PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHAREL EM
ENGENHARIA DE COMPUTADORES
Coordenador: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho
São Paulo – SP
2009 / 2010
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO....................................................................................... 5
1.1 HISTÓRIA ........................................................................................... 6
1.2 MISSÃO ............................................................................................. 13
1.3 ATUAÇÃO SOCIAL ............................................................................. 13
1.3.1
NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INCLUSIVO ................................... 13
2. BACHAREL EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ................................... 22
2.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA........................................ 22
2.1.1
INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO......................................... 22
2.1.2
HISTÓRIA ........................................................................................... 22
2.1.3
ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI ....................................................... 23
2.1.4
VISÃO DO CURSO ............................................................................... 25
2.1.5
MISSÃO DO CURSO ............................................................................ 25
2.1.6
CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................. 25
2.1.7
CONTEXTO REGIONAL ........................................................................ 26
2.1.8
INSERÇÃO NA COMUNIDADE ............................................................. 27
2.1.9
PERFIL DO INGRESSANTE .................................................................. 27
2.1.10 PERFIL DO CURSO .............................................................................. 28
2.1.11 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................... 29
2.1.12 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO................................................. 30
2.1.13 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................ 32
2.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO) .......................... 32
2.2.1
ADEQUAÇÃO AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ............. 32
2.2.2
TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE)............................................. 33
2.2.3
ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ - 2008) ....... 34
2.2.4
COMPONENTES CURRICULARES - 2008 ........................................... 39
2.2.5
METODOLOGIA ................................................................................... 88
2
2.2.6
ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................. 89
2.2.7
FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO) ........................ 91
2.2.8
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ........................... 92
2.2.9
SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
E
APRENDIZAGEM ............................................................................................... 93
2.2.10 TRABALHO DE CURSO (PROJETO INTEGRADOR) ............................. 94
2.2.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 96
2.2.12 ESTÁGIO CURRICULAR ....................................................................... 98
3. ANEXOS ............................................................................................... 101
3.1 COORDENAÇÃO ACADÊMICA .......................................................... 101
3.1.1
COMPOSIÇÃO DO NDE ..................................................................... 101
3.1.2
TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ............................. 101
3.1.3
TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............... 102
3.1.4
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO.................. 103
3.1.5
COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....... 104
3.2 PERFIL DOS DOCENTES .................................................................. 106
3.2.1
TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO) ..................... 106
3.2.2
REGIME DE TRABALHO ..................................................................... 106
3.2.3
ADERÊNCIA DO CORPO DOCENTE ................................................... 106
3.3 CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO ............... 124
3.3.1
NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO
INTEGRAL........................................................................................................ 125
3.3.2
ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA .............................. 125
3.3.3
NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE ........................... 125
3.3.4
PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .............................................. 125
3.4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................. 129
3.4.1
INSTALAÇÕES GERAIS ..................................................................... 129
3
3.4.2
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........... 129
3.5 INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS: .......................... 129
3.5.1
LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS................................................... 129
3.5.2
INFRAESTRUTURA
E
SERVIÇOS
DOS
LABORATÓRIOS
ESPECIALIZADOS ............................................................................................ 136
3.6 BIBLIOTECA .................................................................................... 139
3.6.1
LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................. 140
3.6.2
LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ................................... 148
3.6.3
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS........................................................ 151
3.7 REQUISITOS LEGAIS ...................................................................... 152
3.7.1
COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS - DCN .............................................................. 152
3.7.2
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................ 152
3.7.3
DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) ...... 154
3.7.4
CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
(PARECER CNE/CES 08/2007 E RESOLUÇÃO CNE/CES 02/2007) .. 155
3.7.5
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
3.7.6
(DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009) ........... 155
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC................................. 155
3.8 EDITAL DE VESTIBULAR ................................................................. 157
3.9 PERFIL DO INGRESSANTE – GRÁFICOS ........................................ 164
4
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA – UNISANT’ANNA
1. APRESENTAÇÃO
O
Instituto
Santanense
de
Ensino
Superior
(ISES),
entidade
mantenedora do Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna, Faculdade
Sant’Anna de Salto e Colégio Sant’Anna, foi fundado em 1968, na cidade de
São Paulo, Capital, onde tem sede e foro. É constituído sob a forma de
Associação Civil de direito privado, sem fins econômicos / lucrativos,
beneficente e de assistência social, registrada como entidade jurídica em 03 de
novembro de 1968, sob nº 16.909, Livro A-18, 1º Cartório de Registro de
Títulos e Documentos da Comarca da Capital paulista, com alterações
estatutárias posteriores registradas no mesmo Cartório.
O ISES é registrado e certificado como entidade beneficente de
assistência social pelo Conselho Nacional de Assistência Social, conforme
Atestado de Registro em sessão realizada em 12 de julho de 1976 e
Certificados posteriores, além de possuir Certificado de Inscrição no Conselho
Estadual de Assistência Social e no Conselho Municipal de Assistência Social,
sob os nºs 0366/SP/2000 e 1065/2004, respectivamente. É reconhecido como
de Utilidade Pública Federal, de acordo com o Decreto nº 86.668 e posteriores
renovações e como de Utilidade Pública Estadual, de acordo com a Lei 13.316.
Integra o Programa Universidade para Todos (PROUNI) do Governo
Federal, cuja adesão foi ratificada pela Portaria no. 2.248, de 24/06/2005,
D.O.U. 27/06/2005, conforme Lei 11.096 de 13/01/2005 e pelos Termos
Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005,
12/05/2006,
23/11/2006,
11/05/2007,
01/11/2007
e
16/05/2008,
respectivamente.
De acordo com o Censo do Ministério da Educação de 2008, o Centro
Universitário Sant’Anna - UniSant'Anna, conta com aproximadamente oito mil
alunos e mais de quarenta cursos de graduação, graduação tecnológica, pósgraduação, entre outros.
5
1.1
HISTÓRIA
A criação do Centro Universitário Sant’Anna  UniSant'Anna remonta
ao ano de 1932, quando foi fundada a Academia Comercial Santana, com o
curso profissionalizante de Guarda-Livros, atual Técnico de Contabilidade. Era
localizado quase à frente do Rio Tietê e paralela a então Ponte Grande, hoje
Ponte das Bandeiras, de onde saiam os Bandeirantes, razão do seu nome
atual. Toda esta evolução culminou com a criação em 1º de março de 1968, do
Instituto Santanense de Ensino Superior, instituição mantenedora do atual
Centro Universitário Sant´Anna, ex-Faculdades Santana e, originariamente,
Faculdade de Administração e Ciências Econômicas, Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras Santana.
Nesse mesmo ano, requereu ao Conselho Federal de Educação
autorização para o funcionamento da Faculdade de Administração e Ciências
Econômicas Sant’Anna, autorizada a funcionar em fevereiro de 1970, como a
primeira escola de nível superior da Zona Norte do município de São Paulo.
No ano de 1970, foi requerida autorização para funcionamento da
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Sant’Anna, autorizada a funcionar em
1971, com diversos cursos.
Em 1974, o curso de Administração foi reconhecido pelo Decreto nº
74.386, à vista do Parecer CFE nº 2.005/74.
No ano de 1975, foram reconhecidos os cursos de Letras, Ciências
Sociais, Estudos Sociais, Matemática e Pedagogia.
Reconhecidos os seus cursos iniciais, a Instituição foi se consolidando,
sempre se pautando pela legislação vigente e sempre preocupada com a
imagem de qualidade que sempre buscou imprimir em todas as suas
atividades.
No ano de 1982, o Instituto Santanense de Ensino Superior, teve o seu
Regimento Unificado aprovado pelo Parecer CFE nº 104, de 12/2/82.
Em 1990, acompanhando o movimento de expansão do ensino superior
e criação de Universidades, o ISES apresentou Carta-Consulta ao MEC, com
6
vistas à criação da Universidade Sant’Anna, que foi aprovada em 1993, através
do Parecer CFE nº 773, de 8 de dezembro de 1993.
Em 9 de março de 1990, pelo Parecer nº 365/90, o Conselho Federal de
Educação aprovou a conversão do curso de Estudos Sociais, então com
apenas a licenciatura de 1º grau, para oferecer, como licenciatura plena, as
habilitações de Geografia e História, ratificada pela Portaria MEC nº 2.313, de
29 de novembro de 1991.
No ano de 1992, o ISES obteve autorização para funcionamento das
habilitações pleiteadas de Comércio Exterior e Administração Hospitalar,
através do Decreto s/n de 31 de janeiro do referido ano, ratificando o Parecer
CFE nº 267, de 3 de junho de 1991.
Ainda em 1992, o ISES obteve a mantença do Curso de Ciências
Econômicas da Faculdade de Economia, Finanças e Administração de São
Paulo, anteriormente mantida pela Fundação Leonídio Allegretti desde 1943,
por autorização obtida pela Portaria Ministerial nº 308, de 26 de maio de 1943,
assinada pelo Ministro da Educação Gustavo Capanema.
Em 1994, através do Parecer CFE nº 437, de 5 de maio, o ISES obteve
aprovação do projeto do curso de Ciências Contábeis. A aprovação definitiva
se deu pelo Decreto s/n de 8 de fevereiro de 1995.
Em 1995, através do Parecer nº 164, foi reconhecido o curso superior de
Tecnologia em
Processamento de Dados, confirmado posteriormente pela
Portaria MEC nº 1.125, de 8 de setembro de 1995.
Ainda em 1995, foi aprovada a autorização do curso de Comunicação
Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, através do Parecer nº 295
de 29 de novembro de 1995, ratificado posteriormente pelo Decreto s/n de 12
de dezembro de 1995.
Em 1996, foi firmada parceria com o neurocientista americano PhD
Bernard Brucker, a fim de implantar um Centro de Reabilitação, pioneiro no
país a disponibilizar o “Método Brucker”, que utiliza a técnica de biofeedback
para reabilitação motora de pessoas que sofreram alguma lesão neurológica.
No ano seguinte, após capacitar os profissionais, foi inaugurado o denominado
7
Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker, em consonância com a área
acadêmica, tornando-se também um núcleo de pesquisa e desenvolvimento de
tecnologia.
No ano de 1997, foi reconhecida a habilitação Geografia do curso de
Estudos Sociais, licenciatura plena.
No início de 1998, foi criado o Centro de Informação para a Vida
Independente com o intuito de tornar acessíveis informações de produtos e
serviços voltados à pessoa com deficiência, por meio de um banco de dados
com mais de seis mil itens.
Em 1998, foram autorizados os seguintes cursos: Administração –
habilitação em Administração Hoteleira, Portaria MEC nº 192; Administração –
habilitações em Análise de Sistemas, Marketing, Recursos Humanos e Gestão
de Negócios, Portaria MEC nº 197; Bacharelado em análise de Sistemas,
Portaria MEC nº 423; Comunicação Social, habilitações em Radialismo (Rádio
e TV), Jornalismo e Relações Públicas, Portaria MEC nº 445 e Turismo,
Portaria MEC nº 529.
O Instituto Santanense de Ensino Superior criou a Faculdade Sant’Anna
de Salto, credenciada pela Portaria MEC nº 321/99, com autorização dos
seguintes cursos: Administração – habilitações Geral, Marketing e Análise de
Sistemas, Portaria MEC nº 321/99; Turismo, Portaria MEC nº 493/99 e
Hotelaria, Portaria MEC nº 565/99.
Ainda em 1999, o Instituto Santanense de Ensino Superior obteve o
credenciamento do Centro Universitário Sant’Anna, pelo Decreto de 12 de julho
de 1999, publicado no Diário Oficial da União, Seção I, de 13 de julho de 1999,
por transformação das Faculdades Integradas Sant’Anna.
Em execução ao seu PDI, o Centro Universitário Sant’Anna criou em julho de
1999, os cursos de Ciência da Computação (Resolução CONSEPE nº 4/99),
Engenharia da Computação (Resolução CONSEPE nº 5/99) e Administração
Desportiva, como habilitação do curso de Administração (Resolução CONSEPE nº
6/99). Esses cursos foram implantados em agosto de 1999.
8
No final de 1999, foram criados os cursos de Educação Física
(Resolução CONSEPE nº 10/99), Fisioterapia (Resolução CONSEPE nº 11/99)
e Enfermagem (Resolução CONSEPE nº 12/99), para implantação no início do
ano 2000.
Simultaneamente, foram aprovadas as habilitações em Português e
Espanhol do curso de Letras, pela Resolução CONSEPE nº 20/99, Magistério
em Educação Infantil e Magistério das Séries Iniciais da Educação
Fundamental, do curso de Pedagogia, pela Resolução CONSEPE nº 23/99 e
autorizado o funcionamento do Bacharelado do curso de Ciências Sociais pela
Resolução CONSEPE nº 24/99, a partir do curso existente e reconhecido de
Ciências Sociais, que fora autorizado pelo Decreto nº 68.712/71 e reconhecido
pelo Decreto nº 75.234/75.
No ano de 2000, foi implantado o Programa de Inclusão da Pessoa com
Deficiência, com o objetivo de equiparar oportunidades entre os alunos com e
sem
deficiência
da
Instituição
e,
também,
capacitar
professores
e
colaboradores para a aplicação de metodologias inclusivas.
Em 2002 foram reconhecidas pelo MEC as habilitações Marketing e
Análise de Sistemas, tendo sido esta última renomeada para Sistemas de
Informações Gerenciais (Port. MEC 468/02). Neste mesmo ano, foi
reconhecido o curso de Ciências Contábeis (Port. MEC 517/02), a habilitação
Hotelaria do curso de Administração (Port. MEC 810/02), o curso de Turismo
(Port. MEC 821/02), as habilitações Recursos Humanos (Port. MEC 975/02) e
Gestão de Negócios (Port. MEC 1.053/02) e o curso de Sistemas de
Informação (Port. MEC 2.409/02).
No ano de 2003, foram criados também os cursos superiores de
tecnologia em Tecnologia de Comunicação em Criação e Desenvolvimento de
Web Site e Design (Res. CONSEPE 10/03), Gestão de E-Commerce (Res.
CONSEPE 11/03), Gestão Hoteleira (Res. CONSEPE 13/03), Gestão
Desportiva (Res. CONSEPE 14/03), Administração de Redes de Computadores
(Res. CONSEPE 17/03), Marketing de Varejo (Res. CONSEPE 18/03).
9
Ainda no ano de 2003, foram reconhecidos o curso de Comunicação
Social, para habilitações de Publicidade e Propaganda, Relações Públicas,
Radialismo (Rádio e TV), e Jornalismo (Port. MEC 2.721/03) e o curso de
Letras, habilitação em Português e Espanhol (Port. MEC 2.723/03). Foram
reconhecidos, também em 2003, os cursos de Geografia, licenciatura (Port.
MEC 2.990/03) e Ciências Sociais, bacharelado (Port. MEC 3.064/03).
Em atendimento ao crescente número de alunos surdos e com
deficiência auditiva e a fim de ampliar os trabalhos desenvolvidos pelo
Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, foi criada em 2004
a
Coordenadoria de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Pela Portaria MEC nº 1.316, de 18 de maio de 2004, pub. no D.O.U. De
19/5/2004, pág. 18, foi recredenciado o Centro Universitário Sant'Anna pelo
prazo de cinco anos, segundo o Parecer nº 076/2004 da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Exmo. Senhor
Ministro da Educação, conforme publicação na mesma data.
Pelas Portarias MEC nº 1.419, D.O.U. de 20/05/04 e 1.451, D.O.U. de
24/5/04, foram reconhecidos, respectivamente, os cursos de Ciência da
Computação e Engenharia da Computação.
Ainda em 2004, foram reconhecidos os cursos de História, licenciatura
(Port. MEC 1928/04), Educação Física, licenciatura e bacharelado, Port. MEC
2.352, de 11/8/04, retificada no Diário Oficial da União de 10/9/04, Fisioterapia,
Port. MEC 3.126, de 4/10/04, Enfermagem, Port. MEC 3.122, de 4/10/04,
Administração Desportiva, Port. MEC 3.123, de 4/10/04, Pedagogia, Magistério da
Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental, Port. MEC 3.124,
de 4/10/04. Também foram reconhecidos os cursos de Turismo, Port. MEC 2.366,
de 11/8/04 e Hotelaria (Administração), Port. MEC 2.363, de 11/8/04, da
Faculdade Sant´Anna de Salto, unidade do Instituto Santanense de Ensino
Superior, localizada no município de Salto, Estado de São Paulo. No 1º semestre
de 2005, o curso de Sistemas de Informação do Centro passou por avaliação do
INEP/MEC, com resultado favorável e conceituação CB, CB e CMB para as três
dimensões.
10
Primando pela educação de qualidade e preocupado com o bem-estar
da comunidade, providenciou e obteve, em janeiro de 2005, a autorização de
funcionamento do Colégio Sant'Anna em Salto, anexo à Faculdade Sant'Anna
de Salto, pela Portaria do Dirigente Regional de Ensino – Região de Itu, SP, de
28 de janeiro de 2005, pub. no DOE, Seção 1, de 5/3/05, pág. 115.
Pela Portaria MEC nº 1.493, de 3/5/05, foi reconhecido o curso de
Administração, hab. Geral, Marketing e Análise de Sistemas da Faculdade
Sant'Anna de Salto.
No início de outubro de 2005, teve avaliado o seu curso de Licenciatura
Plena em Matemática, para fins de reconhecimento, com os seguintes
conceitos: Organização Didático-Pedagógica: CB, Corpo Docente, CR e
Infraestrutura física, CMB.
No final de 2005, procedeu à autorização dos cursos tecnológicos de
Gestão de Pessoas, Res. CONSEPE 25/05, e Gestão de Call Center, Res.
CONSEPE 26/05, para atender à demanda regional de candidatos nas
referidas áreas e em face às suas peculiaridades, com vistas à inserção na
comunidade.
Em 2006, obteve reconhecimento do curso de Matemática, licenciatura,
pela Portaria SESu/MEC nº 811, de 25/10/06. E, graças a sua autonomia, a Uni
Sant´Anna aprovou pela Res. CONSEPE 14/06 a criação do curso Sequencial
de Formação Específica em Estética e Cosmetologia e pela Res. CONSEPE
15/06, o curso Superior de Tecnologia em Manutenção de Aeronaves, dando
um avanço para atender às necessidades de sua comunidade. Ressalte-se que
sua sede dista-se a quatro quarteirões do Campo de Marte, importante
aeroporto da cidade de São Paulo e sede do COMAR, Comando Aéreo da
Aeronáutica, cujas parcerias já dão suporte ao Curso Superior de Tecnologia
na Manutenção de Aeronaves.
No final de 2006, com o intuito de otimizar as ações sociais e de
inclusão, foi consolidado o Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo, destacandose as parcerias firmadas com organizações públicas e privadas para
11
implementação de cursos de capacitação profissional para a pessoa com
deficiência.
No início de 2007, foram reconhecidos os Cursos Superiores
Tecnológicos de Design Gráfico, ex-Criação e Desenvolvimento de WebSite e
Design, Marketing, ex-Marketing de Varejo e Administração de Redes de
Computadores. Respectivamente, pelas Portarias SETEC/MEC nºs 182, 183 e
184, publicadas no Diário Oficial da União, Seção 1, de 22/02/07. O Curso
Superior de Tecnologia em Informática teve sua denominação alterada para
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, conforme aditamento aprovado pela
Portaria SETEC/MEC nº 187/07.
Em 12 de maio de 2007, pelo seu colegiado superior competente, o
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, criou o Curso Superior de
Tecnologia em Radiologia.
Em 2 de julho de 2007, foi criado o campus Shopping Aricanduva,
localizado dentro do Shopping Aricanduva, que se situa no coração da zona
leste, à Av. Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, São
Paulo, capital.
Em 30 de outubro de 2007, criou os Cursos de Engenharia da Produção,
Engenharia Elétrica, Música e Curso Superior de Tecnologia em Moda,
validados para ingresso de alunos no ano de 2008.
Em 26 de setembro de 2008, pela Resolução CONSEPE nº 009/08, foi
autorizada a criação do Curso de Ciências Biológicas; pela Resolução
CONSEPE nº010/08, foi autorizada a criação do Curso de Tecnologia em
Comércio Exterior (Graduação Tecnológica); Tecnologia em Eventos (Res.
CONSEPE 014/08); Tecnologia em Fotografia (Res. CONSEPE 012/08);
Tecnologia em Gestão Ambiental (Res. CONSEPE 013/08).
12
Foto do Colégio São Salvador / Academia Comercial Sant’Anna,
marco inicial da história da UniSant’Anna.
1.2
MISSÃO
A missão do Centro Universitário Sant´Anna é formar profissionais
cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a
democracia e a justiça social.
1.3
ATUAÇÃO SOCIAL
O Centro Universitário Sant’Anna  UniSant’anna mantém, desde sua
fundação, diferentes programas sociais, além de conceder bolsas de estudos
integrais e parciais aos seus alunos carentes nos diversos níveis de ensino.
Para a realização destes programas, o Setor de Benefícios é o órgão
responsável para realizar análise socioeconômica, triagem, seleção, controle e
acompanhamento dos benefícios concedidos, com o intuito de manter a
adequação das políticas e finalidades assistenciais da Instituição.
1.3.1 Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo
As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do
Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES
(Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo
13
de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o
Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico
Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e
Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no
contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o
Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes
projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr.
Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia
assistiva.
O ProUni - Programa Universidade para Todos, criado pela MP nº
213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem
como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a
estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de educação superior.
O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto,
firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para
Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos
Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005,
12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e
19/05/2009, respectivamente, e mantém atualmente mais de 1.300 bolsas de
estudos integrais.
O Financiamento Estudantil – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03
de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em
convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e
calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%).
É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à
educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a
permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação
de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant`Anna.
O Programa de Apoio ao Esporte há mais de vinte anos promove a
concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes,
14
permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que
estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional.
O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de
estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas;
organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as
equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias
modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em
todas as competições disputadas.
Atualmente, com mais de 550 alunos atletas bolsistas, a eficácia do
Programa de Apoio ao Esporte, além da formação superior desses atletas
carentes, é demonstrada pelos excelentes resultados conquistados nas mais
diversas
competições
esportivas,
tornando
a
UniSant’Anna
referência
internacional no esporte universitário.
Nos últimos 12 anos, reuniu os seguintes títulos: Duodecampeã dos
Jogos Universitários do Estado de São Paulo e dos Jogos Universitários
Paulistas, Eneacampeã Geral do Troféu Eficiência da FUPE e Tricampeã
Brasileira do JUBS – Jogos Universitários Brasileiros.
Em 2003, nos Jogos Olímpicos de Daegu (Coréia do Sul), participaram
11 atletas da Instituição, que conquistaram 1 medalha de ouro e 2 de bronze.
Nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004, participaram 13 alunos atletas, que
conquistaram medalha de prata no futebol feminino. Em 2007, nos Jogos Panamericanos, realizados no Rio de Janeiro, participaram 23 alunos atletas, que
conquistaram diversas medalhas.
Nos Jogos Olímpicos de 2008 de Pequim (China), com a participação de
34 atletas, conquistou 2 medalhas de ouro, 2 medalhas de prata e 1 medalha de
bronze.
Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de
Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de
crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional
(agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de
vulnerabilidade social.
15
Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema
gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento
a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente, já
beneficiando mais de 1500 alunos.
O Centro Clínico Santana, inaugurado em Julho de 2003 no Bairro do
Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em
clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à
comunidade carente da região.
Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma
região onde há carência de serviços na área de enfermagem e fisioterapia e
promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças,
idosos e deficientes físicos.
Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes
atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a
alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa
formação profissional e importante prática profissional.
Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimandose ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional,
ortopedia
e
traumatologia
funcional,
cardiorrespiratória,
neuropediatria,
pediatria funcional e hidroterapia.
O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às
necessidades de alfabetização dos funcionários da própria instituição.
Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão
social e exercício de cidadania de pessoas carentes.
Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários
supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo
vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua
função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e
habilidades docentes.
O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem
por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao
16
longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos
e aproximadamente 400 estagiários atuaram neste projeto.
O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de
alunos que chegam à universidade com déficit dos conteúdos do Ensino
Fundamental e Médio.
De natureza assistencial, visa oferecer gratuitamente apoio pedagógico
aos jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na
Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas
disciplinas de língua portuguesa, inglesa, espanhola, matemática, informática
entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos.
Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades
acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes na UniSant’Anna
(APRIMORAR-GEA - Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a
realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da
região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens.
O Programa de Educação Permanente “Universidade Sênior Sant`Anna“
iniciado em setembro de 1996, vem funcionando com pleno sucesso
educacional e social.
Trata-se de uma proposta pedagógica de extensão cultural destinada à
população acima de 40 anos, com a duração de 04 quatro semestres,
oferecendo um amplo processo de reciclagem e atualização de conhecimentos,
além de proporcionar orientações básicas de saúde física e mental aos seus
alunos, juntamente com várias e diversificadas atividades culturais.
Sem a exigência de diplomas ou certificados e sem concurso para
ingresso, a idéia é manter as pessoas atualizadas em vários campos do
conhecimento, a fim de integrá-las à sociedade atual, facilitando amplos
contatos entre as mais diferentes gerações.
Pode-se concluir, assim, que o Programa vem correspondendo ao que
dispõe a Lei Federal nº 10.741/03 que criou o Estatuto do Idoso, no que diz
respeito às responsabilidades das Instituições de Ensino Superior quanto à
população da melhor idade, beneficiando mais de 200 alunos por ano.
17
O trabalho da Instituição na questão da inclusão da pessoa com
deficiência iniciou com a implantação com o Centro de Reabilitação Dr. Bernard
Brucker.
Inaugurado em 1997, em parceria e sob a supervisão do neurocientista
americano Dr. Bernard Brucker (Jackson Memorial Hospital – Universidade de
Miami), o Centro de Reabilitação, destina-se ao atendimento de pacientes com
sequelas motoras ocasionadas por lesões neurológicas. Foi pioneiro no Brasil a
utilizar técnica de biofeedback para reabilitação motora, com os protocolos de
atendimento do Dr. Brucker (Método Brucker), propiciando diferenciado
tratamento a numerosa parcela da população.
Desde sua inauguração promoveu mais de 20.000 atendimentos e
alcançou significativos resultados nos tratamentos oferecidos, propiciando
melhora na qualidade de vida e reinclusão de seus pacientes a sociedade.
Dr. Bernard Brucker em atendimento
à paciente no campus Sant’Anna.
O Centro de Reabilitação passou também a atuar em conjunto com o
corpo acadêmico da Instituição, acompanhando e tabulando os resultados dos
tratamentos realizados, embasados em metodologia científica para o
desenvolvimento de pesquisas e tecnologia assistiva. Esse processo propiciou
o convívio dos pacientes, com o meio acadêmico promovendo o ingresso de
um número expressivo
de pessoas com deficiência física nos cursos
oferecidos no Centro Universitário Sant’Anna.
18
Dr. Bernard Brucker no Centro de Reabilitação
Além disto, o Centro Universitário Sant'Anna implantou em 1998 o CIVI
(Centro de Informação para a Vida Independente) tornando acessível mais de
6.000 itens de produtos e serviços voltados à questão da deficiência.
Em decorrência deste processo, a Instituição passou a desenvolver
atividades de orientação e acompanhamento personalizado a um número maior
de alunos, promovendo também a colocação profissional dessas pessoas.
Com os bons resultados alcançados, pessoas com deficiência auditiva e
visual passaram a procurar Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’Anna na
busca de desenvolvimento e, rapidamente, se formou a maior comunidade
acadêmica de pessoas com deficiência no país.
Esse crescimento promoveu a criação da Coordenadoria de Inclusão
que mantém atualmente uma equipe multidisciplinar especializada, com mais
de 100 (cem) profissionais de inclusão, criando novas funções como ledores,
para apoio e acompanhamento pedagógico de pessoas com deficiência visual,
e capacitando interpretes de LIBRAS, psicólogos e pedagogos em metodologia
educacional inclusiva construída com o know-how e vivência da instituição.
Importante salientar que a Coordenadoria de LIBRAS, criada para
suportar o grande número de alunos com deficiência auditiva, em um curto
espaço de tempo passou a ser referência nacional na padronização de sinais
da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Pelo diferenciado trabalho de acolhimento oferecido às pessoas com
deficiência pela Instituição, a Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’Anna
19
tornou-se referência nacional de desenvolvimento inclusivo, sendo umas das
instituições no País com maior número de alunos com deficiência e/ou
necessidades especiais.
Em 2006, com toda a expertise adquirida a Instituição passou a
desenvolver cursos customizados de capacitação profissional para empresas
parceiras, também para atender à Lei de Cotas (8.312/91, regulamentada pelo
decreto 3.298/99), criando elo entre a sociedade, organizações privadas e o
poder público, atingindo significativos resultados.
Com estas ações, importante parceria foi firmada em 2007 para
implantação do denominado “PROJETO LABORE”. Por meio de convênio com a
Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e a Fundação
Leonídio Allegretti, foi celebrado um Termo de Cooperação entre a Prefeitura
de São Paulo, por intermédio da Fundação Faculdade de Medicina – FFM,
tendo como anuente o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo – HCFMUSP, através do seu Instituto de Ortopedia
e Traumatologia – IOT, convalidado pelo Decreto nº 48.587 de 03 de agosto de
2007.
Esta parceria visa à implantação da inclusão social e profissional de
pessoas com deficiência, por meio de reabilitação física, capacitação
profissional e intermediação de mão-de-obra para o mercado de trabalho,
buscando minimizar os entraves encontrados por essa parcela da população,
em consonância com o “Projeto Labore”.
Em 2008 foram realizados planejamento e o desenvolvimento de
programas de capacitação profissional de pessoas com deficiência visando os
setores administrativos e bancário cujos programas de qualificação técnica
profissional tiveram seu início a partir do segundo semestre de 2008, contando
também com o apoio da Organização Internacional do Trabalho e da Prefeitura
do Município de São Paulo, beneficiando mais de 500 pessoas com deficiência
em situação de vulnerabilidade social. Ressalta-se o PROGRAMA FEBRABAN
DE
CAPACITAÇÃO
DA
PESSOA
COM
DEFICIÊNCIA para o Setor Bancário, o maior
20
programa de capacitação profissional da pessoa com deficiência do país,
realizado pelo Centro Universitário Sant’Anna.
Em consonância com essas atividades, em 2009, a Instituição acolheu
604 alunos com deficiência e/ou com necessidades especiais na Graduação e
Cursos de Capacitação, conforme quadro demonstrativo abaixo:
Tabela referente a alunos deficientes no ano de 2009
Resumo de Alunos com Deficiência em 2009 – UniSant`Anna
Graduação
Cursos de Capacitação
Pessoas com deficiência Auditiva
76
119
Pessoas com deficiência Visual
14
148
Pessoas com deficiência Física
22
221
Pessoas com outras deficiências
4
0
116
488
TOTAL
Intérpretes de Libras auxiliando alunas
com deficiência auditiva na sala de aula
da UniSant’Anna..
A UniSant’Anna possui infraestrutura que
garante ao aluno com deficiência física
e/ou mobilidade reduzida a total
acessibilidade às dependências da
Instituição
21
2. BACHAREL EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
2.1
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1.1 INTRODUÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO
A criação do Curso Bacharel em Engenharia da Computação segue os
interesses e necessidades de mercado, assim como a experiência de sucesso
da Instituição com cursos na área de Tecnologia da Informação. Os itens a
seguir reafirmam estes fatos.
2.1.2 HISTÓRIA
A profissão de Engenheiro de Computação foi regulamentada através da
resolução n. 380, de 17 de dezembro de 1993, pelo Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e publicada no Diário Oficial
da União em 5 de janeiro de 1994.
O Curso de Engenharia de Computação ministrado nas instalações do
Centro Universitário Sant’Anna, iniciou suas atividades em agosto 1999 de
acordo com as Diretrizes Curriculares fixadas pela Comissão de Especialistas
de Informática da SESU/MEC, posteriormente transformado em semestral e
tendo seu reconhecimento acontecido em 2004.
A partir de fevereiro de 2007 o curso foi reformulado passando a ser
orientado prioritariamente pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Engenharia.
O atual curso é ministrado dentro das premissas da atualização e
acompanhamento das evoluções do mercado de serviços e da sociedade.
Possuindo uma duração de dez (10) semestres, perfazendo um total de 4280
horas.
Nos últimos anos, a indústria, o comércio, a agricultura, a prestação de
serviços, áreas médicas, centros de pesquisas e o governo têm dado crescente
valor
à
formação
de
profissionais
de
setores
estratégicos
para
o
desenvolvimento do país, que vai refletir nas tomada de decisões empresariais
e governamentais vitais, uma vez que os problemas enfrentados pela atividade
privada e pelo governo requerem conhecimentos teóricos e metodologia
específica para suas soluções.
O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário
Sant'Anna foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda de
profissionais necessários a mercados que apresentam crescimento nos últimos
anos e vêm se transformando em setores muito rentáveis de uma economia
globalizada. Na UniSant'Anna esse profissional tem acesso a plataformas
heterogêneas - Windows e Linux - que são as mais utilizadas no mercado.
O curso foi concebido em função da necessidade de suprir uma
demanda de profissionais necessários a um mercado regional que tem
apresentado perspectivas de ampliação nos últimos anos e vem se
transformando num dos setores com previsão de maiores rentabilidades frente
a uma economia globalizada.
2.1.3 ADEQUAÇÃO DO CURSO AO PDI
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação do
Centro
Universitário
Sant’Anna
encontra-se
articulado
com o
Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
na medida em que atende a política da Instituição para os cursos de
Engenharia de Computação que se caracteriza por:
•
ofertar
educação
profissional
considerando
o
avanço
do
conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos
métodos e processos de produção e distribuição de bens e
serviços;
•
atuar prioritariamente na área tecnológica nos diversos setores da
economia;
•
ofertar formação especializada, levando em consideração as
tendências do setor produtivo;
•
desenvolver processo educacional que favoreça de modo
permanente: a transformação do conhecimento em bens e
serviços
em
benefício
da
sociedade,
a
qualificação
e
23
requalificação do profissional e formação de profissionais
especialistas na área tecnológica.
A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso teve como roteiro as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, em conjunto
com outros documentos institucionais, como o PDI e o Projeto Pedagógico
Institucional. A coerência do PPC ao PDI é verificada no respeito às diretrizes
legais oficiais e no respeito à missão institucional e à filosofia educacional dela
decorrente. Todo o trabalho pedagógico é desencadeado a partir do previsto no
PPC, revelando coerência e conformidade das ações presentes nas três partes
integrantes do planejamento e organização da IES, a saber: PPC, PPI e PDI.
Para a realização do PDI e melhoria da qualidade do ensino e das
condições gerais da Instituição o curso promove as seguintes ações:
•
revisão de todos os Projetos Pedagógicos de Curso, que se
encontram desatualizados e não contemplam a dinâmica atual do
ensino;
•
fortalecimento dos canais de comunicação da Instituição;
•
divulgação da cultura da Avaliação Institucional como instrumento
de constante aprimoramento da qualidade;
•
implantação de relacionamento com órgãos de fomento e
empresas, visando o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão, além de constante aperfeiçoamento de professores e
funcionários;
•
incentivo aos alunos para participação em atividades de extensão;
•
apresentação de novas políticas para capacitação de corpo
docente e funcionários técnicos e administrativos;
•
implantação de política de renovação do acervo da Biblioteca; e,
•
adequação da quantidade de laboratórios ao número de alunos
dos cursos.
24
2.1.4 VISÃO DO CURSO
Com visão generalista e humanista, durante o Curso de Bacharel em
Engenharia da Computação o aluno será estimulado a desenvolver sua
criatividade, o empreendedorismo e a gestão da sua carreira, conhecer
métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos, mantendo sempre a reflexão da necessidade da busca permanente
do conhecimento.
2.1.5 MISSÃO DO CURSO
Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de
maneira
interativa,
desenvolvendo
uma
concepção
ética
e
solidária,
promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando resultados
que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade, tornando-os seguros
em relação a sua formação generalista e enfatizando a pesquisa. Desta forma,
formando profissionais que realmente conheçam o ser humano integralmente
e, sendo possível com isso, aplicar a fundamentação teórico-prática na
intervenção profissional.
2.1.6 CONTEXTO EDUCACIONAL
O compasso do crescimento mundial, ao mesmo tempo em que cria
tecnologias de equipamentos que definem a aldeia global, carrega em si a
diversidade cultural que, atrelada às características econômicas de cada país e
região, ainda não garante a qualidade de vida e o respeito à integridade
humana.
O perfil social e econômico do Brasil restringe o acesso e a prática de
bens sociais e exercício da cidadania. O caminho para o crescimento individual
e humano não é outro senão a educação, associada à qualificação de
profissionais competentes e capazes de oferecer à sociedade a garantia do
respeito aos direitos humanos, ao mesmo tempo em que o fazer, o saber e o
apreender direcionam o desenvolvimento do homem.
25
Para atingir tais condições, os profissionais formados devem estar
preparados para atender e intervir, com autonomia, na sociedade expressa
pela pessoa, sua família e sua comunidade, conhecendo os movimentos
sociais, da ciência e novas tecnologias no paradigma do terceiro milênio.
Mesmo
não
sendo
tarefa
simples,
esta
Instituição
assume
o
compromisso de participar com sua parcela deste processo de resgate
humano, buscando oferecer um preparo profissional técnico, científico e,
sobretudo, humanístico, solidificado em uma formação acadêmica, cumprindo,
então, com seu dever social de oferecer à sociedade um profissional com
capacidade e qualificação. À medida que a densidade demográfica se acentua
e o mercado de trabalho se dinamiza, cresce a necessidade de profissionais
bem preparados para colaborarem com a qualidade de vida e, portanto, com a
formação cultural, científica, acadêmica e profissional das pessoas.
A sociedade precisa reconhecer a educação como instrumento de
acesso e desenvolvimento, tomando consciência do forte impacto que pode
exercer na vida das pessoas. A educação de qualidade é fundamental e os
resultados se traduzem em desenvolvimento social, cultural e econômico.
Observamos que o envolvimento e o compromisso mostram melhoras
significativas no desempenho do sistema de ensino. A parceria educacional
com a sociedade disponibiliza e possibilita o desenvolvimento sustentável com
acesso às oportunidades. A parceria educacional com empresas e programas
de treinamento, como o programa trabalhado neste Curso, possibilita a
aproximação com novas tecnologias, visão de mercado e certificações que
para o tanto para o discente quanto ao docente agregam valor.
2.1.7 CONTEXTO REGIONAL
No contexto atual e no mercado de trabalho cada dia mais exigente e
competitivo, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado,
questionador
e
empreendedor,
preocupado
não
só
com
o
ensino-
aprendizagem, mas também com atitudes, valores, comportamento e ética.
26
A oferta do Curso tem como objetivo atender à demanda por
profissionais originária pela Grande São Paulo. Estudos mostram o
aquecimento do mercado para a América Latina, em especial a Grande São
Paulo (FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, IDG International Data Group, iDigital-FEA-USP).
Existem empresas de tecnologia situadas na região que (como exemplos
podemos citar Ericsson Telecomunicações S/A, TotVs S/A, Itautec S/A entre
bancos e outras empresas prestadoras de serviços) entre 2008 e 2010
recrutaram mais de 400 estudantes de Informática da Instituição.
2.1.8 INSERÇÃO NA COMUNIDADE
O Centro Universitário Sant´Anna realiza projetos que atendem à
comunidade do ponto de vista da formação cultural e educacional básica. A
comunidade local, caracterizada por pessoas de média e baixa renda, dotada
de dificuldades econômicas variadas, com significativo percentual de
analfabetismo, busca tais projetos para ampliar seus conhecimentos e adquirir
outros, tidos como elementares para a condição do cidadão.
2.1.9 PERFIL DO INGRESSANTE
Dados recentes realizados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)
da IES, 85,82% dos alunos são residentes na capital paulista ou na região
metropolitana. Dos residentes na capital, 43,75% moram na Zona Norte e
25,36% na Zona Leste. Os principais meios de transporte são metrô e ônibus,
sendo que 71,85% utilizam para ir ao trabalho e 74,89% para vir ao Centro
Universitário Sant’Anna.
A proximidade da IES com o Terminal Rodoviário do Tietê, com a
Estação do Metrô Tietê-Portuguesa e com os Terminais de ônibus Santana e
Armênia, permite aos alunos fácil acesso ao Campus Santana, principalmente
para os alunos que residem fora da Grande São Paulo. Tal facilidade de
acesso cria uma relação direta com o perfil geográfico de residência dos
discentes.
27
Nas proximidades da IES encontram-se grandes escolas de ensino
médio e ensino técnico, como a Escola Técnica Federal de São Paulo, Escola
Técnica de São Paulo (ETESP) ligada ao Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza (CEETPS) e Colégio Municipal Derville Alegretti,
todos com as duas formações (Regular e Técnico).
Dados obtidos no censo realizado no primeiro semestre de 2010
mostram que 96,15% dos ingressantes do curso de Engenharia da
Computação possuem computadores em sua residência, sendo que 76,92%
acessam a rede por meio da banda larga e 88,46% acessam seus
computadores diariamente. Outras informações importantes é que 54% destes
ingressantes em 2010 trabalham 8 horas diariamente, 57,69% pertence à faixa
etária entre 20 a 25 anos, 80,77% estudaram somente em escolas públicas e
84% Ensino Médio Regular. (Demais dados encontram-se no anexo 3.9)
2.1.10 PERFIL DO CURSO
O Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário
Sant'Anna, foi concebido em função da necessidade de suprir uma demanda
de profissionais necessários a um mercado que apresenta crescimento nos
últimos anos e vem se transformando num dos setores mais rentáveis de uma
economia globalizada. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e
o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano
curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos.
Na formação do Curso de Engenharia de Computação do Centro
Universitário Sant'Anna, foi levada em conta a formação de profissionais em
Engenharia de Computação, que tenham um conhecimento sólido das ciências
básicas (cálculo, física, química, estatística), engenharia básica (eletricidade,
eletrônica, desenho técnico, fundamentos de controle, fenômenos dos
transportes, termodinâmica) e de engenharia específica (hardware e software),
recursos estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos
profissionais que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações
28
rápidas e oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os engenheiros do
Curso de Engenharia de Computação do Centro Universitário Sant'Anna,
devam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações
para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez, menor
intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais
ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico será o
conhecimento os profissionais em Engenharia de Computação terão que tratar
o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção de
resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar
isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, estes
profissionais, a serem formados pelo Centro Universitário Sant'Anna deverão
saber atuar em equipe, com associados, e não como chefes ou subordinados.
2.1.11 OBJETIVOS DO CURSO
No contexto atual, exige-se um plano curricular atualizado, flexível,
ousado e questionador, preocupado não só com o ensino aprendizagem, mas
também com atitudes, valores, comportamento e ética, portanto, os objetivos
que este Projeto Pedagógico pretende alcançar são:
• incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de
pesquisa e a atualização permanente dos discentes;
•
fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se profissionalmente
e desenvolver sua capacidade intelectual;
• incorporar o ensino a distância no processo de ensino e
aprendizagem utilizando as novas tecnologias;
• permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de
atividades extraclasse por meio do cumprimento de atividades
complementares;
• proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de
disciplinas e caracterizar a área dos Sistemas Inteligentes como
modalidade específica;
29
• incentivar a interdisciplinaridade;
• proporcionar a simulação de ambiente empresarial para estimular a
responsabilidade e o trabalho em equipe;
• incentivar a pesquisa.
Para isto, há que se entender o currículo não como uma mera matriz
curricular, mas com uma concepção ampla, envolvendo aspectos relacionados
às características dos alunos, dos docentes, dos pressupostos filosóficos e
ideológicos do Curso e da Instituição, das experiências e práticas adotadas,
dos programas desenvolvidos, da articulação entre teoria e prática, das linhas
de pesquisa e extensão existentes, da infra-estrutura física, dos recursos
disponíveis e da legislação que regulamenta os procedimentos no âmbito em
que se pensa a implantação do currículo pleno.
2.1.12 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do curso de Engenharia da Computação deverá aplicar os
conceitos e teorias da ciência da computação, bem como utilizar a tecnologia
da computação na solução de problemas da engenharia. Portanto, devem ser
capazes de integrar e relacionar software e hardware com grande desenvoltura
em áreas de aplicação como automação industrial sistemas distribuídos, redes
de computadores e sistemas inteligentes.
A formação acadêmica é atendida pelo currículo ao demonstrarmos o
cumprimento das cargas horárias mínimas para cada núcleo de conteúdos
especificados pelas Diretrizes Curriculares.
As competências profissionais são atendidas em sua maioria pelos
módulos de ensino específicos:
• Definir e coordenar projetos de sistemas de computação nas áreas da
Engenharia e Computação;
Nos módulos 7 (Controle Lógico Programável), 8 (Processamento de
Sinais, Sistemas Inteligentes), e 9 (Automação e Controle) 10
(Empreendedorismo, Engenharia de Software), encontramos a maior
30
parte das disciplinas de formação específicas e são neles onde há
desenvolvimento de projetos em Engenharia e da Ciência da
Computação.
• Projetar, desenvolver e manter sistemas de software para aplicações na
área de engenharia e afins;
O desenvolvimento de sistemas de software são determinantes nos
módulos 5 (linguagem de Programação, Arquitetura de Computadores e
Algoritmo e Estrutura de dados), 9 (Redes Neurais e Controle inteligente,
Ciências do Ambiente) e 10 (Empreendedorismo e Engenharia de
Software).
• Projetar e executar processos de automação industrial;
A Automação Industrial é foco dos módulos 6 (Controle Lógico
Programável), 7 (Automação e Controle).
• Propor e executar projetos baseados em microprocessadores para
aplicações industriais e comerciais;
O desenvolvimento de Sistemas baseados em microprocessadores é
objeto
de
estudo
do
módulo
7
(Controle
Lógico
Programável,
Microprocessadores e Microcontroladores).
• Projetar e desenvolver dispositivos e sistemas de controle;
O desenvolvimento de Sistemas de Controle é objeto de estudo do
módulo 9 (Automação Industrial e Redes Neurais e Controle inteligente).
• Liderar e atuar em equipes interdisciplinares;
• Ter espírito empreendedor;
• Ter criatividade para buscar soluções eficientes e inovadoras;
• Ter facilidade para assimilar novas tecnologias e novos conhecimentos;
• Ter autonomia e capacidade para o auto-aprendizado;
• Agir com ética e responsabilidade social;
A prática da ética e da responsabilidade social são discutidas e
analisadas no Módulo 5 na disciplina "Ética e Responsabilidade Social".
• Atuar em pesquisa e desenvolvimento.
31
As
Atividades
Complementares
possibilitam
aos
alunos
o
desenvolvimento de pesquisas.
2.1.13 NÚMERO DE VAGAS
A tabela abaixo mostra o número de vagas disponíveis para o turno
matutino e noturno em cada processo seletivo.
2.2
TURNO
Nº DE VAGAS
Noturno
120
TOTAL
120
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (FORMAÇÃO)
2.2.1 ADEQUAÇÃO AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
As Diretrizes Curriculares dos cursos de Graduação em Engenharia
classificam as disciplinas em núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes
e específicos. A tabela abaixo descreve todas as disciplinas e sua classificação
de acordo com os tópicos encontrados nas Diretrizes.
O núcleo de conteúdos básicos fornece uma formação adequada em
matemática, física e química, e as do núcleo de conteúdo profissionalizante
estão baseados nas áreas da engenharia eletrônica e da ciência da
computação.
O exame do núcleo de conteúdo específico caracteriza a modalidade do
curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Sant'Anna
fortemente associado em Automação Industrial.
O curso também atende a uma das recomendações das Diretrizes,
reduzindo o tempo em sala de aula para favorecer o trabalho individual e as
atividades em grupo. Isso se dá na implantação de disciplinas semi-presencias
e não-presenciais com a utilização da Internet para as atividades à distância.
32
Além disto, há uma grande variedade de oportunidades que o Curso
oferece para uma formação profissional adequada ao mercado, como vivência
nos laboratórios, participação, palestras técnicas organizados pelo Curso,
acesso a biblioteca e a meios eletrônicos, participação nas Semanas de
Informática, dentre muitas outras. Algumas destas ações fazem parte das
Atividades Complementares exigidas para formação profissional
As Atividades Complementares integram o processo de formação do
aluno, tendo por objetivos: a busca do conhecimento, o desenvolvimento do
raciocínio, habilidades e competências necessárias ao futuro desenvolvimento
dos profissionais, a interdisciplinaridade, o incentivo à participação em eventos
em áreas relacionadas ao longo do curso de graduação em que o aluno esteja
matriculado. A distribuição da carga horária destinada ao exercício das
Atividades
Complementares
é
institucional,
fazendo
parte
do
projeto
pedagógico de cada Curso.
2.2.2 TRABALHO DISCENTE EFETIVO (TDE)
De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e
30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior
(Centro Universitário Sant’Anna – unidades Santana e shopping Aricanduva e
Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica
assim composta, conforme tabela a seguir:
Carga horária da
disciplina
40 horas
80 horas
120 horas
160 horas
Aulas
35 horas
70 horas
105 horas
140 horas
Trabalho
Discente Efetivo
5 horas
10 horas
15 horas
20 horas
33
2.2.3 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ - 2008)
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Sem.
Módulos/Disciplinas
CH - P
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
Módulo 1: Base Científica
1
Cálculo Diferencial e Integral
80
1
Física Geral e Experimental
120
1
Metodologia do Trabalho Científico
40
1
Química Tecnológica
40
1
Comunicação e Expressão
80
Carga Horária do Semestre
Sem.
360
Módulo 2: Base Tecnológica
CH - P
2
Algoritmo e Lógica de Programação
80
2
Eletricidade Geral
80
2
Materiais Elétricos e Processos
80
2
Álgebra Linear
40
2
Ética e Responsabilidade Social
80
Carga Horária do Semestre
360
Sem.
Módulo 3: Eletrônica Aplicada
CH - P
3
Eletrônica Digital
80
3
Eletrônica Analógica
80
3
Eletromagnetismo
3
Fundamentos
Integrados
de
40
Projeto
de
Circuitos
40
360
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
360
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
3
Introdução a Engenharia
40
3
Desenho Técnico
80
Carga Horária do Semestre
Sem.
Módulo 4: Instrumentação em
Pesquisa e Desenvolvimento
360
CH - P
4
Cálculo Avançado
80
4
Probabilidade e Estatística
80
4
Fenômenos de Transporte
80
4
Arquitetura de Computadores
40
4
Cálculo Numérico
80
Carga Horária do Semestre
360
Sem.
Módulo 5: Computação Científica
CH - P
5
Linguagem de Programação
80
5
Algoritmo e Estrutura de Dados
120
5
Autômatos e Linguagens Formais
40
5
Pesquisa Operacional
80
5
Atividade Complementar
Carga Horária do Semestre
Sem.
Módulo 6: Controle Lógico
360
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
360
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
40
320
CH - P
6
Controle Lógico Programável
80
6
Sistemas Operacionais
40
6
Redes de Computadores
80
6
Microprocessadores e Microcontroladores
120
40
CH - NP
CH - PI
CH - AC
360
CH - OP
Total
CH -Total
35
6
Atividade Complementar
Carga Horária do Semestre
Sem.
Módulo 7: Automação e Controle
40
320
CH - P
7
Fundamentos de Controle
80
7
Automação Industrial
80
7
Controle Digital
40
7
Instrumentação, Sensores e Atuadores
40
7
Modelagem e Simulação de Sistemas
80
7
Optativa
7
Atividade Complementar
Carga Horária do Semestre
Sem.
Módulo 8: Processamento de Sinais
320
CH - P
80
8
Processamento de Sinais Digitais
80
8
Interferência Eletromagnética
120
8
Optativa
8
Atividade Complementar
Módulo 9: Sistemas Inteligentes
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
20
Princípios de Comunicação
Sem.
CH - NP
360
40
8
Carga Horária do Semestre
40
CH - NP
CH - PI
20
40
CH - AC
CH - OP
380
Total
CH -Total
40
20
280
CH - P
9
Inteligência Artificial
80
9
Controle Inteligente
80
CH - NP
CH - PI
20
40
CH - AC
CH - OP
340
Total
CH -Total
36
9
Sistemas Especialistas
80
9
Interação Humano-Computador
40
9
Estágio Supervisionado
9
Optativa
9
Projeto Integrador – Sistemas Inteligentes
9
Atividade Complementar
Carga Horária do Semestre
Sem.
Módulo 10: Automação e Controle
80
40
80
20
280
CH - P
10
Economia para Engenheiros
40
10
Empreendedorismo
80
10
Engenharia de Software
80
10
Ciências do Ambiente
40
10
Estágio Supervisionado
10
Optativa
10
Projeto Integrador – Gestão Empresarial e
Meio Ambiente
10
Atividade Complementar
80
80
20
40
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
500
Total
CH -Total
80
40
80
20
Carga Horária do Semestre
240
80
80
20
40
460
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
3520
160
160
160
160
3840
37
GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas Optativas
Introdução a PHP
Marketing em Comércio Eletrônico
Mídias Digitais
Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
Gestão de Pessoas
Arquitetura de Computadores
Gerenciamento de Projetos
CH – OP
40
40
40
40
40
40
40
40
CH: Carga horária; OP: Optativas
38
2.2.4
COMPONENTES CURRICULARES - 2008
(EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS)
DISCIPLINA
Cálculo Diferencial e Integral
EMENTA
Estudo da Matemática e do pensamento matemático, inserido no mundo
das relações sociais e culturais, enfocando atividades que oportunizem o
desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de resolução de
problemas, formulação e testagem de hipóteses e de mecanismos de indução,
generalização e inferência de resultados.
OBJETIVO
- Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Matemática e de
suas aplicações na área das Tecnologias;
- Propor a discussão de conceitos relativos ao Cálculo Matemático, métodos
e formas de investigação.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1.. Rio de Janeiro: LTC. 2008
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra.
1994.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 2a Ed. São
Paulo: Markron Books, 1991.
COMPLEMENTARES
Hostetler, R. P. Cálculo - vol. 1. McGraw-Hill. 2006
DISCIPLINA
Física Geral e Experimental
EMENTA
Estudo das Medidas Física; Introdução à Cinemática; Vetores, Movimento em
uma e duas dimensões; Leis de Newton e suas aplicações; Equilíbrio Estático,
Conservação da Energia.
OBJETIVO
Oferecer princípios relativos ao conhecimento de procedimentos teóricos e
práticos da metodologia do estudo de física, com aplicações em Mecânica
Geral.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1, 5a
ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Fisica - Vol. 1 , Rio de Janeiro:
LTC. 2008.
SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKY, M.W. Física - Vol.
1 - Mecânica. Rio de Janeiro: Pearson-Addison Wesley. 2008
COMPLEMENTARES
JURAITIS, K. R., DOMICIANO, J. B. Guia De Laboratorio De Fisica Geral 1 Parte 1. 2009.
40
DISCIPLINA
Metodologia do Trabalho Científico
EMENTA
Desenvolvimento de técnicas de estudo na universidade. Participação em aula,
realização de trabalhos e
seminários. Desenvolvimento de estratégias de
leitura. Elaboração de resumos e resenhas críticas.
Desenvolvimento do
senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Caracterização de Trabalhos
Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho Científico. Orientação no uso
dos recursos de informática.Levantamento e avaliação de fontes de
informação. Aplicação de técnicas de pesquisa, análise e interpretação de
dados. Orientação sobre pesquisa na Internet. Estudo de normas técnicas.
Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo.
OBJETIVO
• Apresentar os princípios gerais da metodologia científica.
• Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente.
• Apresentar técnicas e métodos para o estudo na universidade.
• Orientar o uso do computador e da Internet como ferramentas de pesquisa e
estudo.
• Desenvolver a capacidade de ler, resumir e criticar textos.
• Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de Pesquisa.
• Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas e
inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso.
• Apresentar diferentes técnicas de pesquisa.
• Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados.
• Apresentar as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de
trabalhos científicos e acadêmicos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática.
São Paulo: Saraiva, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
ANTUNES, Celso. A grande jogada. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.
COMPLEMENTARES
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. (Ensino Superior).
41
DISCIPLINA
Química Tecnológica
EMENTA
O ponto de partida será o desenvolvimento do modelo atômico. Em seguida
serão abordados as aplicações em situações do cotidiano. A participação da
química nos avanços científicos e tecnológicos. Pretende-se solidificar os
conceitos através de experimentos em laboratório, o que irá resultar em
relatórios.
OBJETIVO
Levar conhecimentos de química geral. Discutir ideias relativas aos métodos,
formas de investigação, desenvolvimento histórico, etc.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MAHAN, M. Química, um curso universitário - 4a ed. São Paulo: Edgard
Blucher. 2006
VAN NESS, H.C. SMITH, J.M. ABBOTT, M.M.. Introdução à Termodinâmica
da Engenharia Química. LTC. 2007
RUSSEL, J. B. Química Geral -São Paulo: Makron Books, 2009
COMPLEMENTARES
MASTERTON, L.W. ; SOLWINSK, E.J.; STANITSKI, C.L. Príncipios de
Química - 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1985.
42
DISCIPLINA
Comunicação e Expressão
EMENTA
Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Estudo do texto como produto
linguístico da prática social discursiva. Fatores de textualidade: palavras-chave,
coesão e coerência; adequação vocabular; redundância; ambiguidade. Leitura
e produção. Padrão culto da língua. Relatório. Resumo. Correção gramatical.
OBJETIVO
•
Desenvolver a competência lingüística compatível com o exercício
profissional;
•
Ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações
comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da
escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos
exercícios da cidadania;
•
Dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de
compreensão e produção de textos.
•
Criar situações comunicativas, de maneira a utilizar as múltiplas
possibilidades da língua e saber adequá-las, tornando-se usuário
consciente.
•
Sintetizar e ampliar idéias.
•
Empregar mecanismos de construção textual que permitam perceber
intenções explícitas e implícitas nas formas de construção lingüística.
•
Distinguir o padrão culto do padrão coloquial da língua.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova Gramática
Contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985
do
Português
VIANNA, Antonio Carlos. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione,1998.
CARNEIRO, Agostinho Diais. Redação em construção. São Paulo: Moderna,
2001
COMPLEMENTARES
REIS, Benedicta Aparecida Costa dos. Redação Técnica e Comercial. São
Paulo: Rideel, 2006.
43
DISCIPLINA
Algoritmo e Lógica de Programação
EMENTA
Conceitos
básicos
de
processamento
de
dados.
Dado,
Informação,
Conhecimento e Decisão. Técnicas para elaboração de programas de
computador. Algoritmos. Estrutura de Dados.
OBJETIVO
Propiciar aos alunos de Graduação em Engenharia de Processos o
entendimento dos principais conceitos básicos de processamento de dados,
suas representações, e classificações no âmbito da Teoria da Computação,
visando melhorar as eficiências de suas participações na resolução de
problemas de engenharia reduzindo custos e demais recursos envolvidos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CORMEN, et al, Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
PUGA, Sandra. Lógica de Programação e Estrutura de Dados com aplicações
em Java. 2ed. São Paulo:Pearson, 2009
DEITEL. H. Java – Como programar. 6ed. São Paulo: Pearson, 2008
COMPLEMENTARES
Preiss, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos – Padrões de Projetos OO
com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
44
DISCIPLINA
Eletricidade Geral
EMENTA
Circuitos elétricos, cálculos em circuitos elétricos, medidas elétricas, valor
médio e eficaz. Teorema de Thevénin e de Norton. Análise de Nós e Malhas.
Números complexos. Fasores. Circuitos Série e Paralelo.
OBJETIVO
Nesta disciplina, serão estudados os princípios elétricos básicos do
funcionamento dos componentes elétricos resistores, capacitores e indutores e
como as grandezas elétricas de tensão e corrente se relacionam. São
estudadas também as fontes de tensão e corrente elétricas e como elas
interagem com estes componentes. Estes elementos serão a base para
representação de circuitos equivalentes de componentes, equipamentos e
dispositivos elétricos e eletrônicos dos mais diversos. Assim, a partir de
equacionamentos matemáticos destes circuitos elétricos, é possível determinar
as grandezas elétricas envolvidas de tensão, corrente, etc. Portanto, esta
disciplina apresenta como objetivo geral, o estudo dos mais diversos métodos
de resolução destes circuitos, como Leis de Kirchoff e Ohm, teoremas de
Thevenin e Norton, análise de domínio tempo, e no domínio frequência.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
ALEXANDER, C. K. ; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de Circuítos Elétricos.
Porto Alegre: Bookman. 2003.
BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuítos - 10a ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil. 2008.
BOLTON, W. Análise de Circuítos Elétricos. São Paulo: Makron Books. 1994.
COMPLEMENTARES
Charles K. A. & Matthew N. O. S.,Fundamentos de Circuitos Elétricos. Mc Graw
Hill, 3ª edição, 2008.
45
DISCIPLINA
Materiais Elétricos e Processos
EMENTA
Elementos de ciência dos materiais. Materiais elétricos-introdução. Materiais
condutores.
Materiais
Semicondutores.
Materiais
Isolante.
Materiais
Magnéticos.
OBJETIVO
Dar ao aluno de forma acessível e clara, através de exposição teórica e
exemplos, as possíveis aplicações do comportamento dos diversos tipos de
materiais.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SCHMIDT, W. Materiais Elétricos - 5a ed., v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Bucher.
1999.
SWART, J. W. Semicondutores. UNICAMP. 2008
VAN VLACK, L.H. Princípio de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard
Blucher. 1970.
COMPLEMENTARES
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução- 5.ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2002.
46
DISCIPLINA
Álgebra linear
EMENTA
Vetores, representação vetorial no plano cartesiano, base cartesiana em duas
dimensões, base cartesiana em três dimensões, produto escalar, produto
vetorial. Matrizes, álgebra matricial, matriz linha, matriz coluna, matriz
identidade, matriz nula. Determinantes de matrizes. Sistema de equações
lineares, solução de sistemas de equações lineares, métodos de solução de
sistemas lineares. Método de Gauss-Jordan para solução de Sistemas lineares.
OBJETIVO
Fornecer ao aluno noções básicas de vetores, matrizes e sistemas de
equações lineares.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e Suas Aplicações. Cengage Learning . 2010
KOLMAN, Bernard. Introdução À Álgebra Linear com Aplicações. Ltc. 2006.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução à Álgebra Linear, 2009
COMPLEMENTARES
Carlen, Eric A. Álgebra Linear: Desde o Início.2009.
47
DISCIPLINA
Ética e Responsabilidade Social
EMENTA
Estudo dos conceitos de Ética, Moral, Cidadania e Responsabilidade Social.
Abordagem das relações entre Ética e Filosofia. Pesquisa e estudo de
exemplos de programas de Responsabilidade Social desenvolvido por
empresas. Avaliação de Códigos de Ética Profissional. Ética nas Organizações.
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é, através da apresentação e discussão de
conceitos essenciais relacionados à Ética, Cidadania e Responsabilidade
Social, desenvolver nos alunos o comportamento ético e responsável para com
os outros e a sociedade em geral. Além disso, a disciplina tem como objetivo
familiarizar o aluno com projetos sociais que estão sendo realizados por
empresas em diversos setores.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2008.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática,.
MAIA, Paulo Leandro. Introdução a Ética E Responsabilidade Social. Ed.
LEUD, 2007.
COMPLEMENTARES
VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos,
2006.
48
DISCIPLINA
Eletrônica Digital
EMENTA
Para o acompanhamento e aproveitamento desta disciplina é necessário que o
aluno tenha adquirido as seguintes competências nas disciplinas dos
semestres anteriores deste curso:
A) Compreender os Princípios Básicos de Eletricidade, conforme as
abordagens dadas na disciplina de “Eletricidade Geral” do 2º semestre deste
curso de Engenharia da computação.
B) Compreender e dominar os conceitos de Materiais Elétricos e Processos,
conforme as abordagens dadas na disciplina “Materiais Elétricos e Processos”
do 2º semestre deste curso de Engenharia da computação.
C) Compreender e dominar os conceitos abordados na disciplina de “Álgebra
Linear” do 2º semestre deste curso de Engenharia da computação.
OBJETIVO
Os diversos assuntos a serem abordados nesta disciplina, serão expostos, em
cerca de 50% das aulas, por meio de quadro negro e de equipamentos
audiovisuais, ficando os outros cerca de 50% das aulas para discussão e
orientação dos exercícios propostos pelo professor, em sala de aula, no final de
cada capitulo como tarefa domiciliar
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
IDOETA, I.,
CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo:
Érica. 2005.
NATALE, F. Tecnologia Digital. São Paulo: Atlas. 2002.
MALVINO, A. P. , LEACH, D. P. Eletrônica Digital. Princípios Aplicações- Vol. 1
São Paulo: Mac Graw Hill. 2009.
COMPLEMENTARES
MARTINI, J. S. C., GARCIA, P. A. Eletronica Digital - Teoria E Laboratorio.
Érica. 2006
49
DISCIPLINA
Eletrônica Analógica
EMENTA
Compreender o corpo de conhecimento básico da ciência de computação, por
meio de análise e solução de problemas, abstração e avaliação crítica de os
conceitos básicos de eletrônica analógica, aperfeiçoando tais conceitos e
relacionando-os com as aplicações tecnológicas deste novo século e com
fenômenos observados no dia a dia.
OBJETIVO
Ao final do período letivo o aluno deverá ter compreendido os fundamentos de
eletricidade, magnetismo e óptica, devendo a partir destes, poder discutir idéias
relacionadas às aplicações tecnológicas e com fenômenos relacionados.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MALVINO, A. P. Eletrônica – vol. 1. São Paulo: Makron Books. 2008.
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuítos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
TIPLER, P. A.. Física para cientistas e engenheiros , vol. 3. Rio de Janeiro:
LTC. 2006.
COMPLEMENTARES
Lalond, D. E. e Ross, J. A. Prícipios de dispositivos e circuitos eletrônicos Volume 1. Makron Books.
50
DISCIPLINA
Eletromagnetismo
EMENTA
Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Energia e Potencial Elétricos.
Condutores, Dielétricos e Capacitância. Magnetismo. Indução Eletromagnética.
Propriedades Magnéticas da Matéria. Equações de Maxwell.
OBJETIVO
Introduzir a teoria eletromagnética explorando o seu aspecto matemático e
aplicações.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC.
2008.
TIPLER, P.A., MOSCA, G. Física para cientístas e engenheiros.– Vol. 2. Rio
de Janeiro: LTC. 2006.
Moyses, L. A. Eletromagnetismo . LIVRARIA DA FISICA .2009
COMPLEMENTARES
YOUNG, HUGH D. ;FREEDMAN, ROGER A. Optica Física Moderna - Pearson
Addison Wesley, 2009
51
DISCIPLINA
Fundamentos de Projeto de Circuitos Integrados
EMENTA
Conceitos e evolução da integração VLSI. Materiais Semicondutores. Processo
de fabricação CMOS básico. Regras de Projeto CMOS e edição de layout.
Modelos do Transistor MOS. Ferramentas de CAD. Teste.
OBJETIVO
Propiciar que o aluno venha a conhecer as técnicas e a projetar dispositivos
para aplicações específicas VLSI
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
REIS, R. (Organizador.) Concepção de Circuitos Integrados - Porto Alegre:
Sagra-Luzzatto/UFRGS, 2008.
COMER, D. Fundamentos De Projetos De Circuitos Eletronicos. LTC. 2005
SMITH, K. C. SEDRA, A. S. Microeletrônica. PRENTICE HALL BRASIL . 2007.
COMPLEMENTARES
SWART, J. W. Semicondutores. UNICAMP. 2008
52
DISCIPLINA
Introdução a Engenharia
EMENTA
Esta disciplina desenvolverá no aluno a capacidade de saber planejar uma
pesquisa na área de engenharia da computação, de acordo com as normas
vigentes sobre pesquisas, seguindo os princípios de Metodologia Cientifica
aplicados à elaboração de anteprojetos e de projetos de pesquisas,
capacitando assim o aluno também para a elaboração de seu Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC a ser desenvolvido obrigatoriamente nos dois
últimos semestres deste curso de engenharia.
OBJETIVO
O aluno deverá ser capaz de compreender as abrangências do campo de
atuação da engenharia de computação e de saber realizar uma investigação
planejada, de modo a contribuir para a construção do conhecimento, ou da
aplicação de conhecimentos adquiridos, para a solução dos mais variados tipos
de problemas em engenharia da computação.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Introdução
à
engenharia:
conceitos,
ferramentas
e
comportamentos.
Florianópolis: UFSC, 2008.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: projetos de
pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning. 1999/2004.
BARROS, A. J.S. Projeto de Pesquisa - Propostas Metodológicas. Petrópolis:
Vozes. 2000.
COMPLEMENTARES
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber - Metodologia Cientifica:
Fundamento e
Técnicas. Campinas: Papirus. ISBN 978-85-3080-071-0. 2010
53
DISCIPLINA
Desenho Técnico
EMENTA
Abordagem presencial de conceitos de Desenho Técnico com desenvolvimento
de atividades contextualizadas à área da Engenharia, orientadas pela
aprendizagem
significativa;
e
abordagem
interativa
de
objetos
de
aprendizagem organizados no Sistema Gerenciador de Aprendizagem Moodle.
OBJETIVO
Capacitar o aluno para a aplicação dos fundamentos do Desenho Técnico na
área da Engenharia; Propor uma discussão teórico-prática, do Desenho
Técnico voltado para interesses da área da Engenharia.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2008.
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.São
Paulo: Globo, 2009.
SILVA, A. RIBEIRO, C. T. DIAS, J. Desenho Tecnico Moderno. LTC. 2006.
COMPLEMENTARES
MAGUIRE, D,; SIMMONS, C. Desenho Técnico. São Paulo: Hermus, 1981.
54
DISCIPLINA
Cálculo Avançado
EMENTA
Compreender o corpo de conhecimento básico da Engenharia de Computação,
por meio de análise e solução de problemas, abstração e avaliação crítica de
conceitos e problemas que envolvem o estudo das funções de duas variáveis
reais, funções vetoriais, séries numéricas e de funções.
OBJETIVO
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar os conceitos de
cálculo diferencial e integral, cálculo vetorial e análise matemáticas nas
diversas situações e atividades de conhecimento do engenheiro.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BUSO, Sidney Jose ; Métodos Matemáticos para Engenharia e Física; LCTE 2007
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo - Vol 1 - 2008
BOULOS, P. ; ABUD, Z.I. Cálculo Diferencial e Integral - Vol.2, 1 ed. São
Paulo: Makron Books, 2000.
COMPLEMENTARES
HELLMEISTER,
A.
C.
P.,
BOUCHARA,
J.,
CARRARA,
V.
Calculo Integral Avançado. EDUSP. 2006
55
DISCIPLINA
Probabilidade e Estatística
EMENTA
Distribuição
de
Freqüências
e
Suas
Características
-
Introdução
A
Probabilidade - Ajustamento de Funções Reais - Correlação e Regressão
Linear - Noções de Amostragem e Testes de Hipótese..
OBJETIVO
Aprendizagem de técnicas estatísticas de manipulação de dados que irão
ajudar o futuro profissional no desempenho de suas funções de tomador de
decisões.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. (2002). Estatística básica, 5a. ed., Saraiva,
São Paulo.
MAGALHÃES, M.N. e PEDROSO DE LIMA, A. C. (2004). Noções de
probabilidade e estatística. 6ed., Edusp, São Paulo.
NOETHER, G.E. (1971). Introduction to statistics: a fresh approach, Mifflin,
Boston
COMPLEMENTARES
FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
Estatística. São Paulo: McGraw-Hill.
56
DISCIPLINA
Fenômenos de Transportes
EMENTA
Compreender o corpo de conhecimento básico da Engenharia de Computação,
por meio de análise e solução de problemas, abstração e avaliação crítica de
conceitos e problemas que envolvem o estudo dos fenômenos de transporte de
massa e energia.
OBJETIVO
Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de aplicar os conceitos
de fenômenos de transporte nas diversas situações e atividades de
conhecimento do engenheiro.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
INCROPERA, F. P. ; DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e
de massa. 4° ed. Rio de Janeiro: LTC. 1998.
ROMA, W.N. L. Fenomenos De Transporte Para Engenharia . Rima. 2006
SISSON, L. E. ; PITTS, D. R. Elements of transport phenomena, Tokyo:
MacGraw-Hill-Kogakusha. 1996.
COMPLEMENTARES
HOLMAN, J. F. Transferência de calor. São Paulo: MacGraw-Hill. 1983
57
DISCIPLINA
Arquitetura de Computadores
EMENTA
Os alunos deverão ter conhecimentos prévios sobre sistemas numéricos, lógica
digital e a organização básica de um computador. Ao final da disciplina os
alunos deverão compreender o funcionamento do computador abordando os
aspectos de hardware detalhadamente e a troca de dados e mensagens entre
seus periféricos.
OBJETIVO
Compreender o funcionamento do computador abordando os aspectos de
hardware detalhadamente e a troca de dados e mensagens entre seus
periféricos. Deve proporcionar uma visão crítica das Arquiteturas de
Computadores, distinguindo métodos e técnicas mais adequadas para atender
as diversas necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos na
administração das arquiteturas e das plataformas de desenvolvimento de
sistemas de computadores.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 1999.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Makron Books. 2002
MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 2001.
COMPLEMENTARES
UYEMURA, John P., Sistemas Digitais uma Abordagem Integrada. São Paulo:
Pioneira, 2002.
58
DISCIPLINA
Cálculo Numérico
EMENTA
Abordagem presencial de conceitos do Cálculo Numérico com desenvolvimento
de atividades contextualizadas à área da Engenharia da Computação,
orientadas pela aprendizagem significativa, e abordagem interativa de objetos
de aprendizagem organizados no Sistema Gerenciador de Aprendizagem
Moodle.
OBJETIVO
Capacitar o aluno para a aplicação dos fundamentos do Cálculo Numérico na
área das Ciências Exatas; Propor a discussão teórico-prática do Cálculo
Numérico voltado para interesses da área das Ciências Exatas.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; MONKEN e SILVA, L.H. Cálculo Numérico:
Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São
Paulo: Pearson-Prentice Hall. 2003.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. São Paulo: Makron Books. 2008.
FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson-Prentice Hall. 2007.
COMPLEMENTARES
BURIAN, R., LIMA, A. C. Calculo Numérico. LTC . 2007
59
DISCIPLINA
Linguagem de Programação
EMENTA
Nesta disciplina serão abordadas as técnicas de programação utilizando a
linguagem C.
OBJETIVO
Dar visão geral da programação estruturada.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. Módulo I, São Paulo: Makron
Books. 2001.
LANGSAM, Y; AUGENSTEIN; M TENEMBAUM. Estruturas de Dados usando
C. São Paulo: Makron Books. 1995.
STROUSTRUP, B. C++ a Linguagem de Programação, Porto Alegre:
Bookman. 2000
COMPLEMENTARES
DA SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C - Fundamentos e
Aplicações. Ed. Ciência Moderna. 2007.
60
DISCIPLINA
Algoritmo e Estrutura de Dados
EMENTA
Nesta disciplina serão abordados os métodos de análise e desenvolvimento de
algoritmos e programas estruturados e acesso a métodos de armazenamento
de dados.
OBJETIVO
Ao completar o estudo desta disciplina o aluno terá conhecido as estruturas de
armazenamento de informações existentes e estará apto a desenvolver
algoritmos de programação de acesso a elas.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
Wirth ,Niklaus, ALGORÍTMOS E ESTRUTURAS DE DADOS, Editora PHB,
1989
Tanembaum, Aaron M.,Langsan, Yedidyah, Augenstein, Moske J., Editora
Makron Books.
Veloso, Paulo e Santos, Clésio dos e Azeredo, Paulo e Furtado, Antonio,
ESTRUTURAS DE DADOS, Ed. Campus
COMPLEMENTARES
Pereira, Silvio do Lago.ESTRUTURA DE DADOS FUNDAMENTAIS Conceitos e Aplicações. Editora Érica, 4ª Edição, São Paulo, 1996.
61
DISCIPLINA
Automatos e Linguagens Formais
EMENTA
Ter assimilado as noções básicas de lógica matemática
e lógica
computacional; Ter programado em alguma linguagem de programação; Os
assuntos necessários para esta disciplina são: lógica matemática e de
programação, linguagens de programação
OBJETIVO
Capacitar o aluno a interpretar e criar modelos de sistemas dinâmicos
por meio de gramáticas, expressões regulares e autômatos; Aplicar esses
modelos à resolução de problemas relacionados à criação de linguagens de
programação e desenvolvimento de compiladores; Garantir critérios de
qualidade aos sistemas desenvolvidos; Propor melhorias nas linguagens
existentes.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 2008.
HOPCROFT, J. E. ; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria de
Autômatos, Linguagens e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
LEWIS, H. R. ; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - Porto
Alegre: Bookman, 2008.
COMPLEMENTARES
Rosa., J. L. G Livro Linguagens Formais e Autômatos. LTC. 2010
62
DISCIPLINA
Pesquisa Operacional
EMENTA
Abordagem de conceitos de Pesquisa Operacional, tais como: Método Simplex;
Análise de Sensibilidade e Dualidade; Simulação de Sistemas Computacionais,
e desenvolvimento de atividades contextualizadas à Área das Ciências Exatas,
orientadas
pela
aprendizagem
significativa,
que
oportunizem
o
desenvolvimento da autonomia na busca de resolução de problemas.
OBJETIVO
Prover o aluno de técnicas e ferramentas que permitam a modelagem de um
sistema
computacional
visando
a
análise
de
seu
comportamento
e
desempenho, possibilitando uma melhor adequação dos recursos às
necessidades reais.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TEÓPHILO, C. R., CORRAR, L. J. Pesquisa Operacional. Atlas. 2008
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:
métodos e modelos para análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LACHTERMACHER, G.
Pesquisa Operacional Na Tomada De Decisões.
PRENTICE HALL BRASIL. 2009.
COMPLEMENTARES
EHRLICH, P. J. Pesquisa Operacional - curso introdutório. Editora Atlas. São
Paulo, 1988
63
DISCIPLINA
Controle Lógico Programável
EMENTA
Proporcionar o conhecimento de software e hardware de um Controlador
Lógico Programável (CLP) que, auxiliados por técnicas de programação
específicas, seja aplicado no controle de máquinas e processos industriais.
OBJETIVO
Utilizar conhecimentos teóricos e práticos auxiliados por técnicas estruturadas
de programação na resolução de situações-problema.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
PRUDENTE, F. Automação Insdustrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2007
GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008.
MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007
COMPLEMENTARES
FRANCH, C. M., de CAMARGO,
V. L. A.
CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008.
64
DISCIPLINA
Sistemas operacionais
EMENTA
O conteúdo desta disciplina abrange a evolução do HW e SW – um histórico das
arquiteturas e sistemas operacionais: convencionais (monoprocessadores),
sistemas batch, multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas
operacionais distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de
processos, estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de
escalonamento de processos em sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis.
Gerenciamento de memória: principal, memória real vs. virtual, paginação e
segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos. Tipos de arquivos:
seqüenciais, acesso indexado, acesso direto, diretórios hierárquicos, organização
física e acesso a arquivos. Entrada e saída: aspectos de hardware e software,
dispositivos de bloco e caracteres (terminais, discos, relógio, rede), independência
de dispositivo, drivers Threads: gerenciamento, sincronização, semáforos, regiões
críticas condicionais, monitores.
OBJETIVO
Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas
de sua implementação. Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de
compreender que os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de
computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência,
transparência e compartilhamento de recursos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro.
Pearson. 2010.
SILBERSCHATZ, GALVIN e GANGE - Sistemas Operacionais: conceitos e
aplicações. Campus. 2010
DAVIS, Willian. Sistemas Operacionais. São Paulo: Atlas.
COMPLEMENTARES
MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais.
LTC, 3ª Edição, 2002.
65
DISCIPLINA
Redes de Computadores
EMENTA
A disciplina de Introdução à Redes de Computadores aborda inicialmente o
mercado de trabalho do profissional de Redes de Computadores e apresenta o
conteúdo da Cisco Network Academy ao aluno. Em seguida, aborda os
seguintes assuntos: Requisitos e conceitos básicos para a conexão Internet,
matemática de redes, conceitos básicos de redes, histórico, dispositivos de
rede, topologias e protocolos de redes, classificação das redes, largura de
banda, modelos de redes, meios físicos, testes de cabos, cabeamento para
redes locais e WANs.
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina e apresentar conceitos básicos de redes de
computadores, conexões e dispositivos ao aluno.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova
abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed.
Pearson, 2006.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed.
Campus, 2003.
FILIPETTI, M. A., “CCNA 4.1 : Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed.
Visual Books, 1ª. Edição, 2008.
COMPLEMENTARES
SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed.
Erica, 8a edição, 2005.
66
DISCIPLINA
Microprocessadores e Microcontroladores
EMENTA
Nesta disciplina será importante a conceituação entre : computadores,
microprocessadores e microcontroladores. Estaremos abordando a família de
microcontroladores MCS51. O conjunto de instruções da família MCS51. O
sistema de interrupções de um microprocessador. Os periféricos do
microcontrolador 8051.
OBJETIVO
O aluno deverá ser capaz de projetar e programar um circuito utilizando
microcontroladores. Conhecimentos da estrutura dos microcomputadores.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 – Detalhado. 8ª Edição. São Paulo:
Erica. 2007
De Souza, D. J. Desbravando o Microcontrolador PIC18: Recursos Avançados.
Érica. 2010.
TANENBAUM, A. Organziação Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil. 2007.
COMPLEMENTARES
GIMENEZ, Salvador
P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e de
software, aplicações em controle digital e laboratória/simulação. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
67
DISCIPLINA
Fundamentos de controle
EMENTA
A disciplina de Fundamentos de Controle aborda inicialmente o histórico da
fabricação de sistema analógicos e digitais. Em seguida, aborda os conceitos
de montagens em SMT (Surface Mounted Technology) e CIs, componentes
eletrônicos integrados, substratos, dopagem e os principais processos de
fabricação de CIs. No final da disciplna, teremos a treinamento do aluno quanto
à utilização de ferramentas CAD no projeto de CIs usando a tecnologia CMOS.
OBJETIVO
Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de compreender os principais
processos de fabricação de circuitos integrados e as ferramentas CAD de
projetos de CIs em VLSI usando a tecnologia CMOS. Discutir tecnicamente
aspectos ligados à montagem e encapsulamento. Esta disciplina apresenta
também uma visão do estado da arte em diferentes temas relativos ao projeto,
ao teste e à automação do projeto de circuitos integrados.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno - 4a ed., Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil. 2003
Capelli, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos
Contínuos. Érica. 2006
NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. Rio de Janeiro: LTC. 2008
COMPLEMENTARES
DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro:
LTC. 2001
68
DISCIPLINA
Automação Industrial
EMENTA
Desenvolver atividades de ensino, pesquisa e desenvolvimento direcionados
para aplicações em sistemas de automação no ambiente de produção
industrial. Através dos cursos o aluno adquire conhecimentos sinérgicos de
Automação da Produção desde o tratamento das informações do chão de
fabrica através da Instrumentação Industrial, programação, interfaceamento
analógico / digital, controle lógico de eventos discretos através de
Microprocessadores e Controladores Lógicos Programáveis, atuadores e
acionamentos através de Automação Pneumática e Hidráulica, Automação de
Maquinas e Sistemas Industriais até a robotização dos processos envolvendo
os Robôs Industriais.
OBJETIVO
O aluno adquire uma visão sistêmica que lhe permite desenvolver atividades
relacionadas aos sistemas automáticos, integrados e flexíveis de manufatura
através da integração de tecnologias, metodologias e estratégias envolvendo
maquinas, equipamentos, processos e recursos humanos com objetivo de
melhoria de qualidade, preço, produtividade ou flexibilidade com conseqüente
melhoria de competitividade das empresas da região.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Erica. 2008.
PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC: Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2007
COMPLEMENTARES
Capelli, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos
Contínuos. Érica. 2006
69
DISCIPLINA
Controle Digital
EMENTA
Modelos de Distúrbios. Projeto de Alocação de Pólos baseado nos Modelos
Entrada/Saída. Métodos de Projeto de Controle Ótimo: Na Representação de
Espaço de Estados, Na Representação Entrada/Saída. Identificação de
Sistemas: Identificação Paramétrica, O Princípio dos Mínomos quadrados,
Mínimos Quadrados Recursivos. Controle Adaptativo: Controle Self-Tuning,
Escalonamento de Ganhos, Modelo referência.
OBJETIVO
Permitir ao aluno o desenvolvimento de metodologias que resultem na
implementação pratica de tecnicas de controle digital utilizando diferentes
recursos.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. Rio de Janeiro: LTC. 2008
CASTRUCCI, P. ; SALES, R. M. Controle Digital. Rio de Janeiro: Edgard
Blücher Ltda. 1990
SANTOS, W.E.; SILVEIRA, P.R. Automação e Controle Discreto. São Paulo:
2008
COMPLEMENTARES
NISE, N, S. Engenharia De Sistemas De Controle.LTC. 2009
70
DISCIPLINA
Instrumentação, Sensores e Atuadores
EMENTA
Transformadas de Laplace. Sensores e transdutores. Características gerais de
instrumentos. Modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Sistemas de 1ª
e 2ª ordem. Resposta transiente. Características de sistemas de controle.
Análise pelo lugar geométrico das raízes.
OBJETIVO
Apresentar os conceitos de instrumentação industrial necessários à automação
e controle de processos. Capacitar o aluno a identificar e modelar os sistemas
dinâmicos mais comuns. Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de
analisar o desempenho e a estabilidade de sistemas de controle lineares e
projetar e implementar controladores para sistemas monovariáveis.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de
Janeiro: LTC. 2005
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores Industriais – Fudamentos
e Aplicações. São Paulo: Erica. 2005.
Balbinot, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - vol. 2. LTC. 2007
COMPLEMENTARES
BOLTON, W. Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus. 2002
71
DISCIPLINA
Modelagem e Simulação de Sistemas
EMENTA
Prática em engenharia de requisitos, modelagem, projeto e construção de
software, verificação e validação.
OBJETIVO
Consolidar
as
metodologias
para
análise
de
requisitos,
projeto,
desenvolvimento, verificação e validação mediante um projeto de software.
Utilizar as metodologias de engenharia de software na implementação de
sistemas.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007.
FREITAS FILHO, P.J. Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com
aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001
PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da
Unicamp
COMPLEMENTARES
BATEMAN, R. E.
Simulaçao Otimizando Os Sistemas. GOGG, T. G.
BOWDEN, R. O. IMAM
72
DISCIPLINA
Princípios de Comunicação
EMENTA
Visão Geral da Disciplina.
Comutação
em
Princípios Básicos de Telefonia. Noções de
Telecomunicações.
Sistemas
de
Transmissão
Digital.
Comunicações Óticas. Telecomunicações Móveis Celulares.
OBJETIVO
Após cursar esta disciplina o aluno adquirirá uma base sólida de Princípios de
Comunicações, capacitando - o a buscar sempre o melhor desempenho das
redes físicas e das redes sem fios para uma eficiente comunicação de dados e
de vozes, através da aplicação das novas tecnologias que surgem
constantemente no mercado.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção AM-FM. São
Paulo: Erica.
DORNAN, A. Wireless Communication - O Guia Essencial de Comunicação
Sem Fio. Rio de Janeiro: Campus.
NASCIMENTO, J. do. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books.
COMPLEMENTARES
DE ALENCAR, Marcelo Sampaio. Telefonia Celular Digital. São Paulo: Editora
Érica. ISBN 85-3650-017-4. 2005.
73
DISCIPLINA
Processamento de Sinais Digitais
EMENTA
Dar uma base sólida nos princípios de sistemas digitais aplicados na área de
computação para que o aluno tenha condições de projetar, desenvolver e testar
os circuitos responsáveis pelo projeto e funcionamento de um computador
digital, e buscar o melhor desempenho das redes de computação
OBJETIVO
Capacitar o aluno a reconhecer os componentes eletrônicos, montar circuitos
em laboratório, usar aparelhos de medição para analise quantitativa, analise
qualitativa de Circuitos RLC alimentados em Corrente continua e alternada.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
HAYES, M. H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais - Coleção
Schaum. Porto Alegre: Bookman. 2006
HAYKIN, S.; VEEN, B.V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman.
OPPENHEIN, A. V. SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing,
Prentice-Hall,
COMPLEMENTARES
Nalon, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais.LTC.2009
74
DISCIPLINA
Interferência Eletromagnética
EMENTA
Campos
eletrostático
e
magnetostáticos.
Fontes
de
interferência
eletromagnética. Mecanismos de interferência eletromagnética. Bloqueio de
interferência eletromagnética. Normas técnicas. Modelagem
OBJETIVO
Compreender os campos eletrostático e magnetostáticos. Capacitar o aluno a
identificar as influências das interferências eletromagnéticas no projeto e
operação de equipamentos eletroeletrônicos e resolver ou minimizar os efeitos
causados por essas interferências.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
SANCHES, D. Interferência Eletromagnética. Rio de Janeiro: Interciência. 2003
Wentworth, S. M., Eletromagnetismo Aplicado – Uma abordagem antecipada
das linhas de transmissão, Ed. Bookman, 2007
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC.
2008.
COMPLEMENTARES
KOUYOUMDJIAN, A. Compatibilidade Eletromagnética. São Paulo: ArtiLiber.
1998.
75
DISCIPLINA
Inteligência Artificial
EMENTA
Esta disciplina tem como objetivo principal orientar o aluno no seu primeiro
contato com a área da Inteligência Artificial (IA). Para tanto, são abordados os
principais paradigmas da IA visando suas aplicações na vida dos profissionais
da Informática.
OBJETIVO
A intenção da disciplina é que o aluno conheça a IA, suas principais aplicações
e fundamentações sem que haja necessidade de maiores aprofundamentos e
que ele venha a se interessar por esta área relativamente nova e de grande
interesse para os pesquisadores da Informática
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole. 2005.
NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em
Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2008.
COPPIN, B. Inteligencia Artificial. LTC. 2010
COMPLEMENTARES
RICH, E. ; KNIGHT, K. . Artificial Intelligence. McGraw-Hill. 1991.
76
DISCIPLINA
Controle Inteligente
EMENTA
Neste módulo são apresentados os diversos tipos de processos industriais
(processo discreto, processo contínuo e processo por batelada), um breve
histórico da automação, comandos eletro-mecânico.
OBJETIVO
Objetiva-se capacitar o aluno a entender um controlador híbrido, baseado na
Teoria de Controle Clássica e Inteligência Artificial. Podendo assim, também,
comparar o desempenho de controladores clássicos e controladores baseados
em técnicas de Inteligência Artificial.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
HAYKIN, S.: Redes Neurais - Princípios e Prática. 2a Edição, Bookman.
NASCIMENTO JR. C.L.: Yoneyama, T.: Inteligência Artificial em Controle e
Automação, Edgard Blücher.
SHAW, I. S., Simões, M. G.: Controle e Modelagem Fuzzy, Edgard Blücher,
São Paulo.
COMPLEMENTARES
KASABOV, N.K.: Foundations of Neural Networks, Fuzzy Systems and
Knowledge Engineering, MIT-Press.
77
DISCIPLINA
Sistemas Especialistas
EMENTA
Fundamentos de inteligência artificial. Sistemas de produção e busca
heurística. Sistemas especialistas: arquitetura, aquisição e representação de
conhecimento.
OBJETIVO
Capacitar o aluno em linguagens e ferramentas de desenvolvimento.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em
Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2000.
REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole. 2005.
RICH, E. ; KNIGHT, K. . Artificial Intelligence. McGraw-Hill.
COMPLEMENTARES
COPPIN, B. Inteligencia Artificial. LTC. 2010
78
DISCIPLINA
Interação Humano-Computador
EMENTA
A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homem-computador
(IHC), abrangendo os paradigmas da comunicação Homem-Computador,
Design de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de
interface, usabilidade, ergonomia.
OBJETIVO
Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade, ergonomia,
usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que facilitam a
comunicação entre o homem e o computador.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
NILSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PREECE, J. ; ROGERS, Y. ; SHARP, E. Design de Interação: Além da
Interação Homem-Computador. Florianópolis: Bookman. 2008.
OLIVEIRA NETO, A.A. IHC - Modelagem e Gerência de Interfaces com o
Usuário. Florianópolis: Visual Books. 2006.
COMPLEMENTARES
PREECE, J.,
ROGERS, Y. e
SHARP, H. Design de Interação: Além da
Interação Homem-Computador. Bookman . 2005
79
DISCIPLINA
Economia para Engenheiros
EMENTA
Apresentação
de
vertentes
expressivas
do
pensamento
econômico,
contemplando os fundamentos do liberalismo, alguns pressupostos marxistas
na perspectiva crítica da economia política clássica e o papel relevante do
keynesianismo. Apresentação de tópicos importantes da Teoria Econômica que
fundamentam as análises micro e macroeconômica.
OBJETIVO
Instrumentalizar os alunos com elementos teórico-metodológicos sobre a
Ciência Econômica, visando dotá-los de conhecimentos básicos sobre
economia, como subsídios à compreensão da realidade e necessários para o
processo de tomada de decisões.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
TROSTER, R. L. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2006
VASCONCELOS, M. A.S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva,
2007
HUNT & SHERMAN. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes,
2008.
COMPLEMENTARES
ARAUJO, C. Economia Das Crises, A. Intinseca. 2010.
80
DISCIPLINA
Empreendedorismo
EMENTA
Introdução
ao
Empreendedorismo;
Perfil
Empreendedor;
Atitudes
Empreendedoras; Visão de Futuro; Características do Comportamento
Empreendedor; Negociação; Análise SWOT; Estratégia Empresarial; Análise e
Avaliação da Viabilidade do Negócio; 4 P’s do Marketing; Plano de Negócios.
OBJETIVO
Discutir
as
bases
conceituais,
motivacionais
e
práticas
da
gestão
empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as
organizações; Transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as
bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios
em ambientes empresariais altamente competitivos; Utilizar os principais
conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais
como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento
estratégico
e
finanças
empresariais,
discutindo
assim,
a
ciência
do
empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo : Dando asas ao espírito
empreendedor; SP:Saraiva, 2006
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : Transformando idéias
em negócios; RJ:Campus, 2005
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores:
Fundamentos da criação e da gestão de novos negócios; SP: Pearson Prentice
Hall, 2010
COMPLEMENTARES
TZU, Sun. A arte da guerra; SP: Ciranda Cultural, 2007
81
DISCIPLINA
Engenharia de Software
EMENTA
Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios
da Engenharia de Software. Conceituação de Produto e Processo de Software.
Comparação
entre
os
Paradigmas
de
Desenvolvimento
Software.
Caracterização do Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de
Projetos. Definição de Qualidade de Software.
OBJETIVO
Instrumentalizar o aluno a definir os princípios necessários e as qualidades
desejadas no desenvolvimento de software. Oportunizar situações para o aluno
reconhecer as principais metodologias, métodos e ferramentas de engenharia
de software, qualificando a mais adequada a cada situação.
REFERÊNCIAS
BÁSICAS
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006. 720 p.
SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2007.
PETERS, James F. Engenharia de software : teoria e prática. Rio de Janeiro :
Campus, 2001
COMPLEMENTARES
TEIXEIRA, Sérgio Roberto Pinto.
Engenharia de software : experiência e
recomendações. São Paulo : Edgard Blücher.
82
ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO (MATRIZ - 2010)
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso e a matriz curricular passaram por uma
revisão através do Núcleo Docente Estruturante, a fim de adequar os
conteúdos trabalhados por meio de análise de profissionais, tecnologias
emergentes, exigências de mercado, DCN e ao conteúdo cobrado no ENADE
2008. Desta forma, é apresentada uma nova matriz com carga horária de 4280
horas.
83
ORGANIZAÇÃO
DO
CURRÍCULO
DO
CURSO (MATRIZ - 2010) -
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
Módulos/Disciplinas
Sem.
CH - P
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
Módulo 1
1
Cálculo I
80
1
Física Geral e Experimental I
120
1
Álgebra Linear
80
1
Química Tecnológica
40
1
Laboratório de Química Tecnológica
40
Carga Horária do Semestre
Módulo 2
Sem.
360
CH - P
360
CH - NP
2
Cálculo II
80
2
Física Geral e Experimental II
120
2
Materiais Elétricos
80
2
Comunicação e Expressão
40
40
2
Metodologia do Trabalho Científico
40
40
Carga Horária do Semestre
360
80
Módulo 3
Sem.
CH - P
3
Física Geral e Experimental III
80
3
Circuitos Elétricos
80
3
Cálculo Numérico
40
3
Algoritmo e Lógica de Programação
80
3
Mecânica e Resistência de Materiais
80
CH - NP
40
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
440
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
Carga Horária do Semestre
Módulo 4
Sem.
360
CH - P
40
CH - NP
4
Probabilidade e Estatística
80
4
Fenômenos de Transporte
80
4
Pesquisa Operacional
40
4
Eletrônica I
80
4
Introdução e Engenharia
40
4
Desenho Técnico
40
40
Carga Horária do Semestre
360
80
Módulo 5
Sem.
CH - P
CH - NP
Compiladores
40
5
Eletrônica II
80
5
Linguagem de Programação
80
5
Arquitetura de Computadores
40
40
5
Ética e Responsabilidade Social
40
40
5
Algoritmo e Estrutura de Dados
80
Carga Horária do Semestre
360
Módulo 6
CH - P
6
Sistemas Operacionais
80
6
Computador e Sociedade
40
6
Interação Homem-Computador
40
6
Modelagem e Simulação de Sistemas
40
6
Fundamentos de Controle
80
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
40
5
Sem.
400
440
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
80
CH - NP
CH -Total
440
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
85
6
Autômatos e Linguagens Formais
40
Interferência Eletromagnética
40
40
Carga Horária do Semestre
360
40
Módulo 7
CH - P
Sem.
7
Banco de Dados
7
Optativa I
7
Princípios de Comunicações
40
7
Microprocessadores de Microcontroladores
80
7
Controle Lógico Programável
80
Carga Horária do Semestre
280
Módulo 8
CH - P
Sem.
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
80
40
8
Redes de Computadores
80
8
Sistemas Inteligentes e Especialistas
40
8
Processamento de Sinais Digitais e Imagem
80
8
Instrumentação, Sensores e Atuadores
40
8
Optativa II
40
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - OP
320
Total
CH -Total
40
40
Carga Horária do Semestre
Sem.
CH - NP
440
Módulo 9
240
CH – P
9
Redes Neurais e Controle Inteligente
80
9
Automação Industrial
80
9
Ciências do Ambiente
40
40
CH - NP
40
CH - PI
CH - AC
CH - OP
320
Total
CH -Total
86
9
Sistemas Distribuídos
80
Carga Horária do Semestre
280
Módulo 10: Automação e Controle
Sem.
CH - P
280
CH - NP
10
Confiabilidade de Sistemas
40
10
Economia para Engenheiros
40
10
Empreendedorismo
40
10
Engenharia de Software
80
10
Inteligência Artificial
40
40
Carga Horária do Semestre
240
80
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
3200
560
CH - PI
CH - AC
CH - OP
Total
CH -Total
40
TCC
160
Estágio Supervisionado
160
Atividades Complementares
120
320
80
4280
GRADE DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
Cód. do
Gráfico
IntrPHP
Disciplinas Optativas
CH - OP
Introdução a PHP
40
Marketing em Comércio Eletrônico
40
40
LIB
Mídias Digitais
Segurança e Qualidade de Vida
Trabalho
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Ing
Inglês Instrumental
MCE
MD
SQVT
no
40
40
40
CH: Carga horária; OP: Optativas
87
2.2.5 METODOLOGIA
O relacionamento entre métodos de ensino e objetivos são estudados
por vários professores ligados a ABSEL (Association of Business Simulation
and Experiential Learning) aplicando métodos e experiências (vivenciais) que
tratam do ensino-aprendizagem da administração.
Por outro lado, alguns autores (Bloom, Hastings e Madaus) argumentam
que a riqueza de materiais de ensino (leituras, livros de exercícios, jogos,
filmes,
treinamento
etc.)
são
mais
úteis
para
os
objetivos
de
conhecimento/compreensão (materiais descritivos) e aplicação/análise (solução
de problemas), ou seja, elaborar objetivos em termos de “o que é possível” e “o
que é desejado”.
Após diversas análises sobre métodos e técnicas do ensino, nota-se que:
•
a tradicional aula expositiva/tese pode ser mais eficiente para os
cursos que enfatizam o nível de conhecimento;
•
estudo de casos pode ser mais eficiente para os cursos que
enfatizam o nível de aplicação e análise; e
•
simulações e exercícios experimentais podem ser mais eficientes
para os cursos que enfatizam o nível de síntese.
Os objetivos do curso precisam estar ao alcance dos alunos e ao mesmo
tempo serem os mais altos quanto seja possível, pois o professor interagindo
com os alunos, será refletido pela resposta do aluno dada ao professor. Isto é a
ação exercida pelo professor, bem como a ação exercida pelos alunos é
definida como um processo interativo, no qual a ação exerce constantemente
uns sobre os outros (idéias, sentimentos, valores, maneiras de ser, etc.) trocas
produtivas de mensagens, por exemplo, o comportamento de um, serve de
estímulo ao comportamento do outro.
Considerando a relação ensino-aprendizagem como um processo
interativo e a aprendizagem como um processo dinâmico, podemos dizer que
os procedimentos de ensino se classificam em:
•
procedimentos de ensino gerais, incluindo as ações, processos ou
comportamentos pelos quais o professor atua com a pessoa que aprende,
orientando e controlando (apresentação de estímulos, comunicação verbal
e
promoção
de
feedback)
as
condições
externas
favoráveis
à
aprendizagem; e
•
procedimentos de ensino especiais, incluindo maneiras particulares de
organizar as condições externas favoráveis à aprendizagem, enfatizando as
atividades que são realizadas pelos alunos, com auxilio de técnicas
individualizadas – que satisfaça as necessidades e interesses do aluno;
oportunize o progresso individual (ritmo próprio); desenvolva a iniciativa; e
permita a participação ativa – e técnicas em grupo – que progridam na
direção dos objetivos; participa ativamente na busca de soluções e na
verificação imediata de suas respostas após sua emissão.
As técnicas de ensino em grupo levam em consideração que um grupo
deve possuir um vínculo definível, uma consciência de grupo, propósitos
comuns; dependência mutua na satisfação de necessidades; interação e
habilidade para agir de maneira unificadora. Pois somente assim, há uma
interação em função de objetivos cooperativamente aceitos, como: pensar com
o outro, no ouvir, no aceitar possibilidades e reconhecer limitações em si e no
outro, no respeitar para ser respeitado no agir e no crescer com o outro.
2.2.6
O
apoio
coordenadores
ATENDIMENTO AO DISCENTE
pedagógico
de
curso
ao
e
discente
Núcleo
de
é
feito
pelos
Orientação
e
professores,
Assistência
Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e
fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando
necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde
recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No
plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento
no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso.
89
O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de
Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes
objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na
condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a
docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos
projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com
informações de natureza psicopedagógica.
A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o
cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo
determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e
supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação
do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse
componente curricular pelos alunos. Existem outros programas de natureza
extensionista e/ou de trabalho e administração interna, cujos alunos são
chamados a participar na qualidade de monitores ou estagiários. São diversos
os alunos que desenvolvem este tipo de atividade na Instituição. Os projetos
que são realizados fora do campus também têm a participação dos alunos
abrangidos e afins às atividades, principalmente da área de informática,
pedagogia etc. São programados eventos internos, de modo a facilitar a
presença dos alunos.
A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de
professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham
relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar
experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio.
Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a
constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia
e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter
uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de
proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as
empresas participantes destes
eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de
aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem
conhecimento.
90
A Biblioteca funciona de segunda à sexta-feira das 7h30min às
22h30min e aos sábados das 7h30min às 15h.
Empréstimo domiciliar: O estudante efetua empréstimos, devoluções e
reservas diretamente no Sistema de Bibliotecas. O empréstimo domiciliar é
oferecido, a alunos de graduação, pós-graduação, professores e funcionários.
No caso de visitantes disponibiliza-se o acervo para consulta local e fotocópia
de páginas dos materiais permitidos. O usuário pode consultar o acervo na
biblioteca. Os prazos, cotas e categorias de usuários que utilizam o serviço,
estão inseridos no Regulamento do Sistema de Bibliotecas, que se encontra a
disposição, para consulta e verificação, na própria biblioteca da Instituição.
Empréstimo entre bibliotecas: Serviço prestado aos usuários no caso de
empréstimos em bibliotecas de outras Instituições. A biblioteca solicita
materiais por empréstimo, como também atende a solicitações de outras
Instituições.
2.2.7 FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL EM ANEXO)
O acesso à Instituição ocorre por meio de processo seletivo, composto
de provas de conhecimento das matérias do ensino fundamental e médio, além
de uma redação. A finalidade deste exame não tem caráter exclusivamente
eliminatório, mas também de servir como diretriz para os programas de
nivelamento e apoio pedagógico ao discente.
A cada semestre letivo ocorre a publicação de edital específico do
processo seletivo de toda a Instituição no Diário Oficial da União, onde consta
número de vagas, forma inscrição e realização dos exames e condições gerais
de formação de turmas.
O Centro Universitário Sant’Anna - UniSant’anna realiza o Processo
Seletivo na forma de agendamento pela via eletrônica ou provas tradicionais
em data que é amplamente divulgada. A publicação de vagas é feita
semanalmente nos quadros internos de avisos
91
2.2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da
qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões
e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da
avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir
resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à
relevância do trabalho desenvolvido.
Assim, a instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA)
que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma
auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a
avaliação do curso se faz de diferentes formas, visando sempre a melhor
formação do egresso.
Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com
vistas à atualização dos mesmos. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos
Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando
em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O
formulário contempla as seguintes dimensões: projeto pedagógico, corpo
docente e infra-estrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas,
com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como
da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se
atribui um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo
atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de
maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário
indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a
cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação.
No processo de auto-avaliação institucional, são identificadas as
necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das
tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do
assunto.
Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força
necessária para provocar mudanças no curso em concordância com a
Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de
92
Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades
referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos
administrativos e de infraestruturas, envolvendo o processo e os resultados.
Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de
Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses
relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as
sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos
anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas
mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir
que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de
informações, que são enviadas à coordenação do curso para a efetivação de
medidas que garantam a qualidade do mesmo.
2.2.9 SISTEMA
DE
AVALIAÇÃO
DO
PROCESSO
DE
ENSINO
E
APRENDIZAGEM
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da
qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões
e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da
avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir
resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à
relevância do trabalho desenvolvido.
A avaliação discente realizada no Curso segue o regimento do Centro
Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre
para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações
oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina. De forma geral,
com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma
contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula,
individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos, entre outros.
As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada
institucionalmente é 6,0 (seis). O aluno que não obtém média 6,0 nas duas
provas realizará prova substitutiva para conseguir alcançar essa média. Se
93
mesmo com todas as chances oferecidas o aluno não obtém essa média é
considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. As
avaliações do Curso são realizadas através de provas teóricas (teste e
dissertativa), provas práticas e trabalhos (seminários, pesquisa bibliográfica).
2.2.10 TRABALHO DE CURSO (PROJETO INTEGRADOR)
O Projeto Integrador, com a sigla PI, é um componente curricular
nucleador de cada módulo semestral, de acordo com as Diretrizes Curriculares
do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores,
constituindo-se em um processo que associa a teoria com a prática, o que
resulta em um produto. O produto é representado através de um trabalho
dissertativo, descritivo, em consonância com o conteúdo do módulo. Todas as
disciplinas do módulo devem ser levadas em consideração na elaboração do
PI. Todos os professores de disciplinas do módulo devem apoiar os alunos na
elaboração do PI, devendo se reportar ao Professor Orientador, especialmente
designado para esta finalidade, quanto a esclarecimentos relacionados a cada
PI. Como componente curricular paralelo às diversas disciplinas do módulo,
está ancorado na disciplina nucleadora do módulo e, preferencialmente, sob
orientação e supervisão do professor respectivo.
O PI do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores está previsto
em quatro módulos do Curso e visa a:
a) unificar e testar os conhecimentos do aluno, nas bases
tecnológicas e habilidades, comprovando suas competências a
partir do aprendizado em todas os componentes curriculares dos
referidos módulos;
b) ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais
pela prática do trabalho organizado em grupo;
c) oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da
realização do trabalho; e,
94
d) aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um
dos módulos que compõem a matriz curricular dos cursos do
Centro Universitário Sant’Anna.
O Professor-Orientador coordena a formação dos grupos de trabalho e
indicação de seus alunos dirigentes, segundo o Regulamento do PI. A
elaboração do PI tem início juntamente com as demais disciplinas, com a
prévia atribuição da responsabilidade ao Professor Orientador. Todos os
professores do módulo devem apoiar e orientar a construção dos trabalhos e
avaliar parcialmente os resultados.
A elaboração do PI é requisito obrigatório para a obtenção de certificado
parcial no módulo, conforme determinam as Diretrizes Curriculares do curso. É
obrigatório a todos os alunos devidamente matriculados nos cursos em que sua
Diretriz Curricular exija a sua elaboração.
Deve ser representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório,
protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo,
inserido por meio eletrônico, em ambiente próprio para Ensino a Distância,
apenas como forma de gestão e controle dos grupos.
O PI passa por duas avaliações, sendo uma parcial e outra final. A
avaliação parcial é feita pelos professores de cada disciplina, responsáveis
pelos componentes curriculares do módulo em execução, avaliando cada um
dos itens do roteiro correspondente ao conteúdo específico de sua disciplina.
Cada professor avalia parcialmente a produtividade do grupo através de
conceitos, que são identificados com a respectiva ponderação:
NC = nada consta = não fez o PI = 0;
MF = Muito fraco = 2,0 pontos;
F = Fraco = 4,0 pontos;
R = Regular = 6,0 pontos;
B = Bom = 8,0 pontos;
MB = Muito Bom = 10 pontos.
Cabe ao Professor-Orientador a responsabilidade de atribuir a média
final, correspondente à avaliação total do PI, identificado através da média
correspondente a todas as avaliações parciais realizadas.
95
A aprovação no PI requer nota igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) e
não há prova substitutiva para o PI, sendo considerado reprovado no
componente aquele aluno que não atender às exigências para aprovação.
Alunos que, porventura, não o realizarem ou o realizarem de forma
insatisfatória, com nota inferior ao mínimo exigido, estão reprovados e devem
cursar novamente este componente curricular, na condição de Dependência,
com ônus de pagamento, correspondente a uma disciplina de 20 horas/aula.
Os alunos aprovados no PI e que porventura ficarem, ao longo do curso,
reprovados em outro componente curricular, estão isentos da realização de PI
do módulo já cursado e no qual foi aprovado.
2.2.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
No Centro Universitário Sant’Anna, além das disciplinas teóricas e das
disciplinas práticas, formatadas em um padrão de turma/docente/horas-aula
semanais, previstas no currículo pleno de seus cursos de graduação, são
previstas Atividades Complementares. Tais Atividades devem integrar, no
saber acadêmico, a prática profissional, conhecimentos e habilidades
adquiridas, visando propiciar ao aluno a oportunidade de realizar uma trajetória
autônoma e particular, no desenvolvimento do seu aprendizado.
As Atividades Complementares foram desenvolvidas contemplando três
níveis:
•
como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade
social, econômica e do trabalho de sua área/curso;
•
como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
•
como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para sua formação.
Caberá aos colegiados de Curso normalizar as atividades complementares
ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes
estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As
Atividades Complementares serão então computadas no sistema de créditos,
para efeito de integralização do total previsto para o curso.
96
Nesse caminho, cumpre aos colegiados de cada curso incentivar a criação
de “loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a
realização e/ou reconhecimento de atividades que:
•
agreguem valor à formação acadêmica;
•
flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir uma
adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das
mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas;
•
estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de
atividades extra-classe, constituindo-se em fator componente do plano
de carreira adotado;
•
promovam a criação e difusão de novos conhecimentos;
•
ampliem a prestação de serviços à comunidade;
Esses “loci” especializados congregam elementos do corpo docente, da
comunidade discente e da comunidade externa.
As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos
alunos em:
•
programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
programas
de
extensão
universitária
promovidos
pelo
Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação
oferecidos
pelo
Centro
Universitário
Sant’Anna
ou
por
outras
Instituições;
•
simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos
de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou
por outras Instituições;
•
em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e
técnicas,
coordenadas
por
professores
do
Centro
Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
em atividades profissionais relacionadas à área de formação do aluno,
97
por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos
de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de
serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário
Sant’Anna;
•
atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a
participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
•
atividades destinadas à realização de eventos, de caráter científico,
cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário
Sant’Anna ou não; e,
•
outros, definidos e programados segundo as peculiaridades dos
respectivos cursos.
O Coordenador é responsável pela preparação da documentação,
divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além
da aceitação final da Atividade Complementar.
Para a comprovação da realização desta Atividade, o acadêmico
preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo sobre a atividade
realizada, demonstrando a relevância. Esta ficha é apresentada a um docente
responsável pela Atividade, que verifica a documentação apresentada pelo
acadêmico e o correto preenchimento da ficha. Caso o formulário comprove a
completude das informações, assina no local apropriado, dando o seu aceite e
esta ficha é protocolada na secretaria do Centro Universitário Sant’Anna.
A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade
Complementar da Área, que analisa e efetua o lançamento no sistema de
controle, devolvendo para a secretaria para posterior retirada do acadêmico
com a informação se a atividade foi aceita ou não e, caso necessário, o motivo
da recusa.
2.2.12 ESTÁGIO CURRICULAR
Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Tecnologia em Redes de
98
Computadores e com o Projeto Pedagógico do Curso que prevê uma estrutura
em módulos, esse item não é obrigatório, porém existe uma política de
incentivo. O Centro Universitário Sant’Anna tem como política pedagógica o
incentivo para que seus alunos possam aprender através do exercício da
prática profissional. Sendo assim, todos os cursos promovem a realização de
estágio em empresas e demais instituições que permitam o exercício
profissional. Entendemos que o estágio em empresas é uma forma de
aprimoramento educacional, pois o aluno passa a ter contato com a realidade
de sua profissão, mesmo antes de estar formado. Assim, ele terá facilitado
aquilo que podemos chamar de “verdade” profissional.
Numa iniciativa de promover os campos para realização dos estágios em
empresas, o Centro Universitário Sant’Anna conta com um Posto Interno do
Centro de Integração Empresa-Escola, um aliado importante com tradição e
reconhecimento da comunidade.
Para acompanhamento interno destas atividades, o Centro Universitário
constituiu a Central de Estágios com Empresas (CEE). A Central de Estágios
com Empresas é um órgão executivo de natureza acadêmica e técnicoadministrativa, criado com a finalidade de planejar, organizar, coordenar,
supervisionar, executar e avaliar ações relacionadas aos estágios em
empresas, como atividades curriculares, em articulação com a Coordenação de
Curso.
A Central de Estágios com Empresas tem os seguintes objetivos:
I.
constituir-se em órgão centralizador das atividades técnicoadministrativas e curriculares relacionadas aos estágios em
empresas;
II.
executar a política institucional dos serviços referentes ao estágio;
III.
representar a IES no que tange às atividades relacionadas à área
de estágio, zelando pelo prestígio da entidade e promovendo a
sua difusão;
IV.
promover a integração da IES com as empresas e demais
99
entidades da comunidade, ampliando e alocando campos de
estágio para disponibilizar aos alunos e vice-versa;
V.
dar atendimento aos alunos no âmbito de suas competências;
VI.
contribuir, na esfera de suas competências, com a qualidade do
desenvolvimento institucional da IES;
VII.
fazer a articulação sobre o assunto com a Coordenação de Curso
e demais dirigentes;
VIII.
avaliar as atividades de estágio realizadas pelos alunos, de modo
a compatibilizá-las com os objetivos do Curso.
100
3. ANEXOS
3.1
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
3.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
O Curso possui o Núcleo Docente Estruturante – NDE que se constitui
no conjunto de professores de elevada formação e titulação, trabalhando em
regime de tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela
criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
O NDE é composto pelo coordenador e por 30% (trinta por cento) dos
docentes pertencentes ao quadro de professores do curso.
3.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
A composição do NDE compreende os professores listados a seguir:
1. Dr. Acácio Luiz Siarkowski
2. Me. Alciney Lourenço Cautela
3. Ms. André Luis Marquesi
4. Dr. Américo de Almeida Filho
5. Me. Fábio Peppe Beraldo
6. Me François Xavier Sovi
7. Me. João Bustamante
8. Dr. Nilton Cezar Furtado Canto
9. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho
10. Dr. Sidnei José Buso
11. Dr. Ulisses de Oliveira Bonasser
O curso possui 32 professores dos quais 11 fazem parte do NDE.
Destes professores 5 são Mestres e 6 são Doutores.
DOCENTE
TITULAÇÃO
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Acácio Luiz Siarkowski
Doutor
Tecnologia em Materiais, Processos
e Componentes Eletrônicos
Américo de Almeida
Filho
Doutor
Engenharia Metalúrgica
REGIME DE TRABALHO
Tempo Integral
Afastado
101
André Luis Marquesi
Nilton Cezar Furtado
Canto
Rodrigo Amorim Motta
Carvalho
Márcio
Cardoso
Machado
Sidnei José Buso
Ulisses
de
Oliveira
Bonasser
Alciney
Lourenço
Cautela
François Xavier Sovi
João Bustamante
Mestre
Engenharia Mecânica
Doutor
Bacharel em Física
Doutor
Tecnologia em Materiais, Processos
e Componentes Eletrônicos
Doutor
Administração de Empresas
Doutor
Física
Doutor
Engenharia Aeronáutica
Mestre
Matemática
Mestre
Mestre
Engenheiro Eletricista
Engenharia Elétrica
Tempo Parcial
Horista
Tempo Integral
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horista
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Horista
O Curso possui 32 professores dos quais 11 (≈34%) fazem parte do
NDE. Destes professores, 4 são Mestres (≈12% do corpo docente) e 6 são
Doutores (≈19% do corpo docente).
3.1.3 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
DADOS GERAIS
Nome: Rodrigo Amorim Motta Carvalho
CPF: 293.094.558-37
RG: 22.990.293-5
E-mail: [email protected]
Data de Admissão: 21/02/2005
FORMAÇÃO ACADÊMICA/TITULAÇÃO
GRADUAÇÃO
Nome do Curso:
Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes
Eletrônicos
Habilitação:
Tecnólogo
Instituição:
Faculdade de Tecnologia de São Paulo
Data de conclusão:
Julho de 2002
MESTRADO
Nome do Curso:
Engenharia Elétrica
102
Área Concentração: Microeletrônica
Instituição:
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Data de início:
Setembro de 2002
Data de conclusão:
Setembro de 2004
DOUTORADO
Nome do Curso:
Engenharia Elétrica
Área Concentração: Microeletrônica
Instituição:
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Data de início:
Setembro de 2004
Data de conclusão:
Março de 2009
3.1.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA INSTITUIÇÃO
Regime de trabalho
Horas Semanais de trabalho:
40
Horas dedicadas ao ensino de graduação, extensão e pós-graduação
10
Número de horas semanais ministradas em sala de aula
10
Número de horas semanais em orientação de alunos em TCC no período corrente
01
Número de horas semanais em outros tipos de orientação (tutoria, etc.)
01
Carga horária semanal do professor no ensino e em atividades complementares ao ensino
10
Número de horas semanais em outros cursos da IES
04
Horas dedicadas à Pesquisa Científica
04
ORIENTAÇÃO AOS ALUNOS
Número de alunos orientados em trabalho de conclusão de curso no período corrente
05
103
3.1.5 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é o órgão de natureza consultiva, deliberativa e
normativa nos assuntos que tratam do ensino, pesquisa e extensão do Curso,
sendo regido pelo Regulamento dos Colegiados de Curso do Centro
Universitário Sant'Anna.
O Colegiado do Curso é composto:
•
pelo Coordenador do Curso, seu presidente nato;
•
pelos professores que integram o curso de graduação; e,
•
por um representante discente, indicado pelos seus pares.
O representante estudantil tem mandato de um ano, com direito a uma
recondução.
Nas ausências do Coordenador de Curso, presidirá o Colegiado um
professor indicado pela Reitoria. O Diretor de Ensino de Graduação poderá
participar de reuniões de qualquer Colegiado de Curso, presidindo-as, se assim
o aprouver.
Compete ao Colegiado de Curso, no âmbito do respectivo curso:
•
definir o projeto pedagógico do Curso de graduação, com atualização
contínua;
•
sugerir alterações no currículo do Curso e deliberar sobre o conteúdo
programático
de
cada
disciplina
e
atividade,
incentivando
a
interdisciplinaridade;
•
promover a avaliação periódica do Curso, na forma definida pela
administração
superior,
integrando-se
ao
sistema
de
avaliação
institucional;
•
decidir, em grau de recurso, sobre aceitação de matrículas de alunos
transferidos ou portadores de diplomas de graduação, aproveitamento
de estudos, adaptação e dispensa de disciplinas, de acordo com o
Estatuto, o Regimento Geral e demais normas aplicáveis;
•
deliberar, em primeira instância, sobre os projetos de ensino, pesquisa e
a extensão;
104
•
desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino, a
pesquisa e a extensão;
•
promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros
programas para o aperfeiçoamento de seu quadro docente, assim como
indicar, à Reitoria, professores para participarem de cursos de pósgraduação;
•
encaminhar às Diretorias de Ensino de Graduação e de Pós-Graduação
e Extensão, por meio da Coordenadoria de Curso, os problemas
relativos à atuação didático-pedagógica dos respectivos professores;
•
exercer as demais funções que lhe forem delegadas.
O Colegiado de Curso reúne-se, em sessão ordinária, uma vez durante o
semestre letivo e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
COLEGIADO DO CURSO:
Presidente: Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho (Coordenador)
Membros:
1. Prof. Dr. Rodrigo Amorim Motta Carvalho (Coordenador)
2. Prof. Dr. Acácio Luiz Siarkowski
3. Prof. Dr. Américo de Almeida Filho
4. Prof. Ms. Fábio Peppe Beraldo
5. Prof. Dr. Sidnei José Buso
5. Representante Discente: José Olairson Valentim – RA 01152/08-1
De acordo com o Estatuto da IES, o Colegiado de Curso é um dos
órgãos da Administração Básica, juntamente com a Coordenadoria do Curso e
o NDE. Os órgãos da Administração Superior são: Conselho Universitário
(CONSUN), Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e Reitoria.
105
3.2
PERFIL DOS DOCENTES
3.2.1 TITULAÇÃO (CONSIDERANDO A MAIOR TITULAÇÃO)
POR TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
%
Graduação
1
3,1
Especialização
9
28,1
Mestrado
14
43,8
Doutorado
7
25
TOTAL
32
100
3.2.2 REGIME DE TRABALHO
REGIME
QUANTIDADE
11
12
9
32
Tempo integral
Tempo parcial
Horista
TOTAL
%
34,4
37,5
28,1
100
3.2.3 ADERÊNCIA DO CORPO DOCENTE
Nome do Professor:
Aderência
Acácio Luiz Siarkowski
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Tecnólogo em Materiais, Processos e
Componentes Eletrônicos, Faculdade de
Tecnologia de São Paulo, CEETPS, 10/12/1995 a
30/06/1999;
1
Mestrado
Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade de
São Paulo - USP, 14/09/1999 a 29/11/2001;
2 Redes de Computadores
Doutorado
Doutor em Engenharia Elétrica, área de
Microeletrônica, Universidade de São Paulo - USP
de 19/02/2002 a 04/05/07.
3
Não Docente
2
3
4
Fundamentos de Projeto de Circuitos
Integrados
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
5
x
x
Tempo E.P. (anos)
Docente na FAPI, 02 a 07/2003; Faculdades Integradas Hebraico-Brasileiras
Renascença, 02/2002 a 07/2005; Centro Universitário Sant´Anna desde 11/08/2005.
Professor Temporário, Centro Estadual de Educação Tecn. Paula Souza, de 15/05/2002 a
31/07/2003; Pesquisador do Laboratório de Sistemas Integráveis da USP, desde 08/2004.
Valor atribuido ao Docente quanto
a sua aderência
8,1
6
3
106
Nome do Professor:
Alciney Lourenço Cautela
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Licenciado em Matemática, Faculdade de Ciências
e Letras Teresa Martin, S. Paulo, SP, 01/03/58 a
1 Estágio Supervisionado
16/03/1974;
Graduação
Bacharel em Matemática – Ciências da
Computação, Faculdade de Ciências e Letras
Teresa Martin, S. Paulo, SP, 01/03/58 a
23/01/1975;
2
Especialização
Especialista em Álgebra, Faculdade de Ciências e
Letras Teresa Martin, S. Paulo, SP, de 05/02/73 a
20/12/74, 330h.a.
3
Mestrado
Mestre em Educação – Educação e Tecnologia,
Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 16/03/93 a
27/05/1997.
4
1
Aderência
2 3 4 5
x
Experiência Profissional (E.P.)
Tempo E.P. (anos)
Docente
Professor de Análise de Sistemas, Faculdade de Ciências e Letras Teresa Martin, 1974;
Técnicas Avançadas Computacionais, Estruturas de Informação e Análise de Sistemas,
Universidade Mackenzie, 1975/83; Processamento de Dados e Administração de Sistemas,
Faculdades Zona Leste de São Paulo, 1975/78; Introdução ao Processamento de Dados,
Faculdades Ibirapuera, 1986/87;Unibero, 02 a 12/1993; Introdução ao Processamento de
Dados, Informática, Organ. Sistemas e Métodos, Adm. Sistemas de Informação e Estágio
Supervisionado, Universidade Paulista, 1988/2001; Faculdades Integradas Cantareira, 02/2002
a 12/2005.Centro Universitário Sant’Anna, desde 14/03/2000.
33
Não Docente
Analista de Sistemas, Caixa Econômica do Estado de São Paulo, 01/12/1972 a 18/06/1973; Chefe de
Departamento de Treinamento em Sistemas, Indústrias Brasileiras Philips Ltda., 1973/80; Consultor
autônomo, 1980/1981; Analista Suporte Sistemas Senior, Itaú Informática Ltda., 1983/86; Gerente
Técnico e de Desenvolvimento, São Paulo Computer Institute, 1986/89; Diretor Técnico, CIC – Computer
Instruction Center, 1989/91; Gerente Geral, Trainer – Treinamento e Consultoria (Grupo Labo Eletrônica
S/A) , 1991/1992; Chefe do Departamento Eletrônico e Computação, Universidade Mackenzie,
1975/1983; Coordenador do Curso de Administração com habilitação em Análise de Sistemas,
Universidade Paulista, 1988/2000; Tem trabalhos publicados.
37
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
Nome do Professor:
Américo de Almeida Filho
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Engenheiro – Engenharia Metalúrgica, Escola de
Engenharia Mauá, São Caetano do Sul, SP,
10/01/82 a 18/12/89;
1 Física Geral e Experimental
Mestrado
Mestre em Ciências. Área: Reatores Nucleares de
Potência e Tecnologia do Combustível Nuclear,
Universidade de São Paulo, SP, 01/02/97 a
08/09/99;
2 Pesquisa Operacional
Doutorado
Doutor em Ciências, área de Tecnologia Nuclear –
Materiais, Universidade de São Paulo, SP,
20/02/00 a 21/03/05.
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
4
1
Aderência
2 3 4 5
x
x
Tempo E.P. (anos)
Professor na Pós-Graduação e Graduação da Universidade Metodista de São Paulo, S.
Bernardo do Campo, SP, 08 a 10/2000; Centro Universitário Sant’Anna, desde
04/02/2002.
10
Prof. de Física, Química e Matemática na EEPSG Prof. João Amos Commennius, SP, 08 a
09/98; Engenheiro: Assistência Técnica, desenvolvimento de produtos e processos em
produtos planos de aço inoxidável, ARMCO DO BRASIL S. A. , SP, 01/90 a 03/91 ,
Desenvolvimento de Produtos de produção em laminados planos e não-planos de aço
3
Valor atribuído ao Docente
quanto a sua aderência
4
107
Nome do Professor:
Formação Acadêmica
Graduação 1
Graduação 2
Aderência
André Luis Marquesi
Engenheiro Mecânico, FEI – Faculdade de
Engenharia Industrial da Fundação de Ciências
Aplicadas, S.Bernardo do Campo-SP, 10/02/81 a
17/03/88;
Tecnólogo em Processamento de Dados, UNICSUL
– Universidade Cruzeiro do Sul, 06/10/01 a
17/02/05;
Graduação 3
Habilitação em Matemática pelo Programa
Especial de Formação Pedagógica, UNIBAN –
Universidade Bandeirante de São Paulo, 09/03/02
a 30/11/02 – 540 hs;
Mestrado
Mestre no Programa de Mestrado
Profisionalizante em Ensino de Ciências e
Matemática da Universidade Cruzeiro do Sul UNICSUL, de 10/02/05 a 22/02/08.
Disciplinas Lecionadas
Não Docente
Nome do Professor:
4
5
x
2 Pesquisa Operacional
x
3 Desenho Técnico
x
Tempo E.P.(anos)
4,3
Engenheiro Têxtil, Elizabeth S/A Ind. Têxtil, 06/1988 a 01/1998; Analista de PCPPL, Indústria de
Meias Scalina Ltda., 02/2000 a 11/2001; Professor no Ensino Básico, INEC – Instituto Nacional
de Educação e Cultura S/C Ltda., 2005 e 2006.
12
Valor atribuido ao Docente quanto
a sua aderência
4
Aderência
Benedicta Aparecida Costa dos Reis
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Licenciada em Letras, Português – Inglês, Centro
1 Comunicação e Expressão
Universitário Sant’Anna, SP, 10/01/90 a 22/12/92;
Especialização
Especialista em Gramática da Língua Portuguesa,
Centro Universitário Sant’Anna, SP, 05/08/95 a
14/12/96;
Mestrado
Mestre em Letras: Filologia e Língua Portuguesa,
USP, de 01/07/03 a 04/10/06.
Experiência Profissional (E.P.)
Não Docente
3
Professor no Centro Universitário Sant´Anna desde 20/03/2006.
Formação Acadêmica
Docente
2
1 Álgebra Linear
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
1
2
3
4
5
x
Tempo E.P.(anos)
Professora do Centro Universitário Sant’Anna, SP, desde 11/08/2000 .
9,1
Assistente Social, Soc. Beneficente São Camilo, fev a ago/81 e Hospital e Maternidade João
Paulo II, ago a dez/82; Professora do Ensino Fundamental e Médio, Educandário Nossa Senhora
do Carmo, desde set/1987 ; Professora, Centro de Habilitação, Filosofia e Cultura, set/96 a
fev/2000; Capacitadora de Recursos Humanos, Cursão Santa Rita, desde 1998.
23
Valor atribuido ao Docente quanto
a sua aderência
4
108
Nome do Professor:
Aderência
Cesar Raize
Formação Acadêmica
Graduação 1
Bacharel em Engenharia da Computação, Centro
Universitário Sant´Anna, 10/01/01 a 17/02/06;
Mestrado
Especialista em Segurança da Informação,
Faculdade de Tecnologia IBTA, 19/09/06 a
19/09/07.
Disciplinas Lecionadas
Não Docente
2
1 Linguagem de Programação
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
4,3
Analista de Suporte TR I, RTM Rede de Telecomunicações para o Mercado Ltda., desde
01/2006.
4,5
3
Aderência
Cleantes Alves Leite Júnior
Disciplinas Lecionadas
1
2
3
Graduação
Bacharel em Administração de Empresas, Centro
Universitário Sant’Anna, SP, 21/01/82 a
04/03/86;
1 Atividades Complementares
x
Especialização
Especialista em Informática, Universidade
Paulista - UNIP, SP, 26/08/1995 a 03/07/97.
2 Optativa IV
x
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
5
Tempo E.P.(anos)
Professor Assistente no Centro Universitário Sant´Anna desde 27/03/2006.
Formação Acadêmica
4
x
Valor atribuido ao Docente quanto
a sua aderência
Nome do Professor:
3
4
5
Tempo E.P.(anos)
Professor Auxiliar: Soc. Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo (03/1995 a
01/98). Professor do Centro Universitário Sant'Anna, SP, desde 13/02/2001
Operador de computador : ENSEG – Engenharia de Seguros Ltda. , 06/73 a 07/76; Operador de
Computador, Abril Cultural, 08/76 a 08/84; Analista de Suporte: na Datafer Informática, 08/84
a 03/86 e na Microlite S/A, 04/86 a 01/92; Analista de Sistemas: na CONSDATA (1991/93), na
MCSI (1993/95) .
Valor atribuido ao Docente quanto
a sua aderência
15,3
19
3
109
Nome do Professor:
Davi Cordeiro da Costa
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Bacharel em Engenharia da
Computação – Centro
Universitário Sant´Anna, de
10/06/01 a 16/08/06.
1 Redes de Computadores
Especialização
Especialista em Segurança da
Informação – Faculdade IBTA,
desde maio/2008 a 2010
2
Experiência Profissional (E.P.)
1
Aderência
2 3 4
x
Tempo E.P.(anos)
Docente
Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde 14/08/2007.
2,1
Não Docente
Técnico Manutenção de Software II, Qualifix Com. Serv. Informática, de
13/03/2000 a 26/04/2000; Assistente Técnico Administrativo –
Telecomunicações de São Paulo, de 26/04/2000 a 05/2006.
10,3
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
Nome do Professor:
Eraldo Carlos Ferreira
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
3
1
Aderência
2 3 4 5
Graduação
Bacharel em Ciência da Computação,
Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 10/01/89 a
16/04/93;
1 Engenharia de Software
x
Especialista
Especialista em Análise e Projeto de Sistemas,
Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 08/03/93 a
21/12/93;
2 Algoritmo e Estrutura de Dados
x
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
5
Professor Assistente II , Universidade Paulista UNIP,05/95 a 12/98; Centro Universitário
Sant'Anna, desde 02/04/2001.
Técnico Eletrônico : Burroughs Eletrônica Ltda – jul./1985/jan-86, Limex Medical Ind. e Com. Ltda. – fev1986/jan-93; Sócio da Tese Informática – out-1991/dez-92; Analista de Sistemas, Banco Itaú S/A, jan1993/dez-1994; Proprietário da PROTEUS, Consultoria, Desenvolvimento e Treinamento em Informática
S/C Ltda. , dez/94 a ago/97.
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
Tempo E.P. (anos)
9
12
3
110
Nome do Professor:
Aderência
Fábio Peppe Beraldo
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Tecnólogo em Materiais, Processos e
Componentes Eletrônicos:CEETPS-FATEC01/06/00 a 30/06/2003;
1 Sistemas Operacionais
Mestrado
Mestre em Engenharia Elétrica, área de
Microeletrônica, Escola Polilécnica da USP, de
02/09/2003 a 19/06/2006.
2 Arquitetura de Computadores
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
2
3
4
5
x
x
Tempo E.P.(anos)
Docência no Ensino Superior Centro Universitário Sant´Anna, desde 01/08/2006.
3,1
Não Docente
Valor atribuido ao Docente quanto
a sua aderência
Nome do Professor:
Fernando Alves de Lima Moreto
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Bacharel em Engenharia Elétrica, Ênfase em
Computadores, Centro Universitário da Fundação
de Ciências Aplicadas – FEI, de 12/01/97 a
01/02/02;
Mestrado
Mestre em Engenharia Elétrica, área de
concentração: Sistemas Eletrönicos, Universidade 2 Interação Eletromagnética
de São Paulo – USP, 12/08/07 A 19/03/08.
Não Docente
1
Aderência
2 3 4 5
1 Eletrônica Analógica
x
x
3 Sistemas Especialistas
x
4 PI - Sisema Inteligentes
x
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
2
Tempo E.P. (anos)
Professor, Associação Princesa Isabel, de 02/08/06 a 28/06/07; Docente no Centro
Universitário Sant’Anna de 05//01/09 a 30/01/09 e a partir de 31/03/09.
1
Prestador de serviço para operacionalização do curso Técnico em Informática, SENAC, 16/05 a
19/07/2005; Engenheiro Eletricista - Computadores, VTB – Consultoria e Treinamento S/C Ltda.,
01/02/02 a 30/12/2008.
6
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
3
111
Nome do Professor:
Fernando Alves de Lima Moreto
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Bacharel em Engenharia Elétrica, Ênfase em
Computadores, Centro Universitário da Fundação
de Ciências Aplicadas – FEI, de 12/01/97 a
01/02/02;
Mestrado
Mestre em Engenharia Elétrica, área de
concentração: Sistemas Eletrönicos, Universidade 2 Interação Eletromagnética
de São Paulo – USP, 12/08/07 A 19/03/08.
Não Docente
Aderência
2 3 4 5
1 Eletrônica Analógica
x
x
3 Sistemas Especialistas
x
4 PI - Sisema Inteligentes
x
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
Tempo E.P. (anos)
Professor, Associação Princesa Isabel, de 02/08/06 a 28/06/07; Docente no Centro
Universitário Sant’Anna de 05//01/09 a 30/01/09 e a partir de 31/03/09.
1
Prestador de serviço para operacionalização do curso Técnico em Informática, SENAC, 16/05 a
19/07/2005; Engenheiro Eletricista - Computadores, VTB – Consultoria e Treinamento S/C Ltda.,
01/02/02 a 30/12/2008.
6
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
Nome do Professor:
3
Aderência
François Xavier Sovi
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
1
2
3
4
Graduação
Engenheiro Eletricista, Universidade Estadual de
Campinas - UNICAMP, de 10/02//85 a
04/03/1989;
1 Autômatos e Linguagens Formais
x
Mestrado
Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade
Estadual de Campinas, UNICAMP, 01/ 08/89 a
29/05/1992.
2 Controle Digital
x
3 Controle Inteligente
x
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
Tempo E.P. (anos)
Professor Adjunto Nível I , Fundação Universidade do Tocantins, Palmas-TO, 10/98 a 03/2001;
Professor no Instituto Superior de Comunicação Publicitária, de 02/04/2001 a 2005; Centro
universitário Sant’Anna, desde 27/08/2003.
10
Coordenador de Curso, Instituto Superior de Comunicação Publicitária, de 03/02/2003 a 07/2005.
2
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
5
4
112
Nome do Professor:
Iara Maria Espósito
Formação Acadêmica
Graduação
Bacharel em Física, Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo, de 12/02/91 a 15/01/96.
Mestrado
Mestre em Ciências, área de Concentração:
Tecnologia Nuclear – Materiais, IPEN – USP,
24/04/03 a 02/10/2006.
Doutorado
Doutoranda em Ciências, área de Concentração:
Tecnologia Nuclear - Materiais, IPEN - USP,
01/05/2010.
Disciplinas Lecionadas
Não Docente
x
Tempo E.P. (anos)
Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde 12/fevereiro/2007.
3
Aux. da Coordenação, Escola N0ova Lourenço Castanho, de 01/08/1996 a 19/12/1997; Professora, Casa
Padre Moye, de 20/08/1996 a 17/12/1996; Professora, Organização Paulista de Educação e Cultura, de
17/01/1996 a 28/12/1996; Professora, Sociedade Educadora Feminina Colégio Assunção, desde
01/08/2001; Professora, Instituto das Irmãs da Santa Cruz, desde 26/01/2004 a 21/12/2007; Assistente
da CPA do Centro Universitário Sant´Anna desde 2009/ Professora de Física no Colégio Santa Marcelina
desde Janeiro de 2009.
14
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
Nome do Professor:
Aderência
2 3 4 5
1 Física Geral e Experimental
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
João Bustamante
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
4
1
Aderência
2 3 4 5
Graduação
Graduado em Engenharia Elétrica - Modalidade
Eletrônica; Universidade Mackenzie, São Paulo,
SP, 01/02/62 a 08/04/67
1 Eletrônica Digital
x
Especialista
Especialista em Didática do Ensino Superior,
Universidade Mackenzie, São Paulo, SP, 10/08/90
a 18/01/91
2 Introdução a Engenharia
x
Mestrado
Mestre em Telecomunicação, Universidade
Mackenzie, São Paulo, SP, 10/02/90 a 31/10/95.
3 Princípios de Comunicações
Experiência Profissional (E.P.)
x
Tempo E.P. (anos)
Docente
Professor no Ensino de Graduação daUnivesidade Mackenzie, 01/73 a 06/00, tendo lecionado
as disciplinas: Princípios de Telefonia, Microprocessadores, Sistemas Multiplex, Transmissão
de Informações, Sistemas de Comunicações, Tecnologias Digitais, Comunicações Móveis e de
Eletrônica Aplicada, Técnicas Digitais, Trabalho de Graduação Interdisciplinar , Telefonia e
Transmissão de Informação; Professor no curso de Aperfeiçoamento, FAAP – Fundação
Armando Álvares Penteado, 1975/94; Rádio Telefonia, FEI – Faculdade de Engenhaira São
Paulo, desde 1975; Centro Universitário Sant’Anna, desde 07/08/2000.
24
Não Docente
Supervisor em Planejamento, Projeto, Implantação e Manutenção de Rede de Telecomunicações,
1965/66 e Gerência do Departamento de Engenharia de Equipamentos de Telecomunicações, 01/73 a
10/96; Cia. Telefônica da Borda do Campo, Santo André/SP; Membro do Comitê Nacional de
Digitalização de Telecomunicações da Telebrás – Brasília, 1975/1994; Instalação e teste de Produtos de
telecomunicações, jan-1967/72 e Gerência da Seção de Padronização e Racionalização de Circuitos de
Produtos de Telecomunicações, 1969/jan-1973, na Ericsson do Brasil, SP; Professor de Eletrônica,
Colégio Lavoisier, SP, 06/72 a 02/74; Assessor Técnico da BCD Eletrônica do Brasil, desde 1998;
Coordenador de Planejamento, Projeto e Implantação da reestruturação no curso de Tecnologia em
Eletrônica da Universidade Mackenzie, SP, 1985/1986; Coordenador do Planejamento, Projeto e
Implantação de curso de Aperfeiçoamento em Telecomunicações para engenheiros formados, Fundação
Álvares Penteado, 1978/1980; Consultor Técnico da BCD Eletrônica do Brasil, 1998/2002; Chefe do
Departamento de Formação Profissional de Elétrica da Faculdade de Engenharia São Paulo, SP,
2001/2002; Coordenador do Curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Sant’Anna,
07/2002. a 12/2003.
37
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
4
113
Nome do Professor:
Graduação 1
Graduação 2
Especialização
José Eduardo Libertucci
Formação Acadêmica
Bacharel em Ciência da Computação,
Universidade Paulista, S. Paulo, SP, 10/01/89 a
16/02/93;
Especialista em Sistemas de Informatização
Empresarial, Universidade Paulista, SÃO PAULO,
07/03/94 a 30/06/95;
Mestre em Informática – Ger. Sistemas de
Informação, Pontifícia Universidade Católica de
Campinas - PUC – Campinas, SP, de 05/03/2002 a
29/06/2006.
Disciplinas Lecionadas
1
Aderência
2 3 4 5
1 Algorítmo e Estrutura de Dados
2
x
Algoritmo e Lógica de
Programação
Experiência Profissional (E.P.)
x
Tempo E.P.(anos)
Docente
Professor das disciplinas: Laboratório de Programação I e II, Teoria de
Programação I e II e Informática, para os cursos de Análise de Sistemas,
Engenharia e Farmácia da UNIP 08/95 a 12/98; Professor do Centro
Universitário Sant’Anna, desde 19/03/2001.
14,4
Não Docente
Analista de Sistemas do Banco Itaú S/A, desde 10/1992. Possui vários cursos de
atualização e experiência em desenvolvimento, programação e manutenção de
sistemas.
18,8
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
Nome do Professor:
José Luiz de Mattos Lourenço
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação 1
Licenciado em Pedagogia, Faculdade Salesiana de
Filosofia, Ciências e Letras, Lorena, SP, 01/02/63 a
10/12/66;
1
Graduação 2
Licenciado em Filosofia, Faculdade Salesiana de
Filosofia, Ciências e Letras, 01/02/63 a 10/12/66;
2 Ética e Responsabilidade Social
Graduação 3
Licenciado em Estudos Sociais, Fac. Salesiana de
Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, 1969 a
05/08/1974;
Mestrado
Mestre em Administração de Marketing, área de
Administração, Centro universitário
Sant’Anna,16/10/96 a 25/05/1998;
4
1
Aderência
2 3 4 5
Metodologia do Trabalho
Científico
Experiência Profissional (E.P.)
x
x
Tempo E.P.(anos)
Docente
Associação de Ensino Superior Paulistana, 03/80 a 01/81;Faculdade Brasileira
de Recursos Humanos, 01/89 a 12/91. Professor do Centro Universitário
Sant’Anna, desde 02/04/1990. Inst. Radial de Ensino e Pesquisa, desde 03/93;
Uniban, 08/97 a 12/99; Fac. Salesiana de Filosofia e Ciências, 02/77 a 09/79.
43,4
Não Docente
Docência no Ensino Fundamental e Médio: Escola Técnica de Comércio
“Campos Salles”, 03/68 a 02/73; Instituto Dom Bosco, 06/68 a 02/70; Colégio
São Luiz, 03/74 a 11/75; Escola Suíço Brasileira, de São Paulo, 02/77 a 12/89
Instituto Hoyler, 02/89 a 01/92; Sociedade Educadora Anchieta, 02 a 12/90;
Pueri Domus, 02/90 a 12/92 Assoc. Cult. Relig. Brás. Israelita, 02/93 a 06/94;
Coordenador Pedagógico do Liceu Coração de Jesus, SP, 1973/1976;
Coordenador de Eventos, Colégio São João Gualberto, 03/97 a
08/2002;Orientador Educacional do Colégio Cristo Rei, SP, 02/76 a 07/77.
28
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
4
114
Nome do Professor:
José Martinho Sobrinho
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
1
Aderência
2 3 4 5
Graduação 1
Bacharel em Ciências Econômicas – Centro
Universitário Sant´Anna, jan/99 a 16/12/02.
1 Economia para Engenheiros
x
Especialização
Especialista em Administração Financeira – área
de Adm. – Centro Universitário Sant´Anna, de
25/02/2003 a 12/09/2005.
2 Empreendedorismo
x
3
Empreendedorismo em
Informática
x
4 Engenharia Econômica
5
PI- Gestão Empresarial e Meio
Ambiente
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
x
x
Tempo E.P.(anos)
Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde 18/02/2008.
2,4
Diretor Financeiro, Rio Novo Adm. Empreend. E Participações S.A. desde
05/2002.
8,1
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
Nome do Professor:
José Poli Junior
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
3
1
Aderência
2 3 4 5
Graduação
Engenheiro Eletricista, FEI - Faculdade de
Engenharia Industrial da Fundação de Ciências
Aplicadas, de 01/02/76 a 20/03/1984;
1 Modelagem e Simulação de Sistemas
x
Mestrado
Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade
Presbiteriana Mackenzie, 01/08/00 a 13/08/2003.
2 Algoritmo e Lógica de Programação
x
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
Docente no Ensino de Graduação : Centro Universitário Sant’Anna, desde 26/03/2004.
Professor , Curso Aladim de Rádio, TV e Transistor Ltda., 05/81 a 09/83; Engenheiro Eletrônico, Scritta
Eletrônica Ltda., 02/84 a 01/86; Supervisor de Engenharia de Desenvolvimento, Laurenti Equipamentos
para Processamento de Dados Ltda., 02/86 a 03/89; Engenheiro Eletrônico, COEL Controles Elétricos
Ltda., 08/89 a 10/89; Instrutor Reparador de Equipamentos Eletrônicos, SENAI, desde 01/02/1990;
Engenheiro Elétrico Pleno, CET, desde 22/04/1992.
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
Tempo E.P. (anos)
6
27
2
115
Nome do Professor:
Márcia Honora
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Fonoaudióloga - PUC/SP -01/03/89 a 15/02/1993.
Mestre
Mestre em Eduação - Universidade Cidade de São
Paulo 01/08/2002 a 11/10/2005
Não Docente
Aderência
2 3 4 5
1 Optativa- LIBRAS
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
x
Tempo E.P.(anos)
Professora assitente da USC - Centro Universitário São Camilo 02/09/2005 a
03/12/2005 - Docente Centro Universitário Santanna desde 18/02/2008
5
Fonoaudióloga da FAISA- Fundação de Assistência à Infância de Santo André 13/10/1998 a 07/10/1999 e de 17/05/2000 a 11/05/2001; Fonoaudióloga Fundação do ABC, de 18/10/999 a 14/04/2000; Ártemis, Consultoria e Projetos
Educacionais, 07/2006 a 11/2007.
10
Valor atribuido ao
Docente quanto a sua
aderência
Nome do Professor:
Marcio Cardoso Machado
Formação Acadêmica
Graduação
Bacharel em Administração de Empresas,
Faculdade de Adm. e Ciências Econômicas
Santana, 12/01/95 a 15/01/99.
Mestrado
Mestre em Administração: Administração e
Planejamento, Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo - PUCSP, 10/01/99 a 20/02/01;
Doutorado
Doutor em Engenharia de Produção, Escola
Politécnica da USP, de 18/02/2002 a 06/04/2006.
Docente
Não Docente
Disciplinas Lecionadas
3
1
Aderência
2 3 4 5
1 Pesquisa Operacional
Experiência Profissional (E.P.)
Professor de Adm. da Produção e Elaboração e Análise de Projetos – UNICSUL – 1999;
Professor de Administração da Produção, Competitividade Empresarial e Adm. de Serviços,
PUC - SP – 02/08/99 a 2000; Prof. de Adm. da Produção – UNIBAN ago a dez/2000; Prof. do
Centro Universitário Sant’Anna, desde 15/02/2001.
x
Tempo E.P. (anos)
10
Supervisor do Setor de Estudos e Projetos de Engenharia do Parque de Material Aeronáutico de SP –
desde 1985 (Membro da comissão de implantação da ISO 9000 no setor de assentos ejetáveis); Tem
vários cursos de aperfeiçoamento.; Encarregado/Auditor da qualidade – Comando da Aeronáutica
Parque de Material Aeronáutico de São Paulo, desde 1986.
24
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
5
116
Nome do Professor:
Mauricio Gama Frutuoso
Formação Acadêmica
Graduação
Engenheiro Elétrico – Universidade São Judas
Tadeu – de 10/01/95 a 31/01/01
Especialização 1
Especialista em Automação Industrial e Sistemas
de Controles – Mecatrônica – Centro Universitário
FEI, automação Ind. e Sist. Controles Mecatrônica,
de 04/03/02 a 19/12/02.
Especialização 2
Especialista em Gerência em Gestão de Negócios
com ênfase em Marketing – ESPM Escola Superior
de Propaganda e Marketing, de 01/07/06 a
12/07/07.
Disciplinas Lecionadas
1
1 Eletricidade Geral
x
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
Tempo E.P. (anos)
Docente no Centro Universitário Sant´Anna, desde abril de 2008.
2
Eletrotécnico de Campo – Indústrias Villares, de 21/09/1995 a 12/08/2006. Assistente Técnico Júnior –
Companhia Cimento Portland Itaú, de 14/08/1996 a 13/06/1997. Técnico de Vendas – Siemens Ltda – de
16/06/1997 a 14/01/2000. e de 02/01/2001 A 30/03/2001. Consultor Técnico Júnior – Sew do Brasil
Motores Redutores Ltda, desde 02/04/2001.
20
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
Nome do Professor:
Nilton César Furtado Canto
Formação Acadêmica
Graduação
Licenciado em Física, Universidade de São Paulo USP, SP, 01/03/89 a 03/02/98;
Mestrado
Mestre em Engenharia Elétrica, Universidade
Presbiteriana Mackenzie, S. Paulo, SP, 15/07/2000
a 16/12/2002.
Doutorado
Doutor em Sistemas Eletrônicos, Universidade de
São Paulo - USP, de 30/10/03 a 25/11/08.
Disciplinas Lecionadas
Não Docente
3
1
Aderência
2 3 4 5
1 Inteligência Artificial
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Aderência
2 3 4 5
x
Tempo E.P.(anos)
Professor no Centro Universitário Sant’Anna, desde 1º./08/2002.
7,1
Professor, Sociedade Educacional Impacto, 1992; Colégio Objetivo, S. Paulo, SP,
fev a jun/92; Colégio Assis Pacheco, fev a ago/93; Colégio e Curso PréVestibular Pinheiros, ago/92 a dez/93; Pré-Vestibular Interativo, ago a dez/93;
Desde 1994 é Coordenador de Informática do Colégio Etapa S/C Ltda.,
responsável pelas atividades desenvolvidas no laboratório de Informática, da
pré-escola ao Ensino Médio e coordenação do Núcleo de Desenvolvimento
Multimídia, que desenvolve softwares educativos.
18,6
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
5
117
Nome do Professor:
Oscar Kiyokazu Uehara
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Engenheiro Eletricista – Ênfase em Computação
Eletrônica, USP, São Carlos, 01/02/78 a 16/12/83;
1 Cálculo Numérico
Especialização
Engenheiro Eletricista – Ênfase em Computação
Eletrônica, USP, São Carlos, 01/02/78 a 16/12/83;
Mestrando em Ensino de Ciências e Matemática,
2
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
1
x
Tempo E.P.(anos)
4,4
Centro Universitário Sant’Anna, desde 09/03/2000.
Chefe da Seção de Desenvolvimento de Software e Redes, Instituto de
Eletrotécnica e Energia – USP, 02/85 a 02/89 e 10/93 a 04/96; Gerente do
Grupo de Sistemas CAD, ITAUCOM S/A, 03/89 a 11/92; Coordenador da área de
informática e professor de Linguagem de Programação e Informática, Colégio
Brasil, desde 1998. Coordenador do Curso de Ciência da Computação, UNI
SANT’ANNA, de 08/01/2003 a 06/2005; Coordenador de Área de Exatas e
Tecnológicas, Centro Universitário Sant´Anna, desde 07/2005.
2
3
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
Nome do Professor:
Paulo Cesar Trigueiro Marinho
Formação Acadêmica
Graduação
Bacharel e Licenciado em Física, Universidade
Mackenzie, de 1012/070 a 17/03/79;
Especialização
Especialista em Metodologia do Ensino e
Aprendizagem da Matemática, área de Educação,
Faculdade de Educação São Luís, 18/02/2006 a
02/12/2006.
Disciplinas Lecionadas
1 Probabilidade e Estatística
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
Aderência
2 3 4 5
1
Aderência
2 3 4 5
x
Tempo E.P.(anos)
Docente na Uni Sant´Anna desde 07/02/2007; Professor Graduado VI, UNIESP,
desde 01/02/2006
Professor, Hexag Vestibulares, de 01/07/1999 a 14/07/2000; Professor,
Sociedade Civil Degrau, de 01/02/2001 a 20/12/2001;
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
4,4
2
3
118
Nome do Professor:
Graduação 1
Especialização 1
Especialização 2
Paulo Cezar de Souza
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduado em Análise de Sistemas, Universidade
São Francisco, S. Paulo, SP, de 10/01/95 a
03/03/99;
Especialista em Engenharia de Software,
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP,
de 30/01/99 a 25/11/2000.
Concluiu os créditos do Mestrado em Eng.
Elétrica, área de Sistemas Digitais, POLI-USP,
02/2000 a 05/2002.
Não Docente
Aderência
2 3 4 5
1 Interação Humano-Computador
x
2 Optativa I
3 Inteligência Artificial
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
x
Tempo E.P.(anos)
Professor no Centro Universitário Sant’Anna, desde 07/08/2001.
8,1
Analista de Sistemas: Banco Bilbao Vizcaya do Brasil S/A, 06/98 a 05/99;
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São paulo S/A, 05/99 a
04/2000.
2
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
Nome do Professor:
Roberto Coutinho
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Bacharel em Engenharia da Computação, Centro
Universitário Sant´Anna, 10/01/2000 a
21/12/2004;
Especialização
Especializando - MBA em Gestão em Redes e
Telecomunicações, Universidade Municipal de São 2 Microprocessadores e Microcontroladores
Caetano do Sul, desde 10/08/08
1 Controle Lógico Programável
Aderência
2 3 4 5
x
x
x
4 Projeto de Comtrole por Computador
x
Confiabilidade, Desempenho e Segurança de
Sistemas
6 Projetos de Sistemas Digitais
Experiência Profissional (E.P.)
Não Docente
1
3 Processamento de Sinais Digitais
5
Docente
3
x
x
Tempo E.P. (anos)
Docente no Centro Universitário Sant´Anna desde 11/08/2005.
5
Aux. Cadastro Nível A, Sindicado da Ind. de Rep. de Veic. e Acess. do Estado de São Paulo, 01/85 a
06/1994.
9
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
2
119
Nome do Professor:
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
1
Aderência
2 3 4 5
Graduação 1
Tecnólogo em Materiais, Processos e
Componentes Eletrônicos, Faculdade de
Tecnologia de São Paulo, CEETPS, 02/06/1999 a
30/06/2002;
1 Protocolos de Comunicação
X
Mestre
Mestre em Engenharia Elétrica, área de
Microeletrônica, USP, 06/09/2002 a 10/09/2004;
2 Redes de Computadores
X
Doutorado
Doutor em Engenharia Elétrica, área:
Microeletrônica, Universidade de SãoPaulo – USP
de 05/08/06 a 11/03/09.
3 PI - Análise e Projeto de Sistemas
X
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
Tempo E.P.(anos)
Docente no Centro Universitário Sant’Anna, desde 21/02/2005.
5,4
Coordenador de Curso, UniSant´Anna desde 06/2006..
4
Valor atribuido ao Docente
quanto a sua aderência
Nome do Professor:
Selma Violato Frazão
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
2
1
Aderência
2 3 4 5
Graduação
Bacharel em Química, Faculdade Auxilium de
Filosofia, Ciências e Letras, de 10/01/80 a
17/12/83;
1 Química Tecnológica
x
Especialização
Especialista em Química Geral, Faculdades
Auxilium de Filosofia, Ciências e Letras, de Lins
–SP, de 10/01/86 a 12/01/87;
2 Ciência do ambiente
x
Mestrado
Mestre em Tecnologia Nuclear – Aplicações. USP,
19/02/2009
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
Tempo E.P. (anos)
Docente, Centro Universitario Sant’Anna, desde 02/03/09.
1
Professora de Química, Prevê S/C de Ensino Ltda, de 10/06/86 a 15/02/87; Professora, Colégio Madre
Cabrini, de 02/02/87 a 09/12/87.
1
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
4
120
Nome do Professor:
Sidnei José Buso
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
1
Aderência
2 3 4 5
Graduação
Bacharel em Física, Pontificia Universidade
Católica de São Paulo - PUC-SP, 01/02/91 a
13/03/1995;
Mestrado
Mestre em Ciências,– área de Reatores Nucleares
de Potência e Tecnologia do Combustível Nuclear, 2 Cálculo Avançado
Universidade de São Paulo - USP, 01/02/97 a
x
Doutorado
Doutor em Ciências na área de Tecnologia
Nuclear - Materiais, Universidade de São Paulo –
USP, de 01/10/1999 a 26/05/2004.
3 Fenômenos de Transporte
x
4 Eletromagnetismo
x
1 Cálculo Diferencial e Integral
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
x
Tempo E.P. (anos)
Centro Universitário Sant’Anna, desde 09/08/1999.
11
Professor de Introdução à Microinformática, Colégio “Luiza de Marillac”, 02/1999 a 12/2000; Instrutor
de Informática, Instituto de Educação Higienópolis LTDA 1995/1999. Consultor convidado do Ministério
de Ciência e Tecnologia para o Programa PROSPECTAR 2001; Pesquisador nas áreas de Metalurgia Física,
propriedades Físicas e Mecânicas dos metais e ligas e respectivas estruturas. Membro do Conselho
Editorial da NIFE – Revista Eletrônica da Uni Sant´Anna desde 05/2010.
6
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
Nome do Professor:
Telma Maria de Lima
Formação Acadêmica
Disciplinas Lecionadas
Graduação
Bacharel em Ciências Sociais, Universidade de São
Paulo - USP, 01/02/88 a 25/09/92;
1 Ética e Responsabilidade Social
Graduação
Licenciado em Ciências Sociais, Universidade de
São Paulo - USP, 01/02/88 a 13/06/1997;
2 Computador e Sociedade
Mestrado
Mestre em Integração da América Latina,
Universidade de São Paulo - USP, 24/05/97 a
03/12/2002.
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
Não Docente
5
1
Aderência
2 3 4 5
x
x
Tempo E.P. (anos)
Professora do Centro Universitário Sant’Anna, desde 10/02/2003.
7
Trabalhos na área de Pesquisa: 1) Bolsa-Trabalho-USP, Projeto Organização de Catálogo de Língua
Russa, set/89 a abr/90; 2) Bolsa de Iniciação Científica/FAPESP, Projeto Reavaliando as Religiões AfroBrasileiras em SP, abr a out/90; 3) Bolsa Trabalho-USP, Projeto Atendendo às Necessidades dos
Usuários, fev/91 a jan/92; 4) Bolsa Centro Brasileiro para Infância e Adolescência, Projeto Sistema de
Vigilância Contra a Violência às crianças e adolescentes, fev a jul/92; 5) Bolsa de Aperfeiçoamento CNPQ
– Projeto Integrado Família em São Paulo: As Especificidades Estruturais da Mediação Indivíduo e
Sociedade, jul/92 a jul/94; 6) Pesquisa de Campo: Levantamento de dados e entrevistas com moradores
da Reserva Ecológica Juréia-Itatins, set/93; 7) Bolsa de Aperfeiçoamento CNPQ, Projeto O Cotidiano e o
Espaço Doméstico na Cidade de São Paulo: 1889-1930, mar/95 a set/96. Assistente de Coordenação de
Dependências e Adaptações, Uni Sant´Anna desde 03/2007.
3
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
3
121
Nome do Professor:
Ulysses de Oliveira Bonasser
Formação Acadêmica
Graduação
Engenheiro de Aeronáutica, Instituto Tecnológico
de Aeronáutica, de 10/02/79 a 09/12/83.
Mestrado
Master of Science in Logistics Management Air
Force Institute of Technology – Estados Unidos da
América -01/06/95 a 17/06/97;
Doutorado
Doutor em Engenharia – Área de Concentração:
Engenharia de Transportes, Universidade de São
Paulo, de 30/04/2001 a 31/10/05.
Disciplinas Lecionadas
Não Docente
Aderência
2 3 4 5
1 Materiais Elétricos e Processos
Experiência Profissional (E.P.)
Docente
1
Professor, Programa de Pós-Graduação da UNIFA – Universidade da Força Áerea, COMAER,
2006 e no Centro Universitário Sant´Anna, desde 10 de agosto 2007.
Aspirante oficial de infantaria de guarda da reserva, de 09/03/1981 a 16/05/1984. Oficial Engenheiro da
Aeronáutica, 19/06/97 a 26/01/2007.
Valor atribuido ao Docente quanto a sua
aderência
x
Tempo E.P. (anos)
4
10
5
Análise gráfica dos docentes do Curso de
Tecnologia em Redes de Computadores
FIGURA 1 - O gráfico nos mostra que a aderência dos docentes ao curso e a
disciplina por ele ministrada, atinge uma média de 3,4 na conceituação geral do
curso.
122
FIGURA 2 - O tempo docente no Ensino Superior conta com aproximadamente
60% dos professores com mais cinco anos de experiência.
FIGURA 3 - O tempo de experiência não docente conta com 62,5% dos
professores com mais dez anos de experiência.
123
3.3
CATEGORIA DE ANÁLISE – CONDIÇÕES DE TRABALHO
O número de alunos vinculados à IES, atualmente, é de 200, sendo que
26 estão cursando disciplinas em regime de Dependência (ou Adaptação),
conforme informações extraídas do Sistema Acadêmico.
Atualmente, segundo o Departamento de Benefícios da IES, o total de
alunos que se utilizam de bolsas/descontos para o curso de Engenharia da
Computação é como segue:
FIES - 1 aluno;
PROUNI - 18 alunos;
PARCERIAS* - 33 alunos;
Demais Descontos** - 38 alunos.
* Referente às empresas conveniadas à IES (ATST (Pastoral), CPTM,
GOL, AFPESP, Atento, SBT, Aeronáutica, COOPMIL e outros);
** Referente à bolsas em modalidade Convenção, descontos a
deficientes e transferências, e etc. Cessão de 10% a 100%.
124
3.3.1 NÚMERO
DE
ALUNOS
POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO
INTEGRAL
NÚMERO DE ALUNOS MATRÍCULADOS
213
DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL
11
MÉDIA
19,4
3.3.2 ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
RELAÇÃO ALUNO/POR TURMA
QUANTIDADE
NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS
NÚMERO DE TURMAS DO CURSO
213
8
26,6
MÉDIA
3.3.3 NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
TOTAL GERAL DE DISCIPLINAS (Σ
Σ disciplinas)
52
QUANTIDADE TOTAL DE DOCENTES (Σ
Σ docentes)
32
RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES
(Σ
Σ disciplinas/Σ
Σ docentes)
1,6
3.3.4 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da
criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação
científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de
pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas
gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuí cerca de 21.000
bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuidas para
cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de
3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a
125
cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica
Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino
médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em
todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à
Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um
projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O
estudante adquiri experiência no levantameno bibliográfico do tema escolhido
assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do
projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de
comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é
avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através
de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O
PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo
durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é
realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande
número de egressos dos programas de iniciação científica dão prosseguimento
à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e
doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi
demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma
atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no
exercício de sua profissão.
Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os
conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma
verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser
representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento
está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja
ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a
constante
necessidade
de
estabelecer-se
uma
cadeia
evolutiva
de
reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino
acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia,
principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm
obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de
atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu
126
desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se
atualizando através de estudos, seja eles de nível técnico ou superior, o que
representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito
acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os
cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação
das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos
conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais
procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas
estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os
estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa,
possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da
fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões
propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas,
projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a UniSant'Anna aposta no
futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes
elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico.
Dando prosseguimento a política institucional de iniciação científica,
regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em
concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão
de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela
instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de
interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas
e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no
mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma
proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores
(tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de
Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Jair dos
Santos Júnior, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do
professor Sidnei José Buso, a convite desta, vislumbrou algumas ações
prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional
do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma
primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do
"Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado
127
em setembro de 2006, e previsão dos os demais em freqüência anual, sempre
no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar
parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências
particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a
auto-suficiência do programa de iniciação científica na instituição; d)
regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica e e) criar, em
conjunto com o setor de marketing da instituição, um boletim eletrônico com as
publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e
grupos de iniciação científica.
Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de
projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa
possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos
Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa
específico), II - Projetos Conveniados (com co-responsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor
orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício
que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao
tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto,
são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade
complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e
procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média
Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado
ou integrado).
Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do
parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de
mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da
instituição.
Desde
2006
vários
projetos
de
Iniciação
Científica
têm
sido
desenvolvidos, entretanto o período entre 2007 e 2008 foi o mais produtivo em
termos de número de grupos de trabalho. A partir de 2010 instituiu-se um
programa de bolsas de iniciação científica procurando propiciar aos alunos um
incentivo ainda maior para a atividade.
128
3.4
INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.4.1 INSTALAÇÕES GERAIS
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a
Instituição dispõe de 19 laboratórios de informática, distribuídos pelo campus,
que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e
demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de
tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão
ser utilizados no período das aulas ou fora dele.
3.4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os Laboratórios estão disponíveis aos alunos das 7h20min às 23h, de
Segunda a Sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos Sábados, perfazendo um
total de 89 horas semanais.
No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com
ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos,
de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas
desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de
projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os
laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto
agendar dia e horário.
3.5
INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS:
3.5.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
Capacidade de Alunos: 45 alunos sentados
Área total em m2: 66 m2
Horário de Funcionamento: De segunda à sexta-feira, das 7h30min.
às 22h40min. e aos sábados das 7h30min. às 17h00min.
Localização: O Laboratório de Ciência está localizado no 1° subsolo
do Bloco F, da Unidade Santana.
129
Quantidade de Colaboradores: Atualmente o Laboratório de Ciência
conta com um 01 Colaborador.
Outras Informações: Este laboratório é composto por duas salas: uma
para lavagem, esterilização e preparo de materiais, com dimensão igual a 6 m2;
e uma segunda destinada às bancadas, assentos e equipamentos específicos;
há disponível extintores de incêndio de classes A, B e C, lavadores de olhos e
saídas de emergência. O laboratório conta ainda com diversas vidrarias,
reagente químicos e suportes para experiências.
RECURSOS ESPECÍFICOS
Recursos específicos: Microcomputador
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 01;
Complemento: Computador de uso exclusivo do professor.
Recursos específicos: Móveis altamente relevantes
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 64;
Complemento: 01 Pia-balcão em granito (3 m x 0,6 m), localizado na
sala de lavagem; 01 cuba de aço inox (0,6 m x 0,4 m x 0,6 m); 01 armário com
prateleiras localizado na sala de lavagem; 03 bancadas (5 m x 1,5 m); 06 cubas
de aço inox (0,3 m x 0,2 m x 0,3 m), com torneiras, uma em cada extremidade
das bancadas; para cada banca há disponível três conjuntos de tomadas 110220 V e uma saída de gás; 06 armários de madeira localizados abaixo de cada
cuba; 06 armários de madeira com prateleiras; 02 estantes de ferro com seis
divisões; 01 mesa com quatro gavetas de uso exclusivo dos docentes; 01
cadeira destinada aos docentes; 35 banco ou tamboretes para a utilização dos
alunos; 09 cadeiras de ferro; 01 pia com armário em madeira.
Recursos específicos: Equipamento específico (microscópio, torno, roteador).
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 407;
130
Complemento: 01 lavador de pipetas automático de marca Permutiom;
02 recipientes para secagem de pipetas de marca Permutiom; 01 estufa de
marca Quimis para secagem e esterilização de materiais; 01 destilador de água
de marca Quimes; 01 reservatório de água de marca Permutiom; 01 capela de
fluxo laminar; 01 estufa; 01 pHgâmetro de marca Quimis; 01 balança analítica
(mínimo: 0,1 mg e máximo: 210g) de marca Quimis; 01 espectrofotômetro de
marca Celm; 01 centrífuga com capacidade para oito tubos de marca Quimis;
01 banho-maria com agitação e termostato digital de marca Quimis; 01 banhomaria sem agitação e termostato digital de marca Nova Ética; 01 refrigerador
de 310 L de marca Consul; 06 microscópios bifocal de marca Marotec; 04
microscópio bifocal sem marca; 06 microscópios mono ocular marca Romo; 10
estetoscópio de marca BD; 10 esfignomanometro de marca BD; 10 lanternas
oftálmica de marca Prestige; 10 martelos de percussão de marca Erwin Guth;
04 aparelhos Destro para dosagem de glicose de marca Advantagem; 02
micropipetas de 20 µL de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 200 µL marca
de marca Eppendorf; 02 micropipetas de 20 µL marca de marca Eppendorf; 01
máscara para prevenção de gases de marca Alltec; 01 gerador Vander-Graf
com acessórios; 11 planos inclinados e 11 retenção de marca Maxwell; 44
Tripés com sapata niveladora e amortecedora de marca Maxwell; 11
travessões graduado de marca Maxwell; 11 dinamômetro 5N de marca
Maxwell; 33 dinamômetros 2N de marca Maxwell; 06 dinamômetro sem
especificações e marca; 10 paquímetros de marca Mitutoio; 10 micrômetros de
marca Mitutoio; 10 cronômetros de marca Technos; 11 conjuntos para
lançamento horizontal marca Maxwell; 66 jogos de peso; 04 dilatômetro
Wunderlich de pressão marca Maxwell; 04 bancos ópticos Zaro marca Maxwell;
11 conjuntos de madeira e espuma; 06 multímetro de marca Engro; 04
multímetro digital com suporte de marca Minipa; 04 vídeo aula em fita cassete;
11 painéis para associação de resistores marca Maxwell; 01 placa acrílica
girassol para eletricidade solar; 10 fontes de alimentação Rizzi estabilizada de
marca Maxwell; 04 chaves inversoras de marca Maxwell.
131
Recursos específicos: Equipamento de climatização
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 2;
Complemento: 02 ventiladores de marca Venti-Silva.
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
Capacidade de Alunos: 40 alunos sentados
Área total em m2: 163 m2
Complemento:
Horário de Funcionamento: De segunda à sexta-feira, das 17h. às
22h40min.
Localização: O Laboratório de Eletrônica está localizado no 1° subsolo do
Bloco I, da Unidade Santana.
Quantidade de Colaboradores: Atualmente o Laboratório de Eletrônica
conta com uma 01 Colaborador.
Outras Informações: Este laboratório é composto por quatro salas: sala-1 (12
m2),
utilizada como almoxarifado para os dispositivos e equipamentos
eletrônicos;
sala-2
(46
m2)
destinada
à
acomodação
de
mesas
e
2
computadores; sala-3 (55 m ) destinada a aulas práticas e para acomodação
das bancadas; sala-4 (50 m2) destinada a aulas práticas e para acomodação
das bancadas. Todas as salas do laboratório possuem piso emborrachado, ar
condicionado central, iluminação artificial e de segurança.
Utilização da Instalação: Exclusivamente para Curso Presencial.
RECURSOS ESPECÍFICOS
Recursos específicos: Microcomputador
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 08;
132
Complemento: Computadores com monitores CRT destinados aos alunos e
docentes, localizados na primeira sala.
Recursos específicos: Móveis altamente relevantes
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 70;
Complemento: 03 armários e 03 prateleiras para acomodar os equipamentos
eletrônicos, localizados na sala-1; 03 bancadas (4m x 0,8m) e 03 bancadas
(1,2m x 0,8m), destinadas a acomodação dos computadores, localizadas na
sala-2; 06 bancadas (3,5m x 1,4m), localizadas na sala-3; 02 bancadas (3,5m x
1,4m) e 03 bancadas (2,5m x 1,4m), destinadas a acomodação dos
equipamentos eletrônicos, localizadas na sala-4; 32 cadeiras destinadas aos
alunos e 01 mesa (1,6m x 0,6m), localizadas na sala-2; 09 banquetas e 01
cadeira localizadas na sala-3; 33 banquetas destinadas aos alunos e 04
cadeiras, localizadas na sala-4; 01 mesa (0,6m x 1,2m) destinada aos
docentes; 03 lousas brancas localizadas na sala-2, sala-3 e sala-4.
Recursos específicos: Equipamento específico (microscópio, torno, roteador).
Disponibilidade: Próprio;
Quantidade: 88;
Complemento: 10 multímetros digitais da marca Minipa; 18 multímetros
analógicos; 08 multímetros digitais da marca Minipa; 15 fontes DC Power
Supply; 08 fontes simétricas da marca Minipa; 05 osciloscópios da marca
Goldstar; 05 geradores de sinais; 08 geradores de sinais de bancada da marca
Minipa; 08 osciloscópios de bancada da marca Minipa; 12 maletas para
experiências múltiplas da marca Minipa; 12 kits picgenios 18F4520 da marca
Microgenios;
04
gravadores
microicd
zif
da
marca
Microgenios;
08
frequêncimetros digitais de bancada da marca ICEL; 05 braços robóticos; 04
transformadores 110V-220V; 12 Protoboards; 08 Protoboards de 2040 pontos
da marca Minipa; 02 conversores digitais, modelo Movidrive da marca SEW.
133
Recursos específicos: Equipamentos eletrônicos
Disponibilidade: Próprio;
Complemento: transistores diversos das séries DC-547, DC-548, F245C,
BF184, F256, 2N-2646; capacitores eletrolíticos diversos de 6V, 12V, 24V;
diodos Zener diversos serie 1N 4000; LEDs diversos; Circuito integrado
diversos das séries 74XX, 97XX, 54XX, 74XXX; potenciômetros diversos;
capacitores diversos; chaves de contato diversos; resistores diversos das
séries 1, 1.2, 1.5, 1.8, 2.2, 2.7, 3.3, 5.6.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A área de informática da UniSant’Anna subdivide-se em setor
acadêmico, onde se encontra a estrutura dos laboratórios de informática com
um parque de quatrocentos e oitenta e duas máquinas e mais duzentos e
quarenta e três máquinas novas para ampliação do parque laboratorial e
administrativo. Neste caso, dando suporte a todos os setores com um parque
de trezentos e dezoito máquinas, perfazendo um total de mil e quarenta e três
máquinas.
No caso dos setores administrativos, é feita a manutenção diária via
chamado físico, em que um técnico vai até o local do problema e em caso de
não conseguir resolver no local, a máquina é retirada e levada para a
manutenção técnica de informática, onde o caso é avaliado e resolvido sendo
no conserto, com as peças locais existentes, sendo na aquisição de peças ou
instalação de software via atendimento Help Desk. O atendimento de Help
Desk conta com um Coordenador e dois atendentes, responsáveis pelo
atendimento do chamado técnico gerado pelos funcionários. Os chamados são
efetuados por telefone, e-mail ou rádio Nextel. São estabelecidos tempos
mínimos e máximos para atendimento e solução do problema encontrado pelo
técnico e posterior avaliação do serviço prestado através de questionário
respondido pelo funcionário. Mensalmente, são geradas estatísticas dos
atendimentos e avaliação de desempenho de cada técnico. De posse das
134
informações, o Coordenador do Help Desk estabelece novas atividades e
tempos de atendimento.
No caso dos laboratórios, é feita uma manutenção técnica e limpeza dos
equipamentos diariamente para que a aula sempre aconteça de modo que o
professor não tenha que ter nenhum tipo de dificuldades durante as aulas. Para
isto, estão sendo contratados novos profissionais para reforçar a equipe
existente. A limpeza dos equipamentos é efetuada pela equipe de preservação,
para atendimento exclusivo do Setor de Informática.
Os laboratórios de informática atendem às necessidades básicas dos
cursos de Informática, cursos de Comunicação Social e demais cursos da Uni
Sant’Anna e encontram-se instalados, conforme tabela que se segue.
LABORATÓRIO
LOCAL
COMPUTADOR
Nº DE
COMPUTADORES
DS01
DS02
DS03
DS04
DS05
DS06
DS07
IS01
IS02
IS03
IS04
IS05
IS07
IS09
IS010
IS011
IS012
KT100
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco D SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco I SS
Bloco K Térreo
Semprom 2.6 GHz
Semprom 2.6 GHz
Semprom 2.6 GHz
Celeron 1.7 GHz
Semprom 2.6 GHz
Semprom 2.6 GHz
Celeron 1.7 GHz
PC Expanion
PC Expanion
PC Expanion
PC Expanion
PC Expanion
Semprom 2.6 GHz
Semprom 2.8 GHz
P4 2.4 GHz
Semprom 2.8 GHz
PC Expanion
Celeron 800 MHz
22
24
35
22
40
22
24
24
30
24
24
30
20
24
24
30
24
40
Estes laboratórios têm capacidade de atendimento simultâneo de três
alunos por computador e espaço físico de 60 a 120 metros quadrados, com
sistema de ventilação natural e ar condicionado local. Contamos ainda com
duas salas de servidores, onde temos instalados os sistemas operacionais
Windows Server 2003 e Linux. O horário de funcionamento dos laboratórios de
informática é das 07h30min às 22h45min.
135
A UniSant'Anna conta hoje com dezoito laboratórios em pleno
funcionamento, em virtude de compra e atualização do parque de material.
Estes laboratórios contam com o mobiliário de trinta a noventa cadeiras, de
seis a trinta mesas de computadores, uma mesa de professor, uma cadeira
preta para professor e ainda equipado com iluminação de emergência,
extintores posicionados nas saídas de cada laboratório e dois hidrantes
centrais. Contam ainda com sistema de vigilância central (câmeras ainda em
processo de instalação).
Quanto à manutenção dos equipamentos, o Setor de Informática conta
com estrutura local de manutenção e limpeza, de todos os seus equipamentos
e somente, em caráter excepcional, esgotadas as condições internas, é que
pode ser acionada alguma forma de auxílio externo, por profissionais ou
empresas especializadas.
A aquisição e distribuição dos equipamentos são de exclusividade do
Setor de Informática, porém, com a orientação e a participação dos
Coordenadores de Cursos. A manutenção dos equipamentos é feita através
das firmas fornecedoras, vinculadas através de contratos de manutenção. Além
das empresas de assistência, a UniSant’Anna mantém, em período Integral,
funcionários capacitados para atender qualquer problema emergencial.
3.5.2 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Parte dos laboratórios da IES é padronizados e permitem acesso a
internet e softwares de ensino licenciados ou gratuitos. Em todos os
laboratórios, a IES opta pela instalação de sistema THIN CLIENT que permite
maior controle e agilidade na manutenção. Em todos os laboratórios existe a
instalação de um programa simulador de redes desenvolvido pela CISCO
SYSTEMS que permite aos alunos a simulação de ambientes de redes,
configuração de equipamentos, cabos e demais periféricos de redes.
A IES possui um laboratório de Redes de Computadores. Neste
laboratório é possível a simulação e implantação de redes LAN (Redes Locais
de curta distância) e WAN (Redes de Longa Distância).
136
Tab. 1: Disciplinas que podem utilizar o laboratório de redes.
Disciplina
Módulo do curso
Sistemas Operacionais
1
Organização Básica de Computadores
1
Redes de Computadores
2
Cabeamento Estruturado e Infraestrutura
3
Segmentação de Redes
3
Protocolos de Comunicação Aplicada
4
Sistemas Operacionais de Redes
4
Configuração e Integração de Redes
4
Gerenciamento e Administração de Redes
5
Segurança de Redes
5
Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são
mostrados na Tab. 2. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas
expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com
orientação dos professores.
Tab. 2: Recursos de Hardware disponíveis.
Equipamentos disponíveis
Computador
Roteador
Switch gerenciável
Switch não gerenciável
HUB
Path Panel
Modem
Rack 20U
Rack 4U
Quite de Crimpagem de cabo
Quantidade
32
4
5
25
4
4
3
1
1
20
Como mostrado na Tab. 3, existem 32 computadores disponíveis, dos
quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os fundamentos de
montagem
de
computadores
e,
por
especificações inferiores das demais.
isso,
possuem
hardware
com
As especificações dos demais
computadores são descritas na Tab. 3.
137
Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no
Rack 20U e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os
roteadores possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês)
versão 12.0; interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais
equipamentos são sempre deixados instalados no Rack 20U.
Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que
exijam a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45.
Apenas os HUBs não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se
tratar de dispositivos antigos e não utilizados nas redes atuais.
Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tab. 2 contêm: um
alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo. Além
disso, para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate Punch
Down para crimpagem de cabo no Path Panel.
Cabos de rede do tipo par-trançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ45 também estão disponíveis.
Tab. 3: Configuração dos computadores.
CONFIGURAÇÃO
QUANT.
Processador Intel Celeron 1,7 GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 18,64GB
3
Processador AMD Sempron 1,61
GHz
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 19,0GB
6
Processador Intel Celeron 1,7 GHz
Memória RAM de 256MB
HD com capacidade de 38,28GB
1
Processador AMD Sempron 1,2
GHz
Memória RAM de 2GB
HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ
1
Processador Intel Celeron 700 MHz
Memória RAM de 192 MB
HD com capacidade de 18,64 GB
1
Processador Intel Celeron 668 MHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 9,30GB
1
CONFIGURAÇÃO
QUANT
Processador AMD Sempron
1,61 GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron 1,2
GHz
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 18,6GB
Processador AMD Sempron
1,61 GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 4,0GB
Processador AMD Sempron 1,1
GHz
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron
1,61 GHz
Memória RAM de 1 GB
HD com capacidade de 37,2 GB
Processador Intel Celeron D 1,6
GHz
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 74,5GB
138
2
2
1
1
1
1
Todos os computadores descritos na Tab. 3 possuem, no mínimo, o
Sistema Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft
Office 2000. Há também disponível o software de simulação de redes Packet
Tracer da Cisco. Esses computadores possuem os recursos de hardware
necessários para a instalação virtual de diferentes Sistemas Operacionais de
Rede dos fabricantes Windows e Linux.
3.6
BIBLIOTECA
A Biblioteca está situada no Bloco D, Térreo e funciona de segunda às
sextas-feiras das 07h20min. às 22h30min. e aos sábados das 07h20min. às
16h50min. Possui área total de 2.260 m², contando com os Setores de
Processamento Técnico e de Atendimento ao Público, sendo assim distribuída:
• Área de Acervo: 790 m²; - Área de Leitura: 345 m²; - Área de Trabalho:
115 m²; - Área de Expansão: 1.010 m².
o O espaço físico está assim dividido:
• Hall de entrada: terminais para consulta
• Balcão de atendimento
• Sala do Acervo para livros e periódicos / Setor Referência
• 02 Salas de Leitura
• 02 Salas para Estudo em Grupo
• Sala de Audiovisual Individual
• Sala para Estudo Individual
• 02 Salas de Vídeo
• Sala de Processamento Técnico
Todas as salas do departamento possuem piso de borracha e as
paredes são de alvenaria.
Equipamentos:
•
03 computadores na Sala do Acervo; 04 computadores no balcão de
atendimento; 13 terminais de consulta aos usuários; 01 computador no
Setor de Processamento Técnico e 01 impressora; 03 aparelhos
telefônicos
139
•
TVs: 02 de 32” Plasma no balcão de atendimento e Sala de Leitura; 02
de 29” nas Salas de Vídeo e 03 de 20“ na Sala de Audiovisual Individual
•
DVD´s: 03 aparelhos
•
Vídeos: 04 aparelhos
3.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, C. K. ; SADIKU, M.N.O. Fundamentos de Circuítos Elétricos.
Porto Alegre: Bookman. 2003.
ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de
Janeiro: LTC. 2005
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:
métodos e modelos para análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ANTUNES, Celso. A grande jogada. Petrópolis: Editora Vozes, 2000.
Balbinot, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas - vol. 2. LTC. 2007
BARROS, A. J.S. Projeto de Pesquisa - Propostas Metodológicas. Petrópolis:
Vozes. 2000.
BOLTON, W. Análise de Circuítos Elétricos. São Paulo: Makron Books. 1994.
BOULOS, P. ; ABUD, Z.I. Cálculo Diferencial e Integral - Vol.2,1 ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuítos - 10a ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil. 2008.
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuítos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
BUSO, Sidney Jose ; Métodos Matemáticos para Engenharia e Física; LCTE –
2007.
BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. (2002).Estatística básica, 5a.ed., Saraiva,
São Paulo.
140
Capelli, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e Processos
Contínuos. Érica. 2006
CARNEIRO, Agostinho Diais. Redação em construção. São Paulo: Moderna,
2001
CASTRUCCI, P. ; SALES, R. M. Controle Digital. Rio de Janeiro: Edgard
Blücher Ltda. 1990
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática,.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo : Dando asas ao espírito
empreendedor; SP:Saraiva, 2006
COMER, D. Fundamentos De Projetos De Circuitos Eletronicos. LTC. 2005
COPPIN, B.Inteligencia Artificial. LTC. 2010
CORMEN, et al, Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
CUNHA,
Celso
&
CINTRA,
Lindley.
Nova
Gramática
do
Português
Contemporâneo. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985
DAVIS, Willian. Sistemas Operacionais. São Paulo: Atlas. 2010
De Souza, D. J. Desbravando o Microcontrolador PIC18: Recursos Avançados.
Érica. 2010.
DEITEL. H. Java – Como programar. 6ed. São Paulo: Pearson, 2008
DORNAN, A. Wireless Communication - O Guia Essencial de Comunicação
Sem Fio. Rio de Janeiro: Campus.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : Transformando idéias
em negócios; RJ:Campus, 2005
FILIPETTI, M. A., “CCNA 4.1 : Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed.
Visual Books, 1ª. Edição, 2008.
FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson-Prentice Hall. 2007.
FREITAS FILHO, P.J. Introdução a modelagem e Simulação de Sistemas com
aplicações em arena. Florianópolis: Visual Books. 2001
141
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J.Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica.São
Paulo: Globo, 2009.
GEORGINI, M. Automação Aplicada – Descrição e Implementação de
SistemasSeqüenciais c/ PCLs. São Paulo: Erica. 2008.
GOMES, A. T. Telecomunicações - Transmissão e Recepção AM-FM. São
Paulo: Erica.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1.. Rio de Janeiro: LTC. 2008
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo - Vol1 - 2008
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC.
2008.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC.
2008.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K.S. Fisica - Vol. 1 , Rio de Janeiro:
LTC. 2008.
HAYES, M. H. Teoria e problemas de processamento digital de sinais - Coleção
Schaum. Porto Alegre: Bookman. 2006
HAYKIN, S.: Redes Neurais - Princípios e Prática. 2a Edição, Bookman.
HAYKIN, S.; VEEN, B.V. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman.
HOPCROFT, J. E. ; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria de
Autômatos, Linguagens e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
HUNT & SHERMAN. História do Pensamento Econômico. Petrópolis: Vozes,
2008.
IDOETA, I.,
CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo:
Érica. 2005.
INCROPERA, F. P. ;DeWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e
de massa. 4° ed. Rio de Janeiro:LTC. 1998.
Introdução
à
engenharia:
conceitos,
ferramentas
e
comportamentos.
Florianópolis: UFSC, 2008.
142
KOLMAN, Bernard. Introdução À Álgebra Linear com Aplicações. Ltc. 2006.
KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova
abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed.
Pearson, 2006.
LACHTERMACHER, G.Pesquisa Operacional Na Tomada De Decisões.
PRENTICE HALL BRASIL. 2009.
LANGSAM, Y; AUGENSTEIN; M TENEMBAUM.Estruturas de Dados usando
C. São Paulo: Makron Books. 1995.
LEITHOLD,L.
Cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra.
1994.
LEWIS, H. R. ; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - Porto
Alegre: Bookman, 2008.
MAGALHÃES, M.N. e PEDROSO DE LIMA, A. C. (2004). Noções de
probabilidade e estatística. 6ed.,Edusp, São Paulo.
MAHAN, M. Química, um curso universitário - 4a ed. São Paulo: Edgard
Blucher. 1996
MAIA, Paulo Leandro. Introdução a Ética E Responsabilidade Social. Ed.
LEUD, 2007.
MALVINO, A. P. , LEACH, D. P. Eletrônica Digital. Princípios Aplicações- Vol.
1São Paulo: Mac Graw Hill. 2009.
MALVINO, A. P. Eletrônica – vol. 1. São Paulo: Makron Books. 2008.
MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2008.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática.
São Paulo: Saraiva, 2005.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores:
Fundamentos da criação e da gestão de novos negócios; SP: Pearson Prentice
Hall, 2010
MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 2008.
143
MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2008.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. Módulo I, São Paulo: Makron
Books. 2001.
MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 2001.
MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007
MORAES, C. C. ; CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007.
MORAES, C.C., CASTRUCCI, P.L. Engenharia de Automação Industrial. Rio
de Janeiro: LTC. 2007
MOYSES, L. A. Eletromagnetismo . LIVRARIA DA FISICA .2009
NASCIMENTO JR. C.L.: Yoneyama, T.: Inteligência Artificial em Controle e
Automação, Edgard Blücher.
NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em
Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2008.
NASCIMENTO JUNIOR, C.L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em
Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blücher. 2000.
NASCIMENTO, J. do. Telecomunicações. São Paulo: Makron Books.
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Erica. 2008.
NATALE, F. Tecnologia Digital. São Paulo: Atlas. 2002.
NICOLOSI, D. E. C. Microcontrolador 8051 – Detalhado. 8ª Edição. São Paulo:
Erica. 2007
NILSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. Rio de Janeiro: LTC. 2008
NISE, N.S. Engenharia de Sistemas de Controle. Rio de Janeiro: LTC. 2008
144
NOETHER, G.E. (1971). Introduction to statistics: a fresh approach, Mifflin,
Boston
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno - 4a ed., Rio de Janeiro: PrenticeHall do Brasil. 2003
OLIVEIRA NETO, A.A. IHC - Modelagem e Gerência de Interfaces com o
Usuário. Florianópolis: Visual Books. 2006.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: projetos de
pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning. 1999/2004.
OPPENHEIN, A. V. SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing,
Prentice-Hall.
PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da
Unicamp
PETERS, James F. Engenharia de software : teoria e prática. Rio de Janeiro :
Campus, 2001
PREECE, J. ; ROGERS, Y. ; SHARP, E. Design de Interação: Além da
Interação Homem-Computador. Florianópolis: Bookman. 2008.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2006. 720 p.
PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC: Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2007
PRUDENTE, F. Automação Insdustrial – PL: Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC. 2007
PUGA, Sandra. Lógica de Programação e Estrutura de Dados com aplicações
em Java. 2ed. São Paulo:Pearson, 2009
REIS, R. (Organizador.) Concepção de Circuitos Integrados - Porto Alegre:
Sagra-Luzzatto/UFRGS, 2008.
REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole. 2005.
145
REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole. 2005.
RICH, E. ; KNIGHT, K. . Artificial Intelligence.McGraw-Hill.
ROMA, W.N. L.Fenomenos De Transporte Para Engenharia . Rima. 2006
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. São Paulo: Makron Books. 2008.
RUSSEL, J. B. Química Geral -São Paulo: Makron Books, 2009
SANCHES, D. Interferência Eletromagnética. Rio de Janeiro: Interciência. 2003
SANTOS, W.E.; SILVEIRA, P.R. Automação e Controle Discreto. São Paulo:
2008
SCHMIDT, W. Materiais Elétricos - 5a ed., v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Bucher.
1999.
SEARS, F.; YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A.; ZEMANSKY, M.W. Física - Vol.
1 - Mecânica.Rio de Janeiro: Pearson-Addison Wesley. 2008
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
SHAW, I. S., Simões, M. G.: Controle e Modelagem Fuzzy, Edgard Blücher,
São Paulo.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução à Álgebra Linear, 2009
SILBERSCHATZ, GALVIN e GANGE - Sistemas Operacionais: conceitos e
aplicações. Campus. 2008.
SILVA, A. RIBEIRO, C. T. DIAS, J. Desenho Tecnico Moderno. LTC. 2006.
SISSON, L. E. ; PITTS, D. R. Elements of transport phenomena, Tokyo:
MacGraw-Hill-Kogakusha. 1996.
SMITH, K. C. SEDRA, A. S. Microeletrônica. PRENTICE HALL BRASIL .2007.
SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2007.
146
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; MONKEN e SILVA, L.H. Cálculo Numérico:
Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São
Paulo: Pearson-Prentice Hall. 2003.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Makron Books. 2002
STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e Suas Aplicações. CengageLearning . 2010
STROUSTRUP, B. C++ a Linguagem de Programação, Porto Alegre:
Bookman. 2000
SWART, J. W. Semicondutores. UNICAMP. 2008
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1, 2a Ed. São
Paulo: Markron Books, 1991.
TANEMBAUM, Aaron M.,LANGSAN, Yedidyah, Augenstein, Moske J.,
EditoraMakron Books.
TANENBAUM, A. Organziação Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil. 2007.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed.
Campus, 2003.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro.
Pearson. 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 1999.
TEÓPHILO, C. R.,CORRAR, L. J. Pesquisa Operacional. Atlas. 2008
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores Industriais – Fudamentos
e Aplicações. São Paulo: Erica. 2005.
TIPLER, P. A.. Física para cientistas e engenheiros , vol. 3. Rio de Janeiro:
LTC. 2006.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1, 5a
ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
147
TIPLER, P.A., MOSCA, G. Físicapara cientístas e engenheiros.– Vol. 2. Rio de
Janeiro: LTC. 2006.
TROSTER, R. L. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2006
VAN NESS, H.C. SMITH, J.M. ABBOTT,M.M.. Introdução à Termodinâmica
da Engenharia Química. LTC. 2007
VAN VLACK, L.H. Princípio de Ciência dos Materiais. São Paulo: Edgard
Blucher. 1970.
VASCONCELOS, M. A.S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva,
2007
Veloso, Paulo e Santos, Clésio dos e Azeredo, Paulo e Furtado, Antonio,
ESTRUTURAS DE DADOS, Ed. Campus
VIANNA, Antonio Carlos. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione,1998.
Wentworth, S. M., Eletromagnetismo Aplicado – Uma abordagem antecipada
das linhas de transmissão, Ed. Bookman, 2007
WIRTH ,Niklaus, ALGORÍTMOS E ESTRUTURAS DE DADOS, Editora PHB,
1989
3.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, C. Economia Das Crises, A. Intinseca. 2010.
BATEMAN, R. E. SimulaçaoOtimizando Os Sistemas. GOGG, T. G.BOWDEN,
R. O. IMAM
BOLTON, W. Instrumentação e Controle. São Paulo: Hemus. 2002
BURIAN, R., LIMA, A. C. Calculo Numérico. LTC . 2007
CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução- 5.ed.
Rio de Janeiro: LTC. 2002.
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial: Controle do Movimento e
Processos Contínuos. Érica. 2006
148
CARLEN, Eric A. Álgebra Linear: Desde o Início.2009.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber - Metodologia Cientifica:
Fundamento e
Técnicas. Campinas: Papirus. ISBN 978-85-3080-071-0. 2010
CHARLES K. A. & Matthew N. O. S.,Fundamentos de Circuitos Elétricos. Mc
Graw Hill, 3ª edição, 2008.
COPPIN, B.Inteligencia Artificial. LTC. 2010
DA SILVA, O. Q. Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C - Fundamentos e
Aplicações. Ed. Ciência Moderna. 2007.
DE ALENCAR, Marcelo Sampaio. Telefonia Celular Digital. São Paulo: Editora
Érica. ISBN 85-3650-017-4. 2005.
DORF, R.C.; BISHOP, R.H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro:
LTC. 2001
EHRLICH, P. J. Pesquisa Operacional - curso introdutório. Editora Atlas. São
Paulo, 1988
FONSECA, Jairo Simon & MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
Estatística. São Paulo: McGraw-Hill.
149
HOLMAN, J. F. Transferência de calor. São Paulo: MacGraw-Hill. 1983
FRANCH, C. M., de CAMARGO,V. L. A. CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS - SISTEMAS DISCRETOS. Érica. 2008.
GIMENEZ, SalvadorP. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e de
software, aplicações em controle digital e laboratória/simulação. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2005.
HELLMEISTER,
A.
C.
P.,
BOUCHARA,
Calculo Integral Avançado. EDUSP. 2006
J.,
CARRARA,
V.
Hostetler, R. P. Cálculo - vol. 1. McGraw-Hill. 2006
JURAITIS, K. R., DOMICIANO, J. B. Guia De Laboratorio De Fisica Geral 1 Parte 1. 2009.
KASABOV, N.K.: Foundations of Neural Networks, Fuzzy Systems and
Knowledge Engineering, MIT-Press.
KOUYOUMDJIAN, A. Compatibilidade Eletromagnética. São Paulo: ArtiLiber.
1998.
LALOND, D. E. e Ross, J. A. Prícipios de dispositivos e circuitos eletrônicos Volume 1. Makron Books.
MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 3ª
Edição, 2002.
MAGUIRE, D,; SIMMONS, C. Desenho Técnico. São Paulo: Hermus, 1981.
MARTINI, J. S. C., GARCIA, P. A.Eletronica Digital - Teoria E Laboratorio.
Érica. 2006
MASTERTON, L.W. ; SOLWINSK, E.J.; STANITSKI, C.L. Príncipios de
Química - 6a ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1985.
NALON, J. A. Introdução ao Processamento Digital de Sinais.LTC.2009
NISE, N, S. Engenharia De Sistemas De Controle.LTC. 2009
PEREIRA, Silvio do Lago.ESTRUTURA DE DADOS FUNDAMENTAIS Conceitos e Aplicações. Editora Érica, 4ª Edição, São Paulo, 1996.
PREECE, J., ROGERS, Y. e SHARP, H. Design de Interação: Além da
Interação Homem-Computador. Bookman . 2005
PREISS, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos – Padrões de Projetos OO
com Java. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
REIS, Benedicta Aparecida Costa dos. Redação Técnica e Comercial. São
Paulo: Rideel, 2006.
RICH, E. ; KNIGHT, K. . Artificial Intelligence.McGraw-Hill. 1991.
ROSA, J. L. G Livro Linguagens Formais e Autômatos. LTC. 2010
150
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. (Ensino Superior).
SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed.
Erica, 8a edição, 2005.
SWART, J. W. Semicondutores. UNICAMP. 2008
TEIXEIRA, Sérgio Roberto Pinto. Engenharia de software : experiência e
recomendações. São Paulo : Edgard Blücher.
TZU, Sun. A arte da guerra; SP: Ciranda Cultural, 2007
UYEMURA, John P., Sistemas Digitais uma Abordagem Integrada. São Paulo:
Pioneira, 2002.
VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense. Coleção Primeiros Passos,
2006.
YOUNG, HUGH D. ;FREEDMAN, ROGER A. OpticaFísicaModerna - Pearson
Addison Wesley, 2009
3.6.3 Periódicos especializados
Título: Journal of the Brazilian Computer Society
Local / Editora:
Porto Alegre: SBC Sociedade Brasileira de Computação
Título: Revista de Informática Aplicada / Universidade Municipal de São
Caetano do Sul - USCS
Tradução: Journal of Applied Computing
Local / Editora:
São Caetano do Sul, SP: USCS
Título Revista Mackenzie de Engenharia e Computação
Local / Editora:
São Paulo: Mackenzie
151
3.7
REQUISITOS LEGAIS
3.7.1 COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS - DCN
O PPC e a Grade Curricular do Curso de Engenharia da Computação
estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base as DCNs
dos Cursos de Graduação em Engenharia.
3.7.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Em atendimento ao previsto no parágrafo único do art. 7º da Resolução
CNE/CES 11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna entende os Estágios
Curriculares Supervisionados como momentos de articulação entre teoria e
prática na formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas
grades curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares
do Curso.
As Diretrizes Curriculares dos Cursos de graduação vão ao encontro das
necessidades e dos princípios da educação nacional, estabelecidos na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, Art. 53, I e II, que
versa sobre a autonomia das instituições de ensino superior:
• I – criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas
de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de
ensino;
• II – fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas
as diretrizes gerais pertinentes.
As atividades de Estágio Supervisionado constituem ações que devem
ser desenvolvidas próximo às etapas finais de formação (a partir da metade do
curso e, preferencialmente, nos três últimos semestres), onde os acadêmicos
terão condições de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao
152
exercício profissional por meio de atividades diversificadas, estabelecidas em
função da natureza e dos objetivos do projeto pedagógico dos cursos.
A UniSant´Anna possui um Regulamento Geral de Estágios, que
organiza e padroniza minimamente os estágios curriculares supervisionados
nos seus campi, além de regulamentos específicos adequados às áreas de
formação do Centro Universitário.
Um dos meios de realizar a aproximação entre a Instituição de Ensino e
a Comunidade durante o processo de formação do aluno, se dá por meio de
estágios supervisionados, onde os estagiários são inseridos em situações reais
de trabalho, mobilizando e articulando conhecimentos teóricos e específicos
pertinentes aos seus cursos ao contexto prático.
A UniSant’Anna conta com o Núcleo de Estágios Supervisionados,
sendo este responsável pelo acompanhamento processual dos estágios
curriculares realizados pelos alunos regularmente matriculados. Neste Núcleo,
o aluno poderá solucionar quaisquer dúvidas acerca dessa atividade
obrigatória. Essa consulta pode ser efetuada através do telefone ou por e-mail.
Há um membro do Corpo Técnico-Administrativo responsável por secretariar o
Núcleo de Estágios.
O Centro Universitário Sant’Anna entende o Estágio Curricular
Supervisionado como uma atividade formativa que visa a articulação teoriaprática na construção e no aprofundamento de habilidades e competências
pertinentes à formação profissional dos acadêmicos. Ao longo da história da
Educação brasileira, essa atividade formadora tem sido algo de discussão de
especialistas que, preocupados com o real aproveitamento do estágio na
formação acadêmica discente, propõem mudanças em sua concepção e
realização. Leis e decretos das décadas de 1960 e 1970 já regulamentavam
essa etapa da aprendizagem discente nos níveis médio e superior. Hoje, tal
atividade é atualmente regulamentada pela LDB – Lei 9394, de 1996, e pelos
Pareceres do Conselho Nacional de Educação, e tida como obrigatória na
integralização da carga horária dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna.
153
A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e
relevante na formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico
do acadêmico. Por meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em
situações reais de aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de
modo mais amplo e complexo habilidades e competências pertinentes à sua
área de atuação no mundo do trabalho.
Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio
Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os
conteúdos, conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação
profissional, bem como abranger e se preocupar com o exercício construtivo e
de aprimoramento de habilidades, competências e atitudes pertinentes à
qualificação profissional, ao exercício do pensamento crítico e à promoção da
ética profissional.
O Estágio Supervisionado é compreendido como uma atividade
autodidata, ficando o seu desenvolvimento sob a responsabilidade do
Coordenador Geral de Estágios Curriculares Supervisionados. Cabe ao aluno
procurar a instituição onde será realizada tal atividade, que deve ser registrada
em documentação específica, conforme a natureza do curso no qual o
acadêmico está matriculado.
3.7.3 DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005)
No Curso de Engenharia da Computação, a Língua Brasileira de Sinais é
contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais.
A disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz
de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação,
refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas
inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico;
compreender o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e
escrita dos surdos.
154
3.7.4 CARGA
HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
(PARECER CNE/CES 08/2007
E
RESOLUÇÃO CNE/CES
02/2007)
A carga horária mínima do Curso de Engenharia da Computação 4280
horas, com tempo de integralização mínimo de 10 semestres, sendo que o
máximo é de 15 semestres, ou seja, 7 anos e meio .
3.7.5 CONDIÇÕES
DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009)
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a
Instituição dispõe de 19 laboratórios de informática distribuídos pelo campus,
que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e
demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de
tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores de voz) e poderão
ser utilizados no período das aulas ou fora dele.
3.7.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Em atendimento ao previsto no §1º do art. 5º da Resolução CNE/CES
11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna tem como diretriz pedagógica tornar
a interdisciplinaridade uma ação efetiva do processo de ensino-aprendizagem.
Para tanto, o Curso possui uma carga horária específica para Trabalho de
Conclusão de Curso, neste caso desenvolvido como um Projeto Integrador.
Como mencionamos anteriormente, a cada semestre letivo temos por objetivo
desenvolver no aluno um conjunto específico de habilidades e competências,
conjuntos estes que denominamos módulos de ensino. A cada módulo,
dependendo de suas características particulares em relação à matéria
abordada, existe uma determinada carga horária dedicada ao Projeto
Integrador, de modo a permitir o desenvolvimento dos saberes relativos à área
de conhecimento. Neste Projeto Integrador o aluno realizará um conjunto de
155
orientações e exercícios e ao final elaborará um relatório, ou outra peça
pedagógica, que permita a avaliação do seu desempenho. Esta avaliação
poderia ser por nota ou apenas através das categorias “cumpriu” e “não
cumpriu”. A aprovação no Projeto Integrador se dará pela nota mínima obtida
igual a 6,0 (seis) ou pela categoria “cumpriu”.
156
3.8
EDITAL DE VESTIBULAR
INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT´ANNA
FACULDADE SANT´ANNA DE SALTO
PROCESSO SELETIVO - 2º SEMESTRE 2010
O Diretor Presidente do Instituto Santanense de Ensino Superior, entidade
mantenedora do Centro Universitário Sant'Anna, São Paulo, SP, e Faculdade
Sant'Anna de Salto, Salto, SP, no uso de suas atribuições legais e na
qualidade de dirigente máximo das duas entidades conveniadas, torna público
para conhecimento dos interessados, o regulamento do Processo Seletivo para
preenchimento de vagas dos cursos abaixo, valido para o 1º semestre de 2010,
em todos os seus “campi”: DOS CURSOS, ATOS LEGAIS AUTORIZAÇÃO E
RECONHECIMENTO, VAGAS E TURNOS: a) CENTRO UNIVERSITÁRIO
SANT'ANNA:
a) Cursos de graduação, licenciaturas ou bacharelados:
Administração*1: Rec Dec 74.386/74, Sede: 320M, 210T e 1260N; Aricanduva:
140M e 420N; Ciências Biológicas*5, licenciatura obrigatória e bacharelado
opcional no 7º semestre, se houver 30 alunos no mínimo: Aut Res CONSEPE
09/08, 140N;
Ciência da Computação*2: Rec Port MEC 1.419/04, 70M e 280N;
Ciências Contábeis: Rec Port MEC 517/02, 70M e 280N; Aricanduva: 140N;
Ciências Econômicas*2: Rec Dec 50.300/61, 70M e 210N;
Ciências Sociais*5 Licenciatura obrigatória - Rec Dec 75.234/75 e Bel. opcional
no 7º semestre, se houver 30 alunos, no mínimo - Rec Port MEC3.064/03,
140N;
157
Comunicação Social - habilitações*2: Rec Port MEC 2.721/03, Publicidade e
Propaganda, 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Jornalismo, 70M e 140N;
Aricanduva: 140N, Radialismo (Rádio e TV), 70M e 140N, Relações Públicas,
70M e 70N;
Educação Física*3, bacharelado obrigatório e licenciatura opcional com
formação de turma durante as aulas no 1º módulo semestral: Rec Port MEC
2.352/04, 350M e 420N;
Enfermagem*4 e *7: Rec Port MEC 3.122/04, 140M, 140T e 210N;
Engenharia da Computação*2: Rec Port MEC 1.451/04, 120N;
Engenharia Elétrica*2: Aut Res CONSEPE 16/07, 120N;
Engenharia de Produção*2: Aut. Res CONSEPE 15/07, 120N;
Fisioterapia*4 e *7: Rec Port MEC 3.126/04, 140M. 140T e 210N;
Geografia*5 Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 2.990/03 e Bel. opcional no
7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut. Res. CONSEPE
27/05 – 140N;
História*5, Licenciatura obrigatória - rec Port MEC 1.928/04 e Bel. opcional no
7º módulo semestral, se houver 30 alunos no mínimo - Aut Res CONSEPE
28/05 – Sede: 140M e 210N, Aricanduva: 140N; Letras Português-Inglês*2:
Rec Dec 75.234/75, Sede: 70M e 280N; Aricanduva: 140N; Letras PortuguêsEspanhol*2: Rec Port MEC 2.723/03, Sede: 70M e 140N; Aricanduva: 70N;
Matemática, Rec Port SESu 811/06, 140N;
Música*6, licenciatura obrigatória e bacharelado com opção durante o 1º
semestre, Aut Res CONSEPE 17/07, 70M, 70T e 70N;
Pedagogia*2, Rec Dec 75.234/75 e Port MEC 3.124/04, Sede: 210M, 140T e
910N, Aricanduva: 210M e 350N;
158
Sistemas de Informação*2: Rec Port MEC 2.409/02, 70M e 140N;
Turismo: Rec Port MEC 821/02, 70M e 140N.
b) Cursos de Graduação Tecnológica:
Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Rec Dec 1.125/95, Port SESu 187/07,
Sede: 70M e 140N, Aricanduva: 70M e 140N;
Comércio Exterior, Aut Res CONSEPE 10/08, 140N;
Design de Moda (apenas Aricanduva): Aut Res CONSEPE 18/07, 70M e 140N;
Design Gráfico: Rec Port SESu 182/07, 70M e 210N;
Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE de 16/06/09, nº 01, 70M, 140T e
140N;
Eventos (somente Aricanduva), Aut CONSEPE 14/08, 140N;
Fotografia, Aut CONSEPE 12/08, 70M e 140N;
Gestão Ambiental, Aut Res CONSEPE 13/08, 140N;
Gestão Comercial: Aut Res CONSEPE 11/03, 140N, Aricanduva, 70N;
Gestão de Recursos Humanos: Aut Res CONSEPE 25/05, Sede: 140M, 140T e
490N, Aricanduva: 140M e 350N;
Hotelaria: Aut Res CONSEPE 13/03, 140N;
Manutenção de Aeronaves, Aut Res CONSEPE 15/06, 140N.
Marketing, Rec Port SESu 183/07, Sede: 140M e 350N, Aricanduva: 140M e
210N;
Redes de Computadores: Rec Port SESu 184/07, 70M e 280N;
159
Radiologia*4, Aut Res CONSEPE 04/07, 70M, 140T e 210N;
c) Curso Sequencial de Estética e Cosmética*4, Aut Res CONSEPE 14/06,
70M, 140T e 140N; d) FACULDADE SANT'ANNA DE SALTO:
Administração*1: Rec Port MEC 1.493/05, 480DN;
Hotelaria*2: Rec Port MEC 2.363/04, 100DN;
Turismo*2: Rec Port MEC 2.366/04, 160DN.
OBS.: *1 A partir do quinto semestre, inclusive, as aulas serão ministradas
apenas no período noturno. *2 A partir do 3º semestre, inclusive, as aulas
serão ministradas apenas no período noturno.
*3 O Bacharelado é obrigatório. A Licenciatura será opcional, com formação de
turma durante as aulas no 1º módulo semestral.
*4 Os estágios e aulas práticas em Hospitais ou entidades congêneres dos
cursos de Enfermagem, Fisioterapia, CST em Radiologia e Estética e
Cosmética, bem como o Sequencial de Estética e Cosmética deverão ser
cumpridos em quaisquer horários em todos os dias da semana, inclusive
sábados e domingos, de acordo com disponibilidades dos hospitais e
entidades.
*5 A Licenciatura é obrigatória para estes cursos. O Bacharelado será opcional,
após a conclusão da licenciatura, e somente será oferecido se houver 30
alunos, no mínimo, no início do 7º módulo semestral;
*6 A Licenciatura é obrigatória desde o 1º semestre. O Bacharelado será
opcional com adesão durante o 1º semestre do curso de licenciatura, com
avaliação para efeito de enquadramento ao nível apropriado de aulas de
instrumento;
*7 A partir do 7º módulo, o curso passará a ser apenas no diurno.
160
OBS.: Conforme previsto na Portaria MEC nº 4.059, de 10/12/2004, todos os
cursos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial.
Os cursos do Centro Universitário Sant'Anna poderão funcionar no campus I
situado à Rua Voluntários da Pátria, nº 257, Campus Shopping Aricanduva, Av.
Aricanduva, nº 5.555, Âncora B03, Jardim Santa Terezinha, na cidade de São
Paulo
Os cursos da Faculdade Sant'Anna de Salto, instituição com funcionamento
isolado sem vinculação com o Centro, funcionarão no endereço Av. Tranquillo
Giannini, 801, Bairro Olaria, Salto, SP.
A criação de outros “campi” será divulgada com antecedência das inscrições.
As instituições guardarão trabalhos acadêmicos em geral, (trabalhos de
conclusão de curso, TCC, Projeto Integrador, comprovantes de Atividades
Complementares,
Relatórios
de
estágios
supervisionados,
provas
e
documentos afins por um prazo máximo de 6 (seis) meses. Após este prazo,
serão incinerados, sendo que qualquer reclamação sobre os mesmos deve
ocorrer antes de vencido o referido prazo. Não serão formadas turmas com
número menor que 30 (trinta) alunos matriculados. Neste caso, os candidatos
serão convocados a partir do dia 26/01/2010, recepcionados e informados,
momento em que poderão fazer opção de novo curso ou turno ou serem
reembolsados
de
valores
desembolsados
com
relação
à(s)
1a.(s)
mensalidade(s).
DAS INSCRIÇÕES: As inscrições serão permanentes enquanto houver vaga.
As vagas remanescentes serão divulgadas quinzenalmente, nas etapas de
agendamento ou prova tradicional. Os candidatos no ato da inscrição deverão
apresentar os seguintes documentos: Uma cópia da cédula de identidade;
Comprovante de pagamento da taxa de inscrição R$25,00(vinte e cinco reais) e
pela Internet, R$ 20,00. A simples inscrição implica, por parte do candidato, o
reconhecimento e a aceitação de todas as condições previstas nesse Edital,
seja para efeitos contratuais ou legais.
161
DAS PROVAS E ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO: O Centro Universitário
Sant'Anna, unidade Central Santana e Aricanduva e a Faculdade Sant´Anna de
Salto, realizarão o Processo Seletivo através de prova sob a forma de
agendamento, em etapas quinzenais, pela via eletrônica ou provas tradicionais
em datas que serão amplamente divulgadas, devendo ser assegurada a
isonomia entre os candidatos. As vagas remanescentes serão divulgadas
quinzenalmente, ao final de cada etapa, assegurada a isonomia entre os
candidatos. Para todos os efeitos, as provas constituir-se-ão em uma redação
em Língua Portuguesa e 30 questões do tipo múltipla escolha, com os
seguintes componentes curriculares: Língua Portuguesa; Língua Inglesa;
História; Geografia; Matemática; Química; Física e Biologia. O grau de
complexidade dessa prova corresponde ao ensino médio. Nas provas, cada
questão tem peso 1 e, portanto, as questões todas têm valor 30 e a redação
tem valor 10, totalizando 40 pontos. O ENEM poderá ser aproveitado para
substituir a prova de redação, com exceção dos candidatos do PROUNI. A
prova por agendamento será aplicada através de processo eletrônico. Neste
caso, a publicação de vagas será feita quinzenalmente nos quadros internos de
avisos. As vagas remanescentes continuarão a ser oferecidas até seu total
preenchimento. As inscrições para a prova por agendamento podem ser feitas,
pessoalmente, nos campi do Uni Sant'Anna e da Faculdade Sant'Anna de Salto
ou pela Internet (www.unisantanna.br). Na ocorrência de pane em computador
durante procedimentos de prova eletrônica, será agendada nova data e horário
para o candidato efetuar novo Processo Seletivo Eletrônico. O candidato que
realizou o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) poderá ser dispensado da
prova de Redação, com exceção dos candidatos do PROUNI. Nesse caso,
basta entregar uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do ENEM
no dia da prova ou cópia sem autenticação, mas com original para ser
conferida. A nota obtida no ENEM será padronizada com as notas da prova do
Processo Seletivo 2010 - 1º Semestre, em substituição à prova de redação.
DA CLASSIFICAÇÃO: A classificação dos candidatos será feita em por etapas
quinzenais pela ordem decrescente dos resultados obtidos, respeitando-se o
limite do número oferecido de vagas em cada curso e turno, indicados na ficha
162
de inscrição. Ao final do Processo Seletivo, a IES divulgará uma relação
nominal dos classificados, com a respectiva ordem de classificação nas etapas
e geral.
DA DESCLASSIFICAÇÃO: Será desclassificado o candidato que obtiver nota
de redação menor que 3,0 (três) numa escala de 0 a 10, independentemente
de sua média global ou que obtenha nota 0 (zero) nos conteúdos auferidos. Em
hipótese alguma serão permitidas vistas ou revisões de prova.
DA MATRÍCULA: A chamada de Matrícula para os candidatos aprovados no
Processo Seletivo será afixada nas dependências dos campi, através de Edital
específico. O candidato convocado que não efetuar sua matrícula no prazo
estipulado só poderá matricular-se posteriormente, se houver vagas. O prazo
de matrícula será divulgado através dos quadros de avisos e durante a
aplicação da prova respectiva.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS: O Reitor, por ato próprio, pode criar e remanejar
vagas, “ad referendum” do colegiado superior competente. Caso algum
impedimento legal ou administrativo impossibilite o funcionamento de um curso,
a Instituição devolverá a quantia despendida pelo candidato. A partir do dia
26/01/2010, os candidatos serão informados sobre a não formação de turmas,
mudanças de opção ou reembolso das quantias pagas referente à(s) 1a.(s)
mensalidade(s). Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente da
Comissão Permanente do Processo Seletivo de Acesso ao Ensino Superior, de
acordo com a legislação pertinente, ouvida a Reitoria, se necessário. Os
candidatos do PROUNI deverão fazer, obrigatoriamente, a redação. E para os
efeitos de direito, manda afixá-lo em local público, de fácil acesso à
comunidade nos campi do Centro Universitário Sant'Anna e Faculdade
Sant´Anna de Salto, publicá-lo no Diário Oficial da União, divulgá-lo em síntese
no site da Instituição www.unisantanna.br. ou outras formas de divulgação.
LEONARDO PLACUCCI
Diretor Presidente
163
3.9
PERFIL DO INGRESSANTE – GRÁFICOS
164
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PPC _Eng. Comp._2010