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No 41
R{0 pE "IAryL,rRS
sET/ SUT/2013
LIONS INTERNACIONAL
DISTRITO LC - 1
ACADEMIA DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS - ALAC
(EM SEU AN-TVERSÁnIO DE ls AI\{OS : 23-1O-2013)
,.!!_iEtLFU nE
[Ri5ïFtL
Divulgando Cultura a cada dia,
Vai a ALAC firme sempre avante,
Assentada na X'E , que irradia
A este Povo "heroico, bravo, retambonte"
I
Em cada aniversário que se comemora,
Muita história tem a registrar,
Com a arte e a cultura que elabora
Para o progresso qüe nunca há de parar!
Atingiu assim o seu ,Iubileu
De Cristal, ou de ouro em algum diao
Para mostrar ao mundo sua funçãoo
Cheia de glória, gü€ Deus lhe deu,
De uma verdadeira Academia
Para honrar o amor à tradição!
PARABENS . PARABENS . PARABENS
A TODOS OS NOSSOS ASSOCIAI}OS
AC Aimone Camardella
Presidente da ALAC
6]
MENSAGEM DO GOVERNADOR ELEITO - DISTRITO LClCL AC FERNANDO DA SILVA MOTA
20t3l20t4l
Parabéns a ALAC e seus Acadêmicos!
,'euínze Anos" está relacionado a debut e debut está relacionado a início, mas também
significa estar apto; apto a preservação de uma tradição adquirida; algo belo e raro. A
presença do passado no presente, no gue se refere às diversas ações é que alimenta a
identidade ou as identidades.
Os grupos sociais ao longo das suas histórias produzem suas CULTURAS. São histórias
múltiplas e variadas que dizem respeito a conhecimentos e a características, referindo-se às
desigualdades, às críticas às relações sociais discriminatórias, excludentes e sócioeconômica. A temática da Pluralidade Cultural é complexa, multifacetada e algumas vezes
paradoxal. Reconhecer essa complexidade que envolve a problemática social, cultural e
étnica é o primeiro passo para uma concepção que busca explicitar estas questões:
diversidade cultural e desigualdade social.
Ética é o elemento definidor das relações sociais e interpessoais. A afirmação da
põe e
diversidade é traço fundamental na construção de uma identidade nacional que se
repõe permanentemente. As ações culturais são sempre uma grande contribuição valiosa
para melhorar as condições de vida social, econômica de um País, de um Estado, de uma
Cidade, de uma Região'
I
ALAC, encontra-se presente
e marcada ao longo da caminhada desta sociedade, somos elos que unem as expressões aqui
Nossa Academia de Letras, Artes e Ciências de Lions Clubes
-
representadas.
Meu patrono Cruz e Souza me inspira a cada novo dia a acreditar nas possibilidades interculturais, inter- raciais, para um mundo que precisa, cada vez mais, de humanidade e
fraternidade.
apontar transformações, oferecendo elementos para a compreensão de que
valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas
respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que é, em si, devido a todo ser
humano, por suâ dignidade intrínseca, sem qualquer discriminação'
É necessário
É necessário valorizar a AUSTERIDADE como elemento constitutivo do Eu, com
experimentamos melhor quem somos e guem podemos ser.
a qual
O mundo atravessa obstáculos como: ética, situação social, econômica e política que
precisam ser vencidos com os sentimentos de solidariedade, união, desprendimento,
carinho, amor respeito ao outro e apoio material regado pelo sentimento cristão.
que será
Vamos marcar com louvor este momento e nos preparar para continuar a trajetória
semPre vitoriosa.
,o
ALAC
*SERVIR PELA CULTURA'
LIONS INTERNACIONAL
Presidente: CL BarryJ. Palmer
DISTRITO LC-l
Governador: CL AC Fernando da Silva Mota
t3 / 2014
DIRETORIA EXECUTIVA
20tt t zau
Presidente: Aimone Camardella
V.Pres. : Nelson Mesquita
S.Geral : J.L. Gusmán Saavedra
S. Adjunta: Maria da Glória Silva Rabelo
Tesour. Geral: Armênio Santiago
Tesour-Adjunto: Jorge Luiz Dodaro
Bibliotecária: Mary Machado Cordeiro
Relações Públicas: Nelly Chio
Ming Coelho de
Sá
Oradora Oficial: Zeloanda C. Ribas dos Santos
ALACULTURA
REVISTA CULTURAL DA ALAC
Proj eto-Digitação-Diagramação
AC Aimone Camardella
DISTRIBUIÇÃO
AC Jorge Luiz Dodaro
RTWSÃO
AC Arlindo Silva Amorim
Os artigos assinados são de
inteira responsabilidade dos
respectivos Autores.
PARA CONTATOS
LEMA DO GOVERNADOR
LEONISMO COM
Rua Leopoldo ÌVliguezi 15/401
Copacabana -RJ - CEP 22.060-020
Tel: 2547-3849 Fax: 2549-0729
RESPONSÁBILIDADE SOCIÁL"
e'mail: [email protected]
,,
SITE DA ALAC
WïVW. alac.o
Ë,TOHS ãNTER.N.ECã$NÉ*L
Fe.3
BIS?RNTO LC-X
AC.4*E&€FA S& Lgã'&ÂS,,&RTES E CHENC{ÂS
set lsuÉ
2*13
-
Aã,.âC
ffiLrffifUtïURffi
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flcgÉre as çaracÉerÉsÉÊcas
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* R/KERãT*
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EÉË*ao
a &€oraf e *
Sãéx"ÊÉ*u
$crn d*vãdao são &s rsnaËs Ënmporáaxrtes psrqxle eãas represenÉaxra *s
prËmeËpais fases de eormB*rtae&emËo fnelnreamc Sace às r"e$ações s
aCIsÊvívêãlcâa eose seêËs se$ãeËharaÉcs"
. HgËe* baxsea a
fcacãdarsÊeneÉação
rae*ds s{e vêver e corevËver, Ësêo é,
teóc'âca
a fuusea do
p*re
ep'sçexnÉra
r*
weeÊÈeçs,
estiïo de vldao ÉaHÉCI
nn{.lrw
EÊa vËda prËvada quaxc€c exat peãbãËe*" Só ãsÉ* jetsáifica dËser
Etxe é
prÊrccípã.o që.se w#* êer*e f;ne", Te'aÉa-se, perfaaato, de Er!tï& parÉe da
ffiBcsofia dedãeada aos prixee{pËes ËdeaËs do co*aporÉapssexaÉç hersÊ?ae?CI.
Fara p'eceber" cxrn eEogËE sEË EãE!? ËeeanËrecËmená* fidedigmeu aEéNaa da
ãraÉeËÊgêrecËa e da cw!Écxra, é preeiso agir eoxm ffia*ral, poÉs, emqcxaxaÉ* esÉa
se {'eemdaÍËleãÊÉa ãE& obedËêxaeia & eosÉumes e háhËtos recebtdos, aü
esnÉrárËeu a éÉËea busca f,wmdarleexÏÉar as ações morsÃs exeEusËvaxnexaÉe
greËa noe azãoo'" Elessa fornta, a éÉica pcde ser defixrËd* cerlae a cãêncËa qwe
esÉclda a e*KsÏêEÉa keaac:aËRae € & scaeraã é a qwaãËdade desta ecredetám,
qexarade j*Ega*sc dc poruÉo de vüsÉa de &exsÊ e de lVãaB"
*
rsaeÊhor
&€óc"tÉc esen'oÌve Éed*s esÉes €*Frïp*s abn-arngereds
a
psãceËcgãa, a
a axaÉx'cpelogËa, a ecomçnÊiau a pedagegia, às vezes a
e aÉé EãËesË??* a edaxcaçãc> físËea e a dËeÉéÉËca"
soeiCIËogËa,
Fara sbÉer o
MéHÊÉe,
é precãs*
agÊn"
eo*r
EÉËcau afrem
poBËÉÊcau
de evxÉxn- os
qE*e perrareia$?, a cada ÉnsÉaxeÉe, ss Ea*ssss
re{acã*xsarmeçlée, qË.ãets seja Ks seÉer e*e ÉrafoaEËioe qÉã€r seja EËss
dãssa"m*res
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XrV COÌ\T\'ENçÃO DISTRITAL - ANOS DOURADOS
PATRONO: PDG _.q,CADÊilTICO APPOT,ÔNIO LOPES PINTO
BUZTOS - RJ - t8 A 2l/04t2013
AC Nelson Mesquita
Dia 18 de abril, com a chegada e inscrição dos convencionais começavâ o que viria a ser
uma das mais belas Convenções de nosso Distritoo com a 4". REUNIAO DO
CONSELHODISTRITAL e ao cair da noite a CERIMÔMA CÍVTCA DO
IIASTEAMENTO DÀS BANDEIRAS.
Às 20h ocorreu a SESSÃO SOLENO DE INSTALAÇÃO com a abertura peta CaL
Selma Aragão.
O Patrono da Convenção, membro de nossa Academia, PDG Appolônio Lopes Pinto,
não pode comparecer por motivo de doença, sendo homenageado nas palavras do CL
Oswaldo de Souza Pires, Secretário do L. C. RJ Copacabana.
A CaL Suely Silva, Diretora da Convenção, saudou a todos os presentes e, em
particular, ao Sr. Prefeito Municipal de Búzios, pela honra da presença, o qual, por sua
vez, agradeceu.
Coube ao CL Pedro Aurélio de Mattos Gonçalves apresentar a oradora Oficialo CaL
Janete Conessa - CC AL 2012/2013. Seus dizeres fluíram com naturalidade, fazendo a
apologia de que, as campanhas de aquisição de novos sócios deveriam ser dirigidas não só
aos jovens, como também aos mais idosos, uma vez que os jovens estão se formando mais
cedo, no preparo r na responsabilidade e os idosos se prolongando na idade com a
conservação de seus valores fisicos e mentais. Foi uma palestra interessante, versando por
matéria inesperada, divergindo do conceito atual de renovação dos Quadros.
A SEGUNDA SESSÃO PLENÁRIA caracterizou-se, em particular, pelo tradicional
desfile dos Clubes pelas ruas da cidade.
TERCEIRA SESSÃO PLENÁRIA. Neste Sessão as diversas entidades do Distrito
tiveram salas próprias para reuniões: Academia de Letras, Artes e Ciências dos Lions
Clubes (ALAC); Encontro Distrital de editores de Boletins; Expolions CL Ney Tinoco; 1'.
Gincana Leonística CaL Selma Aragão; Associação dos Governadores do Distrito LC
(AGDL) e Forum para jovens.
QUARTA SESSÃO PLENÁRIA- Intervalo para eleição. Enquanto esta se procedia,
após a apuração dos votos, deu-se o reinício Oa SBSSÃO PLENÁRIA-Entrega das diversas
premiações dentre as quais, destacamos a do Concurso de Instrução Leonística, por ser de
nossa Academia de Letras, Aúes e Ciências a premiada em 1o lugar, CaL e AC Vera Lúcia
Corrêa Machado, do L. C. Duque de Caxias. O 2" e 3o lugar coube, respectivamente, à
CaL Marly Lameirão e CL Milton Rodrigues Alvarez,In Memória.
Os novos dirigentes eleitos foram: Gov. CL Fernando da Silva Mota; 1" ViceGovernadora CaL Francisca Talarico e 2o Vice-Gov.
CL Maurício Eloy Silva.
À noite, encenada a Convenção, teve lugar o JANTAR DE GALA E BAILE ANOS
DOURADOS.
Yeí
NOSSA SENHORA DE COPACABANA EM
Francisco João Gomes Pena, sendo aberto
ROMA
definitivamente o baìrro de Copacabana com
a abertura do Tunel Velho (1892) e o Cabo de
transmissão submarino com a Europa (Ig74l.
Ac. Guzmán Saavedra
Embora desde a sua entronização em
1.583 na Bolívia a fama da miraculosa Nossa
Senhora de Copacabana foi fantástica
imagens Dela feitas por Francisco Tito
Yupanqui existem, em Salta (Argentina),
Cuzco (Perú), Arequipa (perú), Cocharca
(Bispado de Guamanga), potosi, La paz, Oruro
O Bispo do Rio de toneiro Dom Orani Tempesta
entregando oo Papa Froncisco "lo o Imagem de N.
S. de Copacabana oferecida pelo Ac. Guzmón
Soovedra e Sra. Graciela de Guzmón.
(Bolivia), Lima (Peru), Panama, na lgreja dos
Agostino (Roma), Porto no Bispado de Viseu
Portugalexiste um Santuárío, etc. etc.
Mas agora com a chegada do Santo
Padre Papa Francisco l, em visita ao Brasil pela
"28e. Jornada Mundial da Juventude Rio201"3,,
Tudo começou no século XVll, em
'L637 ou 1638" segundo o livro Santuário
Mariano do Padre Agostino de Santa Maria,
quando o Padre Miguel da Costa trouxe de
Lisboa a lmagem de N.S. Bom Sucesso e não
tendo lugar, solicitou coloca-la no Altar de
houve uma revolução dentro da Matriz de
Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa
de Lima, Matriz gue fica no Bairro de
Copacabana e que foi palco de múltiplas
N.S. de Copacabana na lgreja da Misericórdia,
comunidade de Rio de Janeiro, principalmente
alias atualmente é a lgreja de Bom Sucesso na
da Matriz, a Colônia Boliviana e a Creche da
"Casa do Pobre", de uma lmagem de N.S. de
Copacabana trazida da Bolivia, nas costas da
Capa de N.5. levou gravados os nomes de 50
garotinhos de até quatro anos de idade e na
cerimônia de colocação dos nomes, contou
com a presença de Don Nelson Francelino
Ferreira e o Pe- Anísio e o casal Guzmrín
praça XV.
do Rio de
Janeiro" no século XVlll em t732 o nome do
Nas "Memórías Históricas
areal de Sacopenopã mudou seu nome para
Praia de Copacabana, numa Bahia, mar, ilhas,
areia e montanhas muito semelhantes ao seu
original
na
Cidade
de
Copacabana, na
República da Bolívia, na beira do Lago Sagrado
a
3.820 m.s.n.m., onde feita por
Francisco Tito Yupanqui neto do lnca Tupaj
Yupanqui, foi entronizada em dois de
Titicaca
fevereiro de 1583 na cidade de Copacabana.
Desde Pastoral do Bispo Frei Antônio
do Desterro de dois de setembro de
1732,
"sob pena de interdição, ordenava dentro de
quatro meses concertos no telhado, paredes e
alpendre" começam os cultos religiosos e a
ser visitada pela população. Em 27 de
fevereiro foi feíta a doação de terras por
tarefas.
Uma delas refere-se à doação pela
Saavedra.
Mas como era lógico, a entrega ao
Santo Papa Francisco somente poderia ser
efetuada Pelo Bispo Orani no meio da
multidão de mais de dois milhões e meio de
gente que lotava a Praia de Copacabana. Desta
forma a única solução paftì a família Guzrnán
era mirar pela televisão.
Na tarde de sexta feira dia 28 de julho
de 2013 estava brincando com o computador,
minha esposa vendo a TV no dormitório e meu
filho Carlos Victor em seu quarto; quando
Graciela me fala que na TV estavam
P*6
entregando a Nossa Senhora de Copacabana ao
Papa Francisco. Imediatamente me levantei e
fui a olhar
a
a
TV
Imagem
e
vi o Bispo Orani entregando
ACADEMIA BRASILEIRA
DE MEDALHíSTICN MILITAR
AC Nelly Chioming
de N.S. ao Papa. Senti
estremecimento, uma emoção... um soúo que
nunca pensei ia ser convertido em realidade,
qual seja entregar uma imagem da "Mamita de
Copacabana" como a denominamos na Bolívia
entregando ao Papa para ser levada a Roma!.
Quis tirar uma foto da TV, mas não
logrei por que a cena foi muito nápida para
procuraÍ a cãmara fotográfic4 annar e tirar a
foto. Mas estava muito feliz de ter assistido à
Fundada em 01 de março de 2007
Patrono D. João Vl
Utilidade Pública Estadual
Lei ne 6135
Registrada na União Européia
ne 539t77410152.50
Cadastrada na Organização das
Nações Unidas
uma entidade que tem por finalidade,
entrega da nossa Imagem ao Papa Francisco.
É
De repente surge o meu filho Cmlos
Victor dizendo que viu a cena no seu quarto e
tirou uma foto do fato. Era mais uma das
entre outras:
sublimes coincidências, como eu as denomino,
que realizou um desejo recôndito que nem eu
nem ninguém pensava ia acontecer.
A
fotografia é a colocada no início
desta historia" agora o povo carioca e o
brasileiro tem,
em Rom4 Capital do
Catolicismo, uma advogada para interceder
por nós junto ao Supremo Criador do
Universo, uma Santa que escolheu a cidade de
Rio de Janeiro no seu mais
RJ
" Promover a Cultura, através de
Cerimônias de Outorgas de Medalhas,
Concursos Literários, Concursos de
Artes
Plásticas e Concursos Musicais.,,
" Homenagear as pessoas e entidades
gue se destacaram pelos seus atos
morais, sociais, patrióticos e culturais
para o engrandecimento do Brasil"
Presidente Acadêmico Regis Lermen
Diretora Social :Acadêmica Eliane
Mariath Dantas
formoso local, a Praia do seu nome,
sob a guarda perene do maravilhoso Cristo do
Corcovado que continuaÍá olhando por todos.
Assessora Cultural Artes plásticas;
Acadêmica Nelly Chio Ming Coelho de
CULTURA
O que é CULTURA senilo a absorção do conhecimenúo que o homem adquire ao
longo do tempoo greças às maravilhosas redes neurais da sua imagem de .,homo
sapienst', que lhe foram atribuídas pelo Deus Maior, numa demonstraçiio de amor
e de conÍiança nos desígnios da raça humana?
O que
é CULTURA senão esta acumulação de 'saber" muitas vezes cheia de
nuancesr que podem levar ao artiÍicialismo exagerado, e conduzir a uma
degradação, como, por exemplo, do 'ímeio ambientet, de consequências
imprevisÍveis?
AC Aimone
Sá
OFICINA ARTISTICA
xfi FBãtcilTf,zrorsDr tgnan FBagil.lArt
Lâft8É*
esfrflo
tfiFeocuLflrBárs
-,: . -.
*9!tÀ
- AI\CORADOS
Autora : AC Nelly Chioming
-
.-- -
. : -:ie,.*:-:
..
-:;;'€:+:ì
VISTA I\{ARII\IHA
AUt_oti AC João Vicente
. A COLHEITA
Autora: AC Ma4y Cordeiro
-
CRISTO
Autora: AC RisolettaR- Henriques
- GILSELLE
Autora: CaL Carminha
PsB
JOGO DE XADREZ
OPoder,aForçaeoMedo
Maria Augusta dos Santos
Desconheço meu inimigo. Sei que ele existe e está à minha espreita.
Ele é Poderoso, Forte e eu tenho Medo. Situação diÍïcil criada por mim
mesma.
Como enfrentá-lo? Não sei! Sei que ele é Poderoso e eu tenho medo,
Ele me espreita na escuridão de minha inocência E sabe que soü sozinha,
Sem armas e sem poder.
Ele desconfia que minha força esta no meu medor porqu€ não é um medo
covarde.
É um medo de preservação, cnpazde articular efazer sua Força e seu Poder
Mergulharem numâ armadilha, numa rede de traição. Quem vencerá? Não
sei.
Sei que vou lhe oferecer o mel de minha ingenuidade, depois o fel do meu
medo
E finalmente fazê-lo saber que a justiça ó a minha Força e meu Poder.
NR - Maria Aususta dos Santos é Advogada, Jornalistao
Presidente da Academia Brasileira de Letras e Artes
pela Paz, Escritora, Poetisa.
O soneto, de Luiz de Camões, é baseado no livro do Gênesis 28-30
Sete anos de pastor Jacó seruia
Labão, pai de Raquel, serrana belal
Mas não servia ao pai, servia a ela,
E a ela só por prêmio pretendia,
Os dias na esperança de um só dia
Passava, contentando-se com vê-las;
Porém o pai, usando de cautela
Em lugar de Raquelr lhe dava Lia.
I{R
-
Vendo o triste pastor que com engânos
Lhe fora assim negada a sua pastorao
Como se a não tivera merecida,
Começa de servir os outros sete anos'
Dizendo:-Mais servira, se não fora
Para tão longe amor tão curta a vida.
Apresentado pelo AC Armênio Santiago Cardoso
uNão se ensina
JilosoJia, ensina-se aftlosofar"
Emmsnuel Kant
oO belo é uma mnndestaçãa das leis seoetas da natureza que, se não se revelassem
a nós por meio do belo, permanecertam dernamente ocultas"
Goethe
OFICINA POETICA
Pg. Y
CANTINHO DÀS TROVAS
(Coordenado pelo AC João Vicente)
Das trovinhas e das palawas cruzadas hâ muitos
Adeptos no Brasil. Comprova isso o sucesso que a
ALAC conseguiu com estímulo do PresidenteAimone ao projeto"fININDO ATRAVES DA TROVA"
no Clube Naval. É um gênero de poesia quemere€e
ser cultivado. Não é fiícil, porém, aprisionar uma
ideia completa na quadrinha metrificada e rimada.
Nesta oportunidade, o Cantinho apresenta dois tipos de trovas: lírícqs e humorísticas.
LÍRICAS
DEADELMARTAVARES DENOELROSA
Fui ver-te , em ânsias, correndo neste funeral de amor
-E eu que fui matar saudades, O meu luto é a saudade
E saudade não tem cor
Vim de saudades morrendo.
HUMORÍSTICAS
DEELTONDECARVALHO DEJOÃOVICENTE
Minha sogra não
reclama
do tratamento que dou
Até de filho me chama
-só não diz que filho eu
sou!
Muito obrigada, é pouco, nada exprime
A quem, como eìr, tanto queria dizer :
A boa acolhida, que encontrei em todos
A
cada um, eu quero dizer
Boa lembrança, guardarei paÍa sempre
De todas, no meu coração
E dejoelhos, peço a0 bom Jesus
O luto preto é vaidade
PaÍa matar a saudade,
MUITO OBRIGADA
AC ZELOANDA
Contra quem "não tem
memória"
sou um velho vacinado:
- Não me venha com estória
Que não nos negue, nunca, proteção
Eu esteja sempre com Vocês, espero
E cada um , um possa, sempre amÍr
É o meu desejo, ardente e sincero
Estou feliz, pois me senti querida
E esse afeto, e essa compreensão
Trouxeram nova vida à minha vida.
nem me peça nada
emprestado
A
RIR E SORRIR
AC Aimone
MATRIARCA
Quando pensamos em alguém assim,
Imaginamos a árvore genealógica
Toda, com ela lá em cima, no topo,
Mas a VÓ ZELOANDA não é assim,
Não fica só no topo. Ela
é
também
A base sustentação, e no meio desse
Caminho, percorïe todos os galhos,
Folhas , flores e frutos, aos quais
Deu origem, para alimentar, proteger, desenvolver.
E também, portanto, a seiva..
A alma
!
da Família.
Como é bom passar a vida sorrindo
No orvalhar do amor em profusão,
Sentindo as pétalas das flores caindo,
E o palpitar de um feliz coração!
Sonhar na relva do riso franco
Nos leva ao Eden, sempre a brilhar,
Mostrando um anjo com seu manto branco
Querendo em nós, quem sabe, pousar
RIR E SORRIR, alegre, contente
Nos faz viver melhor e muito mais,
Como a alavanca, eivada e emoção,
É também, portanto, a seiva...
A alma da Família.
NR- Contribuição do neto da
AC
Zeloanda: André dos
Santos Arantes.
Que move o corpo constantemente,
Movimentando todos os nossos ais,
Fazendo vibrar o coração!
!
Pato
oFrcrNA poÉrrca
A POETICA DE ARISTOTE,LES
A Poética de Aristóteles, em que o fïlósofo analisou o modo de ser e proceder da
epopéia e da tragédia, no primeiro livro, e da comédia, no segundo livro (o que foi
perdido), é, sem dúvidas, a obra teórica mais esfudada, pela Estética e FilosoÍia da
Aúe, de todos os tempos. A obra teve grande influência na teoria literária e na
oratória até t Antiguidade tardia, passou pelas tradições culturais helenistas e
árabes enquanto era posta de lado pela Europa medieval, até que, editada e
impressa no final do séc. XV e início do séc. XVI (a edição veneziana de ti.É*
,:i_:::1.::.-à), passou a ser leitura obrigatória em todas as escolas de Aúe europóiaso
principalmente as italianas. Acontece {ü€, paralelamente, no Renascimento
Italiano, pela primeira vez, a pintura e a escultura passaram a ser igualmente
consideradas belas artes e a ter um status social equivalente ao das artes poéticas.
Nesse momento, a recepção da Poética tomou o que Aristóteles dizia sobre as aúes
literárias, para aplicar à reflexão também das demais artes, inclusive as artes
plásticas, que não estavam no escopo original do Filósofo.
Portanto, ainda que Aristóteles não tenha pensado sobre as artes, tal como as
entendemos hoje, o que ele escreveu foi decisivo ao longo da história das artes
ocidentais, especialmente após o Renascimento, A Poética de Aristóteles muitas
vezes chegou a determinar os cânones de vários estilos, principalmente, os de
inspiração clássica: classicismos e neoclassicismos diversos. E mesmo quando se
queria contestar alguma tradição ou escola artística, a Poética serviu, quando não
era o modelo a seguir, de modelo a contestar, como, por exemplo, ao se criticar o
naturalismo, ou o figurativismo, ou as famosas prescrições de unidade (de tempo,
de espaço, de ação) na dramaturgia. Assim, se Aristóteles não pensou as artes tal
como as entendemos hoje, em contrapaúida ele foi decisivo para o que entendemos
hoje como arte. Muitas das clivagens, dos valores, das categorias e dos princípios
das teorias estéticas modernas e contemporâneas têm origem nas especulações de
Aristóteles sobre a poesia épica, sotrre a música e sobre a poesia dramática.
" o IGNORÁNTE AFIRMA, O SABIO DAWDA, O SENSATO REFLETE "
Aristóteles
,,MUITAS PAI,,AVRAS NÃO INDICAM NECESSARIAMENTE MUITA
SABEDORIA'
Tales de Mileto
CaL Helena Pinheiro Maria Scabbia de Moraes
Revivendo um pouco a nossa história, através das Constituições que já tivemos,
podemos compreender a luta das mulheres pela igualdade de direitos, que foi
conquistada poueo a pouco.
Constituição de 1824
"Cidadão" era só o Homem. A mulher não podia votar nem ser eleita. Por
trabalhar em empresas privadâs, mas não podia ser funcionária pública.
.
.
Constituição de 1934
- Consagrou pela primeira vez o princípio de igualdade entre os sexos.
- Proitre diferença de salários parâ um mesmo trabalho por motivo de sexo.
- Proíbe o trabalho de mulheres em indústrias insalubres.
- Garante a assistência médica e sanitária à gestante antes e depois do
parto através da Previdência Social.
.
Constituição de 1937
.
o
o
e
Manteve as conquistas das Constituições anteriores e acrescentou o direito
a voto para âs mulheres.
Constituição de 1946
Determinou que "Todos são iguais perante a Lei".
Constituicão de 1967
Um avanço no tocante à condição da mulher com a redução do prazo parâ a
aposentadoria, de 35 para 30 anos.
Constituição de 1969
Não houve alteração aos direitos das mulheres.
Constituição de 1"988 (Atual)
As principais conquistas na Constituição de 1988 foram:
ISONOMA: Igualdade de todos perante a Lei, sem distinção de qualquer natureza.
flomens e Mulheres são iguais em direitos e obrigações, seja na vida civil, no
trabalho ou na família.
-LEGALIDADE: Ninguém pode ser levado a ïazer o que não quer, desde que não
seja obrigado por Lei.
- DIREITOS HUMÁNOS: Proibição de tortura, tratamento desumano ou degradante.
Inviolabilidade da intimidade, da vida privada e da casa.
- DIREITOS E DEWRES INDTWDUAIS E COLETIVOS:
* Permanência da presidiária com seus Íilhos, durante o período de
-
amamentação.
* A prática do racismo é definida como crime sujeito a pena de reclusão,
inafiançável e imprescritível.
-DIREITOS SOCMIS: Educação, saúde, trabalhor lazer, segurança e previdência
social.
Pu
tz
.D IREITOS TRABALHISTAS
:
* Proibição de diferença de salário, de admissão e função por motivo
de sexo.
* Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com
duração L20 dias
* Proteção do mercado do trabalho da mulher, mediante incentivos
específïcos.
* Assistência
até
6
grafuita aos Íilhos
e dependentes desde o nascimento
anos de idade, em creches e pré-escolas.
-DIREITOS DAS TRABALHADORAS DOMESTICAS: Salário Mínimo,
proibição de redução de salário, 13o salário, folga semanal, férias anuais
remuneradasr licença paternidade, aposentadoria, integração à previdência social
-DIREITOS POLITICOS: Votar e ser votada.
-DIKEITOS DE FAMÍLIA:
* Direitos e deveres referentes à sociedade conjugal pâssam â ser
exercidos igualmente pelo Homem e pela Mulher.
* É reconhecida a união estável entre homem e mulher como
entidade familiar.
* A família pode ser formada pelo homem ou pela mulher e seus
Íilhos.
* O prazo do divórcio diminui para um âno em caso de separação
judicial e para dois em caso de separação de fato.
* O planejamento familiar é de livre decisão do casal.
* O Estado criará mecanismos para coibir a violência familiar.
- DIREITO DE PROPRIEDÁDE: A mulher passa a ter direito ao título de
domínio e a concessão de uso da terra, independente do seu estado civil,
tanto na área urbana como rural.
- E muito mais................ Hoje, temos a 7" Presídente Malher.
Todos esses direitos conquistados pelas mulheres foram frutos de
organização e luta e, mais do que nunca, é importante que nós, mulheres,
estejamos presentes nos diversos movimentos sociais, buscando a garantia dos
direitos da MULHER.
CL AcC M.H. Scabbia de Moraes é Advogada com
extensas atividades na área leonística e jurídica (Vide Currículo). Obrigado pela
colaboração.
aB
As academias, sua relevância ao longo dos séculos e as
academias de Lions
ÁC. João Roberto MoreiraÁtves
As ãcademias surgiram na Gréeia há mais de vinte séculos e vieram, através dos
temposo legando sábios ensinamentos à humanidade.
Conta a história que "academia" erâ o nome de um parque próximo à Atenaso de
propriedadc de Academus, onde o filósofo Platão estabeleceu a *Academia Gregto,
que frrncionou de 387 a.C a 529 d.C.
O unodelo foi se propagando e durante a ldade Médiao com a Renascença das AÉes
e das LeÍras, as academias tomaram novo rumo, modernizando o seu conceito e
ampliando sua presença na sociedade.
No Brasil, as primeiras foram a *Academia de Belas AÉest, fundada por D. João
Vf, em 1816, a (Academia de Medicina do Brasil', em 1829, através de Joaquim
Cândido Meirelleõ e a sAcademia Brasileira de Letras', em 1897, por Machado de
Assis.
Hoje
têm por finalidade precípua reviver as obres daqueles
literatos, cientistas e artistas do passado e propagflr os novos vultos na vidr
cultural.
esses sodalicios
No futuro, âs academias só tendem a progredir devido ao apârecimenúo de novas
veúentes nas diversas áreas da humanidade.
É inconúável o número de academias que existem no mundo.
Muitas têm grande projeção e outras reúnem pe{ueno núnero de confrades.
Para os que participam das atividades não importr muito sua dimensão, mas sim a
realização pessoal em pertenc€r â uma elite que integra um determinado grupo
soci*I.
Com o progresso da tecnologia os estudos realizados pelos acadêmicos ganham,
cada vez mais, o mundo. O que era restritor p&s$oü n ser disseminado pelas vias
convencionais e, mais recentenenteo por inúermédio das redes sociais.
Em muitas regiões já existem as Federações de Academias que congregâm diversas
congêneres de uma mesrna Cidade, Estado ou País e maximizam resultados.
Vemos também as academias que surgiram através de organizaç9o
serviços, colno é o caso de Lions Internacional.
*
clubes de
No âmbito do Brasil, a nrais abrangente ó a Aeademia Brasileira de Cultura
Leonística, de atuação nacional, congrega pessoâs de reconhecida relevância na
cenário brasileiro.
Y^ t,)lL
't4
o
Outras tôm denominações regionais, como a Academia Mineira de Leonismo e a
Âcademia Cearense de Leonismo. Têm, em sua maiorian membros locais, contudo
possuem em seus quadros pessoas de outras áreas geográficas. Possivelmente
existam mais Academias organizadas $u em fase de e.sfruturação.
Com característica diferenciada, a Academia de Lefras, Artes e Ciências dos Lio*s
Clubes mantêm precipuamente associados de reeonhecido valor profissional nas
três áreas atuanúes no Estado do Rio de Janeiro. Há a previsão (e o vinculo) de
acadêmicos corrcspondentes, que contribuem cotn â ALAC
Todas as acadenias mantêm liderançm ecmpetentes e determinadas qn€ realizam
corretamente e com afinco os seus objetivos institucionais.
Com a maúuridade já alcançada ser:i{ importanúe que se iniciem ações que possam
culminar na existência de uma Federação das Academias de Lions.
Essa reuniÍlo das entidades poderá proporcionar urna grande sinergia e
multiplicação dos trabalhos que vem sendo realizados em todo
integrantes de um mesmo grrpo social que têm a força de í(servirr.
Lions Internacional
M@O
sobre
- Distrito LC -
permitir a
o país por
1
mCA
Na 14. Converção Distrital de B2ios- l8/tgl20 abnl 12013-foi aprovada uma M@
sobre : ÉrcA-'Um princÍpio que rfu pode ter fid' , apresentada peia ALAC. Como se
sabe, entre as caracterísicas do ser humano, a ÉïCA, sem dwid4 é wna das mais
importantes, porque representa o cornportamento humano face c relss e convir&rcia
com seus semelharrtes, que seja nos ambientes pessoais ou profissionais,vinculadas com
a responsabilidade social e o discemimento dos limites de liberdade. S isto justificaria
dizer, na opinão de Aroldo Araujo, queéUm princ{rio que fr tem fiml' Dessa form4 com
o apoio do Lions Clube, Rotary, Associ4es Comerciais do Brasil, Conselho de
Segurarç4 Eica e Cidadania etc, no dia 3 de julho do corrente ano foi laÍçada
oficialmente, a campanha nacional"-É tica-um princÍpio que rão pode ter firrl', visando
batalhar pela defesa datr'tca em todos os Setores de atividades do nosso povo.
AC Aimone
?r,15
AC Arlindo Silva Amorim
Os seres humanos vivem uns com os outros ou apenas uns perto dos outros, com suas emoções
invadindo consciente ou inconscientemente a vida íntima dos seus semelhantes ?
Uma corrente doutrinária diz que o homem sente vontade e necessidade de ser bom, mas
observa que na moderna sociedade só tem valor o que é útil e se nivela aos demais, generalizando a falta
de respeito de todos para com todos, num reflexo de suas reações primitivas, fazendo desaparecer tudo o
que é bom no ser humano. Por esse prisma, até um ato de bondade é praticado por algum interesse
dissimulado, nunca por bons sentimentos, exemplo disso é o pouco respeito dispensado ao homem,
quando pessoasjulgam pessoas e a bondade fica quase sempre ausente.
Num contato de informações sobre uma pessoa o informante cÍurega mais na tinta acerca das
qualidades negativas do que nas positivas, sinalizando com o vermelho somente as deficiências. E o
vermelho distorce o conhecimento da pesso4 num proceder desumano, fruto do desrespeito das pessoas
pelas outras, esquecendo-se de que o respeito e a admiração que cultivamos pelo nosso semelhante é o
grande mistério que existe dentro de cada pessoa humana e que a valoriza.
Diante da dificuldade do homem viver com os demais num mundo envenenado pela
desconfiança mútuao pela inveja e pela maldade, ele põe de lado o seu verdadeiro EU e seu prazer
cede
lugar às preocupações, pessimismo, violência e/ou indiferença. JEAN JACeUES ROUSSEAU:-..T0do
ser humano nasce bom, a sociedade é que o corrompe.',
No
seu egoísmo, do alto de sua vaidade superestimada, o homem, de modo geral, não
compreende como está indissoluvelmente ligado aos outros homens. Atribui enorÍne valor a próprio,
si
a
seu trabalho, à sua capacidade negando atenção, no dia a dia à pessoa dos outros, exemplo
típico é o de
nossos representantes que assim pensam e pior procedem: na época da eleição prometem
como sem falta
e depois de eleitos, nos faltam, como sem dúvida.
Mas, sabem por que eles procedem assim ? Por parte do eleitor é porque o povo tem memória
fraca e por parte do eleito - para justificar seu Offcio - o pOLÍTICO declara que assim procede
porque o
ser humano gosta de tudo o que consegue fazer bem feito, seja um bom ou um mau
costume, e neste
último exemplo os nossos representantes são verdadeiros mestres, pois são reeleitos a vida inteira.
Por outro viés, o díálogo e as vias legais devem ser a primeira opção e, se possível, a
única.
Porém, como o outro lado hegemônico, quase nunca está a negociar se isso significar perda
de regalias,
não se falou em perda de direitos. Por isso, muitos diálogos terminam antes de
começar diants dos muros
intransponíveis, pelas vias legais. E, em tais casos, maldito seja o homem cordial
numa hora dessa.
Embora possam parecer sombrias as perspectivas, a única escuridão que devemos
temer é a
escuridão dentro de nós mesmos' Amoldado à rotina, ao hábito, ao comodismo,
o homem comum espera
que o impulso e o estímulo venham de fora. Para esse tipo é mais f,ácil
ser levado pela correnteza, perderse no mar da multidão, no aguardo de que suas ambições, suas esperanças
e seus propósitos sejam
satisfeitos algum dia, esquecendo-se de que *cAMARÃo
DORME,
A
ONDA
QUE
LEVA."
O homem é que estaciona por si mesmo. É preciso impedir o estancamento mental, valendo
lembrar que até mesmo pequenos movimentos podem transportar sementes das grandes
renovações. Só a
luta permite a ascensão do homem. Engana-se quem pensa que a felicidade estiâ
naquele que mora no pico
da montanha. Muito pelo contrario, a felicidade vai ao enconko e perÍnanece com aquele
que tem a
melhor forma de S u b í- I a.
A Natureza mantem sua perene camiúada sob seu código de leis, inexoráveis e contra as quais
não há apelo- Ela nos dá tudo generosamente, mas em troca, exige que respeitemos
seus preceitos.
Já há algum tempo eslávamos mudos, angustiados, frustrados, atabalhoados, aturdidos com tantos
descasos pelo país a for4 apenas nos consolando com a expectativa de recorrer às divindades da
Mitologia Cristã, mais particularmente poder contar tudo, tim-tim por tim-tim ao Papa FRANCISCO, em
julho, quando de sua visita ao Brasil.
Eis que, quando o homem descobre por trás da fachada de sua personalidade a realidade dos seus
impulsos, encontra o DIVINO oculto em si mesmo, sempre procurando manifestar-se. E, aí, se duas
pessoas se encontram, algo acontece entre elas, unindo-as, somo liga invisível e misteriosa as ajustasse. É
a interrelação que une o homem às coisas e a outro homem, algo difícil de explicar, porque ele é sempre
mais do que aparenta, tanto de modo geral quanto particular.
Nele encontramos algo impossível de ser reconhecido, ser demonstrado que escapa a toda ciência
de pesquisa - ÂNSm de LIBERDADE- e tudo que a ele se prende, é o seu caminho para além do
Mundo- Ademais, a Internet está na moda para a população bem se comunicar.
Mesmo assim, para surpresa nossa, quase perplexidade, ouvimos, longe, muito longe, a rouca
voz das ruas materializada por uma pacífica passeata liderada pela JUVENTUDE e formada por uma
mesclagem social - pais, filhos e até netos. Pusemos acaÍa na janel4 tomamos um susto e pensamos:
como uma multidão percoÍïe as ruas sem que os jornais tivessem noticiado previamente ?
Para agrado geral, a leitura dos cartazes traduzia parte substancial das nossas preocupações num
autêntico clamor generalizado de insatisfação popular represada.
Reprimir ? Nem pensaÍ ! A repressão seria a mais poderosa de todas as aÍmas, se "esquecer"
fosse o mesmo que "fazer desaparecer" e não é. Ademais, o Jovem não tem nenhuma inclinação para
aceitar o mundo tal como é e manter-se de acordo com a época.
Temos visto esse fìlme ultimamente no mundo inteiro, com resultados positivos. E, no Brasil,
diferente. Por causa dos protestos, até os políticos compareceram às casas congressuais e
demonstraram pavor. Chegaram a votar, favoravelmente, até em projetos contra os quais já haviam se
não
foi
manifestado expressamente.
Que fatores concofferam? Teria sido o Estado - agente do negligenciamento aos elementares
direitos da pessoa humana? Teria sido alternativa desesperada, diante da incapacidade ou má vontade do
poder público de agir em favor do povo ? O clima foi criado para umâ reflexão geral que vai até quando ?
E silenciará diante de quais conquistas ?
Democracia e transparência são irmãs siamesas. Promessa é dívida e faz parte dos encargos
políticos e de governo. O cargo político de representação popular exige que o cidadão eleito por livre e
espontânea vontade manifestada na busca de um mandato, viva, dentro e fora de si mesmo, numa
sincronia vinda do povo, para o povo e pelo povo.
Há trinta anos, na Suiça, houve um movimento da juventude idêntico ao nosso e, após apuração
de suas causas, concluiu-se que a razão básica era a absoluta falta de problema. Todos, l4 desde o
nascimento, já sabiam onde estudariam da Creche à Universidade, emprego garantido, aposentadoria
satisfatória e até sepultura.Lâ,faltava problema, no Brasil, problemas proliferam por inércia, tanto que,
nafrea social e criminal, o problema maior é o MENOR.
Numa democracia o diálogo e as vias legais devem ser a primeira opgão e, se possível, a única.
Porém, em nosso País, nem sempre o outro lado hegemônico, está disposto a negociar se isso significar
perda de regalias. Muitos diálogos terminam aútes de começar nos muros Instransponíveis pelas vias
legais.
Os protestos desnorteiam os políticos que aí percebem, que seu trabalho e deveres não
dependem exclusivamente deles, compreende interdependência çom os demaiso sua ligação com as
pessoas. Para viver bem, o homem precisa ter respeito por tudo quanto vive, pois é do respeito e correta
avaliação de valores que o indivíduo retira sua força vital. Sem o respeito por si mesmo e pelos demais o
indivíduo fica reduzido à expressão menor.
São muitos os fatores concorrentes para esse desiderato e, particularizando a essência do
problema e vislumbÍando o caminho paÍaasolução, diriamos que existem conexões entre a EDUCAÇÃO
ea
POLÍTICA, entre aEDUCAÇÃO e a CULTURA, entre a EDUCAÇÃO e amarcadaHISTÓRIA-
A sociedade, em constante transformação, passa de uma fase a outra e uma Nova Sociedade não
€spera, nos bastidores, até que s€ processe a transição da Sociedade Velha e as suas reverências de
despedida. Desenvolve-se dentro dela e, quando atnge a maioridade, quebra â casca das leis, das
Instituigões Políticas e da Cultura, tornadas obsoletas.
O presente é a sombra que se move separando o ontem do amanhã. Nele repousa a esperançaLEmbremo-nos, sempre, de fazer o melhor hoje, pois hoje, será o passado de amanhã, e quanto mais nos
aprofundamos na Históriq mais nos convencemos da importância da EDUCAÇÃO. É esta que determina
o ESPíRITO de todas as ÉpOCaS, valendo lembrar a todos nós, ao povo e aos governantes que sempre
haverá um LÁpIS para Escrever o Futuro mas nunca haverá uma BORRACHA para APAGAR O
PASSADO.
PENSAMENTOS DO AUTOR
" O Cosmo é tão encantador quanto misterioso"
" Tempo, Matéria, Espaço: Mistérios Universais,'
u
Poderia haver tempo sem espsço e sem maíéria? ,,
"
A realidade
de hoje niio msis será s Ínestnfl de amanhã!',
" Nem sempre a razão equilibra os homens, pois os homens querem
sempre ter razão'
n
Crer no InfiniÍo é crer em Deus"
" Fechur a porta ü umo verdade é pecar muis do que mentir"
"
A Terra é um teatro; nós somos
os
Atares"
-;iffiï:ïlïËffi
rivro
ono
vrsÃo Do cosMo'
?ã
l8
A RELTGIÂo, Â MoRAL E o DIRErro
AC
Sergio de Andréa
No estágio pós-metafísicon em que nos encontramos, onde o
risco de dissenso é maior, face o desencantan ento (Entzuuberung) do mundoo
a grande questiio parâ IIABERMAS é: como se dá a manutenção legítima
da ordem social?
Pontua MICHEL SERRES que, como antes era a religião que
ligava os homcns entre si, e estes t Deus (o oposto de religiâo é a ausência de
ligação, ou como drz, a negligêneia, ao invés do úeísmo)' o preço pago pela
taicidade ê a morte social de Deus; ó a perda do vínculo que nos une'
impossibilitando, desse modo, a criação de nma comunidade. Foi o triunfo
do individualismo, {lue nos transformou em bons consumidores' mas
péssimos cidadãos (civitas).
Em face desse quadro, Íilósofos, como o próprio HABERIVTAS
{Direiío e Democracia: Entre Facíicidade e Validode. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1997}, após reconhecerem o enfraquecimento da moral, que s€
transformou, no mundo atual, em mero sisíemu de conhecímenío
(indeterminação cognitiva e fraqueza motivacional), aca;barrm atribuindo ao
direito
a
função de mediador social, que toma para
si o papel de
coordenador das ações {funções do ugÊr comunicativa).
Concentremo-nos na relevância do direito, íIue, como elemento
social conjugado com a morcl, tal como esta, lida cow, prineipios e valores.
Afirma PONTES DE MIRANDA (Troíado de Direito
Privado), Rio, Borsoi, 1970)r 'a função social do direito é du volores e
iníeresses, a bens du vida, e regular-Ihes u distribaição eníre os homens'.
Fala-se n* juridicização da moral.
O Supremo Tribunal Federal, mediante o exercício de suâ
função
constitucional, tem proferido decisões de grande
superior
repercussão social; como a que legitimou a 'tnarcha da maconha'y a
interrupção da gravidez dos unencéfolos; a união estúpel homoafetiva; a
julgamento do chanado 'ccso do mensalãa'.
Por seu turno, s Ministério Prública, alénn da propositura das
ações de improbidade udministrativa, celebra, no âmbito dos Poderes
Públicos, do Terceiro Setor, e em outros, as Termos de Ajusíamenío de
Condata.
Relevante é a moderna afiiação dos conciliadores e mediadores,
a buscar soluções de litígios, por meio de instrumentos, em qüe prevalecem
prradigmas de equidade.
Com efeitoo identifïcam-se graves problemas na ambiência
social, desde a própria geração, na identidade e na preservação do ser
humanoo pela evolução da Genéticâ, â far*r surgir as questões bioétiers;
abrangendo, os debates, desde a aborto à euÍanásia, inclusive a eonsentida, e
a passar pelos procedimentos de rnadonça de sexo.
Presente está acentuado sentido hedonista, de prevalência da
busca permânente do prrzer, acima do dever; dos interesses de ganho, de
Iucro, independentemente dos parâmetros da moralidade.
Seitas e religiões são questionadasl têm a sua ministração, a suâ
prática, cercada de questionamentos éticos.
O ser humano, olhado, âpenas, como elemento de produção;
como consumidor, em meio a um mercado dominado pelo abuso do poder
econômico,
do
aumento arbitrário
do lucroo as várias formas de
concentração dos cartéis e trustesl do predomínio, sobre o capital produtivo,
do capital especulativo; na geração do dinheiro apenas pelo dinheiro; são
permanentes, embora patologias econômicas vedadas peta CF (art. 173, $
4").
O 'pensamento único'o que embota nossa capacidade crítica,
corta as liberdades de pensamento, de expressão, de informação.
rmpulsionado pelos meios de comunicação social, impõe noções, posturas,
condutas, que se traduzem na violência, sob a mais diferentes manifestações
(a violência, urbana e rural, doméstica, escolar, esportiva, no trânsito); o
tráÍico e o consumo do álcool e das drogaso cada vez mais nocivas (existem,
até, as 'cracolândiss); a perda da intimidade, da privacidade, do pudor, do
recatoo com o predomínio do exibicionismo, do chocante, sem qualquer
preocupação social.
Grassam
a
exploração sexual, inclusive
de crianças e
adolescentes,,o tráÍico de mulheres; a pedofilia.
É a hierarquia do corpo sobre a mentel do instinto sobre o
sentimento; da imagem, sobre o juízo e o raciocínio.
Mas a parte substancial da sociedade resiste, e vivencia a
nnoral, embora encontre as maiores dificuldades e resistências.
No âmbito internacional, persistem as grandes tensões, as
hegemoniaso movidas por interesses bélicos, políticos e econômicosl
traduzidas em sidiosas formas de neocolonialismo; chegando às invasões e
intervenções; sem falar na opressiva colonização cultural. Tomou vulto a
dependência dos Estados a organismos Íinanceiros, às empresas multi, trans
e supranacionais, em detrimento da soberania dos países; do prestígio e da
atuação dos organismos de Direito Internacional público.
Todo esse massacrante conjunto cria uma sociedade dominada
pelo risco, pelo perigo, pelo medo, eüe leva, nacional e internacionalmente, a
umâ esmagadora sociedade do segurançír, que nos despe da liberdade, da
privacidade, da invulnerabilidade.
A concrettzação, a efetividade dos valores morais recebem, do
Direiúo, os meios de sua afirmação, dados os instrumentos de coerção de que o
jurídico dispõe, sancionando, premiando e informando o comportamento humano"
A família está em transformaçãoo exigindo novo tratamento jurídico;
e, neste período, fragilizada em seu modelo tradicional; o crime
organizou, e domina os espaços sociais e os territórios urbanos e ruraisl
as
se
Veo
forças de segurança pública são suplantadas pelas milícias; o jovem, a
criança, estão à
mercê das drogas, de üma erotização precoce. Com todas as suas
deÍiciências, a escola ortodoxr age por disciplina, por métodos e técnicas que
são altamente desvantajosos em relação daqueles meios que atuam mediante
sedução. Como há de se querer acabar com a violência * que já se estendeu,
repita-sen à intimidade das escolas - se a televisão está no ar, vinte e quatro
horas por diao a exibir a violência mais cruel, as situações mais degradantes.
As notícias são dadas com il conotação que os interesses dos {lue a
comandam, e muitos fatos deixam de ser divulgados, ou o são deturpados: é
era da notícia-espetáculo; da privilegiação do escandaloso, do chocante, do
^estrambótico, do bizarro.
Havemos de nos valer das viúudes de nosso Povo, o 'Povo
Brasileiro'de que nos fala DAITCY RIBEIRO; povo que formâ uma Nação,
u.ma Pdtria, com sua identidade, sua unidade, produto da miscigenação, da
aculturação, da sadia fusão.
A Retigião, a Moral e o Direito se associam para aprimorar,
para enobrecer o Homem e a Sociedade.
E isso só se obtém, seguindo-se o princípio máximo, que há de
informar todo o inter-relacionamento social: o Amor ao Próximo; que
haverá de fazer predominar o afetoo sobre o desprezo do semelhante, o que
se tem exteriorizado por sua exploração, pela perversidade, pela crueldade,
pela forma aójeÍo, com que, como desprezível oójelo, tem sido tratado.
A
VIAGEM
Dra. Simone E. Fumagalli
Assim que anoitece, elevo meu espírito,
Escuto suâ voz que se transforma em oração,
Trazendo-me forças ao coração no raiar do dia.
Ah! Células emotivas!
Quero-as em mim;
Não tenho pressa, quero enxergar com a alma.
Que força Cósmica Superior ilumina tantas vidas,
Transbordando sabedoria, conhecimento,
Exalando doçura, poesia com tanta maestria?
Quero dizer-lhe sem que eu fale.
Meu silêncio fala com as batidas do coração incessante,
E todos que lhe conheceram, jamais o esquecerão.
NR: Simone Emmanuelle Fumagalli é oligoterapeuta e especialista em
estética ortomolecular há mais de 30 anos.
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Ë{ãsÉórÊ*-FáËrËa, peËa
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ÉaËaËss
e de €an€as Éa.adÊções, eeaãêexameers, verdadeãraeraeraêe exm6**ãgados, es veEács
NaeË*xeaãs, *s grar*des gl*trËeËas, aqeecËcs é?èãe se desÉaearaxm peË* eivãsxe* e Elrãl'u:râ.
Ev*e*rnd* cts ã?&ss*s axaÉe6rass*dos, 6crxass aixlda a ressaÊÊ*r ãs e&raeÉenísÉãeas
paeí&*es e aeeÉê$Éãeas, de ããã!3 NIG\Ì* raebre e kr*m, I'cËÉad* à eoxafigxlnaçãc de stxa
préprÊ* íxadclã*, eËc sãÌ*. glrtÕpa"Ëa e*atsecêsaeÈ* erescË*ersË,
ÉaËcci€*s
.4
Èmapregraaçã* Ë:leÌ{gcxna dÃssers?ixlou*se eãeç Eã&sse aivËÌiz*ção, desde
s
BrasËE*
rios prãr*tÍrdies çÃe cÉass* dese*ãirãceen€c, a€é *s ãffi*rncs?É*s aá*a!s. F*x.
sËEËë"& Ëado, & aat*eÊfesÉaçã* da feq:elea afro-brssileËr* Éexra aleeda &s sããas
C*EôaeËa,
e*x"*etep"ËsÉÈcas sÂ& R.egËonaËËzaçâe
de grrËeicÉpios
s*câfÌ!ÀãsãiÉd*=se, e*Àct €is grróp:"a*s n'eÈ?&vões"
da
capEÈeara
Ãdi*xaaáÉËees, exeraËzaald**se,
gi*puËar"
reaÊãs*r ã CoNeferêmeÊa sefure ,4 Eeefl*ên$* d* MwlÉeer FÊs fradegr*ç#o
,4*ee*rÁaeic*, Éive dc e"ep*rfax"-exle, e*xrc rlraÈs ãargtaezau e*s asãleeÉ*s fuÊs€órãecs
d*qaleã:a negãão qec, "$€ganlrd* ss xaarx"ações d* grande ËrËsÈorÈador *nfre,v, Fr<;Ì/sÈÊ?
qèãe xãâ Áxl€igaaidade *Éé a qwed* de C:antag*, luã6 areos a.C., s *ce*Eã& €ãnka {ãËãase
sexÊepx"* s!d* freqareseÉad* e, exaÉ*meexlÉe* & R.ã* Âxcãazenas já €inka sËde navegado ká
eeË'€â cËç 3"**{} ã!l*se * de s*tpe seÃee €raÃ?sËr*rdava 8EÀÌ:* !3*s ecf,res dss c-eÊs da
.4*
gerrâ ""
Eã* ea*e c,'cËfu*s aÃfarráhÊcs, as
ãlsrnações:"Fãá 2,8SS e$*s EËã* * TempÊ*
de SaEçxaeã* Ëoi e*Ë&*adql e qeee reÈraeva FãÊraa"*u R.ei de l3.a"o. Fsaeeo €eãEspe dcp*is
dessa ép*ea. seg*srdcl *s âr*baãh*s de GesseÊira. c aÊcarirassÉe Fãa*paão reaËrzeu scè*
viagexae aq: red*x" da Afrãsa.
*avË, qae*atd* â&*E"E:*Eã" deËxeer a Saã*c$ã*e ËlâI:s * ecxs€raaçãs d* EeaeepEc, ?"SSS
ÉsËeca€os cË* g*rcÉa ç:
segarÉc?Écs
3.*{}* É*Ë*eg*s
cã*
cçrc. {}
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aaãcÌ Éãçrh*c Ele&? ì.ãqÌ? xtavÊc c6:-e*
$t&res exËcx"i*r"es; re*ebËa, p*Ës, * **r* de *pfuir g*eã* Èr*fi*c* d*s
sege"€Ê?de n BÉE:Ë1a., ec;:afueeË*ffip fcd*s *s ËÌl*E:*s. S*Ë*rcã*,
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Ëi*e se*s gr'*rades pr*iet*s" qe:e exÈgÊa:* ixmeeas*s êes*s.ps=ss, FeeGFreËE a ËãËrxm;
*ã;*g*e: Et?ssetl* a Ë*Éer*ssá*ã* e$: saã&s exã?Ë;t"eses e * e*çaÉrsfa*: e*re eÃc aËËa*ça
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CcerÊimip*
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Comtixncraçãc
pedras preciesas e eutros objetos que âs f,rçtas traziam exm .,ícppe {Jaff*; para
Jerwsaléxn; es nsanes, dos que esÉavaffi ns Êexta hehraico da BíbÃia, perÉexaciar* à
Ìírngua dos AmtËs. Tarschic origima-se do fary * descohridor chiehi-c*lher & s$ro
nniúdo"
o'*es€erra-se, peisu a nsssss clfrcs eNtasãados, n certezã de que, há três rnil areos, o
\rale dc Amazçmas derranãava ours e pedras preeÉosas aos pés de Salonaã* e de
Ë{irann, eonesrrendç assinq H}arã e ediftcação do gnande Templc"
*s
naexnórias de üeppe, e dcs grandes hisÉoriadstres, ccíì?s CoeEsin,
BescaËËer, T'cscaneili, ËãeródoÉc e outros, encontralrÊos sórias e*nclusões F*r
exemplco em 1488 a.C., Cousin encoratrou-se ern f,rerete de terras desconhecidas e
próxi*ro à ernbocadura de um grande Eio, Essa terra erâ a Aqnérica do SuË e esse
rio era o R.io Afilazonas"
n'Assínn, há 3.SSS anos desdobraram-se as Ërandeiras dc grande rei dss ventsls
que lavarm e parrifieam o v*le dc Aatraze&âs corn seu háliÉa de vida e gx'andezat'
I-exrdo
Qaranto às ãcarniabas - otr MarËheres Arn*zonas - segundo n tradição, vËviaxn às
neargems do ïfuenmodón {n. do PonÉo}, na Ásia Menor, hoje Theermeh.
Saher*os qÈãe s Togo, na Costa dos Escravos, etra uma anÉiga Colônia A[euoã da
África Ocideratal, que foi dividida ente a França e a IngEaúerra, como rnandaÉárÊos
da Sociedade das Nações. Ns enÉarrto, ero épocas longínquas em Dahomé, colônia
fr'*ncesa da África, na região de Guiné setentrional, havia Hmâ gt!ãl-da de
xuuËheres aguernidas que m*nej&vanr, conn mestria e excepcional destreza âs stãas
arnìas: etsârn as valorosas e guerreiras Arnazonas.
Hoje, o Daomóu ou Dahomê, faz parfe dc governo geral rla Árica üeidentaX
f,t'ancesa, e as Arnau<lrì&s - uni&de o preserate ao p*ssado - deram e !ìonìe &o
gnande rio e a toda aqueìa negËão, considerada por erluitos o Paraíss Verde, o
Celeíro abençoado da nossa grande Nação"
Riqueza em p*teneial, portentosa, r'iril, * ,{mazonas espe}ha a heleza dc Brasil.
R.io poderas& e audaz, nio caudaÌosa e pr*fundc qere f,az do ncsso Faís o melhor
país do rnundc!
-
?"t23
39" CONCURSO NACIONAL DE PUBLICÀçOES LEONTSTTCAS
ANO LEOIYÍST lCO
2OL2
I2AI3
AC Nelson Mesquita
A ALAC , na essência de sua origemn é o agente aglutinador de toda forma de letras,
artes e ciências no l-ions. Ora, o boletim, como órgão informativo de atividades de feitos e
fatos atinentes aos Clubes, não poderia ter a sna data máxima passada desapercebida por
tão importante Órgão.
Assim, no peúodo de 23 a 25 de agosto, na cidade de Campinasn teve lugar a 22"
Encontro de Editores sob a coordenação do CL Egon Ralph Heinrich do Lions Clube
Capinas Carlos Gomes Distrito LC-3. Foram dois dias de trabalho intenso, culminando
com a Cerimônia de Premiação aos Editores e a designação da cidade de Recife para o
Encontro do próximo ano.
Diyercos Governadores e outros Companheiros prestigiaram o evento, inclusive a CaL
Rosane Vailatti, Ex -Diretora Internaeional e postulante a Presidente Internacional.
INSTITUTO SAÌ\MARTII{IANO DO BRASIL
do ISMB , com
a presençâ do Presidente Aimone Camardellao e do Sr. Cônsul Geral da Àrgentinao
Realizou-se em 20 de maio a Sessão Solene de Posse de novos Membros
Ministro Marcelo Bertoldi. A cerimônia transcorreu no âmbito das comemorações dos 203
anos da Revolução de Maio - a Data Nacional da Argentina.
Na ocasião, o Presidente do InstiÍuto, e o Cônsul Geral saudaram os novos entrantes, e o
Ex-Ministro da Justiça e Ex- Senador, Bernardo Cabral, pronunciou sua Oração em nome
de seus Companheiros, Novos Membros.
No dia 05 de agosto, diante da estátua equestre do Libertador San Martin, no Corte de
Cantagalo, no Rio de janeiro, realizou-se a tradicional cerimônia recordatória do
passamento, em 17 de agosto, do General José de San Martin, o Pai da Argentina,
Libertador do Pen[, e Capitão General do Exército do Chile. Saudaram San Martin O
Presidente do ISMB e o Cônsul Geral.
NR:
A impressão desta Revista contou com a colaboração dos
Amigos: CL Vereador Paulo Cerri - Ivan Câmara e
Solano Correia Barbosa.
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edição nº 41