UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA, TÉCNICA E TECNOLÓGICA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO NA MODALIDADE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - REDE E-TEC BRASIL
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO - EaD
Ano de Implementação: 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO......................................................
INSTITUIÇÃO PROPONENTE......................................................
APRESENTAÇÃO................................................................
JUSTIFICATIVA...............................................................
OBJETIVOS...................................................................
REQUISITOS DE ACESSO........................................................
PERFIL DESEJADO DO FORMANDO.................................................
ÁREAS DE ATUAÇÃO............................................................
PAPEL DOS DOCENTES E TUTORES................................................
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS.....................................................
ESTRUTURA CURRICULAR........................................................
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES........................................
Introdução ao Cooperativismo................................................
Matemática Financeira.......................................................
Introdução à Administração..................................................
Contabilidade e custos......................................................
Constituição e Desenvolvimento de cooperativas..............................
Gestão de Marketing em Cooperativas.........................................
Gestão de Pessoas ..........................................................
Gestão Estratégica de Cooperativas..........................................
Gestão Financeira em Cooperativas...........................................
Legislação Cooperativista...................................................
Sistemas de Informações Gerenciais..........................................
Elaboração e Análise de Projetos............................................
Educação Cooperativista.....................................................
Governança Cooperativa......................................................
Responsabilidade Social.....................................................
RECURSOS HUMANOS............................................................
INFRAESTRUTURA .............................................................
AVALIAÇÃO...................................................................
BIBLIOGRAFIA...............................................................
03
06
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64
66
2
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COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Prof. Paulo Afonso Burmann
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Prof. Luiz Fernando Sangói
COORDENADOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA, TÉCNICA E TECNOLÓGICA
Prof. Valmir Aita
DIRETOR DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Prof. Jaime Peixoto Stecca
VICE-DIRETOR DO COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
Profª. Eronita Ana Cantarelli Noal
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO
Olney Machado Meneghello
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA
Elvio Omar Bola de Pelegrini
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
Profª Marta Von Ende
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E EXTENSÃO
Prof. Vitor Kochhann Reisdorfer
COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO EM COOPERATIVISMO
Prof. Aier Tadeu Gabriel Morcelli
Profª. Cândida Martins Pinto
Prof. Cícero Urbaneto Nogueira
Profª. Eronita Ana Cantarelli Noal
Profª. Fabiana Letícia Pereira Alves Stecca
Ped. Fabiane da Silva Montoli
Prof. Gabriel Murad Velloso Ferreira
Prof. Gilmar Jorge Wakulicz
Prof. Gustavo Fontinelli Rossés
Prof. Jaime Peixoto Stecca
Prof. Lucas Veiga Ávila
Profª. Marcia Helena dos Santos Bento
Profª. Marta Von Ende
COLABORADORES
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Dados de Identificação do Colégio Politécnico
Estabelecimento de Ensino: Colégio Politécnico da Universidade Federal de
Santa Maria
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Prédio 70 – Campus Universitário
CEP: 97.105-900
Cidade: Santa Maria
Estado: RS
Telefone: (55) 3220-8273
Site: www.politecnico.ufsm.br
Curso Técnico Subsequente em Cooperativismo na modalidade Educação a
Distância
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Habilitação Profissional: Técnico em Cooperativismo
Carga Horária Total: 900 horas
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Apresentação do Colégio Politécnico
Missão
Promover a formação integral do cidadão e oferecer-lhe condições de conhecer,
desenvolver, difundir e aplicar ciência e tecnologia.
Visão
Ser reconhecido como referência em ensino médio e profissional, em pesquisa e
extensão e na formação empreendedora.
Valores
Honestidade, Ética, Justiça, Competência, Respeito, Educação, Cidadania e
Responsabilidade Social e Ambiental.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
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INSTITUIÇÃO PROPONENTE
O Colégio Politécnico da UFSM é uma Unidade de Ensino Médio, Técnico e
Tecnológico da Universidade Federal de Santa Maria, prevista no Estatuto Geral da
UFSM, vinculada à Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica da UFSM,
que tem por finalidade ministrar a Educação Básica, a Formação Inicial e Continuada,
a
Educação
Profissional
Técnica
de
Nível
Médio
e
a
Educação
Profissional
Tecnológica.
Está situado no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, a 12 km da
sede do município de Santa Maria e a 280 km da capital do estado do Rio Grande do
Sul, região central do estado do Rio Grande do Sul, composta por 59 municípios, com
área
de
98.215,50
km²,
representando
36,49%
do
território
gaúcho.
A
região
geoeducacional de abrangência do Colégio Politécnico da UFSM tem como um dos pontos
fortes da economia o setor primário e de serviços.
Atua
na
Educação
Profissional
Técnica
de
Nível
Médio,
Educação
Profissional Tecnológica de Graduação, Pós-Graduação, Formação Inicial e Continuada
e na Educação Básica, ministrando o Ensino Médio, que obedece a uma organização
curricular seriada anual.
Até 2010, na Educação Técnica de Nível Médio eram ofertados os Cursos de
Técnico em Administração, Técnico em Agroindústria, Técnico em Agropecuária, Técnico
em Geoprocessamento, Técnico em Informática e o Técnico em Paisagismo, todos na
modalidade Pós-Ensino Médio.
Em 2011, o Colégio Politécnico passou a ofertar a partir do primeiro
semestre, além dos cursos já existentes,
dois novos cursos técnicos: o Curso
Técnico em Contabilidade e o Curso Técnico em Meio Ambiente, além do Mestrado
Profissional que foi ofertado a partir do segundo semestre do mesmo ano.
Em 2013, um novo Curso Técnico foi aprovado, o Técnico em Secretariado,
sendo ofertado a partir do primeiro semestre de 2014.
Desse modo, o Colégio Politécnico da UFSM, ao longo de sua história,
procura oportunizar aos seus estudantes uma formação que os possibilitem a uma
convivência fraterna na sociedade e a exercerem uma função relevante na comunidade,
como cidadãos e como profissionais aptos a desempenharem seu papel no processo
produtivo do mundo do trabalho.
Assim,
como
instituição
educacional,
o
Colégio
Politécnico
teve
sua
história marcada pela formação de profissionais para o setor primário da economia,
sendo
que
nos
últimos
anos,
diversificou
a
sua
atuação,
através
da
oferta
de
6
alternativas variadas de Educação Profissional, buscando a formação de profissionais
para atender às expectativas da comunidade e às necessidades do mundo do trabalho em
constante transformação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
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APRESENTAÇÃO
O presente documento trata da apresentação do Projeto Pedagógico do
Curso
Técnico
desenvolvido
em
na
Cooperativismo
modalidade
de
subsequente
Educação
a
ao
Ensino
Distância,
Médio
pela
Rede
(pós-médio),
Escola
Técnica
Aberta do Brasil – e-Tec, da SETEC/MEC. Esse curso será um dos primeiros dessa
modalidade de Educação a Distância (EaD) a ser desenvolvido no Colégio Politécnico
da UFSM.
A apresentação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico Subsequente em
Cooperativismo, na modalidade EaD, reflete, na sua elaboração, a preocupação do
Colégio
Politécnico
em
continuar
a
oferecer
aos
estudantes
uma
qualidade e o compromisso do incentivo à cidadania consciente.
Aberta
do
Brasil
Profissional
educação
e
(e-Tec),
Tecnológica
lançada
em
(SETEC/MEC),
profissionalizante,
2007,
no
constitui-se
pela
âmbito
em
da
uma
de
A Escola Técnica
Secretaria
política
das
formação
de
de
ações
Educação
expansão
do
da
Plano
de
Desenvolvimento da Educação em parceria com a Secretaria de Educação a Distância,
hoje extinta, e com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Visa à
oferta de educação profissional e tecnológica a distância e tem o propósito de
ampliar e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e
gratuitos,
em
regime
de
colaboração
entre
União,
Estados,
Distrito
Federal
e
Municípios.
A Rede Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil) tem por objetivo
central
possibilitar
o
acesso
dos
cursos
técnicos
às
regiões
distantes
das
instituições de ensino técnico e à periferia das grandes cidades brasileiras,
incentivando
ingressar
no
os
jovens
mundo
do
a
obter
uma
trabalho.
formação
É,
profissional
portanto,
um
passo
que
os
habilite
importante
para
a
a
democratização do acesso ao ensino técnico de nível médio público e gratuito na
modalidade de educação a distância.
O presente projeto tem como subsídios a redação da Lei de Diretrizes e
Bases
nº
9394/96,
o
Catálogo
Nacional
de
Cursos
Técnicos
e
os
referenciais
curriculares nacionais para a Rede Escola Técnica Aberta do Brasil – e-Tec Brasil.
O
Curso
Técnico
em
Cooperativismo
está
inserido
no
eixo
Gestão
e
Negócios e será desenvolvido em seis etapas de carga horária variável, perfazendo
900 horas, a ser integralizado em 18 meses.
8
O Curso Técnico em Cooperativismo, na modalidade EaD, tem como objetivo
geral formar profissionais técnicos de nível médio, para atuação em gestão de
Cooperativas de qualquer natureza, de forma que esteja apto a desenvolver e inovar
atividades empresariais atinentes ao sistema Cooperativo bem como a aplicar os
princípios e valores do Cooperativismo.
O Técnico em Cooperativismo é um profissional capacitado e habilitado
para atuar no desenvolvimento de atividades plenas e inovadoras na área de Gestão,
com
formação
egresso
do
específica
curso
competências
para
Técnico
para
a
em
atuação
profissional
Cooperativismo
promoção
do
em
deverá
conhecimento,
cooperativas.
ser
da
capaz
cultura
de
e
Assim,
o
desenvolver
do
trabalho
cooperativo, a fim de desenvolver a consciência coletiva na busca contínua da
valorização e solidariedade humanas.
Como marco orientador do Curso Técnico em Cooperativismo estão presentes
as
diretrizes
organização
institucionais,
didático-pedagógica
o
Projeto
do
Pedagógico
Politécnico
e
do
a
Colégio
Politécnico,
compreensão
da
a
educação
profissional como uma prática social, as quais se materializam na função social do
Colégio
Politécnico
da
UFSM,
de
promover
educação
científico-tecnológico-
humanística visando à formação integral do profissional-cidadão crítico-reflexivo,
competente e ético. O Colégio Politécnico está efetivamente comprometido com as
transformações sociais, políticas e culturais, preparando cidadãos em condições de
atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais
justa e igualitária. Busca-se, além disso, uma formação integral e continuada de
trabalhadores
da
educação
profissional
técnica
de
nível
médio
e
da
formação
tecnológica fundamentadas na ressignificação do conhecimento.
O Projeto pedagógico do Curso do Técnico em Cooperativismo, modalidade
EaD do Colégio Politécnico será inserido no Sistema Nacional de Informações da
Educação Profissional e Tecnológica (Sistec). Para isso, encaminha-se proposta de
Plano de Curso para apreciação da Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e
Tecnológica – CEBTT e demais Órgãos, Comissões e Conselhos da Universidade Federal
de
Santa
Maria
–
UFSM,
para
que,
posteriormente,
o
Projeto
Pedagógico
seja
encaminhado ao Cadastro Nacional de Cursos Técnicos.
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COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
JUSTIFICATIVA
O
Curso
Técnico
em
Cooperativismo
é
aberto
a
candidatos
que
tenham
concluído o ensino médio ou equivalente. No caso específico do Colégio Politécnico,
o Curso é estruturado para atender a diversos setores da economia, segmentos onde
estão atuando as cooperativas.
Os
Cursos
Técnicos
na
modalidade
EaD
vem
responder
à
demanda
por
preparação, formação e aprimoramento educacional e profissional, numa situação em
que
os
indivíduos
não
têm
acesso
aos
cursos
presenciais,
ou
ainda
não
podem
dispensar períodos longos para sua formação.
Os concluintes dos cursos técnicos são profissionais de nível médio,
aptos a desenvolver atividades em uma determinada área. Possuem formação direcionada
para aplicação, desenvolvimento e difusão de tecnologias, com formação em gestão de
processos de produção de bens e serviços e capacidade empreendedora, em sintonia com
o mercado.
Os
competências
Colégio
cursos
e
de
de
ensino
estratégias
Politécnico,
uma
de
técnico
têm
papel
fundamental
inovadoras
nos
países
em
suas
importantes
na
criação
desenvolvimento.
missões
consiste
de
Para
em
o
sua
responsabilidade social de promoção do desenvolvimento e crescimento dos diversos
setores do conhecimento humano e da produção de bens e serviços, assim como o
compromisso inalienável da formação de profissionais com capacidade empreendedora.
Nesse
sentido,
é
relevante
oportunizar
a
formação
de
profissionais
técnicos na área do cooperativismo, pois o cooperativismo, como o próprio nome já
diz, tem como sua maior finalidade libertar o homem do individualismo, através da
cooperação entre seus associados, satisfazendo, assim, as suas necessidades. É um
sistema econômico que faz das cooperativas a base de todas as atividades de produção
e distribuição de riquezas, tendo como objetivo difundir os ideais em que se baseia,
no intuito de atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de
todas as sociedades cooperativas. A cooperação, que sempre existiu nas sociedades
humanas desde as eras mais remotas, esteve presente como resultante de necessidades
imperiosas de sobrevivência. É a união de pessoas voltadas para objetivos comuns.
Além disso, o cooperativismo defende a reforma pacífica e gradual da coletividade e
a solução dos problemas comuns através da união, auxílio mútuo e integração entre as
pessoas.
Busca
a
correção
de
desníveis
e
injustiças
sociais
com
a
repartição
equitária e harmoniosa de bens e valores. Cooperar não é um termo novo. Cooperar é
colaborar, é obrar simultaneamente para o bem público, é cooperar em trabalhos de
equipe.
A
participação
dos
associados
é
o
principal
fator
de
eficiência
10
empresarial nas cooperativas. É em função dos associados que a Cooperativa existe,
pois, caso ela deixe de cumprir seu papel de representante de seus associados, ela
perde a razão de ser. Essa participação exige uma educação cooperativa, voltada para
a
conscientização
política
e
social,
para
a
transparência
na
gestão
e
para
a
organização do quadro social.
Acima de tudo as empresas cooperativas devem ser competitivas e atraentes
para seus associados. A garantia de que a competitividade seja alcançada pressupõe
que algumas dificuldades sejam conhecidas e deixadas para trás, sejam elas: a baixa
acumulação de capital, o investimento em tecnologia e a competitividade de seus
produtos por meio de ganhos de escala e qualidade.
No Rio Grande do Sul, o cooperativismo vem sendo adotado como um dos
grandes
caminhos
para
desenvolvimento
de
muitas
comunidades,
associações
comunitárias e grupos de produtores que só têm na união de esforços a possibilidade
de progredir e gerar sustentabilidade.
O Curso Técnico em Cooperativismo proposto pelo Colégio Politécnico será
estruturado no sistema de etapas, começando por disciplinas mais básicas, evoluindo
para
um
estrutura
aprendizado
foi
mais
planejada
interdisciplinar
da
específico
com
Gestão
o
de
intuito
de
gestão
de
na
preparar
Cooperativas.
Para
a
área
de
cooperativas.
profissionais
obtenção
do
para
o
Essa
campo
certificado
de
Técnico, o estudante terá que concluir, com aprovação, todas as etapas propostas
para o curso, em sua integralidade.
O profissional diplomado terá, entre outros, subsídios para entender a
importância da visão e do raciocínio estratégico a serem aplicados às gestões de
cooperativas; realizar atividades de planejamento, operação, controle e avaliação
dos processos organizacionais; criar, inovar e promover a produtividade e qualidade
das cooperativas e da sociedade na qual está inserido.
O
regional,
Colégio
está
Politécnico,
propondo
a
em
sua
busca
implantação
do
permanente
curso
Técnico
pelo
desenvolvimento
em
Cooperativismo,
objetivando habilitar profissionais no mercado com capacidades para a gestão no
sistema cooperativo com técnicas e métodos compatíveis com cada realidade.
Também se devem destacar os dados da OCB – Organização das Cooperativas
do Brasil, que demonstram um aumento significativo no número de associados e de
funcionários
de
cooperativas.
Esse
aumento
decorre
do
crescimento
da
atividade
econômica e consequentemente surge uma maior demanda por qualificação técnica em
cooperativas. Diante disso, a criação do Curso Técnico em Cooperativismo no Colégio
Politécnico
da
UFSM,
modalidade
EaD,
justifica-se
para
responder
à
demanda
por
futuros técnicos em Cooperativismo em regiões onde ainda não há a oferta de cursos
públicos, bem como proporcionar aos estudantes que já tenham concluído o Ensino
Médio a possibilidade de ter uma profissão requisitada no mundo do trabalho.
A localização estratégica do Colégio Politécnico, bem como a procura por
seus cursos por estudantes de todas as regiões do Rio Grande do Sul, estimulam a
oferta
do
ofertado
Ensino
Técnico
inicialmente
implementação
do
nas
Curso
a
Distância.
cidades
Técnico
polo
em
O
Curso
onde
Técnico
funcionam
Cooperativismo,
na
em
Cooperativismo
cursos
EaD
modalidade
da
será
UFSM.
EaD,
A
será
11
inicialmente em dois polos, de acordo com a demanda e os convênios firmados entre os
polos e a UFSM. A cada nova oferta do curso, os polos poderão variar, ofertando,
assim, uma educação profissional de qualidade a várias regiões do estado que ainda
não possuam escolas federais de ensino técnico gratuito e de qualidade na área.
Com relação à demanda de polos para o curso, entre os polos do Sistema
UAB/UFSM que estiveram em reuniões realizadas no Colégio Técnico Industrial - CTISM,
quando da apresentação dos cursos que serão oferecidos em 2014, incluindo reoferta e
novos
cursos,
Politécnico,
ao
serem
houve
a
apresentados
demanda
dos
os
cursos
seguintes
a
serem
polos
ofertados
pelo
Curso
pelo
Colégio
Técnico
em
Cooperativismo: Bagé, Cachoeira do Sul, Faxinal do Soturno, Ronda Alta, Sagrada
Família, Santana do Livramento, São João do Polêsine, São Lourenço do Sul, Cruz Alta
e Tapejara, ou seja, dez polos solicitaram o curso baseados nas demandas que têm a
respeito de áreas do conhecimento. Para essa oferta estão previstos os polos de Cruz
Alta e São João do Polêsine.
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COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
OBJETIVOS
Objetivo Geral
O Curso Técnico em Cooperativismo tem como objetivo formar profissionais
técnicos de nível médio, para atuar em gestão de cooperativas de qualquer natureza,
de forma que estejam aptos a desenvolver e inovar atividades empresariais atinentes
ao sistema cooperativo bem como a aplicar os princípios e valores do Cooperativismo.
Objetivos específicos

Capacitar
o
estudante
para
o
planejamento
e
a
execução
dos
processos
cooperativos em seus diversos segmentos;

Desenvolver habilidades e competências para gestão de processos de produção de
bens e serviços;

Desenvolver
a
cooperativismo,
capacidade
orientando
empreendedora,
a
elaboração
notadamente
e
em
ações
desenvolvimento
de
voltadas
ao
projetos
em
comunidades rurais e urbanas;

Desenvolver habilidades para exercer atividades como auxiliar de gestão em
cooperativas, na formação e no desenvolvimento de cooperativas, e para atuar
na gestão de contratos, assegurando o cumprimento da legislação trabalhista,
prestando assistência e serviços em cooperativas.
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
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REQUISITOS DE ACESSO
A
forma
de
acesso
ao
Curso
Técnico
em
Cooperativismo
do
Colégio
Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria será por processo seletivo aberto
a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente. O ingresso se dará
mediante
processo
de
seleção,
cujas
normas
(prazos,
programas,
critérios
de
classificação e desempate, entre outros) serão publicadas em edital.
O Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade a distância será ofertado
em edição única, podendo ser ofertado posteriormente caso haja demanda.
A aprovação no exame de seleção dará ao candidato o direito de ingressar
no
primeiro
semestre
letivo,
ou
seja,
nas
Etapas
I
e
II
do
Curso
Técnico
em
Cooperativismo, na modalidade Ensino a Distância (EaD). O ingresso às atividades das
etapas subsequentes será possível ao estudante que tiver obtido aproveitamento nas
etapas anteriores.
14
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
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PERFIL DESEJADO DO FORMANDO
O egresso do Curso Técnico em Cooperativismo é um profissional de nível
médio,
comprometido
qualificado
incentivar
com
o
a
compreender
as
diferentes
desenvolvimento
o
papel
social,
social
atividades
das
econômico
e
pessoal,
cooperativas,
a
desenvolver
referentes
ao
associativismo,
estando
e
a
respeitando
valores éticos, morais, culturais, sociais e ambientais.
Para o bom desempenho da profissão, o Técnico em Cooperativismo deve
apresentar as seguintes competências:

Conhecer os fundamentos da Administração, compreendendo o ambiente de
atuação
das
organizações,
bem
como
os
processos
organizacionais
utilizados para a gestão.

Executar,
controlar
contábil
e
do
e
avaliar
patrimônio
as
atividades
mediante
uso
do
e
ciclo
financeiro,
interpretação
das
conhecendo
seus
demonstrações contábeis e financeiras.

Conceituar
cooperativismo
e
associativismo,
princípios, formas, correntes, origem e inserções na sociedade.

Conhecer a legislação cooperativista e suas implicações na tomada de
decisão em relação à gestão de cooperativas.

Selecionar e utilizar estratégias para identificação e avaliação dos
diferentes
custos
referentes
aos
processos
organizacionais,
em
especial das cooperativas.

Analisar as condições sociais e econômicas e desenvolver estratégias
para a constituição de cooperativas.

Aplicar as operações da matemática financeira em atividades do ciclo
financeiro, tributário, contábil, dos recursos humanos, materiais, da
produção, dos seguros e do patrimônio das cooperativas.

Compreender os fundamentos do marketing como filosofia organizacional
e aplicar esses conceitos na análise de mercado.

Aplicar os aspectos técnicos da gestão de pessoas em organizações
cooperativas.

Gerar propostas de organização social e grupos específicos a partir da
educação cooperativista.

Planejar, executar e controlar as políticas de marketing relativas a
produto ou serviço, preço, distribuição e comunicação em organizações
cooperativas.

Compreender os aspectos comportamentais de pessoas em organizações,
15
aplicando-os na gestão de cooperativas.

Administrar
fontes
as
de
disponibilidades,
financiamento
das
os
recebíveis,
organizações,
os
em
estoques
e
especial
as
das
cooperativas.

Identificar e solucionar problemas relacionados à atualidade na gestão
de cooperativas.

Conhecer
os
cooperativismo
problemas,
as
frente
desafios
aos
perspectivas
da
e
as
atualidade,
tendências
do
relacionando
as
experiências concretas com o mundo cooperativo.

Dominar estratégias para desenvolver o espírito empreendedor tanto no
momento
de
formação
de
associações
cooperativas,
como
na
gestão
daquelas que estão em funcionamento.

Identificar as tendências filosóficas no associativismo mundial e no
Brasil e suas repercussões.

Demonstrar, adquirir e articular experiências profissionais relativas
à gestão de cooperativas.
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ÁREAS DE ATUAÇÃO
O Técnico em Cooperativismo deverá ocupar um nicho de mercado que passa a
exigir, cada vez mais, a qualificação profissional para atuação nas instituições
Cooperativas,
entendendo
os
mecanismos
de
gestão,
compreendendo
as
técnicas
e
processos.
O cooperativismo tem se consolidado como fonte de renda e inserção social
a um universo cada vez maior de pessoas. Os indicadores do Sistema OCB confirmam
essa tendência. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à Organização
das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando um crescimento
de 11% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados cerca de 9 milhões.
Seguindo essa mesma linha, também foi observado crescimento no quadro de empregados,
que fechou o último período em 296 mil, 9,3% a mais do que em 2010. Os dados fazem
parte
de
Nacional
um
de
estudo
da
Gerência
Aprendizagem
do
de
Monitoramento
Cooperativismo
e
Desenvolvimento
(Sescoop).
Em
2011,
o
do
Serviço
número
de
cooperativas registradas, segundo a OCB(2014), ficou em 6.586.
Neste ambiente de oportunidade de atuação, entre as atribuições do Técnico
em Cooperativismo, destacam-se:

atuar em pesquisas relacionadas ao ambiente cooperativo;

operar
em
projetos
de
desenvolvimento
dos
diferentes
segmentos
cooperativos;

prestar assessoramento técnico nos processos de gestão;

prestar assessoramento a cooperativados.
17
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
PAPEL DOS DOCENTES E TUTORES
Conforme o Decreto 5.622/2005, a educação a distância caracteriza-se como
uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de
ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e
comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em
lugares ou tempos diversos.
Dessa
forma,
a
qualidade
da
Educação
a
Distância
(EaD)
está
também
diretamente ligada à forma como são utilizadas as ferramentas disponibilizadas nos
Ambientes
Virtuais
cursos
distância
para
que
atuar
a
professor
de
virá
Aprendizagem
organizar
nessa
(AVAs),
as
que
aulas,
modalidade,
de
são
os
espaços
além
de
visar
forma
a
levar
a
utilizados
pelos
qualificação
aos
do
envolvidos
a
construção do conhecimento. Nesse sentido, é importante que os estudantes dessa
modalidade de ensino, sejam sujeitos do processo de aprendizagem e que sejam criadas
situações de ensino e aprendizagem nas quais os próprios estudantes possam organizar
seu estudo, autonomamente.
Assim, ambos, professores e estudantes, entendidos como figuras centrais
no
processo
de
ensino
e
aprendizagem
virtual,
necessitam
compreender
que
tais
ferramentas só têm potencialidades interativas se houver uma pré-disposição para o
envolvimento no trabalho em conjunto e na troca constante. Como afirma Tarouco et
al:
para o êxito do processo de ensino e aprendizagem, compete aos
protagonistas - professor e alunos - trabalharem em conjunto para
construírem um ambiente de interação, estabelecerem uma relação
de confiança e superação das dificuldades, protagonizando um
ambiente de compartilhamento e de cooperação (TAROUCO et al,
2003, p. 11).
Portanto, o professor e os estudantes são os protagonistas dos ambientes
virtuais
de
aprendizagem.
Com
incessantes
mudanças
na
educação,
os
educadores
precisam estar em constante formação para que possam juntamente com os estudantes
interagir nos ambientes virtuais de aprendizagem e, com auxílio das Tecnologias
Digitais da Informação e Comunicação (TDIC), promover a aprendizagem. Dentro desse
enfoque, os papéis se modificam profundamente, conforme Carneiro et al:
o aluno não atua mais como mero receptor de informações ou de
conteúdos a serem reproduzidos. O professor passa a atuar como um
mediador para a aprendizagem do aluno. Aluno e professor passam a
ser parceiros em uma comunidade virtual de aprendizagem (CARNEIRO
et al, 2005, p.4).
18
No desenvolvimento do Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade EAD,
utilizar-se-ão
diferentes
formas
de
comunicação,
a
maioria
das
atividades
a
distância serão realizadas no ambiente virtual que terá como suporte a plataforma
Moodle. No ambiente, utilizar-se-ão recursos como: fórum de discussão, chat ou batepapo, biblioteca, agenda, dentre outros disponíveis na plataforma. Esses recursos de
comunicação
serão
mecanismos
de
mediação
entre
estudantes,
professores,
pesquisadores e tutores, desenvolvendo e motivando habilidades para o trabalho em
grupo.
Além
dos
mecanismos
de
comunicação
descritos
também
serão
utilizados
programas de rádio, CD-ROM, filmes em vídeo streaming ou DVD, material impresso,
audioconferência e videoconferência, conforme disponibilidade técnica e logística.
Assim, busca-se promover uma atuação abrangente e global, na qual os
estudantes sejam acompanhados e orientados no desenvolvimento dos seus cursos por
profissionais preparados para motivá-los nos seus estudos, auxiliando-os no processo
de construção de sua própria aprendizagem.
A equipe de tutoria é constituída pela integração da tutoria presencial
que
é
realizada
nos
polos
e
da
tutoria
a
distância
realizada
via
Moodle.
A
coordenação de todo o processo de acompanhamento do estudante, seja presencial ou a
distância,
é
de
responsabilidade
da
equipe
de
coordenação
que
acompanhará
o
desempenho e o relacionamento entre as instâncias acadêmicas da estrutura de tutoria
do Colégio Politécnico da UFSM, como são definidas a seguir:
Professor pesquisador conteudista
O Professor pesquisador é o responsável pelo planejamento e elaboração do
material didático das disciplinas do Curso. Ele é responsável pela orientação na
formação dos tutores e monitores de acordo com o planejamento das ações.
Professor formador
O
Professor
formador
é
o
responsável
pela
coordenação
das
atividades
acadêmicas e pedagógicas de sua respectiva disciplina e pela orientação dos tutores
em suas atividades didáticas.
Tutores
Os tutores possuem a função de assessorar e auxiliar o professor formador,
acompanhar os estudantes e orientá-los em suas atividades. Tanto a definição quanto
a
orientação
na
execução
de
tais
funções
estão
intimamente
relacionadas
com
concepção de educação a distância.
19
a
Tutores a distância
Os tutores a distância são os auxiliares do professor formador, atuando
como mediadores e orientadores das atividades previstas em cada disciplina. O tutor
acompanhará o desenvolvimento de cada estudante e turma, especialmente por meio dos
recursos
e
instrumentos
oferecidos
pela
Plataforma
Moodle,
bem
como
por
outras
formas de comunicação a distância que estimulem o desenvolvimento individual e o
trabalho cooperativo e colaborativo entre os estudantes.
A tutoria a distância tem como objetivo orientar os estudantes em suas
dúvidas, de forma rápida e objetiva, pela comunicação individual e pela utilização
de ferramentas do ambiente on-line tais como: correio eletrônico tira dúvidas, fórum
e chats. Os tutores são responsáveis pela adoção de estratégias que auxiliem o
estudante
a
refletir
sobre
o
seu
aprendizado,
a
assumir
para
ele
próprio
a
responsabilidade pelo seu desenvolvimento no curso e a adquirir autonomia de estudo.
Esses tutores atuarão junto aos professores formadores. Os tutores, além
de terem um trabalho permanente junto a esse professor, terão o acompanhamento dele
e o do coordenador dos tutores. Os critérios de seleção dos tutores a distância
serão explícitos em edital específico.
Tutores presenciais
Os tutores presenciais deverão se dedicar a orientar os estudantes no uso
da Plataforma Moodle e dominar todos os recursos e instrumentos didáticos a serem
utilizados. Os tutores presenciais deverão ter condições de orientar de forma geral
os conteúdos de um determinado semestre ou área de conhecimento/conteúdos, pois
serão os orientadores desses conteúdos. Além disso, a tutoria presencial tem como
objetivo
a
criação
individualizado
dos
de
ambientes
estudantes,
de
trabalho
possibilitando
que
sua
permitam
organização
o
em
atendimento
grupos
e
promovendo o trabalho cooperativo e colaborativo. Também estimulará o estudante a
expor suas dúvidas, relacionadas tanto sobre seu entendimento sobre conteúdo da
matéria, quanto sobre as dificuldades de outra ordem que estejam prejudicando o seu
desenvolvimento no curso.
Projeto de Trabalho da Tutoria
O tutor deverá acompanhar o desenvolvimento das atividades, verificando a
participação, além de identificar os avanços e dificuldades, no sentido de dar o
máximo de subsídios aos estudantes para que ocorra uma melhor fluência do processo,
motivando os estudantes na continuidade e na finalização de seus estudos.
Esse
tutor
deverá
manter
o
professor
da
disciplina
permanentemente
informado sobre as atividades dos estudantes e ser o facilitador da interação entre
eles.
20
O candidato selecionado para atuar como tutor a distância deverá realizar,
em conjunto com o professor da disciplina, as seguintes funções:
a) acompanhar o desenvolvimento teórico e metodológico do curso;
b) conhecer
detalhadamente
os
materiais
e
procedimentos
de
cada
disciplina;
c) participar
da
capacitação
de
tutores
e
da
etapa
preparatória
dos
estudantes;
d) cumprir o cronograma do programa;
e) participar das reuniões da equipe de tutoria;
f) participar de reuniões para o planejamento conjunto;
g) providenciar
a
abertura
dos
fóruns
e
chats,
conforme
planejamento
prévio;
h) informar ao coordenador de tutoria problemas e eventuais dificuldades
no desempenho da função ou no ambiente do curso;
i) acompanhar o desenvolvimento individual dos estudantes e registrá-lo
adequadamente;
j) apoiar
os
estudantes
menos
participativos
a
partir
da
análise
das
estatísticas do ambiente;
k) propor ao professor o acréscimo ou supressão de atividades, quando
necessário;
l) planejar,
propor
e
coordenar
atividades
de
chat,
de
acordo
com
disponibilidade de acesso e de recurso dos estudantes;
m) analisar o desempenho dos cursistas e propor procedimentos que melhorem
o seu rendimento, quando necessário;
n) avaliar a aprendizagem dos cursistas, comentar seus trabalhos, proceder
aos registros e encaminhá-los adequadamente;
o) encaminhar relatório parcial e relatório final de desempenho da turma
para o coordenador de tutoria.
Relação
numérica
tutor/estudante/número
de
professores/hora
e
tutores/hora.
A relação de professores e tutores poderá variar de acordo com o número de
disciplinas por ano do curso em cada polo e com a carga horária das disciplinas
previstas na matriz curricular do Curso. Estão previstos 25 estudantes por tutor.
Para coordenar esse trabalho contamos com o Coordenador/gestor responsável
21
pelos polos, a quem cabe:

organizar o cronograma de seleção pública dos tutores presenciais;

coordenar o número de tutores por disciplina, no seu curso, tanto
internamente como nos polos;

organizar
a
promoção
e
cronograma
do
programa
de
formação
de
tutores;

supervisionar as bolsas e relatórios dos tutores;

verificar
e
organizar
a
logística
para
os
polos:
material
(distribuição e controle) e biblioteca;

participar da organização do processo de seleção dos professores
estudantes, junto à Gestão/Coordenação do Projeto e da Rede;

apresentar relatório para a Coordenação Geral;
Equipe de suporte técnico
Equipe responsável pelo monitoramento do ambiente virtual de aprendizagem
que presta assistência técnica aos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem,
tais como: recuperação de senhas, envio de arquivos, acessos, etc.
22
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
O Colégio Politécnico em consonância com o atual desenvolvimento da educação a
distância em todo o mundo, associado à popularização e democratização do acesso às
tecnologias de informação e de comunicação e a necessidade crescente de elevar o
nível de escolaridade e de aperfeiçoamento e atualização
profissional contínuo,
propõe o Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade EaD.
Desse modo, busca-se oferecer uma organização curricular compatível com os
princípios da contextualização, interdisciplinaridade e da integração entre teoria e
prática no processo
curso
buscam
de ensino-aprendizagem, as orientações metodológicas para o
favorecer
ao
longo
do
itinerário
formativo
do
estudante
a
diversificação e atualização de estratégias didático-pedagógicas. Essas estratégias
possibilitarão a construção do conhecimento, contrapondo-se a uma concepção bancária
de educação, baseada na simples transmissão de informações.
As
atividades
de
aprendizagem
na
Educação
a
Distância,
devem
fornecer
múltiplas representações de conteúdo. Os materiais devem apresentar o conhecimento
de acordo com o contexto, evitando simplificar o domínio do conteúdo, enfatizando
sempre a construção do conhecimento e não somente a transmissão de informações.
Para isso é necessário que cada conteúdo seja trabalhado em vários momentos
pedagógicos, permitindo a cada discente a realização de um percurso de construção
das respostas as suas indagações. Dessa forma, caberá ao educador provocar estas
indagações, suscitando ao educando dúvidas que irão impeli-lo nos sentido da busca
capaz de suprir as carências de conhecimento sentidas.
Dentro destes princípios metodológicos, como princípio orientador, buscar-se-á
um tratamento de cada disciplina de forma a permitir um primeiro contato do educando
através do caderno didático disponível eletronicamente, o qual servirá como roteiro
orientador do desenvolvimento da disciplina. Partindo deste material, caberá
ao
educando expor seus questionamentos por via eletrônica ao tutor à distância e este
prontamente
procurará
esclarecê-los
via
ferramentas
de
comunicação
do
Moodle,
repassando relatórios periódicos ao professor formador, permitindo a este ter acesso
aos
principais
aspectos
a
serem
abordados
em
um
segundo
momento,
via
vídeo
streaming, áudio-conferência (permitindo interação professor-estudante) e via fórum
de discussão (onde serão expostos elementos complementares para apoiar a busca das
respostas por parte dos estudantes). Complementa-se o processo com as sugestões de
leitura
disponibilizadas
na
plataforma
de
aprendizagem
(Moodle)
e
consultas
23
complementares indicadas para aprofundamento do tema.
Fundamentais neste processo de avanço progressivo são as atividades previstas
em cada etapa, em que a aplicação do conhecimento pelo estudante é compartilhada com
o professor formador e os tutores, podendo incidir em novas questões.
Compreende-se,
portanto,
que
a
educação
a
distância
deve
proporcionar
os
estudantes a oportunidade de interagir, de desenvolver projetos compartilhados, de
reconhecer e respeitar as diferenças e de construir o conhecimento.
Assim,
em
conformidade
com
a
legislação
que
regulamenta
a
Educação
Profissional Técnica e a proposta pedagógica do Colégio Politécnico da UFSM, o Curso
Técnico em Cooperativismo, está organizado em seis etapas, perfazendo 900 horas.
O
desenvolvimento
das
atividades
distância
terá
como
suporte
o
ambiente
virtual de aprendizagem Moodle.
Serão
tutores
e
disponibilizadas
professores
ao
diferentes
longo
do
formas
curso,
de
comunicação
visando
promover
entre
a
estudantes,
construção
do
conhecimento. Essas ferramentas possibilitarão o contato diário entre professores,
estudantes e tutores, para que a aprendizagem possa ser significativa.
Ferramentas de Comunicação

Fórum
de
Discussão:
estudante-estudante
oferecendo
maiores
experiências
poderão
e
essa
e
condições
e
propiciará
estudante-formador,
debaterem
elaborar
ferramenta
aos
temas
expor
participantes
ideias
interatividade
estudante-tutor
pertinentes.
suas
a
e
para
Nesse
se
distância,
conhecerem,
espaço,
opiniões,
a
entre
os
trocar
estudantes
possibilitando
as
intervenções dos formadores e dos próprios colegas com o intuito de instigar a
reflexão e depuração do trabalho em desenvolvimento, visando à formalização de
conceitos, bem como à construção do conhecimento (PRADO; VALENTE, 2002).

Chat ou Bate-Papo: possibilitará oportunidades de interação em tempo real,
caracterizado
por
Mazetto
(2000)
como
um
momento
de
brainstorm
entre
os
participantes, tornando-se criativo e construído coletivamente, podendo gerar
ideias e temas para serem estudados e aprofundados. Conforme cada disciplina
proposta no curso,
ferramenta,
durante
o
com
o
pretendem-se realizar reuniões virtuais por meio dessa
intuito
desenvolvimento
de
diagnosticar
as
das
atividades.
Além
dificuldades
de
e
esclarecer
inquietações
as
dúvidas,
caberá aos professores levar aos estudantes as diferentes formas de reflexão,
tais como: reflexão na ação, reflexão sobre a ação e a reflexão da ação sobre
a ação, contribuindo para a mudança na prática do estudante.

Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos e artigos,
além de indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no
curso, tais como: a problemática das tecnologias de informação e comunicação
aplicadas à educação, educação a distância, inclusão, dentre outros, com a
finalidade de subsidiar o processo de formação, aliando teoria e prática.
24

Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nessa seção da
plataforma do curso. Esse recurso contribui para que o estudante possa manterse em sintonia com as atividades que serão realizadas durante todo o processo
de
formação.
momentos
Dessa
agendados
forma,
ou
de
será
possível
a
livre
escolha
dos
realização
das
participantes.
atividades
Nos
em
momentos
agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e
horários preestabelecidos. Nos momentos de atividades, trabalharão de acordo
com suas possibilidades. Os formadores estarão acompanhando o desenvolvimento
das
atividades,
dando
as
orientações
necessárias
e
oferecendo
apoio
aos
participantes.
Visitas Técnicas
São as chamadas visitas de estudos a cooperativas e feiras. Têm como
objetivo proporcionar ao estudante um rápido contato com o mundo do trabalho, com
novas tecnologias e processos de produção das cooperativas.
Minicursos e Palestras
O Colégio Politécnico também proporciona a seus estudantes e professores
palestras
e
minicursos
de
atualização
e/ou
complementação
da
formação
geral
e
profissional.
Para essa edição do curso estão previstos os seguintes polos: Cruz Alta – 50
vagas e São João do Polêsine – 50 vagas. A proposta é de 25 estudantes a serem
atendidos por tutor.
25
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso Técnico em Cooperativismo tem em sua organização curricular a
proposta
de
realizadas
disciplinas
no
teórico-práticas.
respectivo
polo
de
As
matrícula
aulas
do
práticas
estudante.
O
presenciais
estudante
serão
deverá
matricular-se em todas as disciplinas previstas para aquele semestre, que serão
ministradas de acordo com as etapas.
Cada semestre letivo será dividido em 2 etapas. Cada etapa compreende um
rol
de
disciplinas
explicitadas
neste
projeto
pedagógico.
O
curso
Técnico
em
Cooperativismo, na modalidade EaD, será composto de 15 disciplinas, divididas em 6
etapas.
O
estudante
será
considerado
aprovado
quando
tiver
atingido
70%
de
aproveitamento e 75% de frequência nas atividades. O estudante só poderá ingressar
no semestre seguinte após a conclusão de todas as unidades curriculares referentes
ao semestre anterior, obrigatoriamente no período de oferta.
O sistema de avaliação do estudante respeitará as normas existentes no
Colégio Politécnico para avaliação discente e as normas da UFSM para o ensino a
distância.
Aos
estudantes
com
aprovação
em
todos
os
componentes
curriculares
previstos no currículo do curso será conferido o Diploma com o título de Técnico em
Cooperativismo, no Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios, de acordo com a Lei
9.394/96, Parecer CNE/CEB nº 11/2012, Resolução CNE/CEB 06/2012, Decreto Federal Nº
5154/2004, Parecer CNE/CEB Nº 11/2008, Resolução CNE/CEB 03/2008 e Portaria do MEC
nº 870/2008.
Os diplomas e certificados serão acompanhados por histórico escolar no
qual constarão os componentes curriculares definidos pelo perfil profissional de
conclusão
e
constantes
na
organização
curricular,
nos
termos
em
que
prevê
o
parágrafo quinto do Art. 38 da Resolução CNE/CEB 06/2012.
O
quadro
que
segue
apresenta
os
componentes
curriculares
que
serão
desenvolvidos e suas respectivas cargas horárias.
26
Quadro: Componentes Curriculares do Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade a distância.
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO
MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – e-TEC Brasil
SIGLAS
COMPONENTES CURRICULARES
CARGA HORÁRIA
1
INC060
Introdução ao Cooperativismo
60
2
MFI060
Matemática Financeira
60
3
IAD060
Introdução à Administração
60
4
COC060
Contabilidade e custos
60
5
CDC060
Constituição e Desenvolvimento de cooperativas
60
6
GEM060
Gestão de Marketing em Cooperativas
60
7
GEP060
Gestão de Pessoas
60
8
GEC060
Gestão Estratégica de Cooperativas
60
9
GFI060
Gestão Financeira em Cooperativas
60
10
LEC060
Legislação Cooperativista
60
11
SIG060
Sistemas de Informações Gerenciais
60
12
EAP060
Elaboração e Análise de Projetos
60
13
EDC060
Educação Cooperativista
60
14
GOC060
Governança Cooperativa
60
15
RES060
Responsabilidade Social
60
Total
900
Em conformidade com a legislação que regulamenta a Educação Profissional
Técnica,
o
curso
Técnico
em
Cooperativismo
-
EaD
será
organizado
em
etapas
utilizando estratégias pedagógicas que possibilitem o desenvolvimento de um ensino
contextualizado,
interdisciplinar
e
flexível.
Além
das
habilidades
técnicas,
necessárias para o desempenho de uma função, os docentes, os tutores e gestores
administrativos
e
pedagógicos,
preocupam-se
em
oportunizar
o
desenvolvimento
de
conhecimentos na área das ciências humanas, como a ética nas relações, etc. Juntas,
as disciplinas técnicas e humanas formarão um ser humano completo.
Essa concepção de currículo será efetivada com o do desenvolvimento e
execução de aulas teóricas e práticas, projetos, resolução de situações-problema,
seminários entre outros.
As
competências,
habilidades
e
bases
tecnológicas
estão
descritas
a
seguir, compondo a Matriz Curricular e o Desenho Curricular, visando tornar claro o
itinerário que os estudantes deverão seguir até a conclusão do curso.
27
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Introdução ao Cooperativismo
SIGLA: INC060
CARGA HORÁRIA: 60
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)



Oportunizar
ao
acadêmico
conhecimentos
básicos
sobre
a
gestão
de
empreendimentos cooperativos;
Visualizar questões legais, sociais, econômicas e políticas de cooperativas,
contemplando aspectos regionais;
Buscar estratégias competitivas de gestão através do cooperativismo.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1.
Organizações cooperativas e cooperativismo: aspectos conceituais
2.
Concepção histórica do cooperativismo.
3.
A doutrina Cooperativista.
4.
Tipos de cooperativa e seus tipos de gestão
4.1 Gestão tradicional
4.2 Gestão coletiva
4.3 Gestão democrática
4.4 Autogestão
5.
Aspectos Legais, construção estatutária, composição de quadros sociais.
6.
O papel das cooperativas no desenvolvimento regional.
7.
O perfil do
8.
Aspectos econômicos, ambientais, humanos na gestão de cooperativas e sua
sustentabilidade.
administrador de cooperativas em um contexto contemporâneo.
9. Tendências em gestão de cooperativas.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudos e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos,
aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
28
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANTES, N. Sistemas de gestão empresarial: conceitos permanentes
administração de empresas válidas. São Paulo: Atlas, 1994. 439 p.
na
_____. El cooperativismo agrícola y rural en la region de America Latina y el
Caribe. Roma: FAO, 1994. 97p.
CLASEN-LOEPRICK, B., HARMS, B. et. al. Manual for training of trainers in cooperative (membership) development. Roma: FAO, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARBONELL DE MASY, R. Moderna administração de empresas cooperativas agrárias.
Porto Alegre: FDRH, 1979. 297 p.
CHIAVENTO, I. Teoria geral da administração. 4. ed. São Paulo: MAKRON Books,
1993. 818 p. v. 2.
PERIUS, V. F. Cooperativas de trabalho; manual de organização. Perspectiva
Econômica, São Leopoldo, v. 32, n. 97, 223 p., 1997. (Série Cooperativismo
41).
29
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Matemática Financeira
SIGLA: MFI060
CARGA HORÁRIA: 60
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Determinar os elementos envolvidos em operações comerciais e
financeiras de juros e descontos, a fim de aplicar em situações práticas.
operações
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1.
1.1
1.2
Razão e proporção
Números proporcionais
Divisão proporcional e a regra de sociedade
2.
2.1
2.2
2.3
Operações com mercadorias
Preço de custo e preço de venda
Lucro/Prejuízo sobre o preço de custo e sobre o preço de venda
Aumentos e descontos sucessivos
3.
Moeda, correção monetária e operações cambiais
4.
Juros simples
5.
Juros compostos
6.
Operações de desconto
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos,
aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática financeira com HP 12c e Excel. 5
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PARENTE,
Eduardo;
CARIBÉ,
Roberto.
Matemática
comercial
e
financeira.
São
Paulo: FTD, 1998.
30
VERAS, Lilia. Ladeira. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF
NETO,
Matemática
financeira
e
suas
aplicações.
12
ed.
São
Paulo:
Atlas,2012.
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira e comercial fácil. 14 ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
31
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Introdução à Administração
SIGLA: IAD060
CARGA HORÁRIA: 60 h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Proporcionar ao acadêmico condições de conhecer os fundamentos da administração,
suas teorias e os seus processos organizacionais utilizados para a gestão das
cooperativas.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1 Fundamentação teórica da administração
1.1 Conceitos de administração
1.2 Concepções em administração
2 Teorias organizacionais
2.1 Abordagem clássica
2.2 Abordagem estruturalista
2.3 Abordagem humanista
2.4 Abordagem comportamental
2.5 Abordagem sistêmica
2.6 Abordagem contingencial
3 As organizações
3.1 Conceituação e caracterização
3.2 Classificação
4 Ambiente organizacional
4.1 Ambiente externo
4.2 Ambiente interno
5 Processo administrativo
5.1 Planejamento
5.2 Organização
5.3 Direção
5.4 Controle
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos,
aulas práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
32
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: construindo a vantagem competitiva.
São Paulo: Atlas, 2000.
CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo, McGrawHill do Brasil, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2009.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. São Paulo, Atlas, 2000.
LONGENECKER, J. G. Introdução à administração: uma abordagem comportamental.
São Paulo, Atlas, 1999.
MEGGINSON, L. C. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra,1986.
MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo, Saraiva,
2000.
STONER, J. A. F.; FREEMAN, R. E. Administração. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora S. A., 2003.
33
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Contabilidade e Custos
SIGLA:CBC060
CARGA HORÁRIA: 60H
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Proporcionar ao estudante uma visão sobre a função da Contabilidade, campo de
aplicação e usuários. Posicionar o educando no ambiente contábil, fortalecendo os
conceitos sobre a representação contábil na empresa, os relatórios contábeis e a
contabilidade como instrumento de gestão empresarial.
Proporcionar conceitos básicos relativos a gestão dos custos empresariais,
sensibilizando-os para a importância estratégica desta área e oportunizar o
desenvolvimento das habilidades fundamentais de cálculo de custos como suporte para
o processo decisório nas organizações.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1 Origem e Conceitos da contabilidade
1.1 Breve histórico.
1.2 Conceitos iniciais.
1.3 Formação do patrimônio inicial.
1.4 Ativo e Passivo.
2 Elementos e Variações do patrimônio
2.1 Elementos do patrimônio.
2.2 Equação Patrimonial.
2.3 Variações patrimoniais.
2.4 Patrimônio Líquido
3 Conceito e classificação de contas
3.1 Contas.
3.2 Débito e Crédito.
3.3 Contas patrimoniais.
3.4 Contas de resultado
3.5 Planificação Contábil
4 Escrituração contábil
4.1 Método das Partidas Dobradas.
4.2 Mecanismos de Débito e Crédito.
4.3 Lançamentos Contábeis.
4.4 Razonetes.
5 Balanço patrimonial
5.1 Balancete de verificação
5.2 Localização dos grupos.
5.3 Elaboração do Balanço Patrimonial.
6 Encerramento
6.1 Roteiro de
6.2 Apuração e
6.3 Apuração e
do exercício
Encerramento do Exercício.
Contabilização de Lucro Bruto.
Contabilização das Provisões.
7 Principais conceitos de custos
7.1 Relação Custo/Benefício.
7.2 Principais Conceitos em Custos.
7.3 Classificação dos Custos.
34
8 Formação de preço de venda
8.1 Operações com Mercadorias.
8.2 Impostos Recuperáveis e Não Recuperáveis.
8.3 Formação do Preço de Venda.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas
práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares,
resolução de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o
professor conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações
presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEA/USP.
2010.
Contabilidade Introdutória.
Livro-texto. 11 ed. São Paulo: Atlas,
PADOVEZE, C. L. Introdução à Contabilidade: com abordagem para não contadores.
São Paulo: Thonsom, 2006.
VASCONCELOS, R. Contabilidade gerencial: livro-texto com exemplos, estudos de
caso e atividades práticas. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADRIANO, S. Contabilidade geral 3D. São Paulo: Método, 2012.
ALMEIDA, M. C. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. 2
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CRCRS. Princípios de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. Vol.
1, 2 e 3. Porto Alegre, 2013.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, J. C.; RIBEIRO, O. M. Introdução à contabilidade gerencial. 1 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. Contabilidade avançada: texto e testes com
as respostas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade geral fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
35
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Constituição e Desenvolvimento de Cooperativas
SIGLA:CDC060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Oferecer condições ao educando para analisar as condições psicossociais que
influenciam no sucesso ou fracasso das cooperativas;
Compreender os efeitos das estratégias de intervenção educativa e tutorial na
constituição de cooperativas, bem como, compreender a importância da coesão grupal e
da participação no cooperativismo;
Compreender e aplicar a estratégia de Organização do Quadro Social como
mecanismo estimulador da coesão e da participação nas cooperativas;
Compreender e executar os procedimentos formais para a constituição de
cooperativas.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1. Pré-condições psicossociais para o êxito do empreendimento cooperativo.
2. Estratégias de intervenção: Tutorial e Participativa.
3. Incubadora Tecnológica de Cooperativas.
4. Participação nas cooperativas.
5. Organização do Quadro Social – OQS.
6. Componentes da constituição formal da cooperativa.
7. Ordenamento
interno
da
cooperativa:
associados e órgãos sociais.
estatuto
social,
capital
social,
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas
práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, F. J. B. ; MASCARENO, R. M. P. Considerações não-ortodoxas sobre
as cooperativas e o cooperativismo. Psicologia e sociedade (impresso), V. 1, P.
41-61, 2001.
36
ALENCAR, E.
Formas de intervenção e associações comunitárias. Revista Brasileira de
Administração Contemporânea, ANPAD, Rio de Janeiro, V. 1, N.10, P. 97-113, 1995.
CRÚZIO, H. de O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 4. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei 5764/71, de 16 de dezembro de 1971. Base da Legislação Federal do
Brasil,
Brasília,
DF.
1971.
Disponível
em:
<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm>. Acesso em: 20 jan 2014.
FREITAS, A. F.; FREITAS, A. F.; COELHO, F. M. G.; Dias, M. M. Implicações da
Constituição de Organização Formais Para o Acesso a Políticas Públicas. Revista
Isegoria - Ação Coletiva em Revista, v. 01, p. 82-99, 2011.
FREITAS, A. F.; FREITAS., A. F.; PEDRA, M. de S. . Participação na Gestão de
Cooperativas: a Estratégia de Organização do Quadro Social (OQS). Em Extensão
(UFU. Impresso), v. 10, p. 90-99, 2011.
LOPES, F. A. M.; AMÂNCIO, R.; ALENCAR, E. Participação libertadora, CEBS e
comunidades camponesas em Montes Claros - MG. Organizações Rurais e
Agroindustriais, v. 7, p. 82-92, 2005.
LORENTZ, C. N.; GOULART, I. B. . Cultura da Cooperação uma abordagem
psicossocial em uma cooperativa de trabalho. Revista Gestão & Tecnologia, v. 7,
p. 93-113, 2006.
POLONIO, W. A. Manual das sociedades cooperativas. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
SCHNEIDER, J. O. Democracia, participação e autonomia cooperativa. 2. ed. São
Leopoldo: UNISINOS, 1999. 496p.
37
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Gestão de Marketing em Cooperativas
SIGLA: GEM060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Ao final da disciplina, o estudante deverá ter condições de identificar e
descrever os elementos que interferem e compõem o mix de marketing nas organizações,
conhecer os elementos que influenciam o ambiente das organizações e as
características
que
afetam
o
comportamento
do
consumidor
e
do
comprador
organizacional e elaborar um plano de marketing a partir da seleção de mercadosalvo, segmentação de mercado e posicionamento estratégico.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1. Fundamentos de marketing.
2. Administração de marketing.
3. Mix de marketing: produto, preço, promoção e distribuição.
4. Comportamento do consumidor e do comprador organizacional.
5. Marketing de serviços.
6. Análise ambiental.
7. Tipos de segmentação de mercado.
8. Plano de marketing e suas etapas.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão
disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante
terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos
estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no
ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas
presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da
disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, S. R. (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice-Hall,
2003.
38
LAS CASAS, A. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHASTON, I. Excelência em marketing: como gerenciar o processo de marketing
buscando um melhor desempenho organizacional. São Paulo: Makron Books, 1992.
CHURCHILL, PETER JR, G. A., J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes.
2. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
GIULIANI, A. C. Marketing contemporâneo: novas práticas de gestão. São
Saraiva, 2006.
Paulo:
URDAN, F. T.; URDAN, A. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas,
2009.
39
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Gestão de Pessoas
SIGLA: GEP060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Ao final da disciplina, o estudante deverá ter condições de aplicar os aspectos
técnicos e compreender os aspectos comportamentais relativos à gestão de pessoas em
sociedades cooperativas.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1 A
1.1
1.2
1.3
gestão de pessoas nas organizações
- Evolução e desafios da gestão de pessoas nas organizações.
– O papel da gestão de pessoas em processos de mudanças.
– O planejamento estratégico e a gestão de pessoas.
2 Suprimento de pessoal
2.1 - Análise e descrição do cargo.
2.2 - O processo de recrutamento e seleção.
2.3 - Planejamento e previsão da força de trabalho.
2.4 - Recrutamento de candidatos.
2.5 - Seleção de pessoal.
2.6 - Ambientação e integração.
3 Treinamento e desenvolvimento de pessoas
3.1 - O processo de treinamento e desenvolvimento.
3.2 - Técnicas de treinamento e desenvolvimento.
3.3 - Avaliação do esforço de treinamento e desenvolvimento.
4 Avaliação de desempenho
4.1 - Subjetividade, instrumentos e regras.
4.2 - Métodos e processos de avaliação.
4.3 - Aplicação dos resultados.
5 Remuneração
5.1 - O que determina o que o trabalhador recebe.
5.2 - Como os empregadores determinam a remuneração: cargos e salários.
5.3 - Tendências atuais em remuneração.
5.4 - Planos de incentivo.
5.5 – Benefícios.
6 Administração das relações com o funcionário
6.1 - Relações trabalhistas e negociação coletiva.
6.2 - Saúde e segurança dos funcionários: problemas e soluções.
7 Comportamento organizacional
7.1 – O comportamento das pessoas nas organizações.
7.2 – Liderança.
7.3 – Comunicação.
7.4 – Motivação.
7.5 – Equipes.
40
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão
disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante
terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos
estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas
através do ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas
práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contigencial.
São Paulo, Makron Books, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo,
McGraw-Hill do Brasil, 1985.
MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo, Saraiva, 1998.
ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e perspectivas. S. Paulo, Saraiva,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de; LEITE, Nildes Pitombo. Gestão estratégica de
pessoas: conceito, evolução e visão. In: ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de;
LEITE, Nildes Pitombo (Org.). Gestão de Pessoas: perspectivas estratégicas. São
Paulo: Atlas, 2009.
LIMONGI-FRANÇA, A. C. Comportamento Organizacional: Conceitos e Práticas. São
Paulo: Saraiva, 2005.
FLEURY, Maria
Gente, 2002.
Tereza
Leme
(Coord.).
As
pessoas
na
organização.
São
Paulo:
ROBBINS, S.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. - Comportamento Organizacional: Teoria e
Prática no Contexto Brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
WAGNER III, John A. e HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando
vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999.
41
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Cooperativas
SIGLA: GEC060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Capacitar o estudante para analisar o ambiente organizacional de uma cooperativa,
propondo e orientando o planejamento estratégico.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1 Planejamento: conceitos, filosofias, natureza e importância
1.1 A organização cooperativa e o planejamento como um sistema orgânico
1.2 Evolução das escolas do pensamento estratégico
2 Tipos de planejamento
2.1 Planejamento estratégico, tático e operacional
3 Processo e metodologia de elaboração de planejamentos
3.1 Análise ambiental
3.2 Definição do negócio
3.3 Segmentação de mercado
3.4. Missão, visão e valores
3.5. Objetivos
3.6 Estratégias
3.7 Controle e avaliação
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão
disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante
terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos
estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no
ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas
presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da
disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. I. R. Manual de planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela
selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
42
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2006.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva:
superior. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
criando
e
sustentando
um
desempenho
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1990.
CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica:
implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.
planejamento
e
LOBATO, D. M. Administração estratégica. Rio de Janeiro: Editoração, 2002.
LORANGE, P.; ROOS, J. Alianças
evolução. São Paulo: Atlas, 1996.
estratégicas:
formação,
implementação
e
MINTZBERG, H.; QUINN, J. B. O processo de estratégia. Porto Alegre: Bookamn,
2001.
43
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Gestão Financeira em Cooperativas
SIGLA: GFI060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Compreender os objetivos e funções da área financeira das organizações em
geral, em especial das cooperativas, especialmente no que concerne às decisões de
investimento e financiamento de curto e longo prazos.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1.
A função financeira nas cooperativas e o papel do administrador financeiro.
2.
2.1
2.2
2.3
2.4
Capital de giro
Gestão de caixa
Crédito e cobrança
Gestão de estoques
Fontes de financiamento a curto prazo
3.
3.1
3.2
3.3
Alavancagem e estrutural de capital
Ponto de equilíbrio
Alavancagem operacional e financeira
Decisões de financiamento a longo prazo e o custo de capital
4.
4.1
4.2
4.3
Decisões de investimento a longo prazo
Propostas e tipos de investimentos
Relevância da mensuração dos fluxos de caixa na decisão de investimento
Métodos de avaliação econômica de investimentos
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão
disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante
terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos
estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no
ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas
presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da
disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF
NETO,
Alexandre;
LIMA,
Fabiano
Guasti.
Fundamentos
de
administração
financeira. São Paulo: Atlas, 2010.
44
GITMAN,
Lawrence
J.
Administração
financeira.
12
ed.
São
Paulo:
Pearson
Education, 2010.
ZDANOWICZ,
José
Eduardo.
Manual
de
finanças
para
cooperativas
e
demais
sociedades. Porto Alegre: Dora Luzzatto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2012.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital
de giro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 11 ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
45
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Legislação Cooperativista
SIGLA: LEC060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Permitir ao estudante saber regras, leis e normas sobre a constituição e
funcionamento de cooperativas e associações bem como a responsabilidade das partes.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1. Noções e conceitos de Direito Cooperativo.
2. Regras sobre funcionamento de Cooperativas e Associações no Brasil.
3. A Legislação Cooperativista.
4. Necessidades legais para criar e registrar uma cooperativa ou associação.
5. O direito e o dever da cooperativa.
6. O direito e o dever do sócio.
7. O poder e a responsabilidade do dirigente.
8. O Estatuto.
9. O Regimento Interno.
10.
As instâncias de decisão.
11.
A relação da cooperativa com os demais segundo a legislação.
12.
O direito de cooperativas no Brasil.
13.
Aspectos atuais e tendências em direito e legislação de cooperativas e
de associações.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas
práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
46
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORBA, J. E. T. Direito Societário, 8. ed. São Paulo: Renovar, 2003.
CAMPINHO, S. O Direito da Empresa, 2. ed. São Paulo: Renovar, 2003.
CRÚZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma alternativa
para o desemprego. Rio de Janeiro: FGV, 2002.
FERRARI, I. Cooperativas de trabalho: exigência legal. São Paulo: LTr, 1999.
REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial, 1º v., 25. ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOETTCHER, E. Cooperativismo e competição: a experiência das cooperativas no
capitalismo alemão. Porto Alegre, Coojornal, 1978.
CEOLIN, A. C. S. Abuso na Aplicação da Teoria da Desconsideração da Pessoa
Jurídica, Belo Horizonte, Del Rey, 2002.
COELHO, F. U. Curso de Direito Comercial, 1º volume, 6ª e 2º volume, 5ª Edição,
São Paulo, Saraiva, 2002.
INCRA.
Legislação
cooperativista: índice
alfabético
e
remissiva.
Brasília: 1973.
______. Lei cooperativa: N. 5764 de 16/12/71/ INCRA. Brasília : INCRA, 1972.
NORONHA, A. V. et al. Cooperativismo: Curso ministrado nas
Integradas de Guarulhos. Guarulhos, Faculdades Integradas, 1976.
Faculdades
OLSON, M. A lógica da ação coletiva. São Paulo: EDUSP, 1999.
PINHO, D. Manual de Gestão das cooperativas. São Paulo: Atlas, 2003.
RAMBO,
A.
B.
O
associativismo
teuto-brasileiro
e
os
cooperativismo no Brasil. Sao Leopoldo, Editora Unisinos, 1988.
primordios
do
47
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Sistemas de Informações Gerenciais
SIGLA: SIG060
CARGA HORÁRIA:60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Compreender os elementos essenciais dos diferentes tipos de sistemas de
informação, seus benefícios potenciais e fatores limitantes de acordo com as
diversas realidades organizacionais para quais tais sistemas devem servir.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
Fundamentos dos Sistemas de Informação nas Empresas
Tecnologia e sistemas de informação
Conceitos e definições de sistemas de informações
Classificação dos sistemas de informação
Componentes e Recursos de um sistema de informação
Atividades dos sistemas de informação
2
2.1
2.2
2.3
A Empresa e os Sistemas de Informação
Componentes da empresa
Utilização de sistemas de informação em uma empresa
Exemplos de sistemas empresariais de informação
3
3.1
3.2
3.3
3.4
Sistemas de Informação: dimensão tecnologia
Hardware
Software
Telecomunicações e Redes
Internet
4
4.1
4.2
4.3
4.4
Aplicações de Sistemas de Informações
Sistemas empresariais básicos
Sistemas de e-busines
Sistemas de e-commerce
Sistemas de apoio às decisões
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas
práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme o
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
48
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUDON, K. C. Sistemas de Informação gerenciais. Rio de Janeiro: Pearson, 2004.
O’BRIEN, J. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet.
São Paulo: Saraiva, 2004.
O’BRIEN, J. ; MARACAS, G. M. Administração de sistemas de informação. 15. ed.
McGraw Hill, 2013.
TURBAN, E.; McLEAN. E.; WETHERBE. J. Tecnologia da informação para gestão:
transformando os negócios na economia digital. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGYRIS, C. et al. Comunicação Eficaz na Empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico de gestão
empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
BOUGNOUX, D. Introdução às Ciências da Informação e Comunicação. Petrópolis:
Vozes, 1998.
CASSARO, A. C.
Pioneira, 1988.
Sistemas
de
Informação
para
Tomada
CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais:
empresa do século XXI. São Paulo: Atlas, 1998.
de
Decisões.
tecnologia
da
São
Paulo:
informação
e
a
DAVENPORT, T. H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da
tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
EATON, J. e SMITHERS, J. Tecnologia da Informação: um
gerentes e administradores. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
guia
para
empresas,
GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a
estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, 2000.
LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
MARCOVITCH, J. Tecnologia da informação e estratégia empresarial. São Paulo:
Futura, 1998.
MACGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e
a eficiência. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
PADOVEZE, C. L. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
49
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Elaboração e Análise de Projetos
SIGLA: EAP060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Analisar e discutir os fundamentos na elaboração de projetos empresariais, e
aplicar
técnicas
adequadas
de
análise
para
avaliar
a
viabilidade desses
empreendimentos.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1.
Os projetos na visão do planejamento
2.
Definição e tipos de projetos
3.
Roteiro, elaboração e estruturas de projeto
4.
4.1
4.2
4.3
4.4
Aspectos Econômicos Mercadológicos
Pesquisa e Descrição da Situação que se encontra o Mercado
Preço praticado pelo mercado
Localização e logística
Escala e tamanho
5.
5.1
5.2
5.3
Aspectos Técnicos
Planta
Fluxograma
Laudos técnicos e licenças
6.
6.1
6.2
6.3
6.4
6.5
6.6
Aspectos Econômico-Financeiros
Orçamento
Previsão de investimentos
Capital de giro
Composição do capital
Financiamento e garantias
Viabilidade econômico-financeira
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão
disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante
terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos
estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no
ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas
presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da
disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
50
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO
FILHO,
Nelson.
Elaboração
de
projetos
empresariais:
análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
ideias em resultados. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração,
análise. 2 ed. São Paulo: Atlas,2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro. Manual de planejamento estratégico. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. São Paulo:
Atlas, 2003.
SALIM, César Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Educação Cooperativista
SIGLA: EDC060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Compreender o 5º princípio do cooperativismo: educação, formação e
informação. Compreender as concepções bancária e libertadora da educação.
Compreender a dialogicidade como a essência da educação libertadora. Compreender a
diferença entre educação e capacitação cooperativa, bem como suas aplicações.
Compreender o papel do SESSCOOP no campo da educação cooperativa. Compreender a
Organização do Quadro Social como uma ferramenta de educação cooperativa.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1. O 5º princípio do cooperativismo: educação, formação e informação.
2. A concepção bancária da educação como instrumento de opressão.
3. A dialogicidade – essência da educação como prática da liberdade.
4. A teoria da ação antidialógica.
5. Educação e capacitação cooperativa: sua importância e aplicação.
6. O SESSCOOP e a criação do campo da educação cooperativa.
7. Organização do Quadro Social de Cooperativas
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante serão
disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o estudante
terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os assuntos
estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão sanadas no
ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas práticas
presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do andamento da
disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 50 ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2011.
52
256p.
SCHNEIDER, J. O. (Org.). A Educação cooperativa e suas práticas. 1. ed. São
Leopoldo: Unisinos, 2003. v. 1. 256p.
SCHNEIDER,
J.
O.
SILVA,
A.
C.
M.;
HENDGES,
M.
Educação
e
capacitação
cooperativa: os desafios no seu desempenho. 1. ed. São Leopoldo: Unisinos,
2010. v. 1. 132p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRINHO. H. Educação cooperativa. Lisboa Livraria Popular. Francisco Franco,
1985
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 34 ed. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 2011. 192p.
IRION, João E. Cooperativismo e economia social. São Paulo: Editora STS, 1997.
343p.
SCHNEIDER, J. O. Democracia, participação e autonomia cooperativa. 2. ed. São
Leopoldo: UNISINOS, 1999. 496p.
VALADARES, J. H. A organização do quadro social nas cooperativas mineiras. Belo
Horizonte, MG: OCEMG, 1996. 85p .
53
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Governança Cooperativa
SIGLA: GOC060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Compreender os fundamentos de Governança e suas implicações
diferentes tipos de organizações, em especial as cooperativas.
práticas
em
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1. Conceitos, origem e direcionadores da Governança
2. Estruturação organizacional do Conselho de Administração e da Governança
3. Teoria da agência: separação de propriedade e controle
4. Assembleia Geral
5. Conselho Fiscal
6. Auditorias
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas no ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas
práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, D. P. R. Governança corporativa na prática: integrando acionistas,
conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. 2ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
ROSSETI,
J.
P.;
ANDRADE,
A.
Governança
Corporativa:
fundamentos,
desenvolvimento e tendências. 6 ed. Atlas, 2012.
54
VENTURA, E. C. F.(coord). Governança cooperativa: diretrizes e mecanismos para
fortalecimento da governança em cooperativas de crédito. Disponível em:
https://www.bcb.gov.br/Pre/microFinancas/coopcar/pdf/livro_governanca_cooperati
va_internet.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO FILHO, C. A. P. Responsabilidade social e governança: o debate e as
implicações. Ed. Thomson, 2006.
OLIVEIRA, D. P. R. Estrutura organizacional: uma abordagem para resultados e
competitividade. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ZYLBERSZTAJN, D. Quatro estratégias fundamentais para cooperativas agrícolas.
Working
paper.
FEA/USP
–
PENSA.
Disponível
em:
http://xa.yimg.com/kq/groups/17390155/1418065403/name/4+estrat%C3%A9gias+para+c
ooperativas.pdf.
55
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
EMENTÁRIO – COMPONENTES CURRICULARES
DISCIPLINA: Responsabilidade Social
SIGLA: RES060
CARGA HORÁRIA: 60h
OBJETIVOS (Competências e Habilidades)
Conhecer e compreender os conceitos da responsabilidade social através da
contextualização para aplicar na vida pessoal e disseminar através de ações em uma
organização cooperativa. Estudar a ABNT NBR 16001 e propor ações a serem
implementadas em uma organização cooperativa.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS
1. Histórico da responsabilidade social no mundo contemporâneo e no Brasil.
2. Principais normas e certificações da gestão da responsabilidade social e
ambiental: SA 8000, AA1000, ISO 14001, ABNT NBR 16001:2012 e ISO 26.000.
3. ABNT NBR ISO 26000:2010 - Diretrizes sobre responsabilidade social
a. conceitos, termos e definições referentes à responsabilidade social;
b. o histórico, tendências e características da responsabilidade social;
c. princípios e práticas relativas à responsabilidade social;
d. os temas centrais e as questões referentes à responsabilidade social;
e. integração,
implementação
e
promoção
de
comportamento
socialmente
responsável em toda a organização e por meio de suas políticas e práticas
dentro de sua esfera de influência;
f. identificação e engajamento de partes interessadas; e
g. comunicação de compromissos, desempenho e outras informações referentes à
responsabilidade social.
4. ABNT NBR 16001:2012 - Responsabilidade social — Sistema de gestão —
Requisitos
a.
Estrutura geral da norma;
b.
A norma e suas complementações:
 16.002: Sistema de Gestão - Qualificação de Auditores;
 16.003: Responsabilidade Social - Sistema de Gestão – Execução de
Auditorias;
5. Compromissos da norma:
a)
a responsabilização;
b)
a transparência;
c)
o comportamento ético;
d)
o respeito pelos interesses das partes interessadas;
e)
o atendimento aos requisitos legais e outros requisitos subscritos pela
organização;
f)
o respeito às normas internacionais de comportamento;
g)
o respeito aos direitos humanos; e
h)
a promoção do desenvolvimento sustentável
56
6. Aplicações da norma
a.
Planejamento;
b.
implementação e operação;
c.
requisitos, medição, análise e melhoria;
d.
benefícios;
e.
transição da versão 2004 para a versão 2012;
f.
Portaria Inmetro 407 de 2/08/2012.
7. O papel do técnico em cooperativismo na vivência da responsabilidade social
em uma organização cooperativa.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
A sequência de estudo e as atividades a serem desenvolvidas pelo estudante
serão disponibilizadas pelo professor conteudista no ambiente Moodle. Neste o
estudante terá acesso a atividades complementares, bem como exercícios sobre os
assuntos estudados. As dúvidas quanto ao conteúdo, atividades e exercícios serão
sanadas no. ambiente com o auxílio do tutor. Para fixação dos conteúdos, aulas
práticas presenciais serão realizadas em datas a serem definidas conforme do
andamento da disciplina.
AVALIAÇÃO
A avaliação será diversificada através de atividades complementares, resolução
de exercícios, participação em fóruns de discussão, interatividade com o professor
conteudista, tutores e colegas, aulas práticas presenciais e avaliações presenciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretrizes sobre responsabilidade
social: NBR ISO 26000. 1. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. 110 p.;
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Responsabilidade social: Sistema de
gestão — Requisitos: NBR 16001:2012. 1. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. 48 p.
FISCHER,
R.
M.
Construindo
a
cidadania:
ações
e
reflexões
empreendedorismo e gestão social. São Paulo: CEATS, 2005. 340 p.
sobre
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FISCHER, R. M. O desafio da colaboração: práticas de responsabilidade social
entre empresas e terceiro setor. 4. ed. São Paulo: Gente, 2002. 172 p.
GRAYSON, D. Compromisso social e gestão empresarial: o que é necessário saber
para transformar questões de responsabilidade social em oportunidades de
negócios. São Paulo: Publifolha, 2002. 320 p.
HOLLENDER, J. Muito além da responsabilidade social: como preparar a próxima
geração de líderes e empresas para um mundo sustentável. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011. 336 p.
INSTITUTO ETHOS. 8º Prêmio Ethos de jornalismo: empresas e responsabilidade
social. São Paulo: Instituto Ethos, 2008. 222 p.
OLIVEIRA, C. M. Entre tradições e inovações: percepções e práticas de
responsabilidade social empresarial. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil,
2013. 285 p.
57
PONCHIROLLI, O. Ética e responsabilidade social empresarial. 1. ed. Curitiba:
Jurua, 2007. 151 p.
RIBEIRO, D. P. Gestão socioambiental estratégica: uma proposta para PMES. 2008.
139 f.
TACHIZAWA,
T.
Gestão
ambiental
e
responsabilidade
social
corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. xvii, 450 p.
58
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
RECURSOS HUMANOS
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
DIREÇÃO
DIRETOR: Prof. Valmir Aita
VICE-DIRETOR: Prof. Jaime Peixoto Stecca
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO: Profª Eronita Ana Cantarelli Noal
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA: Lic. Olney Machado Meneghello
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO: Adm. Elvio Bôla de Pelegrini
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E EXTENSÃO: Profª Marta Von Ende
CORPO DOCENTE
Nome Do Professor
Titulação
Licenciado em Matemática e Física
Engenheiro Civil
Aier Tadeu Gabriel Morcelli Especialista em Metodologia do Ensino
Especialista em Informática Educativa
Mestre em Engenharia de Produção
Licenciado em Matemática
Cícero Urbanetto Nogueira
Especialista em Matemática
Mestre em Engenharia de Produção
Licenciada em Letras Português/Inglês
Cândida Martins Pinto
Especialista em Metodologia do Ensino do Inglês
Mestre em Letras
Licenciada em Letras Português/Inglês
Cláudia Letícia de Castro do Especialista em Metodologia do Ensino do Inglês
Amaral
Especialista em Gestão Educacional
Mestre em Educação
Bacharel em Administração
Fabiana Letícia Pereira
Especialista em Gestão de Negócios
Alves Stecca
Mestre em Engenharia de Produção
Licenciada em Matemática e Física
Engenheira Civil
Eronita Ana Cantarelli Noal
Especialista em Sistemas de Computação
Mestre em Ciência da Computação
Bacharel em Administração - Habilitação em Empresas
Gabriel Murad Velloso
Rurais e Cooperativas
Ferreira
Mestre em Agronegócios
Bacharel em Economia
Gilmar Wakulicz
Mestre em Engenharia de Produção
Bacharel em Ciências Administrativas
Gustavo Fontinelli Rossés
Mestre em Engenharia de Produção
Bacharel em Administração
Jaime Peixoto Stecca
Especialista em Gestão Empresarial
Mestre em Administração
Bacharel em Sistemas de Informação
Leandro Oliveira Freitas
Mestre em Ciência da Computação
Bacharel em Arquivologia
Luiz Patric Kayser
Mestre em Geomática
59
Bacharel em Ciências Contábeis
Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing
Mestre em Engenharia de Produção
Licenciada em Educaçao Física
Especialista em Ciência do Movimento Humano – Sub-Área
Márcia Rejane Costa da Silva Aprendizagem Motora
Especialista em Metodologia de Ensino Superior
Mestre em Educação
Licenciada em Letras
Márcia Just do Nascimento
Especialista em Metodologia do Ensino
Mestre em Letras
Marcia Helena dos Santos
Bento
Márcia Lenir Gerhardt
Marcos Luís Cassal
Marta Von Ende
Miriane Costa Fonseca
Moacir Bolzan
Rosicléia da Silva
Bastianello
Rosiclei Aparecida
Cavichioli Lauermann
Sonia Maria Moreira
Crescêncio
Vitor Kochhann Reisdorfer
Licenciada e Bacharel em Artes Visuais
Especialista em Gestão Educacional
Mestre em Educação
Doutora em Educação
Bacharel em Informática
Mestre em Ciência da Computação
Bacharel em Administração
Especialista em Estatística e Modelagem Quantitativa
Mestre em Administração
Licenciada em Letras
Mestre em Educação
Licenciado em Estudos Sociais e História
Bacharel em Direito
Especialista em Pensamento Político Brasileiro
Especialista em Direito Constitucional Aplicado
Especialista em Gestão do Trabalho Pedagógico:
Supervisão e Orientação Escolar
Mestre em Integração Latino-Americana: História da
América Latina
Doutor em História
Licenciada em Letras
Especialista Em Ensino De Língua Portuguesa
Mestre Em Estudos Literários
Bacharel em Informática
Mestre em Engenharia de Produção
Licenciada em Letras - Licenciatura Plena
Graduado em Ciências Contábeis
Graduado em Administração
Especialista em Gestão Empresarial
Mestre em Administração
Doutor em Administração
SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
Nº
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
NOME DO SERVIDOR TÉCNICOADMINISTRATIVO
Anderson Rafael Webler
Benjamim Pienis Filho
Cristiano Gattermann de Barros
Daniela de Mello
Dejanir Pissinin
Delci Cipriani
Denise Castiel Gonzales
Eliani Marisa Durand Ferreira
Élvio Omar Bôla de Pelegrini
Fabiane da Silva Montoli
Fernando Peixoto Steca
João Elísio Mota da Silva
João Leomar Ustra Leal
FUNÇÃO
Técnico em agropecuária
Motorista
Administrador
Assistente em administração
Técnico em agropecuária
Secretária administrativa
Secretária executiva
Assistente em administração
Administrador
Pedagoga
Técnico de tecnologia da informação
Assistente em administração
Operador de máquinas agrícolas
60
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
Jorge Eugenio da Silva Filipetto
José Tomaz Pires Soares
Juliano Molinos de Andrade
Lúcia Helena M. Pistoja
Luis Augusto de Freitas Bueno
Luiz Fernando Berger
Mario Gerson Miranda Magno Junior
Mauro Ben Hur Felipetto
Mauro Cielo Rech
Norberto Medeiros Hecht
Olney Machado Meneghello
Paulo Melchiades Mello Soares
Pedro Pires dos Santos
Romeu Lemes Ozorio
Tatiane Codem Tonetto
Teresinha de Fátima Fraton
Vilson Benz
Vilson Machado de Menezes
Vinicios Ragagnin Portella
Zelmielen Adornes de Souza
Técnico em agropecuária
Operador de caldeira
Técnico em assuntos educacionais
Técnica em assuntos educacionais
Operador de máquinas agrícolas
Assistente em administração
Analista de tecnologia da informação
Assistente em administração
Auxiliar em agropecuária
Jardineiro
Auxiliar em administração
Assistente de alunos
Auxiliar em agropecuária
Vigilante
Técnica de laboratório/química
Recepcionista
Agrônomo
Assistente de laboratório
Técnico de tecnologia da informação
Pedagoga
61
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
INFRAESTRUTURA
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Salas de aula
Salas de aula de 60 m2 contendo cada:

40 cadeiras

40 classes

1 quadro branco

1 mesa para professor

1 tela para projeção

1 projetor multimídia

1 computador com leitor de CD e DVD
Salas de audiovisuais
Sala de audiovisuais, contendo:
 70 carteiras tipo universitária

1 quadro branco

1 tela para projeção

1 projetor multimídia

1 computador com leitor de CD/DVD
Sala de audiovisuais, contendo:
 40 carteiras tipo universitária

1 lousa eletrônica IQboard

1 aparelho de televisão LED 46 polegadas AOC

1 projetor multimídia

1 computador com leitor de CD/DVD
Laboratórios de informática

Dois laboratórios com 41 computadores
- 41 computadores HP, AMD Phenom, 4GB de memória DDR3, HD 500GB, Leitor
de CD/DVD, Monitor LCD de 20”, mouse e teclado;
- 01 projetor multimídia e 01 tela de projeção.
62

Um laboratório com 37 computadores
- 37 computadores com processador Intel Core i7 3770 @3.40GHz, 8 GB de
memória DDR3, HD 500 GB, Gravador de DVD, Monitor 20”, mouse e teclado;
- 01 projetor multimídia e 01 tela de projeção.

Um laboratório com 33 computadores
- 33 computadores LENOVO, INTEL CORE 2 DUO, 2GB de memória DDR3, HD 150
GB, Leitor de CD/DVD, Monitor LCD 17”, mouse e teclado;
- 01 projetor multimídia e 01 tela de projeção.
Anfiteatro
Capacidade para 162 pessoas, equipado com sistema de som, 1 tela de projeção, 1
projetor de multimídia e 1 computador com leitor de CD/DVD.
Bibliotecas
Biblioteca Setorial do Colégio Politécnico da UFSM.
Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Sociais e Humanas da UFSM.
Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Maria.
Almoxarifado
Ferramentas e materiais de consumo.
EQUIPAMENTOS
Equipamentos Audiovisuais

05 televisores LCD/LED

02 gravadores digitais

23 projetores multimídia

23 telas para projeção

01 filmadora digital

02 máquinas fotográficas digitais

01 antena parabólica
Equipamentos Eletroeletrônicos

01 Multiteste

01 Voltímetro

01 Amperímetro
63
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
AVALIAÇÃO
A avaliação das aprendizagens é parte integrante do próprio processo e
pode
variar
de
acordo
com
as
orientações
dos
professores
responsáveis
pela
disciplina ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O
processo avaliativo deve considerar não apenas a dimensão cognitiva, mas também o
envolvimento do professor/estudante na sua própria formação. Então, aspectos como
participação, interesse, reflexão sobre o seu próprio trabalho enquanto professor
devem ser valorizados nessa avaliação.
A
cumulativa,
avaliação,
como
sistemática
uma
e
prática
de
compartilhada,
investigação
destina-se
diagnóstica,
a
verificar
contínua,
se
houve
aprendizagem e a apontar caminhos para o processo educativo.
Um processo de avaliação de qualidade precisa comprometer professor e
estudante,
estimulando
o
desenvolvimento
progressivo
das
potencialidades
do
estudante em busca de um desempenho de qualidade e excelência, despertando-o para
as suas possibilidades, criando expectativas positivas e aguçando a curiosidade,
que são condições essenciais para alcançar o sucesso escolar.
Assim,
a
avaliação
como
processo
presta-se
para
que
o
docente
se
autoavalie quanto à sua qualidade e ao seu comprometimento com o processo ensinoaprendizagem
e
serve
para
alterar
a
prática
tanto
de
estudantes,
como
de
professores.
A avaliação do desempenho escolar será feita através de acompanhamento
contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas
como: testes e provas teóricas, trabalhos escolares, exercícios de aplicação e
atividades de projetos e prática de
apoio técnico, bem
como a participação e
desenvolvimento das tarefas propostas no ambiente virtual de aprendizagem: fóruns,
wikis, tarefas, questionários, dentre outros.
Serão utilizados diversos instrumentos na avaliação da aprendizagem dos
estudantes:
-
atividades realizadas no ambiente virtual de aprendizagem;
-
testes
escritos
e
práticos,
atividades
de
pesquisa
para
as
unidades
64
curriculares desenvolvidas de forma teórica e prática;
- planilhas de acompanhamento, relatórios, desenvolvimento e execução de
projetos para as unidades curriculares desenvolvidas em aulas práticas;
- criação e solução de situações-problema;
- trabalhos individuais ou em equipes;
- seminários.
Durante o desenvolvimento do curso, os estudantes serão avaliados em cada
disciplina. Serão considerados APROVADOS se obtiverem resultado parcial igual ou
superior a 7,0 e frequência mínima de 75% nas atividades. O não atingimento do
resultado mínimo enseja na realização de EXAME, sendo que o resultado final deve
ser igual ou superior a 5,0.
O resultado (nota) final é calculado pela média aritmética simples entre
o resultado parcial e a nota do exame.
Será considerado REPROVADO na disciplina o estudante que
não atingir
nota final igual ou superior a 5,0 e/ou frequência mínima nas atividades.
O
Sistema
de
avaliação
do
Colégio
Politécnico
da
UFSM
prevê
o
aproveitamento de conhecimentos e experiências, de acordo com as normativas do
Colégio, sob a orientação do Departamento de Ensino e da coordenação do curso. O
período para pedidos de aproveitamento é estabelecido pelo Calendário Escolar do
Colégio.
Avaliação do curso
O processo de avaliação do Curso Técnico em Cooperativismo a distância será
realizado através do Sistema de Acompanhamento de Egressos do Colégio Politécnico
da UFSM, no qual serão buscadas informações para referenciar a avaliação do curso,
além de outras duas dimensões:
a) Avaliação Interna: através de reuniões do corpo docente e discente do
curso para verificar se os objetivos propostos no Projeto do Curso estão sendo
alcançados e quais as medidas adequadas a serem tomadas para atingir os objetivos
do curso.
b) Avaliação Externa: esta será composta pelos mecanismos de avaliação da
educação profissional e tecnológica do SETEC/MEC que estão para ser implantados, os
quais servirão para aferição da consonância dos objetivos e perfil dos egressos do
curso para com os anseios da sociedade.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
COLÉGIO POLITÉCNICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE EM COOPERATIVISMO EaD
ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL - e-Tec Brasil
BIBLIOGRAFIA
CARNEIRO, M. L. F.; GELLER, M.; PASSERINO, L. Navegando em Ambientes Virtuais:
Metodologias e Estratégias para o Novo Estudante. Material elaborado para o
Curso
de
Formação
em
Serviço
de
Professores
em
Informática
na
Educação
Especial. PROINESP/UFRGS, 2005.
MAZETTO, M; MORAN,J M e BEHRENS,M. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica.
Campinas. SP,Ed. Papirus, 2000.
PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. A. Educação a distância possibilitando a
formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: MORAES, M.
C. Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 2002.
TAROUCO, L. M. et al. O professor e os estudantes como protagonistas na
educação aberta e a distância mediada por computador. Educar, Curitiba, n. 21,
p. 29- 44, 2003.
66
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Projeto Pedagógico do Curso