CONCURSO PÚBLICO 2014
SAD/SEFAZ-MS
FISCAL DE RENDAS
AGENTE TRIBUTÁRIO ESTADUAL
1.145 QUESTÕES POR TÓPICOS
GABARITADAS
90% da Instituição Organizadora do Concurso (GOV. MS e ESCOLAGOV) e
10% de Outras Instituições (FAPEC, FAPEMS, FADEMS e COPEVE)
 LÍNGUA PORTUGUESA

Bernadete Sales

(495 Questões)
 MATEMÁTICA / RACIOCÍNIO LÓGICO

André Reis

(112 Questões)
 DIREITO CIVIL

Renato Albuquerque

( 64 Questões)
 DIREITO PENAL

Ricardo S. Pereira

( 26 Questões)
 DIREITO ADMINISTRATIVO

Vítor Alves

(150 Questões)
 DIREITO CONSTITUCIONAL

Flávio Alencar

( 78 Questões)
 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Rafael Macedo

(162 Questões)
 CONTABILIDADE GERAL

Hugo Oliveira

( 53 Questões)
 CONTABILIDADE DE CUSTOS

Hugo Oliveira

(005 Questões)
 Organização e Diagramação:
 Mariane dos Reis
1ª Edição
DEZ  2013
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou
processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos
do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610,
de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).
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BERNADETE SALES
LÍNGUA
PORTUGUESA
495 QUESTÕES DE PROVAS DA BANCA ORGANIZADORA
DO CONCURSO SEFAZ/MS GABARITADAS.
 Teoria e Seleção das Questões:
 Prof.ª Bernardete Sales
 Organização e Diagramação:
 Mariane dos Reis
1ª Edição
DEZ  2013
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processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos
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SUMÁRIO
1.
COMPREENSÃO TEXTUAL. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL ................................................... 07
2.
SÍLABAS. ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS. DÍGRAFOS. TONICIDADE ................. 42
3.
REFORMA ORTOGRÁFICA  2009. ACENTUAÇÃO GRÁFICA. PROSÓDIA .................................. 46
4.
SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS: Sinonímia, Antonímia, Polissemia, Emprego de Parônimos e Homônimos,
Denotação e Conotação ......................................................................................................................... 52
5.
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS ................................................................................ 63
6.
CLASSIFICAÇÃO E FLEXÃO DAS PALAVRAS. PRONOMES: emprego, formas de tratamento, colocação.
EMPREGO DE TEMPOS E MODOS VERBAIS.................................................................................. 65
7.
TERMOS ESSENCIAIS, INTEGRANTES E ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO. VOCATIVO. PERÍODO COMPOSTO
POR COORDENAÇÃO. PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO......................................... 84
8.
CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL .......................................................................................... 98
9.
REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL................................................................................................... 103
10. CRASE............................................................................................................................................. 106
11. PONTUAÇÃO .................................................................................................................................. 110
12. QUESTÕES MISTAS (VÁRIOS PONTOS DA APOSTILA) .............................................................. 115
GABARITOS ..................................................................................................................................... 122
Língua Portuguesa
Questões por Tópicos
Prof.ª Bernadete Sales
LÍNGUA PORTUGUESA
1
COMPREENSÃO TEXTUAL. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL.
Leia atentamente o texto para responder às questões de 1 a 3
Cacófatos
No início do século passado, antes da Primeira Grande Guerra, o estudo da língua portuguesa no Brasil era
dominado por um bando de corvos barulhentos de pouca ou nenhuma ciência, que passavam o tempo à procura
de “defeitos” na linguagem dos outros, e a acusá-los, com o dedo em riste, como se fossem criminosos hediondos.
“Galicismos!”, bradava um. “Errou a mesóclise”, gritava outro; e a vítima, o autor desses “erros”, tinha de vir a público
fazer sua defesa, apoiar-se nos clássicos, invocar a autores consagrados que lhe avaliassem a frase suspeita. Nem
Machado escapou desses abutres. Só Camões passou livre por essa gentalha: escreveu “Alma minha gentil que te
partiste” bem na entrada de seu maravilhoso soneto, e não veio nenhum desses pigmeus apontar-lhe o dedo a gritar
“Fora! Falou maminha”!
Foi um tempo de trevas para os estudos do português. [...]
Pois uma das preocupações desses censores eram os cacófatos – palavras torpes, obscenas ou ridículas (esta é
a adjetivação da época) formadas por encontros casuais das sílabas finais de um vocábulo com as iniciais de outro.
“Não pense nunca nisso!” – pronto! Falou caniço. “Já que tinha resolvido...” – pronto! Falou jaquetinha. Sou obrigado
a reconhecer, nesses fanáticos, uma imaginação exacerbada e uma extrema sensibilidade para o mau vocábulo.
[...] O leitor normal (principalmente na leitura usual, silenciosa) sequer enxerga essas preciosidades, e precisamos
apontá-las com o dedo, sublinhá-las até, para que ele finalmente se dê conta de que elas podem estar ali.
Por causa do cacófato chegaram a propor o uso do apóstrofo (na escrita!) em expressões como “u’a mão”,
para evitar o som /umamão/, (na fala!) que poderia ser segmentado como “um mamão”. É de fazer chorar! [...]
Hoje só se admite certa preocupação com os cacófatos no caso da TV e do rádio, e, mesmo assim, dificilmente
o ouvinte vai fazer essas segmentações tendenciosas. [...] Fora disso, tenho visto é aquele uso maroto do cacófato,
que o autor faz questão de sinalizar para que todos percebam. Parece que encontraram o verdadeiro tratamento
que o cacófato merece, diferente daquela visão repressiva, obscurantista, do Brasil de antigamente: ele é um jogo
criativo com a linguagem, safado, moleque, presente nas brincadeiras verbais do colégio e nas piadas de humoristas.
MORENO, Cláudio. Disponível em: http://educaterra.terra.com.br/sualingua. (Com adaptações).
1. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.1) Pela leitura global do texto, pode-se afirmar que:
a) a definição de cacófato aparece nas entrelinhas.
b) devemos nos preocupar com o cacófato na linguagem escrita em qualquer situação.
c) os cacófatos são pouco utilizados porque as pessoas cuidam da linguagem oral.
d) como o cacófato causa mau impacto sonoro, a preocupação por parte do interlocutor deve ser maior quanto à
linguagem oral.
e) antigamente, muitos críticos da língua portuguesa viam com bons olhos o emprego da cacofonia.
2. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.2) A respeito do texto, conclui-se que:
a) atualmente, o cacófato utilizado no humor já é admitido sem o rigor do passado.
b) Camões e Machado de Assis foram autores criticados pelo uso indevido do cacófato.
c) o “erro” de Camões, cometido no verso “Alma minha gentil que te partiste”, foi maior quanto à colocação do
pronome oblíquo.
d) o início do século XX foi um momento histórico importante porque muitos se preocuparam com a adequação e
correção da língua portuguesa.
e) o leitor, ao detectar o cacófato, sublinha-o para poder fazer uma releitura mais compreensível e evitá-lo oralmente.
3. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.3) Ainda sobre o texto, assinale a alternativa que contém
a afirmação correta.
a) O autor considera que os preocupados com a perfeição da linguagem têm razão.
b) Ao criticar o mau uso da mesóclise, o autor se referiu à colocação de pronome intercalado no verbo.
c) Se Camões tivesse escrito “Alma minha gentil que te partiste-te”, ele teria abolido o cacófato desse verso.
d) Antigamente, a adjetivação “torpe”, “obscenas” e “ridículas” era apropriada à cacofonia, ocorrendo ainda hoje
essa visão.
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e) A perseguição ao cacófato, no passado, foi tão grande que os gramáticos criaram a regra do “apóstrofo” na
escrita, para que fosse possível pronunciar letras, de forma camuflada, que causariam som repetitivo na fala.
4. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.7) Os pronomes desempenham importante papel na
coesão textual. Esta faz com que se estabeleça uma série de relações entre as ideias já expressas e as que virão.
Com base nessa afirmação, leia este fragmento de texto:
O Brasil é possivelmente o último país do mundo – ou um dos últimos – a ainda abrigar em seu território grupos
humanos desconhecidos. Acredita-se que em 53 locais (sendo 38 deles na Amazônia) viveriam tribos sem contato
com nossa cultura. Porém esse quadro pode vir a sofrer alterações significativas nos próximos meses, como resultado
de uma expedição destinada a captar novos dados sobre povos isolados, embora sem fazer contato com eles.
Revista Terra.
Conclui-se que o(s) pronome(s):
a) possessivo, na expressão “nossa cultura” (2ª frase), faz referência à cultura dos índios.
b) “nossa” (2ª frase) e “esse” (3ª frase) retomam a presença de grupos humanos isolados e a Amazônia.
c) “seu” (1ª frase) estabelece uma coesão com o substantivo “mundo” (1ª frase).
d) pessoal “eles” (última frase) dá harmonia ao texto ao substituir a palavra “isolados” (última frase).
e) demonstrativo, em “esse quadro” (última frase), refere-se a grupos humanos desconhecidos que vivem sem
contato com o homem branco.
5. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.10) Leia estas frases, analisando a coerência textual.
I - Quando se trabalhou intelectualmente a vida inteira, a gente se adapta facilmente ao trabalho físico.
II - Nosso crítico elogiou o filme que estreou ontem e que foi considerado de curta duração pela crítica de outras
revistas.
III - Os alunos protestaram em alto e bom som contra os resultados da prova até que o professor lhes solicitou que
parassem com os resmungos.
Apresenta(m) incoerência:
a) I, II e III.
b) I e II, somente.
c) II e III, somente
d) I somente.
e) II somente.
Leia este poema para responder à questão 6.
A LÍNGUA MÃE
Não sinto o mesmo gosto nas palavras:
oiseau e pássaro.
Embora elas tenham o mesmo sentido.
Será pelo gosto que vem de mãe? de língua mãe?
Seria porque eu não tenho amor pela língua de Flaubert?
Mas eu tenho.
(Faço este registro porque tenho a estupefação
de não sentir com a mesma riqueza as palavras oiseau e pássaro.)
Penso que seja porque a palavra pássaro em mim repercute a infância
E oiseau não repercute.
Penso que a palavra pássaro carrega até hoje nela o menino que ia de tarde
pra debaixo das árvores a ouvir os pássaros.
Nas folhas daquelas árvores não tinha oiseaux
Só tinha pássaros.
É o que me ocorre sobre língua mãe.
Manoel de Barros. O fazedor de amanhecer.
Vocabulário: oiseau (pronuncia-se uasô) significa pássaro, em francês; o plural é oiseaux. Flaubert, citado no poema,
é um renomado escritor francês.
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6. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.17) Sobre as ideias transmitidas no poema, infere-se que o
poeta:
a) tem amor pelas línguas francesa e portuguesa.
b) no final, não encontra a explicação para o fato de não sentir o mesmo gosto pelas palavras em francês e em
português.
c) considera que tanto a palavra pássaro como oiseau trazem lembranças de sua infância.
d) deduz que as palavras pássaro e oiseau, na verdade, têm o mesmo sentido para ele.
e) sente com a mesma riqueza as palavras em português e em francês.
Leia os textos a seguir para responder às questões de 7 e 8.
Texto II
Texto I
Alfabeto
Interjeição é uma espécie de grito com
AH – Interjeição. Usada para indicar espanto, admiração,
que
medo. Curiosamente também são as inicias de Alfred
emoções.
A
Hitchcock. [...]
traduzimos
mesma
de
modo
reação
vivo
emotiva
nossas
pode
ser
AI – Interjeição. Denota dor, apreensão ou êxtase, como em
expressa
por
mais
de
uma
“Ai que bom, ai que bom”.[...]
Inversamente,
uma
só
interjeição
AI, AI – Expressão sarcástica, de troça. O mesmo que “Como
corresponder a sentimentos variados e, até
nós estamos sensíveis hoje, hein, Juvenal?”
opostos. O valor de cada forma interjectiva
AI, AI, AI – Expressão de mau pressentimento, de que em boa
depende fundamentalmente do contexto e
coisa isto não pode dar, de “olhem lá o que vocês vão fazer,
da entoação. [...]
gente”.
AI, AI, AI, AI, AI – O mesmo que “Ai, ai, ai”, mas com mais
interjeição.
pode
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. L. Nova Gramática do
Português Contemporâneo .
dados sobre a gravidade da situação.
Geralmente precede uma reprimenda ou uma fuga.
[...]
VERÍSSIMO, Luís Fernando.
7. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.22) No texto I, o autor:
a) comenta sobre interjeição, embora não a defina.
b) faz uma relação convencional, exatamente como aparece no dicionário, justificando o emprego do título.
c) mostra que as repetições da interjeição pouco interferem na criação do humor.
d) faz uma apresentação das interjeições sem associar ao alfabeto tradicional.
e) define interjeição, valendo-se de enunciados ou expressões engraçadas que exemplificam cada caso.
8. [Assist. Ativ. Educ.-(NM)-SED-MS/2013-SAD-GOV. MS].(Q.23) Comparando os textos I e II, é INCORRETO afirmar que:
a) as três últimas definições apresentadas no texto I estão de acordo com as afirmações feitas no segundo
parágrafo do texto II.
b) o autor do texto I, ao repetir a interjeição, associa enunciados que conotariam diferentes sentimentos.
c) o autor do texto I comprova a afirmação de que “uma só interjeição pode corresponder a sentimentos variados
e, até, opostos”.
d) a quantidade de vezes que a interjeição é repetida pouco interfere na língua oral, e mantém sua significação.
e) Veríssimo confirma que “o valor de cada forma interjectiva depende do contexto e da entoação”.
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Prof.ª Bernadete Sales
Leia o seguinte texto, para responder às questões 9 a 15.
INQUILINOS
Luís Fernando Veríssimo
Ninguém é responsável pelo funcionamento do mundo. Nenhum de nós precisa acordar cedo para acender as
caldeiras e checar se a Terra está girando em torno do seu próprio eixo na velocidade apropriada, e em torno do Sol
de modo a garantir a correta sucessão das estações. Como num prédio bem administrado, os serviços básicos do
planeta são providenciados sem que se enxergue o síndico – e sem taxa de administração. Imagine se coubesse à
humanidade, com sua conhecida tendência ao desleixo e à improvisação, manter a Terra na sua órbita e nos seus
horários, ou se – coroando o mais delirante dos sonhos liberais – sua gerência fosse entregue a uma empresa privada,
com poderes para remanejar os ventos e suprimir correntes marítimas, encurtar ou alongar dias e noites e até mudar
de galáxia, conforme as conveniências de mercado, e ainda por cima sujeita a decisões catastróficas, fraudes e
falência.
É verdade que, mesmo sob o atual regime impessoal, o mundo apresenta falhas na distribuição dos seus
benefícios, favorecendo alguns andares do prédio metafórico e martirizando outros, tudo devido ao que só pode ser
chamado de incompetência administrativa. Mas a responsabilidade não é nossa. A infraestrutura já estava pronta
quando nós chegamos. Apesar de tentativas como a construção de grandes obras que afetam o clima e
redistribuem as águas, há pouco que podemos fazer para alterar as regras do seu funcionamento.
Podemos, isto sim, é colaborar na manutenção da Terra. Todos os argumentos conservacionistas e ambientalistas
teriam mais força se conseguissem nos convencer de que somos inquilinos no mundo. E que temos as mesmas
obrigações de qualquer inquilino, inclusive a de prestar contas por cada arranhão no fim do contrato. A escatologia
cristã deveria substituir o Salvador que virá pela segunda vez para nos julgar por um Proprietário que chegará para
retomar seu imóvel. E o Juízo Final, por um cuidadoso inventário em que todos os estragos que fizemos no mundo
seriam contabilizados e cobrados.
– Cadê a floresta que estava aqui? – perguntaria o Proprietário. – Valia uma fortuna.
E:
– Este rio não está como eu deixei...
E, depois de uma contagem minuciosa.
– Estão faltando cento e dezessete espécies.
A Humanidade poderia tentar negociar. Apontar as benfeitorias – monumentos, parques, áreas férteis onde
outrora existiam desertos – para compensar a devastação. O Proprietário não se impressionaria.
– Para que eu quero o Taj Mahal? Sete Quedas era muito mais bonita.
E a catedral de Chartres? Fomos nós que construímos. Aumentou o valor do terreno em...
– Fiquei com todas as suas catedrais, represas, cidades e shoppings. Quero o mundo como eu o entreguei.
Não precisamos de uma mentalidade ecológica. Precisamos de uma mentalidade de locadores. E do terror da
indenização.
http://antesqueanaturezamorra.blogspot.com.br/2010/06/inquilinos-luis-fernando-verissimo.html. Acesso em: 10/11/2013.
9. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.1) Leia o seguinte enunciado,
correspondente ao período inicial da introdução do texto.
“Ninguém é responsável pelo funcionamento do mundo. Nenhum de nós precisa acordar cedo para acender as
caldeiras e checar se a Terra está girando em torno do seu próprio eixo na velocidade apropriada, e em torno do Sol
de modo a garantir a correta sucessão das estações (§1 – segmento 1).
Assinale a alternativa que apreseta a classificação correta desse enunciado:
a) Interrogação – questionamento.
b) Declaração inicial – uma afirmação.
c) Suspense – omissão de informações.
d) Definição – identificação de um termo.
e) Alusão histórica – referência a um fato histórico.
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10. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.2) Analise o seguinte
enunciado, apresentado na sequência da introdução.
“Como num prédio bem administrado, os serviços básicos do planeta são providenciados sem que se enxergue
o síndico – e sem taxa de administração.” (§ 1 – segmento 3).
Considerando a estrutura e as palavras utilizadas, é correto afirmar que tal enunciado introduz uma:
a) proposição – declaração de intenções a serem expostas no texto.
b) provocação – proposta de um problema a ser solucionado no texto.
c) comparação – apresentação de relações de semelhança entre duas situações ao longo do texto.
d) divisão – organização do texto em partes ou porções a serem analisadas.
e) citação – transcrição de um pensamento alheio a ser analisado no texto.
11. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.3) A seguir, verifique a
parte final da introdução:
“Imagine se coubesse à humanidade, com sua conhecida tendência ao desleixo e à improvisação, manter a
Terra na sua órbita e nos seus horários, ou se – coroando o mais delirantes dos sonhos liberais – sua gerência fosse
entregue a uma empresa privada, com poderes para remanejar os ventos e suprimir correntes marítimas, encurtar ou
alongar dias e noites e até mudar de galáxia, conforme as conveniências de mercado, e ainda por cima sujeita a
decisões catastróficas, fraudes e falência.”. (§ 1 – segmento 3).
Nesse enunciado, levando em, conta os tempos e modos verbais utilizados, é correto afirmar que o autor apresenta
uma:
a) hipótese – possibilidade de tratar os serviços básicos do planeta tal como os de um prédio bem administrado.
b) instituição – apresentação, caracterizada especialmente pela presença do modo imperativo, de administrar os
serviços básicos do planeta.
c) descrição – reprodução detalhada de características do Sol.
d) narração – exposição de uma série de acontecimentos sobre a órbita da Terra.
e) dissertação – exposição de descobertas relevantes sobre a Terra e o Sol.
12. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.4) Considerando o título
e a introdução (§ 1), é correto afirmar que o texto de Veríssimo possibilita:
a) provocar o questionamento daquilo em que as pessoas acreditam.
b) analisar o comportamento do seu humano contemporâneo por meio de sua visão irônica.
c) estimular a reivindicação de direitos por meio de manifestações coletivas.
d) questionar a hierarquia de poder na sociedade, que prejudica a preservação do meio ambiente.
e) refletir sobre o funcionamento do mundo, comparando os seres humanos a inquilinos do planeta Terra, tal como
ocorre num prédio residencial.
13. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.5) No parágrafo 3 do
texto, Veríssimo:
I – Representa os seres humanos como inquilinos do planeta.
II – Afirma que, como inquilinos, deveriam prestar contas a respeito das destruições ocorridas por qualquer motivo.
III – Supõe que, com a morte, o Salvador viria para retomar seu “imóvel” e faria um inventário de tudo que foi
estragado pelo homem.
Pode-se afirmar que está(ão) correto(s) o(s) item(ns)
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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14. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.6) No diálogo (parágrafos
4 a 12) com os “inquilinos”, o Salvador (“Proprietário”):
a) Consentiria em receber o mundo tal como ele se configura atualmente.
b) cobraria a devolução dos bens instaurados inicialmente, após a contagem de todos os estragos ocorridos.
c) negociaria com a Humanidade várias possibilidades de troca.
d) aceitaria trocar o Taj Mahal e a Catedral de Chartres pelos bens avariados.
e) levaria em conta todas as benfeitorias feitas no mundo pelos “inquilinos”.
15. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.7) Assinale a alternativa
que apresenta a proposta com a qual Veríssimo conclui o texto(§ 13).
a) Reflexão sobre a possibilidade de mudar o modo de o homem viver no planeta.
b) Diálogo sobre a concepção de mentalidade ecológica da população.
c) Discussão sobre a necessidade de preservar o meio ambiente.
d) Questionamento sobre as ações do homem para transformar a natureza.
e) Indicação das benfeitorias – monumentos, parques, áreas férteis onde outrora existiam desertos – para compensar
a devastação.
Leia, a seguir, o Texto 1 e o Texto 2, para resolver a questão 16.
Texto 1
“É incrível ver como uma espécie tão reservada pode desempenhar um papel tão importante dentro da
comunidade ecológica”, disse o coordenador do projeto “Tatu Canastra”, Arnaud Desbiez, do Royal Zoological
Society da Escócia. Ele espera que a revelação sobre o papel fundamental desses animais nos ecossistemas resulte
em uma maior proteção da espécie.” (§ 8). (Com adaptações).
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/tatu-canastra-o-engenheiro-do-ecossistema.html. Acesso em 3/11/2013.
Texto 2
Uma fato muito interessante apontado pelo pesquisador (Arnaud Desbiez) é que nestes três anos de projeto foi
descoberto que o tatu-canastra é um engenheiro do ecossistema, isto é, ele é um organismo que cria ou modifica
seus habitats.
“Nossos estudos mostram que as tocas do tatu-canastra são abrigos importantes e refúgios termais para uma
grande variedade de espécies (mais de 25), desde pequenas lagartixas a grandes catetos”, disse o pesquisador.
[...]
“O projeto é realizado com parceria da organização não governamental (ONG) escocesa Royal Zoological
Society of Scotland, a ONG brasileira Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e outras instituições em vários países.”.
(Com adaptações).
Disponível em http://anda.jusbrasil.com.br/noticias/100567995/projeto-que-estuda-e-preserva-o-tatu-canastra-completa-3-anos-no-mato-grosso-do-sul. Acesso em 4/11/2013.
16. [Gestor Est. Agrop.-(Ciênc. Contábeis)-(NS)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.16) Assinale a alternativa
em que, nos parênteses, está indicado corretamente o texto em que a informação é apresentada.
a) O tatu-canastra é descrito como uma espécie rara de ser vista e que contribui indiretamente para a preservação
de outros animais. (Texto 2).
b) Duas ONGs foram parceiras no Projeto Tatu-Canastra: uma brasileira e uma escocesa, além de ouras instituições
em vários países. (Texto 1).
c) O coordenador do projeto, Arnaud Desbiez, espera que a revelação sobre o papel fundamental dos tatuscanastras nos ecossistemas implique a preservação da espécie. (Texto 2)
d) As tocas do tatu-canastra são abrigos importantes e refúgios termais para uma grande variedade de espécies
(mais de 25), desde pequenas lagartixas a grandes catetos. (Texto 2).
e) O tatu-canastra é “um engenheiro do ecossistema, isto é, ele é um organismo que cria ou modifica seus habitats.”
(Texto 1).
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Leia o texto atentamente para responder às questões de 17 e 18.
DEFESA SANITÁRIA ANIMAL E VEGETAL
A história da agricultura e da pecuária no mundo é uma história de luta. Desde quando aprendeu a cultivar
alimentos e a domesticar animais, há mais de 10 mil anos, o homem vem desenvolvendo técnicas cada vez mais
evoluídas para fazer frente a pragas e doenças em suas lavouras e rebanhos – ameaças à produtividade e à saúde
humana que, infelizmente, também evoluem. A sobrevivência da nossa espécie até hoje, portanto, é a prova de
que, nessa luta permanente, ainda somos os vencedores.
A Defesa Sanitária Animal e Vegetal é um dos campos científicos que mais têm contribuído para isso. Para cada
epidemia de febre aftosa em rebanhos, para cada surto de ferrugem em culturas agrícolas, para cada suspeita de
que os insumos utilizados em lavouras e criações trazem efeitos nocivos ao ser humano, a ciência entra em campo
com novos estudos, novas vacinas, novas variedades de plantas, novas recomendações de prevenção e contenção
de doenças.
No Brasil, um dos maiores exportadores de alimentos do planeta, a Defesa Sanitária Animal e Vegetal tem uma
história para se orgulhar.
Foi assim no final dos anos 1930 e durante os anos 1940, quando os laranjaIs paulistas foram acometidos pelo vírus
da Tristeza dos Citros, que atacava as laranjeiras através dos porta-enxertos. Até que se descobrisse essa natureza
virótica e se substituísse a laranja-azeda pelo limão-cravo como porta-enxerto, quase 90% das lavouras de São Paulo
foram destruídas, em mais de uma década de pesquisas que, ao final, resultaram vitoriosas. Hoje, o Brasil é o principal
exportador mundial de suco de laranja.
Foi assim, também, em 2005, quando um foco de febre aftosa foi identificado no Mato Grosso do Sul, principal
produtor de bois do País. Mais de 50 países pararam de importar a carne brasileira, até que a vacinação e medidas
sanitárias mais rigorosas tranquilizassem o mundo novamente. Hoje, 30% da carne bovina exportada no mundo é
brasileira.
Se aumentar a produtividade agropecuária é um dos objetivos a que se propõe a Defesa Sanitária Animal e
Vegetal, outro de igual importância é o cuidado com saúde humana. No mundo inteiro, cada vez mais a ciência
vem se debruçando sobre possíveis efeitos nocivos dos insumos agropecuários – como defensivos agrícolas,
hormônios e antibióticos veterinários – na saúde do homem, sem falar nos impactos ambientais deles.
“Um dos desafios dessa ciência consiste na legitimação dos produtos utilizados”, diz Roberto Rodrigues, exministro da Agricultura. “É preciso a articulação de órgãos como a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária),
o IBAMA (Instituo Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), em parceria com o Ministério,
para haver o equilíbrio entre a produtividade e a saúde humana.”
E esse é um desafio que vai além das fronteiras de um país. A própria OMC (Organização Mundial do Comércio)
tem marcos regulatórios para a questão. O Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias da
OMC estabelece normas específicas relacionadas à segurança alimentar e à sanidade animal e vegetal, mas, para
além dessas regras básicas, os países são livres para estabelecer níveis de proteção ainda mais rigorosos.
O nível da pesquisa, no Brasil, está em alta com o mundo contemporâneo, o suficiente para contribuir para o
crescimento espantosos do agronegócio brasileiro. O maior desafio é que a pesquisa chegue ao produtor, bem
como se apliquem os programas de defesa sanitária. Mas, se a lentidão e a burocracia persistirem quanto à
validação de novos produtos contra pragas, segundo a CNA (Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas,
da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), a produção agrícola – safra 2013/2014 – poderá ser afetada.
O papel da ciência é criar mecanismos de prevenção a doenças e pragas, desenvolver tecnologias, variedades
resistentes, produtos veterinários e agrícolas que não deixem resíduos nocivos. Cabe aos governos, porém,
sistematizar a informação produzida e regular sua aplicação nas lavouras e pastagens, para que o Brasil continue à
frente de uma luta da qual depende a sobrevivência de um estado, de um país e de toda a humanidade.
Disponível em: www.fundacaobunge.org.br (texto com adaptações).
17. [Agente Fiscal Agrop.-(Téc. Agropec.-Téc. Agrícola)-(NM)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.1) De
acordo com o texto:
a) as técnicas da Defesa Sanitária Animal e Vegetal são consideradas as mais eficazes e insubstituíveis para acabar
com as pragas e doenças.
b) o ser humano, até então, demonstrou competência ao enfrentar as adversidades e conseguiu extinguir as pragas
das lavouras e rebanhos.
c) os homens e as pragas evoluem na mesma proporção.
d) a ciência tem conseguido equilibrar o avanço de pragas e doenças no meio rural.
e) hoje, o Brasil é um grande exportador graças aos países ricos, que elaboram regras rigorosas.
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Questões por Tópicos
Prof.ª Bernadete Sales
18. [Agente Fiscal Agrop.-(Téc. Agropec.-Téc. Agrícola )-(NM)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.2) Ainda
sobre o texto, infere-se que:
a) em São Paulo, o limão-cravo usado como porta-enxerto foi um vilão nas décadas de 30 e 40.
b) os estrangeiros confiam nas medias sanitárias brasileiras, tanto que importam a maior parte de carne bovina do
Brasil.
c) como produtividade e saúde caminham juntas, os insumos agropecuários estão sendo fabricados sem substâncias
nocivas ao homem e ao meio ambiente.
d) os órgãos competentes atuam em parceria e em harmonia, trazendo equilíbrio entre produtividade e saúde
humana.
e) a ciência cria, a OMC fiscaliza, mas a lentidão dos governos atrasa a aplicação de novas pesquisas na agropecuária.
19. [Agente Fiscal Agrop.-(Téc. Agropec.-Téc. Agrícola)-(NM)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.17) Sabendo
que a coesão se preocupa mais com arte visível do texto e a coerência vai mais longe, preocupando-se com o que
se deduz da leitura, leia este texto:
“Os problemas de um povo têm de ser resolvidos pelo presidente. Este deve ter ideais muito elevados. Esses
ideais se concretizarão durante a vigência de seu mandato. O seu mandato deve ser respeitado por todos.”
Pode-se afirmar que:
a) falta coesão a esse parágrafo.
b) embora tenha coesão, não tem coerência.
c) estão presentes coesão e coerência.
d) a coesão pode funcionar sem a preocupação de se ater ao que se vai escrever, mas ao que foi escrito.
e) ao retomar, a cada frase, palavra(s) da frase anterior, ocorre total estabilidade ao parágrafo.
Leia este poema para responder às questões de 20 a 21.
Poética
De manhã escuro
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.
Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem
Nasço amanhã
Ando onde há espaço
– Meu tempo é quando.
A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.
Vinícius de Moraes
20. [Agente Fiscal Agrop.-(Téc. Agropec.-Téc. Agrícola)-(NM)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.23) O eixo
do poema é (são):
a) as locuções adverbiais.
b) os verbos.
c) os substantivos vida e morte.
d) o pontos cardeais.
e) o tempo passado.
21. [Agente Fiscal Agrop.-(Téc. Agropec.-Téc. Agrícola)-(NM)-IAGRO-MS/2013-SAD-SEPROTUR-GOV. MS].(Q.24) Sobre
o poema, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A passagem natural do tempo aparece como uma sucessão de contrastes e atitudes que privilegiam a
circunstância.
b) “Arder” indica claridade, opondo-se a “noite”. “De noite ardo” pode sugerir “arder de paixão”.
c) O papel dos pontos cardeais é marcar, de forma conotativa, a presença da vida e da morte.
d) O fato de “morrer ontem” e “nascer amanhã” subverte a ordem natural das coisa.
e) O último verso privilegia a disponibilidade do instante futuro, para que seja inteiramente vivido.
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Prof.ª Bernadete Sales
GABARITOS (495 QUESTÕES)
1
1
D
22
D
43
A
64
A
85
A
COMPREENSÃO TEXTUAL. COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL.
2
A
23
A
44
C
65
C
86
D
3
B
24
D
45
D
66
A
87
E
5
A
26
C
47
D
68
C
89
E
6
A
27
C
48
D
69
A
90
E
7
E
28
D
49
B
70
C
91
B
8
D
29
C
50
E
71
A
92
E
9
B
30
D
51
D
72
B
93
B
10
C
31
A
52
B
73
C
94
A
11
A
32
C
53
C
74
D
95
D
12
E
33
B
54
A
75
C
96
E
13
E
34
E
55
B
76
A
97
C
14
B
35
A
56
C
77
E
98
C
15
A
36
C
57
B
78
E
99
E
16
17
D
D
37
38
B
D
58
59
C
C
79
80
C
A
100 101
E
A
18
E
39
E
60
A
81
A
102
C
19
B
40
B
61
C
82
D
103
A
20
A
41
A
62
D
83
E
21
E
42
C
63
E
84
A
SÍLABAS. ENCONTROS VOCÁLICOS E CONSONANTAIS. DÍGRAFOS.
TONICIDADE.
2
1
D
4
E
25
A
46
E
67
E
88
C
2
A
3
B
4
C
3
5
A
6
D
7
A
8
E
9
D
10
A
11
C
12
A
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
D A E A B
E C C D C A A
REFORMA ORTOGRÁFICA - 2009. ACENTUAÇÃO. PROSÓDIA.
1
2
B A
25 26
C C
3
B
27
C
4
D
28
A
5
A
29
A
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
A E
B D C A C D D C A A E A D A B
B
B
30 31 32 33 34 35 36
C A E
E
B C A
SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS:
4
Sinonímia, Antonímia, Polissemia, Emprego de Parônimos e Homônimos, Denotação e Conotação.
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
D E C C C A E A B D B
B
B
E A C C A C E
E C E D
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48
A B
E C C D A E C E
E C D B
B A D A E A E C D D
5
1
D
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS
2
B
3
E
4
B
5
C
6
C
7
D
8
D
9
D
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Língua Portuguesa
2
A
26
C
50
B
74
E
98
B
3
4
5
6
7
8
9
E D A C E A C
27 28 29 30 31 32 33
E C A A E
B
E
51 52 53 54 55 56 57
D A C A D A B
75 76 77 78 79 80 81
D A E C A E D
2
C
26
D
50
C
2
D
3
C
4
D
5
B
6
D
7
E
8
B
9
A
10
B
11
D
13
D
37
B
61
B
85
D
14
D
38
B
62
B
86
A
15
E
39
B
63
D
87
B
16
A
40
E
64
A
88
D
17
E
41
A
65
A
89
A
18
B
42
D
66
E
90
B
19
A
43
C
67
B
91
C
20
D
44
B
68
A
92
C
21
E
45
A
69
C
93
B
12
D
13
D
14
D
15
A
16
D
17
B
18
B
19
E
20
C
18
A
19
D
20
E
REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL
2
B
3
D
4
C
5
C
6
C
7
A
8
E
9
C
10
D
11
E
10
1
C
12
A
36
C
60
B
84
C
22
C
46
E
70
E
94
C
22
A
46
A
70
A
CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL
9
1
D
11
A
35
D
59
D
83
E
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
B
E
B A C E
B C D A E
B D C E
B D D A
27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
D B C E C A B C E A D E
E D E C E A E
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69
A E D C E
E D D C B
B D A A B A E
B D
8
1
C
10
D
34
A
58
D
82
B
23
A
47
B
71
B
95
B
24
D
48
E
72
E
96
E
TERMOS ESSENCIAIS, INTEGRANTES E ACESSÓRIOS DA ORAÇÃO. VOCATIVO.
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO.
PERÍODO COMPOSTO POR SUBORDINAÇÃO.
7
1
B
25
A
49
D
73
A
Prof.ª Bernadete Sales
CLASSIFICAÇÃO E FLEXÃO DAS PALAVRAS.
COLOCAÇÃO PRONOMINAL: emprego, formas de tratamento, colocação.
EMPREGO DE TEMPOS E MODOS VERBAIS.
6
1
C
25
D
49
C
73
A
97
C
Questões por Tópicos
12
E
13
C
14
D
15
D
16
E
17
A
15
A
16
B
17
A
CRASE
2
B
3
A
4
A
5
B
6
D
7
C
8
A
9
B
10
A
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11
E
12
C
123
13
A
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21
C
23 24
E
B
47 48
E A
71 72
A E
Língua Portuguesa
Questões por Tópicos
11
1
A
Prof.ª Bernadete Sales
PONTUAÇÃO
2
A
3
B
4
D
5
D
12
1
2
B
B
25 26
D C
6
A
7
B
8
A
9
B
10
A
11
C
12
A
13
C
14
B
15
C
16
D
17
D
18
A
19
A
QUESTÕES MISTAS (VÁRIOS PONTOS DA APOSTILA)
3
E
27
E
4
E
5
E
6
A
7
C
8
C
9
E
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
A C A C C D D E D A C C C A E
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