B r i x m as t er
1 . Ger al
É de impor tância fundamental que as uvas , es pecialmente as uvas de mes a
des tinadas à ex por tação, s ej am colhidas com o teor de açúcar cor r eto. S e for em
colhidas muito cedo, com baix o teor de açúcar , s er ão r ej eitadas pelos ins petor es
de ex por tação. Por outr o lado, s e for em colhidas muito tar de os pr odutor es
poder ão per der dinheir o, por que, na medida que o tempo pas s a, os pr eços
tendem a cair .
Par a deter minar o teor de açúcar em fr utas têm s ido us ado r efr atômetr os .
Es te ins tr umento, que utiliz a um pr is ma par a deter minar o teor de açúcar na
uva, é muito pr ecis o, por ém car o e delicado demais par a s er us ado por todos os
colhedor es . O r es ultado é que em muitos país es os colhedor es , par a deter minar o
teor de açúcar , s e contentam com a pr ova gus tativa, o que vem a s er um método
muito impr ecis o, além de des confor tável.
Os pr odutor es de uva de mes a es tavam pr ecis ando de um apar elho r elativamente
pr ecis o, bar ato, s imples , com medição r ápida, que pudes s e s er dis ponibiliz ado
par a cada um dos s eus tr abalhador es , independente das s uas qualificações . O
patenteado B r ix mas ter vem atender a es ta neces s idade.
O B r ix mas ter é um apar elho mecânico que utiliz a a gr avidade es pecífica par a a
deter minação do teor de açúcar das uvas . Quanto maior o teor de açúcar , maior
a gr avidade es pecífica da uva e vice- ver s a. O B r ix mas ter é us ado com o agente
químico B r ix mas ter que é vendido j unto com os B r ix mas ter s
O B r ix mas ter não for nece uma medição dir eta, por ém indica, em ques tão de
s egundos , s e a uva es tá acima ou abaix o do teor de açúcar par a o qual es tá
s endo tes tada.
Com o f az er :
Pr epar a- s e uma s olução de calibr agem par a o teor de açúcar aplicado no
•
tes te. (Método des cr ito s ob “I nfor mação”).
A s olução é colocada dentr o do B r ix mas ter .
•
Agor a o colhedor pode colocar o B r ix mas ter na cintur a, fix ando- o no cinto
•
us ando os ganchos for necidos . Par a fazer o tes te, ele coloca a uva dentr o
do B r ix mas ter com a s olução.
•
S e a uva flutuar , o teor de açúcar es tar á abaix o do nível cor r eto e o cacho
não deve s er colhido.
•
S e a uva afundar , o teor de açúcar es tar á no nível cor r eto e o cacho deve
s er colhido.
A uva do tes te pode s er r emovida r etir ando a peneir a da s olução, us ando
•
as cavidades par a os dedos , es vaz iando- a totalmente antes de r ecolocar .
S e o nível da s olução no B r ix mas ter abaix ar muito, adicione s olução até
•
atingir o nível cor r eto.
Van t agen s do B r i x m as t er :
• S implicidade; pode s er us ado por qualquer tr abalhador s em tr einamento
es pecial;
• B aix o cus to; pode s er dis ponibilizado par a todos os colhedor es ;
• Res ultados em s egundos ;
• Feito de mater ial altamente r es is tente.
O B r ix mas ter cus ta menos que um décimo do pr eço de um r efr atômetr o e as
des pes as com a s olução de calibr agem s er ão muito pequenas .
2 . I n f or m ação:
2 .1 O qu e vem n a em bal agem
Na embalagem B r ix mas ter você encontr ar á os s eguintes itens : :
• O B r ix mas ter , compos to de
o Copo ex ter no
o T ampa r os queada
o Peneir a inter na
• I ns tr uções de us o
• Gancho de fix ação ao cinto
• Vas o de medição
O pr imeir o pas s o par a o us o do B r ix mas ter cons is te em deter minar a
concentr ação da s olução que é neces s ár ia par a o tes te de um deter minado teor
de açúcar . Par a fazer is s o, s iga os pas s os des cr itos em “Como pr epar ar a s olução
de calibr agem”.
Obs er ve que a concentr ação, uma vez deter minada, poder á s er us ada
ilimitadamente, de modo que o pr oces s o de calibr agem pr ecis a s er ex ecutado
apenas uma vez par a o teor de açúcar es pecífico de cada var iedade
2 .2 Com o pr epar ar a s olu ção de cal ibr agem
Par a efetuar a calibr agem você pr ecis a dos s eguintes itens :
• O B r ix mas ter
• O agente de calibr agem (em pó)
• Um r ecipiente de um litr o
• Um vas o de medição ou uma es cala com pr ecis ão de no mínimo um
gr ama
Mét odo: ( N a des cr ição do m ét odo t om am os com o ex em plo u m a s ol u ção de
cal i br agem par a 1 6 B r i x )
1. Com a aj uda de um r efr atômetr o, pr ocur e um cacho com o teor de açúcar
ex igido. (E m nos s o ex emplo, as uvas devem s er colhidas com 16 B r ix ;
pr ocur e um cacho dentr o des te limite).
2. S elecione difer entes uvas do cacho – digamos duas da par te s uper ior , duas da
par te infer ior , e duas da par te inter mediár ia do cacho. S e a es colha do item
“1” es tiver cor r eta, as uvas s elecionadas pos s uem um teor de açúcar de
apr ox imadamente 16 B r ix .
3. Coloque ex atamente um litr o de água no r ecipiente.
4. Us ando o vas o de medição ou a es cala, adicione à água inicialmente 60
gr amas do agente de calibr agem, e agite até que o pó s e dis s olva.
5. Coloque todas as uvas (item 2) na s olução; elas afundar ão.
6. Retir e as uvas e adicione à s olução uma pequena quantidade do agente
(apr ox imadamente 5 gr amas ), agitando a s olução for temente enquanto
adicionando.
7. Recoloque as uvas na s olução – s e elas afundar em, r epita o pr oces s o a par tir
de item 6.
8. Enquanto is s o, anote a quantidade total do agente adicionada ao litr o de água.
9 . O obj et iv o é det er m in ar o pon t o em qu e a u va ou as u v as com eçam a
f lu t u ar . E s t e pon t o s er á alcan çado qu an do a u va, depoi s de col ocada
n a s ol u ção, i n i ci alm en t e af u n dar e em s egu i da s u bi r l en t am en t e à
s u per f í cie da s ol u ção.
10. Quando atingir o ponto do item 9, e uva s ubir à s uper fície, faça com o
r efr atômetr o uma medição do teor de açúcar daquela uva. A uva com o menor
teor de açúcar s ubir á pr imeir o – em nos s o ex emplo você vai encontr ar ,
digamos , 15.2 B r ix par a aquela uva. I s to s ignifica que você agor a atingiu o
ponto de calibr agem onde uvas com um teor de açúcar de 15.2 B r ix flutuam e
uvas com um teor de açúcar s uper ior a 15.2 B r ix afundam.
11. S e você não quis er faz er tes te par a es te teor de açúcar (como em nos s o
ex emplo), deve adicionar mais agente (como des cr ito no item 6), até maior
númer o de uvas começar a flutuar (como des cr ito no item 9).
12. S empr e quando uma uva começar a flutuar você deve ver ificar o teor de
açúcar , até atingir a concentr ação que r epr es enta o teor de açúcar par a o qual
você des ej a tes tar as uvas .
13. Agor a você atingiu a concentr ação cor r eta de calibr agem.
14. T ome nota da quantidade do agente utiliz ada no litr o de água.
15. Agor a podem s er pr epar adas maior es quantidades de s olução, us ando os
dados colhidos no item 14. Por ex emplo, s e pr ecis ar de cinco litr os de s olução,
us e cinco vez es a quantidade de agente anotada no item 14.
16. Recomenda- s e tes tar a s olução com uvas depois de aumentar o volume, par a
ter cer tez a que a concentr ação es tá cor r eta.
17. S e acidentalmente for adicionada uma quantidade ex ces s iva de agente,
dis s olva a s olução com água até atingir novamente a concentr ação ex igida.
18. Agor a os copos B r ix mas ter devem s er enchidos até um nível de
apr ox imadamente 10 mm abaix o da bor da.
19. Agor a o colhedor pode colocar o B r ix mas ter na cintur a, fix ando- o no cinto
us ando os ganchos .
20. Par a faz er o tes te, o colhedor colocar á uma uva no B r ix mas ter . S e es t a
f lu t u ar , o s eu t eor de açú car es t á bai x o dem ai s ( abai x o do n í vel de
cal i br agem ) e o cach o n ão deve s er col h i do; s e af u n dar , o t eor de
açú car es t ar á cor r et o ( aci m a do n í vel de cal ibr agem ) e o cach o deve
s er col h i do.
21. A uva do tes te pode s er r emovida r etir ando a peneir a da s olução, us ando as
cavidades par a os dedos . A peneir a pode agor a s er es vaz iada antes de s er
r ecolocada.
22. S e o nível da s olução no B r ix mas ter abaix ar demais , adicione a quantidade
neces s ár ia de s olução par a atingir o nível cor r eto.
2 .3 P on t os i m por t an t es
• Par a adicionar quantidades maior es de s olução de calibr agem, utilize
água da mes ma fonte us ada par a faz er a mis tur a inicial.
• Depois de algum tempo s em us o, agite ou r evolva a s olução.
• Difer entes var iedades de uva com o mes mo teor de açúcar r equer em
s oluções de concentr ações difer enciadas . Deter mine par a cada var iedade
a concentr ação pr ópr ia.
• Par a s implificar o pr oces s o de calibr agem, o gr áfico em anex o pode s er vir
como um indicador .
• Es te gr áfico mos tr a a quantidade de agente por litr o de água que deve
s er mis tur ada par a difer entes var iedades de uva. Enfatiz amos que s e
tr ata apenas de indicador es e que podem ex is tir var iações em função do
lugar e da es tação.
• O Br ix mas ter deve s er enx aguado toda noite, par a evitar medições
incor r etas .
• O agente não caus a danos a s er es humanos ou a plantas .
• S e a água us ada dur ante a es tação for s empr e a mes ma, a concentr ação
da s olução pr ecis a s er deter minada apenas uma vez em cada es tação.
• Obs er ve que, por caus a de pr opr iedades ter modinâmicas , a dens idade de
líquidos , inclus ive água, var ia em função de var iações de temper atur a.
E mbor a o efeito des te fenômeno s obr e a s olução do agente B r ix mas ter
s ej a mínimo, o us uár io dever á tentar manter a temper atur a da s olução o
mais es tável pos s ível. Na pr ática, is to quer diz er que a s olução não deve
s er ex pos ta dir etamente ao s ol, nem s ubmetida a temper atur as baix as .
• O agente mis tur ado pode s er r eutilizado des de que a pr ecis ão s ej a
gar antida atr avés de tes tes r egular es .
• Atingindo a concentr ação cor r eta de s olução, você pode ex ecutar uma
medição da s olução com um r efr atômetr o par a r efer ência pos ter ior , par a
aceler ar mis tur as adicionais .
Para simplificar o processo de calibragem, o gráfico emanexo pode servir como um indicador.
150.0
140.0
Grrams per litre water
130.0
120.0
110.0
100.0
Prime
90.0
Regal
Sugraone
Thompson
80.0
Alphonso
70.0
60.0
10
12
14
16
18
20
22
Brix
3 . D is t r ibu i dor es :
Par a encomendas , per guntas ou qualquer infor mação, entr e em contato
conos co:
P r os pect i ve I n n ovat i on s CC
Pos tal Addr es s :
P.O. B ox 5500
S omer s et- Wes t
7135
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