Brisa: Aumento da Competitividade Via Inovação
IV Seminário de GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS
Pág. 1
Universidade Lusíada - Maio de 2003
Definição de Inovação: Conceito
Para Schumpeter a Inovação abarca cinco casos:
1) Introdução de um novo produto ou de uma nova qualidade
do produto
2) Introdução de um novo método de produção
3) Abertura de um novo mercado
4) Conquista de uma nova fonte de fornecimento de matéria
prima ou de bens semi-manufacturados
5) Consumação de uma nova forma de organização de uma
indústria como criação ou quebra de um monopólio
Pág. 2
Definição de Inovação: Conceito
Segundo João Caraça
1) Invenção
ideia, esquema ou antevisão da possibilidade de um
novo produto, processo ou sistema
2) Inovação
primeira comercialização de um novo produto, processo
ou sistema - introdução da transformação da invenção
no mercado
3) Difusão
processo de alastramento das inovações no seio dos
utilizadores potenciais
Pág. 3
Definição de Inovação: Valências
O conceito de Inovação tem três valências
1) Inovação como capacidade - dotando a organização com as ferramentas,
formação e motivação para o tema da Inovação
2) Inovação como processo - envolvendo quer a geração, quer a difusão,
repousando sobre procedimentos complexos e interactivos
3) Inovação como resultado / acontecimento / acto – introdução de algo de
novo no mercado
Pág. 4
Função Inovação
A inovação envolve um esforço determinado, coordenado e sistemático que se
traduz
1) na criação das condições mais favoráveis ao aparecimento de
novas ideias
2) em garantir que essa criatividade se possa transformar em mais
valor para os clientes actuais e potenciais contribuindo para a
melhoria da posição competitiva da empresa
3) em “vender” o projecto a uma grande diversidade de agentes tanto
internos como externos
4) na gestão rigorosa de todos os recursos
Pág. 5
Orientação das Empresas em Relação ao Mercado:
Perspectiva histórica
• Orientações das Empresas em Relação ao Mercado:
Conceito de PRODUÇÃO
(Empresa --> Mercado)
Conceito de PRODUTO
(Empresa --> Mercado)
Conceito de VENDA
(Empresa --> Mercado)
Conceito de MARKETING
(Mercado --> Empresa)
Conceito de MARKETING SOCIAL (Mercado --> Empresa)
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Inovação como factor diferenciador
Inovar nos Processos e Produtos
Patentes
Modelos e Desenhos
EMPRESAS
Competir pela
Diferença
Inovar no
Marketing
Inovar no
Design
Marcas
Métodos de Negócios
Inovar na Organização
Pág. 7
A Dinâmica da Inovação
Requisitos do Cliente:
 Base
 Explícitos
 Não esperados
Grau de Satisfação
Qualidade Percebida vs. Expectativa do Cliente
Expectativa do cliente => Melhoria Contínua
Não esperados
Grau de preenchimento
dos requisitos
Explícitos
Base
Pág. 8
Sistema de Inovação: Principais componentes
Sistema de Inovação
EMPRESAS
País
Empresa
Forneced.
Exterior
Empresas
Empresa
Inovadora
Estado
Empresa
Cliente
Financiamento
Políticas
Publicas
Sistema
Bancário
Agências
Estatais
Capital de
Risco
Instituições de
Interface
Interface
Assistênc
Centros de
Saber
Instituiç. de
Financiam.
Centros de Saber
Pág. 9
Prioridades para a Política Tecnológica e de
Inovação: exemplos de boas práticas – OCDE
Tema
Objectivo das
políticas
• Assegurar as
condições apropriadas
Desenvolver recursos humanos em C&T
Fechar lacunas de mercado no financiamento
da inovação.
• Construir uma cultura
da inovação
Reduzir a assimetria na Informação.
Difundir as melhores práticas na gestão da
Inovação.
Promover a criação de empresas inovadoras
• Melhorar a difusão da
tecnologia
Aumentar a capacidade de absorção das
empresas.
Melhores as ligações entre PMEs e a
investigação pública.
• Promover o trabalho
em rede e a
constituição de nichos
Estimular a formação de nichos de empresas
inovadores.
Assegurar uma melhor coordenação entre a
infra-estruturas e C&T e as necessidades da
indústria.
Meios
Reformas na educação superior.
Melhoria no apoio governamental e da
indústria à educação profissional
Estabelecimento de um enquadramento legal
para o capital de risco.
Rede de informação de negócios baseada na
Internet.
Financiar uma maior utilização do
benchmarking e de ferramentas de diagnóstico
Co-financiamento de consultores para
melhoria das capacidades organizacionais das
empresas.
Co-financiamento da absorção tecnológica
através de parcerias público/privado
Políticas de aprovisionamento
Competição entre regiões para o
financiamento de iniciativas de nichos
Co-financiamento de centros de excelência
para facilitar interacções universidade/indústria
Reformas regulamentares ao nível do interface
universidade-indústria
Pág. 10
Prioridades para a Política Tecnológica e de
Inovação: exemplos de boas práticas – OCDE (Cont.)
Tema
Objectivo das
políticas
Meios
• Desenvolver a
investigação e o
desenvolvimento
Sustentar oportunidades tecnológicas de
longo prazo
Aumentar o retorno económico da
investigação pública
Aumento despesas governamentais em I&D
Maior apoio público à I&D
Parcerias público / privado
Prospectiva tecnológica para o
estabelecimento de políticas.
Reformas regulamentares ao nível do
interface universidade-indústria.
• Responder à
globalização
Intensificar as ligações entre empresas
nacionais e estrangeiras.
Intensificar a atractividade do país enquanto
local para actividade de conhecimento
Construir redes de empresas nacionais
competitivas
Construir nichos inovadores
Melhoria sistémica da infra-estrutura
• Melhorar a concepção
de políticas
Melhorar a coordenação de políticas
Melhorar a avaliação das políticas.
Elevar a função de coordenação ao nível mais
elevado da concepção de políticas
Tomar a avaliação obrigatória
Desenvolver novas metodologias.
Pág. 11
Eixos da Política de Inovação Comunitária
1)
exploração das tecnologias de informação e comunicação para
generalizar o acesso às redes de conhecimento
2)
investimento em formação e promoção da mobilidade de trabalhadores
qualificados, valorizando a população activa e capacitando-a para tarefas
de criação e invenção
3)
utilização dos direitos de propriedade intelectual para registar e valorizar
conhecimento, regulando de forma adequada a encontrar um equilíbrio
entre e estímulo ao investimento em I&D e à difusão do conhecimento
4)
criação de condições de financiamento - fiscal e financeiro direccionando-o para investimentos inovadores de maior risco e maior
rendimento.
Pág. 12
Situação em Portugal
Debilidade das componentes do sistema de inovação :
1) Sistema científico pouco especializado em problemas empresariais
2) Sistema tecnológico muito preocupado com problemas de
viabilidade
3) Sistema financeiro com problemas vocacionais para investir em
inovação
Debilidade de atitudes e comportamento dos actuais agentes
4) Insuficiente massa crítica de “conhecimentos” e “conhecedores”
5) Ambiente “cultural”, “regulatório” e “financeiro” pouco propício ao
investimento em inovações
Pág. 13
Política de Inovação em Portugal – interacções com:
1)
A Política Cientifica que deve actuar na produção de conhecimento e deverá
pressionar o envolvimento dos investigadores em projectos de
investigação, mestrados e doutoramentos apoiados por programas
específicos
2)
A Política de Educação promovendo uma revisão do estatuto da carreira
docente e de investigação com novos parâmetros de avaliação curricular
assentes em patentes obtidas e no tempo de permanência em empresas, a
par da “produção” de papers científicos
3)
As Políticas Sectoriais com a capacidade das empresas no sentido destas
desenvolverem competências de identificação e formalização das
necessidades de inovação
4)
A Política Tecnológica fortalecendo a relação entre as instituições de
interface, as empresas e os centros de saber
Pág. 14
Inovação na Brisa
Pág. 15
Brisa: Exemplos de Inovação
Utilização de um sistema de cobrança electrónica de
portagens sem necessidade de paragem pelo
utilizador.
Criação de um novo modelo de negócio através da
utilização de uma tecnologia já existente para
explorar novas necessidades do condutor.
Brisatel
Utilização de activos existentes para exploração de
um novo negócio não relacionado com a actividade
principal da Brisa.
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Estratégia do Grupo Brisa
Novos
Negócios
Negócios
Nucleares
Mercado Doméstico
Novos Mercados Geográficos
1.
Optimização do actual modelo de negócio
2.
Novas concessões no "core business"
3.
Alargamento da base de negócios
4.
Internacionalização
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Inovação : Conceito para o Grupo Brisa
INOVAÇÃO É CRIAÇÃO DE VALOR NUM
CONTEXTO DE MUDANÇA
• Renovação e alargamento do âmbito dos produtos, serviços e dos mercados
associados
• Estabelecimento de novos métodos de produção, oferta e distribuição
• Desenvolvimento de novos negócios
• Introdução de alterações na gestão, na organização do trabalho e nas condições e
habilitações dos colaboradores
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Inovação na Brisa: Desafios
a)
Apoiar a actividade da empresa, numa perspectiva de melhoria contínua
dos seus produtos e serviços e da sua eficiência, respondendo às
exigências do mercado (conhecidas ou latentes) e às imposições legais;
b)
Potenciar o lançamento de novos produtos ou serviços que, em função
da estratégia da empresa e dos seus recursos e capacidades, poderão ou
não destinar-se aos mesmos mercados. Este objectivo pode concretizar-se
a partir das tecnologias conhecidas pela empresa ou através da utilização
de novas tecnologias, desenvolvidas internamente ou adquiridas a
terceiros;
c)
Realizar um esforço sistemático de prospectiva, tendo em vista antecipar
o futuro a médio/longo prazo, os potenciais produtos/serviços e mercados
e o papel que a empresa poderá desempenhar nesse futuro
Pág. 19
Principal Objectivo da DID do Grupo Brisa
Apoiar a Administração no sentido de levar por diante da melhor
maneira a estratégia desenhada para o Grupo :
• Criando mecanismos de gestão que venham a promover a
inovação nas suas diferentes vertentes
• Desenvolvendo o processo de implementação daquelas que,
alinhadas com os objectivos estratégicos do Grupo, demonstrarem
contribuir para o aumento permanente da sua competitividade e
criação de valor.
Pág. 20
Objectivos Genéricos da DID
Internamente:
• Identificação de pontos fracos na organização/serviços/equipamento e sua melhoria
• Melhoria da comunicação
• Participação activa de todos os colaboradores
• Aumento da flexibilidade da organização – simplificação de processos
• Redução de custos das diversas actividades
• Aumento da produtividade
• Participar na promoção da articulação e ganho de sinergias entre empresas do Grupo
Brisa
• Preparação de “produção/serviços Brisa” escaláveis para novos mercados
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Objectivos Genéricos da DID
Externamente:
• Desenvolvimento da actividade de prospectiva tecnológica, organizacional e de
serviços
• Permanente melhoria e “ampliação” do serviço prestado
• Criação de canais de entrada de sugestões do consumidor
• Identificação de pontos fracos nos produtos e serviços e sua resolução
• Imagem de empresa moderna, dinâmica e inovadora – empresa de referência
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Objectivos Genéricos da DID
Interna e Externamente:
• Permanente atenção a assuntos como Qualidade, Segurança, Ambiente e Energia
• Dinamização da Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, nomeadamente em
parceria com o exterior
• Identificação de oportunidades conducentes a novos serviços/negócios
• Dinamização de novos negócios
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Inovação : Políticas
• Aposta na actividade de I&DT/Engenharia de Produto (liderança Tecnológica)
• Permanente atenção e interpretação aos sinais do mercado (Identificação de
Oportunidades)
• Nova atitude organizacional face à mudança
• Dinamização de novos negócios/novos modelos de negócio
• Combinação de saberes
• Cooperação com o exterior
• Formação
• Dinamização da comunicação
Pág. 24
Sistema de Gestão da Inovação Brisa
Gestão da Inovação
Processo
Capacidade
Divulgação
Ferramentas
de captação
e partilha de
informação
Oportunidade
Oportunidade
Difusão
Difusão
Métricas
• Novos Produtos
Gestão
Gestão
Estratégica
Ideia
Ideia
Estratégica
Gestão da
Suporte ao
processo
Resultados
Gestão de
Gestão
de
Gestão
da
Projectos
Mudança
Projectos
Mudança
Gestão
Gestão
Funcional
Introdução
Introdução
DesenvolFuncional
Desenvol-
• Novos Serviços
• Novos Processos
vimento
vimento
Teste
Teste
• Novos Negócios
Gestão das Tecnologias
Pág. 25
Inovação como uma capacidade
1
Divulgação
em inovação
Ferramentas
de captação e
partilha de
informação
3
2
Métricas
Suporte ao
processo
4
• Definição do que é inovação empresarial.
• Divulgar dentro da organização o que é levando ao
reconhecimento do que é a inovação e quais são os
seus objectivos
• Identificação dos responsáveis em cada negócio
• Formação dos principais intervenientes nas
ferramentas básicas de criação e sustentação do
processo de inovação empresarial
Pág. 26
Inovação como uma capacidade
1
Divulgação
em inovação
Ferramentas
de captação e
partilha de
informação
3
2
Métricas
Suporte ao
processo
4
• Desenvolver métricas apropriadas para suporte
ao processo de Inovação. Evitar utilizar as
métricas usuais para medição dos resultados
do processo.
• Monitorizar a capacidade da empresa para
descobrir novos conceitos de negócio e criar
novas oportunidades
Pág. 27
Inovação como uma capacidade
1
Divulgação
em inovação
Ferramentas
de captação e
partilha de
informação
3
2
Métricas
Suporte ao
processo
4
• Ferramentas de suporte ao processo que permitam a
captação e a divulgação de ideias e projectos extensível
a todos os colaboradores do Grupo. Poderá incluir por
ex. base de dados de projectos, introdução de ideias e
seguimento de projectos,“online market” para ideias
inovadoras.
• Tem por objectivo aumentar a ligação dentro do grupo,
possibilitando, sempre possível, a participação de
diferentes colaboradores em projectos que considerem
interessantes.
• Aumentar a visibilidade dos projectos e fomentar o seu
sucesso.
Pág. 28
Inovação como uma capacidade
1
Divulgação
em inovação
Ferramentas
de captação e
partilha de
informação
3
2
Métricas
Suporte ao
processo
4
Cultura/Ambiente
• Alterar a prática usual das equipas de gestão, que são
tradicionalmente conservadoras na avaliação de novas
oportunidades.
Incentivos
• Definição de incentivos à participação/geração de ideias
e discussão.
Apoio gestão de topo
• Forte apoio da gestão de topo ao processo,
demonstrando total alinhamento em todas as fases do
processo
Outros
• Ligação ao mundo exterior (universidades, instituições
governamentais, comunidade europeia,...)
• Alargar o processo a terceiros (clientes, fornecedores,
especialistas do sector, ...)
• Criação de uma estrutura (leve) de apoio á construção
de eventuais novos negócios (financiamento, apoio
logístico, ...)
Pág. 29
Processo: Funil de Inovação da Brisa
Ideias
Elaborar
Experimentar
Desenvolver Implementar
Etapa I
Etapa II
Etapa III
Etapa IV
Etapa V
Preparação
Geração de Ideias
Avaliação e
Elaboração
Experimentação
Lançamento
Formar e envolver
Portfolio
de
Ideias
Desenvolver
novas
perspectivas
sobre o futuro
Portfolio
de
Domínios
Desenvolver as
ideias “domains”
testes e
Projectos
Testes de
premissas dos
Projectos
Portfolio
de
Projectos
Portfolio
de Testes
Agenda de Inovação
Institucionalização
Implicações
organizacionais
Portfolio
de
Negócios
Agenda da gestão de topo
Comunicação e envolvimento
Pág. 30
Modelo de Implementação
Pág. 31
Desenvolvimento da Rede de Parceiros
•
Estabelecimento de Protocolos de Colaboração
•
Criação de rede de Parceiros
Universidades
Centros Tecnológicos
Organismos Estatais
Pensadores, Lideres Opinião
Instituições Financeiras
Empresas
Consultores
Pág. 32
Inovação na Brisa: Eixos de Orientação
• Organização – Processos Internos
Inovação Empresarial
• Serviços – Mercado
• Produtos – Mercado
Investigação e
Desenvolvimento
Tecnológico
Pág. 33
Projecto “Inovação Empresarial”
Pág. 34
Projecto “Inovação Empresarial”
Innovation-Lab
Lentes
“Novas
perspectivas”
Crivo-Lab
Análise
Selecção
Domínios
Bootcamp
I-Group
Geração de
ideias e
domínios
Ideias
Kick off
liderança
Preparação e
Comunicação
Action-Lab
Preparação
Hierarquizar
Venture Plan
A-Lab
I-Board
S
Lançamento e execução
do teste
A-Labs
N
Parqueamento
Revisão venture plan
Parqueamento
Departamento
?
N
S
Business Plan
Plataforma
GJM/Adamastor/Outro
Pág. 35
Enquadramento do Projecto “Inovação Empresarial”
Chamada
à Inovação
Fórum
Inovação
 Necessidade de
 Assegurar o
assegurar
comprometimento
crescimento dos
da gestão para o
negócios
projecto
 Tornar a Inovação  Discussão da
uma competência
forma de
das empresas
implementação
1ª Fase
2ª Fase
Desenho do
processo
 Desenvolvimento
do desenho do
processo de
Inovação
 Adequação a
cada empresa
com objectivos
específicos
3ª Fase
Implementação
do piloto
 Assegurar o
envolvimento da
organização
 Obter resultados
e garantir a
implementação
com sucesso do
processo
4ª Fase
Pág. 36
Nome de Código do Projecto “Inovação Empresarial”
A+
Associar os códigos porque são
conhecidas as Auto-estradas,
(A1, A2,...), à convicção de que
na Brisa existem mais
oportunidades, que é necessário
descobrir, para criar mais:
+ Valor
O Logotipo;
A+
Inovação
A Brisa sabe que criar e enraizar,
em todos, um ambiente de
Inovação permanente, é uma
peça chave para alcançar os
seus objectivos e para isso
traçou um caminho, uma
direcção:
A+
Pág. 37
Sistema de Inovação: Ferramentas
Descoberta
Outras Ideias recolhidas, de
outras formas , na organização
Oportunidade
Innovation
Lab(s)
Action
Lab(s)
Discontinuidades
Competências chave
Motor Económico
Ortodoxias
Novos
espaços
e
Enquadramento Síntese
das novas
de novas
oportunidades oportunid
Selecção das
novas
oportunidades
Lançamento
do teste
ades
Experimento Mecanismos de
Formulação institucionalizaç
Novas
regras
ão
Ponto de vista do cliente
Fase I e II
Fase III e IV
Fase V
Pág. 38
Sistema de Inovação: Resultados Esperados
• Oportunidades de
negócio dentro
de temas novos
• Oportunidades de
crescimento
dentro dos
negócios actuais
Conteúdo Aprendizagem
• Consciencialização da Comportamento
responsabilidade de
inovar
• Melhorar a colaboração
através das barreiras
organizacionais
• Nova paixão pela empresa
e por criar o seu futuro
• Aprender novas
ferramentas
• Enraizar a capacidade
de Inovação
empresarial
• Novas formas de
pensar e actuar
Pág. 39
Através de Novas Perspectivas...
...as necessidades não atendidas
dos clientes. Como podemos
resolver o problema do
consumidor?
...as ortodoxias que nos cegam para
novas oportunidades. O que podemos
fazer de forma diferente?
Iremos observar com
lentes diferentes...
...as competências-chave que existem
e que devem ser alavancadas. O que é
que sabemos fazer melhor que
ninguém?
...as tendências e descontinuidades
que irão influenciar a nossa indústria.
Que oportunidades se escondem nas
mudanças que se avizinham?
Pág. 40
... Pretendemos Gerar Novas Ideias e Oportunidades
Combinando as novas perspectivas, iremos gerar ideias e
oportunidades de negócio:
Experiência
Consumidor
Ortodoxias
Ideias
Descontinuidades
Competências
Chave
Que oportunidades existem na intersecção de perspectivas diferentes?
Pág. 41
O que Acontece às Pessoas?
Participação
parcial
Venture Team
Venture Team
Enraizar
Inovação
I-Group
(Piloto)
Venture Team
Participação
parcial
Set-up
De volta
ao
negócio
Novas Perspectivas e Geração de Ideias
Business
Plans
Venture Team
Venture Teams
Pág. 42
Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico
Pág. 43
Processo de Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico
Coordenação da Direcção de Inovação e Desenvolvimento
•Procurement
•Especificação •Desenvolvimento
•Integração
•Protótipo
•Dossier Produto
•Dossier Testes
•Certificação
•Conformidade
•Formação
•Manutenção do
Ciclo de Vida
Parcerias com instituições de I&D em actividades mais próximas da investigação
Parcerias com empresas do mercado em actividades próximas do desenvolvimento
VISÃO
BRISA COMO POLO ESTRUTURANTE DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO
Pág. 44
Processo de Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico
Modelo actual
Tratamento
da
Equipamento
Informação
da Via Manual
da Via Manual
(Hardware)
(Software)
Pág. 45
Processo de Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico
Modelo em introdução
Design
(introdução de novas competências)
Hardware
(desenvolvimento de
novas funcionalidades)
VM + VV
Software
(alargamento de
competências)
VV + VM
Introdução de conceitos como:
• Controle da tecnologia
• Coerência no Design
• Modularidade
• Integração
• Preços competitivos
Suportado em Parcerias:
• Com valor acrescentado
• Com competência
• Com complementaridade
de interesses
• Com aptidão para trabalhar
em parceria
Pág. 46
Área da Investigação e Desenvolvimento
• Novo modelo de Gestão de Projectos
• Enriquecimento das funções dos Engenheiros de Desenvolvimento
(projectistas + gestores de projecto)
• Introdução de Novas Ferramentas de Gestão de Projectos (Gestão pelo
Valor e Qualidade)
• Gestão da actividade na lógica de uma Unidade de Negócio rentável
Pág. 47
Projectos de Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico: exemplos
Consola do Portageiro
Máquina de Entrada
Pág. 48
Projectos de Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico: exemplos
Pág. 49
Projectos de Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico: exemplos
Integração dos sistemas na área das portagens
Objectivo: Desenvolver arquitectura suportada numa normalização
de protocolos de comunicação entre os diversos módulos que
constituem uma solução de portagem, parque ou outras.
Sistema Central
do Operador
(Portagens)
Sistema Central
do Operador
(Parques)
Sistema Central
do Operador
(Gasolineiras)
Sistema Central
do Operador
(Outros Negócios)
Sistema Central
de Transacções
Bus de Integração
Via Verde
OCR
Matrículas
Q-free
DSRC
Standard
Park
Aquisição
Imagens
Pág. 50
Projectos de Investigação e Desenvolvimento
Tecnológico: exemplos
Projecto de desenvolvimento de alternativa tecnológica VV
Objectivo: Identificar e desenvolver alternativa tecnológica à actual VV
Innovation-Lab
Pesquisa Mercado
Identif. Alternativas
• Mapeamento de
estratégias tecnológicas
alternativas, tendências,
benchmarks e principais
aplicações actuais e
futuras
• Definição e
caracterização dos
desafios estratégicos/
oportunidades futuros
• Business case preliminar
Crivo-Lab
Action-Lab
Venture Plan
Opção
Tecnológica
(Fórum I)
Business Case (s)
Desenho detalhe
Que estratégia
tecnológica
adoptar
• Aplicações a
prioritizar
• Competências
próprias
vs. outsourcing
ou
parcerias
• Business case
detalhado
• Plano de
Implementação
Decisão de
Investimento
Lançamento do
Teste
Execução do
Teste
Avaliação dos
resultados
Business Plan
Lanç. Negócio
Avaliação da
Oportunidade
(Fórum II)
Consórcio
Planeamento
Lançamento
Execução do
Teste
Avaliação da
Solução
Piloto III
Avaliação
• Go/no go do teste
Estruturação do
consórcio
• Planeamentos dos
trabalhos
• Lançamento e
execução do Teste
• Execução do Teste
Avaliação
• Prototipagem da solução • Go/no go do
Demonstração de
Negócio
competências:
• Piloto Tec. (H/W)
• Piloto Tec. (S/W)
• Sistema Integrado de
Gestão da Informação do
Operador
Simulação do
modelo de negócio
• Lançamento do
Negócio
Pág. 51
Pág. 52
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Apresentação - IV Seminário Gestão de Recursos Humanos