HUMANAS
11de DEZEMBRO de 2009 - MANHÃ
Início: 8h
ÜËÎßY]Ñ Üß ÐÎÑÊßæ íØ
Conteúdo:
30 QUESTÕES
Este caderno será liberado somente das 18h às 18h30.
NOME: _________________________________________________
CARTEIRA Nº_____________________________________________
COMO PREENCHER O CARTÃO-RESPOSTA
QUESTÃO DE SOMATÓRIO
Resposta 049
QUESTÃO ABERTA
Resposta 358
001
016
032
049
Todas as respostas devem ser preenchidas, no cartão
com 3(três) círculos da esquerda para à direita
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o excerto a seguir e depois responda à questão.
Língua, tal como o português, o inglês, o espanhol e o basco (falado na região
dos Pirineus, incluindo parte da França e da Espanha), é um sistema formado por
regras e valores presentes na mente dos falantes de uma comunidade linguística
e aprendido graças aos inúmeros atos de fala com que eles têm contato. Por sua
vez, idioma é um termo referente à língua usado para identificar uma nação em
relação às demais e está relacionado à existência de um estado político. Por isso,
espanhol é um idioma, mas o basco, não, e o português é uma língua e um
idioma. Ou seja, o idioma sempre está vinculado à língua oficial de um país. Já
dialeto é a designação para variedades linguísticas, que podem ser regionais
(como o português falado em Recife e o champanhês, falado na região francesa
de Champanhe, com seus sotaques e suas expressões particulares) ou sociais (o
português falado pelos economistas, com jargões).
(Disponível em http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos).
01.
De acordo com as idéias do texto, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
(001) A Língua Portuguesa pode ser definida como um conjunto de variedades linguísticas.
(002) “Tu foi” e "Então tá” são frases da língua popular, exemplos de “dialetos”, de acordo com o texto.
(004) As frases “Tu foi” e “Então tá” são frases da língua popular que devem ser banidas de todos os
contextos, por serem uma forma inculta de expressão.
(008) O nosso "português" é, na realidade, a união de todas as formas de falar similares usadas pelos
brasileiros, compreensíveis entre si em maior ou menor grau.
(016) Idioma é a língua oficial de um país. Dialetos são variações regionais. Portanto, os dialetos do
português não podem ser considerados como língua portuguesa.
02.
Observe o emprego das conjunções nos períodos abaixo.
I.
Ora Maria estuda História, ora ela ouve música.
II.
Ou você estuda História, ou você ouve música.
III. Se você for estudar História, não ouvirá música.
IV. Se você for ouvir música, não estudará História.
Levando em consideração que a conjunção é um dos elementos linguísticos responsáveis pela
orientação argumentativa do discurso, é correto afirmar:
(001) O sentido de alternância só ocorre no caso de I, pois é possível que a pessoa, no caso Maria,
faça as duas coisas: estudar e ouvir música.
(002) Em II, III e IV não existe a possibilidade de as duas coisas se realizarem, porque há a ideia de
uma exclusão explícita, marcada tanto pela conjunção “ou” como pela conjunção “se”.
(004) A idéia de alternância está presente em todos os períodos, uma vez que se trata de períodos
compostos por orações subordinadas alternativas.
(008) A alternância é nítida em II, III e IV, que são períodos cujas orações classificam-se como
“condicionais”.
(016) A conjunção “ou” nem sempre expressa exclusão.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 1
Prova A
03.
Leia os provérbios abaixo e assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
I.
Quem casa muito prontamente, arrepende-se...
II.
Quem casa, muito prontamente arrepende-se...
(001) Em I e II, a palavra "quem" pode ser substituída por "aquele que".
(002) Tanto em I como em II a interpretação dos provérbios é a mesma.
(004) A posição da vírgula provoca mudança de sentido entre os provérbios I e II.
(008) "Quem" é um pronome demonstrativo em I e II.
(016) Em I, está subentendida a palavra "para".
Leia o fragmento do poema “Canção do vento e da minha vida”, de Manuel Bandeira, e responda à
questão a seguir.
O vento varria as folhas,
O vento varria os frutos,
O vento varria as flores...
E a minha vida ficava
Cada vez mais cheia
De frutos, de flores, de folhas.
04.
Tanto o verbo varrer quanto o adjetivo cheia regem complementos. Observe a presença ou a ausência
de preposição nesses dois casos e responda.
(001) Varrer é um verbo transitivo indireto, o que pressupõe uma ação indireta do eu lírico sobre as
coisas que o circundam.
(002) O termo vento é sujeito do verbo varrer que se liga diretamente aos seus complementos.
(004) O valor semântico da preposição de em “cheia de...” é o de qualidade, caráter.
(008) Os complementos do adjetivo cheia – frutos, flores, folhas – ligados a ele com o auxílio da
preposição de exercem a função sintática de complemento nominal.
(016) A função sintática dos complementos do verbo varrer é a de objeto indireto.
05.
Faça uma análise sintática da oração abaixo e, a seguir, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
A ordem, meus amigos, é a base do governo.
(001) A ordem é sujeito simples; é a base do governo é predicado nominal.
(002) A expressão meus amigos é aposto.
(004) A, meus, a, do governo são adjuntos adnominais.
(008) é - verbo transitivo direto.
(016) a base do governo é predicativo do objeto.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 2
Prova A
Leia o texto abaixo e responda às duas próximas questões:
O ladrão entra numa joalheria e rouba todas as jóias da loja. Guarda tudo numa
mala e, para disfarçar, coloca roupas em cima. Sai correndo para um beco, onde
encontra um amigo, que pergunta:
- E aí, tudo jóia?
- Que nada! Metade é roupa...
06.
Com relação ao texto acima, é correto afirmar:
(001) O efeito de humor do texto é causado pela ambiguidade da expressão “tudo jóia”.
(002) A expressão “tudo jóia” pode ser classificada como um arcaísmo da língua portuguesa.
(004) A expressão “sai correndo” caracteriza um pleonasmo da língua portuguesa.
(008) O ladrão, ao responder ao amigo, agiu de forma jocosa e sarcástica.
(016) O amigo sabia o que o ladrão carregava na mala.
07.
Com relação à frase “Sai correndo para um beco”, é correto afirmar:
(001) O sujeito é expresso de forma anafórica.
(002) Trata-se de caso explícito de gerundismo.
(004) Apresenta um problema de referenciação, considerando que o sujeito não é expresso.
(008) O sujeito é oculto, o que torna a frase ambígua.
(016) A construção está de acordo com os padrões coloquiais da língua portuguesa.
Analise a tira do cartunista Angeli e responda às duas próximas questões.
08.
De acordo com a tira, é correto afirmar:
(001) Não é possível que alguém viva sem ter contato com o mundo.
(002) O personagem é um ermitão, que gosta de viver em isolamento.
(004) O autor faz uma apologia ao uso dos recursos contemporâneos de comunicação.
(008) O personagem mantém uma posição de receptividade com relação à comunicação.
(016) Causa estranhamento o fato de alguém recusar-se a utilizar os atuais meios de comunicação para
interagir com as pessoas.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 3
Prova A
09.
Sobre os enunciados da tira, é correto afirmar:
(001) As palavras e-mail, blog e twitter não fazem parte do léxico da língua portuguesa.
(002) A palavra orkutzinho não é uma construção possível na língua portuguesa.
(004) A palavra orkutzinho pode ser entendida como um neologismo da língua portuguesa.
(008) O uso excessivo de palavras estrangeiras dão à tira um caráter metonímico.
(016) Os estrangeirismos presentes na tira pertencem ao mesmo campo semântico.
10.
Avalie as duas frases que seguem:
I.
Ela cheirava à flor de romã.
II.
Ela cheirava a flor de romã.
Considerando o uso da crase, é correto afirmar:
(001) As duas frases estão escritas adequadamente, dependendo de um contexto.
(002) As duas frases são ambíguas em qualquer contexto.
(004) A primeira frase significa que alguém exalava o perfume da flor de romã.
(008) A segunda frase significa que alguém tem o perfume da flor de romã.
(016) O “a” da segunda frase deveria conter o acento indicativo da crase.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 4
Prova A
LITERATURA BRASILEIRA
11.
Com relação à obra Memórias inventadas – a infância, de Manoel de Barros, assinale a(s)
proposição(ões) correta(s).
(001) Para o eu-lírico, os seres desprezados pela civilização são privilegiados porque sabem ouvir as
fontes da Terra.
(002) Lesma, rã, passarinhos, sapos, entres outros, são apresentados tal qual se apresentam no
espaço natural.
(004) Pauta-se por uma poética em que o belo está no supreendente, no grotesco e no inesperado.
(008) A realidade pressentida pelo eu-lírico é instaurada pela tensividade estabelecida entre coisas
díspares postas em relação.
(016) Possui poemas que lembram os poemas criados pelos concretistas.
12.
Com relação à obra O cortiço, de Aluísio Azevedo, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
(001) O escritor propõe uma pesquisa voltada apenas para o caráter das personagens e não para suas
manias, taras e vícios.
(002) Baseada em métodos científicos, faz crítica à organização da família de forma pessoal e
subjetiva.
(004) As personagens femininas surgem como objetos no romance, descartáveis quando vistas, pelos
homens, como estorvo ou obstáculo.
(008) De estilo ágil, jornalístico, apresenta léxico e sintaxe consoantes com o caráter objetivo da
narração, que assinala a língua culta brasileira até a chegada do Modernismo.
(016) O narrador evidencia o comportamento humano condicionado pelo meio, momento e raça.
13.
Com relação à obra Melhores contos, de Machado de Assis, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
(001) A exploração do homem pelo homem é temática constante.
(002) Apresenta um típico narrador onisciente do século XIX, com olhar voltado apenas para a
descrição do mundo e das pessoas.
(004) Em “Cantiga de esponsais”, o diálogo implícito com o leitor influencia todos os aspectos
estruturais da narrativa, dos limites da descrição ao foco do olhar.
(008) O espaço físico de alguns contos é descrito minuciosamente e reflete a angústia das
personagens.
(016) O positivismo de Comte, o darwinismo e o experimentalismo, de Claude Bernard, aparecem para
explicar a conduta das personagens.
14.
Com relação ao romance Madame Pommery, de Hilário Tácito, assinale a(s) alternativa(s) correta(s).
(001) A comparação da protagonista com pessoas ilustres dá ao romance um estilo irreverente,
inesperado, de humorada refração crítica.
(002) A técnica literária empregada revela semelhança com obras produzidas por escritores da estética
naturalista.
(004) As atitudes da fundadora do Paradis provêm, por via hereditária, do pudor da mãe e da
hombridade do pai.
(008) Por ter uma prostituta como personagem e retratar os bordéis paulistanos, o romance encaixa-se
na designada literatura erótica.
(016) O período focalizado pelo escritor na narrativa não se relaciona com o momento histórico pelo
qual passa São Paulo no início do século XX.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 5
Prova A
15.
Com relação ao romance O encontro marcado, de Fernando Sabino, assinale a(s) proposição(ões)
correta(s).
(001) É narrativa de vertente rural, embora as personagens principais tenham relação com a urbe.
(002) São questões fundamentais, na obra, a sexualidade, a rebeldia em torno dos dogmas religiosos e
a busca da felicidade.
(004) A história retratada não se relaciona com o contexto histórico da época em que o romance foi
escrito.
(008) Os conflitos do ser humano em sociedade surgem como fruto da vida moderna.
(016) A linguagem é grandiloquente.
16.
Com relação à obra Melhores poemas, de Mário Faustino, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
(001) Na estética do autor, a experiência vivida não deve se manifestar na produção poética, o que é
perceptível na obra.
(002) A colagem cubista e a montagem são procedimentos composicionais empregados pelo poeta.
(004) No poema “Romance”, a morte é vista pelo eu-lírico como o natural destino humano.
(008) A reflexão sobre o fazer poético e o trabalho em lapidar e renovar a linguagem são características
marcantes da obra.
(016) Os poemas são pontilhados pelas referências, de conteúdo e de forma, a Safo de Lesbos, Dante,
Petrarca, Camões, Sá de Miranda e Ricardo Reis.
17.
Com relação a Urupês, de Monteiro Lobato, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).
(001) “Velha praga” e “Urupês” são ensaios nos quais o narrador delineia o comportamento do caboclo
em relação ao meio ambiente e critica a idealização com que o caboclo fora retratado até então.
(002) Não se entreveem, na obra, as circunstâncias socioeconômicas que tornam o brasileiro do campo
um alienado.
(004) As características morais, físicas e sociais do Jeca Tatu mostram um personagem em estado
natural, vítima de uma civilização que desconhece e que o oprime.
(008) A novidade estilística dos contos está na reprodução da oralidade e do coloquialismo da fala do
homem brasileiro, tanto o rural quanto o citadino.
(016) De maneira singular, o livro é um documento a favor de uma estética passadista, academizante.
18.
Com relação à obra Romances e novelas, de Joaquim Norberto, assinale a(s) proposição(ões)
correta(s).
(001) Em consonância com os escritores românticos, os romances ou as novelas são todos de assunto
e inspiração nacionais.
(002) Nas narrativas, o autor retarda o desfecho da ação principal ao se voltar para descrições
minuciosas da natureza e para enredos cheios de incidentes.
(004) Nos quatro textos que compõem o livro, o cenário é o Rio de Janeiro, com seus costumes e
tradições.
(008) Procedimentos dramatúrgicos são constantes nas narrativas.
(016) Nas narrativas, o narrador não dá voz às personagens.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 6
Prova A
19.
Com relação à peça teatral Liberdade, liberdade, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, assinale a(s)
proposição(ões) correta(s).
(001) A peça encaixa-se na rubrica de “comédie larmoyante” (comédia lacrimejante), porque a ação
mescla elementos da comédia e da tragédia.
(002) O tema da peça revela-se de forma metafórica e suscita uma tomada de posição ideológica do
espectador.
(004) A crítica aos valores tradicionais, na peça, surge, inclusive, no âmbito da linguagem, com o
emprego de palavras chulas e de diálogos desconexos.
(008) A peça denuncia a violência institucional dos que exercem o poder estatal arbitrário contra os
mais fracos, o que estimula a luta pela igualdade entre os homens.
(016) A referência a diversos escritores e revolucionários de vários países ilustra ideais de liberdade
que a humanidade deve buscar.
20.
Com relação à peça teatral Calabar, de Chico Buarque e Ruy Guerra, assinale a(s) proposição(ões)
correta(s).
(001) Faz sátira severa contra a nobreza decadente, ambiciosa, com a consequente exploração das
riquezas brasileiras pelos holandeses.
(002) Mostra, a partir da situação histórica, as contradições do ser humano, observáveis, por exemplo,
nas personagens Bárbara e Sebastião de Souto.
(004) Constantemente, as personagens dialogam com o público, em técnica cênica que conduz o
espectador a refletir sobre a realidade retratada.
(008) A peça pode ser caracterizada como um musical, e o seu clímax se dá com todo o elenco
cantando “O elogio da traição”.
(016) É obra que, sem preocupações de ordem estética, retrata fatos históricos do Brasil do século
XVII.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 7
Prova A
LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL
Lee el siguiente texto y contesta a las preguntas de 21 a 25.
Las fotografías de Sebastião Salgado
01
05
10
15
Estas fotografías, estas figuras de trágica grandeza, ¿han sido talladas en piedra o madera por
un escultor desesperado? ¿Ese escultor es el fotógrafo? ¿O Dios, o el diablo, o la terrestre
realidad?
Lo cierto es que resulta difícil mirar estas figuras impunemente. No me imagino que nadie pueda
encogerse de hombros, volver la cabeza y alejarse silbando, ciego y ajeno, como si nada. [...]
Las fotografías de Salgado ofrecen un múltiple retrato del dolor humano. Al mismo tiempo, nos
invitan a celebrar la humana dignidad. Son de una franqueza brutal estas imágenes del hambre
y la pena, y sin embargo tienen respeto y pudor. Nada que ver con el turismo de la miseria: estos
trabajos no violan el alma humana, sino que la penetran para revelarla. A veces Salgado
muestra esqueletos, casi cadáveres, y la dignidad es lo único que les queda. Han sido
despojados de todo, pero tienen dignidad. Ahí está la fuente de su inexplicable belleza. Éstos no
son macabros, obscenos exhibicionismos de la miseria. Aquí hay poesía del horror, porque hay
sentido del honor.
Una vez me contaron, en Andalucía, que un pescador muy pobre andaba ofreciendo mariscos
en una canasta. Ese pescador muy pobre se negó a vender sus mariscos a un señorito que
quiso comprarlos todos. El señorito iba a pagar lo que el pescador pidiera, pero el pescador se
negó a vender sus mariscos al señorito, por la simple razón de que el señorito no le gustó. Y
simplemente dijo:
—En mi hambre, mando yo. […]
20
Salgado fotografía personas. Los fotógrafos de paso fotografían fantasmas.
Convertida en objeto de consumo, la miseria da morboso placer y mucho dinero. En el mercado
de la opulencia, la miseria es una mercancía que se cotiza bien.
25
30
Los fotógrafos de la sociedad de consumo se asoman pero no entran. En fugaces visitas a los
escenarios de la desesperación o la violencia, bajan del avión o el helicóptero, oprimen el
disparador, estalla el fogonazo del flash: ellos fusilan y huyen. Han mirado sin ver y sus
imágenes no dicen nada. Ante esas fotos pusilánimes, sucias de horror o de sangre, los
afortunados del mundo pueden derramar alguna lágrima de cocodrilo, alguna moneda, alguna
palabra piadosa, sin que nada cambie de sitio en el orden de su universo. Contemplando a esos
jodidos de piel oscura, olvidados por Dios y meados por los perros, cualquier don nadie se
felicita íntimamente: la vida no me ha tratado tan mal, al fin y al cabo, si se compara. El Infierno
sirve para confirmar las virtudes del Paraíso.
La caridad, vertical, humilla. La solidaridad, horizontal, ayuda. Salgado fotografía desde adentro,
solidariamente. Para fotografiar el hambre en el desierto del Sahel, estuvo trabajando durante quince
meses en el lugar. Para reunir un puñado de fotos sobre América Latina, viajó siete años. [...]
35
40
La realidad habla un lenguaje de símbolos. Cada parte es una metáfora del todo. En las fotos de
Salgado, los símbolos se manifiestan desde adentro hacia afuera. El artista no extrae los
símbolos de su propia cabeza para obsequiárselos generosamente a la realidad y obligarla a
usarlos. Hay un instante que la realidad elige para decirse con perfección: el ojo de la cámara de
Salgado lo desnuda, lo arranca del tiempo y lo hace imagen, y la imagen se hace símbolo,
símbolo de nuestro tiempo y de nuestro mundo. Estas caras que gritan sin abrir la boca ya no
son «otras» caras. Ya no: han dejado de ser cómodamente raras y lejanas, inofensivas excusas
para que la limosna alivie las malas conciencias. Todos somos esos seres muertos hace siglos o
milenios que sin embargo están porfiadamente vivos: vivos desde su más profundo y doloroso
resplandor, y no porque simulen estar vivos mientras posan para una foto.
Galeano, Eduardo. Ser como ellos y otros artículos. Madrid: Siglo Veintiuno de España Editores, 1992.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 8
Prova A
21.
Según el texto,
(001) la fotografía de Sebastião Salgado tiene como principal finalidad revelar al mundo la miseria
humana para que la gente tome conciencia de los problemas de los países subdesarrollados.
(002) Salgado suele fotografiar la miseria humana porque se trata de una mercancía que se cotiza bien.
(004) aunque retrata las penas y dolores humanos, la fotografía de Salgado revela a la vez la dignidad
del alma humana, lo que demuestra su percepción de lo más profundo de la persona.
(008) la belleza de la fotografía de Salgado reside en que este fotógrafo consigue captar con su cámara
el sentido del honor escondido bajo la miseria de los fotografiados.
(016) a Sebastião Salgado le gusta fotografiar los pescadores de mariscos de Andalucía.
22.
Considerando el texto, sobre los fotógrafos de la sociedad de consumo está correcto decir que
(001) no vivencian la realidad fotografiada, de manera que sus imágenes no consiguen decir nada.
(002) solamente fotografían los famosos para la prensa rosa.
(004) no captan el sentido del honor del alma humana.
(008) están preocupados por mostrar el horror a fin de que las personas cambien el orden de su
universo.
(016) como la finalidad de sus fotografías es únicamente comercial, no llegan a destacarse como
buenos fotógrafos.
23.
Con la frase “Lo cierto es que resulta difícil mirar estas figuras impunemente”, el autor quiere decir que
(001) al verlas uno se siente tocado por lo que ellas transmiten.
(002) aquellos que ven las fotografías de Salgado generalmente son llevados a la cárcel.
(004) al mirarlas nadie puede seguir ajeno, como si no las hubiera visto.
(008) la gente que las mira generalmente es fotografiada también.
(016) ellas despiertan la conciencia de quien las ve.
24.
En la frase “La realidad habla un lenguaje de símbolos”, línea 35, el término señalado posee género
distinto de su equivalente en portugués. Elige la(s) alternativa(s) en que todas las palabras de la
secuencia son heterogenéricas con relación al portugués.
(001) árbol, maquillaje, puente, análisis.
(002) sangre, miel, sal, nariz.
(004) nariz, abordaje, cumbre, dolor.
(008) leche, baraja, risa, legumbre.
(016) canción, síndrome, sal, viaje.
25.
La traducción está correcta en
(001) alejarse (línea 5) – alegrar-se
(002) obsequiárselos (línea 37) – presenteá-los
(004) lejanas (línea 41)- distantes
(008) limosna (línea 42) – esmola
(016) se asoman (línea 23) – se somam
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 9
Prova A
Lee el texto siguiente y contesta a las preguntas de 26 a 30.
No es un bobo, está creando
La expresión más nula que la de un plumífero, la mirada tan perdida como la de
Homero Simpson en una clase de astrofísica, un hilo de baba que se desliza morosamente por
su barbilla. Está sentado en el banco de una plaza, ajeno al clima y a los transeúntes. Siempre
en Babia, en las nubes de Úbeda, es el típico personaje inmortalizado por escritores como Arlt
y poetas como Discépolo. Ningún vínculo con el soñador por el que pedía Lennon. Y si llegara
a decir -cosa improbable- la frase "Tengo un sueño", nadie la asociaría a Luther King y hasta le
entenderían "Tengo sueño". Las viejas de barrio sentenciarían: un bobo sin remedio.
Pero qué tamaño error. Ese indigente de reacciones, incapaz de concentrarse, es el
típico sujeto que "sueña despierto". ¿Un vago?, ¿un cómodo sin remedio? Jamás. Se trata de
una persona que está, casi, en el límite con el genio. Eso es lo que sostiene el área de
Neurociencia de la Universidad de British Columbia. Para decirlo con mayor claridad: soñar
despierto (poéticamente se señala "cuando el cerebro vaga sin rumbo") es la mejor manera de
resolver problemas complejos. Mucho mejor que la concentración intensa.
Dicho esto, habrá que cambiar el paradigma y volver a aquella idea del poeta alemán Hölderlin,
cuando ya había caído en la locura más absoluta: "El hombre es un Dios cuando sueña, y un
pobre mendigo cuando piensa". Y si ves a alguien con la mirada perdida y babeándose en la
calle, no lo molestes. Está creando.
Acciarressi, H., disponible en <http://atravesdeluniberto.blogspot.com/search/label/Articulos>, 13/09/2009..
26.
De acuerdo con el texto,
(001) el escritor Arlt creó un personaje que quedó inmortalizado en una novela titulada En las nubes de
Úbeda.
(002) Homero Simpson se configura como un buen ejemplo de persona creadora. Prueba de ello es que
va a clase de astrofísica.
(004) la persona que está casi en el límite con el genio presenta ciertas características similares a las
que, generalmente, se le atribuyen a un bobo.
(008) el que está casi en el límite con el genio no necesita tomar medicina, ya que apenas enferma
debido al bajo nivel de tensión en el que vive.
(016) el área de Neurociencia de la Universidad de British Columbia sostiene que el alejamiento de la
realidad es la mejor manera de resolver problemas complejos.
27.
En la frase “Y si ves a alguien con la mirada perdida y babeándose en la calle […], se observa que el
pronombre aparece enclítico, ya que el verbo señalado está en gerundio. Teniendo en cuenta las reglas
de colocación pronominal del español actual, indica la(s) alternativa(s) correcta(s).
(001) Nos gustó muchísimo la película.
(002) Ponte la chaqueta porque hace frío en la calle.
(004) Mandaronte un fuerte abrazo.
(008) Necesito comprarme unos zapatos nuevos y pienso hacerlo esta tarde.
(016) ¿Me lo estás diciendo en serio?
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 10
Prova A
28.
Considerando el texto, señala la(s) alternativa(s) que presenta(n) correctamente la(s) característica(s)
que define(n) a la persona que está, casi, en el límite con el genio.
(001) El ajetreo.
(002) La pereza.
(004) La enajenación.
(008) El despiste.
(016) El aparente aislamiento del mundo real.
29.
En la frase “Siempre en Babia […]”, sobre la expresión subrayada está correcto decir que
(001) se refiere a una novela de Arlt.
(002) es una expresión idiomática que tiene significado figurado.
(004) se trata de un personaje que aparece en un poema de Discépolo.
(008) se refiere a una provincia argentina denominada Babia.
(016) se trata de una expresión que significa ‘estar despistado o pensando en otra cosa’.
30.
En “Se trata de una persona que está, casi, en el límite con el genio”, el vocablo subrayado tiene
tonicidad divergente de la del mismo vocablo en portugués. Señala la(s) alternativa(s) en que todas las
palabras de la secuencia son heterotónicas en relación con el portugués.
(001) teléfono, chaqueta, magia, estudio.
(002) héroe, cerebro, periferia, elogio.
(004) academia, alguien, alcohol, nivel.
(008) régimen, cabeza, democracia, cabello.
(016) policía, régimen, reptil, síntoma.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 11
Prova A
LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS
Texto para as próximas 4 questões.
Die-Hard in History
…
Grigory Rasputin: was poisoned, shot four times, and beaten until he finally died from drowning
Rasputin has been tied in the immortality of history to the ill-fated Romanov family. Some may even
say that he1 was the cause of their destruction. Whatever you may think about him2: powerful mystic
or drunken fruitcake, he wormed his way into the heart of the imperial family and he just didn't want to
go. The legends surrounding the death of Rasputin are perhaps3 even more mysterious and bizarre
than his life. The first attempt on Rasputin's life failed; on June 29, 1914, after either just receiving a
telegram or exiting church, he was attacked suddenly by Khionia Guseva, a former prostitute. The
woman4 thrust a knife into Rasputin's abdomen, and his entrails hung out of what seemed like a
mortal wound. Convinced of her success, Guseva supposedly screamed, "I have killed the antichrist!".
After intensive surgery, however, Rasputin recovered. It was said of his survival that "the soul of this
cursed muzhik was sewn on his body”.
On December 16, 1916, having decided that Rasputin's influence over the Tsaritsa had made him a
far-too-dangerous threat to the empire, a group of nobles, led by Prince Felix Yusupov and the Grand
Duke Dmitri Pavlovich and politician Vladimir Purishkevich, apparently lured Rasputin to the
Yusupovs' Moika Palace basement, where they served him cakes and red wine laced with a massive
amount of cyanide. According to legend, Rasputin was unaffected, although Maklakov had supplied
enough poison to kill five men. Determined to finish the job, Yusupov became anxious about the
possibility that Rasputin might live until the morning, leaving the conspirators no time to conceal his
body. Yusupov ran upstairs to consult the others and then came back down to shoot Rasputin
through the back with a revolver. Rasputin fell, and the company left the palace for a while. Yusupov
went to check up on the body. Suddenly, Rasputin opened his eyes and lunged at him. When he
grabbed Prince Yusupov he ominously whispered in Yusupov's ear "you bad boy" and attempted to
escape. Yusopov and his co-conspirators chased Rasputin out into the yard, shooting him two more
times and beating him with a rubber club. To ensure he didn't rouse again, the men5 tied Rasputin in
a blanket and dumped his body into the Neva River. His body was found with his right arm
outstretched, presumably to make the sign of the cross, indicating that he was still alive when he hit
the water and managed to partially free himself. An autopsy established that the cause of death was
drowning. His arms were found in an upright position, as if he had tried to claw his way out from under
the ice (the Neva Riva freezes between November 25 and December 5, and the ice is gone only by
mid-April). It was found that he had indeed been poisoned, and that the poison alone should have
been enough to kill him.
Source: http://www.oddee.com/item_96861.aspx
21.
Considerando o texto “Die-Hard in History”, é correto afirmar:
(001) Rasputin era membro da família Romanov.
(002) O assassinato de Rasputin deu-se a mando da Tsaritsa.
(004) A morte de Rasputin deu-se entre os dias 25 de novembro e 5 de dezembro.
(008) Rasputin foi encontrado com vida após ser lançado no rio Neva.
(016) Rasputin ingeriu veneno suficiente para matar cinco pessoas.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 12
Prova A
22.
Baseado no texto “Die-Hard in History”, é correto afirmar:
(001) Rasputin, segundo a lenda, é imortal.
(002) Rasputin foi envenenado, atingido por tiros, espancado e ferido a faca.
(004) Rasputin foi mortalmente ferido em 29 de junho de 1914.
(008) Guseva considerava Rasputin um anticristo.
(016) Dizia-se que a alma de Muzhik era inseparável de seu corpo.
23.
Conforme o uso no texto “Die-Hard in History”, é correto afirmar:
(001) “he1” refere-se à família Romanov.
(002) “him2” refere-se a Rasputin.
(004) “the men5” refere-se ao grupo formado por Yusupov, Pavlovich e Purishkevich.
(008) “perhaps3” pode ser substituído por “never” sem alterar o sentido da oração.
(016) “The woman4” refere-se a uma prostituta contratada por Khionia Guseva para assassinar
Rasputin.
24.
Considering the text “Die-Hard in History” one might infer that
(001) Khionia Guseva thought she had killed Rasputin when she stabbed him.
(002) Rasputin did not die from the massive amount of poison he was given.
(004) Rasputin drowned to death.
(008) Yusupov called Rasputin a “bad boy”.
(016) Rasputin is believed immortal because his body was never found.
25.
Considerando o texto abaixo, é correto afirmar:
Source: http://www.glasbergen.com/images/sun.gif
(001) Os funcionários da empresa para a qual a jovem está se candidatando a emprego são cegos.
(002) A empresa para a qual a jovem está se candidatando a emprego não possui plano odontológico.
(004) O ambiente, na empresa para a qual a jovem está se candidatando a emprego, não é alegre.
(008) A entrevistadora estimula a vinda da nova funcionária à empresa.
(016) As duas mulheres da ilustração estão conversando sobre dentistas.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 13
Prova A
Texto para as próximas quatro questões.
Man provides photo for his own wanted poster
Mon Nov 9, 2009 10:23am EST
LONDON (Reuters) - A British man1 on the run from police sent a picture2 of himself3 to his local
paper because he disliked the mugshot4 they had printed of him as part of a public appeal to
track him down.
South Wales Police had issued media with the photo of Matthew Maynard, wanted by officers
investigating a house burglary, as part of a crackdown on crime in Swansea.
When it appeared in the South Wales Evening Post, the 23-year-old sent the newspaper a
replacement photo of himself standing in front of5 a police van. They6 obligingly printed it7 on the
front page.
The police thanked him8 for helping them in their appeal, saying: "Everyone9 in Swansea will
know10 what he looks like now."
(Reporting by Kylie MacLellan; editing by Andrew Roche)
Source: http://www.reuters.com/articlePrint?articleId=USTRE5A831720091109
26.
Considerando o texto “Man provides photo for his own wanted poster”, é correto afirmar:
(001) Matthew Maynard é um fotógrafo britânico.
(002) A polícia de Swansea não gostou da foto tirada por Matthew Maynard.
(004) Matthew Maynard é procurado pela polícia.
(008) Maynard tem 23 anos de idade.
(016) Matthew Maynard é um famoso personagem de ficção policial.
27.
Baseado no texto “Man provides photo for his own wanted poster”, é correto afirmar:
(001) “A British man1” refere-se a Matthew Maynard.
(002) “himself3” refere-se a “police”.
(004) “They6” refere-se a “the police”.
(008) “him8” refere-se a “the 23-year-old”.
(016) “it7” refere-se a “police van”
28.
Conforme a ocorrência no texto “Man provides photo for his own wanted poster”, é correto afirmar:
(001) “mugshot4” é o mesmo que “picture2”
(002) “wanted by officers” significa “querido pelos oficiais”.
(004) “in front of5” é o oposto de “behind”
(008) “Everyone9” pode ser substituído por “Everybody” sem alterar o sentido da frase.
(016) “will know10” pode ser substituído por “have to know” sem alterar o sentido da frase.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 14
Prova A
29.
From the text “Man provides photo for his own wanted poster” one might correctly state that
(001) Matthew Maynard disliked himself.
(002) A British man was into track running.
(004) The South Wales Police were after a thief.
(008) Matthew Maynard worked in the South Wales Evening Post for 23 years.
(016) Matthew Maynard helped the police.
30.
Considering the line “Good fences make good neighbors” from the poem Mending walls by Robert Frost,
one might correctly state that
(001) neighbors make good fences.
(002) good neighbors respect each other's property.
(004) there are no good fences.
(008) neighbors are only good when they make fences around their properties.
(016) bad neighbors make bad fences.
Humanas/Manhã – L. Port., Lit. Bras. e L. Estrang.
Página 15
Prova A
LEIA AS INSTRUÇÕES
1. Confira, na etiqueta colada na carteira, os seus dados cadastrais. Qualquer erro, solicite a correção ao fiscal .
2. Não manuseie este caderno e o cartão-resposta até receber a autorização.
3. Verifique se esta prova corresponde à área de sua opção.
4. Ao receber a autorização, verifique, neste caderno, se constam todas as questões e se há imperfeição gráfica
que cause dúvidas. Qualquer reclamação só será aceita durante os quinze minutos iniciais da prova.
5. No cartão-resposta, confira o seu nome e o número da carteira; preencha o círculo correspondente à sua
prova e assine no local indicado. Verifique se há imperfeição gráfica ou marcações indevidas no campo
destinado às suas respostas. Se houver, reclame imediatamente.
6. Este caderno contém questões de proposições múltiplas e(ou) abertas:
a) cada questão de proposição múltipla, contém, no máximo, seis proposições identificadas pelos números
001, 002, 004, 008, 016 e 032; a resposta à questão será o resultado numérico que representa a soma dos
números associados às proposições corretas em relação ao enunciado da questão.
Caso verifique que:
i) somente uma proposição é correta em relação ao enunciado da questão, marque, no cartão-resposta, o
número associado à proposição;
ii) nenhuma proposição é correta em relação ao enunciado da questão, marque, no cartão-resposta, três
zeros (000).
Nessas questões, é admitido o acerto parcial, desde que não se inclua qualquer alternativa incorreta em
relação ao enunciado da questão; a pontuação, nesse caso, é assim calculada: A/C, onde A representa o
número de proposições corretas assinaladas, e C o total de proposições corretas;
b) as questões abertas contêm problemas que admitem soluções inteiras, variando entre 000 e 999, incluindo
esses valores.
No cartão-resposta, em cada questão, devem ser preenchidos três círculos, da esquerda para a direita,
correspondendo, respectivamente, aos algarismos da centena, da dezena e da unidade.
7. Não faça rasuras, não dobre, não amasse e não manche o cartão-resposta. Preencha-o corretamente, porque
ele não será substituído, exceto em caso de imperfeição gráfica. Responda a todas as questões.
8. Você somente poderá deixar este recinto 2 horas após o início da prova.
9. Você será excluído do Processo Seletivo caso:
a) deixe de assinalar, no cartão-resposta, a letra correspondente à sua prova;
b) utilize, durante a realização da prova, máquinas e/ou relógios de calcular, rádios gravadores, headphones,
telefones celulares, chapéus/bonés ou similares, bem como fontes de consulta de qualquer espécie;
c) deixe a sala em que se realiza esta prova levando consigo este caderno e(ou) o cartão-resposta;
d) comunique-se com outros candidatos ou efetue empréstimos;
e) pratique atos contrários às normas e(ou) à disciplina.
Download

VESTIBULAR UFMS