PROGRAMA DE FORMAÇÃO
DE GESTORES PARA A REDE
SOCIAL BELA VISTA
Diretoria de Filantropia e
Responsabilidade Social – Sociedade
Beneficente de Senhoras
Hospital Sírio Libanês
São Paulo, 05 de Maio de 2008
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
CENTRO DE ESTUDOS DO TERCEIRO
SETOR - CETS / FGV-EAESP
Prof. Luiz Carlos Merege
Coordenador
[email protected]
[email protected]
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Centro de Estudos do Terceiro Setor
CETS/FGV-EAESP
• Criado em setembro de 1994
• Missão
Profissionalizar a gestão de
organizações do Terceiro Setor e dar
consciência a futuros dirigentes
empresariais sobre a responsabilidade social do setor privado.
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CETS/FGV-EAESP
CETS
Áreas de Atuação
•
•
•
•
•
Ensino
Pesquisa : Censo do Terceiro Setor
Treinamento
Assessoria
Consultoria
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Publicações
• IntegrAção: Revista Eletrônica do
Terceiro Setor
www.fgvsp.br/revista
Cadernos do Terceiro Setor
• Mapa do Terceiro Setor
www.mapa.org.br
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CETS/FGV-EAESP
06/05
19-23 hrs
Introdução ao Terceiro Setor
Luiz Carlos Merege/
Coordenador
08/05
19-23 hrs
O Marco Legal do Terceiro Setor
Dr. Josenir Teixeira
13/05
19-23 hrs
Aspectos Críticos da Contabilidade
e Finanças para OTS
Edilene Santana Santos
15/05
19-23 hrs
Empreendedorismo Social
Kimi Tsukamoto
20/05
19-23 hrs
Aspectos Críticos da Contabilidade
e Finanças para OTS
Edilene Santana Santos
27/05
19-23 hrs
Planejamento Estratégico
Institucional
Luiz Rodovil Rossi Jr.
29/05
19-23 hrs
Planejamento Estratégico
Institucional
Luiz Rodovil Rossi Jr.
03/06
19-23 hrs
Elaboração, Monitoramento e
Avaliação de Projetos
Marcia Moussallem
05/06
19-23 hrs
Elaboração, Monitoramento e
Avaliação de Projetos
Marcia Moussallem
10/06
19-23 hrs
Captação de Recursos
Renata Brunetti
12/06
19-23 hrs
Captação de Recursos
Renata Brunetti
17/06
19-23 hrs
Fontes de Financiamentos
Marta Delpoio M. Oliveira
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CETS/FGV-EAESP
Sustentabilidade
OBJETIVO DO PROGRAMA
O QUE SOMOS: Diagnostico
O QUE QUEREMOS SER: Planejamento
COMO CHEGAR LÁ? : Matérias Do Curso
ACOMPANHAMENTO e AVALIAÇÃO
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Objetivo do Programa
O
QUE
O
QUE
QUEREMOS
SOMOS
SER
CURSO
COMO
CHEGAR
LÁ
PLANO
ESTRATÉGICO
INSTITUCIONAL
PROJETOS
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CETS/FGV-EAESP
ACOMPANHAMENTO
O CURSO (PROGRAMA) – (DISTRIBUIÇÃO)
Fatores Externos
O
QUE
QUEREMOS
SER
O
QUE
SOMOS
Fatores Internos
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CETS/FGV-EAESP
O CONCEIT0 E IMPORTÂNCIA DE UMA
SOCIEDADE TRI-SETORIAL
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Onde estava o terceiro setor?
O paradigma das contas nacionais (1948-2002)
Nasce o conceito, mas não o setor:1994
Razões para o seu crescimento
O tamanho do setor
Do assistencialismo à cidadania: Direitos civil;
Direitos Políticos; Direitos Sociais
7. Um ator político: controle social do Estado
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Revoluções na Estrutura
Econômica Social Brasileira
• 1930: O Estado Administrador – Investidor
• 1950: O Setor Privado Industrial
• 1970: Serviços
• 2001: Terceiro Setor
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O TERCEIRO SETOR
OOTERCEIRO
SETOR
TERCEIRO
SETOR
As pessoas estão formando associações,
fundações e instituições similares para
• prestação de serviços
• promoção de desenvolvimento
econômico de base
• proteção dos direitos civis
• prevenção da degradação ambiental
• outros objetivos anteriormente
negligenciados ou deixados a cargo do
Estado
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2
The Structure of Scientific RevolutionsThomas S. Kuhn - Cap. I
• Definição de Paradigma
Conquistas no campo do conhecimento
que não tem precedentes e que atrai um
grupo de adeptos, distanciando-os de
atividades científicas competitivas. Ao
mesmo tempo são abertas para a
resolução de problemas pelo grupo de
seguidores.
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O Conceito de Terceiro Setor
“Embora a terminologia utilizada e os propósitos específicos a
serem perseguidos variem de lugar para lugar, a realidade
social subjacente é bem singular: uma virtual revolução
associativa está em curso no mundo, a qual faz emergir um
expressivo ‘terceiro setor’ global, que é composto de (a)
organizações estruturadas; (b) localizadas fora do aparato
formal do Estado; (c) que não são destinadas a distribuir
lucros auferidos com suas atividades entre os seus diretores ou
entre um conjunto de acionistas; (d) autogovernadas; (e)
envolvendo indivíduos num significativo esforço voluntário.”
SALAMON (1992)
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Universo do Terceiro Setor
ONU 2002
• Associações
• Fundações
Movimentos populares
Sindicatos
Religiões
Partidos Políticos
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Setorização das Organizações
AGENTES
FINALIDADE
SETOR
privados
privada
mercado
públicos
pública
Estado
privados
pública
Terceiro Setor
públicos
privados
corrupção
Fonte: FERNANDES, Rubem C., Privado porém Publico, p.21
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FINANCIAMENTO
GOVERNO
TRIBUTOS
MERCADO
LUCROS
III SETOR
DOAÇÕES
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Segmentos Constituintes do
Terceiro Setor
• As formas tradicionais de ajuda mútua;
• Assistencialismo - Caridade
• os movimentos sociais e as associações civis;
• as ONGs
• a Filantropia Empresarial; e
• Terceiro Setor : Investimento Social
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FONTES DE PRESSÃO
1) de baixo, na forma de movimento
espontâneo de base;
2) de fora, pelas ações de várias
instituições públicas e privadas;
3) de cima, na forma de políticas
governamentais.
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RAZÕES DO
FLORESCIMENTO MUNDIAL
As razões para que esse setor surgisse podem
ser encontradas em quatro crises e três
mudanças revolucionárias, que convergiram
para reduzir o escopo de atuação do Estado ao
mesmo tempo em que abriam caminho para a
ação voluntária organizada.
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8
1. A Crise do Welfare-State
A percepção de que um governo
supercarregado e superburocratizado não era
capaz de realizar todas as tarefas designadas a
ele e tampouco de oferecer serviços na
quantidade e qualidade demandadas fez com
que se perdesse a fé no "Estado de Bem-
Estar".
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9
2. A crise do Desenvolvimento
Existe um consenso crescente sobre as limitações
do Estado enquanto agente promotor do
desenvolvimento bem como sobre as vantagens
do engajamento de instituições do terceiro setor
nessas atividades de desenvolvimento de base
(grass-roots development).
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10
3. A crise do Socialismo
O fracasso do socialismo em prover justiça social e
abundância econômica ajudou a buscar novos modos
para a satisfação das vontades sociais não atendidas,
estimulando experiências com organizações não
governamentais que ofereciam serviços e veículos
para expressão própria fora do alcance de um Estado
cada vez mais desacreditado.
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11
4. A crise do meio ambiente
A contínua deterioração do meio ambiente
mundial e a aparente inabilidade de qualquer
governo em controlá-la estimulou iniciativas
sociais maiores.
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12
1. Revolução das Comunicações
Reduzindo o tempo necessário para se conhecer o
que está sendo feito em outras partes do mundo e
do próprio país, facilitando a mobilização e
organização de atividades da sociedade civil.
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13
2 - Revolução na Estrutura Social
Criada a partir dos anos de desenvolvimen-tismo
patrocinado pelo Estado, a classe média urbana
teve papel fundamental na emergência de
organizações privadas não lucrativas.
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14
3. Revolução Tecnológica
Informática
• Os computadores, a internet, o site e o correio
eletrônico facilitam a troca de informações e
experiências assim como fortalecem as redes
eletrônicas e, portanto, as redes das organizaçõe.
A possibilidade de assessar informações sobre
experiências do Terceiro Setor a nivel mundial,
serve como fonte de inspiração e desafio para as
organizações do setor.
• Seattle, Praga, Washington, Gênova e o Forum
Social Mundial inserem o Terceiro Setor na
agenda política
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ESTADO
MERCADO
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SER
HUMANO
MERCADO
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TERCEIRO SETOR
• FORÇA AGLUTINANTE VERDADEIRO ELO
SOCIAL
• FÓCOS DE LUTA POR MELHORES
CONDIÇÕES DE VIDA
• EMBRIÃO DE UMA ECONOMIA SOCIAL
AVALIADA PELO GRAU DE
SOLIDARIEDADE
• ALTERNATIVA PARA FAZER INTEGRAÇÃO
SOCIAL
• CRIA IDENTIDADE SOCIAL
• ESFERA DE VIDA SOCIAL
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Despesas no Setor Não Lucrativo
1990 (Em Bilhões U. S. $)
340,9
350
300
250
200
150
94,9
100
50
39,9
46,6
França
R eino Unid o
53,7
21,6
3,9
0
Hung ria
It ália
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Alemanha
J ap ão
U.S.A
35
Produto Interno Bruto
Hungria
Itália
Japão
França
Média
Alem anha
Inglaterra
U.S.A.
0,0%
1,0%
2,0%
3,0%
4,0%
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5,0%
6,0%
7,0%
Despesas Operacionais no Setor Não
Lucrativo como Porcentagem do
Produto Interno Bruto
6,30%
4,80%
Reino Unid o
3,60%
3,50%
3,30%
3,20%
M éd ia
J ap ão
2,00%
1,20%
Hung ria
0%
1%
2%
3%
4%
5%
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6%
7%
38
Contribuição do Setor Não Lucrativo ao
Crescimento do Emprego
Crescimento
Emprego
1980-90
15,8%
11,0%
12,7%
18,0%
16,0%
14,0%
12,0%
10,0%
8,0%
6,0%
4,0%
2,0%
0,0%
15,8%
12,7%
11,0%
Total de empregos em 1990
6,8%
4,2%
França
3,7%
Alemanha
Crescimento do Emprego 1980-90
U.S.A
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34
Composição do Setor Não Lucrativo
100%
80%
Cultura, Artes
Cultura, Artes
1% 60%
21%
3% 40%
7%
18% 20%
9%
57%
17% 0%
Educação
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
100%
Japão
R Unido
Saúde
Serviço Social
Negócios
Outros
U.S.A.
Alemanha
França
Itália
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Hungria
M édia
32
Crescimento do Total de Pessoal Ocupado nas
Organizações Privadas Sem Fins Lucrativos
1991 – 1995
População ocupada
1991
1995
População ocupada total
55.293.316
66.277.014
10.983.689
19,86%
775.384
1.119.533
344.149
44,38%
População ocupada no setor SFL
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CETS/FGV-EAESP
Número
% Cresc.
Crescimento do Pessoal Ocupado em Organizações Privadas Sem fins
Lucrativos Segundo Áreas de Atividades
1991 – 1995
Áreas de Atividades
Cultura e Recreação
Educação e Pesquisa
Saúde
Assistência Social
Ambientalismo
Desenv. e Defesa de Direitos
Religião
Associação Profissional
Total
1991
90.959
294.693
156.011
99.997
10.114
72.623
50.987
777.375
1995
175.540
381.098
184.040
169.663
2.499
13.721
93.769
99.203
1.121.528
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Número
84.581
86.405
28.029
69.666
2.499
3.607
21.146
48.216
344.153
% Cresc.
92,99%
29,32%
17,97%
69,67%
35,66%
29,12%
94,57%
44,27%
Participação do Setor Sem fins Luctativos no Total
de Pessoal Ocupado, segundo Países
1995
Participação do Setor Sem fins Luctativos no Total
de Pessoal Ocupado, segundo Países
1995
Holanda
12,5%
11,5%
Irlanda
Bélgica
10,5%
Holanda
12,5%
9,2%
Israel
11,5%
Irlanda
Bélgica
10,5%
Estados Unidos
7,8%
9,2%
Israel
Austrália Estados Unidos
7,2%
7,8%
Austrália
7,2%
Grã Bretanha
6,2%
Grã Bretanha
6,2%
França
França
4,9%
4,9%
Alemanha
4,9%
Alemanha
4,9%
Média
4,8%
Média
Áustria
4,5%
4,8%
Espanha
4,5%
Áustria
4,5%
3,7%
Argentina
Espanha
4,5%
Japão
3,5%
3,0%
Finlândia
3,7%
Argentina
Colômbia
2,4%
2,4%
Japão
3,5%
Peru
Brasil
2,2%
3,0%
Finlândia
Rep. Tcheca
1,7%
Colômbia
2,4%
Hungria
1,3%
Eslováquia
0,9%
2,4%
Peru
Romênia
0,6%
0,4%
Brasil
2,2%
México
Rep. Tcheca
1,7%
Hungria
1,3%
Eslováquia
0,9%
Romênia
0,6%
Prof. Luiz Carlos Merege
0,4%
México
CETS/FGV-EAESP
Fontes de Recursos do Setor Não Lucrativo
Doações
10%
Setor Público
43%
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Contribuições
47%
Origem dos Recursos de Organizações Privadas Sem Fins Lucrativos
(ISER/John Hopkins - Estudo Comparado entre 22 Países - 1995)
15%
Governo
3%
Doações Privadas - Empresas
Doações Privadas - Indivíduos
14%
Receitas Próprias
68%
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Censo do Terceiro Setor na Região
Metropolitana de Belém
Data de Fundação das Organizações
Formais
14%
Data de Fundação das Organizações
Informais
5%
Data não Informada
4%
14%
Até 1970
4%
De 1971 a 1980
8%
De 1981 a 1990
34%
26%
Data não Informada
4%
12%
40%
Até 1970
De 1971 a 1980
De 1981 a 1990
De 1991 a 2000
De 1991 a 2000
De 2001 a 2004
De 2001 a 2004
35%
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
O Tamanho das Organizações na
Mesorregião Metropolitana
0%
18%
0%
0 -10
11 - 100
101 - 500
501 - 1000
82%
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
FONTE E VALOR DAS RECEITAS
Censo do Terceiro Setor –Região Metropolitana de Belém
Origem das Receitas (R$)
10%
18%
Recursos Públicos
Doações
Outros Recursos
5%
67%
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CETS/FGV-EAESP
Recursos Próprios
• Informações preliminares de uma nova
pesquisa foram publicadas na página do
PNUD em março de 2006 revelando um
surpreendente crescimento do setor no
Brasil quando comparado com as
informações publicadas em 1999. Assim, a
participação do setor no PIB passou de
1.5% para 5%, ultrapassando, portanto a
média registrada para os países
desenvolvidos.
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
No Brasil o número de organizações saltou
de 190 mil para 326 mil e o número de
trabalhadores duplicou, passando de 1,5
para 3 milhões, sendo que a metade com
carteira assinada, 750 mil remunerados, mas
sem vínculo empregatício e 750 mil
voluntários.
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
• Mais surpreendente foi a evolução do
terceiro setor nos Estados Unidos já que
dos 341 bilhões de dólares em 1990, a
movimentação de recursos saltou para 1,76
trilhões de dólares em 2003, representando
cerca de 13% do PIB americano. Esse
valor coloca o terceiro setor americano
como a sétima economia mundial, sendo o
seu tamanho mais que o dobro de toda a
economia brasileira
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Sustentabilidade
e Fortalecimento do Terceiro Setor
• ATIVIDADE FIM - A CAUSA, A MISSÃO
• ATIVIDADE MEIO - GESTÃO PARA
SUSTENTABILIDADE
-MINIMIZAR CICLOS
-GARANTIR PROSPERIDADE
-GERAR RECURSOS
-USO ADEQUADO DE RECURSOS
- TEMPO
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Desafios da Gestão no Terceiro
Setor
• Profissionais que liderem processos de
mudanças na sociedade brasileira
• A Empresa Social
• O Empreendedor Social
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Desafios da Gestão no Terceiro
Setor
O Estado e o setor privado sempre
contaram com o suporte intelectual das
escolas e universidades. O Terceiro
Setor, com características próprias,
necessita do mesmo apoio.
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Relações do Terceiro Setor com
Campos de Atividades
• Economia: volume de recursos movimentados e
impacto no nível de emprego
• Sociologia: surgimento de novas formas de
solidariedade
• Ciência Política: associativismo coopera para um
melhor clima democrático
• Direito: política legal pode estimular ou inibir o setor.
Campo de luta pelos direitos humanos
• Administração Pública: cooperação e sinergia
• Administração de Empresas: novas oportunidades
profissionais e de fortalecimento do setor. RSE
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Perspectivas do
III Setor
Caridade
Assistencialismo
Tranformar
Ensinar Transformar
a
a
o
comunidade
pescar
indivíduo
sociedade
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Questionar
o
modelo
econômico
social
DESENVOLVIMENTO E TERCEIRO
SETOR
-Controle Social do Estado
-Inclusão Econômica
-Inclusão Política
-Expansão da área pública
-Economia Solidária
-Geração de Emprego, Renda,
Consumo
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Sustentabilidade
O PROJETO A SER APRESENTADO
1. A escolha da proposta
2. Freqüência mínima no curso
3. Critérios para Avaliar:
a) Qualidade
b) Adequação à finalidade do curso: Desenvolvimento
local
c) Uso das Ferramentas
d) Equilíbrio na proposta ( competências internas )
e) Riqueza: Inclusão do Aprendizado
4) Roteiro: estabelecido pelos participantes
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
Frases
• Quem não sonha, dança.
• “Ideologia, eu quero uma para viver.”
Cazuza
• “Enquanto houver dança haverá esperança.”
Estudantina
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
fim
MUITO OBRIGADO
Prof. Luiz Carlos Merege
CETS/FGV-EAESP
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