ARQUEOLOGIA
• Arqueologia (do grego, « arqué », antigo ou poder, e
« logos », discurso depois estudo, ciência) é a disciplina
científica que estuda as culturas e os modos de vida do
passado a partir da análise de vestígios materiais. É
uma ciência social, isto é, que estuda as sociedades,
podendo ser tanto as que ainda existem, quanto as já
extintas, através de seus restos materiais, sejam estes
móveis (como por exemplo um objeto de arte) ou
objetos imóveis (como é o caso das estruturas
arquitetônicas). Incluem-se também no seu campo de
estudos as intervenções feitas pelo homem no meio
ambiente.
VULCÃO VESÚVIO
• O Vesúvio é um vulcão ativo
do tipo composto, que
expele material em fluxo
intenso.
Localiza-se
em
Nápoles,
atingindo
uma
altura de 1281 metros. Antes
da tragédia de Pompéia em
79, o Vesúvio encontrava-se
inativo havia 1500 anos. Só
foram iniciadas escavações
na região em 1739. Elas
revelaram ruas, paredes de
edifícios e até pinturas
inteiras.
VULCÃO VESÚVIO
•
Vesúvio entrou em erupção várias
vezes na história, tendo sido a
erupção mais famosa a de 79.
Seguiram-se outras em 472, em 512,
em 1036, em 1631, seis vezes no
século XVIII, oito vezes no século
XIX (com destaque para a de 1872),
em 106, em 1929 e em 1944. Não
houve nenhuma erupção desde
1944. Em 79, as erupções foram tão
grandes que toda a Europa do sul
esteve coberta por cinzas; em 472 e
em 1631, as cinzas de Vesúvio
caíram em Constantinopla (agora
chamada Istambul), a mais de 1609
km de distância. É o único vulcão do
continente europeu que há quase 19
séculos manifesta atividade regular.
CIDADE DE POMPÉIA
• As escavações em Pompéia se
iniciaram em 1748, sob os
auspícios do monarca Carlos de
Bourbon.
Foram
realizados
trabalhos esporádicos, pois não
existia uma planta organizada da
cidade para conhecer seus
limites e principalmente delimitar
as áreas de intervenção. O
primeiro lugar a ser explorado foi
a necrópole do lado de fora da
Porta de Herculano. Muitas
pinturas em murais foram
encontradas e se perderam por
desconhecerem a fragilidade do
material. O simples contato direto
com o objeto foi determinante
para o seu desaparecimento.
CIDADE DE POMPÉIA
CIDADE DE POMPÉIA
CIDADE DE POMPÉIA
CIDADE DE POMPÉIA
CIDADE DE POMPÉIA
CIDADE DE POMPÉIA
A arqueologia no Egito
• Em 1907 a equipe de Theodore M. Davis descobriu também um
pequeno sítio contendo artefatos funerários com o nome de
Tutankhamon. Assumindo que aquele era a tumba completa de
Tutankhamon, Davis encerrou a escavação. Os detalhes das duas
descobertas estão documentados em uma publicação de Davis de
1912, The Tombs of Harmhabi and Touatânkhamanou.
• O egiptólogo britânico Howard Carter, chega em 4 de novembro de
1922, próximo da entrada da tumba de Ramsés VI, fazendo
aumentar novamente o interesse mundial pelo Egito Antigo. Carter
junto com seu patrocinador foram os primeiros a entrar na tumba
em 3000 anos. Depois de muitas semanas de uma cuidadosa
escavação, em 16 de fevereiro de 1923, Carter abriu a câmara do
sarcófago e foi o primeiro a ver o sarcófago e os vários itens
funerários do faraó.
A maldição do faraó
• Em torno da abertura do túmulo e de acontecimentos posteriores
gerou-se uma lenda relacionada com uma suposta "maldição",
lançada por Tutankhamon contra aqueles que perturbaram o seu
descanso eterno. O mecenas de Carter, Lord Carnarvon, faleceu a
5 de abril de 1923, não tendo por isso tido a possibilidade de ver a
múmia e o sarcófago de Tutankhamon. No momento da sua morte
ocorreu na capital egípcia uma falha elétrica sem explicação e a
cadela do lorde teria uivado e caído morta no mesmo momento na
Inglaterra. Nos meses seguintes morreriam um meio-irmão do lorde,
a sua enfermeira, o médico que fizera as radiografias e outros
visitantes do túmulo. Para além disso, no dia em que o túmulo foi
aberto oficialmente o canário de Carter foi engolido por uma
serpente, animal que se acreditava proteger os faraós dos seus
inimigos. Os jornais da época fizeram eco destes fatos e
contribuíram de forma sensacionalista para lançar no público a idéia
de uma maldição. Curiosamente, Howard Carter, descobridor do
túmulo, viveu ainda durante mais treze anos.
Howard Carter e sua equipe no momento em que o túmulo
santuário é aberto.
TUMBA DE TUTANKAMON
TUMBA DE TUTANKAMON
TUMBA DE TUTANKAMON
A MÚMIA DE TUTANKAMON
PRAÇA TIRADENTES (CURITIBA)
PRAÇA TIRADENTES (CURITIBA)
MUSEU PARANAENSE
Agulhas e anzol de osso, ponta de arpão ritual em silexito e adorno. Recuperados junto
à redução jesuítica de San Paplo del Iniaí.
MUSEU PARANAENSE
Crânio Humano. Sambaqui do Gomes, Morretes, Paraná
MUSEU PARANAENSE
Caçarola cerâmica. Recuperada junto às ruínas da cidade colonial espanhola de Villa Rica del
Espirito Santo (1589 - 1632), atualmente localizada no município de Fênix - PR.
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