QUINZENÁRIO
ANO XXXVII
N.º 806
20 de Novembro de 2006
PORTE PAGO
Redacção e Administração:
Travessa do Belo Cais
4920-260 VILA NOVA DE CERVEIRA
Telefone: (00 351) 251 794 762
Fax: (00 351) 251 794 820
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AVENÇADO
PUBLICAÇÕES
PERIÓDICAS
V.N. CERVEIRA
TAXA PAGA
PELO PROGRESSO DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
Director – J. Lopes Gonçalves - Telefone: (00 351) 258 922 601
SAI NOS DIAS 5 E 20
Preço avulso: € 0,75 (IVA incluído)
Troço do IC1 é de Viana do Castelo a
Vila Nova de Cerveira, graças à
ligação Vilar de Mouros a Gondarém
Página 3
Rotunda das Faias,
em Gondarém, a
necessitar de melhor
iluminação
(Página 3)
Em Vila Nova de Cerveira
IV Prémio de Escultura e Pintura
“Artistas do Alto Minho”
Página 4
“Cerveira... nos
pincéis de um
cerveirense”
exposição com
trabalhos de
Astrolindo Antunes
Página 4
Reabertura do
Hospital de Cerveira
em Assembleia Geral
da Santa Casa da
Misericórdia
Página 3
2 - Publicidade
Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006
CERVEIRA NOVA - Edição n.º 806, de 20/11/2006
CERVEIRA NOVA - Edição n.º 806, de 20/11/2006
Município de Vila Nova de Cerveira
Câmara Municipal
Município de Vila Nova de Cerveira
Câmara Municipal
EDITAL
EDITAL
CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DE UM ESPAÇO
DESTINADO À INSTALAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS E INSTALAÇÕES ANEXAS NA
PRAIA FLUVIAL DA LENTA, EM VILA NOVA DE
CERVEIRA
JOSÉ MANUEL VAZ CARPINTEIRA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA;
TORNA PÚBLICO QUE, de acordo com o Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aprovado por
esta Câmara Municipal em 21 de Fevereiro de 1995 e pela
Assembleia Municipal em 24 de Fevereiro de 1995, e que
os interessados poderão consultar nas horas de expediente (das 09 horas às 16 horas) na Secção Administrativa
Geral, por deliberação da Câmara Municipal de 25 de
Outubro de 2006, se encontram abertas, a partir do dia
14 de Novembro de 2006, as candidaturas à concessão de três novas bolsas de estudo para alunos do
Ensino Superior - ano lectivo 2006/2007 - até às 16
horas do dia 12 de Dezembro de 2006, devendo para o
efeito, os candidatos entregar, depois de preenchido, um
questionário que poderão obter na referida Secção de
Administração Geral.
Para constar e devidos efeitos se passou este e
outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de
estilo.
JOSÉ MANUEL VAZ CARPINTEIRA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA;
TORNA PÚBLICO, de harmonia com a deliberação
camarária de 25 de Outubro de 2006, que se encontra
aberto concurso público para adjudicação da
“CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DE UM ESPAÇO
DESTINADO À INSTALAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS E INSTALAÇÕES ANEXAS NA
PRAIA FLUVIAL DA LENTA, EM VILA NOVA DE CERVEIRA”, com subordinação às CONDIÇÕES GERAIS
aprovadas, das quais poderão ser obtidas fotocópias na
Secção de Administração Geral desta Câmara Municipal.
O prazo para a apresentação de propostas termina
no dia 7 de Dezembro próximo, às 16,00 horas.
As propostas serão entregues na Secção de Administração Geral (Divisão Administrativa e Financeira) desta
Câmara Municipal, em envelope fechado e lacrado, envelope esse que, juntamente com o envelope dos documentos a que se refere o n.º 2 do artigo 3.º das CONDIÇÕES GERAIS acima referidas, serão incluídos num outro
envelope fechado, com indicação do nome do concorrente,
endereçado ao Presidente da Câmara Municipal de Vila
Nova de Cerveira, contendo a seguinte legenda:
CONCURSO PÚBLICO PARA ADJUDICAÇÃO DA
“CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DE UM ESPAÇO
DESTINADO À INSTALAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS E INSTALAÇÕES ANEXAS NA
PRAIA FLUVIAL DA LENTA, EM VILA NOVA DE
CERVEIRA”.
Os envelopes recebidos com destino ao concurso
serão abertos perante a Comissão para o efeito designada,
pelas 14,30 horas do dia 1 de Dezembro, em acto público,
na Salão Nobre desta Câmara.
A Câmara Municipal reserva-se o direito de não
fazer a adjudicação da concessão, no caso de entender
que a proposta mais vantajosa não é aceitável, tendo em
conta a defesa dos interesses do Município.
Para constar, se lavrou o presente edital e outros
de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do
estilo.
E eu, Vítor Manuel Passos Pereira, Chefe de Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi.
Paços do Concelho de Vila Nova de Cerveira, aos
30 de Outubro do ano 2006.
O Presidente da Câmara,
a) - José Manuel Vaz Carpinteira
E eu, Vítor Manuel Passos Pereira, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira desta Câmara Municipal, o
subscrevi.
Vila Nova de Cerveira, aos três dias do mês de
Novembro, do ano de dois mil e seis.
O Presidente da Câmara,
a) - José Manuel Vaz Carpinteira
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Tiveram a amabilidade de liquidar as respectivas anuidades os seguintes assinantes:
Ernesto Freitas Pinto de Barros, do Porto; Atelier Rui Cunha, de VNCerveira; Michael Caldas, dos
EEUU; Eduardo Jorge Creio Caldas, de Moçambique;
D. Maria Emília Barros Gonçalves, de Lovelhe; Ernesto
Coimbra Cerqueira, de Gondarém; D. Maria Teresa
Amorim Pereira, da França; Virgílio Ernesto Carvalho,
da Pontinha; Francisco José Duque Pereira, de Lisboa;
Manuel Rodrigues Dantas, da França; D. Maria Encarnação Venade Rodrigues, de Lovelhe; Fernando Sá
Oliveira, de Calendário; João Costa, dos EEUU; D.
Maria Virgínia Trindade Martins, de Macinhata de Seixa; Jorge Joaquim Esteves, dos EEUU; António Amorim Barbosa, de VNCerveira; Manuel Gomes Duro, da
França; D. Maria Rosa Barbosa Cunha Mendes, de
Lisboa; D. Maria de Jesus Caldas Mota, da Costa da
Caparica; D. Maria Emília Duro, de VNCerveira; Joaquim Barros Antunes, da França; Luís Quintiliano, da
França; D. Armanda Bediat, da França; José Maria
Guerreiro Gonçalves, dos EEUU; José Cunha Ramalhosa, dos EEUU; Aires Fernando Ferreira Azevedo,
de Vila Meã; Alfredo Batista Alves, de Lisboa; D. Amabélia Júlia Fernandes Cantinho, de Lisboa; Avelino
Pereira Martins, da França; Gonçalo Trindade Gonçalves Roleira, de Campos; Fernando Martins Graça, de
Lisboa; José Carpinteira Batista, do Porto; João Luís
Ferreira Rodrigues, de Gondarém; Júlio Silva Couto, da
França; Américo dos Santos Pereira, de Gondarém;
José António Lima de Carvalho, de Seixas; Luís Guerreiro Cacais, do Brasil; D. Maria Alberta Ferreira da
Rocha, de Gondarém; Maximiano Manuel Teixeira
Gonçalves, de Candemil; Manuel José Romeu Galamba Ramalho, de VNCerveira; Daniel Cunha Lameira, da
França; Clínica Dentária do Alto Minho, de VNCerveira;
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Luís Pedro Neves Matos Trindade, de Braga; José
Vinhas Silva, de Loivo; Pedro José Santos Barbosa, da
França; José Carlos Pinto Barbosa, do Monte Estoril;
Francisco Manuel Martins Madeira, de Lovelhe; José
Aníbal Gonçalves, de VNCerveira; Gaspar Valente, de
Campos; Manuel da Silva Araújo, de Loivo; D. Aida
Rosa Pereira Lourenço, de Lisboa; Dinis Jorge Pereira,
da Amadora; e Josué Cândido Silva, de Vale da Amoreira.
A todos estes nossos fiéis e estimados assinantes agradecemos o seu continuado apoio ao nosso
esforço de manutenção desta publicação, pedimos-lhes
que se certifiquem da data de vencimento aposta na
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Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006
Crónica da quinzena
Rotunda das Faias, em
Gondarém, a necessitar
de melhor iluminação
Construída há pouco tempo para dar
acesso a uma grande superfície comercial, a
rotunda das Faias, em Gondarém, na EN 13,
apresenta um problema que urge eliminar. T rata-se da iluminação nocturna que especialmente em períodos de chuva se torna insuficiente,
contribuindo para embates de veículos, choques que, até agora, apenas causaram danos
materiais.
Como se verifica, quando por lá circulam
veículos pesados, a rotunda das Faias denota
certas limitações de espaço que, se de dia se
contornam melhor, à noite causam maiores
dificuldades. E se está a chover, como já referimos, os problemas são mais acentuados.
E antes que algo possa acontecer, seria
de toda a utilidade que uma zona que até teve
denominação de «interesse público concelhio»
fizesse jus, no tocante à iluminação, dessa
mesma denominação.
Informação do Concelho - 3
► Tendo como principal tema a
reabertura do Hospital, realiza-se
em 25 de Novembro uma assembleia
geral extraordinária da Santa
Casa da Misericórdia
O presidente da Mesa da Assembleia Geral
da Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Cerveira convocou, para o dia 25 de Novembro, com
início às 14 horas, uma assembleia geral extraordinária.
O tema central da reunião, colocado no ponto
dois da ordem de trabalhos, é exactamente o
seguinte:
«Análise e votação do protocolo a estabelecer
entre a Santa Casa da Misericórdia e a HOSPOR,
► Loteamento do Belo Cais,
em Cerveira, já começa a
tornar-se notado
José Lopes Gonçalves
► Última edição, deste ano, da
Feira de Artes e Velharias de
Vila Nova de Cerveira teve
muita participação e magusto
Já começou a tornar-se notado, pelas obras
que ali estão a decorrer, o loteamento do Belo Cais,
na sede do concelho de Vila Nova de Cerveira, localizado nas proxi midades da Escola Superior Gallaecia, Cooperativa Agrícola e Fórum Cultural.
É um loteamento de elevadas proporções,
com uma área de 12.277,50 m2, onde irão ser edificados 75 fogos, distribuídos por cinco lotes para
habitação, um lote para comércio e outro lote para
comércio e habitação.
Como se torna necessário em complexos do
género, haverá espaços verdes e os respectivos
equipamentos, bem como os indispensáveis arruamentos.
Foto MOTA
No segundo domingo do corrente mês (dia 12)
teve lugar a última edição, deste ano, da Feira de
Artes e Velharias de Vila Nova de Cerveira que foi
iniciada em Março.
Muita participação no certame que, dada a
excelência do dia (parecia verão), contou com a presença de elevado número de espanhóis e, como não
podia deixar de ser, com a visita de portugueses.
As transacções, segundo nos disseram, foram
em boa quantidade, o que, neste final de feiras, é
sempre grato registar.
No aspecto mais recreativo, destaque para a
presença das tocatas dos ranchos folclóricos do
concelho, Sopo, Gondarém e Reboreda e da participação do Grupo de Bombos de Santiago de Sopo. E
também, para animação gastronómica dos presentes, como a época era do S. Martinho, não faltou o
tradicional magusto, com fartura de castanhas assadas e de vinho verde da região.
E agora, se tudo correr bem, para o ano haverá mais.
► Novos “tapetes” na EN13 em
espaços do concelho de Cerveira
Dentro de espaços do concelho de Vila Nova
de Cerveira, entre Gondarém e Vila Meã, têm sido
colocados, em algumas áreas, novos tapetes a betuminoso que visam eliminar as anomalias do pavimento.
Há sítios, como por exemplo na rotunda de
acesso ao centro de Cerveira, que o arranjo veio na
melhor altura, já que o piso se encontrava com bastantes deficiências.
Que as melhorias no pavimento da EN13 continuem é o que se deseja.
Estamos na Internet em:
http://www.cerveiranova.pt
► Já se iniciaram as obras da
ligação do IC1 entre Vilar de
Mouros e Gondarém
Prevista para estar concluída dentro de um
ano, a ligação entre Vila de Mouros e Gondarém
(EN13) teve, recentemente, as obras iniciadas que
irão dar continuidade ao IC1 até ao concelho de Vila
Nova de Cerveira.
Serão cinco quilómetros de estrada, entre
Vilar de Mouros e Gondarém, com uma rotunda e
viadutos no entroncamento com a EN13, um túnel
falso de cerca de 500 metros, e duas vias no sentido
descendente e três no ascendente.
Em finais de Outubro a obra recebeu a licença
de construção da parte do Ministério das Obras
Públicas, através do Instituto de Estradas e, apesar
das contestações, tudo parece indicar que depois de
ter começado irá prosseguir.
► Funeral, em Cerveira, de irmã
de bombeiros, viúva de bombeiro,
mãe de bombeiros e avó de bombeiros
Para o Cemitério Paroquial de Vila Nova de
Cer veira efectuou-se o funeral
de Emília Laura Correia, de 78
anos, que residia no Bairro do
Alto das Veigas, na sede do
concelho.
Viúva, há longos anos,
de António da Encarnação, o
mítico “Chefe Encarnação”.
Outros familiares da falecida
têm pertencido e pertencem
ao corpo acti vo dos voluntários locais, destacandose três filhos e cinco netos. Isto sem falarmos de
outras pessoas com vínculos familiares mais distantes que também tiveram ligações aos bombeiros.
E dentro dos parentes mais próxi mos também
se destacam dois irmãos que foram bombeiros na
corporação cerveirense.
À família de luto apresentamos condolências.
► Em Sapardos houve pessoas
que sentiram indisposições
Na sequência de uma confraternização efectuada na freguesia de Sapardos, no dia 12 deste
mês, alguns dos participantes sentiram indisposições, especialmente do aparelho digestivo que lhes
moti vou o terem de recorrer a serviços médicos.
Houve pessoas que foram assistidas no Centro de Saúde de Vila Nova de Cer veira, havendo
também quem ti vesse necessidade de recorrer aos
serviços do Centro Hospitalar do Alto Minho de Viana do Castelo.
Presume-se que os problemas que afectaram
essas pessoas poderiam ter sido provocados por
algum alimento que não esti vesse nas melhores
condições.
► No dia de S. Martinho magusto
para os utentes do Lar Maria Luísa
No dia de S. Martinho, os utentes do Lar
Maria Luísa de Vila Nova de Cerveira tiveram um
magusto que decorreu de forma animada.
Além das castanhas cozidas e assadas, os
idosos foram obsequiados com outras iguarias que,
como é evidente, também lhes agradou.
“CERVEIRA NOVA”
o seu jornal
4 - Informação do Concelho
Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006
► Em Vila Nova de Cerveira
IV Prémio de Pintura e Escultura
“Artistas do Alto Minho”
► “Cerveira... nos pincéis de
um cerveirense” é uma exposição
em que participa Astrolindo Antunes
Vai decorrer novamente, em Vila Nova de
Cer veira, um certame que desperta desde a sua
criação bastante interesse. Trata-se do IV Prémio de
Pintura e Escultura “Artistas do Alto Minho”, cuja
inauguração da exposição terá lugar no dia 25 de
Novembro, pelas 17 horas, no Fórum Cultural de
Cer veira.
A mostra estará nesse espaço, que se situa
no pavilhão 2 do Museu da Bienal, até ao dia 6 de
Janeiro de 2007.
O certame “Artistas do Alto Minho”, que costuma contar sempre com a participação de pintores e
escultores da região, aliás como o próprio nome o
sugere, já ganhou um lugar especial na divulgação
da arte na região.
De 11 de Novembro a 3 de Dezembro estará
patente ao público, na
Galeria de Arte do Hotel
Turismo do Minho, uma
exposição de pintura intitulada “Cerveira... nos
pincéis de um cer veirense”.
Ne ssa
mos tr a
encontram-se trabalhos
de Astrolindo Antunes, um
natural de Vila Nova de
Cer veira que, desde há
bastantes
anos,
tem
d e s e n vo l vi d o
mu i ta s
acções artísticas, especialmente as relacionadas
com o desenho e a aguarela.
Na mesma exposição, patente na Galeria de
Arte do Hotel Turismo do Minho, em Vila Meã, também estão presentes trabalhos de João Luís Marrocos Fernandes e Basílio Calzada Dominguez.
► Amigos cerveirenses confraternizaram
no monte da Encarnação com
castanhas e jogos tradicionais
► Ajudas do Município de
Cerveira a alunos com
necessidades de transportes
Um grupo de amigos cerveirenses, que de vez
em quando se reúne para confraternizar, teve mais
um convívio que decorreu no monte da Encarnação,
nas proxi midades da ermida com o mesmo nome.
O tempo foi passado em alegre vivência que,
coincidindo com o S. Martinho, “meteu” magusto, ao
que parece bem “regado” a ponto de as castanhas
em vez de serem secas estarem sempre molhadas.
Além do magusto, os alegres convi vas ainda
aproveitaram o tempo para praticarem jogos tradicionais, com especial destaque para um que em
tempos idos chegou a ter muitos praticantes em
Cer veira: o jogo da malha.
► Teatro de comédia em Reboreda,
Sopo, Cerveira, Mentrestido e Covas
“O Mistério Buffo”, de Dário Fo, integrado no
teatro de comédia, vai ser apresentado em diversas
freguesias do concelho: em Reboreda, no salão da
Junta, em 22 de Novembro, às 21 horas; em Sopo,
no salão da Junta, às 21 horas, em 23 de Novembro; em Cerveira, no salão dos Bombeiros, às 21h30,
em 24 de Novembro; em Mentrestido, no salão da
Junta, às 21 horas, em 25 de Novembro; e em
Covas, no Centro Paroquial, às 15 horas do dia 26
de Novembro.
As entradas serão gratuitas.
Catorze alunos do concelho de Vila Nova de
Cer veira com necessidades especiais de transporte
para instituições de solidariedade social ou estabelecimentos de ensino irão ter a ajuda da Câmara
Municipal.
A ajuda tem por finalidade, além de proporcionar o acesso dos alunos aos estabelecimentos onde
irão desenvolver actividades, apoiar as famílias de
forma a poderem estar mais seguras no preparar o
futuro dos seus parentes.
► “Entre o Rio e o Mar”, um
livro de José Cândido Gomes
da Fonte, colaborador de
“Cerveira Nova”
Depois de já ter
publicado “Quando Deus
Quer” e “O Castro da
Vida”, José
Cândi do
Gomes da Fonte presenteou-nos com “Entre o
Rio e o Mar”, livro cujos
poemas têm sido publicados em “Cerveira Nova”.
Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de
Letras do Porto, José
Cândido Gomes da Fonte
é membro da Associação
Portuguesa de Escritores (APE).
Poeta de rara sensibilidade, é ele que nos diz:
«A perseverança / É a maior qualidade do poeta /
Mas quando o poema nasce / A alegria é completa».
► Professores de escolas cerveirenses num seminário em Caminha
Professores de português de escolas do concelho de Vila Nova de Cerveira esti veram a participar
num seminário subordinado ao tema “Novas Terminologias do Português” que decorreu no Auditório da
Biblioteca Municipal de Caminha e foi promovido pelo
CEFOCC.
No mesmo seminário, em que também participaram professores oriundos de escolas do concelho
de Caminha, foi apresentada «a Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário que
pretende constituir-se como uma referência para as
práticas pedagógicas dos professores das disciplinas
de Língua Portuguesa e de Português, no sentido de
uniformizar os termos para designar e descrever os
mesmos conceitos e problemas relacionados com o
funcionamento da língua».
FAÇA DO JORNAL “CERVEIRA NOVA” O SEU PREFERIDO
► Novo ano de actividades
da Unisenior
No início de um novo ano de actividades, a
UNISENIOR - Universidade Sénior de Vila Nova de
Cer veira -, alargou o leque das áreas formativas e
de lazer, com a oferta das disciplinas de Hidroginástica e de canto e música, que se juntam às anteriormente oferecidas: Inglês (dois níveis), Informática
(dois níveis), Pintura (dois níveis), Ioga e Conhecer
o Minho.
Registe-se que houve um aumento de 20% no
número de alunos que frequentam as actividades da
UNISENIOR, fixando-se o número de sócios desta
Associação na casa da centena.
Por outro lado a UNISENIOR continua a proporcionar visitas externas, quer aos alunos, quer
aos sócios, tendo a última sido aos Estaleiros
Navais de Viana do Castelo.
Para a maior parte do grupo participante
(cinco dezenas de pessoas), foi a primeira vez que
entraram nesta unidade industrial do nosso distrito
que, pese embora as dificuldades que atravessa e
que são públicas, não deixaram de admirar o
extraordinário e complexo trabalho que ali se desenvolve, as linhas de montagem, a tecnologia utilizada,
as múltiplas funções que se dispersam pelas diversas secções e depois o produto final, expresso na
beleza e imponência dos navios que se aprontam
em doca!.
No final os comentários do grupo afinavam
pelo mesmo diapasão, o distrito não pode perder
este bastião industrial, antes se deve bater e reunir
esforços para que o mesmo se modernize e contribua para o reforço do nosso tecido social e empresarial e possa competir nos mercados internacionais.
V. N. Cerveira, Outubro/06
R. M.
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NOVA
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Fax: 218 850 771
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Firmino Puga Gonçalves Costa; Germano Lopes Cantinho;
Inocêncio José Barbosa; Jaime Artur Amado Morgado; João
Novais Alves; José Augusto Lopes Gonçalves; José da
Encarnação Ramos Pereira Pedreira; José Henrique Paula
Ferreira da Costa; Luís Pedro Pinto Barbosa; Manuel Bonifácio de Portugal Marreca Gonçalves Costa; Manuel Puga
Gonçalves Costa; e Manuel da Purificação Rodrigues.
MEDALHA DE MÉRITO CONCELHIO
Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006
11 de Outubro
SUMÁRIO DA REUNIÃO
Ordem do Dia
Órgão Executivo
• Aprovação da acta da reunião de 27 de Setembro
Rendas e Concessões
• Feira Semanal – Virgínia Cândida Coelho Carvalho - Pedido de transmissão de lugar
Escolas do Concelho
• Escola EB 2,3/Sec. de Vila Nova de Cerveira –
Unidade de intervenção especializada de autismo
Loteamentos e Obras Particulares
• Projecto Social – Sónia Cristina Carvalho Fernandes Salam
Requerimentos de Interesse Particular
• Venda de imóvel na zona industrial – Polo I –
Ramon Alvarez Ucha
• Venda de um lote na zona industrial de Vila Nova
de Cerveira - Polo II – Condições de arrematação
Expediente e Assuntos Diversos
• Vale do Minho – Comunidade intermunicipal
• EDM – Empresa de Desenvolvimento Mineiro,
S.A – Recuperação ambiental da antiga área
mineira de Covas – Manchas de empréstimo
• Governo Civil do Distrito de Viana do Castelo –
Comissão Distrital de Segurança Rodoviária –
Grupo de trabalho para auditoria às vias rodoviárias
• Maria Celeste Q.G. Preza Pedreira – Agradecimento
• Resumo diário de tesouraria
• Aprovação da acta em minuta
Informação Autárquica - 5
Laurentino Dias apadrinhou cerimónia de lançamento
da primeira pedra da futura Pousada da Juventude
O Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, acompanhado pela presidente da Movijovem, Helena Alves, apadrinhou, no passado sábado, dia 4, pelas 16.00 horas, a cerimónia
de lançamento da primeira pedra da nova Pousada
da Juventude de Vila Nova de Cerveira que ficará
localizada na antiga escola primária da vila.
O governante, que falava no salão nobre da
autarquia após a celebração do acto de consignação
com a empresa construtora, destacou a beleza e funcionalidade da futura pousada que, sublinhou, engloba a recuperação de um edifício com história local e
a criação de um novo espaço com as melhores condições para o turismo juvenil.
Laurentino Dias enalteceu ainda o grande
esforço que está a ser feito pela Administração Central nesta área especifica, sustentando que, até finais
do próximo ano, está previsto um investimento global
de 29 milhões de euros, 75 por cento com comparticipação comunitária através do programa FEDER.
“Em Março de 2005, estavam aproveitados
apenas 17% dos 40 milhões de euros de fundos
comunitários previstos para este género de investimentos. Metemos mãos à obra e conseguimos uma
percentagem muito próxima dos 80 por cento. Não
podíamos perder esse dinheiro” acentuou Laurentino
Dias.
O presidente do município, José Manuel Carpinteira, entende que a nova pousada, além de assegurar a requalificação de um imóvel em fase de
degradação, permitirá incentivar o turismo juvenil na
localidade e garantir uma substancial melhoria destes serviços. “Se a data apontada para a sua conclusão (Novembro 2007) tiver correspondência no terreno, os cer veirenses terão uma óptima prenda de
natal no próximo ano” frisou.
Avaliada em 1,8 milhões de euros, a nova pousada da juventude de Vila Nova de Cerveira, fruto de
um protocolo de colaboração assinado com a Movijovem, possuirá 58 camas di vididas por quartos duplos
(alguns com instalações sanitárias privativas) e quartos múltiplos, sala de convívio, refeitório, cozinha de
alberguista e instalações sanitárias colectivas.
De acordo com a presidente da Movijovem,
Helena Alves, a estrutura cerveirense faz parte de
um conjunto de intervenções que implicará um
aumento para 49 pousadas em finais de 2007, proporcionando mais 598 camas novas e 760 requalificadas aos jovens que, cada vez mais, procuram esta
oferta de alojamento.
A actual pousada de Vila Nova de Cerveira,
situada no largo 16 de Fevereiro num edifício antigo
com espaço reduzido, possui 50 camas, sala de conví vio e um pequeno parque de estacionamento. Devido à progressiva degradação do imóvel, a estrutura
será desactivada logo que a nova entre em funcionamento.
Creche da Zona Industrial de Campos com abertura para breve
(Estrutura, inserida no Centro de Apoio Social às Empresas, terá capacidade para 70 crianças com idade entre 4 meses e 3 anos)
A creche da zona industrial de Campos,
estrutura inserida no Centro de Apoio Social às
Empresas, está praticamente concluída, devendo
abrir ainda no corrente mês ou na primeira semana
de Dezembro. O investimento global aproximou-se
dos 750 mil euros.
Comparticipada pelo Programa Operacional
do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social
(POEFDS), a creche terá capacidade para receber
70 crianças com idades compreendidas entre 4
meses e 3 anos, assegurando dois turnos de laboração: das 06.00 às 14.00 e das 14.00 às 22.00
horas.
A creche, que criará perto de uma dezena de
novos postos de trabalho, tem como finalidade, de
acordo com o autarca cerveirense, José Manuel
Carpinteira, fomentar a igualdade de oportunidades no acesso ao emprego, superar a ausência de
retaguarda familiar e diminuir o absentismo no
local de trabalho.
Tendo como entidade gestora o Centro
Social e Paroquial de Campos, que celebrou um
protocolo com o município, contam-se, entre os
objectivos previstos, a criação de um apoio social
sustentável pautado pelos princípios da igualdade/
qualidade e pela edificação de um verdadeiro pilar
de desenvolvimento social assente na promoção
do emprego, integração social e erradicação de
sinais de pobreza.
A estrutura possui átrio de acolhimento, serviços administrativos, gabinete de direcção, arqui-
vo, sala polivalente, WC de serviço, refeitório, cozinha, despensa, lactário, tratamento de roupa, instalações sanitárias do pessoal, sanitários para as
crianças, sala de pessoal, sala de isolamento,
gabinete de apoio médico, salas de actividades e
repouso (por idades), salas-parques e berçários.
A Zona Industrial de Campos, que engloba
dois pólos, conta com quarenta fábricas que
garantem emprego a cerca de duas mil pessoas,
na sua maioria mulheres. A valorização da sua
qualidade de vida é uma preocupação da autarquia
que, há pouco mais de um ano, criou uma rede de
transportes exclusiva para os trabalhadores com a
realização de três circuitos que coincidem com a
entrada e saída dos turnos de laboração.
T e x t o s d a re s p o n s a b i li d a de d o G a b i ne te de Im p re n s a d a C âm a r a M u n i ci p a l de V il a N ov a de Ce rv e i r a
Foto MOTA
Foto MOTA
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6 - Informação / Publicidade
Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006
► Unisenior confraterniza
Carlota
CORTINADOS
DECORAÇÕES
ARRANJOS
Rua Queirós Ribeiro, n.º 119
4920-289 Vila Nova de Cerveira
Telef.: 251 794 332 / Telem.: 966 522 766
Agência Adriano, Lda.
(FUNDADA EM 1862)
Adriano Gonçalves da Cunha
Ar mador
Funerais e Transladações
Arão - 4930-000 Valença
Telf.: 251 822 476 - 251 823 546
Telm. 969 703 739 - 965 803 222
A passagem do dia de S. Martinho serviu de
pretexto para a UNISENI OR reunir alunos e associados, numa jornada com dois momentos distintos,
constando o primeiro de uma conferência proferida
pelo conhecido e distinto orador, o Dr. Francisco
Sampaio, prestigiado Presidente da Região de
Turismo do Alto Minho.
O palestrante deu conta, em pinceladas ligeiras, do seu percurso enquanto cidadão envolvido
nos diversos projectos, que são outros tantos marcos do desenvolvimento da nossa região
Depois o Dr. Francisco Sampaio foi desfiando
o rosário das tradições ligadas ao S. Martinho, saltitando da acção do Santo que repartiu a sua capa
com o mendigo, até ao milagre do Sol em dia de
bruma, para aconchego de tantos outros desamparados, relacionando o acontecimento com os ciclos
agrários e com as forças da natureza, as Forças do
Bem, a água, o vento, o ar, o fogo, tudo numa simbiose, que nos leva à conclusão de que "há virtudes"
em tudo quanto se come à volta do santuário, porque é sagrado!.
Como que deliciados e reconfortados espiritualmente com tão cativante e apaixonante "oração",
seguiu-se o tradicional magusto, enriquecido com
muitos e variados petiscos, não faltando a fogueira,
que aqueceu ainda mais o ambiente e a todos uniu,
numa saudável e alegre confraternização, que acabou abrilhantada pela música popular do afamado
grupo de Cavaquinhos de Lovelhe, improvisando-se
um bailarico a que muitos se associaram, demonstrando os seus dotes de "bailadores".
Foi uma bela jornada, demonstrando que o
projecto da UNISENI OR está para se afirmar e para
crescer!.
Nos dias 24 e 30 de Novembro vão realizar-se,
no Auditório da Biblioteca Municipal de Via Nova de
Cer veira, duas conferências.
A primeira, no dia 24, às 14h30, intitulada
“Saber Envelhecer”, terá como conferencista Sílvia
Costa, da Uni versidade do Minho.
A segunda, intitulada “Lar de Afectos”, é às
9h30 e é promovida pelo projecto ASA.
SOLIDARIEDADE COM
“CERVEIRA NOVA”
Tiveram a gentileza de contribuir com
ajuda extra ao “Cerveira Nova” os seguintes assinantes:
Diamantino Nascimento R. Fernandes, de
Viana do Castelo, € 5,00; José Júlio Alves Gonçalves, de Lisboa, € 5,00; José Esteves da Silva,
de Loivo, € 5,00; Manuel Barros Barbosa, de
Lovelhe, € 5,00; Joaquim António Esteves, de
Sopo, € 5,00; Adélio Manuel Mendonça Virgínia,
da Amora, € 30,00; D. Cândida Maria Encarnação
Valentim, de Loivo, € 5,00; Mário Cunha Pereira,
de Loivo, € 5,00; João Miguel Guerreiro Silva, de
Loivo, € 5,00; João Bonifácio Barros Loureiro, dos
EUA, € 4,00; Artur Alves Cunha, de Gondar, €
2,00; João Batista Ferreira Areal, de Candemil, €
5,00; Joaquim Pereira Fontaínhas, de Vila Meã, €
5,00; e João Fontes, de Vilar de Mouros, € 10,00.
Vila Nova de Cerveira, 11.11.06
R. M.
ASSINE E DIVULGUE
“CERVEIRA NOVA “
FRANCÊS / INGLÊS / ESPANHOL
Contactar: Teresa Vitorino
► Conferências em Cerveira
“Saber Envelhecer” e
“Lar de Afectos”
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JÁ COMPLETOU 36 ANOS!
ASSINAR “CERVEIRA NOVA”
SÓ CUSTA:
Em Portugal - € 15,00
No Estrangeiro - € 20,00
Licenciada em Tradução e Interpretação Simultânea
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Telef.: 251 795 864 / Fax: 251 794 835
Telemóvel: 96 908 63 89
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Opinião - 7
Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006
Carta aberta ao Primeiro-Ministro José Sócrates
Esta é a terceira carta que lhe dirijo. As duas primeiras motivadas por um convite que formulou mas não
honrou, ficaram descortesmente sem resposta. A forma
escolhida para a presente é obviamente retórica e
assenta NUM DIREITO QUE O SENHOR AINDA NÃO
ELIMINOU: o de manifestar publicamente indignação
perante a mentira e as opções injustas e erradas da
governação.
Por acção e omissão, o Senhor deu uma boa
achega à ideia, que ultimamente ganhou forma na
sociedade portuguesa, segundo a qual os funcionários
públicos seriam os responsáveis primeiros pelo descalabro das contas do Estado e pelos malefícios da nossa
economia. Sendo a administração pública a própria imagem do Estado junto do cidadão comum, é quase masoquista o seu comportamento.
Desminta, se puder, o que passo a afirmar:
1.º Do Statics in Focus n.º 41/2004, produzido
pelo departamento oficial de estatísticas da União Europeia, retira-se que a despesa portuguesa com os salários e benefícios sociais dos funcionários públicos é
inferior à mesma despesa média dos restantes países
da Zona Euro.
2.º Outra publicação da Comissão Europeia,
L´Emploi en Europe 2003, permite comparar a percentagem dos empregados do Estado em relação à totalidade
dos empregados de cada país da Europa dos 12. E o
que vemos? Que em média nessa Europa 25,6 por cento dos empregados são empregados do Estado,
enquanto em Portugal essa percentagem é de apenas
18 por cento. Ou seja, a mais baixa dos 12 países, com
excepção da Espanha.
As ricas Dinamarca e Suécia têm quase o dobro,
respectivamente 32 e 32,6 por cento. Se fosse directa a
relação entre o peso da administração pública e o défice,
como estaria o défice destes dois países?
3º. Um dos slogans mais usados é do peso das
despesas da saúde. A insuspeita OCDE diz que na
Europa dos 15 o gasto médio por habitante é de 1458.
Em Portugal esse gasto é . 758. Todos os restantes
países, com excepção da Grécia, gastam mais que nós.
A França 2730, a Áustria 2139, a Irlanda 1688, a Finlândia 1539, a Dinamarca 1799, etc.
Com o anterior não pretendo dizer que a administração pública é um poço de virtudes. Não é. Presta
serviços que não justificam o dinheiro que consome.
Particularmente na saúde, na educação e na justiça. É
um santuário de burocracia, de ineficiência e de ineficácia. Mas infelizmente os mesmos paradigmas são transferíveis para o sector privado. Donde a questão não
reside no maniqueísmo em que o Senhor e o seu ministro das Finanças caíram, lançando um perigoso anátema sobre o funcionalismo público. A questão reside em
corrigir o que está mal, seja público, seja privado. A
questão reside em fazer escolhas acertadas. O Senhor
optou pelas piores. De entre muitas razões que o espaço não permite, deixe-me que lhe aponte duas:
1.º Sobre o sistema de reformas dos funcionários
públicos têm-se dito barbaridades . Como é sabido, a
taxa social sobre os salários cifra-se em 34,75 por cento
(11 por cento pagos pelo trabalhador, 23,75 por cento
pagos pelo patrão ).
OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PAGAM OS
SEUS 11 POR CENTO.
Mas O SEU PATRÃO ESTADO NÃO ENTREGA
MENSALMENTE À CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, COMO LHE COMPETIA E EXIGE AOS DEMAIS
EMPREGADORES, os seus 23,75 por cento. E é assim
que as "transferências" orçamentais assumem perante a
opinião pública não esclarecida o odioso de serem formas de sugar os dinheiros públicos.
Por outro lado, todos os funcionários públicos
que entraram ao serviço em Setembro de 1993 já verão
a sua reforma ser calculada segundo os critérios aplicados aos restantes portugueses. Estamos a falar de quase metade dos activos. E o sistema estabilizará nessa
base em pouco mais de uma década.
Mas o seu pior erro, Senhor Engenheiro, foi ter
escolhido para artífice das iniquidades que subjazem à
sua política o ministro Campos e Cunha, que não teve
pruridos políticos, morais ou éticos por acumular aos
seus 7.000 Euros de salário, os 8.000 de uma reforma
conseguida aos 49 anos de idade e com 6 anos de serviço. E com a agravante de a obscena decisão legal que
a suporta ter origem numa proposta de um colégio de
que o próprio fazia parte.
2.º Quando escolheu aumentar os impostos, viu o
défice e ignorou a economia. Foi ao arrepio do que se
passa na Europa. A Finlândia dos seus encantos, baixou-os em 4 pontos percentuais, a Suécia em 3,3 e a
Alemanha em 3,2.
3º Por outro lado, fala em austeridade de cátedra,
e é apologista juntamente com o presidente da Câmara
Municipal de Viana do Castelo, da implosão de uma
torre ( Prédio Coutinho ) onde vivem mais de 300 pessoas. Quanto vão custar essas indemnizações, mais a
indemnização milionária que pede o arquitecto que a
construiu, além do derrube em si?
4º Por que não defende V. Exa. a mesma implosão de uma outra torre, na Covilhã ( ver ' Correio da
Manhã ' de 17/10/2005 ) , em tempos defendida pela
Câmara, e que agora já não vai abaixo? Será porque o
autor do projecto é o Arquitecto Fernando Pinto de Sousa, por acaso pai do Senhor Engenheiro, Primeiro Ministro deste país?
a.. Por que não optou por cobrar os 3,2 mil
milhões de Euros que as empresas privadas devem à
Segurança Social ?
b.. Por que não pôs em prática um plano para
fazer a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais Tributários e que somam 20 mil milhões de
Euros ?
c.. Por que não actuou do lado dos benefícios
fiscais que em 2004 significaram 1.000 milhões de
Euros ?
d.. Por que não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época
recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos ?
e.. Por que não renovou a famigerada Reserva
Fiscal de Investimento que permitiu à PT não pagar
impostos pelos prejuízos que teve no Brasil, o que, por
junto, representará cerca de 6.500 milhões de Euros de
receita perdida ?
A Verdade e a Coragem foram atributos que Vossa Excelência invocou para se diferenciar dos seus opositores.
QUANDO SUBIU OS IMPOSTOS, QUE PERANTE MILHÕES DE PORTUGUESES GARANTIU QUE
NÃO SUBIRIA, FICÁMOS TODOS ESCLARECIDOS
SOBRE A SUA VERDADE.
QUANDO ELEGEU OS DESEMPREGADOS , OS
REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
COMO PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE
AO DÉFICE, PERCEBEMOS DE QUE TEOR É A SUA
CORAGEM.
Santana Castilho
(Professor Ensino Superior)
Esclarecimento ao PSD na Assembleia de Freguesia de Loivo
Venho pela presente esclarecer o PSD na A.F.
de Loivo sobre o teor de um parágrafo num artigo
publicado no jornal “Cerveira Nova” nº 804 de 20 de
Outubro de 2006.
Assim, eu chamo-me João Araújo, sou Técnico
Oficial de Contas e sócio gerente da firma João Araújo, Lda. com sede no edifício ilha dos amores nº 17,
na vila e concelho de Vila Nova de Cerveira.
Dirijo-me por este meio pois não me deixam
alternativa devido à ausência de nomes, utilizando
somente abreviaturas.
O PSD na A.F de Loivo, talvez por ignorância,
não sabe que a “Breia” é um lugar da Freguesia de
Lovelhe e por isso pertence à Junta de Freguesia de
Lovelhe, na qual sou Presidente com muita honra;
O PSD na A.F de Loivo, talvez por ignorância,
não sabe que as contas de uma Junta de Freguesia
são públicas e elaboradas de acordo com o POCAL
(Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias
Locais), que entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de
2002, segundo normas estatais e não “contas de
merceeiro” como eram apresentadas na altura em
que pelo menos um membro do PSD da A.F. de Loivo
as apresentava. Estas contas são tratadas por técnicos especializados na matéria, sem qualquer tendência politica mas sim com profissionalismo;
O PSD na A.F de Loivo, talvez por ignorância,
não sabe que actualmente, quase 100% das Juntas
de Freguesia entregam a elaboração das contas de
Gerência a gabinetes de contabilidade, para assim
demonstrarem isenção e transparência, pois as contas são públicas, sem ocultações ou vigarices, não
havendo assi m qualquer motivo para vergonha ou
desconfiança;
O PSD na A.F de Loi vo, não solicitou qualquer
esclarecimento sobre a conta de gerência do ano
2005, aquando da minha presença na Assembleia de
Freguesia em Junho passado, mostrando até algum
incómodo sobre a minha presença;
No gabinete em que sou gerente, somos profissionais e trabalhamos para aos dois partidos políticos
mais representati vos no concelho;
Se o PSD na A.F. de Loivo quer fazer politica
através do nosso bom-nome, não perca tempo, pois
não vão ter resposta afirmativa, mas sim de condenação.
Por último, se o PSD na A.F de Loivo precisar
de lições sobre o POCAL, podem dirigir-se às nossas
instalações pois aí as terão. Apareçam….
Um novo mapa escolar
Escolares", um na freguesia Sede do Concelho (Vila
Nova de Cerveira), outro na freguesia de Campos, e,
enquanto as condições actuais se manti verem, permanecerá um Pólo Complementar na freguesia de
Covas.
Num ou noutro ponto do distrito e do País vão
surgindo algumas manifestações de desagrado,
quanto às opções tomadas, tanto no que se refere ao
encerramento de escolas, como no que diz respeito à
criação dos novos Centros Escolares, mas alguma
solução tem de ser encontrada, pois não poderão
funcionar escolas onde não houver alunos, nem, tão
pouco, caminhar no sentido da "escola armazém",
devendo encontrar-se um ponto de equilíbrio entre a
proximidade escola/ residência e a qualidade/ funcionalidade dos equipamentos, a par da competência e
dedicação dos professores.
É difícil perceber o distanciamento das populações quando estão em apreciação documentos estratégicos de tamanho alcance, e, mesmo nos Órgãos
Autárquicos, se nota um desconhecimento quase
completo das formulações apresentadas, agindo-se
muito mais na lógica das posições político-partidárias,
do que estudo sereno e ponderado das diversas propostas em apreciação. Registamos que, pese embora
alguma polémica levantada quanto à preparação e
apresentação da proposta da "Carta Educati va do
concelho de Vila Nova de Cer veira", e quanto à interpretação a dar num ou noutro ponto, a votação da
Assembleia Municipal de Vila Nova de Cerveira foi
unânime, considerando-se que ficaram minimamente
salvaguardados os direitos dos alunos, das famílias e
das freguesias, na perspectiva de um desenvolvimento harmonioso do todo concelhio.
Devemos, porém, permanecer atentos, pois,
segundo parece, anda por aí um "qualquer burocrata",
de régua e esquadro que, para tentar justificar o seu
"soldo", não olha a meios para pôr em causa o que
os Órgãos Autárquicos (Conselho Municipal de Educação, Câmara Municipal e Assembleia Municipal)
decidiram, tentando impor outras soluções que não
correspondem ao interesse das populações, nem se
coadunam com a nossa realidade.
Queremos o melhor para os nossos jovens e a
escola/ educação é a base para que possam enfrentar as dificuldades e preparem-se para o futuro, que
todos prevemos cheio de escolhos, pelo que nos
cumpre zelar para que usufruam das condições capazes de os poderem ultrapassar.
Na reforma educativa que se pretende levar a
cabo equaciona-se a redistribuição dos edifícios
escolares, tendo por base as realidades da prevista
população escolar, da localização dos serviços, públicos e privados, da rede de transportes e da oferta de
emprego, entre outras.
Para concretizar estes objectivos, em cada um
dos concelhos foi elaborado um documento (?) que,
depois de apreciado pelo Conselho Municipal de Educação e pela Câmara Municipal, foi publicado no Jornal Oficial ( Diário da República) e esteve em consulta pública, para que os respectivos habitantes se
pudessem pronunciar, quer reclamando, quer apresentando sugestões, porém, pelo que pudemos constatar, no concelho de Vila Nova de Cerveira, nenhuma objecção foi apresentada.
De seguida foi submetido à apreciação e votação da Assembleia Municipal, onde a discussão se
centrou nas conclusões que se poderiam retirar de
quantos Centros Escolares se poderão vir a instalar
no concelho de Vila Nova de Cerveira!.
Nas conclusões e na votação final ficou claramente expresso que a opção vai para "Dois Centros
João Araújo
(Técnico Oficial de Contas)
Campos, 31/10/06
António Roleira Marinho
8 - Opinião / Necrologia
Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006
PALAVRA DE DEUS
POR: Manuel Venade Martins (Pastor Evangélico)
E-mail: [email protected] / Página na Internet: www.igrejaemanuel.org
Disse-lhe então o anjo: Maria não temas porque achaste graça diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho
e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado filho do altíssimo, e o Senhor Deus (S. Lucas 1:30-32).
CO MEN TÁRIO
(2006-11-B)
JESUS O SALVADOR
Quando o menino Jesus estava para nascer,
um anjo disse a José: chamarás o seu nome Jesus,
porque ele salvará o seu povo dos seus pecados
(Mateus 1:21).
O seu nome anunciava o propósito da sua vinda, o Salvador do mundo. Através dos séculos ele tem
sido a esperança do homem perdido a caminho do
inferno.
A esperança da humanidade veio como que
um sol rompendo as nuvens do desespero do homem.
Isaías disse ai de mim, que vou perecendo porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no
meio de um povo de impuros lábios, e os olhos viram o
rei Senhor dos exércitos (Isaías 6:5).
Uma mulher ouvira falar de um homem que
tinha morrido pela humanidade. E como não sabia ler
nem tinha a Bíblia, procurou alguém que a ajudasse. A
pessoa que ela procurou começou a ler-lhe o primeiro
capítulo de S. Mateus, que fala da genealogia de
Jesus. Ao ouvir essa parte, ela pensou que esse príncipe ali mencionado devia ser um príncipe maravilhoso,
pois que tinha uma tão comprida genealogia. Quando a
pessoa que a ajudava citou as palavras chamarás o
seu nome Jesus porque ele salvará o seu povo dos
seus pecados, a mulher exclamou: este é o príncipe
que eu quero, o príncipe que é um salvador.
Este é seguramente o príncipe que todos nós
precisamos. É o príncipe da paz, o Rei dos reis, o Rei
do Céu e da terra que veio a este mundo e se humilhou
a si mesmo tomando a forma humana.
O mundo, em lugar de o receber com honra,
deixou-O nascer numa manjedoura. Multidões também
assistiram à sua partida desta terra, mas não para lhe
prestarem honras porque O crucificaram. As honras
que ele recebeu foram bofetadas e açoites, uma coroa
de espinhos e pregos nas mãos e nos pés. Ele que só
fez bem a todos, Deus incarnado, o criador deixou que
as suas criaturas o pregassem numa cruz. Ele sofreu
tudo isto, não para salvar uma só criatura inocente,
mas para salvar os pecadores Seus inimigos e que O
odiavam.
O príncipe, o filho de Deus, se fez carne e
habitou entre nós e vimos a sua glória como a glória do
unigénito do pai, cheio de graça e de verdade (S. João
1:14).
Jesus veio para salvar pecadores e pagou o
preço com a sua vida. Deus exaltou este príncipe e
agora ele está assentado à direita do poder de Deus.
Brevemente ele voltará com poder para reinar neste
mundo.
O príncipe dos príncipes, o Rei dos reis – Cristo Jesus – nasceu entre nós para que pudesse nascer
em nós.
Conta-se uma história de um menino que ouviu
o versículo da Bíblia: Filho meu, dá-me o teu coração.
Satanás murmurou-lhe: ainda tens muito tempo, e ele
não ligou ao versículo.
Dez anos se passaram. O rapaz estudava agora no liceu. Mais uma vez ele ouviu o versículo: Filho
meu, dá-me o teu coração. Mais uma vez o tentador
murmurou-lhe: ainda tens muito tempo.
Mais vinte anos se passaram. O rapaz era agora um grande homem de estado. Ouviu dos lábios de
um velho ministro o versículo Bíblico: Filho meu, dá-me
o teu coração. Mais uma vez o tentador disse: ainda
tens muito tempo. E ele não ligou ao versículo.
Aquele homem foi visitar alguns países estrangeiros. Em Paris, ele ficou doente. Ao morrer as suas
últimas palavras foram: demasiado tarde!
Quão triste é ouvirmos que o menino não
tomou uma decisão por Jesus quando ouviu, pela primeira vez, falar do Senhor.
Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da Salvação!
sares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que
Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo”.
Também não deveria restar qualquer dúvida,
ao leitor, sobre o CAMINHO a trilhar: Porque o Senhor
Jesus disse: “Eu sou o Caminho e a Verdade e a Vida ,
ninguém vem ao Pai senão por Mim”. (S. João 14:6.)
Finalizo este artigo na esperança de que Deus
ajudará o amado leitor a encontrar o Caminho da Salvação, pois reconheço que faz força por causa da oposição que existe no caminho largo e espaçoso. Mas...
creia em Deus, porque Ele (Jesus) o quer ajudar a ter
mais desejo da sua Palavra.
No entanto, visite uma Igreja Evangélica, de
preferência pentecostal. Também pode contactar comigo através dos telefones, 251 823 463 (Portugal) ou
001 631 666 9238 (EUA) ou ainda com o nosso representante em Portugal, Sr. Guilhermino, pelo telefono
251 839 000.
Visite o nosso site na Internet em:
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O nosso endereço de correio electrónico é:
[email protected]
Pode ainda escrever-nos para:
Assembleia de Deus Emanuel
14 Connecticut Ave.
BAY SHORE, NY 11706
U.S.A.
IMPORTANTE CONSELHO
NAPOLEÃO AUGUSTO
LOPES DA SILVA
O leitor deveria, nestes casos, se tornar um
apaixonado pela
leitura
divina (bíblia) porque o
SENHOR já nos ordenou, a mim e ao leitor, ler o seu
Santo Livro Sagrado. Porquê? A resposta é fácil de
interpretar. Porque nele encontramos toda a informação necessária para as nossas necessidades e, por
isso, deveríamos pensar no grande Milagre da nossa
Salvação, que afinal é tão simples, como se pode ler
em Romanos 10:9. A saber: “se com a tua boca confes-
Comunicado da Comissão Política Concelhia do PSD
de Viana do Castelo sobre a demolição do prédio Coutinho
A Comissão Política Concelhia do PSD de Viana do Castelo passou mais de seis anos a avisar
para a possibilidade do Programa Vianapolis ver a
sua concretização inviabilizada devido à "obsessão"
de demolir o Prédio Coutinho. O Senhor presidente
da Câmara Municipal de Viana do Castelo nunca nos
quis ouvir. Continuou a atropelar tudo e todos para
concretizar os seus intentos, maltratou--nos e fez
questão de tratar Viana do Castelo como se fosse "a
sua quinta". Mas se "há vozes que não chegam ao
céu", há outras que chegam aos tribunais, os mesmos tribunais que agora dizem que Viana do Castelo
é uma quinta, mas de todos os vianenses.
mir o ónus dos elevados custos que as actuais instalações implicam. O Dr. Defensor Moura não ouviu o
PSD, não quis comprar o edifício, e agora já o pagou
e voltou a pagar só em aluguer das instalações. Se
tivesse ouvido o PSD não teria embarcado em loucuras. Teria recuperado o antigo Mercado e pouparia
muito dinheiro ao erário público. Mas há muitas mais
questões. O que é que pretende fazer com as fracções do Prédio Coutinho já adquiridas? O que é que
vai fazer aos apartamentos destinados ao realojamento dos moradores? Qual o destino das tão propaladas mais-valias da venda de lojas e terrenos? Qual
é o plano B, Doutor Defensor Moura?
Não foi com surpresa que o PSD recebeu a
notícia de que o Tribunal Administrati vo e Fiscal de
Braga decidiu "pôr um travão" na obsessão desenfreada do Dr. Defensor Moura. A incógnita é agora
saber como é que ele vai desfazer-se do "monstro"
que ele próprio criou. Numa altura em que se sabe
que as Sociedades Polis vão passar à situação liquidatária, Viana do Castelo perspectiva-se como a única cidade do país onde o programa não vai ser concluído. Mas o mais grave é não se saber se Viana do
Castelo vai continuar com um Mercado Municipal
provisório e, mais grave ainda, quem é que vai assu-
Mais de seis anos passados, a Câmara Municipal de Viana do Castelo é forçada a admitir que o
PSD tinha razão. Depois desta derrota política, que
compromete seriamente o desenvolvimento e as contas públicas de Viana do Castelo, o Doutor Defensor
Moura só tem um remédio: Repensar muito bem a
sua estratégia para o concelho.
O Presidente da Comissão Política Concelhia do PSD
António José Amaral
(91 7894144)
AJUDE-NOS, POR FAVOR, A CHEGAR
AOS 1.500 ASSINANTES !!!
PORTO - Miragaia
2.º ANIVERSÁRIO DO FALECIMENTO
(19 de Novembro de 2006)
Meu coração está triste
De saudade e de não ver
Faz dois anos que partiste
Não consigo te esquecer
A FAMÍLIA
Lovelhe - Vila Nova de Cerveira
ARMANDO JOAQUIM GOMES
(Faleceu em 31 de Outubro de 2006)
AGRADECIMENTO
A FAMÍLIA vem, por
este ÚNICO MEIO, agradecer
a todas as pessoas que se
associaram à sua dor e pelas
provas de carinho e amizade
que lhe foram demonstradas
por ocasião do falecimento e
funeral do seu ente querido e,
também, àquelas que, por
qualquer outro modo, lhe
tenham manifestado o seu sentimento de pesar.
Agradece igualmente a todos que, com a sua
presença, honraram a eucaristia da Missa do 7.º Dia,
em sufrágio da alma do saudoso extinto.
Agência Funerária António Guerreiro, Lda. / Candemil
Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006
Protecção de crianças em Valença
- Formação de técnicos reforça
capacidade de intervenção
A Comissão Nacional para a Protecção das
Crianças e Jovens em Risco promoveu acções de formação para os técnicos das Comissões de Protecção,
de 19 a 24 de Outubro, em Valença, com o objectivo de
capacitar os técnicos na sua intervenção diária.
Em análise estiveram as temáticas do sistema
de protecção de crianças e jovens, a família, os maus
tratos e resiliência e a avaliação, diagnóstico e intervenção.
A C.P.C.J. de Valença - Comissão para a Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Valença
actua, sobretudo em situações de abandono, de maus
tratos ou abusos sexuais, negligência parental e trabalho infantil. As acções tem sempre por objectivo promover os direitos da criança e do jovem ou pôr termo a
situações susceptíveis de afectar a sua segurança,
saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral.
Reflorestar e recuperar áreas
ardidas no concelho de Caminha
A Câmara de Caminha vai receber cerca de
1000 ár vores folhosas, adequadas à prevenção de
incêndios florestais, fruto de uma candidatura ao
projecto Pro-Natura.
A Autarquia candidatou-se a este projecto por
considerar urgente recuperar e reflorestar as áreas
ardidas pelos incêndios que deflagraram no concelho no ano de 2005. Recorda-se que só nesse ano
arderam 4532 hectares de áreas.
No dia da entrega das árvores pelo patrocinador do projecto, a empresa Salvador Caetano, irá
decorrer uma cerimónia simbólica na freguesia de
Dem, uma das mais afectadas pelas chamas. Do
programa fazem parte algumas actividades, como
por exemplo a assinatura de um acordo de colaboração entre aquela empresa e o Município, bem como
a plantação de cerca de 100 árvores.
As restantes árvores serão distribuídas pelas
di versas freguesias do concelho afectadas pelos
incêndios do ano de 2005.
Em Mozelos, Paredes de Coura,
auditório é o próximo passo...
Após a inauguração da ampliação da sede
social da Associação Cultural Recreativa Desportiva
de Mozelos – Paredes de Coura, Armando Alves
Araújo, presidente da colectividade, anunciou que “
agora serão canalizados todos os esforços na construção de um auditório ao ar livre em terrenos anexos á sede”. O dirigente falava na sessão solene
onde foram entregues diplomas de sócios honorários a Leda e António Gonçalves (pela oferta de terrenos), a Graça e José Lavandeira (comparticipação
na compra de viatura de 9 lugares) e a Augusto
Gonçalves “Canário” (pelo muito que tem ajudado a
instituição).
A carrinha de 9 lugares foi adquirida recentemente, graças à excepcional generosidade desse
casal de emigrantes courenses radicados no Luxemburgo, bem como da Câmara Municipal de Paredes
de Coura, que em reunião ordinária do dia 13 de
Março do corrente ano, deliberou por unanimidade,
atribuir um subsídio no valor de 1500 € para a sua
aquisição.
Em Janeiro de 2006 foram iniciadas as obras
de remodelação e reaproveitamento dos 120 m2 da
sede social, dotando o edifício com novas salas de
aula, salas de ensaio, arrumos e balneários. As
obras orçaram os 75 mil euros, e beneficiaram de
um financiamento aprovado pela Secretaria de Estado do Ordenamento do Território.
Informação Regional - 9
Município de Paredes de Coura
associa-se às comemorações dos
100 anos do aniversário de
Agostinho da Silva
Neste âmbito encontra-se patente ao público a
e xp o si ç ã o
F o t o- bi obibliográfica (1906-1994)
“Agostinho da Silva: Pensamento e Acção”, cujo início
se verificou no dia 1 de
Novembro e termina em 6
de Dezembro de 2006, no
Centro Cultural.
Encontram-se igualmente agendadas acções
junto das escolas do concelho para visionamento do
filme “Agostinho da Silva.
Um pensamento vi vo” e “Conversas vadias”.
Valença apoia formação superior
- Candidaturas para bolsas de estudo
A Câmara Municipal de Valença tem aberto o
concurso para a atribuição de bolsas de estudo para
os estudantes valencianos que frequentam o ensino
superior.
Os interessados deverão formular a sua candidatura, até 31 de Outubro, junto dos Serviços
Municipais de Acção Social, na Casa da Cultura, na
rua Mouzinho de Albuquerque.
A autarquia valenciana, com a atribuição destas bolsas, pretende contribuir para a formação de
jovens quadros oriundos do concelho. A concessão
das bolsas destina-se a alunos a frequentar o ensino
superior que apresentem grande potencial e fracos
recursos económicos.
Os valores das bolsas a atribuir variam conforme os rendimentos dos candidatos admitidos,
podendo atingir um máximo mensal de 150 euros.
Podem concorrer, anualmente, à atribuição
das bolsas de estudo, os jovens estudantes valencianos que frequentem o ensino superior e que
apresentem comprovativos de necessidade de apoio
para a continuação da sua formação.
AEVC e IPVC assinaram
protocolo para inovar empresas
A Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC) e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) assinaram um protocolo através do qual
pretendem implementar projectos de inovação que
permitam o desenvolvi mento competitivo das empresas da região.
"Inovar é a palavra-chave para as empresas
que pretendem sobreviver num mundo cada vez
mais competitivo e, para isso, é fundamental a ligação das empresas a instituições de ensino de qualidade”, refere o presidente da AEVC, Joaquim Ribeiro, justificando, assim, o lançamento do projecto
“Cooperar para Inovar”. “Empresas que não estejam
constantemente a inovar vão morrer e tal é uma
opção de cada um dos empresários. Se pensarmos
que o processo de implementação de uma estratégia inovadora pode ser adiado, perderemos a oportunidade”, salientou ainda o responsável.
Joaquim Ribeiro referiu-se ainda à “extrema
importância para os empresários e para a região da
assinatura deste protocolo, que pretende criar também um perfil inovador nos alunos”. O acto de assinatura do documento “é o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo IPVC e é também afirmar que
esta região precisa desta instituição de ensino superior”, considerou ainda o presidente da AEVC.
Por seu turno, o presidente do IPVC, Rui Teixeira, considera que "a ligação entre o ensino superior e as empresas é, actualmente, um dos principais
pilares de desenvolvimento e de inovação."
O “pecado mortal” do ensino superior será
“viver olhando apenas para o seu mundo próprio",
disse ainda salientando que o IPVC “traçou um
caminho claro que passa pela ligação profunda com
todo o tecido empresarial”.
Feira quinzenal de Paredes de
Coura em novos recintos
Grande magusto de minhotos em
Campolide - Lisboa foi no dia
12 de Novembro
Organizado pela Junta de Freguesia de Campolide, Casa Regional de Ponte de Lima, Casa de
Paredes de Coura, Liga dos Amigos de Valença do
Minho e Casa do Concelho de Tondela, realizou-se
no dia 12 de Novembro, na freguesia de Campolide,
em Lisboa, um grande magusto regional, onde predominaram os minhotos.
Não faltaram as castanhas, a água-pé, a jeropiga, as bifanas e outros produtos regionais.
Para além dos comes e bebes, houve diversão, tendo-se registado a presença da Banda Filarmónica Tondelense, o Rancho Folclórico da Casa do
Concelho de Ponte de Lima, os Cavaquinhos e as
Concertinas, também da Casa do Concelho de Ponte de Lima.
Liga dos Amigos do Hospital de
Viana do Castelo celebra um
quarto de século (1981/2006)
A semana das comemorações dos 25 anos da
Liga dos Amigos do Hospital de Viana do Castelo
decorre de 24 a 29 de Novembro com um variado
programa onde se destacam conferências, homenagens, concertos musicais e outros actos sociais,
culturais e humanitários.
Do respectivo programa destacamos: no dia
24, às 19h00, Homenagem do Rotary Clube de Viana do Castelo à Liga dos Amigos do Hospital; no dia
25, às 10h00, Missa e romagem ao Cemitério Municipal; às 15h00 do mesmo dia, homenagem aos fundadores e beneméritos em Santiago da Barra; e no
dia 26, às 10h00, caminhada comemorativa do 25.º
Aniversário, com partida do átrio exterior do Hospital.
www.cerveiranova.pt
Em finais da década de 80, a feira quinzenal
de Paredes de Coura foi instalada no Largo D. Maria
Luísa Abreu e Antas, onde posteriormente foi construído o edifício do mercado municipal (entrou em
funcionamento em 1992). Porém, a feira quinzenal
devido a várias vicissitudes, veio a perder interesse
ao longo dos últimos anos.
Devido à necessidade de remodelar o Largo D.
Maria Luísa, para o qual já existe um projecto, e de
principalmente revitalizar a feira quinzenal, a Câmara Municipal de Paredes de Coura decidiu transferila para os recém-remodelados Largos de Hintze
Ribeiro e de 5 de Outubro (no passado, estes locais
já foram palco das feiras quinzenais e das feiras do
gado, respectivamente.). Assim sendo, a próxima
feira quinzenal, aprazada para sábado dia 18, já
será nos novos recintos (dotados de parques de
estacionamento subterrâneo), bem no centro urbano
de Paredes de Coura, servindo a pedonal Rua do
Conselheiro Miguel Dantas, como elo de ligação
entre os dois recintos.
Em Paredes de Coura, a expectativa é grande
em relação a esta mudança, todos querem acreditar
que este passo irá devolver à feira quinzenal, a
afluência e os negócios de outrora.
10 - Opinião
Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006
Centenário do nascimento de Agostinho da Silva
Comemora-se este ano o Centenário do nascimento de Agostinho da Silva, por iniciativa conjunta dos governos português e brasileiro e da Associação Agostinho da Silva.
Figura absolutamente ímpar da cultura lusobrasileira, Agostinho da Silva deixou, entre a sua
vinda ao mundo, a 13 de Fevereiro de 1906, e a sua
partida dele, no domingo da Ressurreição, em 3 de
Abril de 1994, uma vida exemplar e pujante de pensamento e acção: das traduções e estudos clássicos
à educação popular, da insubmissão perante o antigo regime à prisão e auto-exílio no Brasil, da fundação de uni versidades e centros de estudos ao aconselhamento de presidentes, governos e políticas
culturais, da criação de vasta rede de amizades em
todo o mundo à partilha dos recursos com os mais
necessitados, do domínio de múltiplas línguas à
publicação de imensa obra pedagógica, científica,
literária e filosófica, da conversão da casa de Lisboa
em tertúlia aberta à intensa e viva presença mediática.
Espírito livre, inconformista e original em
todos os domínios, colocou as ideias e a vida ao
serviço do pleno cumprimento de todas as possibilidades humanas. Em conformidade, e na linha de
Portagens na A28
Associações empresariais do
“Norte Litoral” reúnem-se
e concertam posição
Reunidos em Esposende, em 25 de Outubro,
para analisarem e concertarem o posicionamento
face à anunciada decisão de em 2007 serem introduzidas portagens na A28 (Porto – Viana do Castelo) as Associações
• Associação Empresarial de Viana do Castelo;
• Associação Comercial e Industrial do Concelho de Esposende;
• Associação Comercial e Industrial da Póvoa
de Varzim;
• Associação Comercial e Industrial de Vila do
Conde
decidiram:
1. Manifestar ao Senhor Ministro das Obras
Públicas, Transportes e Comunicações e ao Senhor
Primeiro Ministro a imensa preocupação pela decisão política de penalizar os utentes da A28;
2. Esclarecer o Senhor Ministro que os critérios económicos que sustentam tal decisão não se
verificam para a maioria dos concelhos atravessados pela A28;
3. Convidar o Senhor Ministro para Reunião
de Trabalho em Viana do Castelo, às 11.30 horas e
em data a agendar. Asseguraremos o transporte
desde o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, às 8.30
horas, fazendo o percurso até Viana do Castelo pela
EN13, alternativa proposta à A28;
4. Transmitir aos Empresários que representamos, e a todos os utentes da A28, uma mensagem
de confiança e de tranquilidade, certos de que Cooperação Empresarial e Institucional demonstrará a
justeza da preocupação e conduzirá a verdadeiras
Políticas de Desenvolvi mento Empresarial e Regional.
Luís de Camões, Padre António Vieira, Fernando
Pessoa e Jaime Cortesão, intuiu a superior vocação
da cultura portuguesa, brasileira e lusófona como a
de oferecer ao mundo o seu espírito fraterno e universalista, contribuindo para a criação de uma
comunidade ético-espiritual mundial onde se transcendam e harmonizem as diferenças nacionais, culturais, políticas e religiosas. Inspirador da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP),
antecipou a urgência da ética animal, bem como da
consciência ecológica e ecuménica, propondo um
verdadeiro diálogo inter e trans-cultural, inter e
trans-religioso, entre o Norte e o Sul, o Ocidente e o
Oriente, como forma de superar preconceitos e antinomias que sempre resultam em desarmonia, opressão e guerra. Pensador do terceiro milénio, é hoje
referência incontornável da cultura lusófona e do
debate de ideias que, num ciclo conturbado da civilização, pode promover um novo Renascimento integral e planetário.
Paulo Borges
(Presidente da Comissão das Comemorações
do Centenário e da Associação Agostinho da Silva)
Ainda os ecos da II Feira da
Saúde de Cerveira
Medicinas alternativas
Acupunctura e suas terapias
A Acupunctura tem a sua origem, ou pelo
menos aonde mais se desenvolveu, na China setentrional e no Japão.
A sua aparição (?), rezam os diversos tratados, vem desde a dinastia SANG (960-1279), com
outros manuscritos realizados à séculos aonde atestam a sua existência, há mais de 5000 anos.
Foi encontrado um relevo de há muitos séculos na província Shandong, denominado “Homem
Pássaro”, aonde apresenta uma figura com uma
agulha de pedra, na mão, para tratar um paciente,
também, esculpido na mesma pedra. Por isso, a
verdadeira data do seu aparecimento continua a ser
um mistério. No entanto, pensa-se que a acupunctura e a acupressão foi formada quando o primeiro
homem massageou o pé dorido, na tentativa de aliviar a sua dor (...).
A acupunctura em si consiste em inserir agulhas de diferentes diâmetros e comprimento, em
várias zonas do corpo, ou seja, nos 350 pontos de
referência para os devidos tratamentos a serem
referenciados nesses espaços.
As agulhas de acupunctura são feitas em ouro,
prata ou em aço inoxidável, que depois de usadas
são rigorosamente destruídas, salvo para continuados tratamentos e, assim, devidamente guardadas
pelos próprios pacientes.
No próximo número deste quinzenário, vou
abordar a Acupunctura SU-JOK, aquela que há mais
ou menos 20 anos veio revolucionar toda a terapia
Oriental, pela forma como é usada, nada dolorosa
(com ou sem agulhas), antes rigorosamente sedativa e relaxante! Na Acupunctura SU-JOK, todos os
seus tratamentos são aplicados nos membros superiores e inferiores e, por isso, mais cómodo pelo facto do paciente não ter a necessidade de se despir,
como acontece noutros métodos. Tomo a liberdade
de vir publicamente esclarecer aos leitores deste
quinzenário Cerveira Nova que a maior cumplicidade
para que as Medicinas Alternati vas estivessem presentes na II Feira da Saúde, realizada em Vila Nova
de Cerveira, deve-se a J. Lopes Gonçalves, digno
director deste Jornal em causa, o qual me informou
desse evento, indicando o caminho certo e as pessoas certas para que essa concretização se efectuasse, além de me ter oferecido uma total cobertura
neste quinzenário a tudo que se relacione com as
terapias Orientais, numa patente solidariedade nessa expansão informativa, para o bem da Saúde
Pública e até da Humanidade!!!.
Jorge A. dos Reis
Ass. Portuguesa Acupunctura SU-JOK
Tlm.: 964 436 915 / 917 934 246
Vilar de Mouros
“CERVEIRA NOVA” o seu jornal
S. Martinho, a tradição
Poema de Manuel Viegas - Lisboa
S. Martinho lenda viva
Perdura na tradição
É uma data expressiva
Diz o Povo e tem razão
O Povo sábio que é
Não deixa por mãos alheias
Com castanhas e água-pé
Faz alegria às mãos cheias
Bebem-se litros sem conta
Para o costume manter
E quando a manhã desponta
Ainda estão a beber
S. Martinho, S. Martinho
Tradição corre fronteiras
Com água-pé ou com vinho
E com muitas bebedeiras
P’lo que dizem S. Martinho
Era um poço de bondade
Vamos pôr de parte o vinho
Falemos da sumidade
Eu não sei o que fez ele
Mas o Povo só diz bem
Todos acreditam nele
Eu acredito também
A água-pé está esperando
As castanhas também estão
Agora me estou lembrando
Também vou p’rá tradição
Assim me despeço eu
Vou fazê-lo num instantinho
Felicitando quem viveu
A festa de S. Martinho
CRVCC Ancorensis ultrapassa
a milésima certificação
O Centro de Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências da Ancorensis iniciou
a sua actividade a 28 de Novembro de 2001. Este
projecto foi uma grande aposta da Ancorensis.
Relembre-se que foi o primeiro no distrito de Viana
do Castelo, facto que fez com que fosse pioneiro na
difícil tarefa de di vulgar esta “nova” modalidade que
possibilita aos adultos a certificação até ao 4º, 6º ou
9º ano.
Desde muito cedo o CRVCC Ancorensis
começou a estender o seu serviço a todo o distrito.
Em todos os concelhos centenas de adultos viram
valorizado o seu percurso de vida através deste processo não escolar. Esta certificação de competências, como é válida para todos os efeitos legais, permitiu, a par de uma maior realização pessoal,
melhorias no campo profissional, assim como a continuação de estudos.
Esta semana foi ultrapassada a barreira das
1000 certificações. Este facto merece uma nota
especial devido ao empenho demonstrado ao longo
dos últimos anos, não só pela equipa do CRVCC
Ancorensis e pelos adultos que vão aderindo e tirando proveito desta iniciati va, mas também pelos muitos parceiros que vão colaborando no desenvolvimento e implementação desta iniciativa.
Tal como noutras questões sociais, a bai xa
escolaridade só pode ser resolvida com a criação de
parcerias. Sem a união de esforços, a divulgação
junto de públicos mais desmoti vados e resistentes
seria muito mais difícil e a possibilidade de aproximação destes ser viços a toda a comunidade seria
uma missão impossível. O apoio logístico e os contactos a ní vel local foram uma ajuda imprescindível
para o desenvolvi mento do nosso trabalho. Por
esses motivos o CRVCC Ancorensis agradece a
todos quanto já colaboraram consigo e que permitiram que estes primeiros 1000 adultos alcançassem
os seus objectivos. Bem hajam.
CRVCC Ancorensis
Documentos Cerveirenses - 11
Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006
Breve olhar para o Gondarém de hoje
Tem Gondarém, agora, ao jeito de um urbanismo imposto pelos tempos modernos, em vez de
caminhos com os nomes de lugares, sinais de uma
ruralidade pura, largos, ruas, becos e avenidas, com
os nomes, não de ilustres da terra como é uso nas
vilas e cidades, e ainda bem, salvo um ou outro caso,
mas das coisas aí relevantes há tanto tempo, quiçá
se muito antes da chegada de GUA NDARED O o fundador desta «Linda aldeia pequenina, No reino de
Portugal»:
Ruas da Fontaínha, da Portela, da Gave, da
Aldeia, de Gouvim, da Chanzinha, de São Sebastião,
dos Agueiros, da Igreja, do Calvário, das Castanheiras, etc.
As vi vendas plantadas ao longo dos caminhos,
e na estrada que leva a Cerveira, sentem-se agora
mais engrandecidas e catitas, arvorando-se em sentinelas de ruas e avenidas para que a letra dê com a
careta.
Pois é, toda a casa tem um número e um nome
de rua. E dá um ar de urbanidade a esta terra «Tão
juntinha e pequenina, Que p’rá cobrir afinal, Chegam
de asas abertas, As pombas do meu pombal».
Defendido por uns em nome da evolução dos
tempos que correm; desdenhado por outros por
acharem que a terra não carecia de tal inovação e
evitaria gastos que poderiam reverter a favor de
outro bem mais necessário, e ainda justificado por
outros por acharem que facilita os carteiros na distribuição do correio, já que pela força dessa circunstância foi atribuído um número de policia a cada propriedade.
Das tantas habitações que Gondarém viu proliferar, nas últimas décadas, um pouco por tudo quanto é canto, salva-se a desgraça das inevitáveis contaminações das redes freáticas, em virtude da realidade cruel duma boa parte dessas moradias serem
habitações de fantasmas durante quase todo o ano.
Há a casa do emigrante, há a casa do proprietário de outras paragens que escolheu esta terra
para veranear um mês no ano ou pouco mais, há a
casa devoluta, berço de gentes que há muito partiram, debatendo-se então em agonizante batalha perdida no enlace da vegetação que a abraça, num arrebatamento fatal, também ela habitação de fantasmas
e de projectos adiados.
Há ainda casas grandes em ruínas, berços de
brasonadas linhagens à espera de renascerem no
brilho dos seus primitivos e gloriosos tempos há muitos séculos atrás, qual Fénix que nunca morre e
sempre se renova, no eco das suas pedras que falam
para contarem aos vindouros a majestosa silhueta da
sua grandeza do passado.
São os sinais dos tempos e apesar de tudo
salvar-se-ão por alguns anos, os que Deus der aos
proprietários destas casas de veraneio nos meses de
Julho, Agosto e Setembro.
Enche-se esta terra, sobretudo no oitavo mês,
a época dos frutos, de “franceses”, de “alemães”, de
“lisboetas” e não sei de onde mais, carregados de
hábitos adquiridos pelas circunstâncias impostas. Na
conversa comigo metem sempre um «voilá» ou coisa
assim.
Vêm às grandes festi vidades populares do
período veraneio que transformam a pacatez destas
terras em constelações ribombantes de miríades, de
lumes, gentes e foguetórios, com garras de beber,
comer e dançar que nem bandos de andorinhas que
se banqueteiam em mesa posta no abobadado azul
dos céus.
Não, que a apoquentação não há-de faltar no
resto do ano, e nisto haverão os que partem de ter
Carta ao Director
Cuidado com os falsos amigos
sua parcela maior, posto que, se as fadigas a todos
consumirá o corpo, há-de a saudade dilacerar-lhes
também a alma.
Seria bom lembrar e para que a história se não
apague na memória dos homens que, em relação a
algumas artérias que concorrem para a beleza topográfica desta localidade de Gondarém, privilegiada
pela Natureza, hoje designadas por ruas e avenidas,
foram desde os tempos imemoriais trilhos de peregrinos caminheiros a Sant’Iago de Compostela carregados de tradições muito antigas de fundo esotérico,
mas com finalidade verdadeiramente cristã: São Martinho - Gouvi m - Aldeia - Feital - Ovinhos - Chanzinha,
passando pela Pedra da Paciência, seguindo o Caminho de Venda - São Sebastião - Sítio do Gestal Portelo - Lagos - Seixo - Outeiro, seguindo rumo à
vizinha freguesia de Sta. Marinha de Loivo - Mata da
Santa - Aldeia - Vale de Baixo - Vale de Cima - Segirém, continuando pela vila do nosso concelho e por
aí adiante tocados pela fé até ao célebre Pórtico da
Glória da magnífica Catedral do século XII que guarda o Sepulcro dos restos mortais do filho de Zebedeu,
Santiago, que foi Apóstolo de Jesus com seu irmão
São João Evangelista, e depois mártir. E são tantos
os sinais e símbolos na esteira destes caminhos de
Santiago que não passarão despercebidos aos mais
distraídos. São eles: nichos, alminhas, cruzeiros e
até pequenos templos, autênticos lugares sagrados,
convidativos ao recolhimento reconfortante e à oração.
O reencontro com alguns da minha infância,
contando com outros que já não via há quatro décadas, transformou-se num acontecimento místico carregado de imagens suspensas esfumadas naquele
tempo longínquo, que o calendário não conseguiu
parar, cumprindo a lei cósmica deste nosso misterioso Mundo. A alegria deu lugar a imagens fantásticas,
que relembro com saudade, de pessoas magníficas
que a terra deixou partir.
Das muitas crianças da minha infância, que me
recordo e das que na fotografia imaginária não vislumbro já, fez a Exma. Senhora. D. Maria Cerqueira
de Araújo homens de respeito e educação. O meu
bem-haja à distintíssima professora que em épocas
muito difíceis conseguiu esconjurar o analfabetismo
dos conterrâneos do seu tempo, aproveitando a
oportunidade para lhe desejar daqui, deste espaço,
se para tal me é permitido, com o apelo para Deus,
uma longa vida com saúde e muita tranquilidade,
merecimento tão justo para quem tanto deu, com a
incontestável qualidade escolar e profissionalismo,
unânimemente reconhecida por todos quantos da
nossa terra desse bem usufruíram.
José Alves
(Gondarém/Damaia, 2 de Novembro de 2006
sou, filho de minhotos, junto envio um exemplar que
espero que seja do seu agrado.
Porto, 22 de Outubro de 2006
Até breve.
Exmo. Senhor
Director de Cerveira Nova
Os meus respeitosos cumprimentos.
Não tenho a honra de o conhecer pessoalmente, mas através da minha colaboração, ao longo dos
últimos três anos, no Jornal que V. Exa. dirige, cumpre-me salientar a sua frontalidade, independência e
sensibilidade, de modo que Cerveira Nova ocupa um
lugar meritório na imprensa regional.
Concluída de momento a minha modesta colaboração, com a publicação do meu li vro que tem por
título “Entre o rio e o mar”, que representa uma
homenagem à terra que me viu nascer, e implicitamente ao nosso admirável Minho, como minhoto que
SUGESTÕES E OUTROS REGISTOS
José Cândido Gomes da Fonte
NOTA DO DIRECTOR:
Agradeço o envio do seu excelente livro e também as simpáticas referências que me fez.
Gostaria de, um dia, o conhecer pessoalmente
para lhe manifestar o meu apreço e para lhe dizer
que o Jornal “Cerveira Nova” estará sempre disponível para publicar os seus trabalhos.
Aconteceu em Vila Nova de Cerveira um caso
insólito:
Em pleno dia, cerca das 10 da manhã, circulava um veículo com dois ocupantes (o condutor e
outro indivíduo sentado no banco traseiro), no sentido Norte-Sul, pela Avenida Heróis do Ultramar e
estacionou junto a um idoso residente nesta vila que
circulava nesse local. O condutor começou por informar o idoso, muito amavelmente, que eram muito
amigos, desde há longos anos, e que, por isso, tinha
muito prazer em encontrá-lo e aproveitar a ocasião
para lhe oferecer um valioso estojo com dois relógios de pulso (1 de homem e outro de senhora),
oferta essa que foi aceite pelo idoso, mas apenas
por momentos uma vez que o falso amigo, manifestando o desejo de oferecer ainda mais outra lembrança, o convidou a abrir a porta do outro lado do
carro para ver se seria do seu agrado.
Desconfiado com tanta amabilidade e temendo o pior, o corajoso idoso, em voz firme e determinante, não hesitou em dirigir-lhe as breves palavras: «desculpe, estou com muita pressa, tenho que
me ir embora». Como resposta, obteve do condutor:
«Chegou-te agora a pressa de ir embora depois de
teres recebido os relógios?». Acto contínuo, retirou
com violência e palavras agressivas das mãos do
idoso os referidos relógios que, momentos antes,
lhe tinha oferecido, arrancando com velocidade e
com palavras incorrectas e provocadoras.
Caso inédito ocorrido em Vila Nova de Cerveira.
Gaspar Lopes Viana
Carta ao Director
Exmo. Senhor
Director do Jornal “Cerveira Nova”
Antecipadamente agradeço ao senhor Director do Jornal “Cerveira Nova” a publicação, se possível, destas modestas mas significati vas linhas.
DÊ CÁ UM ABRAÇO. Abraço que infelizmente
nunca foi retribuído. Mais uma ilustre figura Cerveirense e bom amigo, que deixou de estar no nosso
convívio. Faleceu em tempo recente, o senhor Engenheiro Firmino Puga Gonçalves Costa.
Ambos, na nossa juventude, prestamos serviço militar na Escola de Engenharia em Tancos. Ano
1948/49. Ele como aspirante-oficial miliciano, eu
como responsável pelo parque-auto-militar.
Então o destino encarrega-se de avariar o Fiat
500 do senhor aspirante, veículo este utilizado por
uma minoria de pessoas, porque a maioria deslocava-se a pé, nos transportes públicos e nem sempre
de bicicleta, dado que este meio de transporte também era de luxo.
Assim, chegado à oficina com aquele veículo
e dado conhecimento das referidas avarias, logo
início a devida inspecção. Conclusão: bateria tinha
dado o “berro”. Resolvida a anomalia de imediato, o
bólide está operacional.
Entretanto pelos documentos da viatura, fico a
saber que o senhor aspirante é Cerveirense. Solicitada a conta, informo o nosso aspirante que nada
deve, por duas razões: a primeira, na oficina não há
contabilidade. Na segunda razão, é que o senhor
aspirante Firmino é Cerveirense e eu sou valenciano.
Ainda, o senhor está ligado por laços de família à
ilustre família Marreca e o senhor Dr. Marreca é
médico dos meus pais.
Em face da situação, talvez inesperada, o
senhor aspirante fica, por momentos, em sonho para
seguidamente e com largo sorriso, diz-me: DÊ-ME
CÁ UM ABRAÇO. Momento maravilhoso, dois amigos a partir desse momento.
Decorreram os anos, muitas décadas, quando
estava disponível para, finalmente, retribuir esse
abraço amigo tenho, infelizmente, conhecimento que
esse grande amigo de longa data havia partido deste mundo.
Quero aqui também lembrar outro grande amigo, Gaspar Fernandes, conceituado empresário de
pirotecnia de Lanhelas, que também há muito que
nos dei xou.
Agora só me resta pedir que suas Almas descansem em PAZ.
Salvador J. Pestana de Carvalho
(Afife)
12 - Desporto
Futebol - Veteranos
CAMPEONATO
NACIONAL
DE JUNIORES B
1.ª DIVISÃO
(Série A)
CAMPEONATO
NACIONAL
DA 3.ª DIVISÃO
(Série A)
7.ª JORNADA
RESULTADOS
Vianense,2-Mc. Cavaleiros,4
Merelinense,3-Cabec.ense,1
Mondinense, 2 - Torc.ense, 1
Cerveira, 2 - Joane, 0
Amares, 5 - Limianos, 1
Brito, 2 - Vilaverdense, 1
Mirandela, 2 - Marinhas, 1
Vieira, 1 - Atl. Valdevez, 2
- Cerveira conquista a Super-Taça
6.ª JORNADA
RESULTADOS
Braga, 6 - Cerveira, 0
Vizela, 2 - Limianos, 0
Rio Ave, 1 - Varzim, 2
Guimarães, 3 - Penafiel, 1
Cachão, 1 - Flaviense, 1
Famalicão/Padroense-adiado
7.ª JORNADA
RESULTADOS
8.ª JORNADA
RESULTADOS
Mac. Cavaleiros, 0 - Vieira, 0
Cabec.ense, 2 - Vianense, 2
Torcat.ense,0-Merel.ense,1
Joane, 0 - Mondinense, 0
Limianos, 3 - Cerveira, 1
Vilaverdense, 2 - Amares, 0
Marinhas, 1 - Brito, 1
Atl. Valdevez,2-Mirandela,0
CLASSIFICAÇÃO
1º - Atl. Valdevez
21
2º - Mac. Cavaleiros
15
3º - Vieira
15
4º - Joane
14
5º - Merelinense
14
6º - Vianense
13
7º - Brito
12
8º - Marinhas
11
9º - Torcatense
11
10º - Mondinense
11
11º - Cerveira
Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006
Cerveira, 1 - Famalicão, 1
Limianos, 1 - Braga, 6
Varzim, 2 - Vizela, 0
Penafiel, 5 - Rio Ave, 1
Flaviense, 0 - Guimarães, 2
Padroense, 4 - Cachão, 0
1º - Braga
17
2º - Padroense
17
3º - Penafiel
16
4º - Guimarães
14
5º - Cerveira
13
6º - Varzim
12
7º - Famalicão
12
8º - Limianos
7
9º - Rio Ave
7
10º - Vizela
6
11º - Flaviense
0
12º - GD Cachão
0
8
13º - FC Amares
7
14º - Cabeceirense
7
15º - Vilaverdense
6
16º - Limianos
5
CAMPEONATO
DISTRITAL
DA 1ª DIVISÃO
Campos, 4 - Neiva, 0
Vila Fria, 2 - Fachense, 1
Moreira, 0 - Chafé, 3
Castanheira, 2 - Ág. Souto, 1
Castelense, 1 - Vila Franca, 1
Vit. Piães, 1 - Caminha, 1
Torre/Moreira- (adiado)
CAMPEONATO
DISTRITAL
DA 1ª DIVISÃO
DE HONRA
7.ª JORNADA
RESULTADOS
6ª JORNADA
RESULTADOS
Távora, 2 - Courense, 2
Moledense, 1 - Artur Rego, 3
Valenciano, 2 - Neves, 1
Melgacense, 1 - Monção, 1
Raianos, 0 - Perre, 0
P. Barca, 2 - Ancorense, 1
Correlhã, 4 - Darquense, 3
Campos, 4 - Vila Fria, 2
Fachense, 3 - Moreira, 0
Chafé, 0 - Castanheira, 3
Ág. Souto, 0 - Castelense, 1
Vila Franca, 1 - Vit. Piães, 1
Caminha, 2 - Torre, 1
Neiva, 0 - Moreira Lima, 0
CLASSIFICAÇÃO
7.ª JORNADA
RESULTADOS
Távora, 0 - Moledense, 0
Artur Rego, 4 - Valenciano, 1
Neves, 0 - Melgacense, 2
Monção, 5 - Raianos, 0
Perre, 1 - P. Barca, 1
Ancorense, 2 - Correlhã, 4
Courense, 2 - Darquense, 1
CLASSIFICAÇÃO
O Cerveira foi a Santa Marta vencer a equipa
local por 6-5 para a 1.ª eliminatória da Taça Veteranos.
No final as equipas estavam empatadas a
zero golos e foi nas grandes penalidades que o Cerveira conseguiu o resultado que lhe daria a vitória
pela diferença de um golo.
Para a 2.ª eliminatória da Taça Veteranos, o
Cer veira recebeu, no seu terreno, o Vila Franca,
tendo os donos da casa vencido por cinco bolas a
zero.
Campeonato de Veteranos
do Alto Minho
Já começou a disputar-se o Campeonato de
Veteranos do Alto Minho, que assim entrou na XIX
edição.
Participam dez equipas: Cerveira, Correlhã,
Cardielos, Vianense, Vila Franca, Artur Rego, Deocriste, Santa Marta, Forjães, Darquense, Lanheses e
Neves.
EB 2,3 de Caminha com
Luís Figo na Festa do Desporto
6.ª JORNADA
RESULTADOS
1º - Castelense
19
2º - Vila Franca
17
3º - Campos
16
4º - Chafé
14
5º - Vit. Piães
13
6º - Castanheira
11
7º - Caminha
10
1º - Artur Rego
18
2º - Melgacense
17
3º - Monção
14
10º - Águias Souto
6
4º - Valenciano
14
11º - Moreira Lima
6
5º - Correlhã
12
12º - Vila Fria
5
6º - Ponte da Barca
11
13º - Neiva
2
7º - Neves FC
10
14º - Moreira
0
8º - Courense
10
9º - Moledense
8
10º - Ancorense
6
LOJA
11º - Távora
6
NO C. COMERCIAL ILHA
DOS AMORES
12.º - Raianos
3
(ao lado da Escola de Condução)
13.º - Darquense
2
Contactos:
Telf.: 251 794 252
14.º - Perre
2
e-mail: [email protected]
8º - Torre
7
9º - Fachense
6
VENDE-SE
- Resultados do Torneio de Abertura
de Inverno - absolutos
Taça Veteranos - 1.ª eliminatória
Taça Veteranos - 2.ª eliminatória
CLASSIFICAÇÃO
9
12º - Mirandela
Ao vencer o Lanheses por uma bola a zero,
os veteranos do Cerveira conquistaram a SuperTaça, troféu que é disputado entre o vencedor do
Campeonato Distrital e o vencedor da Taça Regional.
Toda esta movi mentação futebolística foi relacionada com a época 2005/2006.
Nadadores Cerveirenses
em destaque
A turma
de Desporto da
escola EB 2,3/
S de Caminha
for mo u
u ma
eq uip a
p ar a
participar
na
festa final da
Taça Luís Figo,
que se realizou
nos dias 10, 11
e
12
de
Novembro em
Matosinhos.
Com um
calendário muito preenchido,
os representantes da EB 2,3/S
de
Ca mi nh a
part ici pa ra m
em seis provas
distin tas ,
nomeadamente o andebol, basquetebol, voleibol,
atletismo, ciclismo e ténis.
Com um formato um pouco diferente do habitual, cada modalidade foi enquadrada por técnicos
que orientavam as equipas e promoviam um jogoconvívio, onde o mais importante era participar e o
resultado do jogo, apesar de anotado, não era de
grande importância. Por isso, o evento caracterizouse por uma enorme descontracção na prática desportiva ao mesmo tempo que se estabelecia como
uma verdadeira festa e um enorme conví vio entre os
500 alunos seleccionados pela Fundação Luís Figo.
De destacar a grande qualidade das exibições
na cerimónia de abertura, o enquadramento técnico
do atletismo e do ténis e o almoço-conví vio de
encerramento. Certamente será uma experiência a
repetir.
EM V.N. DE CERVEIRA
Leia, assine e divulgue
“CERVEIRA NOVA”
Disputou-se nos passados dias 21 e 22 de
Outubro, nas Piscinas da Rodovia, em Braga, o Torneio de Abertura de Inverno para Absolutos, época
2006/2007, organizado pela Associação de Natação
do Minho.
Estiveram presentes 8 equipas da Associação
de Natação do Minho, perfazendo um total de 198
atletas.
A equipa da Associação Desportiva e Cultural
da Juventude de Cer veira - Cerveira Natação, orientada por Miguel Conde, foi formada pelos nadadores
Gustavo Esmoriz e Diogo Dantas.
Os nadadores Cerveirenses, obtiveram um
bom resultado, ao conseguirem bater 15 recordes
pessoais e 2 recordes de escalão do Clube.
RESULTADOS:
35º - Gustavo Esmeriz - escalão Juv. A –
200m Livres masc. tempo: (2.32.74);
43º - Gustavo Esmeriz - escalão: Juv. A –
400m Livres masc. tempo: (5.38.08);
27º - Gustavo Esmeriz - escalão Juv. A –
200m Bruços masc. tempo: (3.09.7);
54º - Diogo Dantas – escalão Inf. A – 200m
Li vres masc. tempo: (3.11.82);
56º - Diogo Dantas – escalão Inf. A – 200m
Bruços masc. tempo: (4.04.08); e
46º - Diogo Dantas – escalão Inf. A – 200m
Estilos masc. tempo: (3.41.94)
- Resultados do Torneio de Abertura Cadetes
Decorreu nos dias, 28 e 29 de Outubro, na
Piscina Municipal de Vila Nova de Cerveira, a primeira prova de Natação da época 2006/2007 para o
escalão de Cadetes da Associação de Natação do
Minho.
A Associação Desporti va e Cultural da Juventude de Cerveira – CERVEIRA NATAÇÃO, participou com 6 nadadores.
Globalmente a participação destes atletas foi
muito positiva, pois conseguiram bater 31 recordes
pessoais, prevendo-se assim uma boa época desportiva.
RESULTADOS:
21º - Raquel Fernandes – Cadete B – 50mLivres fe. (1.03.54); 19º - Raquel Fernandes – Cadete
B – 50m Bruços/Crol (1.09.14); 4º - José Maria Gonçalves – Cadete B – 50m Livres (37.26); 13º - José
Maria Gonçalves – Cadete B – 50m Costas (48.06);
11º - José Maria Gonçalves – Cadete B – 50m Costas/Bruços (52.29); 13º - José Maria Gonçalves –
Cadete B – 50mBruços/Crol (47.63); 19º - João Brito
– Cadete B – 50m Livres masc. (42.19); 28º - João
Brito – Cadete B – 50m Costas (54.26); 10º - João
Brito – Cadete B – 50m Costas/Bruços (52.06); 11º João Brito – Cadete B – 50m Bruços/Crol (46.73); 7º
- Gil Fernandes – Cadete A – 100m Livres (1.21.85);
8º - Gil Fernandes – Cadete A – 100m Costas
(1.40.49); 10º - Gil Fernandes – Cadete A – 100m
Costas/Bruços (1.47.94); 10º - Gil Fernandes –
Cadete A – 100m Bruços/Crol (1.37.43); 14º - Micael
Araújo – Cadete A – 100m Livres (1.30.29); 9º Micael Araujo – Cadete A – 100m Mariposa/costas
(1.44.05); 12º - Micael Araújo – Cadete A – 100m
Costas/Bruços (1.51.59); 14º - Micael Araújo –
Cadete A – 100m Bruços/Livres (1.41.63); 16º Ricardo Afonso – Cadete A – 100m Livres (1.34.24);
16º - Ricardo Afonso – Cadete A – 100m Mariposa/
costas (1.56.59); 14º - Ricardo Afonso – Cadete A –
100m Costas/Bruços (1.54.45); 20º - Ricardo Afonso
– Cadete A – 100m Bruços/Crol (1.48.14).
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Edição 806 - 20 Nov 06.pub