EtherChannel/IEEE 802.3ad
Tunelamento VLAN /IEEE 802.3ac
Q-in-Q/IEEE 802.1ad
MAC-in-MAC/IEEE 802.1 ah
MPLS
EtherChannel
• Agregação de Portas:
– Etherchannel é um padrão
que permite agregar
múltiplas portas de
características comuns a fim
de formar uma porta de
maior capacidade.
• Atualmente é possível
criar portas agregadas
full-duplex com até 800
Mbps (Fast) ou 8 Gbps
(Giga)
• O número total de
Etherchannels é 48.
Modos EtherChannel
• Apenas portas trunk com características
idênticas podem ser agregadas.
• A configuração pode ser:
• Automática:
– PAgP: Port Aggregation Protocol
– LACP: Link Aggregation Control Protocol
• Manual:
– On: sem protocolo de negociação
• Usado apenas para compatibilidade entre
switches que não suportam os protocolos de
negociação.
Identificação da Porta Agregada
• As portas Etherchannel são identificadas por uma interface lógica
(Logical port-channel), numerada de 1 até 8.
– Comandos aplicados a interface lógica afetam simultaneamente todas
as portas do grupo.
– Comandos aplicados as portas físicas não afetarão as demais portas
do grupo
Quando o grupo é criado pela primeira
vez, as portas seguem a configuração
da primeira porta do grupo:
• Allowed-VLAN list
• Spanning-tree path cost for each VLAN
• Spanning-tree port priority for each VLAN
• Spanning-tree Port Fast setting
PAgP – Port Aggregation Protocol
• Protocolo proprietário da cisco
– Apenas para switches simples, não funciona em
stacks.
• Agrupa automaticamente portas com as
mesmas caracterísiticas:
– Velocidade, modo duplex, native VLAN, VLAN range,
trunking status.
• Porta Access devem pertencer a mesma VLAN
• Portas Trunk devem pertencer a mesma native VLAN
• O grupo de portas é passado ao protocolo
Spanning-Tree como sendo uma porta única.
• Permite agregar até 8 portas.
Modos PAgP
• Auto: modo passivo que apenas responde a
solicitação para entrar no grupo.
• Desirable: modo ativo, que solicita a outra porta
entrar no modo Etherchannel.
Desirable
Desirable
Desirable
Auto
Auto
Auto
Auto
Desirable
(Silent mode)
Não PAgP
Se não for usado o modo silent, a porta
não entra em operação
Endereço MAC
• A primeira porta do Etherchannel que se
torna ativa provê o endereço MAC para
todo o grupo.
• Se a porta que cedeu o MAC for
removida, outra porta oferecerá o
endereço para o grupo.
• As mensagens PAgP são enviadas na
menor VLAN associada a porta.
LACP: Link Aggregation Control
Protocol
• Padrão IEEE 802.3ad
• Operação similar ao PAgP, mas suporta
também stack switching.
• Modos de operação:
– Passivo
• Similar ao modo auto PAgP
– Ativo
• Similar ao modo desirable PAgP
• A escolha do MAC é similar ao PAgP
• Permite agregar até 16 portas, mas
apenas 8 estão ativas num dado instante.
Configuração do EtherChannel
• Step 1:
– configure terminal
• Step 2:
– interface interface-id
• Step 3:
– switchport mode {access | trunk}
– switchport access vlan vlan-id
• Step 4:
– channel-group channel-group-number mode
• {auto [non-silent] | desirable [non-silent] | on} | {active | passive}
– PaGP: Auto/Desirable
– LACP: Active/Passive
• Step 5:
– end
• Step 6:
– show running-config
Remover a porta do Channel Group
• Step 1:
– configure terminal
• Step 2:
– interface interface-id
• Step 3:
– no channel-group
• Step 4:
– end
• Step 5:
– show running-config
Exercício 1
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Fa0/23
vlan20
C = 10.26.136.184
Fa0/24
Fa0/23
Fa0/24
Ether 1
Fa0/18
Fa0/6-10
Ether 2
Fa0/19
Fa0/20
Fa0/21
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
Fa0/6-10
Comandos
• 2950 -A
– configure terminal
• interface range Fa0/18-19
– channel-group 1 mode desirable
– end
• interface range Fa0/20-21
– channel-group 2 mode desirable
– exit
• 2950 -B
– configure terminal
• interface range Fa0/23-24
– channel-group 1 mode desirable
– end
• 2950 -C
– configure terminal
• interface range Fa0/23-24
– channel-group 2 mode desirable
– end
Verificando a Configuração
• Para zerar os contadores:
– clear pagp {channel-group-number counters | counters}
– clear lacp {channel-group-number counters | counters}
Verifique a configuração
• Comandos
– show etherchannel ?
– show interface ?
– show pagp ?
• Acrescente mais uma porta no
etherchannel e veja a alteração da
configuração
• Desconecte o cabo da nova porta, e após
verificar o efeito no switch, remova a porta
do Etherchannel
Balanceamento de Carga
• O balanceamento de carga pode ser feito com
base:
– Endereço Mac de Origem
• Pacotes com o mesmo MAC de origem são sempre alocados
na mesma porta do grupo.
• Diferentes MACs de origem são distribuídos entre as portas.
A
C
D
B
E
F
Balanceamento de Carga
– Endereço Mac de Destino
• Pacotes com o mesmo MAC de destino são sempre
alocados na mesma porta do grupo.
• Diferentes MACs de destino são distribuídos entre os pares
– Ambos
• Mantém na mesma porta apenas o fluxo de quadro trocado
entre os mesmos parceiros.
A
C
D
B
E
F
Escolha do Método de Balanceamento
• A escolha do
método depende
da topologia de
rede.
• O método deve
ser escolhido de
maneira a prover a
máxima utilização
de porta no
Etherchannel.
Configuração Default
Balanceamento de Carga
• configure terminal
– port-channel load-balance {dst-ip | dst-mac
| src-dst-ip | src-dst-mac | src-ip | src-mac}
– end
• show etherchannel load-balance
Exercício 2 - SPT com EtherChannel
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
Ether 3
vlan20
vlan1
Fa0/21
B = 10.26.136.60
Fa0/23
Fa0/6-10
vlan20
C = 10.26.136.184
Fa0/24
Fa0/22
Fa0/23
Fa0/24
Ether 2
Ether 1
Fa0/18
Fa0/19
Fa0/20
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
Fa0/6-10
Fa0/21
Comandos
• 2950 -B
– configure terminal
• interface range Fa0/21 - 22
– channel-group 3 mode desirable
– end
• 2950 -C
– configure terminal
• interface range Fa0/21 - 22
– channel-group 2 mode desirable
– end
Trabalhando com as Portas Lógicas
• Os comandos de configuração do SPT
podem ser aplicados aos
EtherChannels alterando-se a seleção
da interface para:
– interface port-channel port-channel-number
• Para apagar um EtherChannel
– no interface port-channel port-channelnumber
Exercício 3 - Balanceamento de Carga
Vlan 20
prio 16
Fa0/1-5
Fa0/6-10
vlan1
Fa0/1-5
Ether 3
vlan20
vlan1
Fa0/21
B = 10.26.136.60
Fa0/23
Fa0/6-10
vlan20
C = 10.26.136.184
Fa0/24
Fa0/22
Fa0/23
Fa0/24
Ether 2
Ether 1
Fa0/18
Fa0/19
Fa0/20
A = 10.26.136.13
vlan1
Fa0/1-5
vlan20
Fa0/6-10
Fa0/21
Comandos: 2950
• Switch B
– configure terminal
• interface port-channel 3
• spanning-tree vlan 20 port-priority 16
• end
– show interface trunk
– show spanning tree
• Switch C
– idem
Configurações Adicionais
• Hot-StandBy
– Portas Hot-StandBy são portas que só se
tornam ativas quando alguma outra porta não
pode mais operar.
• LACP: Quando mais de 8 portas são colocadas no
grupo, as demais entram em Hot-Standby. A
escolha das portas pode ser feita por prioridade
• PAgP: Pode-se colocar uma porta em maior
prioridade, fazendo-se com que as demais entrem
em Hot-Standby para operação.
Arquitetura Metro Ethernet
Q-in-Q e MAC-in-MAC
WAN
User-facing provider edge (U-PE)
Network-facing provider edge (N-PE)
Provider edge aggregation (PE-AGG)
Ethernet access domains [EADs]
Intra-EAD and Inter-EAD Services
Blocos Funcionais
USUÁRIO
ACESSO
CORE
QinQ
ou
MinM
U-PE
WAN
MPLS
PE
N-PE
MPLS
Networks
MinM e QinQ
Customer
Prem Access
Metro Ethernet
Access/Aggregation
QinQ
Or
MinM
50ms Ethernet
Access Ring
U-PE
Metro Core
QinQ
Or
MinM
WAN
MPLS
MPLS
Networks
N-PE
Os novos padrões QinQ e MinM são utilizados para prover
escalabilidade na construção de backbones metropolitanos.
Gerenciamento em Ethernet
Gerenciamento Ethernet
Customer
Premises
CPE
•
CO/POP
Ethernet
NTU
Backbone
Access
Aggregator
O gerenciamento da camada Ethernet inclui:
• Marcação e Re-Marcação de TAGs VLAN
• Gerenciamento de Banda
• Alarmes de falha e diagnósticos
Edge
Device
QinQ e MinM
IEEE802.1ad QinQ (Stacked VLAN)
IEEE802.1ah MinM (Backbone Provider Bridge)
MinM
Dados
Cabeçalho
na rede do
usuário
QinQ
Cabeçalho
do Service
Provider
• Um novo cabeçalho acrescido pelo
SP contém endereços MAC
• Permite a reutilização de VLANs no
cabeçalho do usuário.
Cabeçalho
Dados da rede do
usuário
VLAN IDs
• As VLANs ID são colocadas no
cabeçalho da rede do usuário.
• Permite a reutilização de VLANs nos
sub-campos
Princípio MinM
Pacotes Ethernet
Chegam da rede
da empresa
O switch de borda
acrescenta um
novo cabeçalho
(SP) com
endereços MAC
O pacote é
encaminhado pela
rede utilizando as
informações do
cabeçalho SP
O switch de saída
remove o
cabeçalho SP
Ethernet
Switches
Site Y
Ethernet
UNI
(destination)
Site X
Ethernet
UNI
(source)
Service Provider
Metro Ethernet
network
User
data
Enterprise
Ethernet
header
SP Ethernet
header
Quadro Mac-in-Mac
Destination MAC address
SP MAC
DA
SP Header
• If destination unknown, then
0xFFFFFF
Source MAC address
SP MAC
SA
Traffic Management
3
ET=0x81
00
SP Payload
P- C
bit F
s I
SP Qtag1
7
ET=MiM
Service
Customer
Tag
Ethernet
Customer
Frame
Ethernet
Frame
SP FCS
1
1
Reser P
ved T
Future
Growth.
Vendor
specific
fields.
12
Tunnel ID
(XXX)
24
Service ID
(YYY)
Payload Type
(data or control)
EVC ID
16M
ET: Ethertype
CTI: Canonical Field Identifier
Princípios do QinQ
a1
Enterprise
CPE
a1 b1
Carrier
Access
Carrier
Core
Carrier
Core
Carrier
Access
Q
a1 b1
a1 b1
Q Q
a1 b1
a1 b1
Q Q Q
a1 b1
b1
Enterprise
CPE
Q Q Q
Q Q
Q
Q in Q data frame format
Customer internal MAC
P-Ethertype
C-MAC DA
S TagSA
C-MAC
P-VLAN
CoS
C Tag
P CFI
C-Payload
P VLAN ID
C-FCS
Customer original Tag
SP CoS
SP EVC ID
4096
Camadas de QoS
• Múltiplas tecnologias de QoS estão
disponíveis em diferentes camadas de rede
QoS Monitoring and
Measurement
• Nenhuma tecnologia sozinha consque prover
QoS fim a fim.
Application-signaled
QoS
SIP/SDP, H.323
IP QoS
IP Differentiated Services (DiffServ)
Network-signaled QoS
ATM PNNI, MPLS RSVP-TE or CR-LDP
Traffic Engineered
Paths
ATM PVCs, MPLS E-LSPs and L-LSPs
Link Layer QoS
Ethernet 802.1p, VLANs, ATM, PPP, MPLS
EXP, DOCSIS, Frame Relay, 802.11e
WLAN QoS
Physical Layer QoS
s, Virtual Circuits (VCs), Ports, Frequencies
QoS Fim-a-Fim
QoS Monitoring / Measurement
Traffic Engineered
Paths - MPLS
Link Layer QoS
– DOCSIS
Cable
Modem
Cable
Access
Provider
Link Layer QoS –
Ethernet 802.1p
L3
Ethernet
Switch
OE MAN
CMTS
Network-signaled
QoS – RSVP-TE
IP QoS - DiffServ
OE
Switch
L2
Ethernet
Switch
Physical Layer QoS
– Port Prioritization
Exemplo de CoS-based SLA
• 4 classes de serviço
• CoS determinado via 802.1p
CoS ID
Service
Class
Service Characteristics
Bronze
Bandwidth Profile per
EVC per CoS ID
6, 7
CIR > 0
EIR = 0
Aplicações de Missão
Crítica (e.g. sistema ERP)
4, 5
CIR > 0
EIR ≤ UNI Speed
Trágo do tipo burst com
necessidade de banda
3, 4
CIR > 0
EIR ≤ UNI Speed
Premium VoIP e Video
Silver
CoS ID
Standard Best effort
0, 1, 2
CIR=0
EIR=UNI speed
Service
Performance
Delay < 5ms
Jitter < 1ms
Loss < 0.001%
Delay < 5ms
Jitter = N/S
Loss < 0.01%
Delay < 15ms
Jitter = N/S
Loss < 0.1%
Delay < 30ms
Jitter = N/S
Loss < 0.5%
Tunelamento IEEE 802.1Q
• O objetivo do tunelamento IEEE 802.1Q é permitir que a identidade
das VLANs nas redes de acesso seja mantida através do
BACKBONE.
• Sem tunelamento, a quantidade total de VLANs numa rede é 4096.
Portas Túnel
• Os links com tunelamento são ditos
assimétricos, pois a configuração na
extremidade dos links não é a mesma.
switch cliente
Porta IEEE 802.1Q convencional.
Associada a múltiplas VLANs
switch Edge
Porta Tunel, associada a uma
VLAN específica. e.g. 30
Double TAG
• O tunelamento é feito através de um duplo TAG.
– O TAG externo, associado ao túnel, é normalmente
referencido como metro-tag.
METRO-TAG
Inserção e Remoção de TAGs
Porta IEEE
802.1Q
Vê apenas o
Metro TAG
Switch
Cliente
Porta IEEE
802.1Q
switch
Edge
Porta
Tunel
(Acrescente o
Metro TAG)
switch
Core
Porta IEEE
802.1Q
Porta IEEE
802.1Q
switch
Edge
Porta IEEE
802.1Q
Porta IEEE Túnel
(Remove o Metro
TAG)
Switch
Cliente
Porta IEEE
802.1Q
Formatação do TAG
• Todos os quadros que atravessam a porta
túnel recebem o Metro-TAG:
– Quadros sem TAG
– Quadros com TAG
• O campo CoS do Metro-TAG é definido na
configuração da porta túnel.
• Todos os quadros que saem pela porta
túnel possuem o TAG mais externo
removido, seja ele um Metro-TAG ou não.
Native VLAN
• Portas Túnel não são trunks.
– Elas pertencem a uma VLAN de acesso.
• A VLAN de acesso de uma porta túnel não
pode coincidir com a Native VLAN de
nenhuma outra porta trunk no mesmo
switch.
– Em caso de coincidência, os pacotes
recebidos pela porta Túnel e direcionados
para porta trunk não receberão o metro TAG.
Native VLAN
•
Pacotes recebidos pelo Switch A não vão receber o Metro-TAG.
– O TAG desses pacotes conterá 30 (a VLAN especificada pelo switch A).
•
Os pacotes serão enviados para o Switch C, e o TAG será removido. O
pacote resultante, sem TAG será enviado erroneamente para o Switch E.
O quadro
atravessa a rede
com o TAG do
cliente: 30
Porta túnel remove o TAG 30
O pacote sem tag
é enviado para o
switch errado
mesma VLAN: o quadro
não recebe metro-tag
Correção do Problema
• 1) Utilizar apenas ISL trunks entre os
switches de core
• 2) Usar vlan dot1q tag native, para obrigar
o tageamento de todos os quadros,
inclusive da native VLAN.
• 3) Fazer com que a Native VLAN dos
trunks dos switches edge nunca
coincidam com as VLANs na rede do
usuário.
Configuração Assimétrica
• Porta Túnel não é uma porta Trunk, e
dessa forma, não irá realizar autonegociação com a porta do outro switch.
• A porta trunk no switch da rede do usuário
deve ser configurado manualmente como
trunk.
Exercício 4
Fa0/1-5
Fa0/6-10
Fa0/1-5
vlan1
vlan20
vlan1
B = 10.26.136.60
Porta Tunel
Access VLAN 30
Fa0/22
vlan20
C = 10.26.136.184
Porta Trunk
Manual
Native VLAN 1
Fa0/23
Fa0/6-10
Tunel
Fa0/23
Fa0/23
Tunel
A = 10.26.136.13
Fa0/1-5
vlan1
vlan30
Fa0/6-10
Configuração
• Configuração Switch Tunel = A
– configure terminal
• interface Fa0/22 - 23
– switchport access vlan 30
– switchport mode dot1q-tunnel
– exit
• vlan dot1q tag native (opcional)
• Configuração Switch Cliente = B e C
– configure terminal
• interface Fa0/23
– switchport mode trunk
– exit
Verificação
• show running-config
• show dot1q-tunnel
• show vlan dot1q tag native
MTU
• Para suportar Metro-TAGs o MTU nas portas
trunk do switch precisa ser aumentado em pelo
menos 4 bytes.
– O MTU default para tráfego no switch é 1500 bytes.
– Com um TAG o MTU deve se de 1504 bytes
• Porta Fast-Ethernet:
– Máximo MTU 1546
• Portas Gigabit-Ethernet
– Máximo MTU 9000 bytes
• Para alterar o MTU utilize:
– system MTU
Fragmentação de datagramas
• As redes Ethernet limitam o tamanho dos quadros a
apenas 1500 bytes, enquanto os datagramas IP podem
chegar até 64 K bytes. Nesse caso, é necessário transmitir
um datragrama utilizando vários quadros.
Cabeçalho do
datagrama
Campo de dados do datagrama
600
0
Dados1
o cabeçalho do
datagrama
original é
reproduzido em
cada um dos
segmentos.
1500 bytes
1200
Dados2
Dados3
Cabeçalho do
datagrama
Dados1
Fragmento 1 (Deslocamento 0)
Cabeçalho do
datagrama
Dados2
Fragmento 2 (Deslocamento 600)
Cabeçalho do
datagrama
Dados3
Fragmento 3 (Deslocamento 1200)
Formato de um datagrama
• O formato de um datagrama é mostrado abaixo:
0
4
8
12
Byte 1
VERS
16
Byte 2
HLEN
Byte 3
Tipo de serviço
28
31
Byte 4
Comprimento total
Identificação
Tempo de vida
24
20
flags
Protocolo
Deslocamento do fragemento
Checksum do cabeçalho
cabeçalho
Endereço IP de origem
Endereço IP de destino
Opções IP
Preenchimento
Dados
…..
dados
Prática
• Utilizando o comando ping do Windows e
o Ethereal verifique o processo de
fragmentação do IP sobre o Ethernet.
• ping –l tamanho_mensagem_bytes
ip_destino –t
• Analise:
– Ponto de fragmentação
– Identificadores de Fragmento
Aumentar o MTU do sistema
Download

QinQ