Salto
em
Queda Livre
O Céu n~o é o limite … é o ponto de partida!
E eis que é chegada a atividade desportiva mais radical que qualquer um de
nós j| teve a oportunidade de experimentar até hoje - O Salto em Queda
Destaques
1
Salto em Queda Livre
4
Visita à Rota das Cerejas
6
20ª Corrida Terry Fox
8
Passeio em Tuk Tuk
15
50º Aniversário da 2ª Fase do
Bairro da Petrogal
17
Conta-me Estórias
20
SoliDARiedade - Ação de Rua
22
Final do Campeonato Nacional
Interno em Karting Masculino
Livre a 4.200 metros de altitude nas
belíssimas paisagens alentejanas do
Aeródromo de Figueira de Cavaleiros,
em Ferreira do Alentejo, bem pertinho
do coraç~o de Beja.
O dia estava abrasador, o coraç~o n~o parava de palpitar, o estômago
cheio de um almoço bem recheado e, eis sen~o quando damos por nós j|
devidamente formados e apetrechados, dentro de uma aeronave a subir
em espiral em direç~o ao Céu … talvez o Céu n~o fosse mesmo o limite,
Próximas
Iniciativas
04 out - John Pizzarelli:
The Music of Sinatra Tour
09 out - Teatro de Comédia:
Nome Próprio
09 out - SolDARiedade: Saída de Rua
na verdade seriam os 4.200 metros onde a partir daí cairíamos, em queda
livre, até { Terra.
16 a 18 out - XII Festival Bike
17 out - Maratona e Meia-Maratona de
BTT Festivalbike
18 out - Atletismo:
Travessia da Ponte Vasco da Gama
23 out - SolDARiedade: Saída de Rua
24 out - Bowling Feminino
24 out - Musical: O Livro da Selva
Salto em Queda Livre
Todos Nós participantes recomenda-
«A adrenalina n~o disparou propria-
mos vivamente a experiência, n~o
mente naquela que até pareceu de-
importa a idade, a compleiç~o física
masiado longa subida de avi~o até aos
Judite Miranda
, pois já que é para cair em direção
4 mil metros de altitude, mas sim
(avó dos netos Cunha Seixas, com 85
ao ch~o qualquer um ser| capaz  …
quando cheguei { porta do avi~o e de
anos, que veio acompanhar o grupo)
n~o pode é faltar o gosto pela ativida-
repente fui lançado pelo meu compa-
de radical e n~o desistir assim que a
nheiro de salto no ar. Pode-se talvez
«Experiência única e memor|vel. De
porta do avi~o se abre.
comparar a sensaç~o como aquela
certeza para repetir um dia, foram
que se tem numa montanha-russa,
momentos que ficam eternizados.»
«Eu também queria ir convosco.»
Entra uma lufada de ar quente e as
mas multiplicada por 10! A queda-livre
primeiras cobaias saem, abrem os pul-
em si é muito curta e, por isso, quan-
mões e gritam como se n~o houvesse
do tentamos recordar as sensações
amanh~.  É a adrenalina levada ao
que tivemos, n~o conseguimos revivê-
«Momentos de verdadeira loucura e
extremo dos extremos. Existe um se-
las todas! Ficamos, pois, com uma
pura adrenalina.»
n~o, comum a todos os que vivencia-
vontade de voltar a repetir o salto,
ram o momento … primeiro duvida-
como se a primeira vez tivesse sido
se, estranha-se… mas depois n~o h|
para experimentar e a segunda para
remédio … entranha-se e todos que-
usufrui plenamente.
rem voltar a repetir a experiência.
«Adorei e quero voltar a repetir, ou
quedista.»
Quando o faremos?» 
que tiveram oportunidade de vivenciar esta experiência de uma vida, ficam
Diogo Arag~o
até quem sabe tirar o brevêt de paraFica, pois, a vontade de voltar a saltar!
Abaixo outros testemunhos daqueles
Pedro Gil
Luís Cunha Seixas
Jo~o Pedro Teixeira
para a memória as fotos e os vídeos
alucinantes de cada um   
«Esta Experiência proporcionou-me o
salto da minha vida. A sensaç~o de
queda livre é a imensid~o num segundo. Adorei o salto. Foi inesquecível e
memor|vel!»
Na vida h| desejos a serem cumpridos
Margarida Cunha Seixas
… e esta atividade organizada pelo
Clube Galp Energia foi prova disso...
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2
# 218 junho 2015
Salto em Queda
Livre
No dia 21 de junho participei na Corri-
Ganh|mos { mam~ e { minha mana
Uma vez mais recomendamos a expe-
da da Criança, nos Jardins do Estoril,
bebé, porque n~o conseguiam correr
riência a todos (h| quem o faça mas
através do Clube Galp Energia – Nú-
t~o depressa por causa do carrinho.
de uma altitude menor) … s~o sem-
cleo Centro.
Diverti-me tanto que quero voltar a
Corrida da Criança
participar noutra corrida assim.
pre acompanhados por uma grande
equipa de profissionais da Skydiver,
Foi muito divertido porque tinha mui-
certificados (em terra e no ar), res-
tas brincadeiras e jogos. O que eu
pons|veis, mas sem dúvida loucos
mais gostei foi de dançar zumba e
pelo risco, ainda que controlado e,
tirar fotografias com os bonecos di-
pela adrenalina que a altitude e o mo-
vertidos e fofinhos que estavam a ani-
mento desperta.
mar a festa.
Uma agradecimento especial a todos
Corri muito junto com o meu pai que
os monitores e c}meras saudavelmen-
n~o me largava porque est|vamos
te loucos que até ao momento do sal-
agarrados um ao outro com uma fiti-
to propiciam bom ambiente dentro
nha.
Joana Santas Noites
do avi~o - descontraído, divertido,
mesmo que j| o tenham feito ½ dúzia
de saltos antes e outros tantos a seguir.
Todos Recomendamos vivamente a
Experiência!   
Saltem em queda livre e a partir daí a
VIDA ter| outro sabor 
André Miranda Seixas
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# 218 junho 2015
Visita { Rota das Cerejas
Coordenados pelo guia - Paulo Silva -
J| a precisar de um pouco de descan-
Depois, fomos almoçar { Aldeia da
l| partimos em direç~o ao nosso Dou-
so l| fomos até Caldas de Aregos, ao
Gralheira, no Restaurante Encosta do
ro Vinhateiro que, com justiça, foi con-
Douro Park Hotel, onde fic|mos bem
Moinho, onde fomos novamente mui-
siderado Património da Humanidade,
alojados e nos foi servido um simp|ti-
to bem servidos.
mais concretamente até Resende,
co jantar.
Continu|mos a viagem até ao Fund~o,
onde almoç|mos, muito bem, no ResSempre bem-dispostos começ|mos o
ansiosos pela chegada, pois o motivo
nosso segundo dia, em Cinf~es, na
era forte, bastante forte mesmo, por-
Em seguida começ|mos o nosso ciclo
Igreja da Tarouquela, seguindo depois
que chegar ao “Complexo Alambique
de visitas, a esta t~o importante e lin-
até Ancede (Bai~o) onde visit|mos
de Ouro” é t~o agrad|vel que, quanto
da regi~o do nosso País, na Igreja e
também o importante Mosteiro de
mais depressa se l| chegar, mais usu-
Convento de Nossa Senhora de C|r-
Santo André de Ancede e a bonita
fruímos daquele espaço de caracterís-
quere, construç~o do século XII onde
Capela do Senhor do Bom Despacho,
ticas quase únicas no nosso Portugal.
nos foi dada a conhecer, por guia lo-
onde mais uma vez acompanhados
cal, a história deste complexo religio-
por professores de História nos foi
À chegada ao Complexo, o nosso guia
so t~o importante na época, frequen-
dado a conhecer o quanto importante
Paulo Silva ofereceu a todos os parti-
tado, na altura, por influentes perso-
foi para o desenvolvimento local o
cipantes uns momentos muito agra-
nagens e que esteve debaixo da gran-
século XII, com a construç~o de Igre-
d|veis com a inesperada chegada de
de influência da poderosa família dos
jas, Mosteiros e Conventos, transmi-
um grupo musical, formado por Gente
Resende até finais do século XV.
tindo-nos todo o poderio, naquela
da Terra e que nos presenteou com
zona do país, das classes sociais da
um “Toca Bombos”, executado pelo
Depois fomos até S~o Martinho de
Nobreza e do Clero nesta fase da nos-
“Grupo de Bombos Lava Colhos”, ori-
Mouros para visita ao Centro Interpre-
sa História.
gin|rios do pastorício local e que nos
taurante Douro { Vista.
animou bastante, pôs-nos a dançar e,
tativo da Cereja, onde nos foi explicado, também por guia local, como se
Continuando a nossa viagem, fomos
mais imprevisível ainda, colocou-nos a
processa o seu cultivo e apanha e ficar
até ao Centro Interpretativo da Vinha
tocar Bombo, o que muitos de nós,
a conhecer também as v|rias espécies
e do Vinho, local/Museu onde nos fo-
nunca tinha feito. Enfim, foi muito
deste fruto, t~o apreciado por nós,
ram explicadas as diversas fases do
agrad|vel.
portugueses.
processo, desde as Vindimas até {
chegada do Vinho aos enormes Tú-
Sobre a nossa Estadia do Hotel Alam-
neis.
bique, foi, como sempre, muito agrad|vel.
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# 218 junho 2015
Visita { Rota das Cerejas
No terceiro dia, após o pequeno-
Foi giro, muito giro, pôs toda a gente
Estas viagens s~o interessantes para
almoço e j| cheirando a regresso, pas-
bem-disposta e agradada por ter par-
as pessoas que se encontram num
s|mos pelo Centro Histórico do Fun-
ticipado nesta nova experiência.
escal~o et|rio j| libertos dos muitos
afazeres da vida laboral, ciosos de
d~o, visitando o Museu Arqueológico
Por último, volt|mos ao Hotel Alambi-
uma qualquer iniciativa que os faça
que, para almoço e voltou a ser bom.
conviver e enriquecer os seus conhe-
Ali, fic|mos a saber como funcionava
Vimos todos os participantes satisfei-
cimentos.
a F|brica, agora transformada em Mu-
tos.
e Museu da Moagem.
seu da Moagem e que foi ela que,
Nesta iniciativa, por exemplo, fic|mos
aquando da 2ª Guerra Mundial, forne-
E l| regress|mos a nossas casas, com
a conhecer também a realidade da
ceu, na altura, o p~o { populaç~o local
a certeza que o Clube Galp Energia é
vida agrícola desta importante parte
toda ela carenciada de alimentos.
cada vez mais importante para esta
do nosso Portugal que se dedica ao
faixa et|ria que tem uma forma de
cultivo da Vinha e da Cereja.
Visit|mos de seguida a Aldeia da Al-
viajar pelo nosso país muito diferente
congosta - a denominada Aldeia das
da do passado recente, pois nota-se
Aos objetivos atingidos, juntamos
Cerejas - onde degust|mos as compo-
que j| é imprescindível a presença de
com agrado os complexos habitacio-
tas e prov|mos os licores feitos com
uma agência na organizaç~o e n~o
nais escolhidos por serem de muito
base nestes frutos. Depois de visitar
menos importante a presença de gui-
boa qualidade e os restaurantes onde
também um Cesteiro, fomos livre-
as locais.
efetu|mos as refeições, bastante
mente apanhar cerejas num pomar
bons, servindo-nos refeições basea-
bastante vasto.
das numa gastronomia regional muito
agrad|vel.
Quanto ao operador turístico escolhido pelo Clube Galp Energia - Núcleo
Centro, este mostrou-se competente
tanto pelo programa muito equilibrado que nos ofereceu, como através
do seu cumprimento pelo Guia Paulo
Silva que se mostrou uma pessoa altamente conhecedora da regi~o.
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# 218 junho 2015
Visita { Rota
das Cerejas
O Clube Galp Energia – Núcleo Centro
Foi na passada noite de dia 27 de ju-
Tudo o que de bom se passou escrevi
associou-se e promoveu a 20ª Corrida
nho, no Parque das Nações, que se
de forma a poder contribuir para que,
Terry Fox, incluindo esta iniciativa nas
realizou a corrida, com partida no Pa-
no futuro, a Direç~o do Clube Galp
suas atividades de cariz desportivo e
vilh~o de Portugal , com a dist}ncia de
Energia - Núcleo Centro se sinta ainda
social. Para além dos Associados po-
7 km que foi percorrida a andar por
mais incentivada a promover iniciati-
derem realizar uma prova desportiva
uns e a correr por outros apesar de
vas deste tipo.
ao ar livre, podiam ao mesmo tempo
n~o ter um car|cter competitivo.
Edgar Moreira
20ª Corrida Terry Fox
ajudar a financiar Bolsas de Investigaç~o Científica em Oncologia.
Quem participou correu por uma boa
causa, pois esteve a ajudar a Liga con-
Este ano é um ano especial pois foi a
tra o Cancro em associaç~o com Terry
20ª Corrida Terry Fox e para festejar a
Fox Foundation cujo principal intuito
organizaç~o preparou uma corrida
é o de fomentar a investigaç~o cientí-
noturna.
fica em oncologia e honrar a batalha
de Terry Fox ao manter vivo o seu sonho de encontrar a cura para o cancro.
Ludopolis
O Festival de Jogos e Divers~o Ludopolis é uma iniciativa enriquecedora,
quer para os mais novos quer para os
pais, pois possibilita para além da interaç~o entre todos os intervenientes, o
acompanhamento da evoluç~o de
toda a componente lúdica (jogos, passatempos e hobbies diversos), sem
esquecer a respetiva sustentabilidade
ambiental.
Jo~o Santos
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# 218 junho 2015
Sorteados
O Nome da
Rosa
A ópera cabe no bolso, sabia?
O bolso é, por vezes, o nosso peque-
Esta iniciativa da Orquestra da Cidade
no cofre.
é a segunda sobre o tema da ópera e
da música cl|ssica.
Um estudioso descobre casualmente
Guardamos os doces em crianças, as
a traduç~o francesa de um manuscri-
chaves do primeiro carro e da casa
A terceira, j| anunciada, chamar-se-|
to do século XIV: o autor é um monge
nova em adolescentes e lenços de
"Querido Mudei a Ópera"; terá para
beneditino alem~o, Adso de Melk,
assoar numa idade mais calma. Daí
além destes componentes um ator
que narra, j| em idade avançada, uma
vamos, ao longo dessas v|rias fases,
que interagir| com a orquestra, os
perturbante aventura da sua adoles-
tirando os nossos pequenos tesouros.
cantores e o público.
Descobrimos com este espet|culo
Aguardaremos com expectativa mais
que também podemos "guardar a mú-
uma oportunidade de encher os nos-
sica".
sos bolsos com notas musicais e se-
cência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville.
rões t~o familiares.
Quando acab|mos de ouvir as agrad|veis |rias de ópera tocadas pela nossa
Recomendamos, vivamente, para to-
orquestra, e t~o bem interpretadas
das as idades.
pelos
nossos
cantores
líri-
cos, sentimos que o nosso ser~o tinha
Maria José Miguel
sido curto.
Quando abandon|mos o lindíssimo
Est~o lançados os alicerces para O
Teatro Tivoli percebemos que tam-
Nome da Rosa … sendo que os Asso-
bém nos nossos bolsos podemos do-
ciados do Clube Galp Energia - Núcleo
brar A Flauta M|gica, Romeu e Julieta,
Centro contemplados, cada qual, com
Barbeiro de Sevilha, Bizet, Mozart e
um exemplar desta obra foram:
tantos outros e de quando em quando desdobr|-los, um por um, e ouvir,
Alfredo Lima Antunes
sentir e perceber tanta harmonia e
Gracinda Vicente
histórias de encantar. Vamos, com
Miguel Leite
certeza, ficar com curiosidade de co-
Ana José Almeida
www.clubegalpenergia.com
nhecer tudo um pouco melhor.
7
# 218 junho 2015
No dia 17 de junho assisti ao Ensaio
Sorteio Rui Veloso
35 anos de carreia
Geral Solid|rio O Pássaro de Fogo, da
Companhia Nacional de Bailado no
Teatro Camões. Esta experiência foi
Rui Veloso vai celebrar 35 anos de car-
Para serem um dos contemplados
proporcionada pelo Clube Galp Ener-
reira com um concerto n0 MEO Are-
com um dos quatro bilhetes duplos
gia - Núcleo Centro.
na, em Lisboa, no dia 6 de novembro.
(Balcão 1) para este concerto, os As-
O espet|culo servir| para o músico
sociados do Clube Galp Energia so-
J| tive oportunidade de assistir, para
revisitar os temas mais importantes
mente necessitam enviar um mail, até
além deste, a outros dois espet|culos
do seu percurso, como Chico Fininho,
ao final do dia 28 de outubro, para o
através do Clube Galp Energia. O am-
Não Há Estrelas no Céu, Porto Covo ou
endereço interno Clube GalpEnergia –
biente agrad|vel e solid|rio e a quali-
Nunca Me Esqueci de Ti.
Secretaria ou telefonar para a Secre-
dade do que vemos s~o, sem dúvida,
taria do Clube Galp Energia - Núcleo
características comuns a todos.
Rui Veloso editou Ar de Rock, o seu
Centro através do número 21 724 05
primeiro |lbum de estúdio, em 1980,
32 (extensão interna 10 532).
O Pássaro Negro tinha uma essência
quando tinha 23 anos, um registo que
mais pesada, uma vez que representa-
se tornaria um dos mais importantes
va uma luta entre o bem e o mal. No
do rock português.
entanto, a coreografia, os bailarinos
irrepreensíveis, a música e a cenografia em videomapping deram-lhe a suavidade necess|ria para ser um ótimo
espet|culo. Nesta noite, algo também
se destacou: a Orquestra Sinfónica
Portuguesa. O acompanhamento musical, de excelente qualidade, foi realizado por esta, criando um ambiente
ainda mais envolvente. Foi um espet|culo que revelou uma perfeita simbiose entre história, coreografia, bailarinos e música.
Agradeço ao Clube Galp Energia pela
O P|ssaro de
Fogo
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8
excelente iniciativa. Obrigada!
Maria Jo~o Barros
# 218 junho 2015
Passeio em Tuk Tuk
Tuk Tuk é um triciclo com cabine para
transporte de passageiros, muito utilizado em grandes cidades da Índia e
do Sudoeste Asi|tico.
Recentemente, alguns países europeus adoptaram também este meio
de transporte.
Portugal é um deles!
A visita por Lisboa serviu para descobrimos um pouco da capital a bordo
de um veículo diferente
Ao fim de 15 minutos seguimos para
o Elevador da Bica, Convento do Carmo, Rossio e Elevador de Santa Justa
onde terminamos o nosso passeio
depois de alguma tremideira devido {
calçada lisboeta que tanto marca as
nossas ruas de Lisboa.
Mas um passeio "uma aventura" a
n~o perder para quem quer visitar
Lisboa nos seu recantos mais conhecidos!!!
Carlos Gomes
De Tuk Tuk j| h| saída da Praça do
Comércio a adrenalina era muita.
Com o sol a bater forte nas nossas
cabeças l| fomos nós explorar as ruas
mais estreitas e apertas, o mais inclinadas que foi possível passar, sem
qualquer cansaço.
Primeira paragem no Miradouro de
S~o Pedro de Alc}ntara: 10 minutinhos para tirar algumas fotos.
Passados os 10 minutos l| fomos nós
rumo ao Miradouro de Santa Catarina,
passando pelo Jardim do Príncipe
Real, Largo do Rato, Rua de S~o Bento, Calçada do Combro, até que chegamos ao Miradouro e deslumbramonos com a vista por Lisboa e para o
Tejo.
Nas nossas costas tínhamos o Museu
da Pharmacia que é de uma arquitetura bela.
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9
# 218 junho 2015
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
A proposta apresentada pelo Clube
Nestes dois primeiros dias de descan-
No terceiro dia realizou-se a primeira
Galp Energia - Núcleo Centro cativou
so (como em todo o restante período,
saída em passeio, que inicialmente se
um número de 25 participantes, mais
exceto nos passeios de dia inteiro)
dirigiu { f|brica da Majórica na locali-
o guia turístico Francisco André, e
utilizou-se a modalidade de tudo in-
dade de Manacor, onde se fabricam
apresentava como destino uma esta-
cluído, tendo a impress~o geral sido
as conhecidas pérolas do mesmo no-
dia de 8 dias em Palma de Maiorca, e
considerada de muito boa e variada.
me e se criam adereços tais como:
colares, brincos, anéis e outros, cuja
primava por ter um período mais
exposiç~o também visit|mos.
significativo de tempo livre (que suge-
À noite havia sempre entretenimento
ria ser ocupado por ida { praia ou {
musical, quer com artistas individuais
piscina do hotel), mas também por
musicais quer com grupos de danças,
passeios pré-definidos e outros alter-
além do espaço e período habitual
De seguida partiu-se para Porto Cris-
nativos a períodos de descanso pro-
para as crianças.
to, em visita {s primeiras grutas - neste caso as Grutas de Hams - onde se
postos.
Por outro lado, muitos dos participan-
pode observar uma enorme dimens~o
A estadia em Palma começou após o
tes aproveitavam para passear { noi-
de estalactites e estalagmites.
desembarque do avi~o por uma pe-
te, essencialmente pelas ruas de Tor-
quena passagem por algumas ruas de
renova e Magalluf, muito movimenta-
No final fomos surpreendidos por um
Magalluf, que deu logo a ideia da mo-
das e com enorme número de grupos
espet|culo de multimédia projetado
vimentaç~o que ia por ali.
de jovens muito animados, que corri-
nas paredes da gruta e com passagem
am aos locais de divers~o até de ma-
de pequenos barcos no lago ali exis-
drugada.
tente.
Feito o check-in no Hotel Bahia Principe Coral Playa, ficou-se com o resto
do dia livre para simples descanso ou
reconhecimento do local em que fic|mos situados, ou seja, entre Magalluf
e Torrenova, cuja faixa de praia se
compõe ainda pela localidade de Palmanova e que apresenta no seu conjunto 89 unidades hoteleiras, para
além de um infind|vel número de restaurantes e outros recintos de entretenimento.
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# 218 junho 2015
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
Após esta visita, foi a vez de irmos
almoçar num restaurante local uma
refeiç~o de paella, que n~o sendo
uma especialidade (estamos sempre {
espera do melhor por ser típico de
Espanha) satisfez a generalidade dos
participantes.
De seguida partimos para uma outra
visita, desta vez {s Grutas de Drach,
também em Porto Cristo e considera-
No quinto dia, tal como programado,
Seguimos depois para a Igreja de S.
das as maiores da ilha.
efetuou-se uma excurs~o com guia
Miguel (um antigo soldado do Rei Jai-
local que começou por uma paragem
me I), passando pela Praça do Olival,
Naturalmente tinham uma dimens~o
no exterior do Castelo de Belver, man-
onde se situa o mercado local e tam-
bem maior que as anteriores e no fi-
dado construir, entre 1304 a 1380, pe-
bém se aproveitou para fazer uma
nal, num um amplo anfiteatro onde
lo Rei Jaime II e que foi feito com pe-
pausa para café.
cabiam algumas centenas de pessoas,
dra de mares. Tem uma extens~o de
assistiu-se a um concerto musical em
48 mil metros quadrados, serviu de
que os intérpretes vinham com os
pris~o e curador de doentes sendo o
seus instrumentos musicais em barcos
único castelo completamente redon-
que percorriam o lago de 177 metros
do existente. Hoje em dia apenas tem
de comprimento, considerado o mai-
uma visita guiada e promove aos s|-
or do mundo.
bados festas de música cl|ssica.
O quarto dia foi livre, que alguns apro-
Aí tiraram-se algumas fotografias e
veitaram para ir { praia, e outros, em
seguiu-se um passeio de meio dia {
Continuou-se com uma pequena visita
maior número aproveitaram para fa-
cidade de Palma (Ciutat de Mallorca),
{ Prefeitura (C}mara) de Palma. Tam-
zer uma viagem ao norte da ilha visi-
percorrendo a rua principal - Avenida
bém aqui, tal como aconteceu no Cas-
tando as localidades de Alcúdia e o
Jaime III - e seguindo por uma rua
telo de Belver, apenas foi possível ti-
seu porto, o cabo de Formentor e o
muito particular pelo fato de ser ex-
rar umas fotos aos bonecos que est~o
Porto de Pollença.
clusivamente de comércio local – a
no hall de entrada (tipo gigantones
Rua Olmos.
que representam a lenda do drag~o).
De seguida o passeio continuou por
mais algumas ruas apreciando as fachadas de alguns prédios, e em particular a intervenç~o de Gaudí na sua
express~o de modernismo (entre
1902 e 1904 ) tendo especial atenção
uma peça catalaña (revestimento feito com azulejos quebrados).
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11
# 218 junho 2015
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
Seguiu-se ent~o a visita { Catedral, o
- em duas datas precisas de cada ano
principal atrativo da visita a Palma,
(dias 05 de fevereiro e 11 de novem-
que começou pela porta principal, a
bro), o sol entrando pela Catedral e
qual foi restaurada, tendo em desta-
projetando-se na ros|cia, composta
que a Imaculada Conceiç~o.
de 1.200 pedaços de vidro, projeta-se
depois direito e ilumina toda a facha-
Na mesma Catedral houve uma inter-
da.
venç~o, entre 1904 e 1915 e também
de Gaudí, por ordem do Rei D. Jaime
- a outra questão é a devoção a Santa
II, que para dar mais luz ao interior da
Catarina Tomaz (Santa Catalina Tho-
Regressados ao hotel para almoço e
mesma, abriu pequenas janelas na
maz - única Santa de Maiorca ).
para mais uma tarde livre que cada
pedra de mares da parte inferior da
Catedral.
um utilizou a seu belo prazer.
Seguimos ent~o para
o Museu de
Miró (Fundaç~o Pilar / Joan Miró), on-
No sexto dia, de novo um dia livre que
Uma visita pormenorizada e explicada
de se pode observar a sua obra, bem
a maioria dos participantes aprovei-
pela guia local permitiu-nos ficar com
como as ferramentas empregues nos
tou para fazer um pequeno cruzeiro
um conhecimento da Catedral e, sem
seus trabalhos de pintura, escultura e
de barco - desta vez { parte sul da ilha
querer ser exaustivo, refiro apenas
desenhos.
- junto { costa. Primeiro até Cala Ma-
dois pormenores:
jor e Porto Pi e regressando a sul até {
Ilha del Toro, onde se pôde tomar um
banho de mar, tomando depois o rumo de Cap de Cala Figuera, para o almoço a bordo do cruzeiro, regressando-se mais tarde a Magalluf.
Dos que ficaram, uns aproveitaram
para descanso e praia e outros para
compras nas inúmeras lojas que por
ali existem e que naturalmente s~o
uma tentaç~o para trazer uma recordaç~o do lugar.
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# 218 junho 2015
Relato da Viagem a (ilha de) Palma de Maiorca
No sétimo e último dia desta viagem
Foi entretanto feito pela guia (que
Seguimos ent~o em direç~o a Sóller,
houve tempo foi para mais um pas-
nos acompanhou nos dois dias) uma
fazendo uma pequena paragem no
seio, desta vez {s localidades de Val-
preleç~o sobre a estada e vivência,
Mirador de Sa Foradada, onde se po-
demossa e Sóller.
durante um largo período de 1937 e
de disfrutar um por de sol fora de sé-
38, de Frederic Chopin e a sua compa-
rie, tendo sido instalado no local, para
Para além de um pequeno passeio
nheira Georges Sand (também co-
observaç~o deste evento, uma série
pelas interessantes ruas estreitas da
nhecida pelo nome de Aurora du Pin –
enorme de troncos de palmeiras cor-
parte velha da localidade de Valde-
famosa artista francesa) no Mosteiro
tados que servem de assentos para
mossa, foi possível tirar imensas fotos
da Real Cartuja, ficando-se a conhecer
contemplaç~o desse espet|culo.
(com uma curiosidade: todas as por-
os seus aposentos e alguns pertences.
Pass|mos depois por Deia, uma locali-
tas tinham na sua entrada um azulejo
diferente com imagens da Santa Cata-
No final tivemos ocasi~o de assistir a
dade de poetas e artistas internacio-
rina Tom|z, que foi, como se disse, a
um recital de piano conduzido por um
nais (como Chopin que viveu aqui no
única Santa maiorquina.).
maestro local e o tempo n~o deu para
lugar de Pedra Furada), e onde muitos
mais, porque havia ali de fato um co-
desses artistas permaneceram, alguns
mércio local muito interessante.
ainda hoje têm habitações.
a antiga farm|cia, como a biblioteca e
Apenas deu para tomar um café e co-
Chegados a Sóller, e como os autocar-
a Cela Prioral, bem como os seus h|bi-
mer a apreciada “coca de batata“, um
ros n~o tinham permiss~o de entrar
tos e até um cartaz que indicava os
bolo que se mostrou também agrad|-
até ao centro da localidade, tivemos
hor|rios das refeições, das orações,
vel.
de ficar algures a uma certa dist}ncia
Visit|mos ent~o o Mosteiro da Real
Cartuja, onde se pode observar n~o só
dos trabalhos e leitura e outras ativi-
e percorrer umas ruas estreitas até ao
dades.
chamado centro, mais concretamente
a Praça da Constituiç~o.
Parecia-nos tudo muito calmo e sossegado, porém quando chegamos a esse centro foi como que estivéssemos
perante uma explos~o de pessoas e
de veículos, com um número inusitado de turistas apinhados nas ruas e
nas esplanadas.
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# 218 junho 2015
Palma de Maiorca 2015
Para além dos pontos turísticos de
O local que nos foi destinado permitiu
interesse, como foi a Catedral que se
-nos ficar bem situados, com boa visi-
visitou, estava montada uma feira ar-
bilidade e o jantar foi agrad|vel.
Ludopolis
tesanal com produtos locais, quer alimentares quer outros e também ves-
Mas, mais do que isso, o espet|culo
Decorreu, no passado dia 7 de junho,
tu|rio.
foi o m|ximo, com um elevado núme-
a 4ª ediç~o do festival Ludopolis – Fes-
ro musical, com v|rias danças e dife-
tival de Jogos e Divers~o, no Jardim
Alguns aproveitaram para fazer a visi-
rentes estilos, com malabaristas, m|-
da Cordoaria Nacional em Belém. Este
ta da Catedral, outros para compras
gicos, trapezistas, cómicos, enfim um
festival contou com Nuno Markl e Ana
na feira e em outras lojas, mas tam-
autêntico show, que se pode dizer
Galv~o
bém para tomar uma bebida (estava
como
embaixadores
e
com Fernando Alvim como padrinho,
ESPETACULAR!
muito calor) e para picar um petisco
ou t~o só para ir “regar as flores”,
que, em conjunto com a mascote do
evento – o Rei Ludo, lançaram o desa-
uma variante muito típica nestas ex-
Mereceu o dia e a noite e pode dizer-
cursões.
se que só por isso quase valeu esta
viagem.
fio: V~o a jogo?!
Estiveram disponíveis 6 Aldeias Lúdi-
Depois fez-se o chamado recorrido, ou
cas: a Aldeia dos Jogos Multimédia, a
seja, um passeio no típico eléctrico
No dia seguinte, o oitavo, naturalmen-
Aldeia dos Jogos de Sociedade, a Al-
local, que nos levou do centro até ao
te o regresso ao doce lar.
deia dos Jogos Populares, a Aldeia das
porto, local onde encontr|mos de
novo o nosso autocarro, que nos le-
Crianças, a Aldeia dos Jogos DesportiFernando Silva
vou até ao hotel para almoçar.
vos e a Aldeia das Construções. Além
disso, pudemos contar com a presença de diversas equipas de animadores
A tarde foi mais uma vez livre para
para apresentar e explicar os diversos
disfrutar mais um pouco de Magalluf.
jogos constantes dentro de cada Aldeia Lúdica. Foi uma ótima maneira de
Ao final da tarde, início da noite, foi a
passar um dia divertido com a família
vez ent~o de nos dirigirmos ao empre-
e os amigos, em que todas as idades
endimento do SonAmar (uns bons
puderam participar.
quilómetros fora de Magalluf) para
jantar e assistir a um espet|culo, com
Sem dúvida alguma, um dia muito
a designaç~o de Kaleidoscope.
bem passado.
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# 218 junho 2015
Foi uma manh~ que terminou com um
excelente almoço - um fant|stico e
delicioso porco no espeto - que permitiu preencher a barriga dos atletas
esfomeados.
O dia era de festa… celebrar e feste-
Foi sem dúvida uma manh~ de grande
jar o 50º anivers|rio do Bairro da Pe-
convívio e festa que terminou com
trogal, através do convívio e da reali-
uma enorme foto de família.
zaç~o de atividades desportivas.
Os nossos parabéns a todo o Clube
Na manh~ do dia 27 de Junho, em ple-
Galp Energia pelo convívio organizado
no Bairro da Petrogal, deu-se inicio a
e que daqui a 50 anos possamos fes-
uma manh~ deveras suada mas com
tejar os 100 anos do nosso Bairro.
muita animaç~o, boa disposiç~o e desportivismo.
Texto elaborado por
Assim, tivemos 4 atividades que junta-
Tiago Mano Lopes
ram diversos e diversas Associados e
colegas:
- Prova BTT com dois percursos, um
de 30 km e outro de 50 km ;
- Caminhada pelas fronteiras do Bairro
da Petrogal;
- Quadrangular de Futebol de 11 em
Veteranos;
- Futsal, na vertente masculina e feminina, com a realizaç~o de jogos amig|veis onde o fair play, a boa disposiç~o
e a qualidade imperou.
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# 218 junho 2015
Uma barrigada de cerejas, explicada em 2 atos!
Realizou-se no passado mês de junho
Após as ricas experiências na regi~o
Infelizmente tudo o que é bom acaba
uma excelente viagem promovida
do Douro, rum|mos { Beira Baixa -
r|pido e no final do 3º dia l| rum|mos
pela Direç~o do Clube Galp Energia
Serra da Gardunha - para continuar a
a Lisboa onde se finalizou este itiner|-
cujo tema era “A Rota das Cerejas” o
nossa investida pelas cerejas e aqui
rio fant|stico.
qual só por si é ilustrativo do que se
deu-se continuidade { barrigada de
por l| passou e que me proponho re-
cerejas pois volt|mos ao pomar para
Deixo-vos o meu conselho de futura-
latar em dois atos.
a apanha deste fruto delicioso onde,
mente experimentarem o passeio por
cada um com a sua caixa, novamente
estas regiões pois certamente ir~o
1º Ato – Em busca das cerejas por ter-
puderam comer até mais n~o, literal-
adorar e repetir vezes sem conta!
ras de Resende
mente até mais n~o!!
Texto elaborado por Madalena Costa
Saímos de Lisboa em direç~o { Serra
Visit|mos Alcongosta, que {quela da-
de Montemuro com a }nsia de degus-
ta se engalanava para o tradicional
tar cerejas, e após a chegada {s proxi-
festival da cereja, e naquela localidade
midades de Resende deu-se início {
prov|mos licores e doces de cereja e
barrigada de cerejas. Foi isso mesmo
outros, e de l| saímos com sacos com
que aconteceu, pois estes apreciado-
recordações e ofertas para familiares
res de cerejas tiveram oportunidade
e amigos.
de provar e voltar a provar repetidamente cerejas de todas as formas,
diretamente no pomar onde se comeu até n~o mais querer, ou nos restaurantes {s refeições onde até pastel
de cereja serviram.
O enquadramento era excelente pois
tínhamos o Douro { vista, e, sendo o
grupo constituído por participantes
bastante animados, l| andamos nós a
intercalar visitas guiadas a locais de
interesse histórico com degustações
de cerejas e seus derivados bem como outros produtos gastronómicos
como s~o as cavacas de Resende.
2º Ato – Em busca de cerejas por terras do Fund~o
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# 218 junho 2015
Conta-me Estórias: Um espet|culo que excedeu
largamente as nossas expectativas!
Tenho especial interesse pelos espec-
Foi de facto uma peça de teatro de
t|culos realizados pela Companhia
improviso com muita participaç~o do
Byfurcaç~o e n~o hesitei em inscrever-
público e do inteiro agrado de todos
me para ver esta peça divulgada pelo
pois toda a criançada estava plena-
Clube Galp Energia – Núcleo Centro.
mente envolvida e encantada com o
Fui ler algo sobre a mesma e pela si-
desenrolar da peça com uma imprevi-
nopse digam l| se n~o ficavam logo
sibilidade do que puderia vir a aconte-
interessados em ver o que se iria pas-
cer.
sar?!?
Foi uma excelente tarde, muito diver“Sinopse: Qual é a tua estória preferi-
tida e animada.
da? A Cinderela? O Capuchinho Vermelho? A Bela Adormecida? Agora imagi-
Texto elaborado por Gonçalo Lopes
na estas ou outras estórias interligadas. O Capuchinho encontra-se com a
BTT na Bobadela
Cinderela para falar de qu~o mau foi o
lobo para os três porquinhos.
Inserido nas comemorações dos 50
Este passeio de BTT teve uma ampla
Um espet|culo onde é o público, miú-
anos do Bairro da Petrogal na
ades~o de cerca de três dezenas de
dos e graúdos, quem escolhe o que
Bobadela foi organizada pelo Clube
participantes e, como o nome indica,
ir| ver. Através de sugestões e pro-
Galp Energia – Núcleo Centro, que
foi um passeio, ou seja, n~o existiu
postas, os atores representar~o e im-
desde cedo se associou a esta
competitividade
provisar~o o que lhes é pedido.
efeméride, um passeio de BTT com
participantes o que permitiu um
partida e chegada ao Bairro.
salutar convívio entre todos.
peça se podemos ir a um espet|culo e
Esta modalidade do BTT (Bike Todo o
Após este passeio, os participantes no
ver 3 ou 4? Matam-se 3 porquinhos de
Terreno) est| em pleno crescimento
mesmo
puderam
participar
num
uma sopradela só.”
junto de todos aqueles que gostam da
almoço
convívio
integrado
nas
pr|tica
comemorações do 50º Anivers|rio do
entre
os
Para quê ir a um espet|culo ver uma
desportiva
associada
{
Antes da entrada na sala cada um dos
preservaç~o da natureza, e pode ser
Bairro
espetadores foi convidado a escrever
também
retemperaram
num post-it um tema para história e,
modalidade de família, porque junta
após o início da mesma, v|rias crian-
todos em redor de um objetivo
ças foram convidadas a escolher qual
comum, dos mais jovens aos menos
Mais uma óptima iniciativa do Clube
a história a ser interpretada bem co-
jovens.
Galp Energia!
ser
considerada
uma
da
Petrogal,
as
suas
onde
forças
comentaram as peripécias matinais.
mo o seu rumo e desfecho.
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e
# 218 junho 2015
Sérgio Ramos Basketball Camp
na Escola Secund|ria Gil Vicente
Em primeiro lugar queria agradecer
ao Clube Galp Energia por me ter escolhido para dar o meu testemunho a
esta semana de campo, que frequentei em julho.
Os treinos eram através de jogos giros e resumidamente era: treinar –
lanchar – treinar – almoçar.
Sempre gostei deste desporto que
pratiquei uns tempos quando era
bem pequeno com uns 6 ou 7 anos na
Escola Prim|ria. Era uma turma mista,
mas com muita vontade de aprender.
Daí me ter ficado o gosto pelo basketball.
Agora perguntam vocês: o que era a
“Hora Surpresa”?
Quando a minha m~e me trouxe da
Galp o programa para esta modalidade, fiquei logo interessado e os meus
pais contentes por puderem preencher algum tempo das minhas férias
com uma atividade de que gostava e
“sempre aprenderia qualquer coisa,
melhor que passar a semana a jogar
online com os meus amigos” (não consigo entender esta embirraç~o, enfim… pontos de vista diferentes!).
No primeiro dia, quando cheguei {
escola fiquei surpreendido pelo número de alunos que ali estavam, eram
{ vontade uns 70, grandes, muito
grandes e outros bem mais pequenos
do que eu.
De seguida, tínhamos a “Hora Surpresa” e por fim jogo.
A “Hora Surpresa” era basicamente a
parte diferente de cada dia. Nessa tal
“hora“ víamos filmes de grandes estrelas como o Shaquille O’Neal (para
mim o dia mais épico) ou recebíamos
visitas de importantes desportistas:
uma atleta de basketball feminino
(não me lembro do nome) e 2 jogadores de cadeiras de rodas praticantes
da modalidade nos Paralímpicos grandes exemplos de força e coragem!
Todos os dias havia algo diferente
para conhecer!
Em relaç~o ao que aprendi, aprendi
v|rias coisas: desde lançar, driblar,
trabalhar em equipa, conhecer os outros melhor, ter confiança e tomar
decis~o no jogo, tudo isso aprendi
neste acampamento.
Por tudo isto, adorei!
Podem imaginar a confus~o, mas rapidamente fomos encaminhados e todos recebemos as nossas t-shirts
(bem giras!) e lá nos fomos equipar.
…Ah! E a comida também era bem
boa.
Após as apresentações e ter conhecido o “Grande” (em todos os sentidos) Sérgio Ramos, j| no Pavilh~o começaram os treinos: de lançamento,
lançamento na passada, 2VS1, … .
Francisco S. Pinto
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Quadrangular
em Veteranos
Na comemoraç~o do quinquagésimo
anivers|rio do Bairro da Petrogal, sito
na Bobadela, decidiu a Direç~o do
Clube Galp Energia - Núcleo Centro,
promover, no passado dia 27 de junho, uma manh~ desportiva no Complexo Desportivo do referido Bairro,
onde foi possível os seus Associados e
amigos participarem em v|rias atividades, entre as quais jogos de futebol de 11 na categoria de veteranos,
de entre os quais se destaca a contenda entre o nosso Clube e o Freiria
Sport Club.
Desta vez com cariz mais abrangente,
foram convidadas as equipas dos Estrelas de Lisboa e do Bobadelense, o
que deu origem a um torneio quadrangular.
No primeiro encontro tendo por opositores o onze da Freiria, a nossa equipa venceu por 2-0, tendo sucumbido
na final do torneio por igual resultado
perante a equipa do Bobadelense.
Seguidamente, todos os participantes
na manh~ desportiva puderam participar no almoço comemorativo e deliciar-se com um apetitoso porco no espeto.
(14 anos)
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# 218 junho 2015
Pesca Desportiva de Mar Embarcada
O mar tem estado revoltado, os pei-
É por isso que gosto de ir pescar com
Pouca coisa de jeito, apanhei muita
xes devem andar com fome ou possi-
amigos, embora também me faça fal-
boga, escalracho, algumas cavalas.
velmente j| emigraram para outras
ta umas pescas a solo, mas os amigos
paragens face { atual situaç~o do nos-
est~o presentes quando é preciso e
No entanto h| sempre alguns especia-
so país.
ajudam nas despesas tornado mais
listas e entendidos que com a sua arte
vi|vel as saídas de pesca, de outro
e artimanha conseguiram apanhar
O tempo n~o tem dado tréguas e a
modo seria impossível ir l| t~o regu-
belos exemplares de safios. Quem
ansiedade de estar junto do mar au-
larmente. Foi o que aconteceu nesta
sabe, sabe e mais nada!
menta cada vez mais.
última pescaria, em que só fui por pe-
No entanto durante um dos seus dias
dido dos amigos de forma a poder-
Mas n~o podemos dar o dia como
mos fazer aquilo que tanto gostamos.
perdido, temos de disfrutar da serenidade do mar e aproveitar o que a na-
de calma, dias raros nos últimos tempos, l| consegui fazer uma escapadi-
Foi um dia fraco em termos de pesca,
tureza nos d| para podermos espaire-
nha.
mas que bem que me soube poder
cer e relaxar. O mar neste dia estava
estar ali a contemplar o areal da Com-
quase ch~o, um calor brutal, só apete-
Foi mais uma pescaria combinada
porta e o mar e pensar como me sinto
cia dar uns mergulhos…
com o Clube Galp Energia, desta feita
privilegiado de poder ver estas paisa-
no dia 20 de junho de 2015.
gens da Serra da Arr|bida do lado do
Chegou a hora do almoço - uma bela
mar.
caldeirada de peixe, que maravilha,
estava deliciosa.
Est|vamos a pescar ao largo da Comporta, ali na casa dos 50 metros de
De regresso apanh|mos mais umas
profundidade num fundo de rocha.
bogas, cavalas e l| se foi o isco todo.
Perto deste local sei que costumam
aparecer uns besugos e uns sargos,
Cheg|mos {s docas por volta das
mas neste dia n~o estavam para ai
19:30h, com uma escalda que só visto,
virados ou nem dei com eles.
mas com uma paz de alma reconfortante e prontos para mais uma semana de trabalho.
Nuno Mach|s
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# 218 junho 2015
SoliDARiedade - Aç~o de Rua
O Clube Galp Energia – Núcleo Centro,
levou a efeito no passado dia 25 de
junho mais uma saída de aç~o de rua,
para apoio aos sem abrigo espalhados pela cidade de Lisboa.
Estas ações visam ajudar pessoas necessitadas, sem residência própria,
em que o infortúnio da vida os lançou
para uma situaç~o muito desfavorecida e sem qualidade de vida.
Ciente das enormes dificuldades porque estas pessoas passam diariamente, o Clube Galp Energia - Núcleo centro entendeu ser necess|rio colocar
estas ajudas na sua calendarizaç~o
anual no }mbito da Solidariedade.
Contando com a ajuda de colegas volunt|rios e também sensíveis a este
drama, esta aç~o contou com a presença de oito volunt|rios que durante
as primeiras horas da noite distribuíram sopa quente, fruta, bolachas e
|gua.
Futsal Feminino
Para as comemorações do 50º anivers|rio do Bairro da Petrogal (2ª fase), o
Clube Galp Energia - Núcleo Centro
convidou as suas Associadas, que se
têm juntando para jogar futsal { quarta-feira ao final da tarde, para um jogo amig|vel.
Para terminar da melhor maneira, e
após uma visita onde nos mostraram
os recantos do Bairro, fomos prendados com um repasto de porco no espeto!
texto elaborado por Cristina Loureiro
Foi uma manh~ repleta de energia,
onde a animaç~o foi a t|tica mais utilizada! O resultado?! Esse j| ninguém
se lembra.
N~o existe melhor reconhecimento
que, a alegria contagiosa com que a
carrinha do Clube é recebida, ficando
nas nossas memórias aqueles sorrisos
e palavras de agradecimento de
quem nada tem e assim fica agradecido pela atenç~o dada, por vezes até
uma simples troca de palavras...
Estas saídas de rua, fazem parte da
calendarizaç~o mensal do Clube Galp
Energia, e ser~o para ser mantidas
enquanto for possível fornecer esta
ajuda a quem bem dela necessita.
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# 218 junho 2015
Inserido nas atividades do 55.º e 50.º
anivers|rios da 1.ª e 2.ª fases do Bairro
Petrogal, o Clube Galp Energia em
estreita colaboraç~o e apoio da Associaç~o de Moradores e Propriet|rios,
a Uni~o das Juntas de Freguesia de
Santa Iria de Azóia, S. Jo~o da Talha e
Bobadela, a Paróquia da Bobadela e a
Associaç~o Desportiva Bobadelense,
levou a efeito no passado dia 27 de
junho uma manh~ desportiva no Parque Desportivo da Bobadela.
Os cerca de duzentos participantes,
dividiram-se por duas provas de BTT
(30 e 50 km), futebol 11, futsal e uma
caminhada realizada pelo perímetro
do bairro, acompanhada por exposições históricas e geogr|ficas relativas
ao desenvolvimento do bairro, mandado edificar no final dos anos 50 pela
ent~o Sacor.
Com este conjunto de atividades, onde participaram para além de Associados do Clube, moradores do bairro e
da freguesia da Bobadela em geral,
ficou a certeza de estarem criadas as
condições para se efetivarem no futuro mais ações deste tipo.
No final e, em excelente convívio, os
intervenientes louvaram a iniciativa e
degustaram o excelente almoço oferecido pelo Clube Galp Energia - Núcleo Centro.
Até para o próximo ano!...
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Caminhada
Nesta iniciativa destacou-se uma ca-
realidade e vividas na juventude por
minhada onde estiveram cerca de
muitos colegas de empresa.
quarenta participantes, e que foi
acompanhada por exposições históri-
Na paragem na sede da Associaç~o de
cas e geogr|ficas relativas ao desen-
Moradores e Propriet|rios, ouviram-
volvimento do bairro, mandado edifi-
se algumas particularidades sobre o
car, conforme anteriormente referi-
bairro e, apreciaram-se duas exposi-
do, no final dos anos 50 pela ent~o
ções (fotografia e miniaturas de ferra-
Sacor.
mentas), realizadas por alguns colegas.
O dia estava ensolarado e os participantes aproveitavam as paragens pa-
Victor Cardoso
ra se refrescarem, enquanto se desenvolviam temas sobre algumas questões de car|ter histórico como s~o
exemplo o edifício da antiga “Escola
Agrícola”, hoje “Hospital do Mar”, e
também muitas “estórias” tornadas
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# 218 junho 2015
Final do
Campeonato Interno Nacional de Karting Masculin0
Mais uma vez os amantes do desporto motorizado disseram SIM a mais
uma ediç~o do Campeonato Nacional
Interno de Karting Masculino do Clube Galp Energia, desta feita realizado
em Leiria. Tal como nas edições anteriores, esta revelou-se de novo um
grande sucesso, n~o só pelo convívio
entre os participantes, mas também
por parte da assistência que se fez
sentir durante toda a prova.
Dava-se ent~o início aos treinos, os
mais r|pidos eram colocados { prova,
c| fora os olhos fixavam-se nos participantes da prova onde fotos n~o faltaram.
Depois de um salutar despique nada
melhor que um belo convívio { volta,
pois claro, de uma mesa. E que bela
mesa nos foi presenteada, uma imagem vale por mil palavras.
Depois da formaç~o da grelha de partida, os participantes olham fixamente para o sem|foro, entretanto o vermelho passa a verde e d|-se o início
da prova. Forma-se um cord~o de
karts a disputar cada posiç~o, estratégias boas, estratégias menos boas,
entradas bem calculadas, entradas
mal calculadas, foi assim durante 30
minutos.
No final ganhou o convívio e a camaradagem.
Alheios ao forte calor que se fazia
sentir, os participantes do Clube Galp
Energia Norte, Centro e Sul rapidamente ficaram imbuídos num espírito
competitivo, o qual se manteve no
decorrer da prova. Ainda antes do
início dos treinos alguns participantes
alinhavam estratégias e analisavam
cada curva da pista, outros mais descontraídos ajeitavam os respetivos
capacetes e havia ainda quem examinasse os karts em “jeito” de especialista em mec}nica.
Em jeito de balanço final fica mais
uma vez o registo de um convívio de
karting com bastante disputa em pista, com um alto nível competitivo e
com um excelente ambiente e relacionamento entre os todos os participantes.
E que o próximo venha
depressa…
Ricardo
Ferr~o
Após o breve, mas importante briefing de segurança, l| seguimos para
as boxes onde os motores dos karts j|
se faziam ouvir.
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# 218 junho 2015
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Próximas Iniciativas