PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHAREL EM ENGENHARIA DE COMPUTADORES Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho São Paulo – SP 2009 / 2010 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO....................................................................................... 5 1.1 HISTÓRIA ........................................................................................... 6 1.2 MISSÃO ............................................................................................. 13 1.3 ATUAÇÃO SOCIAL ............................................................................. 13 1.3.1 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO ................................... 13 2. BACHAREL EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ................................... 22 2.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA........................................ 22 2.1.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO......................................... 22 2.1.2 HISTÓRIA ........................................................................................... 22 2.1.3 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI ....................................................... 23 2.1.4 VISÃO DO CURSO ............................................................................... 25 2.1.5 MISSÃO DO CURSO ............................................................................ 25 2.1.6 CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................. 25 2.1.7 CONTEXTO REGIONAL ........................................................................ 26 2.1.8 INSERÇÃO NA COMUNIDADE ............................................................. 27 2.1.9 PERFIL DO INGRESSANTE .................................................................. 27 2.1.10 PERFIL DO CURSO .............................................................................. 28 2.1.11 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................... 29 2.1.12 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO................................................. 30 2.1.13 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................ 32 2.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO) .......................... 32 2.2.1 ADEQUAÇÃO AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ............. 32 2.2.2 TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE)............................................. 33 2.2.3 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ - 2008) ....... 34 2.2.4 COMPONENTES CURRICULARES - 2008 ........................................... 39 2.2.5 METODOLOGIA ................................................................................... 88 2 2.2.6 ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................. 89 2.2.7 FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO) ........................ 91 2.2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ........................... 92 2.2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................................................................... 93 2.2.10 TRABALHO DE CURSO (PROJETO INTEGRADOR) ............................. 94 2.2.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 96 2.2.12 ESTÁGIO CURRICULAR ....................................................................... 98 3. ANEXOS ............................................................................................... 101 3.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA .......................................................... 101 3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ..................................................................... 101 3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................. 101 3.1.3 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............... 102 3.1.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO.................. 103 3.1.5 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....... 104 3.2 PERFIL DOS DOCENTES .................................................................. 106 3.2.1 TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO) ..................... 106 3.2.2 REGIME DE TRABALHO ..................................................................... 106 3.2.3 ADERÊNCIA DO CORPO DOCENTE ................................................... 106 3.3 CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO ............... 124 3.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL........................................................................................................ 125 3.3.2 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA .............................. 125 3.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE ........................... 125 3.3.4 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................. 125 3.4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................. 129 3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS ..................................................................... 129 3 3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........... 129 3.5 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: .......................... 129 3.5.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS................................................... 129 3.5.2 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................ 136 3.6 BIBLIOTECA .................................................................................... 139 3.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................. 140 3.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................... 148 3.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS........................................................ 151 3.7 REQUISITOS LEGAIS ...................................................................... 152 3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - DCN .............................................................. 152 3.7.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................ 152 3.7.3 DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) ...... 154 3.7.4 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO (PARECER CNE/CES 08/2007 E RESOLUÇÃO CNE/CES 02/2007) .. 155 3.7.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 3.7.6 (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009) ........... 155 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC................................. 155 3.8 EDITAL DE VESTIBULAR ................................................................. 157 3.9 PERFIL DO INGRESSANTE – GRÁFICOS ........................................ 164 4 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA – UNISANT’ANNA 1. APRESENTAÇÃO O Instituto Santanense de Ensino Superior (ISES), entidade mantenedora do Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna, Faculdade Sant’Anna de Salto e Colégio Sant’Anna, foi fundado em 1968, na cidade de São Paulo, Capital, onde tem sede e foro. É constituído sob a forma de Associação Civil de direito privado, sem fins econômicos / lucrativos, beneficente e de assistência social, registrada como entidade jurídica em 03 de novembro de 1968, sob nº 16.909, Livro A-18, 1º Cartório de Registro de Títulos e Documentos da Comarca da Capital paulista, com alterações estatutárias posteriores registradas no mesmo Cartório. O ISES é registrado e certificado como entidade beneficente de assistência social pelo Conselho Nacional de Assistência Social, conforme Atestado de Registro em sessão realizada em 12 de julho de 1976 e Certificados posteriores, além de possuir Certificado de Inscrição no Conselho Estadual de Assistência Social e no Conselho Municipal de Assistência Social, sob os nºs 0366/SP/2000 e 1065/2004, respectivamente. É reconhecido como de Utilidade Pública Federal, de acordo com o Decreto nº 86.668 e posteriores renovações e como de Utilidade Pública Estadual, de acordo com a Lei 13.316. Integra o Programa Universidade para Todos (PROUNI) do Governo Federal, cuja adesão foi ratificada pela Portaria no. 2.248, de 24/06/2005, D.O.U. 27/06/2005, conforme Lei 11.096 de 13/01/2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007, 01/11/2007 e 16/05/2008, respectivamente. De acordo com o Censo do Ministério da Educação de 2008, o Centro Universitário Sant’Anna - UniSant'Anna, conta com aproximadamente oito mil alunos e mais de quarenta cursos de graduação, graduação tecnológica, pósgraduação, entre outros. 5 1.1 HISTÓRIA A criação do Centro Universitário Sant’Anna UniSant'Anna remonta ao ano de 1932, quando foi fundada a Academia Comercial Santana, com o curso profissionalizante de Guarda-Livros, atual Técnico de Contabilidade. Era localizado quase à frente do Rio Tietê e paralela a então Ponte Grande, hoje Ponte das Bandeiras, de onde saiam os Bandeirantes, razão do seu nome atual. Toda esta evolução culminou com a criação em 1º de março de 1968, do Instituto Santanense de Ensino Superior, instituição mantenedora do atual Centro Universitário Sant´Anna, ex-Faculdades Santana e, originariamente, Faculdade de Administração e Ciências Econômicas, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Santana. Nesse mesmo ano, requereu ao Conselho Federal de Educação autorização para o funcionamento da Faculdade de Administração e Ciências Econômicas Sant’Anna, autorizada a funcionar em fevereiro de 1970, como a primeira escola de nível superior da Zona Norte do município de São Paulo. No ano de 1970, foi requerida autorização para funcionamento da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sant’Anna, autorizada a funcionar em 1971, com diversos cursos. Em 1974, o curso de Administração foi reconhecido pelo Decreto nº 74.386, à vista do Parecer CFE nº 2.005/74. No ano de 1975, foram reconhecidos os cursos de Letras, Ciências Sociais, Estudos Sociais, Matemática e Pedagogia. Reconhecidos os seus cursos iniciais, a Instituição foi se consolidando, sempre se pautando pela legislação vigente e sempre preocupada com a imagem de qualidade que sempre buscou imprimir em todas as suas atividades. No ano de 1982, o Instituto Santanense de Ensino Superior, teve o seu Regimento Unificado aprovado pelo Parecer CFE nº 104, de 12/2/82. Em 1990, acompanhando o movimento de expansão do ensino superior e criação de Universidades, o ISES apresentou Carta-Consulta ao MEC, com 6 vistas à criação da Universidade Sant’Anna, que foi aprovada em 1993, através do Parecer CFE nº 773, de 8 de dezembro de 1993. Em 9 de março de 1990, pelo Parecer nº 365/90, o Conselho Federal de Educação aprovou a conversão do curso de Estudos Sociais, então com apenas a licenciatura de 1º grau, para oferecer, como licenciatura plena, as habilitações de Geografia e História, ratificada pela Portaria MEC nº 2.313, de 29 de novembro de 1991. No ano de 1992, o ISES obteve autorização para funcionamento das habilitações pleiteadas de Comércio Exterior e Administração Hospitalar, através do Decreto s/n de 31 de janeiro do referido ano, ratificando o Parecer CFE nº 267, de 3 de junho de 1991. Ainda em 1992, o ISES obteve a mantença do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São Paulo, anteriormente mantida pela Fundação Leonídio Allegretti desde 1943, por autorização obtida pela Portaria Ministerial nº 308, de 26 de maio de 1943, assinada pelo Ministro da Educação Gustavo Capanema. Em 1994, através do Parecer CFE nº 437, de 5 de maio, o ISES obteve aprovação do projeto do curso de Ciências Contábeis. A aprovação definitiva se deu pelo Decreto s/n de 8 de fevereiro de 1995. Em 1995, através do Parecer nº 164, foi reconhecido o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados, confirmado posteriormente pela Portaria MEC nº 1.125, de 8 de setembro de 1995. Ainda em 1995, foi aprovada a autorização do curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, através do Parecer nº 295 de 29 de novembro de 1995, ratificado posteriormente pelo Decreto s/n de 12 de dezembro de 1995. Em 1996, foi firmada parceria com o neurocientista americano PhD Bernard Brucker, a fim de implantar um Centro de Reabilitação, pioneiro no país a disponibilizar o “Método Brucker”, que utiliza a técnica de biofeedback para reabilitação motora de pessoas que sofreram alguma lesão neurológica. No ano seguinte, após capacitar os profissionais, foi inaugurado o denominado 7 Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker, em consonância com a área acadêmica, tornando-se também um núcleo de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia. No ano de 1997, foi reconhecida a habilitação Geografia do curso de Estudos Sociais, licenciatura plena. No início de 1998, foi criado o Centro de Informação para a Vida Independente com o intuito de tornar acessíveis informações de produtos e serviços voltados à pessoa com deficiência, por meio de um banco de dados com mais de seis mil itens. Em 1998, foram autorizados os seguintes cursos: Administração – habilitação em Administração Hoteleira, Portaria MEC nº 192; Administração – habilitações em Análise de Sistemas, Marketing, Recursos Humanos e Gestão de Negócios, Portaria MEC nº 197; Bacharelado em análise de Sistemas, Portaria MEC nº 423; Comunicação Social, habilitações em Radialismo (Rádio e TV), Jornalismo e Relações Públicas, Portaria MEC nº 445 e Turismo, Portaria MEC nº 529. O Instituto Santanense de Ensino Superior criou a Faculdade Sant’Anna de Salto, credenciada pela Portaria MEC nº 321/99, com autorização dos seguintes cursos: Administração – habilitações Geral, Marketing e Análise de Sistemas, Portaria MEC nº 321/99; Turismo, Portaria MEC nº 493/99 e Hotelaria, Portaria MEC nº 565/99. Ainda em 1999, o Instituto Santanense de Ensino Superior obteve o credenciamento do Centro Universitário Sant’Anna, pelo Decreto de 12 de julho de 1999, publicado no Diário Oficial da União, Seção I, de 13 de julho de 1999, por transformação das Faculdades Integradas Sant’Anna. Em execução ao seu PDI, o Centro Universitário Sant’Anna criou em julho de 1999, os cursos de Ciência da Computação (Resolução CONSEPE nº 4/99), Engenharia da Computação (Resolução CONSEPE nº 5/99) e Administração Desportiva, como habilitação do curso de Administração (Resolução CONSEPE nº 6/99). Esses cursos foram implantados em agosto de 1999. 8 No final de 1999, foram criados os cursos de Educação Física (Resolução CONSEPE nº 10/99), Fisioterapia (Resolução CONSEPE nº 11/99) e Enfermagem (Resolução CONSEPE nº 12/99), para implantação no início do ano 2000. Simultaneamente, foram aprovadas as habilitações em Português e Espanhol do curso de Letras, pela Resolução CONSEPE nº 20/99, Magistério em Educação Infantil e Magistério das Séries Iniciais da Educação Fundamental, do curso de Pedagogia, pela Resolução CONSEPE nº 23/99 e autorizado o funcionamento do Bacharelado do curso de Ciências Sociais pela Resolução CONSEPE nº 24/99, a partir do curso existente e reconhecido de Ciências Sociais, que fora autorizado pelo Decreto nº 68.712/71 e reconhecido pelo Decreto nº 75.234/75. No ano de 2000, foi implantado o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com o objetivo de equiparar oportunidades entre os alunos com e sem deficiência da Instituição e, também, capacitar professores e colaboradores para a aplicação de metodologias inclusivas. Em 2002 foram reconhecidas pelo MEC as habilitações Marketing e Análise de Sistemas, tendo sido esta última renomeada para Sistemas de Informações Gerenciais (Port. MEC 468/02). Neste mesmo ano, foi reconhecido o curso de Ciências Contábeis (Port. MEC 517/02), a habilitação Hotelaria do curso de Administração (Port. MEC 810/02), o curso de Turismo (Port. MEC 821/02), as habilitações Recursos Humanos (Port. MEC 975/02) e Gestão de Negócios (Port. MEC 1.053/02) e o curso de Sistemas de Informação (Port. MEC 2.409/02). No ano de 2003, foram criados também os cursos superiores de tecnologia em Tecnologia de Comunicação em Criação e Desenvolvimento de Web Site e Design (Res. CONSEPE 10/03), Gestão de E-Commerce (Res. CONSEPE 11/03), Gestão Hoteleira (Res. CONSEPE 13/03), Gestão Desportiva (Res. CONSEPE 14/03), Administração de Redes de Computadores (Res. CONSEPE 17/03), Marketing de Varejo (Res. CONSEPE 18/03). 9 Ainda no ano de 2003, foram reconhecidos o curso de Comunicação Social, para habilitações de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Radialismo (Rádio e TV), e Jornalismo (Port. MEC 2.721/03) e o curso de Letras, habilitação em Português e Espanhol (Port. MEC 2.723/03). Foram reconhecidos, também em 2003, os cursos de Geografia, licenciatura (Port. MEC 2.990/03) e Ciências Sociais, bacharelado (Port. MEC 3.064/03). Em atendimento ao crescente número de alunos surdos e com deficiência auditiva e a fim de ampliar os trabalhos desenvolvidos pelo Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, foi criada em 2004 a Coordenadoria de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais. Pela Portaria MEC nº 1.316, de 18 de maio de 2004, pub. no D.O.U. De 19/5/2004, pág. 18, foi recredenciado o Centro Universitário Sant'Anna pelo prazo de cinco anos, segundo o Parecer nº 076/2004 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Exmo. Senhor Ministro da Educação, conforme publicação na mesma data. Pelas Portarias MEC nº 1.419, D.O.U. de 20/05/04 e 1.451, D.O.U. de 24/5/04, foram reconhecidos, respectivamente, os cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação. Ainda em 2004, foram reconhecidos os cursos de História, licenciatura (Port. MEC 1928/04), Educação Física, licenciatura e bacharelado, Port. MEC 2.352, de 11/8/04, retificada no Diário Oficial da União de 10/9/04, Fisioterapia, Port. MEC 3.126, de 4/10/04, Enfermagem, Port. MEC 3.122, de 4/10/04, Administração Desportiva, Port. MEC 3.123, de 4/10/04, Pedagogia, Magistério da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Port. MEC 3.124, de 4/10/04. Também foram reconhecidos os cursos de Turismo, Port. MEC 2.366, de 11/8/04 e Hotelaria (Administração), Port. MEC 2.363, de 11/8/04, da Faculdade Sant´Anna de Salto, unidade do Instituto Santanense de Ensino Superior, localizada no município de Salto, Estado de São Paulo. No 1º semestre de 2005, o curso de Sistemas de Informação do Centro passou por avaliação do INEP/MEC, com resultado favorável e conceituação CB, CB e CMB para as três dimensões. 10 Primando pela educação de qualidade e preocupado com o bem-estar da comunidade, providenciou e obteve, em janeiro de 2005, a autorização de funcionamento do Colégio Sant'Anna em Salto, anexo à Faculdade Sant'Anna de Salto, pela Portaria do Dirigente Regional de Ensino – Região de Itu, SP, de 28 de janeiro de 2005, pub. no DOE, Seção 1, de 5/3/05, pág. 115. Pela Portaria MEC nº 1.493, de 3/5/05, foi reconhecido o curso de Administração, hab. Geral, Marketing e Análise de Sistemas da Faculdade Sant'Anna de Salto. No início de outubro de 2005, teve avaliado o seu curso de Licenciatura Plena em Matemática, para fins de reconhecimento, com os seguintes conceitos: Organização Didático-Pedagógica: CB, Corpo Docente, CR e Infraestrutura física, CMB. No final de 2005, procedeu à autorização dos cursos tecnológicos de Gestão de Pessoas, Res. CONSEPE 25/05, e Gestão de Call Center, Res. CONSEPE 26/05, para atender à demanda regional de candidatos nas referidas áreas e em face às suas peculiaridades, com vistas à inserção na comunidade. Em 2006, obteve reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura, pela Portaria SESu/MEC nº 811, de 25/10/06. E, graças a sua autonomia, a Uni Sant´Anna aprovou pela Res. CONSEPE 14/06 a criação do curso Sequencial de Formação Específica em Estética e Cosmetologia e pela Res. CONSEPE 15/06, o curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, dando um avanço para atender às necessidades de sua comunidade. Ressalte-se que sua sede dista-se a quatro quarteirões do Campo de Marte, importante aeroporto da cidade de São Paulo e sede do COMAR, Comando Aéreo da Aeronáutica, cujas parcerias já dão suporte ao Curso Superior de Tecnologia na Manutenção de Aeronaves. No final de 2006, com o intuito de otimizar as ações sociais e de inclusão, foi consolidado o Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo, destacandose as parcerias firmadas com organizações públicas e privadas para 11 implementação de cursos de capacitação profissional para a pessoa com deficiência. No início de 2007, foram reconhecidos os Cursos Superiores Tecnológicos de Design Gráfico, ex-Criação e Desenvolvimento de WebSite e Design, Marketing, ex-Marketing de Varejo e Administração de Redes de Computadores. Respectivamente, pelas Portarias SETEC/MEC nºs 182, 183 e 184, publicadas no Diário Oficial da União, Seção 1, de 22/02/07. O Curso Superior de Tecnologia em Informática teve sua denominação alterada para Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme aditamento aprovado pela Portaria SETEC/MEC nº 187/07. Em 12 de maio de 2007, pelo seu colegiado superior competente, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, criou o Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. Em 2 de julho de 2007, foi criado o campus Shopping Aricanduva, localizado dentro do Shopping Aricanduva, que se situa no coração da zona leste, à Av. Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, São Paulo, capital. Em 30 de outubro de 2007, criou os Cursos de Engenharia da Produção, Engenharia Elétrica, Música e Curso Superior de Tecnologia em Moda, validados para ingresso de alunos no ano de 2008. Em 26 de setembro de 2008, pela Resolução CONSEPE nº 009/08, foi autorizada a criação do Curso de Ciências Biológicas; pela Resolução CONSEPE nº010/08, foi autorizada a criação do Curso de Tecnologia em Comércio Exterior (Graduação Tecnológica); Tecnologia em Eventos (Res. CONSEPE 014/08); Tecnologia em Fotografia (Res. CONSEPE 012/08); Tecnologia em Gestão Ambiental (Res. CONSEPE 013/08). 12 Foto do Colégio São Salvador / Academia Comercial Sant’Anna, marco inicial da história da UniSant’Anna. 1.2 MISSÃO A missão do Centro Universitário Sant´Anna é formar profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social. 1.3 ATUAÇÃO SOCIAL O Centro Universitário Sant’Anna UniSant’anna mantém, desde sua fundação, diferentes programas sociais, além de conceder bolsas de estudos integrais e parciais aos seus alunos carentes nos diversos níveis de ensino. Para a realização destes programas, o Setor de Benefícios é o órgão responsável para realizar análise socioeconômica, triagem, seleção, controle e acompanhamento dos benefícios concedidos, com o intuito de manter a adequação das políticas e finalidades assistenciais da Instituição. 1.3.1 Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo 13 de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva. O ProUni - Programa Universidade para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto, firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantém atualmente mais de 1.300 bolsas de estudos integrais. O Financiamento Estudantil – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%). É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna. O Programa de Apoio ao Esporte há mais de vinte anos promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, 14 permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional. O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas. Atualmente, com mais de 550 alunos atletas bolsistas, a eficácia do Programa de Apoio ao Esporte, além da formação superior desses atletas carentes, é demonstrada pelos excelentes resultados conquistados nas mais diversas competições esportivas, tornando a UniSant’Anna referência internacional no esporte universitário. Nos últimos 12 anos, reuniu os seguintes títulos: Duodecampeã dos Jogos Universitários do Estado de São Paulo e dos Jogos Universitários Paulistas, Eneacampeã Geral do Troféu Eficiência da FUPE e Tricampeã Brasileira do JUBS – Jogos Universitários Brasileiros. Em 2003, nos Jogos Olímpicos de Daegu (Coréia do Sul), participaram 11 atletas da Instituição, que conquistaram 1 medalha de ouro e 2 de bronze. Nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, participaram 13 alunos atletas, que conquistaram medalha de prata no futebol feminino. Em 2007, nos Jogos Panamericanos, realizados no Rio de Janeiro, participaram 23 alunos atletas, que conquistaram diversas medalhas. Nos Jogos Olímpicos de 2008 de Pequim (China), com a participação de 34 atletas, conquistou 2 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata e 1 medalha de bronze. Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional (agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social. 15 Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente, já beneficiando mais de 1500 alunos. O Centro Clínico Santana, inaugurado em Julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região. Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços na área de enfermagem e fisioterapia e promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos. Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimandose ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia. O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às necessidades de alfabetização dos funcionários da própria instituição. Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes. O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao 16 longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e aproximadamente 400 estagiários atuaram neste projeto. O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de alunos que chegam à universidade com déficit dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio. De natureza assistencial, visa oferecer gratuitamente apoio pedagógico aos jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de língua portuguesa, inglesa, espanhola, matemática, informática entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos. Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna (APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens. O Programa de Educação Permanente “Universidade Sênior Sant`Anna“ iniciado em setembro de 1996, vem funcionando com pleno sucesso educacional e social. Trata-se de uma proposta pedagógica de extensão cultural destinada à população acima de 40 anos, com a duração de 04 quatro semestres, oferecendo um amplo processo de reciclagem e atualização de conhecimentos, além de proporcionar orientações básicas de saúde física e mental aos seus alunos, juntamente com várias e diversificadas atividades culturais. Sem a exigência de diplomas ou certificados e sem concurso para ingresso, a idéia é manter as pessoas atualizadas em vários campos do conhecimento, a fim de integrá-las à sociedade atual, facilitando amplos contatos entre as mais diferentes gerações. Pode-se concluir, assim, que o Programa vem correspondendo ao que dispõe a Lei Federal nº 10.741/03 que criou o Estatuto do Idoso, no que diz respeito às responsabilidades das Instituições de Ensino Superior quanto à população da melhor idade, beneficiando mais de 200 alunos por ano. 17 O trabalho da Instituição na questão da inclusão da pessoa com deficiência iniciou com a implantação com o Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker. Inaugurado em 1997, em parceria e sob a supervisão do neurocientista americano Dr. Bernard Brucker (Jackson Memorial Hospital – Universidade de Miami), o Centro de Reabilitação, destina-se ao atendimento de pacientes com sequelas motoras ocasionadas por lesões neurológicas. Foi pioneiro no Brasil a utilizar técnica de biofeedback para reabilitação motora, com os protocolos de atendimento do Dr. Brucker (Método Brucker), propiciando diferenciado tratamento a numerosa parcela da população. Desde sua inauguração promoveu mais de 20.000 atendimentos e alcançou significativos resultados nos tratamentos oferecidos, propiciando melhora na qualidade de vida e reinclusão de seus pacientes a sociedade. Dr. Bernard Brucker em atendimento à paciente no campus Sant’Anna. O Centro de Reabilitação passou também a atuar em conjunto com o corpo acadêmico da Instituição, acompanhando e tabulando os resultados dos tratamentos realizados, embasados em metodologia científica para o desenvolvimento de pesquisas e tecnologia assistiva. Esse processo propiciou o convívio dos pacientes, com o meio acadêmico promovendo o ingresso de um número expressivo de pessoas com deficiência física nos cursos oferecidos no Centro Universitário Sant’Anna. 18 Dr. Bernard Brucker no Centro de Reabilitação Além disto, o Centro Universitário Sant'Anna implantou em 1998 o CIVI (Centro de Informação para a Vida Independente) tornando acessível mais de 6.000 itens de produtos e serviços voltados à questão da deficiência. Em decorrência deste processo, a Instituição passou a desenvolver atividades de orientação e acompanhamento personalizado a um número maior de alunos, promovendo também a colocação profissional dessas pessoas. Com os bons resultados alcançados, pessoas com deficiência auditiva e visual passaram a procurar Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’Anna na busca de desenvolvimento e, rapidamente, se formou a maior comunidade acadêmica de pessoas com deficiência no país. Esse crescimento promoveu a criação da Coordenadoria de Inclusão que mantém atualmente uma equipe multidisciplinar especializada, com mais de 100 (cem) profissionais de inclusão, criando novas funções como ledores, para apoio e acompanhamento pedagógico de pessoas com deficiência visual, e capacitando interpretes de LIBRAS, psicólogos e pedagogos em metodologia educacional inclusiva construída com o know-how e vivência da instituição. Importante salientar que a Coordenadoria de LIBRAS, criada para suportar o grande número de alunos com deficiência auditiva, em um curto espaço de tempo passou a ser referência nacional na padronização de sinais da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Pelo diferenciado trabalho de acolhimento oferecido às pessoas com deficiência pela Instituição, a Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’Anna 19 tornou-se referência nacional de desenvolvimento inclusivo, sendo umas das instituições no País com maior número de alunos com deficiência e/ou necessidades especiais. Em 2006, com toda a expertise adquirida a Instituição passou a desenvolver cursos customizados de capacitação profissional para empresas parceiras, também para atender à Lei de Cotas (8.312/91, regulamentada pelo decreto 3.298/99), criando elo entre a sociedade, organizações privadas e o poder público, atingindo significativos resultados. Com estas ações, importante parceria foi firmada em 2007 para implantação do denominado “PROJETO LABORE”. Por meio de convênio com a Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e a Fundação Leonídio Allegretti, foi celebrado um Termo de Cooperação entre a Prefeitura de São Paulo, por intermédio da Fundação Faculdade de Medicina – FFM, tendo como anuente o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – HCFMUSP, através do seu Instituto de Ortopedia e Traumatologia – IOT, convalidado pelo Decreto nº 48.587 de 03 de agosto de 2007. Esta parceria visa à implantação da inclusão social e profissional de pessoas com deficiência, por meio de reabilitação física, capacitação profissional e intermediação de mão-de-obra para o mercado de trabalho, buscando minimizar os entraves encontrados por essa parcela da população, em consonância com o “Projeto Labore”. Em 2008 foram realizados planejamento e o desenvolvimento de programas de capacitação profissional de pessoas com deficiência visando os setores administrativos e bancário cujos programas de qualificação técnica profissional tiveram seu início a partir do segundo semestre de 2008, contando também com o apoio da Organização Internacional do Trabalho e da Prefeitura do Município de São Paulo, beneficiando mais de 500 pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social. Ressalta-se o PROGRAMA FEBRABAN DE CAPACITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA para o Setor Bancário, o maior 20 programa de capacitação profissional da pessoa com deficiência do país, realizado pelo Centro Universitário Sant’Anna. Em consonância com essas atividades, em 2009, a Instituição acolheu 604 alunos com deficiência e/ou com necessidades especiais na Graduação e Cursos de Capacitação, conforme quadro demonstrativo abaixo: Tabela referente a alunos deficientes no ano de 2009 Resumo de Alunos com Deficiência em 2009 – UniSant`Anna Graduação Cursos de Capacitação Pessoas com deficiência Auditiva 76 119 Pessoas com deficiência Visual 14 148 Pessoas com deficiência Física 22 221 Pessoas com outras deficiências 4 0 116 488 TOTAL Intérpretes de Libras auxiliando alunas com deficiência auditiva na sala de aula da UniSant’Anna.. A UniSant’Anna possui infraestrutura que garante ao aluno com deficiência física e/ou mobilidade reduzida a total acessibilidade às dependências da Instituição 21 2. BACHAREL EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 2.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO A criação do Curso Bacharel em Engenharia da Computação segue os interesses e necessidades de mercado, assim como a experiência de sucesso da Instituição com cursos na área de Tecnologia da Informação. Os itens a seguir reafirmam estes fatos. 2.1.2 HISTÓRIA A profissão de Engenheiro de Computação foi regulamentada através da resolução n. 380, de 17 de dezembro de 1993, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e publicada no Diário Oficial da União em 5 de janeiro de 1994. O Curso de Engenharia de Computação ministrado nas instalações do Centro Universitário Sant’Anna, iniciou suas atividades em agosto 1999 de acordo com as Diretrizes Curriculares fixadas pela Comissão de Especialistas de Informática da SESU/MEC, posteriormente transformado em semestral e tendo seu reconhecimento acontecido em 2004. A partir de fevereiro de 2007 o curso foi reformulado passando a ser orientado prioritariamente pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia. O atual curso é ministrado dentro das premissas da atualização e acompanhamento das evoluções do mercado de serviços e da sociedade. Possuindo uma duração de dez (10) semestres, perfazendo um total de 4280 horas. Nos últimos anos, a indústria, o comércio, a agricultura, a prestação de serviços, áreas médicas, centros de pesquisas e o governo têm dado crescente valor à formação de profissionais de setores estratégicos para o desenvolvimento do país, que vai refletir nas tomada de decisões empresariais e governamentais vitais, uma vez que os problemas enfrentados pela atividade privada e pelo governo requerem conhecimentos teóricos e metodologia específica para suas soluções. O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a mercados que apresentam crescimento nos últimos anos e vêm se transformando em setores muito rentáveis de uma economia globalizada. Na UniSant'Anna esse profissional tem acesso a plataformas heterogêneas - Windows e Linux - que são as mais utilizadas no mercado. O curso foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a um mercado regional que tem apresentado perspectivas de ampliação nos últimos anos e vem se transformando num dos setores com previsão de maiores rentabilidades frente a uma economia globalizada. 2.1.3 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant’Anna encontra-se articulado com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) na medida em que atende a política da Instituição para os cursos de Engenharia de Computação que se caracteriza por: • ofertar educação profissional considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços; • atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da economia; • ofertar formação especializada, levando em consideração as tendências do setor produtivo; • desenvolver processo educacional que favoreça de modo permanente: a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade, a qualificação e 23 requalificação do profissional e formação de profissionais especialistas na área tecnológica. A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como roteiro as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, em conjunto com outros documentos institucionais, como o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional. A coerência do PPC ao PDI é verificada no respeito às diretrizes legais oficiais e no respeito à missão institucional e à filosofia educacional dela decorrente. Todo o trabalho pedagógico é desencadeado a partir do previsto no PPC, revelando coerência e conformidade das ações presentes nas três partes integrantes do planejamento e organização da IES, a saber: PPC, PPI e PDI. Para a realização do PDI e melhoria da qualidade do ensino e das condições gerais da Instituição o curso promove as seguintes ações: • revisão de todos os Projetos Pedagógicos de Curso, que se encontram desatualizados e não contemplam a dinâmica atual do ensino; • fortalecimento dos canais de comunicação da Instituição; • divulgação da cultura da Avaliação Institucional como instrumento de constante aprimoramento da qualidade; • implantação de relacionamento com órgãos de fomento e empresas, visando o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, além de constante aperfeiçoamento de professores e funcionários; • incentivo aos alunos para participação em atividades de extensão; • apresentação de novas políticas para capacitação de corpo docente e funcionários técnicos e administrativos; • implantação de política de renovação do acervo da Biblioteca; e, • adequação da quantidade de laboratórios ao número de alunos dos cursos. 24 2.1.4 VISÃO DO CURSO Com visão generalista e humanista, durante o Curso de Bacharel em Engenharia da Computação o aluno será estimulado a desenvolver sua criatividade, o empreendedorismo e a gestão da sua carreira, conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos, mantendo sempre a reflexão da necessidade da busca permanente do conhecimento. 2.1.5 MISSÃO DO CURSO Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de maneira interativa, desenvolvendo uma concepção ética e solidária, promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando resultados que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade, tornando-os seguros em relação a sua formação generalista e enfatizando a pesquisa. Desta forma, formando profissionais que realmente conheçam o ser humano integralmente e, sendo possível com isso, aplicar a fundamentação teórico-prática na intervenção profissional. 2.1.6 CONTEXTO EDUCACIONAL O compasso do crescimento mundial, ao mesmo tempo em que cria tecnologias de equipamentos que definem a aldeia global, carrega em si a diversidade cultural que, atrelada às características econômicas de cada país e região, ainda não garante a qualidade de vida e o respeito à integridade humana. O perfil social e econômico do Brasil restringe o acesso e a prática de bens sociais e exercício da cidadania. O caminho para o crescimento individual e humano não é outro senão a educação, associada à qualificação de profissionais competentes e capazes de oferecer à sociedade a garantia do respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que o fazer, o saber e o apreender direcionam o desenvolvimento do homem. 25 Para atingir tais condições, os profissionais formados devem estar preparados para atender e intervir, com autonomia, na sociedade expressa pela pessoa, sua família e sua comunidade, conhecendo os movimentos sociais, da ciência e novas tecnologias no paradigma do terceiro milênio. Mesmo não sendo tarefa simples, esta Instituição assume o compromisso de participar com sua parcela deste processo de resgate humano, buscando oferecer um preparo profissional técnico, científico e, sobretudo, humanístico, solidificado em uma formação acadêmica, cumprindo, então, com seu dever social de oferecer à sociedade um profissional com capacidade e qualificação. À medida que a densidade demográfica se acentua e o mercado de trabalho se dinamiza, cresce a necessidade de profissionais bem preparados para colaborarem com a qualidade de vida e, portanto, com a formação cultural, científica, acadêmica e profissional das pessoas. A sociedade precisa reconhecer a educação como instrumento de acesso e desenvolvimento, tomando consciência do forte impacto que pode exercer na vida das pessoas. A educação de qualidade é fundamental e os resultados se traduzem em desenvolvimento social, cultural e econômico. Observamos que o envolvimento e o compromisso mostram melhoras significativas no desempenho do sistema de ensino. A parceria educacional com a sociedade disponibiliza e possibilita o desenvolvimento sustentável com acesso às oportunidades. A parceria educacional com empresas e programas de treinamento, como o programa trabalhado neste Curso, possibilita a aproximação com novas tecnologias, visão de mercado e certificações que para o tanto para o discente quanto ao docente agregam valor. 2.1.7 CONTEXTO REGIONAL No contexto atual e no mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado, questionador e empreendedor, preocupado não só com o ensino- aprendizagem, mas também com atitudes, valores, comportamento e ética. 26 A oferta do Curso tem como objetivo atender à demanda por profissionais originária pela Grande São Paulo. Estudos mostram o aquecimento do mercado para a América Latina, em especial a Grande São Paulo (FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, IDG International Data Group, iDigital-FEA-USP). Existem empresas de tecnologia situadas na região que (como exemplos podemos citar Ericsson Telecomunicações S/A, TotVs S/A, Itautec S/A entre bancos e outras empresas prestadoras de serviços) entre 2008 e 2010 recrutaram mais de 400 estudantes de Informática da Instituição. 2.1.8 INSERÇÃO NA COMUNIDADE O Centro Universitário Sant´Anna realiza projetos que atendem à comunidade do ponto de vista da formação cultural e educacional básica. A comunidade local, caracterizada por pessoas de média e baixa renda, dotada de dificuldades econômicas variadas, com significativo percentual de analfabetismo, busca tais projetos para ampliar seus conhecimentos e adquirir outros, tidos como elementares para a condição do cidadão. 2.1.9 PERFIL DO INGRESSANTE Dados recentes realizados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES, 85,82% dos alunos são residentes na capital paulista ou na região metropolitana. Dos residentes na capital, 43,75% moram na Zona Norte e 25,36% na Zona Leste. Os principais meios de transporte são metrô e ônibus, sendo que 71,85% utilizam para ir ao trabalho e 74,89% para vir ao Centro Universitário Sant’Anna. A proximidade da IES com o Terminal Rodoviário do Tietê, com a Estação do Metrô Tietê-Portuguesa e com os Terminais de ônibus Santana e Armênia, permite aos alunos fácil acesso ao Campus Santana, principalmente para os alunos que residem fora da Grande São Paulo. Tal facilidade de acesso cria uma relação direta com o perfil geográfico de residência dos discentes. 27 Nas proximidades da IES encontram-se grandes escolas de ensino médio e ensino técnico, como a Escola Técnica Federal de São Paulo, Escola Técnica de São Paulo (ETESP) ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETPS) e Colégio Municipal Derville Alegretti, todos com as duas formações (Regular e Técnico). Dados obtidos no censo realizado no primeiro semestre de 2010 mostram que 96,15% dos ingressantes do curso de Engenharia da Computação possuem computadores em sua residência, sendo que 76,92% acessam a rede por meio da banda larga e 88,46% acessam seus computadores diariamente. Outras informações importantes é que 54% destes ingressantes em 2010 trabalham 8 horas diariamente, 57,69% pertence à faixa etária entre 20 a 25 anos, 80,77% estudaram somente em escolas públicas e 84% Ensino Médio Regular. (Demais dados encontram-se no anexo 3.9) 2.1.10 PERFIL DO CURSO O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna, foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de profissionais necessários a um mercado que apresenta crescimento nos últimos anos e vem se transformando num dos setores mais rentáveis de uma economia globalizada. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos. Na formação do Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna, foi levada em conta a formação de profissionais em Engenharia de Computação, que tenham um conhecimento sólido das ciências básicas (cálculo, física, química, estatística), engenharia básica (eletricidade, eletrônica, desenho técnico, fundamentos de controle, fenômenos dos transportes, termodinâmica) e de engenharia específica (hardware e software), recursos estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos profissionais que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações 28 rápidas e oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os engenheiros do Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna, devam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico será o conhecimento os profissionais em Engenharia de Computação terão que tratar o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção de resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, estes profissionais, a serem formados pelo Centro Universitário Sant'Anna deverão saber atuar em equipe, com associados, e não como chefes ou subordinados. 2.1.11 OBJETIVOS DO CURSO No contexto atual, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado e questionador, preocupado não só com o ensino aprendizagem, mas também com atitudes, valores, comportamento e ética, portanto, os objetivos que este Projeto Pedagógico pretende alcançar são: • incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de pesquisa e a atualização permanente dos discentes; • fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual; • incorporar o ensino a distância no processo de ensino e aprendizagem utilizando as novas tecnologias; • permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de atividades extraclasse por meio do cumprimento de atividades complementares; • proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de disciplinas e caracterizar a área dos Sistemas Inteligentes como modalidade específica; 29 • incentivar a interdisciplinaridade; • proporcionar a simulação de ambiente empresarial para estimular a responsabilidade e o trabalho em equipe; • incentivar a pesquisa. Para isto, há que se entender o currículo não como uma mera matriz curricular, mas com uma concepção ampla, envolvendo aspectos relacionados às características dos alunos, dos docentes, dos pressupostos filosóficos e ideológicos do Curso e da Instituição, das experiências e práticas adotadas, dos programas desenvolvidos, da articulação entre teoria e prática, das linhas de pesquisa e extensão existentes, da infra-estrutura física, dos recursos disponíveis e da legislação que regulamenta os procedimentos no âmbito em que se pensa a implantação do currículo pleno. 2.1.12 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O egresso do curso de Engenharia da Computação deverá aplicar os conceitos e teorias da ciência da computação, bem como utilizar a tecnologia da computação na solução de problemas da engenharia. Portanto, devem ser capazes de integrar e relacionar software e hardware com grande desenvoltura em áreas de aplicação como automação industrial sistemas distribuídos, redes de computadores e sistemas inteligentes. A formação acadêmica é atendida pelo currículo ao demonstrarmos o cumprimento das cargas horárias mínimas para cada núcleo de conteúdos especificados pelas Diretrizes Curriculares. As competências profissionais são atendidas em sua maioria pelos módulos de ensino específicos: • Definir e coordenar projetos de sistemas de computação nas áreas da Engenharia e Computação; Nos módulos 7 (Controle Lógico Programável), 8 (Processamento de Sinais, Sistemas Inteligentes), e 9 (Automação e Controle) 10 (Empreendedorismo, Engenharia de Software), encontramos a maior 30 parte das disciplinas de formação específicas e são neles onde há desenvolvimento de projetos em Engenharia e da Ciência da Computação. • Projetar, desenvolver e manter sistemas de software para aplicações na área de engenharia e afins; O desenvolvimento de sistemas de software são determinantes nos módulos 5 (linguagem de Programação, Arquitetura de Computadores e Algoritmo e Estrutura de dados), 9 (Redes Neurais e Controle inteligente, Ciências do Ambiente) e 10 (Empreendedorismo e Engenharia de Software). • Projetar e executar processos de automação industrial; A Automação Industrial é foco dos módulos 6 (Controle Lógico Programável), 7 (Automação e Controle). • Propor e executar projetos baseados em microprocessadores para aplicações industriais e comerciais; O desenvolvimento de Sistemas baseados em microprocessadores é objeto de estudo do módulo 7 (Controle Lógico Programável, Microprocessadores e Microcontroladores). • Projetar e desenvolver dispositivos e sistemas de controle; O desenvolvimento de Sistemas de Controle é objeto de estudo do módulo 9 (Automação Industrial e Redes Neurais e Controle inteligente). • Liderar e atuar em equipes interdisciplinares; • Ter espírito empreendedor; • Ter criatividade para buscar soluções eficientes e inovadoras; • Ter facilidade para assimilar novas tecnologias e novos conhecimentos; • Ter autonomia e capacidade para o auto-aprendizado; • Agir com ética e responsabilidade social; A prática da ética e da responsabilidade social são discutidas e analisadas no Módulo 5 na disciplina "Ética e Responsabilidade Social". • Atuar em pesquisa e desenvolvimento. 31 As Atividades Complementares possibilitam aos alunos o desenvolvimento de pesquisas. 2.1.13 NÚMERO DE VAGAS A tabela abaixo mostra o número de vagas disponíveis para o turno matutino e noturno em cada processo seletivo. 2.2 TURNO Nº DE VAGAS Noturno 120 TOTAL 120 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO) 2.2.1 ADEQUAÇÃO AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS As Diretrizes Curriculares dos cursos de Graduação em Engenharia classificam as disciplinas em núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. A tabela abaixo descreve todas as disciplinas e sua classificação de acordo com os tópicos encontrados nas Diretrizes. O núcleo de conteúdos básicos fornece uma formação adequada em matemática, física e química, e as do núcleo de conteúdo profissionalizante estão baseados nas áreas da engenharia eletrônica e da ciência da computação. O exame do núcleo de conteúdo específico caracteriza a modalidade do curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Sant'Anna fortemente associado em Automação Industrial. O curso também atende a uma das recomendações das Diretrizes, reduzindo o tempo em sala de aula para favorecer o trabalho individual e as atividades em grupo. Isso se dá na implantação de disciplinas semi-presencias e não-presenciais com a utilização da Internet para as atividades à distância. 32 Além disto, há uma grande variedade de oportunidades que o Curso oferece para uma formação profissional adequada ao mercado, como vivência nos laboratórios, participação, palestras técnicas organizados pelo Curso, acesso a biblioteca e a meios eletrônicos, participação nas Semanas de Informática, dentre muitas outras. Algumas destas ações fazem parte das Atividades Complementares exigidas para formação profissional As Atividades Complementares integram o processo de formação do aluno, tendo por objetivos: a busca do conhecimento, o desenvolvimento do raciocínio, habilidades e competências necessárias ao futuro desenvolvimento dos profissionais, a interdisciplinaridade, o incentivo à participação em eventos em áreas relacionadas ao longo do curso de graduação em que o aluno esteja matriculado. A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico de cada Curso. 2.2.2 TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE) De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro Universitário Sant’Anna – unidades Santana e shopping Aricanduva e Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta, conforme tabela a seguir: Carga horária da disciplina 40 horas 80 horas 120 horas 160 horas Aulas 35 horas 70 horas 105 horas 140 horas Trabalho Discente Efetivo 5 horas 10 horas 15 horas 20 horas 33 2.2.3 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ - 2008) ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Sem. Módulos/Disciplinas CH - P CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total Módulo 1: Base Científica 1 Cálculo Diferencial e Integral 80 1 Física Geral e Experimental 120 1 Metodologia do Trabalho Científico 40 1 Química Tecnológica 40 1 Comunicação e Expressão 80 Carga Horária do Semestre Sem. 360 Módulo 2: Base Tecnológica CH - P 2 Algoritmo e Lógica de Programação 80 2 Eletricidade Geral 80 2 Materiais Elétricos e Processos 80 2 Álgebra Linear 40 2 Ética e Responsabilidade Social 80 Carga Horária do Semestre 360 Sem. Módulo 3: Eletrônica Aplicada CH - P 3 Eletrônica Digital 80 3 Eletrônica Analógica 80 3 Eletromagnetismo 3 Fundamentos Integrados de 40 Projeto de Circuitos 40 360 CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 360 CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 3 Introdução a Engenharia 40 3 Desenho Técnico 80 Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 4: Instrumentação em Pesquisa e Desenvolvimento 360 CH - P 4 Cálculo Avançado 80 4 Probabilidade e Estatística 80 4 Fenômenos de Transporte 80 4 Arquitetura de Computadores 40 4 Cálculo Numérico 80 Carga Horária do Semestre 360 Sem. Módulo 5: Computação Científica CH - P 5 Linguagem de Programação 80 5 Algoritmo e Estrutura de Dados 120 5 Autômatos e Linguagens Formais 40 5 Pesquisa Operacional 80 5 Atividade Complementar Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 6: Controle Lógico 360 CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 360 CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 40 320 CH - P 6 Controle Lógico Programável 80 6 Sistemas Operacionais 40 6 Redes de Computadores 80 6 Microprocessadores e Microcontroladores 120 40 CH - NP CH - PI CH - AC 360 CH - OP Total CH -Total 35 6 Atividade Complementar Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 7: Automação e Controle 40 320 CH - P 7 Fundamentos de Controle 80 7 Automação Industrial 80 7 Controle Digital 40 7 Instrumentação, Sensores e Atuadores 40 7 Modelagem e Simulação de Sistemas 80 7 Optativa 7 Atividade Complementar Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 8: Processamento de Sinais 320 CH - P 80 8 Processamento de Sinais Digitais 80 8 Interferência Eletromagnética 120 8 Optativa 8 Atividade Complementar Módulo 9: Sistemas Inteligentes CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 20 Princípios de Comunicação Sem. CH - NP 360 40 8 Carga Horária do Semestre 40 CH - NP CH - PI 20 40 CH - AC CH - OP 380 Total CH -Total 40 20 280 CH - P 9 Inteligência Artificial 80 9 Controle Inteligente 80 CH - NP CH - PI 20 40 CH - AC CH - OP 340 Total CH -Total 36 9 Sistemas Especialistas 80 9 Interação Humano-Computador 40 9 Estágio Supervisionado 9 Optativa 9 Projeto Integrador – Sistemas Inteligentes 9 Atividade Complementar Carga Horária do Semestre Sem. Módulo 10: Automação e Controle 80 40 80 20 280 CH - P 10 Economia para Engenheiros 40 10 Empreendedorismo 80 10 Engenharia de Software 80 10 Ciências do Ambiente 40 10 Estágio Supervisionado 10 Optativa 10 Projeto Integrador – Gestão Empresarial e Meio Ambiente 10 Atividade Complementar 80 80 20 40 CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP 500 Total CH -Total 80 40 80 20 Carga Horária do Semestre 240 80 80 20 40 460 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3520 160 160 160 160 3840 37 GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Disciplinas Optativas Introdução a PHP Marketing em Comércio Eletrônico Mídias Digitais Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais Gestão de Pessoas Arquitetura de Computadores Gerenciamento de Projetos CH – OP 40 40 40 40 40 40 40 40 CH: Carga horária; OP: Optativas 38 2.2.4 COMPONENTES CURRICULARES - 2008 (EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS) DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral EMENTA Estudo da Matemática e do pensamento matemático, inserido no mundo das relações sociais e culturais, enfocando atividades que oportunizem o desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de resolução de problemas, formulação e testagem de hipóteses e de mecanismos de indução, generalização e inferência de resultados. OBJETIVO - Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Matemática e de suas aplicações na área das Tecnologias; - Propor a discussão de conceitos relativos ao Cálculo Matemático, métodos e formas de investigação. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1.. Rio de Janeiro: LTC. 2008 LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra. 1994. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 2a Ed. São Paulo: Markron Books, 1991. COMPLEMENTARES Hostetler, R. P. Cálculo - vol. 1. McGraw-Hill. 2006 DISCIPLINA Física Geral e Experimental EMENTA Estudo das Medidas Física; Introdução à Cinemática; Vetores, Movimento em uma e duas dimensões; Leis de Newton e suas aplicações; Equilíbrio Estático, Conservação da Energia. OBJETIVO Oferecer princípios relativos ao conhecimento de procedimentos teóricos e práticos da metodologia do estudo de física, com aplicações em Mecânica Geral. REFERÊNCIAS BÁSICAS TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1, 5a ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Fisica - Vol. 1 , Rio de Janeiro: LTC. 2008. SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKY, M.W. Física - Vol. 1 - Mecânica. Rio de Janeiro: Pearson-Addison Wesley. 2008 COMPLEMENTARES JURAITIS, K. R., DOMICIANO, J. B. Guia De Laboratorio De Fisica Geral 1 Parte 1. 2009. 40 DISCIPLINA Metodologia do Trabalho Científico EMENTA Desenvolvimento de técnicas de estudo na universidade. Participação em aula, realização de trabalhos e seminários. Desenvolvimento de estratégias de leitura. Elaboração de resumos e resenhas críticas. Desenvolvimento do senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Caracterização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho Científico. Orientação no uso dos recursos de informática.Levantamento e avaliação de fontes de informação. Aplicação de técnicas de pesquisa, análise e interpretação de dados. Orientação sobre pesquisa na Internet. Estudo de normas técnicas. Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo. OBJETIVO • Apresentar os princípios gerais da metodologia científica. • Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente. • Apresentar técnicas e métodos para o estudo na universidade. • Orientar o uso do computador e da Internet como ferramentas de pesquisa e estudo. • Desenvolver a capacidade de ler, resumir e criticar textos. • Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de Pesquisa. • Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas e inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso. • Apresentar diferentes técnicas de pesquisa. • Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados. • Apresentar as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos e acadêmicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. ANTUNES, Celso. A grande jogada. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. COMPLEMENTARES SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ensino Superior). 41 DISCIPLINA Química Tecnológica EMENTA O ponto de partida será o desenvolvimento do modelo atômico. Em seguida serão abordados as aplicações em situações do cotidiano. A participação da química nos avanços científicos e tecnológicos. Pretende-se solidificar os conceitos através de experimentos em laboratório, o que irá resultar em relatórios. OBJETIVO Levar conhecimentos de química geral. Discutir ideias relativas aos métodos, formas de investigação, desenvolvimento histórico, etc. REFERÊNCIAS BÁSICAS MAHAN, M. Química, um curso universitário - 4a ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2006 VAN NESS, H.C. SMITH, J.M. ABBOTT, M.M.. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. LTC. 2007 RUSSEL, J. B. Química Geral -São Paulo: Makron Books, 2009 COMPLEMENTARES MASTERTON, L.W. ; SOLWINSK, E.J.; STANITSKI, C.L. Príncipios de Química - 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1985. 42 DISCIPLINA Comunicação e Expressão EMENTA Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Estudo do texto como produto linguístico da prática social discursiva. Fatores de textualidade: palavras-chave, coesão e coerência; adequação vocabular; redundância; ambiguidade. Leitura e produção. Padrão culto da língua. Relatório. Resumo. Correção gramatical. OBJETIVO • Desenvolver a competência lingüística compatível com o exercício profissional; • Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios da cidadania; • Dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de compreensão e produção de textos. • Criar situações comunicativas, de maneira a utilizar as múltiplas possibilidades da língua e saber adequá-las, tornando-se usuário consciente. • Sintetizar e ampliar idéias. • Empregar mecanismos de construção textual que permitam perceber intenções explícitas e implícitas nas formas de construção lingüística. • Distinguir o padrão culto do padrão coloquial da língua. REFERÊNCIAS BÁSICAS CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramática Contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985 do Português VIANNA, Antonio Carlos. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione,1998. CARNEIRO, Agostinho Diais. Redação em construção. São Paulo: Moderna, 2001 COMPLEMENTARES REIS, Benedicta Aparecida Costa dos. Redação Técnica e Comercial. São Paulo: Rideel, 2006. 43 DISCIPLINA Algoritmo e Lógica de Programação EMENTA Conceitos básicos de processamento de dados. Dado, Informação, Conhecimento e Decisão. Técnicas para elaboração de programas de computador. Algoritmos. Estrutura de Dados. OBJETIVO Propiciar aos alunos de Graduação em Engenharia de Processos o entendimento dos principais conceitos básicos de processamento de dados, suas representações, e classificações no âmbito da Teoria da Computação, visando melhorar as eficiências de suas participações na resolução de problemas de engenharia reduzindo custos e demais recursos envolvidos. REFERÊNCIAS BÁSICAS CORMEN, et al, Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. PUGA, Sandra. Lógica de Programação e Estrutura de Dados com aplicações em Java. 2ed. São Paulo:Pearson, 2009 DEITEL. H. Java – Como programar. 6ed. São Paulo: Pearson, 2008 COMPLEMENTARES Preiss, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos – Padrões de Projetos OO com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. 44 DISCIPLINA Eletricidade Geral EMENTA Circuitos elétricos, cálculos em circuitos elétricos, medidas elétricas, valor médio e eficaz. Teorema de Thevénin e de Norton. Análise de Nós e Malhas. Números complexos. Fasores. Circuitos Série e Paralelo. OBJETIVO Nesta disciplina, serão estudados os princípios elétricos básicos do funcionamento dos componentes elétricos resistores, capacitores e indutores e como as grandezas elétricas de tensão e corrente se relacionam. São estudadas também as fontes de tensão e corrente elétricas e como elas interagem com estes componentes. Estes elementos serão a base para representação de circuitos equivalentes de componentes, equipamentos e dispositivos elétricos e eletrônicos dos mais diversos. Assim, a partir de equacionamentos matemáticos destes circuitos elétricos, é possível determinar as grandezas elétricas envolvidas de tensão, corrente, etc. Portanto, esta disciplina apresenta como objetivo geral, o estudo dos mais diversos métodos de resolução destes circuitos, como Leis de Kirchoff e Ohm, teoremas de Thevenin e Norton, análise de domínio tempo, e no domínio frequência. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALEXANDER, C. K. ; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de Circuítos Elétricos. Porto Alegre: Bookman. 2003. BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuítos - 10a ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil. 2008. BOLTON, W. Análise de Circuítos Elétricos. São Paulo: Makron Books. 1994. COMPLEMENTARES Charles K. A. & Matthew N. O. S.,Fundamentos de Circuitos Elétricos. Mc Graw Hill, 3ª edição, 2008. 45 DISCIPLINA Materiais Elétricos e Processos EMENTA Elementos de ciência dos materiais. Materiais elétricos-introdução. Materiais condutores. Materiais Semicondutores. Materiais Isolante. Materiais Magnéticos. OBJETIVO Dar ao aluno de forma acessível e clara, através de exposição teórica e exemplos, as possíveis aplicações do comportamento dos diversos tipos de materiais. REFERÊNCIAS BÁSICAS SCHMIDT, W. Materiais Elétricos - 5a ed., v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Bucher. 1999. SWART, J. W. Semicondutores. UNICAMP. 2008 VAN VLACK, L.H. Princípio de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher. 1970. COMPLEMENTARES CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução- 5.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. 46 DISCIPLINA Álgebra linear EMENTA Vetores, representação vetorial no plano cartesiano, base cartesiana em duas dimensões, base cartesiana em três dimensões, produto escalar, produto vetorial. Matrizes, álgebra matricial, matriz linha, matriz coluna, matriz identidade, matriz nula. Determinantes de matrizes. Sistema de equações lineares, solução de sistemas de equações lineares, métodos de solução de sistemas lineares. Método de Gauss-Jordan para solução de Sistemas lineares. OBJETIVO Fornecer ao aluno noções básicas de vetores, matrizes e sistemas de equações lineares. REFERÊNCIAS BÁSICAS STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e Suas Aplicações. Cengage Learning . 2010 KOLMAN, Bernard. Introdução À Álgebra Linear com Aplicações. Ltc. 2006. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução à Álgebra Linear, 2009 COMPLEMENTARES Carlen, Eric A. Álgebra Linear: Desde o Início.2009. 47 DISCIPLINA Ética e Responsabilidade Social EMENTA Estudo dos conceitos de Ética, Moral, Cidadania e Responsabilidade Social. Abordagem das relações entre Ética e Filosofia. Pesquisa e estudo de exemplos de programas de Responsabilidade Social desenvolvido por empresas. Avaliação de Códigos de Ética Profissional. Ética nas Organizações. OBJETIVO O objetivo desta disciplina é, através da apresentação e discussão de conceitos essenciais relacionados à Ética, Cidadania e Responsabilidade Social, desenvolver nos alunos o comportamento ético e responsável para com os outros e a sociedade em geral. Além disso, a disciplina tem como objetivo familiarizar o aluno com projetos sociais que estão sendo realizados por empresas em diversos setores. REFERÊNCIAS BÁSICAS MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2008. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática,. MAIA, Paulo Leandro. Introdução a Ética E Responsabilidade Social. Ed. LEUD, 2007. COMPLEMENTARES VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 2006. 48 DISCIPLINA Eletrônica Digital EMENTA Para o acompanhamento e aproveitamento desta disciplina é necessário que o aluno tenha adquirido as seguintes competências nas disciplinas dos semestres anteriores deste curso: A) Compreender os Princípios Básicos de Eletricidade, conforme as abordagens dadas na disciplina de “Eletricidade Geral” do 2º semestre deste curso de Engenharia da computação. B) Compreender e dominar os conceitos de Materiais Elétricos e Processos, conforme as abordagens dadas na disciplina “Materiais Elétricos e Processos” do 2º semestre deste curso de Engenharia da computação. C) Compreender e dominar os conceitos abordados na disciplina de “Álgebra Linear” do 2º semestre deste curso de Engenharia da computação. OBJETIVO Os diversos assuntos a serem abordados nesta disciplina, serão expostos, em cerca de 50% das aulas, por meio de quadro negro e de equipamentos audiovisuais, ficando os outros cerca de 50% das aulas para discussão e orientação dos exercícios propostos pelo professor, em sala de aula, no final de cada capitulo como tarefa domiciliar REFERÊNCIAS BÁSICAS IDOETA, I., CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica. 2005. NATALE, F. Tecnologia Digital. São Paulo: Atlas. 2002. MALVINO, A. P. , LEACH, D. P. Eletrônica Digital. Princípios Aplicações- Vol. 1 São Paulo: Mac Graw Hill. 2009. COMPLEMENTARES MARTINI, J. S. C., GARCIA, P. A. Eletronica Digital - Teoria E Laboratorio. Érica. 2006 49 DISCIPLINA Eletrônica Analógica EMENTA Compreender o corpo de conhecimento básico da ciência de computação, por meio de análise e solução de problemas, abstração e avaliação crítica de os conceitos básicos de eletrônica analógica, aperfeiçoando tais conceitos e relacionando-os com as aplicações tecnológicas deste novo século e com fenômenos observados no dia a dia. OBJETIVO Ao final do período letivo o aluno deverá ter compreendido os fundamentos de eletricidade, magnetismo e óptica, devendo a partir destes, poder discutir idéias relacionadas às aplicações tecnológicas e com fenômenos relacionados. REFERÊNCIAS BÁSICAS MALVINO, A. P. Eletrônica – vol. 1. São Paulo: Makron Books. 2008. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuítos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. TIPLER, P. A.. Física para cientistas e engenheiros , vol. 3. Rio de Janeiro: LTC. 2006. COMPLEMENTARES Lalond, D. E. e Ross, J. A. Prícipios de dispositivos e circuitos eletrônicos Volume 1. Makron Books. 50 DISCIPLINA Eletromagnetismo EMENTA Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Energia e Potencial Elétricos. Condutores, Dielétricos e Capacitância. Magnetismo. Indução Eletromagnética. Propriedades Magnéticas da Matéria. Equações de Maxwell. OBJETIVO Introduzir a teoria eletromagnética explorando o seu aspecto matemático e aplicações. REFERÊNCIAS BÁSICAS HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC. 2008. TIPLER, P.A., MOSCA, G. Física para cientístas e engenheiros.– Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2006. Moyses, L. A. Eletromagnetismo . LIVRARIA DA FISICA .2009 COMPLEMENTARES YOUNG, HUGH D. ;FREEDMAN, ROGER A. Optica Física Moderna - Pearson Addison Wesley, 2009 51 DISCIPLINA Fundamentos de Projeto de Circuitos Integrados EMENTA Conceitos e evolução da integração VLSI. Materiais Semicondutores. Processo de fabricação CMOS básico. Regras de Projeto CMOS e edição de layout. Modelos do Transistor MOS. Ferramentas de CAD. Teste. OBJETIVO Propiciar que o aluno venha a conhecer as técnicas e a projetar dispositivos para aplicações específicas VLSI REFERÊNCIAS BÁSICAS REIS, R. (Organizador.) Concepção de Circuitos Integrados - Porto Alegre: Sagra-Luzzatto/UFRGS, 2008. COMER, D. Fundamentos De Projetos De Circuitos Eletronicos. LTC. 2005 SMITH, K. C. SEDRA, A. S. Microeletrônica. PRENTICE HALL BRASIL . 2007. COMPLEMENTARES SWART, J. W. Semicondutores. UNICAMP. 2008 52 DISCIPLINA Introdução a Engenharia EMENTA Esta disciplina desenvolverá no aluno a capacidade de saber planejar uma pesquisa na área de engenharia da computação, de acordo com as normas vigentes sobre pesquisas, seguindo os princípios de Metodologia Cientifica aplicados à elaboração de anteprojetos e de projetos de pesquisas, capacitando assim o aluno também para a elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso – TCC a ser desenvolvido obrigatoriamente nos dois últimos semestres deste curso de engenharia. OBJETIVO O aluno deverá ser capaz de compreender as abrangências do campo de atuação da engenharia de computação e de saber realizar uma investigação planejada, de modo a contribuir para a construção do conhecimento, ou da aplicação de conhecimentos adquiridos, para a solução dos mais variados tipos de problemas em engenharia da computação. REFERÊNCIAS BÁSICAS Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2008. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 1999/2004. BARROS, A. J.S. Projeto de Pesquisa - Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes. 2000. COMPLEMENTARES CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber - Metodologia Cientifica: Fundamento e Técnicas. Campinas: Papirus. ISBN 978-85-3080-071-0. 2010 53 DISCIPLINA Desenho Técnico EMENTA Abordagem presencial de conceitos de Desenho Técnico com desenvolvimento de atividades contextualizadas à área da Engenharia, orientadas pela aprendizagem significativa; e abordagem interativa de objetos de aprendizagem organizados no Sistema Gerenciador de Aprendizagem Moodle. OBJETIVO Capacitar o aluno para a aplicação dos fundamentos do Desenho Técnico na área da Engenharia; Propor uma discussão teórico-prática, do Desenho Técnico voltado para interesses da área da Engenharia. REFERÊNCIAS BÁSICAS MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.São Paulo: Globo, 2009. SILVA, A. RIBEIRO, C. T. DIAS, J. Desenho Tecnico Moderno. LTC. 2006. COMPLEMENTARES MAGUIRE, D,; SIMMONS, C. Desenho Técnico. São Paulo: Hermus, 1981. 54 DISCIPLINA Cálculo Avançado EMENTA Compreender o corpo de conhecimento básico da Engenharia de Computação, por meio de análise e solução de problemas, abstração e avaliação crítica de conceitos e problemas que envolvem o estudo das funções de duas variáveis reais, funções vetoriais, séries numéricas e de funções. OBJETIVO Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar os conceitos de cálculo diferencial e integral, cálculo vetorial e análise matemáticas nas diversas situações e atividades de conhecimento do engenheiro. REFERÊNCIAS BÁSICAS BUSO, Sidney Jose ; Métodos Matemáticos para Engenharia e Física; LCTE 2007 GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo - Vol 1 - 2008 BOULOS, P. ; ABUD, Z.I. Cálculo Diferencial e Integral - Vol.2, 1 ed. São Paulo: Makron Books, 2000. COMPLEMENTARES HELLMEISTER, A. C. P., BOUCHARA, J., CARRARA, V. Calculo Integral Avançado. EDUSP. 2006 55 DISCIPLINA Probabilidade e Estatística EMENTA Distribuição de Freqüências e Suas Características - Introdução A Probabilidade - Ajustamento de Funções Reais - Correlação e Regressão Linear - Noções de Amostragem e Testes de Hipótese.. OBJETIVO Aprendizagem de técnicas estatísticas de manipulação de dados que irão ajudar o futuro profissional no desempenho de suas funções de tomador de decisões. REFERÊNCIAS BÁSICAS BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. (2002). Estatística básica, 5a. ed., Saraiva, São Paulo. MAGALHÃES, M.N. e PEDROSO DE LIMA, A. C. (2004). Noções de probabilidade e estatística. 6ed., Edusp, São Paulo. NOETHER, G.E. (1971). Introduction to statistics: a fresh approach, Mifflin, Boston COMPLEMENTARES FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: McGraw-Hill. 56 DISCIPLINA Fenômenos de Transportes EMENTA Compreender o corpo de conhecimento básico da Engenharia de Computação, por meio de análise e solução de problemas, abstração e avaliação crítica de conceitos e problemas que envolvem o estudo dos fenômenos de transporte de massa e energia. OBJETIVO Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar os conceitos de fenômenos de transporte nas diversas situações e atividades de conhecimento do engenheiro. REFERÊNCIAS BÁSICAS INCROPERA, F. P. ; DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 4° ed. Rio de Janeiro: LTC. 1998. ROMA, W.N. L. Fenomenos De Transporte Para Engenharia . Rima. 2006 SISSON, L. E. ; PITTS, D. R. Elements of transport phenomena, Tokyo: MacGraw-Hill-Kogakusha. 1996. COMPLEMENTARES HOLMAN, J. F. Transferência de calor. São Paulo: MacGraw-Hill. 1983 57 DISCIPLINA Arquitetura de Computadores EMENTA Os alunos deverão ter conhecimentos prévios sobre sistemas numéricos, lógica digital e a organização básica de um computador. Ao final da disciplina os alunos deverão compreender o funcionamento do computador abordando os aspectos de hardware detalhadamente e a troca de dados e mensagens entre seus periféricos. OBJETIVO Compreender o funcionamento do computador abordando os aspectos de hardware detalhadamente e a troca de dados e mensagens entre seus periféricos. Deve proporcionar uma visão crítica das Arquiteturas de Computadores, distinguindo métodos e técnicas mais adequadas para atender as diversas necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos na administração das arquiteturas e das plataformas de desenvolvimento de sistemas de computadores. REFERÊNCIAS BÁSICAS TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 1999. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Makron Books. 2002 MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 2001. COMPLEMENTARES UYEMURA, John P., Sistemas Digitais uma Abordagem Integrada. São Paulo: Pioneira, 2002. 58 DISCIPLINA Cálculo Numérico EMENTA Abordagem presencial de conceitos do Cálculo Numérico com desenvolvimento de atividades contextualizadas à área da Engenharia da Computação, orientadas pela aprendizagem significativa, e abordagem interativa de objetos de aprendizagem organizados no Sistema Gerenciador de Aprendizagem Moodle. OBJETIVO Capacitar o aluno para a aplicação dos fundamentos do Cálculo Numérico na área das Ciências Exatas; Propor a discussão teórico-prática do Cálculo Numérico voltado para interesses da área das Ciências Exatas. REFERÊNCIAS BÁSICAS SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; MONKEN e SILVA, L.H. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson-Prentice Hall. 2003. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books. 2008. FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson-Prentice Hall. 2007. COMPLEMENTARES BURIAN, R., LIMA, A. C. Calculo Numérico. LTC . 2007 59 DISCIPLINA Linguagem de Programação EMENTA Nesta disciplina serão abordadas as técnicas de programação utilizando a linguagem C. OBJETIVO Dar visão geral da programação estruturada. REFERÊNCIAS BÁSICAS MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. Módulo I, São Paulo: Makron Books. 2001. LANGSAM, Y; AUGENSTEIN; M TENEMBAUM. Estruturas de Dados usando C. São Paulo: Makron Books. 1995. STROUSTRUP, B. C++ a Linguagem de Programação, Porto Alegre: Bookman. 2000 COMPLEMENTARES DA SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C - Fundamentos e Aplicações. Ed. Ciência Moderna. 2007. 60 DISCIPLINA Algoritmo e Estrutura de Dados EMENTA Nesta disciplina serão abordados os métodos de análise e desenvolvimento de algoritmos e programas estruturados e acesso a métodos de armazenamento de dados. OBJETIVO Ao completar o estudo desta disciplina o aluno terá conhecido as estruturas de armazenamento de informações existentes e estará apto a desenvolver algoritmos de programação de acesso a elas. REFERÊNCIAS BÁSICAS Wirth ,Niklaus, ALGORÍTMOS E ESTRUTURAS DE DADOS, Editora PHB, 1989 Tanembaum, Aaron M.,Langsan, Yedidyah, Augenstein, Moske J., Editora Makron Books. Veloso, Paulo e Santos, Clésio dos e Azeredo, Paulo e Furtado, Antonio, ESTRUTURAS DE DADOS, Ed. Campus COMPLEMENTARES Pereira, Silvio do Lago.ESTRUTURA DE DADOS FUNDAMENTAIS Conceitos e Aplicações. Editora Érica, 4ª Edição, São Paulo, 1996. 61 DISCIPLINA Automatos e Linguagens Formais EMENTA Ter assimilado as noções básicas de lógica matemática e lógica computacional; Ter programado em alguma linguagem de programação; Os assuntos necessários para esta disciplina são: lógica matemática e de programação, linguagens de programação OBJETIVO Capacitar o aluno a interpretar e criar modelos de sistemas dinâmicos por meio de gramáticas, expressões regulares e autômatos; Aplicar esses modelos à resolução de problemas relacionados à criação de linguagens de programação e desenvolvimento de compiladores; Garantir critérios de qualidade aos sistemas desenvolvidos; Propor melhorias nas linguagens existentes. REFERÊNCIAS BÁSICAS MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 2008. HOPCROFT, J. E. ; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 LEWIS, H. R. ; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - Porto Alegre: Bookman, 2008. COMPLEMENTARES Rosa., J. L. G Livro Linguagens Formais e Autômatos. LTC. 2010 62 DISCIPLINA Pesquisa Operacional EMENTA Abordagem de conceitos de Pesquisa Operacional, tais como: Método Simplex; Análise de Sensibilidade e Dualidade; Simulação de Sistemas Computacionais, e desenvolvimento de atividades contextualizadas à Área das Ciências Exatas, orientadas pela aprendizagem significativa, que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de resolução de problemas. OBJETIVO Prover o aluno de técnicas e ferramentas que permitam a modelagem de um sistema computacional visando a análise de seu comportamento e desempenho, possibilitando uma melhor adequação dos recursos às necessidades reais. REFERÊNCIAS BÁSICAS TEÓPHILO, C. R., CORRAR, L. J. Pesquisa Operacional. Atlas. 2008 ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional Na Tomada De Decisões. PRENTICE HALL BRASIL. 2009. COMPLEMENTARES EHRLICH, P. J. Pesquisa Operacional - curso introdutório. Editora Atlas. São Paulo, 1988 63 DISCIPLINA Controle Lógico Programável EMENTA Proporcionar o conhecimento de software e hardware de um Controlador Lógico Programável (CLP) que, auxiliados por técnicas de programação específicas, seja aplicado no controle de máquinas e processos industriais. OBJETIVO Utilizar conhecimentos teóricos e práticos auxiliados por técnicas estruturadas de programação na resolução de situações-problema. REFERÊNCIAS BÁSICAS PRUDENTE, F. Automação Insdustrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2007 GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008. MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007 COMPLEMENTARES FRANCH, C. M., de CAMARGO, V. L. A. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008. 64 DISCIPLINA Sistemas operacionais EMENTA O conteúdo desta disciplina abrange a evolução do HW e SW – um histórico das arquiteturas e sistemas operacionais: convencionais (monoprocessadores), sistemas batch, multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas operacionais distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de processos, estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de escalonamento de processos em sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis. Gerenciamento de memória: principal, memória real vs. virtual, paginação e segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos. Tipos de arquivos: seqüenciais, acesso indexado, acesso direto, diretórios hierárquicos, organização física e acesso a arquivos. Entrada e saída: aspectos de hardware e software, dispositivos de bloco e caracteres (terminais, discos, relógio, rede), independência de dispositivo, drivers Threads: gerenciamento, sincronização, semáforos, regiões críticas condicionais, monitores. OBJETIVO Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de compreender que os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. REFERÊNCIAS BÁSICAS TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro. Pearson. 2010. SILBERSCHATZ, GALVIN e GANGE - Sistemas Operacionais: conceitos e aplicações. Campus. 2010 DAVIS, Willian. Sistemas Operacionais. São Paulo: Atlas. COMPLEMENTARES MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 3ª Edição, 2002. 65 DISCIPLINA Redes de Computadores EMENTA A disciplina de Introdução à Redes de Computadores aborda inicialmente o mercado de trabalho do profissional de Redes de Computadores e apresenta o conteúdo da Cisco Network Academy ao aluno. Em seguida, aborda os seguintes assuntos: Requisitos e conceitos básicos para a conexão Internet, matemática de redes, conceitos básicos de redes, histórico, dispositivos de rede, topologias e protocolos de redes, classificação das redes, largura de banda, modelos de redes, meios físicos, testes de cabos, cabeamento para redes locais e WANs. OBJETIVO O objetivo desta disciplina e apresentar conceitos básicos de redes de computadores, conexões e dispositivos ao aluno. REFERÊNCIAS BÁSICAS KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed. Pearson, 2006. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2003. FILIPETTI, M. A., “CCNA 4.1 : Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed. Visual Books, 1ª. Edição, 2008. COMPLEMENTARES SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed. Erica, 8a edição, 2005. 66 DISCIPLINA Microprocessadores e Microcontroladores EMENTA Nesta disciplina será importante a conceituação entre : computadores, microprocessadores e microcontroladores. Estaremos abordando a família de microcontroladores MCS51. O conjunto de instruções da família MCS51. O sistema de interrupções de um microprocessador. Os periféricos do microcontrolador 8051. OBJETIVO O aluno deverá ser capaz de projetar e programar um circuito utilizando microcontroladores. Conhecimentos da estrutura dos microcomputadores. REFERÊNCIAS BÁSICAS NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 – Detalhado. 8ª Edição. São Paulo: Erica. 2007 De Souza, D. J. Desbravando o Microcontrolador PIC18: Recursos Avançados. Érica. 2010. TANENBAUM, A. Organziação Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil. 2007. COMPLEMENTARES GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e de software, aplicações em controle digital e laboratória/simulação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 67 DISCIPLINA Fundamentos de controle EMENTA A disciplina de Fundamentos de Controle aborda inicialmente o histórico da fabricação de sistema analógicos e digitais. Em seguida, aborda os conceitos de montagens em SMT (Surface Mounted Technology) e CIs, componentes eletrônicos integrados, substratos, dopagem e os principais processos de fabricação de CIs. No final da disciplna, teremos a treinamento do aluno quanto à utilização de ferramentas CAD no projeto de CIs usando a tecnologia CMOS. OBJETIVO Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de compreender os principais processos de fabricação de circuitos integrados e as ferramentas CAD de projetos de CIs em VLSI usando a tecnologia CMOS. Discutir tecnicamente aspectos ligados à montagem e encapsulamento. Esta disciplina apresenta também uma visão do estado da arte em diferentes temas relativos ao projeto, ao teste e à automação do projeto de circuitos integrados. REFERÊNCIAS BÁSICAS OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno - 4a ed., Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil. 2003 Capelli, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. Érica. 2006 NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. Rio de Janeiro: LTC. 2008 COMPLEMENTARES DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC. 2001 68 DISCIPLINA Automação Industrial EMENTA Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento direcionados para aplicações em sistemas de automação no ambiente de produção industrial. Através dos cursos o aluno adquire conhecimentos sinérgicos de Automação da Produção desde o tratamento das informações do chão de fabrica através da Instrumentação Industrial, programação, interfaceamento analógico / digital, controle lógico de eventos discretos através de Microprocessadores e Controladores Lógicos Programáveis, atuadores e acionamentos através de Automação Pneumática e Hidráulica, Automação de Maquinas e Sistemas Industriais até a robotização dos processos envolvendo os Robôs Industriais. OBJETIVO O aluno adquire uma visão sistêmica que lhe permite desenvolver atividades relacionadas aos sistemas automáticos, integrados e flexíveis de manufatura através da integração de tecnologias, metodologias e estratégias envolvendo maquinas, equipamentos, processos e recursos humanos com objetivo de melhoria de qualidade, preço, produtividade ou flexibilidade com conseqüente melhoria de competitividade das empresas da região. REFERÊNCIAS BÁSICAS MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007 NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Erica. 2008. PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2007 COMPLEMENTARES Capelli, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos Contínuos. Érica. 2006 69 DISCIPLINA Controle Digital EMENTA Modelos de Distúrbios. Projeto de Alocação de Pólos baseado nos Modelos Entrada/Saída. Métodos de Projeto de Controle Ótimo: Na Representação de Espaço de Estados, Na Representação Entrada/Saída. Identificação de Sistemas: Identificação Paramétrica, O Princípio dos Mínomos quadrados, Mínimos Quadrados Recursivos. Controle Adaptativo: Controle Self-Tuning, Escalonamento de Ganhos, Modelo referência. OBJETIVO Permitir ao aluno o desenvolvimento de metodologias que resultem na implementação pratica de tecnicas de controle digital utilizando diferentes recursos. REFERÊNCIAS BÁSICAS NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. Rio de Janeiro: LTC. 2008 CASTRUCCI, P. ; SALES, R. M. Controle Digital. Rio de Janeiro: Edgard Blücher Ltda. 1990 SANTOS, W.E.; SILVEIRA, P.R. Automação e Controle Discreto. São Paulo: 2008 COMPLEMENTARES NISE, N, S. Engenharia De Sistemas De Controle.LTC. 2009 70 DISCIPLINA Instrumentação, Sensores e Atuadores EMENTA Transformadas de Laplace. Sensores e transdutores. Características gerais de instrumentos. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Sistemas de 1ª e 2ª ordem. Resposta transiente. Características de sistemas de controle. Análise pelo lugar geométrico das raízes. OBJETIVO Apresentar os conceitos de instrumentação industrial necessários à automação e controle de processos. Capacitar o aluno a identificar e modelar os sistemas dinâmicos mais comuns. Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de analisar o desempenho e a estabilidade de sistemas de controle lineares e projetar e implementar controladores para sistemas monovariáveis. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC. 2005 THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores Industriais – Fudamentos e Aplicações. São Paulo: Erica. 2005. Balbinot, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - vol. 2. LTC. 2007 COMPLEMENTARES BOLTON, W. Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus. 2002 71 DISCIPLINA Modelagem e Simulação de Sistemas EMENTA Prática em engenharia de requisitos, modelagem, projeto e construção de software, verificação e validação. OBJETIVO Consolidar as metodologias para análise de requisitos, projeto, desenvolvimento, verificação e validação mediante um projeto de software. Utilizar as metodologias de engenharia de software na implementação de sistemas. REFERÊNCIAS BÁSICAS MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007. FREITAS FILHO, P.J. Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001 PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da Unicamp COMPLEMENTARES BATEMAN, R. E. Simulaçao Otimizando Os Sistemas. GOGG, T. G. BOWDEN, R. O. IMAM 72 DISCIPLINA Princípios de Comunicação EMENTA Visão Geral da Disciplina. Comutação em Princípios Básicos de Telefonia. Noções de Telecomunicações. Sistemas de Transmissão Digital. Comunicações Óticas. Telecomunicações Móveis Celulares. OBJETIVO Após cursar esta disciplina o aluno adquirirá uma base sólida de Princípios de Comunicações, capacitando - o a buscar sempre o melhor desempenho das redes físicas e das redes sem fios para uma eficiente comunicação de dados e de vozes, através da aplicação das novas tecnologias que surgem constantemente no mercado. REFERÊNCIAS BÁSICAS GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção AM-FM. São Paulo: Erica. DORNAN, A. Wireless Communication - O Guia Essencial de Comunicação Sem Fio. Rio de Janeiro: Campus. NASCIMENTO, J. do. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books. COMPLEMENTARES DE ALENCAR, Marcelo Sampaio. Telefonia Celular Digital. São Paulo: Editora Érica. ISBN 85-3650-017-4. 2005. 73 DISCIPLINA Processamento de Sinais Digitais EMENTA Dar uma base sólida nos princípios de sistemas digitais aplicados na área de computação para que o aluno tenha condições de projetar, desenvolver e testar os circuitos responsáveis pelo projeto e funcionamento de um computador digital, e buscar o melhor desempenho das redes de computação OBJETIVO Capacitar o aluno a reconhecer os componentes eletrônicos, montar circuitos em laboratório, usar aparelhos de medição para analise quantitativa, analise qualitativa de Circuitos RLC alimentados em Corrente continua e alternada. REFERÊNCIAS BÁSICAS HAYES, M. H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais - Coleção Schaum. Porto Alegre: Bookman. 2006 HAYKIN, S.; VEEN, B.V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman. OPPENHEIN, A. V. SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing, Prentice-Hall, COMPLEMENTARES Nalon, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais.LTC.2009 74 DISCIPLINA Interferência Eletromagnética EMENTA Campos eletrostático e magnetostáticos. Fontes de interferência eletromagnética. Mecanismos de interferência eletromagnética. Bloqueio de interferência eletromagnética. Normas técnicas. Modelagem OBJETIVO Compreender os campos eletrostático e magnetostáticos. Capacitar o aluno a identificar as influências das interferências eletromagnéticas no projeto e operação de equipamentos eletroeletrônicos e resolver ou minimizar os efeitos causados por essas interferências. REFERÊNCIAS BÁSICAS SANCHES, D. Interferência Eletromagnética. Rio de Janeiro: Interciência. 2003 Wentworth, S. M., Eletromagnetismo Aplicado – Uma abordagem antecipada das linhas de transmissão, Ed. Bookman, 2007 HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC. 2008. COMPLEMENTARES KOUYOUMDJIAN, A. Compatibilidade Eletromagnética. São Paulo: ArtiLiber. 1998. 75 DISCIPLINA Inteligência Artificial EMENTA Esta disciplina tem como objetivo principal orientar o aluno no seu primeiro contato com a área da Inteligência Artificial (IA). Para tanto, são abordados os principais paradigmas da IA visando suas aplicações na vida dos profissionais da Informática. OBJETIVO A intenção da disciplina é que o aluno conheça a IA, suas principais aplicações e fundamentações sem que haja necessidade de maiores aprofundamentos e que ele venha a se interessar por esta área relativamente nova e de grande interesse para os pesquisadores da Informática REFERÊNCIAS BÁSICAS REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole. 2005. NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2008. COPPIN, B. Inteligencia Artificial. LTC. 2010 COMPLEMENTARES RICH, E. ; KNIGHT, K. . Artificial Intelligence. McGraw-Hill. 1991. 76 DISCIPLINA Controle Inteligente EMENTA Neste módulo são apresentados os diversos tipos de processos industriais (processo discreto, processo contínuo e processo por batelada), um breve histórico da automação, comandos eletro-mecânico. OBJETIVO Objetiva-se capacitar o aluno a entender um controlador híbrido, baseado na Teoria de Controle Clássica e Inteligência Artificial. Podendo assim, também, comparar o desempenho de controladores clássicos e controladores baseados em técnicas de Inteligência Artificial. REFERÊNCIAS BÁSICAS HAYKIN, S.: Redes Neurais - Princípios e Prática. 2a Edição, Bookman. NASCIMENTO JR. C.L.: Yoneyama, T.: Inteligência Artificial em Controle e Automação, Edgard Blücher. SHAW, I. S., Simões, M. G.: Controle e Modelagem Fuzzy, Edgard Blücher, São Paulo. COMPLEMENTARES KASABOV, N.K.: Foundations of Neural Networks, Fuzzy Systems and Knowledge Engineering, MIT-Press. 77 DISCIPLINA Sistemas Especialistas EMENTA Fundamentos de inteligência artificial. Sistemas de produção e busca heurística. Sistemas especialistas: arquitetura, aquisição e representação de conhecimento. OBJETIVO Capacitar o aluno em linguagens e ferramentas de desenvolvimento. REFERÊNCIAS BÁSICAS NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2000. REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole. 2005. RICH, E. ; KNIGHT, K. . Artificial Intelligence. McGraw-Hill. COMPLEMENTARES COPPIN, B. Inteligencia Artificial. LTC. 2010 78 DISCIPLINA Interação Humano-Computador EMENTA A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homem-computador (IHC), abrangendo os paradigmas da comunicação Homem-Computador, Design de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de interface, usabilidade, ergonomia. OBJETIVO Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade, ergonomia, usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que facilitam a comunicação entre o homem e o computador. REFERÊNCIAS BÁSICAS NILSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PREECE, J. ; ROGERS, Y. ; SHARP, E. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. Florianópolis: Bookman. 2008. OLIVEIRA NETO, A.A. IHC - Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. Florianópolis: Visual Books. 2006. COMPLEMENTARES PREECE, J., ROGERS, Y. e SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. Bookman . 2005 79 DISCIPLINA Economia para Engenheiros EMENTA Apresentação de vertentes expressivas do pensamento econômico, contemplando os fundamentos do liberalismo, alguns pressupostos marxistas na perspectiva crítica da economia política clássica e o papel relevante do keynesianismo. Apresentação de tópicos importantes da Teoria Econômica que fundamentam as análises micro e macroeconômica. OBJETIVO Instrumentalizar os alunos com elementos teórico-metodológicos sobre a Ciência Econômica, visando dotá-los de conhecimentos básicos sobre economia, como subsídios à compreensão da realidade e necessários para o processo de tomada de decisões. REFERÊNCIAS BÁSICAS TROSTER, R. L. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2006 VASCONCELOS, M. A.S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2007 HUNT & SHERMAN. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes, 2008. COMPLEMENTARES ARAUJO, C. Economia Das Crises, A. Intinseca. 2010. 80 DISCIPLINA Empreendedorismo EMENTA Introdução ao Empreendedorismo; Perfil Empreendedor; Atitudes Empreendedoras; Visão de Futuro; Características do Comportamento Empreendedor; Negociação; Análise SWOT; Estratégia Empresarial; Análise e Avaliação da Viabilidade do Negócio; 4 P’s do Marketing; Plano de Negócios. OBJETIVO Discutir as bases conceituais, motivacionais e práticas da gestão empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as organizações; Transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios em ambientes empresariais altamente competitivos; Utilizar os principais conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento estratégico e finanças empresariais, discutindo assim, a ciência do empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial. REFERÊNCIAS BÁSICAS CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo : Dando asas ao espírito empreendedor; SP:Saraiva, 2006 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : Transformando idéias em negócios; RJ:Campus, 2005 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores: Fundamentos da criação e da gestão de novos negócios; SP: Pearson Prentice Hall, 2010 COMPLEMENTARES TZU, Sun. A arte da guerra; SP: Ciranda Cultural, 2007 81 DISCIPLINA Engenharia de Software EMENTA Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software. OBJETIVO Instrumentalizar o aluno a definir os princípios necessários e as qualidades desejadas no desenvolvimento de software. Oportunizar situações para o aluno reconhecer as principais metodologias, métodos e ferramentas de engenharia de software, qualificando a mais adequada a cada situação. REFERÊNCIAS BÁSICAS PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 720 p. SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2007. PETERS, James F. Engenharia de software : teoria e prática. Rio de Janeiro : Campus, 2001 COMPLEMENTARES TEIXEIRA, Sérgio Roberto Pinto. Engenharia de software : experiência e recomendações. São Paulo : Edgard Blücher. 82 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ - 2010) ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso e a matriz curricular passaram por uma revisão através do Núcleo Docente Estruturante, a fim de adequar os conteúdos trabalhados por meio de análise de profissionais, tecnologias emergentes, exigências de mercado, DCN e ao conteúdo cobrado no ENADE 2008. Desta forma, é apresentada uma nova matriz com carga horária de 4280 horas. 83 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ - 2010) - ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Módulos/Disciplinas Sem. CH - P CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total Módulo 1 1 Cálculo I 80 1 Física Geral e Experimental I 120 1 Álgebra Linear 80 1 Química Tecnológica 40 1 Laboratório de Química Tecnológica 40 Carga Horária do Semestre Módulo 2 Sem. 360 CH - P 360 CH - NP 2 Cálculo II 80 2 Física Geral e Experimental II 120 2 Materiais Elétricos 80 2 Comunicação e Expressão 40 40 2 Metodologia do Trabalho Científico 40 40 Carga Horária do Semestre 360 80 Módulo 3 Sem. CH - P 3 Física Geral e Experimental III 80 3 Circuitos Elétricos 80 3 Cálculo Numérico 40 3 Algoritmo e Lógica de Programação 80 3 Mecânica e Resistência de Materiais 80 CH - NP 40 CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 440 CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total Carga Horária do Semestre Módulo 4 Sem. 360 CH - P 40 CH - NP 4 Probabilidade e Estatística 80 4 Fenômenos de Transporte 80 4 Pesquisa Operacional 40 4 Eletrônica I 80 4 Introdução e Engenharia 40 4 Desenho Técnico 40 40 Carga Horária do Semestre 360 80 Módulo 5 Sem. CH - P CH - NP Compiladores 40 5 Eletrônica II 80 5 Linguagem de Programação 80 5 Arquitetura de Computadores 40 40 5 Ética e Responsabilidade Social 40 40 5 Algoritmo e Estrutura de Dados 80 Carga Horária do Semestre 360 Módulo 6 CH - P 6 Sistemas Operacionais 80 6 Computador e Sociedade 40 6 Interação Homem-Computador 40 6 Modelagem e Simulação de Sistemas 40 6 Fundamentos de Controle 80 CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 40 5 Sem. 400 440 CH - PI CH - AC CH - OP Total 80 CH - NP CH -Total 440 CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 85 6 Autômatos e Linguagens Formais 40 Interferência Eletromagnética 40 40 Carga Horária do Semestre 360 40 Módulo 7 CH - P Sem. 7 Banco de Dados 7 Optativa I 7 Princípios de Comunicações 40 7 Microprocessadores de Microcontroladores 80 7 Controle Lógico Programável 80 Carga Horária do Semestre 280 Módulo 8 CH - P Sem. CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 80 40 8 Redes de Computadores 80 8 Sistemas Inteligentes e Especialistas 40 8 Processamento de Sinais Digitais e Imagem 80 8 Instrumentação, Sensores e Atuadores 40 8 Optativa II 40 CH - NP CH - PI CH - AC CH - OP 320 Total CH -Total 40 40 Carga Horária do Semestre Sem. CH - NP 440 Módulo 9 240 CH – P 9 Redes Neurais e Controle Inteligente 80 9 Automação Industrial 80 9 Ciências do Ambiente 40 40 CH - NP 40 CH - PI CH - AC CH - OP 320 Total CH -Total 86 9 Sistemas Distribuídos 80 Carga Horária do Semestre 280 Módulo 10: Automação e Controle Sem. CH - P 280 CH - NP 10 Confiabilidade de Sistemas 40 10 Economia para Engenheiros 40 10 Empreendedorismo 40 10 Engenharia de Software 80 10 Inteligência Artificial 40 40 Carga Horária do Semestre 240 80 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3200 560 CH - PI CH - AC CH - OP Total CH -Total 40 TCC 160 Estágio Supervisionado 160 Atividades Complementares 120 320 80 4280 GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS Cód. do Gráfico IntrPHP Disciplinas Optativas CH - OP Introdução a PHP 40 Marketing em Comércio Eletrônico 40 40 LIB Mídias Digitais Segurança e Qualidade de Vida Trabalho LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Ing Inglês Instrumental MCE MD SQVT no 40 40 40 CH: Carga horária; OP: Optativas 87 2.2.5 METODOLOGIA O relacionamento entre métodos de ensino e objetivos são estudados por vários professores ligados a ABSEL (Association of Business Simulation and Experiential Learning) aplicando métodos e experiências (vivenciais) que tratam do ensino-aprendizagem da administração. Por outro lado, alguns autores (Bloom, Hastings e Madaus) argumentam que a riqueza de materiais de ensino (leituras, livros de exercícios, jogos, filmes, treinamento etc.) são mais úteis para os objetivos de conhecimento/compreensão (materiais descritivos) e aplicação/análise (solução de problemas), ou seja, elaborar objetivos em termos de “o que é possível” e “o que é desejado”. Após diversas análises sobre métodos e técnicas do ensino, nota-se que: • a tradicional aula expositiva/tese pode ser mais eficiente para os cursos que enfatizam o nível de conhecimento; • estudo de casos pode ser mais eficiente para os cursos que enfatizam o nível de aplicação e análise; e • simulações e exercícios experimentais podem ser mais eficientes para os cursos que enfatizam o nível de síntese. Os objetivos do curso precisam estar ao alcance dos alunos e ao mesmo tempo serem os mais altos quanto seja possível, pois o professor interagindo com os alunos, será refletido pela resposta do aluno dada ao professor. Isto é a ação exercida pelo professor, bem como a ação exercida pelos alunos é definida como um processo interativo, no qual a ação exerce constantemente uns sobre os outros (idéias, sentimentos, valores, maneiras de ser, etc.) trocas produtivas de mensagens, por exemplo, o comportamento de um, serve de estímulo ao comportamento do outro. Considerando a relação ensino-aprendizagem como um processo interativo e a aprendizagem como um processo dinâmico, podemos dizer que os procedimentos de ensino se classificam em: • procedimentos de ensino gerais, incluindo as ações, processos ou comportamentos pelos quais o professor atua com a pessoa que aprende, orientando e controlando (apresentação de estímulos, comunicação verbal e promoção de feedback) as condições externas favoráveis à aprendizagem; e • procedimentos de ensino especiais, incluindo maneiras particulares de organizar as condições externas favoráveis à aprendizagem, enfatizando as atividades que são realizadas pelos alunos, com auxilio de técnicas individualizadas – que satisfaça as necessidades e interesses do aluno; oportunize o progresso individual (ritmo próprio); desenvolva a iniciativa; e permita a participação ativa – e técnicas em grupo – que progridam na direção dos objetivos; participa ativamente na busca de soluções e na verificação imediata de suas respostas após sua emissão. As técnicas de ensino em grupo levam em consideração que um grupo deve possuir um vínculo definível, uma consciência de grupo, propósitos comuns; dependência mutua na satisfação de necessidades; interação e habilidade para agir de maneira unificadora. Pois somente assim, há uma interação em função de objetivos cooperativamente aceitos, como: pensar com o outro, no ouvir, no aceitar possibilidades e reconhecer limitações em si e no outro, no respeitar para ser respeitado no agir e no crescer com o outro. 2.2.6 O apoio coordenadores ATENDIMENTO AO DISCENTE pedagógico de curso ao e discente Núcleo de é feito pelos Orientação e professores, Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso. 89 O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza psicopedagógica. A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse componente curricular pelos alunos. Existem outros programas de natureza extensionista e/ou de trabalho e administração interna, cujos alunos são chamados a participar na qualidade de monitores ou estagiários. São diversos os alunos que desenvolvem este tipo de atividade na Instituição. Os projetos que são realizados fora do campus também têm a participação dos alunos abrangidos e afins às atividades, principalmente da área de informática, pedagogia etc. São programados eventos internos, de modo a facilitar a presença dos alunos. A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento. 90 A Biblioteca funciona de segunda à sexta-feira das 7h30min às 22h30min e aos sábados das 7h30min às 15h. Empréstimo domiciliar: O estudante efetua empréstimos, devoluções e reservas diretamente no Sistema de Bibliotecas. O empréstimo domiciliar é oferecido, a alunos de graduação, pós-graduação, professores e funcionários. No caso de visitantes disponibiliza-se o acervo para consulta local e fotocópia de páginas dos materiais permitidos. O usuário pode consultar o acervo na biblioteca. Os prazos, cotas e categorias de usuários que utilizam o serviço, estão inseridos no Regulamento do Sistema de Bibliotecas, que se encontra a disposição, para consulta e verificação, na própria biblioteca da Instituição. Empréstimo entre bibliotecas: Serviço prestado aos usuários no caso de empréstimos em bibliotecas de outras Instituições. A biblioteca solicita materiais por empréstimo, como também atende a solicitações de outras Instituições. 2.2.7 FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO) O acesso à Instituição ocorre por meio de processo seletivo, composto de provas de conhecimento das matérias do ensino fundamental e médio, além de uma redação. A finalidade deste exame não tem caráter exclusivamente eliminatório, mas também de servir como diretriz para os programas de nivelamento e apoio pedagógico ao discente. A cada semestre letivo ocorre a publicação de edital específico do processo seletivo de toda a Instituição no Diário Oficial da União, onde consta número de vagas, forma inscrição e realização dos exames e condições gerais de formação de turmas. O Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’anna realiza o Processo Seletivo na forma de agendamento pela via eletrônica ou provas tradicionais em data que é amplamente divulgada. A publicação de vagas é feita semanalmente nos quadros internos de avisos 91 2.2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. Assim, a instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do curso se faz de diferentes formas, visando sempre a melhor formação do egresso. Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à atualização dos mesmos. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões: projeto pedagógico, corpo docente e infra-estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se atribui um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação. No processo de auto-avaliação institucional, são identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força necessária para provocar mudanças no curso em concordância com a Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de 92 Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e de infraestruturas, envolvendo o processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações, que são enviadas à coordenação do curso para a efetivação de medidas que garantam a qualidade do mesmo. 2.2.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. A avaliação discente realizada no Curso segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos, entre outros. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada institucionalmente é 6,0 (seis). O aluno que não obtém média 6,0 nas duas provas realizará prova substitutiva para conseguir alcançar essa média. Se 93 mesmo com todas as chances oferecidas o aluno não obtém essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. As avaliações do Curso são realizadas através de provas teóricas (teste e dissertativa), provas práticas e trabalhos (seminários, pesquisa bibliográfica). 2.2.10 TRABALHO DE CURSO (PROJETO INTEGRADOR) O Projeto Integrador, com a sigla PI, é um componente curricular nucleador de cada módulo semestral, de acordo com as Diretrizes Curriculares do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, constituindo-se em um processo que associa a teoria com a prática, o que resulta em um produto. O produto é representado através de um trabalho dissertativo, descritivo, em consonância com o conteúdo do módulo. Todas as disciplinas do módulo devem ser levadas em consideração na elaboração do PI. Todos os professores de disciplinas do módulo devem apoiar os alunos na elaboração do PI, devendo se reportar ao Professor Orientador, especialmente designado para esta finalidade, quanto a esclarecimentos relacionados a cada PI. Como componente curricular paralelo às diversas disciplinas do módulo, está ancorado na disciplina nucleadora do módulo e, preferencialmente, sob orientação e supervisão do professor respectivo. O PI do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores está previsto em quatro módulos do Curso e visa a: a) unificar e testar os conhecimentos do aluno, nas bases tecnológicas e habilidades, comprovando suas competências a partir do aprendizado em todas os componentes curriculares dos referidos módulos; b) ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais pela prática do trabalho organizado em grupo; c) oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da realização do trabalho; e, 94 d) aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um dos módulos que compõem a matriz curricular dos cursos do Centro Universitário Sant’Anna. O Professor-Orientador coordena a formação dos grupos de trabalho e indicação de seus alunos dirigentes, segundo o Regulamento do PI. A elaboração do PI tem início juntamente com as demais disciplinas, com a prévia atribuição da responsabilidade ao Professor Orientador. Todos os professores do módulo devem apoiar e orientar a construção dos trabalhos e avaliar parcialmente os resultados. A elaboração do PI é requisito obrigatório para a obtenção de certificado parcial no módulo, conforme determinam as Diretrizes Curriculares do curso. É obrigatório a todos os alunos devidamente matriculados nos cursos em que sua Diretriz Curricular exija a sua elaboração. Deve ser representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório, protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo, inserido por meio eletrônico, em ambiente próprio para Ensino a Distância, apenas como forma de gestão e controle dos grupos. O PI passa por duas avaliações, sendo uma parcial e outra final. A avaliação parcial é feita pelos professores de cada disciplina, responsáveis pelos componentes curriculares do módulo em execução, avaliando cada um dos itens do roteiro correspondente ao conteúdo específico de sua disciplina. Cada professor avalia parcialmente a produtividade do grupo através de conceitos, que são identificados com a respectiva ponderação: NC = nada consta = não fez o PI = 0; MF = Muito fraco = 2,0 pontos; F = Fraco = 4,0 pontos; R = Regular = 6,0 pontos; B = Bom = 8,0 pontos; MB = Muito Bom = 10 pontos. Cabe ao Professor-Orientador a responsabilidade de atribuir a média final, correspondente à avaliação total do PI, identificado através da média correspondente a todas as avaliações parciais realizadas. 95 A aprovação no PI requer nota igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) e não há prova substitutiva para o PI, sendo considerado reprovado no componente aquele aluno que não atender às exigências para aprovação. Alunos que, porventura, não o realizarem ou o realizarem de forma insatisfatória, com nota inferior ao mínimo exigido, estão reprovados e devem cursar novamente este componente curricular, na condição de Dependência, com ônus de pagamento, correspondente a uma disciplina de 20 horas/aula. Os alunos aprovados no PI e que porventura ficarem, ao longo do curso, reprovados em outro componente curricular, estão isentos da realização de PI do módulo já cursado e no qual foi aprovado. 2.2.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES No Centro Universitário Sant’Anna, além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, formatadas em um padrão de turma/docente/horas-aula semanais, previstas no currículo pleno de seus cursos de graduação, são previstas Atividades Complementares. Tais Atividades devem integrar, no saber acadêmico, a prática profissional, conhecimentos e habilidades adquiridas, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular, no desenvolvimento do seu aprendizado. As Atividades Complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis: • como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; • como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; • como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para sua formação. Caberá aos colegiados de Curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As Atividades Complementares serão então computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso. 96 Nesse caminho, cumpre aos colegiados de cada curso incentivar a criação de “loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou reconhecimento de atividades que: • agreguem valor à formação acadêmica; • flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir uma adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas; • estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades extra-classe, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado; • promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; • ampliem a prestação de serviços à comunidade; Esses “loci” especializados congregam elementos do corpo docente, da comunidade discente e da comunidade externa. As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em: • programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • em atividades profissionais relacionadas à área de formação do aluno, 97 por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna; • atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • atividades destinadas à realização de eventos, de caráter científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não; e, • outros, definidos e programados segundo as peculiaridades dos respectivos cursos. O Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da Atividade Complementar. Para a comprovação da realização desta Atividade, o acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo sobre a atividade realizada, demonstrando a relevância. Esta ficha é apresentada a um docente responsável pela Atividade, que verifica a documentação apresentada pelo acadêmico e o correto preenchimento da ficha. Caso o formulário comprove a completude das informações, assina no local apropriado, dando o seu aceite e esta ficha é protocolada na secretaria do Centro Universitário Sant’Anna. A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade Complementar da Área, que analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo para a secretaria para posterior retirada do acadêmico com a informação se a atividade foi aceita ou não e, caso necessário, o motivo da recusa. 2.2.12 ESTÁGIO CURRICULAR Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Tecnologia em Redes de 98 Computadores e com o Projeto Pedagógico do Curso que prevê uma estrutura em módulos, esse item não é obrigatório, porém existe uma política de incentivo. O Centro Universitário Sant’Anna tem como política pedagógica o incentivo para que seus alunos possam aprender através do exercício da prática profissional. Sendo assim, todos os cursos promovem a realização de estágio em empresas e demais instituições que permitam o exercício profissional. Entendemos que o estágio em empresas é uma forma de aprimoramento educacional, pois o aluno passa a ter contato com a realidade de sua profissão, mesmo antes de estar formado. Assim, ele terá facilitado aquilo que podemos chamar de “verdade” profissional. Numa iniciativa de promover os campos para realização dos estágios em empresas, o Centro Universitário Sant’Anna conta com um Posto Interno do Centro de Integração Empresa-Escola, um aliado importante com tradição e reconhecimento da comunidade. Para acompanhamento interno destas atividades, o Centro Universitário constituiu a Central de Estágios com Empresas (CEE). A Central de Estágios com Empresas é um órgão executivo de natureza acadêmica e técnicoadministrativa, criado com a finalidade de planejar, organizar, coordenar, supervisionar, executar e avaliar ações relacionadas aos estágios em empresas, como atividades curriculares, em articulação com a Coordenação de Curso. A Central de Estágios com Empresas tem os seguintes objetivos: I. constituir-se em órgão centralizador das atividades técnicoadministrativas e curriculares relacionadas aos estágios em empresas; II. executar a política institucional dos serviços referentes ao estágio; III. representar a IES no que tange às atividades relacionadas à área de estágio, zelando pelo prestígio da entidade e promovendo a sua difusão; IV. promover a integração da IES com as empresas e demais 99 entidades da comunidade, ampliando e alocando campos de estágio para disponibilizar aos alunos e vice-versa; V. dar atendimento aos alunos no âmbito de suas competências; VI. contribuir, na esfera de suas competências, com a qualidade do desenvolvimento institucional da IES; VII. fazer a articulação sobre o assunto com a Coordenação de Curso e demais dirigentes; VIII. avaliar as atividades de estágio realizadas pelos alunos, de modo a compatibilizá-las com os objetivos do Curso. 100 3. ANEXOS 3.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA 3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE O Curso possui o Núcleo Docente Estruturante – NDE que se constitui no conjunto de professores de elevada formação e titulação, trabalhando em regime de tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. O NDE é composto pelo coordenador e por 30% (trinta por cento) dos docentes pertencentes ao quadro de professores do curso. 3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE A composição do NDE compreende os professores listados a seguir: 1. Dr. Acácio Luiz Siarkowski 2. Me. Alciney Lourenço Cautela 3. Ms. André Luis Marquesi 4. Dr. Américo de Almeida Filho 5. Me. Fábio Peppe Beraldo 6. Me François Xavier Sovi 7. Me. João Bustamante 8. Dr. Nilton Cezar Furtado Canto 9. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho 10. Dr. Sidnei José Buso 11. Dr. Ulisses de Oliveira Bonasser O curso possui 32 professores dos quais 11 fazem parte do NDE. Destes professores 5 são Mestres e 6 são Doutores. DOCENTE TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA Acácio Luiz Siarkowski Doutor Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos Américo de Almeida Filho Doutor Engenharia Metalúrgica REGIME DE TRABALHO Tempo Integral Afastado 101 André Luis Marquesi Nilton Cezar Furtado Canto Rodrigo Amorim Motta Carvalho Márcio Cardoso Machado Sidnei José Buso Ulisses de Oliveira Bonasser Alciney Lourenço Cautela François Xavier Sovi João Bustamante Mestre Engenharia Mecânica Doutor Bacharel em Física Doutor Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos Doutor Administração de Empresas Doutor Física Doutor Engenharia Aeronáutica Mestre Matemática Mestre Mestre Engenheiro Eletricista Engenharia Elétrica Tempo Parcial Horista Tempo Integral Tempo Integral Tempo Parcial Horista Tempo Parcial Tempo Parcial Horista O Curso possui 32 professores dos quais 11 (≈34%) fazem parte do NDE. Destes professores, 4 são Mestres (≈12% do corpo docente) e 6 são Doutores (≈19% do corpo docente). 3.1.3 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DADOS GERAIS Nome: Rodrigo Amorim Motta Carvalho CPF: 293.094.558-37 RG: 22.990.293-5 E-mail: [email protected] Data de Admissão: 21/02/2005 FORMAÇÃO ACADÊMICA/TITULAÇÃO GRADUAÇÃO Nome do Curso: Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos Habilitação: Tecnólogo Instituição: Faculdade de Tecnologia de São Paulo Data de conclusão: Julho de 2002 MESTRADO Nome do Curso: Engenharia Elétrica 102 Área Concentração: Microeletrônica Instituição: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Data de início: Setembro de 2002 Data de conclusão: Setembro de 2004 DOUTORADO Nome do Curso: Engenharia Elétrica Área Concentração: Microeletrônica Instituição: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Data de início: Setembro de 2004 Data de conclusão: Março de 2009 3.1.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA INSTITUIÇÃO Regime de trabalho Horas Semanais de trabalho: 40 Horas dedicadas ao ensino de graduação, extensão e pós-graduação 10 Número de horas semanais ministradas em sala de aula 10 Número de horas semanais em orientação de alunos em TCC no período corrente 01 Número de horas semanais em outros tipos de orientação (tutoria, etc.) 01 Carga horária semanal do professor no ensino e em atividades complementares ao ensino 10 Número de horas semanais em outros cursos da IES 04 Horas dedicadas à Pesquisa Científica 04 ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS Número de alunos orientados em trabalho de conclusão de curso no período corrente 05 103 3.1.5 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso é o órgão de natureza consultiva, deliberativa e normativa nos assuntos que tratam do ensino, pesquisa e extensão do Curso, sendo regido pelo Regulamento dos Colegiados de Curso do Centro Universitário Sant'Anna. O Colegiado do Curso é composto: • pelo Coordenador do Curso, seu presidente nato; • pelos professores que integram o curso de graduação; e, • por um representante discente, indicado pelos seus pares. O representante estudantil tem mandato de um ano, com direito a uma recondução. Nas ausências do Coordenador de Curso, presidirá o Colegiado um professor indicado pela Reitoria. O Diretor de Ensino de Graduação poderá participar de reuniões de qualquer Colegiado de Curso, presidindo-as, se assim o aprouver. Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito do respectivo curso: • definir o projeto pedagógico do Curso de graduação, com atualização contínua; • sugerir alterações no currículo do Curso e deliberar sobre o conteúdo programático de cada disciplina e atividade, incentivando a interdisciplinaridade; • promover a avaliação periódica do Curso, na forma definida pela administração superior, integrando-se ao sistema de avaliação institucional; • decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento de estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o Estatuto, o Regimento Geral e demais normas aplicáveis; • deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e a extensão; 104 • desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a pesquisa e a extensão; • promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de pósgraduação; • encaminhar às Diretorias de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação e Extensão, por meio da Coordenadoria de Curso, os problemas relativos à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores; • exercer as demais funções que lhe forem delegadas. O Colegiado de Curso reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. COLEGIADO DO CURSO: Presidente: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho (Coordenador) Membros: 1. Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho (Coordenador) 2. Prof. Dr. Acácio Luiz Siarkowski 3. Prof. Dr. Américo de Almeida Filho 4. Prof. Ms. Fábio Peppe Beraldo 5. Prof. Dr. Sidnei José Buso 5. Representante Discente: José Olairson Valentim – RA 01152/08-1 De acordo com o Estatuto da IES, o Colegiado de Curso é um dos órgãos da Administração Básica, juntamente com a Coordenadoria do Curso e o NDE. Os órgãos da Administração Superior são: Conselho Universitário (CONSUN), Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e Reitoria. 105 3.2 PERFIL DOS DOCENTES 3.2.1 TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO) POR TITULAÇÃO TITULAÇÃO QUANTIDADE % Graduação 1 3,1 Especialização 9 28,1 Mestrado 14 43,8 Doutorado 7 25 TOTAL 32 100 3.2.2 REGIME DE TRABALHO REGIME QUANTIDADE 11 12 9 32 Tempo integral Tempo parcial Horista TOTAL % 34,4 37,5 28,1 100 3.2.3 ADERÊNCIA DO CORPO DOCENTE Nome do Professor: Aderência Acácio Luiz Siarkowski Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Tecnólogo em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos, Faculdade de Tecnologia de São Paulo, CEETPS, 10/12/1995 a 30/06/1999; 1 Mestrado Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade de São Paulo - USP, 14/09/1999 a 29/11/2001; 2 Redes de Computadores Doutorado Doutor em Engenharia Elétrica, área de Microeletrônica, Universidade de São Paulo - USP de 19/02/2002 a 04/05/07. 3 Não Docente 2 3 4 Fundamentos de Projeto de Circuitos Integrados Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 5 x x Tempo E.P. (anos) Docente na FAPI, 02 a 07/2003; Faculdades Integradas Hebraico-Brasileiras Renascença, 02/2002 a 07/2005; Centro Universitário Sant´Anna desde 11/08/2005. Professor Temporário, Centro Estadual de Educação Tecn. Paula Souza, de 15/05/2002 a 31/07/2003; Pesquisador do Laboratório de Sistemas Integráveis da USP, desde 08/2004. Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 8,1 6 3 106 Nome do Professor: Alciney Lourenço Cautela Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Licenciado em Matemática, Faculdade de Ciências e Letras Teresa Martin, S. Paulo, SP, 01/03/58 a 1 Estágio Supervisionado 16/03/1974; Graduação Bacharel em Matemática – Ciências da Computação, Faculdade de Ciências e Letras Teresa Martin, S. Paulo, SP, 01/03/58 a 23/01/1975; 2 Especialização Especialista em Álgebra, Faculdade de Ciências e Letras Teresa Martin, S. Paulo, SP, de 05/02/73 a 20/12/74, 330h.a. 3 Mestrado Mestre em Educação – Educação e Tecnologia, Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 16/03/93 a 27/05/1997. 4 1 Aderência 2 3 4 5 x Experiência Profissional (E.P.) Tempo E.P. (anos) Docente Professor de Análise de Sistemas, Faculdade de Ciências e Letras Teresa Martin, 1974; Técnicas Avançadas Computacionais, Estruturas de Informação e Análise de Sistemas, Universidade Mackenzie, 1975/83; Processamento de Dados e Administração de Sistemas, Faculdades Zona Leste de São Paulo, 1975/78; Introdução ao Processamento de Dados, Faculdades Ibirapuera, 1986/87;Unibero, 02 a 12/1993; Introdução ao Processamento de Dados, Informática, Organ. Sistemas e Métodos, Adm. Sistemas de Informação e Estágio Supervisionado, Universidade Paulista, 1988/2001; Faculdades Integradas Cantareira, 02/2002 a 12/2005.Centro Universitário Sant’Anna, desde 14/03/2000. 33 Não Docente Analista de Sistemas, Caixa Econômica do Estado de São Paulo, 01/12/1972 a 18/06/1973; Chefe de Departamento de Treinamento em Sistemas, Indústrias Brasileiras Philips Ltda., 1973/80; Consultor autônomo, 1980/1981; Analista Suporte Sistemas Senior, Itaú Informática Ltda., 1983/86; Gerente Técnico e de Desenvolvimento, São Paulo Computer Institute, 1986/89; Diretor Técnico, CIC – Computer Instruction Center, 1989/91; Gerente Geral, Trainer – Treinamento e Consultoria (Grupo Labo Eletrônica S/A) , 1991/1992; Chefe do Departamento Eletrônico e Computação, Universidade Mackenzie, 1975/1983; Coordenador do Curso de Administração com habilitação em Análise de Sistemas, Universidade Paulista, 1988/2000; Tem trabalhos publicados. 37 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Américo de Almeida Filho Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Engenheiro – Engenharia Metalúrgica, Escola de Engenharia Mauá, São Caetano do Sul, SP, 10/01/82 a 18/12/89; 1 Física Geral e Experimental Mestrado Mestre em Ciências. Área: Reatores Nucleares de Potência e Tecnologia do Combustível Nuclear, Universidade de São Paulo, SP, 01/02/97 a 08/09/99; 2 Pesquisa Operacional Doutorado Doutor em Ciências, área de Tecnologia Nuclear – Materiais, Universidade de São Paulo, SP, 20/02/00 a 21/03/05. Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente 4 1 Aderência 2 3 4 5 x x Tempo E.P. (anos) Professor na Pós-Graduação e Graduação da Universidade Metodista de São Paulo, S. Bernardo do Campo, SP, 08 a 10/2000; Centro Universitário Sant’Anna, desde 04/02/2002. 10 Prof. de Física, Química e Matemática na EEPSG Prof. João Amos Commennius, SP, 08 a 09/98; Engenheiro: Assistência Técnica, desenvolvimento de produtos e processos em produtos planos de aço inoxidável, ARMCO DO BRASIL S. A. , SP, 01/90 a 03/91 , Desenvolvimento de Produtos de produção em laminados planos e não-planos de aço 3 Valor atribuído ao Docente quanto a sua aderência 4 107 Nome do Professor: Formação Acadêmica Graduação 1 Graduação 2 Aderência André Luis Marquesi Engenheiro Mecânico, FEI – Faculdade de Engenharia Industrial da Fundação de Ciências Aplicadas, S.Bernardo do Campo-SP, 10/02/81 a 17/03/88; Tecnólogo em Processamento de Dados, UNICSUL – Universidade Cruzeiro do Sul, 06/10/01 a 17/02/05; Graduação 3 Habilitação em Matemática pelo Programa Especial de Formação Pedagógica, UNIBAN – Universidade Bandeirante de São Paulo, 09/03/02 a 30/11/02 – 540 hs; Mestrado Mestre no Programa de Mestrado Profisionalizante em Ensino de Ciências e Matemática da Universidade Cruzeiro do Sul UNICSUL, de 10/02/05 a 22/02/08. Disciplinas Lecionadas Não Docente Nome do Professor: 4 5 x 2 Pesquisa Operacional x 3 Desenho Técnico x Tempo E.P.(anos) 4,3 Engenheiro Têxtil, Elizabeth S/A Ind. Têxtil, 06/1988 a 01/1998; Analista de PCPPL, Indústria de Meias Scalina Ltda., 02/2000 a 11/2001; Professor no Ensino Básico, INEC – Instituto Nacional de Educação e Cultura S/C Ltda., 2005 e 2006. 12 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 4 Aderência Benedicta Aparecida Costa dos Reis Disciplinas Lecionadas Graduação Licenciada em Letras, Português – Inglês, Centro 1 Comunicação e Expressão Universitário Sant’Anna, SP, 10/01/90 a 22/12/92; Especialização Especialista em Gramática da Língua Portuguesa, Centro Universitário Sant’Anna, SP, 05/08/95 a 14/12/96; Mestrado Mestre em Letras: Filologia e Língua Portuguesa, USP, de 01/07/03 a 04/10/06. Experiência Profissional (E.P.) Não Docente 3 Professor no Centro Universitário Sant´Anna desde 20/03/2006. Formação Acadêmica Docente 2 1 Álgebra Linear Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 1 2 3 4 5 x Tempo E.P.(anos) Professora do Centro Universitário Sant’Anna, SP, desde 11/08/2000 . 9,1 Assistente Social, Soc. Beneficente São Camilo, fev a ago/81 e Hospital e Maternidade João Paulo II, ago a dez/82; Professora do Ensino Fundamental e Médio, Educandário Nossa Senhora do Carmo, desde set/1987 ; Professora, Centro de Habilitação, Filosofia e Cultura, set/96 a fev/2000; Capacitadora de Recursos Humanos, Cursão Santa Rita, desde 1998. 23 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 4 108 Nome do Professor: Aderência Cesar Raize Formação Acadêmica Graduação 1 Bacharel em Engenharia da Computação, Centro Universitário Sant´Anna, 10/01/01 a 17/02/06; Mestrado Especialista em Segurança da Informação, Faculdade de Tecnologia IBTA, 19/09/06 a 19/09/07. Disciplinas Lecionadas Não Docente 2 1 Linguagem de Programação Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 4,3 Analista de Suporte TR I, RTM Rede de Telecomunicações para o Mercado Ltda., desde 01/2006. 4,5 3 Aderência Cleantes Alves Leite Júnior Disciplinas Lecionadas 1 2 3 Graduação Bacharel em Administração de Empresas, Centro Universitário Sant’Anna, SP, 21/01/82 a 04/03/86; 1 Atividades Complementares x Especialização Especialista em Informática, Universidade Paulista - UNIP, SP, 26/08/1995 a 03/07/97. 2 Optativa IV x Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente 5 Tempo E.P.(anos) Professor Assistente no Centro Universitário Sant´Anna desde 27/03/2006. Formação Acadêmica 4 x Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: 3 4 5 Tempo E.P.(anos) Professor Auxiliar: Soc. Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo (03/1995 a 01/98). Professor do Centro Universitário Sant'Anna, SP, desde 13/02/2001 Operador de computador : ENSEG – Engenharia de Seguros Ltda. , 06/73 a 07/76; Operador de Computador, Abril Cultural, 08/76 a 08/84; Analista de Suporte: na Datafer Informática, 08/84 a 03/86 e na Microlite S/A, 04/86 a 01/92; Analista de Sistemas: na CONSDATA (1991/93), na MCSI (1993/95) . Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 15,3 19 3 109 Nome do Professor: Davi Cordeiro da Costa Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Bacharel em Engenharia da Computação – Centro Universitário Sant´Anna, de 10/06/01 a 16/08/06. 1 Redes de Computadores Especialização Especialista em Segurança da Informação – Faculdade IBTA, desde maio/2008 a 2010 2 Experiência Profissional (E.P.) 1 Aderência 2 3 4 x Tempo E.P.(anos) Docente Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde 14/08/2007. 2,1 Não Docente Técnico Manutenção de Software II, Qualifix Com. Serv. Informática, de 13/03/2000 a 26/04/2000; Assistente Técnico Administrativo – Telecomunicações de São Paulo, de 26/04/2000 a 05/2006. 10,3 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Eraldo Carlos Ferreira Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 3 1 Aderência 2 3 4 5 Graduação Bacharel em Ciência da Computação, Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 10/01/89 a 16/04/93; 1 Engenharia de Software x Especialista Especialista em Análise e Projeto de Sistemas, Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 08/03/93 a 21/12/93; 2 Algoritmo e Estrutura de Dados x Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente 5 Professor Assistente II , Universidade Paulista UNIP,05/95 a 12/98; Centro Universitário Sant'Anna, desde 02/04/2001. Técnico Eletrônico : Burroughs Eletrônica Ltda – jul./1985/jan-86, Limex Medical Ind. e Com. Ltda. – fev1986/jan-93; Sócio da Tese Informática – out-1991/dez-92; Analista de Sistemas, Banco Itaú S/A, jan1993/dez-1994; Proprietário da PROTEUS, Consultoria, Desenvolvimento e Treinamento em Informática S/C Ltda. , dez/94 a ago/97. Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Tempo E.P. (anos) 9 12 3 110 Nome do Professor: Aderência Fábio Peppe Beraldo Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Tecnólogo em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos:CEETPS-FATEC01/06/00 a 30/06/2003; 1 Sistemas Operacionais Mestrado Mestre em Engenharia Elétrica, área de Microeletrônica, Escola Polilécnica da USP, de 02/09/2003 a 19/06/2006. 2 Arquitetura de Computadores Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 2 3 4 5 x x Tempo E.P.(anos) Docência no Ensino Superior Centro Universitário Sant´Anna, desde 01/08/2006. 3,1 Não Docente Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Fernando Alves de Lima Moreto Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Bacharel em Engenharia Elétrica, Ênfase em Computadores, Centro Universitário da Fundação de Ciências Aplicadas – FEI, de 12/01/97 a 01/02/02; Mestrado Mestre em Engenharia Elétrica, área de concentração: Sistemas Eletrönicos, Universidade 2 Interação Eletromagnética de São Paulo – USP, 12/08/07 A 19/03/08. Não Docente 1 Aderência 2 3 4 5 1 Eletrônica Analógica x x 3 Sistemas Especialistas x 4 PI - Sisema Inteligentes x Experiência Profissional (E.P.) Docente 2 Tempo E.P. (anos) Professor, Associação Princesa Isabel, de 02/08/06 a 28/06/07; Docente no Centro Universitário Sant’Anna de 05//01/09 a 30/01/09 e a partir de 31/03/09. 1 Prestador de serviço para operacionalização do curso Técnico em Informática, SENAC, 16/05 a 19/07/2005; Engenheiro Eletricista - Computadores, VTB – Consultoria e Treinamento S/C Ltda., 01/02/02 a 30/12/2008. 6 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 3 111 Nome do Professor: Fernando Alves de Lima Moreto Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Bacharel em Engenharia Elétrica, Ênfase em Computadores, Centro Universitário da Fundação de Ciências Aplicadas – FEI, de 12/01/97 a 01/02/02; Mestrado Mestre em Engenharia Elétrica, área de concentração: Sistemas Eletrönicos, Universidade 2 Interação Eletromagnética de São Paulo – USP, 12/08/07 A 19/03/08. Não Docente Aderência 2 3 4 5 1 Eletrônica Analógica x x 3 Sistemas Especialistas x 4 PI - Sisema Inteligentes x Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 Tempo E.P. (anos) Professor, Associação Princesa Isabel, de 02/08/06 a 28/06/07; Docente no Centro Universitário Sant’Anna de 05//01/09 a 30/01/09 e a partir de 31/03/09. 1 Prestador de serviço para operacionalização do curso Técnico em Informática, SENAC, 16/05 a 19/07/2005; Engenheiro Eletricista - Computadores, VTB – Consultoria e Treinamento S/C Ltda., 01/02/02 a 30/12/2008. 6 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: 3 Aderência François Xavier Sovi Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 1 2 3 4 Graduação Engenheiro Eletricista, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, de 10/02//85 a 04/03/1989; 1 Autômatos e Linguagens Formais x Mestrado Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, 01/ 08/89 a 29/05/1992. 2 Controle Digital x 3 Controle Inteligente x Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente Tempo E.P. (anos) Professor Adjunto Nível I , Fundação Universidade do Tocantins, Palmas-TO, 10/98 a 03/2001; Professor no Instituto Superior de Comunicação Publicitária, de 02/04/2001 a 2005; Centro universitário Sant’Anna, desde 27/08/2003. 10 Coordenador de Curso, Instituto Superior de Comunicação Publicitária, de 03/02/2003 a 07/2005. 2 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 5 4 112 Nome do Professor: Iara Maria Espósito Formação Acadêmica Graduação Bacharel em Física, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, de 12/02/91 a 15/01/96. Mestrado Mestre em Ciências, área de Concentração: Tecnologia Nuclear – Materiais, IPEN – USP, 24/04/03 a 02/10/2006. Doutorado Doutoranda em Ciências, área de Concentração: Tecnologia Nuclear - Materiais, IPEN - USP, 01/05/2010. Disciplinas Lecionadas Não Docente x Tempo E.P. (anos) Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde 12/fevereiro/2007. 3 Aux. da Coordenação, Escola N0ova Lourenço Castanho, de 01/08/1996 a 19/12/1997; Professora, Casa Padre Moye, de 20/08/1996 a 17/12/1996; Professora, Organização Paulista de Educação e Cultura, de 17/01/1996 a 28/12/1996; Professora, Sociedade Educadora Feminina Colégio Assunção, desde 01/08/2001; Professora, Instituto das Irmãs da Santa Cruz, desde 26/01/2004 a 21/12/2007; Assistente da CPA do Centro Universitário Sant´Anna desde 2009/ Professora de Física no Colégio Santa Marcelina desde Janeiro de 2009. 14 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Aderência 2 3 4 5 1 Física Geral e Experimental Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 João Bustamante Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 4 1 Aderência 2 3 4 5 Graduação Graduado em Engenharia Elétrica - Modalidade Eletrônica; Universidade Mackenzie, São Paulo, SP, 01/02/62 a 08/04/67 1 Eletrônica Digital x Especialista Especialista em Didática do Ensino Superior, Universidade Mackenzie, São Paulo, SP, 10/08/90 a 18/01/91 2 Introdução a Engenharia x Mestrado Mestre em Telecomunicação, Universidade Mackenzie, São Paulo, SP, 10/02/90 a 31/10/95. 3 Princípios de Comunicações Experiência Profissional (E.P.) x Tempo E.P. (anos) Docente Professor no Ensino de Graduação daUnivesidade Mackenzie, 01/73 a 06/00, tendo lecionado as disciplinas: Princípios de Telefonia, Microprocessadores, Sistemas Multiplex, Transmissão de Informações, Sistemas de Comunicações, Tecnologias Digitais, Comunicações Móveis e de Eletrônica Aplicada, Técnicas Digitais, Trabalho de Graduação Interdisciplinar , Telefonia e Transmissão de Informação; Professor no curso de Aperfeiçoamento, FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado, 1975/94; Rádio Telefonia, FEI – Faculdade de Engenhaira São Paulo, desde 1975; Centro Universitário Sant’Anna, desde 07/08/2000. 24 Não Docente Supervisor em Planejamento, Projeto, Implantação e Manutenção de Rede de Telecomunicações, 1965/66 e Gerência do Departamento de Engenharia de Equipamentos de Telecomunicações, 01/73 a 10/96; Cia. Telefônica da Borda do Campo, Santo André/SP; Membro do Comitê Nacional de Digitalização de Telecomunicações da Telebrás – Brasília, 1975/1994; Instalação e teste de Produtos de telecomunicações, jan-1967/72 e Gerência da Seção de Padronização e Racionalização de Circuitos de Produtos de Telecomunicações, 1969/jan-1973, na Ericsson do Brasil, SP; Professor de Eletrônica, Colégio Lavoisier, SP, 06/72 a 02/74; Assessor Técnico da BCD Eletrônica do Brasil, desde 1998; Coordenador de Planejamento, Projeto e Implantação da reestruturação no curso de Tecnologia em Eletrônica da Universidade Mackenzie, SP, 1985/1986; Coordenador do Planejamento, Projeto e Implantação de curso de Aperfeiçoamento em Telecomunicações para engenheiros formados, Fundação Álvares Penteado, 1978/1980; Consultor Técnico da BCD Eletrônica do Brasil, 1998/2002; Chefe do Departamento de Formação Profissional de Elétrica da Faculdade de Engenharia São Paulo, SP, 2001/2002; Coordenador do Curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Sant’Anna, 07/2002. a 12/2003. 37 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 4 113 Nome do Professor: Graduação 1 Graduação 2 Especialização José Eduardo Libertucci Formação Acadêmica Bacharel em Ciência da Computação, Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 10/01/89 a 16/02/93; Especialista em Sistemas de Informatização Empresarial, Universidade Paulista, SÃO PAULO, 07/03/94 a 30/06/95; Mestre em Informática – Ger. Sistemas de Informação, Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC – Campinas, SP, de 05/03/2002 a 29/06/2006. Disciplinas Lecionadas 1 Aderência 2 3 4 5 1 Algorítmo e Estrutura de Dados 2 x Algoritmo e Lógica de Programação Experiência Profissional (E.P.) x Tempo E.P.(anos) Docente Professor das disciplinas: Laboratório de Programação I e II, Teoria de Programação I e II e Informática, para os cursos de Análise de Sistemas, Engenharia e Farmácia da UNIP 08/95 a 12/98; Professor do Centro Universitário Sant’Anna, desde 19/03/2001. 14,4 Não Docente Analista de Sistemas do Banco Itaú S/A, desde 10/1992. Possui vários cursos de atualização e experiência em desenvolvimento, programação e manutenção de sistemas. 18,8 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: José Luiz de Mattos Lourenço Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação 1 Licenciado em Pedagogia, Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, Lorena, SP, 01/02/63 a 10/12/66; 1 Graduação 2 Licenciado em Filosofia, Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, 01/02/63 a 10/12/66; 2 Ética e Responsabilidade Social Graduação 3 Licenciado em Estudos Sociais, Fac. Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, 1969 a 05/08/1974; Mestrado Mestre em Administração de Marketing, área de Administração, Centro universitário Sant’Anna,16/10/96 a 25/05/1998; 4 1 Aderência 2 3 4 5 Metodologia do Trabalho Científico Experiência Profissional (E.P.) x x Tempo E.P.(anos) Docente Associação de Ensino Superior Paulistana, 03/80 a 01/81;Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, 01/89 a 12/91. Professor do Centro Universitário Sant’Anna, desde 02/04/1990. Inst. Radial de Ensino e Pesquisa, desde 03/93; Uniban, 08/97 a 12/99; Fac. Salesiana de Filosofia e Ciências, 02/77 a 09/79. 43,4 Não Docente Docência no Ensino Fundamental e Médio: Escola Técnica de Comércio “Campos Salles”, 03/68 a 02/73; Instituto Dom Bosco, 06/68 a 02/70; Colégio São Luiz, 03/74 a 11/75; Escola Suíço Brasileira, de São Paulo, 02/77 a 12/89 Instituto Hoyler, 02/89 a 01/92; Sociedade Educadora Anchieta, 02 a 12/90; Pueri Domus, 02/90 a 12/92 Assoc. Cult. Relig. Brás. Israelita, 02/93 a 06/94; Coordenador Pedagógico do Liceu Coração de Jesus, SP, 1973/1976; Coordenador de Eventos, Colégio São João Gualberto, 03/97 a 08/2002;Orientador Educacional do Colégio Cristo Rei, SP, 02/76 a 07/77. 28 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 4 114 Nome do Professor: José Martinho Sobrinho Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 1 Aderência 2 3 4 5 Graduação 1 Bacharel em Ciências Econômicas – Centro Universitário Sant´Anna, jan/99 a 16/12/02. 1 Economia para Engenheiros x Especialização Especialista em Administração Financeira – área de Adm. – Centro Universitário Sant´Anna, de 25/02/2003 a 12/09/2005. 2 Empreendedorismo x 3 Empreendedorismo em Informática x 4 Engenharia Econômica 5 PI- Gestão Empresarial e Meio Ambiente Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente x x Tempo E.P.(anos) Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde 18/02/2008. 2,4 Diretor Financeiro, Rio Novo Adm. Empreend. E Participações S.A. desde 05/2002. 8,1 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: José Poli Junior Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 3 1 Aderência 2 3 4 5 Graduação Engenheiro Eletricista, FEI - Faculdade de Engenharia Industrial da Fundação de Ciências Aplicadas, de 01/02/76 a 20/03/1984; 1 Modelagem e Simulação de Sistemas x Mestrado Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade Presbiteriana Mackenzie, 01/08/00 a 13/08/2003. 2 Algoritmo e Lógica de Programação x Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente Docente no Ensino de Graduação : Centro Universitário Sant’Anna, desde 26/03/2004. Professor , Curso Aladim de Rádio, TV e Transistor Ltda., 05/81 a 09/83; Engenheiro Eletrônico, Scritta Eletrônica Ltda., 02/84 a 01/86; Supervisor de Engenharia de Desenvolvimento, Laurenti Equipamentos para Processamento de Dados Ltda., 02/86 a 03/89; Engenheiro Eletrônico, COEL Controles Elétricos Ltda., 08/89 a 10/89; Instrutor Reparador de Equipamentos Eletrônicos, SENAI, desde 01/02/1990; Engenheiro Elétrico Pleno, CET, desde 22/04/1992. Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Tempo E.P. (anos) 6 27 2 115 Nome do Professor: Márcia Honora Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Fonoaudióloga - PUC/SP -01/03/89 a 15/02/1993. Mestre Mestre em Eduação - Universidade Cidade de São Paulo 01/08/2002 a 11/10/2005 Não Docente Aderência 2 3 4 5 1 Optativa- LIBRAS Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 x Tempo E.P.(anos) Professora assitente da USC - Centro Universitário São Camilo 02/09/2005 a 03/12/2005 - Docente Centro Universitário Santanna desde 18/02/2008 5 Fonoaudióloga da FAISA- Fundação de Assistência à Infância de Santo André 13/10/1998 a 07/10/1999 e de 17/05/2000 a 11/05/2001; Fonoaudióloga Fundação do ABC, de 18/10/999 a 14/04/2000; Ártemis, Consultoria e Projetos Educacionais, 07/2006 a 11/2007. 10 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Marcio Cardoso Machado Formação Acadêmica Graduação Bacharel em Administração de Empresas, Faculdade de Adm. e Ciências Econômicas Santana, 12/01/95 a 15/01/99. Mestrado Mestre em Administração: Administração e Planejamento, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP, 10/01/99 a 20/02/01; Doutorado Doutor em Engenharia de Produção, Escola Politécnica da USP, de 18/02/2002 a 06/04/2006. Docente Não Docente Disciplinas Lecionadas 3 1 Aderência 2 3 4 5 1 Pesquisa Operacional Experiência Profissional (E.P.) Professor de Adm. da Produção e Elaboração e Análise de Projetos – UNICSUL – 1999; Professor de Administração da Produção, Competitividade Empresarial e Adm. de Serviços, PUC - SP – 02/08/99 a 2000; Prof. de Adm. da Produção – UNIBAN ago a dez/2000; Prof. do Centro Universitário Sant’Anna, desde 15/02/2001. x Tempo E.P. (anos) 10 Supervisor do Setor de Estudos e Projetos de Engenharia do Parque de Material Aeronáutico de SP – desde 1985 (Membro da comissão de implantação da ISO 9000 no setor de assentos ejetáveis); Tem vários cursos de aperfeiçoamento.; Encarregado/Auditor da qualidade – Comando da Aeronáutica Parque de Material Aeronáutico de São Paulo, desde 1986. 24 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 5 116 Nome do Professor: Mauricio Gama Frutuoso Formação Acadêmica Graduação Engenheiro Elétrico – Universidade São Judas Tadeu – de 10/01/95 a 31/01/01 Especialização 1 Especialista em Automação Industrial e Sistemas de Controles – Mecatrônica – Centro Universitário FEI, automação Ind. e Sist. Controles Mecatrônica, de 04/03/02 a 19/12/02. Especialização 2 Especialista em Gerência em Gestão de Negócios com ênfase em Marketing – ESPM Escola Superior de Propaganda e Marketing, de 01/07/06 a 12/07/07. Disciplinas Lecionadas 1 1 Eletricidade Geral x Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente Tempo E.P. (anos) Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde abril de 2008. 2 Eletrotécnico de Campo – Indústrias Villares, de 21/09/1995 a 12/08/2006. Assistente Técnico Júnior – Companhia Cimento Portland Itaú, de 14/08/1996 a 13/06/1997. Técnico de Vendas – Siemens Ltda – de 16/06/1997 a 14/01/2000. e de 02/01/2001 A 30/03/2001. Consultor Técnico Júnior – Sew do Brasil Motores Redutores Ltda, desde 02/04/2001. 20 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Nilton César Furtado Canto Formação Acadêmica Graduação Licenciado em Física, Universidade de São Paulo USP, SP, 01/03/89 a 03/02/98; Mestrado Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade Presbiteriana Mackenzie, S. Paulo, SP, 15/07/2000 a 16/12/2002. Doutorado Doutor em Sistemas Eletrônicos, Universidade de São Paulo - USP, de 30/10/03 a 25/11/08. Disciplinas Lecionadas Não Docente 3 1 Aderência 2 3 4 5 1 Inteligência Artificial Experiência Profissional (E.P.) Docente Aderência 2 3 4 5 x Tempo E.P.(anos) Professor no Centro Universitário Sant’Anna, desde 1º./08/2002. 7,1 Professor, Sociedade Educacional Impacto, 1992; Colégio Objetivo, S. Paulo, SP, fev a jun/92; Colégio Assis Pacheco, fev a ago/93; Colégio e Curso PréVestibular Pinheiros, ago/92 a dez/93; Pré-Vestibular Interativo, ago a dez/93; Desde 1994 é Coordenador de Informática do Colégio Etapa S/C Ltda., responsável pelas atividades desenvolvidas no laboratório de Informática, da pré-escola ao Ensino Médio e coordenação do Núcleo de Desenvolvimento Multimídia, que desenvolve softwares educativos. 18,6 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 5 117 Nome do Professor: Oscar Kiyokazu Uehara Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Engenheiro Eletricista – Ênfase em Computação Eletrônica, USP, São Carlos, 01/02/78 a 16/12/83; 1 Cálculo Numérico Especialização Engenheiro Eletricista – Ênfase em Computação Eletrônica, USP, São Carlos, 01/02/78 a 16/12/83; Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática, 2 Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente 1 x Tempo E.P.(anos) 4,4 Centro Universitário Sant’Anna, desde 09/03/2000. Chefe da Seção de Desenvolvimento de Software e Redes, Instituto de Eletrotécnica e Energia – USP, 02/85 a 02/89 e 10/93 a 04/96; Gerente do Grupo de Sistemas CAD, ITAUCOM S/A, 03/89 a 11/92; Coordenador da área de informática e professor de Linguagem de Programação e Informática, Colégio Brasil, desde 1998. Coordenador do Curso de Ciência da Computação, UNI SANT’ANNA, de 08/01/2003 a 06/2005; Coordenador de Área de Exatas e Tecnológicas, Centro Universitário Sant´Anna, desde 07/2005. 2 3 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Paulo Cesar Trigueiro Marinho Formação Acadêmica Graduação Bacharel e Licenciado em Física, Universidade Mackenzie, de 1012/070 a 17/03/79; Especialização Especialista em Metodologia do Ensino e Aprendizagem da Matemática, área de Educação, Faculdade de Educação São Luís, 18/02/2006 a 02/12/2006. Disciplinas Lecionadas 1 Probabilidade e Estatística Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente Aderência 2 3 4 5 1 Aderência 2 3 4 5 x Tempo E.P.(anos) Docente na Uni Sant´Anna desde 07/02/2007; Professor Graduado VI, UNIESP, desde 01/02/2006 Professor, Hexag Vestibulares, de 01/07/1999 a 14/07/2000; Professor, Sociedade Civil Degrau, de 01/02/2001 a 20/12/2001; Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 4,4 2 3 118 Nome do Professor: Graduação 1 Especialização 1 Especialização 2 Paulo Cezar de Souza Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduado em Análise de Sistemas, Universidade São Francisco, S. Paulo, SP, de 10/01/95 a 03/03/99; Especialista em Engenharia de Software, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, de 30/01/99 a 25/11/2000. Concluiu os créditos do Mestrado em Eng. Elétrica, área de Sistemas Digitais, POLI-USP, 02/2000 a 05/2002. Não Docente Aderência 2 3 4 5 1 Interação Humano-Computador x 2 Optativa I 3 Inteligência Artificial Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 x Tempo E.P.(anos) Professor no Centro Universitário Sant’Anna, desde 07/08/2001. 8,1 Analista de Sistemas: Banco Bilbao Vizcaya do Brasil S/A, 06/98 a 05/99; Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São paulo S/A, 05/99 a 04/2000. 2 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Roberto Coutinho Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Bacharel em Engenharia da Computação, Centro Universitário Sant´Anna, 10/01/2000 a 21/12/2004; Especialização Especializando - MBA em Gestão em Redes e Telecomunicações, Universidade Municipal de São 2 Microprocessadores e Microcontroladores Caetano do Sul, desde 10/08/08 1 Controle Lógico Programável Aderência 2 3 4 5 x x x 4 Projeto de Comtrole por Computador x Confiabilidade, Desempenho e Segurança de Sistemas 6 Projetos de Sistemas Digitais Experiência Profissional (E.P.) Não Docente 1 3 Processamento de Sinais Digitais 5 Docente 3 x x Tempo E.P. (anos) Docente no Centro Universitário Sant´Anna desde 11/08/2005. 5 Aux. Cadastro Nível A, Sindicado da Ind. de Rep. de Veic. e Acess. do Estado de São Paulo, 01/85 a 06/1994. 9 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 2 119 Nome do Professor: Rodrigo Amorim Motta Carvalho Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 1 Aderência 2 3 4 5 Graduação 1 Tecnólogo em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos, Faculdade de Tecnologia de São Paulo, CEETPS, 02/06/1999 a 30/06/2002; 1 Protocolos de Comunicação X Mestre Mestre em Engenharia Elétrica, área de Microeletrônica, USP, 06/09/2002 a 10/09/2004; 2 Redes de Computadores X Doutorado Doutor em Engenharia Elétrica, área: Microeletrônica, Universidade de SãoPaulo – USP de 05/08/06 a 11/03/09. 3 PI - Análise e Projeto de Sistemas X Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente Tempo E.P.(anos) Docente no Centro Universitário Sant’Anna, desde 21/02/2005. 5,4 Coordenador de Curso, UniSant´Anna desde 06/2006.. 4 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Selma Violato Frazão Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 2 1 Aderência 2 3 4 5 Graduação Bacharel em Química, Faculdade Auxilium de Filosofia, Ciências e Letras, de 10/01/80 a 17/12/83; 1 Química Tecnológica x Especialização Especialista em Química Geral, Faculdades Auxilium de Filosofia, Ciências e Letras, de Lins –SP, de 10/01/86 a 12/01/87; 2 Ciência do ambiente x Mestrado Mestre em Tecnologia Nuclear – Aplicações. USP, 19/02/2009 Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente Tempo E.P. (anos) Docente, Centro Universitario Sant’Anna, desde 02/03/09. 1 Professora de Química, Prevê S/C de Ensino Ltda, de 10/06/86 a 15/02/87; Professora, Colégio Madre Cabrini, de 02/02/87 a 09/12/87. 1 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 4 120 Nome do Professor: Sidnei José Buso Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas 1 Aderência 2 3 4 5 Graduação Bacharel em Física, Pontificia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP, 01/02/91 a 13/03/1995; Mestrado Mestre em Ciências,– área de Reatores Nucleares de Potência e Tecnologia do Combustível Nuclear, 2 Cálculo Avançado Universidade de São Paulo - USP, 01/02/97 a x Doutorado Doutor em Ciências na área de Tecnologia Nuclear - Materiais, Universidade de São Paulo – USP, de 01/10/1999 a 26/05/2004. 3 Fenômenos de Transporte x 4 Eletromagnetismo x 1 Cálculo Diferencial e Integral Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente x Tempo E.P. (anos) Centro Universitário Sant’Anna, desde 09/08/1999. 11 Professor de Introdução à Microinformática, Colégio “Luiza de Marillac”, 02/1999 a 12/2000; Instrutor de Informática, Instituto de Educação Higienópolis LTDA 1995/1999. Consultor convidado do Ministério de Ciência e Tecnologia para o Programa PROSPECTAR 2001; Pesquisador nas áreas de Metalurgia Física, propriedades Físicas e Mecânicas dos metais e ligas e respectivas estruturas. Membro do Conselho Editorial da NIFE – Revista Eletrônica da Uni Sant´Anna desde 05/2010. 6 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência Nome do Professor: Telma Maria de Lima Formação Acadêmica Disciplinas Lecionadas Graduação Bacharel em Ciências Sociais, Universidade de São Paulo - USP, 01/02/88 a 25/09/92; 1 Ética e Responsabilidade Social Graduação Licenciado em Ciências Sociais, Universidade de São Paulo - USP, 01/02/88 a 13/06/1997; 2 Computador e Sociedade Mestrado Mestre em Integração da América Latina, Universidade de São Paulo - USP, 24/05/97 a 03/12/2002. Experiência Profissional (E.P.) Docente Não Docente 5 1 Aderência 2 3 4 5 x x Tempo E.P. (anos) Professora do Centro Universitário Sant’Anna, desde 10/02/2003. 7 Trabalhos na área de Pesquisa: 1) Bolsa-Trabalho-USP, Projeto Organização de Catálogo de Língua Russa, set/89 a abr/90; 2) Bolsa de Iniciação Científica/FAPESP, Projeto Reavaliando as Religiões AfroBrasileiras em SP, abr a out/90; 3) Bolsa Trabalho-USP, Projeto Atendendo às Necessidades dos Usuários, fev/91 a jan/92; 4) Bolsa Centro Brasileiro para Infância e Adolescência, Projeto Sistema de Vigilância Contra a Violência às crianças e adolescentes, fev a jul/92; 5) Bolsa de Aperfeiçoamento CNPQ – Projeto Integrado Família em São Paulo: As Especificidades Estruturais da Mediação Indivíduo e Sociedade, jul/92 a jul/94; 6) Pesquisa de Campo: Levantamento de dados e entrevistas com moradores da Reserva Ecológica Juréia-Itatins, set/93; 7) Bolsa de Aperfeiçoamento CNPQ, Projeto O Cotidiano e o Espaço Doméstico na Cidade de São Paulo: 1889-1930, mar/95 a set/96. Assistente de Coordenação de Dependências e Adaptações, Uni Sant´Anna desde 03/2007. 3 Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência 3 121 Nome do Professor: Ulysses de Oliveira Bonasser Formação Acadêmica Graduação Engenheiro de Aeronáutica, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, de 10/02/79 a 09/12/83. Mestrado Master of Science in Logistics Management Air Force Institute of Technology – Estados Unidos da América -01/06/95 a 17/06/97; Doutorado Doutor em Engenharia – Área de Concentração: Engenharia de Transportes, Universidade de São Paulo, de 30/04/2001 a 31/10/05. Disciplinas Lecionadas Não Docente Aderência 2 3 4 5 1 Materiais Elétricos e Processos Experiência Profissional (E.P.) Docente 1 Professor, Programa de Pós-Graduação da UNIFA – Universidade da Força Áerea, COMAER, 2006 e no Centro Universitário Sant´Anna, desde 10 de agosto 2007. Aspirante oficial de infantaria de guarda da reserva, de 09/03/1981 a 16/05/1984. Oficial Engenheiro da Aeronáutica, 19/06/97 a 26/01/2007. Valor atribuido ao Docente quanto a sua aderência x Tempo E.P. (anos) 4 10 5 Análise gráfica dos docentes do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores FIGURA 1 - O gráfico nos mostra que a aderência dos docentes ao curso e a disciplina por ele ministrada, atinge uma média de 3,4 na conceituação geral do curso. 122 FIGURA 2 - O tempo docente no Ensino Superior conta com aproximadamente 60% dos professores com mais cinco anos de experiência. FIGURA 3 - O tempo de experiência não docente conta com 62,5% dos professores com mais dez anos de experiência. 123 3.3 CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO O número de alunos vinculados à IES, atualmente, é de 200, sendo que 26 estão cursando disciplinas em regime de Dependência (ou Adaptação), conforme informações extraídas do Sistema Acadêmico. Atualmente, segundo o Departamento de Benefícios da IES, o total de alunos que se utilizam de bolsas/descontos para o curso de Engenharia da Computação é como segue: FIES - 1 aluno; PROUNI - 18 alunos; PARCERIAS* - 33 alunos; Demais Descontos** - 38 alunos. * Referente às empresas conveniadas à IES (ATST (Pastoral), CPTM, GOL, AFPESP, Atento, SBT, Aeronáutica, COOPMIL e outros); ** Referente à bolsas em modalidade Convenção, descontos a deficientes e transferências, e etc. Cessão de 10% a 100%. 124 3.3.1 NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL NÚMERO DE ALUNOS MATRÍCULADOS 213 DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL 11 MÉDIA 19,4 3.3.2 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA RELAÇÃO ALUNO/POR TURMA QUANTIDADE NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NÚMERO DE TURMAS DO CURSO 213 8 26,6 MÉDIA 3.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE TOTAL GERAL DE DISCIPLINAS (Σ Σ disciplinas) 52 QUANTIDADE TOTAL DE DOCENTES (Σ Σ docentes) 32 RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES (Σ Σ disciplinas/Σ Σ docentes) 1,6 3.3.4 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuí cerca de 21.000 bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuidas para cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de 3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a 125 cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O estudante adquiri experiência no levantameno bibliográfico do tema escolhido assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande número de egressos dos programas de iniciação científica dão prosseguimento à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no exercício de sua profissão. Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a constante necessidade de estabelecer-se uma cadeia evolutiva de reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu 126 desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos, seja eles de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas, projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a UniSant'Anna aposta no futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico. Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica, regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores (tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Jair dos Santos Júnior, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do professor Sidnei José Buso, a convite desta, vislumbrou algumas ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado 127 em setembro de 2006, e previsão dos os demais em freqüência anual, sempre no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a auto-suficiência do programa de iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica e e) criar, em conjunto com o setor de marketing da instituição, um boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e grupos de iniciação científica. Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto, são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado ou integrado). Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da instituição. Desde 2006 vários projetos de Iniciação Científica têm sido desenvolvidos, entretanto o período entre 2007 e 2008 foi o mais produtivo em termos de número de grupos de trabalho. A partir de 2010 instituiu-se um programa de bolsas de iniciação científica procurando propiciar aos alunos um incentivo ainda maior para a atividade. 128 3.4 INSTALAÇÕES FÍSICAS 3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de 19 laboratórios de informática, distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os Laboratórios estão disponíveis aos alunos das 7h20min às 23h, de Segunda a Sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos Sábados, perfazendo um total de 89 horas semanais. No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos, de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto agendar dia e horário. 3.5 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: 3.5.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS Capacidade de Alunos: 45 alunos sentados Área total em m2: 66 m2 Horário de Funcionamento: De segunda à sexta-feira, das 7h30min. às 22h40min. e aos sábados das 7h30min. às 17h00min. Localização: O Laboratório de Ciência está localizado no 1° subsolo do Bloco F, da Unidade Santana. 129 Quantidade de Colaboradores: Atualmente o Laboratório de Ciência conta com um 01 Colaborador. Outras Informações: Este laboratório é composto por duas salas: uma para lavagem, esterilização e preparo de materiais, com dimensão igual a 6 m2; e uma segunda destinada às bancadas, assentos e equipamentos específicos; há disponível extintores de incêndio de classes A, B e C, lavadores de olhos e saídas de emergência. O laboratório conta ainda com diversas vidrarias, reagente químicos e suportes para experiências. RECURSOS ESPECÍFICOS Recursos específicos: Microcomputador Disponibilidade: Próprio; Quantidade: 01; Complemento: Computador de uso exclusivo do professor. Recursos específicos: Móveis altamente relevantes Disponibilidade: Próprio; Quantidade: 64; Complemento: 01 Pia-balcão em granito (3 m x 0,6 m), localizado na sala de lavagem; 01 cuba de aço inox (0,6 m x 0,4 m x 0,6 m); 01 armário com prateleiras localizado na sala de lavagem; 03 bancadas (5 m x 1,5 m); 06 cubas de aço inox (0,3 m x 0,2 m x 0,3 m), com torneiras, uma em cada extremidade das bancadas; para cada banca há disponível três conjuntos de tomadas 110220 V e uma saída de gás; 06 armários de madeira localizados abaixo de cada cuba; 06 armários de madeira com prateleiras; 02 estantes de ferro com seis divisões; 01 mesa com quatro gavetas de uso exclusivo dos docentes; 01 cadeira destinada aos docentes; 35 banco ou tamboretes para a utilização dos alunos; 09 cadeiras de ferro; 01 pia com armário em madeira. Recursos específicos: Equipamento específico (microscópio, torno, roteador). Disponibilidade: Próprio; Quantidade: 407; 130 Complemento: 01 lavador de pipetas automático de marca Permutiom; 02 recipientes para secagem de pipetas de marca Permutiom; 01 estufa de marca Quimis para secagem e esterilização de materiais; 01 destilador de água de marca Quimes; 01 reservatório de água de marca Permutiom; 01 capela de fluxo laminar; 01 estufa; 01 pHgâmetro de marca Quimis; 01 balança analítica (mínimo: 0,1 mg e máximo: 210g) de marca Quimis; 01 espectrofotômetro de marca Celm; 01 centrífuga com capacidade para oito tubos de marca Quimis; 01 banho-maria com agitação e termostato digital de marca Quimis; 01 banhomaria sem agitação e termostato digital de marca Nova Ética; 01 refrigerador de 310 L de marca Consul; 06 microscópios bifocal de marca Marotec; 04 microscópio bifocal sem marca; 06 microscópios mono ocular marca Romo; 10 estetoscópio de marca BD; 10 esfignomanometro de marca BD; 10 lanternas oftálmica de marca Prestige; 10 martelos de percussão de marca Erwin Guth; 04 aparelhos Destro para dosagem de glicose de marca Advantagem; 02 micropipetas de 20 µL de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 200 µL marca de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 20 µL marca de marca Eppendorf; 01 máscara para prevenção de gases de marca Alltec; 01 gerador Vander-Graf com acessórios; 11 planos inclinados e 11 retenção de marca Maxwell; 44 Tripés com sapata niveladora e amortecedora de marca Maxwell; 11 travessões graduado de marca Maxwell; 11 dinamômetro 5N de marca Maxwell; 33 dinamômetros 2N de marca Maxwell; 06 dinamômetro sem especificações e marca; 10 paquímetros de marca Mitutoio; 10 micrômetros de marca Mitutoio; 10 cronômetros de marca Technos; 11 conjuntos para lançamento horizontal marca Maxwell; 66 jogos de peso; 04 dilatômetro Wunderlich de pressão marca Maxwell; 04 bancos ópticos Zaro marca Maxwell; 11 conjuntos de madeira e espuma; 06 multímetro de marca Engro; 04 multímetro digital com suporte de marca Minipa; 04 vídeo aula em fita cassete; 11 painéis para associação de resistores marca Maxwell; 01 placa acrílica girassol para eletricidade solar; 10 fontes de alimentação Rizzi estabilizada de marca Maxwell; 04 chaves inversoras de marca Maxwell. 131 Recursos específicos: Equipamento de climatização Disponibilidade: Próprio; Quantidade: 2; Complemento: 02 ventiladores de marca Venti-Silva. LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Capacidade de Alunos: 40 alunos sentados Área total em m2: 163 m2 Complemento: Horário de Funcionamento: De segunda à sexta-feira, das 17h. às 22h40min. Localização: O Laboratório de Eletrônica está localizado no 1° subsolo do Bloco I, da Unidade Santana. Quantidade de Colaboradores: Atualmente o Laboratório de Eletrônica conta com uma 01 Colaborador. Outras Informações: Este laboratório é composto por quatro salas: sala-1 (12 m2), utilizada como almoxarifado para os dispositivos e equipamentos eletrônicos; sala-2 (46 m2) destinada à acomodação de mesas e 2 computadores; sala-3 (55 m ) destinada a aulas práticas e para acomodação das bancadas; sala-4 (50 m2) destinada a aulas práticas e para acomodação das bancadas. Todas as salas do laboratório possuem piso emborrachado, ar condicionado central, iluminação artificial e de segurança. Utilização da Instalação: Exclusivamente para Curso Presencial. RECURSOS ESPECÍFICOS Recursos específicos: Microcomputador Disponibilidade: Próprio; Quantidade: 08; 132 Complemento: Computadores com monitores CRT destinados aos alunos e docentes, localizados na primeira sala. Recursos específicos: Móveis altamente relevantes Disponibilidade: Próprio; Quantidade: 70; Complemento: 03 armários e 03 prateleiras para acomodar os equipamentos eletrônicos, localizados na sala-1; 03 bancadas (4m x 0,8m) e 03 bancadas (1,2m x 0,8m), destinadas a acomodação dos computadores, localizadas na sala-2; 06 bancadas (3,5m x 1,4m), localizadas na sala-3; 02 bancadas (3,5m x 1,4m) e 03 bancadas (2,5m x 1,4m), destinadas a acomodação dos equipamentos eletrônicos, localizadas na sala-4; 32 cadeiras destinadas aos alunos e 01 mesa (1,6m x 0,6m), localizadas na sala-2; 09 banquetas e 01 cadeira localizadas na sala-3; 33 banquetas destinadas aos alunos e 04 cadeiras, localizadas na sala-4; 01 mesa (0,6m x 1,2m) destinada aos docentes; 03 lousas brancas localizadas na sala-2, sala-3 e sala-4. Recursos específicos: Equipamento específico (microscópio, torno, roteador). Disponibilidade: Próprio; Quantidade: 88; Complemento: 10 multímetros digitais da marca Minipa; 18 multímetros analógicos; 08 multímetros digitais da marca Minipa; 15 fontes DC Power Supply; 08 fontes simétricas da marca Minipa; 05 osciloscópios da marca Goldstar; 05 geradores de sinais; 08 geradores de sinais de bancada da marca Minipa; 08 osciloscópios de bancada da marca Minipa; 12 maletas para experiências múltiplas da marca Minipa; 12 kits picgenios 18F4520 da marca Microgenios; 04 gravadores microicd zif da marca Microgenios; 08 frequêncimetros digitais de bancada da marca ICEL; 05 braços robóticos; 04 transformadores 110V-220V; 12 Protoboards; 08 Protoboards de 2040 pontos da marca Minipa; 02 conversores digitais, modelo Movidrive da marca SEW. 133 Recursos específicos: Equipamentos eletrônicos Disponibilidade: Próprio; Complemento: transistores diversos das séries DC-547, DC-548, F245C, BF184, F256, 2N-2646; capacitores eletrolíticos diversos de 6V, 12V, 24V; diodos Zener diversos serie 1N 4000; LEDs diversos; Circuito integrado diversos das séries 74XX, 97XX, 54XX, 74XXX; potenciômetros diversos; capacitores diversos; chaves de contato diversos; resistores diversos das séries 1, 1.2, 1.5, 1.8, 2.2, 2.7, 3.3, 5.6. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A área de informática da UniSant’Anna subdivide-se em setor acadêmico, onde se encontra a estrutura dos laboratórios de informática com um parque de quatrocentos e oitenta e duas máquinas e mais duzentos e quarenta e três máquinas novas para ampliação do parque laboratorial e administrativo. Neste caso, dando suporte a todos os setores com um parque de trezentos e dezoito máquinas, perfazendo um total de mil e quarenta e três máquinas. No caso dos setores administrativos, é feita a manutenção diária via chamado físico, em que um técnico vai até o local do problema e em caso de não conseguir resolver no local, a máquina é retirada e levada para a manutenção técnica de informática, onde o caso é avaliado e resolvido sendo no conserto, com as peças locais existentes, sendo na aquisição de peças ou instalação de software via atendimento Help Desk. O atendimento de Help Desk conta com um Coordenador e dois atendentes, responsáveis pelo atendimento do chamado técnico gerado pelos funcionários. Os chamados são efetuados por telefone, e-mail ou rádio Nextel. São estabelecidos tempos mínimos e máximos para atendimento e solução do problema encontrado pelo técnico e posterior avaliação do serviço prestado através de questionário respondido pelo funcionário. Mensalmente, são geradas estatísticas dos atendimentos e avaliação de desempenho de cada técnico. De posse das 134 informações, o Coordenador do Help Desk estabelece novas atividades e tempos de atendimento. No caso dos laboratórios, é feita uma manutenção técnica e limpeza dos equipamentos diariamente para que a aula sempre aconteça de modo que o professor não tenha que ter nenhum tipo de dificuldades durante as aulas. Para isto, estão sendo contratados novos profissionais para reforçar a equipe existente. A limpeza dos equipamentos é efetuada pela equipe de preservação, para atendimento exclusivo do Setor de Informática. Os laboratórios de informática atendem às necessidades básicas dos cursos de Informática, cursos de Comunicação Social e demais cursos da Uni Sant’Anna e encontram-se instalados, conforme tabela que se segue. LABORATÓRIO LOCAL COMPUTADOR Nº DE COMPUTADORES DS01 DS02 DS03 DS04 DS05 DS06 DS07 IS01 IS02 IS03 IS04 IS05 IS07 IS09 IS010 IS011 IS012 KT100 Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco D SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco I SS Bloco K Térreo Semprom 2.6 GHz Semprom 2.6 GHz Semprom 2.6 GHz Celeron 1.7 GHz Semprom 2.6 GHz Semprom 2.6 GHz Celeron 1.7 GHz PC Expanion PC Expanion PC Expanion PC Expanion PC Expanion Semprom 2.6 GHz Semprom 2.8 GHz P4 2.4 GHz Semprom 2.8 GHz PC Expanion Celeron 800 MHz 22 24 35 22 40 22 24 24 30 24 24 30 20 24 24 30 24 40 Estes laboratórios têm capacidade de atendimento simultâneo de três alunos por computador e espaço físico de 60 a 120 metros quadrados, com sistema de ventilação natural e ar condicionado local. Contamos ainda com duas salas de servidores, onde temos instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e Linux. O horário de funcionamento dos laboratórios de informática é das 07h30min às 22h45min. 135 A UniSant'Anna conta hoje com dezoito laboratórios em pleno funcionamento, em virtude de compra e atualização do parque de material. Estes laboratórios contam com o mobiliário de trinta a noventa cadeiras, de seis a trinta mesas de computadores, uma mesa de professor, uma cadeira preta para professor e ainda equipado com iluminação de emergência, extintores posicionados nas saídas de cada laboratório e dois hidrantes centrais. Contam ainda com sistema de vigilância central (câmeras ainda em processo de instalação). Quanto à manutenção dos equipamentos, o Setor de Informática conta com estrutura local de manutenção e limpeza, de todos os seus equipamentos e somente, em caráter excepcional, esgotadas as condições internas, é que pode ser acionada alguma forma de auxílio externo, por profissionais ou empresas especializadas. A aquisição e distribuição dos equipamentos são de exclusividade do Setor de Informática, porém, com a orientação e a participação dos Coordenadores de Cursos. A manutenção dos equipamentos é feita através das firmas fornecedoras, vinculadas através de contratos de manutenção. Além das empresas de assistência, a UniSant’Anna mantém, em período Integral, funcionários capacitados para atender qualquer problema emergencial. 3.5.2 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Parte dos laboratórios da IES é padronizados e permitem acesso a internet e softwares de ensino licenciados ou gratuitos. Em todos os laboratórios, a IES opta pela instalação de sistema THIN CLIENT que permite maior controle e agilidade na manutenção. Em todos os laboratórios existe a instalação de um programa simulador de redes desenvolvido pela CISCO SYSTEMS que permite aos alunos a simulação de ambientes de redes, configuração de equipamentos, cabos e demais periféricos de redes. A IES possui um laboratório de Redes de Computadores. Neste laboratório é possível a simulação e implantação de redes LAN (Redes Locais de curta distância) e WAN (Redes de Longa Distância). 136 Tab. 1: Disciplinas que podem utilizar o laboratório de redes. Disciplina Módulo do curso Sistemas Operacionais 1 Organização Básica de Computadores 1 Redes de Computadores 2 Cabeamento Estruturado e Infraestrutura 3 Segmentação de Redes 3 Protocolos de Comunicação Aplicada 4 Sistemas Operacionais de Redes 4 Configuração e Integração de Redes 4 Gerenciamento e Administração de Redes 5 Segurança de Redes 5 Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são mostrados na Tab. 2. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com orientação dos professores. Tab. 2: Recursos de Hardware disponíveis. Equipamentos disponíveis Computador Roteador Switch gerenciável Switch não gerenciável HUB Path Panel Modem Rack 20U Rack 4U Quite de Crimpagem de cabo Quantidade 32 4 5 25 4 4 3 1 1 20 Como mostrado na Tab. 3, existem 32 computadores disponíveis, dos quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os fundamentos de montagem de computadores e, por especificações inferiores das demais. isso, possuem hardware com As especificações dos demais computadores são descritas na Tab. 3. 137 Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no Rack 20U e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os roteadores possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês) versão 12.0; interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais equipamentos são sempre deixados instalados no Rack 20U. Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que exijam a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45. Apenas os HUBs não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se tratar de dispositivos antigos e não utilizados nas redes atuais. Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tab. 2 contêm: um alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo. Além disso, para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate Punch Down para crimpagem de cabo no Path Panel. Cabos de rede do tipo par-trançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ45 também estão disponíveis. Tab. 3: Configuração dos computadores. CONFIGURAÇÃO QUANT. Processador Intel Celeron 1,7 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 18,64GB 3 Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 19,0GB 6 Processador Intel Celeron 1,7 GHz Memória RAM de 256MB HD com capacidade de 38,28GB 1 Processador AMD Sempron 1,2 GHz Memória RAM de 2GB HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ 1 Processador Intel Celeron 700 MHz Memória RAM de 192 MB HD com capacidade de 18,64 GB 1 Processador Intel Celeron 668 MHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 9,30GB 1 CONFIGURAÇÃO QUANT Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,2 GHz Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 18,6GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 4,0GB Processador AMD Sempron 1,1 GHz Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 1 GB HD com capacidade de 37,2 GB Processador Intel Celeron D 1,6 GHz Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 74,5GB 138 2 2 1 1 1 1 Todos os computadores descritos na Tab. 3 possuem, no mínimo, o Sistema Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft Office 2000. Há também disponível o software de simulação de redes Packet Tracer da Cisco. Esses computadores possuem os recursos de hardware necessários para a instalação virtual de diferentes Sistemas Operacionais de Rede dos fabricantes Windows e Linux. 3.6 BIBLIOTECA A Biblioteca está situada no Bloco D, Térreo e funciona de segunda às sextas-feiras das 07h20min. às 22h30min. e aos sábados das 07h20min. às 16h50min. Possui área total de 2.260 m², contando com os Setores de Processamento Técnico e de Atendimento ao Público, sendo assim distribuída: • Área de Acervo: 790 m²; - Área de Leitura: 345 m²; - Área de Trabalho: 115 m²; - Área de Expansão: 1.010 m². o O espaço físico está assim dividido: • Hall de entrada: terminais para consulta • Balcão de atendimento • Sala do Acervo para livros e periódicos / Setor Referência • 02 Salas de Leitura • 02 Salas para Estudo em Grupo • Sala de Audiovisual Individual • Sala para Estudo Individual • 02 Salas de Vídeo • Sala de Processamento Técnico Todas as salas do departamento possuem piso de borracha e as paredes são de alvenaria. Equipamentos: • 03 computadores na Sala do Acervo; 04 computadores no balcão de atendimento; 13 terminais de consulta aos usuários; 01 computador no Setor de Processamento Técnico e 01 impressora; 03 aparelhos telefônicos 139 • TVs: 02 de 32” Plasma no balcão de atendimento e Sala de Leitura; 02 de 29” nas Salas de Vídeo e 03 de 20“ na Sala de Audiovisual Individual • DVD´s: 03 aparelhos • Vídeos: 04 aparelhos 3.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, C. K. ; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de Circuítos Elétricos. Porto Alegre: Bookman. 2003. ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC. 2005 ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ANTUNES, Celso. A grande jogada. Petrópolis: Editora Vozes, 2000. Balbinot, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - vol. 2. LTC. 2007 BARROS, A. J.S. Projeto de Pesquisa - Propostas Metodológicas. 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Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001 141 FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J.Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.São Paulo: Globo, 2009. GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de SistemasSeqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008. GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção AM-FM. São Paulo: Erica. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1.. Rio de Janeiro: LTC. 2008 GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo - Vol1 - 2008 HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC. 2008. HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC. 2008. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Fisica - Vol. 1 , Rio de Janeiro: LTC. 2008. HAYES, M. H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais - Coleção Schaum. Porto Alegre: Bookman. 2006 HAYKIN, S.: Redes Neurais - Princípios e Prática. 2a Edição, Bookman. HAYKIN, S.; VEEN, B.V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman. HOPCROFT, J. E. ; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria de Autômatos, Linguagens e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 HUNT & SHERMAN. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes, 2008. IDOETA, I., CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Érica. 2005. INCROPERA, F. P. ;DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 4° ed. Rio de Janeiro:LTC. 1998. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: UFSC, 2008. 142 KOLMAN, Bernard. Introdução À Álgebra Linear com Aplicações. Ltc. 2006. KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed. Pearson, 2006. LACHTERMACHER, G.Pesquisa Operacional Na Tomada De Decisões. PRENTICE HALL BRASIL. 2009. LANGSAM, Y; AUGENSTEIN; M TENEMBAUM.Estruturas de Dados usando C. São Paulo: Makron Books. 1995. LEITHOLD,L. Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. 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Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. Módulo I, São Paulo: Makron Books. 2001. MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 2001. MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007 MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007. MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC. 2007 MOYSES, L. A. Eletromagnetismo . LIVRARIA DA FISICA .2009 NASCIMENTO JR. C.L.: Yoneyama, T.: Inteligência Artificial em Controle e Automação, Edgard Blücher. NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2008. NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2000. NASCIMENTO, J. do. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books. NATALE, F. 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ROMA, W.N. L.Fenomenos De Transporte Para Engenharia . Rima. 2006 RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books. 2008. RUSSEL, J. B. Química Geral -São Paulo: Makron Books, 2009 SANCHES, D. Interferência Eletromagnética. Rio de Janeiro: Interciência. 2003 SANTOS, W.E.; SILVEIRA, P.R. Automação e Controle Discreto. São Paulo: 2008 SCHMIDT, W. Materiais Elétricos - 5a ed., v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Bucher. 1999. SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKY, M.W. Física - Vol. 1 - Mecânica.Rio de Janeiro: Pearson-Addison Wesley. 2008 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. SHAW, I. S., Simões, M. G.: Controle e Modelagem Fuzzy, Edgard Blücher, São Paulo. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução à Álgebra Linear, 2009 SILBERSCHATZ, GALVIN e GANGE - Sistemas Operacionais: conceitos e aplicações. Campus. 2008. SILVA, A. RIBEIRO, C. T. DIAS, J. Desenho Tecnico Moderno. 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Construindo o Saber - Metodologia Cientifica: Fundamento e Técnicas. Campinas: Papirus. ISBN 978-85-3080-071-0. 2010 CHARLES K. A. & Matthew N. O. S.,Fundamentos de Circuitos Elétricos. Mc Graw Hill, 3ª edição, 2008. COPPIN, B.Inteligencia Artificial. LTC. 2010 DA SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C - Fundamentos e Aplicações. Ed. Ciência Moderna. 2007. DE ALENCAR, Marcelo Sampaio. Telefonia Celular Digital. São Paulo: Editora Érica. ISBN 85-3650-017-4. 2005. DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC. 2001 EHRLICH, P. J. Pesquisa Operacional - curso introdutório. Editora Atlas. São Paulo, 1988 FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. São Paulo: McGraw-Hill. 149 HOLMAN, J. F. Transferência de calor. São Paulo: MacGraw-Hill. 1983 FRANCH, C. M., de CAMARGO,V. L. A. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008. GIMENEZ, SalvadorP. 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Rio de Janeiro: Guanabara. 1985. NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais.LTC.2009 NISE, N, S. Engenharia De Sistemas De Controle.LTC. 2009 PEREIRA, Silvio do Lago.ESTRUTURA DE DADOS FUNDAMENTAIS Conceitos e Aplicações. Editora Érica, 4ª Edição, São Paulo, 1996. PREECE, J., ROGERS, Y. e SHARP, H. Design de Interação: Além da Interação Homem-Computador. Bookman . 2005 PREISS, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos – Padrões de Projetos OO com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. REIS, Benedicta Aparecida Costa dos. Redação Técnica e Comercial. São Paulo: Rideel, 2006. RICH, E. ; KNIGHT, K. . Artificial Intelligence.McGraw-Hill. 1991. ROSA, J. L. G Livro Linguagens Formais e Autômatos. LTC. 2010 150 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Ensino Superior). SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed. Erica, 8a edição, 2005. SWART, J. W. Semicondutores. UNICAMP. 2008 TEIXEIRA, Sérgio Roberto Pinto. Engenharia de software : experiência e recomendações. São Paulo : Edgard Blücher. TZU, Sun. A arte da guerra; SP: Ciranda Cultural, 2007 UYEMURA, John P., Sistemas Digitais uma Abordagem Integrada. São Paulo: Pioneira, 2002. VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos, 2006. YOUNG, HUGH D. ;FREEDMAN, ROGER A. OpticaFísicaModerna - Pearson Addison Wesley, 2009 3.6.3 Periódicos especializados Título: Journal of the Brazilian Computer Society Local / Editora: Porto Alegre: SBC Sociedade Brasileira de Computação Título: Revista de Informática Aplicada / Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS Tradução: Journal of Applied Computing Local / Editora: São Caetano do Sul, SP: USCS Título Revista Mackenzie de Engenharia e Computação Local / Editora: São Paulo: Mackenzie 151 3.7 REQUISITOS LEGAIS 3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS - DCN O PPC e a Grade Curricular do Curso de Engenharia da Computação estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base as DCNs dos Cursos de Graduação em Engenharia. 3.7.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO Em atendimento ao previsto no parágrafo único do art. 7º da Resolução CNE/CES 11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna entende os Estágios Curriculares Supervisionados como momentos de articulação entre teoria e prática na formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas grades curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares do Curso. As Diretrizes Curriculares dos Cursos de graduação vão ao encontro das necessidades e dos princípios da educação nacional, estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, Art. 53, I e II, que versa sobre a autonomia das instituições de ensino superior: • I – criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; • II – fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes. As atividades de Estágio Supervisionado constituem ações que devem ser desenvolvidas próximo às etapas finais de formação (a partir da metade do curso e, preferencialmente, nos três últimos semestres), onde os acadêmicos terão condições de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao 152 exercício profissional por meio de atividades diversificadas, estabelecidas em função da natureza e dos objetivos do projeto pedagógico dos cursos. A UniSant´Anna possui um Regulamento Geral de Estágios, que organiza e padroniza minimamente os estágios curriculares supervisionados nos seus campi, além de regulamentos específicos adequados às áreas de formação do Centro Universitário. Um dos meios de realizar a aproximação entre a Instituição de Ensino e a Comunidade durante o processo de formação do aluno, se dá por meio de estágios supervisionados, onde os estagiários são inseridos em situações reais de trabalho, mobilizando e articulando conhecimentos teóricos e específicos pertinentes aos seus cursos ao contexto prático. A UniSant’Anna conta com o Núcleo de Estágios Supervisionados, sendo este responsável pelo acompanhamento processual dos estágios curriculares realizados pelos alunos regularmente matriculados. Neste Núcleo, o aluno poderá solucionar quaisquer dúvidas acerca dessa atividade obrigatória. Essa consulta pode ser efetuada através do telefone ou por e-mail. Há um membro do Corpo Técnico-Administrativo responsável por secretariar o Núcleo de Estágios. O Centro Universitário Sant’Anna entende o Estágio Curricular Supervisionado como uma atividade formativa que visa a articulação teoriaprática na construção e no aprofundamento de habilidades e competências pertinentes à formação profissional dos acadêmicos. Ao longo da história da Educação brasileira, essa atividade formadora tem sido algo de discussão de especialistas que, preocupados com o real aproveitamento do estágio na formação acadêmica discente, propõem mudanças em sua concepção e realização. Leis e decretos das décadas de 1960 e 1970 já regulamentavam essa etapa da aprendizagem discente nos níveis médio e superior. Hoje, tal atividade é atualmente regulamentada pela LDB – Lei 9394, de 1996, e pelos Pareceres do Conselho Nacional de Educação, e tida como obrigatória na integralização da carga horária dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna. 153 A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e relevante na formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico do acadêmico. Por meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em situações reais de aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de modo mais amplo e complexo habilidades e competências pertinentes à sua área de atuação no mundo do trabalho. Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os conteúdos, conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação profissional, bem como abranger e se preocupar com o exercício construtivo e de aprimoramento de habilidades, competências e atitudes pertinentes à qualificação profissional, ao exercício do pensamento crítico e à promoção da ética profissional. O Estágio Supervisionado é compreendido como uma atividade autodidata, ficando o seu desenvolvimento sob a responsabilidade do Coordenador Geral de Estágios Curriculares Supervisionados. Cabe ao aluno procurar a instituição onde será realizada tal atividade, que deve ser registrada em documentação específica, conforme a natureza do curso no qual o acadêmico está matriculado. 3.7.3 DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) No Curso de Engenharia da Computação, a Língua Brasileira de Sinais é contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. A disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação, refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico; compreender o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos surdos. 154 3.7.4 CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO (PARECER CNE/CES 08/2007 E RESOLUÇÃO CNE/CES 02/2007) A carga horária mínima do Curso de Engenharia da Computação 4280 horas, com tempo de integralização mínimo de 10 semestres, sendo que o máximo é de 15 semestres, ou seja, 7 anos e meio . 3.7.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009) A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de 19 laboratórios de informática distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 3.7.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Em atendimento ao previsto no §1º do art. 5º da Resolução CNE/CES 11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna tem como diretriz pedagógica tornar a interdisciplinaridade uma ação efetiva do processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, o Curso possui uma carga horária específica para Trabalho de Conclusão de Curso, neste caso desenvolvido como um Projeto Integrador. Como mencionamos anteriormente, a cada semestre letivo temos por objetivo desenvolver no aluno um conjunto específico de habilidades e competências, conjuntos estes que denominamos módulos de ensino. A cada módulo, dependendo de suas características particulares em relação à matéria abordada, existe uma determinada carga horária dedicada ao Projeto Integrador, de modo a permitir o desenvolvimento dos saberes relativos à área de conhecimento. Neste Projeto Integrador o aluno realizará um conjunto de 155 orientações e exercícios e ao final elaborará um relatório, ou outra peça pedagógica, que permita a avaliação do seu desempenho. Esta avaliação poderia ser por nota ou apenas através das categorias “cumpriu” e “não cumpriu”. A aprovação no Projeto Integrador se dará pela nota mínima obtida igual a 6,0 (seis) ou pela categoria “cumpriu”. 156 3.8 EDITAL DE VESTIBULAR INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT´ANNA FACULDADE SANT´ANNA DE SALTO PROCESSO SELETIVO - 2º SEMESTRE 2010 O Diretor Presidente do Instituto Santanense de Ensino Superior, entidade mantenedora do Centro Universitário Sant'Anna, São Paulo, SP, e Faculdade Sant'Anna de Salto, Salto, SP, no uso de suas atribuições legais e na qualidade de dirigente máximo das duas entidades conveniadas, torna público para conhecimento dos interessados, o regulamento do Processo Seletivo para preenchimento de vagas dos cursos abaixo, valido para o 1º semestre de 2010, em todos os seus “campi”: DOS CURSOS, ATOS LEGAIS AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO, VAGAS E TURNOS: a) CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA: a) Cursos de graduação, licenciaturas ou bacharelados: Administração*1: Rec Dec 74.386/74, Sede: 320M, 210T e 1260N; Aricanduva: 140M e 420N; Ciências Biológicas*5, licenciatura obrigatória e bacharelado opcional no 7º semestre, se houver 30 alunos no mínimo: Aut Res CONSEPE 09/08, 140N; Ciência da Computação*2: Rec Port MEC 1.419/04, 70M e 280N; Ciências Contábeis: Rec Port MEC 517/02, 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Ciências Econômicas*2: Rec Dec 50.300/61, 70M e 210N; Ciências Sociais*5 Licenciatura obrigatória - Rec Dec 75.234/75 e Bel. opcional no 7º semestre, se houver 30 alunos, no mínimo - Rec Port MEC3.064/03, 140N; 157 Comunicação Social - habilitações*2: Rec Port MEC 2.721/03, Publicidade e Propaganda, 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Jornalismo, 70M e 140N; Aricanduva: 140N, Radialismo (Rádio e TV), 70M e 140N, Relações Públicas, 70M e 70N; Educação Física*3, bacharelado obrigatório e licenciatura opcional com formação de turma durante as aulas no 1º módulo semestral: Rec Port MEC 2.352/04, 350M e 420N; Enfermagem*4 e *7: Rec Port MEC 3.122/04, 140M, 140T e 210N; Engenharia da Computação*2: Rec Port MEC 1.451/04, 120N; Engenharia Elétrica*2: Aut Res CONSEPE 16/07, 120N; Engenharia de Produção*2: Aut. Res CONSEPE 15/07, 120N; Fisioterapia*4 e *7: Rec Port MEC 3.126/04, 140M. 140T e 210N; Geografia*5 Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 2.990/03 e Bel. opcional no 7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut. Res. CONSEPE 27/05 – 140N; História*5, Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 1.928/04 e Bel. opcional no 7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut Res CONSEPE 28/05 – Sede: 140M e 210N, Aricanduva: 140N; Letras Português-Inglês*2: Rec Dec 75.234/75, Sede: 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Letras PortuguêsEspanhol*2: Rec Port MEC 2.723/03, Sede: 70M e 140N; Aricanduva: 70N; Matemática, Rec Port SESu 811/06, 140N; Música*6, licenciatura obrigatória e bacharelado com opção durante o 1º semestre, Aut Res CONSEPE 17/07, 70M, 70T e 70N; Pedagogia*2, Rec Dec 75.234/75 e Port MEC 3.124/04, Sede: 210M, 140T e 910N, Aricanduva: 210M e 350N; 158 Sistemas de Informação*2: Rec Port MEC 2.409/02, 70M e 140N; Turismo: Rec Port MEC 821/02, 70M e 140N. b) Cursos de Graduação Tecnológica: Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Rec Dec 1.125/95, Port SESu 187/07, Sede: 70M e 140N, Aricanduva: 70M e 140N; Comércio Exterior, Aut Res CONSEPE 10/08, 140N; Design de Moda (apenas Aricanduva): Aut Res CONSEPE 18/07, 70M e 140N; Design Gráfico: Rec Port SESu 182/07, 70M e 210N; Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE de 16/06/09, nº 01, 70M, 140T e 140N; Eventos (somente Aricanduva), Aut CONSEPE 14/08, 140N; Fotografia, Aut CONSEPE 12/08, 70M e 140N; Gestão Ambiental, Aut Res CONSEPE 13/08, 140N; Gestão Comercial: Aut Res CONSEPE 11/03, 140N, Aricanduva, 70N; Gestão de Recursos Humanos: Aut Res CONSEPE 25/05, Sede: 140M, 140T e 490N, Aricanduva: 140M e 350N; Hotelaria: Aut Res CONSEPE 13/03, 140N; Manutenção de Aeronaves, Aut Res CONSEPE 15/06, 140N. Marketing, Rec Port SESu 183/07, Sede: 140M e 350N, Aricanduva: 140M e 210N; Redes de Computadores: Rec Port SESu 184/07, 70M e 280N; 159 Radiologia*4, Aut Res CONSEPE 04/07, 70M, 140T e 210N; c) Curso Sequencial de Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE 14/06, 70M, 140T e 140N; d) FACULDADE SANT'ANNA DE SALTO: Administração*1: Rec Port MEC 1.493/05, 480DN; Hotelaria*2: Rec Port MEC 2.363/04, 100DN; Turismo*2: Rec Port MEC 2.366/04, 160DN. OBS.: *1 A partir do quinto semestre, inclusive, as aulas serão ministradas apenas no período noturno. *2 A partir do 3º semestre, inclusive, as aulas serão ministradas apenas no período noturno. *3 O Bacharelado é obrigatório. A Licenciatura será opcional, com formação de turma durante as aulas no 1º módulo semestral. *4 Os estágios e aulas práticas em Hospitais ou entidades congêneres dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia, CST em Radiologia e Estética e Cosmética, bem como o Sequencial de Estética e Cosmética deverão ser cumpridos em quaisquer horários em todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos, de acordo com disponibilidades dos hospitais e entidades. *5 A Licenciatura é obrigatória para estes cursos. O Bacharelado será opcional, após a conclusão da licenciatura, e somente será oferecido se houver 30 alunos, no mínimo, no início do 7º módulo semestral; *6 A Licenciatura é obrigatória desde o 1º semestre. O Bacharelado será opcional com adesão durante o 1º semestre do curso de licenciatura, com avaliação para efeito de enquadramento ao nível apropriado de aulas de instrumento; *7 A partir do 7º módulo, o curso passará a ser apenas no diurno. 160 OBS.: Conforme previsto na Portaria MEC nº 4.059, de 10/12/2004, todos os cursos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial. Os cursos do Centro Universitário Sant'Anna poderão funcionar no campus I situado à Rua Voluntários da Pátria, nº 257, Campus Shopping Aricanduva, Av. Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, na cidade de São Paulo Os cursos da Faculdade Sant'Anna de Salto, instituição com funcionamento isolado sem vinculação com o Centro, funcionarão no endereço Av. Tranquillo Giannini, 801, Bairro Olaria, Salto, SP. A criação de outros “campi” será divulgada com antecedência das inscrições. As instituições guardarão trabalhos acadêmicos em geral, (trabalhos de conclusão de curso, TCC, Projeto Integrador, comprovantes de Atividades Complementares, Relatórios de estágios supervisionados, provas e documentos afins por um prazo máximo de 6 (seis) meses. Após este prazo, serão incinerados, sendo que qualquer reclamação sobre os mesmos deve ocorrer antes de vencido o referido prazo. Não serão formadas turmas com número menor que 30 (trinta) alunos matriculados. Neste caso, os candidatos serão convocados a partir do dia 26/01/2010, recepcionados e informados, momento em que poderão fazer opção de novo curso ou turno ou serem reembolsados de valores desembolsados com relação à(s) 1a.(s) mensalidade(s). DAS INSCRIÇÕES: As inscrições serão permanentes enquanto houver vaga. As vagas remanescentes serão divulgadas quinzenalmente, nas etapas de agendamento ou prova tradicional. Os candidatos no ato da inscrição deverão apresentar os seguintes documentos: Uma cópia da cédula de identidade; Comprovante de pagamento da taxa de inscrição R$25,00(vinte e cinco reais) e pela Internet, R$ 20,00. A simples inscrição implica, por parte do candidato, o reconhecimento e a aceitação de todas as condições previstas nesse Edital, seja para efeitos contratuais ou legais. 161 DAS PROVAS E ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO: O Centro Universitário Sant'Anna, unidade Central Santana e Aricanduva e a Faculdade Sant´Anna de Salto, realizarão o Processo Seletivo através de prova sob a forma de agendamento, em etapas quinzenais, pela via eletrônica ou provas tradicionais em datas que serão amplamente divulgadas, devendo ser assegurada a isonomia entre os candidatos. As vagas remanescentes serão divulgadas quinzenalmente, ao final de cada etapa, assegurada a isonomia entre os candidatos. Para todos os efeitos, as provas constituir-se-ão em uma redação em Língua Portuguesa e 30 questões do tipo múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa; Língua Inglesa; História; Geografia; Matemática; Química; Física e Biologia. O grau de complexidade dessa prova corresponde ao ensino médio. Nas provas, cada questão tem peso 1 e, portanto, as questões todas têm valor 30 e a redação tem valor 10, totalizando 40 pontos. O ENEM poderá ser aproveitado para substituir a prova de redação, com exceção dos candidatos do PROUNI. A prova por agendamento será aplicada através de processo eletrônico. Neste caso, a publicação de vagas será feita quinzenalmente nos quadros internos de avisos. As vagas remanescentes continuarão a ser oferecidas até seu total preenchimento. As inscrições para a prova por agendamento podem ser feitas, pessoalmente, nos campi do Uni Sant'Anna e da Faculdade Sant'Anna de Salto ou pela Internet (www.unisantanna.br). Na ocorrência de pane em computador durante procedimentos de prova eletrônica, será agendada nova data e horário para o candidato efetuar novo Processo Seletivo Eletrônico. O candidato que realizou o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) poderá ser dispensado da prova de Redação, com exceção dos candidatos do PROUNI. Nesse caso, basta entregar uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do ENEM no dia da prova ou cópia sem autenticação, mas com original para ser conferida. A nota obtida no ENEM será padronizada com as notas da prova do Processo Seletivo 2010 - 1º Semestre, em substituição à prova de redação. DA CLASSIFICAÇÃO: A classificação dos candidatos será feita em por etapas quinzenais pela ordem decrescente dos resultados obtidos, respeitando-se o limite do número oferecido de vagas em cada curso e turno, indicados na ficha 162 de inscrição. Ao final do Processo Seletivo, a IES divulgará uma relação nominal dos classificados, com a respectiva ordem de classificação nas etapas e geral. DA DESCLASSIFICAÇÃO: Será desclassificado o candidato que obtiver nota de redação menor que 3,0 (três) numa escala de 0 a 10, independentemente de sua média global ou que obtenha nota 0 (zero) nos conteúdos auferidos. Em hipótese alguma serão permitidas vistas ou revisões de prova. DA MATRÍCULA: A chamada de Matrícula para os candidatos aprovados no Processo Seletivo será afixada nas dependências dos campi, através de Edital específico. O candidato convocado que não efetuar sua matrícula no prazo estipulado só poderá matricular-se posteriormente, se houver vagas. O prazo de matrícula será divulgado através dos quadros de avisos e durante a aplicação da prova respectiva. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: O Reitor, por ato próprio, pode criar e remanejar vagas, “ad referendum” do colegiado superior competente. Caso algum impedimento legal ou administrativo impossibilite o funcionamento de um curso, a Instituição devolverá a quantia despendida pelo candidato. A partir do dia 26/01/2010, os candidatos serão informados sobre a não formação de turmas, mudanças de opção ou reembolso das quantias pagas referente à(s) 1a.(s) mensalidade(s). Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente da Comissão Permanente do Processo Seletivo de Acesso ao Ensino Superior, de acordo com a legislação pertinente, ouvida a Reitoria, se necessário. Os candidatos do PROUNI deverão fazer, obrigatoriamente, a redação. E para os efeitos de direito, manda afixá-lo em local público, de fácil acesso à comunidade nos campi do Centro Universitário Sant'Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto, publicá-lo no Diário Oficial da União, divulgá-lo em síntese no site da Instituição www.unisantanna.br. ou outras formas de divulgação. LEONARDO PLACUCCI Diretor Presidente 163 3.9 PERFIL DO INGRESSANTE – GRÁFICOS 164