PNQS
Nível 1, Ano 2014
Unidade
Jaguaribe
SUMÁRIO
Perfil da Organização
I - VI
1. Liderança
1–5
2. Estratégias e Planos
6–8
3. Clientes
9 – 10
4. Sociedade
11 – 14
5. Informações e Conhecimento
15 – 18
6. Pessoas
19 – 21
7. Processos
22 – 25
8. Resultados
26 – 29
Anexos
- Glossário
- Diagnostico da Gestão
- Plano de Melhoria do Sistema Gerencial
PERFIL DA ORGANIZAÇÃO
O sistema beneficia 1,1 milhões de habitantes,
contabilizando 12 bairros da Cidade de Salvador e
parte da Cidade de Lauro de Freitas.
P1 – Descrição da Organização
P1. A - Instituição, propósitos e porte
P1.a6 – Relacionamento institucional com a
controladora
P.1.a1 – Denominação da organização
A Odebrecht Ambiental Jaguaribe, razão social
Ambiental
Jaguaribe
S.A.,
será
Odebrecht
denominada, ao longo deste relatório, simplesmente
como OA Jaguaribe.
A Odebrecht Ambiental é responsável pela
consolidação de todos os ativos de abastecimento de
água e de esgotamento sanitário da Organização
Odebrecht, qualquer que seja a modalidade, a
exemplo de concessões, parcerias público-privadas,
contratos de operação e manutenção, etc.
P.1.a2 – Forma de atuação
A Odebrecht Ambiental possui atualmente 17
unidades, no segmento de água e esgoto, em várias
regiões do País, contando com 6.172 integrantes.
A OA Jaguaribe é uma SPE – Sociedade de
Propósito Específico da Odebrecht Ambiental,
empresa de capital fechado, privado, integrante da
Organização Odebrecht.
Cada região na qual atua é liderada por um DS –
Diretor Superintendente, sendo que a OA Jaguaribe
se reporta diretamente ao DS Norte, Nordeste,
Centro Oeste.
P1.a3 – Data de instituição da organização
Cada DS, por sua vez, se reporta ao LE – Líder
Empresarial da Odebrecht Ambiental S.A.
A DS Norte, Nordeste, Centro Oeste conta com
unidades da Odebrecht Ambiental Jaguaribe,
Odebrecht Ambiental Recife e Odebrecht Ambiental
Goiás, as quais totalizam uma força de trabalho com
1.247 integrantes.
O Governo do Estado da Bahia deflagrou processo
licitatório na modalidade de concorrência pública para
a
celebração
do
Contrato
de
Concessão
Administrativa para Construção e Operação do
Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe
(SDOJ) dos serviços de esgotamento sanitário, no dia
19/04/2006.
O percentual da força de trabalho da OA Jaguaribe
em relação à DS N, NE e CO é de 5%, com uma VPL
de R$ 66 milhões.
As propostas foram apresentadas no dia 09/06/2006,
onde o Consórcio OII-CNO saiu vencedor.
O contrato foi firmado em 28/12/2006, através de
uma Parceria Público-Privada (PPP) com a EMBASA
(Empresa Baiana de Águas e Saneamento).
P1.B – Serviços ou produtos e processos
O início das operações deu-se em 07 de Junho de
2011, quando foi passado para a OA Jaguaribe,
controlada pela Odebrecht Ambiental S.A., o controle
da administração e operação.
P1.b1 – Principais serviços ou produtos
P1.a4 – Descrição do negócio
P1.b2 – Descrição sucinta dos processos da
cadeia de valor.
A OA Jaguaribe atua pré-condicionando parte do
esgotamento sanitário da Cidade de Salvador, e da
Cidade de Lauro de Freitas, como parceira da
concessionária de serviços públicos.
Os processos da cadeia de valor estão descritos nas
Figuras P.1 e P.2.
P1.a5 – Informações sobre o porte da organização
Apoiando os processos principais, dispomos do apoio
de outros processos como mostra a Figura P.2.
O principal serviço ou produto da OA Jaguaribe é o
esgotamento sanitário.
Os processos principais estão apresentados na
Figura P.1.
O contrato da Parceria Público - Privada define quais
os bairros e as bacias hidrográficas atendidos pelo
SDOJ, pois especifica a operação da maior elevatória
do sistema com vazão de 2,3m³/s.
I
Processos
Descrições
Gradeamento
Logo após o recebimento do esgoto, na Estação
Elevatória do Saboeiro (EES) inicia-se o seu prétratamento, com a etapa de Gradeamento, que é a
retirada dos sólidos grosseiros contidos no
efluente, través de 4 grades. Esse processo
precede o da desarenação.
P1.b3 – Principais equipamentos, instalações e
tecnologias de produção
Os
principais
equipamentos,
tecnologias estão na Figura P.3
Processo no qual é retirada parte da areia que vem
Desarenação em suspensão no esgoto, através do equipamento
tipo Pista
chamado Caixa de Areia Tipo Pista. Esse processo
precede o do bombeamento.
Bombeamento
e
Equipamentos
2 veículos VW Gol 1.0
Após o processo de desarenação, o efluente
segue para o poço de sucção, onde é sugado e
bombeado pelas Bombas Centrífugas Verticais,
que envia, através da Linha de Recalque, o esgoto
até a Estação de Condicionamento Prévio (ECP).
1 veículo Fiat Strada 1.4
Instalações
Ar-condicionado em todas as salas
O primeiro processo na ECP é o da Desarenação
Desarenação tipo Rosca Infinita, que é a retirada da areia em
tipo Rosca
suspensão, que não foi retirada no processo de
Infinita
Desarenação anterior. Esse processo antecede o
do Peneiramento dos sólidos finos.
Peneiramento
instalações
Vestiário masculino e feminino
Tecnologias
Sistema de controle automatizado da planta
Nesse último processo da ECP, são retirados os
sólidos menores, ou finos, em suspensão no
esgoto, através das Peneiras Finas Escalares.
Após esse processo, o efluente segue para o
Emissário Terrestre.
Sistema OS Mobile
Sistema de telefonia Avaya
Sistema de gestão de documentos
Figura P.3 – Equipamentos e instalações
Emissário
Terrestre
Tubulação à 20m de profundidade, conduzindo o
esgoto até o emissário submarino, com extensão
de 1.477m
Emissário
Submarino
Último processo do Sistema de Disposição
Oceânica do Jaguaribe, conduz o esgoto até o
ponto de lançamento correto. Extensão de 3.671m,
chegando a uma profundidade de 45m.
P1.C – Quadro resumo de partes interessadas e
redes de atuação
Tratamento
de Odores
Processo que faz a captação, condução e a
neutralização do H2S (Gás Sulfídrico), oriundo
natural do esgoto, através de uma solução
química. É um sistema que ocorre paralelamente
ao pré-condicionamento do esgoto.
P1.c1 – Descrição sucinta, das principais partes
interessadas (PIs).
As principais necessidades e expectativas das partes
interessadas estão descritas na Figura P4.
Figura P.1 – Processos principais
Processos
Descrições
Financeiro
Lançamentos Contábeis, Controle orçamentário e
contas a pagar.
Manutenção
Manter a disponibilidade dos equipamentos,
realizar o controle do plano de manutenção
corretiva e preventiva, analise de ordens de
serviço.
Automação
Possibilita um controle automático do processo da
Unidade Jaguaribe
Parte
Interessada
Tecnologia
da
Manutenção de equipamentos e rede, Softwares e
Informação e controle de telefonia.
Processos
Sustentabilidade
Saúde ocupacional, Segurança do trabalho,
programas de qualidade de sistemas de gestão e
meio ambiente.
Responsabilidade Social
Programas de educação ambiental e Projetos
sustentáveis
Pessoas &
Organização
Selecionar, desenvolver, capacitar e remunerar os
integrantes da OA Jaguaribe
Interlocutores ou
representantes
Acionista
Diretoria
Retorno adequado do
capital investido
Cliente
Diretoria,
Administrativo,
Operacional,
Financeiro,
Socioambiental
Serviço adequado
Integrante
P&O
Bom ambiente de
trabalho
Fornecedor
Operacional,
Suprimentos,
Segurança do
trabalho
Continuidade do
contrato e credibilidade
Sociedade
Socioambiental,
Comunicação
Apoio a projetos
socioambientais
Órgão
Regulador
Diretoria,
Sustentabilidade
Cumprimento do
Contrato de Concessão
Figura P4 – Partes interessadas
Figura P.2 – Processos de apoio
II
Necessidades e
expectativas
P1.D – Detalhes
especificas.
sobre
partes
P1.D3 – Clientes e Mercados
interessadas
P1.d3.1 – Principais mercados-alvo
P1. D1 – Sócios, Mantenedores ou Instituidores
O mercado-alvo de atuação da OA Jaguaribe está
definido no Contrato de Concessão do SDOJ, e
compreende 35 bacias hidrográficas dos municípios
de Salvador e Lauro de Freitas, melhorando a
balneabilidade das praias da região.
P1.d1.1 – Composição da sociedade
A primeira etapa do Sistema de Disposição Oceânica
do Jaguaribe é composta por: estação elevatória do
Saboeiro,
linha
de
recalque,
estação
de
condicionamento prévio, emissário terrestre em túnel
e emissário submarino que lança a 3.670m da praia
com 45 metros de profundidade.
A OA Jaguaribe tem como única acionista e
controladora a Odebrecht Ambiental S.A., empresa
da Organização Odebrecht, qual consolida diversas
empresas no segmento de abastecimento de água e
de esgotamento sanitário em várias regiões do Brasil,
tendo como cliente o setor público, representado por
prefeituras municipais ou empresas estaduais de
economia mista.
Essa concessão é uma das primeiras Parcerias
Público-Privadas para serviços de saneamento no
Brasil, firmada ente a OA Jaguaribe e a EMBASA.
P1.d1.2 – Denominação da Instância Controladora
P1.d3.2 – Principais clientes
A denominação da instância controladora imediata da
OA Jaguaribe é a Odebrecht Ambiental S.A.
De acordo com o contrato de Concessão a EMBASA
é o nosso único cliente.
P1.D2 – Força de Trabalho
P1.d3.3 – Organizações que atuam entre a
organização e seus clientes
P1.d2.1 – Composição da força de trabalho
A OA Jaguaribe realiza, diretamente, o escopo do
sentido do contrato.
A força de trabalho da OA Jaguaribe é composta por
63 integrantes.
Existem 13 prestadores de serviços, divididos em
serviços de segurança patrimonial (12) e apoio
operacional (1), que não estão sob a coordenação
direta da organização, ou seja, não fazem parte da
OA Jaguaribe como integrante/força de trabalho.
P1.D4 – Fornecedores e Insumos
P1.d4.1 – Principais tipos de fornecedores
Os principais tipos de fornecedores são: materiais de
escritórios, materiais de limpeza, cal, soda cáustica,
cloro, lâmpadas, tintas, rolamentos de bombas e
EPI’s, como luva, bota e protetores auriculares.
P1.d2.2 – Escolaridade e chefia
A Figura P.5 mostra a escolaridade dos integrantes.
P1.d4.2 – Fornecedores do mesmo controlador.
Integrantes
Quantidade Fundamental Médio Superior
Direção
(Diretoria e
Gerências)
5
0
0
5
Liderança
4
0
2
2
Outros cargos
54
18
23
13
Atualmente, não existem fornecedores do mesmo
controlador, cujos valores de aquisição sejam
repassados indiretamente.
P1.d4.3 – Eventuais particularidades
O relacionamento com os fornecedores é definido por
contratos firmados entre a OA Jaguaribe e pelo
fornecedor, sendo que cada caso tem a sua
particularidade. No entanto, existem cláusulas que
Figura P.5 - Escolaridade
III
compõem todo e qualquer contrato, independente do
fornecedor.
Parceiros
Parque
Metropolitano
de Pituaçu
P1.d4.4 – Quantidade de empregados de
terceiros, sem coordenação direta da organização
Não existem fornecedores cujos empregados
representem mais de 5%, comparativamente ao total
da força de trabalho, da OA Jaguaribe.
P1.D5 – Sociedade
Projeto/Programa
Minicurso de
Educação
Ambiental
Início
2012
Sensibilizar os
participantes
sobre a poluição
ambiental
Distrito de
Saúde da
Boca do Rio
Combate à dengue
2013
Desenvolver
práticas de
combate a dengue
junto à população
Cerâmica
Calmon de
Passos
Tijolos Ambientais
2013
Fornecimento da
areia do processo
para insumo de
tijolos
Faculdade
Área1
Praia limpa
2014
Conscientização
de banhistas de
manter a praia
limpa
P1.d5.1 – Denominação de órgãos reguladores
Os principais órgãos reguladores do mercado ou
setor em que a organização atua são caracterizados
como uma parte interessada específica (Órgão
Regulador), tal sua importância, sendo o Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis – IBAMA, o seu único representante
Objetivo
Figura P6 – Principais parceiros
P2 – Concorrência e Ambiente Competitivo
P1.d5.2 – Comunidades/Relacionamento
P2.A – Ambiente Competitivo
As comunidades com as quais a OA Jaguaribe se
relaciona estão no entorno do SDOJ.
P2.a1 – Concorrência direta ou indireta
P1.d5.3 – Impactos Negativos
A OA Jaguaribe, por ter uma parceria Público-Privada
(PPP) com a EMBASA, sendo esta a sua única
cliente, não possui concorrência direta ou indireta.
Os principais impactos negativos potenciais
identificados pela OA Jaguaribe são: lançamentos de
esgoto pré-condicionado no oceano e lançamento do
Gás Sulfídrico (H2S) na atmosfera, podendo
contaminar a água, o solo e o ar, possibilitando
vetores de doenças de veiculação hídrica.
P2.a2 – Parcela de mercado e concorrentes
A OA Jaguaribe não atua em mercado competitivo.
P1.d5.4 – Passivos ambientais
P2.a3 – Principais fatores de diferenciação
A OA Jaguaribe não tem passivos ambientais.
A OA Jaguaribe é a única empresa a ter uma PPP no
segmento de esgotamento sanitário no município de
Salvador.
P1.D6 – Parceiros
P2.a4 – Mudanças no ambiente competitivo
P1.d6.1/2 –Principais parceiros e objetivo da
parceria
O ambiente competitivo não sofreu mudanças nos
últimos anos.
A OA Jaguaribe considera como conceito de parceria
qualquer atividade desenvolvida em conjunto com
outra parte interessada, anteriormente citada, com o
objetivo
de
potencializar
a
competência
complementar de cada uma e proporcionar benefícios
mútuos.
P2.B – Desafios estratégicos
P2.b1 – Principais desafios
A Figura P6 apresenta os nossos principais parceiros.
Os principais desafios da OA Jaguaribe são de
mitigar os impactos ambientais, pré-condicionar o
IV
esgoto doméstico recebido e neutralizar o Gás
Sulfídrico (H2S) existente no esgoto e satisfazer as
expectativas do cliente.
P4. – Histórico da Busca da Excelência
Ver figura P.7
Ano
Projeto Implantado
P2.b2 – Parcerias ou alianças estratégicas
2011
Início da operação do SDOJ
Atualmente não existem parcerias ou alianças
estratégicas sendo estabelecidas, ampliadas ou
reconfiguradas.
2012
Estruturação do Laboratório para análise dos
parâmetros
2012
Qualimetria na área Operacional
2012
Implantação do Sistema Giro Web
2012
Redundância dos links de Comunicação do
SDOJ
2013
Implantação da análise de risco
2013
Estruturação da Área de Comunicação
2013
Projeto elétrico para eliminação do harmônico
2013
Reestruturação da Área de Suprimentos
2013
Implantação da Área de Automação
2014
Atualização do Plano Básico Ambiental
2014
Estruturação da área de Sustentabilidade
P2.b3 – Introdução
importantes
de
novas
tecnologias
Novas tecnologias importantes que estão recebendo
investimentos por parte da empresa são: instalação
do processo em elétrica, que envolve os filtros de
harmônicos, redundância do barramento de carga e a
instalação do segundo transformador, bem como
câmeras para filmagem da operação e do patrimônio
e redundância dos links de comunicação.
P3 – Aspectos Relevantes
Figura P.7 – Busca da excelência
P3.1 – Requisitos legais e regulamentares
P5 – Organograma
O Órgão Regulador, IBAMA, tem como objetivo
fiscalizar as atividades da OA Jaguaribe. O órgão
expediu a L.O. 1049/2011 e determina o cumprimento
das normas e leis previstas na Legislação Federal.
P5.1
–
Organograma
com
nomes
dos
responsáveis pelas áreas e quantidade de
pessoas
Também se aplicam à empresa: as normas
regulamentadoras NR, as licenças ambientais e o
atendimento às exigências do Contrato de PPP
firmado com a EMBASA.
Ver figura P.9
P5.2 – Figura com nomes das principais equipes
de gestão
P3.2 – Eventuais conflitos
Ver figura P.8
A OA Jaguaribe não sofreu sanções ou conflitos de
qualquer natureza referentes a requisitos legais,
regulamentares, éticos, ambientais ou contratuais.
Equipe
Comitê de
Ergonomia
P3.3 – Aspectos peculiares
A OA Jaguaribe opera o segundo Emissário
Submarino do município, que possui uma capacidade
de vazão de 6m³/s, sendo a pioneira no modelo de
gestão, PPP, do país, na área de esgotamento
sanitário. O pré-condicionamento do esgoto recebe
contribuição de 35 bacias Hidrográficas da cidade.
Comitê de Análise
de Risco
Cipa
Brigada de Incêndio
Figura P.8 – Equipes
V
Participantes
Qualidade, Segurança do Trabalho,
Saúde, Meio Ambiente
Administrativo, Financeiro,
Operação, Sustentabilidade, P&O
Manutenção, Qualidade,
Sustentabilidade
Administrativo, Financeiro,
Operação, Sustentabilidade
Modelo Macroestrutura 3 níveis – área/projeto
Adriana Pugas - 2
Suprimentos
Bruno Silva
Processo e Tecnologia
Adriana Fernandes
Administrativo
Luiza Monteiro
P&O
Nedson Rosendo - 3
Serviços Gerais
Sonia de Faria
Socioambiental
Danilo Melo - 4
Manutenção
Icaro Dugaich
Operacional
Operadores - 12
Alaíde
Barbosa
DC
Giselma Barbosa
Saúde
Luciana Moreira
Sustentabilidade
Isaac Costa
Automação
Lucas Farias
Segurança do Trabalho
Pedro Monteiro
Meio Ambiente/Comunicação
Otto Alencar Filho
Financeiro
Gilmar Sousa - 1
Controladoria
Figura 9 – Organograma
VI
PNQS – Nível 1, Ano 2014
01
Liderança
LIDERANÇA
servir, a confiança nas pessoas e a capacidade de
evoluir e superar resultados. A TEO assegura a
unidade de pensamento e de ação das pessoas nos
diferentes negócios, países e contextos culturais em
que atuam.
1.a) Como são atualizados os valores e os princípios
organizacionais necessários à promoção da excelência
e à criação de valor para todas as partes interessadas?
A atualização da TEO se dá por meio da publicação
de novas edições, mantendo a essência, os
conceitos, princípios e valores da Cultura que
embasa a Organização Odebrecht.
Os valores e princípios organizacionais que rege a
OA Jaguaribe estão expressos nos Princípios
Fundamentais da Tecnologia Empresarial Odebrecht
– TEO (d_2011), o qual promove a cultura da
excelência, a criação de valor para todas as partes
interessadas e o desenvolvimento sustentável de
toda a unidade (Figura 1.1).
A cultura organizacional estabelecida na TEO é
transmitida e desenvolvida por meio da Educação
pelo Trabalho. O líder tem a responsabilidade de
repassar os valores para os liderados por intermédio
da Pedagogia da Presença, que consiste em oferecer
tempo, presença, experiência e exemplo.
Os valores e princípios organizacionais são baseados
na TEO, sendo a primeira capacitação realizada ao
integrante por meio do treinamento de Introdução à
Cultura, realizado uma vez ao ano para os
integrantes admitidos no período (d_2012) na
unidade, além da disseminação por meio da “TEO em
Gotas”, revistas, anuários, Portal Web, Clipping e
outros meios de comunicação interna (d_2012).
Princípios Fundamentais da TEO
Confiança nas Pessoas, em sua capacidade e em seu desejo de
evoluir;
Satisfação do Cliente, servindo-o com ênfase na qualidade, na
produtividade e na responsabilidade socioambiental;
Retorno aos Acionistas e valorização de seu patrimônio;
A forma de comunicação dos valores e princípios
organizacionais às demais partes interessadas é
realizado por meio de anuários (d_2012), site da
Odebrecht Ambiental, folders, visitas técnicas à OA
Jaguaribe, banners e quadro de avisos.
Parceria entre os Integrantes, que participam da concepção e da
realização do trabalho, e dos resultados que geram;
Autodesenvolvimento das Pessoas, sobretudo por meio da
Educação pelo Trabalho, assegurando a Sobrevivência, o
Crescimento e a Perpetuidade da Organização;
Outras formas de comunicação acontecem no
Treinamento Diário de Trabalho (TDT), Código de
Conduta da Organização, bem como a Semana do
Meio Ambiente.
Reinvestimento dos Resultados, para a criação de novas
oportunidades de trabalho e para o desenvolvimento das
comunidades.
Figura 1.1 - Princípios Fundamentais da TEO
1.b) Como a organização trata as questões éticas nos
relacionamentos internos e externos?
A TEO é uma referência cultural comum à
Organização Odebrecht (d_1983) que orienta a
atuação dos seus integrantes. Constitui um conjunto
de princípios, conceitos e critérios que nasceram e
foram aprimorados na prática cotidiana de Servir aos
Clientes. Os valores da TEO são estabelecidos sob o
conceito “Servir sempre, melhor e mais”. Essas
referências culturais e éticas destinam-se a
potencializar a capacidade individual e a permitir que
cada um imprima sua marca pessoal sobre os fatos e
os atos da vida empresarial. A TEO assegura a
unidade de pensamento e de ação das pessoas nos
diferentes negócios, países e contextos culturais em
que atuam. Com a prática da TEO, a organização
mantém-se à frente de seu tempo ancorada no
Espírito de Servir, na busca pela inovação e na
insatisfação permanente com os próprios resultados.
Os propósitos da TEO – Sobreviver, Crescer e
Perpetuar – devem ser promovidos contínua e
simultaneamente por todos os Líderes.
Os princípios e conceitos que orientam as ações
empresariais na Organização Odebrecht estão
consolidados na Tecnologia Empresarial Odebrecht,
que é a referência ética e cultural comum a todos
seus Integrantes. Os princípios e demais orientações
sobre temas específicos definidos estão definidos no
Código de Conduta (d_2013) e são desdobramentos
da TEO, que devem orientar as relações internas e
externas de todos os Integrantes independentemente
das suas atribuições e responsabilidades, em
conjunto e de forma integrada com as demais
Instruções e orientações da Odebrecht Ambiental, as
quais igualmente constituem-se em desdobramentos
da TEO.
O conjunto dos Integrantes constitui a Odebrecht
Ambiental, cuja cultura, lastreada no Princípio da
Confiança no Ser Humano, pressupõe a prática das
condutas
embasadas
na
TEO
e
seus
desdobramentos, a exemplo deste Código por todos
os seus Integrantes.
Em qualquer ponto do mundo e quaisquer que sejam
os seus desafios, os Integrantes da Organização
Odebrecht, sob a coordenação de LíderesEducadores, cultivam e exercem a disposição para
1
Como melhoria, a Odebrecht Ambiental viu a
necessidade de ter o seu próprio Código de Ética
(m_2014), complementando o Código de Conduta da
Organização, onde entende-se que os princípios e
demais orientações apresentadas devem ser também
praticadas por toda a sua cadeia de valor. Assim,
espera-se que todos os Clientes, Fornecedores,
sociedades controladas ou coligadas, ou nas quais
Empresas que integram a Odebrecht Ambiental
participem como consorciadas, divulguem tais
princípios e orientações a todos seus Integrantes, e
também os repassem à sua respectiva rede de
fornecimento e Clientes, a fim de transmitir e garantir
que os princípios éticos aqui mencionados sejam
efetivamente praticados.
as questões éticas não são criadas pelas pessoas
que as enfrentam. Elas surgem, diante das pessoas,
em função da diversidade de situações que se
apresentam nas ações pessoais e profissionais. As
definições contidas neste Código permitem avaliar e
identificar grande parte destas situações, evitando
comportamentos considerados não éticos, mas não
detalham, necessariamente, todas estas situações.
O Cliente satisfeito é o fundamento da existência da
OA Jaguaribe. Portanto, é princípio básico da ação
empresarial dos Integrantes da Odebrecht Ambiental
servir ao Cliente, com ênfase na qualidade, na
produtividade e na inovação; com responsabilidade
social, comunitária e ambiental; e com pleno respeito
às leis e regulamentos de cada País ou região em
que atuam.
Os códigos de conduta emitidos abrangem todas as
partes interessadas, previamente já mencionados.
Adicionalmente, o canal de comunicação (m_2014)
chamado de Linha de Ética tem por objetivo ser um
caminho direto e sigiloso na informação de toda e
qualquer violação do Código de Conduta. Dessa
forma, contribui para manter um ambiente de trabalho
transparente e produtivo.
1.c) Como as principais decisões são tomadas,
comunicadas e implementadas?
As decisões estratégicas da OA Jaguaribe são
tomadas pela Direção que levam em consideração as
necessidades e expectativas das partes interessadas,
disponibilidade
de
recursos
diversos
como:
financeiros, força de trabalho, tecnologias e etc.;
requisitos legais, além da avaliação do equilíbrio
econômico-financeiro da Unidade.
Cada Integrante da OA Jaguaribe recebe uma cópia
integral do Código de Conduta (m_2014) e, se
necessário, buscar o pleno esclarecimento de suas
disposições junto ao Líder direto, ao Líder deste, e
assim sucessivamente, até que considere ter obtido a
compreensão que julgue necessária para pautar sua
conduta como Integrante da Odebrecht Ambiental,
devendo, neste momento, registrar que está
plenamente informado para tanto. De um modo geral,
As decisões táticas e operacionais são tomadas
baseadas nas diretrizes estratégicas e nos
procedimentos específicos de cada processo e suas
abrangências, conforme Figura 1.2.
Principais Práticas
Prática
Descrição
Objetivos
Elaboração de Acompanhamento do
Planejamento Financeiro
Anualmente os Líderes em conjunto com a equipe
do planejamento financeiro, elaboram planilhas e
relatórios para o orçamento e controle dos gastos.
Acompanhar o Planejamento
Financeiro
Reuniões da CIPA
Os membros da CIPA e convidados se reúnem
mensalmente. São tratados assuntos relacionados
à segurança e prevenção de acidentes.
Prevenir acidentes
Reuniões SSTMA
Os líderes e representantes de todas as áreas se
reúnem mensalmente para tratar de assuntos
relacionados a Saúde, Segurança, Meio-ambiente.
Reuniões com a Diretoria
O Diretor da área competente e seus liderados
diretos frequentemente se reúnem para discutir as
ações, planilhas orçamentárias e os projetos e
alinharem os procedimentos para alcance das
metas.
Acompanhamento de PA
Os líderes e os liderados anualmente, ou sempre
Alinhar as prioridades, as execuções
que necessário, se reúnem para acompanhamento
das ações, investimentos e das metas
do ciclo do PA, este será revisado e avaliado pelo
pactuadas
Líder.
Prevenir acidentes, incentivar hábitos
saudáveis e iniciativas sustentáveis
Alinhar as ações planejadas e fazer
uma análise de resultados e
investimentos
Figura 1.2 – Principais reuniões
As reuniões (conforme Figura 1.2), com destaque
para a Reunião com a Diretoria, são o principal meio
de troca de informações e debates para a
comunicação e implementação das tomadas de
decisão, abrangendo todos os níveis, considerando
as opiniões, sugestões, necessidades e expectativas
2
substitutos em potencial, que são identificados por
meio da avaliação de desenvolvimento e
desempenho, e que deverão ser previamente
capacitados em um clima educacional adequado, a
fim de que o líder, formando o substituto, possa
assumir novos desafios.
das partes interessadas. Ressaltando que, segundo a
TEO, os integrantes assumem o papel de
responsável único em seu âmbito de atuação, ou
seja, dono do seu negócio.
Para os integrantes, as decisões tomadas são
comunicadas por meio de reuniões, e-mails, avisos
em murais, comunicações ou informações internas; e
para as demais partes interessadas, quando
pertinente, são utilizadas correspondências oficiais,
reuniões e audiências públicas.
Características
Espírito de servir/humildade e
simplicidade
Ambição de Propósitos
1.d) Como a direção exerce a liderança e interage com
as partes interessadas?
Objetividade e Determinação
O sistema de liderança é exercido pela Direção e
complementado pela atuação dos demais líderes, os
quais impulsionam e mobilizam o comprometimento
da força de trabalho para realização das ações
planejadas. O sistema de liderança segue os padrões
estabelecidos na TEO (d_2011). Sendo que a
Direção também exerce o papel de líder educador
norteando as decisões estratégicas junto a seus
liderados quando necessária através da pedagogia
da presença. Essas práticas uniformizam o
gerenciamento para tomada de decisão e o
comportamento dos líderes, que alinham os valores
da empresa com o objetivo de alcançar a excelência
nos processos.
Criatividade e Inovação
Flexibilidade de
Comportamento
Mobilidade e Adaptabilidade
Espírito Positivo e Construtivo
Competências
Descentralização
Parceria
Capacidade de Empresariar
Liderança
Educação pelo Trabalho
Capacidade de Conceituar e
Agir
Satisfação do Cliente
Excelência de Resultados
Figura 1.3 - Principais Características e Competências
Desejadas – Líderes
Além da formação de substitutos, a Organização
identifica e integra jovens de talento para formar as
futuras gerações de líderes e empresários. Também
assegura o seu crescimento e perpetuidade pela
seleção e contratação de jovens recém-formados e
sua inserção no Programa Jovem Parceiro. Os
potenciais futuros líderes vivenciam desde a sua
contratação o conceito de “aprender fazendo”, com a
Educação pelo Trabalho, e participam ativamente do
Programa de Introdução à Cultura Odebrecht. A
expectativa do programa é que esses jovens
desenvolvam-se junto com a organização, façam
carreira, busquem a realização pessoal e profissional
e tenham plena mobilidade para assumir desafios em
diferentes ambientes de atuação da organização.
A Direção interage com as partes interessadas
(d_2011) por meio da participação em reuniões,
seminários e palestras, bem como através de emails,
cartas e ofícios.
1.e) Como são avaliadas e desenvolvidas, nos líderes,
as competências necessárias para o exercício da
liderança?
As competências necessárias para o exercício da
liderança são avaliadas nos líderes por meio das
Avaliações de Desenvolvimento (d_2012), conforme
descrito em 6.b, e o seu desenvolvimento ocorre
considerando as exigências e estratégias da
empresa, por meio da identificação dos pontos de
melhorias e das necessidades de capacitação de
cada líder.
1.f) Como são estabelecidos os principais padrões
gerenciais para os processos gerenciais e verificado o
seu cumprimento?
O desenvolvimento também ocorre na prática plena
da TEO através da Educação pelo Trabalho, da
Delegação Planejada e da Pedagogia da Presença.
Os principais padrões gerenciais para os processos
gerenciais são estabelecidos por meio do Sistema de
Gestão Integrado da OA Jaguaribe, que está
baseado nos requisitos das Normas NBR ISO
9001:2008, na OSHAS 18001:2007 e na NBR
14001:2004. (d_2011)
A Figura 1.3 apresenta as principais competências
desejadas para os líderes com base na TEO.
A Organização Odebrecht estabelece em sua cultura
organizacional o compromisso de cada empresário
no sentido de identificar novos e melhores
empresários e contribuir para a sua formação, a fim
de que a estratégia de crescimento da organização
possa ocorrer de forma sustentada. Por meio do PA,
os líderes assumem as prioridades e concentrações
que lhes foram confiadas, entre elas a formação de
A empresa descreve em Manuais de execução,
Procedimentos, Instruções de trabalho, a sistemática
adotada para o atendimento aos requisitos das
Normas e está comprometida a melhorar a sua
eficácia de acordo com os requisitos destas Normas.
Para isso:
3
das partes interessadas, requisitos de normas,
aspectos da legislação e normas regulamentadoras,
tendo como base o TEO (d_2011).
Identifica os processos necessários, a sequência
e a interação entre eles para o Sistema de
Gestão;
Determina critérios e métodos necessários para
assegurar que a operação e o controle desses
processos sejam eficazes;
Assegura a disponibilidade de recursos e
informações necessárias para apoiar a operação
e monitoramento desses processos;
Monitora, mede e analisa esses processos; e
Implementação de ações necessárias para atingir
os resultados planejados e a melhoria continua
desses processos.
A hierarquia da documentação na OA Jaguaribe
segue representada na Figura 1.4.
Na documentação do Sistema de Gestão Integrado
inclui:
Declaração documentada da Política de
Qualidade;
Declaração documentada da Política de
Sustentabilidade;
Procedimentos requeridos pelas Normas e outros
considerados necessários;
Documentos necessários à Organização para
assegurar o planejamento, a operação e o
controle eficazes de seus processos; e
Registros
para
apontamento
e
consequentemente monitoração e análise das
atividades desenvolvidas.
Figura 1.4 - Hierarquia da documentação
Quando necessário ter anexos como tabelas, mapas
ou fluxogramas, etc., nos documentos, esses devem
ser identificados como anexo. Os documentos são
classificados segundo a Figura 1.5.
Já para os documentos tais como Manuais de
Gestão, Instruções de Trabalho, Listas, Documentos
Complementares e Formulários, a utilização destes
itens são opcionais.
O controle de documentos requeridos pelo Sistema
de Gestão Integrado (d_2012) é realizado conforme
PR.001.C.SGI - Procedimento para Controle
Documentos e Registros, que estabelece as
orientações para manutenção adequada
dos
registros e define os controles para identificação,
armazenagem, proteção, recuperação, métodos de
coleta e indexação, arquivo permanente, descarte de
registros e outras operações pertinentes para todos
os registros constante em cada procedimento do
SGI.
As cópias de documentos originais, distribuídas na
condição de “CÓPIA CONTROLADA” (d_2012),
conforme sistemática da unidade.
Quando
da
atualização/adequação
de
um
documento, a nova revisão é enviada aos respectivos
destinatários, que só recebem a cópia revisada
mediante a devolução da revisão anterior.
As cópias disponíveis para informação, cuja
distribuição não impacta o controle de cuja
distribuição não impacta o controle de distribuição e
atividades relacionadas aos sistemas de gestão.
Essas cópias são identificadas como “CÓPIA NÃO
CONTROLADA” conforme sistemática da unidade.
Sendo assim ele orienta e define os controles
necessários para:
Aprovar documentos antes de sua emissão, bem
como analisá-los criticamente, atualizá-los
(quando necessário) e reprová-los;
Assegurar
que
toda
documentação
é
adequadamente e numerada quanto às
alterações e a situação;
Assegurar que apenas documentos aprovados,
válidos e em sua última revisão estejam
disponíveis;
Assegurar que documentos obsoletos não sejam
utilizados intencionalmente.
O cumprimento dos padrões gerenciais para os
processos gerenciais é verificado diariamente pelos
próprios integrantes e seus líderes quando da
realização das atividades relacionadas, incluindo a
verificação
de
cronograma,
documentação,
programação, etc.
Adicionalmente, são realizadas auditorias internas
operacionais através do Processo da Qualimetria,
que permite conhecer os pontos positivos e negativos
da área operacional (d_2012). Para avaliar a Análise
de Risco da OA Jaguaribe, é realizada uma auditoria
externa (d_2013).
Toda essa documentação após as práticas
adequadas de gestão citadas, ficam disponíveis para
todas as áreas via sistema eletrônico (Giroweb).
Os principais critérios considerados para priorizar o
estabelecimento do padrão de trabalho são: conjunto
de valores e diretrizes organizacionais, necessidades
No caso de desvios ou falhas, estas são
comunicadas aos líderes para que analisem e sejam
4
respectivo procedimento, documentado e repassado
a todas as áreas pertinentes através do Giroweb.
tomadas as providências cabíveis e se for o caso
solicitarem a revisão do procedimento.
Os procedimentos são revisados no mínimo a cada
ano. Toda alteração é anexada de imediato ao
Sigla
Documento
Descrição
MG
Manual de
Gestão
MO
Manual de
Operação
PR
Procedimento
Documento que específica à metodologia de execução de um processo ou atividade, atendendo a requisitos
normativos ou do cliente. Descreve ainda, práticas e atividades que especifiquem: “o que” (fazer), “quem”,
“quando”, “por que”, “onde” podendo envolver interfaces entre dois ou mais processos ou áreas.
IT
Instrução de
Trabalho
Documento que estabelece as condições específicas para a realização de uma atividade. Descreve o “como
fazer” determinada(s) tarefa(s)/ atividade(s). Conjunto de instruções escritas podendo conter parâmetros
operacionais, procedimentos passo a passo ou lista de verificação que garantam a execução de uma tarefa.
LT
Listas
DC
Documentos
Complementares
FR
Formulários
RG
Registros
Define as diretrizes e estratégias corporativas estabelecidas para os sistemas de gestão, ou seja, descreve
como é aplicado o sistema de gestão na Odebrecht Ambiental, especificando os procedimentos e recursos
associados.
Detalha conjunto de práticas e atividades de operação de uma determinada área/processo.
Documento que estabelece uma forma de organização através da enumeração de dados para melhor
visualização da informação.
Documentos que são utilizados como documentos de apoio e complementação dos outros tipos de
documentos.
Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas, ou seja, é um
esboço para preenchimento de dados para coleta e concentração de informações.
Documento que fornece evidência objetiva de uma atividade realizada ou de resultados alcançados.
Figura 1.5 – Classificação dos documentos
A OA Jaguaribe tem desenvolvido (d_2012), o papel
de formação de líderes. Para tal é realizada a
identificação dos integrantes com potencial para o
exercício da liderança, por meio da avaliação de
desenvolvimento. O desenvolvimento de novos
líderes ocorre por meio da Educação pelo Trabalho,
além do planejamento anual de capacitação na
Educação para o Trabalho.
1.g) Como os processos gerenciais são melhorados
por meio do aprendizado?
Para a melhoria contínua dos processos gerenciais,
de forma a torná-los cada vez mais eficientes e
eficazes, a OA Jaguaribe utiliza vários métodos que
permitem gerar o aprendizado (d_2012). Entre eles
estão o PA, Planejamento Orçamentário, reuniões de
alinhamento, acompanhamento de PA (m_2013),
visitas em fornecedores, seminários e treinamentos.
Todos esses métodos são interligados para que aja a
melhoria contínua dos processos gerenciais
existentes na unidade.
A expectativa e o que vem ocorrendo (d_2012) é que
os jovens já formados desenvolvam-se junto à
Organização e façam carreira com novos desafios.
Outras formas de avaliar o desempenho operacional
da organização são a Qualimetria, implantada na
área operacional (d_2012).
As formas de investigação de boas práticas de
gestão para apoiar o aprendizado, acontecem através
de busca de conhecimentos dentro dos diferentes
negócios da Organização Odebrecht.
A nota conquistada pelo Quadro de Indicadores de
Desempenho (QID), que é a avaliação da OA
Jaguaribe, pela EMBASA, possibilita à Direção
mensurar o desempenho operacional, bem como o
desempenho estratégico.
1.h) Como a direção analisa o desempenho operacional
e estratégico da organização?
Para a análise do desempenho operacional e
estratégico da OA Jaguaribe, a Direção utiliza como
principal referência os resultados dos indicadores, o
QID, o Plano de Ação e Planejamento Orçamentário
(m_2013).
As reuniões (conforme Figura 1.2), com destaque
para a Reunião com a Diretoria, são o principal meio
para a análise do desempenho operacional e
estratégico.
5
PNQS – Nível 1, Ano 2014
02
Estratégias e Planos
2 - ESTRATÉGIAS E PLANOS
Definido o Negócio, o Integrante deve estabelecer
quais as suas prioridades no período a que se refere
o PA.
2.a) Como são definidas as estratégias da organização,
considerando-se o macroambiente, as características
do setor e do mercado de atuação da organização e
suas tendências, bem como o ambiente interno?
As principais estratégias da organização são
satisfazer o cliente, atingindo o resultado máximo dos
indicadores de desempenho; desenvolver atividades
que promovam a consciência ambiental; mitigar os
impactos ambientais provenientes das atividades
operacionais.
As estratégias da organização são definidas pelo PA
(Plano de Ação), constituindo um guia para que o
Liderado possa formular seu Programa de Ação. Guia
que deve ser complementado pelo diálogo, pela
negociação e pelo acordo, entre Líder e Liderado,
acerca da estratégia da qual este deverá servir-se
para o conquistado Cliente. É na discussão dessa
estratégia que o Líder precisa exercer a Pedagogia
da Presença, que consiste em oferecer tempo,
presença, experiência e exemplo ao seu Liderado.
2.b) Como são definidos os indicadores para avaliação
da implantação das estratégias, estabelecidas as metas
de curto e longo prazos e definidos os respectivos
planos de ação?
Os indicadores para avaliação da implantação das
estratégias são definidos via o Programa de Ação.
A estrutura do PA é comum em toda a Organização,
sendo o seu conteúdo de caráter individual e pessoal,
traduzindo de forma objetiva os pactos firmados entre
Líder e Liderado dentro do período considerado no
Ciclo de Planejamento.
Todo resultado quantitativo é mensurável e atrelado a
um prazo determinado, para que haja o efetivo
acompanhamento
do
desempenho
e
desenvolvimento dos Integrantes e das equipes.
Devem ser atribuídos pesos (%) para cada resultado
pactuado em função do seu grau de importância e
nível de desafio. Os resultados tangíveis ou parcela
calculada correspondem a 80% da avaliação e os
resultados
qualitativos
ou
parcela
atribuída
corresponde a 20% da avaliação do PA (Figura 2.1)
A estrutura do Programa de Ação, conforme Figura
2.1, está dividida em 10 partes
A estrutura do negócio deve retratar a composição
das Equipes, identificando os Integrantes necessários
para a condução do Negócio e superação dos
resultados pactuados no período. No sistema de
comunicação item devem ser definidas a forma, os
instrumentos e a periodicidade do processo de
comunicação do Integrante com seu Líder, seus
Liderados, Pares, Clientes, Comunidade e assim por
diante. Esta comunicação pode se dar através da
palavra falada, reuniões e relatórios, que permitam o
acompanhamento do seu PA e dos Liderados. No
orçamento os responsáveis por centro de resultado
devem seguir a diretriz orçamentária divulgada pela
empresa. Neste item, devem ser elencados os
recursos econômico-financeiros necessários para a
execução do Programa de Ação pactuado. É
fundamental que cada Integrante mantenha o
domínio
e
acompanhe
sistematicamente
o
desempenho de seu centro de resultado.
Figura 2.1 – Estrutura do PA
Após ser formulado o Cenário pelo Líder, onde estará
descrito o contexto no qual o Programa de Ação está
sendo concebido, de forma a considerar o
macroambiente, as características do setor e do
mercado de atuação da organização e suas
tendências, bem como o ambiente interno, uma vez
que o detalhamento da natureza, circunstâncias ou
complexidade do programa permitirá um melhor
entendimento do mesmo, este é a base para
definição das estratégias, prioridades e ações dos
Empresários - Parceiros, responsáveis por negócios.
A responsabilidade pela análise e definição do
cenário é do Líder do Negócio.
Um fator crítico é uma variável que pode impactar, de
modo significativo, positiva ou negativamente, o PA
do Integrante e cuja ocorrência independe da ação
direta ou indireta dele (fatores externos e estratégicos
do negócio). Para cada Fator Crítico o Integrante
deve, necessariamente, identificar o Apoio Requerido
que irá ajudá-lo na solução para alcance do resultado
pactuado. O Apoio Requerido deve ser personalizado
e não deve ser alguém que esteja no mesmo âmbito
de atuação do responsável pelo PA. No item
formação de substituto será ratificado o compromisso
de cada Integrante no sentido de identificar novos e
melhores profissionais e contribuir para sua
A definição do Negócio deve explicitar a delegação
pactuada com o Líder e ser expressa de forma clara
e objetiva, retratando a “razão da existência do
Integrante naquele determinado momento na
Estrutura”, quer seja no empresariamento de um
negócio ou no apoio especializado, com vistas à
satisfação dos Clientes, de maneira direta ou indireta.
6
resultados da empresa e da sua área, pertinentes às
suas
atividades,
considerando
o
resultado
comparativo acumulado anual.
formação, a fim de que o crescimento da empresa
possa ocorrer de forma auto-sustentada. Caso não
haja um Substituto identificado, é importante registrar
este fato para que, com o apoio do Líder, ações
possam ser planejadas para a identificação.
As demais partes interessadas são comunicadas de
acordo com suas particularidades e em relação às
demandas, produtos, serviços e resultados da OA
Jaguaribe. Esta comunicação ocorre por meio de:
Os principais indicadores, suas metas e principais
ações planejadas para a implementação das
estratégias estão contidas na Figura 2.2.
Principais
Indicadores
QID
Índice de
Receita Líquida
(ILC)
Indicador
Financeiro
Cliente: anuário, emails, reuniões, cartas, ofícios
e visitas;
Sociedade: publicações em jornais;
Órgão Regulador: cartas e ofícios;
Acionista: relatórios gerenciais e societários; e
Fornecedor: emails e reuniões.
Meta
Ações
>95
Realizar o correto condicionamento do
esgoto, bem como atender os requisitos
ambientais, sociais, operacionais e
financeiros contidos no contrato
>1
Planejamento entre o ativo e o passivo
circulante.
2.d) Como é realizado o monitoramento
implementação dos planos de ação?
5%
Realizar o planejamento definido.
O monitoramento da implementação dos planos de
ação ocorre (d_2013) periodicamente por meio da
Pedagogia da Presença e através de reunião entre os
Líderes e Liderados, com o intuito de promover o
acompanhamento
das
ações
previstas
e
desenvolvidas.
Realizar campanhas de educação
Indicador
5% ambiental junto às escolas e à
Social (QID)
sociedade.
Indicador de
Realizar a neutralização do H2S, bem
Meio –
15% como as análises físico-químicas,
Ambiente (QID)
bacteriológica e presença de metais
<11, São realizados treinamentos diários de
IPe05
4
trabalho, gerenciamento de EPIs, bem
como o acompanhamento do seu uso
IPe06
<55 em campo, além de material informativo
fixados nos Murais de avisos.
Manter o fluxo contínuo do préISp13
~0
condicionamento do esgoto
Analisar todos os parâmetros contidos
ISp23
100
no Plano Básico Ambiental.
Operar o sistema na faixa elétrica ideal,
IPa04
0,52 com relação ao volume de esgoto
tratado.
Realizar manutenções preventivas nos
Disponibilidad
medidores de vazão, principalmente
50%
e de Vazão
aquele localizado na entrada do esgoto
da ECP.
São realizadas Campanhas de Saúde,
tais como campanhas de vacinação,
IPe12
<7
pressão arterial, combate ao uso de
drogas; treinamento diários de trabalho,
com o viés da área de saúde
Manter o perfeito funcionamento dos
equipamentos do SDOJ, bem como
Indicador
mitigar todo e qualquer tipo de
Operacional
25%
vazamento nas instalações. Outras
(QID)
ações são as realizações das inspeções
ao emissário submarino.
Garantir o funcionamento pleno do
Medição de
0
Tratamento de Odores, através de
H2S
manutenções planejadas.
Figura 2.2 – Principais indicadores, metas e ações
da
Os PAs (Plano de Ação e Programas de Ação) são
acompanhados, avaliados e julgados anualmente e
sistematicamente, por meio de reunião dos líderes
com seus liderados imediatos, para análise dos
resultados pactuados.
Todas essas ações fazem parte do ciclo PAAJ –
Planejamento, Acompanhamento, Avaliação e
Julgamento (Figura 2.3). Essa avaliação é uma etapa
indispensável para a prática sadia da Delegação
Planejada e promove o diálogo entre líder e liderado
para garantir a constante evolução no alinhamento e
desenvolvimento profissional das equipes, de forma
sustentável e alinhada aos princípios da TEO.
<7
2.c) Como são comunicadas as estratégias, as metas e
os planos de ação às pessoas da força de trabalho e às
demais partes interessadas quando pertinentes?
Figura 2.3 - Ciclo PAAJ
A comunicação aos integrantes das estratégias,
metas e planos de ação é feita (d_2011) por meio de
reuniões específicas das áreas, também em contatos
pessoais no dia a dia, bem como pelo quadro de
avisos.
A etapa de avaliação do ciclo consiste em duas
fases, em que o líder avaliará o desempenho e o
desenvolvimento de seu liderado. Na avaliação do
desempenho, são consideradas a performance em
relação às metas do PA, a prática do ciclo PAAJ, a
A comunicação possibilita que cada integrante tenha
acesso às estratégias, metas, planos de ação e
7
visão do liderado como dono do seu próprio negócio,
a agregação de valor ao negócio e o impacto na
remuneração variável.
Ao avaliar o desenvolvimento de seu liderado, o líder
leva em conta os valores do integrante e considera a
prática das características e competências do
parceiro Odebrecht, o nível de alinhamento com a
cultura empresarial, as contribuições para a
disseminação dos conceitos e práticas da TEO, o
acréscimo
de
competências
técnicas
e
comportamentais, o amadurecimento na área de
atuação, entre outras características.
8
PNQS – Nível 1, Ano 2014
03
Clientes
3 - CLIENTE
3.c) Como os produtos e marcas da organização são
divulgados?
A marca Odebrecht Ambiental (m_2014) é um ativo
intangível, pensado e desenvolvido para atender ao
mesmo tempo o Poder Público, que procura soluções
em serviços de esgotamento sanitário, em utilities e
em resíduos, além dos consumidores finais, que são
seus grandes beneficiários. A marca criada, e que
substituiu a marca Foz (d_2012), é fruto de uma
estratégia empresarial, onde se segue o modelo de
monomarca da Organização Odebrecht, seguida pelo
descritivo que identifica o seu setor de atuação, no
caso Ambiental, que remete à sustentabilidade,
essência do negócio.
3.a) Como o mercado é segmentado?
O mercado é segmentado pela nossa controladora
Odebrecht Ambiental (d_2008), tendo o compromisso
com o atendimento de excelência ao público, a
preservação de recursos naturais e a capacidade de
estruturar grandes negócios em soluções ambientais:
água e esgoto, utilities (operações industriais) e
resíduos, que desenvolve soluções para a
preservação dos recursos naturais e melhoria na
qualidade de vida das pessoas.
No caso especifico da OA Jaguaribe, de acordo com
o Contrato de Concessão, a nossa atuação é limitada
ao segmento de esgoto, mais especificamente a
Construção e Operação do Sistema SDOJ.
O uso de nome e logomarca comuns contribui para o
intercâmbio de atributos entre a Organização e os
negócios que a compõem, além de reforçar o
conceito de organização diversificada, com várias
frentes de atuação. Outro ponto forte é a chancela de
valores e crenças e objetivos dentro de uma
organização que atua de forma descentralizada em
vários
continentes,
demonstrando,
sem
ambiguidades, o compromisso da organização com
cada um de seus negócios e clientes, agregando
ainda mais à marca a imagem de empresa que
entrega o que se determina a fazer. Após o
lançamento da marca, existe um manual de
identidade, que padroniza a manifestação visual da
organização.
Neste caso especifico, a definição dos clientes-alvo
nesse segmento, abrange somente um cliente, na
qualidade de delegatário legal da exploração de
serviços de saneamento, conforme detalhado no
Perfil da Organização.
3.b) Como as necessidades e expectativas dos clientesalvo são identificadas, analisadas e utilizadas para
definição e melhoria dos produtos e processos da
organização?
O manual orienta tanto a forma correta do uso da
marca Odebrecht Ambiental como especifica todas as
normas de aplicação da marca conforme a identidade
visual proposta. A área de Comunicação da OA
Jaguaribe segue criteriosamente todas as regras e
orientações traçadas no manual de identidade visual,
em alinhamento com a Equipe de Comunicação
Corporativa.
As expectativas e necessidades dos clientes-alvo são
identificadas, inicialmente, por meio da análise do
Contrato de Concessão, de nº 424/06, firmado em 27
de Dezembro de 2006.
Posteriormente, por meio de reuniões, as
necessidades e expectativas identificadas são
analisadas e utilizadas para definição dos processos
da organização, assim como da sua melhoria
contínua.
A Odebrecht Ambiental é uma marca forte e
moderna. Para tanto, a sua divulgação é realizada
por meio de atividades desenvolvidas sob a
coordenação da área de Comunicação. Essas
atividades de divulgação são alinhadas com a Equipe
Corporativa e propõem uma exposição qualificada da
marca diante do público de interesse da OA
Jaguaribe.
Adicionalmente, a Avaliação de Desempenho é
realizada mensalmente e presencialmente por uma
equipe técnica disponibilizada pelo próprio cliente
(d_2011), quando se deu a operação do SDOJ, com
base em indicadores objetivos (indicadores de
disponibilidade de vazão, operacionais, ambientais,
sociais e financeiros) previstos no Quadro de
Indicadores de Desempenho – QID, que é utilizado
para mensurar os níveis de desempenho desejados,
em conformidade com as necessidades e
expectativas identificadas.
Nos casos de apoio aos eventos, sempre voltados às
áreas de saúde e meio ambiente, acontecem
divulgações por meios de comunicação, como
camisa, banners, entre outros.
Nesses casos, a logomarca da Odebrecht Ambiental
está sempre acompanhada da logomarca do cliente.
Com a utilização dessa ferramenta, obtivemos
melhorias nos processos, como por exemplo:
Processo de Gradeamento (m_2012); e Processo
elétrico, com a aquisição do quarto gerador na EES
(m_2013).
As principais atividades definidas com o objetivo de
reforçar nossa imagem positiva junto ao cliente estão
apresentadas na Figura 3.1.
9
divulgação de informações e notícias da empresa.
Na Figura 3.1 pode ser observado o Site da
Odebrecht Ambiental que é um espaço para
Canal
Divulgação
Responsável
Responsabilidade
Socioambiental
Folders
Informações operacionais do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe.
Site da
Odebrecht
Ambiental
Divulgação da marca, produtos e serviços, campanhas, informações institucionais, canais de
atendimento, ações de melhoria, dicas e oportunidades de emprego.
Comunicação
Portal da
Odebrecht
Ambiental
(Intranet)
É um canal interno de informações da Odebrecht Ambiental desenvolvido pelas Áreas de
Comunicação, P&O e Tecnologia da Informação, do Corporativo. Esse canal reforça a
Odebrecht Ambiental junto ao nosso público interno.
Comunicação
Publicação do
Balanço Anual
Divulgação do Balanço Patrimonial da Empresa, em um jornal com abrangência estadual e
no “Diário Oficial do Estado da Bahia”, propondo transparência na transmissão de
informações para a população. Essa divulgação atende a requisitos do nosso Contrato de
Concessão.
Gerência Administrativa
e Financeira
Programas de
Educação
Ambiental
Por intermédio dos projetos socioambientais e dos apoios à eventos, a marca é divulgada e
informações sobre a operação podem ser passadas de forma transparente e de fácil
entendimento para as crianças, jovens e adultos participantes.
Responsabilidade
Socioambiental
Figura 3.1 – Imagem
ocorre mensalmente. Nessa visita, são avaliados os
itens de mensuração do nível da qualidade do serviço
da OA Jaguaribe. Dessa forma, torna-se possível
qualificar a sua satisfação, inclusive em relação a
outras organizações de referência.
3.d) Como são tratadas as reclamações ou sugestões,
formais ou informais, dos clientes, visando assegurar
que sejam pronta e eficazmente atendidas ou
solucionadas?
A relação da OA Jaguaribe com o cliente é pautada
no cumprimento das cláusulas previstas no Contrato
de Concessão firmado entre as partes
Assim, o cliente envia mensalmente feedbacks de
como está o desempenho da OA Jaguaribe no
atendimento dos itens por eles avaliados, para que,
sempre que preciso, haja uma melhora nos
processos e a satisfação deles sempre esteja 100%.
Dentre as obrigações previstas temos:
Demonstrações
auditadas;
Demonstrações
auditadas; e
Financeiras
Semestrais
Financeiras
não
Esta ferramenta é de extrema importância para que
se possa efetuar melhorias contínuas no processo,
pois a partir das visitas técnicas, mensura-se o seu
nível de satisfação. Concomitantemente, estas
informações são alisadas e utilizadas pelas áreas de
operação e administrativas para promover ações de
melhoria.
Semestrais
Relatório Mensal do QID.
Assim, as reclamações ou sugestões, formais ou
informais, do cliente, visando assegurar que sejam
pronta e eficazmente atendidas ou solucionadas, são
tratadas por meio de reuniões e visitas técnicas e
comerciais, realizadas diretamente com as áreas
responsáveis.
Os principais canais de relacionamento utilizados
abrangem a utilização de e-mail, comunicação por
ofícios, anuários (d_2012), bem como contato
telefônico.
3.e) Como é avaliada a satisfação dos clientes,
inclusive em relação aos clientes dos concorrentes ou,
quando não houver concorrência, de outras
organizações de referência?
A avaliação da satisfação do cliente é realizada por
meio da visita de sua própria equipe técnica, que
10
PNQS – Nível 1, Ano 2014
04
Sociedade
4 - SOCIEDADE
doméstico. Essa neutralização ocorre por uma
lavagem de gases. Essa postura garante que os
processos, produtos e instalações da unidade
Jaguaribe não tragam nenhum impacto negativo para
a população e para os ecossistemas em que se
encontram.
4.a) Como são tratados os impactos sociais e
ambientais negativos de produtos, processos e
instalações?
Com o objetivo de assegurar e garantir a as melhores
práticas e ações perante a sociedade, que é
beneficiada de forma direta, a OA Jaguaribe, conta
com uma estrutura especialmente dedicada a área de
Sustentabilidade (m_2014), na qual estão contidas as
áreas de Qualidade, Saúde, Segurança do Trabalho
e Meio Ambiente.
Vale ressaltar que essas ações são intrínsecas ao
conjunto de valores da OA Jaguaribe, onde as
questões socioambientais estão sempre presentes no
dia a dia e fazem parte de um importante elo entre a
unidade e a sociedade.
Esse objetivo é alcançado pelo Programa de
Monitoramento da Qualidade da Água, dos
Sedimentos, Ictiofauna Comunidade Planctônicas e
Comunidades Bentônicas, que são realizados duas
vezes ao ano, nas Campanhas Marítimas de verão e
de inverno, visando atender os parâmetros e
acompanhar
as
possíveis
alterações
dos
compartimentos ambientais vinculadas ao despejo de
efluentes domésticos na região oceânica de Salvador
localizada na área de influência do SDOJ.
Seguindo as Legislações Federais e Estaduais,
estudos são continuamente realizados e, como
consequência, é desenvolvido o Plano Básico
Ambiental (PBA) da OA Jaguaribe (d_2011).
O SDOJ opera em total atendimento as
condicionantes da Licença Operacional (LO)
1049/2011 e ao PBA, que tem como objetivo
identificar e mitigar possíveis impactos ambientais
negativos.
Aliado ao Monitoramento Ambiental (PBA), a OA
Jaguaribe, possui o Plano de Manejo dos Resíduos
Sólidos, gerados nos seus processos e instalações,
que garante o correto armazenamento e destinação
final desses resíduos.
Após a coleta das análises, in situ, é gerado um
relatório que é enviado ao órgão competente (Figura
4.1).
Destaque para a destinação da areia (resíduo do
processo) para uma empresa de cerâmica, que a
utiliza como insumo para fabricação de blocos
cerâmicos.
Outro possível impacto ambiental mitigado é o
Tratamento de Odores, que faz a neutralização do
gás Sulfídrico, gerado de forma natural, no efluente
Origem
Aspecto
Impacto
Tratamento
Situação
Pré-tratamento do efluente na Estação
Elevatória do Saboeiro
Operação de
esgoto
Lançamento de efluente no Poluição do corpo hídrico
Pré-tratamento do efluente na Estação de Contínuo
corpo receptor
receptor
Condicionamento Prévio
Geração
de
contaminados
Análise semanal físico-química
efluente
Local de armazenamento correto
do
resíduos Poluição do solo e corpo
hídrico receptor
Disposição ambiental correta
Geração de resíduos de
Poluição de solo e recursos Local
de
armazenamento
escritório, tais como pilhas,
hídricos
Disposição ambiental correta
lâmpadas, papéis
Figura 4.1 - Impactos sociais e ambientais
Escritório de
Administração
Contínuo
correto
Contínuo
4.b) Como são identificados e analisados os requisitos
legais e regulamentares aplicáveis à organização e
implementadas ações de melhoria?
degradação ambiental ou que contribuam para
mitigar os impactos, resultando em uma melhoria
significativa na preservação dos recursos naturais.
Os requisitos legais, regulamentares e contratuais
aplicáveis à organização são identificados e
monitorados permanentemente pela OA Jaguaribe
(d_2011) para todas as atividades e ações, incluindo
as consideradas potencialmente causadoras de
Conta com o apoio corporativo da área de
Sustentabilidade e Jurídico (m_2013) no sentido de
alertar e analisar qualquer mudança nos dispositivos
legais aplicáveis à atividade da empresa em busca de
11
sensibilizar a população para a importância de
desenvolver uma mentalidade focada para mitigar os
impactos provenientes da sociedade.
tratar preventivamente impactos causados pelos seus
processos e instalações.
As pendências ou eventuais sanções são tratadas de
forma proativa, visando sempre o pronto atendimento
da situação. A área de Qualidade (d_2012) é
responsável por emitir um parecer sobre a eventual
sanção, juntamente ao órgão competente.
Dispositivos Legais
A AO Jaguaribe adota a postura de informar ao órgão
competente, ao poder concedente e aos acionistas
sobre o evento de ocorrências indesejadas, aplicação
dos procedimentos para o controle da emergência e
assunção dos compromissos junto às partes
interessadas na reparação dos danos (quando
houver) e implementação de ações para evitar novas
ocorrências (Figura 4.2).
4.c) Como a organização seleciona e promove, de
forma voluntária, ações com vista ao desenvolvimento
sustentável?
A preocupação com o cuidado com o meio ambiente
é cada vez maior frente aos grandes problemas
ambientais que o mundo vem enfrentando.
Nesse sentido, a OA Jaguaribe, atendendo à política
e diretrizes da Organização (d_2011), vem realizando
ações, voltadas em prover soluções socioambientais
para o desenvolvimento sustentável e melhoria das
condições de vida e bem estar social.
Tratamento e Cumprimento
Lei Estadual n°
11.172/2008
Diretrizes básicas sobre o saneamento
básico
Resolução nº 357 do
CONAMA
Classificação dos corpos hídricos e
diretrizes ambientais para o seu
enquadramento
Resolução nº 430 do
CONAMA
Condições e padrões de lançamento de
efluentes nos corpos hídricos
Lei Federal nº
12.305/2010
Diretrizes sobre o gerenciamento de
resíduos
Lei Federal nº
11.079/2004
Diretriz federal sobre Parcerias PúblicoPrivadas
Lei Estadual nº
9.290/2004
Diretriz estadual
Público-Privadas
Lei Federal nº
8.987/1995
Diretrizes sobre concessões públicas
Lei Federal nº
9.433/2005
Diretrizes sobre o gerenciamento de
recursos hídricos
sobre
Parcerias
Figura 4.2 – Requisitos Legais e regulamentares
A seleção e promoção, de forma voluntária, de ações
com vista ao desenvolvimento sustentável, contempla
a comunidade próxima ao SDOJ, sendo a educação
ambiental o viés para essa promoção.
A forma de desenvolver parcerias, conscientizar e
envolver a força de trabalho na implementação ou
apoio às suas ações e projetos ambientais, ocorre
por meio de diálogos e palestras promovidas pela OA
Jaguaribe, sensibilizando-os da real necessidade do
seu envolvimento.
No entorno da organização, algumas ações são
selecionadas por conterem nela o objetivo de
Os projetos relacionados ao desenvolvimento
sustentável estão descritos na Figura 4.3.
Projetos
Horta Ecológica
Tubos de Ensaio
Plantio Compensatório
Descrição
Início
O objetivo desse Projeto é criar uma cultura de subsistência através da Horta
Ecológica nas escolas públicas, gerando na prática lições de cidadania, ecologia,
coletividade, desenvolvimento sustentável e ciências. A horta vertical é feita com a
2012
reutilização da garrafa PET, contribuindo com o meio ambiente.
O projeto visa dar uma utilização aos tubos de ensaios utilizados no laboratório.
2013
Primeiramente eles são esterilizados e depois doados à escolas e faculdades.
Esse projeto beneficiou o Parque Metropolitano de Pituaçu, que recebeu um total
de 2.000 mudas nativas, além de receber um estudo de recuperação de áreas 2012
degradadas do Parque.
Legenda: P - Promove A - Apoia NA - Não se Aplica
ED - Em Desenvolvimento O - Obrigatório
P
P
P
IP - Iniciativa Própria
Figura 4.3 – Projetos relacionados ao desenvolvimento sustentável
trabalho
da
área
de
Responsabilidade
Socioambiental é realizado (d_2011) de forma
participativa, contemplando a comunidade e suas
expectativas partindo das ideias e concepções
criadas junto com as escolas e comunidade, tendo
4.d) Como são selecionados e desenvolvidos ou
apoiados projetos sociais?
Atendendo ao compromisso com a qualidade de vida
e o desenvolvimento socioambiental e econômico das
comunidades do entorno do empreendimento o
12
Os projetos são selecionados e desenvolvidos na
área de influência direta do SDOJ com o intuito de
fomentar e sensibilizar a comunidade e as escolas a
desenvolverem seus projetos em educação ambiental
e apoiá-los na execução (Figura 4.4).
como foco principal às questões de saneamento
básico.
Para nortear essas ações existe o Plano de
Educação Ambiental compactuado com a sociedade,
tendo como parceiro o cliente.
Projetos
Descrição
Início
Plano de Educação
Ambiental
O Plano de Educação ambiental é realizado a partir de cinco projetos: Emissário na Escola,
emissário na comunidade, Caia na Rede, Esgoto não é lixo na comunidade, Esgoto não é lixo 2011
na escola e Visitas Técnicas ao SDOJ.
P
O
Educação Ambiental
na Escola
Esse programa pretende contribuir com a formação de indivíduos capazes de assumir sua
condição de cidadão e de participante de uma sociedade pautada na ética, na sustentabilidade
e na defesa da vida. Portanto, a Educação Ambiental na Escola desenvolverá alunos capazes 2011
de questionar a atual relação entre a sociedade e a natureza. Tal projeto é divido em dois
subprojetos: Esgoto não é Lixo na Escola e Emissário na Escola.
P
O
Educação Ambiental
na Comunidade
O intuito da educação ambiental na comunidade é sensibilizar e formar multiplicadores
ambientais populares que atuem junto às suas comunidades difundindo conhecimento, com
2011
foco no saneamento básico. Tal projeto será divido em dois subprojetos: Esgoto não é Lixo na
Comunidade e Emissário na Comunidade.
P
O
Caia na Rede
A proposta deste projeto é capacitar jovens estudantes de escolas públicas que residem no
entorno do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe - SDOJ, desenvolvendo uma 2011
mentalidade transformadora, com foco na inclusão digital e educação ambiental.
P
O
Visitas Técnicas ao
SDOJ
Estas visitas têm como objetivo apresentar o SDOJ e seu funcionamento aos alunos de escolas
técnicas e faculdades, visando uma melhor compreensão do tratamento e descarte final do
esgotamento sanitário. Elas são importantes, pois assim, pode-se fazer uma associação entre 2011
as ações praticadas diariamente e a má utilização do esgoto, acarretando em danos físicos aos
equipamentos e, consequentemente, danos à comunidade.
P
O
Campanhas de
Saúde
Apoio à colônia dos pescadores da Boca do rio, na realização da II Feira de Saúde e Meio
Ambiente e Parceria com o Distrito Sanitário da Boca do Rio , na realização da Ação de 2011
Integração Social - AIS.
A
IP
Minicursos
Realização do Minicurso: Doenças de Veiculação Hídrica, voltado para agentes comunitários de
saúde - ACS, e Esgoto Não É Lixo voltado para a comunidade com o objetivo de formação de 2011
multiplicadores.
P
IP
Peça e Levada
Teatral
O objetivo é trabalhar com o lúdico utilizando o teatro como ferramenta de comunicação com
foco no saneamento básico e a questão do lixo. A peça teatral tem como tema Esgoto não é
Lixo, Saúde e Cidadania e A Levada Teatral é uma forma de apresentação de rua, onde um 2012
grupo de atores e músicos sai em cortejo tocando e cantando músicas compostas
especificamente para o evento e no final a peça é realizada.
P
IP
Programa de
Iniciação Esportiva
Apoia o Programa de Iniciação Esportiva da Secretaria Municipal de Educação de Salvador, que
tem como objetivo a inclusão social através do esporte, visando democratizar o acesso ao
2012
esporte e contribuir no processo de mudança da qualidade de vida dos alunos de escolas
públicas (municipal e estadual) em situação de risco.
A
IP
Cordéis
Com o intuito de fomentar a criatividade e sensibilizar a comunidade e escolas sobre a Dengue
e o Lixo foram criados os cordéis: Cordel Unidos Contra a Dengue e A Peleja de Jiló com o Lixo 2013
de Guigó.
P
IP
Campanha de
Combate a Dengue
Apoia a Campanha de Combate a Dengue em parceria com o Distrito Sanitário da Boca do Rio
e o projeto Agentes Mirins de Combate a Dengue realizado pela Embasa nas escolas 2013
municipais.
A
IP
Legenda: P - Promove A - Apoia NA - Não de Aplica
ED - Em Desenvolvimento O - Obrigatório
IP - Iniciativa Própria
Figura 4.4 – Projetos sociais
Considerando a demanda espontânea, as ações
também são desenvolvidas com as comunidades das
localidades de Salvador: Cabula, Bacia de Trobogy,
Cambunas e Águas Claras e a Região metropolitana:
Lauro de Freitas, São Sebastião do Passé e Madre
de Deus. Para execução do Plano, são realizadas
13
(d_2012) articulações e parcerias com órgãos não
governamentais – ONG’s, órgãos governamentais,
empresas privadas, associações, instituições de
ensino e religiosas em prol de um processo integrado
de reflexões e ações de educação ambiental em
saneamento.
Diante do trabalho que vem sendo desenvolvido,
percebe-se a necessidade em investir ainda mais na
formação de multiplicadores. Sendo assim, está
programada uma capacitação para Professores da
Rede Pública em Educação Ambiental com ênfase
em resíduos sólidos em parceria com a Embasa,
Secretaria de Educação e Faculdade Área1
(m_2014).
14
PNQS – Nível 1, Ano 2014
05
Informações
e Conhecimento
As necessidades de informações são adequadas,
tomando como base o modelo de padronização das
tecnologias adotadas pela Organização (d_2011) no
sentido de garantir segurança e alta performance dos
sistemas de informações que utiliza.
5 – INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO
5.a) Como os sistemas de informação são definidos,
considerando-se as necessidades de informações para
apoiar as operações diárias e a tomada de decisão em
todos os níveis e áreas da organização?
Cabe aos líderes e gestores da OA Jaguaribe,
assessorados pela equipe de TI local, definir de
acordo com a função e necessidade do usuário, quais
as informações dentro do ambiente corporativo serão
manipuladas por determinado integrante, bem como
as máquinas que serão utilizadas nos processos e o
inter-relacionamento entre os vários sistemas de
informações da organização.
A OA Jaguaribe usufrui (d_2011) de um pool
corporativo de sistemas de informação estruturado na
modalidade de serviço Data Center que opera em
regime 24x7x365, que conta com uma equipe de
profissionais especializados para atender as suas
necessidades de informação para apoiar as
operações diárias e a tomada de decisão em todos
os níveis e áreas da organização oriundas do
planejamento estratégico - PA.
Sistemas e/ou
Aplicativos
My Web Day
Giro Web
Ronda
Desk Manager
Helpdesk
CFTV
Servidor de
Arquivo
Servidor de
Backup
A Figura 5.1 apresenta os principais sistemas de
informações e suas finalidades.
Área
Responsável
Finalidade
Folha de pagamento, treinamentos, benefícios, frequências, férias e
P&O
rescisões.
Solicitação de compras (aquisição, seleção e recebimento), controle Administrativo
de estoque, avaliação de produtos e fornecedores.
Financeiro
Obrigações fiscais, contabilidade, contas a pagar, contas a receber, Administrativo
caixas e bancos, fluxo de caixa, ativo fixo.
Financeira
Software de Gestão de Documentos da Qualidade.
Qualidade
Sistema de Gestão de Folha de Pagamento e tratamento de ponto
eletrônico.
P&O
Qualimetria e Controle das demandas internas de TIC
TIC
O objetivo do sistema é proporcionar segurança. É também
considerado uma excelente ferramenta de gestão, servindo tanto
para segurança contra forças externas, quanto para a segurança do
trabalho, que pode visualizar e supervisionar o serviço de campo
Compartilhamento e controle de acesso a pastas arquivos de uso
coletivo armazenado na rede.
Automatização das tarefas de backups do servidor de arquivos.
Restauração periódica dos backups com o objetivo de validar a
integridade dos dados armazenados.
TIC
Rede corporativa
(Requer Autenticação)
TIC
Rede Local
(Requer Autenticação)
Caixa
Programado
Sistema Online para operações financeiras (Pagamentos títulos e
boleto, TED / DOC, Retonho das operações realizadas).
Folha
pagamento
Automatização do envio da folha de pagamento para o banco
P&O
Integração dos sistemas de telefonia convencional, VOIP E móvel.
Armazenar dados e gerar relatórios através dos dados coletados de
planta.
TIC
Software de automação industrial (Comunicação direta com
dispositivos na planta, Gerenciamento de dados, Monitoramento do
processo em tela gráfica, Controle supervisório, Alarmes, Relatórios.
Armazenamento de dados).
Figura 5.1 - Principais sistemas de informações
IFIX
Rede corporativa
Portal Citrix (Web)
(Requer Autenticação)
Rede corporativa
Portal Citrix (Web)
(Requer Autenticação)
Rede corporativa
(Requer Autenticação)
Rede Local
VPN Internet
(Requer Autenticação)
TIC
Meio de acesso a Aplicativos (Administrativos e Especialistas) e
Corporativo
Acesso a Base de conhecimento.
SGBD
Rede corporativa
Portal Citrix (Web)
(Requer Autenticação)
TIC
Portais
Corporativos
AVAYA
Disponibilidade
Contas a
pagar
Rede corporativa
Portal Citrix (Web)
(Requer Autenticação)
Rede Local
(Requer autenticação)
Requer aprovação por meio de
assinatura Eletrônica
Rede Local
(Requer autenticação)
Requer aprovação por meio de
assinatura Eletrônica
Rede corporativa
TA
Rede Local
(Requer autenticação)
TA
Rede Local
(Requer autenticação)
São variados os mecanismos para divulgação das
informações, o que possibilita atingir usuários
segmentados.
5.b) Como a infraestrutura para a disponibilização das
informações aos usuários, internos e externos à
organização, é compatibilizada com o crescimento do
negócio e da demanda por informações?
15
As informações demandadas pelos usuários internos
são disponibilizadas por meio de, principalmente,
rede de computadores (sistemas/aplicativos), portais
corporativos na intranet, Gerenciador eletrônico de
documentos (Giro Web), comunicação interna via email, murais, reuniões de equipes, mini treinamentos,
Jornal Eletrônico, Jornal Impresso de circulação
interna, Revista Anual (anuário), TDT realizados com
as áreas de segurança e saúde, PA líder e liderado,
visitas de integrantes de outras unidades, através de
programas como o Jovem Parceiro e quadros de
avisos.
Após o encerramento dos chamados, o sistema gera
automaticamente uma pesquisa de satisfação para o
e-mail do integrante, onde e possível avaliar
individualmente o nível de satisfação do usuário em
relação ao atendimento prestado pela área de TI,
possibilitando ao mesmo registrar sugestões, críticas
e até propor possíveis melhorias.
Também é possível avaliar a satisfação através de
pesquisas realizadas pelo corporativo, oriundas do
planejamento estratégico, como por exemplo, a
pesquisa VOX (m_2014), que tem o objetivo de
identificar, entender e quantificar o nível de satisfação
do integrante em relação ao processo de
comunicação interna.
Também são disponibilizados (d_2011) materiais
impressos e digitalizados, tais como: manuais,
procedimentos, relatórios e informativos.
Já as demandas por informações para atender o
usuário externo, são veiculadas através da internet
no site institucional, palestras realizadas junto à
comunidade, projetos sociais, visitas externas
(comunidade, Instituições de ensino e entidades
governamentais) e no Diário Oficial, onde são
publicados anualmente os resultados do balanço OA
Jaguaribe.
5.c) Como a segurança das informações é garantida?
Entende-se por informação todos os dados
armazenados e manipulados em meio digital, físico e
ou em qualquer outro meio que os suporte, que
quando contextualizados geram informações e
conhecimento de valor, por isso deve ser
adequadamente protegida durante todo o seu ciclo de
vida:
criação,
manipulação,
armazenamento,
transporte.
Assim, a infraestrutura para a disponibilização das
informações aos usuários internos e externos à
organização são compatibilizadas ao crescimento do
negócio através de metas e indicadores alinhados ao
planejamento estratégico OA Jaguaribe.
A segurança da informação é um processo que tem
como objetivos principais preservar a atualização,
confidencialidade, integridade e disponibilidade dos
dados e informações da OA Jaguaribe. E como tal
deve ser contínuo, cíclico, monitorado, revisado e
evoluído permanentemente, sob pena de se tornar
obsoleto e de perder seu valor para o negócio.
A forma de medir o nível de satisfação dos usuários
(internos) em relação ao serviço de informação feita
através dos instrumentos Desk Manager e pesquisa.
O Desk Manager (m_2014) é uma solução completa
de atendimento ao cliente interno em tecnologia da
informação (Figura 5.2).
A segurança da informação em nosso ambiente
corporativo é aplicada em conformidade com
diretrizes gerais de segurança em TI que consistem
em vários aspectos (d_2011).
Os recursos de TI disponibilizados pela Organização
devem ser utilizados para o atendimento das
necessidades de trabalho do Integrante
As informações da Organização não podem ser
transferidas para recursos de TI particulares do
Integrante, tais como e-mail, pendrive, tablets ou
computadores particulares, pois estes recursos,
quando particulares, não dispõem das mesmas
proteções de segurança dos recursos da
Organização.
As conexões para acesso remoto aos recursos de TI
são consideradas excepcionais, e devem ser
autorizadas por cada Líder, por períodos
determinados, em função das necessidades dos
trabalhos dos Liderados.
As senhas necessárias para acessar os recursos de
TI devem ser definidas pelo Integrante, e são de uso
pessoal e intransferível. Devem ser complexas, ter no
mínimo oito posições e conter em sua formação
letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres
especiais tais como “#”, “@” e “!”.
Figura 5.2 - Fluxograma do processo de abertura de chamado.
16
As conversas de conteúdo confidencial por telefone
devem ser evitadas. Quando inevitáveis, devem ser
realizadas através de telefones IP com criptografia
habilitada.
5.d) Como são compartilhados e retidos os
conhecimentos geradores de diferenciais para a
organização?
O conhecimento é compartilhado e retido (d_2011)
por meio de treinamentos locais e corporativos,
participação em workshops, seminários, programas
de
capacitação
específicos,
interação
com
consultores
e
fornecedores
especializados,
benchmarking.
As mensagens eletrônicas com conteúdo confidencial
devem ser também evitadas. Quando estritamente
necessárias, devem ser trocadas de forma
criptografada.
Os dispositivos móveis de TI são configurados de
modo a exigirem senha, evitando o acesso às
informações nele contidas em caso de perda ou
roubo.
O conhecimento também é disseminado por meio da
Educação pelo Trabalho, representada pela formação
de pessoas dentro de seu ambiente de trabalho, com
o líder presente e formador. Também é prática a
formação do substituto.
Em caso de perda ou roubo de dispositivo móvel para
troca de e-mails, o Integrante deve solicitar ao
Responsável por TI no seu âmbito de atuação que
seja realizada a limpeza remota dos dados e
cancelamento da linha.
A OA Jaguaribe usufrui das comunidades de
conhecimento corporativas voltadas para diversas
áreas da organização, dentre elas a Comunidade de
Engenharia Ambiental, no âmbito da Odebrecht
Ambiental.
São propostos encontros com os
profissionais da área a fim de que possam ser
compartilhados conhecimentos e melhores práticas
das unidades operacionais, assim como apresentar e
discutir inovações tecnológicas existentes no
mercado. Além disso, existe uma área dentro do
Portal Odebrecht destinada a essa comunidade, em
que todos os inscritos podem fazer comentários
específicos e solicitar informações através de fóruns
e tópicos.
O descarte de mídias e dispositivos, tais como DVD,
Pen drive, HD externo, que contenham informações
da Organização deve ser realizado de forma segura,
como incineração ou trituração.
As Ações de Segurança em TI se constituem na
implantação de um conjunto de tecnologias e
ferramentas que a Organização dispõe para proteção
dos recursos de TI individuais utilizados pelos
Integrantes - desktops, notebooks, smartphones.
Estas ações visam proteger os equipamentos contra
vírus, furto de dados e informações confidenciais,
escutas ilegais, acesso indevidos aos sistemas
corporativos, e proteção física contra roubo, furto e
perda de equipamento, que consistem nos seguintes
itens de segurança: BASELINE, Antivírus, IDF,
Criptografia de Notebook, HD Externo e Pen-Drives,
Criptografia de e-mail com Certificado Digital, IP
Communicator com criptografia ativa, Criptografia de
e-mail
com
Certificado
Digital,
Smartphone
Blackberry, Smartphone iPhone, OCS no BlackBerry,
Rede Wireless WPA2-Enterprise, Senhas Fortes,
Lacrar o Registro do ID do iPhone-iPad no Exchange,
CellCrypt no iPhone, CellCrypt no BlackBerry, SSLVPN com Token, Webmail com Token, Bloquear
ActiveSync, Opcionais (Cadeado ou trava de
Segurança, Película ou filtro de privacidade).
As práticas existentes para armazenar e acessar os
conhecimentos retidos considerados relevantes para
a agregação de valor ao negócio são:
Resumo emitido após a participação nos
treinamentos,
workshops,
encontros,
com
disponibilização das apresentações e materiais
via intranet e CDs.
Disponibilização na rede de computadores
(intranet) de aplicativos/sistemas.
(procedimentos,
normas,
Documentação
manuais, comunicações internas, formulários,
sistemas, aplicativos, banco de dados, etc.).
Relatório e apresentações.
Base de conhecimento.
Integrante como agente multiplicador das
experiências e conhecimentos adquiridos ao
longo de sua formação, com base nas práticas da
Tecnologia Empresarial Odebrecht.
Participação em programas internos como o
Prêmio Destaque.
É também papel da TI local, controlar todos os
acessos a softwares e pastas compartilhadas em
rede local, com base em critérios definidos no em 5.a,
através de recursos do Active Directory, validar
periodicamente as tarefas de backup a qual visa
garantir de forma íntegra e confiável a restauração de
qualquer tipo de dado registrado no sistema de
informação local (conforme política estabelecida pela
unidade). Fornecer suporte técnico de informática
preventivo e corretivo, a rede, hardware, software,
usuário de sistema e infraestrutura de TI.
As formas utilizadas para atrair e reter pessoas
consideradas chaves para os negócios atuais e
potenciais da organização contemplam:
Sistema de remuneração compatível com as
práticas de mercado.
Conjunto de benefícios competitivos.
Progressão salarial dentro da carreira, baseada
na Avaliação do Desenvolvimento.
Remuneração variável anual, baseada na
Avaliação de Desempenho;
17
PDI;
Oportunidade de carreira nas empresas do Grupo
Odebrecht.
Incentivo à educação por meio de subvenção
para programas de educação;
Incentivo à apresentação de trabalhos técnicos e
palestras em universidades e entidades de
classe.
18
PNQS – Nível 1, Ano 2014
06
Pessoas
6 - PESSOAS
exercer, em conjunto, o acompanhamento e a
avaliação do desempenho do liderado.
Para o dimensionamento do quadro de pessoal,
anualmente é feito um orçamento de mão de obra,
analisando as estratégias e demandas previstas para
o ano seguinte, sempre alinhado e aprovado pela
Diretoria.
6.a) Como a organização do trabalho é definida e
implementada?
A organização do trabalho é definida e implementada
(d_2012) com base nas diretrizes da área de P&O da
empresa (diretrizes Odebrecht). Esta tem foco no
trabalho em equipe e na orientação por processos de
forma interdisciplinar e multifuncional, favorecendo a
integração, o diálogo entre todos os Integrantes da
organização, o comprometimento de todos pela
busca de melhorias e, consequentemente, os
resultados satisfatórios para a empresa.
6.b) Como o reconhecimento e os incentivos estimulam
o alcance de metas?
Visando estimular o alcance de metas, a OA
Jaguaribe utiliza ferramentas para reconhecer e
incentivar seus integrantes.
A estrutura organizacional da OA Jaguaribe é
formada pela Diretoria, Gerência, Coordenação,
Supervisão e demais cargos (d_2012).
A Participação nos Lucros e Resultados (d_2012)
com periodicidade anual, todos os integrantes que
tenham trabalhado no ano-base são avaliados quanto
ao cumprimento de metas preestabelecidas, como
assiduidade, comportamento e avaliação individual, e
com base nos itens avaliados será estabelecida a
participação de uma parte dos resultados. Este
programa tem como objetivo estimular o aumento da
produtividade, contribuir com o auto desenvolvimento
e partilhar as riquezas geradas, elevando o
comprometimento e lealdade e consequentemente a
competitividade da empresa. Anualmente é feita a
Avaliação de Desempenho (d_2012), visando
reconhecer os resultados obtidos no ano anterior e
incentivar o alcance de resultados ainda melhores no
ano seguinte. O resultado dessa avaliação é a base
para o programa de Participação nos Lucros e
Resultados – PLR da empresa, estimulando a
obtenção de melhores resultados (Figura 6.1).
Adicionalmente, com o objetivo de que haja a
participação das pessoas na busca da melhoria
contínua e de inovações, foram criadas estruturas
multidisciplinares. O desenvolvimento também ocorre
com a prática da TEO através da Educação pelo
Trabalho, da Delegação Planejada e da Pedagogia
da Presença.
Atualmente, para elaboração do Perfil de Cargo
(d_2011), utiliza-se o Plano de Cargos e Salário. É
um grande diferencial da empresa, que tem como
objetivo uma linguagem única de cargos em todas as
áreas. Por intermédio dessa melhoria, mantém-se a
estruturação de cargos e a competitividade dos
salários equilibrados, mediante o alinhamento com a
prática do mercado, atraindo e retendo as pessoas,
alinhados à dinâmica e levando em consideração o
porte dos ambientes e das regiões.
Outra forma de incentivo ao alcance de metas é o PA
(d_2012). É por meio dos Resultados e Prazos
definidos no PA que a contribuição efetiva do
integrante pode ser mensurada e avaliada, nas três
dimensões da empresa: sobrevivência, crescimento e
perpetuidade. Retrata a “razão da existência do
Integrante naquele determinado momento na
Estrutura”, quer seja no empresariamento de um
negócio ou no apoio especializado, com vistas à
satisfação dos clientes, de maneira direta ou indireta.
A elaboração do PA é responsabilidade de cada
integrante e deve expressar o pacto entre líderliderado e traduzir com clareza a visão dos principais
desafios, forma de atuação e resultados e prazos
planejados, podendo ser individual ou em grupo. As
melhorias observadas após a implantação do PA
foram são o aumento do comprometimento,
comunicação e sinergia entre as equipes
A rápida resposta e do aprendizado organizacional,
com um maior dinamismo na comunicação entre as
áreas, são estimulados pela macroestrutura (d_2011)
e pelo PA (d_2012). A macroestrutura está dividida
em Apoio onde estão concentradas as áreas de
suporte (Administrativo, P&O, Financeiro, TI, etc.), e
Linha onde estão as áreas de desenvolvimento das
atividades fim do negócio e mais próximas ao cliente.
O PA é um processo de alinhamento do liderado às
concepções e propósitos dos acionistas e às
prioridades do líder, com vistas à satisfação do
cliente, através de um registro sintético e objetivo do
acordo entre o Líder e o Liderado. É uma tarefa
criativa e um ato de vontade por meio do qual se
impõe ao tempo e aos acontecimentos o que tem
valor, o que importa e faz diferença e permite
construir o clima de confiança e amizade entre o líder
e liderado e reforçar a lealdade de ambos em relação
à organização. Esta é uma ferramenta que orienta o
fazer acontecer do liderado e um instrumento de
diálogo, por meio do qual líder e liderado possam
A Avaliação de Desenvolvimento (d_2013) é uma
forma de reconhecimento e incentivo. Esta reconhece
a prática e o alinhamento à TEO. Busca formas de
incentivar o aprendizado e a capacitação por meio do
PDI, a reflexão sobre sua carreira e realizações, bem
como suas expectativas para o futuro pelo PVC. A
19
Avaliação de Desenvolvimento é realizada no
segundo semestre e considera a prática das
competências
e
características
do
parceiro
Odebrecht, seu nível de alinhamento à cultura, as
contribuições para a disseminação da TEO e o
amadurecimento na área. Antes da avaliação, o
liderado faz uma reflexão quanto às suas
expectativas de crescimento de carreira e realizações
pessoais, registra no formulário Plano de Vida e
Carreira – PVC e pode compartilhar tais informações
com seu líder. Após a Avaliação de Desenvolvimento,
líder e liderado construirão o Plano de
Desenvolvimento Individual – PDI para os 12 meses
seguintes, pelo qual ambos se comprometem a
explorar oportunidades na Educação pelo e para o
Trabalho para a capacitação do liderado diante dos
desafios delegados e programas futuros na
organização. É importante lembrar que durante todo
o ano, pela pedagogia da presença e educação pelo
trabalho, Líder e Liderado já constroem um ambiente
de troca de experiência e aprendizagem. O momento
de Avaliação de Desenvolvimento irá reforçar esse
diálogo e formalizar em ações as necessidades de
desenvolvimento do Liderado, alinhadas a nossa
cultura empresarial (Figura 6.1).
Com a prática do PA, os integrantes passam a
descrever suas metas para o período. Assim, a
necessidade de capacitação e desenvolvimento pode
surgir de acordo com as ações traçadas para
atendimento às metas, o que possibilita a melhoria do
desempenho individual.
Após a Avaliação de Desenvolvimento, líder e
liderado conversam e propõem o PDI para o ano
seguinte. Com essa metodologia, líder e liderado
passam a dispor de uma oportunidade para identificar
a necessidade de capacitação, além de reforçar a
importância da Pedagogia da Presença.
Como melhoria, identificamos a necessidade de
aplicar uma Avaliação de Desenvolvimento Individual
aos novos integrantes, desde junho/14, passado o
período de experiência, com o objetivo de identificar
necessidades de capacitação e desenvolvimento,
além de reconhecer o seu desempenho e potencial
para assumir a função proposta e confirmar a
permanecia na empresa.
A necessidade de capacitação também pode ser
identificada pelas práticas ou por necessidade de
atualizações
tecnológicas.
A
eficácia
dos
treinamentos garante, diretamente, o apoio à
obtenção das metas. Os principais programas de
treinamentos voltados para a formação da cultura são
a Introdução à Cultura e a TEO em Gotas (m_2014),
Programa de Desenvolvimento de Líderes (d_2012),
Programa Jovem Parceiro – JP (d_2011).
Outras formas de reconhecimentos são as Medalhas
por tempo de empresa (d_2011), onde os integrantes
que completam 10, 20, 30 e 40 anos na Odebrecht
recebem uma medalha em homenagem e
reconhecimento ao tempo de serviço.
Os integrantes participam, de acordo com suas
áreas, dos treinamentos e reuniões organizadas pela
Organização Odebrecht, tais como: Comitê de
SSTMA, Comitê de Qualidade, Comitê de P&O,
Comitê de Comunicação e Comitê de Comercial,
voltados para o alinhamento às práticas da
organização.
Figura 6.1 – Avaliação de Desempenho x Avaliação de
Desenvolvimento
6.d) Como são identificados os perigos e tratados os
riscos relacionados à saúde ocupacional e à
segurança?
6.c) Como são identificadas as necessidades de
capacitação e desenvolvimento das pessoas, voltadas
para o êxito de estratégias e para a melhoria do
desempenho individual?
A OA Jaguaribe, visando à melhoria da área de
SSTMA (d_2011), e com a criação da área de
Sustentabilidade (m_2014), executa os programas e
procedimentos voltados para a proteção dos riscos
de segurança e saúde ocupacional das pessoas, com
o intuito de erradicar danos aos integrantes.
Os
líderes
realizam
o
levantamento
das
necessidades de capacitação e desenvolvimento das
pessoas, logo após o fim do período do ciclo de cada
PA, voltadas para o êxito de estratégias e para a
melhoria do desempenho individual, com base em
oportunidades e demandas que eles próprios
identificam, apoiados na avaliação de Desempenho e
na Avaliação de Desenvolvimento.
Os programas são também elaborados visando o
atendimento aos requisitos legais das normas
regulamentadoras aprovadas pela Portaria 3.214 e
Lei 6.514/1977.
Os principais programas implantados são o de
Conservação Auditiva, Proteção Respiratória e o de
20
Instruções para Trabalho em Altura e Espaço
Confinado: Tem por objetivo treinar o trabalhador
quanto a acidentes relacionados a trabalho em
altura e espaço confinado e as medidas de
proteção;
Ergonomia, além das instruções para o trabalho em
Altura e Espaço Confinado.
É pertinente ressaltar que são realizados
treinamentos e palestras de segurança e saúde do
trabalho (d_2012) com enfoque na promoção da
saúde dos integrantes, abordando temas como:
Proteção das mãos, proteção auditiva e respiratória,
treinamento de primeiros socorros, simulado de
emergência, palestras sobre ergonomia, álcool e
drogas, HIV e AIDS, queimadura elétrica,
verminoses, doenças transmitidas através da água e
alimentos contaminados.
Treinamento de combate a incêndio e formação
da Brigada de incêndio;
Ficha de controle de entrega e devolução dos
Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
Procedimentos de Segurança do Trabalho; e
Elaboração de Permissão de Trabalho (PT) e
Análise preliminar de risco (APR).
Também são realizadas campanhas de controle da
hipertensão arterial e de imunização da gripe H1N1.
Os programas que identificam os perigos são:
6.e) Como a satisfação das pessoas é avaliada?
PPRA – Programa de Prevenção Riscos
Ambientais: Análises dos riscos físicos, químicos
e biológicos que tem por objetivo a manutenção e
preservação da segurança e saúde de todos os
integrantes da empresa, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho; e
A Avaliação de Desenvolvimento (d_2013) é a
ferramenta de avaliação da satisfação dos
integrantes. Como ocorre por meio de um diálogo
franco, objetivo e direto entre líder e liderado,
apresentam dados que contribuem para o processo
de
melhoria
e
desenvolvimento
do
clima
organizacional e do desenvolvimento pessoal do
integrante.
LTCAT - Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho: Elaborado com o
objetivo de avaliar as atividades desenvolvidas
pelos trabalhadores no exercício de suas
funções, determinando se o mesmo esteve
exposto a agentes nocivos, com potencialidade
de causar danos à saúde ou a sua integridade
física.
Os fatores identificados na avaliação que afetam a
satisfação das pessoas são, inicialmente, tratados,
com a participação de líderes dos diversos níveis,
pela área de P&O, por meio de encontros e reuniões.
Posteriormente, a OA Jaguaribe desenvolve ações
com o objetivo de assegurar o conforto e a
tranquilidade dos integrantes e seus familiares. São
oferecidos benefícios, serviços, eventos e atividades
tais como:
Os programas que tratam os riscos são:
PPR - Programa de Proteção Respiratória: Visa a
prevenção de danos à saúde relacionados à
exposição a agentes absorvidos por via
respiratória;
Corrida e Caminhada – ação voltada para o
integrante e seus familiares, com o objetivo de
promover a saúde e o bem estar, inseridos em
um ambiente descontraído, favorecendo o bom
relacionamento entre as pessoas.
PCA - Programa de Conservação Auditiva:
Implantado com o objetivo de prevenir danos à
saúde relacionados a exposição ao ruído;
Festas de Aniversários – ações mensais onde
são festejados os aniversariantes do mês em
questão, promovendo um ambiente saudável e
descontraído.
PERGO - Programa de Ergonomia: Voltado para
a prevenção de danos à saúde relacionados a
exposição a fatores biomecânicos;
Festa de Confraternização Anual – festejar as
conquistas do ano que termina.
PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional: Tem caráter de prevenção,
rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos
a saúde relacionados ao trabalho;
Futebol semanal – disponibilização de um campo
para a prática do futebol, promovendo a
integração das pessoas, bem como a melhoria da
qualidade de vida.
DDS – Diálogo Diário de Segurança: Treinamento
diário realizado no início da jornada de trabalho
no qual são transmitidas informações referentes
ao ambiente e riscos de cada área e/ou atividade,
saúde e qualidade de vida;
21
PNQS – Nível 1, Ano 2014
07
Processos
Operação, Manutenção, Sustentabilidade, Pessoas e
Organizações e Administrativo, as práticas que estão
descritas no Quadro Indicador de Qualidade (QID)
(d_2011).
7 - Processos
7.a) Como são determinados os requisitos aplicáveis
aos produtos e processos da cadeia de valor,
considerando-se as necessidades e as expectativas
dos clientes e de outras partes interessadas?
No Contrato de Concessão estão estabelecidos os
limites e critérios de atuação da empresa segundo as
normas
regulamentadoras
dos
serviços
de
saneamento, segurança do trabalho e ambientais e
nas leis e portarias voltadas ao saneamento de
esgoto.
Visando atender as determinações dos requisitos
aplicáveis aos produtos e processos da cadeia de
valor, estabelecidos por meio de uma Parceria
Público - Privada, que consideram as necessidades e
as expectativas do cliente, e de outras partes
interessadas, são determinadas pelas áreas de
Processos
Assim os requisitos a serem atendidos e os
respectivos indicadores de desempenho estão
apresentados nas Figuras 7.1 e 7.2.
Requisito dos Processos
Indicadores
Gradeamento
Remoção de carga poluente do esgoto
Condicionar o esgoto recebido, dentro da Resolução do
recebido na estação de tratamento por
CONAMA 430/11, pela retirada dos resíduos grosseiros
meio de grades para sólidos maiores
contidos no efluente.
(ISp03) e Indicador operacional.
Desarenação tipo Pista
Remoção de carga poluente do esgoto
Condicionamento do esgoto, pela retirada de areia contida no recebido na estação de tratamento por
meio de grades para sólidos maiores
efluente.
(ISp03) e Indicador operacional.
Bombeamento
Sucção e bombeamento do esgoto, através da Linha de IPa04, Disponibilidade
Recalque, para a ECP.
Indicador operacional
Desarenação tipo Rosca
Infinita
Remoção de carga poluente do esgoto
Condicionamento do esgoto, pela retirada de areia contida no recebido na estação de tratamento por
meio de grades para sólidos maiores
efluente.
(ISp03) e Indicador operacional.
Peneiramento
Remoção de carga poluente do esgoto
Retirada dos sólidos menores, ou finos, em suspensão no
recebido na estação de tratamento por
esgoto, através das Peneiras Finas Escalares, e condução ao
meio de grades para sólidos menores
Emissário Terrestre.
(ISp03) e Indicador operacional.
Emissário Terrestre
Condução do o esgoto até o Emissário Submarino.
Emissário Submarino
Condução do esgoto pré-condicionado até o ponto de Disponibilidade de Vazão e Indicador
lançamento final, a aproximadamente 4km da costa a 45m de operacional.
profundidade.
Tratamento de Odores
Neutralização do Gás Sulfídrico.
de
Vazão
e
Disponibilidade de Vazão e Indicador
operacional.
Medição de H2S e Indicador operacional.
Figura 7.1 – Atendimento aos processos principais
Processos
Requisito dos Processos
Indicadores
Financeiro
Lançamentos Contábeis, Controle orçamentário e Contas a Indicador Financeiro, IFn05, IFn07, IFn15,
pagar.
IFn17 e Índice de Receita Líquida(ILC)
Manutenção
Manter a disponibilidade dos equipamentos, realizar o controle ISp10 e Indicador operacional
do plano de manutenção corretiva e preventiva e análise de
ordens de serviço.
Automação
Possibilita um controle automático do processo da Unidade Disponibilidade de Vazão, Medição de
Jaguaribe
H2S, Indicador operacional
Tecnologia da Informação e
Processos
Manutenção de equipamentos e rede, Softwares e controle de Satisfação dos usuários de informações
telefonia.
(IPa09)
Figura 7.2 – Atendimento aos processos de apoio
22
Processos
Requisito dos Processos
Indicadores
Sustentabilidade
Atenção com tudo que envolva Saúde ocupacional, Segurança ISc04, Indicador de Meio Ambiente, IPe05,
do trabalho, programas de qualidade de sistemas de gestão e IPe06 e IPe12
meio ambiente.
Responsabilidade Social
Parcerias e criação de Programas de educação ambiental e ISc01, Indicador social
Projetos sustentáveis
Pessoas & Organização
Selecionar, desenvolver, capacitar e remunerar os integrantes IPe03
da OA Jaguaribe
Figura 7.2 – Atendimento aos processos de apoio (continuação)
7.b) Como é assegurado o atendimento dos requisitos
aplicáveis aos processos da cadeia de valor?
O tratamento de eventuais não conformidades
identificadas e de implementação das ações
Corretivas ocorre por meio de Projetos Específicos
que contemplam a correção dos desvios. Em função
das características de infraestrutura existentes, que
contemplam equipamentos reservas para todos os
sistemas e subsistemas dentro da cadeia de valor as
não conformidades são raras.
O atendimento dos requisitos aplicados aos
processos da cadeia de valor é de responsabilidade
do líder de cada processo (d_2011), uma vez que
está pré-estabelecido que os líderes possuem a
obrigação de analisar, delegar e divulgar os requisitos
aplicáveis, segundo direcionamento da TEO, que
busca capacitar para as práticas da concepção
filosófica da empresa.
7.c) Como a organização analisa e melhora os produtos
e os processos da cadeia de valor?
Por tanto, a OA Jaguaribe estabelece que os
procedimentos de trabalho sejam controlados, sendo
acompanhados os requisitos através dos respectivos
indicadores de desempenho, como mostram as
Figuras 7.1 e 7.2.
A OA Jaguaribe busca analisar e melhor seus
processos da cadeia de valor através do
acompanhamento dos indicadores armazenados em
bancos de dados, planilhas eletrônicas, arquivos
físico e softwares.
Os principais requisitos de desempenho dos
processos são, também, assegurados através da
adoção plena destes processos ao SGI – Sistema de
Gestão Integrado (baseado nos requisitos das
Normas NBR ISO 9001:2008, na OHSAS 18001:2007
e na NBR 14001:2004), que constitui elemento
importante na manutenção e melhoria dos mesmos,
pois assegura a existência de padrões de trabalho,
determinados
em
Manuais
de
execução,
Procedimentos, Instruções de trabalho, que mantém
o controle dos principais requisitos.
As formas de investigação de características de
produtos e de processos da cadeia de valor, de
concorrentes ou de outras organizações de
referência, para melhorar os próprios, contemplam
“benchmarcking” realizado entre empresas do Grupo
Odebrecht e outras organizações.
Visando avaliar o potencial de ideias criativas se
converterem em inovações em produtos e processos,
faz parte da cultura da organização à participação em
projetos como o Prêmio Destaque e o Prêmio
Odebrecht Ambiental, favorecendo a troca de
conhecimento e propiciando o surgimento de ideias
inovadoras.
Os métodos de padronização e controle dos
processos estão estabelecidos por documentos
normativos
como:
treinamentos
operacionais,
procedimentos laboratoriais, qualimetrias, sistema de
gestão de manutenção. O controle de documentos
requeridos pelo Sistema de Gestão é executado
conforme PR.001.C.SGI - Procedimento para
Controle Documentos e Registros, conforme descrito
em 1.f.
Adicionalmente a existência de Comunidades de
Conhecimentos no Portal Odebrecht Ambiental,
permite à busca por inovação em áreas distintas. De
acordo com a necessidade reúnem-se equipes
multidisciplinares a fim de promover ideias
inovadoras, que na maioria das vezes ficam
registradas em e-mails, atas e outros mecanismos
que oportunizem a execução.
A implantação do gerenciamento das ordens de
serviços e o planejamento preventivo dos
equipamentos trouxeram um maior controle e
padronização para a área de manutenção por meio
de planilhas, gráficos e “checklist” (m_2012).
Na Figura 7.3 constam as principais inovações já
implantadas ou em processo de implantação.
23
Projetos de Inovações
Reutilização do resíduo
Implantação do dreno das
caçambas de areia retirada
do efluente de entrada
Descrições
Tendo em vista a consciência ecológica no descarte, buscou-se uma forma de não agredir o meio ambiente
reutilizando a areia descartada do processo na construção de blocos cerâmicos. (d_2013)
Buscando maior eficiência no processo de retirada dos resíduos sólidos foi implantado o sistema de dreno
das caçambas, onde o efluente remanescente na retirada de areia do processo retorna para o processo.
(d_2012)
Padronização dos
procedimentos
Para melhor otimização do foi retirada de funcionamento a bomba que fazia agitação no poço de
decantação de areia e substituído por uma derivação da própria bomba de retirada de areia, gerando com
isso diminuição do custo de energia, desgaste de equipamento, além de um ganho sustentável ao processo.
(d_2013)
Foram elaborados procedimentos operacionais do processo SDOJ (m_2012), com objetivo de fomentar uma
linguagem única para todos os integrantes.
Substituição do soft-start
por conversor de frequência
Substituído o equipamento de acionamento da bomba de retirada de areia (soft-start) por outro (conversor
de frequência) com a finalidade de controlar a vazão de retirada de areia. (d_2012)
Modificação do sistema Flygt
Estudo de durabilidade de
equipamentos
Melhoria de eficiência
energética na EES
Foi criado o controle estatístico a partir do histórico de abertura de ordens de serviço (d_2012), com objetivo
de estudo de durabilidade, MTBF (Mean Time Between Failure – Tempo entre falhas nos equipamentos) e
MTTR (Mean Time to Repair – Tempo entre reparo nos equipamentos), dos equipamentos em operação na
unidade. (m_2013)
Foi instalado um conjunto de filtro ativo, a fim de reduzir os efeitos ocasionados pelos Harmônicos, além da
instalação de mais um gerador para garantir a constante operação do SDOJ. (d_2013).
Implantado manutenção preventiva constante dos equipamentos através de “check-List” e planilha de
acompanhamento dos equipamentos (m_2013), anteriormente era feito o monitoramento de maneira
informal (até_2012).
Processo de verificação e mensuração qualitativa de desempenho, com foco em prevenção e fomento da
Qualimetria Operacional
liderança envolvendo os colaboradores, tendo como base a adoção de conceitos de abordagem positiva da
TEO. Observação e interação da equipe de operação (d_2012) com (m_2013)
Processo de verificação e mensuração qualitativa de desempenho, com foco em prevenção e fomento da
Qualimetria Suprimentos
liderança envolvendo os colaboradores, tendo como base a adoção de conceitos de abordagem positiva da
TEO. Observação e interação da equipe de Procurement and Logistics P&L (d_11/2013)
Figura 7.3 – Inovações implementadas na cadeia de valor
Gerenciamento do processo
de manutenção preventiva
7.d) Como os fornecedores são selecionados e
avaliados?
Regulamentadoras (NRs) e legislações, as licenças e
suas condicionantes, atendimento aos critérios do
Código de Conduta, que rege a proibição do emprego
da mão de obra forçada e ou infantil, exploração
sexual de crianças e adolescentes e tráfico de
pessoas.
Para melhor selecionar os fornecedores a OA
Jaguaribe tem uma Lista de Fornecedores
Qualificados (LFQ) e procedimentos internos de
compra de materiais e produtos e contratação de
serviços, a fim de manter o processo de aquisição
centralizado na área de Suprimentos.
7.e) Como é elaborado e controlado o orçamento e
mantido o fluxo financeiro equilibrado?
A seleção das empresas ocorre via internet, ligações
telefônicas e visitas físicas de fornecedores, nos
quais os mesmos são avaliados e elencados
seguindo critérios de qualidade e eficiência.
Anualmente
é
elaborado
o
planejamento
orçamentário, utilizando como ferramentas de
planejamento e controle.
A OA Jaguaribe busca contratar apenas empresas
que não possuam qualquer histórico de existência de
trabalho exploratório, que estejam regulamentadas
nas normas, leis e portarias e que atendam os
requisitos predeterminados.
O planejamento orçamentário é realizado por meio de
planilhas, considerando a aprovação do Plano de
Contas e por meio de um levantamento das Unidades
de Apoio (UAs), que são a denominação das áreas
que compõem a organização. O sistema que
consolida esses números é o My Web Day (MWD).
As Figuras 7.4 e 7.5 descrevem as etapas de
contratação de fornecedores de materiais e insumos
e de prestadores de serviços da OA Jaguaribe.
O controle orçamentário é feito mensalmente e
enviado para ser consolidado na Holding e no âmbito
corporativo. A equipe de planejamento financeiro
executa a consolidação geral do orçamento,
avaliando a performance da OA Jaguaribe.
As formas de envolvimento e comprometimento dos
fornecedores que atuam diretamente nos processos
da organização com os princípios organizacionais,
incluindo os relativos à saúde e segurança,
contemplam
atendimento
as
Normas
24
Figura 7.4 – Etapas de contratação de materiais e insumos
Figura 7.5 – Etapas de contratação de prestadores de serviço
Esse acompanhamento mensal é de extrema
importância, pois sinaliza, dentre outros, eventuais
desvios podendo os mesmos ser ajustados em tempo
hábil ou para tomadas de decisão e replanejamento
das ações quando necessário. No fechamento
mensal é gerado um Balanço Patrimonial,
Demonstrativo de Resultado e Fluxo de Caixa. Neste
instrumento, a OA Jaguaribe também faz uma análise
qualitativa dos números, descrevendo as justificativas
das variações e apresentando ações para as
adequações pertinentes.
A forma de alocação no orçamento, dos recursos
para a implementação dos planos de ação relativos
às estratégias, é realizada por meio da avaliação e
decisão de cada gestor, após um alinhamento com os
responsáveis de cada UA.
Com todo esse controle é possível mantermos nosso
fluxo financeiro equilibrado sempre atento a qualquer
mudança que possa acontecer.
25
PNQS – Nível 1, Ano 2014
08
Resultados
8 - Resultados
A coluna Classificação (Cl) apresenta se o resultado
é Obrigatório (O) ou Sugerido (S) conforme a GRMD
2014. Existem casos em que o indicador é Adicional
(A) ao GRMD.
Os resultados apresentados são os relevantes para a
avaliação do desempenho da organização, incluindo
os processos, práticas de gestão, sistemas e projetos
da OA Jaguaribe.
A coluna Estratégico (Es) apresenta se o resultado é
considerado como Estratégico para a OA Jaguaribe,
conforme indicado na Figura 2.2 (Principais
indicadores, metas e ações) do Critério 2.
A coluna RC (Referencial Comparativo) apresenta
resultado médio das empresas vencedoras do PNQS
nível I ciclo 2013.
A coluna Situação (Sit.) apresenta se o resultado não
se aplica (NA), ou seja, não se aplica ao escopo da
OA Jaguaribe por se tratar de concessão de
esgotamento sanitário, conforme indicado no Perfil.
A coluna RE (Referencial de Excelência) apresenta o
melhor resultado das empresas vencedoras do PNQS
nível I ciclo 2013.
A coluna Situação (Sit.) apresenta se no escopo da
OA Jaguaribe por se tratar de concessão de
esgotamento sanitário, conforme indicado no Perfil.
A coluna RPI (Requisito da Parte Interessada)
apresenta os valores dos principais requisitos
alinhados as principais necessidades e expectativas
das partes interessadas, conforme indicado no Perfil.
A coluna Situação (Sit.) apresenta se o resultado não
se aplica (NA), ou seja, não se aplica ao escopo da
OA Jaguaribe por se tratar de concessão de
esgotamento sanitário, conforme indicado no Perfil.
Também sinaliza quando o resultado não é ainda
realizado (NR), ou seja, não é ainda consolidado.
Existem casos em que o referencial comparativo ou
de excelência não estão disponíveis ou então não é
possível
comparar
o
resultado
devido
a
características próprias e específicas de cada
indicador.
8.a) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos à gestão econômico-financeira.
C
l
E
s
O
O
A
A
S
S
-
-
-
GRMD
Indicadores
IFn01
Índice de
desempenho
financeiro
-
%
IFn03
Despesas
totais com os
serviços por
m³ faturado
-
R$/m
³
-
-
IFn04
Indicador
Financeiro
Índice de
Receita
Líquida(ILC)
Indicador da
execução
orçamentária
investimentos
Sit.
Unidade
Sentido
2012
2013
RC
RE
RPI
187
170
148,
92
201
-
0,51
0,73
1,89
1,63
-
%
5%
5%
-
-
5%
Indicador contratual
-
Un
2,63
2,5
-
-
>1
Indicador corporativo
-
Un
~1
2,86
3,26
0,86
0,75
-
%
24
21
27
25
-
IFn05
Margem
líquida com
depreciação
-
Dias
213
195
38
7,08
-
-
%
-63
-33
5
-0,8
-
%
207
228
-
-
-
O
-
IFn07
Indicador de
dias de
faturamento
comprometido
s com contas
a receber
O
-
IFn15
Índice de
evasão de
receita
S
-
IFn17
Índice de
Liquidez
Corrente
-
-
26
Comentários
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEPAR Foz do Iguaçu,
premiada PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEPAR Toledo, premiada
PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANESUL Naviraí, premiada
PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: FOZ de Mauá, premiada PNQS
- Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEATINS Gurupi, premiada
PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANESUL Naviraí, premiada
PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado não apresentado
pelas vencedoras do PNQS - Nível I 2013
* RE: Resultado não apresentado
pelas vencedoras do PNQS - Nível I 2013
8.b) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos à sociedade e meio ambiente.
C
l
E
s
S
GRMD
Indicadores
Sit.
ISc01
Indicador de
desenvolvime
nto social
-
Unidade
hom
enshora/
dia
Sentido
2012
2013
RC
RE
RPI
3,63
3,71
0,44
0,55
-
0
0
0,37
0
-
100
100
67,1
7
100
-
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: CASAL Benedito Bentes,
premiada PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: Foz de Mauá, premiada PNQS
- Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEATINS Gurupi, Foz de
Mauá, CASAL Benedito Bentes e
Sertão premiadas PNQS - Nível I 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
O
-
ISc02
Indicador de
sanções e
indenizações
-
%
O
-
IsC04
Indicador de
mitigação de
impactos
ambientais
-
%
-
%
0
0
1,5
0
-
-
-
-
-
-
15%
-
-
5%
S
-
IsC05
Incidência de
processos
administrativo
s internos
julgados como
procedentes
O
-
IsC09
Índice de
tratamento do
esgoto gerado
NA
%
-
-
A
-
Indicador de
Meio –
Ambiente
(QID)
-
%
15%
15%
A
-
Indicador
Social(QID)
-
%
5%
5%
Comentários
* RE: CASAL Benedito Bentes e
Sertão, premiadas PNQS - Nível I 2013
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de concessão
para esgoto sanitário, conforme
indicado no perfil.
Indicador contratual
Indicador contratual
8.c) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos a clientes e aos mercados.
C
l
E
s
GRMD
O
-
ICm01
O
-
ICm01
a
O
-
ICm02
O
-
O
-
O
-
O
-
A
ICm04
ICm06
ICm07
ICm10
-
Indicadores
Índice de
reclamações e
comunicação
de problemas
Sit.
Unidade
Sentido
2012
2013
RC
RE
RPI
NA
Reclam. p/
ligação
-
-
-
-
-
Índice de
reclamações
de problemas
NA
Reclam. p/
ligação
-
-
-
-
-
Índice de
satisfação dos
clientes
NA
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Índice de
conhecimento
dos serviços e
produtos
Índice de
atendimento
urbano de
esgoto
sanitário
Índice de
tratamento de
esgoto gerado
NA
NA
NA
Tempo médio
de resposta à
reclamação
dos cidadãos /
usuários
NA
QID
-
De acordo
com
metodologi
a
De acordo
com
metodologi
a
%
-
-
%
-
-
h/reclam.
-
-
%
97
100
27
Comentários
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de
concessão para esgoto sanitário,
conforme indicado no perfil.
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de
concessão para esgoto sanitário,
conforme indicado no perfil.
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de
concessão para esgoto sanitário,
conforme indicado no perfil.
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de
concessão para esgoto sanitário,
conforme indicado no perfil.
-
-
-
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de
concessão para esgoto sanitário,
conforme indicado no perfil.
-
-
-
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de
concessão para esgoto sanitário,
conforme indicado no perfil.
-
-
-
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de
concessão para esgoto sanitário,
conforme indicado no perfil.
-
-
>95
Indicador contratual
8.d) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos às pessoas, incluindo os relativos ao sistema de
trabalho, à capacitação e desenvolvimento e à qualidade de vida e os de liderança de pessoas.
C
l
S
O
S
O
O
E
s
-
-
-
-
GRMD
IPe02
Índice de
criatividade
do pessoal
IPe03
Índice de
capacitação
anual da
força de
trabalho
IPe03b
Índice de
eficácia de
treinamento
IPe04
Índice de
satisfação
dos
empregado
s
IPe05
Índice de
frequência
de
acidentes
O
IPe06
O
-
IPe11
IPe12
S
Indicadores
Coeficiente
de
gravidade
de
acidentes
Índice de
produtividad
e de
pessoal
total
(equivalente
)
Índice de
absenteísm
o
Sit.
-
-
-
NR
-
Unidade
Suge
stão
Impla
ntad
a/Em
preg
ado
h.an
o/em
preg
ado
%
De
acor
do
com
meto
dolog
ia
Acid
entex
milhã
o/hor
a
Sentido
2012
2013
RC
RE
RPI
Comentários
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
0,72
8,47
100
1,20
8,56
100
-
-
0,49
40,2
7
90
-
2,3
71,3
6
100
-
-
-
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEPAR unidade Paranavaí
premiada PNQS - Nível I - 2013
-
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I – 2013
* RE: CASAL Benedito Bentes e
Sertão, premiadas PNQS - Nível I 2013
-
A satisfação dos integrantes é
medida no decorrer do
acompanhamento do P.A conforme
descrito em 6.e
0
0
46,3
7
0
<11,
4
-
Dias
xmilh
ão/h
ora
0
0
308,
16
0
<55
NA
lig./e
mpre
gado
-
-
-
-
-
-
%
0,45
0,50
7,53
0,06
<7
28
* RE: SANEPAR unidade Paranavaí
premiada PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: CASAL unidade Sertão e
SANESUL unidade Naviraí premiada
PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: CASAL unidade Sertão e
SANESUL unidade Naviraí premiada
PNQS - Nível I - 2013
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe por se tratar de concessão
para esgoto sanitário, conforme
indicado no perfil.
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEATINS unidade Gurupi
premiada PNQS - Nível I - 2013
8.e) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos aos produtos, à gestão dos processos da cadeia de
valor, produtos recebidos dos fornecedores, gestão de fornecedores e de processos de gestão transversais, não
pertinentes às demais solicitações de resultados.
C
l
E
s
GRMD
O
-
ISp03
O
-
ISp06
O
O
O
-
-
Indicadores
Remoção de
carga poluente
do esgoto
recebido na ETE
Tempo médio de
ligação de
esgoto sanitário
Sit
.
Unidade
Sentido
2012
2013
RC
RE
12,6
76
89,4
4
92,2
1
-
RPI
-
%
11,6
79
N
A
h/liga
ção
-
-
-
-
-
1,73
2,68
79,2
94
21,6
-
0,39
0777
6
0
1,69
001
0
~0
15,8
4507
83,9
8
90,6
5
-
100
-
-
100
h/ser
.
Exec
utad
o
extra
vasa
ment
o/km
Tempo médio de
execução dos
serviços
-
ISp13
Incidência de
extravavasament
os de esgotos
sanitários
-
ISp19
Efetividade da
redução de
carga poluente
do esgoto
coletado na rede
-
%
14,5
9854
ISp23
Índice de
conformidade da
quantidade de
amostras para
aferição de
esgoto tratado
-
%
100
-
%
0
0
6,85
0
-
ISp10
Comentários
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEATINS Un Gurupi,
premiada PNQS - Nível I - 2013
Não se aplica ao escopo da OA
Jaguaribe, pois em contrato a
prestação de serviço é
exclusivamente para Embasa
(cliente)
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEATINS Un Gurupi,
premiada PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I – 2013
* RE: SANESUL UN Umuarama,
premiada PNQS - Nível I - 2013
ver *Obs.1
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I – 2013
* RE: SANESUL UN Umuarama,
premiada PNQS - Nível I - 2013
O IBAMA exige 12 amostras
semanais, de acordo com o PLANO
BÁSICO AMBIENTAL (PBA)
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I – 2013
RE: SANEPAR Un Paranavaí, Foz
do Iguaçu e Toledo premiada PNQS Nível I - 2013
De acordo com o contrato, parcela
significativa do consumo de energia é
de responsabilidade do cliente
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEPAR UN Foz do Iguaçu,
premiada PNQS - Nível I - 2013
O
-
Ipa01
Incidência de
atraso no
pagamento a
fornecedores
O
IPa04
Consumo médio
de energia
elétrica
-
KWh/
m³
0,01
17
0,01
26
0,92
229
0,48
6
0,52
O
-
IPa09
Satisfação dos
usuários de
informações
N
R
meto
dolog
ia
-
-
-
-
-
O
-
IFr01
Índice de atrasos
na entrega dos
fornecedores
-
%
13,0
435
5,88
24
5,56
875
0
-
-
%
0,00
00
0,00
00
0,12
5
0
-
-
%
98,6
6666
667
98,7
5776
398
90,2
975
100
-
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEATINS Un Gurupi,
premiada PNQS - Nível I - 2013
-
%
50%
50%
-
-
50%
Indicador contratual
-
%
25%
25%
-
-
25%
Indicador contratual
-
ppm
0
0
-
-
0
Indicador contratual
O
-
IFr02
O
-
IFr07
A
-
A
-
A
-
Índice de
insumos
químicos
entregues fora
de especificação
Índice de
desemprego dos
fornecedores de
serviço.
Disponibilidade
de Vazão
Indicador
operacional(QID)
Medição de H2S
A pesquisa de satisfação passou a
ser realizada em 2014
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEPAR UN Foz do Iguaçu,
premiada PNQS - Nível I - 2013
* RC: Resultado médio das
vencedoras do PNQS - Nível I - 2013
* RE: SANEPAR UN Foz do Iguaçu,
premiada PNQS - Nível I - 2013
*Obs.1 - Pelo tipo de contrato feito com o cliente (EMBASA) a coleta nas residências é feita pela própria EMBASA. O pré condicionamento é
realizado em todo efluente disponibilizado por ela. É realizado um tratamento preliminar até a disposição final no mar que completa a redução
de carga orgânica. O parâmetro mencionado aqui é resultado de analises da entrada do efluente comparado com a saída do tratamento
preliminar por não existir referencial comparativo para este tipo de tratamento.
29
PNQS – Nível 1, Ano 2014
Anexo
Glossário
ABCON
Associação Brasileira das Concessionárias
ABES
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
ACIBAM
Associação Condominial Industrial Barão de Mauá
AEPIS
Associação dos Empresários do Pólo Industrial do Sertãozinho
ANA
Agência Nacional de Águas
APE
Acompanhamento do Período de Experiência
APP
Área de Preservação Permanente
ARSAE
Agência Reguladora dos Serviços de Água e Esgotos de Mauá
CEF
Caixa Econômica Federal
CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CLP
Compromisso de Longo Prazo
CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente
CSC
Centro de Serviço Compartilhado
DC
Diretor de Concessão
DOF
Documento de Origem Florestal
DORT
Distúrbio Osteomusculares Relacionados ao Trabalho
DS
Diretor Superintendente
EEE
Estação Elevatória de Esgoto
EPI
Equipamento de Proteção Individual
ETE
Estação de Tratamento de Esgoto
FCF
Fluxo de Caixa Financeiro
FCI
Fluxo de Caixa Investimento
FCO
Fluxo de Caixa Operacional
FIBGE
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
GAF
Gerência Administrativa Financeira
GC
Gerência Comercial
GED
Gerenciador de Documentos
GO
Gerência de Operações
H2S
IBOPE
Gás Sulfídrico
Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
IBP
Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis
ICSD
Índice de Cobertura do Serviço da Dívida
INMETRO
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
INPES – USCS
Instituto de Pesquisa
IPEN
Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
IPT
Instituto de Pesquisas Tecnológica do Estado de São Paulo
IQF
Índice de Qualidade de Fornecedor
IR/CSSL
Imposto de Renda e Contribuição Social
ISA
Índice de Saúde Auditiva
JÁ
Jovem Ambiental
JP
Jovem Parceiro
LE
Líder Empresarial
LER
Lesão por Esforços Repetitivos
LTCAT
Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho
MPS BR
Melhoria de Processos de Software Brasileiro
OS
Ordem de Serviço
P&O
Pessoas & Organização
PA
Plano de Ação
PA
Programa de Ação
PAAJ
Planejamento, Acompanhamento, Avaliação e Julgamento
PCA
Programa de Conservação Auditiva
PCMSO
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PDE
Programa de Desenvolvimento de Empresário
PDI
Plano de Desenvolvimento Individual
PGT
Programa Anual de Treinamento
PHA
Programa de Homenagem Anual
PLR
Participação nos Lucros e Resultados
PMM
Prefeitura Municipal de Mauá
PNQS
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento
PPE
Programa para Empresariamento
PPRA
Programa de Prevenção de Risco Ambiental
PROCON
Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor
PTTSA
Projeto de Trabalho Técnico Socioambiental
PVC
Plano de Vida e Carreira
QSSTMA
Qualidade, Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
R&S
Recrutamento e Seleção
RAM
Reunião de Acompanhamento Mensal
RAP
Relatório de Ação Preventiva
RCP
Referencial Comparativo Pertinente
RE
Referencial de Excelência
RNC
Relatório de Não Conformidade
RPI
Requisito da Parte Interessada
SAC
Solicitação de Ação Corretiva
SAMA
Saneamento Básico de Mauá
SAN
Sistema de Gestão Comercial
SESMT
Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho
SGQ
Sistema de Gestão da Qualidade
SIA
Sistema de Gestão e Controle do Atendimento Presencial
SINDCON
Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto
SM
Segmento de Mercado
SNIS
Sistema Nacional de Informações Saneamento
SPE
Sociedade de Propósito Especifico
SSTMA
Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
TADRTDO
Taxa de Ausentismo por Doenças Relacionadas ao Trabalho e Ocupacionais
TAÑRT
Taxa de Ausentismo por Doenças Não Relacionadas ao Trabalho
TDORT
Taca de Doenças Ósseas relacionadas ao Trabalho
TEO
Tecnologia Empresarial Odebrecht
TFCA
Taxa de Frequência de Acidente Com Afastamento
TFSA
Taxa de Frequência de Acidente Sem Afastamento
TFSSA
Taxa de Frequência de Simples Atendimento Ambulatorial
TI
Tecnologia da Informação
UNESCO
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
USCS
Universidade de São Caetano do Sul
AUTO-AVALIAÇÃO
Folha do Diagnóstico da Gestão – PNQS 2014 Nível I – 250 pontos
Organização: OA Jaguaribe
Data: 28/jul/2014
Percentual
Critério
Pontuação
máxima
Pontuação
obtida
Enfoque
Aplicação
Aprendizado
Integração
Resultante
1
100
100
100
100
100
25
25
2
100
100
100
100
100
20
20
3
80
100
100
100
90
18
16,2
4
80
100
100
100
90
15
13,5
5
80
100
100
80
90
10
9
6
80
100
80
80
80
20
16
7
100
100
100
100
100
27
27
135
126,7
115
92
250
218,7
1-7
8
Relevância
Melhoria
Competitividade
Compromisso
Resultante
80
80
80
80
80
Total
PLANO DE MELHORIA DO SISTEMA GERENCIAL
Organização: OA Jaguaribe
Principal Executivo: Alaíde Barbosa
Data: 29/jul/2014
Acompanhamento
do Plano
Critério
/Item
1
1
2
3
4
5
6
6
7
7
7
Prioridade
O que fazer
(ação contra-medida)
Quem
(responsável)
Quando
(Prazo)
Onde será
feito
Como será feito
Benchmarking
Qualidade
2014
Outras
unidades
Visitas de Benchmarking para
aprimoramento da Qualidade e
aplicação das Boas Práticas
Melhoria Contínua do processo
Acompanhamento do
Orçamento
Líderes
Mensal
Sede
Reuniões mensais para
acompanhamento do recurso
financeiro previsto para cada área
Otimização dos recursos financeiros
Incrementar o quadro de
indicadores
Líderes
Jan/2015
Sede
Implementar
os
indicadores
possíveis propostos no PNQS para
cada área
Definir planos de melhoria do sistema
de indicadores.
Marca
Comunicação
2014
Sede
Mudança da marca
Odebrecht Ambiental
Adequação a diretrizes corporativas
Criação da área de
Sustentabilidade
Direção
2014
Sede
Consolidação
das
áreas
de
Qualidade,
Segurança,
MeioAmbiente e Saúde
Adequação a diretrizes corporativas
Pesquisa de Satisfação
TI
2014
Sede
Implementar pesquisa de Satisfação
dos usuários
Melhorar o atendimento
Seminários de
disseminação da cultura
organizacional
P&O
Nov/2014
Sede
Seminários trimestrais
Nivelar o conhecimento sobre a TEO
Implementar política de
cargos e salários
P&O
Dez/2014
Sede
Através de pesquisas salariais de
cargos equivalentes
Propiciar uma avaliação mais justa e
aumentar a satisfação dos
integrantes
Melhorar a lubrificação dos
equipamentos
Automação
Dez/2014
Sede
Implantar um sistema automatizado
de lubrificação dos equipamentos
Aumentar a disponibilização dos
equipamentos
Sistematizar as ordens de
serviço de automação
Operação
Dez/2014
Sede
Implantar um programa de para as
ordens de serviço referentes a
automação
Otimizar o atendimento das ordens de
serviço de automação e facilitar a
obtenção de dados históricos
x
Melhorar a gestão de
Manutenção de
equipamentos
Operação
Dez/2014
Sede
Implantar um plano de gestão
automatizado para a manutenção de
equipamentos
Aumentar a disponibilização dos
equipamentos e facilitar a obtenção de
dados históricos
x
Foz
Por que
para
1
2
x
x
x
x
x
x
x
x
x
3
4
PNQS Nível 1, Ano 2014 / Unidade Jaguaribe
Download

Nível 1, Ano 2014