem cuidados - as pessoas tendem a variiar de ambiente em busca de sítios
mais agradáveis e tratados
TS focou muito o papel do pavimento, da diferenciação de pavimentos, da
marcação do espaço para o peão, passadeiras, sinalização horizontal;
PG: no fundo teria-se 2 indicadores agregados - um com caminhos e
atravessamentos pedonais visíveis e marcados, outro com wayfinding;
BP: Sobre a identidade do lugar leiam Aldo Rossi - A arquitectura da cidade e o
que ele tem a dizer sobre o "locus"
PC
SCORE
(podemos
questões gerais
definição
frase curta (exemplo)
MA: Acho que dizer "sem conflitos" é impossível pois há
sempre (na perspetiva dela). Acha que se deve dizer "com
menor probabilidade de conflito".
VC: Acrescentar no fim da definição ", em relação aos
modos motorizados".
MA: Diz que esta afirmação pressupõe que não existe todo
o resto, nomeadamente tráfego rodoviário.
pjc: e que tal a definição ser algo do tipo "não me sentir inferior aos outros
modos" ?
PG: Mau exemplo! deveria estar mais relacionado com a capacidade do elo mais
frágil gerir o conflito
PB: O 5.º implica o 1.º (acalmia de tráfego implica reduzida
velocidade)
sobre os indicadores
PB: combinado integração/separação; visibilidade (subst.
segurança); elementos de acalmia
FC: 1.º; combinado integração/separação; 4.º (segurança)
indicadores seleccionados
TS: e velocidade de circulação;
PG: Mais a questão de velocidade;
BP: Isto é um ábaco de velocidade+volume;
VP: isto traduz segurança para o idoso - quanto mais tráfego, menor segurança
¨ Reduzido volume de tráfego
Coexistência
MA e VC: em alternativa, Velocidade de circulação reduzida
¨ Integração física entre infraestrutura pedonal e viária (passeioestrada, incluindo bicicletas)
MA: Acha que a diferença entre este indicador e o seguinte
não está clara, nomedamente qd os exemplos entre
parêntesis são iguais. Induz confusão.
VC: Acha que se deve referir "Elevada integração física..."
PB: combinar a integração ... e a separação... porque são o
mesmo indicador: sugere algomo como "compatibilidade com ...,
podendo ser integração quando aplicável e spearação quando
necessário"
TS: integração e separação em função do contexto da via;
BP: A integração e a separação serão mais ou menos adequados em função do
volume/velocidade do tráfego
TS: a separação física ajuda idosos;
BP: Os estudos +recentes apontam apra a importância da separação quando o
volume é superior a 10.000 uvh ou a velocidade é superior a 40/50 km/h;
VP: A separação é importante para os idosos. Em espaço não separado
(partilhado) pode haver lugar a sustos (uma bicicicleta p.ex. - e sustos podem
levar a desiquilibrios)
¨ Separação física entre infraestrutura pedonal e viária (passeioestrada, incluindo bicicletas)
VC: Acha que se deve referir "Clara segregação física..."
MA1: Referir "Segurança face ao trânsito"
¨ Segurança nas condições de
MA2: Sugere desmultiplicar em vários indicadores mais
atravessamento pedonal (visibilidade,
específicos: tempo de atravessamento, sinais sonoros, piso
exposição ao tráfego)
tátil, localização dos atravessamentos adaptados aos peões PB: sugere substituir "segurança" por visibilidade, mas pergunta se
e não ao tráfego rodoviário.
não será também segurança, logo da dimensão Conforto
TS: avisos sonoros;
BP: Qual o pavimento prioritário? O carro percebe que o peão tem prioridade ou
é sempre o carro a ter prioridade?;
VP
¨ Elementos de acalmia de tráfego
(lombas, estreitamento de ruas)
TS
¨ Inexistência de acessos a garagens
e parqueamentos (no passeio)
indicadores acrescentados
:: outras notas
questões gerais
definição
FM
NR: à semelhança do VC, acha que os 3 primeiros
indicadores medem o nível de compromisso das
autoridades locais, ao passo que os 3 últimos medem a
eficácia da implementação/execução.
MA: Acha que esta dimensão deve ser clarificar.
FC: pouco relevante: distinga-se o que já existe do que é planeado;
depende da quantidade de carros que podem perturbar
PG: Mais a forma como é feito o desenho
PG: nº de atropelamentos;
PG: Percepção de segurança;
BP: Carros estacionados em cima dos passeios
PG: Distinguir entre risco e perigo
AG
PC
FC: Empenho, Cidadania; dimensão fundamental para o decisor
político
CC: Separar em termos de cidadão e entidade gestora
SCORE
(podemos
frase curta (exemplo)
sobre os indicadores
MA: Diz que não é uma questão de "vontade". É antes uma
questão de se verificar que estão a fazer qualquer coisa.
VC: Acha que se devem introduzir indicadores mais
agregados. Uma coisa é haverem muitas leis, programas,
inticiativas no papel. Este seria um indicador. Outra coisa é
eles serem implementados/executados. Este seria outro
indicador.
indicadores seleccionados
PG: Não gosto nada! - será já tempo do walk the walk em vez de talk the talk,
avaliar o que é concretizado
PB: tudo o que é cumprimentos de leis e normas é algo redutor
PB: nenhum, substituiu pelos seus
FC: ? todos e e existência de ofertas culturais adaptadas à
identidade do local
Compromisso
¨ Cumprimento do DL 163/06. –
Acessibilidade a espaços públicos,
equipamentos e edifícios;
TS: Cumprimento da lei é fundamental!; +readaptação do que já existe;
BP: o não cumprimento deste DL vai dar multa a partir de 2017
¨ Cumprimento do código da estrada
(nomeadamente estacionamento
abusivo);
¨ Cumprimento do regulamento
municipal de esplanadas;
¨ Limpeza (lixo espalhado, monos,
dejectos caninos);
BP: e excesso de velociade, regulamentos de sinalização de tráfego,
responsabilidade objectiva - street liability
BP: devia dizer-se revisão e cumprimentos dos regulamentos porque há
regulamentos que não fazem grande sentido...
¨ Iniciativas de apoio e promoção à
mobilidade pedonal (com carácter
regular ou não);
TS: fazem mais sentido para a parte recreativa/lazer;
VP: Fundamental - praticamente toda a actividade física desses idosos está
ligada a sítios ou programas das JFs
¨ Coerência nas
intervenções/soluções/desenho do
espaço urbano (o oposto de
intervenções avulsas);
indicadores acrescentados
TS: em vez de coerência, padronização pode ser melhor entendida;
CC: Padronização e deu exemplo do rebaixamento dos passeios - às vezes altos,
às vezes todos nivelados, às vezes assim-assim;
VP: Idosos muito curiosos e atentos a todas as intervenções
MA: Degradação dos edifícios e vandalismo (desordem
física)
VC1: Rapidez na adaptação às mudanças dos usos do solo
(eg, no Cais do Sodré, a rua foi pedonalizada e o piso
pintado de cor de rosa, qd surgiu o "bar do Amor")
VC2: Números de leis, programas e inciativas existentes,
com vista à promoção do modo pedonal..
PB: investimento social; contratualização social; atividades que
VC3: Taxa de execução e cumprimento das leis, programas usem o espaço público; eventos (desfiles, feiras, etc.) que ajam
e iniciativas com vista à promoção do modo pedonal.
como polos de atração e motivação
:: outras notas
FM
Perfil / Notas sobre experts entrevistados
AG
PG: Compromisso político com o discurso - mensurabilidade dos compromissos;
BP: monitorização técnica de desempenho - fluxos de peões, dinâmica
comercial, segurança rodoviária (nº de atropelamentos);
VP: Participação pública (em iniciativas? grau de adesão?)
BP: para assegurar o compromisso tem de haver monitorização;
VP:
PC
Teresa Santos [TS]: Eng.Civil, em doutoramento (acessibilidade aos transportes),
ligada à Engimind (modelação pedonal) ;
Pedro Gouveia [PG]: Arquitecto, coordenador do núcleo de acessibilidade
Mariana Almeida (MA): Investigadora do ICS /Inst.
pedonal da CML;
Envelhecimento; está a desenvolver investigação
Carla Cachadinha [CC]: Arquitecta. em doutoramento (acessibilidade aos
semelhante mas mais específica para idosos. Tem
Pedro Brandão [PB]: Arquiteto, prof. IST
edifícios e ao espaço urbano), ligada ao LNEC;
experiência na eleaboração de Planos Pedonais (eg, Aveiro) Francisco Costa [FC]: Doutor em Sociologia Industrial, do Trabalho Bernardo Pereira [BP]: Arquitecto, director empresa de "mobilidade sustentável";
Vasco Colaço (VC): Engenheiro Civil / Partner da TIS.PT
e das Organizações, Univ. Nova de Lisboa. Investigador em
Vera Paisana [VP]: Psicóloga, em doutoramento (indicadores de actividade física
Nuno Raposo (NR): Arquiteto/Urbanístia; Partner da Espaço Migrações, Alterações climáticas, Sustentabilidade urbana,
em idosos), ligada à promoção da actividade física -pedonal- em grupos de
e Desenvolvimento
Mecanismos de Participação Pública
idosos
SCORE
(podemos
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FM AG PC questões gerais CC: Crianças até que idade