JORNADAS EUROPEIAS DO PATRIMÓNIO 2014
MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA
26 A 28 DE SETEMBRO
PROGRAMA
26 a 28 de setembro
Exposição interativa “um objeto, muitas visões”
Espaço interativo: um objeto muitas visões onde os visitantes são convidados a descobrirem de uma forma
prática várias visões e interpretações de um mesmo objeto museológico.
26 de setembro
17h30 As rotas de Frei Manuel do Cenáculo
Lançamento de concurso de fotografia para fotógrafos amadores e profissionais que visa relembrar essa
figura ímpar do iluminismo português que foi Frei Manuel do Cenáculo, percursor dos museus públicos e um
dos "pais" da arqueologia portuguesa, no bicentenário da sua morte.
Para mais informações, contacte:
Mário Antas, Isabel Inácio e Ricardo Simões / EMEE
telef. 21 362 00 00
18h30 Conferência “Silêncio de Memórias Recentes” por Carlos Guerreiro
Os navios e aviões que nas duas guerras mundiais do último século se perderam ao longo da nossa costa são
olhados, demasiadas vezes, como montes de sucata ferrugenta ou, em alguns casos mais felizes, como
atrações turísticas para uma comunidade de mergulhadores em crescendo.
Olha-se, muitos destes casos, como episódios pouco interessantes de um conflito global a que Portugal
estava alheio. É um desinteresse que não se justifica até porque existe um elevado número de casos
registados e é, ainda maior, o número de histórias de que os rodeiam.
O facto de serem memórias recentes, não lhes retira valor ou importância.
Carlos Guerreiro é jornalista. Colaborou com jornais, televisão e rádio. Neste momento colabora com a RTP
Multimédia, no RTP Ensina. Publicou em 2008 o livro “Aterrem em Portugal!” sobre os aviões de países
beligerantes que aterraram ou caíram em Portugal durante a 2ª Guerra Mundial. Publica periodicamente
histórias sobre Portugal e o período da 2.ª Guerra Mundial no blogue “Aterrem em Portugal”.
27 de setembro
10h00 – 12h00 Ateliê “Cada estela, uma tela”
Invocando as estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro, após uma breve explicação, o público é
convidado a “escrever” numa “estela”. A escrita do Sudoeste é uma realidade histórica de cariz excecional e
um símbolo privilegiado da herança histórica em Portugal, pois trata-se da mais antiga manifestação de
escrita da Península Ibérica, ainda hoje, por decifrar.
10h00 – 12h00 O fundo do mar: equipar para lá chegar; juntar peças para ver sítios; na areia
encontrar peças; juntar e desenhar antes de guardar
Debaixo de água é preciso a ajuda de equipamentos para realizar os trabalhos arqueológicos, mas também
para andar e até respirar. Assim, propomos que se descubram as soluções encontradas através de quatro
atividades com o tema “O fundo do mar”. Como recordação, os participantes recebem um certificado pela
sua participação.
11h30 Visita guiada temática “O naufrágio da nau Nossa Senhora dos Mártires e a Carreira da Índia”
Partindo do espólio arqueológico da nau Nossa Senhora dos Mártires, naufragada em 1606, aborda-se a
Carreira da Índia. Muito se pode descobrir: a vida a bordo das “gentes”, os enormes carregamentos de
produtos, as monções, as maleitas esquecidas com a alegria da chegada e a verdade do ditado quinhentista
“se queres aprender a orar entra no mar”.
Sujeito a marcação prévia, até dia 18 de setembro. Número mínimo de 15 participantes. Número máximo de 30 participantes.
Marcações através do contacto:
Maria José Albuquerque
telef. 21 362 00 00
[email protected]
15h00 – 17h00 Ateliê “Cada estela, uma tela”
Invocando as estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro, após uma breve explicação, o público é
convidado a “escrever” numa “estela”. A escrita do Sudoeste é uma realidade histórica de cariz excecional e
um símbolo privilegiado da herança histórica em Portugal, pois trata-se da mais antiga manifestação de
escrita da Península Ibérica, ainda hoje, por decifrar.
15h00 – 17h00 O fundo do mar: equipar para lá chegar; juntar peças para ver sítios; na areia
encontrar peças; juntar e desenhar antes de guardar
Debaixo de água é preciso a ajuda de equipamentos para realizar os trabalhos arqueológicos, mas também
para andar e até respirar. Assim, propomos que se descubram as soluções encontradas através de quatro
atividades com o tema “O fundo do mar”. Como recordação, os participantes recebem um certificado pela
sua participação.
15h00 Peddy-Paper “Um Museu, muitas Histórias”
Pretende-se que os participantes, em família e em equipa, descubram e inquiram de forma lúdica e
pedagógica o património arqueológico apresentado nas exposições.
Sujeito a marcação prévia, até dia 18 de setembro. Número mínimo de 15 participantes. Número máximo de 30 participantes.
Marcações através do contacto:
Maria José Albuquerque
telef. 21 362 00 00
[email protected]
16h40 Ateliê “Histórias, conchas e búzios”
Desafia-se os participantes a construir um móbil marinho evocativo da exposição “O Tempo Resgatado ao
Mar”.
Sujeito a marcação prévia, até dia 18 de setembro. Número mínimo de 15 participantes. Número máximo de 30 participantes.
Marcações através do contacto:
Maria José Albuquerque
telef. 21 362 00 00
[email protected]
28 de setembro
10h00 – 12h00 Ateliê “Cada estela, uma tela”
Invocando as estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro, após uma breve explicação, o público é
convidado a “escrever” numa “estela”. A escrita do Sudoeste é uma realidade histórica de cariz excecional e
um símbolo privilegiado da herança histórica em Portugal, pois trata-se da mais antiga manifestação de
escrita da Península Ibérica, ainda hoje, por decifrar.
10h00 – 12h00 O fundo do mar: equipar para lá chegar; juntar peças para ver sítios; na areia
encontrar peças; juntar e desenhar antes de guardar
Debaixo de água é preciso a ajuda de equipamentos para realizar os trabalhos arqueológicos, mas também
para andar e até respirar. Assim, propomos que se descubram as soluções encontradas através de quatro
atividades com o tema “O fundo do mar”. Como recordação, os participantes recebem um certificado pela
sua participação.
15h00 Conferência “À conversa com o ruinólogo Gastão Brito e Silva”
O autor das fotografias conta as histórias que estão para além da imagem. Um "ruinólogo" fala mais do que
de ruínas... apresenta o património abandonado e degradado.
15h00 – 17h00 Ateliê “Cada estela, uma tela”
Invocando as estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro, após uma breve explicação, o público é
convidado a “escrever” numa “estela”. A escrita do Sudoeste é uma realidade histórica de cariz excecional e
um símbolo privilegiado da herança histórica em Portugal, pois trata-se da mais antiga manifestação de
escrita da Península Ibérica, ainda hoje, por decifrar.
15h00 – 17h00 O fundo do mar: equipar para lá chegar; juntar peças para ver sítios; na areia
encontrar peças; juntar e desenhar antes de guardar
Debaixo de água é preciso a ajuda de equipamentos para realizar os trabalhos arqueológicos, mas também
para andar e até respirar. Assim, propomos que se descubram as soluções encontradas através de quatro
atividades com o tema “O fundo do mar”. Como recordação, os participantes recebem um certificado pela
sua participação.
Extramuros
27 de setembro, Vila Viçosa
No âmbito da exposição “ABEL VIANA – Paixão pela Arqueologia”, a Fundação da Casa de Bragança e o
Museu Nacional de Arqueologia promovem uma sessão evocativa do grande pioneiro da arqueologia
portuguesa e em especial alentejana, que foi Abel Viana.
Serão oradores, durante a manhã, António Carlos Silva (”Abel Viana e o Alentejo”), João Luís Cardoso (”Abel
Viana no contexto da arqueologia portuguesa”), Luís Raposo (”A ‘prática da arqueologia’ em Abel Viana) e
Mónica Rolo (”Abel Viana e Vila Viçosa”).
Segue-se uma visita guiada ao Castelo/Museu da Arqueologia e Paço Ducal de Vila Viçosa.
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