QUINZENÁRIO ANO XXXVII N.º 806 20 de Novembro de 2006 PORTE PAGO Redacção e Administração: Travessa do Belo Cais 4920-260 VILA NOVA DE CERVEIRA Telefone: (00 351) 251 794 762 Fax: (00 351) 251 794 820 e-mail: [email protected] URL: - http://www.cerveiranova.pt AVENÇADO PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS V.N. CERVEIRA TAXA PAGA PELO PROGRESSO DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Director – J. Lopes Gonçalves - Telefone: (00 351) 258 922 601 SAI NOS DIAS 5 E 20 Preço avulso: € 0,75 (IVA incluído) Troço do IC1 é de Viana do Castelo a Vila Nova de Cerveira, graças à ligação Vilar de Mouros a Gondarém Página 3 Rotunda das Faias, em Gondarém, a necessitar de melhor iluminação (Página 3) Em Vila Nova de Cerveira IV Prémio de Escultura e Pintura “Artistas do Alto Minho” Página 4 “Cerveira... nos pincéis de um cerveirense” exposição com trabalhos de Astrolindo Antunes Página 4 Reabertura do Hospital de Cerveira em Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia Página 3 2 - Publicidade Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006 CERVEIRA NOVA - Edição n.º 806, de 20/11/2006 CERVEIRA NOVA - Edição n.º 806, de 20/11/2006 Município de Vila Nova de Cerveira Câmara Municipal Município de Vila Nova de Cerveira Câmara Municipal EDITAL EDITAL CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DE UM ESPAÇO DESTINADO À INSTALAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS E INSTALAÇÕES ANEXAS NA PRAIA FLUVIAL DA LENTA, EM VILA NOVA DE CERVEIRA JOSÉ MANUEL VAZ CARPINTEIRA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA; TORNA PÚBLICO QUE, de acordo com o Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo aprovado por esta Câmara Municipal em 21 de Fevereiro de 1995 e pela Assembleia Municipal em 24 de Fevereiro de 1995, e que os interessados poderão consultar nas horas de expediente (das 09 horas às 16 horas) na Secção Administrativa Geral, por deliberação da Câmara Municipal de 25 de Outubro de 2006, se encontram abertas, a partir do dia 14 de Novembro de 2006, as candidaturas à concessão de três novas bolsas de estudo para alunos do Ensino Superior - ano lectivo 2006/2007 - até às 16 horas do dia 12 de Dezembro de 2006, devendo para o efeito, os candidatos entregar, depois de preenchido, um questionário que poderão obter na referida Secção de Administração Geral. Para constar e devidos efeitos se passou este e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares de estilo. JOSÉ MANUEL VAZ CARPINTEIRA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA; TORNA PÚBLICO, de harmonia com a deliberação camarária de 25 de Outubro de 2006, que se encontra aberto concurso público para adjudicação da “CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DE UM ESPAÇO DESTINADO À INSTALAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS E INSTALAÇÕES ANEXAS NA PRAIA FLUVIAL DA LENTA, EM VILA NOVA DE CERVEIRA”, com subordinação às CONDIÇÕES GERAIS aprovadas, das quais poderão ser obtidas fotocópias na Secção de Administração Geral desta Câmara Municipal. O prazo para a apresentação de propostas termina no dia 7 de Dezembro próximo, às 16,00 horas. As propostas serão entregues na Secção de Administração Geral (Divisão Administrativa e Financeira) desta Câmara Municipal, em envelope fechado e lacrado, envelope esse que, juntamente com o envelope dos documentos a que se refere o n.º 2 do artigo 3.º das CONDIÇÕES GERAIS acima referidas, serão incluídos num outro envelope fechado, com indicação do nome do concorrente, endereçado ao Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, contendo a seguinte legenda: CONCURSO PÚBLICO PARA ADJUDICAÇÃO DA “CONCESSÃO DE USO PRIVATIVO DE UM ESPAÇO DESTINADO À INSTALAÇÃO DE UM ESTABELECIMENTO DE BEBIDAS E INSTALAÇÕES ANEXAS NA PRAIA FLUVIAL DA LENTA, EM VILA NOVA DE CERVEIRA”. Os envelopes recebidos com destino ao concurso serão abertos perante a Comissão para o efeito designada, pelas 14,30 horas do dia 1 de Dezembro, em acto público, na Salão Nobre desta Câmara. A Câmara Municipal reserva-se o direito de não fazer a adjudicação da concessão, no caso de entender que a proposta mais vantajosa não é aceitável, tendo em conta a defesa dos interesses do Município. Para constar, se lavrou o presente edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do estilo. E eu, Vítor Manuel Passos Pereira, Chefe de Divisão Administrativa e Financeira, o subscrevi. Paços do Concelho de Vila Nova de Cerveira, aos 30 de Outubro do ano 2006. O Presidente da Câmara, a) - José Manuel Vaz Carpinteira E eu, Vítor Manuel Passos Pereira, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira desta Câmara Municipal, o subscrevi. Vila Nova de Cerveira, aos três dias do mês de Novembro, do ano de dois mil e seis. O Presidente da Câmara, a) - José Manuel Vaz Carpinteira VENDO VIVENDA EM SEIXAS DO MINHO - CAMINHA 1 - Em fase de acabamento, com r/c e 1.º andar, com a área coberta de 248 m2 (área habitável 495 m2), no lugar da Seara da Veiga. Tem no r/c garagem p/3 ou 4 viaturas, quarto de arrumos, casa de banho, salão de jogos (?) e escada interior para o 1.º andar. No 1.º andar tem alpendre, hall de entrada, sala comum c/varanda, cozinha, escritório ou quarto, 2 quartos c/roupeiros, 2 quartos de banho, 1 suite completa c/varanda e terreno com a área de 952 m2. Contactar pelo telem.: 963 040 429 VENDO ROVER 75 2.0 CDT Connoisseur RECEBEMOS Tiveram a amabilidade de liquidar as respectivas anuidades os seguintes assinantes: Ernesto Freitas Pinto de Barros, do Porto; Atelier Rui Cunha, de VNCerveira; Michael Caldas, dos EEUU; Eduardo Jorge Creio Caldas, de Moçambique; D. Maria Emília Barros Gonçalves, de Lovelhe; Ernesto Coimbra Cerqueira, de Gondarém; D. Maria Teresa Amorim Pereira, da França; Virgílio Ernesto Carvalho, da Pontinha; Francisco José Duque Pereira, de Lisboa; Manuel Rodrigues Dantas, da França; D. Maria Encarnação Venade Rodrigues, de Lovelhe; Fernando Sá Oliveira, de Calendário; João Costa, dos EEUU; D. Maria Virgínia Trindade Martins, de Macinhata de Seixa; Jorge Joaquim Esteves, dos EEUU; António Amorim Barbosa, de VNCerveira; Manuel Gomes Duro, da França; D. Maria Rosa Barbosa Cunha Mendes, de Lisboa; D. Maria de Jesus Caldas Mota, da Costa da Caparica; D. Maria Emília Duro, de VNCerveira; Joaquim Barros Antunes, da França; Luís Quintiliano, da França; D. Armanda Bediat, da França; José Maria Guerreiro Gonçalves, dos EEUU; José Cunha Ramalhosa, dos EEUU; Aires Fernando Ferreira Azevedo, de Vila Meã; Alfredo Batista Alves, de Lisboa; D. Amabélia Júlia Fernandes Cantinho, de Lisboa; Avelino Pereira Martins, da França; Gonçalo Trindade Gonçalves Roleira, de Campos; Fernando Martins Graça, de Lisboa; José Carpinteira Batista, do Porto; João Luís Ferreira Rodrigues, de Gondarém; Júlio Silva Couto, da França; Américo dos Santos Pereira, de Gondarém; José António Lima de Carvalho, de Seixas; Luís Guerreiro Cacais, do Brasil; D. Maria Alberta Ferreira da Rocha, de Gondarém; Maximiano Manuel Teixeira Gonçalves, de Candemil; Manuel José Romeu Galamba Ramalho, de VNCerveira; Daniel Cunha Lameira, da França; Clínica Dentária do Alto Minho, de VNCerveira; IS - Equipamentos de Escritório, Lda., de VNCerveira; Luís Pedro Neves Matos Trindade, de Braga; José Vinhas Silva, de Loivo; Pedro José Santos Barbosa, da França; José Carlos Pinto Barbosa, do Monte Estoril; Francisco Manuel Martins Madeira, de Lovelhe; José Aníbal Gonçalves, de VNCerveira; Gaspar Valente, de Campos; Manuel da Silva Araújo, de Loivo; D. Aida Rosa Pereira Lourenço, de Lisboa; Dinis Jorge Pereira, da Amadora; e Josué Cândido Silva, de Vale da Amoreira. A todos estes nossos fiéis e estimados assinantes agradecemos o seu continuado apoio ao nosso esforço de manutenção desta publicação, pedimos-lhes que se certifiquem da data de vencimento aposta na etiqueta de endereçamento e aproveitamos para cumprimentá-los com toda a cordialidade. 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T rata-se da iluminação nocturna que especialmente em períodos de chuva se torna insuficiente, contribuindo para embates de veículos, choques que, até agora, apenas causaram danos materiais. Como se verifica, quando por lá circulam veículos pesados, a rotunda das Faias denota certas limitações de espaço que, se de dia se contornam melhor, à noite causam maiores dificuldades. E se está a chover, como já referimos, os problemas são mais acentuados. E antes que algo possa acontecer, seria de toda a utilidade que uma zona que até teve denominação de «interesse público concelhio» fizesse jus, no tocante à iluminação, dessa mesma denominação. Informação do Concelho - 3 ► Tendo como principal tema a reabertura do Hospital, realiza-se em 25 de Novembro uma assembleia geral extraordinária da Santa Casa da Misericórdia O presidente da Mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Cerveira convocou, para o dia 25 de Novembro, com início às 14 horas, uma assembleia geral extraordinária. O tema central da reunião, colocado no ponto dois da ordem de trabalhos, é exactamente o seguinte: «Análise e votação do protocolo a estabelecer entre a Santa Casa da Misericórdia e a HOSPOR, ► Loteamento do Belo Cais, em Cerveira, já começa a tornar-se notado José Lopes Gonçalves ► Última edição, deste ano, da Feira de Artes e Velharias de Vila Nova de Cerveira teve muita participação e magusto Já começou a tornar-se notado, pelas obras que ali estão a decorrer, o loteamento do Belo Cais, na sede do concelho de Vila Nova de Cerveira, localizado nas proxi midades da Escola Superior Gallaecia, Cooperativa Agrícola e Fórum Cultural. É um loteamento de elevadas proporções, com uma área de 12.277,50 m2, onde irão ser edificados 75 fogos, distribuídos por cinco lotes para habitação, um lote para comércio e outro lote para comércio e habitação. Como se torna necessário em complexos do género, haverá espaços verdes e os respectivos equipamentos, bem como os indispensáveis arruamentos. Foto MOTA No segundo domingo do corrente mês (dia 12) teve lugar a última edição, deste ano, da Feira de Artes e Velharias de Vila Nova de Cerveira que foi iniciada em Março. Muita participação no certame que, dada a excelência do dia (parecia verão), contou com a presença de elevado número de espanhóis e, como não podia deixar de ser, com a visita de portugueses. As transacções, segundo nos disseram, foram em boa quantidade, o que, neste final de feiras, é sempre grato registar. No aspecto mais recreativo, destaque para a presença das tocatas dos ranchos folclóricos do concelho, Sopo, Gondarém e Reboreda e da participação do Grupo de Bombos de Santiago de Sopo. E também, para animação gastronómica dos presentes, como a época era do S. Martinho, não faltou o tradicional magusto, com fartura de castanhas assadas e de vinho verde da região. E agora, se tudo correr bem, para o ano haverá mais. ► Novos “tapetes” na EN13 em espaços do concelho de Cerveira Dentro de espaços do concelho de Vila Nova de Cerveira, entre Gondarém e Vila Meã, têm sido colocados, em algumas áreas, novos tapetes a betuminoso que visam eliminar as anomalias do pavimento. Há sítios, como por exemplo na rotunda de acesso ao centro de Cerveira, que o arranjo veio na melhor altura, já que o piso se encontrava com bastantes deficiências. Que as melhorias no pavimento da EN13 continuem é o que se deseja. Estamos na Internet em: http://www.cerveiranova.pt ► Já se iniciaram as obras da ligação do IC1 entre Vilar de Mouros e Gondarém Prevista para estar concluída dentro de um ano, a ligação entre Vila de Mouros e Gondarém (EN13) teve, recentemente, as obras iniciadas que irão dar continuidade ao IC1 até ao concelho de Vila Nova de Cerveira. Serão cinco quilómetros de estrada, entre Vilar de Mouros e Gondarém, com uma rotunda e viadutos no entroncamento com a EN13, um túnel falso de cerca de 500 metros, e duas vias no sentido descendente e três no ascendente. Em finais de Outubro a obra recebeu a licença de construção da parte do Ministério das Obras Públicas, através do Instituto de Estradas e, apesar das contestações, tudo parece indicar que depois de ter começado irá prosseguir. ► Funeral, em Cerveira, de irmã de bombeiros, viúva de bombeiro, mãe de bombeiros e avó de bombeiros Para o Cemitério Paroquial de Vila Nova de Cer veira efectuou-se o funeral de Emília Laura Correia, de 78 anos, que residia no Bairro do Alto das Veigas, na sede do concelho. Viúva, há longos anos, de António da Encarnação, o mítico “Chefe Encarnação”. Outros familiares da falecida têm pertencido e pertencem ao corpo acti vo dos voluntários locais, destacandose três filhos e cinco netos. Isto sem falarmos de outras pessoas com vínculos familiares mais distantes que também tiveram ligações aos bombeiros. E dentro dos parentes mais próxi mos também se destacam dois irmãos que foram bombeiros na corporação cerveirense. À família de luto apresentamos condolências. ► Em Sapardos houve pessoas que sentiram indisposições Na sequência de uma confraternização efectuada na freguesia de Sapardos, no dia 12 deste mês, alguns dos participantes sentiram indisposições, especialmente do aparelho digestivo que lhes moti vou o terem de recorrer a serviços médicos. Houve pessoas que foram assistidas no Centro de Saúde de Vila Nova de Cer veira, havendo também quem ti vesse necessidade de recorrer aos serviços do Centro Hospitalar do Alto Minho de Viana do Castelo. Presume-se que os problemas que afectaram essas pessoas poderiam ter sido provocados por algum alimento que não esti vesse nas melhores condições. ► No dia de S. Martinho magusto para os utentes do Lar Maria Luísa No dia de S. Martinho, os utentes do Lar Maria Luísa de Vila Nova de Cerveira tiveram um magusto que decorreu de forma animada. Além das castanhas cozidas e assadas, os idosos foram obsequiados com outras iguarias que, como é evidente, também lhes agradou. “CERVEIRA NOVA” o seu jornal 4 - Informação do Concelho Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006 ► Em Vila Nova de Cerveira IV Prémio de Pintura e Escultura “Artistas do Alto Minho” ► “Cerveira... nos pincéis de um cerveirense” é uma exposição em que participa Astrolindo Antunes Vai decorrer novamente, em Vila Nova de Cer veira, um certame que desperta desde a sua criação bastante interesse. Trata-se do IV Prémio de Pintura e Escultura “Artistas do Alto Minho”, cuja inauguração da exposição terá lugar no dia 25 de Novembro, pelas 17 horas, no Fórum Cultural de Cer veira. A mostra estará nesse espaço, que se situa no pavilhão 2 do Museu da Bienal, até ao dia 6 de Janeiro de 2007. O certame “Artistas do Alto Minho”, que costuma contar sempre com a participação de pintores e escultores da região, aliás como o próprio nome o sugere, já ganhou um lugar especial na divulgação da arte na região. De 11 de Novembro a 3 de Dezembro estará patente ao público, na Galeria de Arte do Hotel Turismo do Minho, uma exposição de pintura intitulada “Cerveira... nos pincéis de um cer veirense”. Ne ssa mos tr a encontram-se trabalhos de Astrolindo Antunes, um natural de Vila Nova de Cer veira que, desde há bastantes anos, tem d e s e n vo l vi d o mu i ta s acções artísticas, especialmente as relacionadas com o desenho e a aguarela. Na mesma exposição, patente na Galeria de Arte do Hotel Turismo do Minho, em Vila Meã, também estão presentes trabalhos de João Luís Marrocos Fernandes e Basílio Calzada Dominguez. ► Amigos cerveirenses confraternizaram no monte da Encarnação com castanhas e jogos tradicionais ► Ajudas do Município de Cerveira a alunos com necessidades de transportes Um grupo de amigos cerveirenses, que de vez em quando se reúne para confraternizar, teve mais um convívio que decorreu no monte da Encarnação, nas proxi midades da ermida com o mesmo nome. O tempo foi passado em alegre vivência que, coincidindo com o S. Martinho, “meteu” magusto, ao que parece bem “regado” a ponto de as castanhas em vez de serem secas estarem sempre molhadas. Além do magusto, os alegres convi vas ainda aproveitaram o tempo para praticarem jogos tradicionais, com especial destaque para um que em tempos idos chegou a ter muitos praticantes em Cer veira: o jogo da malha. ► Teatro de comédia em Reboreda, Sopo, Cerveira, Mentrestido e Covas “O Mistério Buffo”, de Dário Fo, integrado no teatro de comédia, vai ser apresentado em diversas freguesias do concelho: em Reboreda, no salão da Junta, em 22 de Novembro, às 21 horas; em Sopo, no salão da Junta, às 21 horas, em 23 de Novembro; em Cerveira, no salão dos Bombeiros, às 21h30, em 24 de Novembro; em Mentrestido, no salão da Junta, às 21 horas, em 25 de Novembro; e em Covas, no Centro Paroquial, às 15 horas do dia 26 de Novembro. As entradas serão gratuitas. Catorze alunos do concelho de Vila Nova de Cer veira com necessidades especiais de transporte para instituições de solidariedade social ou estabelecimentos de ensino irão ter a ajuda da Câmara Municipal. A ajuda tem por finalidade, além de proporcionar o acesso dos alunos aos estabelecimentos onde irão desenvolver actividades, apoiar as famílias de forma a poderem estar mais seguras no preparar o futuro dos seus parentes. ► “Entre o Rio e o Mar”, um livro de José Cândido Gomes da Fonte, colaborador de “Cerveira Nova” Depois de já ter publicado “Quando Deus Quer” e “O Castro da Vida”, José Cândi do Gomes da Fonte presenteou-nos com “Entre o Rio e o Mar”, livro cujos poemas têm sido publicados em “Cerveira Nova”. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras do Porto, José Cândido Gomes da Fonte é membro da Associação Portuguesa de Escritores (APE). Poeta de rara sensibilidade, é ele que nos diz: «A perseverança / É a maior qualidade do poeta / Mas quando o poema nasce / A alegria é completa». ► Professores de escolas cerveirenses num seminário em Caminha Professores de português de escolas do concelho de Vila Nova de Cerveira esti veram a participar num seminário subordinado ao tema “Novas Terminologias do Português” que decorreu no Auditório da Biblioteca Municipal de Caminha e foi promovido pelo CEFOCC. No mesmo seminário, em que também participaram professores oriundos de escolas do concelho de Caminha, foi apresentada «a Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário que pretende constituir-se como uma referência para as práticas pedagógicas dos professores das disciplinas de Língua Portuguesa e de Português, no sentido de uniformizar os termos para designar e descrever os mesmos conceitos e problemas relacionados com o funcionamento da língua». FAÇA DO JORNAL “CERVEIRA NOVA” O SEU PREFERIDO ► Novo ano de actividades da Unisenior No início de um novo ano de actividades, a UNISENIOR - Universidade Sénior de Vila Nova de Cer veira -, alargou o leque das áreas formativas e de lazer, com a oferta das disciplinas de Hidroginástica e de canto e música, que se juntam às anteriormente oferecidas: Inglês (dois níveis), Informática (dois níveis), Pintura (dois níveis), Ioga e Conhecer o Minho. Registe-se que houve um aumento de 20% no número de alunos que frequentam as actividades da UNISENIOR, fixando-se o número de sócios desta Associação na casa da centena. Por outro lado a UNISENIOR continua a proporcionar visitas externas, quer aos alunos, quer aos sócios, tendo a última sido aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Para a maior parte do grupo participante (cinco dezenas de pessoas), foi a primeira vez que entraram nesta unidade industrial do nosso distrito que, pese embora as dificuldades que atravessa e que são públicas, não deixaram de admirar o extraordinário e complexo trabalho que ali se desenvolve, as linhas de montagem, a tecnologia utilizada, as múltiplas funções que se dispersam pelas diversas secções e depois o produto final, expresso na beleza e imponência dos navios que se aprontam em doca!. No final os comentários do grupo afinavam pelo mesmo diapasão, o distrito não pode perder este bastião industrial, antes se deve bater e reunir esforços para que o mesmo se modernize e contribua para o reforço do nosso tecido social e empresarial e possa competir nos mercados internacionais. V. N. Cerveira, Outubro/06 R. M. Assine, leia e divulgue “Cerveira Nova” CERVEIRA NOVA DEPÓSITO LEGAL: 74184/94 / R.I.C.S.: 100 891 Proprietário: Eduardo Jorge Creio da Costa Caldas Travessa do Belo Cais, 14 4920-260 VILA NOVA DE CERVEIRA Editor: Aurora Conceição Ribeiro Creio C. Caldas Travessa do Belo Cais, 14 4920-260 VILA NOVA DE CERVEIRA NIF: 144 609 150 Director: José Lopes Gonçalves E-mail: [email protected] Chefe de Redacção: José Lopes Gonçalves Redacção, Assinaturas e Publicidade: Travessa do Belo Cais, 14 4920-260 VILA NOVA DE CERVEIRA Telefone: (00 351) 251 794 762 / Fax: (00 351) 251 794 820 E-mail: [email protected] [email protected] Edição electrónica: http://www.cerveiranova.pt Impressão: Gráficas JUVIA Gândara de Guillarei, S/N.º GUILLAREI / 36720 TUI – Espanha Tiragem desta edição: 1500 exemplares Assinaturas: Portugal - anuidade.................. € 15,00 Estrangeiro - anuidade............. € 20,00 (Pagamento adiantado, em dinheiro, cheque, vale postal ou transferência bancária). LOCAIS DE VENDA EM VILA NOVA DE CERVEIRA BARBOSA, BOUÇA & FERREIRA DA COSTA, LDA. Rua Queirós Ribeiro PAPELARIA TALI Largo do Terreiro PAPELARIA EUREK@ Avenida 1.º de Outubro BEE HAPPY Urbanização de Cerveira, Loja 7 A. COUTO GUERREIRO, L.DA Compra e Venda de Propriedades CONTABILIDADE (Gerência de um Cerveirense) Rua Rafael Andrade, 16 1169-095 LISBOA Telefone: 218 850 439 Fax: 218 850 771 (Gerência de um Cerveirense) Rua Rafael Andrade, 16 1169-095 LISBOA Telefone: 218 850 439 / Fax: 218 850 771 FUNDADORES: Firmino Puga Gonçalves Costa; Germano Lopes Cantinho; Inocêncio José Barbosa; Jaime Artur Amado Morgado; João Novais Alves; José Augusto Lopes Gonçalves; José da Encarnação Ramos Pereira Pedreira; José Henrique Paula Ferreira da Costa; Luís Pedro Pinto Barbosa; Manuel Bonifácio de Portugal Marreca Gonçalves Costa; Manuel Puga Gonçalves Costa; e Manuel da Purificação Rodrigues. MEDALHA DE MÉRITO CONCELHIO Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006 11 de Outubro SUMÁRIO DA REUNIÃO Ordem do Dia Órgão Executivo • Aprovação da acta da reunião de 27 de Setembro Rendas e Concessões • Feira Semanal – Virgínia Cândida Coelho Carvalho - Pedido de transmissão de lugar Escolas do Concelho • Escola EB 2,3/Sec. de Vila Nova de Cerveira – Unidade de intervenção especializada de autismo Loteamentos e Obras Particulares • Projecto Social – Sónia Cristina Carvalho Fernandes Salam Requerimentos de Interesse Particular • Venda de imóvel na zona industrial – Polo I – Ramon Alvarez Ucha • Venda de um lote na zona industrial de Vila Nova de Cerveira - Polo II – Condições de arrematação Expediente e Assuntos Diversos • Vale do Minho – Comunidade intermunicipal • EDM – Empresa de Desenvolvimento Mineiro, S.A – Recuperação ambiental da antiga área mineira de Covas – Manchas de empréstimo • Governo Civil do Distrito de Viana do Castelo – Comissão Distrital de Segurança Rodoviária – Grupo de trabalho para auditoria às vias rodoviárias • Maria Celeste Q.G. Preza Pedreira – Agradecimento • Resumo diário de tesouraria • Aprovação da acta em minuta Informação Autárquica - 5 Laurentino Dias apadrinhou cerimónia de lançamento da primeira pedra da futura Pousada da Juventude O Secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, acompanhado pela presidente da Movijovem, Helena Alves, apadrinhou, no passado sábado, dia 4, pelas 16.00 horas, a cerimónia de lançamento da primeira pedra da nova Pousada da Juventude de Vila Nova de Cerveira que ficará localizada na antiga escola primária da vila. O governante, que falava no salão nobre da autarquia após a celebração do acto de consignação com a empresa construtora, destacou a beleza e funcionalidade da futura pousada que, sublinhou, engloba a recuperação de um edifício com história local e a criação de um novo espaço com as melhores condições para o turismo juvenil. Laurentino Dias enalteceu ainda o grande esforço que está a ser feito pela Administração Central nesta área especifica, sustentando que, até finais do próximo ano, está previsto um investimento global de 29 milhões de euros, 75 por cento com comparticipação comunitária através do programa FEDER. “Em Março de 2005, estavam aproveitados apenas 17% dos 40 milhões de euros de fundos comunitários previstos para este género de investimentos. Metemos mãos à obra e conseguimos uma percentagem muito próxima dos 80 por cento. Não podíamos perder esse dinheiro” acentuou Laurentino Dias. O presidente do município, José Manuel Carpinteira, entende que a nova pousada, além de assegurar a requalificação de um imóvel em fase de degradação, permitirá incentivar o turismo juvenil na localidade e garantir uma substancial melhoria destes serviços. “Se a data apontada para a sua conclusão (Novembro 2007) tiver correspondência no terreno, os cer veirenses terão uma óptima prenda de natal no próximo ano” frisou. Avaliada em 1,8 milhões de euros, a nova pousada da juventude de Vila Nova de Cerveira, fruto de um protocolo de colaboração assinado com a Movijovem, possuirá 58 camas di vididas por quartos duplos (alguns com instalações sanitárias privativas) e quartos múltiplos, sala de convívio, refeitório, cozinha de alberguista e instalações sanitárias colectivas. De acordo com a presidente da Movijovem, Helena Alves, a estrutura cerveirense faz parte de um conjunto de intervenções que implicará um aumento para 49 pousadas em finais de 2007, proporcionando mais 598 camas novas e 760 requalificadas aos jovens que, cada vez mais, procuram esta oferta de alojamento. A actual pousada de Vila Nova de Cerveira, situada no largo 16 de Fevereiro num edifício antigo com espaço reduzido, possui 50 camas, sala de conví vio e um pequeno parque de estacionamento. Devido à progressiva degradação do imóvel, a estrutura será desactivada logo que a nova entre em funcionamento. Creche da Zona Industrial de Campos com abertura para breve (Estrutura, inserida no Centro de Apoio Social às Empresas, terá capacidade para 70 crianças com idade entre 4 meses e 3 anos) A creche da zona industrial de Campos, estrutura inserida no Centro de Apoio Social às Empresas, está praticamente concluída, devendo abrir ainda no corrente mês ou na primeira semana de Dezembro. O investimento global aproximou-se dos 750 mil euros. Comparticipada pelo Programa Operacional do Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), a creche terá capacidade para receber 70 crianças com idades compreendidas entre 4 meses e 3 anos, assegurando dois turnos de laboração: das 06.00 às 14.00 e das 14.00 às 22.00 horas. A creche, que criará perto de uma dezena de novos postos de trabalho, tem como finalidade, de acordo com o autarca cerveirense, José Manuel Carpinteira, fomentar a igualdade de oportunidades no acesso ao emprego, superar a ausência de retaguarda familiar e diminuir o absentismo no local de trabalho. Tendo como entidade gestora o Centro Social e Paroquial de Campos, que celebrou um protocolo com o município, contam-se, entre os objectivos previstos, a criação de um apoio social sustentável pautado pelos princípios da igualdade/ qualidade e pela edificação de um verdadeiro pilar de desenvolvimento social assente na promoção do emprego, integração social e erradicação de sinais de pobreza. A estrutura possui átrio de acolhimento, serviços administrativos, gabinete de direcção, arqui- vo, sala polivalente, WC de serviço, refeitório, cozinha, despensa, lactário, tratamento de roupa, instalações sanitárias do pessoal, sanitários para as crianças, sala de pessoal, sala de isolamento, gabinete de apoio médico, salas de actividades e repouso (por idades), salas-parques e berçários. A Zona Industrial de Campos, que engloba dois pólos, conta com quarenta fábricas que garantem emprego a cerca de duas mil pessoas, na sua maioria mulheres. A valorização da sua qualidade de vida é uma preocupação da autarquia que, há pouco mais de um ano, criou uma rede de transportes exclusiva para os trabalhadores com a realização de três circuitos que coincidem com a entrada e saída dos turnos de laboração. T e x t o s d a re s p o n s a b i li d a de d o G a b i ne te de Im p re n s a d a C âm a r a M u n i ci p a l de V il a N ov a de Ce rv e i r a Foto MOTA Foto MOTA Foto MOTA 6 - Informação / Publicidade Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006 ► Unisenior confraterniza Carlota CORTINADOS DECORAÇÕES ARRANJOS Rua Queirós Ribeiro, n.º 119 4920-289 Vila Nova de Cerveira Telef.: 251 794 332 / Telem.: 966 522 766 Agência Adriano, Lda. (FUNDADA EM 1862) Adriano Gonçalves da Cunha Ar mador Funerais e Transladações Arão - 4930-000 Valença Telf.: 251 822 476 - 251 823 546 Telm. 969 703 739 - 965 803 222 A passagem do dia de S. Martinho serviu de pretexto para a UNISENI OR reunir alunos e associados, numa jornada com dois momentos distintos, constando o primeiro de uma conferência proferida pelo conhecido e distinto orador, o Dr. Francisco Sampaio, prestigiado Presidente da Região de Turismo do Alto Minho. O palestrante deu conta, em pinceladas ligeiras, do seu percurso enquanto cidadão envolvido nos diversos projectos, que são outros tantos marcos do desenvolvimento da nossa região Depois o Dr. Francisco Sampaio foi desfiando o rosário das tradições ligadas ao S. Martinho, saltitando da acção do Santo que repartiu a sua capa com o mendigo, até ao milagre do Sol em dia de bruma, para aconchego de tantos outros desamparados, relacionando o acontecimento com os ciclos agrários e com as forças da natureza, as Forças do Bem, a água, o vento, o ar, o fogo, tudo numa simbiose, que nos leva à conclusão de que "há virtudes" em tudo quanto se come à volta do santuário, porque é sagrado!. Como que deliciados e reconfortados espiritualmente com tão cativante e apaixonante "oração", seguiu-se o tradicional magusto, enriquecido com muitos e variados petiscos, não faltando a fogueira, que aqueceu ainda mais o ambiente e a todos uniu, numa saudável e alegre confraternização, que acabou abrilhantada pela música popular do afamado grupo de Cavaquinhos de Lovelhe, improvisando-se um bailarico a que muitos se associaram, demonstrando os seus dotes de "bailadores". Foi uma bela jornada, demonstrando que o projecto da UNISENI OR está para se afirmar e para crescer!. Nos dias 24 e 30 de Novembro vão realizar-se, no Auditório da Biblioteca Municipal de Via Nova de Cer veira, duas conferências. A primeira, no dia 24, às 14h30, intitulada “Saber Envelhecer”, terá como conferencista Sílvia Costa, da Uni versidade do Minho. A segunda, intitulada “Lar de Afectos”, é às 9h30 e é promovida pelo projecto ASA. SOLIDARIEDADE COM “CERVEIRA NOVA” Tiveram a gentileza de contribuir com ajuda extra ao “Cerveira Nova” os seguintes assinantes: Diamantino Nascimento R. Fernandes, de Viana do Castelo, € 5,00; José Júlio Alves Gonçalves, de Lisboa, € 5,00; José Esteves da Silva, de Loivo, € 5,00; Manuel Barros Barbosa, de Lovelhe, € 5,00; Joaquim António Esteves, de Sopo, € 5,00; Adélio Manuel Mendonça Virgínia, da Amora, € 30,00; D. Cândida Maria Encarnação Valentim, de Loivo, € 5,00; Mário Cunha Pereira, de Loivo, € 5,00; João Miguel Guerreiro Silva, de Loivo, € 5,00; João Bonifácio Barros Loureiro, dos EUA, € 4,00; Artur Alves Cunha, de Gondar, € 2,00; João Batista Ferreira Areal, de Candemil, € 5,00; Joaquim Pereira Fontaínhas, de Vila Meã, € 5,00; e João Fontes, de Vilar de Mouros, € 10,00. Vila Nova de Cerveira, 11.11.06 R. M. ASSINE E DIVULGUE “CERVEIRA NOVA “ FRANCÊS / INGLÊS / ESPANHOL Contactar: Teresa Vitorino ► Conferências em Cerveira “Saber Envelhecer” e “Lar de Afectos” O QUINZENÁRIO QUE JÁ COMPLETOU 36 ANOS! ASSINAR “CERVEIRA NOVA” SÓ CUSTA: Em Portugal - € 15,00 No Estrangeiro - € 20,00 Licenciada em Tradução e Interpretação Simultânea Lugar das Faias / 4920-061 GONDARÉM Telef.: 251 795 864 / Fax: 251 794 835 Telemóvel: 96 908 63 89 FLOR E ARTE FLORISTA Maria da Graça B. A. Gomes Mercado Municipal / 4920 VILA NOVA DE CERVEIRA Telef.: 251 794 385 / Telem.: 963 314 948 “O ESCONDIDINHO” Especialidades em grelhados e caça / Carnes exóticas Costeletas de crocodilo / Bifes de canguru Bifes de avestruz / Nacos de veado / Nacos de javali AR CONDICIONADO AQUECIMENTO CENTRAL ESMERADO SERVIÇO BOM AMBIENTE Chamosinhos, 37 / SÃO PEDRO DA TORRE Telefones: 251 839 256 e 251 837 770 NÃO ACEITAMOS RESERVAS DE MESAS Opinião - 7 Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006 Carta aberta ao Primeiro-Ministro José Sócrates Esta é a terceira carta que lhe dirijo. As duas primeiras motivadas por um convite que formulou mas não honrou, ficaram descortesmente sem resposta. A forma escolhida para a presente é obviamente retórica e assenta NUM DIREITO QUE O SENHOR AINDA NÃO ELIMINOU: o de manifestar publicamente indignação perante a mentira e as opções injustas e erradas da governação. Por acção e omissão, o Senhor deu uma boa achega à ideia, que ultimamente ganhou forma na sociedade portuguesa, segundo a qual os funcionários públicos seriam os responsáveis primeiros pelo descalabro das contas do Estado e pelos malefícios da nossa economia. Sendo a administração pública a própria imagem do Estado junto do cidadão comum, é quase masoquista o seu comportamento. Desminta, se puder, o que passo a afirmar: 1.º Do Statics in Focus n.º 41/2004, produzido pelo departamento oficial de estatísticas da União Europeia, retira-se que a despesa portuguesa com os salários e benefícios sociais dos funcionários públicos é inferior à mesma despesa média dos restantes países da Zona Euro. 2.º Outra publicação da Comissão Europeia, L´Emploi en Europe 2003, permite comparar a percentagem dos empregados do Estado em relação à totalidade dos empregados de cada país da Europa dos 12. E o que vemos? Que em média nessa Europa 25,6 por cento dos empregados são empregados do Estado, enquanto em Portugal essa percentagem é de apenas 18 por cento. Ou seja, a mais baixa dos 12 países, com excepção da Espanha. As ricas Dinamarca e Suécia têm quase o dobro, respectivamente 32 e 32,6 por cento. Se fosse directa a relação entre o peso da administração pública e o défice, como estaria o défice destes dois países? 3º. Um dos slogans mais usados é do peso das despesas da saúde. A insuspeita OCDE diz que na Europa dos 15 o gasto médio por habitante é de 1458. Em Portugal esse gasto é . 758. Todos os restantes países, com excepção da Grécia, gastam mais que nós. A França 2730, a Áustria 2139, a Irlanda 1688, a Finlândia 1539, a Dinamarca 1799, etc. Com o anterior não pretendo dizer que a administração pública é um poço de virtudes. Não é. Presta serviços que não justificam o dinheiro que consome. Particularmente na saúde, na educação e na justiça. É um santuário de burocracia, de ineficiência e de ineficácia. Mas infelizmente os mesmos paradigmas são transferíveis para o sector privado. Donde a questão não reside no maniqueísmo em que o Senhor e o seu ministro das Finanças caíram, lançando um perigoso anátema sobre o funcionalismo público. A questão reside em corrigir o que está mal, seja público, seja privado. A questão reside em fazer escolhas acertadas. O Senhor optou pelas piores. De entre muitas razões que o espaço não permite, deixe-me que lhe aponte duas: 1.º Sobre o sistema de reformas dos funcionários públicos têm-se dito barbaridades . Como é sabido, a taxa social sobre os salários cifra-se em 34,75 por cento (11 por cento pagos pelo trabalhador, 23,75 por cento pagos pelo patrão ). OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PAGAM OS SEUS 11 POR CENTO. Mas O SEU PATRÃO ESTADO NÃO ENTREGA MENSALMENTE À CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, COMO LHE COMPETIA E EXIGE AOS DEMAIS EMPREGADORES, os seus 23,75 por cento. E é assim que as "transferências" orçamentais assumem perante a opinião pública não esclarecida o odioso de serem formas de sugar os dinheiros públicos. Por outro lado, todos os funcionários públicos que entraram ao serviço em Setembro de 1993 já verão a sua reforma ser calculada segundo os critérios aplicados aos restantes portugueses. Estamos a falar de quase metade dos activos. E o sistema estabilizará nessa base em pouco mais de uma década. Mas o seu pior erro, Senhor Engenheiro, foi ter escolhido para artífice das iniquidades que subjazem à sua política o ministro Campos e Cunha, que não teve pruridos políticos, morais ou éticos por acumular aos seus 7.000 Euros de salário, os 8.000 de uma reforma conseguida aos 49 anos de idade e com 6 anos de serviço. E com a agravante de a obscena decisão legal que a suporta ter origem numa proposta de um colégio de que o próprio fazia parte. 2.º Quando escolheu aumentar os impostos, viu o défice e ignorou a economia. Foi ao arrepio do que se passa na Europa. A Finlândia dos seus encantos, baixou-os em 4 pontos percentuais, a Suécia em 3,3 e a Alemanha em 3,2. 3º Por outro lado, fala em austeridade de cátedra, e é apologista juntamente com o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, da implosão de uma torre ( Prédio Coutinho ) onde vivem mais de 300 pessoas. Quanto vão custar essas indemnizações, mais a indemnização milionária que pede o arquitecto que a construiu, além do derrube em si? 4º Por que não defende V. Exa. a mesma implosão de uma outra torre, na Covilhã ( ver ' Correio da Manhã ' de 17/10/2005 ) , em tempos defendida pela Câmara, e que agora já não vai abaixo? Será porque o autor do projecto é o Arquitecto Fernando Pinto de Sousa, por acaso pai do Senhor Engenheiro, Primeiro Ministro deste país? a.. Por que não optou por cobrar os 3,2 mil milhões de Euros que as empresas privadas devem à Segurança Social ? b.. Por que não pôs em prática um plano para fazer a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais Tributários e que somam 20 mil milhões de Euros ? c.. Por que não actuou do lado dos benefícios fiscais que em 2004 significaram 1.000 milhões de Euros ? d.. Por que não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos ? e.. Por que não renovou a famigerada Reserva Fiscal de Investimento que permitiu à PT não pagar impostos pelos prejuízos que teve no Brasil, o que, por junto, representará cerca de 6.500 milhões de Euros de receita perdida ? A Verdade e a Coragem foram atributos que Vossa Excelência invocou para se diferenciar dos seus opositores. QUANDO SUBIU OS IMPOSTOS, QUE PERANTE MILHÕES DE PORTUGUESES GARANTIU QUE NÃO SUBIRIA, FICÁMOS TODOS ESCLARECIDOS SOBRE A SUA VERDADE. QUANDO ELEGEU OS DESEMPREGADOS , OS REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMO PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE AO DÉFICE, PERCEBEMOS DE QUE TEOR É A SUA CORAGEM. Santana Castilho (Professor Ensino Superior) Esclarecimento ao PSD na Assembleia de Freguesia de Loivo Venho pela presente esclarecer o PSD na A.F. de Loivo sobre o teor de um parágrafo num artigo publicado no jornal “Cerveira Nova” nº 804 de 20 de Outubro de 2006. Assim, eu chamo-me João Araújo, sou Técnico Oficial de Contas e sócio gerente da firma João Araújo, Lda. com sede no edifício ilha dos amores nº 17, na vila e concelho de Vila Nova de Cerveira. Dirijo-me por este meio pois não me deixam alternativa devido à ausência de nomes, utilizando somente abreviaturas. O PSD na A.F de Loivo, talvez por ignorância, não sabe que a “Breia” é um lugar da Freguesia de Lovelhe e por isso pertence à Junta de Freguesia de Lovelhe, na qual sou Presidente com muita honra; O PSD na A.F de Loivo, talvez por ignorância, não sabe que as contas de uma Junta de Freguesia são públicas e elaboradas de acordo com o POCAL (Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais), que entrou em vigor no dia 1 de Janeiro de 2002, segundo normas estatais e não “contas de merceeiro” como eram apresentadas na altura em que pelo menos um membro do PSD da A.F. de Loivo as apresentava. Estas contas são tratadas por técnicos especializados na matéria, sem qualquer tendência politica mas sim com profissionalismo; O PSD na A.F de Loivo, talvez por ignorância, não sabe que actualmente, quase 100% das Juntas de Freguesia entregam a elaboração das contas de Gerência a gabinetes de contabilidade, para assim demonstrarem isenção e transparência, pois as contas são públicas, sem ocultações ou vigarices, não havendo assi m qualquer motivo para vergonha ou desconfiança; O PSD na A.F de Loi vo, não solicitou qualquer esclarecimento sobre a conta de gerência do ano 2005, aquando da minha presença na Assembleia de Freguesia em Junho passado, mostrando até algum incómodo sobre a minha presença; No gabinete em que sou gerente, somos profissionais e trabalhamos para aos dois partidos políticos mais representati vos no concelho; Se o PSD na A.F. de Loivo quer fazer politica através do nosso bom-nome, não perca tempo, pois não vão ter resposta afirmativa, mas sim de condenação. Por último, se o PSD na A.F de Loivo precisar de lições sobre o POCAL, podem dirigir-se às nossas instalações pois aí as terão. Apareçam…. Um novo mapa escolar Escolares", um na freguesia Sede do Concelho (Vila Nova de Cerveira), outro na freguesia de Campos, e, enquanto as condições actuais se manti verem, permanecerá um Pólo Complementar na freguesia de Covas. Num ou noutro ponto do distrito e do País vão surgindo algumas manifestações de desagrado, quanto às opções tomadas, tanto no que se refere ao encerramento de escolas, como no que diz respeito à criação dos novos Centros Escolares, mas alguma solução tem de ser encontrada, pois não poderão funcionar escolas onde não houver alunos, nem, tão pouco, caminhar no sentido da "escola armazém", devendo encontrar-se um ponto de equilíbrio entre a proximidade escola/ residência e a qualidade/ funcionalidade dos equipamentos, a par da competência e dedicação dos professores. É difícil perceber o distanciamento das populações quando estão em apreciação documentos estratégicos de tamanho alcance, e, mesmo nos Órgãos Autárquicos, se nota um desconhecimento quase completo das formulações apresentadas, agindo-se muito mais na lógica das posições político-partidárias, do que estudo sereno e ponderado das diversas propostas em apreciação. Registamos que, pese embora alguma polémica levantada quanto à preparação e apresentação da proposta da "Carta Educati va do concelho de Vila Nova de Cer veira", e quanto à interpretação a dar num ou noutro ponto, a votação da Assembleia Municipal de Vila Nova de Cerveira foi unânime, considerando-se que ficaram minimamente salvaguardados os direitos dos alunos, das famílias e das freguesias, na perspectiva de um desenvolvimento harmonioso do todo concelhio. Devemos, porém, permanecer atentos, pois, segundo parece, anda por aí um "qualquer burocrata", de régua e esquadro que, para tentar justificar o seu "soldo", não olha a meios para pôr em causa o que os Órgãos Autárquicos (Conselho Municipal de Educação, Câmara Municipal e Assembleia Municipal) decidiram, tentando impor outras soluções que não correspondem ao interesse das populações, nem se coadunam com a nossa realidade. Queremos o melhor para os nossos jovens e a escola/ educação é a base para que possam enfrentar as dificuldades e preparem-se para o futuro, que todos prevemos cheio de escolhos, pelo que nos cumpre zelar para que usufruam das condições capazes de os poderem ultrapassar. Na reforma educativa que se pretende levar a cabo equaciona-se a redistribuição dos edifícios escolares, tendo por base as realidades da prevista população escolar, da localização dos serviços, públicos e privados, da rede de transportes e da oferta de emprego, entre outras. Para concretizar estes objectivos, em cada um dos concelhos foi elaborado um documento (?) que, depois de apreciado pelo Conselho Municipal de Educação e pela Câmara Municipal, foi publicado no Jornal Oficial ( Diário da República) e esteve em consulta pública, para que os respectivos habitantes se pudessem pronunciar, quer reclamando, quer apresentando sugestões, porém, pelo que pudemos constatar, no concelho de Vila Nova de Cerveira, nenhuma objecção foi apresentada. De seguida foi submetido à apreciação e votação da Assembleia Municipal, onde a discussão se centrou nas conclusões que se poderiam retirar de quantos Centros Escolares se poderão vir a instalar no concelho de Vila Nova de Cerveira!. Nas conclusões e na votação final ficou claramente expresso que a opção vai para "Dois Centros João Araújo (Técnico Oficial de Contas) Campos, 31/10/06 António Roleira Marinho 8 - Opinião / Necrologia Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006 PALAVRA DE DEUS POR: Manuel Venade Martins (Pastor Evangélico) E-mail: [email protected] / Página na Internet: www.igrejaemanuel.org Disse-lhe então o anjo: Maria não temas porque achaste graça diante de Deus. E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado filho do altíssimo, e o Senhor Deus (S. Lucas 1:30-32). CO MEN TÁRIO (2006-11-B) JESUS O SALVADOR Quando o menino Jesus estava para nascer, um anjo disse a José: chamarás o seu nome Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados (Mateus 1:21). O seu nome anunciava o propósito da sua vinda, o Salvador do mundo. Através dos séculos ele tem sido a esperança do homem perdido a caminho do inferno. A esperança da humanidade veio como que um sol rompendo as nuvens do desespero do homem. Isaías disse ai de mim, que vou perecendo porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios, e os olhos viram o rei Senhor dos exércitos (Isaías 6:5). Uma mulher ouvira falar de um homem que tinha morrido pela humanidade. E como não sabia ler nem tinha a Bíblia, procurou alguém que a ajudasse. A pessoa que ela procurou começou a ler-lhe o primeiro capítulo de S. Mateus, que fala da genealogia de Jesus. Ao ouvir essa parte, ela pensou que esse príncipe ali mencionado devia ser um príncipe maravilhoso, pois que tinha uma tão comprida genealogia. Quando a pessoa que a ajudava citou as palavras chamarás o seu nome Jesus porque ele salvará o seu povo dos seus pecados, a mulher exclamou: este é o príncipe que eu quero, o príncipe que é um salvador. Este é seguramente o príncipe que todos nós precisamos. É o príncipe da paz, o Rei dos reis, o Rei do Céu e da terra que veio a este mundo e se humilhou a si mesmo tomando a forma humana. O mundo, em lugar de o receber com honra, deixou-O nascer numa manjedoura. Multidões também assistiram à sua partida desta terra, mas não para lhe prestarem honras porque O crucificaram. As honras que ele recebeu foram bofetadas e açoites, uma coroa de espinhos e pregos nas mãos e nos pés. Ele que só fez bem a todos, Deus incarnado, o criador deixou que as suas criaturas o pregassem numa cruz. Ele sofreu tudo isto, não para salvar uma só criatura inocente, mas para salvar os pecadores Seus inimigos e que O odiavam. O príncipe, o filho de Deus, se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória como a glória do unigénito do pai, cheio de graça e de verdade (S. João 1:14). Jesus veio para salvar pecadores e pagou o preço com a sua vida. Deus exaltou este príncipe e agora ele está assentado à direita do poder de Deus. Brevemente ele voltará com poder para reinar neste mundo. O príncipe dos príncipes, o Rei dos reis – Cristo Jesus – nasceu entre nós para que pudesse nascer em nós. Conta-se uma história de um menino que ouviu o versículo da Bíblia: Filho meu, dá-me o teu coração. Satanás murmurou-lhe: ainda tens muito tempo, e ele não ligou ao versículo. Dez anos se passaram. O rapaz estudava agora no liceu. Mais uma vez ele ouviu o versículo: Filho meu, dá-me o teu coração. Mais uma vez o tentador murmurou-lhe: ainda tens muito tempo. Mais vinte anos se passaram. O rapaz era agora um grande homem de estado. Ouviu dos lábios de um velho ministro o versículo Bíblico: Filho meu, dá-me o teu coração. Mais uma vez o tentador disse: ainda tens muito tempo. E ele não ligou ao versículo. Aquele homem foi visitar alguns países estrangeiros. Em Paris, ele ficou doente. Ao morrer as suas últimas palavras foram: demasiado tarde! Quão triste é ouvirmos que o menino não tomou uma decisão por Jesus quando ouviu, pela primeira vez, falar do Senhor. Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da Salvação! sares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo”. Também não deveria restar qualquer dúvida, ao leitor, sobre o CAMINHO a trilhar: Porque o Senhor Jesus disse: “Eu sou o Caminho e a Verdade e a Vida , ninguém vem ao Pai senão por Mim”. (S. João 14:6.) Finalizo este artigo na esperança de que Deus ajudará o amado leitor a encontrar o Caminho da Salvação, pois reconheço que faz força por causa da oposição que existe no caminho largo e espaçoso. Mas... creia em Deus, porque Ele (Jesus) o quer ajudar a ter mais desejo da sua Palavra. No entanto, visite uma Igreja Evangélica, de preferência pentecostal. Também pode contactar comigo através dos telefones, 251 823 463 (Portugal) ou 001 631 666 9238 (EUA) ou ainda com o nosso representante em Portugal, Sr. Guilhermino, pelo telefono 251 839 000. Visite o nosso site na Internet em: www.igrejaemanuel.org O nosso endereço de correio electrónico é: [email protected] Pode ainda escrever-nos para: Assembleia de Deus Emanuel 14 Connecticut Ave. BAY SHORE, NY 11706 U.S.A. IMPORTANTE CONSELHO NAPOLEÃO AUGUSTO LOPES DA SILVA O leitor deveria, nestes casos, se tornar um apaixonado pela leitura divina (bíblia) porque o SENHOR já nos ordenou, a mim e ao leitor, ler o seu Santo Livro Sagrado. Porquê? A resposta é fácil de interpretar. Porque nele encontramos toda a informação necessária para as nossas necessidades e, por isso, deveríamos pensar no grande Milagre da nossa Salvação, que afinal é tão simples, como se pode ler em Romanos 10:9. A saber: “se com a tua boca confes- Comunicado da Comissão Política Concelhia do PSD de Viana do Castelo sobre a demolição do prédio Coutinho A Comissão Política Concelhia do PSD de Viana do Castelo passou mais de seis anos a avisar para a possibilidade do Programa Vianapolis ver a sua concretização inviabilizada devido à "obsessão" de demolir o Prédio Coutinho. O Senhor presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo nunca nos quis ouvir. Continuou a atropelar tudo e todos para concretizar os seus intentos, maltratou--nos e fez questão de tratar Viana do Castelo como se fosse "a sua quinta". Mas se "há vozes que não chegam ao céu", há outras que chegam aos tribunais, os mesmos tribunais que agora dizem que Viana do Castelo é uma quinta, mas de todos os vianenses. mir o ónus dos elevados custos que as actuais instalações implicam. O Dr. Defensor Moura não ouviu o PSD, não quis comprar o edifício, e agora já o pagou e voltou a pagar só em aluguer das instalações. Se tivesse ouvido o PSD não teria embarcado em loucuras. Teria recuperado o antigo Mercado e pouparia muito dinheiro ao erário público. Mas há muitas mais questões. O que é que pretende fazer com as fracções do Prédio Coutinho já adquiridas? O que é que vai fazer aos apartamentos destinados ao realojamento dos moradores? Qual o destino das tão propaladas mais-valias da venda de lojas e terrenos? Qual é o plano B, Doutor Defensor Moura? Não foi com surpresa que o PSD recebeu a notícia de que o Tribunal Administrati vo e Fiscal de Braga decidiu "pôr um travão" na obsessão desenfreada do Dr. Defensor Moura. A incógnita é agora saber como é que ele vai desfazer-se do "monstro" que ele próprio criou. Numa altura em que se sabe que as Sociedades Polis vão passar à situação liquidatária, Viana do Castelo perspectiva-se como a única cidade do país onde o programa não vai ser concluído. Mas o mais grave é não se saber se Viana do Castelo vai continuar com um Mercado Municipal provisório e, mais grave ainda, quem é que vai assu- Mais de seis anos passados, a Câmara Municipal de Viana do Castelo é forçada a admitir que o PSD tinha razão. Depois desta derrota política, que compromete seriamente o desenvolvimento e as contas públicas de Viana do Castelo, o Doutor Defensor Moura só tem um remédio: Repensar muito bem a sua estratégia para o concelho. O Presidente da Comissão Política Concelhia do PSD António José Amaral (91 7894144) AJUDE-NOS, POR FAVOR, A CHEGAR AOS 1.500 ASSINANTES !!! PORTO - Miragaia 2.º ANIVERSÁRIO DO FALECIMENTO (19 de Novembro de 2006) Meu coração está triste De saudade e de não ver Faz dois anos que partiste Não consigo te esquecer A FAMÍLIA Lovelhe - Vila Nova de Cerveira ARMANDO JOAQUIM GOMES (Faleceu em 31 de Outubro de 2006) AGRADECIMENTO A FAMÍLIA vem, por este ÚNICO MEIO, agradecer a todas as pessoas que se associaram à sua dor e pelas provas de carinho e amizade que lhe foram demonstradas por ocasião do falecimento e funeral do seu ente querido e, também, àquelas que, por qualquer outro modo, lhe tenham manifestado o seu sentimento de pesar. Agradece igualmente a todos que, com a sua presença, honraram a eucaristia da Missa do 7.º Dia, em sufrágio da alma do saudoso extinto. Agência Funerária António Guerreiro, Lda. / Candemil Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006 Protecção de crianças em Valença - Formação de técnicos reforça capacidade de intervenção A Comissão Nacional para a Protecção das Crianças e Jovens em Risco promoveu acções de formação para os técnicos das Comissões de Protecção, de 19 a 24 de Outubro, em Valença, com o objectivo de capacitar os técnicos na sua intervenção diária. Em análise estiveram as temáticas do sistema de protecção de crianças e jovens, a família, os maus tratos e resiliência e a avaliação, diagnóstico e intervenção. A C.P.C.J. de Valença - Comissão para a Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Valença actua, sobretudo em situações de abandono, de maus tratos ou abusos sexuais, negligência parental e trabalho infantil. As acções tem sempre por objectivo promover os direitos da criança e do jovem ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral. Reflorestar e recuperar áreas ardidas no concelho de Caminha A Câmara de Caminha vai receber cerca de 1000 ár vores folhosas, adequadas à prevenção de incêndios florestais, fruto de uma candidatura ao projecto Pro-Natura. A Autarquia candidatou-se a este projecto por considerar urgente recuperar e reflorestar as áreas ardidas pelos incêndios que deflagraram no concelho no ano de 2005. Recorda-se que só nesse ano arderam 4532 hectares de áreas. No dia da entrega das árvores pelo patrocinador do projecto, a empresa Salvador Caetano, irá decorrer uma cerimónia simbólica na freguesia de Dem, uma das mais afectadas pelas chamas. Do programa fazem parte algumas actividades, como por exemplo a assinatura de um acordo de colaboração entre aquela empresa e o Município, bem como a plantação de cerca de 100 árvores. As restantes árvores serão distribuídas pelas di versas freguesias do concelho afectadas pelos incêndios do ano de 2005. Em Mozelos, Paredes de Coura, auditório é o próximo passo... Após a inauguração da ampliação da sede social da Associação Cultural Recreativa Desportiva de Mozelos – Paredes de Coura, Armando Alves Araújo, presidente da colectividade, anunciou que “ agora serão canalizados todos os esforços na construção de um auditório ao ar livre em terrenos anexos á sede”. O dirigente falava na sessão solene onde foram entregues diplomas de sócios honorários a Leda e António Gonçalves (pela oferta de terrenos), a Graça e José Lavandeira (comparticipação na compra de viatura de 9 lugares) e a Augusto Gonçalves “Canário” (pelo muito que tem ajudado a instituição). A carrinha de 9 lugares foi adquirida recentemente, graças à excepcional generosidade desse casal de emigrantes courenses radicados no Luxemburgo, bem como da Câmara Municipal de Paredes de Coura, que em reunião ordinária do dia 13 de Março do corrente ano, deliberou por unanimidade, atribuir um subsídio no valor de 1500 € para a sua aquisição. Em Janeiro de 2006 foram iniciadas as obras de remodelação e reaproveitamento dos 120 m2 da sede social, dotando o edifício com novas salas de aula, salas de ensaio, arrumos e balneários. As obras orçaram os 75 mil euros, e beneficiaram de um financiamento aprovado pela Secretaria de Estado do Ordenamento do Território. Informação Regional - 9 Município de Paredes de Coura associa-se às comemorações dos 100 anos do aniversário de Agostinho da Silva Neste âmbito encontra-se patente ao público a e xp o si ç ã o F o t o- bi obibliográfica (1906-1994) “Agostinho da Silva: Pensamento e Acção”, cujo início se verificou no dia 1 de Novembro e termina em 6 de Dezembro de 2006, no Centro Cultural. Encontram-se igualmente agendadas acções junto das escolas do concelho para visionamento do filme “Agostinho da Silva. Um pensamento vi vo” e “Conversas vadias”. Valença apoia formação superior - Candidaturas para bolsas de estudo A Câmara Municipal de Valença tem aberto o concurso para a atribuição de bolsas de estudo para os estudantes valencianos que frequentam o ensino superior. Os interessados deverão formular a sua candidatura, até 31 de Outubro, junto dos Serviços Municipais de Acção Social, na Casa da Cultura, na rua Mouzinho de Albuquerque. A autarquia valenciana, com a atribuição destas bolsas, pretende contribuir para a formação de jovens quadros oriundos do concelho. A concessão das bolsas destina-se a alunos a frequentar o ensino superior que apresentem grande potencial e fracos recursos económicos. Os valores das bolsas a atribuir variam conforme os rendimentos dos candidatos admitidos, podendo atingir um máximo mensal de 150 euros. Podem concorrer, anualmente, à atribuição das bolsas de estudo, os jovens estudantes valencianos que frequentem o ensino superior e que apresentem comprovativos de necessidade de apoio para a continuação da sua formação. AEVC e IPVC assinaram protocolo para inovar empresas A Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC) e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) assinaram um protocolo através do qual pretendem implementar projectos de inovação que permitam o desenvolvi mento competitivo das empresas da região. "Inovar é a palavra-chave para as empresas que pretendem sobreviver num mundo cada vez mais competitivo e, para isso, é fundamental a ligação das empresas a instituições de ensino de qualidade”, refere o presidente da AEVC, Joaquim Ribeiro, justificando, assim, o lançamento do projecto “Cooperar para Inovar”. “Empresas que não estejam constantemente a inovar vão morrer e tal é uma opção de cada um dos empresários. Se pensarmos que o processo de implementação de uma estratégia inovadora pode ser adiado, perderemos a oportunidade”, salientou ainda o responsável. Joaquim Ribeiro referiu-se ainda à “extrema importância para os empresários e para a região da assinatura deste protocolo, que pretende criar também um perfil inovador nos alunos”. O acto de assinatura do documento “é o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo IPVC e é também afirmar que esta região precisa desta instituição de ensino superior”, considerou ainda o presidente da AEVC. Por seu turno, o presidente do IPVC, Rui Teixeira, considera que "a ligação entre o ensino superior e as empresas é, actualmente, um dos principais pilares de desenvolvimento e de inovação." O “pecado mortal” do ensino superior será “viver olhando apenas para o seu mundo próprio", disse ainda salientando que o IPVC “traçou um caminho claro que passa pela ligação profunda com todo o tecido empresarial”. Feira quinzenal de Paredes de Coura em novos recintos Grande magusto de minhotos em Campolide - Lisboa foi no dia 12 de Novembro Organizado pela Junta de Freguesia de Campolide, Casa Regional de Ponte de Lima, Casa de Paredes de Coura, Liga dos Amigos de Valença do Minho e Casa do Concelho de Tondela, realizou-se no dia 12 de Novembro, na freguesia de Campolide, em Lisboa, um grande magusto regional, onde predominaram os minhotos. Não faltaram as castanhas, a água-pé, a jeropiga, as bifanas e outros produtos regionais. Para além dos comes e bebes, houve diversão, tendo-se registado a presença da Banda Filarmónica Tondelense, o Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Ponte de Lima, os Cavaquinhos e as Concertinas, também da Casa do Concelho de Ponte de Lima. Liga dos Amigos do Hospital de Viana do Castelo celebra um quarto de século (1981/2006) A semana das comemorações dos 25 anos da Liga dos Amigos do Hospital de Viana do Castelo decorre de 24 a 29 de Novembro com um variado programa onde se destacam conferências, homenagens, concertos musicais e outros actos sociais, culturais e humanitários. Do respectivo programa destacamos: no dia 24, às 19h00, Homenagem do Rotary Clube de Viana do Castelo à Liga dos Amigos do Hospital; no dia 25, às 10h00, Missa e romagem ao Cemitério Municipal; às 15h00 do mesmo dia, homenagem aos fundadores e beneméritos em Santiago da Barra; e no dia 26, às 10h00, caminhada comemorativa do 25.º Aniversário, com partida do átrio exterior do Hospital. www.cerveiranova.pt Em finais da década de 80, a feira quinzenal de Paredes de Coura foi instalada no Largo D. Maria Luísa Abreu e Antas, onde posteriormente foi construído o edifício do mercado municipal (entrou em funcionamento em 1992). Porém, a feira quinzenal devido a várias vicissitudes, veio a perder interesse ao longo dos últimos anos. Devido à necessidade de remodelar o Largo D. Maria Luísa, para o qual já existe um projecto, e de principalmente revitalizar a feira quinzenal, a Câmara Municipal de Paredes de Coura decidiu transferila para os recém-remodelados Largos de Hintze Ribeiro e de 5 de Outubro (no passado, estes locais já foram palco das feiras quinzenais e das feiras do gado, respectivamente.). Assim sendo, a próxima feira quinzenal, aprazada para sábado dia 18, já será nos novos recintos (dotados de parques de estacionamento subterrâneo), bem no centro urbano de Paredes de Coura, servindo a pedonal Rua do Conselheiro Miguel Dantas, como elo de ligação entre os dois recintos. Em Paredes de Coura, a expectativa é grande em relação a esta mudança, todos querem acreditar que este passo irá devolver à feira quinzenal, a afluência e os negócios de outrora. 10 - Opinião Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006 Centenário do nascimento de Agostinho da Silva Comemora-se este ano o Centenário do nascimento de Agostinho da Silva, por iniciativa conjunta dos governos português e brasileiro e da Associação Agostinho da Silva. Figura absolutamente ímpar da cultura lusobrasileira, Agostinho da Silva deixou, entre a sua vinda ao mundo, a 13 de Fevereiro de 1906, e a sua partida dele, no domingo da Ressurreição, em 3 de Abril de 1994, uma vida exemplar e pujante de pensamento e acção: das traduções e estudos clássicos à educação popular, da insubmissão perante o antigo regime à prisão e auto-exílio no Brasil, da fundação de uni versidades e centros de estudos ao aconselhamento de presidentes, governos e políticas culturais, da criação de vasta rede de amizades em todo o mundo à partilha dos recursos com os mais necessitados, do domínio de múltiplas línguas à publicação de imensa obra pedagógica, científica, literária e filosófica, da conversão da casa de Lisboa em tertúlia aberta à intensa e viva presença mediática. Espírito livre, inconformista e original em todos os domínios, colocou as ideias e a vida ao serviço do pleno cumprimento de todas as possibilidades humanas. Em conformidade, e na linha de Portagens na A28 Associações empresariais do “Norte Litoral” reúnem-se e concertam posição Reunidos em Esposende, em 25 de Outubro, para analisarem e concertarem o posicionamento face à anunciada decisão de em 2007 serem introduzidas portagens na A28 (Porto – Viana do Castelo) as Associações • Associação Empresarial de Viana do Castelo; • Associação Comercial e Industrial do Concelho de Esposende; • Associação Comercial e Industrial da Póvoa de Varzim; • Associação Comercial e Industrial de Vila do Conde decidiram: 1. Manifestar ao Senhor Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e ao Senhor Primeiro Ministro a imensa preocupação pela decisão política de penalizar os utentes da A28; 2. Esclarecer o Senhor Ministro que os critérios económicos que sustentam tal decisão não se verificam para a maioria dos concelhos atravessados pela A28; 3. Convidar o Senhor Ministro para Reunião de Trabalho em Viana do Castelo, às 11.30 horas e em data a agendar. Asseguraremos o transporte desde o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, às 8.30 horas, fazendo o percurso até Viana do Castelo pela EN13, alternativa proposta à A28; 4. Transmitir aos Empresários que representamos, e a todos os utentes da A28, uma mensagem de confiança e de tranquilidade, certos de que Cooperação Empresarial e Institucional demonstrará a justeza da preocupação e conduzirá a verdadeiras Políticas de Desenvolvi mento Empresarial e Regional. Luís de Camões, Padre António Vieira, Fernando Pessoa e Jaime Cortesão, intuiu a superior vocação da cultura portuguesa, brasileira e lusófona como a de oferecer ao mundo o seu espírito fraterno e universalista, contribuindo para a criação de uma comunidade ético-espiritual mundial onde se transcendam e harmonizem as diferenças nacionais, culturais, políticas e religiosas. Inspirador da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), antecipou a urgência da ética animal, bem como da consciência ecológica e ecuménica, propondo um verdadeiro diálogo inter e trans-cultural, inter e trans-religioso, entre o Norte e o Sul, o Ocidente e o Oriente, como forma de superar preconceitos e antinomias que sempre resultam em desarmonia, opressão e guerra. Pensador do terceiro milénio, é hoje referência incontornável da cultura lusófona e do debate de ideias que, num ciclo conturbado da civilização, pode promover um novo Renascimento integral e planetário. Paulo Borges (Presidente da Comissão das Comemorações do Centenário e da Associação Agostinho da Silva) Ainda os ecos da II Feira da Saúde de Cerveira Medicinas alternativas Acupunctura e suas terapias A Acupunctura tem a sua origem, ou pelo menos aonde mais se desenvolveu, na China setentrional e no Japão. A sua aparição (?), rezam os diversos tratados, vem desde a dinastia SANG (960-1279), com outros manuscritos realizados à séculos aonde atestam a sua existência, há mais de 5000 anos. Foi encontrado um relevo de há muitos séculos na província Shandong, denominado “Homem Pássaro”, aonde apresenta uma figura com uma agulha de pedra, na mão, para tratar um paciente, também, esculpido na mesma pedra. Por isso, a verdadeira data do seu aparecimento continua a ser um mistério. No entanto, pensa-se que a acupunctura e a acupressão foi formada quando o primeiro homem massageou o pé dorido, na tentativa de aliviar a sua dor (...). A acupunctura em si consiste em inserir agulhas de diferentes diâmetros e comprimento, em várias zonas do corpo, ou seja, nos 350 pontos de referência para os devidos tratamentos a serem referenciados nesses espaços. As agulhas de acupunctura são feitas em ouro, prata ou em aço inoxidável, que depois de usadas são rigorosamente destruídas, salvo para continuados tratamentos e, assim, devidamente guardadas pelos próprios pacientes. No próximo número deste quinzenário, vou abordar a Acupunctura SU-JOK, aquela que há mais ou menos 20 anos veio revolucionar toda a terapia Oriental, pela forma como é usada, nada dolorosa (com ou sem agulhas), antes rigorosamente sedativa e relaxante! Na Acupunctura SU-JOK, todos os seus tratamentos são aplicados nos membros superiores e inferiores e, por isso, mais cómodo pelo facto do paciente não ter a necessidade de se despir, como acontece noutros métodos. Tomo a liberdade de vir publicamente esclarecer aos leitores deste quinzenário Cerveira Nova que a maior cumplicidade para que as Medicinas Alternati vas estivessem presentes na II Feira da Saúde, realizada em Vila Nova de Cerveira, deve-se a J. Lopes Gonçalves, digno director deste Jornal em causa, o qual me informou desse evento, indicando o caminho certo e as pessoas certas para que essa concretização se efectuasse, além de me ter oferecido uma total cobertura neste quinzenário a tudo que se relacione com as terapias Orientais, numa patente solidariedade nessa expansão informativa, para o bem da Saúde Pública e até da Humanidade!!!. Jorge A. dos Reis Ass. Portuguesa Acupunctura SU-JOK Tlm.: 964 436 915 / 917 934 246 Vilar de Mouros “CERVEIRA NOVA” o seu jornal S. Martinho, a tradição Poema de Manuel Viegas - Lisboa S. Martinho lenda viva Perdura na tradição É uma data expressiva Diz o Povo e tem razão O Povo sábio que é Não deixa por mãos alheias Com castanhas e água-pé Faz alegria às mãos cheias Bebem-se litros sem conta Para o costume manter E quando a manhã desponta Ainda estão a beber S. Martinho, S. Martinho Tradição corre fronteiras Com água-pé ou com vinho E com muitas bebedeiras P’lo que dizem S. Martinho Era um poço de bondade Vamos pôr de parte o vinho Falemos da sumidade Eu não sei o que fez ele Mas o Povo só diz bem Todos acreditam nele Eu acredito também A água-pé está esperando As castanhas também estão Agora me estou lembrando Também vou p’rá tradição Assim me despeço eu Vou fazê-lo num instantinho Felicitando quem viveu A festa de S. Martinho CRVCC Ancorensis ultrapassa a milésima certificação O Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências da Ancorensis iniciou a sua actividade a 28 de Novembro de 2001. Este projecto foi uma grande aposta da Ancorensis. Relembre-se que foi o primeiro no distrito de Viana do Castelo, facto que fez com que fosse pioneiro na difícil tarefa de di vulgar esta “nova” modalidade que possibilita aos adultos a certificação até ao 4º, 6º ou 9º ano. Desde muito cedo o CRVCC Ancorensis começou a estender o seu serviço a todo o distrito. Em todos os concelhos centenas de adultos viram valorizado o seu percurso de vida através deste processo não escolar. Esta certificação de competências, como é válida para todos os efeitos legais, permitiu, a par de uma maior realização pessoal, melhorias no campo profissional, assim como a continuação de estudos. Esta semana foi ultrapassada a barreira das 1000 certificações. Este facto merece uma nota especial devido ao empenho demonstrado ao longo dos últimos anos, não só pela equipa do CRVCC Ancorensis e pelos adultos que vão aderindo e tirando proveito desta iniciati va, mas também pelos muitos parceiros que vão colaborando no desenvolvimento e implementação desta iniciativa. Tal como noutras questões sociais, a bai xa escolaridade só pode ser resolvida com a criação de parcerias. Sem a união de esforços, a divulgação junto de públicos mais desmoti vados e resistentes seria muito mais difícil e a possibilidade de aproximação destes ser viços a toda a comunidade seria uma missão impossível. O apoio logístico e os contactos a ní vel local foram uma ajuda imprescindível para o desenvolvi mento do nosso trabalho. Por esses motivos o CRVCC Ancorensis agradece a todos quanto já colaboraram consigo e que permitiram que estes primeiros 1000 adultos alcançassem os seus objectivos. Bem hajam. CRVCC Ancorensis Documentos Cerveirenses - 11 Ce r ve ira Nova - 20 de Novembro de 2006 Breve olhar para o Gondarém de hoje Tem Gondarém, agora, ao jeito de um urbanismo imposto pelos tempos modernos, em vez de caminhos com os nomes de lugares, sinais de uma ruralidade pura, largos, ruas, becos e avenidas, com os nomes, não de ilustres da terra como é uso nas vilas e cidades, e ainda bem, salvo um ou outro caso, mas das coisas aí relevantes há tanto tempo, quiçá se muito antes da chegada de GUA NDARED O o fundador desta «Linda aldeia pequenina, No reino de Portugal»: Ruas da Fontaínha, da Portela, da Gave, da Aldeia, de Gouvim, da Chanzinha, de São Sebastião, dos Agueiros, da Igreja, do Calvário, das Castanheiras, etc. As vi vendas plantadas ao longo dos caminhos, e na estrada que leva a Cerveira, sentem-se agora mais engrandecidas e catitas, arvorando-se em sentinelas de ruas e avenidas para que a letra dê com a careta. Pois é, toda a casa tem um número e um nome de rua. E dá um ar de urbanidade a esta terra «Tão juntinha e pequenina, Que p’rá cobrir afinal, Chegam de asas abertas, As pombas do meu pombal». Defendido por uns em nome da evolução dos tempos que correm; desdenhado por outros por acharem que a terra não carecia de tal inovação e evitaria gastos que poderiam reverter a favor de outro bem mais necessário, e ainda justificado por outros por acharem que facilita os carteiros na distribuição do correio, já que pela força dessa circunstância foi atribuído um número de policia a cada propriedade. Das tantas habitações que Gondarém viu proliferar, nas últimas décadas, um pouco por tudo quanto é canto, salva-se a desgraça das inevitáveis contaminações das redes freáticas, em virtude da realidade cruel duma boa parte dessas moradias serem habitações de fantasmas durante quase todo o ano. Há a casa do emigrante, há a casa do proprietário de outras paragens que escolheu esta terra para veranear um mês no ano ou pouco mais, há a casa devoluta, berço de gentes que há muito partiram, debatendo-se então em agonizante batalha perdida no enlace da vegetação que a abraça, num arrebatamento fatal, também ela habitação de fantasmas e de projectos adiados. Há ainda casas grandes em ruínas, berços de brasonadas linhagens à espera de renascerem no brilho dos seus primitivos e gloriosos tempos há muitos séculos atrás, qual Fénix que nunca morre e sempre se renova, no eco das suas pedras que falam para contarem aos vindouros a majestosa silhueta da sua grandeza do passado. São os sinais dos tempos e apesar de tudo salvar-se-ão por alguns anos, os que Deus der aos proprietários destas casas de veraneio nos meses de Julho, Agosto e Setembro. Enche-se esta terra, sobretudo no oitavo mês, a época dos frutos, de “franceses”, de “alemães”, de “lisboetas” e não sei de onde mais, carregados de hábitos adquiridos pelas circunstâncias impostas. Na conversa comigo metem sempre um «voilá» ou coisa assim. Vêm às grandes festi vidades populares do período veraneio que transformam a pacatez destas terras em constelações ribombantes de miríades, de lumes, gentes e foguetórios, com garras de beber, comer e dançar que nem bandos de andorinhas que se banqueteiam em mesa posta no abobadado azul dos céus. Não, que a apoquentação não há-de faltar no resto do ano, e nisto haverão os que partem de ter Carta ao Director Cuidado com os falsos amigos sua parcela maior, posto que, se as fadigas a todos consumirá o corpo, há-de a saudade dilacerar-lhes também a alma. Seria bom lembrar e para que a história se não apague na memória dos homens que, em relação a algumas artérias que concorrem para a beleza topográfica desta localidade de Gondarém, privilegiada pela Natureza, hoje designadas por ruas e avenidas, foram desde os tempos imemoriais trilhos de peregrinos caminheiros a Sant’Iago de Compostela carregados de tradições muito antigas de fundo esotérico, mas com finalidade verdadeiramente cristã: São Martinho - Gouvi m - Aldeia - Feital - Ovinhos - Chanzinha, passando pela Pedra da Paciência, seguindo o Caminho de Venda - São Sebastião - Sítio do Gestal Portelo - Lagos - Seixo - Outeiro, seguindo rumo à vizinha freguesia de Sta. Marinha de Loivo - Mata da Santa - Aldeia - Vale de Baixo - Vale de Cima - Segirém, continuando pela vila do nosso concelho e por aí adiante tocados pela fé até ao célebre Pórtico da Glória da magnífica Catedral do século XII que guarda o Sepulcro dos restos mortais do filho de Zebedeu, Santiago, que foi Apóstolo de Jesus com seu irmão São João Evangelista, e depois mártir. E são tantos os sinais e símbolos na esteira destes caminhos de Santiago que não passarão despercebidos aos mais distraídos. São eles: nichos, alminhas, cruzeiros e até pequenos templos, autênticos lugares sagrados, convidativos ao recolhimento reconfortante e à oração. O reencontro com alguns da minha infância, contando com outros que já não via há quatro décadas, transformou-se num acontecimento místico carregado de imagens suspensas esfumadas naquele tempo longínquo, que o calendário não conseguiu parar, cumprindo a lei cósmica deste nosso misterioso Mundo. A alegria deu lugar a imagens fantásticas, que relembro com saudade, de pessoas magníficas que a terra deixou partir. Das muitas crianças da minha infância, que me recordo e das que na fotografia imaginária não vislumbro já, fez a Exma. Senhora. D. Maria Cerqueira de Araújo homens de respeito e educação. O meu bem-haja à distintíssima professora que em épocas muito difíceis conseguiu esconjurar o analfabetismo dos conterrâneos do seu tempo, aproveitando a oportunidade para lhe desejar daqui, deste espaço, se para tal me é permitido, com o apelo para Deus, uma longa vida com saúde e muita tranquilidade, merecimento tão justo para quem tanto deu, com a incontestável qualidade escolar e profissionalismo, unânimemente reconhecida por todos quantos da nossa terra desse bem usufruíram. José Alves (Gondarém/Damaia, 2 de Novembro de 2006 sou, filho de minhotos, junto envio um exemplar que espero que seja do seu agrado. Porto, 22 de Outubro de 2006 Até breve. Exmo. Senhor Director de Cerveira Nova Os meus respeitosos cumprimentos. Não tenho a honra de o conhecer pessoalmente, mas através da minha colaboração, ao longo dos últimos três anos, no Jornal que V. Exa. dirige, cumpre-me salientar a sua frontalidade, independência e sensibilidade, de modo que Cerveira Nova ocupa um lugar meritório na imprensa regional. Concluída de momento a minha modesta colaboração, com a publicação do meu li vro que tem por título “Entre o rio e o mar”, que representa uma homenagem à terra que me viu nascer, e implicitamente ao nosso admirável Minho, como minhoto que SUGESTÕES E OUTROS REGISTOS José Cândido Gomes da Fonte NOTA DO DIRECTOR: Agradeço o envio do seu excelente livro e também as simpáticas referências que me fez. Gostaria de, um dia, o conhecer pessoalmente para lhe manifestar o meu apreço e para lhe dizer que o Jornal “Cerveira Nova” estará sempre disponível para publicar os seus trabalhos. Aconteceu em Vila Nova de Cerveira um caso insólito: Em pleno dia, cerca das 10 da manhã, circulava um veículo com dois ocupantes (o condutor e outro indivíduo sentado no banco traseiro), no sentido Norte-Sul, pela Avenida Heróis do Ultramar e estacionou junto a um idoso residente nesta vila que circulava nesse local. O condutor começou por informar o idoso, muito amavelmente, que eram muito amigos, desde há longos anos, e que, por isso, tinha muito prazer em encontrá-lo e aproveitar a ocasião para lhe oferecer um valioso estojo com dois relógios de pulso (1 de homem e outro de senhora), oferta essa que foi aceite pelo idoso, mas apenas por momentos uma vez que o falso amigo, manifestando o desejo de oferecer ainda mais outra lembrança, o convidou a abrir a porta do outro lado do carro para ver se seria do seu agrado. Desconfiado com tanta amabilidade e temendo o pior, o corajoso idoso, em voz firme e determinante, não hesitou em dirigir-lhe as breves palavras: «desculpe, estou com muita pressa, tenho que me ir embora». Como resposta, obteve do condutor: «Chegou-te agora a pressa de ir embora depois de teres recebido os relógios?». Acto contínuo, retirou com violência e palavras agressivas das mãos do idoso os referidos relógios que, momentos antes, lhe tinha oferecido, arrancando com velocidade e com palavras incorrectas e provocadoras. Caso inédito ocorrido em Vila Nova de Cerveira. Gaspar Lopes Viana Carta ao Director Exmo. Senhor Director do Jornal “Cerveira Nova” Antecipadamente agradeço ao senhor Director do Jornal “Cerveira Nova” a publicação, se possível, destas modestas mas significati vas linhas. DÊ CÁ UM ABRAÇO. Abraço que infelizmente nunca foi retribuído. Mais uma ilustre figura Cerveirense e bom amigo, que deixou de estar no nosso convívio. Faleceu em tempo recente, o senhor Engenheiro Firmino Puga Gonçalves Costa. Ambos, na nossa juventude, prestamos serviço militar na Escola de Engenharia em Tancos. Ano 1948/49. Ele como aspirante-oficial miliciano, eu como responsável pelo parque-auto-militar. Então o destino encarrega-se de avariar o Fiat 500 do senhor aspirante, veículo este utilizado por uma minoria de pessoas, porque a maioria deslocava-se a pé, nos transportes públicos e nem sempre de bicicleta, dado que este meio de transporte também era de luxo. Assim, chegado à oficina com aquele veículo e dado conhecimento das referidas avarias, logo início a devida inspecção. Conclusão: bateria tinha dado o “berro”. Resolvida a anomalia de imediato, o bólide está operacional. Entretanto pelos documentos da viatura, fico a saber que o senhor aspirante é Cerveirense. Solicitada a conta, informo o nosso aspirante que nada deve, por duas razões: a primeira, na oficina não há contabilidade. Na segunda razão, é que o senhor aspirante Firmino é Cerveirense e eu sou valenciano. Ainda, o senhor está ligado por laços de família à ilustre família Marreca e o senhor Dr. Marreca é médico dos meus pais. Em face da situação, talvez inesperada, o senhor aspirante fica, por momentos, em sonho para seguidamente e com largo sorriso, diz-me: DÊ-ME CÁ UM ABRAÇO. Momento maravilhoso, dois amigos a partir desse momento. Decorreram os anos, muitas décadas, quando estava disponível para, finalmente, retribuir esse abraço amigo tenho, infelizmente, conhecimento que esse grande amigo de longa data havia partido deste mundo. Quero aqui também lembrar outro grande amigo, Gaspar Fernandes, conceituado empresário de pirotecnia de Lanhelas, que também há muito que nos dei xou. Agora só me resta pedir que suas Almas descansem em PAZ. Salvador J. Pestana de Carvalho (Afife) 12 - Desporto Futebol - Veteranos CAMPEONATO NACIONAL DE JUNIORES B 1.ª DIVISÃO (Série A) CAMPEONATO NACIONAL DA 3.ª DIVISÃO (Série A) 7.ª JORNADA RESULTADOS Vianense,2-Mc. Cavaleiros,4 Merelinense,3-Cabec.ense,1 Mondinense, 2 - Torc.ense, 1 Cerveira, 2 - Joane, 0 Amares, 5 - Limianos, 1 Brito, 2 - Vilaverdense, 1 Mirandela, 2 - Marinhas, 1 Vieira, 1 - Atl. Valdevez, 2 - Cerveira conquista a Super-Taça 6.ª JORNADA RESULTADOS Braga, 6 - Cerveira, 0 Vizela, 2 - Limianos, 0 Rio Ave, 1 - Varzim, 2 Guimarães, 3 - Penafiel, 1 Cachão, 1 - Flaviense, 1 Famalicão/Padroense-adiado 7.ª JORNADA RESULTADOS 8.ª JORNADA RESULTADOS Mac. Cavaleiros, 0 - Vieira, 0 Cabec.ense, 2 - Vianense, 2 Torcat.ense,0-Merel.ense,1 Joane, 0 - Mondinense, 0 Limianos, 3 - Cerveira, 1 Vilaverdense, 2 - Amares, 0 Marinhas, 1 - Brito, 1 Atl. Valdevez,2-Mirandela,0 CLASSIFICAÇÃO 1º - Atl. Valdevez 21 2º - Mac. Cavaleiros 15 3º - Vieira 15 4º - Joane 14 5º - Merelinense 14 6º - Vianense 13 7º - Brito 12 8º - Marinhas 11 9º - Torcatense 11 10º - Mondinense 11 11º - Cerveira Ce r ve ira N ova - 20 de Novembro de 2006 Cerveira, 1 - Famalicão, 1 Limianos, 1 - Braga, 6 Varzim, 2 - Vizela, 0 Penafiel, 5 - Rio Ave, 1 Flaviense, 0 - Guimarães, 2 Padroense, 4 - Cachão, 0 1º - Braga 17 2º - Padroense 17 3º - Penafiel 16 4º - Guimarães 14 5º - Cerveira 13 6º - Varzim 12 7º - Famalicão 12 8º - Limianos 7 9º - Rio Ave 7 10º - Vizela 6 11º - Flaviense 0 12º - GD Cachão 0 8 13º - FC Amares 7 14º - Cabeceirense 7 15º - Vilaverdense 6 16º - Limianos 5 CAMPEONATO DISTRITAL DA 1ª DIVISÃO Campos, 4 - Neiva, 0 Vila Fria, 2 - Fachense, 1 Moreira, 0 - Chafé, 3 Castanheira, 2 - Ág. Souto, 1 Castelense, 1 - Vila Franca, 1 Vit. Piães, 1 - Caminha, 1 Torre/Moreira- (adiado) CAMPEONATO DISTRITAL DA 1ª DIVISÃO DE HONRA 7.ª JORNADA RESULTADOS 6ª JORNADA RESULTADOS Távora, 2 - Courense, 2 Moledense, 1 - Artur Rego, 3 Valenciano, 2 - Neves, 1 Melgacense, 1 - Monção, 1 Raianos, 0 - Perre, 0 P. Barca, 2 - Ancorense, 1 Correlhã, 4 - Darquense, 3 Campos, 4 - Vila Fria, 2 Fachense, 3 - Moreira, 0 Chafé, 0 - Castanheira, 3 Ág. Souto, 0 - Castelense, 1 Vila Franca, 1 - Vit. Piães, 1 Caminha, 2 - Torre, 1 Neiva, 0 - Moreira Lima, 0 CLASSIFICAÇÃO 7.ª JORNADA RESULTADOS Távora, 0 - Moledense, 0 Artur Rego, 4 - Valenciano, 1 Neves, 0 - Melgacense, 2 Monção, 5 - Raianos, 0 Perre, 1 - P. Barca, 1 Ancorense, 2 - Correlhã, 4 Courense, 2 - Darquense, 1 CLASSIFICAÇÃO O Cerveira foi a Santa Marta vencer a equipa local por 6-5 para a 1.ª eliminatória da Taça Veteranos. No final as equipas estavam empatadas a zero golos e foi nas grandes penalidades que o Cerveira conseguiu o resultado que lhe daria a vitória pela diferença de um golo. Para a 2.ª eliminatória da Taça Veteranos, o Cer veira recebeu, no seu terreno, o Vila Franca, tendo os donos da casa vencido por cinco bolas a zero. Campeonato de Veteranos do Alto Minho Já começou a disputar-se o Campeonato de Veteranos do Alto Minho, que assim entrou na XIX edição. Participam dez equipas: Cerveira, Correlhã, Cardielos, Vianense, Vila Franca, Artur Rego, Deocriste, Santa Marta, Forjães, Darquense, Lanheses e Neves. EB 2,3 de Caminha com Luís Figo na Festa do Desporto 6.ª JORNADA RESULTADOS 1º - Castelense 19 2º - Vila Franca 17 3º - Campos 16 4º - Chafé 14 5º - Vit. Piães 13 6º - Castanheira 11 7º - Caminha 10 1º - Artur Rego 18 2º - Melgacense 17 3º - Monção 14 10º - Águias Souto 6 4º - Valenciano 14 11º - Moreira Lima 6 5º - Correlhã 12 12º - Vila Fria 5 6º - Ponte da Barca 11 13º - Neiva 2 7º - Neves FC 10 14º - Moreira 0 8º - Courense 10 9º - Moledense 8 10º - Ancorense 6 LOJA 11º - Távora 6 NO C. COMERCIAL ILHA DOS AMORES 12.º - Raianos 3 (ao lado da Escola de Condução) 13.º - Darquense 2 Contactos: Telf.: 251 794 252 14.º - Perre 2 e-mail: [email protected] 8º - Torre 7 9º - Fachense 6 VENDE-SE - Resultados do Torneio de Abertura de Inverno - absolutos Taça Veteranos - 1.ª eliminatória Taça Veteranos - 2.ª eliminatória CLASSIFICAÇÃO 9 12º - Mirandela Ao vencer o Lanheses por uma bola a zero, os veteranos do Cerveira conquistaram a SuperTaça, troféu que é disputado entre o vencedor do Campeonato Distrital e o vencedor da Taça Regional. Toda esta movi mentação futebolística foi relacionada com a época 2005/2006. Nadadores Cerveirenses em destaque A turma de Desporto da escola EB 2,3/ S de Caminha for mo u u ma eq uip a p ar a participar na festa final da Taça Luís Figo, que se realizou nos dias 10, 11 e 12 de Novembro em Matosinhos. Com um calendário muito preenchido, os representantes da EB 2,3/S de Ca mi nh a part ici pa ra m em seis provas distin tas , nomeadamente o andebol, basquetebol, voleibol, atletismo, ciclismo e ténis. Com um formato um pouco diferente do habitual, cada modalidade foi enquadrada por técnicos que orientavam as equipas e promoviam um jogoconvívio, onde o mais importante era participar e o resultado do jogo, apesar de anotado, não era de grande importância. Por isso, o evento caracterizouse por uma enorme descontracção na prática desportiva ao mesmo tempo que se estabelecia como uma verdadeira festa e um enorme conví vio entre os 500 alunos seleccionados pela Fundação Luís Figo. De destacar a grande qualidade das exibições na cerimónia de abertura, o enquadramento técnico do atletismo e do ténis e o almoço-conví vio de encerramento. Certamente será uma experiência a repetir. EM V.N. DE CERVEIRA Leia, assine e divulgue “CERVEIRA NOVA” Disputou-se nos passados dias 21 e 22 de Outubro, nas Piscinas da Rodovia, em Braga, o Torneio de Abertura de Inverno para Absolutos, época 2006/2007, organizado pela Associação de Natação do Minho. Estiveram presentes 8 equipas da Associação de Natação do Minho, perfazendo um total de 198 atletas. A equipa da Associação Desportiva e Cultural da Juventude de Cer veira - Cerveira Natação, orientada por Miguel Conde, foi formada pelos nadadores Gustavo Esmoriz e Diogo Dantas. Os nadadores Cerveirenses, obtiveram um bom resultado, ao conseguirem bater 15 recordes pessoais e 2 recordes de escalão do Clube. RESULTADOS: 35º - Gustavo Esmeriz - escalão Juv. A – 200m Livres masc. tempo: (2.32.74); 43º - Gustavo Esmeriz - escalão: Juv. A – 400m Livres masc. tempo: (5.38.08); 27º - Gustavo Esmeriz - escalão Juv. A – 200m Bruços masc. tempo: (3.09.7); 54º - Diogo Dantas – escalão Inf. A – 200m Li vres masc. tempo: (3.11.82); 56º - Diogo Dantas – escalão Inf. A – 200m Bruços masc. tempo: (4.04.08); e 46º - Diogo Dantas – escalão Inf. A – 200m Estilos masc. tempo: (3.41.94) - Resultados do Torneio de Abertura Cadetes Decorreu nos dias, 28 e 29 de Outubro, na Piscina Municipal de Vila Nova de Cerveira, a primeira prova de Natação da época 2006/2007 para o escalão de Cadetes da Associação de Natação do Minho. A Associação Desporti va e Cultural da Juventude de Cerveira – CERVEIRA NATAÇÃO, participou com 6 nadadores. Globalmente a participação destes atletas foi muito positiva, pois conseguiram bater 31 recordes pessoais, prevendo-se assim uma boa época desportiva. RESULTADOS: 21º - Raquel Fernandes – Cadete B – 50mLivres fe. (1.03.54); 19º - Raquel Fernandes – Cadete B – 50m Bruços/Crol (1.09.14); 4º - José Maria Gonçalves – Cadete B – 50m Livres (37.26); 13º - José Maria Gonçalves – Cadete B – 50m Costas (48.06); 11º - José Maria Gonçalves – Cadete B – 50m Costas/Bruços (52.29); 13º - José Maria Gonçalves – Cadete B – 50mBruços/Crol (47.63); 19º - João Brito – Cadete B – 50m Livres masc. (42.19); 28º - João Brito – Cadete B – 50m Costas (54.26); 10º - João Brito – Cadete B – 50m Costas/Bruços (52.06); 11º João Brito – Cadete B – 50m Bruços/Crol (46.73); 7º - Gil Fernandes – Cadete A – 100m Livres (1.21.85); 8º - Gil Fernandes – Cadete A – 100m Costas (1.40.49); 10º - Gil Fernandes – Cadete A – 100m Costas/Bruços (1.47.94); 10º - Gil Fernandes – Cadete A – 100m Bruços/Crol (1.37.43); 14º - Micael Araújo – Cadete A – 100m Livres (1.30.29); 9º Micael Araujo – Cadete A – 100m Mariposa/costas (1.44.05); 12º - Micael Araújo – Cadete A – 100m Costas/Bruços (1.51.59); 14º - Micael Araújo – Cadete A – 100m Bruços/Livres (1.41.63); 16º Ricardo Afonso – Cadete A – 100m Livres (1.34.24); 16º - Ricardo Afonso – Cadete A – 100m Mariposa/ costas (1.56.59); 14º - Ricardo Afonso – Cadete A – 100m Costas/Bruços (1.54.45); 20º - Ricardo Afonso – Cadete A – 100m Bruços/Crol (1.48.14).