D. António Manuel Moiteiro Ramos
Celebração solene da entrada na Diocese de Aveiro
Sé de Aveiro | 14 setembro 2014
D. António Manuel Moiteiro Ramos
Em 04 de julho de 2014, o Papa Francisco nomeou como bispo da
Diocese de Aveiro D. António Manuel Moiteiro Ramos, que nasceu na Aldeia de
João Pires, do concelho de Penamacor, do Distrito de Castelo Branco e
Diocese da Guarda, em 17 de maio de 1956. Frequentou os Seminários
Diocesanos do Fundão e da Guarda, sendo ordenado presbítero em 08 de abril
de 1982, iniciando o ministério pastoral como vigário paroquial das paróquias
de S. Vicente e de S. Miguel da Guarda. Em 1987, foi nomeado pároco, como
membro de uma equipa sacerdotal das paróquias de S. Miguel da Guarda,
Alvendre, Avelãs de Ambom, Rocamondo e Vila Franca do Deão e, em 1996,
diretor espiritual do Seminário Maior da Guarda, acumulando, ao mesmo
tempo, com a assistência pastoral às paróquias de João Antão, Santa Ana
d'Azinha e Panoias. Em 2006, e também como membro de uma equipa
sacerdotal, foi nomeado pároco da Sé e de S. Vicente, na cidade da Guarda.
Para além da paroquialidade exerceu, ao longo de trinta anos de sacerdote,
outros serviços na Diocese da Guarda, tais como o de responsável pelos
Departamentos de Catequese da Infância e Adolescência e do ensino da Igreja
nas escolas e, finalmente, o de diretor do Secretariado Diocesano da
Educação Cristã, Coordenador da Pastoral, assistente diocesano das
Conferências Vicentinas, membro do Conselho Presbiteral, do Conselho
Episcopal e do Conselho de Pastoral. Em 03 de setembro de 2005, foi nomeado
assistente geral da Liga dos Servos de Jesus, uma associação pública de fiéis
fundada em 1924 pelo bispo-auxiliar da Diocese da Guarda, D. João de Oliveira
Matos; e, em 2006, vice-postulador no processo de beatificação e canonização
do referido servo de Deus.
Entre 1984-1986, fez a licenciatura em teologia, com especialidade em
catequética, no Instituto Superior de Teologia de San Dâmaso, em Madrid,
filiado na Universidade Pontifícia de Salamanca; e, nos anos 1994-1996,
frequentou as aulas no Instituto Superior de Pastoral, em Madrid, concluindo
o doutoramento em teologia pastoral, em 1997, com a tese «Os catecismos
portugueses da infância e adolescência de 1953-1993». Desde 1987, foi
professor de catequética no Seminário Maior da Guarda e professor de
teologia pastoral no Instituto Superior de Teologia Beiras e Douro, com sede
em Viseu.
De entre as suas várias publicações destacam-se as que se dedicam à
catequese e à formação de catequistas: - 1991 – Como membro da equipa que
elaborou os catecismos do programa nacional de Catequese, 'Jesus gosta de
Mim' (1º ano) e 'Estou com Jesus' (2º ano); 1998 – 'Guia de leitura do Diretório
Geral de Catequese'; 1998 – 'Os catecismos portugueses da infância e
adolescência de 1953-1993'; 2003 – 'A catequese na Diocese da Guarda'; 2006 –
'Procuramos o rosto de Deus' e 'Celebramos o encontro com Cristo'.
Foi nomeado bispo-auxiliar da Arquidiocese de Braga em 08 de junho
de 2012 pelo papa Bento XVI, com o título de bispo-titular de Cabarsussi,
recebendo a ordenação episcopal em 12 de agosto de 2012, na sé da Guarda,
presidida pelo cardeal D. José Saraiva Martins, tendo como bispos
ordenantes D. Manuel da Rocha Felício e o arcebispo D. Jorge Ferreira da
Costa Ortiga. A nível da Conferência Episcopal Portuguesa, presentemente é
vogal da Comissão da Educação Cristã e Doutrina da Fé e da Comissão da
Missão e Nova Evangelização. Escolheu para seu lema episcopal: - "É preciso
que Jesus reine" (1 Cor. 15, 25).
página
1. Antífona de Entrada
Toda a nossa glória está na cruz – F. Lapa
05
2. Kyrie eleison
da Missa VIII De Angelis, polifonia de M. Soroldoni
07
3. Glória
em Mib – F. Santos
08
4. Salmo Responsorial
Não esqueçais as obras do Senhor (Sl 77) – M. Luís, harm. P. Cruz
10
5. Aclamação ao Evangelho
Aleluia – C. Mawby
11
6. Resposta da Oração Universal
Pela vossa santa cruz, salvai-nos, Senhor.
15
7. Santo
em Mib – P. Cruz
16
8. Cordeiro de Deus
em Dó m – A. Cartageno
18
9. Antífona da Comunhão
Uma só coisa é necessária
19
10. Final
Tu és sacerdote para sempre – F. Santos
21
Apêndice
Hino do Prelado de Aveiro – M. Rocha/M. Faria
23
Toda a Nossa Glória
p.05
Missa vespertina da Ceia do Senhor
Quinta-feira Santa - Entrada
Antífona
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Toda a Nossa Glória | F. Lapa
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Refrão
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- Missa "De Angelis" -
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Glória
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p.09
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(Exaltação da Santa Cruz, 14 Set.)
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Versículo
Festa da Exaltação da Santa Cruz
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do Se - nhor.
Hos - sa - na, hos - sa - na nas al -
vos - sa gló - ria.
do Se - nhor.
Hos - sa - na, hos - sa - na nas al -
 
       
 
   

 
       
          
      
 

ra pro - cla mam a
em no - me



       
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
 

  
 
ra pro - cla - mam a
em no - me
céu e a ter di - to_o que vem
    


Hos - sa - na, hos - sa - na nas al -
céu e a ter di - to_o que vem

       

céu e a
ter
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vos - sa gló - ria.
do Se - nhor.

       

Se- nhor Deus do U - ni - ver - so.



San - to, San - to, San - to,



  
  
    
 

       
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Paulo Cruz
  

  

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 

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   

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 
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 
     
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p.17
2
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  
13
tu
-
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  
-

  
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16
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    
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 
 

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   
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  
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ras.
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2.
 

Cordeiro de Deus
A. Cartageno
q=60
  
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
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Cor - dei
Órgão
ro de Deus que ti - rais

        

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7
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C
 
T
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ten - de
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 
 
       
11

        
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de
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
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
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dai
-
18
  
T
 

   

 
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
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rall.
 
S   

C
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nos
de
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

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
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a




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

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
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
Roma, 1989

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paz.
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

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
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
o pe - ca - do do mun - do:
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

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mun - do:
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

  
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do do
   
nós.
Cor - dei - ro de Deus que ti - rais

-

pie - da
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

pe - ca
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

o

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
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-
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
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 
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  
 




   
p.19
Uma só coisa é necessária
Comunhão
Antífona
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2
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j j j
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U - ma só
C.
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2
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rei - no,
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I Tempo
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J
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no de
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˙
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no de
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no de
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simile
pro-cu - rai o rei
pro-cu - rai o
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no,
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J J
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Deus,
œ
Pro -cu -
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œ
cresc.
Ó
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˙
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pro-cu - rai o
Deus,
affrº
3 œj œ œ œ œ œ 2
4
4
J J J
Ó
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Deus,
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Œ
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coi - sa é ne - ces - sá - ria:
no,
œ œ
œ
sa é ne - ces - sá - ria:
no,
rei - no,
pro- cu - rai o
I Tempo
o
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j
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˙
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j j
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I Tempo
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J
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ne - ces - sá - ria:
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Pro- cu - rai o
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j
V œj œ œ œ 4 œ
˙
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B.
ENPL XXXVI
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-
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no de
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-
no de
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pro- cu - rai o
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pro- cu - rai o
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4
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˙
Deus.
˙
Deus.
˙
Deus
ocantonaliturgia.blogspot.com
Uma só coisa é necessária
2
Refrão
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crei - o, Se - nhor:
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Deus.
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J
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j
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J
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J
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4
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U
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e - ter - na - men - te
j
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J
j
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J
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2. Quem vier ao meu encontro
Nunca mais há-de ter fome.
Quem em mim acreditar
Nunca mais sentirá sede
5. Se não comerdes o Pão
Que é o meu corpo na Cruz,
Não tereis a salvação
Que meu Pai vos oferece!
3. O maná que no deserto
Vossos pais alimentou,
Foi milagre de sustento,
Mas da morte os não livrou
6. Se não beberdes o vinho
Que é meu sangue derramado
Não vivereis para sempre
Na minha ressurreição!
4. Quem, porém, comer meu Pão
Viverá eternamente,
Pois este Pão sou eu mesmo
Que na cruz me ofereço!
œ
o Mes - si - as,
2 œ
4 œ
œ
Céu des - ceu
j j
œ œ
J J
j
œ œ œ
J
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˙
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œ
œ
2 œ
4
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œ 4 œœ œ œœ œœ
œ
J J J J
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Que do
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œ
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3 ˙
4 œ œ œ œ œ
œ œ
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œ œ œ œ 4 œ
J J J J
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J
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Mes - si
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œ
œ œ œœ
J J œJ Jœ
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J J
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J
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J
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J J
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p.21
Tu és sacerdote para sempre
Pe. Ferreira dos Santos
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j œ œ œj œ .. œj œ œ œ œ œj œ .. œœ œœ œœ œœ œ œ œj j œ
J J J J
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Coro Masculino
O Se- nhor ju - rou
Coro Misto
S.
A.
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B.
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1. Tu
és
o
2. És
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3. Tu
és
4. És
o
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j
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e não vol- ta - rá a - trás: Tu
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Se - nhor
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Se - nhor
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p'lo
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Dis - pen - sa - dor
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Tu és sacerdote | F. dos Santos
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(1) P'ra a - nun - ci - a
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na - ções
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No
(3) Pr'a e - di - fi - ca - res
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(4) P'ra
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Po - vo em
con - gre - ga - res
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San - ti - da
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de.
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Chris - tus
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A.Kunc
Harm. F.dos Santos
Refrão (Coro e Assembleia)
& b ˙˙
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Chris - tus
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-
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ww
p.23
HINO DO PRELADO DE AVEIRO

     
Alegre moderado
Letra: Mário da Rocha
Música: Manuel Faria

           
      



 

 

Refrão
Ben - di - to, ben- di - to se - ja: Eis de Deus
o Men - sa - gei - ro!
O
               
         



  
  

  

Bis - po_é Cris - to na_I - gre - ja,


 

    


É Cris - to_em ter - ras de_A - vei - ro
FIM

Cris- to_em ter - ras de_A - vei - ro.
Trio

O Bis - po_é Cris - to na_I - gre - ja,
É
        
   


     
1. Per - fil
di - vi - no_em tra - ços hu - ma - nos: eis a
fi -
 
  
            
          

 
 

gur - ra do Bom Pas - tor;
Mu - dam os ros - tos, pas- sam os
a - nos, Não pas - sa Cris - to nem mu - da_o_a
               
     
  
 
 

mor.
Mu - dam os ros - tos, pas - sam os
a - nos, Não pas - sa Cris - to, nem mu - da_o_a - mor.
2. Pastor à frente, bordão erguido
Mostrando os céus, apontando rumo;
Nasce a esperança em cada gemido,
Desponta o sol em nuvens de fumo.
3. O céu tem sombras, o tempo é mau,
Erguem-se as ondas em escaracéus?
Vai o piloto ao leme da nau
E a nau não foge ao rumo dos céus.
4. Pelos caminhos dos Homens passa
O Mensageiro da Salvação.
E as almas surgem p'ra luz da Graça
É a manhã da Ressurreição...
5. Bela alvorada de luz discreta,
Ou Pentecostes de fogo a arder,
A voz do Bispo é voz de Profeta:
É Deus quem diz o que Ele disser!
 

Sé de Aveiro | 14 setembro 2014
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D. António Manuel Moiteiro Ramos