A PESQUISA EM BIOMECÂNICA NO BRASIL: GRUPOS DE PESQUISA,
PÓS-GRADUAÇÃO E CBB.
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P. Franciulli , V. R. M. Santos , A. Bigongiari , R. C. Araújo , J. C. Serrão , A. C. Amadio , L. Mochizuki
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Resumo:
Laboratório de Biomecânica – Universidade São Paulo – USP – SP.
Laboratório de Biomecânica – Universidade São Judas Tadeu – USJT – SP.
É indiscutível a importância da pós-graduação para o fortalecimento científico no Brasil; por
isso, uma discussão sobre a pesquisa em Biomecânica precisa incluir o entendimento sobre a
relação entre pesquisa e pós-graduação. Descrever e analisar a produção científica e pósgraduação associada à Biomecânica no Brasil. A coleta de dados foi realizada com
informações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior e Conselho
Nacional de Ciência e Pesquisa. O levantamento das publicações foi feito por meio de busca
manual em cada exemplar dos Anais do IV ao XII CBB. Em relação à qualificação de pessoal
na Biomecânica, o número de doutores dos grupos de pesquisa na região Sul é o dobro da
soma dos doutores de grupos de pesquisa das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, e três
vezes menor que a quantidade de doutores na região Sudeste. A região Sudeste apresenta o
maior número de programas de pós-graduação, sendo 18 para mestrado e 18 para doutorado.
A região Centro Oeste apresenta dois programas nos dois níveis e a região Sul contém um
programa em cada nível. Nas demais regiões, não há programa de stricto sensu com conceito
igual ou superior a 5. Encontramos grupos de pesquisa e programas de pós-graduação stricto
sensu relacionados à Biomecânica em todas as regiões do Brasil; entretanto não existe
programa de doutorado na região Norte com um grupo de pesquisa em Biomecânica. Assim, é
preciso a melhor distribuição regional dos pesquisadores e grupos de pesquisas.
.
Palavras-chave: biomecânica, congresso brasileiro de biomecânica, pesquisa, pós-graduação.
Abstract:
It is unquestionable the importance of graduate programs for the scientific development in
Brazil. Therefore, any debate about research field in Biomechanics should include the relation
between research and graduate programs. Describe and analyze the scientific production and
graduate studies related to Biomechanics in Brazil. We collected data at “Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior”, and “Conselho Nacional de Ciência e
Pesquisa” internet sites about biomechanics, research and graduate program. Information
about individual scientific production was gathered by manual search at the Proceedings of the
IV to the XII Brazilian Congress in Biomechanics. About the faculties and research staff in
Biomechanics, the number of doctors in research groups at South is twice the same amount
observed in Middle-West, Northeast and North, and three times smaller than the same variable
in Southeast. The Southeast Brazil has the highest number of top graduate programs, 18 for
master degree and 18 for doctoral degree. The Middle West Brazil has two top graduate
programs at both levels, while South Brazil has one top graduate program in each level. For
the others sub regions, there is no top graduate programs. We found research groups and
graduate programs across the country were biomechanical research is developed; however,
there is not any doctoral graduate program with a research group in Biomechanics in North
Brazil. Thus, it is necessary to reach a better regional distribution of faculties, and research
groups.
Keywords: biomechanics, brazilian congress of biomechanics, research
INTRODUÇÃO
Como etapas de consolidação científica de uma
área academicamente orientada, incluímos a
institucionalização, por meio de uma sociedade
científica, e formação de grupos de pesquisa, e a
produção científica, destacada nos períodicos e
congressos científicos. No Brasil, a primeira obra que
aplicou os conceitos biomecânicos para a análise de
movimentos esportivos foi escrita pela Professora
Emérita Maria Emma Hulda Lenk Zigler (Lenk, 1942).
A criação de uma sociedade civil de direito
privado, sem fins lucrativos, para congregar os
profissionais e estudantes em Biomecânica e ciências
afins foi um marco importante no processo de
consolidação da Biomecânica no Brasil. Em dezembro
de 1992 durante o IV Congresso Brasileiro de
A Pesquisa em Biomecânica no Brasil.
Biomecânica (CBB), foi fundada a Sociedade
Brasileira de Biomecânica (SBB) para promover e
apoiar o aperfeiçoamento técnico e científico em
Biomecânica e em ciências afins; estimular a criação
da pós-graduação; realizar o CBB e outros conclaves
científicos para divulgar conhecimentos sobre a
especialidade; manter vinculação com entidades
congêneres e afins nacionais e internacionais,
representar oficialmente a Biomecânica brasileira; e
zelar pelos aspectos éticos do exercício da
Biomecânica (SBB, 2008).
Com a fundação da Sociedade, foi instituído o
veículo oficial de comunicação científica da SBB: os
Anais do Congresso Brasileiro de Biomecânica. Os
Anais do CBB se constituíram no principal veículo de
publicação científica periódica oficial da SBB durante
10 anos (1989-1999). A partir de 2000, Revista
Brasileira de Biomecânica compartilha com os Anais o
papel oficial de divulgar a produção científica em
Biomecânica nacional (Mochizuki et al., 2005).
É indiscutível a importância dos programas de
pós-graduação stricto sensu para o fortalecimento
científico no Brasil, como na área de educação física,
fisioterapia e terapia ocupacional (Tani, 2007). Este
vínculo é necessário porque, no Brasil, a produção
científica está concentrada nos pesquisadores que
pertencem a um programa de pós-graduação, sejam
estudantes ou professores. Desta forma, uma
discussão sobre a pesquisa em Biomecânica precisa
incluir não apenas a avaliação da produção científica
na área (Candotti & Loss, 2006; Acquesta et al.,
2007), mas também necessita do entendimento sobre
a relação entre pesquisa e pós-graduação. Contudo, e
por enquanto, este tipo de debate não foi plenamente
realizado.
Como forma de desencadear este tipo de
debate, o objetivo deste artigo é descrever e analisar
a produção científica organizada nos CBB, e buscar
associações com os grupos de pesquisa em
Biomecânica e programas de pós-graduação nos
quais tais grupos estão inseridos.
serem reconhecidos pelo Conselho Nacional de
Educação (CNE).
O levantamento das publicações foi feito por
meio de busca manual em cada exemplar dos Anais
do IV ao XII CBB. Foi identificado no capítulo
Referências Bibliográficas de cada artigo dos Anais as
referências de trabalhos publicados em Anais de CBB
anteriores. Foi contado o número de trabalhos
publicados em cada um dos Anais analisado (Amadio,
1992; Ávila & Motta, 1993; Klavdianos & Fonseca,
1995; Barros & Brenzikofer, 1997; Kraeski et al., 1999;
Guimarães, 2001; Menzel, 2003; Alencar, 2005;
Gonçalves, 2007).
RESULTADOS
Na figura 1, está apresentada a distribuição dos
pesquisadores na área de Biomecânica no Brasil. A
maioria dos pesquisadores pertence às instituições da
região Sudeste e Sul. O número de doutores dos
grupos de pesquisa associados à Biomecânica na
região Sul (191) é o dobro da soma dos doutores dos
mesmos tipos de grupo de pesquisa das regiões
Centro-Oeste, Nordeste e Norte (90), e três vezes
menor que a quantidade de doutores na região
Sudeste (661). De forma semelhante, dos
participantes dos grupos que não são mestres nem
doutores, como os alunos de iniciação científica e
graduados, notamos que a maioria atua em grupos de
pesquisa na região Sudeste (469), que é duas vezes
maior que a quantidade dessa mesma categoria na
região Sul (240), que por sua vez é maior que soma
desse tipo de pesquisador nas regiões Centro-Oeste,
Nordeste e Norte (124).
MATERIAIS E MÉTODOS
Em julho de 2007, a coleta de dados foi
finalizada
nos
sítios
da
Coordenação
de
Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior
(CAPES) (http://www.capes.gov.br ) para pesquisa
dos cursos de pós-graduação em Biomecânica e
Conselho Nacional de Ciência e Pesquisa (CNPq)
(http://www.cnpq.br) para informações dos grupos de
pesquisa no diretório de grupos de pesquisas. Este
levantamento
usou
como
a
palavra-chave
Biomecânica para a busca nos bancos de dados da
Capes e CNPq.
Constam neste estudo os cursos de pósgraduação que obtiveram nota igual ou superior a “3”
na avaliação Capes, e que atendem ao requisito
básico estabelecido pela legislação vigente para
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Figura 1 – Distribuição de pesquisadores doutores e não doutores
(mestres, técnicos, graduados e não graduados) que
participam em grupos de pesquisa em Biomecânica
nas cinco regiões do Brasil.
A figura 2 contém informação sobre a
distribuição dos programas stricto sensu ativos no
Brasil com grupos de pesquisa em Biomecânica.
Existem programas stricto sensu com grupos que
desenvolvem pesquisas em Biomecânica em todas as
regiões do país. A quantidade de programas de
doutorado na região Sudeste é maior que soma de
programas de doutorado no resto do país.
Brazilian Journal of Biomechanics, Year 9, n.16, May 2008
P. Franciulli, V. R. M. Santos, A. Bigongiari, R. C. Araújo, J. C. Serrão, A. C. Amadio, L. Mochizuki
Destacamos que na região Norte não existe um
programa de doutorado com grupos de pesquisa em
Biomecânica. De uma forma geral, a quantidade de
cursos por regiões segue a tendência do número de
pesquisadores em cada região.
Figura 4 – Proporção entre a quantidade de grupos de pesquisa
(colunas) e número de pesquisadores em
Biomecânica (pontos) distribuídos por regiões do
Brasil
Figura 2 – Distribuição da quantidade de programas de mestrado e
doutorado com grupos de pesquisa em Biomecânica
nas cinco regiões do Brasil.
Na figura 3, está apresentada a distribuição de
programas de mestrado e doutorado com grupos de
pesquisa em Biomecânica com nota igual ou superior
ao conceito 5. A região Sudeste apresenta o maior
número de programas de pós-graduação, sendo 18
para mestrado e 18 para doutorado. A região Centro
Oeste apresenta dois programas nos dois níveis e a
região Sul contém um programa em cada nível. Nas
demais regiões, não há programa de stricto sensu
com conceito igual ou superior a 5.
A figura 5 ilustra o número de artigos
publicados nos Anais do IV ao XII CBB. Observamos
o crescimento do número de trabalhos publicados em
cada CBB. Este valor foi obtido pela simples
contagem da quantidade de trabalhos publicados nos
Anais para a comunicação em forma oral ou em
painel e não considera a origem nem os nomes dos
autores dos trabalhos. Este crescimento não
apresenta uma tendência linear e por esta razão
adotamos para análise diferentes tipos de ajustes
não-lineares para buscar entender o crescimento da
curva no gráfico. Os ajustes de modelos baseados em
um polinômio de 2 grau, sigmoidal e exponencial são
capazes de explicar o comportamento temporal da
quantidade de artigos publicados nos Anais dos CBB.
Através de regressão não linear pelo modelo
exponencial notamos que a quantidade de trabalhos
que é acrescentada em cada CBB está cada vez
maior. Por outro lado, o ajuste de uma curva
sigmoidal indica a possibilidade de estarmos, a partir
dos últimos dois Congressos, entrando em uma fase
de estabilização na quantidade de artigos A Figura 6
ilustra a distribuição dos programas de stricto sensu
separados por áreas de conhecimento, que possuem
linhas de pesquisa em Biomecânica. Como
observamos, a área da saúde abrange o maior
número de programas de stricto sensu que possuem
linhas de pesquisa em Biomecânica. Em segundo
lugar, a área das engenharias. As áreas de exatas,
biológicas, agrárias e ciências da terra têm quantidade
similar.
Figura 3 – Distribuição dos programas de mestrado e doutorado
com grupos de pesquisa em Biomecânica com nota
igual ou superior a 5 nas regiões do Brasil.
Na figura 4, está representado o número de
grupos de pesquisa em Biomecânica cadastrados no
CNPq em cada região brasileira. Encontramos a
maioria dos grupos existentes na região sudeste e sul.
A região norte é responsável pela minoria de grupos e
pesquisadores em Biomecânica.
Revista Brasileira de Biomecânica, Ano 9, n.16, Maio 2008
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A Pesquisa em Biomecânica no Brasil.
Figura 5 – Quantidade de trabalhos publicados nos Anais do CBB,
de 1992 a 2007.
Figura 6 – Distribuição dos grupos de pesquisa em Biomecânica
por áreas de conhecimento.
DISCUSSÃO
A discussão sobre a pesquisa em
Biomecânica inclui a avaliação da produção científica
na área, e o entendimento da relação entre pesquisa
e pós-graduação. Este vínculo é necessário porque,
principalmente no Brasil, a produção científica está
concentrada nos pesquisadores que pertencem aos
programas
de
pós-graduação
stricto
sensu
(Deheinzelin e Caramelli, 2007).
O primeiro assunto é a distribuição dos
pesquisadores e grupos de pesquisa em Biomecânica
no Brasil. Encontramos pesquisadores e programas
stricto sensu que desenvolvem pesquisas em
Biomecânica em todas as regiões do país. Contudo, o
número de pesquisadores doutores que atuam em
grupos de pesquisa na região sudeste é
consideravelmente maior que a encontrada nas outras
regiões do país. Essa região tem mais da metade dos
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pesquisadores em Biomecânica (doutores 67% e
graduados 58%). Enquanto que a região Sul (doutores
22% e graduados 27%) tem o dobro de pesquisados
da soma das regiões norte, Nordeste e Centro-Oeste
(doutores 10% e graduados 14%).
A distribuição de pesquisadores se reflete na
forma que os programas de pós-graduação com
linhas de pesquisa em Biomecânica se espalham pelo
país. A quantidade de cursos de doutorado e
quantidade de linhas de pesquisa por regiões segue a
tendência da distribuição regional dos pesquisadores.
Entretanto, o número de programas de mestrado e
doutorado com nível de excelência nacional e
internacional (conceitos 5, 6 e 7 na avaliação trienal
da Capes) na região sudeste é consideravelmente
maior, se comparado com a encontrada em outras
regiões. Esta distribuição não é sui generis, mas é
evidente em outras áreas de conhecimento no país.
De fato, cerca de 80% de todos os programas de pós
graduação do país, de acordo com dados da Capes
(Kerr-Pontes et al., 2005), se localizam na região
sudeste (55,0%) e sul (19,6%). Percebemos que as
distribuições de grupos de pesquisa, doutores e
programas de pós-graduação reproduzem um quadro
de desigualdade que a ciência brasileira apresenta
(Yamamoto, 2000).
A
semelhança
da
distribuição
de
pesquisadores e de programas de pós-graduação no
Brasil não é uma coincidência; ela reflete a tendência
de que o fortalecimento dos grupos de pesquisa é a
forma mais adequada para o fortalecimento dos
programas de pós-graduação, principalmente quando
estes formam doutores. Steiner mostra o importante
vínculo entre excelência do programa e formação de
doutores (Steiner, 2005). As instiuições com
programas de doutorado tendem a melhor avaliadas
independente de serem públicas, privadas ou
comunitárias. Em instituições que mantém programas
de doutorado as médias dependem fortemente do
número de concluintes.
É importante salientar que desconhecemos o
fluxo de doutores formados em Biomecânica e o papel
dos egressos no crescimento da massa crítica de
pesquisa na área. Apenas podemos refletir que a
dispersão de doutores por outros centros de pesquisa
permite o alargamento do horizonte de grupos de
pesquisa na área.
A natureza multidisciplinar da Biomecânica se
reflete na área de origem dos seus grupos de
pesquisa, pricipalmente alocados nas áreas da saúde
e das engenharias, com a concentração de grupos em
áreas aplicadas, como a educação física, fisioterapia
e a engenharia. Essa concentração sugere uma
preocupação em gerar pesquisas que refletem as
questões de pesquisa aplicada, principalmente com
um viés metodológico (métodos de investigação ou
instrumentação) ou para descrever o movimento
humano.
Em relação aos resultados da produção
científica nos Anais do CBB dos grupos de
Biomecânica, encontramos um crescimento não-linear
Brazilian Journal of Biomechanics, Year 9, n.16, May 2008
P. Franciulli, V. R. M. Santos, A. Bigongiari, R. C. Araújo, J. C. Serrão, A. C. Amadio, L. Mochizuki
e positivo ao longo do tempo. Contudo, a presença de
diferentes cenários, que os modelos não-lineares
indicam,
sugere
cautela.
Sugerimos
o
aprofundamento do debate sobre qual é o caminho
que as pesquisas em Biomecânica e sobre qual
destino ou meio de comunicação tem sido adotado.
Entretanto, ainda não temos a informação necessária
para
discutir
sobre
a
transformação
das
comunicações em Anais do CBB em artigos em
periódicos.
CONCLUSÃO
Encontramos pesquisadores, grupos de
pesquisa e programas de pós-graduação stricto sensu
relacionados a área de Biomecânica em todas as
regiões do Brasil. O otimismo desta afirmação é
diminuído quando verificamos uma distribuição
regional consideravelmente desigual, destacando a
ausência de programas de doutorado na região Norte.
Observamos que a distribuição de pesquisadores,
grupos de pesquisa e cursos de pós-graduação no
país está concentrada nas regiões Sudeste e Sul.
Mesmo com o aumento de trabalhos publicados nos
últimos CBBs, ainda é preciso uma melhor
distribuição regional dos pesquisadores e grupos de
pesquisas. Desta forma, esperamos uma contribuição
benéfica para a comunidade cientifica de todo país,
como o incentivo à implantação de grupos de
pesquisa e cursos de pós-graduação.
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Recebido em: 05/05/2008
Aprovado em: 03/06/2008.
Endereço para correspondência:
Luis Mochizuki
Escola de Artes, Ciências e Humanidades, USP
Avenida Arlindo Bétio, 1000
Ermelino Matarazzo SP, SP
CEP 03828-000
Email: [email protected]
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Brazilian Journal of Biomechanics, Year 9, n.16, May 2008
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